Daniela Brito’s Post

Cuide bem dele, não perca o controle sobre ele jamais!

Na hora de escolher uma profissão, muita gente se preocupa por acreditar que o mercado está “saturado”. Entretanto, a verdade é que - infelizmente - muitas vezes ele está saturado, sim, mas não de profissionais competentes. E o que vemos é um cenário repleto de profissionais medianos, que apesar de saberem “fazer o trabalho”, não são comprometidos com a qualidade e a integridade do que entregam. No mundo profissional, a maturidade vai muito além do conhecimento técnico. Donos de empresas e empregadores estão cada vez mais de saco cheio de lidar com indivíduos que não cumprem o que prometem. Não se trata apenas de habilidade; é uma questão de responsabilidade. Você não precisa ser o melhor profissional do mundo em termos técnicos para ganhar dinheiro e ter sucesso em sua carreira. Claro, ser competente é importante, mas ser um profissional comprometido, ético e confiável é igualmente fundamental e o que realmente te diferencia dos demais. Afinal, qualquer um pode aprender a mexer em uma máquina e executar alguns comandos, mas, existem princípios e valores que não são aprendidos de forma tão superficial assim: vêm de dentro, de quem a gente é, e não só do que aprende a fazer. A maturidade profissional vai muito além do que você faz: ela abrange a forma como você trata as pessoas, como cumpre suas obrigações e como constrói sua reputação. Há sempre espaço para bons profissionais. Então, seja bom tecnicamente, mas não se esqueça: seja ainda melhor como ser humano.

Faz sentido? Que a ética deve ser seguida de forma inegociável. Quando negociamos a ética, abrimos espaço para comportamentos antiéticos, como a corrupção, o engano, a injustiça, entre outros. Isso acaba minando a confiança nas relações interpessoais, nas instituições e prejudica o bem-estar É preciso agir de acordo com o que é moralmente correto, mesmo que isso signifique enfrentar dificuldades ou tomar decisões impopulares. Assim, a ética deve ser vista como um valor absoluto e não como algo que pode ser negociado ou relativizado. É um aspecto fundamental para a construção de uma sociedade mais justa, solidária e responsável.