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,T,5, L.
PRIMERA PARTE

DE LA FILOSO FIA
L L A M A D A S A L O G I C A, O P A R T E R A-
cional, la qual enfeña;comáha de vfar elhombre del^uino,yxeIc
ílialdondeh raz,on:afsi¡e.nloquepertenece alas den-
cias,como en lo que^eca a los negados.

COLEGIDA D E L*A T>OTRINssf *D E L OSE U


lofofos anttguts, y partiatUrmefite de ArifhttleSjper Pedro Simen
. Abril Doto fS*^mer,Maeflr o en lafilo fofa.

D I R I G I D A A "DON IV A N :bE^IͻIA C ^ I Z
Cdmendador-de Monreal,deirconfe;o de fu MageíÜd.

CON VRIVILEG/O.

I M P R E S S A EN A L C A L Á DE H E N A R E S ,
en cafa de luán Gradan impreflbr de libros^año. 15 S7.
Aprouacíon

H E vifio lalogícaique ha efcríto en lengua Caftellana, elMaeftroPe~


¿Jrb-íimó Abril, y me parece muy bien: q y fe le deuc darla licencia
que pide., y priuilegio para imprimilla Y tengo por cofa muy conuenien-
tc dar fauor a todos los dótos, qne quilieren ayudar con fu trabajo a que
fe pongan en efta lengua todas las facultadcs,y traduzgan todos los granes
autores, Griegos, y Latinos: afsi Doctores, como hyftoriadores, porque
íe hallen en ella todas las cofas dignas de fer fabidas: lo qual feria medio pa-
ra que los hombres defta nación fueffen comunmente mas bien entendi-
dos y mejores, y cftuuieffen enmejor opinión conlas.otras gentes-'las qua
les por eíTa ocaíion vfarian mas de nueftra lengua, y tratarían có nofotros
con mas amor y llaneza. Y conocerfe ya claramente lo que yo tengo por
certifsimo, que es efta lengua mas capaz de todaslas (ciencias, que laLati-
¡na y que fe puede traduscir de Griego en ella,
?

BtElorV tilles ¡-
E l R E Y.
O -R q a a n t o p e r parte de vos P e d r o Simón Abril Maeítro eis arte? , e f:!oíc
fia nos lia fulo fecha r e l a c i ó n , q u e e n t e n d i e n d o q u á neceífaria era la n o t i c i a
y c o n o c i n v e n t o d e la (Hoíbha, p a r a la s i ce<;uc tenia a fa c a r e o el ¡:ouierno
cielos p u e b l o s . y quanta falta au'a d e l l o p o r eftar eferita en l e n g u a s ÍH:C aun
q u e vn t i e m p o a n i a n (ido populares a c i a m u c h o s años c u e no !o cn.n : v d e f
í e a n d o n a z e r en efla parte algún f e r u í c i o a vucílra n a c i ó n y e m i q u e z e r k l e n g u a sisteraj
c o m o a u k n h e c h o l o s G i i e c o s , y L a t i n o ; a l a s foyas auíades p r o c u r a d o p o n e r - c u l e n g u a
Caítellana todas-las tres partes d é l a Elcfoña x¡ era n í a r a c i o n a l , natural, y i r o r a l p o r í é r c í
m e d i o e i n f a u m e n t o c o n q u e f e a u i a n d e d e p r e n d e r todas las otras dotrinas d e las- g u a l e s
hezífics p r c f e n t a c i o n . f u p l ¡ c a n d ó n o s , o s manda Temos dar l i c e n c i a y p r e u i i e g i o para l o p a
¿ e r imDrimir por v e y n t e años, o urano la nueília m e r c e d fuelle. L o qual viftc p o r l o s d e l
nueftro C o n f e j o , y c o m o en el d i c h o libro fe h i z o la diligencia que l a p r e m a t i c a p o r n o s
f e c h a l o b r e l a i m p r e s i ó n d é l o s d i c h o s libros d í í p o n e . F u e a c o r d a d o q u e d o m a m o s d e
«nadar dar cfta cédula para v o s en la dicha razo, c y© m u e l o por b i c . Y porla p r e f é t e p o r
os hazer bien y m e r c e d v o s d a m o s Iicecia y facultad.para q por t i é p o d e diez a ñ o s , p r i m e
ros fis;u!en¡cs,ci c o i r e n y fe cjuentan del'de ei día déla data d'cíla nueílra cédula en adelan
í e , v o s o la-períona q vueftro p o d e r v a l e r e , podáysh.azer unprimir y v e n d e r las d i c h a s
tres partes de BloíbGa intiínlauas, racional, narurrj,y moral, .qde f a l o fe baze m e n c ¡ 6 , y da
m o s u c e n c i a y.facultad a quajquíer impreJTor defios nticíirps r c y n c s , q u e v o s n o n . b r a r c
des para e r e p e r efl» v e z l o p ó d a y s imprimir, c o n que de'fpúcs d e í m p r e i f o ^ n t e s que fe,
v e n d a ' l o t r a y * a y s ante l o s o el-nuefiro-Confejo, j u n t a m e n t e con,eI'oríg!Íial q u e va rubrica

: los
al

e, . .... . . . . -r»
m a n d a d o fe v i o y c o r r í g i o l a d i c l i s ímpre'sií.n ce n el cr'igi-rul. y fe i m p r i m i ó c o n f c i m e a
t i y q u e d a n anfi m i f m o impreíías las erratas p e r el apuntadas , para cada v n l i b r o de l o s
q u e anfifueren rmprcfibs.y fe os taíle el p r e c i o eme b u u l e r e d e s de auer p o r c a d a v o l n m " .
Y mandamos q durante el d i c h o riempo-perfonaa]¿una fin vuc-ítralicécia n o l o p u e d a i m
p r i m i r , ni v e n d e r . S c p e u a q u e el q u e lo bíziere, aya p e r d i d o y pierda qualefquier l i b r o s ,
m o l d e s y aparejos q u e del tuuíere, o v e n d i e r e e incurra en pena d e cinotier.ia mil mará
Medís, p o r cada v e z que l o contrarió hizicre. La qual dicha p e n a , fea la tei c a p a r t e para
n u e f r a c á m a r a , y la otra tercia parte para el 4e.au ciadojvy, la, otra tercia parte para el j u e z
q u e lo fentenciare. Y m a n d a m o s a l o s del nuefíró C o n f e j o , Preíidente y Oydor-ts , de k-s
nuefiras audiencias, A l c a l d e s , A l g u a c i l e s de Ja'riheflra Cafa, y C o r t e , y Cbanciilerias , y a
« t r o s ¡ u e z e s . y juftieíast-ualefquierjde rodas Jas c / u d a d e s , v i l l a s y lugares , d é l o s n u e í í r o s
R e y í i o s y Señoríos, anfi a Jos que agora, i o n , c o m o a l o s q u e f e r a n de aqui adelante , q u e
v o s guarden y c u m p l a n y hagan guardar y c u m p l i r efla nueílra Cédula y m e r c e d q u e anfi
v o s h.azemos. Y contra fu tenor y forma n o vayan,ni pafTen,n¡ confíentan.yr n í p a í T a r p o r
alguna manera S o p e ñ a d e la nueílra m e r c e d , y d¿ d i e z mil marauedis para la nueílra c a m a
ra. D a d a e a M a d r í d s o c h o días del «ves de M a r c o , d e mil y q u i n i e n t o s y o c h e n t a y fietc
s-aos. ' ' • •:' .

YO EL REY.
V-*r mandad» defu ¡jMageflaA.
C A R T A D E D I C A T O R I A A DON
luán de Idiaquiz C o m e n d a d o r de M o n -
real, delconfejo de fu Mageííad.
Enten.cia es del principe de los filofófos Plátonj que en-
tonces fe'ranbien afíortunadas las repúblicas, ..quando
los quelas gouernajerj, fueren filofófos, o.quando los q
-fuerenfilofofoSituuíeren en ellas elgouiemo: la qualíen
tencia no es foiarrteníe depreciar por el autoridad delque la dixo,
fino tambierk;y,aun co mucha mayor, razón por lá.juílicia y razo,
en que fe funda. Pórc] la filofofia dérflas.dé fer vn don de Dios da-
do alos Hombres en fu origeny^principio paraqueleconocicUen
ael,y fe conocieffena fi, y cort efté conocimiento procuraííen de
hazer fu deuer para con el.y para cóíigo miímos y trata cofas tan al
tas> tanneceülirias/de'.tanta-vt^ no pue-
de'dexar deifer.para todós los hombres, muy perjudicial, y mas par
:

ticul irmente. para aquellos, de cuyo paxecer-dependdclbicn, o el


mal.de toda lairepublica. Porque-, que cofa puede auer mayor, que
elentendér, qual es lo que es-de veras bueno, y lo que es de veras
malo,y laque defuyo nibueno ni malo,fino fegun fuere la virtud
o el vicio de quien lo poffeytre?: Pues efto nos lo eníeña y declara
la filofofia.. Q^eíofa puede auer para todos los hombíesj en comú
.y para cada ynoén par ticulatm^s conuenientejque,fabér,'queco-
ías.foh lasqu&merecen por firriifmasfer de'ffeadas yrcondiligen-
ciafjriiimitoíii-termino ninguno procuraíiásy y que cofas poríi
nu'nias con odió,perpetuo aborre.cidas,y con momentanea.preíic
Za faCudidás,yrqu.eíCoíaslas quemifeldeuenraucho preciar,ni tam
poco;fon-de abórrefíser.del t©jdo: paráaquel que algun-búen fruto
t

fepafacar dellas?Pu"eseftó nofcld enfeña.y dcclaralaifilofefia.Que


cofa mas dulce, ni. fabrofa püedéiauer que: fabér vno qne.eslo que
deue hazer pararon D i o s , para:Ccmíigo>paracon losdcrnas hom
bfes^para con lo's>fuperioreSjpara;Ccrn los fuditos,para;C©n toda la
república? Pues:efto,ne>s fóenfeña.y^eclaxa la'filofofia. -Que cofa
puede auermas generofa para el anirho.del hombre que es-recc no
ciendo.
riendo a fu fenor, a fu criador, a todo fu bien perla orden y con-
d e n o de tantas y tan hermoías criaturas, y conociéndole boluerfe
a el,y boluiendeíe defpreciallo todo, y fa:udir de íi todo lo demás
por ceuar fu amor en elf Pues ello nos lo enfeña y declara la filoío-
fia. Que cofa de mayor güilo puede auer, que contemplar todo ef
te gran palacio y caía real, que Dios edificó fin tener eldeila necef
lidad, para el bien y vtilidad.delhombre, y hazer como anotomia
detodaslas particulareshermofuras que ay.en las cofas delcielo y
enlas déla tierra, y confiderar eléoncierto y orden tan conforme
y tan fin error,que todás.ellás guardan entre íi,que en comparado
dello es poquedad y vanidad todo lo que tienen por grandeza los
principes del mundo ?Pu es ello nos lo enfeña y declara la filofofia.
Qxie cofa puede auer mas neceílaria para la conferuaciondeíta
Comunidad ypolieia humana^que llamamos repubf ca-y que hazer
leyes fatudábles,fuhdadas en juíbciaty;retriud¿.'cen que honrando -
y premiando a la'.virtud,afírentando y caíbgandó al vicioi amen > •
aquella los hombres y. a elle lo aborrezcan? Pues el como féhande
hazer eílas,nos l(>eníefiá.y declaralafilolofia.Que cofa puede auer
mas generofaíquela diícrecion,y buen vfo de razón, y por el con-
trario que mas villana ni gruñera, qué la ruítiquezay tontedad? •
Pues elcomo fe deue alcanzar aquel, y huy r deila nos Ib enfeña y
declara la filofofia. D edonde nacen entre lo s hombres tantos yer-
ros y di/lates fino de eílimar las cofas masxk lo que ellas fon, y te-
mer otras mas délo que.deuen fer temidaSvyde vezarle masa viuir
eóformeafus defordehados deffebs y apetitos, como lasmascrue
les fieras, quexonforme ala dotrina.y buen vfo de razón?ÍSÍo real •
mete de otrapartelino: déla inorancia déla filofofia. D^dondepro ;
cede el procurarlos hombres có todos los medios pofsibles,y aun
fufirViendo cofas, q íilasfuifrieífen porDios, ieriamvnos fontos,
y comprando las porfusdiñeros aquellas cofas ^.cuebien'admini-
ílradas les fon coitófas al que las adminillra^y mal lefbnfu total da
•ño y perdición ? -No realmente de otra parte íino,¿deláinorancia
délafiioíbfia..Vri bienpues-tan grande, que conáirprenfencia a
carrea tantos bienesyy confu aufencia es ocafiandie tantos males»
como no lo amaran los hombres?Como no ío¿preciará?Como no
• ~ f J .; procu- -
•procuraran• de-alcáncelo y auctió'Ccn tocta diligencia? Eílebien
tan grande lo po (leyeron todas las mas generólas naciones and-
guarnen te en fus lenguas vulgares y comunes, como fueron los
Caldeos, los Hebreos, los Indios, los Gitanos, los Griegos,los
Romanos, los Árabes, y carece del toda la'Europa aura mas de mil
años,par auerfe perdido en el pueblo el vio delalenguaLatina, en
que elIacihua-eicrita.Porque aunque algunos han •afpirado a que
reila entenderefcritaenclLatin, ha auido con todo efío y ay gran
des difficultades en ello, las quales todas ceííán enfeñandola en la
común a todos en qualquier nación. Primeramente en lá lengua
lió baila faber cofas dichas afsi generalmente y en común : ímo
queje ha de tener noticia de las cofas muy particulares y menudas
y- de ía pro piedad del termino que ay en ella para tratar de cada co
ía:lo qaal en la lengua^que no es cemuny popular,y vfada ordina
ñámente escofatan -difHcultofa, quc-viene.a íer cali impofsifck/y . 1

íi alguno la alcanaes a colla de tanto trabajo y tanto tiempo,quc


.quando viene a querer faber las cofas,a pallado los mejores y mas
floridos añas de fu vida/y fe aplica a otros exercicios, que en tica
de,leconuienen m a s , oíos paílatiempos y vidadeleytofacomo
defapercebido de los reparos de la nlofofk lo arrebatan, y fe lo lic-
úan tras de fi. Demas deílo el que enfeña, en fu lengua propia ía*
bemejor declarar fus concetos con términos mas propios, yque
declaran la cofamasperietamente,queen la quéle es ellíaña:de do
procede, queenfeñando en.leng.uaeíkaña el vfadeimpropiasy
barbaras maneras de dezir, y los oyentes aprenden aquellas mií-*
iáas,y vienen de vna buena lengua a hazeríe-milbarbaras é impro-
pias, yia caufarlai'mpropiedad y efeundad délos términos tanta?
difricukad;emel entenderlas cofas, cjuanta vemos queay en las dif
cprdias y opiniones,dedos que enfeñan y tratan las dotrinas.De-
:xo apártela cofayquernas dcus.eíHmarfe que es el tiempo , que fe
pierde en el adquirir vna flaca é imperfeta noticia devnalenguaef
trana, enelqualaprendiendo eníafijyapropiapodria vno falir
muy doto enkfiloíbfia: y .afsivemos.^quela gente mas noble y mas
granada gafhndo el tiempo de fu tierna edad en aprender vn po-
co
t o ¿¿-'gramática Latina en llegando ala ¡xiucnmá. cía de mano a
los eítudios,y- dexa de y r al tratar de las coías grandcsy negocios
apercebida y reparada de lo que tantoíe impvrta para íabenregk
fe en ellos como deue/ie tal manera que ni aun el nombre .de Si o ib
£a,no fe labe entrellos qucíinifíque,o que bienes prometa. D « d o
procede el errar tan fácilmente los fines en fus pretenilones y pro-
pofitos, puejjvnos compran los cargos publkosparama^lácái^
mente aproitecharfe de los términos y bienes comunes otrosj3ara
a

tener ocafion de ganar ¿alarios en los negocios quefeofTrezca%


otros para fer mas honrados Y eílimad osen fu s ti erra s, y otros pa
"ra teñello por manera de granjeria para fu fiíftenm rodos los qua
5

les fines quanlexos vayan del blanco del buen gouierno ,y quan-
ito-malprocedadellosalbieiipjublico, entenderianlo, fivmtEm
aprendido la moralfilol'ofiar pero ya que por aquí no lo-cntieñ^
"". d e n , echaíe.de ver fácilmente en el tanto numero de ,uezes eíírar-
ordinariosiqueay necefsidad de prouerpara enmendarlos auief-
fos, que.hazen.fus defordenadascodicias é inorancia. Eílo no lo
entienden, o no quieren entendello los que auiendo eítudiado en
: lengua eítraña dizen rnaldeLenfeñar en k coman .-Venían, di-
z e n , luego a fer despreciadas y tenidas enpocolasciencias, íife
hazen tan comunes, N o temen ellos que las ciencias fean despre-
ciadas, que bien faben. quera comunicación del bien no lo ha.-
ze fer tenido en p o c o . L©.que temen, es que ellos noferantaa
cílimados, como gente ¡ quefolos ellos tienen la iíaue deia do-
trina, puesfera cofa tan fácil elfaber. Demanera que ambición
es y amor propio de íi milmos , el que les hazedezir aquello;
pues Aiben que lanaturaleza del bien traeconfigo el fer comu-
nicable , y que las mas hermofas criaturas las hizo Dios mas
comunicables y mas generales para todos-: como eiíbl, --y lakraa,
y todos lo s cielos y elementos: y que el mifmo Dios , que es ti fu-
mo bien, por-lamifma razón es fumamentecomunicabie : y que
donde las ciencias fe enfeñaro,y dondeoy diafe enfeñan en Lisie
guas comunes no por efío dexaró ni dexan de fer eiiimadas ellas,
y los qué en ellas fe feñalan. Muy akotrario entiende éfio V.m co
ú claro don de entendimiéto, que Dios lecomunico, y con la eípe
ñencia de buenas y antiguas letras, que có fu ayuda y co propio y
particular trabajo a alcanzado ¡pues viedo todas eflas dificultades
vy .otras muchas,que aquí fe dexá de-poner, las quales íe offrece en
el aprender en lenguas eflrañas lafilofofia,y la falta del conocírnié-
to,o noticia.que por, efla caufaféhalla enía gente-mas granada,ha
tratado muchasvezes con élRey nueflro feñoríe dieífe orden en
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que fe tráduxeífen las dotrinas de aquellos graues y antiguos filo-


fofos enefla lengua Caflellana,que para qualquier genero de letras
n o es menos vtilyconueniente,q qualquieradelas antiguas,pues
en Latín fon tibié todas traduciones, y de hóbres:q no lupieró ta
bien declararías concetos en lengua eflraña, comofupieran en la
fuya propia,y traduzidas fe enfeñaíTen publicamente-á los que qui
fieíTen aprendellas, y-ha hecho fundarla efcuela délas mathemati-
cas en la mifmálengua en efla corte: con que quantpprouecho fe
haga, podran ate$fctiguallo bien, los quee.n'femejantes eííudios fe
exercitan. Hauiendo pues yemanifeí lado, a V.m. mi parecer a cer
cadeflo,y V.m.animandomc;ajquetrabajafleenello, puesviflos
los libros feria mas fácil cofa ponell© en platica, pues no faltarían
los inflamientos paraexcrcitarfe, he trabajado en la primera par-
te de la filofofi a, que fe llama la lógica o parte racional, como en a-
quella, que es la llaue de toda ladotrina, y el medio c inflrumento
del faber quálqúier genero de cofas figuiendo en ello, quanto me
ha fido poísibleías pifadas de aquellos filofófos antiguos, y parti-
cularmente las de Ariflotéles: la quálóbra, pues V.m. es fu princi
pal autor y padre, pues por indu Aria y orden de V .m. ha nacido
y tiene viday cofa muy jufla es y muy dina de vn animo tan gene-
roío comoet de V.m. la tome debaxo de fu amparo y protecion:
páraqentiédálos hóbres,q cofa de efludios,a.<juic v.m. ha hecho
merced de querer hórar y amparalla có el dalle aliento para q nacief
fe,y dcípues de nacida; adornalla con el autoridad y fombradeíu
.nombre,nopuedcdexardefercofamuy cóueniente atoda larer
publica. Nueflro SeHorconferue la viday eflado de v.m.por lar-
gos años.
Pedro Simón fabril.
Al letorfobrela orden,que fe deue guardar
en el aprender las ciencias.
f^rs^xst Queldotifsimo varón Filón Hebreo natural de Alcxa»
dria en Egito,que'fue enlos tiempos,quc el Sáluadorpre
dicoen Paleilin adianto Euangelioy ley de gracia, yal
canco a ver Chriílianos en Alexandria, de cuya viday
recogimiento dixomarauillas en el libro déla vidacontemplatiua»
entre otras obras de grauc dotrina, que efcriuio fue vna, quella-
f

mo las alegorías délas letras fagradas,en la qual declarando alegó-


ricamente la hyíloriade Abraham y fus dosmuger.es y dos hijos*
el vno déla eíclaua, y el otro déla libre, eferi-ue, que ay dos mane-
ras de dotrina, que fe pueden entender porgas dos mugeres y dos
hijos de Abraham,vnas que fon como criadas de las otras y íiruen
como de difponer el humano entendimiento, para que pueda apo
fentar enel alma las otras que fon como fcñoras,y gente principal.
Del primer genero fon la gramatica,que trata delapropiedad y ele
gacia délos terminos,con q fe han de entenderlas cofas,y tratar de
lias en las dotrinas y negocios,la lógica q enfeñala orden ycócier
to, que han de guardarlas colas entre fi, quando quifieremos redu
zillas a dotrina,y la manera del inquirir la verdad en las cofas dudo
fas por medio del difeurfo demoílratiuo, o dialetico,larhetoricaq
nosmuellra,como auemos de mouerla voluntad ¡en negocios gra-
ues con oración afetuofay figurada, las mathematicas, que por la
efpericncia de las cofas del fentido,y por'la certidumbre de fus de-
moílraciones en aquel fujetohaze, que el entendimiento encada
cofa fe veze a bufearla verdad cierta e infalible, y no ande vagan-
do por las breñas délas opiniones y, diuerfidad de pareceres, que
es lo quemas haze bambolear y defuanecerlaflacaluz del humano
entendimiento. DeHegjundo.gcnero fon toda laülofona y ciencia
de la naturaleza de]SscoTaT7afsí engencral, comeen particular,
pordon de el entidjmiento va railreando a fu DiOTyxriadorpor
ja£ criaturas miimas,comoj3Q]^spji^ la ñ-
>f lofofia
lo Cofia moral,la qual declarando alhombtíe las partes y virtudes dé
vn animo perfeto en todo genero de obras, y la manera del regir
bien íu familia, y los cargos que le encargare la republi ca ílruc de
guta'nTuyfielpai"a pallar el camino delta vida fin íer (alteados de
los vicios,que como maluados íalteadores eílan pueílos en celada
y emboícados en los peligrofosbofques del apetito y amor pro-
pio para faitear alliy matar alos que caminaren por alli deícuy da-
dos y defapercebidos deítaguia: toda la juriíprudencia, que no es
en realidad de verdad otra cofa qüe-vna hija xleTaíIoTolía moraí,
de cuyas verdades deduzc ellaleyes faludables afsi para viuir.bien
«n comunidad,como para.defender los hombres de agramo s dán-
dole a cada vno fu.derecho da metaíifica que con vnos principios
y dotrinas generales fortifícalas demás ciencias,y las alumbra con
vn muy granderefplandorda Theulugia^que firuiendofe de la mo
ral para lo que toca a la reformación de las coítumbres y la vida,y
cníeííando^athombre «como na> de fentir de Dios, y de las cofas ve
•aideras eííriuando'en vnas verdades infalibles, aunque por fer re-
beladas no euidentes ni maniheítas a los hombres, pero mas cier-
ras,que fi lo fueran por la certidumbre de D io s, qu e las reuelo.En
el conocimiento deílas ciencias eítalaperfkion déla dotrina, que
•fe puede alcanzaren ella vida.Pero deuefe muy bien aduertir y co
fiderar lo que elmilmo filón dizc íabiamentc en la declaración def
•ta alegoría, que áfsi corno Abraham no tuuo hijos en la muger li-
bre fin auello3 tenido primero en la criada,afsi tapoco terna hijos
en las ciencias que fon como feñoras y mugeres libres delcntendi
iniento,,fino procura tenelios primero en eítas ihfcriores,que Ion
-como criadas délas fuperiores-.lo qual es la total, caufa de que mu-
chos en eítos nueítros tiempos por darfe demafiada prieíra a cami
nar llegan tarde,o nunca a la pofada,donde mora la verdadera do-
trina, que ellosbufcan no porbuen camino. Aprende vno vn po
üo de gramática de vnalegua eítra-ña,y enfibervn poco délo que
eüosllaman confinación,fin tener mucha noticia hy ítori'ca de la le
•guadclas leyes, finyr apercebido del arte déla lógica, que .es la
.portera de todamanera de dotrina^fin íabería hyíloria déla repú-
blica,
blíca,cuyas kyés cuiérefaber, Cm faber la-filofofia moral, en cuyos
principios eftriuan fus verdades luego quiere fer tenido por juril-
confulco, y pretende tenertantasfiiercas.de dotrina,que le baila el
animo agouernarvnReyno,íifelo encomiendan i y_aun procura
con todas fus fuerzas y.medios. qfelo encomienden- Camina otro
J

deTa miímaor.añera por vn póclTcIFbarbaro Latin,y aprende en lu


gar de lógica vnas vanas é inútiles queftiones problemáticas: no
repara en enséder literalmétela dotrina de Ariííoteles, no fe aperes
bedehyftorianidelconocimiéto délaslenguas,clquales en todas
maneras neccffario para entender el fentido Hiera! de lasfagradas
eferíturas, con efto engolfafe en la multitud de las queíliones que
fe tratan en efcuelas: y defpues llegando a hazer efpericncia de fi y
de fus eitudios en las fagradas eferituras fehalla tan defcalco, que
no ofa caminar por ellas de temor de no efpiaarfe,y quedafe acalca
do p.arafiempK..ea,aquella3fus qucftiones,q aunque conuien-e paf
far por muchas dellas, con todo effo no es bien acabar la vida en
ellas.Todo elle mal nace de y na de doscaufas,o del no faber, por-
que medios fe deue caminar para alcanzar perfeta.noticia de algu-
na de las ciencias fuperiores,y ella es la cauía mas digna de perdo,
o por pereza de trabajar é impaciencia de efperar tanto tiempo co
rao es meneílcr para los medios requifitos,quiriendo contra el an-
tiguo refrán pelear truchas abragas enxutas.Porqcomo no apren
den por faber fino por ganar .haziédo fus, mancebas y mugeres de
.gananciaías dotrinas, q los antiguos las pintaban virgines y muy
- retiradasen los mo~ñtesfolitariqs,no puede íüffrir tata dilación ,ef
péculrnctéviendo q por eftareferitasen leguaseílra-ñas para íolo
vnpoco de conocimiéto délas mifmas leguas es meneílcr muy gra
parte delavida:y aísi co los pies calcados de auarcas y llenos de pol
uofe arroja en el fanto téplo déla dotrina có muy poca reuer-ecía:
en pena de lo qualfale del mal edificados. Por efto auiendo yo pro-
curado con las ¡flacas fuerzas de mi corto entendimiento, y ayu-
dándome de algún poco de lición antigua, que en tiempo de qua-
renta anos c leydo, poner en nueílra lengua Caftellanatodala
filofofia, para que fin tanto rodeo de trabajos la puedan aprender
•i* z loS
los que no tienen lugar de aprender lenguas eílrañas, o les efpan-
ta el camino tan difhcultofo y tan prolixo, y auiendo comencado
por la lógica como por vn inítrumento tan necefíario para el íaber
que fin el ninguna cofa fe puede íaber perfetamente,pareciome da
ria vn no del todo mal principio: a eíU obra, ir d'eclarafe la manera
de proceder que con formealosbuenosconfejos y dotrinas, que
yo aula leydo en los antiguos, entendía yo fer conueniente para
caminar a la perfeta dotriria en qu aíquicr genero de cicncia.D ema
nera,que íi, algo huuere bueno en ello,, no fe deueatribuyr ami in-
genio,íino al trabajo de auello recopilado délos eferitos y dotrina
de antiguos eferito res,. Solo Conoceré yo por mias las faltas y yer-
ros eimperfeciohes que vuiereentodo eldifcurfó déla obra, las
quales fuplico yo ai ahidalgado letor perdone por la común huma
nidad y por elbuédefleo que tengo de aprouechar en algo albien
coma-y q defpuesq vuiere mucho aprouechado con fus partícula
res cítudios y trabajos las enmiédecómodeítia.Porq antes de auer
¡legado aeíle puto efta obligado a tenello todo enbuena poflefsio.
Enel enfeñar pues vn entendimiento deuefe de feguirla orden
de la mifma naturaleza, pues no es otra cofa.el arte que vna imita-
ción déla naturaleza. Y pues lo. primero que los hombres apren-
denj.es el hablar, lo primer© que por arte fe les deue enfeñar, es la
gramática, pues eítaproféffá el arte del hablar y del eferiuir bien y
perfetamente:y la primera gramática, que deue aprender, es la de
iumifmalengua: porque eíta es la que apraicíerá con raciirdacTTy
Tin error, y eitaleferuirá dé guia para aprender la; gramática de las
otras lenguas con facilidadxomo lo vemos llanamente en los que
aprenden lengua Griega eítando ya inítrúydbs bien en la Latina.
Pero deíto y a y o tengo dicho mi parecer en las gramáticas Grie* * 4

ga y Latina y enlas anotaciones fobrelas epiitoíasfelectas.. Con-


cierna ami parecer eníeñalie alnifío júntamete el leer yel efcriuir,y
aun el leer por elefcriuir.Forque como elefcriuires cofa del fenti-
db,y elleer del entendimiento, y los niños abundan mas en el feri.
ÚÚQ que en el entendimiento,, formando las letras las-: conocerán
mas,
'mas fácilmente, ydeípuesde conocidas juntando las enfilabas
con la pluma también las y ran juntando con la buz, y lo miímo fe-
raenla oración entera.Paraeíto entiendo fera\ic grandrísima im-
portancia aquella inuencion.delas letras eíhmpadas al reucs, que
yo teno-o diuulgada,para que dendeluego fevezelamano aíeguir
laoerfeta linea, de la letra fin andar deíuaneclendofeenelimkalla
atiento con perdidade tiempo y de.trabajo• Lo primero quelos
niños dcuen aprender, ha de ferfentéciasy dichos graues de prin
cipes,y de varo ríes fabios,que tengan breues razones, y concluya
fentencia en pocas palabras. Porque de aqui procede vn grande
bien que el entendimiento vazio de los niños queda muy rico de
aquellas primeras cofas, que beue', las- quales fe le affientan de tal
manera enla niñez, que ñolas oluidapara fiemprc. Tales fon los
apofthegmas de Plutarco délos principes, y los lacónicos das fen-
tencias de varios poctas,que yo tengo diuulgadas entres lenguas,
para que en vn mifmo tiempo, y Con vn mifmo trabajo aprendan
los niños a leer en todas tres,y fe les afíienten aquellos buenos di-
chos en el alma.para.todo el difeurfo déla vida-.No fe puede en ef-
te cafo d'exar de reprehender el gran defcuydo de los maeitros,que
"en feñan las primeras letras, los quales tienen en eíto tan poca cué
ta, que les hazen leeralos niños en vnos libros de vnas vanas hy~
llorias, y dexan perder el gran fruto,quefacarianeníeñando déla
manera,que eíla dicha. Lo primero, que han de procurar, es, que
pronuncíenlas letras fabrofay dulcemente cada vna con fu pro-
pio y verdaderofonidojy las eferiuan con fu propia y verdadera ñ"
gura. Pero-'delta trataremos enla gramática déla lengua Caite-
llana largamente. Cbmencara el niño de aprender en tener ya
cumplidos cinco años.. Porque aunque no fera mucho lo que
aprouecharahalla los fíete, toda via aquello le aprotrecha#a
y fe lo hallara hecho, quando llegue a ellos. Nbféie ha de dar
fatiga en aquellos dos primeros años , porque no aborrezca
las letras antes de conocellas efpantado del trabajo.. Mas ha de
tener aquello manera de juego y de entretenimiento -incitándolo
; -Y- 3 con.
con algunos premios de cofas del.-guílc>,que fon las q iras agradan
a aqlla edad. En efees eíludios y en la conferencia déla lengua pro
pia con las eílrañas y particularmente cen la Griega, y la Latina fe
exercitarael niño halla los ddze años: en elqual tiempo íicondef
treza y.mediana continuación ib vuicren exercitado, ternan todas
Las tres lenguas cafi por naturales, eípecialmcnte fi los maeílros les
enfeñaren mas por exemplos y efperíencia, de.q es mas capaz, que
por muchas reglas ni preeetos; y les hizieren mucho enriquecer la
memoria de graucs dichos y fcntencias.No le ha de parecer cito ni
üeria ni cofa agena del propoíito a ningún buen entendimiento.
Porque echamos los fundamentos de vna buena y perfeta dotrina,
íin losquales no íe puede bié edificar: y los mas.grauesfilofofos no
tuuieron por cofa indina de lafiioíofiatratar de cofas fcmc;atcs,co
mo fueron Plato,Ariíl.Plutarco,y elbitnaucuuradoEafilio.Qua-
doya en el vfo de las lenguas eítuuiere exercitado, y entendiere, q
es hablar propiamente, y que es impropia,fera bien exercitallo en
el vfo de la logica,y juntamente en el conocimiento délas difcipli-
nas mathematieasdo quaí parecemuy conforme a U razo y ala na-
x

turaleza. Porque-naturalmentelos niños en faberhablar,y nom-


brar las cofas concertadamente por fus propios terminos,lucgo co
mien^ana tener algún vfo de razón y dan íus razones délo que di
zé, conforme aio que les ayuda fu naturaleza, y afsi el arte que va
imitado ala naturalcza,los ha de iníkuyr luego defpues del conoci
mjeto délas leguas,encl vfo déla razó^q es lo q la lógica profefia-.pe
ro ha de fer con fenziílez y Haneza,y mucha copia y efperíencia-de
exempios,comoaquiauemos procurado de hazer,y noefeurecien
doelartetanilluflrey neosílaria con cofas ag enes della, yparaa-
quella edad muy dificukofas,y no nada conuenientes, y las mathe
m.aticas,porq por fer cofas del fentido las pueden ya cóprchender
bien y facilmete, y paraq,como ya diximos,fe vezen en qualquicr
Cofa abufearvérdades firmesy huyrdéla vanidad délas opiniones,
quanto asiloslesferapofsible.Eneílp podranexercitarfedédeloe-
dpzc,hafta.lo.8 eatorze aííos^Tras deílo verna muybicn el exercita
lloS
Pos en lo que toca ala clóqaccia,lo qual también requiere no rr.uki
tu.d de precetos, íino mucha lición de buenas oraciones y mucho
exercick) de cofas tratadas con buen eililo y eloquecia: -la. cuales
aunque fera bien exercitallas en todas las tres lenguas, con todó ef
:

fofera lo mejor de todo exercitallas mucho en!a común y popular.


Porque como la eloqucncia íe aprende para perfuadir/y la pe-riba-
fioníe hadehazeralpuebloy comunidadjlaqualno entieck Grie
go,ni Lati n,írno fu lengua propia,cóuiene apercebiríe mas para ef
ta en eita parte,q para ninguna de las otras-.y afsi vemos,qüe 3o hi
zieron los antiguos-.pues Tulio fe apercibió deeloquencia Latina
para el pueblo Romano,y Demoílhcnes deGnega para el Athenic
fe.Vema tibie aqui a propofito elenfenalles eleftiío epiftolarycj ta
bien es parte déla rhetorica, ltyédoles para el ~¿fo y efpericcia delio
las ele Marco'Tulio,y las de otros eíeritores Griegos q las eferiuie
ron dotamente. Elle exercicio podra durar hafta los diez y fey s.
Quádo ya de todas citas dotrinas inferiores fe hallara el oyente
biéapercebido,terna baílate difpofició ga apréderyalas mas gra-
ues-Porq auraya crecido en años y tábiéen difereció, y terna ya
juyzio para cóprehlderlas cofas graues,qlas principales dotrinas
leenfeñare:y.aísihaílalosdeziocho podraapredertodalafilofofia
naturalcomecando por los principios,y dtfpues por la naturaleza
elemétal,y tras della por la mineral,enque podra tratar lo que íorje
Agrícola cícriuio de los metales-, tras deaquella entenderala natu-
raleza délas plantas con todo lo que ella eíerito del agricultura, y
con lo que hy ño ricamente eícriukrori dellas Theofraíto, Dioico
rides,y-Galeno:vcrna bien tras deíiolo déla naturaleza.íenfitiua,
en que entrarálo-que Arifl. eferiuio déla naturaleza, partes,y ge*
neracion de los animales •. y acabara con enteder particularméte la
naturaleza propria fuya,en quie cifró Dios todas las demás natura
lezas: por lo qual llamaron alhóbrelos Griegos microcofmon,que
quieredezirmundo abrcuiado.Delos deziochoalos veynteíepa
dra apreder la mejor parte y mas ncceffaria de laflofofkjcj es la par
temoral,y júntamete íamctafyficaiy có ta buenos principios,y me-
dios..
dios fe-podran aplicar ala difcipIinalcgal,o ala medicinado a Ufa
grada Theulugia^que fon ios tres pueítos a donde fu cien pararlos
que aprenden las ciencias para algunos mas particulares f.nes que
3

a los deaias baílales que darfecon el conocimiento de las letras de


humanidad y filofoña-.cuyos libros eferitos par losroasgraues Fi-
lofófos parte eíHya traducidos de Griego m Caíleliano,y los que
n o , fepueden traducir con poca diffkultady con mas claridad y
propiedad de palabras,que eilan traducidos enLatifl.
LIBRO P RIMERO
D E L A - F U O S O F I A, EN Q^V E
fe trata de la origen y antiguidad de laFilofofia .y deíuordcny
}

íucefsion de vna nación en otra, déla manera que vuo ¡en -


el aprendella,de la declaración deíle nombre Fi
lofofia, y de fu denuácio'n, de la defi-
nición della y de fus partes.

c ~4 v it v i o ? ni mERO D E L \A O R 1-
ven y anvvuidad dela Filo fofa.

pareciendo a fu autor déla ma-


nera que ella puede, y no anda
bamboleando avio de loshom
bres.Porque aunque es verdad,
que muchos délos quefe ha da-
do al conocimiento déla Filofo
fla,dixeron'grandes errores,y
dieron en muy grandes difpara
teSjComo f je vn EpiarOjCj pufo
la fumma felicidad del hombre
5" :
da por eilos,que es cofa, que fe enlosdeleytes fenfuales, que le >
muda y trueca de ordinario^co- fon communes conlas beíHas,y '•' •
mo la voiútad de los mifmos lio como los Eñoycos, que todos
bres,comofe vee cada di a eñios los peccados hízieron yguales,'
tra;es, edificios, eítimá y valor y pufieró hado enlas Cofas depe
délas coías,lo qual procede déla detes déla voltúady albedrio de •
voluntad y arbitrio de los hom- loshóbresy como Ariit.q pufo/:
bres: fino que fue(como dixofa éter nal durado enlas cofas,yen :

biaméte MarcoTullio)o dadiua fus mouimientos,y como Plata,


y merced de D iós,b irtuenclon' que fundo vna manera deRepu'
ytracaluya.Y aísi tiene fus ver blica muy errada en la commu-
dadcs duraderas con eternidad
r nidad de las mugeres, y como
A Demo-
Libro p r i m e r o déla Lógica
Democrito,quedixó,que todo tual,tanto mas en lo efpiritual q
quanto fe hazia en la naturaleza enlo corporal,quato el fer eípiri
délas cofas,fehaziaacafo,y por tual es mas noble y mas excelen
fortuito ayuntamiento de los a- te q el corporal. Y aísi le infun-
tomos,quefon vnos corpezue- dio el conocimiento y noticia
los muy pequeños, que fe mué- de todaslas coias^el vfo del n o -
ítran en los rayos del Sol, y co- brállas, y tratar deltas mediante
mo otros que dixeron otros dif los vocablos y lengu-age, el vio
parates íeme;antes,con todo ef- de la razón, la noticia delareli-
ib no tiene la culpa dello la Filo gion,con que el hombre fe buel-
fofia,finofu tonto entendimie- ue a Dios como a fu origen y
todellos,que no fupo filofofar principio,elconocimiento déla
bien y perfetamente, fino íigu-ic virtud, trato y policia humana,
do fu parecer y fus errores •• lo todas las quales cofas fe com-
qual no perjudica ala bondad, 'prebenden debaxo defte ñora-
perficion,y firmeza déla filofo- brefiloíofia^aqual noticia aun
fia,dela mifma manera, que el a- que fe enturbio mucho có la ma
uerfe apartado algunos liebres licia y cieno del pecado y con la
por fu tontedad y malos juyzios deíbbediencia délos primeros
déla verdadera rcl gion,no dero padres,con todo efío no fe per-
;

ga nada ala firmeza y rectitud dio. de tal manera,que no fe fuef


déla miíma religió. Porq el vicio le conferuando con la fucefsió.
de cada vao ofende al q le tiene, Y aísi aunque a los demás hom
pero no defcatilla nada del va- bres ñola infundio Dios como
lor de fu cótraria,q es la virtud y ai primero,por fer los demás en-
perfició.Dexafe pues bien ente- gendrados en pecado y nacer pe
der efta verdad a los q fe funda queñitos en mil miferias y con
enlafirmey fegura certidúbre de milimperfkiones, q todas ellas
la dotrina reuelada,que quando fueron mueítra déla cay da y pe
D io s formo el primer hóbre> no cado de lo s homb res, co n todo
folamételo formo hermofoy per eííb la induftria de los padres, y
feto enlo corporal, fino q lo for aquella lumbre de razon q Dios
}

mo muy mas perfeto en lo eípiri pufo y pone en cada vna de las


pufo
o fílofofia racional. 2

aimas,la fueron conferuando de délas lenguas, la qual fue cnel


padre ahijo,y de hijo anietoc_p_ principio déla primera monar
mo por tradicion,Ia qual ponié- quia,enlaqual diuididoel lina-
dóTa en platica los hombres co- ge humano en diuerfas lenguas
mentaron a inuentar diuerfos y naciones fe vuo de necefsidad
víos de cofas parala necefsidad de eíléder por todo el orbe en di
y mene-íler déla vida neceíTaria, uerfas tierras,qdádo fe enla pro
y como fe entiende por la fagra- uíncia délos Caldeos la legua pri
daefcritura en el libro déla gene mitiua,y enella la dotnnaycono
ración y origen délas cofas. D e / cimiéto délas coías,como délos
manera que auiendo procedido paffados la aura entedido.Enlas
lafílofofiadel miímo Dios, y a- nueuas poblaciones vino cafi a
uiendoíela infundido elmifmo perderfe ella policía humana:
Dios al primerhombre,que crio porque como los hombres yuan
entero y perfetoenei cuerpo y a poblar a tierras faltas de todas
ene! alma, aunque fe enturbio las cofas neceffari as, atendieron
conelpecado,con todo elTo(aú mas a lo que les era en todas ma-
qur no tan perreto)lucedio por/f:neras neceíTario para el fuílento
manera-de tradición de padres a^ de la vidaxomo es eíapercebirfe
hijo,y de hijos a nietos por to-J demantenimiétos, de vellidos,
doslos ligios de los hombres.¿ 5 edificios,'/ a cultiuar la tierra,y
CxA P. II. D E L*A SVCES ala cria de los animales,quele íir
Jio délaji[ofof¡.ienlas naciones uen al hombre de fuílento,q ala
y

y de las caufas^or donde en alga dotrina y exercicio delafciecia.


ñas naciones feferdio totcdmi'te Y afsi oluidadofelos padres de
y

y como áefyues fe ~\¡no a cobrar inílruyraíus hijos, vino entre


por trato y comunicación délas
ellos a barbarizar mucho el lina-
y ¡tas naciones cmlis otras*
ge humano y a degenerar de fu
{Viendopuesla fílofofia primera policía. Añadiofe tam-
rocedido de Dios , y bién lacaufadélas guerras q en-
comunicadole por tradi tre ellos fucedieron por la difíri
cion degeneración en genera- bucion y repartimiéto de las tier
ción duró afsi nafta la diuifion ras,las quales fueron gran parte
A 2 para
Libró primero de la Lógica
para que fe pufieííe en oluidó la han faliendo de Caldea, que era
dotrina.Deilo tenemos vn exe- fu tierra cnfeño la dotrina a fus
p b y efperiencia manifieíla enel defcendientes,q.ue fuero los He
Imperio Romano,enel qual auic. breos,y basando, a Egito por la
do florecido mucho las letras ha hambre de la tierra de Canaan,
fía fu cayda, con la venida de los. la enfeñó también a los Gita-
Godos,Vnos, Vándalos, y las nos-, y los Cananeos o Paleili
demás uacionesbarbaras fetén- nos o délo de otra manera tam-
trio nales,finninguna policiá ni bien la aprendieron, pues fe lee.-
dotrina deta). manera fe perdie- en el libro de Iofue,que. tomara
ron eii Hs girgjjjjTgjas_dd ocide los Hebreos vna gra ciudad de.
té,-que can nunca mas han torna los Cananeos,que tenia vn nom.
db^IcarcabecaXb^milhio tam bre,que fignificaua la ciudad de
Tneii podemos conjeturar por lo las letras, porque los Paleílinos
o.ue toca a nueTEraEÍ£ana-, en la. tenían alii efcuela general para
quaTauieird'o auido alguna luz enfeñar a fus-hijos la dotrina : y
de dotrina enel tiempo de los go en las partes de ieuante también
dos^comofevee. por los libros 'exercitaron mucho la dotrina
de S. ISidro ,'de tai maneraíe como fe lee de aquellos fabios
perdióentre-los-nueltros porta, fuyos , que fe llamaron Gim
'venida de l:>s Alarobes que ocu _no• ofifias,q^cjülere cleziFfabios"
T

pados en lis armas y enelco- delhudos>por el poco - cafo que


brar fus "tierras per ellas, cafi no "Eaziá del regalo del cuerpo, por
nos dexaron raí 1ro de. dotrina. tratar de los bienes y dotrina.del
hile mal y daño fue nueilro Se- eípiritu.Deílo femuefrra oy dia
ñor feruidordlaurallo cola co- clara fe nal y raflroenel Reyno
municacion y trato de.vnas na-'^de la China,que es el Reyno vlti
cíones con otras y con el vio de mo ala parte de Ieuante, donde
los libros y eferitura: yafsilore ay muchas efcueLis y mucha do
pararon primero las naciones- trina conferuadaden.de fus paf-
<' mas-cercanas alos Caldeos co- fados,laqu.al'no aprendieron ni
mo fueron los Gitanos,los Ca- de Latinos,ni de Griegos,ni me
naneoslos,Hebreos.Porq Abra nos de Hebreos,ni de Gitanos,
fino
o fílofofia racional. 3
fino que la han conferuaclo den nia,en el qual tiempo la flofofia
délos tiempos antiguos: lo qual ya era cofa muy antigua.en las
fe echa de ver en laxan ta diuerfi- naciones de.leua.te. Y aun aque
dad como ay 3 caracteres y eferi. líos no trataron toda lafilólofia,
tura entre ellos y noíotros.En la fino folamente el fer y naturale-
Europa fe tuuo muy mas tarde za délas cofas que es la tercera
noticia de las letras y dotrina parte dolía, dexandofe del todo
por fer tierra tan apartada de las otras dos fin tocar,digo la ra
fu origen y principio. Porque cional,y la moral: y afsi ie llamaj
aunque esverdadque antigua- ronáiofofos f y J i a D s ^ q u e quiere.
mente huuo entre ellos Poetas Tte'zlFque tratan fojamente deja
como fueron Orfeo, Lino,.Ho- líaturatezj^delas coías,haita que
mero,Hefiodo,los quales fuero "bien doz,ierítos años defpues vi
por ef tiempo de la guerra Tro-.. no Sócrates, el qualconíideran
yana,la qual fue mucho defpues do,quela naturaleza de las cofas
de la entrada del pueblo Hebreo tiene quien la gouiern?, fin que
en PaleíUna,al tiempo c]ue fe re re pieníe en ello, y que
gia por juezes,con todo elfo no al hombre le fue encomendado
le trato éntrelos Griegos deco elgouierno de fu perfona, de fu
fadefcienciahaítael tiempo de familia , y de la República, y c|
Aítiages rey cf los Medos^en cu eilaes la propia materia déla vi
yo tiempo fueron aquellos fíete da délos hombres,diziendo que
íabios,qúe por íerlos 'primeros, las cofas,que eilauan*tan aparta
que huuo. en Grecia fueron tan. das de noíotros,no nos tocaua
nombrados, aunque no entera a noíbtros,en que quilo dezir,c|
niperfetamente dotosdos qua- notocauana nueílra prouiden
les fon muy modernos en com- ciani gouierno,hizo baxar la ñ
paración délos Hebreos. Porq loíbfia délos cielos ala tierra, y
Aítiages fue agüelo de Cyro el y la metió por los pueblos y
mayor,que quito la monarchia a. ..las caías,y comenco a tratar de
los Caldeos o Afsyrios, lo qual lavirtudy del vicio, délo bue-
fue mas de fefenta años defpues no y de lo malo , délas coílun-
de la tranfnigrr.cion de Babylo- bres del varón perfeto>delas ma
A 3 ñeras
Libro p r i m e r o de la Lógica
ñeras del gouicrno,y de todo a- tro llamado el Atlántico, dódé
quello que la parte moral dentro relata,¿ierto coloquio, q huuo
de fu iuridicion y limites contic entre S oló eíládo en Egito có v
n e . Y afsi comenco a diuidirfe no de aqllos facerdotes y fabios
'cita profefsion en dos partes/y a délos Gitanos. Délos Griegos
llamarfc vnos filofofos naturales pues la tomaró los Latinos, qua
y otrosmorales. Sucedió a So- do ya fuero feñores de muy gra
crates Platon,y a Plato Ariítotc parte del múdo,y ellos la comu-
lcSjlos quales entedieró, q la filo nicarÓ a todas las partes del p o -
folia aü no tenia fu vltima perfi- rúente fujetas a fu feñorio.Tam
ció,fino fe trataua del difponcr bié la tcmaró délos Griegos los
al alma, y hazeEa apta para el per Árabes ocidentoles de África y
cebir las cofas có ordéy^ cócier- Eípafta traduziedó en fu lengua
to,y vczalla a vfar del do diuino los mas dotos eferitpres della co
y celeftial déla razó perfetamete mo Ariít.Plató,Hipocrates, Ga
y fin error,ia qual parte por cito leno,y otros granes eferitores fe
fe llamo bgica,q quiere dczír ra mojantes, y fundando efcuelas
cional,porferfu officio propio generales,dondefeleyeííén, en-
~"tl initruyr a los Iiobres en el vfo trelas quales la q mas refpláde-
dclarazóyperficiódehazerbue cio,fue la $ CordouaJDeíta ma
nos diíCurfos,yenel faber guar *nera auiendofe perdido en mu-
-

darenel tratar las cofas ordéy có chasnaciones la noticia delapri


cierto . D e Cióde nació la tercera mitiua y antigua filufofia fea tor
manera de filofofos q fe Uamaró nado a cobrar con el trato y co-
logicos, q quiere dezíren nue- municacion de las vnas nacio-
ítralegua racionales o gecejCj tra nes con las otras,
;

ta del vfo perfeto de razó. Que c P.lll.DE L^íORT> EN,


ladotrina pues de los Griegos ¿¡ fe tenia mclenfíiAr L flofqfia
fea moderna en cóparació de la en los tiempos antiguos haSÍa los
délas naciones deleuateefcriue Griegos,
lo rabie Plato principe délos fi- pf|§|j|Os antiguos pues enfe-
lofofos Griegos eneívltimo dia ñaualafilofofia a fus fu-
logo de fu república, y en o- »—r &.ceffores como por ma-
M

nera
o fílofofia raciocal. 4
ñera de tradición fin diuifió de iegoricas,delas quales • tenemos
fciecias y fujetos,dellas,fin orde muchas debaxo deíletitulo ,fym
ni metodo,mas como quiéacon bolos cf Pythagoras, Como fon,
íeja,q como quic demueílra, v - N o comas peleado, q tégala co»
fando de parábolas, y de otras la negra,porlo qual quéria dezir.
maneras í alegoriasjComofeecha q no buícaffemos plazeres,cuyo
de ver en los libros,q quedaron fin es trifteza y arrepetimiento.
dellos,aunq fon pocos, y parti- N o eícarues el fuego,q qria de-
cularméteporla dotrina de Mer zir,qno bufea Hemos cotiedas c<5
curioTrifmegiíto,por los libros gétes poderofas. Guárdate de co &¿*£?a#fh
delaíabiduria d^ Salomo,y por merhauas/jj^allezir,q no rueí
eüibro delefus hijo de Sirac,y lañosarñbiciofos en_eXpj£t¿def
mas particularméteporlos prece cargos ni dignidades publicas,
tos q dio Dios a fu pueblo, co- las guales enlos pueblos q fe rige
mo fueelno arar ca Buey y Af- po'rDemocratia,fueledarfe po-r
no,el no veítir cofa hecha de li- "votos ¿E ñauas- negrasy blacas,co-
no y lana, el no comer carne de lbTcíenus q tiene fu declarado a
puerco,ni de ningu animal, q vi la macera deílos. Tábicle toco
uieíTe cf rapina,el no ofrecer ani fu parte defto a Platón, el qual
mal q no rumiaíle lo q comia, énelTimeova declarado la na-
co otros femej!tes,cuyo intento turaleza del alma por proporcio
no es lo q fuena efteriormete, fi- nes alegóricas 3 números y figu
no otras graues moralidades, q ras • la qual manera de enfe -
alegoricaméte íe encierra, en aq- íí-ar aunque es artiriciofa, con
Uosdocuraétos^cf q Filos ludio todo eífb poniendo nueua difi-
Alexadrino q fue en los tiepos
y cultad en las Cofas por razón de
del\Saiuador,efcriuio muy dota las alegorias no mira bien por la
mete.Porq Pythagoras Samio,q validad de los que aprenden ha
fue diícipulo de Ferecides Syro ziendo la dotrina masadmirable
poco tiepo deípues cf los fíete ia q intclligible.Hypocrates, y def
bios figuiedo la manera de enfe- pues del Ariíloteles parecicn-
ñar alegórica de fu rrueítro enfe doles que auia harta dificul-
ñauaporfymbolos o fentccias a- tad de íüyo enel conocimiento
y apre-
L i b r o p r i m e r o de la Lógica
y ápreheníioñ délas mifmas co auiendo íldo eferito en lengua
las fin hazeilas mas diikuitofas Egiptica,lo traduxeró los Gñe-
co alegorias,dexado aquella ma gos en la luya,y en ella fe a con
ñera de enfeiíar figuieron otra leruado halla nueftros tiempos:
masfacii,q fuehazerdiuifió de y como vemosdelasfagrodasle
fujetos o materias enlas idiocias, trá^ascjuáles por mandado de
no mezclando las cofas de las v- "1^1clñeoF nadelfo fueron _tra-_
;

ñas con las délas otras, ponien duzícos de la lengua Hebrea en


do las cofas que toca a cada fcie la vüIgjrHeTos_Griegos, y otros
cia por laordeny concierto que muchos libros,que cuéta S. Gc-
la naturaleza dellas requiere, v- ronymo enellibro que h'oze de
íimdo de términos propios y cía les eferito res cclefiaílicos,q fue-
ros, y que no fe puedan enten- ron efe ritos en lengua 'ígiptica
der en diuerfosfentidos.De eíle o Syriaca,y traducidos de aque
bienes en cargo alos Griegos Ha en la Griega o enla Latina--
la filofofk,que aunque la toma- -yaunellemiímo1 brodeS. Ge
ron mas tarde,que las naciones ronymo fue traducido en G rie-
deleuante,có todo eíTola enno go por Sofronio N i puede, a
4

blecieron mucho, y la reduxero miparecer,auer mayor yerro,ni


a mejor methodo y concierto, y mas perjudicial al bien publico
le dieron mayor luz y claridad délos hombres, y ala conferua-
que antes tenia en las otras na- ciony•multiplicación de la do-
ciones.Aunque es de contrario tri na,que atalla a vna lengua par
parecer Diogenes Laercio enel ticuiar,y aquella muy dificultófa
principio déla obra que efcri- de entécler,y mucho mas de vfar
uio délas vidas délos filofofos. fe bien y propiamente ,por citar
Todas ellas naciones enfeñaró ya fuera del vfo vulgar, y auerfe
la dotrina en fus propias len- de facar a fuerza cf bracos y por
guas,y en ellas mifmas efcriuie- grandifeurfode tiempoy_deli^_
ron dellas,o enfeñandolas de fu cion antigua de los libros, y por
yo ótraduziendolos granes ef- auer degenerado mucho de íii
critores de vnas leguas en otras, propnedad y perheion con el
como vemos de Mercurio, que auer eferito en ella perfonas, que
no les,
^£ (&pw6$t O fíloíbfi a racional. <-
f o
j i o les era natural,y afsi no guar C*4P. HIT. De la. declaración dr-
dauan en (lia la elegancia y pro- ñc nombre fiofofa y de fu antt*
)piedad,fino que cada vno efcri- m'idcid.
¿uiédointroduziaenellalos pro
pios barbarifmos de fu lengua: Ste nombre filofofia
lo qual a fido caüfa de canta va- 2 i S ^ p u e s no es nombre de
riedad de eíhlo^ylengu aje_J) e fililí))algunaíciencia parti-
"iñañeTíqüe enel tiempo que fe cuhr, como es medici
aprende la lengua que cali nun- na,grámatica,o aílrologia, fino
ca vienen a aicancalla, podrían vn nombre vniuerfal,que com»
enííís propias lenguas fer muy prebende todo aquello,que el en
dotos en las cofas. Demás de q tendimicnto humano ayudado
por muy doto que fea el maeílro déla lumbre natural de!a razón
y eldifcipulo en la lengua eílra- puede en todas las colas enten-
ña,fiempre el maeílro fabra me- der,como ion en nueílralengua
jor dezir fu cóceto en fu lengua Dotrina, S'ciencia, oíabiduria.
propia,yel difcipulo entende- Y aunque el conocimiento de
llo,q cnlaeílraña.Dexo a par- las fciencias es tan antiguo, co-
te que eílo no folamente no tray mo atrás lo auemos declarado,
raenoluidolas lenguas Latina con todo eííb elle nombre filofo
y Griega,como algunos confi- fia es mas moderno, y no de to-
derandolo afsi fumariamentefe das las lenguas fino defolala de
lo perfuaden,pero aun fera par los Griegos. Porque antigúame
te para que deüas fe tenga muy te al conocimiento délas cofas
inayor noticia:pues lamrfma no lollamauan contales nombres,
dcia de las cofas, que en fu mif- quales fon en Griego tro^'nx, en
rna lcnguafabran les yra dando
3 Latin fapientia, y en Cáílellano
noticia de la fuerca y lignifica- fabiduría,los quales nóbres no
ción de las palabras de las len- folamente aplicauan alas cofas
guas eílrañas,como Plutarco en de las fciencias,fino aun tambié
lavidadeDemoílhenes efcriue alas artesyofficios de trabajo,y
auelle a el acontecido enel apren dezian devno que erafabio ar-
der de la Latina. quitecto, ofabio pintor,.como
B loto-
Libro primero déla Lógica
lo tomo Homero,, quando qur- Romanos el cófulado ¡otros por
riendo vituperara cierto hom- vender allí fus cofas, y hazer
bre dixo desque ni la naturale fus tratos para hazerfe ricos, y
Z,a lo auiahecho fabio cauador, otros^Jos guales le parecían a
ni fabio texedor, ni fabio en o- éT fer mas generólo s, que jrian
tro ningú genero de cofas.Elle alKtoloporver, y notar lo,, qujL
nombre de fibiduria duro en- pafíaua . De la mifnia manera
tre las gentes halla el tiempo de clíla^vlda humana vnos auia,
•Py thagoras,el qual viniendo de que pretendían cargos y digni-
lante de León, principe de los dades, que eran como los que
Fliaíios,y pregütandole eLprin- yuan a ganar las joyas,otros ad
<cipe,que.era íü profefsion,..reí- quirirpoíTefsiones y riquezas,
pondio,queei'a hlofofo. Repli- que eran como los que yuan a
candóle el. principe, que dixeí- las fiellas con mercadurías ^ y
l e , que.profeísion de hombres otros que no fe les daua nada
eranjos filofofos , rcfpondio,
1
por ib vno~ñi porlo otfo-iino-
que la vida humana le parecía queiolo^guñjxjan de rFótar^coH
a el muy femejante a aquellasfie- templar , y entender las cojas,
itas , quedos Griegos hazian delta.; v i d a , como pafTan,que-
de cinco en c:neo años^y las Ha- ion como los que yuan a las
-manan los juegos ülympicos, .fiellas folo por ver-, y que ellos
porque fe hazian-en el monte e r a n l o s que el llamaua falo.^~
• Glympico a honra de Iupiter, foros, y.que aquella era fu pro-
a quien.alli-tenian'vn folenne feísion . Parecióle realmente a
templo dedicada: a los quales Pythagoras confiderada la fla-
acudian tres maneras de • gen- quez'a del humano entcndimien
tes , vnos a exereitarfe en las to-, que ellos nombres o-o^'a?
lachas, en el correr, y en ios de- -y <ro4>'/«, que quieren dezir fa-
inas géneros de exercicios con hio, y fabidu-ria , eran dema-
fíhde ganarlacorona,y hazerfe fiado de arrogantes paraelhom
Oíympionicos, que la vanidad bre. Porque íabiduria fignifea
de ios Griegos lo reputauapor fcieera de cofas altas,elaray.cier
vna cofa tan üonrofa. como ios ta,y.finmezcla de error, la qual
;
o fílofofia raciona!. 6
f s propia de Di o s , y que no fe los Montefa Iurifcofu'ko y muy
halla en la flaqueza y miferia de doto ~Mathematico natural de
tos hombres,'/ afsi ala pregunta Qaragoca. ••:
delprincipe no fe nombro ío-
fon,que quiere dezir fabio, fino C *A VIT V L O. V. DE L^i
filoíofon,que fignifica, hombre difiritcion de [afilo/ojia , y de
aficionado a faber,dando a ente las tres partes , en que'ella fe
der, que la verdadera fabiduria diuide.
es propia de Dios, o por mejor
Ifezir, Dios es lamifma fabidu- Or fer pues la fílofo-
ria,/ que a los hombres foio nos fia vna cofa tan vni-
csdadovnbue deíTeo defaber, uerfal, y comprehen-
y vn yrraílreado vnicomo fom der dentro de íi todo
bra de la verdadera fabiduria-. lo el humano conocimiento délas
qual fignifica elle nombre filofo Cofas , como poco ha dezia-
fia, cju e quiere_dezirjd£Íreo .o. afi- mos, no puede comprehender-
ción de fabiduria. Pareció muy fedebaxode vna particular de-
Bien a los hombres la módeítia finición, como todas lasfcien-
del vocablo :y afsi de allí adehn •cias, que tratan de fujetos par-
te comentaron a llamar filoiofia ticulares , fe contienen • y afsi
el conocimiento humano délas nos lera f ^ ^ d o declaralla de
cofas.Lo qual dio ocafio en nue la manera , que mejor fuere
Uros tiempos a vn varón muy pofsible. Tomando pues la de-
doto llamado León Hebreo pa- riuacion y etymologia del vo-
Jat r atar e n di alo go en Tofcano cablo , diremos , que filofofia
de la dotrina humana poniendo es vna affícion y delleo_.de ía-
por interlocutores a Filón, que T)er,que con las fuercaTde la luz
pregunta,y a Sofía, que reipon- "del humano entédimiento va ra
de , que ion los dos nombres ítreado en todas las cofas la ver
de que fe compone el tercero, dad:porlaqual definiciÓ fe nos
que es^fílofofia •• los guales dia- mueítra no feria filofofia particu
Ilogos ha puello en muy buen
legüa]eCaíl;ellano el clotor Car^
lar conocimiento de algún gene
ro de cofaSjíino q fe eíliende fu
B 3 juri
Libro primero de la Lógica
juridicion a todo aquello, que el verdadero filofofo muy con
el humano entendimiento pue- tiempo a de deíapegarfu afició
de por íiconfiderar en todas e- y voiutad de todas las cofas tra-
llas.Otra definiciqjty, que le dio fitorias,y perecederas,y folo pre
Sócrates al tiempo déla muerte ciar aquello,que es eterno,y fo-
eltando conuerfando confus a- bre quien la muerte no tiene fe-
migos, que en aquel paíTo le a- ñorio:porque ellees vn cami-
compañauá, acerca déla inmor no muy corto,y muy llano para
talidad del alma, como lo eícri- alcanzar la verdadera f elicidad,
ue fu difcipulo Platón en el dia- pues el que eílo confiderare y la.
logo Fedon: laqual reduzidaa ziere,viuira conforme ala necel-
pocas palabras dize defla mane fidad,y no conforme al apetito:
ra. La filoíorla es meditado de la tenerle ha por confito có fu fuer
muerte-.debaxo délas quales pa te,no andará como otro Sififb_
labras(auhque pocas )me parece penado tras tornar a iubirde lo
amTqlieliquelgrauefilofofo en- hondo la pefada piedra del am-
^ñ^grande^myílerios. Porq biciójiío ternera como otro T a '
pueTIamuerterealmente nos a- talo que le carga la peña de la ád*
parta de todas eílas Cofas fenfi- üerlidad y le derribe,y deílruya:
bles y perecederas:y no ay hom no fe admirara de ver alcafares
bre tan poderofo^^e no aya de de Reyes,ni grandes Theforos
dexaríusfeñoriosconla muer- de dinero ni de otras cofas; aue
te,nitán ambiciofo,que no fe a- los hombres eíliman vanamen -
ya de ver defpojar y defcompo- te,y por cuya poíleísion ternera
ner detoda íü autoridad y digni
r
riamente pelean entre fi: ni le fe
dad,ni tan rico,que no fe aya de
raforcofo por alcancar algo de
defpedir con ella de todas fus ri-
aquello gallar toda la vida íufrié
quezas,nitandadoaplaZeres y
do intolerables peíadumbres y
acontétosfeníuales que no aya
defguilos-. finalmente llegado el
de poner fin en ellos paffado elle
dia de Iamuertc,no terna cofa q
breue momento de la vi d a t a r e
Le depena,pues cf todas ellas de
ce que por aquella defirñcuoj^m-
tanto atrás tenia defápegada fu
ftTclár a entender Sócrates, que
afición y voluntad, y tan dele-
xos
o filofofia racional.
xos tenia preuenido aquel gene nunca viíien. Supueño pues q
ral apartamiento : lo qual í'egun lafflofofiaesjJ(__^
naturaleza no puede hazer el q ñl:raTcTeía_y_e^
indifcreta y tontamente fe dexó ~ rcTde cofas,que el humano ente
cacarla voluntad de cofas, que o i m i e n t o puede hallar alumbra -
ni fon cf fu jaez ni naturaleza,ni do de la luz de la razon,podria-
lefon neceíí'arias paraelviuir, moscón verdad dezir, q todas
ni traen configo ninguna verda las fciencias particulares fon par
dera felicidad,ni verdadero con tes de lafilofofia,faluola Theolo
tento,y fon al alma vn muy gra.- giaja qual eitriba en mas perfe
de contrapelo para bolar a los ta yfirmeluz,que' la del entendí
^rdackros bienes.Lo qual qui- miento humano, que es la déla
ío íignificar el fabio, quando ha dotrina reuelada.Todas las de-
blando deíle apartamiento gene mas,que fon gramática, lógica,
ral dixo,Q mjamejquan amarga rhetorica,todas las mathemati-
es tumemoria,para el que tiene cas,la fyfica o fciecia natural de
paz y contento en fu hazienda» las cofas,y la medicina, que no
'i ocio elto,y mucho mas que yo es fino vna parte de aquella, la
no fe declarar,comprehendio a- parte moral, y las Ieyes,que tam-
quei graue filoíbfo en aquella bienfe fundan en ella, todo ello
breue difinicion déla filofofia,di con mucha razón podemos de-
ziendo^qiie lafilofofiano es o - zir fer partes de lafilofofia.Pero
tra cola que vna meditación de con todo efíb no lo eílendere-
la muerte. De la qual difinicion mos tanto:fino que nos conten
Tecoligellanamente, que el am- taremos con dallé aquellas fres
bícioío, el auariento, el dado a partes,quele dierólos Griegos,
vanos deley tes y plaZeres,el fo- que trataron ella materia dota-
beruio y enamorado de íi mif- mente,que fon la parte racional,
mo,y íomejantes m a n e r a s de ho que trata de difponer el e n t e n d í
bresdetontos y b a x o s entendí miento paraque perfetamentey
mientos.niíon íiiofarbs, ni di- fin error fe aya en el conocimic
gnos de t i oneilo nombre , aun to de las cofas: la natural,que
que m a s blaf; nen del arncs que trata en general y en particular
1
>

B T, del
Libro primero de la Lógica
del nacimiento, fcr, y fin de las Defpues con el diuino fauor
colas .naturales, de fusprincipios procuraremos de traduZílles los
y naturaleza delías..: yla moral, libros de Arillo teles,-que pa-
que confideraxl sitado del hom ra -ello hazen al cafo declaran-
bre en quánto a fus coítu mbres do los con fus argumentos y
y elgouiérno de fu 'vida llama comentarios en la parte racio-
da ais i deíte nombre Latino, nal y natural, déla manera que
mos,quefignifica coítübre, por a gloria de Dios auemos he-
que particularmente trata ella cho enla moral. En lo qual ya
parte délas virtudes y coílum- que el fucefíb no corre/ponda
bres, que hade tenervn hom- a mi defleojferuira alómenos de
bre para viuirvida perfeta.* Por lio elle mi trabajo de dar ani-
kqual razón en Griego fe lla- mo a otros entendimientos rae
mo la_gdiica,.ide ethos,que en a- jo res que el mió para que añá-
quella len gu a lignítica lo milmó danlo que yo dexaré,y enmien
quecollulTibreT Nofotros pues délos defcuydos, queyo tuuie-
coneldiuino fauor trataremos repara bien y vtilidad de toda
primero introdutoriay compen eíla-nacion.
diariamente de todas ellas tres
partes dejafJofofia,no ponien- C ^ P IT VIO,VI, £ iV QVE
do nada de nueiiro, porque ni fe trata déla orden, ejuc fe dc-
aun tengo que, aunque quie- ue guardar en el aprender eflas
ra, fino trayendo-aquilas do- partes de Lij tofo fia*
trinas de aquellos fabios anti-
guos por eítiio llano y popu - Viendo pues tantas
lar y en nucftra común lengua diferencias de artes y
para que la gente noble, a quien de fciencias, que de-
mas en particular fe endereza baxo del nombre de
eiletrabajo,tenga en fu lengua hlofofia fe contienen , de ne-
de donde podermatar la generó cefsidad ha de auer orden en
faied de la dotrina antigua, fin el aprendellas , pues vnas fir-
yrla a -bufcar a coíta.de tanta di- uen de medio para otras, y el
ficultad de tiempo y de trabajo. medio fe ha de poner en exfe-
cu-
p fílofofia racional,'
cucion primero que ci fin nc? dado vifoño , qué no entien-
ceíTanamente,pues firue de me de, que es lo que le íignifica el
dio para auello de alean car. fon del atambor . Defpues de
Conforme a ella razón- pare - bien entendida ta propiedad y
ce fer cofa conuenierite , que vio verdadero de la lengua, to-^
el que a de fer bien enfeñado, do el exercicio, fé ha ;¿f, emplear,
exercite primero la parte ra r •enefconoeimknto de:la fogi»
cional , pues .ella difpone el ca. Porque ella es la que ente-
entendimiento , ylohazeapto na la methodo y orden de las
para • comprehender la sV cofas feiencias, eíta la que el difiniry
fin error. Conuerna.pues ín- et'diuidir, el buícar medios pa-
llruyllo bien primero enla,grá ra hallar la verdad en fus pro-
marica, y en la. propriedad y pios lugares , el faber formar
elegancia de la lengua, en: que pronunciados, jcHiallar en ca-
huuiere de aprender . Porque da cofa la comradicíon,el"dif-
la ignorancia dellacaufagran- cernir lo neceífário délo cafcal,
de error en el conocimiento y lo vno.y lo otro de lo im-
de las cofas. Porquepueslos poísible,el furmar razones en-
términos de^dezir y las pala- teras y; perfetas' para inquirir la
bras fon vnas' léñales , con verdad , el defeubrir tos enga-
que nos; entendemos en el tra- ños .de los malos y engaño — 1

to y conocimiento de las ca- :fos. diícurfos,co orras muchas


fas , como dixo fabiamente el cofas, que en el difeurfü- de a-
filofofo en el libro de 1 a inter- •ciiiellá dotrina fe-veran, tan ne -
pretación , llana cofa es, qué ceílarias y tan importantes pa-
el que no entendiere el pro - ra el conocimiento de las fcien
pió vfo de la lengua , en que cias y también para el mene-
eítuiiiere efctkala dotrina, er-< íter-y trata., de la" vida que
3

rara también en' lo que toque' fin ellas no* fe haria mas en
ala dotrina, y tomando vnas ello,que en edificar fin los in-
cofas por otras por la igno - ítrumentosneceflarios . Def-
rancia délos términos andará pues de bien entendida la ló-
errado y engañado; como fol- gica, y con muchos exemplos
y.ef-
Libro p r i m e r o de la Lógica
y eiperiencia bie exercitada fin to délas efcuelasyy fe pufo en co
duda ningunaíeria de grandifsi ftumbreel dudallo todo,el pone
ma importancia exercitar mu- lio en queílionesy difputa, fe
cho alos oyentes en las mathe- ha peruertido la dotrina, y le ha
maticas y particularmente en el vezado los oyentes acontradezi
arithmetica yenla geometria.Por lio todo,y finalmente a no hallar
que lo vno aqui fe tiene eíperié- en las cofas verdad i r m e . Def-
cia délo mejorde la lógica, que pues muy vtil cofafera elenfeña
es el definir y el demolTrar, y lo lies las cofas tocantes ala natura
otro,como aqui todas las cofas leza: Y vltimamente fenecer en
fon ciertas,y todas las verdades la parte moral como en dotrina,
demoftradas,auezafe el entendí que toca a los hombres propia-
miento a inquirir en las cofas la mente,y es lo que ella a fu cargo
verdad firme y cierta,y ahuyr ct encomendado . Nofotros pues
opiniones y dequeiliones dia- feguiremos eíla orden tratando
leticas,queestoque en las difci primero la parte racional, y de-
plmas haze mas titubear y defua xádola? mathematicas.para los
necer el entendimiento fin nin- que enfeñan a Euclides,y vinien
gún fruto ni prouechoTila ma do defpues ala natural, y vltima-
neradeenfeñar preciaron y fi- mente dando fin a nueilro curfo
guieron mucho los antiguos, co enla partemoral,afsien eíla in-
mo por fus libros y dotrinas fe t r o d u c i o n c o m o en la inter-
mueílra claramente-.y deípues q pretación ¡délos libros del filo-
cita manera de eníeñar fe qui- fofo.

F i n del primer libro.


filofofia racional. 9

LIBRO SEGVNDO
D É L A F I L O S O F Í A R A C I O N A L , EN
quefe trata de la parte racional, y délas calidades déla perfeta
oracion,que es el inítrumento de las fcie.ncias,y particu
larméte déla primeraparte déla Lógica llama
dala parte Topica'o inuétiua.
C^ÍPITVLO PRIMERO D E L^t S C^íLID^Í
des de laperfeta oracion^y de las artes que [asenjeñan.

Viendo ya propue- ¿Aí^os^Como fe veepor las ora


lio en el primer libro cipnes de Dcmo filien es, lláma-
la defínicicn déla fi- das en Griego logos protos, lo
lofo'fia,y diuididcla gos d e u t c r o s , q u e q u i e r e d e z i r ,
cníus tres partes,Racional,Na oración primera,oracioTj íegú-
tural, y Moral : en elle íegun- da.Por ello todas las a r t e s , q u e
do fe nos ofrece tratar de la ra- tratan déla perficion déla o r a -
cional, porque efta íirue como cion,como fonla gramática, la-
de m e d i o y inítrumento para dialeCtica,y la rhetorica fe llama
difponer el animo,y hazcllo ap rd en Griego T'ÍVIKI AOJWM, que
to para el entéder las cofas per- quiere dezir artes lógicas. Pero
fetamente y fin error. El inílru- ya el vfo fe ha quedado con lia-
mentó pues, con quelos hom- mar propiamente lógica ala dia
bres tratan y comunican las ledica,y afsi vfaremos del nom
cofas entre í i , es la oración, brecf lógica o dialetica por vna
ora fea vocal, ora eícrita, o- mifuiacofaraunque Alexandro
ra Latina, ora Griega, ora Ca- Afrodiíienfe graue interprete
ítellana, ora de otra qualquier de Ariftoteles en los comenta-
lengua,que todo es vna mifma rios de los primeros libros ana-
cofa,fi los hombres con ella fe lyticos de Ariítoteles pone de-
comunican y e n t i é d e n entre íi. b a x o del nombre de lógica qua
Efta pues en griego fe llama, tro facultades, la de demoftrar,
C llama
Libro fegundo déla
llamada apodiitice, la de argu- n-es,y claridad y elegancia de pa
mentar probablemente, dicha, labras.Larhetoricaesmas para
dialeclic.e,la de tentar, que fe di negocios y exortaciones en q
ze,piraítice,y la deengañar, q fe a de mouer la. voluntad' con
fe. llama íbfiítice. Pero ello no afetos ,los quales fe defpiertail
importa por agora :-folaraente con oración grauc y figurada.
entendamos, que tomaremos Por tato aqui no trataremos na
por vnamifma cofa los dos no da delarhetorica,eomo de co-
• bres, lógica y dialctica. Qual- fa,qüe no importa nada parala
quiera oración pues,qu-e ha de nloíbña.Tampoco diremos na
tgnertodo fu punto y perficid, da de la gramática, porque de
ade_eítar adornada de tres di- las gramáticas Latina y Griega
ferentes virtudes, elegancia, dif ya particularmente auemos ef-
crecion,y grauedad. La elegan erito :de la Caílellana.efenuire-
cja pertenece alas pHabras,la mos.algún dia,fi Dios fuerefér
diícrecion a laTíentencias,,-y uido,en particular, porqaqui
la •grauedact.a las figuras . P o r , no es meneíler,por fermuy no«
"e-fto foñtres las artes, quetra- toña ella lengua en que eferiui-
tan de la oración, la gramática, mos.Todo nueítro negocio fie-
que trata déla propiedad y ele- ra tratar de íbla la. lógica o dia-
gancia del lenguaje , ladialetir- letica..
ca,que eníeña elordenar vna ra:
z-oil diícre.tamente,la rhetorica, methodojmden qfeha deguar.
q ihitruye enel modo de ador- ¿¿r en ti tratar-de la lógica^ j en
nar floraciónconcolorcsy fi- general de lajnet^ioáo^y fus d¡~
gura s. Pero deílas tres artes pa- ¿•¿reacias..
ralas (cienciasfiólaslas dos fon
me.neíler,que fonlá gramática, | Í 0 J O ^ I en-alguna fcien-
y la dialctica, por quanto folo ^ ^ ^ ^ cia puesay necefsi-
tratan de enfeñar y alumbrar ch fe.kQ¡/& dad de. guardar aql
entendimiento con laluc de la .\v¡r.vá« p
p r e c C ¿| Ariflot.
t 0 j

verdad,io qual feliaze fin rheto pone en el principio dellibro,q


rica con íbla difcreeion derazo trata de las partes dedos anima-
les».
filofofla racional. 10
lcs,dódemada,qué enel princi
:
cer muy bañante efeufa, por-
pió de qualquier libro fe propó que Ariílotcles no efcriuio de
gala manera del proceder, que la lógica como de vna cofa en-
el llama , ravrto^y rus (¿tioe/lcv tera,íino de cada materia por íi
para q el oyete fepa, por donde en libros diferentesycomo fi vn
ha de feguir,y guardando ordé pintor.no pintafle vn hombre
enlas cofas acordarfe dellas fa- c ntero,fino que eníeíía-ííe a pin
:

cilméte^mayormetees cnlalogi tarporíila cabeca,por ÍI elbra


ca» Porq feria fuertecofa^ «q,a- oo, por fila pierna, y por fi el
quella fciencia, q a deferuir.de vientre-.afsi el también eferiuio
guia y de luz para todas las de- por íi délas categorias,por íi de
rnas,carecieffe de aquel bié, qa los lugares y falacias, poríi de
las otras a de comunicar. Y nin los pronunciados,y modos de
gunacofaay, qtata admirado contradezir , por íi la manera
deuacaufar a los hobres de.bue del refoluer difeurfos fegüla fot
entendimiento.en la dotrina de may la maüeria,lo qual llamo los
Ariíbcomo. es el ver, q auiédo Analyíicos primeros y los po-
el entendido tambié el vio déla ilreros vy afsi no es de maraui-
methodo, como ios demás li- Ilarjque todo ello no pueda jú
bros fuyos nos lo mueítran,no tarfe comedio do en vn cuerpo,
moílraíFe el vfo della en fu orga ni que vna mifma cofa la di-
no lógico,donde mas q en nin ga muchas vezes en lugares di-
guna otra parte, como auemos ferentes. Pero en cada obra por
dicho,era meneíler. Aunq Ari- íi confiderada muy mediodi-
ílotpuede fer eícuíado por dos. co va , y con muy buena or-
razones da vna porque clfiíe el den procede, como aquienfa-
primero quercduxolalogica a be, que -es methodo, lo rcue-
rcgtás^artifidg,aurendoié íer- ílran los miíinos libros clara-
uido los hombres halla alli de mente . Pero afsi como es im-
fola la natural -. y no puede vna pofsible,q vno fepa, q manera
cofa falirde yiiajvja^CQJiJi^cia, de cauallo es el q a ct cóprar,fin
ihperfícion y cumplimiento. íaber primero en general, q ma
La otra , y ella es a mi pare- ñera de animales el cauallo, y
C 2 ento-
Libro feguhdo déla
en todo lo demás es afsi, que el mente,que déla falta de metho-
qu e ignoralo_general ,-no pue- do íucede auer dos grandes ma
de i a b e T I ^ , afsi tam-- les en las iciencias,que bailan a
Fneñ ninguno puedefaber,que. peruertiUas, y a confundir los
medio do guarda la lógica en fu entendimientos de los que las
proceder,ti primero no.fele de-- efíudian, el vno fe.llama vicio
clara en general que cofa es me„ de cola ágena, quando el q en-
thodo,y quatas maneras ay de- fefía,pormoftrarfe docto en o-
lia, y defpues.fele dize, confor- tras muchas cofas bufea ocafió
me, a qual de aquellas procede- para mezclar alli las cofas de o-
la lógica en todo. fu procefíb. tras fcienciaSjComo aquel, pin-.
:

Afsi pues lo haremos, que trata tor que cuéta Horacio, que no
s

remos primero de la methodo fabia pintarbié fino cyprefes,y


engeneralj'y defpuesdeclarare— afsi en todo lo que pintaua,pro
mos, conforme a que methodo.. curauaentremetellos, aunq pin
ella diípueílala fciencia de la lo tafíe'tablas de naufragios en la
gica, Methodo pues es vocablo mar: el o tro vicio de mconfe-
Griego, deduztdo deíte nom-'. quente,quan.do aun que la cofa
bre 'cñ?, y deila... propoíicion pertenezca a aquelllijeto, có to
l&rzi que juntados fígnifican, do ello no fe trae en fu íugar ni
con.camino.Porque aísi como a íuTaZon,como fi en .leyes tra-
elque.fabe el camino no puede, tando de ios íieruos,y de como
errar de llegar al puello, do pre\ no tienen libertad de hazer teíla.
tende yr,afsi también el quefa- mentó quiíieffe el maeílro entre
be methodo en las ictericias, no - meter alli el titulo de teílamen-
puedeerrar en el llegar al fin de.. tos.Ellos dos géneros de vicios
Has. Es p u.es. methodoorden: e n tienen ..dellruy das y. confuías
el traTánal^pj^delasJcjécJAL las {ciencias-en nueilros tiepos,
ITquál no pirmite,que cofa nin por cauía de querer los mae -•
:

guna fe trate, que fea a ge na de ilros mollrarfe.muyleydos, y


aql'propof to,ni fuera de fu.lu-- •que han viilo muchas cofas, no
gaivy pueflo conueniéte. De la... aduirtiendo, que es gran falta
qual definición fe,colige llana.. en ellos pretender enlejiar a fus
diíci-'
filofofia racional. 11

dlícipulos de vna vez todo lo q vn miébro vocablos,y vn voca


ellos fibcn .efpecialmente perte blo fylabas, y vna íylaba ekme
neciendo a diuerfos fujetos: y tos,paraffemos allr.lo mifrno es
no feles acuerda de aquel graue en el refoluer vna cafa halla re-
exéplo de Quintiliano ,,elqual duzilla a los mas limpies materia
dizc,que losoy entes han de ler".- les.Ella es mediodo importante
enfe nados de la mifma. manera, para hallar las cofas de vna fcic
que fe hinche vna redoma de a- cia,y la orde de prioridad y/po-
guacia quaLíifela echan poco a ílerioridad,q ha cf auer entre e-
poco y con orde, la recibe toda llas.Metho.do. de cop ofició es,
halla henchí rfetpero., fi fe la der quando al contrario íeva con-'
raman a boca de cataro, el agua ilituyendó'la cofa que fe .trata,
fe pierde, y la redoma fe queda coniencado por los principios"
vazia.Pero boluamos al propo mas fenzillos y de.alli aloinme
lito. Q uatro maneras pues ay diato,y desaquello.aotro. halla
dejmj^thfoda., conque fe tratan llegar alfinque le pretende. -Co
las fcíencias con.orden y delire mo.en el mifmo exemplo proce 1

za,methodo de refolucron,me- •- diendo .délas letras alas fylabas


thodo de compoíiaoñ, llama- de las fylabas a los vocablos,de
das por Arillo teles, Analyfis, y los vocablos a los, miébros, de'
Genefis,methodo de definido los miembros alas periodos o
y partición,metirodo de deimf claufulas,y ¿fias claufulas a toda
d o n y.diuifion.Methododeje vna oració entera. Y lo mifmo
Tolucíon es,quando coníidera en el edificio délos materiales a
do elfinde la cofa,fcbufca elme . los fundamentosyy de los fun-
• dio mas cercano, que fe requie- damentos a las paredes, y de las
re para aueilá de alcanzar: y def paredes a los repartimictos,y de
pues lo que.es meneiler para a-.- los.repartimientos alas Cubier-
quel,y afsi retrocediendo halla tas y remates Jifias dos metho-
Uegar ajos primeros princi- dos fon entre íi contrarias. PorT
pios,como fi confiderado que'i'qúeTpor'donde la vna acaba, la
vna'oracionha detener perio-, otra comieda. Y ello quiere de-'
dos, y vna periodo miembro s,, zir aquel dicho vulgar délos fi-
C 3 lo
Libro fegundo déla
lofofüSjCj el fin es lo primero en rcs,padres y hijos,fenores y fier
laintcncio, y lo vlt3.mo-.en la ex uos,y pofieísiones . Y porque
fecucion . ÉllasdüSrnethodos todos aqllos primeros i o n hd-
fon la totalHaue"cle las fciécias, br.es y elementos cicla Republi-
cprátárTde cofa que tiene en fi ca,trataprimero-delos hombres
compoficio y como arquiteétu como de elementos delaRepu-
ra-.y con la de reíbiucion fe ha- blica formándoles fus coílum-
lla el fin q fe pretenderlos me- bresy cílado perfeto de viuir.
dios ordenados, que ion para Deípues procede a las familias,
ello meneíler, y con la de com- y de allí a los barrios,y fin almejí
pofieion fe pone en vfo y en ex te trata de toda la ciudad. Me-
fecució,De ambas cites me-tho*- tliodo de definición y diuifion
dos fe aprouecho .Ariítot. afsi e^quádo fe ha de tratar de vna
en la parte natural como enla 'cofa general, y q tiene muchas,
moral. Porque en la natural te- diferencias: en laqual primero-
niendo porvkimofinde la na- fe bufea debaxo de que ¡genero
turaleza al hombre lo refuelue a efta por las comunidades, ysdef
la facultad imaginatiua,y aque- pues en que difiere 5 los demás
lla a la fenfitiua,y aquella a la vi de aquella comunidad por ius
tal,y aquella ala.eleniental, y a- propiedades-.y de alli conllituy
quelia.a fus primeros princi- da fu definicioníediuide-cn fus
p i o s ^ defpues vacOnítit-uyen- efpecies diferentes.* y trata-de ca
do la al contrario délos princi- da vna dcllas de la miíma mane
pios a los elementos, délos ele- ra por fu orden halla traellas a
mentos ala facultad vital,y de- 'las vltimas efpccies,quc ya deba
lta alafeníitiua.y deílaalai-ma- xo de fi no tienen muchas dife- .
g¿natiua,y de alli vltimamentea renci as-de colas, fino-cofas Un-
la racional.En la parte moral de gulares.En ella mediodo fe han
la-anima manera teniendo por de obferuarlas leyes de la bue-
fu vitimo fin vna ciudad bie go na diuifion,decj diremos adela,
quemada, la refuelue en fus bar- te en fu lugar. D ella manera de
rios, y los barrios, en familias, methodo fe aprouecho Arift.
las familias en maridos y muge en muchos lugares,y particular
mente
filo fo fia racional. 12

mete en los morales^ tratado de zes Añílateles deílamanera de


la virtud y fus efpecies, como metíiodocomo en lo ¿fi are; poe
ya enfulugartenemos declara- tica tratado déla comedia y de
do ;y tambiéenellibro,que del la tragedia-, y en los-primeros
nos ha quedado del arte depoe A-nalyticos tratando déla na-
fí a .Methodo de definido y par turaleza dd difcuríiy. Y deue-
tició es.quado ib ha de tratar de fe aduertir en ella materia de
vna cofa, q tiene compoficion methodo, vna coi a, que fe echa
natural o artificial, en la 'qual-le de very vfade ordinario, que
bufea primero la definición por puede acaecer, que toda íá
fus coinmunidades, y propieda ícencia tenga en íi vna me -
des déla miíma manera q e n b thodo, y en el tratar de las-par?
methodo de definido y diuifió: tes por fi fe guarde ofera,,eomo
y tras deílo fe diuideen fus par deziamos de Ariíloteles que to
tes principales y inmediatas , y dala parte moral-trata por me-
:

aquellas definidas fe diui-dé en thodo dé compoficion, y có to


otras por fu orden y concierto do eíío la materia de l a S ' v h t u -
haííatáto q ya tío-; queden por des la trata por methodo de de-
tratar partes,que féan de algún finiciony-diuifion. Porque el
momento scomo fi quifieífemos quedefle auiío fuere apercebi-
tratar del hóbre o de la cafa, def do,menos peligro terna de per
pues-desuellos definido,los di- derfé meófundirfe en el tratar
uidirkmos al hóbre en cuerpo délasfciencias.qtuuo Thefeo
y alma, y ala cafa en fus partes de perderle en la - perplexidad y
materiales,y.'en la traca:y de alli cófufiódellábyrintho aproue-
procediendo por las partes de chiubíe del hilo ¿ÍAriadna.De
cada cofa halla llegallás a q. no clarado pues ya todo el vfo cüar
quede cofa dé mometo que tra metliodosen general,y viniedo
}

tar . En ella mediodó fe han á tratar eo?particular Sh mecho


de obferuar las leyes dé'vna do,q guardaen-fu ^ceflo laícir
buena -particio.n,de quien tam- cia déla lógica., digo q toda ella
;

bién trataremos adelanté .Tam enfi fe cófiituye porras dos me


bien fe aprovecho muchas ve~ thodos guales, & refoiució y có.
Libro ft'gunclo ckla
j£f\*j(< p ^ i o n , llamadas'en Griego fo para alli.Donde comentan-
Genefts, y Analyíis.Porque la do la medio do de compoficion
Analyfis o refplucion confide- procede ¿Tíos lugares comunes,
rcndo,que elfiny principal in- y confideraciones fenzillas de
te nto,que en ella fe pretende es las Cofas,al pronunciado,que
la facultad de demo tirarla ver- ínmediatameté fe compene de-
dad,y facalla en limpio,confide llas, y del pronunciado aldifcur
ra, quelademoílracion es cier- fo, y del difeurfo al arte de ha-
ta manera de difeurfo, y afsi no zer demoílraciones,que es el fin
.purde entenderfe, fin tratarle y paradero déla lógica. Pero au
primero de la naturaleza dd dif que eílo es afsi, con todo ello
curio o iylogijino .Confideran- en lo particularfe íirue celas o-
do cambien -q el difcurío es vna .tras dos methodos dediuiíion
y particion.Porque quanto alo
"pófrciones,quepronuncian al-, primero defpues.de auerfepue-
guña cofa, entiende, que no fe fio la definiciomde la lógica, fe
puede tratardd difeurfo, fin tra parte por la ley déla partición
> tarprimero délos pronuncia- en dos partes ,Topica y Analy
¿epl?^ dos,aísi negatiuosxomo afirma tica ñamadas p o r ¿ r m nnmim
y/p^^V' t i U U S
• Viendo también que el
-
ínuenqpn "y aílpofíáon :y rra--
/ / pronunciado es afsi mifmo co- ta primero la inuencion, y def-
/nucti4w facompuelladeíujetoy atribu puesladifpdficion."Y en la par
, J, to,quefonlos términos del pro te inuentiua tratando de las có-
¿/ffrfiítStJnun ciado, entiende, que no fe fideraciones fenzillas llamadas
"y\ft' puede tratar del pronunciado, por otro nombro lugares comu
f J. /f' fin tratarf; primero de lostermi nes trata dellos pormediodo de
/ *V. nos ad,y délas coíioeraciones definición ydiuifion-.y lo mif-
* fenzillas,de donde fe toman,lla mo Tiaze en'la parte Analy tica
mados por otro nombre loslu tratando délos pronunciados,
garescomunes délos argumen y dejos -difcurfos,y de las efpe-
toS,los qualescn la lógica ion cies delademoftracion. Ella es
como elementos, y que y a no pues vna como mueílra, de to-
pueden mas reiblueríe-. y por ef do lo q en fi contiene la difcipli
nade
filoíofia racional.

nadelalogica:como mas larga C^4P ITVL O. \U.qve £s


mente por todo fu proceíí'o íe la lógica , y guantas fon jus
verá. Y afsi noíbtros ñVuiendo partes.
ella nuima partición y guarda-
do la methodo de la compon- ^ ^ ^ t S pues la lógica vna J
ciontratareraes en cfte.fegun- t ^ s ^ ^ g fqencia,barte,o ra* /tyj .
do libro de las íenzülas coníi- ^ i f i M ^ ^ cuitad, que enfeña, ^
deraciones de.las.coíás, llama- < v t
^ ^ ^ " como fe ha de dono i)?frtil*f
das por otro nombre lugares í l r a r d a yerdad,enlas cofas du- 'fy fa'
ñ1t
/

comunes,y déla manera del h a .dofas/quanto al entendimiento


llarrazones y argumentos fácil humanole.es poísible. En eíla ^pffh^
mete y fin error para qualquier definición fe pone tresjxeneros hCtK »
manera de queíüon, quefiecfre .dijuntiuamente,q.ue fon fcien-
ciere aueriguar,: y.cn el tercero cia,arte,facuitad, porq.i;e todos
¡

de lo que deftos. inmediatamen- • ello s le arman y quadran'p.or di t

te rc/ulta,que:íbn.los pronun- Teretes razones alalogica/Qua


ciado;, y defpues délos diFcur- ídraieUamarfefciencia>porq a ü
fos y maneras diferentes de dif que nocóníideraelfery natura
p ontllos'.y.al cabo-de la • demo- leza de las cofas fegíi fias prime-
llracionyfu.ardficioyytambie rasconfideraciones,"finocófor
de los diíburíbs probables, Ha- .me a las fep-undas oueles danue
mados por otro n o m b r e díale- í l r o entendirniéntó^quando las
tríeosla que fe aCoje ellogico a ;Co.mpara e n t r e fi3amado a eíla
"falta de n o poder /hallar ídemo genero de aquélla,y á"aquella ef
ílracion-.y también de como fie peciedeíta,y ala otra fujeto, y
han de euitar los engaños o fa- .ala otra atributo,y ala vnacau-
lacias del que con aquella mane fa,y ala otra éfeto, y afsi en to-
ra de razones quiere engañar al do lo demás, con todo eííb de
con quien trata, con lo qual, y l o q trata enfeña y prueua muy
conaduertir,comofehadcpo- claras verdades y muy ciertas.-
ner todo ello en vfo y e x e r c i - También le quadracl nombre
cío fe acabara todo el procefíó de arte,pucs comprehendemu-
de la lógica, chos preceptos y muy vtiles
D por
Libro fegündo déla
por buena orden y concierto zer tanta ventaja a los demás ho
pueíloSjios quales encamina al bres en lo mejor de.fu naturale-
exercicio de vna cofa muy lio- za,quanta en aquello mifmo los
neila-.que es inquirir la verdad demás hombres hazen a las be-
cierta en cada cofa. Ármale t i - ílias . T o d o lo demás que es el
bien el nombre de facultad, por fin que en ella fe pretende, le po
que la lógica realmente, es- v- ne como en lugar de diferencia:
na fuerca dada naturalmente porque las fciencias fe difinen
a los hombres para, faberfe re- muy bien o por la matcria,que.
gir conforme a.vfo.de razón: tratan, o por el.fin que preten-
3ii esotra Cafa, realmente la lo- den. Eo^qüc. dize , quanto
gica, que la mifma razón del entendimiento humano le e3
hombre pueíta en cierta regla pofsible, fe ahade.porquc por
y artificio para poder vfarde- eílarcialma del hombre fepul-
11a dieíteamente y fin error.De tada en eíle cuerpo, donde nin
manera que entre el que fabe guna cofapuedecntenderfino
elle, arte y el que no la fabe, es por medio-de los fentidos.
no ay ella diferencia, que.el D e d o le procede, que en mu-
vno vfe de razon^y el otro no chas cofas no puede defeubrir
víe,pues todos o bié o mal vían lo que es inftlhblemente ver -
derazonaunlosque no faben dad:dondcfehadecdtontar có
v letras,finaeíla,queelque ñola defcub.ririó'queparcaere.maí
labe,va a ciento fin faber,., en q conforme a vcrdad,y mas pro»
eílriba la fuerza de fu razón, y- bable . Pero, deílo trataremos
fin faber llegalla alcabo : pero mas largamente en otra parte,
ti que la entiende,hazek> perfe- Eíle arte tan vtil y tan efelareci
tamente y fin- error halla mo- da fe diuide en dos partes prin
firarlallanezay claridad de fu cípalesdnuenciony difpofició,
razon.D.elo qualfe echa de ver llamadas envGriego Tópica y
fácilmente la dignidad y excele Analytica-laqualparticié corq
cia deíladotrina,pues no pue- " prehende totalmente todo clíer
deauercofa-mashorofanimas y fuerza de la lógica como
¿ilullre. para.el hombre,qu&har por eíla razón.fe mueílra• cla-
ramen-?-
fíloíb fía raciona í.
raméntS . El'fin de la logica_e3 como de buenos y valientes
enfeñar el arte de dempltrar la foldados : y defpues los dif-
verdad en las cofas dudofas, co pone y ordena por tal arte,
mo p oríu difinicion fe ha-de - que mueílren claramente la ver
mollrado , luego de necefsidad dad délo que fe pretende. D e
a. de enfeñar a bufear algunos manera que muy bien y con-
medios, con que aquella ver- forme al vfo de aquellos muy
dad fe p rueue y fe demueítre, lo dotosy antiguos filofofos efta
qual pertenece ala inuencion-.y diuidida la lógica en inuen -
también de necefsidad los a de cion y diípoíicion, o en par-
concertar entre fi,de caimanera, te Tópica y Analytica . D o
guefe eche de ver, como de- cftas dos partes la inuencion
ltas reinita ncceíTari ámete aque es antes quela difpoíicioncon
lia verdad , porque fin edo la forme a la orden de la natu -
verdad no queda demoftrada-. raleza . rorque en quslquie -
y hecho ello no le queda mas q ra cofa lo que es mas fimple
hazer en 1» que a fu oficio perte y que tiene manera de elemen-
liece*. luego bien fe echa de ver, to , es primero en naturale -
que eílas dos partes encierran za , que aquello , que dello
détro de íi todo el vigor y tuer- fe compone , como los rrate-
ca de la logica.Porquc vn buen riales primero que la cafa y el
lógico en alguna manera es fe- paño primero que el veífido,
mejante a vn valerofo general y las letras primero que toda
de vn exercito , que procura la oración , y los elementos
vencer a fu enemigo, el qual fe primero que las plantas : y
apercibe primero de buenos fol eftos lugares communes de
dados y de buenas armas : y que trata la inuencion , fon
defpues los ordena conforme como elementos , de que fe
al arte militar para dar la ba- componen los pronunciados,
talla al enemigo , Afsi tam - y deltas los difcurfos,y las de-
bien el fabio lógico fe aper- moílraciones. Demás de que
cibe de buenos medios y ar- bien puede vno hallar razo -
gumentos parafu propofito, nesfin difponellas,perodifpo-
D 2 ne-
Libro fe gímelo déla
Helias fin auellas hallado, es im~- fideraeioiies fenzillas de las co
pofsible. T o d o ello he dicho fas,de que fe toman los medios
púrcue oy cuUv eicuelas fe en- y argumentos para demoilrar
s

loria muy al contrario. Porque la verdad de la queílion, quan


o no.tratan delainuencion, o to pofsible fuere Llamanfe con
;

alia al cabo como por cofa ¿T do fideracionés comunes, porque


nayre.En lo qual yerran mucho fon generales para qualquier
al.parecer de Tulio y de. todos manera de materia: pues en to-
los. filofófos. antiguos:porque das las materias fe hallan gene
la parte, iñuentiua es fin cómpá "rol,eTpe^T,d*íferécias, caulas,
ración de mayor proue.cho,que ^feTol,TolurafÍós,definicÍohes,
la difpoficioñ : pues nos ferui-" y tocfáinis~3emas, que aqui fe
mos dellaiComo dize Arill.pa- tratan:de do fúcede, que lalogT
ra conuerfaciones, para negó- ~ca es'arfe general para todas las:
r

cios,para exortaciones, para f c i e n c i a ^ ^ q ú a n t o a é i l o tíe"


oraciones,para toda cofa: y de ne voto en todas. Dizefe fegun
ladifpoficion para foiasíasdif das, porque no tocarla lógica
p u t a s d é l a s efcuelas. Y afsi la tratar de las.cofas conforme al
i n u e n c i o n es c o f a . m a s familiar, fer que ellas tienen en íl miimas,
y p o p u l a r y la d i f p o í i c i o n h u e l é . Qonfórme al qual fe. llaman pri-
m a s a p u n t o s deefCüela,y es p a meras confideraciones, y perte
ra el p u e b l o d e . m u c h o m e n o s necen afu propia íciecia, como
güilo.. que cofa es linea, o eílremidad
o cuefpo,nole pertenece confi
C^ÍP ITVL O...IHI.. Q VE derarallogico, fino al geóme-
cofa es inuencion log-ica.que. dr tra: fino enquantó confiriendo
«•amento, que lugar aialebvico, las nueílra.confideracion entre
^cjuantas maneus ay de J i lugares., fijas llama géneros, o efpecies,

o diferencias,o caufas,o efetos,,


-..A inuenciondialecli- 0contrarios,o cofas ícmejan-
I » ca es la.primera parte tes:y,por ello.fe llaman fegün-
,:

de la l ó g i c a , q u e t r a t a , das c o n f i d e r a c i o n e s , p o r q car
dctks..CQmraiine.sy fegúda.s.có-- gan.fobje.las p r i m e r a s f i r u i e n -
• danos.
filofofía racional. 15
donbs dé medio d o . El quanto gar dialéctico por vna muy co-
fuere pofsible,ya auemos dicho ueniente metáfora tomada ds
atraSjComo a de.entenderfe. A r los caladores. Porque afsi co-
gumento es vna. terceraconfi^, mo fiíalieíTen dos a caca junta
¿leración halladaeneitos luga- mente,de los quales el vno fuef
res dJate^tícbs^olTcjue proua- fe dieltro; en faber, donde eíta
mos conueni/o no conuenir mas dé:ordinariola caca en tal
IoTterminos de la queition pro o en tal tiempo,y alli la fuelle a
jpiaeita.Como lile .propone ella bufcar,y el otro.nofupieíTe na
queítion,fi'puedé algún animal dadefto,fino qla bufcaííedon
fer inmortal?tomernos por me- de lo Ueuaffe la ventura,HaB.a;co
dio vn repugnante.de.la inimor. fa es que el primero en menos
tahdad,que fea eleítar compue- tiempo,y cómenos trabajo ver
íto de cofas contrarias, y proue: niarico.de caca-: y el otro def-
mos que no es pofsibie-delta pues déjauerfe canfado mucho,
manera-.Lo que omita de.cofas onotraeria n a d a , o feria por
cótrarias,y que ks vnas deítru- fortuna y no por fciencia n i a r .
yen a las otras,no puede fer in- tificio . Déla mifma manera íi
mortal : todo animal coníla de dosfepufiefíena buícar razo-
de quatro humores y de quatro nes para algún propoíito, y el
elementos, que fon contrarios vno íiendo ábilen el víodeitos -
entre íi-.luego no es pofsible,q lugare.s,lasbufcaíTe enellosi y
animal ninguno fea inmortal.. el otro íiguiendo. fü natu ralez a
A q u í el argumento o medio es. fin artejiinoticiadeíto fe dieíle
aquel confiar de cofas contra- ábufcallas,llaná cofa es, que el
rias , hallado.en los repugnan- primero hallaria muchas y bue-
tes de la. eternidad . Que cofa. nas razones dichas a propoíi-
fea queílion^fe dirá adelante en': to,y cl'dtróo no hallaranada, o
. otro lugar mas a pro palito. Ltí: ferá algún difparate.P.ór eíta ra
gar dialéctico e*s qualquiera de- zon fe llamaron lugares de los
ltas: fegundasy fgnzillas conílr • argumento seítas fegundas con
" aeraciones", de quien fe toman - iideraciones por vna elegante
~eiio.s argumentos ..llamóle,lu-- manera de. metáfora. De do fe
EL % colL?-
Libro f e c u n d o d é l a
colige, quan mal miran por el lidad.Pero filo prauarrios, por
bien de fus difcipulos los que queDiosle dixo al primer hó
en ella parte de la lógica no bre, queerapoluo,y que fe a-
ios exercitan. Los lugares eo- uía de conuertir en poluo,ya
muñes pues fe diulden muy bié es proualio por teítimonio,que
en aquellas dps diferencias > en es argumento, que el dialetico
que los diuidio Ariíloteles en no íelo finge , fino que ya fejo
el primer libro de fu rhetorica: halla hecho. Eila es pues muy
iaquaí diuifíó pareció muy bié buena dhjifion de los lugares
a M . Tulio,y defpues a Q u i n - di ale ¿lieos, y aprouadapor to-
filian o,y todos los dialécticos y da el antiguidad, que vnos ar-
rhetoricos dotos,dcfp.ues acá la gumentos ay artificiales,y otros
han abracado mucho,qloslu- que no fe hallan con artificio i
gares dialécticos o cófiftenen Y ai si trataremos primero de
iamifma cofa de q fe trata,-y el los artificiales, y defpues de los
tráimo dialéctico fe los a de- q fon fin artificio. Pero los que
"bufear con fu ingenio y'artifi- fon artificiales aun fe diuidejí
ció-, y por cito Ariíloteles los en otras dos diferencias-: p o r -
llamo argumentos artificiales •- que Vnos confiílen en la- mif-
o confi-ílen en cofas, que vie- ma naturaleza y fer de la mif-
11 en de fuera, y que el mifmo ma cofa,de que fe trata,y otros
dialéctico no fc'ias puede .fin- en cofas, que tienen cierta cor-
gír ni imaginar , ni bufcallas refpondencia con ella. Los que
con ingenio ni artificio: y por confiílen en la- mifma naturale-
é-íto Ariíloteles los llamó ar - za y fer delácofa fon eílos •• el
gumentos fin-artificio . Como todo,ias_partes, ú genero, la
íi prouamosque Pedro es mor "diferenciada eipecie,~ia propíc-
tal, porque cita-compueílo de dad natura}, la definición. Los
cofas contrarias, o porque es " que confuten en colas corref-
engendrado de otro hombre pondieñtes fon j, los vocablos
mortaljfon razones artificiales, conjugado sdgs firailes, los difi
y que el miftíJo dialéctico fe las miles,ios contrarios,los repug-
¿al^enlas caufas déla morta- nantes los.annexQS las.caufas,
í >
filofofia racional. 16

los efctos, las-comparaciones, por la propiedad natural a r -


Demanera'que todos los luga- gumentamos , quando fe du-
res artificiales fon en. numero da algo de la eípecie- Comor

deziíeys:fiete,que confiílen en fi _procura íu propio bien y


la naturaleza de la cofa , y nusu e no el de fu amigo ,.- es- lifon -
en-.las cofas correfpondientes. gero, fino tira el hierro para.
Por el todo argum¿tamos,qua- . ii, no es piedra yman. Por la
doís dudaalgo déla parte: co- definición argumen-tsmos,qul
mo fi vendió toda la caíajfuc vi do fe duda alg-o de la enfade.'-
íto también venderlabodega,q finida corno-la Tyrania no
es parte dclacafa : Si Sócrates es-goaierno jufto, porque en
eftahueno, no terna el alma a- el no fe le da a cada vno lo que
pafsionada .Por la parte argu- es íiiyo : el teftamento dei£i-
métamos,quando fe duda algo riofo no es teftamento „ por
delrtodor como fi fereíeruó la que no tiene mente o ju-yzio,
bodega,no vendió toda la cafa, de que pueda teítar.Porlos con
fi por la tarde llouio , no,fue jugados •argumentamos,qua-n - ¡

"claro todo el dia fi no fabe la do fe duda algo de fir conju-


inuencion i n o f a b e toda la gado:eomo fiíayraes vn-alocu.
lógica. Por &1-genero argu- rabrcue, elayrado es vn loco
m e n t a m o s - q u a n d o fe duda temporaLPorl&syfimilesargu^
algodeia cfpecie, comofito- mentamos,quádó dudamos si
do animales mortal, n o p u e - go de íu fimil,como fi el mas ge
dé no fer mortal el hombret-fi nerofocaualloes,elqhaze me-
no>poffee virtud , no puede jorlasgétilezasdevnbuccaua*
fér buen- miniftro de la jufti- llo,y elarbolmas gentrofo es^ci
cia . Pbr la efpecie argumen- q mejor fruto dade fi, porq no
tamos, quando fe duda algo feran también lo s mas -genero*
del genero: como fi fabe-gra- fos hombres,los q fon mejores
matica, fabe realmente arte^, íi en virtud,y mas vtiles ala Repa-
' es hombre dotado de templan- blica?Por los difsimiles argum*
ca, no puede no fer dotado de tamos.-cuado fe duda, fi cito y
virtud:.-Por la diferencia , y- aqllo c.s todo vno: como,noe*
todo.*
L i b r o fejrundo de la
todo v n o el fer'Rey,y clferTy laLunacclipfada,el Sol y ella y
ranno . Porque el Rey princi- la tierra eilan en vn mifmo diá-
palmente procura ci bien publi metro. Por la comparación de
co,y el "I yráno iumterefle-par lo mayor argumentamos, cuan
tícuiar.Por el contrario argumé do dudamos de lo menor, c e -
tamos, cuando dudamos algo rno fi ni aun por íáluarla vida
de fu contrario ¡como íi la pru- no es licito faltar ala virtud, me
dencia es muy conueniente pa nos lo ferá por ganar hazienda-.
ra el adminiilrarla República,, fivn duque no puede fullentar
muy perjudicial le ferala tonte- tanto faullojComo lo podra í u -
dad.Porlbs-repugnantes.argu- .ílentar vn ordinario ciudada-
men'tamos,quando dudamos al no? Por la comparación de lo
go deíu.repugnate,como fi vo menor argumcnt¿mos,quando
luntariamentele haze bien, no dudamos délo mayor, como íi
es cierto fu.enemigo.Porlos a- al ciudadano particular no fe
nexos argumentamos en cofas permitehazelle ofenfa, como fe
de conjecluras'.y afsi elle lugar puede íufrirponerlas manos
tira mas a-negocios, y cofas de ;en el que gobierna la .Republi-
hechq:y .es.-mas-ciuil que dialé- ca?Porloygual argumeíamos,
ctico como fr.tu eres vn atreui- quando,la q u e í l i o n ella en fu
do,y eras íu enemigo, y te haEa ygual,como fi ks leyes ordena-
ron con el muerto co la efpada ron graues cailigos para el que
farígrient3 nopuedes negar, q
3 pone las manos en fus padres,
tule ayasmuerto.Porlas caulas porqueno auralos, miímos pa
argumentamos,qua.do fe duda ra el que haze fuerca a íu propia
del efeto,como-no puede dexar patria?Eilo a fido como vn dar
el hombre de morir, pues ella vna mueilra exemplar de lo s lu-
compueílo de cofas contrarias, gares artificiales. Agora conuer
y quelas vnas a las otras fe de- na boluer fobre cada vno por la
llruyen.Por el efeto argumenta miÍmaorde,enquclos auemos
moSjQiiadodudamos délacau áliílado, y declarar mas en par
Ta,como fi ella enfermo,deílem ticular el vfo y artificio de cada
piados tiene los humores;íi ella vno dellos.
Ca-
fílofofia.racional.
C^ÍPI TVL 0,-V, DEL TO- da lacafa, toda la pintura, teda
do y lasf artes,y de fu manera la gramatical Las partes cambié
de argumentos , y de U manera .fedizende dos maneras, vnas
delpartirlas c^fis diejlramete* partes principales^ otras par-
tes menores,© partes de partes.
$£|£2?gv L-todo pues fe l a m a .Partes principales fe dizé aque-
vna cofa entera,y de llas, que componen-d todo in-
fél^i^tf todas fus partes com ' mediatamente,comola madera
«»«o-*-* p ^ ^ como toda
U e a y la vida-al árbol, el cuerpo y el
vna cafa, todo vn ciprés, toda alma capaz de razón álhombre,
el arte logica.Las partes fe dizé los materiáies,y la traca la.cafa:
aquelias,que tomándolas todas los colores ylá figura 'la-pintu-
juntas componen vn todo, co- ra.Partes menoresfi?dize-aque-
mo los materiales y Ur traca el llas,que componiedootras ipar
edificioyla-madera.y la-vida el. ar tes mediatamente componen el
bolla inuencion y la difpofició todo como d braco y la pierna
v

de los =argumentos,ta lógica. N i en d hombre, vn apicel ra ov n la


esdemarauillarquefe defina el drilloenlacafa, el nombre o el
todo por'las parte s,y las partes yerbo en la gramática. -lEíla'di-
por el todo.Porque la naturale íüncion de partes es-en "todas
za de las cofas refpetiuaSjiy que maneras .neccflaria para el ha-
fe tienen entre íi correíppnden zer dieílramete'las particiones,
cia nofe pueden definir deotra
5
y fáber vfar de la methodo partí
manera fino por fus correfpon tiua.Porque la partido fe ha de
dientes, como fe dirá tratando haZer deílamanera, que defina-
de la definido.Ser pues -vna co mos primeramete el todo: y del
fa toda entera fe dize de dos ma pues lo partamos en fus partes
neras,delavnaquado es obra principales y inmediatasiy que
natuf al,y llamafe el todo natu- de aqllasmifmas tratemos por
ral,como todo el hombre, toda la orden de la particion,diuidic
laoiiua-.dcla otra, quando es do también cada vna deltas cñ
obra de ingenio y artificio, y Ha fus partes inmediatas, y acue-
mafediodo artificial, como to- llas en las fuyas hada que ya no
E quede
Libro f e g u n d o déla
quede que dczir, aunque en fes biertos-.fi ved io toda la cafa vé
partes mínimas no es cofa de dio tambié la bodega. Déla.par
momento ponellas todas,como te altodo es al cótrario, q porq
hazen los gramático sen las ex- no puede eítar el todo fin fus
cepciones de-fus reglas. Antes partes,en prouar q falta alguna
es.mejorremitiUas ala,efperien- parte, quedaprouado falcar el
cia,quc fatigar los entendimien todo, como.fi no tiene cubier-
tos-coniCofas tan menudas.Di tos,no.escaía:fifércferuolabo
uidenfe de otra maneralas par dega,no védio toda la caía.Afir
tes, que vnas fe dizen fimilares, matiuaméte no vale nada,, porq
y otras difsimilares. Similares puedeneítar las partes fin elto-
fbndas que tienen el mumo n o - do --y afsi no vale nada, fabe la
bre y naturaleza del" t o d o , cb- inuécion de los argumentos lúe
mo las délos elementos, metar gofabelalogica,es madera,lue-
les,maderos, carnes, huellos: go es árbol -.fino es q- coligieífe
difsimilares las que no tienen mos todas las-partes delta snane
el miírno nombre y naturaleza ra-.ficonítadecimientos,pare-
dcl todo-, cómalas" partes del des,y cubiertas/ya es cafa-.fifa-
edificio, k s delroítro, las de be hallar y difpaner raz'ones'fa
todoeleuerpo<humano:lasqua be lógica,
les fiempre fe componen de las C *A P. VI. D E L GEN E-
íimilareS'.Exemplo departes íi- ro,ef[)tcíc,y diferencia.,
milares feran las partes del hier-
r o ., que cada vna dellas es hier- Enero es vocablo La-
ro^, fe dize hi-erro-.de las difsir tino, y también Grie
milares las del b r a n d e las qua gb: porque en Latín
lesningima es br-aeo,ni fe dize fe dize genus , y. en
braco..Elmodo de argumentar Griego to ?-W.Efvocablo pro
del todo a las partes, es afirma- pió quele correfpóde en Caíte-
tiuo: porque como el todo nb llano es linage-.pero en cofa da
puede cítaaffin fus partcs>proua fcienck ya el vfo-a obtenido el
do el.todo, quedaprouada la dezirfegenero y no hriage,,y
parte-.como fies cafa,, terna cu- afsi de'/imos,.que enlamar ay,
mu-
•íilofo fia r a c i o n a l
muchos.géneros dé peleados: y dé-la paloma: porlamiíma rá-
qla tierra produce muchos gé- zo,y calétura déla efemera,y de
neros de ytruas, y no decimos laputrida,y delaetica,y contra
muchos linages-.íino q eilinage to de la véta.permuta, donado:
lo víamos íolamente en las funi y en todas hs demás deta mifma
lias,Comoelhnagedélos Guz- manera.De manera q para que
manes, Manques, o Médocas. vna coíideracio de cofas fe di-
El vfo pues deíle vocablo gene- ga genero a cf tener dos co dicio
ro vino délas familias-.Porq af- nes,ía vna q cópreheda d'étro (f
íi como vn limage fignifica vna íi muchas cofas de diferetes na-
comunidad de muchas familias turalezas,y la otra q fe les atribu
afsi los lógicos llamare genero, ya enel preguntar,q cofa es.Por
o linage vna comunidad de co- defeto de la primera el león no
fas,q con todo elfo fon de na- fera genero, porq todos los leo
turaleza diferente,como el fer nes fon de vnamiíma natura-
animal es vna naturaleza generi lezatpor defeto de la. íegúda lo
ca, q comprehédedebaxo de fu blanco no fera genero de la nie
coíideracio muchas cofas,q fon uc,foümá,yefíb, cal.Porque a{¡
de naturalezas difFerctes,como que comprehende dentro de íi
hóbres,lcones,cauallos,bueyes, todas aquellas cofas y otras mu
aueSjpefcados. De manera q Ha chas,q fon de naturalezas dife-
man genero, vna confideracio rentes,con todo eíTo no íignifi
de coías,quécótiene dentro de caloq tilasíbn,ni preguntado
íi otras muchas diferentes en ef nos q cola es nieue reípóderia-
pecie, alas quales leles atribu- mesbie diziendoque es blan-
ye,quádo íe pregüta q cola es? ca-, pero reíponderiamos bien
como animal es genero de hom íi nos preguntaífen, que tal es
bre,leo,y cauallo,porq los com la nieue.Eípecie también es vo-
prehede detro de fi,y fi nos prc cablo Latino,cuyo correípódie
gti ti, q es elhombre,o elkon,o te en Griego es tc sVcí , q am-
el caiiaHo,reípddcmos muy bic, bos fignifica la mueílray laher
q es animal Aue también es ge mofura cfla cofa,pero tábie o a-
ñero del ganíb,y de la perdiz, y uemos edícruado en nf alégua,
E 2 como
Libro fegundo déla
como de necéfsidad feha dé \ÜL gíca.o geometría, pediríamos
zer en el traduzir lasfciécias. de,, cofa, que fe puede entender co
vnaiengua en otra,,q quando . propiay.particular idea.Lo mif
ijo.-ay- vocablo acomodado fe _ mo, feria, fi al letrado le pidieffe
queda el.de la lengua primera,q mos,que nos ordenafle vn Cun
afsi lo.hizieron. los Latinos en trato,que no lo podriaiíazer, fi
el traduzir las fciencias de lalen . no lo reduxeíTemos a particular
¿f.z&d gua Q riega ala fuya. La cofa efpecie dccótrato.,como fon vé.
^fpe+ef pues q es departicular naturale . ta,permut.a,donacion entre vi- -
U zafe.dixo ,cfpe.cie,.porq afsico- uos. De mane raque ellas partí
mo la hermofura es.lo que haze, . culares confideraciones de co-
que yna cofa fe vea,afsi:ella par fas por efto fe.llamarólefpecies,
ticular naturaleza haze. algene- que quiere dezir la mueitra o la
ro.vifib.le y también inteligible:.: hermofura,porque el genero fi-
lo qual fe entendera,creobié de no reduziédolo a alguna deltas,
;

ita m a n e r a S i fueffemos a cafa'-, es>vna cofa fin forma,y que per


de vn pintor, y lépidiefíemos, fetamcnte.no puede entéderfe.
q nos pintaíle clanimal,diria q Llamaíe pues, eípeexe la particu
pedimos lo que no es- pofsible, lar naturaleza:, que eíla íituada
pprq animal es cofa general,y q debaxo de cierto genero, como
no tiene forma con q ferretrata León debaxo de animal, Agui-
do:pero filepidieílemos q pin la debaxo deauc,Valiena.deba
talle Buey,o Leo,o Elefante, ha.. xo de pefcado,linca debaxo de
%£-rlo ia,porq ellos ya tienen na.. cantidad contina, terciana de-
tu raleza y forma particular para.. baxo de calentura pútrida, do-
fer. retratados. Delamiíma ma—naciondebaxo de contrato. A
ñera fi fucilemos a ynmaeilro a. iedehnidoei genero, por la ef- J

que nos enferkifíé ícicncia, di- - peciej y laeípecie.por„ei'genero


riaqlciencia afsi en común no. porlamifmarazon,qu.efe defi
fe puede enfeñar, porq escofia. nio el todo por la parte, y la par
general, y no tiene-particular . te.poreltod:>,que.es por fer co
idea conq fe comprehéda pero . fas correlatiuas.Porque afsi co
:
t

fi le pidi^fie,mos,g.ramatica,o lo_ mo. todo el íer_del genero coníi


• ' "' " " " - fíe.
filólo fia racional. 19

fíe en tener efpecies dentro de jeto de todo. Por lo qual Ariít.'


íi,afsi también todo elfer de la . enios Tópicos no la pufo en el
cfpeciees eitarconilituy.da.de-- numem.delos atributos La di
haxo de cierto y. detenninado, ferenciaesvn.acto effencial o Cl 5^^^
genero^Eorque aunque es ver- fullancialdeiaeípecie^quealle- J
dad.que todas las efpecies vlti- gandofe ala naturaleza común
mas tienen detro.de íi cofas fin- y general laeítrecha y paxticu^
gulares,aquien íe atribuyen de lanza hazicndole que ya no fea
lamifma maucraj que el,genero , cofa común general, íi no pro-
aellas, como quand'o dezimos,, piay parücular.Gomo íi prefu
elle es honibre,y. efíe cauallo, y i ponemos q el íer capaz de vfo
aquella es donación , con todo * de razón es aero propio del fer
eflo no les quadra elfo en quan y naturaleza del hombre,fera a-
to fon cfpecies,pues todo elfer quello fu diferencia. Porque jú
déla efpecie,comoauemos.di- tandofe eifér.capaz de razo co.
cho,es mirar al genero.-. íino.en • el fer de animal haze que ya ani
quanto en aquella, parte remeda . mal capaz de razan no fea co-
afiis géneros i b qual fe echa de fa comü y generalcomo era ani
ver en el modo de dezir, pues, mal tomado.aiblas,,íino quefea
afsi como dezimos que tal efpe.; vna.particular .efpecie de.ani-
cie íe.contiene debaxo de tal ge manque llamamos hombrcPor
neco,aísi también dezímos que. qaísi.como el Cauallo o Buey,
tal cofa íinguiaríe contiene de- o qualquier otra manera de ani
baxo de tal efpecie. Pero afsi co.? males cofa común paraferpof
mo dezimos,que hombre es ef-- íeyda de Pedro o de Francifco:
pecie de animafnodiremos, q '. perohaziendole.Pedrofu pib-
es efpecie cfPedro ni de Pablo,. pió hierro-y íeñal viene ya a no
;

porque, en quato al nombre de • fer comun,uno cofa propia de


efpecie Je refere .a fu genero y ;• Pedro, als'i también '^naturaleza"
no aellos.Y afsienlasJcíécias, , ledioacada eíp^cie-fu-propio
donde no fe tra.ta.de cofas fin- • a ¿lo fu flan ría 1,'cáque. fe etífeer
guiare s, nunca la.efpecie fe otri-- iiieílc dcias demás contenidas
L i b r o fecundo déla
común y general effencial y fu de entender quales la propia
iiancialmentc, el.qual acto por diferencia de cada efpecie, por
cita, raxon fe llama diferencia. fer-acto fuítanciai., y que no
Que cada efpecie decofas téga caedebaxo^de ninguno délos
fu propio acto fuítanciai y íii íentidos deja miíma manera
propia diferencia , echafe de que íabemos que Pedro tiene
veA'.claramentepor .eíla razón, alma por los actos que le ve-
que.cada efpecie de cofas p r o - mos hazer , que habla y an-
duce de fi diuerfos actos ex- da , y coníulta., pero que ma-
teriores, como la oliua y la car- nera de fer tenga aquella alma,
raíca dan de fi muy diuerfos no lo entendemos, porqueno
frutos-, los quales acios diuer- es cofa cjue cae debaxo de nim-
fos. de neccfsidad han de pro- gtino de los .cinco fentidos.De
ceder de diferentes potencias, lo qual-nace da ¿flaqueza de la
pues conforme a vna mifma po fciencia humana, y el fermuy
tencia no fe producen actos di fugeta a error . Porque como
ferentes_:y diferentes, potencias el hombre ¡no puede difccrnir
fo^oíamente han de proceder las efpeciesdelas cofas porfus
ce diuerfos principios futían- propios actos fuítanciales,por
ciaieSjlos quales fon las propias no entendellos., valefe en lu -
diferencias, p,ucs lo demás fue •gar dellos ;delos accidentales,
ra deltas es. naturaleza común los quales por fer los mas de-
y ganeral . Pero como el co^ llos comunes y generales, ca-
iiocímicnto del vcntcndimie-n- ga ííanlo, y.hazen que el ala-
tohumano procedepor medio ron le parezca oro, y clanape-
de losfcntidos, los qualesmo lo vcrro,yotras cofas.afside-
percibea lo fuítanciai de la co- fía manera, que le hacen errar
fa fino lo accidental, como y engañarle en el conocimien-
\ fonTos colores, los fonidos, to de las cofas. Los que liguen
\ los olores, los fabores, y las ladotrina de Ramón Lullo, en
^ calidades del tacto, entendien- eíta parte fe defernbaracan prec-
*i- a do el humano entendimiento ito, dando por actos propios
4 que realmente las ay, no pue- de cada efpecie el conítituy ra-
que-
fílofofia racional. zo
quella efpecie;, como el acto C¿ÍPITVLO~. Vil. DEL
propio del hombre, dizen,que yfoymiiíierj de arjrttmctarpór
es hazer hombre, o como ellos losgéneros,cfjiec'ns,y diferen-
dizeaomificar , y el del perro,, cias^ y.dehnoch como*fe atri-
perlificar,.que efta esiu manea- buye..
ra de lenguage.Pero eflo quan-
to es fácil de dezir, tanto es di=- Tribuyele pues elge-
ficukofo de entender, porque £0$^ ñero a todas las efpe-
no declara> que manera de co- • ^ ^ ^ g i cies, qdebaxodd'fe.
fa es aquella,,qne ponealhom- ^ contienen,como quS
bre enfer de hombre, yalca- do dezimos,ei hobrees animal,
ualio en fer de cauallo, y de la
!
•y el león,y el-caualío,y todos los
:
miíma manera es en todo lo demás cóteñid os debaxo d e a -
demás, por donde efta inuen- quciigenero,y lo mifmo es qua-
cion de'Ramón Lullo, y délos .do dezimos,que la venta es con
que le í i g u m , dexando. al en- trato, y ladonaGÍon,y la perma
tendimiento>humano en la mif- ta,y todas las demás efpecies de
ma. efearidad y tinieblas vie- contrato,y lo mifmo es en todo
ne a fer de ninguna validad, otro quaiquier genero con fus
y forcpfamcnte el hombre aun "efpecies, que inmediatamen -
que fea con peligro de errar , - te fe atribuye a ellas,y por razó
fe ha de valer délas colas-perce- dellas mediatamente a los* fingu
bidas por ci fentido para po -
- lares,quc dentro dellas fe con-
ner diferencia entre.Jas efpe - tienen,como quando dezimos ;

cies de las cofas,quc eítan con- eílehóbre es animal, y elle león,


tenidas debaxo; de vn genero y también elle cau alio -y q la do
inmediato , que las que efhn;
- nación que hizo Pedro a Fran^
deb axo de ge ñero s remo - eifeo fue contrato legitimo,y ta
tos, como elcmallo, y. bien la permuta qhizieró Dio
: la vallen a , de medes y Glauco-en las armas'.
buendiícer Y en todo lo demás es de la mif
mamanera.Laefpecieya di>si
nirfon.
mos.,q quatoaifer ¿f efpecie no
Libro fepun do de la
o
es atributo fino íbl-.imcntc fu je- al animal, q es efpecie de cuer-
to,porque todo elfer de efpecie po viuo,y pormedio del,al H ó
t s mi tar al genero, como el del bre,al Cauallo, al Elefante^y a to
hijo al padre .Pero por quanto
: das las demás efpecies de ani-?
a y efpecies vltimas enJacatcgo rmal/q fellaman feníitiuos por
ri a,de que fe tratará luegoycj no razón de que fon animales •• y el
tienen debaxo de íi otras efpe- fer capaz de razón fe atribuye
cies, fino colas particulares o inmédiátamete al hombre, que
.fingulareSjde quien e rilas fcien - es efpecie de.animal, y por me-
cías no.fc.haze calo ni tiene co- dio del hombre a'todos los. hó-
iideracion^y por.tanto.ñunca la hves particulares como a'Socra
efpecie enias fciencias fe atribu tes y a Placólos quales fe lhma.
ye a nadie,como ya atrás fe di- capaces de razó,por q.uato fon
x o , fino que es el íujeto,a quien ' hóbres.De do podra qualquier
todo fcatribuye,atribuyrfeies a buen entendimiento juzgar las
la efpeciea fus particulares en .faltas,q tícncrilas difiniciones,
materia:denegocioscomoelge -conqaquclpafleroTorfiriodi-
nero a fus efpecies: y afsi diré- ''finio ellos.atrib.utos lógicos di
mos, que el caíbde Milon fue finiendólos por él atribu y ríe a
omicidio valutario>.., y el hurto muchos, cofa q porfi rcíímos y
-

de DÍQnyíio fue'íacrilegio,y el
f
xn fu primera razón moles con
árbol q planto Pedrccs camue- /uiene^ Pues por quanto ¿1 gene
fo,y en todo lo demás de la mif ro va de nccéfsidad incluíb en
ma mancraiPero con todo tflb <cada vna de fus efpecies,-a quié
no diremos que es generólo q có verdad fele negare el genero,
fe les atribuye fino eípecie, aun con lamifma verdad fele nega-
que no le xronuenga aquello en ra la efpecie, como'fila dtmafia
quáto alíér de cfpecie.La diferé da feueridady rigor rios-s vir-
Ciafeatrilmyeinmediataméte a tud,tampocoíérajuíucía: fi lo
la efpecie q eóífiíuye,y por me- >quc clfuríófo concerto,no pu-
diodella a todo lo q debaxo de do fer contrato, tampoco pu-
lla fe contiene-.como elferfenfi do fer donación , íi el ydolo
tiuo inmediatamete fe atribuye no es animal,pucs no fíente, ni
filofofia rae i o n al. -.21
el ídolo feru hombre, ni menos cia,fmo come mas q lechugas,
Dios.Pero por quanto el gene- con íolas yeruas fe íüilenta:pe-
rocoriene debaxo de íu latitud ro porquáto debaxo de vn ge-
muchas eípecies, no a qualquie ñero íe contienen muchas eipe
ra,a quien le cuadre ti nombre cics, encadavna de las quales
y íer del genero,le quadrará por fe cónferua todo el fer y natura
ello.eldft.doitabeípecíe-.nifera lezadeíugenero, no porque a
buen modo de razonar elle-Pe vno íéle-riiege la eípecie,íe le ne
dro hizo edi£cio,luegoihizo ca gara por ello él genero, ni val-
fa;porc]ue pudo hazer torre, o dra nada cite arguméto, Pedro
templo,o otra qualquiermane- no a aprendido. xnuíica luego?

ra de edificio :lu-l eíla enfermo no fabe fciencia,porq puede a-


luego tiene cuartana: porcí.pue uer aprendido peometria, Pero
de tener-terciana o otra qu¿j«» fipor indució,de q trataremos
quicr eipscie de enfermedad, en el tercer libro, fe quita-'todas
Pero el peñero generalméte, ne las efiaecies,fe quitarademe'seí-
gado o afamado.licuara confi- fidad tambié el genero:por quá
go todas fus éfpecies^como li to to no puede citar fin alguna de
do animal es mortal, no podra fusefped:s,ccmo fino fabe na
dexarde ferio el hombre,y el dadeladotrinaracigna1, m'tani;

cíeruo y el camello •• íimngun pcco-.de Lmaturaf ni menos de


contrato forcjcío * obliga, tam- la moral,rio'tiene -nadade la fi-
poco obligaraíélcaíamiento he lofo.fia.-.íi<ities hi;o ct padres Ca
: i

cho-por .fuerzay contra v o - llellanos ni nacido en Caílilía-»


¡untad. En la eípecie es:al con ni pnuilegiado en ello, ni tiene
trario,que por quanto en cual catorzeaños de abitacion pro-
quicr efpecie for^ofamente fe uadaen CaíliHa,no puede g o -
induye fu genero , a quien la zar de naturaleza de Caíiella-
efpecie fe atribuyere con ver- no.Dela diferencia a la efpecie,
dad,fe le atribuyrá con lamif- que ella conilituye, fe argumen
ma verdad el genero de la tal ef ta firme y neceííariaméte de am-
pecie,como fiarithmetica fabe, bas maneras, digo afirmatiua-
no puede dexar de faber ícien- mente y negatiua,por la necef-
F faria
L i b r o fegmido déla
fariaconnexion,que tiene laef riítoteles diofuvltirab punto y
pecieconfudiferencia-.y afsies perficiomy nofotrosporfcrco
firme manera eíta de argumen- latan importante y necefiaria
tarda eíporija fiente,luego ani- para el vfo de las. íciencias trata
mal e s • o al co ntr ari o -. la efpdj a remo s aq u i delta s y d e l m o d o S
no fíente, luego no es animal, hallar atributos a cada eípccie
ítem, eíta piedra tira el hierro que fe nos onezca, conque fe
para fi,luego piedraymáes-, no puedenhazer copiofaméte pro
lo tira,luegoho lo esr prefupo- nunciados necesariamente ver
niendo que el tirar el hierro pa- daderos^que es el fimentero de
ra fi fueífe íu diferencia, aunq la fciencia y manera de hazer de
no es fino fu propiedad,de que moñraciones, que es lo vltimo
nos valemos en lugar de fu ver- y lo principal que la lógica pre
dádera diferencia, que ao _k eo tende,como fciencia,que no en
Hocemos. feña el fer y naturaleza de las co-
fas, fino folamete la methodo. y
C\APITVL O . Vi 1 1 . DE orden de tratailas -. y aüque nos
ta manera de hallar a cada efpe detengamos algo en eíto^no le-
cié fusli crdaderosy effenckhs ra,creo,inconueniente,.por fer
Atributos llamada la categoría.: el principal fruto deíta materia,
y por fer tambié Cofa poco vfa
Na de las mayores daen ellos tiempos ni platica-
vtilidades, que la fcie da en las publicas efcuelas. Ca-
c b racional tiene en tegoria pues es vocablo Grie-
fi para faber diípo - g o , quecn aquella lengua co -
iiery ordenarqualquiergenero munmente fignifica acufacion:
de materia,en qualquier mane- y porq al aculado fele aplican- y
ra de fciencia , para que vaya atribuyen delitos diziédo q ma
tratada con orden y concicr- to.qhurtOjqueviolo^o cofas fe
t o , es el vio de las categori-as,:. mcjantes,deaqui vino q los fi-
de quien trato primerameate lofofos aplicaron eite nobreto
Arquitas TarétinofilofofoPi- madodélospleytosy audiecias
thagoricojyaquié deípues A - a famánera del buíca'ica cada
l , ' coía
filofofia racional-
cofa los atributos, q conforme tiuaSjdequatas maneras fe puc
a fu fer y naturaleza le le pudief dé cófidérarlas cofas en cjuáto
fen aplicar, y ella manera de in- alentederfie,y de quátas en qua
ueíligación llamáronla catego- to alatribuyrfe, y que reglas fe
ria,tomando,como tigo dicho guarda comüméte en el reduzir
el nombre metafórico délas au qualquier cofa a fu categoría:
diencias y negocios, Es pues ca porq eleíiarbiéeneftos princi
tegoria lógica cierta orde y me pios dará gra luz para aprender
thodo,que enfeña,como podra facilméte el vfo délas atribucio-
quienquiera a qualquier cofa,q nes o categorías. Llaniafe pues
le venga delante délos OJOS,O fe cofas omonymas aqllas q aunq
le reprefentecn íu penfamien- todas tiene vn mifmo nóbre,no
' to,halíalle atributos, que poder lo tiene por vna mifma r.zó, ni
aolicaile con verdad, losquales par vna cornil naturaleza,q tie-
juntados con ella haga pronun nen entre fi íignificada por aql
ciado^necefíariarnente verdade td nobre,finoporq o í'ucedio a
ros,de q defpues fe pueda apro. Cafo,q loshóbrcs aplicaron vn
uechar para hazer dellas fus de- mifmo nobre a cofas difirrctes
moílraciones , como luego lo fin tener cofideració déla vna
mcíoraremos por excmplos, y alaotra,como qu-ado llamaron
efperiencia. hacha,avninílruméto de hier-
C <A P. IX. D E L O Qjy E ro,conq cortan la madera, y lla-
. je prefitponepara entender bien' maron tambiehacha a vna cofa
ell'fo de Us categorías. grueíía hecha cf cera y pauilo,co
Ero por qu a uto el vfo qfe fuele ¿librarla gete noble,
deltas categorías no fe o por manera de metáfora yfe-
«üJ puede entender bie fin mejaca el nobre que era propio
prefuponer primero ciertas c o - devnacofalo aplicaron a o r a ,
fas que también las prefupufo como elpie,que íignifica p r o -
el mifmo filofofo Ariíl.antes de piamente laparte del animal,en
tratar dellas, declaremos q fon q firma todo el cuerpo, y por fe
cofas omonymas, que fynony- mejacalo aplicanlos hóbresal
mas,q paronymas,o denomina pie déla cania,de la mefa, del ba.
F 2 co,
Libro fegundo de la
co de la torre, y de otras iniini- fion de cofas fe hazé para cjje
tas cofas,yeít.a manera de.ñora ei"r:ienda,quepor quanto lasco
bres metafóricos es v n a cofa fas fe réduzé alas categorías.có--
muy vfada en la común lengua forme al Lr y naturaleza,, q tie--
y trato de ios hombres: pero.im, nen,pues c ó forme a ella fe le ha
porta mucho para no errar, el. de darlos atubutosdas cofas o-
-éhtenderja quien fe aplica pro- monyraas en quanto.por t;l no
p.iamente,y aquiempor mane- brefon íignificadas, no tienen
ra.dej proporciono de metafo- afsiento.ni, lugar en la catego-
ra:.Coia3^fynonymas. fe llaman . ria^porq en quanto tales no tie
aqueilas,que todas tiene vn mif nen naturaleza común, fino el
mo nombre por vnamifma na- vocablo íolo.Ni tampoco lo tie
tural razon,como todos los hó nen las cofas denominatiuas,
bres íe llaman hombres por vna. porque ion cofas que íe aplican
. miaría natural razo , que.es por, acidentariaméte, y fuera del fer
tener de vna. muiría manera.el. y naturaleza délas cofas,a-quié
fer y naturaleza de hombres.,: y.. Íe.asribuyen,como.. quando de
de la mifma manera todos.los zimos nieue blanca, aquelblan
caudillos, en.quanto al.Uámarfe'. cano fele atribuye ala nieue fe-
cauallos, y todos los leones, en.: gun fu.fér natural, fino .aciden-.-
quato al dezirieleones, y todas tariamente:y-a£sila nieue.perte
las demás cofas que fuere delta . neceraconíideradapor fialaca
manera., q por tener v n mifmo tegoria de las íuüa.cias,y lo bla
fer natural fe llamaré con taino: co ala de las. calidades.. Porque
bre feran cofas íynonimasTÜo" del no hazeriebieneitas diítin^
"faY p"aronymas. o .denominad- ciones podrían reíujtar grades
uasfe llaman las cofas-quedené errores en eldiícenir,el féry na .
nóbres dérjuados vno dé-q.tro, turaleza de las cofas y ..fus atri-
y.difcrentes_eiielfin,como fon, butos naturales confundiendo
' e] valoryTl yalcrQ.ÍOjja.hb.erali- - los accidentes con lósvfujetos;.
dad y el.liberíl, l.á. bondad y el como fi_yno dixeílé deíta.mane
bueno - la muerte.", el matar, el ra: Lo blanco-.pertenece ala ca-
muerto^y elmatado.r.Eíla.diujn • thegoria de las calidades, la nie.-
ue;
filofofía racional.
ué es blancdjlucgo la nieue per- las quales fe confiderañ las co-
tenece a la categoría de las cali- fas ai si í'enzilla y defnudamen-
dades, erraría confundiendo el te fin añadir , es,ni,no es,y fin
accidéte cd elfujeto,Solas pues hazcrdellas pronunciado: la o-
las cofas fynonymas, y q tiene tra pertenece a la parte de la lo-
vnmiíxno nombre por vna mil' gica que trata délos pronuncia
ma razón, tienen fu afsiento y dos,de quien fe tratará en el ter
lugar en las cetegorias., cerlibro largamcnte.Porque aü
que es verdad que por falta de
Csi P IT.X.B E Qjy\A N-- vocahloínuchas vezes declara-
tas maneras fe pueden .entender.; mos la coíá por vn rodeo, depa
las cofas. labras,cocno quando dezimos
Capaz de vfo de razón por de-
As cofas pues las pue zir racional, G tener virtud de
derentender el enten- tirar el hie.rro^p ara.fi,con todo
dimknto.humano de. elTbmietras.nofedixerede ma
dos.manerasvna con ñera que afirme, o niegue hazié
íiderando la cola por fi deíhu- do pronunciado,aunquelas pa
da y íenzilíiméte...fin. afirmar ni. labras fean muchas, con todo
negar dellacofa ninguna como eflb fiempre fereputa-por fenzi
íi coníidera el león o el ciprés, lia manera de entender y apre-
o.lablancura ola nieue cada co hender las cofas,; D.emas deito
fa por fi y en particular, que es el aprehendery entenderlas co
como quien en la oración confi fas íenzillamente pucde'acaecer
dera por fi cada letrado elemen- - cf,dos maneras, vnaabíoiutame
to,otra juntando las entre fi y ts,y otra refpetiua. Abfolutame
pronunciando.'dellas algo co-- teíeconfideralacofaj.quando
mo quando.dií.c,.elíeon esani- - en fi mifma fe coníidera. el fery
m.iLelcipres es árbol que tiene naturaleza que tiene^y las pro-
figura' pyramidalj.Iá. nieue es;; piedades y efe tos, quedé alli le
blanca. Deltas dos maneras de redundada qual manera de edil
entender las cofas fola la prime deracid d cofas fe llama en Grie
sa.pertenece alas categorías en go sir^a-m ÍWOIK 76>vTg<xyuetT<i>v,
F 3 y en
L i b r o f e g u n d a déla
y. en Latín, prírna rerü aótio, y en Caíldlano fecundas cofide-
en Caí! dlano la primera cofide raciones-.cuyo vfo propiamen-
ració délas cofas, y no le perte- te pertenece eníeñallo aladotri-
nece al lógico fino ala fciécia,q nalogica, pero elexercitallo
de aqí fujeto de cofas trata pro- todas las demás fciencias-. y por
píamete. Como el confiderar q eííb la lógica tiene en quanto a
es eltriagulo, y q propiedades eílo voto dode quiera,y es el in
tiene no es dellogico fino dd linimento general déla dotrina,
geómetra.Ni ay colaq mascó- porque en cualquier genero de
fufa. tenga oy día ella idéela en materia y argumento fe halla el
las efeudas q d tratar en dlaco vfodeftas confideraciones. La
fas tocütes alas primeras cofide Categoría pues do las colas fe ha
raciones $ las cofas,por querer ze en las primeras coníideracio
fe moílrar los maeílros doctos nesdebaxo de razon,fu;ecion
cn¡mucho3 g-eneros de cofas co y atribucion,quefonconfidera
grane daño, y perdición de fus cioneg fesundas.con cue fe ha
oyétes,Reípetiunmctefe cófide Ua,que atributos cflenciales lele
ra las cofas,quado no fe cofide pueden aplicar a cada cola, con
xa fu naturaleza, fino la manera que fe hagan pronunciados ne
. decorreípondcncia,q'dcné en ceífariamente verdaderos.
trefi,corao fi dixefiornos,q el ca C^iP.X.VE QV*4NT'*4S
lores efpecie a calidad paísiWe, wanerxs fe confieran las cojas
genero de calor natural v dec- en quanto al atnbuyrfr,
ís • J

ífrañojContrariodel frío, efcto | N quanto al atribuyrfe


delexercicio, cania déla elige- ¡le confideran las cofas
Ilion, y en las demás cofas de la ^ d e i l a manera, que vnas
mifmamaneralasquaíes confi- cofas íe dizé del íu;eto,pero no
decaciones porquanto cargan eílan en el,como animal fe dize
ídbrc las primeras,y nacen de de hobre y de cauallo,pucs dezi
la conferecía, q haze entre ellas mus có verdad, q el hóbre esani
¿l humano cntendimientOjfe lia rcal,y tambie lo es el cauallo;pe
maro en Gñe^o^kAiVn^cnvvoiti.f ro no fe dize bien q animal ella
y_enLatin,fecundE' nodoncs,y en dhobre ni menos, en el caua
lio
•filofofia r a c i o n a l 24
llo.porq eíte termino de dczir, fon el íujeto cf todo lo dcrnas,ya
elcar en,es propio de los aciden quié fe atribuye todo lo demás,
tesólos quales no fon Cofas,q e- como fon las particulares fulla
lian por fi como las fuílácias,íi cias como Pedro// clle-caualro-,
no fu;etados y puertos en la íu- y aqlla lechuga,q por quato (oñ
ílacia como la blacura y la frial- íu liadas, no fe funda en fu jeto,
dad eilafujctada en lanieue.O- y por ícr particulares no fe atri-
tras ay q eíla en elíu^eto, pero buye a ningúfujeto.Eíta díuiíi'5
no fe diz: 51,como la furia y ma es al pie de la letra $ Ariil.y p'or
ña ct Ayace eítaua en Ayace,pe q tiene qu afro miebros^.parece
ro no le dezia de Ayace porq fér vn poco efcura,y tener cí a-
quádo dezimos, q Ayace cílu- cjuel vicio,q llama Tulio poner
uo furiofo,el atributo no lo de- el genero en lugar de efpecie re
duzimos de ella furia p prehediedo cierta diuifion,Con
fino déla furia en general,5 quié q druidla EpiCurolos deíey tes.
fe deduze el paronymo furiofo: Veamos íi podremos dalle vn
ylomiímo es en todos los de- poco ¿t mas luz y claridad delta
mas accidétes. Otras ay,q e&an manera.Las eoías vna.3 ayq ella
en el íujeto y tabic fe dize del fu porfi,y llamáíeíullacias, como
jeto como fon todos los géne- Socratcs,-.eilecauállo,elle ciprés
ros y efpeciesdc los accidétes, y generalmcteel hóbre y el caua
los quales fe funda y fujerl en la lio, y el ciprés, y en fuma todas
luílacia en quato fon accidétes las fuitácias coíideradas aísi en
y fe atribuye a fus inferiores en gñ ral como en particular: otras
cmáto fon cófideraciones gene ay cuyo fer y aísüfccia esencl fu
rales y comunes como iaíciecia jeto ,cn que fe fundan ..como
cofia llana es,q fe funda en el si- fon eftacalentura, aquella d o -
ma del q la íabe,como en fu íuje trina, aquel particular circulo,
to,y fe dize de la gramática y de '' y generalmente, la calentura, la
la geometría,y délas demás fcie dotrina , ei'circulo, y en fu =
ciascomogenéro ctíus efpecies. ma todo lo q llaman<:saccidetes
Otras ay q ni cita: enelfújeto,ni afsi cóílderadosefígíial como
fe d¿zc del íu;cto,antes bie ellas en p--trucu.br tiene fu fer y afsi*
' £en-
Libro fecundo de la
ftencia en elfu.eto, y conforme y la miel dulce, y Platón JFJoíb-
y ley de naturaleza no pueden fb.Los particulares que fon lu-
cí tar de otra manera. Itemafst llancias,por fer cofas partícula
h s íuílancias como los acciden res,no fe pueden atribuyr a nin
tes o feconlideran encomun,y gunfujeto,y por ler fuitancias,
llámalevniuerfales, como el ho no eílan enningun íujeto, c c -
b re, el león, elcipres,la.oliua,la mo Sócrates no fe atribuye a
- donacion,Ia calentura, la linea, nadie poríer particular, ni ella
ó en particular,^ fe dizen indi en nadie,porque es íúílancia y
uiduos o ungulares, como Pía- fujeto,a quien fe atribuye todo
ton,eileleon,eíle ciprés, eíta o- lo demás Los que fon acciden-
iiua,eíta donación,ella cálentu -..tes tampoco:fe atribuyen a na-
ra,eíta linea.Los-vniueríáies, q die,porfer particulares, pero c-
fon íuftaneia-s¡,atribuyenfe a fus lian en fu jeto por fer accidetes,
inferiores.en quáto fon vniuer como ella calentura eíla en P -
fales,yáfsidüzimos^queelhom drocomoenfufuxto, porque
bre es animaljy también el caua es accidente, pero no le atnbu-
llo:y queladliuaes arbol,y tam ycaPedro ,-porfer cofia fingu-
bien el cipres-pero porfer fuílá lar: pues las •..denominaciones
cias ylaéíTenciadefus inferió- no.fe hazenporteiminosparti
res,nofe dizeneílar en fujeto, .cubres fino generales , como
qes propio de los accidentes, quando dezimos., Arillofines
Los vniueríales,que fon accide es.gramatico,Platonfilofcfo,pc
tes atnbuyenfe.a fus inferiores ro no dezimos,,es eíle gramati-
en quanto ion vniuerfales, co- co, ni eíle filoíofo . No fer?,
mo quando dez:mos,que lagra creo,'tampoco -inconuenicnte
matica es fciencia, y :el triangu- declarar aquulasmaneras, q ay
lo fgura y la linea cantidad con • de fujetos y atributos,pues ello
tinua: y en quanto-accidentes también ayudara mucho para
átribuyenfe denominatíuamen mas fácilmente enteder eíla ma
te en fus paronymos al fujeto, teria de las categorías. Aypues
en quien ellan,como quando dos maneras de íujetos, vna q
de2Ímos,quelanieue es blanca, fe dizc fujeto de «tribu ció, qu a
filofofia racional. 25
do lo que fe atribuye al fujeto, plos del'primer genero feran
es cola incluía en la mifma efsé eílos,Socratcs es hombre-.Elho
cía delfujctOjComo t o d o l o que ¡bre esanimal,es capaz de razó,
i'efu;etaaíü fuperior en orden es fenütiuojés fuilaricia corpo-
de categoría, como el ungular ;ral;Exemplos delfegundo ferá;
a fu efpeeic,y la efpecie a fu g e - Sócrates esfilofo'fo:Platóndif-
nero y a fu diferencia halla lle- puta,elhombrees apto para a-i
gar al generalísimo,de que tra- prender íciencia,para reyr y lio
taremos luego,Otra manera de rar,es mortal.©ellasdos .mane
íujeto ay,q fe dize de inexiíten ras de atributos refultaran dos-
CÍa,quando el fujeto -.tiene en fi manerasde pronunciados, de
.aquel accidenteque le'atribuy- quien fetrataraeri fu lugar: del
m o S j c o m o la nieue el faceto de primer genero rcfultara prenú-
la blácuraydelafrialdadda yer ciados o atribuciones e'fi'encia-
uadefu verdurados quales no lesy del otro accidéntales •. cá-
podrianierrofas, fino eíluuief y o conocimiento da mucha lux
íen enaquellosfujetos. Eftama ate da iciencia y difeipiina,
ñera de fujeto folo puede fer la
fufiancia, cerno quando dezi- C^PIT.X, T) F L ^S'XE
mos que elfuegoes caliente, y ghtSycn que fe funda el~)>fo deU
la cantidad-como quando dezi- iategoriít, •;•
mos,quéía'lineaes derecha, o
torcida,yla tliremidad ygualo
defigual.Tambien ay dos m a - j J l ^ t ^ tegonasíe funda en
neras de atributos vnos eííén- f \ É ^ ^ dos reglas y princi-
ciales,quandolo que fe atribu- (s»^»^-^ pios;delos quales es
yeles fuperior alíujcto, a quien elvno elle. Quando vna cofa
fe atribuye,en orden de catego fe atribuye a otra como a fu íu-
ria,como fon el genero l a dife- jeto,todolo que fe le atribuye-
rencia, y la efpecie:y otros acci- re al atributo fegun fu naturale-
dentales,quando lo que fe atri- za/e le atribuyra por la mifma
b u y e o s fuera <f la categoría del
razón y orden al íujetos como
íiijeto,a quien fe atribuye. Exé-
fi ala gramática fe le atribuye có
G uer»
Libro Cegund.o déla
verdad,que,és fciécia, y - ala fcic y la fuílaneia es el genero fupré-
eia,que.es ab¿to,yal abito, q fe mo en fu categoría, luego am-
ad quiere Con- muchos exerci- malferagenerofupremo enfu
cios,direrrio.s también con ver categoría.Porq ellas' fegundas
dad,quela gramática es abito,y conlideraciones no fe les a t a -
que la.grama.tica fe adquiere.co buyen a las primeras fegunfu
muchos exercicios ..Itemíi del naturaleza, fino conforme al reí
Hombre dezimosconverdad,q peto,'querefulta del compara-
os animal,y,dü¿mimal que fien- lias entre fi nucitro. entendimié
tc.que viue,que es füllacia cor- to.Elfegurrdo principio eselle.
poraÍ,por iamifima razón diré- Las cofas, q pertenece a diuerías
i

mos con verdad del hombre, q categorías, no puede tener entre


líente, que viue, queesluílan- íigeneros comunes, ni cornu-
d a corporal-verdad es que tales nes difereciasrpero las q a v n a
atributos íe atribuyran al íupe- mifma.,,pueden tener géneros
rí or por fi y inmediatamente, y : comu nes y comunes diferecias.
al i ni*er i or n o p o r l i , fi no. por La r orzo n d eílo c s, p o rqu e fi al-
raedio defuiuperior : láqualdi. go tuuidlen cemun , aquello
junción importa mucho para común íeria fu naturaleza comíí
faber difeerniren las coíis.ias . de ambas^y fiendo común,con
naturalezas comunes d.e las pro uernian en ella,y. conuiniendo
prias. Ella regla fe hade enten- en ella, aquella feria cabeca de
der en lo .que fe atribuye a las ambas, y teniendo cabeca co-
cofas íegun fu primera confide mun,ya no ferian differétes ca-
pación . Porque en lo que fe les tegorias-.pucs dezimos fer de v-
.arxibuyefegunfufegunda con. na mifma categoríalas,cofas,
•.fide.raci.on, la qual diximos fer q ecouienen en algo,y fon en
tt

propia de la lógica, no alugar. írigo differétes-La otra parte del


Porque no. fe íeguiria bien : el principio fe deduze fácilmente
animal es genero,y el hombrees d d primero .Porq fi las cípecies
anim.al,lueg© .el hombre .es ge- de vn mifmo genero tiene n»por
ñero.-. ni menosibria.elle buen , atributo comü a-fu genero-, y a-
.difeurfo ;El ananaes fuíláncia, qud fi¿do generodellas, es efpe
cié
filofofia racional. i'S' . r

cié de otro género fuperior a el, lalineajla-cítrémidad, el nurhé- '^p ^**tc

como Pedro,q íiendo padre de ro: o déla de calidad como la do ^ ¿^ ft^nt)


Ioá,eshi|o de F radico, y nieto ctrinajiaviftudTel calor/tá' cñfer f"^¿^r
e

de Diego,la difFerccia, q a el lo medad-.o de cofas correfpon- • w

conítituyo en el fer de tal efpe- dientes,como íieruo y fcñor pa


}

cie,fera comú tibien a todas e- drey hijo, venta y compra,o de


llas,y todas qu antas aya'íirperio la de hazer, como cortar, que-
res,íoferá..Como íi hóbre y ca- mar,edificar-.o déla de padecer,
uallo fon efpecies de animal, fe- como fer cortado, q-uemadoyc-
ra animal atributo ccmü de las difcado,amar,ver,íentir,ccdi«-
tales efpecies-. y fiédo tibien a- ciai-.o déla de en dondeycomo,
nimal efpecie de cuerpo anima- arriba,abaxo,dcntro, fuera , en
do,de necefsidad a detener lu Roma,en Athena'Sjenélcampo:
dirreiéaa/qlo ponga en aquel o déla de qu ando, como, oy,
íérla^qualíealer ferifitiuo : por ayer, m. anana, de norhe, .entre
lámiíma razó elícrrfeníitiuo ferá día, enlaprimauera •. o de la de
diíférencia comü de hóbre y de •eltar p'ueftojComo-eñar en pie,
cauallo:y elfer Cofa animada io -eítar fentadbyeítarreeoítadoje-
ferá de los animales y de las pía. •ílar echado:(> déla de tener ye©
tas: y nnalmen te las difrerencias n: O 'eítar v e Itido, 'eítar a i-mado.
•proprias délos fu pe-rio res de ne E dicho todas las colas criadas,
ceísidadáiá <í fer comunes a los porque Dios,que es el criador,
inferiores:y ello es lo que haze como cofa inñnita,ylibre de to
la orden de la cacegoria. da manera ct ccanpoitura,'y-eruc
XílL DEL SíS •no tiene cofa común con ellas,
•categorías en ¿j fe ¿miden íinopropo rci o n ad ame'ñ r-ey-có
¿as l.ts c o / i í j e n , orden de prioridadyno entra en
lascólas pues en •cita Cu en ta. Porque au-que -dc-zi-
,-1
aaa¿ tomadas cada vna mos,queDios esfüilancia efpi
porfi,y en particular o. ritual, y el Ángel es íúlrahcia
fon déla categoría defuítancia, efpiritual , con todo efíb no
como el cauaÍ!o,el ciprés, eTbro, fe dize dr ambos de vna níifma
el agua-.o déla de catidad,como manera.Por quato Dios es vna
G 2 fulla
Libro fegundo de la
fiuíb.ncia,que es .en fi mifmo, y jútas,cómo fi dixeíTemos en So
el mifmo es fu fer fin depender, cra.tes,en.quien el fer de hobre
de otra cofa ninguna u pero las, es fuítancia,fu altura cantidad,
criaturas todas tienen el fer de- fufigura calidad, el fer maeílro
pendente dé Dios de tal mane- de Platón correfpondiente, el
raque fi Dios las defamparafle, palTear,hazer,el amar a Alcibia
dexarian de fer, boluiendofe a des,padecer el eílar en Liceo,«n
la nada ,de. donde falieron •• lo donde,el por la mañana el qua-
qual'.quilo fignificar Homero, do,el eítar de pies eílar pueílo,
en aquella cadena,en que finge el eílar calcado o defcalco el te-
a.uer. colgado Iupiter. a. todos, ner, puede, con.todo eíio míe-
los demás Diofes:.yafsi.ningu-- ílro entendimiento, confiderar
na cofa fe. atribuye a Dios y a cada cofa de aqllas por fi, q fer,
las criaturas, que no fe atribu- y que naturaleza tiene, y que fe
ya.-primera y principalmente a le puede atnbuyr conforme a.
Dios,y porfemejaca y., propor ella.Eiras diez categorías fe pue
cipn alas Criaturas, por lo.quaT* dencofiderar. dedos maneras,
no puede.auer entre-Dios y e- vna íegun fontales cofas y tis-
llás vnilbrmidad de categoría, nen tal naturaleza., la quales fu
Ellas categoríasíolamenteieha" primeracofide.racion,y noper-
Uan apartadas entre íifegú nue. tenece al lógico fino aimetafifi-
,ilromodo de confiderar, como. co:otra fegun lacorrefponden
en la leche la, blancura, y la dul-- ciaque Jetienen entre íi las co-
c u i s de las quales,aunque eítan las de cada categoría coferidas
' juntas en iá leche,- puede.con to . vnas con otras .en razón de fia-
do eífo nueilro entendimiento jecion y atribución, para faber
confiderar la vna fin acordarle, hallallea cada>cofafus propios
o fin .tener cueca con la otra.-, la. atributos,conquehazerpronú-
qual manera .dé apartar lascólas. ciados neceílariamente verda--
* entrefijláman,-.los lógicos. Latí, deros,de que fe hagan las demo
S7l>S frct c n-.os:.ab.ilracioiTpr^c.ifiua. D e la. ílracionesda quai es fegúda co-
¿ r * /J y e miima,manera~Tía^andofe en fideraciomcuyo.víbfoloal ío-
CÍ'J/U
t o <
^ las.diez categorías gico pertenece auello de.enfe-
a s
filofofia racional. 27
tíar.Lo qual fife entedicíTebie,, mal,yfulT:ancia corporal. Deba
o alómenos file, puíieficpor la. xadelá.e£piritualfe" contienen
obra en laspublicas efcuelás,co, todos los. eípiritus que llama-
re o fe entiende , no: andarían mos Angeles,afsi buenos.como
;

eítas dos.fciencias lógica y me- maÍos,cuya naturaleza y diferé


tafifica tan, confufas y mezcla- . cías no caen deb.axo.de nueítra
das ni los oyentes fe dcípeña- manera de entender. Laíuítan-
rianenmateriadevniueríalesy ciacorporal es laque.tiene las
diítinciones-.finoque aprende- tres dimenfiones corporales, q
lian lalogica con mucha facili- es largo,ancho,y;grueíro. Ella
dad y fuauidadeomoinítrumé fediuide.enfenzilla y compüe-
to,que les a de dar luz y medio- ita.-Suítancra corporal fenzilla
do para apréder todas las otras es la que no eíia compuefta de
diíciplinas., diuerfasíuítancias,como es el.
cielo,las eítrellas,tos quatro. ele-
1

cta; p; XllU. QjfE C^íTE- mentosfuego,ayre,agua,tierra.


goria es la defuj}anc'ta,y que co La fuilanciaxompu.eíla es la q
fas fe reducen a ella,-. . fep.roduZe.de la miítion de los
quatro elementos: la qual fe di-
Víláciaíe dize qual. uideen;copueítos imperfetos,
quier cofa, que tie- • como fon las nuues, losvapo-
ne fu íer.y exiítecia res,los humos, que fe leuantan
enfiinifma y no en de la tierra, con todo lo demás
otraxomo los.efpiritus, los Cíe- que fe engédra en el ayre deltas
"loTy elementos, los metales, las dos materias,digo. delvapor y
plántaseos animales. En eítaca delaexalacion o brumo, y en co
tegoria el genero fupremo, fo- pueltos perfetos,que fon los q
hre quien no ayotro genero, y tienen íu fer perfeto y durable,
que es como cabeca de lina ge, i comolos metales, las plantas,
es la mifma íuítancia, de quien los animales-La íuítancia com-
toma nombre toda la categoría, "pueíta perfetafediuide en dos
Eliaíe diuide en dos primeras. diferencias,vnaqueno tiene vi
diferencias en íuítancia eípiri- da como fon las piedras., y toda
?

G 3 ma-
Libro-fegunio.de la
manera de namer¿iles,Como fon rno elhombre cpya por fer efpe
efinerddas>rubis,hierro,cobre cíe vltima,no fe puede mas diui
oro, plata, azogue^y °tra que tie dir en orden de categoría, pues
ne vida, como: Ion las yernas, no cótiene debaxo de fi mas de
las 'matas, los arboles, y todo ge hóbres particulares ,ios .quales
ñero de ortalizasjLa fuílaneia q no difiere entre íi fuifácialmete,
tiene vida, fe diuide en otras dos fino acidcntaria,como-quando
differencias. Porque vnas ay,q dczimos,q'vnos fon ricos,y o-
ttenen fulamente vida fin fenti- tros pobres, vnos íabios., y o-
miento,CQme fon todos los ge- tros inoran tes, vnos heimofos,
ñeros q ay de arboles y. yemas, y otros feos,vnos,mocos, y o -
otras ay q tienen vida có fenti- .tros viejos, vnos Eípañoies. y 5

iniento,como fon todos.ios,ge otros Perfas ó Tártaros . L a s


fieros de animales.La fuitacia.q Guale amaneras cf diuifionesv.no
tiene vida y fentimié.to llamada fon hechas por categoría, pues
esi-caaljfe diuide en otras dos di íus diferencias pertenece a las
íkeneksiporqVnos.ay q tiene otras cutegorias-.y aí'si no íirué
iblaméte fentido fm.fucrca irna fino en falta de no hallarlas ver
ginatinajComo fon los guíanos caderas differencias. Ella cate-
las mofcas^y todosdos.ammales gariapues y todas las ciernas fe
imperfetos llamados infectos,y diuiden en tres partes, cítremo
•©tros ay,q tieneníentidoy vir íuptrior.,qes aquel genero,, de
tud Oifueica im.aginatiua,como quie toma nobre toda la- catego
elhóbre.,elElefante,U rapoía,y ria,ellrcmo inferior,q es.la-.elpe
otras muchas efpec.ies dellos,q cieindiuifible y vltima^q-no co
¿cacan eílafuerca.Elanimal, q tiene en fidififerentes maneras
tiene virtud imaginatiua íe diui de coías>fino lascólas fingula-
de aun-m otras dosdiíFerécias, res,q participa deaquella-natu-
Porq vnos a y , cus tiene virtud raleza,y intermedios que fon ef
imaginatiua fin-ningú .diieurfo pecies de fu s fuperiores y gene
de razó, como el leoji,»el perro, .ros de fus tnferiorcs,ecmo por
el cauallo,y otros q la tiene acó ella tabla fe podra ver muy fa-
pañada de difeurfo de razó,co - cifenentc.
TA-
ííloíbfia racional. 28
T A* B L A D E L A C : A T B G O !

r i a d e fuítancia.
Stiftancia genero fupftmo
vnket,{y atraes ^.
(Sorporal debaxo de quieny\. Espiritual en íi quarfe contiene todas lar
eftan todos los c u e r p o s / ^diferenciáis y ordenes de efpintus.

Sufiancta corporal efpecie'di


fuftanciavnaesyyotraes.
Simple,debaxo de la qual fe cá - Á Compuerta en quié fe incluye todús
•tiené:eléielo y loselementos^/ i losroiftospeifétos y iaiperfetos.-

Suflanci* compueftá efpecie de la<


corporal vna e¿,y otra es.: •
Imperfeta como lósvien ^-^Pérfét3!en quien fe encierran todas .
tos y nubes, y c o m e t a s . ^ / ^ ^Jas cofas corporales que duran.

Sufiancia corporal per fe ta


vnaes^A y atraes.
Q u e tiene vida, donde Q u é carece de viáV,,coir¡o fori píe
citan plantas y animales., dras,y toda manera de minerales»

infancia que vitu •v»a.-.¿


es, 7 y otra es.
Que viuc fin fenti^ co- A Que viuey fic"rfte,toino fon todos
molajyeruas y planta^:./ los animales.

El animal vno.ay, yetrony.


Que ym3gina,como fon Quecarece de imaginación coma
los mas perfetos. ( l o s muy imperfetos.
t
*s4nimal que imagina
vno ay,y otro ay..
Que tiene vfo de razón Q . carece dérazon como los nías
u e

como el hombre... s perfetos animales brutos.

Hombre efpecie vitima no tiene debaxo de fi fino ungulares


comoion••Sócrates y Platón'. "*""
Eftas
Libro fegundo de la
Stas maneras de gé- fidcracion,y llamárnosla efpeci
neros y efpecies aue íicadamente el cauallo, la lechu-
mos de entender,quc gada logicadalinea, iaquarta-
folamente fon quan . na,el cauar,el amar, y en todas
fo a nueílra manerade enten- las demás q ion del miíino jaez,
der^ no en quanto ala real exi nos tratamos de la miíina mane'
itencia .Porque en realidad de ra.Pero fi ñolas vemos en tcdo
verdad Dios y la naturaleza no conformes,finó que en algo có
produZen. géneros ni efpecies, forman y en algo defieren, redu
uno colas particulares yfingu- zimoslas a mayor comunidad,
lares,como'fon cite hóbre, ella y llamamos la genero,como por
ycrua,cltablane.ura, y en todo •conformar todosics .animales
lo demás déla mifma manera. en vna comunidad que es clfen
Peronueítro entendimieto no ,tir,y
-tir,y d-f.rir en fus particulares
pudiendo compréhendertodas naturalezas,dczimos que todos
lascólas pormenudo,porluna .ios animales.conuienen en vn
tural ñaqueza,reduzéías a ccnfi genero:y quanto mas común y
deraciones comunes como ha- generales aquello, en que con-
zen los ailrólogos. alas eílrellas, ;forrcan,tant;omas común y ge
que no pudiéndolas comprehe .ncral.es elgenero,que de ¿Ui re-
derpor menudo diuidelas por •fuka.'Pero las que no conforma
conilelacionesllamando a tan- en nada,comó la linea y la gra-
tas eílrellas el toro , y a tatas las mática, reduz!mos las.a diuer-
ofías ya tantas el buytre, y afsi
3 fos.g"neros.y diuerfas .catego-
fe entienden. Afsi también t o - ria»,como la linea ala cantidad,
dos los hombres no pudiendo y la gramática ala calidad, y de
Comprehender todas las cofas las cofas afsi coníideradas, por
por menudo compréhmdemos quanto'fiempre ion de vna mif
todas las que fon del todo con roamancraoíe tiene fcicncia, y
formes en la naturaleza fin - dif- Celia el error de ios fbfcfos Sce
crepar en nada,como fi dixefle ticos,quedcziah,qae no fe p e -
mos todos ios cauallos, todas dia faber nada de las cofas, por
las lechugas,debaxo de vna có quefieprecitan en contina mu
danesa,
filofofia racional.
dativa, y nunca plrímétm m neeeísidadjqueTonel ñmente*
vn mií'mo sítadodo qual es ver rio de las demoflraciones. Lo
dad,filas confideramos en qua .quajfemoílraraaqui facilmcn*
to fon cofas particulares-: pero teconyn.exemploeneíhi cate*
es ralfedad,"filas confidcramos. .,goria,para.q.uelos que aprende
Conforme a lo íuílanciaf cu que ..lógica,fe exercíten a imitación
conuienen;Pueses vnamiíma del te en hallarcoías, q atnbuyr
la naturaliza délos hombres, q - a todo lo quequiíieren •. el qual
fueron, y délos que fon, y de • es el principal fruto.cn materia
Josqueferan, fin difcxepar-ni de categorías. Qmerpyo fabeí
aun átomo en quanto a ella: y agora,que atributos puedodar-
J o mifmp es en codo lo demás. - al cansllü,quele feannaturales,
D o s pues'ídn los vío'sdcla'ca"- Primeramente veo,quelo he d$
tegoria como de la efc¿la,ei vno reducir ala categoriadeíuítan*
es íubir dende las cípecies viti- • cia,ppes;es cofa, que tienden fi
jmas baila el genero lupremo; y fu exiílécia.Pefpuesvoyie buf
el otro bax.ar dende,el genero cando, y hallóle debaxo d.e la >
fu prerno bajéalas, vltimasefpgr .corporal, y en ella debaxo déla
cies. Con el primer yfo< ulula- .compuellaíy enfila debaxo de •
mos el genero, debaxo de quié la perfeta,y eri ella debaxo de la
fe contiene cacla*cofa,y lo s atri- quc.ticne vida, y en eíla debaxo
butos, que a rada-efpecie fele déla quefienec^yen ella, deba»
pueden darque tengan verdad xo d.e la que ti^neiuerea imagi-»
neccflaria;eon el íigundo. búf- - natiua .y en eíla hallo fu particu
camo s la diferencia, que diícier Jar naturaleza^ qual no fe cipe
nelas cofas entre fi; ambos los •cificarmcjorquediziendo que
quales fon en todas maneras ne es animal apto.para licuar al h.o
ceflarios para tratarlas cofas co brefobre'ficon grande ligere-
orden y concierto, y para bien za en los meneíteres de la guer»
difinir y divúdinque es cofa de ra.Boluiendo pues a fubi'r ppr-
hombres dotps-.y también para Josmiímos efeajones hallo to-
hallar de cada cofa fácilmente dos eílos atributos, que dczjr
pronunciados verdaderos de ddcaualio, ElcauaUo es animal
H apta
Libro füguncTo déla
apto para licuar al hombre con todas las tres diménfiones, la
Ligereza en ios meneíteres de la largo,lo ancho,ylo hondo. £n
guerra - el cauallo tiene fuerca ella categoría el genero fupre»*
imaginatiua-.ei cauallo tiene, vlr mo es la -.mifina cantidad, por.
tad de íéncir:el cauallo tiene.vi-- cuyo.-Ecfpcto toda la categoría.
da.-.el cauallo es compuello per» fe llama la categoría de caridad,
feto'.el cauallo es fuílancia com Ellafiediuide en dos diferécias-=
pueíta de quatro elementos •. el vna fe dize cantidad continua--
cauallo es fullancia corporal -. el da,como es latinea o raya, la e-
cauallo es fullancia-.que es lo vi ítremidad,el cuerpo// otra diul
timo,que del fe puede dezir e n . dida o part;áa,como el numero
orden de categoría.Elle exerci- y la oracid;T^da'Ccb1fitÍñua:-
cio frequentado muchas vezes, da es aquella, qtienefus partes
en cada categoría ¡dará mucha., vnidas enere íleo vmmedioco-
facilidad parajacar de cada co-. mú,como es la raya o lírica^ ca-
fa pronunciado.í neceflafiarac- laqual qualquícr puto, q léñala
te verdaderos.; remos, es fin da lo-que queda a.
.tras,y principio deloq fe. ligue.'
P. XV. .qj^e- C^TE-
;
*ETtaIcdíiuclcen dosdifereciasr-
gorlt es la de la cantidad,? que. porq vna ay q tiene en fi mifma
ce fas-fe redamen a eüa*. y por fimifmakrazó ifcáiidad
Anudad fe dize aquella,, como la linca,eftremidad,y aje?
porcuya razón las cofas<- po,y otra ay,q el fer de caridad
fe diz'en-.grandcs o p e - lo recibe de otro, como el tiépo
queSas,i nuchas opocas-.como y.eltugar.Lacaridad cótinuada
!

4 gigante Poiiferao fe llamó gra q poEn<miíma tiene la razó de.


d i por fer muy alto ancho, y caridad'fe. diuide en tres diferc
grueflb $ cuerpo;y elexcrcito, cias^as-qualcs diferécias como
q.. X¿rx?5; truxo fobre-Grecia, lonumeroSjvnOjdoSjtres q el fe
íe llamó grande, por el mucho gudo cócibe enfi átprimero, y
numsro dé -foldado s, que asia 1 el tercero alfegúdo .La pri mera
en el*, y efaguaddiNilo fe d'nxr fe dize linea o rayadla qual es la.
fer mucha, por tener.grandeslongitud finanehur,a.ni gordu~-
ra.
filofofía racional:.
&,comb esla raya qhaze la fom da.Pero éfeo" #5 es p*ra t^ui fi-
bra co el fol: debaxode>Ía qual no parala georactria.El tiepo y"
fe cótiene todas las medidasyq é. lugar fe llama. catid^ejKjjrT£_
anidé fcgá cllargo folo, como la t i b í elferde©txo,pbrq el ticp»
vara,lá quarta,cl xeme,el pie, el no es mas q numero dd rnoui"
dc'do,y todas las medidas, que micto delcielo:y aiTTclezimog q
fon aísicomo ellas.La fegundx el ticpo,q duro la guerra T r o -
fe dize la eílrcmidad o la cara, o yana,fue de diez a n o s , porq ct
la mueftra,q es la q mide lo lar- fol dio otras cantas buekas por
go y lo ancho de cada cofa, t o - fu ofbe,o por el zodayco, mica
sno quado dezimos,, q el fólar tras duro aquella guerra; el quaí
de lacafa tiene diez varas epa- no tiene efpccies íinoparre£,co
dradasidebaxolaquaife copre rao fon,figlo,año,jTies,di» ori, g

hederá, todas Iasmedidaí,q mi- yTfiTpffncipio es el memento-©


diere cllargo y el ancho.La ter- inft£te,corno el putodclalinea. ,
<sera fe dize cuerpo j qmideto- Tampoco es mas el lugaFyC] a-
daslas tres diméfiones lo largo, quelhuecasO vazio,oe1pacio,q
lo ancho, y lo grucffo como la ocupa éleuerpo:y por tanto no
hanega, y qualquier o'tra. ¡medi- tiene de luyo diméfiones cier-
na cf grano. Cótiene pueselcuer tas,fino-qucfe conforma colas
po détro de fi a la ellremidad y del cuerpo,q recojeen fi: y afsi
ala linea,como el tres al dos,y al fi el cuerpo es pequeño, ellu-
Yno,y la eflremidad ala linea co -gares pequerio , y fi grande,
mo el dos al vno : pero la linca grande, y fi redondo, reden-
no cótiene nada mas de que "fe -do, y fi.ochauado , ochauado.
vaeótínu$doporputos,q fon Cantidad parada es la que no
el principio dc'la cantidad, y la nene fus. partes vnidas c o n va
eternidad por lineas,y elcuer- medio común, como, quatro,
po por efrremidades : demane- en el c.ud no ay medio , que
la q en razó de cantidad el cucr junte a. dos con dos.Ella fe di-
po ei el todo,y el puto la nada, uide en dos efpecies, la vna fe
la cflremidad poco menos q el dize .numero,y la otra graejon,
todo,)- lalineapoco mas q la na Elnumcro es muchas vnidade*
lá 2 jun-
Libro fegundo d é l a
juntas para hazer v n o , el qual pertenece ala mifma categoría
íe diuide en muchas diferidas,. de lascólas correfpondientes.
las quales remitimos" a la arith-. Podra quien quifiere hazer fu ta
metica,como lo del cuerpo, a la, bla,y bufcar por ella fus atríbu-
geometria ni es nueílro intéto tos en las cantidádeSjComo hi-
confundir los fujetos de las fcie zimos en las fuílancias, lo quai
ciasXa oración es aquella boz dexamos de.hazer porhuyr dé
articulada, que pronunciamos la prolixidad,y por dexar mate
para declarar nueítros conCe- ría al letor,en que pueda por fi,
íos-jla.aualen quantoal ofhcio. exercitaríe..
le declararlos concetos no es
cofa natural,ni pertenece a ella C*AV IT, XVI. OVE C *A-
.categoria,fino que es de las, co- tegoria es U de calidad,? que co
fas inuentadas por la razón, fiL fas fe reducen a ella..
no en quantoal numero q t i e - .
ne^de que tantas letras compo-.... Alidadlccizelaco-
nen vna fylaba,y tantas fylabas W^^^^ &' ? P y caufa
o r c u a

vnpie,y, tantos pies vnverfo,y l s l ¿ § ^ ^ algo.fe dize fer tal,


en quanto vna fylaba es larga y 3Va?»j£#» como la ñermoiura~
gaita dos tiempos, y otrabreue de Na.rcifio,y la fealdad cfTher
. y no mas de.vno.No toca a ella lites fon calidades^por cuy a cau
categoría lo mucho ni lo poco, fa Narciílp fe llamo hermofo, y
ni.lo grande ni lo pequeño, aú. Therfites. féodtcm.las fuerzas
quela.razó d lio fe funda aqui. , de Mílon fueron vna calidad,
Porque aquellos fon nombre? por cuyacaufa. Miíon fe llamo
decorrefpondencia,y pertene- • robuílo,y la gramática de Ari-
jí.e ala categoría délas cofas cor-, ítofanes fue calidad, por cuya
refppndientes, pues dezimos, .'caufa Arillofañes. fe llamo gra-
- quevna.pulga.es grande':, y vn.. matico,y la redondez del mun-
. elefante pequeño comparado a. doescalida.d,porlaqual fe 11a-
ella y -a el con otros de.fu. gene- ma elmundo redondo.. Erí ella
ro-.afsi como también lo.igual categoría el genero íup remo es
y lo defigual fuíidandofe aqui calidad,de quien toma el nom-
bre
filofofia racional. 31
bré y apellido toda la categoría fe funda en foja el alma,como k
llamándole la categoría de cali- facilidad de hazer bien vn dil-
dád.La primera;.diuifion. delta, curfo,de contar, de enteder las
categoría no fe haze por dos d i : cofas,y otra confííte tambié en
ferencias, como las de las dos ei.cuerpocomoel.abito.de bié
paíTadaSjíino por quatro diucr.; dancar^de bienjugarlas armas,
fas efpecies de calidad, que fon de.bi en.hazer vn capato. En fo
la difpoíicion y ei.abito,la.fuer- la el alma coníiitenlas fciencias,
ea natural y laliaqueza,ias. cali- que fe contenían con fiólo el co
dades pafsibles y las pafsiones, nocimiento-,de las.cofas como
la forma y la figura. La difpoíi- fon las mathématicas y, jas nata
clon y el abito en.quato ala na rales,y lá.metaíiiica.C afilié tam
turaleza.todo es. vna miíma. Co. bien en el cuerpo las que. fe em
fa,y no difieren mas efeomo im.- plean.cn hazer algunaobra elle
perfeto y nfeto, o como mucha.. rior , como efarquitecTura, la
cho y varó. Porq afsi ella como pintura ,,.y todas las demás ar-
eles calidad.adquirida có indu tes, que ora por fciencia , ora
ílriayjexcrcicio, q induze. a ha. por.folá'platica y efperiéciaha-
zeralgua cofa facilméte:como'el zenalguna obra citerior. Dela
abito defabérbiédifinir las co- qualmanera ,de abitofom tam-
fas es vnacalidadadquirida có: bien capaces algunas beítias,ca.
la induílriay exercicio de difiV mo lo que íe cuenta del- danzar
nirbien muchas cofas, laqual deíoscauallos áTos Sybarytas,
induzeá difinir fácilmente lo q - que.fue.caufa.defu perdicion-.y
fe offreciere-.elqual abito luego lo.mifmo fue el d-acarde las mo
a los principios porfer. flaco yr ñas del Rey P tolo meo. Pero la
fujeto a error fue difpoficiÓ, pe, coia,queno tiene íentido, no
ro fortificandófe: con el vfo y es capaz delta calidad, corno la
exercicio vino a fer abito :y lo. piedra,que aunque mil vezes la
mifmo es en elbierrhablar, dan. acoíiumbren a rodar la cueita
car, jugar bien las armas., y en arriba,ficpre íe bplueraafu na-
;

las demás cofas, que fon defte tumi . Reduzeníe también al


jaez Ella manera cf calidad vna malas vheudes, y 16: vicios,co
H 3 mo
Librofeguncío cíela
mo la liberalidad y el auaricia, (f el. alma, él cuerpo cerno el ca-
quié trata lárgamete en íus M o - lor y el sima como el temor.Por
rales AriíbAuncjtambicay vi- cito fe dize auer dos maneras
áoscorporaleSjComo-elma! att dellas,vnas que alteran los cuer
dar, o el jugarmuciio de dedo, ^po-s ,'las -quaies fon los obje-
La lacrea natural es vna cali- tos de los cinco'fentidos,eome
dad,q dio la naturaleza a cada los colóreseos íbnidos, ios olo
cof3 oparahazer,come ,aiapie res, los labores, y las quatro
i i

á^ayman le dio fuerza para a- primeras calidades calor, frió,


traer el hierro para fi,y al ruybar humcdad,y fequedad:otras qu e?

b o para purgar iacolcra,y alam alteran las almas, y por efio fe


bar quajado para leu atar las p * llaman pafsionesde animo, co
jas,y en fin en diuerfas eoías fe mo i o n , amor, temor, codi»
"¿fperiinentan diuerfas propie- cia, cfperanca, contento, d o -
¿adeSjCuyosefctos vemos por lor de animo, y otras aijldei^L
ht tífpericncia, pero las caufas manera. Las vnas*yTas otras fi
tienefelas © i o s referuadas pa- fon cofas repentinas, y que dü
ra íi, opararefiíbrcomotaclu- ran poco , dizerrfe pafsiones:
Tora del diamante;, que re filie pero fiperíeueran por algún •"tic
mucho a U diuifron,y la fucrca poJamafc calidades paísiblcs,
4«'lapalma que feleuantacon- o pafsiuas,no porque ellas pa-
%xa. el pefo , que'le'Cargan, y dezcan nada,fino porq íbncaü
etpefcado , qus haze entorae- fa de que el cuerpo, o alma fe al
tfer ta mano asi pefeador, pa- teren y padezcan. La forma y ü
¿% que no lo faque, la flaqueza .jgura.es el remate de cada cofa,
natural es al contrario vna de- comofon el circulo, el triangu -
IVíütud natural para rcfiñír,co- lo,el quadrado,có las demás d i -
mo la terneza del agua , y del ferencias de figuras angulares
atyfe , guc ceden fácilmente a decinco,eí fcys y mas ángulos.
^ otro qualquier cuerpo. Lasca- Rcduzenfe tambkn a cíla dí-
•^T^^lidadíía pafsibles y las pídsio- ferencia todas las diferencias
/[ ne# fon aquellas , que tienen dcroflros hurcanos,como lo a-
fis$'.ca para alterar el cuerpo y guilsf:o,o romo de la nariz, h
cara
filofofia r a c i o n a l
cara redonda, abultada, aguile- la fubida,,lo qué ánimos ha»
ña, y todo lo demás derottros liado en la baxada y prefu-
}

y figuras. El que quifiere pues poniendo , que h propia di-


h-azer categoría dé calidades, 3 ferencia de. la blancura es ei
de.tomar la efpecie, a quien k derramar la villa , pues-no fe,
quiere bufear atributos, y e- fabemos otra mas propia a-
,11a trayendo, dende el genero fu uremos hallado todos ellos pro
premo halla fu propio lugar nunciados neceffariamentever-
defeendiendo por los medios daderos •. El color de h nieue
delta maneri.Prcíbponp-amos, es blancura; derrama la viíta,
que queremos buícar atribu- £5 color, es calidad que mue-
tos a la blancura : hallaremos ue los o;os, q altera el -fenrido,
quanto, a lo. primero , que es es calidadpafsiblé, es calidad:
calidad s, pues p o r razori de- y aquí para todo lo que íe la
11a la nieue y el foliman fe lla- puede atribuyr ala blancura ef-
man colas blancas .. Defpues-• fencialme ntc. Po rqu e dczir qu fr-
huleando la primera diuifiom es accidente es dezir verdad,pe¿
veremos,que no es abito,nidif ro no es atributo efíéncral, fino.
poficion, pues no fe adquiere accidenrarío,que le quadra por-
con excrcicio -.. ni tampoco razo n de fu manera de exilien--
fuerca ni flaqueza naturaLpucs cia,que es citar ene! fujeto:ni es-
no es calidad , qne induze a otra cofa dezir la blancura es acj
obrar.. Pero haílariaemos en la cidente,q dezirJa blancura no
tercera efpecie entre las calida- tiene fu exiílencia en íi,fino ea>.
des pafsibles , que mucuen el. el fugeto , en "quien ella : y le»
fcntido,y pues mueue los ojos miimo diremos de"todas las de
diremos , que es color , cu - mas.categorías délos acciden-*
yavltima efpecie esta blancu- tes,co q diziendo vna muy gra
ra , pues ya no tiene debaxo verdad nos libramos de muchas
de fi diferencias de blancura, cauilaciongs de hóbresyque- pee
fino particulares blancuras, co- fu adidos falfameütc,-q. el acci-
mo la de la nieue, y la del foli déte es atributoeífencial délas
a u n .- Recogiendo pues por- micue categorias^fiedo el rea-Ir
L i b r o f e g u n d o déla
mente denorninatiuo trafceden fon fímplicifsimos principios,
te tomado del modo de fa exi- y conceptos,que no conoce fu
ilenáafe meíé en vnos labyrin- perior,ni fe pueden refoluer ni
tos de dificultades,dequeno a difinir"p.orIuTimpjic^
ciertan aíaUr.Lo qual .fer ver- entiendo,que .m^hcTcfiuiertido
dad fe colige de dosprincipios vn poco, del intento lógico al
metafy fieos, el v n o , que lo que matafyfico contra mi,parecer,
es cfsácial'aia cofa es primero q Pero ha fido poco,y por fuerza
ella en ley de naturaleza,pues es para quitar,fi es pofsible, délas
íu principio : elotro, que toda efcuelas.tata-inutily pefada bo-
cofa refpedua es defpues déla zcria,comoay fobreeflo deor»
abfoluta a quien fe le atribuye, , dinario.Pero bolumanos, a nue
como en Sócrates primero es ílro propriointcnto,quecs tra
fer hombre^-qae fer maeílro. de tar la'íogica'logicamcntc • Que
Platon,o padre de Sofronifco: eíla a fido'la primera digrefsion»
y pues la blancura en fu ca.tego y fera fin .ninguna duda la po«
ria'escofaabfoluta,yél.Uamarfe ilrera,
acídentelequadra por refpeto c ^ P . XVIL Qjy "E C'.¿i
de La manera de exiilenck, que legoria es U de cofas.correfpcnm
tiene en fu fujetojíera verdad,q Mente s,j que cofas Je rtdwxsn
la blancura enley de naturaleza AIUA.

«s primero calídadque aciden-


tc,por donde acídente no pue- . | ^ s ^ a Ofts eorreípondíen*
de íér en ella átri.BytQ.ellencTal, W\fa¡p. tes fe dizen aquellas,
fino denominación fuera de fu .- f i ^ r f j que no tiene otro fer
cffeiicia tomada del modo de íu •SwiP?wP;mas-de correíponder
exütcncia,y común a ella y a to fe con.otras,como fon el fer pa*
das las nucue .categorías ? y lo dre,y el fer hi;o,el fer maeilro y
mifmo diremos en todos los de difcipüÍo,elfeñor y el fieruo, el
mas teniendo ello por verdad dar y eírgcebir,el comprar y vé
aueríguada,que aquellos diez der,y todolo demás que es de
géneros íupremos,de quien to tal manera, q lo vno fin lo otro
man nombre las diez categorías no folamente no puede fer, pe-
ro
filofofia racional. 33
rb ni aun éntcnderfe.En eñe ge dencia la compra. Quando él
ñero de cofas, aquella cofa, de fundamentó y el termino foii
do procede la comparación o 'vn mifmo genero de cofas, vié
correfpondencia,fe llama el fun ne aréíultar vna mi tina manera
damento,y la cofa en quien pa de correfpondencia arinque tro
ra,el termino,y lo que de alli re- • quemos los terminos,como fon
fulta,fe dize él -reípeto,o la cor-
¡
el amigoy él amigo,que dé qual
réfponden'ciayla qual toma ílem 'quieramanera que fe truequen,
pre el nombre del fundamento es k correfpódencia el amiílad,
deila manera*, en la correipon- y entre el enemigo y el enemi-
deric*ia del padre con el hijo, el go la enemiítad,y entre la cabé-
fundamento es él padre,el terrai ca y lo encábccadó'el eheábéca
no el hijo,la correfpondécia pa miento.Pero fiémpreqüe el fun
ternidad. Por el contrario en la damento y el teirriirio ion colas
del hijo con el padre el fúndame diferentes,deftráítroCarlos ter
ío es elhijo,el termino el padre,, minos redundaran diiíerfas cor
la correfponclenciahliación.En relpondenCias;cdmo en l;s pri
la correfpondcncia deifeñor có merosexemplos-ibvimbs clara
elfieruo-el fundamétoes el Se- mente En elle prnerb de •cofias
ñor, el termino elíicruo,la cor- acótece el vn termino téfier n ó -
refpondencia feñorio JPonel có bre,y faltalle al otro, oíos dos
trario en la del íieruo con el fe- tenelle,y faltalle ala correfpon-
ñor elfundamento-es el fierup, dencia.que refüita dellos,noío-
eftermino el feñor"ía correfpon lamente en lalengúa Cailellana,
denciaíeruidumbre. Aísimif- que agora nueuamente comien
mo en la correfpondencia del ca a recebir enfilas fcicncias,
pero aun en la Griega, que a ta
comprar y el vender el funda-
tos ligios ,qué las trilla.. Porque
mento es el comprare! termino
Como ella materia de correfpon
elvenderda correfpódencia có
denciasesmas de efcuelas que
p ra: pero en la del vender y el
popular,el pueblo no tiene pué
comprares al contrario, q el vé
líos nombres a muchas dellas.
der es el fundamento,y el com-
Por lo qual dixo fabiamente
prar el termino,y la correfpon-
I Arilf.
Libro fegundo déla
Anít.trataado delta mifrna vm nico^porq realmente lo engen*
teria,q.ue.conuenia muchas ve- dro,y Sofronicohijo deSocra
íesenella inuentarnombres, q tes>porq realmente fueengen-
n-o eítuuieííen recebidos en el drado dei.ítemel fer tenor y el
vulgo nifiruieiTcn mas de para fer fiemo fe fundan.en real pof-
eíte efeto-dedeclarar ellas cor- fefsioactiuay paísiua,y en los
refpondencias fin ponellos en demás que hallaremos delta mx
plaga ni en eLvulgo, que deltas ñera : la qual manera de coireí-
cofas fuete burlar mas que pre- podecias fe llama de correfipon-»
eialías. Y no fulamente lo dixo, decías reales,y fon las que le r c ^
pero tambiilb hizo vfando^ de duzen a eíta categoría. A y o t r a " ^ ;
aquellos, términos 7Pnt/¡*ÁioTov, manera de correspondencia,, q ^
%^K^imvy no recebidos en la no le funda erücofa reak, fino ert
J

placa, ni. audiencias de Athc- cóíidt raciones de nueltro. m o -


mas.Porq fi no fe dize peraltos do dej:ntender corno..ion- el fea
T

términos, pierdefia-gracia, y- fu genefo oferefpecie,eliferfu¿et0


declarado. Por tanto el lógico o atributo,elfcr definición o-co
n o íe ofenderá,!! viere, deduzir indefinida l o qual. procede de
y

dccabeca^njGaheeadojj.y- enea- lolo confiderar nofotros las co-


beq.amiétojni de ala,alado, y ala fas delta manera o de aqlla : y
c i ó , o de remo remado y rema- afsinotienémasíerde quanto
ciovPorqelloMerminos folo fer les dura nueítra edfideració, y
uirlpara declarar eitas cerref- por eitofe llama colas de razó^
podccias,ni ialdrá fuera delvfo porq todo íifíer depende de la-
de la lógica.Eitas cofas corcel- coíideracio* déla razo como f o n
pódiéces vnas fe fundan en co- todas las-confideraciones logir
ías,q realméta fcm,.pra el. e ntédi~~cas :j al si ella s porfihazé fu ca-
«viéto humanólas-cófidere,,ora ^égorda,y no tiene q ver con las
no ¡como el íer padre y elfer. ki^- categorías de has coías.,q fbn en
jofa:fundan sn vnas acciones rsalidad deverdad'yy íiii- q-las
realesjcj íbnauer engedrado ,.y edfidere nueíÍEO;entédimierito.
auer fid^engendrado : pues fe Pero como eít'as correfpoden-
llama Soeiatespadre.de Sofiro» cías no fioneoías foliurias,m c£
'•• - - • - k,.
fílofofia raciona!. 3^
íé puede cofiderar cada vna por otra, y por tanto fe dizen fer a
fi, fino q citan fundadas en las vna en naturaleza ni auer entre
¿em^s catego ria s, no podemo s ello s raílro & primero ¡ni podre
mejor reduzillas a fu s genero s, ro ¡como al punto q vno fe dize
q diítinguiedolas por fus fu nda feñor a de tenerficruo, y en d e -
mecos,y drziédo q el genero fu- xarde tener fieruo dexa <¡f ferie
;
prono delta categoria es las co nonio qual fe a de enteder folo
las correfpddientes,cuyas efpe- en quito a lo «q es correfpódea
cies fon correfpddécias funda- cia.Porq bic puede fer q muera,
das en fulUcia, como cabeca y Pedro q es hijo, y quede viuo
encabezado, correfpondencias I u á q es padre: pero no puede
fundadas en cáddad,como ma quedar enluaelferycorrefpó-
yor y menor, ygualy defigual, décia de padre fin q le q-uede jhi
correfpondencias fundadas en jo qlecorrefpondaiyafisiíepo
calidad como femejate y diferé né y fe quitan a vna la paterni-
te, correfpondencias fundadas dadyiafiliacio*porlo qualfon
en accio y pafsio como padrey correfpondientcs padre y hijo:
hijo,amigo y amigo,correípon y lo mifmofera en todas las de-
dencias fundadas en la poiíura mas cofas,q en realidad de ver-
Como mas o menos recodado, dad fueren correfpondientes,y
correfpódécias fundadas en el fe reduxeren a cíla categoría»
lugar en dóde, como íuperior,
inferior,correfpodecias funda C ^4 P. XVlU.oy £ C^iTB
das en quando, como mas an- gorlas fon las de ba:\er y pade-
ciano masmocOjCorrefponden ceY y ¿¡ cofas fe reduzg a ellas*
cias en el tener como la capa y el f ^ g p j L hazeres vna n u n e r a
encapado.Delta manera parece ^ ^ ^ | de mouerfe para obrar o
q podremos mas fácilmente ha li=Í5Jen fi, como el cortarfe
liar las diuerfidades de las cor- las vñas,o en otro, como el cor
refpódcncias.La verdadera fe- tar el árbol. Proceden todas las
üaldelas cofas correfpódictcs acciones déla calidad como de
es q pueda la vna fe pone la o - ' fu principio,pues ninguna co-
tra,y quitada la vna fe quita la fa obra fino fegun la calidad cj
la }k*
Libro fecundo déla
tiene o propia o adquirida, co- las recibe,como el matar,el cor-
m o el agua.refrefca conforme a tar,el quemar,el acotar, y otras.
fu propia calidad,y calienta c o i - afsi delta manera. Reduzenfe a.,
forme ala calidad adquirida del' ella categoría.también las mi£-
fuego O;del fol que la caléto .Por mas acciones fignificadas por
:

lo.qualdiu ¡diremosbienlasW> nombres,como.lalicion,quees


ciones,fegun las diferencias de acción delleer,el nacimiento,q.
la calidad diziendoq vnas pro-' es del nacer,el omicidio,que es
ceden dejdtfp oficio n o abito có del matar hóbre,y en todos los
nmelenfeñar,el edificar, el co- demás,que fueren deife jaez,de :
fer;bien vnyeítido, otras.de la. lámiíma manera. El padecer es.
fuerca-.o flaqueza naturaljComó Vna manera demouerfe para re.
«¿tirar el hierrro para íi en la pie., cebir"lo que otro obra en el co-
drayman,el purgar la colera en.. mo el aprender,el calentarfe. Y
el ruibarbo, el detener el nauio, por quanto no .ayacció fin paf- •
en elpefeado remota, otras de fion,ni pafsion fin acción, puc
las calidades pafsiuas como el. denfediuidir las pafsionesde¿a
calentar,elrefrefear,.elfecar , el. mifmamanera,quefediuidieró
mojar,eldeleytar,elalterar. D e las acciones.Solo ay que aduer
la Quarta.eípecie,que era forma. tir,q ay muchas pafsiones figni-
y figura n o procede ningún ge ficadas a manera .de acciones,
ñero de acción. Puedenfe diui-- como fon todas las que fe pade
dir también las acriones por ra. cen a cerca del fentir,y el enten
zon del íiu'eto en que fe obran,. der,y délas alteraciones del ani
pues ninguna acción dexa de mo:y afsifon pafsiones todas
:

•obrarle, en,algún ..fujeto, deíta eítaSjfentirjVer-, oyr, oler, gu-


manera> q vnas. acciones deque.. ítar,tocar,entéder,amar, temer,,
dan en el mifmo, que las haze,aborrecer,efperar,llorar, doler- •
que fe llaman acciones inmané: fe, y todas lasdemas,que.fueren
te.s,como,elpaíjear, el andar, el i; deíta.manera, como mas larga-,.
correr,el dormi.r,el velar, el can- mentefeveraenla parte natu-
í

tap,y otrasa.fs.i .delta maneta: o - - ral, donde trataremos del alma i


í

tgas'quepaílan enla cófay'qúe.- y fu naturaleza... .


~ " " " " ""
4
'Cap,.
filofofia racional. 35
cApir. xix.Q^ye cA- tiempo de prefenté, tiempo ve-
tegoricts fon las de Endónele, y nidero, ni puede auer cofa, que
quando y que cofas fe redamen fignifique quando,que a vna de
}

aellas. fías tres diferencias no pueda


reduzirfe.Lo que ay que confi-
As categorías endode,. derarj_e5,ladiueríidad, q ay en-
y quádo ion ciertos,ref tre las gentes en el contar del
petos , qpro.cedcf.de dos quando, quedos Romanos lo
efpecies de cantidad.continua, contauan dendeJa fundación
que fon el tiempo y el lugar: ni de fu ciudad.iy también por con
es otra cofa Endonde, fino res- fulados,los Hebreos: por los a-
peto en el lugar,ni Qijando fi- ños dela.creacionj.nueftros paf
no refpeto en el tiempo. La cate fados primero p o r la era de Ce-
goria Endóde fe diuide. en íey s .far,defpues porel nacimiento
diferencias derefpetos^que.fon del Saluador,y en otras nacio-
arriba,abaxo, delante,.detrasja: nes figue otras maneras<le cué-.
la derecha, ala yzquierda, a los to:pero como quiera,q las cuen
quales fe reduzen infinitas dife ten, no pueden dexar de redu-
réncias particulares de Jugares,. zirfe a vna de aquellas tres dife-
enddde,como.en caía, en la pía rencias ya propueftas..
^a,en Athenas,en el cielo, en la
tierra, con otra infinidad delu-
gares endonde, que podemos
; tegorias fon las del eflar fueflo>
nombrarXoqueauemos de en. y tener y que cofas, fe reducen
tender es,quefe. reduzen a efta ¿.cuas..
niiífna categoría las otras tres
maneras de'.lugares que fon de As categorías efeítar
donde,paradonde,por donde, puefto,ydeJ¡tener,fon
y fe diuiden de: lamiíma mane- también cierta mane
ra-.fino que tomo el nombre de • ra derefpetos funda-
lo mas f.uiuliar . La categoría, dos enlá fuftacia.corporal. Por
qúando fe .'.diu ide-en tres di f:se q el eítarpuefto es tenerlas par
ciásyquefon.en tiepo paíiado,; tes en alguna,manera figuradas
I 3 .-. en el
Libro fegundo déla
¿neliugar,cuyas diferecias fon dos , y otra en parte , como
tres eífcar derecho, eítar -lenta- quando dezimos que ^eíla bien-
do,eíiar tendido, alas quales fe calcado , .,qu.e-entendemos de
reduzen todas las demás oue lie ios pies, o de vna que eíta i>ie
nificá poílura departes, como tocada, que entendemos de la
eílar recoiiado , traílornado, cabera. Eítofea.ofrecidoque
caydo,arrknado,y otras afsi de tratar de las diez categorías £o
ítarnanera-.porlo quallaS cofas l© para enfeñar la manera -de
deíla categoria quadrarafolamé hallar en cada cofa los atribu-
¡ee a cofas corporales. ;Bl tener fe tos effencialcs s debaxo de la
dize.de muchas maneras, porq qual confideracion , y no de
dezimas-de vno que tiene hon- otra manera pertenecen a lalo-
r a , amigos,dineros, todos los gica,comoporman.era de ex¿»
quales modos no pertenecen a pío : y el que de otra manera
ella categoria :íino folo aquel q las enfeña cófunde elarte,y ha
pertenece al atauio corporal,Co ziendo de lógica metafifica cié-
mo-eslo que toca alas armas y galos entendimiétos flacos de
vellidos o aderemos de la perfo tos-oyentes con demafiada luz
fiij-como quando dezimo s,que de dotrina dada fuera de fu tie-
wna muger.eíla bien vellida, o
; po,y ¡les debilítalos ánimosha-
bicntoeada,queremos dezir q ziendoles deímayar con dificul-
tiene buenos vellidos y bien tades .demafiadamente tempra-
puellos., y-también lastoca5,y n a s ^ finalmente no guardan-
tatóbicn dezimos de vn amalle do medio do enel enfeñardc-
r o , que ella bien armado, que ítruyeaquella buena y fenzilla
es que riene buenas armas y bié manera de proceder deios anti-
pueiias.Eíto fe puede entender guos y particulármete de Ariít.
disiden vellidos como en armas y de los modernos de aquel an-
de dos-maneras-,-vna totaimen gélico dotorS. Thomas, que
te,como q-uaado dezimos de tan de veras fe precio de enfe-
v n o , que ella venido, porque ñar la lógica lógicamente, y no
entendcmos,que tiene ya todo moitrar -en ella cofas de mate-
Ú cuerpo adornado -d« velli- rias eítrangeras. Y fi en vna de
lag
filofofia racional.
las dos partes fe nuuieíFe de pe.- ley de naturakza,quajido ya q
caimas valdría tratar de las Co- lean ambas a vn mifmo riempo,
las lógicas en las otras fciécias, con todo eílb la vna procede de
efpecialmentefi.fiehnsieííe mo- la otra,como es tlfoly íu luz, la
ílrando- aE el vfo dellas, como imprefsion debíello y la figura
por manera de exemplo y efpc- dcken elqual'genero d cofas va
riencia,.que tratando cofas de lelacaufaldeloprimcroalopo
lógica entremeter materias o flrero,pero no al contrario>-¥
dilputas,que pertenece a¿ otras afsi fe dize con verdad, que por
diíciplinas. q ay fol poreflb ay luz de íbl, y
C«dP. -X"XI. DE QSV\AJ$ no al contrario^ porqueay lux
tus maneras fe di\r.ferina co de:folpor'eíTo ayfoby tambiea
faprimero que otrdjo a Irná ce q porauesfc imprimido el fello¿
otra. por eílb ay figura,pero s o pos
jjfcÍE8S-|Eropor quato algunas auer figura, por eflbfe impri»
cofas dichas a tras no mió el fello. Terceramente fe d i
Ir* ^ •! llpueden perfétametsen-
3
ze vna cofa primero q otra eií
tenderle, fino íe entiéde,de qua orden,qutfndo-.33• meneíW paí
tas maneras fe puede dezir fer farprimero p:or ella para allegar-
vna cofa primero q otra,o a vna ala otra,como en la orden facra,
có otra,íéra bien lo declaremos primero es la corona q los gra-
breuem¿te,antes de paflar mas dos, y primero los grados q el
adeláteeaiadeclaraciódéloslu fubdiaconado,yaísienlosde-
gares dialeticos, pt>rq bas cofas mas-:yen<elc'ontarprirnero fon
quedé,quato anueífra flaqueza dosq tres,y en la edad primero
le fuere pofsible,declaradas. Lo la niñez q la mocedad, y otras
qual rabien vemos auello hecho afsi delta manera. Vltimamení-
elíiloíofo ArilbSerpuesvnaco tefe dize vna cofa primero qua-
fa primero q otra,fe puede ente otraen dignidad quando tie-
deríquatro maneras^,vna enrié ne-mayor cítima y autoridad
pojcomo-fc dize fer el padre-de quelkotra, comoebRey aunq
cadav^node nofotros primero feapee]ireño es primero en dig
¿j.elhiioalgunosanos.Otraen nidad'qqualquieradc íus/fub-
ditos
Libro fegundo de la
ditos aunque fea muy anciano: continuando ladifputa de la in
y la conferuacion déla cabeca uencion y lugares délos argu-
es primero en dignidad que la mentos,que es la propia mate-
del braco: y afsi nos lo enfeño ria delle libro . Primeramente
la naturaleza, pues naturalmen pues auiendo difinido, la. logica
te acude el braco a recebir en fi la diuidimos~eñdos partes T o
elgolpe, que venia a defeargar pica y Analítica, o lo que. es lo
fobrela cabeca. A vna fe dizen "rnlímo en inueñaon cíe argu-
iér. dos cofas de dos ¡maneras mentos para aueriguar la que-
vna en tiempo, quando no fe ílion,yjenjiifpoficio dellos, pa
puede feñalar inilante de tiem- ra quehizieíTénfee.De las qua
po, en que la vna fe halle fin la les dos partes la primera dimos
otra, pero procede la vna déla a elle fegundolibro y la fe& un-
otra: de la qual manera fe dizen da la remitimos al tercero. Difi-
fer a vna el fol y fu luz: otra en -niendo pues q cofa es argumeñ
ley de naturaleZa,quando no fe to,y que irgar.de argumento di
puede ícñalar inflante de tiem- uidimoslos lugaresen dos dife
poen que pueda eilaria vna fin rencias vnos,queconCMen en
la otra, pero ninguna dellas es la mifma queílipn o materia, de
caufa déla otra,comola paterni quefetrata,syotrosquefe toma.
dad y la filiación, la venta y .la • defuera. Xos que confiten en
eompra. l a mifma queílio ios tornamos
otra veza diuidir en otras dos
C^íP.Xja.BE L^í PRO- 'difercncias,vnos,que coníiílen
piediíd. en elmifmo fer.y naturaleza de
la Co'fa,deq fe trata, y otros en
^ ^ ^ T i E r o la carga difputa de •Cofas que aunque no fon de fu
l l ^ ^ l las diez categorías nos naturaleza, ti en en alómenos cÓ
l i l i l í obliga a hazer vna epi- ellaciertamanerade correfpon
tome^ recopilación de todo lo dencia.Los que confiílen en la
que halla aqui auemos tratado, mifma naturaleza de la cofa, de
afsi para ayudar ala memoria que fe trata, diximos, que eran
deilcctor,como parayr con ella fíete, el todojl^par^s^d^ene-
.V.. ^
filo fo fia racional.
ro,la efpecie,Ia diferjxja,la pro- ella tienen cierta manera de cor
^eclac^la^iflnrdcaí Halla aqui refpódécia. La propiedad pues
auemos tratado del todo y cf ias es vna calidad natural, que con
partes/y de fu manera de argu- uienc a í ola alguna eípecic,ya
mentos^ de la manera de h«zer todoslosparticulares que fe có
b;en vna partición: aísi mifmo tienen en ella,no a cafo, ni acci
del genero,efpecie,;y direrecia, dentariamente,fino porrazo de
y de la manera como fe atribu- ;fu propia naturaleza, como el
;

y e n ^ de las maneras de argu- fer capaz de dotrina es propie-


mento s,que deilos lugaresicto 'dad del hombre, pórque-CÓuie-
man;tratando juntamente de'la ;nea íbloíelliobre, y a todos.Ios
artificióla manera de hallar atri- particulares hon5bres,y les con
butos a cada cofa criada redu- uiene por razón de fu propia y~
ciéndola a fu categoría. Por lo particularnaturaltza^que es fer
qual nos^fue forcado tratar de •capazes dev'j'b de razón . -Afsi
r

las diez categorías y de fus re- mirtilo el pederatraer d hierro


duciones de la manera^que per- para fi,es propiedad déla piedra
tenecen alalqgica /Reila agora yman,porqueafolaelíale con-
paraconcluyrcon los.lugares, uiene,y a todas ellas en;particu
!

que confiíkn ¡en la naturaleza •lar,y no le precede a cafo, fino


de la cofa,de¡que fe trata^difpu- porfu propia y particular natu
J

tar déla propiedad,y fu manera raleza,pues nOcadexade atrae-


de argumento,?/ erifeñar'el arte Ho,y'nobállamos otracofa,quc
de hazer bien vna dmi'fió/y def loatraygapara.fi: y otras mu-
pues de la definición y de fus le chas propiedadeSícf piedras, me
yes y arcificiodebien difínir ca talesjyeruasjanimáles.ique la ef*
da cofa,y déla maneradeargu- periencia'larga de los hombres
mento,que nos da la difínicio: a hallado, y los diligentes fie ib
lo qual tratado quedara ya a foslas han puedo por hiíloria.
vna pártela difputa de los luga Pero el poderfemouer no dire-
res^queconfiílen en la naturale mosbien que es propiedad del
zade la cofa, deque fe trata, y hombre aunque todos fe puede
pallaremos atracar de los q c o mouer.porque ni le conuienc a
1
K folo
Libro fepuncío déla
o
íblo el hombré,nile procede de ck,comola diferencia,finoaa
fu propia naturaleza, fino d e k cklentai, pues es accidente t o -
común que tiene de. ier animal; do lo que fe le atribuye ala natu
mas diremos con verdad que es raleza ya formada y pueíta> en
propiedad del animal el poder- fer.Pero atribuyeíTe inmediata
fe mouer, porlas razones ya di- mente a fu efpecie y por medio
chas-.y lo mifmo diremos en las della a los particulares, que en
demás propiedades- generales. ella fe contienen, como el po-
La propiedad pues no fe cuen- derfe mouer inmediatamente fe
ta entre los lugares, quecon- dize del animal , y por me-
íiíten en la naturaleza de la co - dio del hombre y del cauallo *..
fa,porque ella la coponga-pues el fer capaz de dotrina fe dizc
ello es-impofsibleíicndo ella co inmediatamente delhombre, y,
mo es calidad y accidente .-de por. medio del de Sócrates y
la efpecie, y por la mifma ra- de Platón, los quales dezimos
zón poílrera a ella en* ley de fer capazes de dotrina , por
naturale pues procede della quanto fon hombres-.y lo mif-
como el arroyo déla fuente víi mo es en las demás propieda-
no porque procede. del propio des de las cofas. Vale afsi mif-
principio natural y eíTencial de mo el argumento déla propie-
la efpecie,y asfalta de las verda- dad ala efpecie.de ambas ma-
deras diferencias, quercomo>ya neras anrmatiuamente y nega-
diximos, no fon-notorias a tiua,como el de la diferencia: co
los hombres, nos valemos de mo el hierro tira.para fi, luego
las propiedades ennueílro mo es piedraymamnolo tira,lue-
do de entender las cofas afsi go no lo es :-no-es. capaz de-
en el hazer de las diuifiones, dotrina, luego-no es hombre:.
como en-el dar de las difini- es capaz-dedotrina, luego hom
ciones.:.- v afsi enel modo del bre es: y. en las demás p r o -
atnbuyrfe-, como en la mane* piedades de la mif-
ra del argumento íigueia mana ma manera^
ra de la diferencia,faluo que no
<ái2£ calidad eüTencíai ala efpe-?
fílofofía raciona:!.
CAIVT. XXIT, DEL <AR
por quanto ladiuifion es déla
te de bien diuidiryleyes de "\mt cofa general, y la definición de
btiend diuifion.* la efpecial,y lo general en orden
de naturaleza es primero que lo
cfpecial. Es pues la diuifion re-
Oes délas cofas me- partimiento de cofas generaleg
nores en la lógica fa- en mas efpeciales y particulares
ber bien diuidir y re- para tratar dellas con mas clari-
partirlas cofas , fino dad y mejor orden . Délas pa-
vna délas mayores., y quemas labras delta definición fe echa-
luz daaa toda-manerade dotri- rá claramente de ver la diferen-
na poniendo ordénenlas cofas cia , que ay éntrela diuifion y
della, para que el cntcndimiéto la. partición. Porque en la di-
del que aprende ,, no fe con - uifion lo que fe diuide es co-
funda , y pueda con orden a- fa general,como animal, arbolj,
cordaríe de todo fácilmente, fciencia-. en la partición loque-
Como y alo aduertimos en el ca- fe parte es cofa entera, o na^
pitulo fegundo deílc libro, tra tural c o m o , Sócrates, eíla o-
tándo de la methodo . Porc- liua > o artificial como eíla ca-
ílo conuerna tratar della y par- fa , la lógica . En la diuifion
ticularmente en elle lugar def- los miembros, o fon diferen-
pucs de au er tratado de las cate cias , o efpecics que incluyen
gorias,ydela propiedad,pues en fi el nombre y naturaleza
las mifmas categorías fon ellas del genero: en la partición fon
en íí miímas diuifiortety arte c£ partes , que componen el t o -
diuidir,y el vio deltas bie entédi do , las quales , o no tienen
dó ayuda mucho a¡eíts artificio, el nombre y naturaleza del t o -
en q, como queda dicho,a falta do como las q llaman difsimiia
delasvcrdaderas diferecias,nos res,o ya q lo téga como fon las
valemos y aprouechamos delaf • Eamadas fimilares, no es cada
propicdades.La difputa pues & parte el todo,comocada efpecie
ladiuifion en buena ordédedo incluye enfi todo el fer del gene
trina precede a la déla diñnicid, ro aunqcada vna elle apartada
a

K 2 déla
Libro fe oÍI undo déla
la de otra: lo qual no es afsi en ferencia de v na efpecie compre
las partes-Porqué en apartarfe, hendemos todas las demás en la
ya no fon partes, ni componen negación cié aquella deíla mane
el todo-fino que cada vnadellas radas fu Jlácias corporales com
haze vn todo por fu Porque au- pueiias,y ñas tiene, vida y otras
que es verdad,, que, el'diuidir y carecen deiladas. que tienen vi-
partir rea'méte es todo vna mif da, vnas íienteny otras carecen,
ma cofa,como en fus Tópicos defentido '.dos., animales vnos;
lo.aduirtio diícretamente Mar-. tienen vfo de razón*y otro s ca- -
co Tul.io:,con todo eíTo el vfo recen del. Lo fegundo que la di
común de los hombres a ya oh, uiíion fe haga por efpecies,o di
tenido,queelrepartimientO;,del. ferenciasinmediatas y no por-
genero fe llame diuiíió, y el del remotas,lo qual al que tiene vfo
todo partición. Y realmente q decategoria,le fera fácil de ente
al p rincipio todo fe deuia de to der'y de aduertñv Porque no fe
mar.por.el repartimiento del to- ria eílabuena manera de dun-
do, que es lo natural: y defpues , dirías cofas que viuenjynas tie :
pidiédólo afsila- necefsidad par • nen vfo dé razon> y otras care» .
rahazer difdncion diuidieron-. cendel.Pbrquetener.vfo de ra- -
los vocablos por fer..las cofas, zon,o carecer del, no fon dife-
figniíicadas entre íi tan diferen rendas inmediatas alas cofas q
tes.En-elhazer pues bien hecha ¡. viue,fino al animal-.pues las Co-
vna diuiíion fe han de tener to- fas oue viuen, inmediatamente
das*.eftas cpnfidéraciones • Pri- fe diuiden delta manera,q vnas
meramente que la diuiíiqn fe ha,, tienenfehtidó, y otras carecen \
ga-p^las menos diferencias, o dehy los animales delta,q v n o s .
efpe.cies,que fuere .poísiblé, co=- tienen, vfo de razon,y otros ca- •
roojon^itasdós numeros,o fon recen del.Pórque con efla con--
pareSj.o nones-las fciéncias,o fe. uderacio n ..huyrerrios, de aquel'
aprenden por fu propio refpe- vicio, deque con; tanta, razón.
tcHocpmo medios y inflrumen, reprehende a. Epicuro. Marco,
tosdc,o:ra,S;F..llo podremos ha. Tullo en la.diuiíion, que hizo,
Zfí^l^AteyíííQitiandp hák de los delcytcs, como a hombre - :

inof-
filofofia racional. 19
inorante del arte de la lógica, vicióla manera de diuidir la lia
Forciue Epicuro diuidia delta mó Tuiio fabiamente contar el
manera los deleytes, que dezia. genero en cuéta de efpecie, por
fer vnos naturales yneceííarios que. fe pone como;efpecie lo q
como fo n los d el qu e b eu e y co es genero, en la fegu ndaa diu i fio
me con fedy con hamhre,pxros „hechadieítramente.Lo tercero,
:

naturales y no neceflarios, co- q losmieraBros de láj diuifion


mofonlos venéreoslo los ctlos: abarquen y comprehendan to-
que come y beuen fin regla, o— do 16 ,que:contiene dentro deíi
tros ni naturales ni .neceflarios,, elgenero diuidido de tal mane-,
como los délos que comemtier ra que a ninguna cofa fe le pue-
ra,o eflecuta beítialidades. Por • da atribuyr el tal genero di uidi-
que haziendo diuifion y fubdi do,a quien no fe le atribuya cá
uiíion lo huuiera hecho có mas verdad alguno dé los miébros
eleganciay claridad delta mane o diferencias de la taLdiuifíoñ:.
rados deleytes vnos fon natura por cuya falta no feria eltabue-
les,y otros vanos-.y los natura- na diuifion,los arbolés,o fe pía
les vnos neceífarios,y otros íih tande.cu.efco,pdé rama: porq
necefsidad.Eíta mala manera cf los que la tierra produze de fu-
diuidir de Epicuro era como íi yo, no fe plantan: de ninguna
diuidieramoslasfufcancias cor. de aquellas.maneras . Auiafe
porales compueitas delta mane - pues de liaZer lá:diuiíion. delta:
ra. Las fuftancias corporales co> manera: los arboles,© la tierra.
pucítas vnasay^qu.e.víueny fie los produze de fu voluntad, o
ten,y otras que viuen y no: íienr con orden y induflria.de ios ho '.•
ten,y otras que ni viuen ni fien < bres.Los que produze:por in-
tenda qual con hazer diuifion • duitria de los hombres, o fe pía
y fübdiuifion íe hazeeláramen-- tan de rama,o de pepita : y dé-
te delta maneradás fufcancias ira manera vieiíe ¡a diuifion á'.
corporales compueilas vnas tie: no fer cefetuofa.Peropor quá- -
nen vida,y,otras carecen-xlella. to las verdaderas y eíTencrales
Las que tienen vida vnas tiene: diferencias de l°c cofas muchas
fentid j , y otras Carece del. Eíla',¡ vezes no fon notorias a loshb-
* . , ^ ' K 3 bres
Libro festínelo déla
o
bres por las cauíasya en otra apartalh.de aquella comunidad
parte declaradas, muchas vezes y confuíion del genero,y como
leños ofrecerá valemos délos amojonalle los limites y termi-
accidentes en lugar de las verda nos de fu naturaleza, para q fe
deras diferencias, como quan- entienda hafla donde fe eítiédc
do dezimos que ios .animales, fu jmifdició ..Efto fignificálos
vnos viuen en el ayrebolando, nombres,conque la nombraro
otros en el aguanadando,otros afsilos Griegos como ios Latí
en Ja tierra andando : la qual n o s . Porq en Griego fe llamo
manera de diuifion fe llama di- •¿«r/ao?,del nombre o¡>os, que fig
uifion de fujeto en accidentes, niñea termino, o mojó,y en La
vfada mucho de los ¡filofófos, tin definitio,deflc nobre, fines,
como de Ariítoteles enlos U- q fignifica términos o mojones,
bros de U inflo ria.dejos ani- D e leerte q el nombre es alcgo-
mafes,deThcofraito enlosii- rjco,o metafórico tomado del
bros déla naturaleza-de las plan agricultura . Porque afsi como
tas, de Galeno enlos libros de lospueblos di.uidcn fus ternil-
las propiedades de losjnecHca- nos y ;uridicioncs p o r m o j o -
nientos fimples:y quanto al ar- nes-y aun los vezinos ¿c-vn pue
te de hazer bien vnadiuifio ba- blo fus pofTefsiones, afsi con
ítalo tratado. citas difiniciones fe diuidey dif
cierne el fer y naturaleza de las _
C >A p, XXim DEL^t BI- cfpecies de las cofas. Es pues la
jínicion y arte de bien difundas difinicion vna muy corta ora-
coftsy déla mánevi de f&s ar- oion,que dedara,qual es la natú
gunusmos. . raleza,o propiedad de la cofa di
finid«i Como eila^breue oracio:
Ofa es • muy anexa a 1 cormraiáfld de nombres regida
arte de bien diuidir por-leyftny•magiítradus funcic-
el arte del difinir las te para viuir c*i ¿la con cerno»
cofas bien y dieítra - didad,esla difinicion de la chí-
mente. Porque no es realmente dad••_virtud,que da acadjuoia
ptracofa el difinir la, eípecie, q lo que es íuyo, la der¿ ;uíticia.
\¿j ¿y ' / hloloria racional 40
arte de dernoíirar la verdad de nimos,yqudornas general, me
las cofas,,la déla lógica: ani- nos '-y afsi las efpecies vitrinas
mal", que tiene vfo de razón, de la categoria fe difinen mas
Ja del hombre. De las palabras, peritamente : lo qual enten -
con que difinimos la difini- dio Ariíloteles , quando di»
cion , fe colige llanamente a- xo en el fegundo de los poitre-
uer dos maneras de dihnicio^- ros A n a l y t i c o s q u e mas fa^
' nes vna que: declara la calidad cilmente fe difinian los fingu--
eílencial propia de la cofa d i - v lares que l a s vniuerfales, en*
finida , y otra que la acciden-/ tendiendo por los Angulares
tal: la primera fe llama propiaA las efpecies vltimas, y por los
mente definición, y k iegun- /vniuerfales iasintermedias:que
da deícripción-.aunquecomunv los dicz géneros fupremos de
:

mente la hielen llamar ala pri-jlas diez categorías Como con-


mera difinicion effencial, y a l cetoS; fimplicifsimos,y que no
la fegunda definición defcrijg^ eitan debaxo.dcningunagene
tiua «paneta en la dmnicaon rahdad, no fe pueden difinirf
^d^ladifinicion diximos que e- auque declararfe en alguna m a -
rá vna muy corta oración, to* n'crapueden,o por fu modo de
mamoslaoracionporvnamul-r exillecia,o por el oficio q haze
titud.de palabras legitima y gra vfando de vnas denominacio
maticalmente, concertadas,mas nes generales y tracedentcs, co-
:

no por la que afirme ni n i e - mo en fu propio lugar lo moflra-


guecofa '.porque la difinicion naosclaramente-Todas las de*
no confiando del verbo , es, mas cofas criadas-fe puede bien
ni,no es, no puede afirmar ni difinir aunep mejor las efpecia*-
negar cafa ninguna, como en les quelas generales, reduzien-
r

los exemplos propueilos íe e- dolas primero a fu propia catea-


dla de ver muy claramente.Di- goria, y bufcadoles-' alli la co-?-
finimos pues propiay perfeta- munidad effencial, que tienen
mente la cofa en fu efpecie: y cóotrascofas,-q fon del mifmo
quanto mas efpecial es. la Cofa, genero, y luego apartándola dé
tanto mas peritamente la difi- flaco fu propiedad eíTencial, íi
~ " '** ' nos
Libro f e s u a d o de la
luí fuere pcfsible,haziendo di quedion, y enel difponcllas d e
fi-nicion efí-enciaL/y fino con la manera que hagan fee.Eíta ma-
accidental haziendo la deferipci ncra de difinicion la llamó. T u -
l u d a qualmethodo guarda ma- lio difinicion por partición. Di
rauüíofamence. Ariít. en todos finimos también la cofia gene-
ius iibroSjpcro particularmen- ral por enumeracion.de íus eí pe
te en d fegundo -délas -^étnicas, cies, como íidifinieiTemos c'e-
donde va inquiriendo la.difini ltamanerala virtud.diziendo q
cion de la .v¡rcud,moítríído pri es abito, queeonfiílejo en p r o -
ra. rOjComoila virtud y el vicio ' ueer lascólas con prudencia, 6
conuiens en el íér ahitos-.y déf- en el adminiílrallas có juílic a,
pues apartándola >deíta comu - ^.o enel deípreciallas con genero
nidad con íu propiedad eíTen- íidad, o en facudillas de fi c o n
cial.que,esfacilitar álanimo en templanca^Eíla manera de difi-
el acertar a tomar el medio en r-nicioquadra alos intermedios
las cofas morálesjentrc el defeto ckla categoria,j?or quanto tie-
y el ecetlbycomo mas dargatricn men generoduperíor, y efpecies
telo declaramos en loscomenta inferiores,pordo ;fe puedan di
riosfobre elrmifmo libro.. TJc finir. ¡Difiere déla pallada déla
v

manera,quela,mas^perfeta ma- manera qué difieren la partido


?

neradedífiniciones aquella>q yladiüifionjytambien;enq en


conda de propio genero, y pro .xda'feponen las efpecies dijun
piayeíTencialdiferencia.»Tero .tiuamente,yen la.otra'las partes
por quanto.efta es muy dificul- copuladua.Llamala tambic cita
tofa de hallar j víamos de % u - Tulio.difinicion por diuifion.
nás otras maneras de difinicio- Difiramos también porlas pro
nes,como es difiniriacofaicnte piedades accidentales a ífaltade
ra relatando fus partes como el las éíTenciales/como quando de
s

hÚbrees.animál compueito de zimos quelapiedra ym'aes pie


cuerpo y alma.dotada de vfo de .dra,, que naturalmente atrae el
razondaiogia?. es arte, que con "hierro parafino que el ruybar-
íiíteen el hallar buenas razones b o e s rayz.de planta, que tiene
£'an aueriguar h verdad de la virtud de purgarla colera. Mu -
chas
filofofía racional. 41
chas vfees nos valemos tambié que le fuben hazia arriba y vna
del oficio,o deijfin de la cofia en trompa que le firuc de mano pa
lugar de difercncia,como quan ra tomarlas colas.Todas ellas
do dezimos,quela medicina es cofas juntas no fe hallaran en
fciencia de curarlas enfermeda otro animal fino en>el elefante,
des del cuerpo humano, o que y afsi pueden feruir en lugar de
la rhetorica es arte de bien de- diferencia:y deíte modo de di-
ZÍr,o q la mifma es arte do per- finir fe valen los filofofos eferi-
fuadir con buenas razones y o- uiendo de metale s,plantas,ani-
racion; la qual manera de difi-' malcs haziendo en eílo lo q al.
nir es muybuenapara difirárlas entendimiento humano le es
artes y las fdencias. Quando t o Pofs ible.C o n e í t a man era de di'
dos eítos medios ñus futan va. finicion frifan mucho las deferí'
lemonos de flos demás luearés pelones de que vfan mucho los
comunes y colas accidentarias oetas,los htíloriadores, y tam
aplicándole delias halla tanto q i e n lo s orado res deferi ui en do
toda aquella comunidad junta batallaSjCampoSjriberasyciuda-
le fea propia ala cofa difinida,y deSjprquincias,vanquetes,'m6
que y aquí algunas coftsde a- ílruos, como la-difcripckm de
quellas íe pueda hallar en otras la fama que haze Virgilio en e l
5

alómenos afsi juntas como alli quarto de la Eneyda,'la del, pala


eílanno fe puedan atribuyr a ció del fokquehaze Ouidio en
otra t como fi queremos4ifinir fus Metamoxfbrfes, o transfor»
al elefante, bien vemos, que fu macioneSjla de la brega en que
propio genero es animal: pero murió Clodio, que haze Tulio
no fabiendo, qual es fu diferen en la Miloniana:con otras mil,
cia y propiedad eíTencialmi ta- que en fus obras fe hallaran a
poco la que le es accidental acu cada pafio.las cofas, que entre
dimos a las comunes dizieñdo íi tienen eííéncial corrcfpondé-
deíla manera; el elefante es vn •cia,por quanto todo fu fer es re
animal grandc,que tiene el cuer ferirfe a fu correfpondiente, 110
po redondo, los huellos muy fe puede difinir fino la vna p o r
macicos dos colmillos grades, la otra,como padre es el que tic
L ne-
Libro fegundo déla
nc hijo, y hijo el q tiene padre: • oliuiíicado, lo ql viene a dar éit-
macítro el que tiene difeipuio,. e l v c i o d e i a tautología, pues-
y. difeipuio el que tiene mae- viene a dezir q hóbre es - animal :

i k o . . Los que figuen la dotrina hecho hóbre, y oliua es árbol he


dé Ramón Lullo, falénfe deíla cho oliua,q es ridicula manera
dificultad muy fácilmente deri de difimr. Demás de q. toda a—-
aando del nombre de la cofa di quellamanera de metafyíicaan
finida vn acto efpecifico, con dado fiépre por denominacio-
que al parecer dellos todas las- nes generales y tracedentes,co-
cofas fe difínen con gran faci- mo íon,bondad,grádeza, dura
lidad . ,Y aísi preguntándoles, ció,y otros, afsi q ellos pone, y.
que cofa es hombre, refpondé, haziédo có ellos muchas diferc.
animal>qíie.hombrifjca, y gatoj cias dé cóbinaciones vi:nen a-
animal,que gatifica, y oliua á r - quedarfe íiempre con pronun-
bol, que oliujfka: y en todo lo ciados comunes y tracedentes,
demás fe rigen de la mifma ma- y nunca llegan a las cfp>.-cíales
nera : en lo qual a mi- parecer eííenciasy propiedades dé las
yerran de muchas maneras. Pri cofas. 'POP: donde viene a fer:
meramente en que americio de" inutil.todaaqlladotrina : pues,
feria difinLeion.mas clara y no* dize-fabiamente Ariíloteles en
toria queja cofa difinida,aque- fus poítreros-Analyticos, que:
iías no lo Ion,pues es tan efeu- puede fábe-rfe vna cofa-en ge-
rp para mi. el oliuiíicar'Como' neral, y ignorarle en efpecial»
el fer oliua.D emas dcíto,que to, y particular, y que elfaber de-
j r u r i por vna mifma cofa la e s - ílamancra no es-fáber perfec-
pecie y, el acto eípecifkante-..lQ tamente . Etto he querido de.
qual no-.es afsiporque no es to zir por reprimir en alguna m a -
do yno lo.efpecifíc.ante,y íó-ef- nera lademafiada afición que
peciíicado,y. Ja efpecie es la co- algunos psinen en cítamane—
fa efpeciíicada, y la diferencia, ra de - dotrina prometiéndole-,
la que la efpecifka. De manera, muchas cofas*ft'cilmcte,p©r no
q auiá de dezir hombre es ani- dez'rvana » Viciofa manera de-
saal hóbrifodo. ^ y oliua árbol;. difinir, es el difinir la cofa por fus
fiíofofia racional.
'Contrario, como virtud es lo q finir la que dífiríe por generé
no es vicio,fabiduria,lo que no remoto oé la orden de la cate-
es ignorancia- Tábien es vicio g o r í a , como el que dixeíTe,
ía manera de difinirh cj d;fine que la ludicia es abito, o ca-
por exéplos,ccmo enekralogo lidad, que da a cada vno lo que
de Plato llamado Menó,aql Me es fuyo J orque diziendo es v k
3

non va difiniendo mal la virtud tudliablaua mas propia y cla-


por exempíos,como fi dbcefle- ramente. No-menos vicióla ma
m o s , hóbre es hagamos cuenta ñera de difinir es la que no ef-
Sócrates, virtud es como fi di- pecifkala naturaleza déla cofa
xeíTernos el dar hmoíha. Es afsi difinida propiamente, como eí
miímo viciofa manera ct difinir dezir que la lógica es arte, que
la q fe haze pormetaforas,como trata de la oración , pues tratan
íidixeífemos.qias rentas publi tamb'en dellala gramática y la
cassfon los neruios,conq fe go- rhetorica.Tieneíé también por
uiernala república, o que la mo manera viciofa de difinicion la
cedades lafloretela vida, o la que no declara plenariamente
vejez él poniente della. Porque la naturaleza de la cofa difini-
ninguna dellas maneras de di- da , corno es el dezir que la ló-
finiciones declara el fer ni la gica es el arte de bien diuidir
naturaleza de la cofa difinida. y difinir las cofas. Porque aun
También es viciofa manera de que es verdad , que la lógica
difinicion la que toma por ge- enfeña eílo , con todo eílbfe
nero lo que no es déla cate- ediende a mas, que es a enfe-
goría déla cofa difínida, como ñar el arte de demollrar la ver-
es el dezir, que el alma es nu dad de la cofa. Tinálmcnte es
m e r o , o armonía, que femue- viciofa la difinicion dada por
ue a fi mifma . Porque el al- términos eldiros, impropios^
ma es de la categoría de fu - y que no fulamente no declaré
ítancia , y el numero de la de la naturaleza de la Cofa difinida,
Cantidad , y el armonía délas fino q antes la efeurezcan mas.
cotas correspondientes. Afsi Tenemos otra manera de difin'
colimo es viciofa manera de di- CÍon,qúe declara la fuerca y et
L 2 molo
Librofeguiído déla
rnologiadel vocablo,conquela quier hombre, fino al qué por
cofa es fignificada,como: defue íu crueldad y codicia le quadra
Ha caras es hombre,q por cruel- conraZon.Por lo qual fe cuen-
dad y codicia de robar m a - ta con razón la difinicion dada.
t«-a los hombres ¿ y fes defuelía por erymologia de vocablo en
las caras^porque no fea. conocí trelos lugares,que confíften en
dos-.filofofo es hombre q tiene lanaturaleza déla cofa dexan-
aficion ala fabiduria. Eíla mane do,deJeguir en eítá parte la opí
ra de difinicion íé pone con ra nion y parecer de Rodolfo,aun
zon entre los lugares, que coníi q enlo demas.es varó muy do-
llen eh la naturaleza déla cofa,. to.Deílamanera de argumétos,
contra el parecer y opinión de o difiniciones fe halla pocas en
Rodolfo Agricola.Porque aun la lengua Latina ni en la Caftc-
que es verdad,, que el vocablo llana,por auer en ellas pocos vo
es fuera de la eíTencia y natura- cabios deriuados,o cópucílos?
leza de la cófa,con todos eííbja pero en la Griega,q en eíla par
razón, porque lequadra bien te,come.en*lasdemás, tiene gra
aquel vocabló,no - eíla fuera de fertilidades muy ordinaria. Ar
la naturaleza.de la cofa- y aunq gumentamos pues déla dirim-
ios vocablos en.fu primera. im- cion ala cofa difinida de la mif-
poficion figniiicaron eilo,p a-- ma manera que di la diferencia,
quello a voluntad de quien los o propiedad a fu. efpecie afirma
pufojCon todo eílo fupueílo q^ tiua y negatiuame.nte deíla mi-
dios ya íignifkan aquellas co-- ñera: en eíla república ay virr-
ias,los deriuados dellos no fe tud de dar a cada vno lo que es
:

atribuyen por volútad fino por- fuyo, luego ay en ella juílicia,


que quadra la naíura'eza,cpmo no ay tal virtud > fino antes de
en elle vocablo compueífo , de. quítarfelo,lu ego.no ay jufticia.
•*í uellacajasi el defollar, y el cara. Filofofo es el que es aficionado
fignifran a voluntad de quien ala fabiduria, y ningún codicio
;

lps pufo:pero fupueílo,que ya. fode, dinero es aficionada.ala.


. fignifican aquello,no: podemos; fabiduria, luego ningún; codi-?-
Itámar defuella caras a qualr cÍ0fo..de.dineroesíüoíoib_..Va--
filofofia racional. 43
le mucho eñe argumento de la fible : en lo qual quien bien fe
difiniaó a la cola difunda. Por exercicare, hallara gran proue-
que aunque en realidad de ver- cho,y fe vera yr facilitado y dif
dad todo es. vno la difinicion y poniendo admirablemente pa-
la cofa difinida, con todo ello ra comprehender qualquier co-
por eilar mas paténtela natura, fa con llaneza y. claridad. Ver-
leza déla cofa en la difinicion, nemos agora a, tratar de ios nue
lo que fe duda de la cofa difini- ue,que aunque no canfiílen en
da,fe echara mas facilmente.de la naturaleza déla cofa, de que
veren fu difinicion.deíta mane fe difputa,tienen con todo ella
ra.Dudo yp lo que.duelo Adi- cierta manera de correíponden
manto en los libros de repúbli- cía con ella,porla.qualnos pue
ca de Platon,fi.la juílicia es n e - den dar alguna.fuerza deargu-
ceílaria para la coníéruació. de mento:en.los.quales no aura ta
la republica;para perfuadírme- ta dificultad nitantosfenos, q
lovfa vno del argumento toma efeudriñar, como.en los pafia
do de la difinicion déla juílicia dos.
deílamanera Paraconferuar el
eflado déla república es necef--
íaria la virtud, q da a Cada vno < gardialetico es el ae los c»r.}»~
lo quees fuy o:-tal. virtud, como g,idos y quefuerc.A¿ea.rgnme-
y

ella es la juilicia,Iuego paracó- to tiene*.


feruarel eílado déla república .
§
es neceííaria la juílicia. Eílo es ^ g ^ ¡ Ntrelbs'lugares^que:
lo que auemos tenido que dezir • ^ | £ < ^ i no.confiílenen la na
délos fietelugares dé argumen, i ^ j t l * ^ turaleza.de la ccfaíi
tos,que conníten.en la natura- no en cierta corref-
leza S la,Cofa.de que fe trata,del. podenciayelprimero espídelos
arte de.hazerparáei.ones y diui vocabloscó}ugados,el qual pa-
:

fiones,y.re¿uzir; cada.cofa a fu rece mucho ala difimeió dél.vo •


categoria,y-dalle fu perfeta difi cabio llamada la etymológia, fal
nicion¿quanto ala flaqueza clcf uo que en la etymológia fe de- -
humano entendimieto le es pof. clara la fuetea y origen del vo -
L 3 cabio,,
Libro.íeguná'o déla
cabio, pero enlas conjugados qfe aproucclian muchas vc7.es
no*Son pues los Vocablos con dcllos granes .eferitores, como
jugados llamados porotro nom en Teredo en los Adelfics auic
bre paronymos vocablos, que dolé dicho Micio a Demca,que
comencando por vn miímo era padre de Efquino en los có
principio vienen a acabarle di- fejoSjt'efponde Demea, tu le a-
uerfaruente como jabiduria,ía- coníeus a el cofa ninguna l Y
ber, fabiojíabiamentc. La fuer en el principio del Eaúton timo
«ja deftc lugar e s , que lo que rumenos auiendole dado Me-
con.verdad íe dixere del vno, nedemo aCremes vnaazeda y
fe a de dezir también del otro deílabrida refpueíta diziendo,
de neceísidad-t como íi el pa- que tan defocupado eítaua de
ito es comu n .de la ciu dad, p u e - los negocios de íu cafa, que le
de qualquier ciudadano pace- vagaua penlar en los de las age
llo con íü gaando comunmen- naslerefpondio Cremes man-
te: Si Cipion Africano gouce- lamente por eíle lugar dialetico
nó fab Lamente la repubhca,fa- delta manera:: Soy hombre: y
bio ciudadano fue Cipion A - afsiningunacofa humana ten-
fricano . D elle lugar burló mu- go por agena de mi-, y en otros
clio'Quintiiianodiziendo que muchos lugares de muy graues
íiruepoco , por que el argu- eferito reí hallaremos.muy vfa-
mento a de tener mas luz oue da y recebida eíta manera de ar
la queíiion , y que eítos fon gumento.Lo que fedeue aducr
ygualraentc elcuros, o noto- tires,q ay algunos nombres q
rios íPétí? es'.démafiado el ri- fignihcan vna manera de abito,
gor* dé Quin tillan, o : pues afsi o coítúbre,.y no fe atribuyen co
como los qué llamamos corref razón fino a quien, de aquella
pondien tes, tienen;!©, milico, y maner* eíluuiere abituado,ios
con todo eíl'o íiruen muchas quales no fon realmente cón-
vezes de argumeto, afsi tambie jngados,ni tienen tal fuerca de
ios conjugados: y puede- acae- argumentOjComo fonmuger, y
cer,^ a algu no s les lea mas noto mujeriego. Porque mujeriego
rio el vno q no el otro -.y vemos fedize vn hombre, que tiene
mala
fílofoEa racional. 44
mala coítumbréen fer dado de- ficomo vnhuépaítoríé defuc'--
mafiadamenre.a rnugeres, y afsi lamucho en defender fugana-
no le di ra mujeriego, el que vna do tilos lobos y fieras alim a ík-5>.
vez-cay.o en alguna flaqueza de en Curalle fus enfermedades', y
aquel•. viciojfi.no el que ya lo tie en apacétaüoenbuenos palios
neporcoilumbre: y lo mifmo y dchefas: afsi tabié vn bue Rey
es en todos los demás que figni fe deue deíuelarmucho-en defcjti
ficaren femé jante manera de co derfus fubditos ¿flus enemigos
ilurcbre. en cailigar y. reprimí r los vicio s¿
,y en má'.enellos en oneílapaz^y
P. XXV.. QJf R L v~ quietud'.itemí Aísi cerno en cíe
gxr es tí deja fcmeyxn^,) dif- po de maretas y tcpeíUdfonme
jimilitudjp ijue fu e¡ q«tiene de neílerlos mas labios marineros
lento.. y piloto s. para.librar la -n aue de
A femejanc.aes aplica- peligro y ponella en.. íaíu; motor
d o de alguna cola noto af&i tábien en bépos de m o t i n e s
fría a otra q lo es menos y alteraciones de la --república
por cierta manera ¿Eproporció, fon meneiler fabios y p rudétss.
como lo q es paito r en el gana- gouern adore s,queíep an libia»
d o , es Pvcy enclpueblo,y lo qes lía dé aquelías,y traelía alpuerK*.
tempc-ílao,o maretas en la mar, feguro déla paztitem: Ai-si co~-
ionios motines y alteraciones mo ninguna tierra por-buena
en la republicado q es lauor en na que-lea no fiendo c'ult-iuadár
la tierra, es dotrina en elinge- ni fiendo muy-cukiuada -fi es a-
nio.De aqui procede,q porquá rena dará de fi copia de bué ínv
tolas cofas q fe percibe por ef to,afsi también -ningú ingenia
-

fencido,nos fon mas notorias a por bueno q l e a n o íiedo culti*-


los hobres,q las q cofiité enfo- • uado con-dotrina,ni.por muy
la inteligéeia,íc tomará buenas cultiuado q-feacó dotrina, fino
tiene buen natural,; rio dará de-'
íemejancaSjdclas cofas delíem*
fi fruto, que Caufé-admiración.. •
tido para las. del cntédirnicto.co
Es *" V:bien muy' buena --femé--
; 1

mofe puede ver en los exépios^


Libro fecundo déla
de nquc-llo que profcíTa, como prudente, y fi nucílra faíud nó
al labrador deiagricultuva,al pa la fiamos del mas familiar medi-
ftor del ganado, al Toldado de co,fino del q tenemos por mas
las arraus.Ella manera de argu- doto y mas efperimentado, por
mento es mas acomodada para que el gouierno de la república
períuafiones populares, y para le a de dar a los mas amigos, o
enfeñar vn animo docil,q para mas cercanos parientes, y no *
conuencer afporfiado. Porque, los q con mayor efperiencia y
o fe puede negar fer en todo fi> prudenciada gouicrnen? ítem:,
md,o;arguyr,q enfemejátes ne fi aquel cauaílo es mas :genero-
godo» aauído diuerfos parece fo,qihaze mejor q otro ningu-
res en los hombres, y fu Celios no.lasgenalezas de vn buenca
muy diucríos,.comofevec en uallo,y fi aquel árbol es mas ge-
muchas declaraciones de leyes, ne roí o , que da de fi fruto mas
que en cafos femejantes vnos íabrofoy de mejor fuílacia,ppr
pronunciaron de vna manera, q no lera •también aquel mas ge •
y otros al contrario.Eíla mane- nerofo entre los hombres, cj en
ra de argumento ;fe fu ele tratar virtud y do.trina,q fon los pro-
dedos maneras vna pormane- piosfrutos delhombre,fe fería-
ra de inducion,que es vna ma- la mas qlos otros?Dcíla mane-
nera de tratar argumentos,de q ra de argumento vfa mucho So
fe tratara.en el libro íiguiente,y Crates en los diálogos de Platú
otra por manera de conferecía. y délos demás difcipulos Socra
Por manera de inducionfe tra- ticos • Pormodo de conferecía
ta, quando para coñeluyr vna fetrata.quando vnacofafe con
cofa fe traen muchos fimiies de fiere con otra mediante algü ad
lia manera : íi para guarda de ucrbio de fimilitud della mane
nueilro ganado no efeojemos ra,afsi como,de la mifma mane
alpaílor mas pariente, ni mas
ra, no de otra manera q , como
amigo nueilro, fino al mas la-
fe echa de ver en aquellos exem
bio y prudente'.y fi nueilro na-
píos,que pufimosal principio
uio n o lo encomendamos ai
r
del paltor y del Rey, de la ñaue
mas familiarpüoto, fino almas
y déla república, del campo y
del
fílofofia racional. 45
delingcnio. D elle lugar como la virtud, tan pcccador es traf-
de vna muy caudalofa fuente pafTandola por poco corno traf
manan todas las metáforas,ale- paíTandolapor mucho. Tal ma
gorias,enigmas,parabolas,y o- ñera deviciofas femejacas fe ha'
tras femejantes maneras de ha- de repreheder por la diísimili-
blar, de que ella lleno el vfo de tud moítrando fer colas muy di
los hóbres.Pero afsi como elle ferentes entre fi las queíe traen
lugar tiene todos ellos vfos y por íemejances:pues no es otra
abunda de tantos bienes, afsi .cofa difsimilitud que vna ver-
también no mirándolo bié ella dadera repreheníion delafalíá
muy fujeto a errores, y engaña fernejanca:como aquellas faifas
fácilmente a los mal difcretos, femejancas délos Elloycos las
trayendo por femejátes las co- podemos repreheder por la dif
l o q u e bic examinadas fe mue- fimilituddel pecar con el ver y'
ílranfermuy diferentes: en el el refpirar moííran d o , como el
qu.d vicio pecaron mucho los ver y el refpirar fon efetos de
flloíofbs Elloycos defendien- potencias naturales no .aprendí
do íus opiniones paradoxas có das: y afsi en vn punto hazen
filfas femejancas, como era de perfetamente fus operaciones.
zir,que todos los peccados fon Pero el obrar bien , omal fon
yguales afsi en los no habitua- efetos deabitosbuenos, o ma-
dos a ellos como en los anima- l o s ^ afsi fera deíigualeslos de
dos.Porque afsi como el q ella los mas abituados,delosde n o
debaxo del aguacabullido, de- tanto.Y afsi comodelos que ti
zian ellos, tan falto ella de po- ra a vn blanco es menos mal ti
der alentar aüque no elle zabu- radorel que ya que no da enel
llido debaxo del agua mas de blanco no daiexos dd,queelq
dos dedos, como íi elluuieílé haze el tiromuy auiedo,afsi t i -
en lo mas hondo del Océano : y bien es menos malo el que ya q
afsi como tan falto eíla de ver no acertó a dar enel blanco de la
el perro nacido de fíete días, co virtud,no fe aparto muy. lexos
mo el nacido de vno: afsi tam- della Con la mala coílumbre.De
bién el que trafpa'ffo la raya de da manera fe a de tratar el lugar
M déla
Libro fegundo cíela
•déla femejanc/a y- difsimilitud, Alonfo : fer v n o difeipuio de
y con h mucha lición yr obfer- otro en vn genero de íciencia,
uando eílas maneras de fimiies y maeílro del mifmo en otro ge
paraenriquecerfe dellos,y te- ñerovpero fer de vn mifmo h ó -
ner muchos que poder aplicar bre padre y hijo , o fer en vna
eíifu.tiempo y fu lugar. mifma dotrina de vn mifmo
hombre maeílro y difeipuio es
impofsible.Eíla manera de con
C ^ P . XXVl. Q^_y E M >A trariosconílituye laquarta ca-
. ñera de lugar es el de los con- tegoria, que deziamos llamar-
- tvaños,y q^ef^ejeadeargíme fe de las cofas correfpondiétes:
to fe faca, ¿ellos* y porque les es propio elfer a
vna en la naturaleza, tienen eíla
i.Ero délos contrarios te. fiuerca de argumento, que de
nemos quatro diferen- la afirmación del vno -colegi -
cias,porq vnos fe llama mos la del otro infaliblemente,.
CorrefpódienteSjOtros aduerfa- y de la negación del vno la del
rios , otros priuatiuos , y otros otro de la mifma manera, como
negatiuos. cuyas fuercas y valor fies padre, tiene hijo, y fi hijo,
aliemos de declarar en particu- tiene,pad.re.cs,y fino tiene hijo,.
lar,por el mucho v i o , que afsi no es padre,y fino es padre no
en las fciencias como- en los ne tiene hijoiy lo mifmo es del mae
gocios nos ofrecen.Contrarios Uro al difeipuio, y del fiemo ai
correfpondientes fe llama aque feñor,y del vender al comprar,
llos,qpueílo el vno de necefsi y en todos los demás es de la
dad fe a de poner el otro, y por mifma manera.Los aduerfarics
la miíma razón no. pueden ha- fon calidades, que pueílas de
llarfee n vn fujeto como fon pa baxo de vn mifmo genero fon
dre y hijo,maeilto y difei pulo, entre fi muy diílantes, y en vn
fieruo y feñor.Digo por la mil- mifmo fujeto no puedémorar,
ma razosporq por diferentes ra fino que la que mas puede,, eí~
zones biées pofsible, como fer cluye ala otra, como el calor
luán hijo de Pedro, y padre de y el fr io,la humedad y la feque
.Jofofía racional 40"
•dád,la falud y-la enfermedad,la de adueríarios , es no poder
dotrjnay la ignorancia, laju- morar,juntos envnfujetocada
ftioayla fin juílicia , digo en vnopueítoenfupunto:dedon
trefi muydiílantes por las. ca- denace,quedelaprefencia del
lidades medias, de .quien tra- vno colegimos infalibleméte el
taremos luego , las quales no, aufe.ncia del otro como íi le tic
fe dizen fer contrarias de las neamor,nole tiene odio,y íi le
i.ellremas , porque participan ?neodio,nole tiene amor: íi.
dellas, como lo tibio no es con es caliente no fera fría la pimié-
trario de lo caliente ni de lo ta,y íi frea,no fera caliéte.Pero
frió , porque reíulta de la mi- del aufencia del v n o , en los q
ílura deHos t y dé la mifma mar admite medio, no colegiremos!
ñera los colores , que llaman la p refencia del otro, ni valdrá
medios, como amarillo, azul, nada cíta.manera de argumen-
verde, no fe dizen contrarios to: el agua no ella caliente, lue-
de lo blanco ni,de lo negro por go ellara fria,el coral 110 es bla-
la-Híifma razón. Ellos aduer- co,luego feranegro,porq pue-
íarios ion de dos mancras.Por de el agua ellar tibia , y el coral
qué vnos admití n medio en- íer,como es,roxó..Pero en los q
tré fi , y otros no lo admiten. no admiten medio bien fe figue
Medio admiten entre filos que de la negació del vno el afirma
pueden mezclarfe como lo ca- ció del otro:como,Socrates no
liente y lo frió mezclando fe ha - e.smufíco,luego esinabil enla
zen lo tibio :. lo blanco y lo muíica: Herodico no viuia fa-
negro mezclándole fegun mas n o , luego viuia enfermo; Ay
y menos hazen diuerfos c o - algunas cofas, que tienen ma-
lores medios, como lo verde, nera de contrarios , y no lo
lo amarillo,lo azul, y otros de fon, fino diuerfos, como fon
íla manera . No admiten me- las diferencias del lugar, arri-
dio, los que no fe pueden mez ba, abaxo, delante, detras :y to
ciar , como lo julio y lo i n - das las efpecies de vn mifmo ge
juílo,lofano y lo enfermoi Lo néro fe llaman diuerfas , y de
que es común a toda manera la afirmación de la vna coíesi-
M 2 remps
Libro fegundo de la
remos la negación de laotra,co po,o mas fordo qué la mar: pe-
rno filo plantado es higuera,no ro en rigor del vocablo ni el to-
es mácano-fiEípaha es mas oc- po esciego,nilamarforda,aú-
cidental que Italia, no eíta Efpa q ni aquel vce,ni eíta oye:por-
íía delante de Italia, Contrarios que el podello hazer no les qua
priuatiuos fe llaman aquellos,, draporfunaturaleza.Lamane-
de ios quales el vno fignifica al- ra delargumentarentre ellos es
gunacalidad,y el otro el no te- lamiima, queladelos aduerfa-
nella pudiéndola tener confor— rios,que no admite medio, gue
mea fu naturaleza,como la vi* de la certificación: del vno,cole
itáy la ceguedad,el: oy r; y la for gimos lanegacion detotro, y al.
dfezla entereza y la coxedad, o- contrario-.como fivee no es cié
manquedad.Entre la: negación: g o , y fino vee ciego es, yfies:
y la priuacionay mucha diferen ciego, no vee, y fino es ciego,
ciavporque lanegació fe le pue- vee,hablando de cofa que es c a -
de atribuyrconverdad ala co- paz dello porfu naturaleza.Co
fa,queporfu naturaleza.no es trarios negatiuosfon dospro-
capaZ de la tal calidad, pero la-, nunciados que dé vn mifmo
pTÍuacionno,,fi'no afola la c o - fujeto lo que el vno af¡rma,el o-
ia, qu¿ pudiendo tenella con- tro lo niega:como: Sócrates fue
forme a fu naturaIeza,no la tie- filofofo: Sócrates no fue filofo—
ne:como de;vna".piedra dezi- fo:de quien.trataremos propia
mos con verdad, que ni-vee, ni mente y en fu lugar en el. tercer
oyevpero no diremos bien,q es: libro tratan do déla:: materia de
ciegan! íorda-.y de: Tarquino,, los pronunciados. En eítos de
como- dixo fabiamenteTulio' la verdad del vno fe colige la fal
en fus T ufcuianas, fe dézia Con fedad del o t r o , y al contrario r
, verdadlq carecía del reyno, pe como fi es verdad dezir,que So
ro de vn ciudadano particular crates fue filofofo, faltedad es:
no. Verdad es que por manera. dezir,que no Ib fue.- y fi es ver
deencarecimiento aburando de dad dezir que no lo fue, es falfc
fe manera dehablar dezimos dé. dad dezir,que lo fue,y en todos;
TOO^cS'masciegp- que vn to> los: demáses 21a.mifmamanera«...
filofofia racional. 47
c^íp.xXvII. tiys lv- cho vulgar,dormir y guardar la
gares fon los repugnantes jt ad- era no a manera.Por ella razón
juntos. de la afirmación delvn repugna
te coligiremos fácilmente la ne-
Ntendidalanaturale gació del otro •.como fi duerme,
? Í | ^ t ^ za de los contrarios, noefcriue íi juzgo hiéndela
Ív51^2^ c s
fácil de entender caufa^.nola ignoro:íi la nieue
m
^ * la de los repugnan-
x
derramo la villa necedad dixo
tes.Porque lacofa aquienlees
3 Anaximandro en dezir queera
anexo el vno délos contrarios, negra:.involuntariamente le ha
de necefsidadle fera por la mif ze bien, llana cofa es,que no le
ma razón repugnante el otro có quiere maLPéra déla negación
trario de necefsidad.Como íi al del vno no coligiremos: bien el
derramar la. villa le es forcofa- afirmar el otro:ni fefeguirabié:
mente anexo elfer blanco, felle: Pedro n a quiere mala Francif-
a repugnante el fer negro. Si al co,luego hazello: a bien volun-
juzgar bien de los colores le es tariamente.Porque no es necef-
forcofamente anexo el vellos,. fario,que elvno, délos dos re-
Cofas repugnantes feran el fer pugnantes afsiíla en el fujeto.
ciego y juzgar bien de los colo- Eíle esvn lugar muy familiar a
res.Sial juzgar bien, de vna co la gente difcreta,y q en las fcien
fa le es forcofamente anexo el cias y negocios fe.ofrece dende
entendclla.bien,feran cofas re- lexosno íblo a los que faben la
pugnantes elignorarvna: cofa., lógica- artificiaf, lino aun tam-
y el fer buen juez enella:íi al fer bién: a los que la tienen buena
hijo le es anexo forcofamente peroíolámente natural, que fon
el auer fido: engendrado , ieran. los que: llamamos hombres de
cofas repugnantes elier. Pedro buen juyzio natural. Aúque a-
hijo de luán y auer" engendra- quellosfaben en que. confüle la
do Pedro a luamíi alefcriuir le fu ere; a de la razo n: y ello tros no
es anexo el no dormir, feran co tienen mas de ver que les p are-
fas repugnantes el dormir y el ce no quadra^r lo vno con l o o -
clcr.iuir:y ello íignifica-aquei dk tro:y eíla es la diferencia delfa-
M. 3 be;
L i W o f e g u n d o déla
bcrla lógica artificial al no te- uorde Milon^ vcnccmascon
ner mas de buen a razó y juy zi o la multitud que con la fuerca,co
natural. Adjuntos fon vnas fe- mo foldedos vifoños en laguer
ñales^q, o precede a !icofa,o la ra.También fe firue del los mé-
acópañan,ola liguen, pero no dicos en el inquirir la eíTencia
de necefsidad'.como alicatarla de las particulares cnfeimeda-
enemillad,el mal animo del ene des,lo qual ello s llaman a lo que
migo,amenazas hechas, armas procede, caufas antecedentes,
procuradas.,tratos familiares có o como dizen en :Griego,pi¡o
hóbresmatadores:bozesdelraa catárticas, y a lo que.acompa-
ta d or, o del m uerto, el lugar,o el ña, ofigue j accidétcs,o fympto-
tiempo acomodado-.voluntaria iaasr/ realmente lo que precede
huyda,alteraciondcroífr©, ref- es caula no necefTaria,como las
pueítasincóílantcs, efpada ían enemiítades del matar, y lo q íe
griéta,y cofas afsi deefta mane ligue fon efetos,qnc pin den fu
xa,cj cada vna por fi no esfc- ceder de muchas y diferctes cau
ííalraanifieíta del hecho, pero fas, como el citar la efpada fan-
muchas juntas haze el cafo muy grienta. Por ello no colige na
probablc,pero no neceílariamé ád de neceísidad, fino quando
te verdadero,pues có todo eflb vienen a conrbrmarfe tantos ad
puede fer metira,como lo q Ho juntos,quehagan manifieila k
mero cuenta que Vlifles leuan- verdad,.
tó aPalamedes,.y!o que eferiue
Liuio quelevrdio Tarquino a
Herdonio,con que los hizieró
ni atar inultamente.. Della ma gares fon los de las caufas y efe-
ñera de argumentos fe firue po tos :y que manera de argumente
ColosfilolofoSjlos que defien- je colige dellos.
den , © acufa-n muy de ordina-
rio en materia donde fe difpu-
ta del heclio , como en la ora- =-|L difputar délas caufas
ción hecha en fautor de Sexto 4 y if los efetos por diuer
Rofcio Amcrino, y en la en fa- jías razones pertenece a
filofofia racional. • 8
4

diferentes difcipíinas.Porq los guna caufa procede. Como el


filoíofos naturales tratan della, arquitecto es la caufa, que hizo
en quanto es de fu profefsron la cafa,y los materiales ion la
el inquirir los principios y cau caufa, de que fe hizo la cafa, y
fas de todo lo q prodaze la na- la traca,que eilaua en el enten-
turaleZa:y los médicos trata tá- dimiento deL arquitecto fue la
bien dellas, porque para cono- forma, o ydea con que fe hi-
cerlas enfermedades del cuer- zo la cafa, y la mifma cafa he-
po humano anmenefter faber, cha fue elfin,.por quien fe mo-
de que caufas procede cada vna uio el arquitecto a hazer la
dellas:y los jurdías también an cafa. En qualquier cofa , que
meneíter faber eíla materia pa- fe haze , concurren de necef-:
ra faber diícernir las acciones fidad quatro géneros de cau-
forcoias de las voluntarias -Fi- las. , la que es autor principal
nalmente no ay fciencia ningu del eféto Samada la caufa efi-
na , que en alguna manera no ciente , el fujeto, o materia, en
tenga necefsidad déla difputa que fe obra , llamada la caufa
y noticia délas caufas y efetos material, el fer yfoima que fe
de las cofas -Pero la lógica trata le da llamada la caufa formal^
dellas folamente en quanto íir- el fin , que en el fe pretende t

uen de argumento para el in- que fe.-llama la caufa final., co-


quirir la verdad déla queílion: mo quando el fuego quemad
pues,oporlas caufas,de donde leño,, la caufa eficiente es elfue
la cofa proeede,o por los efetos go que k> quema , la mate -
y

que haze,va el hombre inquirié nal es el mifmo leño quema -


do y raílrcado la verdad,la qual d o , la formal es el íérde fue-
no fele reprefenta porfi mifma go produzido en la materia
en todas las coías,como al A n que antes era de leño,la final ú
gel,que no tiene el.entendimien mifmo fuego produzido. D e la
toen materia y cuerpo fepulta- mifma manera enlo artificial,la
do.Es pues lacaufaaquellojpor caufa eficiente es el entallador q
cuya fuercafe produze algú efe haze la eílatua,la material eime-
£o,yefeto<fS aquello,que de ala- t a l piedra , marfU., o made-
?
Libro fegundo de la
ja,de quelahaze,lafbrmal la he que ellas no obran, pero no fe
chura que le da, conque repre- puede hazer la obra fin ellas.
fenta tal, o tal pcríadafinal es to Las que obran por,fi vnas obra.
da la eítatur hecha: ellas tres po conhbertad,y otrascon necef-
literas maneras.de caufas las có íidad.Con libertad obra la que
prehen.dio Tulio debaxo del tiene aluedrio 8 obrar,o ceñar,
nombre de caufas, finias qua- como yo agora foy caufa libre
les no fe haze el efeto . Porque deíla efcritura: por quanto ella
las diuidio en caufas,-que hazen en mi mano el efcri u i r, y" el cef-
el efeto llamadas.eficientes, y en far en ello, quando quifiere.Có
caufas,que ya que ellas no lo ha necefsidadobra laque mietras
zen,alo menos n o fe puede ha n o ay quien le impida,no pue-
zer fin éllas,debaxo cfl qual mié de dexar de obrar,como el fue-
bro comprehendio no folamen g o , quernientras halla materia
telas caufas material y formal, fi diípuella para quemar, no pue-
no también la iníbumétal: elfin de naturalmente dexar de que-
es lo mifmo que el efeto , fíno-q .mar,fino lereifiílen con fu con-
fe llama caula en quanto mueue trario . Daiidenfe también da
la intención delartifice en el o- otra manera las caufas eficien-
brar,y efeto,en quanto es el ter tes,que vnas obran a folas y fin
mino y remate del acción del ar .auida de otras,como el pefo de
tifice,y lo que della relülta . La la piedra a folas y fin vaícrfe de
qual verdad fe mu eítra por el co otra caufa haze que la piedra fe
mu modo de hablar de nueílra mueuahaziabaxo bufcando el
lengua,conque folemos dezir, centro de la grauedad, y la lige-
que alguno hizo tal, o tal coía a reza del fuego esafolasla caufa
fin,y efeto,que íucedieffe tal, o de que el fuego fuba para arriba
tal.Éíla manera pues.de diuifió bufcando la circunferencia de
de caufas feguiremos en ella la ligereza-, otras hanmcneíler
materia,comomas acomodada valerfe del ayuda tf otras como
ala fuerca del hallar los argumen- el arquitecto ameneíler valerfe
t o s ^ diremos,que vnas caufas de los oficiales y de los inílrumé
ay,que ellas obra por fi,y otras, tos para edificar,y el medico de
las
filo Torta racional. 49
las medicinas para curar.Terce do el c e l e b r G , n i o r i r a dé necéfst
ramentefiediuiden las caufas efi dad el animal: fi fe 11'. f u lama-
ciétcs en dos diferencias. Porq no al'fué»o,calentaríe-a : de las
vnasay,qfonmanifieítas,como demás no fe colegirá coía cier-
el fuego es caufa manifieíta de ta afirmativamente. Elefetoya
Ja quema:y otras que obran íe- a-uemos dichofer lo mifmo qué
creta y ocultamente alómenos el fin,aunquc es diferente la con,
al hombre como la piedra y m i fideracion.Ay pues dos mane-
tira el hierro, para (i notoriame- ras de efetos vnos que de fola
te.-pero fi es por íu natural tem- vnacaufa pueden proceder co-
planza o- por virtud férreta, no mo la muerte de fola la enferme
nos-es notorio.De la qual ma- dad,el mouerfe al mediopor li-
nera de caufas ay muchas en la s nea reta dé fola lá-grauedad, él
cofas naturdes.En tódó genero color atezado de folo el calor
pues de caufa, que íe requí. re del íoi, otros que pueden proce
para q algún efeto íe produzga der -de caulas diferentes, como
ay eíía fuere a de argumento, q- el amarillez de] roílro o de alte-
de la negación de la caula íe co- rado n,o dé- enfermedad, o de
lige la del efeto de necéfsidad, naturalcomplexió; Deltas des.
como fino ay .arquitecto.., fino maneras de efetos fe colige dos
ay materiales, fino ay*o'ficiales, maneras de argumentos, de la
filio ay herramientas, no íe lia- primera neceílarios, y que mué
ra la cafa,fifalta general, fi fdlda Jlran fu caufaiilfahbleméte, los
dos,fi armas, no fe aleancara la quales Ariíloteles llama en íii
vitoria 'Sino ay capatero,o fal- rhetoricatecmerios,cotno"£-le-
tan cueros,o í em e; an tes mate - che tiene en los pechos., pari-
rialcs,fi no ay formas,no fe lia- do a-.fi defuyo tira para abaxo,
ra elcapatOiPc'ro coclufion- afir cuerpo pefado es: fi el hierro
m atina idamente fe colegirá ele tira para fi es, piedra yman : ¿íi
iacaufa,qué obra por ü y afo- •murió enfermoeítuuo:delafe-
J

las,y cosí neceísid¿id. Como fi -guhcla no neceflarios fino pro,


es cuerpo pefad'o, baxara hazia bables,y íemejantcs a verdad,
baxo por linea reta-, fiefta heri- -losqualeselnúfino Ariít.en el
N mif-
Libro fecundo déla
mifmo lugar llama eicotes, co-
o
te ellos dos lugares , y no dif-
1

mo*.fi amarillo ella enfermo a


x ciernen bien la diferencia,que
eílado^fi era fu enemigo, y tie- tienen entre íi. Porque íemc-
nelaefpada fangrienta, ello a janea es, como ya en fu lugar
muerto. Entre ellas dos mane- í e d i x o , aplicación de cofas de-
ras de argumentos ay mucha di vn genero acofas de otro, en-
fe re nc i a. P orqu e la prime ra por
tre quien ay alguna manera de
fer cierta e "i n friable, denmellra Conformidad y proporcion,co
la verdad clara y neceflariamc- mo entre las tempeíladesy b o -
te y haze tenerle fciencia de lo
a naneas de la mar, y las alterado
que demueílra:pero la l'egunda nes y quietud de las prouincias,
por quanto puede proceder de o ciudadcs:pero la comparado
muchas y diucrfas caufas,no de es vna conferencia éntrelas co
mueílra clara y neceífariamente fas,que fon de vn mifmo gene-
la verdad, fino haze íolamente ro conferidas en lo mas , o en
renerfe ibfpecha, o opinión de lo menos,o enlo ygual: como
la cofa-.y ellos fonlos quearri- milfoidados con quinientos,vL
ba Hamauamos adjuntos • fonos con viejos , bien arma-
dos con mal armados, dudada
C-*¿? P . XX\X. Q_y B M.A no rico có pobre, particular co
ñera de lugar és la comparado, gouernador , refpcto paternal
en que cojas fe halla\y que ma con maternal. De manera que
ñera de argumento • fe coltge al que fupíere,. entre que cofas
es la femejanca y entre que la có
Lvltimo lugar délos paracion,facilmente echara de
que coníillcn en la ver enel vfo de los eícritores,
iráfma cofa^de que fe qual es femejanca, y qual com-
trata,y no íe toman paracion. Es pues la compara-
de fuera,cs el de la comparado, cion vna conferencia entre co-
la qual es coía muy diferete de ías de vn miímo genero confor
la femejanca,aunque los grama me alo mayor, o alo menor, o
ticos en el interpretar de los lo ygual hecha afín cf aueriguar
poetas confunden in difcrc'arnc U verdad de alguna cofa,o per-
fila»
filofofía racional.
fuadillatcomó íi el moco no tic el moc;o que el viejo, menos el
no ora fe-gura de vida, porq ella perderfe gallando mal el rico q
ra el viejo defcuydado de la el pobre:y en los demás es de la
ora de U muerte?Sielq esmuy mifma manera.Cóferimospues,
rico ganando fin orden viene o lo mayor con lo menor , o lo
a empobrecer, c o m C ^ podra menor con lo mayor,o lo ygual
coníeruar el que tiene lahazien conloygual. Lo mayor con lo
da corta, viuiendo fin orden y menor coniofi ni aú por todo»
concierto? Si aun el muy doto los teforos del mudo no fe a de
dexando de leer viencaoluidar quebrar con la razón y la juíli-
fe y hazerferudo,como podra cia,quc prudencia fera perder a
el que cíludia,faber algo, excr- Dios por vn-intereífe muy pe-
citandofecon diítraymicnto y queño? Lo menor có lo mayor
negligencia . En todos ellos
?
como-.fi la republica,dóde a los
exemplos vemos hazerfe la con particulares fe les haze líbreme-
ferencia entre cofas de vn mif-- te agrauio,no fe puede con fer-.
mo genero : como fon el moco uar,fino q de ncCefsidad a de ve
y el viejo, el rico y el pobre, el nir a dar en la mayor délas mife
dotoy el ignorante: y afsi los rias,q es la difeordia y guerra ci
llamaremss có mucha razó com uil,q efperaca ay de conferuarfe
paraciones. En todas las com- aquella,dóde íe ponen violetas
paraciones es elncgocio al con y maluadas manos enlos magi
trario délos demás lugares dia lirados y gete de gouierno? Lo
leticos. Porque en los demás lo ygual con lo ygual como: fi las
quefe trae por argumento, a de leyes tienen eilatuydos tan ter-
fer mas creyble, que lo que fe ribles caíligos al q quito la vida
prueua con e 1- pero en la com- a fus padres,de quien ella reci-
paración menos,. para que vi-
bió, porq no fe les dará el mif-
lla la verdad de lo que menos
mo alos traydores,q matan afu
creyble parecia vengad enten-
propia patria, de quie ellos tie-
dimiento aperíuadiríe fer ver-
nen la vida, entregándola a fus
dad lo que parece mas creyble:
propios enemigos?Eílas compa
como menos creyble es morirfe
raciones fe fuclen hazer en qua
N s tro
Libro fegundo déla
tro'Cofas>en n u m e r o , en efpe- porque no aprende antes a d e s -
cie,en fuerzas, en calidad ..En preciarlas cofas que acodicia-
numero delta manera : Si. fien- das y tendías?Si auiedbnos da-
do ráenos que ellos, los venci- do la batalla con vn.exercito.de
mos,agorá,que fonios m a s , du íbldadc^gviejos no nos pudie-
daremos déla vitori'a. ?.Si tenié ron remw|quc iocura es la de-
do mas! cantidad, de hazienda dos , que pienfen poderfe de-
n o era para fuitentar menor fa- fender con vn pequeño exerci-
milia, agoraaue la hazienda fe: tode foldados vifoños nunca
O. i exer'citados en el vfo délas ar-
lea difminuydd,y crecido lafa mas ?. Si el que nó ahecho otra
milia Como podra, dexarfe de* cofaenfu vida fino.exercitarfe
jerder:En.efpecie fe haze la c ó - en eltudios graues, con todo
paracioii, quando conferimos eílo fe refuelue en la determina-
las cofas de mayor Valor con ción délas cofas atentadamen-
las de menor, o al c o n t r a r i o , o te y con gradifsimo recato,por
las cofas que tienen manera de lagráidificultad" que enellas ha
hn có las que: fon como medios' lia , como puede dexar de ier
delta manera:. Si los hombres muy imprudente y atreuido el
fe abítienen de muchas cofas que por auer edudiado quatro
porcóualecer.porque no fe a b - queltiones dialetieas en pocos
stendrán tambié de muchas p o r mefes ofa con arrogancia y pre
conferuarfe en la fallid? Si ni función determinar cofa nin-
aun por.falu arla vida n o es lici- gún a?En calidad fe haze la com
t o cometer vna maldad,.que es paracion, quando fe Compara,
cuía tendrán los qUe cometen las Cofas en grado de dignidad,
muchas poradquirir hazienda?! como•• fi ni aun por aleanqarvri
En fu ere; ai. fe haze la c o m p a r a - Rey n oes íi ci to hazer fu crea a la
c i ó n , quando conferimos las juílicia,'cómoíe podra fufrir,
tuercas y, poder de. vnacofa có por haze rfe vno rico obrar in-
las de la otradéilámanera.filos súflamete? Siaunaíos miímos
hombres'viuen.;vida mas quie- mancebos les es infamia áarfe a
ta y íóllegada cótentandofc có" los dcleytes^como fe pueden fu
-poco,, que pofléyendoTnucho,.. fíir.
filofofia racional»' 5i
frir mochadlos de cien años?Si C ^ P . X X X . QVR. Ma-
el aprender las oneftas difcipli- nera de argumentos fon los que
nas-cs honróla cofa,porque no "tienen defuera como fe lia-
lo lera mucho mas el entena - mar¡ y que manera de ifo
3 tic
llasfSi aun el hazer agrauio aú ' nen.
ciudadano particular es contra,
la república, como fe puede fu- b ^ Ero auemos de enté-
frir hazer vioÍencia.al maeiltra ^ (e5y|§ der,queauiendo di-
g

do?Eita manera de argumentos uidido los lugares de


es muy vtil paralas fciendas,pe - ' los argumentos en
ro donde ella echael relto de dosdiférendas,vna délos que-
fu poder,es en'las perfuafíones confiíten en la mifma cofa,de q
populares ¡porque es argumen- fe trata,y otra de los que vienen^
to muy palpable, y que aun al defuera, y auiendo ya tratado
mas rudo vulgo le es fu fuerca del primer genero,en el qu al va
muy notoria. Si el argumento comprehendiclos grandes vfos
fuere de lo mayor,la queítió fe- delta profefsion,ccsíio el arte
ra de lo menor: y al contrario del partir y diuidir las cofas, el
fiel argumento fuere délo me- arte de buícalle a cada cofa fus
nor.fera la queítió de lo mayor,, proplosy fuítanciales atribu-
guardando íiempre la regla,que. tos por elvfo de la categoría, la
poco ha pulimos, quelo- que fe de difinir bien cada cola, la del
truxere por argumento en la có hallulie fu contrario, femejante,
parado n,parezca cofa mas din. caufa,efeto,comparadon, y to-
cuitóla de creer que la mifma co do lodemas,queentodo el dif
ía,para cuya prouancafe truxe Curio delta obra fe ha tratado,
re: y c u a n to a lo s tu ga re s , q u e para dar fin a ella primera par-
cófiften en'la mifma cofa,o que te d é l a lógica» dos cofas folas
ilion, de cue fe trata afsi en fu nos relian por tratar, la vna el.
naturalez;i,como en los que tie- fegundo genero de argumetos.
nen correipondencia con . ; que fon los que vienen de fue--
ella, baile lo tra- ra, y fe llaman generalmente te-
tado.. ítimonios, y la otra la materia,,
N 3 en.
L i b r o f e g u n d o cíela
en que fe cxcrcitan llamada co con Us palabras del Salüado'r
munmente la queíUon: las qua eícritas por fus fagrados ñiílo-
es acabadas foio nos reliara lo riadores , en que nos manda
Ique toca al tercer libro , que deíla manera-. Ama avueílros
es la manera del difponer los enemigos:y haze bien a los que
argumentos para que hagáfee. os aborrecen. Teííimonio hu-
Espui'S el teííimonio argumen- mano es, conque íe nos decla-
to , que viene de fuera para ra el intento y voluntad de b s
prouarla verdad de la queílió, hombres, como fon las leyes,
como íi para prouar la poíTcf- las fentcncias, los teilamentos.
fion de vna granja traygo por El teííimonio humano es tam-
argumento el teítamento del bién en dos maneras •. porque
queme la legó!, o la robra del vno ie dizc publicoy otro pri-
que rae la vendió. Todos los uado,o particular.Teííimonio
teílimonios fon de flos mane- publico es el que toca al eílado
ras, porque vnos fon teílimo- y gouierno ¿f toda la república,
nios diurnos, y otros huma- como las leyes generales,las mu
n o s . Teííimonio diuino es?a- nicipaleSjlas lentecías publicas:
q u e l , conque fe nos m aniñe-' teííimonio pariieular es> el que
íla la voluntad de Dios,lo qual pertenece a los negocios de per
cs,o por eferituras íagradas, o lonas particulares como fon di
por tradiciones antigiuSjO por chos de teíligosjeferituras, con
decretos déla fanta Yglefiaca- iefsiones de boca.El teííimonio
tholica, o por particulares re* particular es tambicen dosma-
uclaciones, que Dios a hecho neras,porq vno confiíle en pa-
a fus efeogidos, del qual vía- labras , y otro en eferituras. El
mos para el verdadero culto di que confiíle en palabras tam-
uino , y para la reformación bién es en dos maneras.Porque
de U vida y las coílumbres.Co vno fedize libre, y otro íbrqa-
ma fiprouaraos contra el error
do.Teilimonio l.brc es, el q di
de Marco T u I i o , q u c ni aun
ze libremente vn hóbre de auto
por modo de venganca no es
ridad,laqualda la mucha opi-
y.áto hazer mal a los enemigos,
nión tí vinud,coíno quado loa
filofofia r a c i o n a l $z
Athéniéfes creyeron llanamere íciencias vían mucho del los
a Ariíf ides,quádoles dixo,q el Theologos , porq las primeras
cofejo dcTemiílocles era vtil, verdades de aqlla fcieciaauñq
pero no honeíto,y vno tata vir fon ciertas no fon cofas de fu-
tuden aql pueblo, q poflaraifi* y o manifieílas ni notorias lino
marañóloreprouó finfaber lo reueladas,y tambielos juriílas s

q era. O como quadoia mifma los quales nopraeuá la equidad


ciudad muchos años defpues de la leyTmo q laprefuponen,y
quiriedo jurar el íilofofo Xeno afsi miímolos gramáticos, por
crates,no felo cófintic diziedo, quáto la propiedad de la lengua
q ellos le creya fin júramete ; y fe prueuafolamcnte por autori
tambiéla opinió q de alguno fe dad de graucs eíerito res í pero-:
tiene en letras y efperiencia de en las demás fciencias aunque
negocios,y afsi mifma,aunque es mucho de preciar, que con
no có tata juificia, las riquezas, nueílra razón y parecer con -
Elteífimonio forcado estambié cuerden granes eferitores. Con
en dos maneras: porq vno ay todoeííb porque alli fe atien-
forcado por religión, como lo de mas a la fuerea de la razón,
que dizen los teihgos mediante que ala dignidad del que la di-
jurameto,y otro forcado porri z e , no es cofa de mucho m o -
gor,comolo q confiefsíTlos hó mentó el prouar por teítimo-
brespueílos en el tormento. El nios» .
q coníiile en eferituras es elque
auerigua pleytosy dificultades
entre particulares,como fon car C-AVl T. XXl.QVE CO-
tas de veta,de obligado de 'cen Ja es qneftion , y quantas- tña~*
fo,teílamétos, y otras maneras ñeras ay deüa,y para cada ~Pna
de eferituras, que los paracu- quales lagares jan mas ¿come*
lares fe hazé entre fi. Deíla ma- dados.
nera de argumentos íe vfa muy
de ordinario en los negocios y Ero de muy poco fruto
caulas afsi judiciales como de-
liberatiuas; en lo que toca alas. t@Plf ícratodü
^ *í
u a n t o a f l a

kwsr^fc- aquí auemos tratado y


decía-
Libro fegundo de la
declarado.,sino entendemos, en fe colige,que.no todo lo que tic
que m rcria íe a de excrcitar, y nemanera yayrede pregunta,
como. Porque pues el bien déla fera quefi-ion, fino fola. acuella
lógica no es 1nedicaci0.n-ni.efpc que fe propone con fin de íaber
cuiació fino platica,vfio, y exer •y aueriguar alguna coía. Porq
cicio,el quéede no entendiere de la figura rhetorica llamada
no podra roas.fer logico,qmu- interrogación íe firuen les hó-
fico el que íe contentare co Ver bres'para muy diferetes efetos,
tañer a buenos muficos,y el nú como para negar, o defender-
ca pufierelamano en'la.vihu.e- fe,cumo quando dizen-yo auia
l.i.Porque aquelfabio dicho del .de intentar vna coía como ella
filofofo,que dixo,que tañendo contra vos ? Ella es cofa de fu-
cithara fe hazen los hóbres. tañe frir.íY otras afsi deda manera,
dores de cith.ara,a mas fe eílien las quales no fon cueiíiones,
de delo.q fuena.Porque lo mif- porque no íe dizenafirí de in-
mo es en todo aquello,cuya per quirir alguna verdad. Todas
ficion cónfide en vfo y exerci- .las queibones pues fon de vna
ci.o.La materia pues, en q ellos dé dosmaneras.'Porcue, o to-
lugares y argumentos fe han de man lulamente a demolí ra r la
emplear y exercitar es la que- •vna parte • del contra di tur; o , y
iliompues por aueriguar la ver llamante propoficionesy cerno,
dad de la cjuedion nos valemos .es verdad,quc los íéntidoseíle-
•dellos. Es pues la -queftion vna riores del hombre no fe xn 111 a s
oración dicha no con fin de afir de cinco?El numero de fie te es
mar ni negar cofa ningunafi- numero defigual l O toma a in-
n o de preguntar, como:Es por quirir probablemente el pro y
ventura inmortal el alma del ho • elcótra,y ilamafe problema,co-
bre?El numero de.diez es nmne mo:ellaIe bien al fildfofo caíar-
ro ygual?£l mundo es por ven- fe,o noiEs-mejor manera de re-
tura eterno ? Q_ual.es la mejor pública la monarquía, o la ari-
manera de público gouiern-o? .-ílocratiafEs mejor eílado de vi
\ otras niil,que fe pueden pro- da el de la mediana fortuna, o
poner ala manera dedas.D e do el de la mucha proíperidadfDi-
uiden-
filofüíla racional. SÍ
uidenfc oc otra manera las que ay en eJLs.En lo cualptcan.gra
ilíones confio nr.e alfujeto., de uemente algunos luníias, que
quiéfiehaze la tal inquiíicion. por no iaber cita doctriua pre-
Porque "fila inquificion í e h a - tenden , que todas las cofas en
ze de cofa particular, llámale• particular fe :han de dezir por
cauía, como fi Pedro.deue diez, ley eícripta,no entendiendo, q
a luán? Si Miionfalio amatar la ley confidera'ia coí'a en fu eí-
aCíodio a traycion? Si la en- pecie: y que él accmodalLa al ca
fermedad de luán es fenzilla, o fo particular es de prudencia,y
cópiícada: pero íi fe-haze deto no de doctrina. Terceramente
¿a vnaefpecie de cofas, general fe diuidela queítion conforme
mentCjllam.afe propofito, como al fin,que en ella íé pretende,eii
fila quartanafe. deue curar con tres maneras. Porque vnas ay,
mcdecinas purgatiuas?5ilamo quepretenden íolo alcacar no-
narquia es mas cóucnicnte ma. ticia y conocimiento de lo que
ñera de gouierno publico, que fe prcgüta, y no paila dealJi ía
la popular adminiitracion? De •pretenfion, como el inquirir,-fi
lias dos maneras de quefüones las colas peladas, o ligeras fe
la primera pertenece a los negó mueuen a fus lugares por fu na
cios, de dode íálieron aquellos turaleza, o porimpulfió? Silos
tres géneros de caufas , en que «ciclos fon.diez,o mas,o no, ion
•fe empléala rhetorica , Dcmof- tantos?Y otras'afsi como ellas.
tratina , que pertenece alablar, Otras ay, que palian aínas del
o vituperar Deliberatina, que
s inquirirla verdad,que es a p o -
al acon'fejar, o defaconfejar, Iu ner algo por la c'bra conforme
diciaí,que al acufar,o defender: a ella; como elinquirir, qual es
la fcgunda alas cienciencias,en mejor manera de viuirla del li-
las quales feconíideran las co- ;bre,o la del cafado? -Quafeita-
fas en fus-ydeas, o efpecies, en d o es mas conueniente para al-
que permanece, y no enlos par cacar la felicidad humana el de
aculares en quien no ay certi- la fortuna mediana , o el de la
dumbre ninguna, ni firmeza, muy proípera?Qual hermofu-
por la conünua mudanca, que ra es mas de deílear enla muger
" O la
Libro tercero, déla
la mediana, o la eílremada?Por tiene perpetua cóMcia,impra»
que el que haze inquificion en píamente fe llamara ciencia. La
Cofas íemejátes, no la haze por quellion,q pretende folamente
foío faber laverdad y parar alli, la noticia y conocimiéto de las
lino poreícoger el que le pare- cofas, fe dmide aun en tres dif-
ciere me;or eiiaclo, procurar la ferecias, vna q pregunta-, fi real
fortuna, q fele reprcfentare fer mete ay tal cofa, como fi ay A n
niejor,calar con muger de me- tipodas? Si huuo mugcres, q íe
diana hermofura, o de eltrema llamaro Amazonas? Si ay Saty
da. Otras ay, q de fuyo no fon ros, y Nyníás, o fi fon ficiones
para lo vno ni para lo otro-.fino de poetas?Otra.q inquiere, q es
q para ambas a dos cofas firuen la cofa, como fi el alma es nume
como de medios y inílrumen- ro, q ie mueue afsi mifmo, co-
tos,como el inquirir, quales la mo dixo PythagorasfO armo-
mejor manera de definirlas co- nia,como Ariftoxcno¿0 íuita
fas? Que leyes han de guardar ciaeípiritual,comolocofieflan
entrefi ios pronüciadds, que fe los mas íabios?Que es la cfpon
cótradizen?Que manera de dif ja,es animal,o plantaíLateree-
•curfo es el q fe haze en el modo ra laq inquiere la calidad y pro
Barbara? Porque ninguna cofa piedad ala cofa,como íi el alma
•deítas-fe inquiere por foío fabe es mortal, o immortal? Si la tier
lla,nipara poner algo por la o- ra eilafixa,o tiene algún rnoui-
bfa, fino para tener methodo miento? Si la templanza déla
de íabery aueriguar verdades pimíeta es calicte en tercer gra
e ri toda manera de queilion. Ef do? La queílion pues que pre-.
ta diu i non de qucilió defeubre gunta,fi ay tal coía? Liamafe co
las tres partes a la filofofia,q pu jettiral-. la que pida,que es? De
fimos al principio, la cótempia finitiua: la que, que tal es?Se di
tiüa,como fon todas las ciecias ze queílion deía calidad, Ariíb
'jiataralcs,el a&iua,comó fon to pufo la quarta,llamada la di por
das las morales, la iníltuméta!, que?Como:porque la tierra no
como es la lógica, q la gramati- puede naturalmcte mouerfe ha
ca, por fer cofa de leguas, q no zia parte ninguna? T u b o ella
" " ' la
filofofia racional,
la contó éntrelas q preguntan, déte,como cofa, q es acefioria,
íi ay tal cofa,porq fe pregunta, y no del fer y fuítacia déla cofa:
C eíto procede de aqllo, como elqualpuede ferde dosmane-
íi el no mouerfe la tierra proce- ras,o propio día tal cofa, coma
de del diítar ygualmentc del cíe el atraer el hierro |>a íi es acide-
lo por todas fus partes: por do te proprio déla piedra imá(dcla
de el mouerfe feria fübir hazia qual manera de acídete ya trata
arriba contra la propria natura mos arriba en fu lugar) o comú
. leza de los cuerpos graucs. Pe- a ella, y a otras comaelcolor y
ro pues Tulio.y Ariltoteles có- la figura. Deítosfepuedehazer
uienen en la cofa, no ay para q la queítió de calidad en tres gra
-mouer queítiones del vocablo. dQS,poíitiuo:?cóparatiuo, y fu
Para eítá manera de queítion, períatÍLio,como del gégibre po
fcruira mucho Iqs lugares cfcau demos inquirir,- fi es caliente,y
fas,efetos cótrarío s,repunltes. íi es mas caliente q ta pimienta,
-La queítió, q pregunta, q cofa : y fiesta mas caliéte de todas las
.,cs,íe llama definitiua,porqlo q elpecias. Para eíiamanera de
cada cofa cs,fe a 5 declarar por queítion c.ualquiera de los lu-
- fus definitiones, debaxo déla gares ya propueítos podra dar
, qual fe comprehende la queítió algunafuerca deargummto.
; del genero, de la diífercncia, y N o es differente deltas la que-
déla efpecie, pues ya arriba di- ítion, fi eíto, y aquello es t o -
j i m o s , que por recias eítas con do vnofComo fi es todo vno el
íideraciones fe podían las co- amigo, y el iifongero, laperfe-
fas definir:por lo qual para eíta uerancia, y la pertinacia: Por
manera de queítió feruiran mu que fe contiene debaxo de la
. cho los fíete lugares, que confi queítion definitiua: pues por
lien en el mifmo fer, o efíencia fus definiciones fe ha de demo-
de la coía.La queítion que pre- ítrar lo que es todo vno, o lo cj
guta, q tal es, fe 11 ama queítion es differente. Aunque también
de acidente,porq todo lo q fele ayudan mucho las caufas,los ef
atribuye ala cofa fuera de fu fer fetos,los contrarios, y los repu
yíuítacia,o eífencia íe llama aci nantes. Porq fi eíto procede de
O 2 vna
Libro fegundo déla
vnacaua, y aquello de otra, fi es mas, o menos falqué otra, y
eíto produze vn efTecto, y aq- filo esmas que todas las otras:
lio otro,fi a.efto le es contrario, y. fe pueden inquirir por todos.
arepunante,lo que no le es alo los mifmos lugares.- lo quaico-
etro,prouado quedara, que ef- mo fe aya de poner en vfo y e-
to, y aquello fon cofas différen xercicio, diremos al cabo, def-
tes; y quantaalaqueílion,que pues de declarada toda ef arte. ^
pretende folo el conocimiento. Eleitadodela queftion es aque
de la cofa, baílalo tratado. La lia primera diíTeníion, que pro
queílion que fe propone, para cededela difcordia délos que
poner algo por la obra,llamada contienden entrefi: los quales-
queAion de accionjes también mientras conforman en los pa-
• de tres maneras.Porque vna ay recerés, no tienen en que repa»
qué pregunta; fi alguna cofa fe rar^ como los que van camino,,
deue apetecer, o rehuíar, como no dudan, mientras el camino
íi es cofa de deíTear el fer rey,.o vafienzilio: pero en venir a te-
dehuyryrehufanemlaqualen, neralgunadiflenfion,yarcpa-
trantodas las cófultas délo da- ran en ella para inqnirir,qual e&-
iíofojO prouechofo.. Otra ayj la verdad, como los caminan-
que inquiere,. íi alguna cofa es tes quando topan dos caminos
juíta,o in¡uíta:en la qual fe có- fe ponen a inquirir, qual dellos
prebenden las acufaciones, y es, el que han de feguir. Y por
defcnfiones. La tercera es laq . que fe eílan quedos, finpaíTar
proponed! vna cofa es honro- adelante, haíta aueriguar aquél,
fe, o afFrentofa,en la qual con- punto, poreiTó aquella diílen-
íiiten todaslas alabancas, y las. fion de pareceres fe llama el ella
rcprehenfiones. Eílas fe puede do déla qüeílion.Como micn-
tratar.de lamiíma manera, que trasfiecize,q la muerte es apar-
fe tratan las queííiones de cali- tamieto deleuerpo y del alma,
dad en el primer genero. Por que es cofa, que procede déla
quáto fe pu edé inquirir, íi vna mifma compoílura natural del
-cofa es vtil,.Q inútil, ;uda, o in- hombre, no ay queílion, porq.
jaita, honróla, o aífrentofa,y íi todos conforman en elle pare-
filofofia racional. 55
•r

cer. Quando pues iaay? Q u a toda la doctrina délos lugares


do dize el vno , mala cofa es la dellos, ello es lo que auemos te
muerte, y elotrodizc, no lo es: nido que dezir^no poniendo
-y elle parar aqui fe dize ei.eila- nada de nueíla cafa, fino redu"
do de la queítion-. del qual refuí ziendo a alguna buena orden y
ta la judicatura, que es lo que el llaneza lo q aquellos antiguos
juez ha de determinar (llamo filofofos efcriuierd a cerca defi-
) U i Z . a qualquiera que es, el que to fabiamente, y enlas efcuelas
determina la queilió) como en de puro antiguo ella ya cafi ol
eiexemplo propuello lajiidica uidado. Quédanos agora tra-
turafera,fi la muerte es, o no es , tar déla manera del edificio ytra.
cofa mala ? Demanera q fiendo ca que ha de tener el argumen-
tada vno,en quanto a la íuíta- to pueílo en forma de difcurfo,,
cia delaeofa la queif ion,y el ef- y particularmente la démoílra--
;tado,y le judicatura,íon en folo cion,que es la partede la lógica
el modo de confiderarlo difife- mas viada y platicada en las ef-
rentes. Porque fe llamaqueílió Cuelas, llamada la parte Analy-
..emquanto fe propone para ha- tica,o difpoficiondelargumen
zer della inquificion: y eíládo, to parte realmente, ni ta vtil,ni
en quanto hazeeílar, y reparar tan neceíTaria como la paíTada,
en el a ios que contienden: y ju pues nos feruimos della menos
dicatura en quanto fe remite al enlas familiares platicas y con-
jueZ, para que la determine. Y uerfaciones, Como fe vera por
quanto a la queílion, y fu efla- fu difcurfo: pero con todo eífo
do,y judicatura, y a todo lo q digna de que fe exerciten mu-
toca a la'primera parte de la lo- cho enellalos buenos entendi-
gica llamada la parte Topica,o mientos para facar della vfo de;
inuencion de argumentos, y a mucha diferecion.

F i n de la parte Tópica-
03
- Libro tercero d é l a

L I B R O TE R C E R O
D E L A F I L O S O F Í A R A C I O N A L , EN Q ^ V E
fe trata ¿le la manera del diíponer la demoitracion, y otra qual-
quier manera de arguméto por modo de difcurfo para el in-
quirir y aueriguar la verdad de la qucílion,que es la
fegunda parte de la lógica, llamada la parte
;" judicial, o'An¿lytica.

C P l T V L O P Rl MURO QV E CoS^f E$ L^i


fMte <Andyúc& deU Logjcag porque orden fe procede en ella.

•3||p- principio della do masgraucs cofas della facultad,


Ül trina diximos, que to y las ma? neceífarias, pa el vfo
|j|da la facultad lógica, y trato humano,como fon el ha
"- y elliazer diíeretos dif
í
zer diíéretamcntc vna parti-
>Curfos confiíiia en dos coías,q ción, y vna diuiíion: el defi-
eran el faber hallar'buenos me- nir propiamente, elbufcarle a
dios y argumetos na prouar la cada.cofafus verdaderos yeí-
verdad déla queilion, q fe tra- fenciales atributos por vio de
tafíe afsi en materia de ciencia, categoría,el faber todos los lu-
Como en cofas de negocios, y gares,a donde auemos de acu-
y elfabellos ordenar y difponer dir a hulear razones en qual-
demanera q fu fhcrcayvigorfe quier negocio, o dií'puta , que
viefle y moílraíte claramente , -
fe ofFrczca, el faber los gene-
las quaLes eran las dos partes de rosdequeíliones, que en to-
íta facultad lógica llamadas, la das las cofas fe nos pueden of-
primera la inuécion o parteTo frecer, conuerna agora para
pica, y la fegúdala di(poíicid,o darfin a ella primera parte de la
juyzi.0,0 parte Analytica.Auic filofofia, tratar de la feguda par
do pues ya tratado eñl libro pa •te llamada judicial, o dilpo fiero
fado déla Topica,en cuya jurif o parte Analytica-. la qualfola-
dicion fe han cóprehedido las mente tiene por lógica, y corno
5 tul
filofofia racional. jó

a talla tratan en Eucfíros ticm - fuspropoficioncs, y aqltascn


pesias publicas efcuelas, pare- ' fus términos,que fon en quan-
ciendoíes, que los lugares fon to a ella materia las cofas mas
mas para los rhetoricos que pa- fenzillas , y como elementos
ra los logicos,o que a cada vno tomados délas fenzillas confide
le baila la inuencion natural de raciones,de quien tratamos ya
íu buen juyzio,dando en el er- en el íegñdo librado qua.es-- coi
ror délos fioíbfos Eiioycos, mo quando los gramáticos-sc-
de que Tulio los reprehende fucluen vna oración en fus pc*
eneí libro délos T ó p i c o s , y riodos, y cada periodo en firS
noconfiderando, los grandes miébros, y cada miebro en fus
bienes y prouechos, queAri- comas,y cada coma en fus v o -
llotel. dize, que proceden del cablos^ cadavocablo en fus fy*
arte Tópica a los hombres. Lia tabas, y cadafylabacn fus ele-
mafe pues ella parte diípfio - mentos,}'' alli para.Porq los ele
cion, porque enfeña, como mecos déla lógica fon las bozes
fe han de difponer.los térmi- fenzil!as,quc reprefentan nuef-
nos en los pronunciados// los tros penfamientos- y coníidera
pronunciados enlos dilcurfos, dones. Tomando puesnoío-
para.que la razón fe diga, eflar tros.tlcamino contrario,q es el
bien diipue-fiay con cócierto-. déla methodo de compoíicien-,
llámale afsi miimo ;uyzio, por comoyalo enfeñamos aiprind
que por las mi • mas reglas, por pío, trataremos primero délos
donde nos enfeña a diíponer términos y bozes fenzillas, de
bien nueftras razones, nos en- cuyaeópoficion reítiltalospr©
feña tambic a juzgar de Us que nu nciadost- y luego de lo s pro-
otros han diípucítc,fi citan dif auciados fcnzillos,y tras-dcllos-
pueitas conforme al arte, o tie- deios ccjuntos,o compticftoss
nen algún viciodlamafc cambié deíoues del arpumentacion en
en Griego Analyns-cue quie- coiu-5;. y las dos üitierécias per
re dezir reíolucion-porq íi que feta,y imperfeta, indució y dif
reíros refo'uervn difeurío y co curio*.tras dellos délas dosrna-
cío deítexello,lo reíbiuei&cs en n::úi> ¿ diícuríbs fenzillos/ycó-
puefto3,
Libro fecundo de la
pueftbs, quénacen cíelas dos fenziilay remota parte del dif-
maneras de pronúciados: y en curfo conuerhaprimero decla-
los fenzillos declararemos las rarla fuerca del vocablo,y lue-
tres maneras del diíponellosdla g o definir la cofa, y defpues po
madaslas tres figuras,y las dif- nerlas dififerécias de términos
ferencias que ay de difipofício- lógicos, que fon defuítancia,y
nes en cada yna llamados los hazen al cafo para bien enten-
-modos.» y lamanera del reduzir der ella dotrina termino pues
•los demasllamados imperfetos es vocablo proprio del agricul
ía'ios quatro primeros, que fon tura,en la qual finifica los m o -
los perflétos, y en los compuef jones o feñales, que de claran,
tos lasleyes q ay de colegir vna baitaclonde fe eltiéden las pof
cofa de otra con neceísidad. fefsiones y.juridició dé los puc
Tratado ello, diuidiremos los blos y comunidades, olas riere
dife u río s co nforme a fu mate - dades y poíléfsiones de los par
lia en dcmoítratiuos, dialeti- ticuíarcs,cuyo'vfo es tan comíi
c o s , y fofiíticos tratando de ca cjúc no aynecefsidad de prouar
da vna deltas diíferccias en par lo con autoridad y teitimanio.
ticularlo que vuiere quedezir: A imitación deíto en la lógica,
lo qual acabado daremos fin a •llamaron términos los extremos
cita parte déla filoíbfia, declara. del pronunciado,dentro délos
,do la manera de exercicios,con •quales eítaincluydala verdad,
,q nos parece fé dcue exercitar. ,o falfedad del p.ronunciado,co
mo quando dezimos: Elhom-
CsiP. II. QV E CsO 5" £S bre es mortálla ociqfidad eítra
termino del pronunciado, y par ga las buenas coíiumbres: don
que fe llamó termino quatas déla verdad del primer pronun
maneras ay dellos. ciado ella limitada.dentro de
.aquellos.dos términos, hombre
P I P I ^ Vicndo'P'ues de tra* y mortal: y la del fegúdo détro'
|^^»jj primeramente del
t a r
délos otros dos,q fon la ocioíi
1^^^^;termino del pronun- dad,y el eítragar las buenas co-
"" "
1
cido, como de la mas ítumbres: y entas demás pro nú
ciados
filofofia racional. ^7
ciados és de la mifma manera, mo en elle pronuuciado: T o -
El primero,que vfo deíla mane do lo dificultofo Ib alcánzala di
ra de vocablo, fue Ariít.como íigencia: elfujeto es la diligen-
fe colige del primer libro de fus cia, y el atributo, el alcancar to
primeros Anaiyticos, dódetra dolo diíicultofo.Pero es de ad-
rando eíla miíma materia, dize uertir, que el dezirfe vna cofa
ellas palabras: Termino llamo fujeto, fe puede entéder de dos
aquel, en quié fe reíuelue el pro maneras,vna natural,y otralo-
nüciado como en íujeto,y atri- gica^como y alo aduertimos en
buto. Porq aquel modo de d e el principio délas .categorías.
zir,Termino jlamü,mueílrafer £l fujeto en tendido naturalme-
el, el primero, q lo vfaíTe, pues te correlpondefecon el aciden
el da fu propia interpretación •• te: y afsi dezimos, que la nieue
lo qual no hiziera, fi fuera len- es elfujeto de la blancura, y la
guaje recebido. Es pues el ter- blancura el acídete déla nieue:
mino la parte mas fenzilla, que conforme al qual vfo no fe en-
cn el pronunciado íignifiCaal- tiende en eitaparte: pero el fu-
gunacofa, como en elle pronü jeto entendidologicamétecor-
xiado.-Todolo.cófume la edad: refpondefecon el atributo,con
la edad es yntermino,y el con- forme.afqual vfo dezimos, que
fumillo todo .es otro:porq.ue to la efpecie es fujeto del genero,y
dos aquellos vocablos juntos, el genero atributo de la efpecie,
feprefentá vno, comoluego lo como quando dezimos, que el
declararemos. La primera diui- hombre es animal, la blancura
íion del termino y la mas gene- es color,la lógica ciencia:y por
ral es laque haze Ariílotil.en el fer cofas entren tan correfpon-
lugaryadicho, que de los ter- dientes, fue neceíTario deffmi-
minos délos pronuciadosvnos lias lavna por la otra. Lo que fe
fe llaman los íujetos,y otros los deue de ad.uertir,es, que el atri-
atributos. Sujeto fe dize aquél buto ha de fer fuperior al fuje-
de quien íé affirma, o niega él to,o alómenos ygual: fuperior,
atributo, y atributo aquel, que quando es genero, o acidente,
fe afrirma,o niega del íujetotco como quando dezimos,el hom
P bre
Libro tercero, déla
bre es anímanosla nieuées.blan quado dezimos: Dios amótna
¿a-.y qual,quando es difFerécia cho alhombre:pero es-de aduer
efpeeial,o,ppiedad,como qui- tir,q el verbo tomado en el mo-
eta dezimos,elhóbre es capaz cf do que llaman indeterminado,
vfo'de razó,ola piedra ima. tira con el articulo mafculino toma
el hierro parafi.Pero lo inferior fer y tuerca de nombre,y puede
no puede en. buen vfo de lógi- hazer officio de-fujeto, como
ca ícr atributó de lo fuperior. en aquel dicho vulgar-. El dor«*
Po rque en lógica no fe permite mir no quierepriíia.El nombre
tal manera.de pronunciado el pues y el verbo fon bozes fenzi
animal es hombre, lo blanco es llas>y que no fe pueden diuidir
nieue. Diuidenfe deotramane en partes, que por fi unifiquen
ra los términos en nombres y algo, aúque lo parezcan. Porq
verbos.Llamo nombre có Ari- en ellos nóbres'jdonayrejpapa'
llo t. todo lo que fe declina, y gayo,ni el do, ni el ayre,ni el pa
verbo todo lo que fe conjuga. pa, ni el gayo, no finifican aíli
Porque def&lo nombre y ver- porfi cofa ning.una,aunq toma
bo fe puede hazer pronuncia- dos cada vno por fi finifican al
do fin interuencion délas par- go -Es pues el nombre vna hoz
tes inuariables, que Ariltotelcs íblaja-q-porcomún acetacion>
llamo generalmente conjuncia y, beneplácito delóshombres,y
nes, como quando dezimo? •. no-por naturaleza finifica algu
el cauallo corre .. El nombre na cofa fincófideracion de no-
puede hazer officio'de íüjetó, tar tiepo ninguno,como Socra
como quando dezimos: el tiern tes,el hóbre,el difereto. Los no
pobuela, y también de atribu- bres vnos fon de colas particn-
to intercediendo de pormedio lares,como Plató,Toledo,Ta-
el verbo, que llaman, fudátiuo, jo,otros de cofas generales,co-
como q.uado dezimos: el tigre mo:hóbre,ciudad,rio.Eíta diui
es animal cruel: la doétrina-iié- fion queda ya-- entédida de lo q.
pre fue cofa-prouechofa.: • pero fe trató en ellibro pallado en el
ek verbo fofamente puede ha- pri n ci p i o déla s categori as .So*
2¡erof£cio de atributo, como lo ello conuien&aduertir, q los
non>
filo ib fía raciona!.
Cobres de cofas particulares fe y vniuocós: la qual diuifioque
puedcfinificar, o por nóbre in do ya hecha cñl principio alas
d£terminado,como quüdode- categorias. Tabien fueien diut
zimos,vn cierto hóbre trató ef- dirfede otra.maneraen abfolu-
te negocioso por nombre parti tos y de nominatiuos,q esla di
cular determinado,comoquan uifion>que losgramáticos haze
xdo dezimos-. Cipion arruynó a cnfuftatiúosy adjetiuos-. abíb
Carthago, oporparticularde- lutos como juiticia, dotrina,dc
moflracion, como quando.de- nomínatiuos, como juílo, d o -
Zimos,efte queviene enla delan to.Diuideníc tabien deílama-
tera vellido <X tal abito es el rey, nera,quevnosay,q finificá>co
o porprefiupofició,como quan mo hóbre bueno,y otros q con
do dezimos,el efcritor ¿Maguer finifica,o modifica, como qual
ra Troyana finificádo a Home quier hóbre bueno,ningun hó
ro,fupaeilo q el fulo fue el efcri brebueno,algun hóbre bueno.
tordella. Deuefetabien aduer- La qual diílmció es neceíTária,
tir,q el nombre coiiíú fe puede para lo que adelante trataremos
Conuertir en particular, y el par- dé la cantidad de los pronücia-
ticular en comun,poraquekro dos. También fe diuiden déla
po, que llaman Antonomaíia, manera que los diuidio elfilofo
-como quando dezknos el Apo fo, en nombres determinados,
ílol, unificando afianPablo., o como hombre,y nombres inde
el poeta entendiendo por H o - terminados como, no hombre.
mero: y propio en cornun, co- Hazerife-eílos indeterminados
mo quando dezimos: Aql.esvn délos determinados con folo
Neró,quericdo dezir, q es muy anteponelies vna negación, co
cruel:y que tai predicador esvn mo picdra,no piedra, cauallo,
S. Pablo.,quericndo finificar,q no cauallo.Di?efe indetennina
es vn gran pred-icador.De otra dos, porq no finificácofa deter
manera íe diuiden los nombres minadaméte, fino vna mera ne
en omonymas, como luda, y gació del determinado,y afsi fe
fynonymoSjComo efpada -. co- puedeatribuyr tato alas cofasq
eiümente los llama equiuocos, no fon como alasq fc,quato es
P 2 de fu
Libro tercero déla
de fu parte.Pero efta manera de Dale también Arid.fus dos dif-
nombres indeterminados muy ferencias deverbos determina-
poco vfada es enlas lenguas ef- dos, y indeterminados, deter-
tranas, y mucho menos, en la minados, como corre, vence,
nueílra Caítellana.Diuidefe ta. indeterminadoSjComo no cor-
bien el nombre de otra manera. re, novence. Pero los indeter-
endos differencias.Porq vnos minados foio tienen vfo en el
finifican cofas de primera coníi modo que llaman indetermina
deracion, y otros defegunda. do en la conjugación, como el
Cofas de primera, coníideració no dormir, el no comer, el no
unifica el nombre, que nos re- marauillarfe hombre de nada.
prefenta la cofa, fegun 1 o q ella En los demás haze pronúciado
es en íi realmente, como el leo, negatiuo,como quando dizen,
la doctrinado blanco: cofas de el hombre.muerto no haze guer
fegundaconfideracion unifica ra. Diuidenfe tibien cóueniétc
el nobre, que nos reprefenta la mentelos términos afsi fujetos
cofa, conforme, a nueftra coníi como atributos en.terminosfen
deracion, como fon,el genero,, zillos y términos conjuntos.
la efp ecie, la caufa, el effi:.c~to,:el Termino fenzillo es vna fim-
fu jeto, el.atributo, y todos los ple palabra, como hóbre y anf-
demás, que caen debaxo de la mal eneííe pronunciado,el hom-
coníideracion lógica. Eíla diui bre es animal: termino conjun
•fion fe entenderá por lo q que- -to ion muchas palabras fenzi-
da dicho en el fegundo libro; llas legítimamente, concertadas
de como la lógica trata délas fe conforme a la propiedad y vfo
gundasconfideraciones délas, delalengua,que en el pronun-
•cofas, y las otras ciencias délas ciado reprefentan el fujeto,o el
primeras. El verbo es boz fola,. atributo, como en elle pronun
que fmifica el hazer, o padecer ciado : Elmenofpreciar las ri-
algo con alguna confideracion quezas , es vna fácil manera de
de tiempo pallado, o'prefente enriquecer, con breuedady fin
o por venir: como vence, v'en- trabajó. Eítadeuifió de fujetos
cio,venceraj vencieffe, vencer. y atributos es de mucha knpor
tancia,.
filólo fia r a c i o n a l 59
tancia,porlo mucho quefeof- res de lógica-, los guales no en-
frece de declarar los hóbresfus tendiendo el lenguaje y artifi-
concetospor eítamanera dcter. ció de aquellos primeros graues
minos conjuntos.. efcriptoresinuentaron vnalo-
gica moítruoía-.la qual con grá
CsiP. III, QVE M^íNER^S difsimo daño délos buenos en
de demfioncs de términos ha%é rendimientos ha reynado mu-
te fofftas barbaros,que no fon. chos años en las efcuelas publi-
neceji!arias,. cáSyhaíta que Dios por fu miíe
ricordia-ha. querido defpertar
Ltienipo^dize el an- ennueítros tiempos ingenios
£tiguo_prouerb~ió ,"lo_muy graues,'que han procura-
Iproduze todo, y et do de reítituy r ella facultad en
^rnifmo lo confume, fu antigua poíTefsion,valiendo
Defta fentécia meparecioapro fe de la ley, vndeyi- y defpercá
uecharme,porqueviene a pro - "do las letras antiguas., que de
ponto de lo que tengo de. tra- puro oluidadas a muchos íes pa
tar en el capitulo prefente; A n - recen nueuas. Aunque: no fal-
tiguamente, nos dio cltiempo tan toda viaen las efcuelas per-
muy diícretos maeftros en ella fonas autorizadas folo có la- e-
facultad de lógica-, como fuero dad,que todo lo que ellos no ía
vn Ariítotoles, vn Chryfipo, ben,.condénan por malo : y co
vn Temiítio vn Ciceró,vn Eoe mo no fabé mas de aquellas fó
cio,vn fan Aguflin, con otros fiilerias y barbarifmos, dan bo-
muchos, que dexo de contar, zes, diziendó, que todo lo de-
porlabreuedad-. los quales nos mas es perdición. Pero gracias
enfeñaron enLatin, y en Grie- a D i o s , que los buenos y d a -
go, dota y deferetamente lasco ros entendimientos délos que
-fas tocantes a eíta facultad. Lie aprenden, cómiencañ ya de gu •
uonos los el tiempo, y íepultan fiarla difFerenciaque ay delfa-
-do todaslas buenas letras truxo bor que tiene el pan de trigo,al
•nos en lugar dellosvn puro bar que tiene el de villotas. Y es de
barifmo y vnos malos eferipto creer, que en aquellos íiglos an
' " " P 3 tiguos,.
Libra tercero déla
tiguos,quado fe hallo el vfo del clarar-los hóbres fuá penfamiea
pa. de trigo y fe dexó el délas vi tos y concetos los vnos a.los
llotas,deuio de.auer también al otros,de qveildad es el termino
gunos, afsi barbaros, y porfia- qsinguna cofafinifica?peropa
dos,^ fe ponia a defeder el vfo ra mejor entender ello auemos
.delpá dcyillotaSjhaíla q losh© de prefuponcr, q cnel entendi-
bres cóuécidos di fabor y guf- miento y memoria del hombre
todclpa de trigo aborrecieró no cítalas cofas por fi,íino por
Las villotas ya fus defenfores de fus efpecies y retratos, q las re-
Xádolas pamatenimiéto délos prefentan al natural como las fi
puercos. Boluiédo pues a nueí- guras délos efpejos.a.io jq fe mi
tropropoíito ellos malosrcaeí raen ellos-- y como lo q es natu
tros delogica hizieron ciertas ral es de vnamifma manera en
diuifiones de términos inútiles todos los tiempos y lugares de
•y barbaras-: las quales yo quine aquí viene q las efpecies délas
. ra dexar de poner aqui y fepuí- cofas entendidas en todos tic-
tallas perpetuamente encl clui- pos y lugares fueron fiemprey
d o , porque ño quedara ni aun íbn vnas mifmas: y la mifma
raiiro de dotrina tan perdida, manera St cfpecie,q repreíetaua
fino pareciera,que era dalles au alteó agora a mil años, lo reprc
toridad el-no rcfutallas, nimof fentaoy,y la mifma manera de
trar fu vanidad-.lo qual yo hace efpecie qreprefenta al leo en.el
en el capitulo prefente có la ma- entédimiétodel morador déla
yor breuedad de palabras, que China,lo reprefentaeñl de Ef-
pudiere. Los termines, dizen, paiía,y encl dePcrfia,y en todo
vnos unifican algo como león, lo demás es 51a miíma manera,
coítumbre,y otros-no finifica-n dfuerte q en quato a eíto no ay
nada como blityri, ícindapfp -variedad ni mud áca por la di -
que fon bozes vanas y fin nin- •ucríidad de tiéposni iugarcs.Pc
gún vfo de unificación. Diui- rocnlo q toca a las-feriales.eíte-
íion llanamente inútil. Porque riores, có q los hóbres íe comu
pues la oración y fus partes fe nica entrefifus cófideraciones,
inuentaron para defcubriry de y concetos, corno no fon cofas
•' _ natu-
fílofofia racional. 6o
naturales encuato alvíb 31 fíni es finificacion, fino reprefenta'
ficar, íinocoí'asq depédedel al ciovTábien es inútil la diuifio
uednoy volútaddéloshóbres di termino en términos métale*
principio realmete flaco y. fuje- vocales,y es critos. Porqucnin
to amachas alteraciones y mu- guno ay tan inorante,, que no
d2^as,íucede cf aquí q los v-oca entiendat,qactas bozesotermi
blos y ieguajes,có q los-hóbrts nos vocales fé hizieropara fini
fe comunica y fe entiédc,fo mu ficar losconcetc; entre ios pre-
dables,y varia por la diuerfidad fentesyylas eferipturas oterrni
délos tiepos y lugares, como es nos¿ eferitos para entre los au-
cofa muy notoria. De aqui vie fentes.?Y q lomifmo que eíte-
n e q c o m o etentcdimientofor riorméte íinificS al alma las bo»
maefpecie de todo lo q le repre zesolas eícripturas, efib mif-
fentalosfcntidos,quado oye al mo cocibe por natural reprefen
guna boz,olee alguna eícritura tacion de efpecies el alma inte-
q finifiq algúa coía,-como diga riomiéte- en fu entendimieto.?
inos,elefáte,fbrn7a de aqlla boz Y afsi pues los vnos tienen ma
o de aqlla eferitura dos edeetos ñera de medio y los otros mane
el vno cflacoía finicada por ella ra de fin, no ay para q po nellos
como digamos la cofa,qie dize debaxo devn mifmo genero,ni
elefáte,y;el otro delmHmo fer y reduzillos a diuifió. Baílaua dé
naturaleza q tiene el fonido de zircóelfilofofo,q lasbozesy las
la boz,o la figura del eferito, co eferiturasera feñales arbitrarias
mo cofa natural: elprimer coce délas noticias o cócctos,q nata
to- fe:llama unificado n,y el otro raímete reprefenta las cofas eíd
reprefentacion. Y afsi como la entédimiéto.Tábic ion imper-
boz o eÍGritura,q no Unifica na tinetes diuifiones aqllasen q íc
da,no tiene cofa q hazer cono- diuiden los temdnos en teimr»
cer al entendimieto, dizeíeboz nos,perbnétes y términos im|j
que no finifiea, aunquecl cnten' tinentes: y la délos pertinentes
dimiento forme- dalia- conceta, en términos pertinentes por co
que la reprefente al natural-.por fequencia, y términos pertine-
4> como ouemog dicho, edano tes por repun anda : y la de Icrs
B 4 termino &
Libro tercero de la
términos pertinentes por con- meraparte de la lógica. Y pues
íequencia en términos recipro- auemos dicho délos términos
eos y términos no recíprocos: lo que conuiene, y refutado lo
y la de los pertinentesjpor repu que es inutil,conuerna que paf
rancia, en opueitos y no opue íemos a declarar, como del ayu
itos: y la délos opueílos en o- tamiento deíios términos for-
pueíios contrarios,priuatiuos, ma el humano entendimiento
relatiuos, negatiuos.Porqueto pronunciados.
..do ello toca alaparte Tópica,
y alli fe trata bien y propiamen C^fP. IIII. QVE COS^Í ES
te, y ellosinduxeron ellas diui oración, quantas maneras a?
(iones por inorancia de aquella ¿ellay qual ¿ellas firue para el
tan graue facultad y artificio ta. negocio Je la lógica.
importanteynecelTario. Porq
los términos impertinentes fon ^j¡*£j¡|^ Ero porquanto la dé
las efpecies que eílá debaxo de ^ l ^ ^ ^ n i o í l r a c Í Q n , d e quien
vn mifmo genero, como la b l i pretendemos tratar,
cura y la dulzura , o debaxo de * es éfpeciedédifcurfo
differentes géneros > como la y eldifcurfoes.ciertacompoltu
yra y la gramática. Los pertiné ra de pronunciados,y él pronü
tes por confequencia recipro- ciado es cierta efpecie de ora -
cos fon la efpecie,y fu dennicio cion, conuerna íaberprimero,
yfupropiadiifFerencia,y fuña que cofa es oración, y quan-
tural propiedad, y los no reci- tas difFerencias ay della, y qual
procos fon la efpecie y fu gene . deltas tocaa la prefente confide
r o y l a difFercciagenerica. Los ración. Es pues la oración vna
opueílos fon las quatro difiere hoz compuerta legitímamente
cias de contrarios*, de todo lo de muchas palabras, con q los
qualauemostratadolargamen- hombresqorcomun confenti-
tey enfupropio lugar, y por mientoyaprouacion.fedecla-
fus propios términos y lengua ran entrefi fus penfamientos:
je en el íegundo libro tratando como ella cópoífura: Auemos
déla parteTopica,que eslapri de tratarlaguerra,paraviuir en
la paz
fílofofia racional
la paz con honra y dinidád: es tos y penfamientos délos h ó -
oracion,porquanto es cópoltu bres Y fi a cafo alguno dixere,
ra de muchas palabras legitima que no parece conforme a ra-
mente concertadas,con que les zón el dezir, que la oración fi-
hombres declaran entre íi, co- nifiea por común corífentimie
mo ande tratar , y excrcirar la to y aprouacion délos hóbres,
guerra. Componeríeios voca- por quanto la naturaleza hizo
blos legítimamente es, concer- •jnítrumentosparala oración,
tallos, como lo piden los prece •y lo qu. tiene inítrumentos na
tos y arte de la gramática, y el turales, es viíto fer cofa natu-
ap rouacion y vio de la lengua. ral, y no fundada en la volun-
Porque fiíasmifmas almas fe tad y beneplácito del hombre,
pudieran ver y comtemplar en refpondeile emes, que la ora-
tre fi, y comunicarle entre fi re ción fe puede cófidetar de dos
p refentatiu amento fus -propios maneras, la vna materialmente
peníamientos, délamaneraq en quanto esvna boz formada
los eípiritus.aneeliccrslo hazen •del ayre, que alentamos, corta-
fegun.dizc los Theclogós,--no do conlalengua,dientes, y gar
tuuicran necefsidad :-dev¿lerfe ganta, y en quanto a ello es co
del vio délas palabras y oració ia natural, y procede deinílru-
Pero por eítar tan feptiltados mentos naturales-, la otra for-
en ellos terrenos cuerpos, que mal en quanto articulada deila
no fulamente no fe pueden re- manera unifica eílo,y de aque-
prefentar fus pupiospenfamié- lla lo otro: y eílo es lo que no
tos, pero ni aun ver, que tal es tiene déla naturaleza, fino de
fu propia naturaleza, diofeles voluntad, v acetacion libre de
a los hombres la lengua y ora- los hombres. Porquélo que es
ción, quelosfiruieíTede inter- natural, es vniforrhe en todos
prételo que fe perdieíTen def- los tiempos y lugares : y afsi el
cubrir y comunicar entre fi fus hablar como cofa naturales de
pcíámientos,Demanera qbien vna manera en todos los tiem-
queda difinida la oració,dizié- pos y lugares:pero el hablar de
do fer boz, q declara lo» conce fia manera o déla orra,con cite
Q_ ter-
Libro tercero déla
teñnino, o con aql,enta\,o ta! tos, y produzido aquel avíe,"
lenguaj.e,eííb es lo que no es na viene el hombre, y córtalo de
turaljfinenvoluntad y vio ace- vna manera para finificar vna
tado délos hombres. Déla mif- cofa,yde otraparaotra: dedo
n?a manera que auiendo pro- procede el auer tantas difieren
duzido la naturaleza el made- cias de lenguajes en todos los
ío, que es cofa natural,viene el tiempos y lugares.Seruimonos
c.arpintero,y córtale a fu volun pues déla oración para muchas
tad y beneplácito, y haze del y muy diuerías cofas,pero par-
vna filia, o vna mefa,o vnaca? ticularmente confideramos cin
raa, afsi también auiendo cria- co géneros della,vno para pre?
do la naturaleza en. el. cuerpo guntar,como..
del hombre:aquellos inílrumen

Quien. foys?0e do venís?. O que deíliho--


Es el. de tal viaje, y tal camino?
Otra parMla-mM, como.
Allégate acá amigo Melibeo
Que enfaluo eílael cabrón y tus cabritos.
Otrap ara-mandar, como.
Hola,dize, mancebos dadme auifo,..
Si aueys viílo aqui andar defcaminada-
Alguna hermana mia en,elle vilo.
Otra para dcffear como. y

Afsilo quiera el padre omnipotente


Y el agorero Apolo, foberano
Que tu quieras moilrarte tan valiente,
Que prueues, lo que puede eíla mi man o..
Otrapara certificar, como,
A cada qual le efpera el trille dia,,
Y- la-inumana parcale amenaza.

De ta»
fi Iofofia ra ció nal

D E todos eftos cinco gene


ros deoracionfolo fe fir
uen los lógicos del vltimo,y los
para el q ama': u.ddidbregaít&
mal fu patrimonio ., venia a p a
breza.La primera diuifió délos
demás remiten los alos orado- pronüciados es, q vnos dellos
res,poetas é hylloriadores,que fon fenz;ííos, y otros eojútos.'
eícriuémas para deleytar,oroo Pronúciado fenzillo es aqí,q ef
uetique los rüofofos.<Porque Co tacopueílo de partes fenzillas,
mola lógica es ciencia de demo q fon el fujeto y el atributo, y
ílrar la verdad de la qucílionda no de otros pronunciados,,, £o
oración, que ni dizcverdad,ni mo es elle •. todo lo vence cla-
metira, como fon aquellos qua mor, cuyo fujeto es el amor,al
tro géneros primeros, no tiene qual íe le atribuye el venceílo
lugar, ni vfo en la doctrina de todo . El fujeto delpronuncia-
T

lalogka. Demañera, quefolo do es lo que llama los gramatí-


trataremos d e aquella manera cos el fu pueílo delverbo-.elatri
deoracion, queíirueparacerti buto, o elmifmo verbo, con fu
ficar alguna cofa, o negando,o coníltucion, Como-. Eldemaf-
affirmando, con verdad, o con íiadoregalo confume la vidas o
mentira llamada propiamente, lo que fe le aplica al fujeto me-
pronunciado. diante el verbo, foy, tres, ,es,
que llaman fuílantiuo como en
CAP* V. QVE C O SA ES elle -. la ocio íi dad es madre de
pronunciado , y como fe diuide todos los vicios. Elle fujeto,
en dos deferencias> fen^jllo^y y eíle atributo acontece muy
compuefio , y las partes y dife-de ordinario fer délos térmi-
rencias del Jen^illo. n o s , quellamauamos conjun-
S pues el pronuncia- tos, que fon multidud de pala-
| |£^W ido vna oracion,q cer bras regularmente concertadas
U ^ ^ , jtifica fer, o no íer afsi como en eílepronunciado-.los
1
" l a cofa con verdad, o hombres malos y de peruer-
cd mentira, como fon ellos-, la fas intenciones toman fiem-
mejor renta de todas es la bue- pre las cofas a la peer par-
na regla: No aycofa dihcultofa te : el fujeto es todo aquello:
Q^2 Los
Libro tercero de la
Los hobres malos y de peruer- lo el que llaman indicatiuo,que
fas intéciones: y el atributo lo. quiere dezir manera de certifi-
que reila,que es el tomar fiem- car, firue para elle negocio, co
pre las cofas a la peor parte. Af mo quando dezimos: ya el foi
fi mifmo en eíle:.No le pareció, es falido: el hombre es animal
al.S enado hazer paz conaqué- capaz, de razón: el tiépo defcu-
lias condiciones*. Elfujeto es.el hrira la.vcrdad. Diuidefe pues
hazerpazcon aquellas codicio el pronunciado limpie confor
nes, el atributo, el no parecelle me a fus calidades en muchas,
al Senado. Pronunciado con-; difiere nclas». Porque porrazo
junto es, el que ella compueílo del.termino fujeto-vnos fe dize-
demuchosfenzillospronuncia pronunciadosíingulares, y o -
dos como foneilos: Si el alma troscomunes. Pronüciado fin
fe mueue por fi miírria., el alma guiar esaqueljcuyo fujeto esyn
es immortal•• Los hombres na- termino ungular de qualquiera
turalmente fon mortales, y de de las efpecies, que pufimos de
fu condición deíTean faber to- líos, como fo^díos;Plato fue el
das lascólas: o fehan de con- principe délos filofofos:el eferi
femar las riquezas con cuyda- tor de la guerra:Troyana fue eí
do, o amarla:pobreza.confof- autordlasmalas religiones ¡Elle
íiégo. Primero trataremos de • primero es vn grafilofofo. Pro
iosfénzillos, y defpuesdelos imciado común es aquel, cuyo
conjuntos... fujeto es vn termino común y
general,como fon eítos-.Todo
C^p". VI.. QVE MJÍNER^t: lo doma el t,rabajo,y la contina
de~Verb,o es el que firue \¡ata ha perfeuerácia:el hobre es natu-
%erprenunciados fenzjllos y- raímentemortab.Todo animal
t

quantas dijferenciás- aydeilos.. eilacópueílo de cofas contra-


rias.El pronüciado comu vno
| E los* cincomodos,, es. general, y otro particular, y
pues de.verbos, que otro indeterminado.Pronúcia
¡los gramáticos pone do-generales aquel,cuyo fujeto
erUaconjugaeion fo: tiene.alguno de aquellos, termi
filofofia racional.
nos,q ue confi niñean generad- me. Deotramanéra fe diuide
dad,como fon aquellos-.T.odo el pronunciado conforme'ala
hombre deíTea faber naturalmé diuerfidad délos tiempos con
te •. ningún hombrees bué juez finificados por el verbo en tres
en caula propia-•; nadie deue có differencias: porque vnos fon
denar a otro-fin oylle-.qualquie. de tiempo pallado, y otros de
ra apetece lo bueno r fiempre a- prcfentc, y Otros devenidero:
prouecha, mucho el buen fefoí' pronunciado de tiépo paíTado
nunca los hóbres fe han de de- es aquel,cuyo verbofinifica ac-
terminar depredo :elhóbre co- cionja.pafíada,comó: el peca-
medido dóde quiera esaceto:', do del primer hóbre derribo • a
el foberuio y arrogante en nin. todo ellinage humano en gra-
guna paf te es agradable.Pronu ues defuéturas. Pronúciado de
ciado particulares aquel, cuyo tispo preíéntees aqlcuyo ver-
fu jeto tiene alguno de aquellos bo finifica acción prefente,co~
términos, que confinifican par moda muy profpera fortuna le
tieularidadcomo: alguno fe có uáta dernafiado los péfamietos
tentara con tu fuerte:, algún hó délos hóbres. Pronunciado de
bre no aura: comido otro tan- ti épo venidero esaqi,cuyo ver
to: alguna vez te pareciera eí- bo íinifica acción, q eda por ve
to mucho: algún dia fe acaba- nir,como :algúdia fe arrepétira
ra el bien , y el mal dede ligio: los malos díu ta perjudicial dcf
en alguna parte no viuen los cuydo. Terceramétefediuede
hombres con tanto regalo.Pro el pronúciado fenzillo confor-
nunciado"indeterminado es a- me ala calidad dé fu verbo en'
quel, cuyofujeto ni tienetér- dos differencias. Porq vnos fe
mino de generalidad ni dé par dizé afÜrmátiuos, y otros riega.
ticularidad, fino íblo el arti- tiuos; Pronúciado affirmatiuo
culo*, como el hombre es mor- es áqí, en q fe íinifica, q el atri--
tal: la necefsidad humana con butóléc'onuierie al fujeto, co»-
poco-fe contenta, y el apeti* mo: el bien ácoilumbrarfe ha-
to con nada, el tiempolo p r o - ze fácil, lo dificultólo* y.el-mal',
duze to do, y el mifrn o lo cófu- acodumbrarfe dificultólo . lo a

fácil,.
Libro tercero, déla
fácil. El hombrees animal ami- ti-ngencia- Pronunciado ver-
go de viuir en comunidad.. dadero de neceísídad es aquel,
Pronunciado negatiuo es a- entre,-cuyofujeto y atributo
quel, en que fe finifica,quccl ayneccfíária conexión y vin-
atributo -no je conuiene al fu- culo , de manera que es impo-
jeto como la nobleza fola de
5 fsible el deípartirfc, como fon
linageno haze al hombre per- aquellos, donde la definición
fona de valor-, la.defucntura.de fe atribuye ala efpecie defini-
los malos ñ o l a curara ningu- da , como -. El hombre es ani-
na cantidad de tiempo; nin- mal capaz de vfo de razón, la
guna dotrina fe .aprende, fin lógica es ciencia de demoílrar
buen natural, <yfin'buen mae- la verdad déla queítion: lajuíli
ílro , y fin mucho exercicio y ciaes virtud de dar aerada vno
diligencia. 'Vltimamentc fe di lo que es íuyo: o aquellos, dóde
uide-el pronunciado fenzilio el genero fe atribuye a la efpe-
porrazon de fu ofhcioren dos cie,como.Laventa es contrato,
differecias: porque vnos fe di- la mufica es ciencia: o aquellos,
z,en pronunciados verdaderos donde la diferencia afsi general
y otros íalfos: pronüciado ver como.cfpecial fe atribuye ala ef
dadero es,el queccrtificala co- p e cié, com o: El ho mb re c s cap az
fa,como ella es en fi realmente, derazon -. tienefucrcadefentir
como; Dios crio todasías co- la lógica enfeña la fuetea de
fas de nonada:eltiépo corre fin la demoílracion; o aquellos,
parar. Pronunciado falfo es, el donde las partes fe atribuyen al
q certifica-la cofa de otramane todo,como-..El honbre eíla com
ra de como ella es en firealmen pueílodc cuerpo mortal y alma
te,Como : El-mundocs coeter- immortahla cafa fe haze $ cimic
nó co Dios,ía finjuílicia es ne- tos, paredes, y cubiertos: la lo
ceíTaria para poder bien goucr gica cofiíle enel fáber hallar bue
narla República. Eíto de fer el ñas razones, y iabellas bien dif
pronunciado verdadero o fal- poner:o aquellos, donde la pro
lo puede fer de dos maneras, o piedad fe atribuye a la efpecie,
de necefsidad, o con alguna co como-.el hombre es capaz de do
trina
filofofia racional.
trina: la piedra imán tiene fuer*- tes, yafedixoen fu lugar) co-
ca de tirar el hierro para-fi', el mo*, la fortaleza es vicio • El
ruybarbo tiene virtud ds- pur- que duerme eícriue: El enemi-
gar la colera; o aquellos, donde go haze voluntariamente bien
el efíeto propio íe atribuye a fu a íu enemigo. Pronunciado
caula; que obra- a íblas y con ne falfo verdadero, o falfo có con
cefsidad,como:El fuego calien- tingencia es aquel, entre cu-
ta: la cola pefada quitado el im- yo hijeto y atributo ni ay ne-
pedimento bufea el centro de-la cefiaria; correfpondencia , ni
grauedad por linea reta- o aque necefiaria repunancia -. fino
llos,donde al efeto fe le atribuye que íe puede atribuyr el atri-
fola vna caufa que tiene, como: buto al íubjeto con verdad y
El humo procede del fuego : la con mentira en diuerfos tiem-
que tiene leche enlos pechos ha pos y lugares, .como -. el hom-
parido: finalmente todos aque- bre duerme : el Cielo eíla anu-
llos, en trecuyo fujeto y atribu- blado :• la tierra tiembla : los
to vuiere.neceíTaria connexion rios van turnios. En ella ma-
feran pronunciados infahble- nera de pronunciados fiera -
mentc verdaderos, y de necefsi preel atributo es-cofaaciden-•
d a d , Pronunciadofalfo dene- . taria del fujeto , Llaman los lo
cefsidad es aquel,entre-Cuyo fu íricos atributo acidentario a-
jeto y atributo ay necefiaria re- queh,,que puede eílary dex-ar
punancia, como fon quando la de eHar enel fujeto fin que el fu
cofa de vna categoriafe aplica a jeto fe pierda, como Sócra-
la de otra no denominatiuamen tes íabe gramática •. Platón en
te,conio : el alma es numero , o feña filofofia. En ella manera
es armonía°.lalinea es figura •. o de pronunciados ay eíla regla
quando las efpecies de vn mif- infalible y general, que el pro-
mo genero fe atribuyen vnas a nunciado contraditorio , de
otras,como-.El cauallo csíeontía quien trataremos luego, ha de
juíliciaes liberahdad-o quando tener.la calidad al contrario de
vn repulíante fe atribuye a fu re fu contraditorio : como fi eíla
. púnante (q cofas fean repunan es neceílariamente verdadero-.
El
Libro tercero déla
El cielo fe mueue:eíte fera ne- Ero fiondo los pro-
cesariamente fallo:. El cielo no nunciados verdade-
íe mueue:y li eile.cs verdadero ros o falfos de nece-
con alguna contingencia: los fsidad, no ay difieren
ríos van turnios : eíle fera fal-
cia entre los del tiempo palla-
fo con la mifma contingencia:
do, pífente o venidero. Porq
los rios nováturuios'Tres pre
la mi'ma necefsidad tiene en
guntas pues fe puedehazer de
fu verdad eíle pronunciado: la
casia pronunciado : Que pro-
piedra baxara naturalmente pa
nunciado es eíle? Quanto es?
ra b a x o , o el fuego quemara,
Q u e tal es ?La primera pregun
queeilosla piedrabaxonatu-
t a , que fer es él del tal pronun-
ralmmte para abaxo : El fuego
ciado,fi es íenzillo, o cójunto:
quemóla piedra baxa, o el fue
hfiegunda la cantidad,fiesfin^
go quema. Mas fiendo tales có
guiar o comun,vniuerfal,o par
alguna contingencia mucha di
ticular,o indeterminado :1a ter-
ferencia ay entre ellos..'Porque
cera la calidad,fies áfirmatiuo,
por razó de que lo pafiado ya
o negatiuo, verdadero o falfo,.
no admitte eítoruo, como dize
de necefsidad tal, o con alguna
elvulgar prouerbio,y lo prefen
contingencia. Quando es n e -
te mientras es, es forcofamente
cesariamente verdadero o fal-
los pronunciados decontingé
fo el indeterminado, vale por
cia enel tiempo pafi"ado o pre-
r

vniuerfal. Porque dexir: El al-


fenteverdaderos fon neccíla-
ma del lidbre es immortal, es lo
riamete tales pofla necefsidad
mifmo que dezir rtodas las al-
del tiempo,mas no por la de la
mas délos hombres ion immor
Conexión délos eílremos. Por
tales. que la verdad deitas pronun-
ciados: Cipion aííbló a Cartha
C^ÍP.VIL QVE DlFEREN go-.Oy rijela Yglefiade Dios
cia ay entre las pronunciados
• Xiílo quinto, ya no pude fer
de tiempo páJ]ado> o presente
impedida por $ la necefsidad del
los dslporuenir. tiempo: pero ios del tiempo ve
nidero tienen laverdadincier-
ta
ta y contingente, y dependen- niega.como*. El alma del hóbre
te de la.de íu inexiílencia. Por es immortal, El alma del hóbre
que dos mil años ha era incier- no es ímorraí: El ruybarbo tie-
ta la verdad deíle pronííciado: ne virtud de purgar celera: Et
Cipion aflolara a Carthago-.y ruibarbo no tiene virtud <f pur
agora ha diez lo era tabiceíta: gar colera. Dií.cie,tabic en qua
Regira la Iglefia de Dios Xiílo to a la cofa, po re uefilo s termi
Quinto-- porque.entrefus eilre nos fon cmonymos, parecerá
mos no auia neceííaria conne- auer entre ellos opoficion,pero
rxion. Eílo auemos tratado de no la aura realmente, por fer di
las difrerencias y diuifiones de uerías las cofas finificadsspor
los pronunciados fenzillos, y ellos.Como ellos dos pronun-
51a manera cf juzgar la verdad," ciados: El lobo mata al corde-
o falfedad dellos. Agora reíla ro: el icbo no mata al cordero:
pocoq dezir de fus bpcficio- parecen opueilos, pero no lo
nes,cuya dotrina esaísi paralas "fon,fi-'elaflama tiu o fe e n ti en de
ciencias como galos negocios .dellobo,q esliera., y el negatiuo
en todas maneras neceíTaria, deliobo,q es pefcado-.pues fon
ambos-.verdaderos,y no tienen
c^v, V I H . Q^s cOs^t ES mas opóíicion q ellos: El agua
epapcionde pronunciados, de
enfria: El fuego no enfria. Lo
quatasmuñeras'fe.oponen: que
mifmo fe ha de entcderdeltiem
leyes fegttardancen cada opo
po ¿f lverbo,y cf todo lo demás i
clon*
finalméte no-fia de auer entre e-
llos mas differencia de la affir-
Pronunciados opuef- macióy negació en todo lo de
!

tos fon dospronúeia mas todo ha ct fer vno.Los pro


dos cópueílos devn núciados pues de fu;etos fingu
mifmo fujeto y atribu lares folaméte fe puede opone?
to,no folaméte enquato alvo» como cótraditorios,porq en ef
cabio, fino también en quanto tos no ay affirmar,ni negar ge-
a la cofa unificada •* de lo s qu a- neral, ni particularmente: .co*
mo fon cílos: Milon falip a ma
les lo q el vno affirma,el otro lo
R m
Libro tercero cíela
tara Clodio. áíraycion: Milon trária,comola deílos : Algún
ÍWfalioamatara Clodio atray • deleyte es cofa buena : Algún
ció n,,Soer ates fue hombre vir- deleyte no es cofa buena: -Aigú
tuoío: Sócrates no fue hombre auariento es pobre : A'gun aua
virtüofo:Cipion venció a Ani r-iento no es pobre : la vida hu-
•.bahCipio ncvecio a Aníbal: Se mana alguna vez eíla fujeta a
.uiila es ciudad muy rica: Seui- calamidades -.la vida humana al
ila-no-es ciudad muy rica-.Mar- guna vez-no eíla fujeta a calami
cp Regulo morirá elclauo: Mar dades:o'general con particular
coregulo no mo ri ra e fclau 6: p e . laqual manera de opoficion fe
ro los de fujetos comunes, por -llama opoficion contra ditori'a
quato puede afirmarlo negar al como la deílos:todo deleyte-és
gu na cofa en general, o en par- cofa buena: Algün-deleytc no
ticular, puedefe oponer de tres es cofa buenas todo auariento
maneras, o general co general, es pobre •. Algún auariento no
laqualmanera 5-o p oficio fe Ha es pobre: la vida humana fiem-
ma opoficion contraria, como pre eítafujéta a?calamrdades: la
la deílos. v todo deleyte es cofa la vi da human a alguna vez no
buena: Ningún deleyte es cofa eíla íiíjetaa calamidades: ola
buena: todo'auariento-.espo- deílos al contrario ¡Ningún de
bre : Ningún auariento es po- ley te es cofa buena: Algún de-
bre -.lavida human'a.fiempre eíla leyte es coía buena: Ningún
• f«jeta acalamidades: lavidahu auariento es pobre: Algún aua
mana nunca ella fujeta acalami ricnto es pobre-Xa vida huma-
dades: o particular conparticu na nunca eílaiujeta a cakmida
' lar,la qual manera deopoficion. desda vida humana alguna vez.
íe'llama opoficion focontraria, eíla fujeta a calamidades: Guy a
' gorqüe.eíla debaxo delacon- figura es delta manera.
fíl o fo fia racional 66

Figuras cíelas opoficionés.

TOÍ^O l ' f c n
Cétm/ss.
gírn en- 1on°eto en-
cana.

-y
Algií l'ífon A1gü lífon
gao ctiga gero no en
SocStrar.'
' gaña,

Los pronunciados indeter- la-calidad fiendo ambos afirma


minados íe oponen folamente tiuosjO ambos negatiucs, no
en ley de contradicíon como fon opueítos, como fon los-de
los de fujeto Ungular, porque los lados déla figura-ya pre-
reprefentan toda la efpecie Co- pudra, fino que el particular fe
mo cofa fingülar : y aísi nunca contiene debaxo delvniueríah
fe vfa dellos fino en materia de por lo qual los Griegos los lla-
verdades nece barias ,como es maron en fu lengua hupallelus:
la opoficion dellos da mejor re que quiere dezir cofas q la vna
ta de todas es la buena regla: fe encierra debaxo déla otra.
No es la mejor renta de todas Les Latinos, a quien feguimos
la buena regla: El alma del hom- enefte vcc.iblo, afq no muy ele
bre es immortahEl alma'delhó- páte, los llamaron íubalternos,
bre no es immortal •- la ociofi- Las leyes deltas, opoficion & fió
dad entontece al animo delhb q en materia cf verdádes,o falfc
bre -. la ociofidad no entontece dadesneceíTarias,no puco* auer
al animo del hombre.El vniuer- dospronuciadosorhieítos,q có
ial y el particular, q cduiené en forme en fer ambos verdaderos
F\2 o ambos
Libro tercero déla
o ambos íalfos:ÍInoqucde n o dadero, lo ha de fer forqofamc
cefs-idad a de fer el vno verdad,. te el particular, porque el pro-
y el otro mentira.Porque quan nunciado vniuerfal verdadero
dovnaco'accjaiene.a toda vna requiere todos fus particulares
efpecie generairnenteaningu-- verdaderos •. y parafálfificallo
no de ius fingulares,ni en gene bada moldar vn particular fil-
raLni en particular íeles puede io,: pero fiel particular es ver-
negar, y quando generalmente dadero, no lo fera por eflbíl
le re, una, a ninguno deilos, ni vniueríal.. Porque no,porque
en general,ni en particular pue vn hombre viuajudamente, fe
de atnbuyrfe con verdad. Pero • figuebicn,que-.todo.s,viuan ju-
en lá opoficion délos q" fon ver ilamente: ni porque vn religio
daderos,.o falfos con alguna có '••foféadidraydó, fefigue,que
tingencialysyniueríales puede todos ayan dé fer diüraydos,
fer juntamete.falfos, pero no jú ni tenidos en femenjante poí-
tamente verdaderos, como fon íefsion.
edQS-Tíodbhombre viue juda
•.méte:Ningu-n homb,r¿>yiue,jti- - C^tvXr. IX. D E Lsf RECI-
damenté;y-los párticulares.jun procdcivn detpronunaado Jim?
'tamenteverdaderos , pero no • fie,y dt las j llama cqtt/ualcres,
juntamente fallos,-como fon ef
tos: Algún hembré-viue juila- - A materia del recipro
mente : Algún hombre no vi- :ar ló s 'pronu r¡ ciad c > s
ueju'darnente: maslosco.ntra- lunqno es dé mucha
ditorios dé ninguna manera • "'neceísidad con todo
pueden 1er juntarréte verdade eííb porque fe fuele tratar, y
• ros, ni tampeepfalfos. Porque, porque importa .para el redu-
la verdad del .'vno repuna día . cirlos Sifcuríos de modos im-
:

metralrnen.tealá dti.otro, por perfetos alos perfttoSj.dequc


contradezirfe en la cantidad y, trataremos luego, pallare per
;

calidad,yloraikr.o es en la íi~- ella breuemente. Reciprocar


:

fcdad.Enlos queliámamoslub pues vn pronunciado -es t r o -


alternos fi el vniuerfal es v e r - carla fuerte de los términos ha-
ziendo
nloíona. racional. 6 7

ziédo del fujeto atributo, y del na coñumbre es de alabar, algu


atributo fujeto deítamanera:El na cola de.alabar es coflumbre.
hombre es capaz de dotrina-.lo> En partefereciprocan ambos
capaz de dotrina;es hombre £l tos^pronunciados generales el
fujeto pues del pronunciado, áfirmatiuo y el negatiuo della
como ya en. otro lugar queda . manera: Si toda, obra íjuila es
declarado* o a de íer menos ge- - virtuofá, alguna obra virtuofá
neralquctlatributOjComo quá; es julla:fi ninguna prefüncion
do dezimos, El hombre es.ani- • es virtud , alguna virtud no e s
f

mal: o quando mucho.ygual . prefüncion : fi ningún fingido


con el,como quando dezimos*. es fiel amigo, .algún fiel amigo
El hombre ¿s capaz dcxlbtrina:. no es fingido.El p.articurlar ne-
pero mas generafque elatribu gatiuo no fe rcciproca.Pórquc
to no ha de fer¿ Porque es regla no fe figue,que fi algún animal
de Arift. Que ofie deue atribu- no es hombre, como fi dixeílé
yr lo ygual alo y guat^o.lofupe- mos el cauallo, queporreíTo al-
rior a lo inferior: pero lo infe- • gún nombreno esanimal:.y tic
ñor alo fuperior nunca. Dos ne efte vicio q colije de lo parti
maneras pues .ay de reciprocar* cularló vniuerfal al reues de co •
los pronunciados, vna fenzilla. mo fe déuc.hazer. -Porquequié
mente, y otra en parre.Senziüa : dize: Algún animal no es hom
mente fiejvciproca el pronun- • bre, toma el animal en particu-
ciado •, quando no fele múdala i lár,y quien dize, Algún hom-
cantid,id,y en parte,quando fe ; bre no es animal,ya toma.el ani
lemudi.- Rec.procaníéfenzilla. malgeneralmente.Pcrquela ne
mente el pronunciado general., gatiuatrae,coligo generalidad.
negatiuo, y cipa t.cularafirma
Por ella razón pues no fepue- -
tiuo della manera: fi ningún.
S reciprocar el pronüciádo par
hombr res niedra.ningunapie
ticular y negatiuo. ELpronun-
dra es hombre:finingún hom- •
ciado indeterminado ligue en :
bre u"lo <rmi*a lu hazienda a
;
eílo la condición de los genera -
otro, ninguno míe aotroqüi-
les, cerno-.fiel hombre es mor-
taíu hazicndaes juico: fi algu- -
tal: alguna xofamortal es hem- •
R 3 bre
Libro tercero, déla
bre v íi el hombre no es piedra, mente en tas efeueías. Para qué
lapiedra tampoco es hombre. • íeveapu.s que es coi a de poca
Pronunciados equiualentes íe dificultad.y no de mucha vali-
dizéaqueílos,que por palabras dad ,• tratare della breuemente.
equiualentes dizen lo miímo Pronunciado, modificado es
que otros, como ellos' •. Algu- aquel,ci tiene por fujeto vna o-
nos hombres n o Ion aficiona- ració de modo indeterminado,
dos a las letras..: No to.dos.los yporacributo vno deítos.qua
hombes fon aficionados alas le tro modos.Neceflario,impofsi
tras. Pero ella coíideracio' mas. 'ble,pofsible,' contingéte, como
es de gramáticos q de lógicos. fon ellos :£l morir lo que nació
Pero es de aduertir que el pro- es coUa necefíaria : Él ialuarfe el
nunciado cótraditorío ponien hombre Viuiendo mal es impo-
dota delante vna negación fe ísible t El enmédaríe el pecador
hazeequiualente defueontra- aunque aya fidogrande,es po-
ditorio, aunquecnlenguaCa- fsible :• El halkuie vn theioro es
ilelíána no efita recebido eíle cofa,que acaece raras vezes.Ef-
modo de ante poner negacio- ta mancra¡ depronunciado s di-
nes , ni fiuenabicn-.ni.aun en la zen que fe han de juzgar por el
latina: y afsi es negocio de po- de fu inexiílencia. Porque los
co momento. diuiden en dos partes; alfilero
llaman el dicho, y al atributo el
C x f R . X . DÉLOS PRONVN-
modo ; y al dicho reduzenlo a
• ciclaos ..modificados.-, y efponi-
pronunciado fenzillo,y fi veen
que el pronunciado fenzillo.es
i'les.t-
verdadero de Ja manera, que lo
A difputa dejos,pro- finifica el modo,juzgan, que ta
I nunciados modifica- bien elmod.il es verdadero def
|; do s la paíFara por alto ta manera-. Botar el buey es cofa
-impofsiblereí dicho es,botar el
íi el autoridad-dcArif.
bueyyelmodojCofaimpofsible.
que también trató dellos, no ef
•Reduzen pues el dicho a eíle
tuuieradepormedio, y fino fe
pronunciado- Elbueybuela -.y
hiziera tanto cafo dciia común
pues
fílofofíaTacioríaL ó3
pues eñe no puede fer Verdade fon •• El reprehender -defcuydas
rojticnéehiiodificado porver- ágenos es coía fácil; El conof-
• dadero, porque tallo finifico el cerfe el hombre aísi miímoes
triodo impoísible :-y lamilma coíadifieultofa:y otros afsicó-
reglavale páralos otros tres mo mo-eílos, que liguen lamiíma
dos.Lacontradicionenedama manera de dezir, de.aquelles
ñera de pronunciados coriíiíle .quatro. Pero paraquien qui-
en fola la negación -del- modo -fiere íaber ella materia de pro-
deíla manera : Ef contentar a . ñunciados- modificados Dalla
dosfeííores contrarios es im- lo dicho ry para ei que deiia no
pofsible: El contentar a dos fe- gudare.fobras También es de-
mores contrarios no es impoísi trina defofidas modernos la
ble :• El fer bueno ydifereto el. que llaman de pronunciados
juez- es cofa neceílaria: El fer efponibles: que fon vnos pro-
bueno y difcreto. el ruezno, es ñunciados , que para • cnten-
cofa neceffaria: El viuirregala- derfe tienen necefsidad de- ef-
damen-te pofleyendo virtudes - poficion, como es eíle : fiólo el
pofsible-.El viuirregaladamen- hombre éntrelos animales tic-
te pofleyendo virtud no es po- ne religión: el qualío efponen.
. fsible •- El morirle el-hombre en deda manera : El hóbre tiene re
-laflor de-fu mocedad es cofa, ligio: y éntrelos animalesuin»
• que acaece -. El morirfé elhcm- gü otro ía tiene: y lo que llama .
bre enlafíordefu mocedad,no íupemer.eltermino fin óVfe pue
es cofa, que acaece. Pero y aje damouer,.q es dezir, qfie tema;
• veela poca dificultad, que en íi por toda ía efpecie fin deceder
5

tiene ella dotrin.arnayormtnte a los Ungulares como en ede •


puedas las regla$,que atrás pu- pronuciado-.Para hazer la guer
fimos.para diícernir la verdad, radon meneder dinerosy fol-
- de los prenunciados. Y tam- dados: dizen, que en aquellos
bien que fi.feabre puerta aellas terminas, dineros y foldados
confideraciones, vienen otros no fe -puede,.hazer inducion
feyfcientosmodos,.quemodi-. de..particulares, deda -mane- -
fica-n los pronuiiciadcs , cora,: ra edes dineros, * o -aque -
3 }

Eos-:
Libro tercero de la
UoSjcftos foldados, o aquéllos • el hombre tome medicinas, rio
fonmeneílcrvfino toda la efpe- : fe p odrahazer immortab lavida
cie junta fin diuidilla , como del hombre fe acorta, y fu deí-
qu ado dezimos que el hombre cuydo crece :o íehaderenüciar
es efpecie de animal, yelcolor el ligio por Dios, o perder a
genero de blanco y. negro, que Dios por el figlo : y otros afsi
no podemos dezir.eííe hombre deíla maiiera,que comprehen-
- o aqlcs,efpecie,nieiíecolor, o den muchas fentencias vnidas
aquel es genero,' fino tomando mediante alguna .conjunción.
/la cofa en toda íu comunidad y Tantas efpecies ayde p r o n u n -
latitud .'Porq todo cito no tie- ciados conjuntos, quantas ay
ne dificultad, ni es meneíter tra •de conjunciones, queílos pue-
tar dellojpues él coran vio cílha denajLintar: pero las quemas
blar lo entiende afsi.Dexemos ordinariasfon, ymas hazen al
pues cilasniñcriasy boluamos propofito foafiete, clccndicio
a tratar del fegundo. genero de nal, el aduerfatiuo., el cop ulati-
pronunciados,quellamauaraos üo,cl dijuntiuo, el correlatiuo,
conjuntos,,pues de los fimplcs el fcmejate,el'Caufal.-Pronücia-
auemos dicho yalo que conuc- . doCódicionalesqajuta fuspar
nia. tescó la conjunción condicio-
nal, fi, como es cite ¿fiel, alma fe
C^ep.Xl. QVEÍCOS A ES müeue por fi mifma, el alma es
fronmeiado conymtOyjqtiZtas eterna, fi voluntariamente le ha
tfpecies tiene, y como fe ba ze bien,de amigo le cs.La verdad
j tt^gari U yerdad de; Cádttl/na. deflepronunciado, nocófiíle
en que fu&partesfean verdade-
fé^^rS Ronunciado -con jú q fefigue ?ras,o falfas,{ino en que la parte
llamada elconfequen
^ l ^ ^ ^ t o d e z i a m o s f e r aquel
K j ^ ^ r a que efta compuefto 'tc'tengancceflaria correfpon-
dencia con la parte anteceden
de muchos íenzillos
te. Porquc'fi la tíene,auncj am-
vnidas mediante alguna conjú
bas partes fcan faifas, es verda-
ció, como fon eítos-fi Sócrates
dero todo el códicional, como
fíente, v.iuo eíla-. Aunque mas
cfte*
filofofia racional»
eñc'.fí la piedra és árbol, la pie- fe hará b l a n c o P o r q u e fi eítos
dra tiene vida-.aunq n i es ver- dos pronunciados pudiera fer
dad>que la piedra fea árbol, ni verdaderos juntamente: El ne-
# que tenga vida: porque entre el gro fe laua-.El negro fehaze bla
fer árbol y tener vidaaylacor- co:-falfo fuera aquel pronuncia
refpondencia neceflaria que ay do aduerfatiuo. Pronunciado
éntrela efpecie y fu genero, y Copulatiuoes aquel,que ajunta
finóla tiene,aunqueambas par fus partes con efla conjunción
tes íéan verdaderas, es falfo to- copulatiua,y,como es efle. La
do el condicional como, es eíle muerte esmuy cierta, y fu hora
ü Sócrates fue hombre, Sócra- muy incierta-.o fin ninguna có
tes fuefilofófo : aunque lo vno junción por la figura, quelos
y lo otro es verdad,que Sócra- rhetoricos llaman cócifion,co-
tes fue hombre, y fuefilofófo; mo aquel pronunciado de Hf-
porque entreel fer hombre y el pocrates-.La vidabrcue, el arte
ferfilofofo.no ayningunama- larga,ja efperiencia engañofa,
neradecorrefpondencia necef la determinado dificultofa¿Por
faria. Entre que cófideraciones quetanto vale,como íi dixera:
de cofas aya correfpóndencia La vida es breue, y el arte larga
neceíTaria, ya queda declarado y la efperiencia engañofa, y la
en la parte Tópica, y en la ma- determinación dificultofa. La
teria del difcernir las. verda - verdad del pronunciado copu
des de los pronunciados. Pro- latiuo confine en que todas fus
nunciado aduerfatiuo es, a - partesfean verdaderas, en lo
quel,que ajunta fus partes con qual parece mucho álpronun-
eíla conjunción aduerfatiua, ciadoíénzíUo vniuerfal,el qual
aunque, como es eíle: Aun- como ya diximos, para fer ver
que mas trabajes,nunca feras ri dadero requiere todos fus un-
có. La verdaddelfe pronuncia gulares verdaderos: yparafer
d o confute en tenerla partean falfobaílale que vnfinguiar fea
tecedente verdadera, y laconfe falfo -.afsi también el copulati-
quéte faifa, como es eíle: Aun- uo requiere todas fus partes
que mas el negro felaue,nunca verdaderas para queelfeaver-
S dadero
Libro tercera, de la
dad ero; y para fer falfo baílale, el hombre ílembraafsihaze la
q fola vna p arte téga faifa.Pro- cogida. La verdad deíle pro-
nunciado dijuntiuo es aquel, nunciado coníiíle en que las
que ajunta las partes con eíla partes tengan la femejanca,que
conjunción diíuntiua, o co- unifican, aquellas conjuncior
mo es eñe: o fe ha de tenerla ne nes, como es eíle : Afsi como
gligenciaeon la inorancia,o ai- el paílor a de defender fu gana
cancar la dotrina co mucha dili do de los lobos,.apacentallo
gencia. La verdad deile pronú en buenos palios,xurallela ro-
ciado coníiíle en tener fola vna ñ a , y las demás enfermedades:
de fus partes verdaderas, en lo Afsi también el buen Rey a de
qual p arece mucho al pronun- defender, fus vaíMos de los
ciado fenzillo particular,el qual enemigos, manténellosen bue-
fe.contenta con folo tener ver- nas leyes, y caíligarlos delitos
dadero vn Ungular, como es y maldades, que los malos co-
eíle-. o has de feruir aDios deí- metieren . Pronuciado: caufal
p redando almundo,o íiruien- es aquel, que ajunta fus partes
do al mundo has de carecer de con alguna conjunción , que
Dios eternamente,Pronuncia- de note.dCaufa:., como es eíle:
do correlatiuo es aquel, que Por auer gallado mal y defor.-
ajunta fus partes con eílas con denadamente fu patrimonio,
junciones correlatiuas, tanto vino atantanecefsidad y def-
quanto, como es.elle; Q_uan- uentura.. La verdad deíle pro-
to mas crecen las riquezas, tan nunciado requiere., que la par-
to mas crecen los cuy dados .La te cónfequente fea effecto de
verdad deíle pronunciado- con la. parte antecedente.,, como lo
fiile.en que fus partes tengan nota la conjunción caufal, co-
1

aquilla correfpóndencia, que mo en eíle pronunciado : Por


íi niñean la s co nj un ció ne s. Pro codicia de heredar fu hazienda
nuciado. defemejanza, es aquel lo hizo matar fecretamente.. El
que ajunta fus partes con algu- vfo deflos. .pronunciados con-
na conjunción, que unifica fe» juntos, aünqueAriíl.No lo en
mejanca, como estile: Según . fe ño en fu, órgano lógico, es
muy
filofofia r a c i o n a l .
muy necefiario afsi en las cien- deíla: Según Hembra el hom-
cias,como enel tratar de los ne- bre, afsi coge.: El hombre no
gocios. coge fegun fiembra.En los cau-
fales deíla: Por auer viuido vi-'
C^TP. XII. QVE M^fJSTE- ciofamente dio enpobreza.No
ra de opoficion ay enlos pro- dio en pobreza por auer viui-
nunciados conjuntosi h
do viciofamente. Eítohafido
tratar halla aqui délos mate-
riales, de que fe ha de compo-
PSíSSa *° ^ E r o en ue t o c a a

ner vna demoílracion, o qual-


WiffilJ íu opoficion fclamé- quier otra maneta de diícur-
fc^<^" puedeauer
te
en ellos íb. Porque auiendo declarado
opoficion contra di- que cofa es la difp oficion A -
toria: la qual fe haze poniendo nalytica, y porque fe llamo af-
Vna negación delante de lacón fi, y propuello la orden por
junciomcemo enlos condicio donde fe'hauia de proceder, y
nales haze contradicion el ad- en el tratar della : y hauiendo
uerfatiuo , que vale por nega- declarado, que cofa es termi-
ción deila manera-.fdo preten- no de pronunciado, y porque
des, loalcancaras: Aunquelo fe llamo afsi, y de quantas ma-
pretendas,nolo alcanzaras. En neras fe diuide : y quales dellas
loscopulatiuos fehaze la con- fon de algún momento,y qua-
tradicion deíla manera:La vida les de ninguno: y auiendo tras
es corta, y el deícuydo largo: deílo djcho,quecofa es orado,
N o es lavida corta y el deícuy- y quales fon fus mas comunes
do largo. Enlos dijuntiuos def difrerencias: y qual dellas firue
ta: o fe a de hazer ello,o perder para ef vfo de la lógica: y ha-
aquello : Ni le a de hazer eflo, uiendo propueílo la deffini -
ni perder aquello. En los reían- cion del pronunciado, y fias
nos deíta-Ei hombre malo tan- dos differencias íenzilio y con
toes peor, quanto es mas po- junto, y diuidido el fenziilo
derofo : Elhornbremalo no es en muchas fpecies, y declarado
tanto peor, quanto es mas po- la manera del juzgar la verdad
derofo. En los de femejanca S 2 dellos
Libro tercero de la
deltas :y pueíló lasleyes y dife-tratar de la demoílracion, que
rendas de opoficion,que entre en la lógica es el principal fin,y
ellos puede íuceder,y la manera lo mejor que en ella fe halla. Es
de fu reciprocación, y la natura pues el argumentación vna o -
leZa de los pronunciados: mo- ración, en que de tal manera fe
dificados,efponibles,y equiuar diípone el argumento, con la
lentes: y auiendo también trata queítion, para cuya confirma-
do del pronunciado conjunto, cion fe trae, que de las propo-
y de fusmas vtiles efpecies,y de liciones propueílas fe viene a
la manera de verdad^que ay en colegir y a inferirla verdad dé-
cada vna deltas, y que manera Ha : como fi proponemos ef-
decontradicion tienen entren ta queilion:El hombre es mor-
rio queda mas que tratar acerca tal de fu, naturaleza ? y proua-
deíla materia: Y afsi conforme mos, que fi con vnaargumen-
alaordé y methodo propueíla cion hecha deíla man era •• T o -
eduerna tratar ya delademoilra da cofa compueila es defuna-
c i o n , que es lo vltimo y lo mas
turaleza mortal y diíToluble*. ,
perfeto q enlalogica febufea. T o d o hombre es cofacompuc
íla: Luego todo hombre es de
CsfP.XXH.QVECOS^Í ES^íR fu naturaleza cofa mortal y dif-
gumentacion, y con que confor foluble.. Para entender pues,
me lo q es argumenutr y quan que manera de cofa es el argu-
s

tas maneras-ay della. mentar, no me parece, que fe


pudo dezir cofa mejor, ni mas
Ero por quanto la de a propofito, que aquella fe me-
moilracionesvnaef- janea, que Rodolfo Agricola
pecie de difcurfo la varón muy doto en ella fací;Ir
"mas perfeta de todas, tadtruxo en el primer libro ds
y el difcurfo esvna efpecie dear fu inuenuion dialetica. Y afsi
gumentacion, conuerna tratar nos aprouecharemos della par
del argumentación y fus diífé- ra dar palpablemente noticia
rendas, y defpues del difcurfo de todo elle artificio • El que
yfu.artificio, .antes.de.venita.argurrj.en.ta.pu.es.parece,quefia
ze lo
filofofia racional.
ze lo mifmo que el que prue-
3 tion conforman entre fi, ó fi-
ua fi dos cuerpos fon,o no fon no conformam. Como el que
yguales entreíi. Porque.elle, dudaj Si el alma del hombre es
quando los dos cuerpos fon de immortal? Duda realmente ef-
manera,que no fepueden jun- to: Si es, o no es verdad> que la
tar el vno con-el o t r o , para ha- immortalidad le couengaal al J

zer elle juyzio, buíca vn cuer- ma del hombre. Y porquam-


po tercero, que llaman la me- to ello no es de fuy o cofa no-
dida, y allégalo a cada vno-de toria al fentido, y manifiefla-,
ellos: y fi vee> que ambos cuer* demanera, que por fi mifma
pos conforman con la medi- nos obligue a dalle crédito-,
da, ) u? galo s i nfaliblemen te p or bufea alguna confideraciorr;,
cuerpos yguales entre fi : por- que entre de por medio, co-
que es principio infalible, que mo acullá entra la medida, la
todas las colas yguales con vn qual confideracion le firua de
tercero, han de fer también y- indicio para juzgar, íi confor-
guales entre íi. Pero fivee,que man entre fi: o fino confor-
elvnoesygual con la medida, man. Pero eíla confideracion
y el otro deíigual, juzga infa- no ha de fer qualquiercofa, que
liblemente, que también ellos temerariamente y a cafo fe le cf
fon defiguales entreíi, porque frezca al penfamiento, fino co-
también es principio infalible, fa, que con ambos los térmi-
que los cuerpos que de aquella nos déla queílion, o alómenos
manera fon defiguales-con vn conalguno deilos tenga algu*
tercero, que el vno conforme na correfpondencia de refpe-
con el, y el otro no conforme, to lógico : afsicomo acullá no
ande fer también entreíi déla qualquier cuerpo es bueno pa-
mifma manera defiguales. De ra tomallo por medida para juz
la miíina manera el que duda garde otros dos cuerpos, fi-
de algún a queílion fi es verda- no el que.tenga ygualdad con
dera, o faifa, duda realmente ambos, o alómenos con el vno
ello: fi las cofas unificadas por dellos. Bufcapues aquella tal
eifujeto y atributo de tal quefr confideracion^ que le ha de fer»
S 3 ui*'
Libro tercero déla
uir de medio, en los lug ares co otro, en que fe confiere el mif-
muñes del fujeto, o del atribu- mo medio con el termino fuje-
to déla tal queiüon, de quien to de la mifma queñion,él qual
y«, tratamos en el fegudo libro, pronu nciado fe llama el aílün-
como fidixeflemos eníiígene cío'n del diícurfo,y otro en que
r o , en. fu caufa, en fu propie- fégun la conformación del me-
dad, en fu efFecto,o en fu con- dio íe pronuncia, queconuie-
trario , o en fin en qualquiera nen, oque noconüiencn en-
de aquellos fugares-ya propuef trefi los dos términos propuef-
tos,que.eslo que fedizevíar de tos el qual pronunciado fe lla-
lainuencion.Quandoyaloha ma la conclufion del difeurfo,
hallado, confiérelo con ambos como fi por manera de exépio
los términos de la queftion,co- propufieffemos eíla queílion:
mo el otro la medida co ambos Si todo hobre auariento espo
los cuerpos, y fi halla, que am- bre? Que es dudar fi el fer po-
bos conforman con el medio, bre fe dize có verdad del hóbre
juzga, que también ellos con- auariento? Por no fer ello de fu
forman entre fi •. pero íi elvno yo cofa notoria y manífieíla,
-conforma,y el otro no confor- bufeo algún medio paraproua
ma, juzga certifsimamente que lio, y hallo, que es propiedad
tampoco los términos déla que del probre, eílar nccefsitado: y
ilion conforman entre fi. De afsi confiriéndolo .con el atri-
aqui fe colige manifieitamen- buto déla queílion hagola pro
t e , que toda argumentación poficion de mi difeurfo defla
perfecta-, llamada en Griego, maneras Qualquiera que cf-
•affuMo)'rfffiú(r,y en Latin , ratio- tanecefsitado,es pobre : def-
cinatio, y en Qaítellano el dif- pues haziendo 4a mifma con-
eurfo', ha de tener de necefsi- ferencia con el termino íujeto
dad tres pronunciados, vno, hago (a aíTuncion delta mane-
en que fe confiere el medio ra-. Y todo hombre.auarien-
con el atributo de la quef- to eíta necefsitado: yvltima-
tion,el qual pronu nciado fe Ha mente conforme a eíta difpofií
malapropoficion dcldifcurfo, cíonfaco la conclufion del,dc-
íta
fi] ofofía racional
í h manera: Luego todo hom- ñera de difeurfo , qué pu&-
bre auariento es pobre . La mos por exempio dicha delta
primera parte fe llama la p r o - manera Como puede dexaar
po lición,.porque propone la de ferpobre ei hombre auaren-
.cofa en general; La fegunda to, pues andaíiempre necefsi-'
el aífuncion, p orque íe- apli- tado? Porque como cofa muy
ca ya al mas particular , que notoria fe callo lapropoficion,
en Latinfe dixo, aíTumere: que difce: T o d o hombre necef
La tercera la conclufion, por- fitado es pobre.Eíla manera de
que es la verdad concluyela de difeurfo imperfecto, que por
aquella conferencia : y ellos entenderfe en el vna de las dos
ionios nombres, quejes pu- partes, que en Griego llaman,
liéronlos antiguos, que fue- ÍV 6 v/;ou0-6«í,fe llamo, enthymem a,
ron muy doctos en ella- facul- es manera mas popular de ha?,
tad. Eíla manera de argú-men-*- zer dífeurfos, que la perfecta*,
tacion llaman argumentación y afsi aun los queno íaben eíla
perfecta, porque-tiene las par- ciencia .fiólo por elbuenjuyzio
tes y.cumplimientos, que ha y difeurfo natural hazen mu-
;

detener. Pero porque acon- chos, .enthymemas, fin íaber


tefce muchas vezer feria vna que fon enthymemas-ini enque
clelasdos primeras partes tan lugar tienen fu fuerca , fino
notoria, digo la.propoíicon, induzidos folamente del vfo
o el aíTuncion , que parefce natural, que- tienen de r a -
cofa occiofa, y- fin necefsidad zón : y en ello eíla la difFe-
el proponella, fucede- muchas roncia del que folamente tie-
vezes, que.callando aquella-y ne lógica natural^ al que tiene
proponiendo la otra vienen a aquella, y "mas elartificio,-q el
hazer vn.difeurfo imperfecto q tiene íbla la natural no fabe
llamado • en Griego , ' e.nthy- esfor^arlla reduziendola a fus
mema , en que de vna fola principios, fino que folamente
parte eípecificada, y otra que le parece,que aquello tiene fuer
ya fe entiende fe colije la con- ea de razón: pero el que íabe el
clufion, como es lamiíma.ma^ arte,.reduze los difeuríosa fus
reglas- ;
Libro tercero de la
reglas y primeras verdades de de la queílion en la própofició
fus lugares, cjue Boecio Hamo yconelfujeto enel aííuncion.
máximas.Puedenfe pues déca- Porque fi enel p ronúciadoque
da difcurfo perfeto hazer dos fepropone, fuena el atributo
imperfetos o en thyraemas,vno de la queílion, fe calla el afTun-
callando lapropoíicion, y p o - ció,y fi elfujeto,la propofici<5>
niendo el afíuncion,y otro ca- como fe vee»claramente, en los
llando el aííuncion,y ponién- fujeto s ya propueílos.D emane
dola propoíicion •• como enel raque el perfeto difcurfo terna
exemplo ya propueílofe. callo tres partes,prppoficion,aíTun-
la p ropoíicion,y en elle fe calla cion,y conclufion,y el imperfe
elaíTücion: Pues fon pobres to to dos efpreílas, y vna fuprimi
dos los que eíiancon necefsí- da,como auemos dicho. Y no
dadjComo pueden dexar de fer confia de cinco.partes, como
pobres todos los hombres.aua Ciceronm alcreyo en fu moce-
rientos?Eíte es.vn exercicio de dad , y lo dixo en los librosdc
mucha vtilidad hazer que los q lainuencion rhétorica, añádie-
aprenden, feexercitenmucho dó la confirmación delapropó
en hazer en thymemas dedif- íicion, .yla del afluncion. Por
curfos enteros, y reduzir a dif- que fila propoficion,o elaíTuñ
curfos enteros , qualquier en cion fon pronunciados dudo-
thymema, que fe halle en qual- fos>y que tengan necefsidad de
quier manera deefcritor. Por confirmación., ya dexan de fer
que ello haze a los hdbres muy partes del difcurfo,y'fe conuier
difcretos lojicos y prontos pa- ten en queíliones,cuyaprouan
ra dezir rcpentinaméte buenas ca fon las confirmaciones.De-
razones y apropofito en qual- manera quedas confirmaciones
quier materia de negocio, que no fon partes dd difcurfo,fino
fe ofrezca. Pero íi falta enel en propoficiones de otro riueuo
thymema la propoíícion,o el af difcurfo, que fe haze en confir-
función facilméte lo podra juz mación de las partes del difcur
gar el que entendiere,que el me fo anterior haíla reduzillas a
dio fe confiere con el atributo fus principios, que fon las fueir
c,as
filo'fo-fí-a racional. 73-
cas de los lugares "comunes ya tamete en vn fujeto . Porque ni
1

propueftos. Que cofa pues fea vnoes juntamente fiermof o y


el argumentación,y có que ge- feo, ni doto y inorante en vna
nero de cofa conforma mucho, miíma cofa, ni amigo y enemi-
y de quantas partes eftecom- go de vn miímo hombre, nibla
pueíta la per fe fia argumenta- co y negro,y caliente y frío, ni
cion,que fe dize difeurfo, y de fano y enfermo,niveftido y def
quancas la imperfecta llamada nudo, y en todos.los dermtses
enchimetna deíla manera que- de la ni ifina manera . O quere-
da declarado. mos deduzirío particular.délo
general por manera de ciencia,
CAP . XIIII. COMO SE DI y llamafe tal manera, de argumé
• tiidede otra manera, el arrumen tacióen Cafiellanodifcurfpyen
lacion en inducion y ' difeurfo, Latin ratiocinatio, y e n G e i e -
y quantas maneras ay de indu- go fyllogifmos,corno elle.Pues
cion. no pueden dos cótrarios morar
jütaméte en vn fujeto,y el amif-
ff^¿^\ Ero de otra manera tad y la enemifiad fó cótrarias,
F?Í¿S¡N fe diuide el argumen llana cofa es, q eíamiítad y la é-
^ J i ^ ^ tacion confomc a la nemiftad no podran morar en
vn fujeto. Es pues la inducion
della,endos differencias vna q vna man era de argumetació ,;q
fe dize inducion , y otra,que fe por lo particular prueua o mas
!

llama difeurfo: la qual diuifion generaldaqualfehaZe por efias


propufo Arifi.en los Tópicos, maneras.Primeramente prouá-
y libros de rhetorica, y Marco mos algo en el genero por la e--
Tulio en los Tópicos eferitos numeracion de fus efpecies-def
aTrebacio. Porque, o quere- ta manera : Si vna ñaue fe g o -
mos prouarlo general por éfpe uíerna mejor con fabiduria,.que
'riencia de lo particular, y ilama con temeridad y.fi vna cafa Jo
fetal manera de argümentació raifmojfi la Rep ubi i q,.G el -exer-
i n d uci on: com o e fia. N o p u e- eito fe adminiílra -mejpr con
prudencia-, que acato yt<rae-
d^ndos contrarios morar jún-
T rarian'te
Librotercerodela
rariarnctcjlana c o f a e s , q u e t o i n d u c i o n baila efto." I
d o l o que p o r r a z ó n , t o d o lo
q u e p o r b u e n confejo , codo lo C^ÍP . X V , QVE COSMES
que con prudencia feadminif difcurfo , y que diferencias tic,
trare , y fe tratare terna mejor ne. Que es difcurfo fimple, y
f u c e f l o , que l o q u e p o r t e m e - quantas las maneras de fu dif-
r i d a d , y acafo , y p o r T o r t u - fofiáon.
na. T a m b i é n p r o u a m o s al-
g o del t o d o p o r la i n d u c i o n Ero el difcurfo e s v n a
de fus partes d e í l a m a n e r a : íi argumentación, que
n i tiene e n f e r m o s l o s p i e s , ni de ciertos p r o n u n c i a
las m a n o s , ni la c a b e r a , n i e l d o s legitímamete dif-
v i c t r c , n i el p e c h o , n i l a s efpal- p u e f l o s colije v n t e r c e r o de n e
d a s ni otra parte ninguna de fu c e f í i d a d , el qual es l o m i f m o ,
p e r f o n a , (ano eíla realmente :fi que fe p u f o e n difputa y c ó t r o
n i e c h o los cimiécos,ni leuahto u e r í u : e n la qual definición fe
las p a r e d e s , ni pufo cubierto p o n e aquella palabra,de n e c e f
n i n g u n o , n o t o c o c i e r t o el edi- í i d á d , para c f c l u y r el difcurfo
ficio de la c a f i . T e r c e r a m é t e e n g a ñ o f o , de quié trataremos
p r o u a t n o s algü fimil p o r i n d u - en fu l u g a r , el q u i l a los i n o r a n
c i o n de o t r o s muchos frailes tes les parece q c o c l u y o , p e r o
d e í l a m i n e r a : fi v e m o s q aua los q u e faben el arte, e n t i e n d e
el m u y fértil c a m p o c o n ¡a n e - c o m o n o c o n c l u y e cofa n i n g u -
¿ l i g e c i a de la lauor fe h a z e b o f n a . E x e m p l o de difcurfo,q c o -
quedil-is armas n ó e x e r c i t a d a s lije de n e c e f s í d a d fea efie: T o
fe cubren d e orin y fe p u d r e n : da cofa c ó p u e í l a de cótrarios
í i v ü c a m i n o - d e x a d o de pifar es necefTariamentecorrutiblc:
fe'ctibre de y e r u a , c o m o d e x a - t o d o a n i m a l e s cofa c ó p u e í l a
r a t a b i e n d e e n t o n t e c e r f e y tor de c o n t r a r i o s : l u e g o t o d o a n i -
j n r f e r u d o v n e n c e n d i m i e n t o , mal es necefTariaraéte corruti-
^que c o n la lauor d é l a dotrina ble-.y t a m b i é n eíte:Si t o d o s l o s
c o n t i n u a m e n t e n o fe exerci-- animales eíla cópueftos d e c o -
U y"fecukuu? Y q u a n t o $U. fas. ^ócrariaSp fon nec^íTariame
filofofia racional. 71
íe co'frütibíesty es verdad que curfo. Ninguno q volutariame
lo eitá,luego cambie es verdad te perjudica a otro es hombre
que lo fon. Y pues el difcurfo de bié: Qualquicr T y r a n o vó
es cierta copoítura depronun lütariamente perjudica a otrot
ciados, aura la mifma diferen- luego ningü Tyrano es hóbre
cia de difeurfos q vuo de pro- de bié: o es atributo de ambos^
nüciados conforme afueíTen- fusterminos,qdefpuesdelapri'
cia y naturaleza, y afsi aura mera es la mas perfeta manera
dos maneras d difeurfos como de difpofició,y llama fe la fegü
de pronñciados, vnos fimples da figura,como es la dcflcdif-
y otros compueüos. Difcurfo curfo-.Ningun hombre de bien
firople es aquel, que cita com- voluntariamente perjudica a
•p.usítodc pronüciados fimples otro: T o d o hóbre T y r a n o v o
como eíle;Ningún rigores vir lütariamente perjudica a c e r o
tud: y toda juílicía es virtud: l u e g o ningún hombre T y r a n o
luego ningún rigor c s juílicia; es hombre d e bien : o e s fujeto
Difcurfo cópueíloes aquel en de a m b o s , que es la raasimper
coya compoficion entra algún feta manera de difponer,y 11a-
pronüciado compucíto como mafc la tercera figura como es
efie:Si el rigor no es virtud ta- Jadcíte difcurfo. Toda virtud-
poco es juílicia , y no es el ri- es dina de alaba^a,toda virtud
gorvirtud,!uego no es el rigor es coílumbre.luígo alguna cof
ju(ticia:Tratar emoopues pri-
,
cumbre e s d i n a d e alabanza. r

mero del difcurfo fimp!e,y lue-


go del cópuelto. Puedefc pues c^P.XV I. Q V É. ESPR iMf-
el medio conferir co los térmi-
n figure y'cjel modo deLfigH-
nos de la queítió de tres msne }

rá\y q'uintos modos tieneperfe-


ras.Porq,ocs fujeto de fu atri-
tos cflct fgttf* > y <{U*nios im-
buto, y atributo de fu fujeto,
perfetos.
q es lamas pérfeta manera de |^^Spuesla> rirnWafí^
conferir, y feilama la primera
P

I B ° losdifcuWof
URA c

figura, o la primera manera de


U^^^fimples aqllaen qel'
difpofició gomo es la deíle, dif
k--•-•^~*^^ medio es fújeto en la
: 5

T a pro-
Libro tercero de la
propoílció, y atribute en el af- rir cofa n i n g ú n a : y afsi fon dif-
fun eró d c (laminera: Q_u al quic p o f i c i o n e s inútiles p^ra c o l e -
ra q fe fabecóretareófu fuerte gir, cofa n i n g u n a : por lo qual
es bienaudí turado:Qualquier l o s G r i e g o s l a s l l a m a r o n en fu
hr> mbi c fa b io fe fa be contentar l e n g u a c ó v n v o c a b l o m u y acó
cWfufusrte.': luego qualquier m )dado,e,truMo)'Us"c\j!T, q quiere
hombre fabió es biénauentura d e z i r , d i f p o f i c i o n e s , q u . c n o t i e -
do-El modo de ta figura es cier - n e n virtud de. c o l e g i r . En e d o s
ta ley y diípoficion de! difeur- m o d o s pues fe hallan quatro le
fo , que feúala de que cantidad trasvocaleSjCÓ que unificamos
y calidad han de fer los pronun las q u . t r o d i f T s r e n c i a s de p r o -
ciados, de que fe ha de compo- n u n c i a d o s : A , íinifica p r o n u n -
ner redi tal difeurfo j La cantidad ciado general affirraatiuo,E, g e
delpronuneiado, como ya en neral n e g a t i u o , Y , p a r t i c u l a r a f
fu lugar,lo declaramos, es, fi ha firmatiuOjO,particular negati-
deferi vniuerfal ¿o particular:y u o . T a l c s pues ha de fer los tres
tacalidad., fi ha de fer affirm ati p r o n ü c i a d o s de qua'quiera d e f
u o , o negatiuo. Son pues ellos tos m o d o s . , quales las tres p r i -
modos de. todas las tres figuras meras v o c a l e s los finificare: de
dczinuene-dela primera nueue l a s q u a l e s l a primera finificala
de Ufegúla quatro,y feys déla p r o p o f i c i ó , la fegunda el aíTun
f Cf cer a^eb y os nó.bre s fp n edos c i o n , la tercera la conclufion.El
B a rb <i r a, C e i a- rfen ;-j D a r i F c r i o,primer m o d o pues de la prime-
Barafipton, Celantes, D abitis, ra figura llamado Barbara-tiene
Fap.efmo,Frifefmo,de la prime la p r o p o í i c i o n , a f T u n c i o n , y có-
ra figura: Cefare j . Cameftrcs, cluíió g e n e r a l e s , y affirmatiuas,
FefcinojBaroco, de la fegunda. c o m o lo íinifica la letra, A , p u e f
Darapti,Felap tó,Difamis,Da- ta e n todos l o s t r e s lugares def
;

tifijBocardo, Feriíó, déla terce ta manera . T o d o ? ío que n a c e ,


ra; todo o t r o difeurfo fim.ple, cj d e n c c e f s i d a d h a d e m o r i r ? T o -
n o $duüí.cre ddpnello c'oforme d o hombre n a c e * luego t o d o
alguno dedos modos, no tiene hóbre de n e c e f s i d a d ha de m o -
difpoficiqn legtima p a r a infe- rir.Edg m o d o es c i m a s p e r f e t p
filófo'íkracicf-aaiV
de rodos los modos de las tres es dotado de virtud :• Luego
figuras,y elmas aptoparatra- ningúhobrefabio perjudica.a
tar. cofas de ciencia,las quales otro voluntariaméte. Eí tercer
confideranlas cofas en toda la modo es Darij: el qual de p r o -
Ltitud de fu efpecie fin decen- pofició generalaffirmatiua , y
dora las cofas Angulares, las particular tabifafoirmatimaCo
quales no caen ya debaxode lije cóciufió también particular
ninguna común confideracion affirmatiua , como fus vocales
• en quato fon Ungulares,m tie- nos lo mueíira defta manera:
nen ninguna certidübre ni fir T o d o lo q ha n«cido,ba de rao
meZa.Porq lolo efie modoco- rir de necefsidad : El rey Ale-
hje cóciufiógeneral afirirmati- xadre ha nacido: luego el rey
ua, qofóla la q,üd fe demuenra Alexadrehade morir de necef
Ja natüralezay propiedad déla fidad. Eíle modo eíla incluydo
efpecie.Que las cóc'uíiones ¿t y fubalternodeBarbara,como'
los demás modos,o fon neg¿ti elpronüciado particular < ffir
uas,o particulares> las quales m a t iu o dcba x-o d e 1 g e n e r a 1 a f
,no.ha2en tenerciéc'ia délas co firmatiuo .'El quartomodo es
fas,pues la ru-g tina no álZc q F e r i o, el qu al de jp p ofició g e n e
es ¡a cofa,fino q no es, y la par ral negatiua, yaíTüciópai ticn
ticularnodize nada de la cofa lar affirmatiua colije cócluíi n
en comunidad, fino en particu particular negatiua, como fus?
lapidad, lo qual no toca a Ja cié vocales nos lo aduierten deíla.
cia como auemos.dicho.El íegü manera : Ningúhobre dotado
do modo della figura es,Ccla» de virtudyolüta ríamete perjií;
rétjfl qual de propofició gene dica aotro:Ariílides fue hóbre
ral negatiua y aíTúció general dotado de virtudduego Ari(li-
affirmatiua colije cochillo g e - des volútariaméte no perjudi-
neral negatiua. Como fus tres co a ctro.Eíle modo es fuba!ter
vocales nos ¡p mueíira defta no el Celarér,.como Darij lo es ;
manera: Ningúhobre dotado ci Barbara.Eftos quatro modos
de virtud perjudica a otro vo!ü tienen enfi toda la perfició del
táñamete : Todo hóbre fubio difeurfo fenzillo. Porque en
T 3 el!os
Libro tercero de la
ellos e ñ a n incluyelas todas las les, cólamiftnadifpofícionde
quatro maneras deconclufio- Barbara colije la mifroa c ó c l u -
ncs'y que p u e d e auer, y tiene la fió r e c i p r o c a d a de general e n
m a s perfecta difpoíició del m e particular deíla m a n c r a - . T o d o
d i o ' c o n los t é r m i n o s déla quef lo q ha n a c i d o , h u de m o r i r : T o
¡
t i ó , y c o n c l u y e n la cóclufió de dohóbreha nacidoduego algo
r e c h a , y no reciprocada. Por qha de morir es h ó b r e . D e m a
q los c i n c o q quedan deíla figu ñera q e í l e n o tiene mas artifi-
ra nacen d e í l o s reciprocado la cio de r e c i p r o c a r la eóelufion
c ó c l u f i ó , o haZiédo particular de Barbara de general en partí
alguna de las p r o p o f i c i o n e s , c o c u l a r . E l f e í l o m o d o e s Célate*»
m o Juego fe verailos quatro de el qual nace de Celarét c ó f o í o
la fegunda ni tienen la mas p e r reciprocarla cóclufió fézillarne
feta difpoíició del m e d i o , n i c ó te deíla manera : N i n g G h ó b r e
c l u y e n c o n c l u f i o n affirmatiua, dotado de virtud perjudica a o -
fino todas n e g a t i u a s : l o s f e y s trovolútariamétc-.Todo h o b r e
d e la tercera t a m p o c o tiene la fabio es d o t a d o d e v i r t u d d u e g o
mas perfeta difpoíició del roe* n i n g u u o , q a o t r o perjudica v o
d i o , finóla más í n p é f f e ú , ni iúeariametc es fabio.El 7 . m o d o
colijen c o n c l u f i ó g e n e r a l fino e s , D abkis,cl q u a l n a c e d e D a
t o d a s particulares. D e m á s de r i j c o m o n o s lo unifican f u s v o
3

q u e l a n e c e f s i d a d d é l o s quin- c a l e s , con folo r e c i p r o c a r la


c e fe prueua c o n reduzi'ios a cóclufió f e n i i l l a m e t e deíla m a
l o s q u a t r o : d i o qual trataremos ñ e r a - . T o d o l o q a n a c i d o , a cíe
l u e g o . D e m a r i e r a que entre t o - m o r i r , E l r e y A l e x a d r e h a náct
d o s los m o d o s los quatro p r i - d o . l u e g o alguno de los q h a de
m e r o s déla primera figura fon m o r i r , e s e l rey A l e x a d r e . Ü o t a
l o s mas p e r f e t o s , y d e í l o s i o s u o m o d o es Fapcfmo,el qual d e
d o s vniuerfales, y d e í l o s el de las p r o p o í i c i o n e s de C e l a r e n t
Barbara q e s el g e n e r a l affir- íraflocadas, q u i e r o d e z i r p u c f
nutiuo.El q u i n t o ' m o d o deíla fi ta la propofició p o r a í T u n d o n ,
g u r a , y pi imero d é l o s i m p e r f e yelafluncion por propofició,
ros es B a r a l i p t ó , el q u a l l o m o cohjela c o c l u f i o n d e C e l a r e n t
f; echa bic de ver p o r fus v o c a recreada en particular deíla
filofofia racional.
inanera-Toda infamia fe deue IA fegnnda difpoíi-
huyr:Ntnguna paciencia es in • cion> o figura del dif-
famiaduego algo d é l o q fe dc- curfo limpie es aque-
ue huyr no es paciencia. El no lla,en que el medio es
110 y vltimo modo-deíta figura atributo en la p r o p o f i d o n , y
es Frifcfmo,el qual es el mifmo tan bien en la aíTuncion ., y los;
que Fapefmo tomándola fubal términos de la queílion fujetos
terna déla propofició defta ma del medio como la deíic dif-
ñera •. Alguna infamia fe deue curfo. Ningún ricoeíiá necef-
huyr:Ninguná paciécia es in- fitado:Todo hombre auarien-
famiaduego aigo de lo q fe de- to eíla necefsitadc: Juego nin-
ue huyr,no es paciencia. Eflos gún hombre auariemo es rico.
modos imperfetos no los trató Eíla figura tiene quatro modos
A ñ i l , porq tiene mas de curio dos que colijen conclufion ge
fidad q de necefsidad:ni me pa neral negatiua, y otros dos dg
receq huuo caufa para cj fu di duzidos deílos,q ia colijé p a r -
cipuloTbcofraflo perdieífe el tícular,los quales fe llamaCefa
tiepoen cllos,Pcroauernos los rejCameflres.Feftino, Baroco
puefto por cumplir con el vfo, Cefare de la propoficion gene
que los tiene recebidos. Porq raímete negatiua, y del a iludo
el quequifíefTemas efeudriñar generalméte affirmatiua colije
curiofidades ha'lana q de Cela fu cóclufió generalmét: negatí
rér,y Celares fe podría hazer o ua deíla manera.Ningu buéva
tros dos, tomándolas fubalter ron vohnariamentc perjudica
ñas de las cóclufiones general a otro:Y todo T y r a n o volun»
mente negatiuas.Pero el q cito
táñamete perjudica a otroduc
hizieffe fin ningún prouecho
go ningún T y r a n o es buen va
acrecétariala dificultad deiar
ró.Cameílresdéla propoíicio
te : y bufearia ñudo en el juco,
generalméte affirmatiua , y d e
como dize el dicho antiguo.
la cóclufió generalméte negatí
C^ÍP. XV 11. QVE M^iNER^A
ua colije fu cóclufió generalme
de difpofiáon tiene la fegundafi
te negatiua deíla mancra:To-
£»ra j quales fon fus modos» .
da fortaleza e s v inud Ningún a
3

crul
Libro tercerode la
crueldades virtud '.Juego nirí- J ^ j j j ^ S A tercera difpoficio
guna crueldad esfortafeSa.De Klr^jgo figura del difcurfo
Celare fe deduce Féítihotoma f $ J | | j ^ f i m p l e es a q u e l l a e n
•do lasfubalternas del atTühcio ^ * ^ ' q u e e l medio es fuje-»
s t > v

y conclufió deíla manera: Nin t ó e n l a propoficion y tarobié


guíibuen varón voluñtariamé en la aíTuncion y los términos
te perjudicaaGtfoiDionyfioel déla'queítion atributos del me
•Tyrano voluntariamente per- dio,comola deíle difcurfo:To
judicó a otro: luegoDionyfio da virtudes dinade alábanca:
el Tyrano no fue buen varón, toda virtud es coítübre: íuegó
•De Carneares fe dedüzeBaro alguna coíi'umbre es dina de
•co de la mifma manera toman- alabanca.Eíta figura tiene feys
do las fubalternas del afíunció modos,que todos coligen con
y condufion deíla manera-.To clufiones particulares,los tres
da fortaleza es uirtud: la cruel afrirmatiuas,y los otros tres ns
dadde Syla nofue virtuddue- gatiuas, cuyos nombres fon,
go la crueldad de Sila no fue Darapti ,Felapton, Difamis*
fbrtaleZa.Bienpodíamostam- Dar.ifi,Bo cardo,Ferifon.Da-
bien de Ce'fire y de Cameítres raptide propoficion y afiun-
baZerotn sdos reciprocando cion genéraiméte affirmatiuas
les fenciüamente las conclufió colige cóclufió particularméte
ríes pues fon generalmente ne üffirmatiua delta manera.Tor
gatiuas, como en la primera fe dos los T y ranos fon Ja'perdi-
hizoCelantes de Celarét.Pero ció de la república: Todos los
dexamoslo volütariaméte por T y r a n o s fon hombres -.luego
que ella manera de difeurfos re algunos hombres fon !a perdí
enrocados la tenemos p o r i n cion de la república. Felapton
vtily fofiítica. délapropofició generalmente.
'negatiua,y de la aíTuncion ger
CstP. X V I I I . QVE M^ÍNE- neralméte affirmatiua colije fu
rade difpoficion tiene la terce- conclufion particularméte ne-
rafgura} y quales fon fus mo- gatiua deíla manera : Niugu-
¿oi. nos Tyranos fe deuen tolerar
en U
filofofia racional. 79
enlarepublica:TodoslosTy- NingunosTyranos fe deuen
ranos ion hombres: luego algu Tolerar en larepub.'ica-: Algu-
. nos hombres no íe deuen tole- nos Tyranos ion hombresdue;
rar en la república. Dellos dos go algunos hombres rio fede-
íehazen los otros quatro toma uen tolerar en la república,
do las íubalternas de fus propo
ficionesy afiVneiones. Difa- CAP. X I X . SI ATQNAR-
mis tómala propóíicion í'ubal- ta figura-.? porq la primera esU
terna deDarapti,y cobie lamif masptrjeta de todas. ;

ma conclufiodeílamanera: Al-
gunos Tyranos íbnlaperdido f|ftp/jf?.Lgunosfiiofofos hu-
dela repubiica-.Todoslos T y - SiíS^M^uo, que puíieró quar-
ranos fon hombres:luego algu h / ¿ ^ ^ ; , t a figura, en ia qual el
nos hombres ion la perdición ^ * medio fucile atributo
dt la república. Datiíi toma el en la propoíicicn, y fujeto en
aííuncion fubalterna de Darap • elaífuncion, lo qual dizéauer
ti y coli/e la mifma concha fion íido ínucaó y arce de aquel ta.
deíla manera: Todos los T y ra afunado medico GalenoTero
nos ion la perdición déla repu eda no fuerecibida, porque es
blica : Algunos Tyranos fon lamiíma que la primera trocan
hombres t luego algunos hom- do el lugar délas propofició-
bres fon la perdición de la repu nes, que es poniendo el adun-
blica. Bocardo tómala propoíi cien por propcíicion, y la pro
cion fubalterna de Felapton ,y poíicion por aíluncicn, cerno
y coli,e la m i ' m a cócluíion def- en elle diícurío: T o d o hombre
ta manera: Algunos Tyranos • T y rano perjudica a otro: Nin'
no íé deue tolerar enla republi- guno que perjudique a otro es
ca.Todoslos Tyranos fon hó hombre debienduego ningún
bres: luego algunos hóbres no Tyrano es hombre de bien.De
íe deuen tolerar en la república, todas ellas tresfguras la prime
Ferifon tomaelaílunció íubal- ra es la mas perfeta, afsi porqué
terna de Felaptó,y coléela mif- el medio tiene la'mas perfeta dif
ma concluílon deíla manera: poficion con los termines déla
V que-
Ibkrotercero, déla
queílion puescon el atributo otraslenguas > qucLtraten de la
della bazeofficio deíujeto, y mifma materia especialmente fie
ConeLfu^eto lo haze de atribu - do eíio.lo primero, que acerca
toncóme»,tambienporque tiene deíláanateria nace eneítalegua,
diípqficion para concluy r toda
manera de conclufiones, como C^P . XX. QVE REGLAS
arriba deziamos ••. y particular- . ay comunes para, todas ¡as tres
mente fus quatro. primerosamo . 'figuras y. que ¡ru? ¡as ¡jara cada
dos , quéíbnelniuelyláregla *>».*...
délos otros. Y no fe deue mará r

uillar nadie dever que tratamos Velcnfe dar ciertas


ella materia con elido de pala- reglas en femejjte ha-
brás tan cnxuto y tan deínudp g a r v
>• í ' g "
n a s < t I e e n e

de figuras y colores. .Porque el. 4


raímente tocan a to-
eílilo de hablar de los lojicos es das ellasyy-otras a algún as p arti
•afsi corto..dep,alabras. y.£fpino cularmente.Primera regla gene
:

fo: y quefe/encierradentro de ralcs,que la conclufion deídif-


pocos pronunciados,yyolunr curio figue fiempre a la parte
tariamente fe.priuadé todo el mas-fiaca:es mas flaco el'pro-
atauio de la oració , que es mas nunciado negatiuo que el afir-
apto para mouer que para eníe matiuo,y.elparticular,queelge
üar. Y realmente que el enfeñar necal. Demanera que fi la vna
requiere yn.efíiio de dezir ceñi de las propoficion es-es negati-
doyrefoluto* qual fue el de aql ua, la. conclufion ha deferne-
principe•delos-medicos Hipo-- gatiua,y' fi particular, ella tam-
t

Gratcs,y no derramado y íobra bien particular. Según da.reg.la


• áé de palabras como es el de Ga .. general es , que enel difeurfo
leño, ••Lo que- procuramos, es la íenzilfor fbreoí amen te ha deba
propiedady claridad del legua uer alomosvna.de las propo-
ne, quaisto la materia lo fufre*. ficáones generales-, porque dos
qual podra^greo, juzgar quien particulares no tienen-'-fuere*
con equidad-:de .animq canfi- de inferir ninguna conclufion;
:

riere eflaefcrituea.co-n^trás de,, lo;qualy»ri facincte^quiencó


fiderare.
filoíofía racional 8o
fidérárc las vocales de cadavnó áfsi el m e d i o deídifcurfoilmplé
de los m o d o s . Tercera regla ge ha de coformarfe c o el v n o de
neral es,que en el difeurfo íénz'i los eílremos de la queiliÓ júMn
Ho la vna délas dos-propofi- d o f e c ó el affiirmatiuaméte.LRe
Clones ha de fer forcofamen- gla particular déla fegñdafigu-
te affiirmátiua-.porque dos pro ra cócluyrfiepre negatiua m e a
ñ u n c i a d o s négatiuos n o tie- te-.y afsi todo ditcuífode fegú-
n e n fuerca para inferir cofa da figura q coligiere afírmati-
n i n g u n a . D i x e e n e l difeurfo u a m é t e , es en g a ñ o f o como es
fenzillo,purque cita manera de cites T o d o hobre es mortal r y
difeurfo i T o d o lo que n o es todabeitia es mortal; Luego t o
animal, n o es. h ó b r e , laeítatua d o h ó b r e e s beília. R e g l a p a r t n
n o es animal, lucgoda eílatua cular déla tercera-figura es colé
n o és hombre:!tem todo lo que jir fiempre-eÓclufióíparticulaT •
n o quemaj-no es-fuego-: E l p e - P o r l o qual tal manera de difpb
dernal n o q u e m a , luego et-pe- ficio es inútil para las circias, q
dernal n o es fuego vltem l o q u e trata-de las cofas confie eradas 1

e n íi n o tiene regla ni concier- generalmente en fus géneros,©


t o , nadie lo -puede tratar c o n r e
1
e í p e c i e s , y '-nunca baxan a tía-
gla ni concierto • : los amores tardedas cofas ungulares,,
icníuales n o tienen en fi regla
n i concierto • luego los amores CxfP.XXI.QVE MAN'ERA
fenfuales-nadielospuedetratar de difeurfo es el Sorbes , y que
CoñTregla ni concierto : y los es lo que enel fe deue caj~íder.tr.
que fon deíla manera tienenfer
de difeurfos c o , u n t c s q u e pro # ^ £ j ^ V E r o eTmasefílas mane
ceden déla negación del c o n f e - p l < ~ S Í | | ras de difeurfo q aqui
cuente a la del antecedente, -de vfif^H^aru"e'mosproDueílo,ay
que trataremos luego.La razón vna manera de difeur
deíla regla e s , que afsi como el fo l a r g o , q u á d o va procedlédb
cuerpo que mide a otros d o s , la razo por m u c h o s medios c o
de necefsidad ha d e f e r c o n f o r m b por m u c h o s efeálones, lía-
me al v n o , como y a d i x i m o s , í l a llegar a c o n c l u y r , lo cue
'' - • • V z preten-
Libro tercero déla
pretende,como es eífe difcurfo „ hecho anfi los Latinos ,quan-
conque prouamos,queefamif-' do traduxeron en fu lengua las
tardes coloque: fe deue deífear: cofas délos Griegos.Y pues a-
El am-iltad gragea fauores a los uemos dicho, que el Sorites es
hombres :. El fauorgrangeado muy femejáte a vna cadena, en
aliuia mucho el trabajo enel ad- que ay muchos=eílaucnes aíi-
miniilrar y regir las cofas, y dosel vno coel'ótro,podra te-
acarrea muchos otros bienes a nerel Sorites el. miimo vicio q
los hombres: y todo lo que ali- laya dicha cadena.Porque aísi
uia los trabajos, y acarrea bie- como en la cadena fi algún eíla
ñes es cofa dina de deííeardue- uon cita mal aíido co otro, vie
go.el amiílad. cofa diiia.es de ne a quebrar y, a.deshazerfela
deffear. Eita manera de difcur- cadena, afsi tambie fi aquellos
fo no.es otra.cofarealmcteque muchos medios del Sorites, q
muchos difcuríosencadenados fon.comomuchos eilauonesv-
y aíidbs,entrefi: y porcíta-ra-- nidos entre fi, no tienen necef
zon lo llamaró los Griegos So faria.conne.xion¿yiene a fer dif
rites,que en aquella legua quie- curio engañólo el, tal Sorites,
redezircoiaambntonada.de- como el.de aquelihombre de-
duciendo ti vocablo deílc n o - mafiadamente graciofo.., que
bre.cr Dpi)cr ,quefinificamontón-.: prouaua,,que.el comer, y be-
( J

yafsi lo llamaron también los. uer de buenas ¡jyiandas,- y vi-


;

Latinos aprouechadofe de.lter-- nos era muy llano camino para


mino Griege,y elmifmo nom-.. el Cielo, dizicdo deflamanera:
bre podra tábien tener ert Caí-. El comer y beuer de buenas viá
.rellano. Porque tomándotelas dasyvinos-criabuenosjiumo
ciencias de vrias lenguas para., res -. los buen.os.hum©reshazen
otras,enfálta^devocablo pro-- buenasinclinaciones,:, lasbue-
.piomejores admitir el eílran--• ñas inclinaciones induzen alas
gero,pueS:ya,e.llayfado, que ef. buenas.obras-.las buenassobras
;

Cufecerla,cofa co términos no ,.. fon mediopara; alcáncar- la gra


rec-ebidoSi ni jamasvíados: ef- cia deDiós:.- Mediante la gra-
pecialmentepues vemos auelk), ciade<-B)iosfe gana el ..Cielo:.
, luego
filofofia raciona].
luego comiendo y beuiendo de fos y no neeeílarios, que tiene
buenas viandas y buenos, vi- aquel Sorites.. Có otro Sontes
nos íe gana el Cielo.. Porque engañofo,aísi como: -elle cuifo
elle Sorires pecaerunuchos de QiuintQ Tulio en ios hbros de
fu s m e di o s, p u e s no e s. ver dad, la Diuinacio prouar,q auia ar-
que ef comer de buenas vian- te dUdiuinaraliamanera.Si ay
das, y beuerdebuenos vinos Diosy no declara a los lióbres
crie íiempre buenos humores: las. cofas, venideras, antes que
pues vemos muchas vezes g e n - acaezcan,o es porque no les tie
tes nobles, que comeny beuen ne.amor,o porque n o fabe lo q
de tales viandas y vinos., citan ha de íer,.o porque leparece q
llenos de humores, penitencia- no les importa nada el fabellas,
les, porque.no los., cuezen bié: o entiende:que.no es-cofa fufri
y por el contrario muchos pas- dera a fu.dinidad el.declarar a
tores, quemo comen, fino mi-, los lióbres las fofas venideras,
gas, y no beuemíiho agua, y o no las puede ni aun el miímo
eítan muy fanos.¿ y colorados, declarar.. N o fe. puede dezir, q
porque lodixerenbien,y lo co no nosquiere.bié, pues.es ta-a-
men con hámbreyy beuen .con. migo de hazer bié, y,ta aficiona
íed ....Ni'tampoco, es. neceffa-•: do al linaje délos hóbres :ni ta-
ñámente .verdad, que los bue- poco qlinora, lo.q el mifmo tie
nos humores hagan fiépre bue- ne diípucito y ordenado : ni q
nas inclinaciones: pues el Sal-- no nosimportanadaelfabellas,
mifcafejquexa del.pueblo- He-- pues fabiendolas eitaremos me
breo.j de que poreftar.muy gor jorapercebidos.mitamp.oco lo
do y luzido,. hauia.dexado a tiene por cofa agen a, dé fu dini
Dios,y feauiaydo tras fus ape. d ad,.p ue s n o ay cofa m as alta
titos,por eítas palabras.:Engor q elhazerbien: niíepuede de-
dofe elmuy;querido, y tiró co- zir, q no pueda unificarlas co-
ces,engordoíc. enfañufe,y eíté fas venideras. Luego nofecó-
diofe.Dexó-aDiosfu criador: padece,aucrDios,yno:auerDi
y apartofe de Dios fuialuador.. uinacion.Puesíi nos las unifi-
otros.algunos medios vicio- ca, algunos medios nos ha de
V 3 dar.
Libro tercero cíela

ciar para enténdellas, p ucs feria "íideratvy efarninar la conexión


por demás el unificárnoslas: y neceílaría de fus-medios, y con
•B medios da,Difinicion aydue forme a ella hazer cerifura del.
go fi Dios ay, Diuinación ay,
Halla aquiíó palabras cf Qiiin CA P.XXII ÍD B.,QV:E M
t o T u l i o , queenlos libros q a ta Je rtdu\t los quince modos
fu hermano efcriuio de l a D iui • imperfetos a los q-uAtro pnm't~
nación, habla diíputando en fa ros, pefetos o por reciproca-
oior della.Pefo es muy engaño- ción de pronunciados . o por la
t

fo eíle Sorites . Porque antes contradiaon.


del no auerí'Diuinaci© fe ligue, Ero boluiédo álesdíf
queeílaremos mejor apcrcebi- curfosfézillosyfusfigu
dos como los fóidados.quádo ras y modos losquin
•no fabe a q hora fe dará el aíí'al ze-vlrimos modos de-
to.Y afsi el miímo Señor en •fu ziamos fer imperfetos, porq la
dotrinaEuangelica nos mada, necefsidad d fu ilacio fe redu-ze
que eílemos 'fiemp re en cen t'me a los quátro primeros. Lo qual
ía efperando la hora de la muer como'fe deua hazerct muy btré
te,como quien efperael enemi- navolútadlc pallara yo pora!
gólo aljadron. Y fue.realmen- to, fi el comú vio délos lojicos
te gran mifericordia de Dios el melo permitierajpor- parecerme
ño rendar al hombre las cofas mas exercicio de niñez q cofit
particulares venideras. Porque n ecefTaru' n i imp ortate, pu esa"
:

íegun el hombre es meo yrai fe m-trios de crercomo principio


rabie, fiempre aguardara la-re- fi¡me,q todos aqllosmodostie
formación de la-vidapara la'ho né fu ilación firme y neccffaria.
ra de k muerte haziendo la ca- Pero hafe.de cüplir cótcdos,y
da dia^mas dificultóla con los- tapar las bocasde ánimos tama
rralos aótos-.y perdiera elmere- ledicos,qtomadó la intéeió álá
cimiento dela"Fee teniendo cui' peor parte dixera.qlo auia de-'
dencia délas colas venideras. xado de efcriuir por no entédc
¡ v

T o r n a d o pues a n?o propofi- lio, y no-por aliuiar de vn muy.


to eñi Sóritcsfieprefe ha de có poco vtiltrabajo alose] apren
den.
filofofia racional 8*
de n. Qualquiera p ues, q vi n ie »• -chosy ios íegitimamente reci-
re a exercitarfe'cneíta parte,pro procados íó equiualéxes, la mif
cure enquanto fuere ppísible ma necefsidad «| pareció' enel
deentendella,pero, de tal mane- m o de* p er fe t o, fe aya;: d? c ó fefiar
ra q entienda tamb;cn,que ii la enel imperfeto:o el q lo negaífe
vuiereeñtendido, no aura-en- ha ¿f negar elle principio, q los
tendido cofa ta importante co pronúdados legitímamete red
mo las que dexa a .tras, ni como precados lo equiualétes a fus S
las que hallará adelante, y fino rechos.. Por ella manera pues
inorará vna cofa, que no leha¡<- de • reducid fe reduze cada m o -
ramucha falta el entendeik,;. fi do aaqldelos quatro,porcuya
bien entendiere todo lo demás. letra comieda, como Baralip.to,
Reduzír pues v n difeurfo im- a Barbara, Celares, Cefare,Ca-
perfeto a otro perfeto, es al que mellres,aGelarct, Dabitis,Da-
le negaíléianecefsj dad déla ila- rapti,D;iíamis,Datifi, a D.arij':
ción de, aquel tal modo prouar FapefniOjFrifeímo, Fefuno.,ííe
fe lapor vno dcaquellos. qua- laptu,Feriíc'3 a Ferio:Saluo Ba
tro primeros , que fe llaman los roco,y Bocardo, que por tener
;

perfetos : lo qual fe haze por dos particulares negatiuas,que


vna de das. maneras, o porreci ,no fe puede reciprocar,no íóca
precación depronunciados, ó pazes ¿ííla manera tí-redueiójy
por el pronficiado contradko- fe reduze a Barbará por]a de c¿
rio de la conclufion-.de lás'-qua- tradició, de quie" luego tratare
ks.dos maneras trataremos por •moS'. Nótale encada modo al-
fu orden. Por reciprocación de gunas deltas quatro letras, M .
pronunciados fe reduze vn mo C.Pv S. Cd q admirablemétefe
do a.otro,-quando reciprocan- declara todo eíle artificio. La le
do alguno, o algu nos--de los tra.Mjfinifica mudar las prepo
tres pronunciados del difeurfo ficioneshazicdola primera fcgti
venimos a hazer, que el-difcur- d a , y la fegúda primera, como
fo que tenia difpoficion demo en,Fapefmo,Frifelmo, Caroef-
do imperfeto la vega a tener de tres.Diíamis.la.C, finifica:au&r
modo perfeto. D.edofe infiere, fe dercduzírporcotradioióiCo
¿pucslosprontmciadoá deré* moBaroco, y Bocardo. L a P , .
Libro tercero de la
finifica auerfe ¡de .reciprocar no turfo en Barbara deíla manera;
ícnzillamenEe el pronúciado fi- Qualquiera que firue a o tro, es
• niñeada por la vocal anterior, fieruo: Qualquier auanento (ir
fino,o de particular en general* ue a otro: Luego qualquier aua
como la conclufiomde Barahp- ru-nto es fieruo : yfiqualquier
t o n : o de general en particular auariénto es fieruo, luego algu
como lapropoficion de Fapeí- fieruo es auariénto : que érala
mo,y las afluncionesvdejDarap conclufion de Baralipton. ítem
ti,y de Felaptort. La S. finifica elle difeurfo: Qualquiera, que
reciprocar íenzillamcnte el pro perjudica a otro, es injulto:
nüciado finificado'por.la vocal Ningtí bueno perjudica a otro
;

anterior /como laspropoficio* luego algún injuilo no.es bue-


nes de, Gefare,'.Feílino, Diía- no: tiene difpoficitm deprime
mis, las aílunciones dcFapef- ra figura en elmodo Fapefmo:
mojFrifefmOiCamellres Dati- el qual por comencar por la le-
fi,FerÍfon.;1aseonclufiones de, tra, F,m ueítra,que fe ha de redu
Celantes,' Dabitis/ Cameílres, zira Ferio y portencriáletra,
Ddamis.Para excmplo pues re P.Tras déla primera vocaby. la
duzgamos..álgrjnos dellos, por S. Tras de la fegunda, yla!M.
moílrar el camino a los que en finifica, que la propoficion íé
ello quifieren perder vn poco ha de reciprocar en particular,
de ticmpo.F.lle d ícurfo-.El que y el aflunción fenzillamente, y
liruea otro fiemo es: qualquier , mudálle s el lugar,y qu edara mo
auariénto firuea otro : Luego -do perfeto de Ferio deíla mane
algún fieruo es auarientomene ra:Ninguno, queperjudica a
diípoficion de Barálipton.'No otro es bueno : Algún injuilo
hallo de las quatro letrasmas de penudica a otro -. luego algain
la.P.tras déla tercera vocal,que injuilo no es bueno. Afsi mif-
finificaia cóckifion: halló la par mo eíl e difeu río: T odo T y ra-
ticuiar afhirmatiua,y reciproco no perjudica a otro •. Ningún
la e n v n iueríai rabie n affi i rra ati bueno perjudica a otro: luego
ti a ¿fila manera; Qualquier atia ningún bueno es Tyrano tie-
tiento es fieruo: y hago mi dif- ne diípoficion de fegunda figu
ra
filofofia racional.
Ta enel modo CameílreS:el qual coílumbre es virtud-.Luego al-
porcomencarporlaletra, C. íi guna cóílurnbrees dinade ala-
niñea auerfe dereduzira Cela- bac¿a D e la mifma manera eíle:
4

rent:y por tener laletra,M. y la Alguna virtud es dina de alaba


S.tras déla fegunda y tercera ca:Toda virtud es coilumbre;
vocal, finifica,que fe han de tro Luego alguna coílumbre es di
Carlas propoficiones,yrecipro na de alabanza:Tiene difpofi-
car fenzillamente el aííuncion y cion déla mifma tercera figura
láconclufionypuesfon pronun en elmodo.Difamis,;euya letra
ciados generalmente negatiuos nos mueílra, que fe ha de redu
y quedara el difcurfo hecho en • •zir a Darij: y por tener la letra.
Celarent deíla manera: Ningu M, y l a . S , tras déla primera y
n o que perjudica a o troces bue poílreravocal, fmificá, quefe
no-. T o d o Tyrano perjudica a lia de trocar ellugar.de las pre-
otro: Luego ningún Tyrano pon ció n e s, y red p ro c ar íén Z i -.
es buéno.Pues fi ningún Tyra llámentela propoficion y la co
no es bueno, también ningún clufion : y quedaráreduzido a.
bueno es Tyrano.que érala co D arij defia manera-.Tod a vir-
leufion de Cameilres. Tambié tud es coílumbre-. Algu na cofa
eíle-.Todavittud es dina de ala dina de alabanza es virtud: lúe
bañera-. Toda virtud es coílum go alguna cofa dina de alaban
bre:luego alguna coílumbrecs c,a es coílumbre:-y pues alguna-
dina de alabanza: tiene difpofi cofa dina dé alabánca es coílú-
cion de tercera figura en el mo- bre : alguna coílumbre es dina
do.Darapü. Hallo que por co- de alabánca-.que era la concluí!
mencarporla. D,fehaderedu on deDifamis.Delamifma ma
zir a D arij: y que porqee de las nerafehade auer en el reduzir
quatro letras no tiene mas déla. délos de mas modos _por reci-
P , tras.de la fegunda vocal, fe procación do s qu al e s dex am o s
hade reciprocar el aíTuncióde para exercicio délos que güila
general en particular y queda rendello.
hecho ctíla manera-.todavirtud La íegúda manerade"reduzir
es dina de alabancia-. Alguna difeurfos imperfetos a perfetos
X era
Libro terceras déla*
ürala de larcontradicion-porla% ble, en la materia délas contra-
qu al d ez va mol que fe red uzian diciones queda declarado.Có-
a Barbara, JBaroco enda íégun- feílada pues por verdadera la
dafiguray.YvBocardw-enla terce contraditoria dela.concluficn
rada qual reducida.-.fe haze def difpógpla con la vna délas dos
ta manera.ELqus niega la nece- propoficiones en vno délos
fsidad de.la ilación en algún ; quatro modos perfetos y coli-
difcurfo ella obligado a cófef- jo de aquella diípoficion legití-
lar, que puedenier verdaderas, mamete a la eó.ejú fion cotradi-
las propoficiones, y la conclu- toriaede laotrapropofició, que
fip falfa,o en el, o en. otro, que ya el me cófeíTó por verdadera:
téngala mifma diípoficióy for y Como el difcurfo es perfeto,y
ma que el. Borqu e elle es el vi- la vna délas, propoficiones co-
cio de vn difcurfo maldiipuef- feíTadapotverdadera, y la otra
to • Pidefeje pues que. admita dada por el como cótra ditoria
por hecho >. loque, el confieíla de iac6clufion,q eLdio por fai-
fer pofsible que es, que laspro fa , ngpuede negar tampoco la
ppficiones fon-verdaderas, y códufionfer verdadera,.: y afsi
faifa la conclufiompucs del ad- viene for^ofaméteavno deilos
mitir porfiechodo que fe conce. dos def panaderos, o a retratar-
de fer pofsible no redunda nin, fe de lo q dixo .q el difcurfo no
a

gun inqon uenientev Concedió era bueno,y cófeíTar fu yerro,o


do eílo pjdeíéle otra cofa,- que a cdfeffar .das,,pronúciados có
fe ligue delio de.necefsidad,que-, traditorioSjO cótrariorS por jú-
pues concede-que la.conelufio^ ramete verdaderos: q es.mayor
es faifa,concedatambiea->:que, mafq el retratarfc.y conocer fu
lacontraditoria de la concluüó engaño,. JEfta manerade redu-
es verdadera.; lo.-qualello jia,. cto es demayoringenioyartifi,
dejcpncedefcfopen-a, de admitir, ció q la primera;y es vn arma ta
de -necefsidád^vn gra-ttdiísimó fuerte para derribárvn cótraria
difparate,que es dezir,,que arn« q fu golpe no tiene reparo. Y
bas las partes-dela contradieió afsi Ariíloteles. por manera d&
fon faifas. Lo quajfet impofsir Antonomafiala. llamo el eléco*
:
. que.
filofofia racionad
q quiere dezir la fuerte refuta- dició. Afsi mifino éñedifeurfo;
ció,o repreheníió. Para ejem- T o d o Tyrano es perjudicial a
plo pues reduzgamos algunos la república: Algú bueno n a es
difeurfo spor eítamanera de ar perjudicial ala república: luego
tificiojpara q deípertemos con algú bueno no es tyrano: Tic*»
ellos el brio y voluntad délos q nedifpofició dé fegüda figura
aprédeny frexercitan en abili- cñl modoBaroco. ANj niegada
dad y exercicio tánatural a l h ó fue rea de fu ilació,pidole el có-
bre y ta honeito.Ede difeurfo; traditorio déla cócluíió,q es éf
Ningú bie es dañofo: las rique te-.Todobueno es t'yrano.ydif
zas muchas vezes fon dañólas: pógole cólapropoíició cófeíTa
luegola-s riqzas'no fon bienes: da,y cóckiyo en Barbara el ccV
es de fegúdafigara-e-lvel modo traditorio del adunció ccfeílár-'
Cefart*. Niégame vno la necefsi da tabic áfila manera. T o d o ty
dad de fu ilació-.y porlamiíma rano es perjudicial ala republi
razó cófieíláfer las propoíicio*- ca:Todobueno es tyrano-.lue-
nes verdaderas,y faifa la-GÓclu- go todo bueno es pjudicialala
fió'.y afsi miírnoverdaderoefte^ republica,q cs-elcótraditario <f
pronuciado-.Ias riqzas fonbie- aql-.Algúbuenono esn,udickil
nes q es dkj-le cótradize.Entcn ala república:q ya eílaua dado
ees tomo la mifma propoíioion por verdadero. Eílo es lo q te»
yacófeiTada: y difpógalaenOe niamos qtic dezir del argurnen
laréteó el cótraditorio delacon tació engeneraljy del modo cíe
clu fióya cófeíladojinfiero'el co prouar pordifeurfos perfetos
traditorio del adundó yaíóce y por imperfetos lanados en-
dida deíla manera-.Ningú bien thymemas,y del artede redüzie
es dañofo: las riqzas fó bienes^ enthymemas a difCurfos ente-
luego las riqzas no fódañofas. ros , y hazer de difeurfos ente-
Demancraq orne a de cófetTar ros enthymemas, del modo de
auer fido buena la Üació del pri prouar lo general po r lo par-
v

mer difcurfojO cófeííáT,q4as ^ ticular llamada reducion, y lo


qzas fon dañofas,y no fon da- particular por lo.general llama-
; ñofas,q es vna manifieíla cótra do difeurfo: de fus dos difTe-
X 2 rencias
Libro tercero déla
rendas fenzilloy conjunto de C~4P. X X I I I . QVE COSMES
las tres maneras de. difponer el' difcurfo conjunto: y porque ef-
difcurfo . fenzillo, llamadas las pecies de pronunciados conytn
tres figuras, y delas.difFerécias tos fe has^e: y de quantas ma-
d.e:.difpoficion..queay en cada.. ñeras.,
vna dellas en quanto a k canti-
dad y calidad de los.pronun: Ifcurfo cojunto pues
ciados.llamadoslosmódos: de deziamos fer aquel,q
las reglas que guardan entre fi, contenia en íi algún
afsi general, como particular- ~~ pronunciado conjü-
mente : de las dos maneras del. to : la qual maneradedifcurfo
reduzir los modos imperfetos es mas popular y mas víado aú
a.los perfetos vnapor recipro- de los q íolamente tienen lojica
cacion de pronunciados, y. o- natural, q el difcurfo fenzillo.
tra por el.contraditorio de la.. Porq el difcurfo fenzillo fabe
conclufionnegada. Demane- fhueKo aeícuelas.yartificio, el
ra, que tratando lo que queda qual los q eícriue llanay popu
de los difcurfos cojuntos que- J.armente,,procuran.mucho en-
dáraya puerta en orden la tra-- cubrir :p ara qfaeítií o ylengua
cay forma de toda manera de: je parezca llano y popular. Def
difcurfo :y no;quedára por tra- ta manera de diícurío no hablo
tar fino lo que toca alas tres dif Ariít.palabra en todo fu orga-
ferencias del, que le vienen por no lojico. Marco Tuiio eníiis
razón de la materia , en quefe Tópicos trato della largamen-
x

haze, conforme a la qual vno te: pero fuera de fu lugar y dií-


fe dize difcurfo demoítratiuo, poficion, como yo lo tégo pro '
otro prouable, o dialetico,y o- uado.en los comentarios, q fo-
tro engahofo , , o litigiofo •. lo breaqlfbro tengo hechosPor
qual acabádojfera acabada .to— queriendo differétes partes de
da cita dotrina> y terna, a lo lalojicala Tópica y el Analy ti
que entiendo, fu numero ente- c a , como ya lo moítramosal
roy.fu.remate.: principio, y perteneciédo cito
^ ala, Analytica, pues es manera
filofofia racional.
cTe'difpoficion,éra contraía or dé alli inferimos por manera de
den methodica tratar dello alli, tóclution la parte cófequcce de
dode el profefíaua tratar de Co- fia manera-.Si el hombre T y ra
la la T ó p i c a , y prometía para no perjudica a otro, mal hóbre
otro tiempo eLAnalytica;Pero es-.y es verdad q perjudica a o-
el fe engaño creyendo, que el tro-.luego tábien es verdad, q el
Antecefsion y la confecucion, hombre Tyrano es mal hóbre.
que realmenteíonleyes de dif- Para, refutar negatiuamente to-
curfos conjuntos, eran lugares mamos el mifmo pronunciado
comunes de hallar argumetos: codicio nal en el lugar delápro-
y por efte engaño trató dellos poíició:y ponemos enel déla af
alli. Pero efto es cofa de no tan íunció la parte cófequéte nega-
to momento, y refutada ya por da,y d allí inferimos la negació
mi largamente en los dichos co déla parte antecédete deíla ma-
mentados. Hazenfe pues eftos nera-. Si el pedernal fuellé fue-
difcurfos có juntos porquatro gOjllanaCofa es cj quemaria:Pe
maneras de pronunciados con ro vemos q tocándolo no que-
jútos,porcódicianales por co- ma,luego no es fuego el peder-
pulat.uos,por dijuntiuos,y por. nal. Por el pronúciado cópula
iimiles.Por los códiciónales ar tiuo argu metamos folr mete re-
gumétos, quando víamos de al futado, yeito dedos maneras,
guna cofa,ala qual fe le figue o— vna tomado por propon"ció to
rra.de necefsidad.'", como fon el do el copulado ncg. do,ypor af
fer hóbre, y el fer animal, el fer íunció la primera parte del afir
fuego,.y el quemar: y llamamos madá,y por cóclufió la otra par
alo primero la parte anteceden • te negada delta manera: N o fe
te,y a lo prolirero la cófequen— cópadece, q el varón fabio fea
te. Para prouar pues afirmatiua vtil ala republica,y q fea T y r a -
mete ponemos primero todo el nó-.y es verdad q el varen labio
pronunciado condicional ente: es vtil ala re publica duego nó es
ro enel lugar déla propoficion, verdad q elvaró-fábioleaTyra
y defpues la parte antecédete af no: otra tomado la mifma pro-
firmada en el de la aííuncion-. y po íici ó, y afirmadolapartepof
X 3 trer a
Libro tercero déla
tréra para eoncluyr la primera N o fe puede dezir co verdad,cj
negada y refutada deíla mane* *' las riqzas hazen buenos a los q
3

ra-.Nofecompadece,queelhd lastiené.duegc*verdad-es., q n o
bre Tyrano fea b u e n o , y que fon buenas las riquezas-la pri
fea perjudicial ala república; y metra manera,aiegatiua toma ta,
es verdad,q el'hombre Tyrano bien todo el di$untiuorporpro
es per,udial a la república: lúe- poficion ,-y de la certificación
. go.no es verdad que el hombre déla primera colijeda refuta-
Tyrano íeahwenOiEítamane- cion déla poitrera-deílamane-
ra de: argumentar es muy acó- ra-.o nole hazebien voluntaria
. modada paraexercitareilugar mente,o nolee&enenaigo: y es
. común de colas repun ates vPor vereiad que le haz ehuen volun-
ci pronunciado^ dijuntiuo ar- tariamenteduego no es'-verdad
gurnentamos de quatro mene- que le es enemigo*. Lafegimda
. rasados afHrmatiuas, y otras ta toma lamiíma propoficion, iy
. tas-ne-gatiuas.La primera es to- por aíTuncion la fegunda parte
mando por propoficid todo el affirmada, y de alli colije lapri-
..fír©nüciado dijütiuo^y por af- mera refutadeíla manera: o no
jfunsió la primera parte negada le haze bienvolútariaméte,o;no
.y por eonclufio la fegunda affir le es enemigoty-esllana verdad
.roada deílam-anera-.o las riqüe- qie-es enemigo: luego falfedad
.zas nunca fon perjudiciales, o csdtzirquelc hazebienvolun
• no fon busnasJas riqzas :Nofe tariamenie. D eíla ^manera de
puede dezircó verdacLqlas ri.- difeurfo nace vna manera de ar
quezas no fon algún a-vezper- gumento que fellama^Bilema,
judieialesduego verdad es q las que refutando ambas las partes
: riquezasno fon buenas-.la fegú del dijunto de mueíira íeflaco
. da es tomado la mifma propoíi fainútil, o impoísible deíla ma
, cion,y por anunció la parte po nera-.o el q fe caía .toma muger
ílreranegada,y porooclufiola pobre,obieaJfíortanada••: fila
-.primera affirmada deíla mane- toma pobre,cargáfe de gafto, fi
r a : o las riqzas no fon buenas, "bie afíortunada,pierde fu liber
o hazé buenos aiosq las tiene: tad-.luegono es eofavtil el cafar
fe.
filo ib fia racional.
íe. Cctvn Dilema co rnoeilefe dinero; pues~fi locondenauan,
refuta aqlerreor délo s Acadé- felo,deuia por fentencia *. y fi lo
micos nueuos,q íoñarólaincó abfoluianíelo deuia por elpa-
prehenfibihdad de las cofas lla- cto , pues ganaua la primera
mada por ellos, en Griego #¡X«T-K cauía. A l o mifmo tiran aque-
a.H^itf.Porque fe argumenta con llos pronunciados, quelíaman.
tra ellos dilematicamente deíla reflegiuos - com.o-<eile..:. Soñó el
mane ra,o aueys cóp reh endido rey Alexandre, que entre fuer
q las cofas no fe puede compre ños-le dezia Sugenio, que n o
hender, o no-I© aueys ccmpre- creyeflelos eníueños, porq tp
hcndido: fi lo aueys cóprehedi dos era falfos.Porq,o Alexanr
do, ya deílruy s vueíia pofício, drecree eíle fueño,o no ?bcree
pues poneys cóprehefibihdad: fi lo cree, luego es faifo pues es
fino lo aueys cóprehcdido., no enfueño, y todoslos eníueños
fabeyslo qdezis:y afsi es nin- fó fálfos-.íino íocree. luego por
guna vueíia poficion. .En eíla la mifma razo q no lo cree lo.ha
mifma manera fe fundan aque- decreer,pufs losenfüefiosno
llos difcurfos quellaman iníolu fóVfalío s. T ó do eílo fe refuta c 6
bles , como* aquel que cuenta dezir, q. todo eílo feentiedade
Aulo Geli© de aquel Retoñcoy manera, q^détro de fino copre-
quefe concertó con íu dicipu- heda repunácia¿ -Y afsi lacauía
Lo que leauia de dar cierto faía entre. el diícipulo y el maeílra
rio,(i ganaffela primera caufa;. fea de enteder- defendiedo otra-
y.fino,cj no le dieíTe nada: y la- cauía, q no haga reflexionon-
primera cania fue conera el mrf- tra fi mifma:,y elfueño de Ale-
m® maeítro negádoiela deuda. xádre de los demás íueños fue
Porque o ganaua la caufa, ola ra-de aqb y en todas las demás,
perdía-, fila ganaua, yalafen*. caufasfemeíatesautmos d.rejir
tenciaio dauapor libre:fi la per nos déla mifma manera. .Por el
dia Id, daua por libre, el paéfó- pronúciado fimil folaméte fe co
pues no ganaua la primera cau~ lije vna manera de conclufion,
fa- y el maeilro refpondió> que
-
q esafirmatiua tomado por pro
por U mifma razón ledeuia.el poficion rodó- el pronunciado
íimil
Libro tercero déla
fimil,y por aíluncion la certifi- difTérentes. Y pues ya todo lo
cación de la parte mas no toria qne toca a la forma de toda ma
y por conclufió la de la menos ñera de difeurfos ella dicho, fe
delta manera: Afsi fe aurian de ra cofa conueniente tratar de
auer los principes en elnóbrar las diferencias que ay dellos có
los gouernadores delarepubli forme a la materia, y particular
ca,-corno. íe han los hombres mente déla demoílracion, que
quenauegan, o contratan por e s el vitimo.findella facultad,y
la mar en el elegir pilotos para lomejor,que ay.en ella,y el mí-
el buen gouierno délas nau.es : trumento para aprender toda
y es verdad que ellos no elijen manera de dotrina.
por pilotos a los quemas parié
tes,o amigosles fon, ni aquien C^P.XXim.coMo SEDI- :

mas dinero les da porque le de tilde el difcurfo por rascón déla-


xen fer piloto, fino al que mas materia en demoftratitto, díale
fabio es en el gouernar bien vn tico,y engtnofo.
nauio , y enhbrallo,deborraf-
cas y maretas y facallo a puerto Iuidefe pues el dif-
y faluamiento: luego de la mif- curfovltimamentecó •
ma manera los principes noau iorme a la materia de
fian de nombrar por gouerna- que trata en tres muy
dores de la república a fus mas difuntas diferencias,delas qua
familiares amigos, o aquiérnas les la primera y mas perfeta fie-
dinero les dieíTe por el cargo llama la demolí racion,o el dif-
del gouierno: fino a los hóbres curfo demoliratiuoda fegunda
mas labios y menos.codiciofos el dialeticoda tercera él engaño
de todos.hora fuellen de fus fa- fio : de-las quales tres diferécias
miliares hora noío fueífen. Se- trataremos por fu orden, con.
rá cofa muy vtil exercitarfe en que daremos a ella primera par
reducir difeu rfo s fenxillo s a c ó te de lafilofofiafu vltimo rema-
juntos,y conjuntos aíenzillos, te.Ella diuiíion pues íerbüena
parafaber dar a comer a los hó y perfeta,y comprehender den
bres la verdad guifada de mane tro de fi todas las diferencias:
- - ras • d e
filoíbfia racional. 87
de diícurfoS enteros y perfetos fer verdad lo que el!osdize:co-
íe puede prouar ío primero por •' mo pormsmfiéños •• éxetnplos
el fin, que pretenüe,efq vía de- -lo veremos adelante- Perfuadi
líos: iofegundopoflamateria, Uellamo induzíllo conr¿zones
de las propoficionesjdeque co fundadas en tales prineipios>q
;

lia-, y lo tercero por la calidad hagan creer fer aquello'lomas


de la conclufion, que dellas fe allegado a razón y mas préba-
concluy e»'Porq-quáco a lo pri ble aunque no aíTeguren deque
mero ehq'pará'cófigo miímo-o ¡podriafer engañarfe ellos,y-íer
para co qualquier otro vfa deal verdad lo que ellos tienenpor
g ú difeurfo de'razó vna de tres mentira!' Engañallo Hamo indu
cofas puede pretéder, o enfeña zillopor razones éngañofas a
lleye> pe'£Íuaríille oengaüalle-y queconfieíTe algún grande er-
3

ifueradeiios tres fines no ay co ror,o difparate;.Demaneracme


fa ninguna que puedapreteder el efeto de lo primero es eiécia
por medio defdiícurfo.Enfeña 'formada co difeurfo demoílra
lie llamo hazerqüe íepalo que tiuo: el deloíeg-undo opinión
el pretendecon tantauaádencia induzidapordiícurfopreuable
y certidumbre.;, que lcrábja cofa pero no hechqpor verdades in
tan cierta y ta infalible, que no fallibles: el de lote rcero error y
pueda aueríenelLr ningu gene- e n g a ñ o , que refulto dé la mala
ro de err<sy infle quede eferupu naturalezadéfdifcurfo'erjgaña
lo ninguno de q acafo podría • dortfueradeíios tres ahitos no
cngañarfe,yler.3l reues, de c o - ' puede auer otro ninguno en el
mo aelfelereprefenta. Porouc 'entendimiento deíhcmbre in-
entoncesíabemos las cofas por duzido pordiíCurío. Porque el
dfmoílraeiony quado fabemos - abito' que fe llama Pee,íolo ¿ftri
la eonclufionporvirtud de fus na en el autoridad de quien lo
caufasy principies y queacue dize,y no en principios de dif
Uosíbníafuercaen queéílriba d i r f o s . Quanto alo fegundo
la verdad della : y que ellos fon yadixímosen otro lugar, que
tan firmes y C'ertos,quedenin la materia de los pronunciados
guna manera puede dexar de o era neceíTaria, como la deíle:
Y El
Libro tercero cicla
El hombre es animado impofsi difcurfo,o fale en virtud de las-
ble como ladílé:El buey buela: propoficiones verdadera y ne
o comingéte como la deíle •. los ceflariaméte, y es • demoílració,
•padres aman alus hijoSv Deíla o prouabley femejátefolaméte
diuiíion pues fe colige Uanamé averdad,yesdiícurío dialetico,
ce aqllas tres maneras de diícur o falíamanifieílamente,y es dif
ios. Porq filos principios del curio engaiíofo.Dizefe en vir-
difcurfo, digo la propofició, y tud délas propoficiones, porq
elaííuncióíonpronúciados di bien puede fer q los principios
primer genero, hazen difcurfo feanfalfos> y la©oclufió verda-
demoílratiuo induziédo cóclu dera,como encíledifcurfo:To
Con de fu mifma calidad ;fi fon . da cofaq buela tiene vfo de ra-v
del tercero, hazen lo dialetico, zo-.Todo hóbre es cofa q bue»
induziédo cócluíion prouable laduego todo hóbre tienevfo <f
como ellos fon,y d quie fe tega razó: pero tales difeurfos no fe
TÍO ciencia fino opiniópues es llamaran demoílraciones, por
principio muy cierto enla filofo .-qu atóla verdad de la cócluíion
fia.natural,q ningú agente pro- no¿tfej¿¡üfu-.rayz enla.verdad de
duze eífeto de mayor perfició, los priiíiripios-.fino q ella de fu-
dela qbaila, a dállelas fuerc/asiq • yo eraverdadera,pues ninguna
cituuiere: y fifondelfegundo, cofapuedeidaraotralo q no tic
ha7.elo engaüofoj infiriédopor ne toa fi:ylcysprincipios'falfos
la maliciadivn eraue error y dif \ no tiene verdad ninsuna. nafi.
, párate •. y pues no puede el dif- Siedo pues las cofas en tres dif
curfo confiar de otra ninguna ferecias vnas tamanifieílaméte
manerade pronunciados fuera verdaderas, q no.fe puede po-
deílasdlana coía es, cpeílas tres ner duda enellasfmíóípecha,á
diíTerécias cóprehedédetro ct Cu falta de juy7.i.o,o de fenrddo,do
toda manera de-difcurfos.Q_ua-f mofen ellas-.Todo lo q encier
to alo tercero-déla calidad déla; ra algodetro cffi,es mayoriq lo
conclufiomes la mifma razón q en cerrado loq fe atribuyeavna
la de los principios.'Porq fien- ooía.sn general,fe atribuye a to
do la.condufió. el fin de todo el das las particulares contenidas
''. . ~ " " ' de;
fíí oíoítaTáclo n al.
debaxo de aqlla generalidad y fól¿porq fabe,q fiempfe q elfo!
coraunidad-.otrasdudofas y in ylalunaviene a tener cójunció
ciertas,como ella:El fer vn lió - • enla cabera,,o enla cofa del dra
bre rico es cofa cóueniente: Me gó,ay eclipfi deibl, y fabe tam-
jor es tener falud q eítar -enfer- bién, q aqldia ternanconjun-
mo'.otras nianifieítamete faifas, ción enla cábeca del dragón, y
como ellas-.Elbueybucla: El ecli • q ello de ninguna manera p o -
pfi dehfol fe haze en la opofició dra dexar de fer afsi: ío cuál fe
del fol y de la lunada demoít ra- hade entender de las cofas,c¡u2
ción fe empicaraeneiprirnerge fe faben por fuerca de difeurfo-.
ñero, el difeurfo diáletico en el Porq ay tábienotramanera de
fegundo, y el engañador en el faber por diluciones ydiuifro-
tercero.-.y aísiqueda'bien diui- nesdotrinalmente dequicdixi
dido eidifeurioenedas tres dif mos al principo del fegundoli
ferencias en quanto afu mate- bro tratado de la methodo. Pe-
ria:-y trataremos primero de la ro aquella primera difinicion
demodracion, y luego de los de la demodracion fue dadafo
otros difeurfos por fnorden. la métepor elfimmaspuedefe le
dar otra n o -menos-conuenien-
C*4P, XXV-. QVECO.S.A ES te que aquella declarada por la
la demodracion:y de que mane materia y partes de que confia,
va de principios fe compone. la quál'fea delta manera.La de-
modracion es vn difeurfo, que
Ww^0\ Spues la demodra- procede por vnos principios
cien vna manera de fi • quier pro p o'fici o n es p r \m cr a s
f í j í ¿ ¡ £ ^ difcurfo,quehaze,q y verdaderas,y caufas déla ver-
ia coía lea íábida. La dad déla cóclufio,cerno es elle:
cofa fe dize 1er fcbida, quando todasías cofas cópuedas dprin
fe deduze de fus caufas, y fe en cipios cótrarios,y qlos vnoslti
tiende,que aquellas fon fus cau cha y pelea có los otros,fó mor
fas y q no puedefer de otra ma tales de fu naturaliza: El hóbre'
?

ñera: como quid o labe el adro es cofa cópuefla de principios


logo, que tal dia aura eclipfi del contrarios,y q los vnos luchan
Y 2 y pe-
Libro tercero de l a
y peléartjCoalóS otrosr.lüego el traía efperiécia,colijefe dé aquí
hómbremortal es de fu •natura- • neceflariaméte, porque fi ellas :
leza. D e l t a definición fecolije, n o vuieffe n i n g u n a cofa l e p o -.
quedos p r i n c i p i o s de la.demoí. dria fa'oer; porque n o auria lle-
tracion han de fer v n o s p r o n ú . gar al cabo .retrocediendo en la
ciados de verdad cierta e infáli • verdad d é l o s principios : fino
b f c y q u e , o.han de fer c o n c l u - q aunamos de dezir deila m a -
fioiiesaueriguadaspor otras an nera-. A . e s . B . P o r q u e l o e s . C . i .
terioresdempítraciones, o n o - C. lo e s , porque l o e s . D . i. D . ,
torios de fuyo y p o r íi mifmos, lo es porque lo es-.E.y afsi adela
los,quales fe llaman propriámé'. te procediédo fin termino n i n .
te propoficiones immediatas,, guno,cofaquelanaturaleza n o
porque f o n dé verdad ta .clara. lo lufre.-, t a s verdades pues de :
ra y maniñeíla,q n o tiene él en las propoficiones,o principios -
tédi.miéto h u m a n o necefsidad immediatos n o fe pueden p r o -
d é v f a r d e m e d i o n i n g u n o p a - uar p o r n i n g ú n m e d i ó , ni p o r .
ra juzgalias por,verdaderas.: fi-• n i n g ú n genero de. d e m o d r a -
n o q por,fimiímas i o n dinas ct:i c i o n ; porque p o r l a miíma ra- -
q fe les dé c r é d i t o . Porlo.qual z o n n o ferian principios imme .:
las liamaró los Griegos en fu le. diatos: pero-dedaranfe, o p o r
gua, axiomas, c o m o fi dixeffe- efperiécia c f e o i a s p articulares,
nio.s e n Cadeilano d i ñ i d a d e s , . o p o r e l j u z i o d é l í é t i d o : c o m o
c o m o fon e d a s ; la cofa entera la verdad: d e d a d i n i d a d . T o d a
m a y o r e s q ñ i n g u n a ; d e f u s par cofia en teraes m a y o r q cpquie.
test-Si a dos cuerposygualeslés ra d fus ptes -fe ..entedera fer ver
quita partes y guales,-fera tábié - dadera p o r efperiencia decofas
y guales las q quedan: D e n i n - - particulares,pues vemos,que el
gu na cofa fe.puede afirmar y ne c u e r p o es mayor que la Cabera,
gar otra jutaméte c o n verdad: y q u e l á p i e r n a j y el pueblo m a
X o d p lo-q fe haze, procede d e y or, que qualquiera deíascafas,
:

alguna caufa-.y otros afsi Como y la-cafa mayor que .qualquiera


ellos. Porq-auer tal ..manera de . de fus paredes,y en todo Ib d e -
verdades démas de que lo m u e f mas l o vemos déla mifrnamane-
t ra-,:
filofofia racional 8?
ra: y tabien fe entenderá por el tos,inteligécia,por razo q ellos
juyzio delfentido bien reglado poríimiimosíé dexá entcder.
y diípueílo-. pues tomándome Porq afsi como el fentido eflá-
didas y aplicándolas alas cofas; dó bien difpueilo, y el medio y
enteras ya fus.partes harafee,q objeta quafcóuiene,juzga d fu
el principio:es verdádero°.Por propio objeto perfetamente y
lo qual dixo fablamenté Ariít có verdad:afsLtábié nueilro en
en fumetafyfica,,q elfentido y: tendimiéto eílando bien enfi y
la efperiencia era la fuente y la bien difpueilo juzga bié-y per-
o rijende toda dotrina-.pues las .fetamete.de fu objeto, q es la ver
primeras verdades della.fa de-: dad, como la bondad es. el de la
ciará por allí: no porquela.ver voluntad: y fila verdad no eíla
dad de la dinidad.dependa de- impedida ni efcu ra, la percibe
lio s, como - déladélo s p ri ncipio s
por.fi y por fu - propia naturale.
dépendéla déla conclufion: fi- zafin víardéotro' medio, afsi
no porq nueilro flaco entendí como elojobiédifpueílo juzga
miento va entendiendo para íi bié délo blaco y délo negro pue
las primeras, verdades.por aq- • ilb aiegitinja.dillancia.fin.otro
líos medios; D.emanera quedos medio ninguno :yafsi no ay ne.
principios, o propoíiciones de cefsidad de dezirlo qdixo So
la demaítracion,',o ha deferim crates enel diálogo Meno; y en
mediátaméteverdadc-roSjComo otros muchos lugares de P l a t o ,
auemos dicho, o concluíiones q nueilro faber no.era mas cue
de otras.demoftraciones ante- vn tornarnos a acordar, y qel.
riormente hechas,pues vna ver,. almaantes dé fer infundida en
dad aueriguada por :demoílra-- el cuerpo trayalas efpeoies inte
cion puede feruir: de medio pa ligibles de todas las cofas: de q
ra aueriguarotrajComo los que íe oluidaua entrando en el cuer
leen a Euciides, ib veen por la po con la tan grande mudanca
efperiencia a cada paffo. La no del eíladajy defpuescon lado-
ticiapues,q fe tiene deíacóclu-;- trinay efperiencia fe yu a torn á
fio, fe llama propiaméte ciécia,; do acordar-dellaspoco'a poco.
y la q delospri-ncipios immedia - Porq aísi como el ojo para per
Y 3 ctbir
Libro tercero déla
' i*

cébidos colores no folamente ffZ£mg§ -Ero -ninguna mane-^


no hameneíler traer coligólas piíSfes-Ca de dotrina puede
efpecies dellos, fi no q antes-el K j ^ f o auer, cpno'.preíupon-
traellasleferiaimpedimento: y. * V .ga algunas coías,cu-
por eíio la pmdéte naturaleza, yo conocimiéto no fe deue ni
como dixoGaleno enlos libros puede prouar,fino q ha de pre
. q hizo délos vfos délas partes fuponerfe,porq de otra mane-
del cuerpo vmano, hizo trafpa ra procedería e] negocio,ccmo
rete.el vmor Criilalineo cfl ojo, poco ha deZÍamos,fin termino
y finningú.color,porq noim~
: ninguno.Auiédofepuesdecó
pidieífe-el percebir las.efpecies ciuyrén la demoílració.lo.mif-
de los coló res de defuera,como mo q fe propufo por qllió,.co-
acaece enlos q padece fufuíió, mo ya fe dixo en otra parte, y
o cataratas, afsi tabien nueílro collado la qilio.de fujeto y atr¿
entendimiéto .citando bien.dif buto,los quales.enxíta materia
puelto no ha meneíler traer de íellama,eldado y el inquirido,
tuera.efpedes de verdades para necefíáriamente antes.delhazer
aprehed ellas y juzgare! ellas por de la demoítracion fe hade pre
Üyfino q le baila, c|elefte,bien íuponer.algoafsfdelvno como
diípueí:o,y la verdad fea de fu del otro aunque en diíFerentc
yo táclara, q por fi miímay fin manera. Porque en el dado'íe
otro medio alguno feadnteligi- prefuponen dos cofas , la vna
ble. Demánera qcoforme.aei- querealmeteioay ylaotraque
ta dotrina las ^pofidones déla esla cofa finificada por aquel
demoitració, o ha d fer deílas
e
termino-.en el inquirido fe. pre-
yerdades primeras y immedia- fu pone folamente que'cs la co-
tas, y inttligiblespor íi mifmas, fa finificada por el tennino :por
ó cóciufionesjpuadaspor otras que eifer,o no fer que es el con"
demollraciones precédeles, uenir o n o conuehir al dado
. eílóes lo quefe concluye con
C^P.XXVl.QV'F-COS^S<?£ la.demoílradó. Como fi fe pro
deue prefufoner enla ciccia-.yqua pone eíla qition : Si es el ay ré
tas maneras ay de prejupojkio, Cofa q tiene cuerpofel dadoes
el
filofofia racional po
el aryéjeñl.ql fe prefuponeqreal facópueíia de Cofas cotrarlass
mece ay cofa,q le dize ayre, y q luego el diamaíe es cola coim-
es vno-dios quatro elemétos-.El tibie. Añadamos él tercero para
inquirido es fer cofa q tiene cu mayor declaración y fea eík:5i
erpo-. enelqualfepíeiuponeq diez es numero par? El dado es
el tener cuerpo es tenerlas tres diez,del qual preíupogo , q ay
differecias de caridad largo,an diez, y q unifica el numero vki
eho,grueíTodo qualfe inquiere mo delosfenzillos.El inquirido
file quadra al ayre.Tomo pues es e l p a r d e l qual prefupongo
por medio vna propiedad del que unifica cofa, que tiene dos
cuerpo,q es alterar el íentido¿y partes diuididas yguales: T o -
co ella hago mi démoilracio def mo pues por medio la propris-
ta manera.Todo loq altera alfe dad del numero r>ar, que es-po--
tido^escofa, q tiene cuerpo: El derdiuidirfe en dos- partes y-
arye altera al fentido: Luego el guale s, y hago mi demoítració
ayre cofa es que tiene cuerpo, deíla manera-./Todo numero q
Pongamos otro exempio para íe puede diui-dir en dos partes
mayor de claracion, y fea elle*, yguales, es numero par*. Diez
Si el diamente es cola corruti- es numero que fe puede diui-
ble? El dado esel diamate, el ín dir en .dos partes yguales: lúe-
:
quirido elcorutible.Dél diama go diez es numero par. D el da
te preíüponemos q lo ay,y q ef do pues preíuponemos que lo
• te termino diamate unifica vna ay,y lo q finifita,dtl inquirido
manera dpiedramuy dificulto lo q finifica,y délos principios
fa^de labrar.Dél corrutible pre- notorios por íi mifmos,qfio ne
fuponemos q unifica cola, q fe ceffariaméte verdaderos, Pero
puecf deshazer.Tomo puespor auemos crentéder,q ay dos ma
mediólacauíadelpoderíé def- ñeras defiaberlas cofas'vna cd-
hazer, q esel eifar copueíto de fui amen te, y otra diílinta y de-
cofas contrarias y hago mi dé-- terminada. Confusamente fe fa
moliracid della manera.- T o d a be la cola, qu ado fe fabe ai si en
cofa copueíla de cofascótrarias comunidad y en generaheomo
es corru tibie :.£l diamante es co • 1:> ó. ella enla ^policio gen erali
Diiün-
Libro tercero de la
Difuntamente fe fabe la cofa, primero en quanto a la natura-
quando fe labe en fu efpecie y leza, por quanto ion íu caula:
en particular. Comoquádoyo pero en tiempo juntamente
fe que todo lo que es compueí- ion.
to de caulas contrarias, es cor-
rutibie,fe confufamente,que el <:C*4P. XXVlT. QVE CO5^
diamante es corrutiblé: como es cccmoflracio» afjirmaiittd, y
quien conoce arvno que viene que negatiua : y qual dellas es
iexos, conoce corüfaméte quié i de mayor•t'alor..
es, pero determinadamente:nc»
do conoce^Pero quando deter-
minadamente fe que eí diaman J i l í p f cracion*:fea\ difcurfo,
teescompüeílo de caufas con '^SímS cerno 'ya'fe.dixo en
trarias,ya fediílinta.y determi- íu lugar.,- y aya dos
nadamente, queescorruáble: -maneras de difcurfo,vno áffit-
como quando al que venia de matiuo y otro negatiuo,ay tam
lexosle.voy conociendo la ca- bien dos maneras de demoílra
ra y feríales , por donde vengo cion en quanto a eíla.calidad,
determinadámentela entender, vna affirmatiua, y otra negati-
que es Sócrates.^ Puédele pues ua. Demóílracion afrirmatiua
por algún tiempo faber y.enté- es aquella , que demuellra vna
der cada vna de las dos propo conclufion general affirmatiua
;"jficiojxes,íin faber diílintamcn- y la haze ,-quefefepá.jcrmo es
tédaí-conclufion : pero las dos ella -. Todo'loíqueconíu pro-
juntas por ningún efpacio de pio y naturaimouámiento íube
tiempo,-por pequeño que íea, para arriba, es cofa liuiana: El
fe pueden faber, fin que la con "fuego con fu propio y natural-
clufien fe lepa junta.y difunta- mouimi.cnto fube para amba:
mente con ella SÍ por que eíla i n luego el fuego es*cófa liuiana.
cluydaen ellas. Cada vna pues Ella manera d e demóílracion
de las propoíiciones tomada fehazeenfolo el modo Barba-
porfíes primera en tiépo que ra.'Demóílracion negatiua es
lacondufion, peroruntasíon aquella que demueílra vna con
clu-
filofofia racional -91
clufion general negatiua, y la no es en En cofa criada, que
hazequ- ícíepa:como eseíla; no tiene.principio,,- que no
Ningún cuerpo pefadorconfu es cola limitada , y otras mil
propio y natural mouimiento - afsi como ellas :pero no por ef
íube para arriba: El fuego có fu fo diremos, que-tenemos cien-
propio y natural mouimiento cia abfólutaméte dcDics, fino
fube para anibaduego el fuego con aditamento/ diziendo cue
no es cuerpo pelado.Ella mane fabemos que Dios no es ello,o
ra de demolirado fe puede ha- lo otro. Pero que feaDids ni q
zer en qustro modos, d,os de la tal lea no lo fabemos por aque-
primera figura,Celarent, y Ce- lia manera de demoícracion.Pa
lantes,y dos de lá-fegu nda.Ce* 'ra eñféíiar pues esmuy ce núes-
fare,y Cameílres;La 'demoíb-a- 'nientélademoíiraeion afirma
ciun afíirn-atiua fin compara- 'tiua, y para refutarlaTiegati-
ciones de mayor-valor y dini- .ua.
dad q la negatiua porcmiídias
razónesela; primera porque él "Cuíp'. . ' X X V I I I . COMO SE
miíino affirmar es de íu natura- dimdede otra manera l>. demof
íczi me,or acción que el negar tracion enla demofiraciondel
pues el aira-mar es dezir algo de que,y la del porque.
algo: y el negatneces dtzirna-
da.La fegrda porcue la demof ''p^y^t Adiuifion paíTada
tracion afhvmatiua colije con- ^ | - ^ | d e l a demollracion hi»
clufion de mayor valor y dini- ''$Syfj^^ f dfoime ¿las ca
:zo e c

dad que la negatiua. La tercera •^ * -' "lidades délos pronú-


ja;i> s

porque la demoflracid afirma ciados, de que conílaua Ja de-


tiua haze faberlas cofas perfeta moilracion, y aísi-fue diuiíion
y abfolutamente:pero lanera- por acidentes-muy generales y
tiua no abíolutamentefino con comunes.Pero puedefe diuidir
aditamento .Porque de Dios deotra manera teniendo coníi
podemoshazerinfinitas demof deracion ala correfpóndencia
traciones,prouando que no es del medio con los términos de
piedra, que no es árbol, que lá queítion en quanto al fer pri
Z mero
Libro tercer© déla
mero , o fer poítrero que fera neiaJuna entre el fol y nuef-
mas propia.y perfera diüifion tra villa diametralm-LiTíe . En
dizÁeado , que la demoílra- tal con;-uncion de luna fe eclip
Qon .affirmatiua >vnaay que íe fo el fol': .Luego en tai c o n / J U r
cÜze la demoltracion del que, y cion de lana fe puío la luna en
©traía del porque,, llamadas en tre el íol.-y nueitra villa.diame-
GnegoóTf,xí« c/!íOTida qual breue tralmente.Item en la materia na
dad la pudo mejor y mitarnuef tural de las cofas primero es el
Ira lengua q la latina, con-el fa- fer los animales compueítos de
uor y.ayuda ctl articulo-.lo qual cofas contrarias , que.el fer
digo para que fe entiéda,quan- mortales., pues la tatcompoíi*
to mas cómodamente fe pue- cion es la caula de fu mortali-
den enfe fiar-en ella las cofas Ua^- dad . Si para prouar pues que
nay claramente que en la latina los animales eítan compueítos
la demollracion del que es aque de cofas contrarias tomaíle-
lia que tomado por mediólo q mos por medio el íer ellos mor-
es poítrero enla naturaleza fo- tales , haríamos vna demoítra-
lamente demueílrafei tal lo que
1 cion del que: pues prouaria-
. es-, p rimero. Corno en la dc tri n a mos folamente que^tienen tal
aílrolojica primero es ponerfe maneraxlc compoíicion, pero
diametralmente la lunaentreel el porqueta tienen no lo proua
fol y nofatros que eclipfarfe- riamos, delta-manera: Todas
?

„noselfof, putslataiinterpoíi- las cofas mortales eítan. com-


cioaes la caufij.del eclipfe. Si to puertas de cofas contrarias-.To
maííemos pues-' por medio el dos los animales fon mortales:
- eclipfaríc elfol para prouar que Luep-o. t@dos los animales eftan
compueítos de cofas contra-
ay la tal diametral interpohV
rias. Laclemoítracion del por
c t o n bá-ziamos.vna demollra-
;
que, es aquella, que tomando
cion del que-, pues folamente
por mediólo que es primero
prouariamos,'quelaluna fe in-
en- la naturaleza demicltra el
terpone, y n o el porque fe in-
porque es tal Jacofademoítra-
terpone deíla manera-.Siempre
da, pues lo:/primero puede 1er
que.cl.ioi fe eclipfa/fe-interpo.-
' "' ' • cau-
filo ib fía racional
CAufa délo poflreró,y lo podre ríos fon; mortales fTodosios
ío-no de lo.primero : ccmo.cn animales fon conipueílos de;

los mifmos excraplo.s fi ^ r o - cofas contrarias: Luego todos


llamos-.que en tal conjunción ios animales fonmortales.Fues
deííbly déla lúuafe. eclipfará fiempre.q-Io poilrero fe dtmóf
el fol porque verna a ponerle trara pardo primero,.ferade-
la luna diamecralmente entre moílraoion del porq :y fiempré
el v .nuell-ra-.vii.la,. haremo s vn a que io .primero fe dcmoílrará
demodracion, con que no lo-. - por 1 o poílrero, fera 1 a demof-
lamenre prouaremos el eclipfe tracicn del que. Poilrero por
fino también la caula del deila primero'íe demueílra., quan do
manera : Siempre que la,luna íeprueua.-algo del todo porlas
íe entr.epone ..diametralmente partes, déla efpecie por el gene
entre el fol y .nueita --villa, ay ro,o por la differencia,opor to.
eclipfi del fol -. Quando tlíol dala definiéío, o del efFeto por
y la luna yengan a tener con- fucaufa neceíTaria.Primero por
junción en tantos grados de poilrero femueüra quandoe-s
tal fino, fe poníala luna dia- al contrario-, que prouamos al-
metralmente entre el íol y nuef- go de las partes porelíodo,o de
tra villa:-: Luego en aquella con la efpecie , o definición por fu
junción aura eclipfe delíoL propiedad, o déla caufapor fu
ítem enla mifma demoílracion propio eféto. D-eftas-dos mane
déla materia natural íipróua- ras-dedemodraciones fin duda
mos j que todos los animales ninguna es masperfirtala demo
fon mortales , por quanto eí- ílracion del porque. Por quan-
tan compuedo s-de cofas.con- to ejlahazefaberíélacofa per-
trarias,, y que las vnas luchan •fetamente.: pues entonces de-
con los otr,ts no fríamente pro
J
zimos cj fe fabela cofa, quádoi
u aremos fer verdad, que todos fe fabe que es tal,y el porque-cs
los animales ion mortales, fino tal-, y queno puede fer de otra
aun también la cauía-porque manera . Pero la demodra -
lo fon, deíla manera • Todas cio,n del que fulamente demue-
las cofas compueílas de contra ílra que aquello es.afsi-. pero el
Z 2 porque
Libro tercero déla
. porque es aísi nolodcckra.Las uenturado elquepodia llegara
propoíiciones pues de la demo alcanzar el conocimiento délas
ítracion del porque, fon,cau!a.. caufas. Demanera que fiendo
del fer la.coclufion,, verdadera,. mas principaLy .mas perfeta la
y conocerá por-tal; pero las dedenjoílracion del porq q la del
la del que folamente ion cau a : que, Con todo eflo el entendi-
r

del conocer fer¿y-eréaderalácó , miento humano fe firue mas de


cluíton, pcm no delíerlo, pues la del que, que de la del porque
lo poilrero no puede fer caufa por íu natural flaqueza,
délo primero, fero como la fla
queza y miferia del conpeirnié
to vmano comieda por,elapre., CsíP. XXIX. QVsíLíS :T>E
henfion délos fentidos,los qua -. los ln*rUes declara ios en el je--
les no conocemrnas, délas ,co--. gmdo-lib.ro fon af tos para h.<-
fas acidentales,que(onlas.po-, ^erdernoflracionis •yficty cir
lfreras.enlanatu.ralezá, fucede ; cular <itmoftracion • t

deaquique las-mas délas co--


las,que los hombres aucriguan ,.
por verdad, las.aueriguan por p^^CP& Pues la materia déla
lademollraciondel que, como . •%^Jj3 inuencion. lógica y
el auer parido larnü.ger.p^rque . KKM^^ lugares comunes de
tienelos/pechos.llenos?de le- ' ^ ' clarada enelfegun-
che '•. el fer-viüo el;homb-re¿ por . do libro-fe encamina y enderc-
quanto alienta y tiene pulfo; el. caadifpoficion délos diícur-
fer cita pied ra iman,por quan- los y particularmente a la del de
ÉO tira el hierro paraífi, y otras,' moílratiuocomo. amas noble
muchas maneras dederaoflra- - y principal, no lera cofa agen a
fíionesferne.jantes,queíÁfiíto- - delprop«jfito Gno,muyconf .-r
s

teles llamo ;te€meribs-en-fus4i- - meael,declarar,quales de loslu


; :

bfos.de,rherorica:"- pero porla gares.propueíiosfon mas ap-


:

delporejue no tantas.Por don-, tos para .hazer demoflracio -


de-fe vino •a-dezir-; aquel dicho nes puesni la';demoiíracion,
tan celebrado : aua era bien-a- -ni otro ningun.genero.de:.dif-
curfo..
filofo fía racional. p3
curio puede hauer, que, tenga na exercitar mucho a los oyen
aparencia de razón, cuyo me- tef. PeroMuélele dudar aquí, fi
dio no le tome de algunode a--. puedehauercircuiar d(.moda-
quellos-lugares en el fobre áu don,-. Liamanxircular demof-
cho libro declarados.; Para ha- tracion /„• quando lo que. fue
zer pues demodraciones g e n e - concluíion de la ya hecha de-
ralmente hablando don fuga - modracion torna en otra, de-
res conuenientes todos aque- modracion a feruir de. propo-
llo s, entre qu ien ay correí'pon- ficion para inferirla vna délas
dencia neceffariao neeeda - propoíiciones de la primera de
ria repunancia-. pero hablan- lia manera : - Siempre que el
do mas en particular ¿la d e - fol fe eclipfare,edarala luna dia
modracion,del porque fe ha- metralmentc pueda entre el fcl
ze por las partes.'para el todo, y nuedra vidaren talconvun-
por elgenero; differencia, y de < donTe.eelipfará elioí:.luego
íinicion parala efpecie y la pro • • en aquella mifma edará la luna
prtedad, por la caufa que obra ; diametralmente'.rpueda entre el
afolas y nece (Tari amen te para •. íul y nüeilra vida; tomóla ago
fu propioerTeto : ladeLquede. ra al feues deda manera; Siem-
haze al contrario por ..-el.,todo, pre que la luna edarádiometral
para las partes.y por la propie- mente pueda.entreelTolinuef
dad para la efpecis', genero, tra vida aura eclipfe del fol: En
difTerencia./ y.defnicion, por tal conjunción :edará.la lena
el erTeto para-fu propria y To- diametralmente pueda entre el
la c.vufa; Para la demodracion lol inuedavidaduegoven aque-
negatiua,todos los que. tienen lla mifma conjuncibaura eclip
neceíTariaxannexion', y los fe delíol. En las cofas pues ..que
que tienen repunancia,; como fon reciprocas como fe n algu-
fon las efpecies-diueríás^de vn .- ñas cauíásy íus.efFetos^la efpe
genero j ' las cofas,de diuerías cié y íu didef encia:,lán;iíma y
categorías : afsi mifmo todo fu difinicion, y también fupro
generodecontrarios y repu- piedad bien puede auer demof
nantes-s-en cuyo víu.conuer-*.: tracion circular demanera que
Z 3 ^
Libro tercero de la
la vna fea del que, y la- otra del uet al reues, ni dezirq.es-caua-
porque,conio íi demoílramos, lío,porquato es.animaí porq.ua
q.ue la. nieue -derramara la villa, to animal tiene otras/muchas ef
pqr.quanto.es jblanca,o al con- peciesd.ebaxo.defi, q nofonca
trario ,, que la nieue es blanca, caualios.Es afsi miímo muy pru
pues derrámala villa -.-.mas..en dcteconfejp, el que Ariílot-da
y n miímo genero de demolita- en ef]a materia, que la demof-
ción es impofsible: pues vna tracion., que fe pudiere hazer
mifma-cofa no.puede fer prime ..en general, no fe haga en partir,
- Y: pqíf rera que otra en ley de
r a
.cular: porque es incurrir eme!
naturaleza; lo qual fe ha de con .vicio, que los, gramáticos lla-
^eífar de necefsidad dando de- man tautología,.que quiere de
. moílracipn circular en vn mií- Z rreyteracion íuperflua de v-
mo genero della.-Pero en las co n a s m iím a s c ofa s. C o m o.fip u e
fas, que no fon reciprocas co- do demoilrargeneralmente del
rno fon d genero ,y. fu defini- triangulo,, que tiene tres ansru-
ción; y iu diíFerencia y fu pro- los yguales a dos derechos, no
priedadeon cada vna deíusef es meneíler hazer derncílració
peci.es de ninguna.manera, pue dello particularmente en cada
4e.auer circular .d.emoilracicn. efpecie de trianguio,pues la de
Porque.íi demoílramos que tal vna vez hecha en general baila
figura es triangulo, porque es para todas. Y de la mifma ma-
de tres lados yguales,-no pode- .nera fi puedo démoílrar en ge-
mos al cótrario..demoílrar,que neral de toda cofa viuiente,que
es detres.lados y g u a l e s p o r es mortal, por eítar compuerta
quanto es triangulo*, perquan de contrarios, no es meneíler
tp.ay otras ddseipecies.de tria, fiazer particular demoílracion
g u i o v n a de fplos dos Jados dello.tratando particularmente
yguales, y otra de todos deíir delhombre,.o de cualquier o-
guales. Y íi demoílramos que tra efpecie de.animal Ella d o -
aquello es animal por quanto trina D.n grane de Ariílp.t.eles
-es cauallo, no lo podemos ;bol-
: esla llaue del tratar de jas cofas
con
ü lo folia raciona!. 94
•connicthodo^y concíerto-en trataredédafegundaparte deía
qualquier manera de dotrina, filofofia llamada la-parte natu~
.y el .uc eflo • no fabe guardar, ral. - Eíla manera de d emolirá-
-bate indiícretamente en poner cion es aquella que ilamauamos
fe-a tratar de ningún genero de reducion de diícurfos Imperfc
letras. - tos a perfetos por la con'tradi-
cion de ¡a conclufion, trayen^
X X X . QVE COSsí ES do al re! por diente a efta nccef
dcmoslracian hecha por mean fidád, que o fe retrate délo que
neníente, que por•otro nombre dixo que la iiació del modo no
- fe llama dtmoflraáon alo ¡m- era buena ¿ b' le-apare;e a con -
!

pofsible.. fellarvn impofsible, que dos


pronunciados contra dito rio s
San tambienlos.fi-- fon juntamente verdaderos.La
i ^ ' / C v k> °f° > y aun los fucrca deíla demollracion con
fí s

demás hobres muy filie en e-ité principio, que en la


de ordinario^ enel buena ilación-no es pofsible-
tratar délos negocios de vna darfe el antecedente verdades-
manera de demollracion, que r o , y falfo lo-que fe ligue del.
firue para refutar deduziendo De do viene, que aquello de
al que affirma alguna cofa a- o- quien légitiniamentey-por ne«
bligalie a admitir algun^difpa- ceíTaria ilación fe figue vna co~
-rate, o algunacoíaimpoísibie, faimpofsibleyes también impo,
como fon aquellas -dtmoílra- fiblé.:pu,es lino lo fúefiefe íegui '
clones que haze Ariitoteles en ria contra el yapropueílo pnn-
elfeíto libro, de los principios - cipio, queenhy debuenay ne
de las cofas naturales contra a- • ceílariaiiáeió' podría darle ver"
•queilos que dauan lugar vazio d adera la parte antecedente j y
en la naturaleza ,4'as quales no falla-la cónfequente.Y pues ya
las pongo aqui, porque- no es' todo loqu e toca-a-la demoftra-
fu-lugar., y porque.tratarede- G'ión queda declarado: pues a-
llas: quado co el fauor de Dios ue'mos dicho que cofa es demo
ílrae-ioi
Libro tercero déla
ítracios de que manera de ninguna manera 'de difeurfo*.
propofici-oaeSjQ principios co pues fuera muy grande tente-
hjeíu ooncluíion, que cofas fe dad teniendo vna guia para in
preíupone en el demollrar aísi quirirla verdad tan cierta é in-
en el dado como en elinquiri- '..'falible.,.andar abuícarotras in-
d o , y enla inteligencia délos cierras, y fujetasal error.Pero
pnncipios,ccmo ay demodra- como poría razón qne arriba
C:ones afirínatiuas,y negatiuas . deziamos,ay colas en que fe en
y porque caufas el affirmatiua gaña .el entendimiento por la
es. de mayor valor que ia negad lemejanca, y .aparencia falla,
ua'.como ay demodracion del ,pues.al inorante en cofa de me-
que, y demodracijó del porque tales el .alaron íe parece oro^y al
y como la del porque es mas codiciólo el dinero el iumo
perfetajaunque la del que, mas -b.ie, y al an bieiofo la dinidad,
ordinaria. Qualeslugares fon • y al fenfual eldélcy te, y álfeche
mas aptosparaibazerdemoilra to vn jarro de aguaj y finálmen
cío, y que manera de demodra te fegun édaélanimo apafsio-
cion es la que fe haze deduzié- nado, afsi-jirzga délas ceías,no
do a inconuenientes, conuer- puede en todas las colas ni ¿un
ñá tratar agora del diícurfo dia en las mas tomar la razón ¿nfa-
letico que manera de difeurfo dible vfando de diícufíb eemof
f

es,y de que firue. tratiuo-:% en cuya falta arrimafe


. a eda manera dc.difcurío he-
CAP. XXXI.QYslCOSA 5-chQ;por,principlos,-queaun-
. es éidifctírfodialeiico ¡ en que que no fon verdaderos de ne-
.. difiere del demoí¡Yatiuo:que ta cefsidad,üene alómenos niuef-
les fon fus proporciones, 'tra y aparencia de verdad, y ha
zen.creyblc y femenjante a ver
Lana cofa pues e s , q dadlaconcluíion : laqualma-
fi entodas las cofas
r ñera de difeurfo fe llamó difeur-
nuedroentendimien- . fo dialetico, quequiere dezir
'. to pudiera. hallar de- , apto para altercar y con tender
mollracion, no vfara de otra porque íe mira el aparencia de
ver-
filofoHa racional. P5
verdad que tiene cada parte del verdad colijeco nelufío ti ferré»
problema: lo qual en la demof- jante a verdad, como es eíle:
tracion no es pofsible, porque Qualquier enemigo dcíTea la
dar la vnaparte del infaliblemc perdieron y mal deíu enemigo-,
re aucriguada. Enio qual me pa Qualquicr honubre injuriado
rece, fe trata el entendimiento es enemigo de quien le injurió:
-humano con la verdad,como él Luego qualquier hombre in;u-
medico con la enfermedad incu riadu deííéa.la perdición y mal
rabie, o como el prudente pilo- dequienlein/tirió, Demanera
to con la ñaue en la furiofa terri que el diícurfo dialetico en qua
peííad.Porque afsi como el me to a la forma no difiere del cie-
fdicoquando nopuedecurarla moílratiuo, fino en quanto ala
gota , erstorpece el miembro, certidumbre délas propoficif -
que la padece, porque ficnta nes,queenla demoílraeion fon
menpspena^y aí«i como el piló neceílariamente verdaderas, y
to en las maretas no pudiendo en eldifcurfodialetico folamen
encaminarla ñaue al puerto q te conformes ala verdad, y en
deíTea, la-encamina al que mas quanto a la calidad del crédito
facilmentepuede, habiendo el de la condufion, que el de la de
vno y el otro lo que les es pof- mol tracion fe dize ciencia, y d
fible,pues no pueden lo que def del difctoríódiálctico-opinion:
fean, afsi tambíenel entendí- tambiemejue «1 diáktico puede
mientono pudiendoporíu fia confiderar ambas las partesdel
queza hallar en las cofas la ver- prtíbletna, párá ver ,-qualparte
dad cierta é infal.blej'contcnta- déllas tiene mayor aparencia de
feconlo quelees pofsible, que verdad •• pero ¡dq¡ue demueílra
es hallar, lo que parezca mas notíeneque confiderarlapar-
conforme averdad ynias-crey- tecontrana,p-ues csdeíuyo tan
ble por medio de propofício- impofsible , como necéflaria
n e s , que fean deíla miímacali- la quedemofiro•. y afsi el dialeti
dad. Es pues el difcurfo dialeti- co es mas eepiofo, que el que
co vna manera de difcurfo, que demueílra pero de tal manera
de propoficiones femejant.es a que vale mas fola vna dcmoílra
Aa cion,
Libro te re e ro ele W
don,que qúalquier numero de co.Cerno es eíle-. T o d o lo que"
difcurfos dialetlcosdo- qual fini no tiene contrario > que le pue-
ficó fabiamente-Gcbes Théba- da ofFender, es de eterna dura- '
rio en íu tábIa,quádo dixo,que c i o n E l alma del hombre no tie
las opiniones-no podían entrar ne centrario, quela pueda of-
eü elcercadoidonde eílauan las fénderr Lueso el alma delhom-
Ciencias. En, las ciencias pues bre es de eterna duración. Eíla
aquellas queíhones íe llaman manera de difcurfo esdiícurío
diaietkas,que tratan prouable- dialetico.Pcrque aunque la pro
mente de ambas las partes del goficion.es neceílariamentever
p roblema, ni ib n de momento dadera,el affuncion no tiene fu
ninguno mas de para tener en verdad manifieítamenteverda-
que mal gallar eLtiempo : de la dera en ley de filofofia • y por
qual manerade quelliones ef- tanto el difcurfo es dialeticos
-tan- llenas las ciencias en ellos por quanto la-conclufion fig.ue
.tiempos a gran daño dellas y de fiempre ala parte mas flaca, co-
los que las aprenden. Porque a mo y a fe dixo en fu-lugar.. De
;

Jos que enfeñan,papeceles, que aqui y i-ene-, que los miímos lu-
• quanto mas cofas entremetan, gares,que firuen para hazer dc-
y mas dificul-tofas hagan las cié ..moílraciones, firuen también
•cías,, tanto mas.preciadosfeiran parafiazer di/curfos dkleticos:
ellos,y Iva'dot-riuanoferitanco .pues puede-el inquirido de la
: m u n ipupular-jloqual-ds-quan queílion conuenij en vn os-dif
buenanimo proceda^dei-aíe en .curíosprobaldemenr: conel me
. tender muy fácilmente.. Tal es dio, y hazer difcurfo dialetico,
pues la conclufion-defelifeurfo .y en otros neceffaria, y hazer.
. dialeticpiquaiesfon fus propo- demoílracióVy derná.s-de aqlios
. ÍÍGÍonesty tales fon fus propofi haaé difcurfo draletico.los f.mi
• ciones-, quales la conexionad . Ie3¡y las cóparaciones:y ks-dau
..terminomedio conlosf elpsó- .fas.no-neccfí¿:.rias,yloseff í.-,s,
...blémav-que-íre-s-needlaria haze . q.puede proceder .d-c.au [¿s-.dir-
demoflracj ©,y fifeme;ate a ver , -renten. Y puesdel cu'curie dia-
, dad y prouable,difcurfodialeti ..leticQ-naay mas' coiai.qu.e-.de-
filólo fía ra cío n al 96
zir, que'fcafí de momento y d'e para.enfeñar a engañar (pues
importancia, digamos breue- lómalo no lebadeeníeñar)lí-
mente lo que queda que dezir no para faber fe librar de hcm-
deldifcurfo engañoÍQ,para que. bres.,queeoníenie;añtes niñe-
con e.flo demos fina ella prime rías quieren ganar nombres de-
ra parte de la filofofia llamada la dotos entre gentes inorantes,
parte razional, o como la llama Es pues -el diícurfo engañofo
rolos Griegos, la parte lógica. aquel,que o por faifas propofi-
ciones,o por mala forma dc-cif
C~¿P. XXXIII. QVECOSjí pofion pretende engañar aleo
ts difeurfo cno-añojo
y qüan-
y quien trata, y traelio'aqüecon-
$as manerasay del, y> como^na fie íle algún error,-o difp arate,
• ¿ellas es realmente difeurfo, y con que de que reyra los- que
:otra partee ferio a los i ñor,tr." los eítuuieren e-fcuchaiido: por
tes : y quantas maneras ay de que íiempre la conclufion del
, engaños. difeurfo engaño fo es -vil3 cofa
deíla condición, cerno ttcon-
| L A na cofa e s, qu éaf- cluy Ue'.á vno, que es -hij O'dcvíi
jfi como los médicos perro,ohazellecaéren álgüñ fo
tratan délas cofas ve- lecifmo,o cofas ferhejatesDef-
nenofas no para vfar ta difinicid fe colige Han ámete,
dellas fino para euitallas: y afsi q ay dos maneras de difeurfos
como los j-uriflas tratan de los engañoíbs,vna q tomado priit
malos e intuitos contratos- no cipiosfálfósporverdaderosvie
para vfi>llos,fino para deshaze- ne en figura y triodo a colegir
líos :y afsi como los gramáticos vnacola faifa, y otra,q viciado
tratan délos vicios déla oración la figura, o el -modo, colije mal
barbarifmo yfolecifmo no para lo que preüéde-. entre las quales
vezar alus dicipulos a hablar dos maneras ay mucha difTe--
barbaraméte ni por folecifmos, recia.Porque la primera es.rcal-
fino para q los -lepan euitar-.afsi mete difeurfo, y colige muy bie
tambie lafilofofiaracional trata como en elle :Todo lo que bué
délos difeurfos engañólos no la,-tiene difeurfo derazon: T e
Aa 2 das
Libra tercero de la
das-las piedras.b&elasduego to, rno quando es vn vocablo,qi€
das las piedras tienen difeurío- puede tomara dos fentidos, y
de razón*..y n a e d a la.falta.cn Ja enla vna fe toma en el vno,y en
neceísidad déla ilacion,fino en la or.ra.enel otro>como en ede:
la necefsidad délo s,princip ios: T o d o peyne.es bueno íJapey
perolaiegundaipeca en la for- nar-.Laparte fuperior di pie hu
ma o-diípoiici.on del difeuríb,. mano espeyne: luego la parte
como en cite* Todos loshcm- fuperior del pie humano es buc
b're&nacé y mueren: Todas las na para peynar-.o como enede:
hedías.nacen y mueren: Luego T o d a palma puede pdmit d$
todas; las hedías fon hombres:, tiles daparte interior déla ma-
y aísi tien¿ la falta enla neccfsi-- no del hobre es palma: luego la.
dad déla ilación, por quanto parte interior déla mano delhó;
contra las leyes déla fegunda fi bre puede produzir dátiles. En¡
gura col gcconclufion afirma-, no guardar la diipoficio J l m o
tiua: y por. elfo noanerece nom do y la figura ella la fdta, quan
bre de.ddcurfoafsi abfolutamc: do no.fe guardan las leyes del
tCífijipíCon^dfcadjj-amentOjdif ddponerrelidiíCuríb,q arríbale
c u rfo en ganofo:. y aCsflo nom- ha.pnopuedio,como enede:To
bró Ariltoteles en iu Ibgica.En. da-virtud es codúhre-.Toda vir
elprimergenero hadede negar tud es; dina de alabanza: luego
el principio fufo> y en el fegun todacodumbre es dinade ala-
do la necefsidad! déla, ilación* batiqadé peca en la difpoficion
Hauer pues falta, enla. neceísi- de la forma, por colegir conclu;
dad de la ilación-.puede.fuceder fion general en la tercera figura:
de dbs,maneras, j&vna confif- CÓtra las leyes de fu diipoficio..
te enno, tomar bien el termino,
medios y la otra en n o guardar- CAP.XJCXJIII. COMO LOS
iadifpoficioifcdet mo do y;la fi- liaos dtltomar mal el medio ft
gura.. Eixel: medio edá lá&lta, : reduce a 13. difjérecias,Jelas
quando -no:esív'n-.miímo¡ clmer qualcs lasfeys ctíjlflen ene\ >o-
dio enel nombre y. en lácofaen cabló,y las ftett en la JCOjaftni—
ambas las propoficiones,, c o - ficAdaforth. .
tas;
filofo fía racional* £7
As maneras pues de nadas.devna.manera hazen vn
engaños,, coquefue íentido, y de otra otro,fin con
, ien burlar los.lofiitas trauenir al vio déla lengua y le
a ios inorantes, en ef yes de gramática, como en elle
te arte, Arif..enlos libros delasrc dücurio:. lo que Sócrates vee,
preheníioneslasreduzea.treze:. aqllb mifmo vee: Sócrates vee
délas quales las fcys dize q cófi la paredduegola pared vee.Por
lien en el vocablo^y las.fiete em q aqllaspalabras: aqllomifmo
las cofas unificadas por elL Las. vee,puedenJbázer dosfenádoSj
que confiíle en el vocablb-íon^ el vno demanera.q aquello mif
la omonymia,el ambiguidád,la mo.-fea.fu pucílo del verbo vee-
cópoficion,la diuifió, chácelo, como dizen los gramáticos, y
y la.figura del" vocablo.Las que hará eíle fentido, que la mifma.
coníiílenien la.cofa fon efenga cofa q Sócrates; vee, tiene ella
ño del acídente, ef de el tomar, también fúerca.deuer el qual
laeoíaque fe dizeeon adítamé fentido es fallo mirando Socra
to, como fi fe dixeílc abfoluta- tes ala pared: el otro demanera
mente*, el de nofaber la ley del q-.aquelio mifmoftra la cofa vif-
redarguyr,,el delpedir el prin- ta,y la tranfició dclverbovee.,y.
cipio; el de poner por cauíade. noíivpueito ,,yhara eíle fer, ti-
necefsidad de ilación lo qae no do, q Sócrates vee aquello mif
loes, el de obligar a reípoñdcr moq,Socratesvee, elcuaiíéri-
a muchas queííiones ;untamen tido aunque es í o n t O j p u e s dize
te. Que- cofa pues fea omony- dbsvezes.vna.mifina cofá^ con
mía de vocablo, y quantas ma- todo efioes. verdadero. Della
ñeras ay a dellay ya queda, decía ma ñera <fe»ga ñosfoli aviar el o
radoenellíegundblibroarpriñ, ráculocTApaloenGrecia qca 3

cipio dé las catcgOrias:. Excm- do confultauancon el cofas ve


píos de difcurfosLque.tengatfef nideras: como quando le refpd
tamanera deengaño fon los q dio al'rey Crefoj que fipaíiaua
auemos puello afras-delipcyne: tirioHalys>deílr.uyriavngrá
y déla palma. Ambiguidáday feñorio: paííolo y dio la bata-
enlaspalabras, quando ordé- liaaCyro>ydeílruyoíu,propio
"*" Aa. 3 feñorio,,
Libró tercera cíela
feño.iio , q u e era muy grande, e s q u a n d o los términos toma-
a

a u i e n d o e i e n t e n d i d o que deí*. dos diuifamente en las prepoíi


truyria el d e íu e n e m i g o , q tam clones íe teman conjuntamen-
b i e n era muy grande. Eílantif- te ejúa concluíion deíla m a n e -
rua manera de e n g a ñ o ternaeí- ra :-Hulano es b u e n o •• y es p r e -
te difcurfo:El amo acota a fu ef dicador : luego es buen predi-:
clauo c o n a q u e l i o , c o que tu lo cadof. Porque el f e r b u e n o a í s i
vees acotar.: T u l o vees acotar abíb.'utamente tomado 'Unifica
c o n los ojos duego el amo a c o - b o n d a d de coílumbres : y el
ta a fueiclauo c o l o s ojos. P o r fer buen predicador, tener bue
q u e enaquellas palabras, c o n q nape/fuañon en el tratar d é l a
tü lo vees acotar, aquel c ó que¿ religión.En ella manera de e n -
p u e s finifica inítrumeto, puede g a ñ o íé ha de negarla necef-
fe arrimar al verbo y ees, y liara íidad de la i l a c i ó n . El engaño,
elle f e n t i d o , q toda es v,na la c o de la diuiíion es al contrario^
íájCon que tu v e e s , * / l a c ó n que que lo que fe toma conjunta-
acotan alefclauo,lo quafefdif- mente eñ las propoficiones , fe
parate, y puedefe tabié arrimar toma diuifamente e n l a c o n c l u
alverbo i-n determinado acotar, fien deítamanera: flete fon qua
y haze bué fentido yquc es que tro y tres:- quatro y tres fon p a -
t u vees acotall.o c o n algún cor* res y n o n e s d u e g o fíete f o n p a -
del, y xl realmente n o l o acota res y; n o n e s . En ella manera de:
c o n otra c o f a , fino c o n aquélla e^a^año también fe ha de negar
mifma,con que a ti te parece, ¿¡ lanecefsidad déla i l a c i ó n . El
l o acota. En efla manera de e n - e n g a s o del acento es q u a n d o
g a ñ o conuerni deíUnguirb.s cj ypcablo íe yfa en la vna pro*
:

di ffercte s f e n t i d p s , q u é p u edén p q j k i o n- c o n v n a c e n t o , y e n
hazer aqllas,.p.alabras,y pregun la otra., o en Ja conciufionícon
tar al cotrario^sii, qual de aque^ otro'.como f o n caló y cafo, cer
líos fentido.5 torna aquel p r o - ro y cerró-.aunque elle e n g a ñ o
n u n c i a d o .-.y conforme al que también fe puede e n x e r i r e n e l
rcfpondiere,ncgallo,o conce- e n g a ñ o de- la o m o n y m i a . E l e n
deÜo, E n g a ñ o de c o m p o f i c i o n g a ñ o déla figura delvocablo e s ,

quan-
fílofofía racional.
quando fe toma vn vocablo en dos fub'cót'r ario s,como íi le pa
diaeríaseípecies, quiero dczir reciefíe a v n o , .que prueua dos
en la vna ncmbre y en la otra pronúciados cótraditorios pro
verbo, o participio como fon muido, q el animal es capaz de
el cura,y la buena cura, y el me razon,y que-no lo es,,cntendié
dico cura.Pero también es efta do enel arfirmatiuo del hóbre,y
manera de omonymia de voca en el negad uo del león,o delca
blo.De los engaños-, que con- uallojlos quales tienen opofició'
filien en la coía el primero es el fo co n t raria, po r q u an to el arri -
engaño delacidente-.ekqual es, buto capaz de razó ni tiene co-
quando lo que conuiene poríi nexión neceílariacó animal.ni
al fujeto fe atribuye al aciden- t-apoco repunante.El-quarto es-'
re , o al contrario, como én-ef- el engaño delocófequéte, qe& ;

tos exemplo-s : El animales ge- quando vno cree, q afsi como


nero-.el hombre es animal: lue- délo antecédete pueito íe figue
go el hombre es genero do blan ib cóíequente, afsi tabien de lo;
co es calidad r la nieue es blan- confequente pueíto fefiguelo-
ca : luego lanieue es calidad, antecedéte-. o que afsi como de
•también aqui fe deue negar la la negación délo cófequentefe'
necefsidad déla ilación. Elfe- figue la de lo anteceden te, ai sf
gundo es,quando ce) atnbuyr frábien deladeb antecedente fer
,vna cofa cócierto adítaméto fe colige la délo eoníequente c o -
colige el anibuylla abfolutamé mo fe vceen eítos exemplos:Sr
te delta manera; El hóbre cruel el auaricia es virtud, el auaricia-
;es bueno paraverdugo • luego es coílumbre:-Y es verdad que*
el hombre cruel es bueno: El de el auaricia esco"ítumbre:Luego-
Guinea es blaco. enl:;s dientes-, tabié es verdad'queel auaricia
luegoblico es el ct Guinea.Ta e s vi rtud. ítem: S i el a uáric i a
b«e fe n iegs. aqtíila nccefsidad es virtud, el auaricia es coiltirrr
d;l i ilació.Sl .tercero es el?no<fa- bre:Y- noes verdad que el'aua-
Berla k y d el re i aro u i r ; el qu el riciares virtud: Luego tampo-
es, quid o pretédiédo cj-in. \vx co lo es, aue el auaricia escof-
•a dos contraditarios-, in,-uze z. turtbrco Ei engañodeflosma»-
los:-
Libro tercero déla
los y c n g a ñ o f o s difeurfos ef- mal fe colige el fer hombre, m
ta en n o guardártelas leyes del del no fer hombre fe colije tí no
argumentar por p r o n u n c i a d o » fer anvmai.En elfegundo difeuc
c o n d i c i o n a l e s , q u e fe pulieron fo tomaua vn principio falfo
en fu propiolugar. D e s h a Z e í é por verdadero , pero aunque
e l e n g a ñ o n e g a d o laneceísidad. falfo creydo de muchos filofo~
de la i l a c i o n , p a r q u a n t o n o tie- fos,es a fabcr,que el mundo nd
n d a forma que fe deue guardar es cofa hecha en tiempo, fino
e n los difcur&jSíCondicionales. eterna .El quinto es el pedir el
En ella manera de engaño c a - principio, quando lo mifino,
y o elfiioíofo Melifíb, quando que ha de inferir enla conclu-
d i x o , que el m u n d o n o tenia íiOn,toma por propoficion mu
p r i n c i p i o . ¡Borqueargumenta- dando fofamente él termino,eo
ua deílamanera: Si alguna cofa mo en eíle difcurfo-. T o d o lo q
es hecha, tiene principio-: L u e - q ella dotado de vio de razón,
g o íi alguna cofa n o es hecha ti ene vfo de razón : El hombre
n o tiene p r i n c i p i o . ; El m u n d o ella dotado de vfo derazondue
n o es cofa hechaiLuego el raun go él hombre tiene vfo de razó
d o n o tieneprineipio:En el pri Porque el aulincion y laconclu
mer difcurfo erraua deñruyen- íionfon vna mifma cofa •. pues
d o la parte confequente p o r n c es todo vno tener vio de razón
g a c i o n déla antecedente-: que y fer dotado devíb de razón,
era c o m o íi argumentara deíla aunque dicho por diferentes
mancra:Si algún a cofa es h o m - términos. El feito es, el tomar
bre , porla mifma r a z ó n es ani- por bailante caufa de ilación,
mal: L u e g o íLalgunacoía n o es lo que n o l o cs,eílocs, quando
hombre, p o r la mifma razón n o
las propoficiones no tienen le-
es animahEl león p u e s n o eshó
gitima difpoíicion para que fe
bre,Luego el león n o es animal.
induzga porvirtud dcllasla coa
Porque del fer hombre fe colige
clufion, como en eíle difcurfo:
neceíTariamcntefer animal •• y
T o d a virtud es coílumbre: To
del n o fer animal fe colije el n o
do vicio también es coílumbre
fer hombre: pero ni deller a n i -
luego todo vicio es virtud .Pe-
ca
filofofia racional. 99
ex en la forma,porquanto en fe tas y conralas,<o algúnfenador
gunda figura dos pronuncia- las de.terminauaypedian otros
dos afKrmatiuos no fon caufa leñadores, que'fe ;diuidicffe el
bailante paradeduzir d ellos.co negocio, y fe propufieíl'é cada
clufion ninguna, como ya íe.di cofa porfi..Porque podía acae-
xo en fu lugar. Conuerná ne- cer,quelo vno feadmitieííe co-
garla neceísidad déla ilación. a-no cofia vtil, y lo otro ferépu-
El vltimo es proponer jutas mu diade,.ccmo per^udicial. Edos
chas queíliones ,a?laS'-qualés no
:
pues Ionios modos, o maneras
fe puede relponder fin dillin- de engaños con que los ífofi-
cion della manera. Lanieuey ilas>queTon gente^que con apa
la pez fon cofas blancas, o n e - renda de fabid.uria;quicren ga-
grasfLa crueldad y la mifericor nar nonibre.de fabiosentre fi s
dia fon virtudes, o vicios?Por inorantes fin ¡darfeles nada de
que hora diga lo vno hora lo fer tenidos porinorantes entre
otro.queda redargüido. Gon- los fabios y difcretos fuden en
5

úienepues en íeméjantenego- •ganar yhazer'íálircoiores a los


cio didinguirlas cofas, y hazer niños.Elque:mas exemplosqui
que fe trate de cada cofa por íi fier&dellos^ea'el diálogo de Pía
y no de todas a bulto..Ella ma- ton intitulado él Enthydemo
nera defofiíleriafuehn tener al del nombre devnídfiíla, que
gunos délos que proponen ne en el fe introduze vfando con
godos de repubüca,que quan- mancebos dellamanera de.dif-
do quieren, que fe haga algo de xurfos engañofos.
lo que ellos dedean /proponen
lo a rebuelta de alguna cofa,que •CAP. XXXV. EPILOGO BE
parece fer muy vtil, para que de toda Lt primer A parte de la fie-
terminándola vna, fe determi- fcfaJLtmada Uparte racional,
ne también y decreteiaqueellos q t ;%t i del buen "l'fo de razo.
deíléan. Por eílo enel íenado Aconelfauor diui-
Romano, quando algún con- no auemos con cluy
fuí o qual quierotro majidra- do con lo que prcme
do proponía cofas afsi rebuel» timos al principio.
Bb Por
Libro ;kérc-er<D- cfela
• Porque.hauieridodiüidido tu. fiones necefíariasq fe-hazen de
el primerlibro toda la filofofia llos,y délas quefeíuelen hazer,
en tres partes vna racional, o que no fon deimporiancia:def
lógica, que trata-de como fe ha pues definimos que cofa-era la
dedifponcr el entendimiento oracion,y quantas maneras ay
del hombre para poder-faber, deUa,y,qual dellas era necefla-
otra que trata del fer y natura- ria para el negocio déla lógica:
leza de todas las cofas deíte mu tras deilo declaramos que cofa
do viílblc, y. de-fus principios, era el pronunciado ,yenqua>«
mouimientos, nacimientos, y les differécias íe.diuidiapor ra-
fines, propriedades y effetos> zón de fu fer, y.en quales por ra
que por eíla razón fe llamo la zó deíbcátidad,y calidad, y en
paite natural, y otra, quefe di- quales porla diuerfidad de los
xo moral por razón que.trata tiempos-Tras déflofe.ofFrccío
delascoílumbres délos hom- tratar délas differécias délas o-
bres, que en Latin fe llaman poficionesdelos pronúciados
mores,y de-fu vida y gouierno íenzillos,y.delas leyese] guarda
afsi familiar-corno ciuil, promc entreíi-.déla manera delrecipro
timos de tratar en cfios tres li- car los pronúciados, y.del juz*
bros delap>rimera; y hauiendo garlos q fe llama modificados,
diuidido enel fegundo libro to y déla manera de fu opofició: el
da eíla arte y facultad en dos la i nuálidad de los • p renuncia
partes Tópica y Analytica, fi dos,que los fofiítas llaman efpo
quier inuecio y difpoficion,de riibles^Tras deílo fe trato del fe-
laTopicay de todos los luga- gundo género de pronúciados
res comunes fe trato alli: -cuyo Samados conjuntos,y de-fus di
epilogo fe hizo al principiodef ferencias-.delamanera.del juz-
teterccrlibro-.deláAnalytica fe gar fu verdad,y.deía manera de
ha tratado enelprefentefenq fe fus opoficiones.Tratada ya to
trato primero de las partes mas da la materia délos prommcia-
fenzillas de la demoílracron, q clos'fe.trato en general del argu
fon ios términos llamados el fu métacion>yfe- declaro por la fe
jeto y el atributo, y. de lis dioi- aifijaca délas.medid as, q mane
rads:
fíloTo'fia raciorráí. JO o
ra decoía era el argumentado, mo po r razón de la materia ay
ycorao.auia vnaperfeta,y otra tres maneras de.difcurfos,vnos
daiperfetad lanudo el en thy me- demoílratiuo-s-, otros •diaieti-
ma,*/ como pueden hazerfe en cos,y otros engañólos: que co
thymemas de argumetació per- fa es demoíkaciori, y comoha
fita, y por el contrario reduzir -de proceder por principios-in-
aperfeta elendiymema. Cerno falible y rieceíTariair.ente ve-rda
el argumentación fe diuide en ceros -.que cofas preíupcne-ehq
doS:.differencias, vna .llamada demueílra deiíujeto de la queí-
-inducion, y otra difcurfo-. que tion demoílrada, y que del atrí
colas fe prueuan coneiia,y que buto,yque délos principios:Go
cofasconef. c o m o a y d q s n i - mola demoílració fediuide en
ñeras de difeurfos por razó de atriranatitiay negatiua. y en de
la forma,o difpcíició delospro moílracion del q y del porque-.-
nundados,y nádelos que fe lia -y qual dellas es la mas perfeta:
man fenzillos^y otra de los que quales delosiugares fon de mol
fe dizen cój untos: como los fen trátiuos : de qüemanera puede
-ziHos tiene tres maneras d edif- auer demoítradon circular en-
poficionllamadas las tres figu- trecofas reciprocas: que mane
ras,y en ellas diez y nueue.mo- ra de dcmollracion es la que de
dos,con las leyes,que cadavno mueílradeduzíendo ainconue
•requiere: quemáneradedifeur mentes, o acolas impofsiblcs-:
ib es el Sorites,y q engaño pue q manera de difcuríoesddia-
de auer en el-, como le red-uzen letico, y porque fe dixo afsi, y
los modos imperfetos alos qua quan flacas fenfus fuercas, y
tro primeros,vnos per recipro como el entendimiento huma-
cacion de pro iniciados,yotros no fe acoje a el a falta del demo
por el contradi torio de'la con- ílraiiu-o, y. en que manera de
dufion: que manera depronú- queíliones feexercita: Que es
ciados conjuntos tienen forma difcurfo engañofo, y que fin
de difcurfo-y q-leyes ce necefsi tiene el que vfa del: Cc;mo ay
dad de ilación fe halla eneliosyy dos maneras del, vna , quepa^-
quales no fon de momento:co ra prouar lo falfo tema propo-
Bb 2 fició-
Libro tercero dela.
fkioneSifalfás aunque las difpo • lo fofia,,y; quales feran vtiles, y
ne legitimamentejeiqu al mere- quales dé poco prouecho, con
ce, nombre de difeurfo > . y. otra loqual daremos fin; a eífa pri-
•Que.tomando las verdaderas, o • mera parte, con el fauor diui-
faifas engaña; con la mala dif- n o , y nos difpornemos a tra-
•p-oficion¿eLqiralno merece no- tar con la mifma llaneza de las
bre de difcurío. afsi abfoluta.- otras dbs,.para que fi fuere pof
mente dicho, fino con eíle adi fible toda.enteralá filofofia ten
tamento-, difeurfoengañofo: ga en ella lengua fu remate y
como eíle engaña p o r treze eí- cumplimiento-Ja qualquan ca-
pecies derengañbjfeys que con paz fea de todo genero de cien-
•filienentornar engañofamen- cia,.y con quanta mas clari-
te el vocablo, y íiete en vfar mal dad puedan; fereníeñados los;
délas cofasfuera del. vocablo;. hombres en ella, en ellos tiem-
Üemanera.que el que todas ef- pos q enla Latina^ni en la Grie
tas materias huuiere.bien; plati ga, por no vfarfe.conla.pro--
cadbyentendido^ nofe.podra. piedad y elegancia,quetuuie-
aundezirque esfabio enlas co- ron-eníutiempo, creo lo juz-
fas, pero dirafe-, que eílábien- gara, .quien deílápafsionada-
• d ifp u ello p ara en te nd ell as, q u a mente quifiere hazer cenfura -
•to ala humana flaqueza felé per delló pues vera con quanto-
mite-. pues no es otro el officio mayorrfacilidad, proceda ella
de la.parte racional de la filofo- lengua. emella. parte de la filo-
fia fino difponer.bien el enten- fia, que es la mas enxuta y es ca
dimiento parifentender las o-- cabrofa de todas, délo que pro
tras dos parces, quefonla na— ceden los que la enféñan en La
tu ral y la mo ral',, -y para tratar- tin no eílando enel vfo y pro-
fe diieretamenteen el tratarlos • piedad deaqu ella 1 en g u a muy
n ^odosdélavida;.. D emane- exercitados.. Por dónde; efpe-
raane: en quanto a- ella:parte rara con:razon,queiéra lo mif-
no nos queda mas de-declarar, mo enlas otras • dos partes.que.
conque maneraide: exercieios; le redan por tratar..
fe.ha.de, enfeñar ella parte de fi-
CAvl,
filofo fía racional. 101
C~4T>.XXXVI.T>EL0S EXBR y exercicio : ni ha de entender
cicios, con que fe ha de enfen.tr nadie,que:por eílar las ciencias
e-.fl a parte racionaldela filofi eferitas enlengua común ¿po-
fia.. pular, por effo podrá cada Vno
porfiafolas y fin luz cTmaeílro,
Oía es inútil'realmen; y íin guia para loslugares difi-
te vn muy. hermofo cultólos y declaraciódelospro
í ^ ^ ^ | l a u d y vnas muy lu~
;
pios términos dellas entendé-
^ ' zidas armas para el q- llas, alómenos, fin eílar- bien
nrfabe como aquel fe ha de t a - puefioSíen lo quees methodo
;

ñer, ni como aquellas jugar, ni :


y vfo deíla parte racional; Pues
menear: pues toda la bodaddel que prouecho tieney.dira algu-
inílrumento en quanto- fe dize no porventura, et eníeñallas
f

inítrumcnto^coníiiie emfiabe- mas enlas lenguas- vulgares,,


11b bien vfar,\y el Tabello bien que en las que ya no lo fon?
vfar fe ha de:alcanc/ar con exer Mucho mayor' realmente fin
cicio: puesídixo fabiamente el., comparación. P'brqué quanto
filofofo enfus morales, qué ta* a lo> primero" no es merieíléir r

í e n d o citharafiehazen los ho- gallar gran parte déla vida CU-


bres buenos múfleos dé. a c h a - facar a fuerza de braco s de la -
;

rado quales verdad'en toda ma lición de ib s< libros vncorto é


neradierinílrumentos. Y pues imperfeto- conocimiento de la,
ella parte.de la filoíofia,llamada lengua eílraña, pues en l a p r o - •
10gica,o parte racional no es o~ piadédélOs pechos de fus ma-
tra cofa que-inílrumento para dres comiencart ha fer ahiles y.
difponer bien alentendimien- ;
proíos en el entedella y el vfalla,
topara que pueda bien compre propiamente:de las quales dos.
hender las cofas, como poco
:
cofas'en lenguas, q'yaíean per
ha déziamos, y también lo dix-f elido del vio popular la prime-
mos al principio, llana coía'cs ra fe alcanza con harta difñcul-
que para faberfe perfetamente • tád, y la otraxafi nuca; D emas
tiene- necefsidad' de enfeñarfe dedo en el tiepo , qíe galla en
conmaeílroy con mucho vfo aprender elvfo de. acjuellas len
Bb 3 guas.
Lib ro t e re ero- d e la
gúas tal qual fea, fe podría en la guenqa, y-porqueelpueblo no
propia tener entera noticia de les filuaííe, nola's oíarian eícri-
lafilofofia-.y como los anos fací uir. Pero delle mal -.verna mas
les para aprenderle; emplean en apelo tratar,qu3do íe nos oírez,
en eílo, deque llegan > al faber caeícriuir déla común perdi-
las co.íasdlegan ta canfados,,que ción de*todas las dotrinas- tra-
dan demano aíos eíludios, Az temos agora.de lo que pretende
quien en tantos años, y a colla mos ,-quefonlos exercicios en
de tantos trabajosno han alean qdeue inílruyra fus oyentes,
,cado mas de vn poco de cono- el que haze cfficio de maeílro
cimiento de.vn bárbaro Latin: en eíla parte.iacional.
y Vanfetras délos vicios. Aque
la edad de la mocedad es inclina Xn q ualqu ie r: d o tri n a-p u es,
da.; vde do vienen .aquedarmu- •para latir en ella con algo, fon
chos y muy buenos enten dimic menefter aquellas tres partes,
tos fin dar de fi fruto ninguno que Plutarco en ellibro .^quees
dedotrina-.y particularmente la criuio,decomo fe han de criar
•gente^que mas conuiene que lo los niños :,dixo , que eran me-
3

d e , por quanto cuelgan della neíler para fer los hombres per
los mas grauesc importantes ne fetamente vírcuoíos., que fon
gocios, que eslagentein.oble. buena naturaleza, dotrina,y ex
Pero lo que de mavor impor- éfciclo •• conforme alas quales
tanciaferia,es,queloS'hombres trataremos de la manera del en-
que íe.em pican en ellas, o. en fe- fe.ñar-la parte racional déla filo
Üando, o eícriuien do no-fe atre fofia. La-buena naturaleza pues
uerian a henchir las ciencias de es don particular de D i o s , que
cofas de curiofidad y no de ne- porta gran prouidencia,que tic
cefsidad,por hazeiias mas diffi- ne de ius criaturas cria vnos
cultofas., o por clara entender hombres aptos para vna coía,y
que faben mucho mas que los otros para otra, parque con la
otros, fiendo £odopoco,las qua Comunicación délos cfficios
les en lengua vulgarpor fu ver-- aya bailante fufficiencia délos
menef
filofofia racional 1 0 2

menesteres déla vida-.y afsi cria Apolonio Alabadenfc maeílro


vnos hombres aptos para el tra de Rberorica, el qual con viuir
bajojotros'mas para cofas de en deiíakrio, que lepagau-an fus
rendimiento: vnos afficionados oyentes, con todo elfo en ver'
al agricultura, otros al-fuílen- vn dicipuio, que naturalmente
to delganado,otros a partícula no era apto para la-eloquencia,
resortes y exercicios: d e don- no le permitía perder el tiempo
de viene a auer. bailante íüffi- y trabajo en aquella profefsicoa
:

ciencia délas. cofas en el mun- fino que lo deí'peciia, y encami-


do . Es pueselbuen naturdvna naua a-otro exercicio, para que
natural prontitud y fufficiencia le parecía a el, fer mas íufhciéte.
para hazer alguna coíakkTñinas' Sea pues eíle el primer preceto,
entereza y. perficion ,_quefjtro~ que el maeílro haga prueuade
láTíarra:eniaqualjconuknefo- fus oyentes ty alos que le pare-
bretodo mirar a que es mas in- ciere;, que no fon aptos para ef
clinado de íu naturaleza el en- ta profefsion, los encamine a
tendimiento del hombre*, y en otra, parala qual le parecieren
aquello exercitalloñi ay rearmen fer mas aptos: porque fin bue-
r^coíá", en que mas defcuydo na naturaleza en las letras ni en
aya. entre los hombres,.ni de ningún genero de cofas no fe
donde mas. yerros procedan, haze coía efelarecida. Pero rio
que en el no coníiderar ello bie poreífo pienfe el que fe hallaré
dende la niñez, en todo ge- dotado de buena-'naturaleza, q
nero de cxerckio y particular- aquella fola le baila. Porq aun-
mente en el déla dotrina. Por que, de todas las tres cofas la mer
que,o el ambición, o el auarkia jor y la mas impórtate-es la bue
délos maeílros no es cluye nin- na naturaleza-, co todo ello íi el
gún dicipuio con gran fatiga de buen natural confiado dema
luya y perdición -de los que fe fiadamente del fe defcuyda de
exercitanen cofa, a que no les lasotrasdos partes, y el de no
ayuda fu naturaleza. No íe har- tal fe vale dellas,.verna ahazelle
ta rEulio de dezir.alabancas de muy gra vetaja en elprouecho; -
E-xem-
Libro tercero de la
Exemplo deílo vemos muy pal mediano ayudalle a lo mas que
pable enel agricultura, ¡..donde pudiere con induílria : pero al
con ferio mejor de todo l,vbon • que viere fer notablemente in-
dad natural déla tierra, con to- capaz, y que la naturaleza no le
do ello íi aun muy.buen.campo es nadafauorabie, como a eíle-
lo dexan fin cultiuar y fin íem- ril arena nólo.exercitara en co-
brar, viene.ahazerfe breña y fa de dotrina:: lino remitillo a
b o s c a j e d o n d e moren fieros cofas de exercicio s corporales
. animales,y.vn campo no tálayu -páralos quales terna-mas fufi-
dado del arte del agricultura, . ciencia naturahafsi como el are
aradojcilercblado, y. fembrado n a , que nofiendo buena para
viene a dar .defifruto muy her- dar fruto de fi, firue para 'jun-
rnofo ;. afsi también el.hombre tarle cen la caly hazer buen edi
de buen .natural no enfeñado ficio. Porque querer contraía
ni exeroita.do viene a eílragarfe natural inclinación luchar en
con malos afFetos,y prefumicn cofas del entendimiento.parece
do mucho de fu b.ucna natura- que es íomarfé contra Dios, co
leza,y arrojándole demafiada- •mo fe cuenta de los gigantes en
mente Con ¡ella a dar,en grauif- las fabülas.Quanto a lo que to
iimos errores: y porel contra- ,ca pues alabandad natural del
rio vnliombre de,mediano¡en- ingenio del que fe quiere exer-
tendimientoayudandofe.de Ja 'Citar.encofas de .dotrina baila
dotrina y exercicio viene afer lo dicho.
muy:mejorque él otro y ha dar- En lo de la dotrina y arte, con
de íiifruto masfabrofo. El maef que ha de fer ayudada la buena
tro "pues, que prudenteméte qui •naturaleza, fe deue guardarío-
íiere hazer.eie . oficio tan necef . bre todo, aquel p rude n te con fe
fario en la república .animará jo del poeta Bo.racio,quelas re
mucho al dé buen natural pro- •g'lasy precetos,conquehan de
metiéndole grandes efperancas fer loshombres enfeñado s^fiean
de llegar alo mejor y más perfe pocos,y por claros términos di
to,íi con fu buen natural junta chos.,y por buena orden puef-
re la dotrina y exercicio-. y al de tos, y có exemplos manifieílos
decía-
fílofofia racional.
declarados: n o m e z c l a n d o c o - los oyenfes deíla facultad, q u é
fas ajenas deíla'prcfefsion p o r les hazen defmayar, y buícar
hazer el arte mas p r o l i x a y m a s Otra manera de d o t n ñ a , q mas
d'ifiicultofa, como hazen c o m ú le s arme a fus entendimiento?.
mente en las efcuelas, que pare- T o d o l o qual y o en eílalogica
ciendoles que íi; tratando dé la L h e / p c u r i d o h u y r y euitar, íigüé
: l ó g i c a n o dizen mas que cofas dádaíana dotrina y b u e n m ó -
. d e l o g i c a , files acabará preíio >• doídeenfeñar d é i o s a n t i g u o s ,
• la materia, y c o m o fus precetos •y particúlarmenteCde^ A r i l l . l o
7

; fonpocos,cLiros y muy llanos, ejualno d i g o ' p r e t é d i e n d o q u e


pareceies que no es dotrina, fi- ella fea tan perfeta, que n o fe le
no.entcan altercaciones y c o n - pueda añadirlo quitar,o r.efor-
; tiendas •• y para e l l o t o m a n d o tmar en.algo, y a u n p e r ventura
-

e c a f i o n de las categorías' h i n - oen mucho vfinorpordeclarar el


chen la b g i c a de queíliones me : í n quede tenido de tratar ella
tafificas: y de vanas q u e í l i o n e s parte déla.filofofia- llana y ícnzi
de lógica., c o m o f o n las de los dlamente,y'fimprólixidad de ma
vniuerlales lasdélas d i í l i n c i o - ñera que los o y e n t e s ; p u e d a n
?

nes de las categorías / l a s de las • comprehendella.facilmente la


diffiniciones, fi íé difinela cofa • qual n o es l o que totalmente ha
o l a n o c i ó n , c o n otro infinito : z e a los hombres diedros y fací
numero.'Dcllasxon que élarte, les en ella facu!daB)pues e í l o
que Contenida d e n t r o de fus li~ • es p r o p i o del exercicio,dequie
m i t e s y términos es fácil, breue 'trataremos luegó)pero '.vale p a -
y l l a n a y de mucha v t i l d a d l a ra caminar c o n guia y fin error
vienen a hazer difficultofa¿ p r o yfaber. guardar orden en las c o
lixa, efeura, y de n i n g ú n p r o - fas ,-que es la total" vida délas
u c c h e , y enfená cofas, que o n o ciencias.
firuen de nada/o por fer de dif- •En l o q toca a los exercieios,
ferente fujeto, y que requieren finios quales n o fe haze nada
mayor noticia de cofas y p e n - en todas aquéllas ciencias, q u e
den de muy differentes princi- fe aprenden para fer exercita-
pios , f o n tan dificultólas para das, lo primero que fe deue c o n
Ce de-
Lihro tercero de la
n a r , esl©que.Qy.enlas mas ef- ios oraciones hechas, para que
cuelas.ds Eipaña ella muy rece? las digan en publico, y malos
bidp,y muy .acreditado, que es maeilros tambienide lógica los
dalles alos oyentes queítiones que les dan ;queiliones-ibrena-
ya paellas en orden con fus ar- das y pueitas en fu punto, para
gumentos en formapu ellos af- que las traten éntre-ÁPorque ni
íi por la parte affirmatiua cemo los primeros'facaran jamas di-
por la negatiua, para que las tra cipulos prontos enbiendezir,
ten entre íi, aunque fean inutir ni los otros fáciles en el bien de
lés,aunque.fean de otra ciencia moílrar y difputar t pues no les
y fujcto,aunque requieran: no i dan orden para„exercitar ellos
ticía y efperiencia de cofas,quc Ais propios ingenios.De don-*
para aquella edad , y para aque- de procede, que en faltándoles
lla capacidad y rudeza de-audi- las oraciones hechas,,.©las que-
torio fon muy ecefsiuas. El que íliones difputadaSjvnó fon mas
quierefacaí.ayn'dicipulo abil rhetoricos ni lógicos;-, de lá
enel arte de hazer capa tos, dize mifma maneraque el otro no es
Ariíl.Enlo&libros de las repre- mas, capatero emfaltalleJos'c^a*
henfiones, notada capatosya-. patos hechos/ quevender. De-
Kechos,y cofidos, para que los manera que e i d a r queftiones-
vaya a vender:porquedeííá ma- formadas a'los lógicos cófor-
nera nunca lo-íacará abil enel me a ella buena dotrina delhlo
artedehazeri^apatos •. fíno^que. fofo no parece cofa conuenien*
rnoltrandoleios padrones, a cu te para facar abiles ¿a los oyen-
ya femejan c; a\ los han de hazer,-. tes en el vio de la ¿ogica.EÍpri-
lejhaze, que elmiímo-exercitan mero y principal exercicio,ami
do fu ingenio corte ycofga pa- pareceres, que el que vuiere de
paros : y de los que a cortado y> hazer officio de maeílro enel ar-
cofido bien >ló alaba,. y délos te de la lógica,.tengavna gran
que no,lo reprehende, y aduierf copia.y como theibro de ex «ri-
te paraotra vez. Afsi también, pias, pardculares^clé cada cofa*,
fon malos macllros de rhetori- délas quela lógica profefía, co>
•ealos que les don a fus dicipu?. • mo fi.dixeííemosde de£hnicio*~
fílofofia Mcímiaí.
lies, de d i u i f i o n é s / d e a r g u m e n - l l o afrirrnafiua /© Ti-egaü u am cte
t o s d e c a d a lugar, deciiicuríos enloslugaresyapropueilos, y
afsi e n thymematicos c o m o per aquellos vezalles a víallo s v n a s
f e t o s , y afsi de buenos-como de v e z e s perfeta, y otras en thyme
m a l o s . c o l e g i d o s , o de carias- maticamente: dalles a efanainar
c i e n c i a s , o de varia lición ¿de p ronu nciadoSjhazeUes juzgar,
buenos, efcritores: l o s quales les • q u e manera de verdad tienen,
p r o p o n g a c o m o por manera de vcomo fe les hallara fus contr.?.di
?

c x e r c i c i o , para que ellos c o n - t o r i o s : propónelles-difem-fos


forme al arte j u z g e n el bien,© el h e c h o s v n o s buenos, y o t r o s m a
maldaperíicion, o imperfecion los , y obligalies a-'declarar-la
que t e n g a n , c o n q u e alcanca- b o n d a d - d e d o s v n o s y la mali-
ran dos.grandes < c o f a s , da v n a cia dedo-s otros c o n f o r m e a hs
laprótitud y.facilidad en ti vfo reglasen-ede libro ya p r o p u e -
délas cofas del arte, ~y la otra la das •. y lo-mifmo entiendov.es.
variedad de lición queternan y lo. de las demodraciones a u R -
n o t i c i a de muchos eferito res re QU e. e n ella p arte.aym.ay or d rf-
d u z i d o s c o m o ^materias y l u - ficultadliada pallar alas c i e n -
gares comunes - d o q u a l me p a - cias de las cofas. Porque c o m o
rece tuuieron.intento de hazer, la demodracion depende de i o s
fi digirieran la materia.vn p o c o principios propios «de aquella
mas ejmaeilro Pedro L o m b a r - Ciencia, de c u y o fujeto í c h a -
d o enlas materias de theulugia, z e , n o podra el mero l ó g i c o
y elDGtor.Gracia-no.cn la reco hazercbuenacenfuradellos-: fi-
pilacion.délas.mateáas. Tras n o que de los ¡de ia ifiiofofiV
d e d o les conuerna mucho d a - juzgara bien el l ó g i c o filofbfo,
lles queíliones de algunos gene d é l o s déla medicina e l l o g i c o
ros de cofas mas morales y fáci- m e d i c o , d e l o s déla theulugia
;

les, que me tafificas y difficulto- el lógico T h e o l o g o , y en las


fas, y obligalles a que en ellas ef demásciencias de l a m i f m a m a
cudriñen el vfo de t o d o ciarte ñera. P o r 'edo d o n d e mas fá-
b u h á n d o l o s argumentos c o n * cil y perleramente ,fe puede y
uenicntes para el tratar de aque- deue enfeñar el vfo déla lógica
Ce s es
Libro tercero déla
es en elIenfcHarlas demás c i e n - otras c i e n c i a s , fa h a de e n r a n -
cias, y.en el interpretar los g r a - elerperfetamente p o r l a efpenc
ues eícritores dellas: filos-maef cia e n el a p r e n d e l l a s . Porque
tros que las t r a t a n , n o q u i l i e í - alli fe h a n d e a x a m i n a r las difí
fenrehufar elle trabajo f o c o - n i c i o n e s , l a s d i u i f i o n e s , l a s de-
l o r , q u e es i n d i g n a cofa dellas m p í t r a c i o n e s , y los demás a r -
el examinallas alli c ó f o r m e a las g u m e n t o s , q u e l o s g r a u e s eferi
reglas y arte de la lógica.. .Con.; to'rjBS yfan o e s t o r b a n d o fus pa
; ;

la qualp pereza,q i n o r a n c i a de.. receres,- p r e f u t a n d o ios c o n t r a


:

methodó íi C®.niideraíren^bie.n .: r i o s : a l i i p o r la efperiencia íe h a


;

efdarlo, queJiazen,.a!p3/,pyen- - de e x a m i n a r , e n q u e fuerca de


t e s , fe moueíáan creo de c h a r i - lugares eítriuan,fi t i e n e n íii juf
dad Chriítiana a c a u a r eíta v i - • to enlo deia d i f p o í í c i o n , y e n l o ,
fia c o n m i g o m a y o r , diligencia, d é l a materia: fi les falta,.hazer- -
c o n q u e d a r i a i v n . f r u t o i n e í t i - felo d e m o í l r a r , fi e s . n e g o c i o
m a b l e , q u e es abracar el e n t e n - p r o u a b l e , hazerfelo:CQtradezir
d i m i e n t o las verdades firmes y y refutar. Con ella m a n e r a de
c i e r t a s , y ceuarfe e n ellas, y n o exercicios e n t i e n d o y o quefe.r
t e n e r t a n t a c u e n t a c o n las c o - haria t a n t o , q u a y e r m a n los h d -
las diál.eticas. Porque aísi c o - b r e s a alean car g r a n d e - p r o n t i *
m o el vfo de la fierra n o fe h e - t u d . . e n e l i a b e r inquirirla v e r -
c h a también de v e r e n cafa del : d a d éntodACofa c o n m e t h o d o
h e r r e r o , q la h i z o , c o m o e n ca... l ó g i c a , q u a n t o a la flaqueza d e l
fa del c a r p i n t e r o p a r a q u i e n la e n t e d i m i e n t o h u m a n o le es p o f
hizo;. y afsi como, los p receto s ••: fible y. h a r t o m e j o r y mas f a e d -
y arte de la g r a m á t i c a y déla r h e , m e n t e , que, c o n entretenellos y ,.
t o r i c a e n t o c e s / e e n t i e n d e ^ q u á ^ córlindillós c o n ; y a n a s q u e í l i o
v t i l e ' s f o n x q ü a n d o el bien,que nes d é i n u t i l é s c o n f i d e r a c i o n e s
t i e n e n ,„femi*.f;ítra p o r fa efpe-, de-precetos, Eñtraotros g t a u e s :
riencia.end.,vfp¡yJic.ÍQn delosy. efcritoresjque p a r a e l l o . m c p a -
<

m a s graues-eferitoresi afs^tam-.- recen? a m i m u y j m p o r t a n t e S j .


b i e n el v f o d e la logrea,^.pues-.fe.i- fon los., d i á l o g o s . d e Platón, de-:
fsg.dere9a.al- faber aprender las- r quien pormlentreteniírieto y >
exer j
filofofia racional. io<r
ejercicio yo tengo traducidos entender: la tercera, que entre
algunos en ella mifma lengua, las cofas, de quehuuieré d e t r a
que diuulgados podrían- ayu— tar. fepa. entenderla orden que •
aá&mucho paraeirovBnló que;: tienen en razón de fervnas pri
tocaala.me.tbodó, que,fé.deue; merasy otras pollreras, y vnas
guardaren el difponer bien el., tener razón de medios p a r a c o '
"lújete de.vna,ciencia-j lo qual 1 otras,y otras razón defines: fi-
noesetmenorbieny fino antes i nalrhentequeni mezcle colas,
el mayor déla parte.raciona],ló > que fean eiirañas del fujeto, de
que fedeKeprocurar¿esq••nin-..- que trata, y las que le fon p r o -
g u n o fe ponga aefcriuir, fin te pias las difponga de tal m a n e - -
ner alómenos. d e s p a r t e - t r e s ra, que parezcan mas ordena- -
cofas,que para.efcriuir.bien fó das y concertadas, que rebuel- -
meneíler, la vnatenerentera y tas y amontonadas mi fé'enga-v-
perfeta jnQticia-.de la materia, ñe por la comunidad del voca
lujeto,o argumento-, de que ef blo, fino correfpondela miímá •
criue •. p p q u e ninguno podra en las coias¿ que-el veeablb finí
dar bien a enteder a otro aque- fica. Como fi toma por argumé ;
Hó,! que el n o entiende para fi: to tratarla.naturaLza del min e-
lá otra,que tenga términos pro ral, quellámamosfal, ñ o por ef
;

pios y elegantes, y bien recebi fo pretenda", queiverna bien y /


dos en la lengua, en que lo ef- - a propofitó tracar.de burlas y
criuiere, conquefepabien.de- graciofos dóhayres , a quien ¡
clarar lias concetos al. quelosv- por el-fabfofo'güilo, q u e d a n , :

oyere , o los leyere :-porque metafóricamente llamamos f a l , .


pues contratan, entre fi los e n - - quado dezimos de v n o , que en i
rendimientos pormedio.detos tal conuerfacron eítuuo hecho ••
vocablos, como iosmercade- • vna fal.¡.Porque ninguna cofa i
res por, medio délos, d i n e r o s , . ay, que tato eítrágue y c o n f u n ¡
n o puede auer impropiedad ni da las ciencias,, quanto ella fai i
efcuridadenelvocablolqueno - ta d.eirrethódoenlos queie p o - -
feagran eíloruQparaelenten- nen-aeícriuirdellas.Coh :.:iios •:
deMeiá cofa como fe deueade i. exercicios a mi padecer;, vendrá.
t
Libro tercero déla
el hombre de m e d i a n o entendí quiermateria y fujeto de c i e n *
m i e n t o a perficionarfe t a n t o , q c i a , o de n e g o c i o s a que los apli
n o íolo lepa las reglas y prece- care, que es el mayor b i e n , q u e
tos l ó g i c o s , q u e es l o m e n o s , il fe puede facar delaparte déla fi-
n o q íé haga p r o n t o y fácil e n lo f o f a , quefe.llamala-lqgieajo
(daprouecharfe deltas e n qual- parte racional.

, A f o l q D i ó s J a h o n r a y la gloria.

Fin déla filofofia, o parte racional


déla filofofia.

IrnpreíTb en Alcalá de Henares en cafa de


luán Gracian impreífor de libros.

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