Está en la página 1de 380

APNDICE

AL

DICCIONARIO
DE LA

UNIVERSAL
CIENCIAS Y A R T E S

LENGUA CASTELLANA,

Esla obra es propieda,d de Asiori Hermano ' nadie sin su consentimiento podr: reimprin : lfl.ni traducirla. . .' , -,. Queda hecho el depsito que marca la ley

Madrid,

Establecimiento tipogrfico de la Sindicatura Asiort Hermanos Alto de Wonteleon.

APNDICE
AL

DICCIONARIO
DE LA

YERSAL
CIENCIAS Y ARTES

LENGUA

CASTELLANA,

ENCICLOPEDIA DE LOS CONOCIMIENTOS HUMANOS


C O M P R E N D E

fengua t) (gramtica castellanas, Ketrica n poc'Hea, (Sttica, iferatnra, Bellas A r t e , paleografa, Diplomatila, jcrliiira, numismtica, fingtstica, fitologa, flingrafta, orografa, ttatcmticas, Ciencias tractos n fsiconaturales, Seologa, filosofa, iUligioit, (ulto n liturgia, Scrccljo natural, romano, cisil, espaol, poltico, aoministratiuo, mercantil, penal, cannico, (Economa, Cegislacion comparaba, ^Icoicina, 3n)ustrin, domercio, Agricultura, poltica, iJUlirin, pedagogia, tarina, lanegacion, Arte militar, Veterinaria, (Eimcacian n fiililiografta. B A J O E L L A.3Sr
J s

y*

D. NICOLAS MARIA S E R R I f c
Af Ali Y CON LA COLABOKACION DE EEPUTADOS Y DISTINGUIDOS AETISTAS

TOMO XIV

MADET):"1881

ASTORT

HERMANOS,
A L T O X3E

EDITORES

M O N T E L E O N

(1) * A : s. f. Conjunto serie ordenada de los artculos voces de u n Diccionario, las cuales s i r v e d e inicial esa m i s m a l e t r a , y as se dice: No est concluida la A; la A est bien redactada. S o n frases e l p ticas autorizadas p o r el u s o . E n los a n tifonarios indica el lugar en que debe elevarse la voz.Pieza, p l a n c h a punzn con que se marca, i m p r i m e estarce di cha letra.Sirve d e signo o r d i n a l p a r a marcar el p r i m e r objeto d e u n a serie, la p r i m e r a pgina d e u n a i n t r o d u c c i n , el p r i m e r pliego de u n libro, la p r i m e r a llam a d a en las a n o t a c i o n e s . S i g n o q u e en los fastos y anales significa desde. A: Geog. E i o de F r a n c i a , que nace en el d e p a r t a m e n t o del Faso d e Calais, cerca de D o u v r e s , y desagua en el canal de la Mancha, seis kilmetros d e Graveliues. A (EL): Geog. E i o de F r a n c i a , que nace en el d e p a r t a m e n t o d e Loir y Cher (Sologne), y desagua en el B e u b r o n , despus de un curso d e 1 2 kilmetros. Aa: Geog. E i o de Suiza, en el cantn de U n d e r w a l d , q u e nace e n el m o n t e S u r e n o m , d o n d e forma varias cascadas, pasa cerca de Stanz, y desagua en el lago de los "Waldstetes, d e s p u s d e u n curso d e 40 kilmetros de N . S. A a : Geog. E i o d e Suiza, que nace en el ( 1 ) Toda voz que en el presente Apndice vaya precedida de una estrella asterisco, indicar nuestros lectores que es ampliacin la palabra grfica, que figura en su lugar respectivo, que est reforjada, 6 men tomada en otra acepcin.

m o n t e Oclisenfeld, e n el cantn d e S c k wintz, y desagua en el lago d e Z u r i c h , despus d e u n curso d e 45 kilmetros de N . 8 . A a W e s t e r w a l d e r - A a : Geog. E i o d e H o l a n d a , en la provincia d e G r o n i n g a , formado p o r tres riachuelos, de los cuales el p r i m e r o nace e n las lagunas de Bourtange* y los otros dos ms al N 0 . , y coa el n o m b r e d e Westerwolder-Aa, desaguan en el Dollar, despus de h a b e r formado el lmite e n t r e la H o l a n d a y el antiguo reino de H a n n o v e r . A a (HILDEBRANDO V A N D E E ) : Biog. Grab a d o r h o l a n d s , q u e naci fines d e l siglo X V I I . Grab en u n estilo tosco la e s t a t u a d e trasmo, los r e t r a t o s de la familia Visconti, y se dedic p a r t i c u l a r m e n t e al grabado d e p l a n c h a s d e s t i n a d a s a las obras d e s u h e r m a n o .
A a (PEDRO V A N D E R ) : Biog. .Juriscon-

p a r t i c u l a r m e n t e la Geografa, p o r ios i m p o r t a n t e s trabajos que public con la a y u d a de su h e r m a n o el grabador. Bibl. E n t r e sus publicaciones, las, ms notables son las s i g u i e n t e s : Coleccin d e viajes en l a s dos Indias; Recuerdo d e viajes en F r a n c i a , Italia, I n g l a t e r r a , H o l a n d a y Moscovia; Eecuerdo d e diversos viajes curiosos hechos en la Tartaria, Persia y otras p a r t e s del m u n d o ; Tesoro d e ant i g e d a d e s griegas; Tesoro d e a n t i g e dades de Italia; Tesoro d e antigedades d e Sicilia. A a c s (MIGUEL): Biog. Telogo h n g a r o , hijo d e otro telogo del mismo n o m b r e que naci en E a a b , d o n d e su p a d r e ejerca el sacerdocio, en el ao 1 6 7 2 , y m u r i en Bartfeld en 1 7 1 1 . Despus de h a b e r est u d i a d o Teologa en W u r t e m b e r g y en T u b i n g a , fu n o m b r a d o capelln de u n r e gimiento hngaro. Bibl. H a publicado: Dissertalio historico-theologica de catechumenis; Corus mortis et pestilentia. A a c h : Geog. P e q u e o rio de Alemania, en el gran ducado d e Badn, que desagua en el lago d e Constanza, d e s p u s de un curso de 20 kilmetros d e N . S. Aach: Geog. L u g a r de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo de S e e kreis, situado j u n t o al rio del mismo n o m bre, con 800 h a b i t a n t e s . Aach: Geog. L u g a r d e A l e m a n i a , en el reino d e P r u s i a , provincia del E h i n , crculo d e Trveris, con 300 h a b i t a n t e s . Aach: Geog. L u g a r de Alemania, en d N ' reino de W u r t e m b e r g , crculo d e la Selva

sulto h o l a n d s , q u e naci en L u b e n en el ao 1 5 3 5 , y muri en 1 5 9 4 en L u s e m b u r go, en cuyo p u n t o desempe el cargo d e presidente d e l T r i b u n a l S u p r e m o de J u s ticia. Siendo profesor de Derecho en su pas natal, fu llamado L u x e m b u r g o , d o n d e se le n o m b r asesor d e l Consejo S u p r e m o de Brabante. Bibl. Public las obras siguientes: Covimentarium de privilegias crediiorum; Prochiron sive enchiridion judiciartum.
A a (PEDRO V A N DET): Biog. Librero

editor h o l a n d s , que naci e n la s e g u n d a mitad del siglo X V I I , y m u r i en 1 7 5 0 . Prest grandes servicios la ciencia y

AAG

AAL
A a h u s : Geog. Crculo de la regencia de M u n s t e r , en la p r o v i n c i a de Westfalia (Prnsia). T i e n e 80 k i l m e t r o s c u a d r a d a s y 40.000 h a b i t a n t e s . A a i b a : s. f. Bot. A r b u s t o de las I n d i a s Orientales.* A a k b e y D i e m e r e t : Mit. L u g a r e s en que los m u s u l m a n e s creen que el diablo se apareci A b r a h a m p a r a d i s u a d i r l e del sacrificio de Isaac. L o s p e r e g r i n o s que van la Meca t i r a n en estos lugares siete piedras m a l d i c i e n d o al diablo, y r e p i t i e n do siete veces Dios es g r a n d e . A a k i r k e : Geog. P e q u e a c i u d a d de D i n a m a r c a , dicesis de Z e l a n d i a , con 580 h a b i t a n t e s . P e r t e n e c e 4 la j u r i s d i c c i n de la isla de B o r n h o l m , y es residencia del p r e s i d e n t e y del snodo eclesistico. * A a l c l i m A a l c l i r a o : s. m . Zool. Especie de n a d e de cola larga y h e n d i d a que se e n c u e n t r a en K a m t s c h a t k a . A a l c u a b e : s. m . L a m p r e a de r i o , m u y c o m n en las I n d i a s O r i n t a l e s . A a l e m : Geog. D i s t r i t o del l r a c - A d j e m i , en P e r s i a , s i t u a d o e n t r e los m o n t e s E l v e n d y A l i n - G a g h . P r o d u c e t r i g o , vino y algodn. A a l e n : Geog. P e q u e a c i u d a d de Alem a n i a , en el reino de P r n s i a , p r o v i n c i a de Westfalia, regencia de M u n s t e r , con 2.700 h a b i t a n t e s . T i e n e fbricas de h i l a d o s . A a l i - P a c h ( MEHEMED-EMIN): Biog. H o m b r e de E s t a d o t u r c o , que naci- en C o n s t a n t i n o p l a en el ao 1815, y m u r i en 1871. S i e n d o a n m u y j o v e n o b t u v o u n empleo en el negociado de i n t e r p r e t a cin de lenguas del M i n i s t e r i o de E s t a d o , d o n d e su a c t i t u d inteligencia le valieron ser n o m b r a d o s e g u n d o secretario de la e m b a j a d a de T u r q u a en A u s t r i a . E n 1836 hizo u n viaje S a n P e t e r s b u r g o , y su regreso C o n s t a n t i n o p l a fu n o m b r a d o s u c e s i v a m e n t e p r i m e r d r o g m a n del M i nisterio de E s t a d o (1837), secretario de e m b a j a d a (1838), cnsul e n L n d r e s (1839), subsecretario de E s t a d o n 1840, y e m b a j a d o r en L o n d r e s de 1841 1844. D e vuelta C o n s t a n t i n o p l a fu n o m b r a d o m i e m bro del Consejo S u p r e m o , y m i n i s t r o int e r i n o de E s t a d o en 1844, canciller del Consejo y m i n i s t r o de E s t a d o en 1846. E n 1848 o b t u v o la p r e s i d e n c i a del Consejo, y poco t i e m p o d e s p u s se encarg n u e v a m e n t e del Ministerio de E s t a d o , d e m o s t r a n d o u n a a c t i t u d firme en el d e s e m p e o de sus funciones, n e g n d o s e r o t u n d a m e n t e devolver al A u s t r i a los refugiados.hngaros que h a b a n buscado u n asilo en Turq u a ; por esta poca recibi el ttulo de p a c h a y la d i g n i d a d de m u c h i r . E n el mes de Agosto de 1852 reemplaz en el cargo de gran visir R e s c h i d - P a e h , cuyo p u e s to d e s e m p e h a s t a N o v i e m b r e s i g u i e n t e , que h a b i e n d o caido en desgracia, se vio precisado dejar el p o d e r . Sin e m b a r g o , en 1854 fu n o m b r a d o g o b e r n a d o r g e n e ral de Brussa, y poco despus regres C o n s t a n t i n o p l a , e n c a r g a d o , como presid e n t e del T a n z i m a t , de i n t r o d u c i r las reformas de que c o n s t a n t e m e n t e h a b a sido p a r t i d a r i o , y n o m b r a d o al m i s m o t i e m p o m i n i s t r o d e E s t a d o . A principios del ao s i g u i e n t e a s i s t i J a s conferencias de Vien a , y en el m e s de J u l i o volvi ocupar el p u e s t o de gran visir. E?>yiado como m i nistro p l e n i p o t e n c i a r i o al Congreso de Pa-

AAN
ris, defendi en l con mucho talento l o s intereses de su pals, y firm el tratado de paz de 30 de Marzo de 1856, siendo reemplazado en Noviembre siguiente en el cargo de gran visir por Beschid-Pacha, y nombrado poco despus ministro sin cartera y miembro del Consejo de Estado. Llamado de nuevo al Ministerio de Estado en Julio de 1857, y al puesto de gran visir en Enero de 1858, fu reemplazado en el desempeo de este ltimo Cargo, e n ' 1860, por Mhmet-Ruchdi-Pach, q u e dndose l con la presidencia del Tanzimat. Nombrado nuevamente gran visir en 1861, fu reemplazado los pocos meses por Fuad-Paeh, que le dio. la cartera de Estado, y con esto carcter negoci los tratados de comercio con Francia Inglaterra, conservando en los consejos del sultan Abd-ul-Aziz la misma influencia que en los de su predecesor. En Marzo de 1864 presidi la conferencia diplomtica, en la que los representantes de las potencias signatarias firmaron el tratado de Paris y arreglaron la situacin de los Principados U n i d o s . Durante la insurreccin de Creta volvi desempear las funciones de gran visir (Febrero de 1867), encargndose en el mismo ario de la regencia, mientras dur el viaje que Abd-ul-Aziz hizo Paris y Londres. Con el fin de poner trmino la insurreccin-cretense, acord una amnista; pero viendo que era insuficiente esta medida, emple grandes medios de rigor contra los insurgentes, y se traslad l mismo Creta (1868), con la esperanza de pacificar el pas. Muri en Setiembre de 1871, desempeando el cargo de gran visir. Fu un hombre de Estado muy laborioso, que malogr sus esfuerzos por serle imposible poner eu prctica las reformas que crea necesarias Turqua, no pndiendo contenerla en el camino de la decadencia y la ruina. A a l s m e e r : Geog. Lugar de los Pases Bajos, 31 kilmetros SO. de Amsterdam, con 1.800 habitantes. Est situado orillas del lago mar de Harlem. Se recolecta en l mucha fresa y grosella, que se vende en Amsterdam. Aalst: Geog. Ciudad de Blgica, capital del distrito de su nombre, situada en la Flndes Oriental, y 27 kilmetros S E . de Gante orillas del Dendre, con 15.520 habitantes. S u industria consiste en. h i l a dos de hilo y algodn, tejidos de todas clases y fabricacin d e , j a b n . F u esta ciudad en otro tiempo la capital, de la Flndes Austraca; pero tomada y desmantelada en 1667 por Turena, sufri ms tarde (1706), en la batalla de Bamillies, las consecuencias de la guerra d aquella poca. Es patria de Thieerry-Martens, que introdujo la imprenta en Blgica. . A a l t e n : Geog. Pequea ciudad de los Pases Bajos, en la provincia de Geldres, 12 kilmetros de Groenlo, con. 4.000 habitantes. * A m : s . m . Meirol. Medida sueca de lquidos, equivalente 168 azumbres c a s tellanas.Otra alemana de 305 cuartillas y medio. Otra de Copenhague de 271 cuartillos, Aandik: Geog- Lugar de los Pases Bajos, n la provincia de Norte-Holnda, cinco kilmetros de Medemblik, orillas

N e g r a . A orillas del rio Glatt, con 450 habitantes. A a c h e n : Geog. D i v i s i n a d m i n i s t r a t i v a de Alemania, en el r e i n o de P r n s i a , provincia del Bajo R h i n . ' T i e n e 4.160 kilmetros de superficie, con 390.000 h a b i t a n t e s , de los cuales 10.000 son p r o t e s t a n t e s , 2.000 j u d o s y el reato catlicos. A a d Ahkaf: Geog. Desierto de la Arabia, e n t r e el Ornan del Y e m e n y e l N e d j e d , de u n a e x t e n s i n de 1.450 kilmetros. Est c u b i e r t o de a r e n a s , y slo se puede atravesar con la a y u d a de la b r j u l a . E r a en otro t i e m p o m u y frtil-, segn las tradiciones arbigas. A a d e n e h : Geog. C i u d a d de la T u r q u a Asitica, 30 kilmetros de Alepo, situado en t e r r e n o m u y frtil. H a c e u n c o m e r cio i m p o r t a n t e cot las comarcas del interior. A a d i l j u v a s : Geog. Ciudad de la Turq u a Asitica, capital del d i s t r i t o , en el bajalato de Yon, con .6.000 h a b i t a n t e s . Place m u c h o comercio con el i n t e r i o r . A a d o r : Geog. E i o del i m p e r i o de Marr u e c o s , 23 k i l m e t r o s de M a r m o r a , el cual, as como fecunda l pas que r e c o r re, lo i n u n d a y d e v a s t a d u r a n t e la estacin de las l l u v i a s . A a d o r f : Geog. L u g a r de Suiza, en el cantn de T u r g o v i a , s i t u a d o seis k i l m e tros de F r a u n e l d , con 2.000 h a b i t a n t e s . A a g a r d ( CHISTIAN): Biog. P o e t a d i n a m a r q u e s , que naci en W i b o r g en el ao 1616, y m u r i en 1664. Hizo sus estudios en C o p e n h a g u e , y-en 1647 fu n o m b r a d o profesor de poesa l a t i n a , y m s t a r d e rector del Colegio de Kipen. Bibl. H a c o m p u e s t o las poesas l a t i n a s s i g u i e n t e s : Dicai quorumdam poetarum danorum; Threni hyperborcei; Elega sobre la m u e r te de C k r i s t i a n I V . Aag-ard ( NICOLS): Biog. L i t e r a t o dinam a r q u e s , que naci en W i b o r g en el ao 1612, y muri en 1657. Despus de los viajes que hizo p a r a perfeccionar sus e s t u d i o s , abraz el estado eclesistico, e n cargndose al m i s m o t i e m p o de la direccin de u n a escuela y de u n a p a r r o q u i a . n 1647 fu n o m b r a d o profesor de E l o c u e n c i a de Saroc, y encargado de la b i blioteca de la m i s m a ciudad. Bibl. H a p u b l i c a d o e n t r e otras obras: l)e ptimo generapratum; Deuxu syllogismi in theolo-* gia; .De nido phcunicis; fe ignibus subterraneis;. Prolusiones in Taeitum. A a g e s e n ( SVEND): Biog. H i s t o r i a d o r d i . n a m a r q u e s , que vivi a f i n e s del siglo X I I Yjprincipios del X I I I . P o r o r d e n de A b s a - ' Ion, arzpbispo de L u n d , de q u i e n fu secretario, escribi la h i s t o r i a de D i n a m a r ca m s a n t i g u a que se conoce, q u e comp r e n d e d e s d e el ao 300 al 1187, y se t i t u la: Compendiosa historia regun Danim a Skioldo ad Camitum VI.Bibl. H a dejado t a m b i n u n a t r a d u c c i n l a t i n a de la ley de W i t h e r l a g , con el t t u l o de Historia, legum castrensiiim regs Canuti Magni. . . . A a g g i - S o n ; Geog. E i o de P e r s i a , que nace en las m o n t a a s d e l . Alar Caspio, y d e s a g u a en el lago E u m i , 60 k i l m e t r o s del T a u r o . a g i - D o g h : Geog. M o n t a a s escrpamelas de Anatolia, en la frontera de P e r s i a , p o r d o n d e pasan las c a r a v a n a s que salen de Constantinopla para Ispahan.
(

AAR
del Zuiderzee, pon u n a poblacin d e 1.490 habitantes. Aar: Geog. Rio que n a c e cerca d e A r d 6en, residencia del prncipe d e W a l d e c k , en l principado del m i s m o n o m b r e . D e s agua en el Dieml, cerca d e M a r b u r g , e n el Hesse Electoral. Recorre u n curso d e ocho kilmetros. Aar: Geog. R i o d e l p r i n c i p a d o d e Waldeck, que nace cerca d e Usseln y desagua en el Eder, och kilmetros N . de F r a n kenberg, despus d e u n curso d e 32 kilmetros d e N O . S E . Aara: Geog. P e q u e a c i u d a d d e la Arabia, e n el Heldjaz, a l S. del Y e m e n y al E . del Mar Eojo.
A a r a k i e : s . m . (V. A D A R C E . )

AR
vegable. S u s m a y o r e s lagos son: el K o lind, el Mossoe y el Juelsoe. A a r l - A n - D e r - V e e n : Geog. L u g a r de H o landa, en los Pases Bajos, 1 6 k i l m e tros S E . de L e y d e n c o n , con 2 . 3 0 0 habitantes. A a r l e : Geog. L u g a r d e los Pases' Bajos, en l a provincia del B r a b a n t e S e p t e n t r i o nal, cuatro k i l m e t r o s N O . d e H e l m o n t , con 1 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . A a r o e : Geog. Isla d e D i n a m a r c a , en el pequeo Belt, situada e n t r e F i o n i a y la costa del ducado de Schleswig, con 2 0 0 h a bitantes. Tiene tres kilmetros de longit u d por u u o d e l a t i t u d .
A a r o m : s. m . Bot. (V. R A K B A DE A R O N ) .

AAR

que vivi fines del siglo X y principios del X I . E n colaboracin con Ben-Nephtali arregl las variantes de la Biblia, que ste habla recopilado en el Oriente, y Aaron en el Occidente. De aqu nacieron las dos sectas judas: la occidental, que sigue las doctrinas de Aaron, y la oriental, que adopt las de Nephtali. Las variantes, por lo demas, son de poca entidad; se limitan o r dinariamente puras cuestiones gramaticales, sobre las que los rabinos de ambas sectas han. discutido hasta lo infinito. Aaron-Ben-Chain: Biog. Rabino africano, que naci en Fez mediados del siglo X V I , y muri en Venecia en 1 6 1 0 . Fu director de las sinagogas do su pas y de Marruecos, y en 1 6 0 9 hizo un viaje V e necia con el objeto de hacer imprimir sus obras. Bibl. Es autor de las siguientes: Corazn de Aaron; Ofrenda de Aaron, y algunas otras. A a r o n - B e n - J o s e p h - S o s o n : Biog. Rabino del siglo X V I y del XVII. Vivi en Tesalnica, donde escrib.i las obras siguientes: Ley de la verdad, coleccin de decisiones jurdicas, y El Libro de la verdad. A a r o n i d a s : s. m. pl. Los descendientes de Aaron. Aaronita: adj. El descendiente deAaron y lo perteneciente l. Aaronsburg: Geog. Lugar de los Estados-Unidos de Amrica, en la Pensilvania, condado de Centre, 258kilmetros O.-NO. de Filadelfia y 1 6 0 kilmetros N O . de Sunbury. Aaron (ARCHIPILAGO DE): Geog. Grupo formado x>or cuatro islas principales, que dependen del gran archipilago de NuevaGuinea: estn situadas los 5 y 7 de "latitud S., y 1 3 2 y 133-de longitud O. Es muy abundante en maderas. Sus habitantes son de raza malesiana, idlatras, y viven bajo la autoridad de jefes independientes. nicamente tienen relaciones con ellos los chinos y holandeses. Las principales de estas islas son Waham, Riobesoat, Mankery Traman, separadas por medio de canales. Aaarschot: Geog. Lugar de Blgica, e n la provincia de Brabante Meridional, orillas del Demer y 1 6 kilmetros de Lovaina, con 3 . 5 0 0 habitantes.
O o

Aarau Arau: Geog. Ciudad d e Suiza, capital del c a n t o n d e ' Argovia, con 4.000 h a b i t a n t e s . E s t s i t u a d a orillas del Aar, 385 m e t r o s sebre el n i v e l d e l m a r , 40 kilmetros S E . d e Basilea; l a m a y o r p a r t e de sus h a b i t a n t e s son p r o t e s t a n t e s . E s t a ciudad es g r a n d e y bien c o n s t r u i d a ; c o n tiene varios edificios notables, u n a escuel a d e l c a n t o n , y u n a casa d e h u r f a n o s . Posee u n a biblioteca c o n s i d e r a b l e , ricos m a n u s c r i t o s y colecciones de H i s t o r i a n a t u r a l . T i e n e una m i n a d e h i e r r o , carbn de p i e d r a y u n banco, d e alabastro d m u cha e x t e n s i o n . Es p a t r i a d e B r o n n e r S c h e u e r m a n n y Zschokke. ' Aarberg Arberg: Geog. L u g a r de S u i za, e n el c a n t o n d e Berna, rodeado por el Aar, 16 k i l m e t r o s N O . d e Berna, con 880 h a b i t a n t e s . Aarbourg: Geog. P e q u e a c i u d a d d e Suiza, e n el c a n t o n d e Argovia, orillas del Aar, con 1.700 h a b i t a n t e s . Est situada 36 kilmetros E . - N E . de Soleura. Tiene u n castillo sobre u n a roca, const r u i d o e n 1660. E n 1840 sufri esta p o b l a cin u n g r a n d e i n c e n d i o que casi la r e d u j o cenizas. " ' Aardal-Fioerd: Geog. Golfo d e N o r u e ga, dicesis d e C h r i s t i a n s u n d , cerca d e Stavanger. Aardenburg: Geog. L u g a r d e H o l a n d a , en la provincia d e Zelandia, d i s t r i t o y siete kilmetros S E . d e Ecluse, orillas del Z w i n , con una poblacin d e 1.435 h a bitantes. Aardich: Geog. E i o d e la T u r q u a , en la Valaquia, cerca del D a n u b i o , e n t r e Silist r i a y T o t u r k h o n , clebre p o r el combate de las t r o p a s m a n d a d a s p o r Omer-Baj c o n t r a los rusos e n n u e s t r o s d i a s . Aarhuus: Geog. Dicesis de D i n a m a r c a , en el J u t l a n d , q u e ' t o m a su n o m b r e d e la capital. Tiene una superficie d e 4.483 metros c u a d r a d o s , con 172.000 h a b i t a n t e s , y tiene 253 p a r r o q u i a s . L i n d a a l N . con la dicesis de A a l b o r g , al N E . con la d e V i b o r g , al E . con la d e C a t t e g a t , y a l O. y al S. con l a d e E i b a . L a p a r t e i n t e r i o r d e este pas se halla e n t r e c o r t a d a d e colinas, rios y lagos; la p a r t e occidental ofrece m u c h o s m a t o r r a l e s ; e n los confines d e la dicesis de E i b a , y alrededor del golfo d e Ebeltoft se elevan m u c h a s colinas, y a l g u n a s d e ellas t i e n e n u n a a l t u r a c o n s i d e rable. P r o d u c e granos en a b u n d a n c i a , lio y camo; cria m u c h o g a n a d o . Tiene b u e n a s b a h a s formadas p o r el mar, y su m a y o r rio, el Gudenaa, es na-

A a r o n A h r o n d e A l e j a n d r a : Biog. Sacerdote, mdico y filsofo, que vivi e n la p r i m e r a m i t a d d e l siglo V I L Recopil en t r e i n t a libros, escritos e n sirio, u n a obra d e Medicina t o m a d a d e autores griegos, que fu t r a d u c i d a al rabe en el ao 683 por M a d e r j a w a i h u s , j u d o sirio. Aaron fu el p r i m e r escritor' q u e se ocup d e l a viruela. A a r o n ( ISAAC): Biog. J u d o e r u d i t o , q u e vivi fines del siglo X I I . F u i n t r p r e t e de l e n g u a s d e la corte del e m p e r a d o r Man u e l C o m n e n o . q u i e n hizo traicin, p o r lo que fu c o n d e n a d o que le sacaran los ojos. C u a n d o Andrnico C o m n e n o subi al t r o n o , el ciego j u d o , i n s p i r a d o por s u su p r o p i a experiencia, l e aconsej que n o se c o n t e n t a r a con dejar ciegos sus e n e migos, sino q u e a d e m s les cortara la lengua, q u e e r a m s daosa q u e los ojos. Isaac el ngel, sucesor de A n d r n i c o Comn e n o , t u v o noticia d e l consejo d a d o su antecesor, y le m a n d p o n e r en prctica sobre el que l o . h a b l a d a d o . A a r o n ( PEDO): Biog. Escritor de m s i ca italiano, que naci en F l o r e n c i a fines del siglo X V . F u religioso d e l a rden -de Cruciferario, y se dedic especialmente a l estudio de la a r m o n a . Bibl. Public e n italiano las obras s i g u i e n t e s : Compendilo di molti dubbi s^greti el sentenze, intorno al canto fermo et figralo ; Trattato della natina et della cognizione di iulti gli tuoni nel canto figurato; Lucidario in msica di alcune opinione antiche et moderne, y algunas o t r a s . A a r o n ( S A N ) : Biog. Mrtir d e l tiempo de Domiciano. S u cuerpo se conserva e n una iglesia d e Caerleoh , metrpoli del pas d e Galles. A a r o n ( SAN): Biog. Monje francs, q u e naci e n B r e t a a principios del siglo V I , y m u r i en el a o 5 8 0 . C u a n d o San Malo fu predicar e n el pas, A a r o n se asoci l , y j u n t o s fundaron el monasterio cuyo alrededor se l e v n t a l a ciudad d e San Malo. A a r o n ( SAN) : Geog. L u g a r y m u n i c i p i o de F r a n c i a , territorio d e L a m b a l l e , e n l a s Costas del N o r t e , 29 kilmetros d e San Brieuc, con 930 h a b i t a n t e s . A a r o n - A r i s c o n : Biog. Mdico y rabino caraita, q u e vivi fines d e l siglo X I I I . A d q u i r i u n a gran reputacin como telogo, y fu considerado como el mejor escritor d e s u t i e m p o . B i b l . S u s obras m a s notables s o n : C o m e n t a r i o sobre los p r i meros profetas; Comentario sobre Job; Perfeccin d e la belleza. A a r o n - B e n - A s e r : Biog. Doctor j u d o ,

A a a s c h o t A e r s c h o t ( F E L I P E D E CROI,

DUQUE DE): Biog. Diplomtico belga, que muri e n Venecia e n el ao 1 5 9 5 . Era hombre de carcter independiente, y represent Felipe I I en la Dieta d e Francfort, convocada para la eleccin de u n emperador, y ms tarde tom parte e n la liga d e Mausfeld y d e l o s prncipes de Orange. Enemigo d e la intolerancia religiosa que se observaba e n Espaa, huy Venecia, donde muri. Aa-talu: s. m. Nombre d e u n dolo d e los yakutas. Aartoyon: s. m . list. re. Nombre que dan en la Siberia al autor d e la creacin.
A a r t s b e r g e n (ALEJANDRO V A N D E R B A PELLEN, SEOR DE): Biog. Hombre de E s -

tado holands, que naci fines del s i glo XVI, y muri en Dordrccht en el ao 1 6 5 6 . Hizo pus estudios con gran aprovechamiento en la Universidad de Leyden, donde e n cuatro meses aprendi el rabe en los ratos de ocio. Terminados sus estu-

ABA

ABA
Aba: Geog. Ciudad del Japn, en la isla d e X i m o , ocho k i l m e t r o s S . - S E . d e Nangasaki.
Ababilo: s. m . (V. A B A B I L . )

ABA
Abacou ( P U N T A DEL): Geog. E x t r e m i d a d oriental de la isla de Santo D o m i n g o , en la p e n n s u l a d e P u e r t o S a l u d , 15 kilmetros de los Cayos. P r o d u c e ail. Abacou Lucayoneca: Geog. Una de las
L u c a y a s . (V. ABACO.)

dios hizo u n viaje F r a n c i a , y d e s p u s se cas con la hija de u n g e n t i l - h o m b r e , que le llev en dote el t t u l o de seor de A a r t s bergen. D e s e m p e el cargo de consejero privado del p r n c i p e G u i l l e r m o I I , a quien puso de frente con la o p i n i n pblica, y t r a t i n t i l m e n t e e n sus Memoriasgpublicadas por su nieto R o b e r t o Gaspar, j u s t i ficarse de los cargos q u e le hacan como consejero de dicho p r n c i p e . A a r w a n g e n : Geog. L u g a r de Suiza, en el cantn de Berna, orillas del A a r y 1 6 k i l m e t r o s N E . de S o l e u r a , con 2 . 2 0 0 h a b i t a n t e s . E s t s i t u a d o p a r t e en u n valle y p a r t e en u n a c o l i n a : poca distancia se halla u n a m i n a de t u r b a . El l t i m o barn de G r u n e n b e r g vendi en 1 4 3 2 esta villa y su castillo la c i u d a d de Berna. Aas: s. f. F u e n t e d e los Bajos-Pirineos, c o n s i d e r a d a como eficaz para curar h e r i das de bala. Aas: Geog. C i u d a d m u r a d a de Noruega, s i t u a d a 3 3 kilmetros O. E . - S O . de C r i s t i a n s t a d t , la e m b o c a d u r a del L i n d a l ; tiene u n b u e n p u e r t o , m i n a s de h i e r r o y plomo, b a n c o s de pizarra y aguas m i n e r a l e s . Aas: Geog. L u g a r de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o de los Bajos-Pirineos, distrito y 3 6 kilmetros de Oleron, cantn de L a r u n s . Posee n n a fuente c u y a s aguas curan los heridos de las armas de fuego, y son m u y concurridas y celebradas desde q u e se curaron en ellas los soldados h e r i dos en la batalla de P a v a . E n sus cercanas se e n c u e n t r a n m i n a s de hierro y plomo, y u n a cantera de pizarra. A a s e n (IWAE A N D R S ) : Biog. Fillogo n o r u e g o , que naci en E r s t e n en el ao 1 8 1 3 . Hijo de u n pobre a r t e s a n o , slo r e cibi u n a i n s t r u c c i n elemental, que complet por s m i s m o fuerza de estudios. A la edad de t r e i n t a y cuatro aos se traslad C h r i s t i a n a , d o n d e se distingui por sus trabajos d e Filologa y G r a m t i c a . En 1 8 5 0 fu n o m b r a d o m i e m b r o de la Academia de dicha ciudad, y poco t i e m p o despus la A s a m b l e a N a c i o n a l le seal una pensin, q u e cobr por espacio de algunos aos. Bibl. H a dejado e n t r e otras obras: Gramtica p o p u l a r d e l a l e n g u a noruega; Diccionario de la lengua p o p u l a r n o r u e ga; Proverbios noruegos. A a s g a a r d s t r a n d : Geog. L u g a r d e N o ruega, con 5 2 5 h a b i t a n t e s . E s t s i t u a d o en el distrito de J a r l s b e r g , seis k i l m e t r o s d e H o l m e s t r a n d , en el golfo de C h r i s t i a na. Tieue u n buen puerto p a r a el e m b a r que de m a d e r a s . Aasi: Geog. Bio de la T u r q u a Asitica, cuyo origen est en el m o n t e L b a n o ; corre de S. N . y desagua en el Mediterrneo, al O. d e A n t a k i a . A a s i A s s i : Geog. E i o de Siria, e n Asia, ms conocido con el n o m b r e de Oronte. A a s t o : s. m. Especie de buitre. A a s - V o g e l : s. m . Nombre- dado los b u i t r e s en el Cabo de B u e n a - E s p e r a n z a . A a t h : Geog. C i u d a d d e Blgica, en la provincia del H a i n a u t , 3 6 k i l m e t r o s E. de T o u r n a i , con 9 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . E n 1 8 1 7 sufri u n gran i n c e n d i o . Aati: s. m . Especie de pao usado pollos otaitianos. Mit. Ninfa, m a d r e d e E r g i n e o . Aba: Geog. Monte de A r m e n i a , en d o n de nacen el Eufrates y el Araxes.

Ababuj: Geog. Esp. L u g a r con ayuntam i e n t o en la provincia y dicesis de T e r u e l , p a r t i d o j u d i c i a l de Aliaga, a u d i e n c i a t e r r i t o r i a l de Zaragoza, capitana general de A r a g n , con 4 2 4 h a b i t a n t e s . Abac: Geog. Isla del archipilago de las F i l i p i n a s , frtil y m u y poblada. Abacara: Geog. Esp. El Sr. C o r t s , en su Diccionario de la E s p a a a n t i g u a , cree q u e debi ser ste el p r i m i t i v o n o m b r e de la c i u d a d Yaccia, q u e Polibio y Estfano Bizantino l l a m a n Arbucale; pero pesar de lo v a r i a q u e resulta su escritura en L i v i o , P t o l o m e o , P l u t a r c o , el Itinerario r o m a n o , etc., en n i n g u n o ha p e r d i d o la l r de la p r i m e r a slaba, ni se ha alterado la l d e la l t i m a , pesar d e ser t r a s m u t a b l e con la r, lo cual no es de creer h u b i e r a sucedido de h a b e r sido i n t r o d u c i das v i c i o s a m e n t e en la composicin; y m e n o s debe p r e s u m i r s e a t e n d i e n d o su etimologa, p u e s a m b a s letras aparecen t a m b i n en sus raices, ora sean griegas, ora i b e r a s t n b a l i t a s . A b a c a x i s : Geog. E i o del Brasil, en la p r o v i n c i a de P a r a ; desagua en el T u p i n a m b a r a n n s , brazo del rio de las A m a z o nas, d e s p u s de u n curso de 3 9 8 kilmetros de S. N . Abacco (ANTONIO) : Biog. A r q u i t e c t o y grabador i t a l i a n o , discpulo de A n t o n i o di S a n - G a l l o , que vivi en la s e g u n d a m i t a d del siglo X V I . Grab los p l a n o s de la iglesia de S a n P e d r o , dibujados por San-Gallo, y las l m i n a s de u n a obra q u e public con el t t u l o d e A n t i g e d a d e s d e B o m a .
A b a c e a s : (V. A B A C I A S ) .

A b a c o v r e : Geog. Monte de Arabia, en el cual se h a abierto u n camino que e3 b a s t a n t e peligroso p a r a ir la c i u d a d de A d e n , de d o n d e dista al N . 5 0 k i l m e tros. * A b a c t o : s. m. Atropello, d e s m n , acto de violencia.Expulsin violenta Abigeato. A b a c t o r : s. m. C u a t r e r o , ladrn de ganado. A b a c h : Geog. L u g a r d e Alemania, en el reino de P r u s i a (Baviera), p r o v i n c i a de la Baja Baviera, orillas del D a n u b i o y 1 2 kilmetros d e E a t i s b o n a , con 6 2 0 h a b i t a n tes. Tiene aguas m i n e r a l e s . A b a c h : Geog. E i o d e A l e m a n i a , en el reino de-Prusia, provincia del E h i n , crculo de Coblentza. * A b a d : s. m . E l h e r m a n o m a y o r de u n a
1

c o f r a d a . A B A D BENDITO : E l

que

en

su

iglesia y territorio tiene j u r i s d i c c i n casi e p i s c o p a l . A B A D MITRADO : E l q u e en ciertas funciones usa d e i n s i g n i a s e p i s c o p a les. ABAD AVARIENTO, POR U N BODIGO

PIERDE CIENTO : ref. Advierto q u e la a v a ricia r e d u n d a por lo c o m n en perjuicio del m i s m o a v a r o . A B A D D E ZARZUELA,


COMISTEIS X A OLLA, PEDS LA CAZUELA : B e -

p r e n d e los que, no c o n t e n t o s con lo n e cesario, p i d e n las cosas s u p e r f l u a s . A B A D


Y BALLESTERO, MAL PARA LOS MOROS : D a

e n t e n d e r q u e , si el s u p e r i o r es p e n d e n ciero de mal genio, r e s u l t a d a o los subditos, y por consiguiente se desea" q u e t o d o m a l v a y a los e n e m i g o s . C O M O


CANTA EL ABAD RESPONDE E L SACRISTN:

Abacereo, a: a d j . C o n c e r n i e n t e las abaceras los abaceros. Abaces: a d j . T a c i t u r n o . Q u e carece de voz. Abacio: s. m. El que no tiene voz ni voto.
Abacis: a d j . (V. A B A C E S . )

Significa que los s u b d i t o s se a c o m o d a n reg u l a r m e n t e al d i c t a m e n d e los s u p e r i o r e s


y los i m i t a n . E L ABAD DE BAMBA, LO QUE NO P U E D E COMER DALO POR s u no se ALMA : Ee-

p r e n d e a l q u e slo d a lo q u e es i n t i l
a p r o v e c h a . E L A B A D , D E LO QUE

* Abaco: s. m. Aritm. S e g n la E n c i clopedia m o d e r n a , era en A r i t m t i c a entre los griegos u n cuadro largo con agujeros y en ellos u n o s hilos con bolas en los e x t r e m o s , cada u n a de las cuales t e n a el valor d e u n a u n i d a d decena, y q u e . r e u n i n d o l a s , se las adicionaba, y separndolas se las sustraa. Arquit. L a p a r t e superior en forma de tablero que corona el capitel. El abaco es cuadrado en los rdenes t o s c a n o , drico y jnico, y en el corintio y c o m p u e s t o se forma de cuatro lneas curvas hacia el centro, cuyos ngulos se cortan poco a n t e s de la e x t r e m i d a d . Hisl. Bastn de m a n d o q u e usaba el jefe de los t e m p l a r i o s , c u y a forma era p l a n a y en cuyo p u o estaba g r a b a d a la cruz de la Orden. Abaco: Geog. U n a d e las islas L u c a y a s e n t r e el Ocano Atlntico y el golfo de Mjico, cerca del canal de Bakarna. Tiene 9 0 k i l m e t r o s de l o n g i t u d por siete y m e dio de l a t i t u d . L o s anglo -americanos fund a r o n e n ella la poblacin d e C a r l t o w n . Abacomita: s. m . El que posee abada en e n c o m i e n d a .
Abacote: s. m. ( V . ABACOT.)

CANTA YANTA : D e n o t a q u e cada u n o debe vivir y s u s t e n t a r s e d e su t r a b a j o . S i


B I E N CANTA EL A B A D , NO LE VA E N ZAGA

EL MONACILLO : D e n o t a ser a l g u n a s p e r s o n a s conformes en c o n d u c t a y en obras, d suerte que no p u e d e decrsele cul es peor. M E S A DE ABAD : fig. Mesa s u n t u o sa, e s p l n d i d a . D A R S E U N A VIDA D E ABAD:

Darse b u e n a vida, cuidarse bien, CARA DE ABAD : Cara gruesa, rolliza, colorada. Zool. E i n o c e r o n t e . U n i c o r n i o , a n i m a l fabuloso d l a s I n d i a s . pl. (V. A B A DEJO , en su tercera acepcin.) Abad ( ANTIAGO DE): Geog. Esp. Ayud a d e p a r r o q u i a e n la p r o v i n c i a d e la Corana, dicesis de M o n d o e d o , p a r t i d o judicial del F e r r o l , a y u n t a m i e n t o de MoecUe, con 2 2 casas. Abad I: Biog. P r i m e r r e y moro de Sevilla, f u n d a d o r de la d i n a s t a d e los Abaditas, q u e rein desde el ao 1 0 1 5 al 1 0 4 1 . D e s c e n d i e n t e de u n a rica familia siriaca, lleg ser u n o d e los m u s u l m a n e s m poderosos de Sevilla; fu reconocido p o t s o b e r a n o , y no tard en a n e x i o n a r su reino el de Crdoba, cuyo rey quit la vida. G o b e r n con talento y h a b i l i d a d , y fu uno de los m s poderosos m o n a r c a s

ABA
de s u tiempo. Muri despus de un reinado de veintisis aos prspero y pacfico. Abad II: Biog. R e y moro de Sevilla, hijo del anterior, que naci en el ao 1 0 0 2 y muri en 1 0 6 9 . Continu la guerra emprendida por su padre contra los soberanos de G r a n a d a y de Mlaga, y agrand considerablemente sus Estados. La historia nos le representa como un prncipe la vez magnfico y ambicioso, tmido y s u persticioso, voluptuoso y cruel. Abad III: Biog. Hijo del precedente, quien sucedi en el trono de Sevilla en el ao 1 0 6 9 , y muri en 1 0 7 5 . Sostuvo varias guerras contra los cristianos, y lleg ser el ms poderoso de los prncipes moros de Espaa; pero aliados stos contra l, le destronaron en castigo de haber casado una de sus hijas con el rey de Castilla Alfonso VI. F u desterrado al frica, donde muri. Abadanable: adj. Susceptible de abadanarse. Abadanado, da: adj. Semejante la badana.part. pas. de Abadanar. Abadanador, ra: adj. y s. Que abadana. Abadanamiento; s. m. Accin efecto de abadanar. Abadanar: v. a. Poner como badana, dar el aspecto, comunicar las cualidades de badana.
Abaddir: (V. A B A D I R . )

ABA
movientes q u e dejan, como igualmente el mismo tributo cosa tributada. Es conocida tambin con el nombre de luctuosa. Llmase abada por el tratamiento de abad que all se da comunmente al cura, y suele consistir en una de las alhajas que deja el difunto, v. gr., en una pieza de su mejor vestido de ropa de cama, en un par de pendientes almendrillas otro adorno femenil, y tal vez en alguna cabeza de ganado, segn la costumbre que vara de lugar lugar, tanto sobre la cantidad y calidad de la contribucin, como sobre la clase de las personas contribnyentes. Este derecho no tiene otro apoyo que la costumbre, y la costumbre se acredita con la posesin decenaria de diez aos. Con motivo de haberse exigido por el obispo de Lugo derechos exorbitantes ttulo de luctuosa, se declar, solicitud de los interesados, en real decreto de 1 7 de Agosto de 1 7 8 7 (ley 5 . , tt. III, lib. I, Novsima Recopilacin), que no es de na-, turaleza de luctuosa la contribucin de reses vacunas, mulares ni caballares; y se resolvi al mismo tiempo, para hacer menos gravoso este impuesto, que por cada cabeza de casa que fallezca sujeta . luctuosa, y deje cuatro reses mayores ms, se paguen 6 0 rs. v n . ; que por el que slo deje tres reses mayores menos, se paguen 3 0 reales; que por el que no dejase ms que reses menores, sea una muchas, se pague solamente 1 0 reales; que nada se pague por el que no dejare res rnayor ni menor; que se observe la misma regulacin para con las viudas, siendo propietarias de la casa, psro que no sindolo, no se las considere sujetas luctuosa. En concepto de algunos escritores, el origen de esta prestacin es feudal, que si se pagaba al seor se llamaba luctuosa, si al prroco abada, y si al obispo espolio.
A

ABA

bajo su direccin edificios notables, entro los que merecen especial mencin los s i guientes: en Angulema, el palacio de justicia, la prefectura, el Liceo, la crcel, el matadero, la fachada de la iglesia de San Andrs; en Ruffec, el palacio de justicia, la crcel, el mercado, y algunos otros en diferentes poblaciones. En 1836 fu condecorado con la cruz de la Legin de Honor. Abadie (PABLO): Biog. Arquitecto francs, hijo del anterior, que naci en Paris en el ao 1 8 1 2 . Hizo sus estudios en los colegios de, Angulema y Burdeos, y su regreso Paris los complet en la Escuela de Bellas Artes, donde hizo grandes progresos, dedicndose particularmente al e s tudio de la arquitectura de la Edad-Mdia. F u nombrado sucesivamente auditor del Consejo de obras pblicas en 1 8 4 1 , agregado las de Nuestra Seora de Paris en 1 8 4 4 , arquitecto de la comisin de m o numentos histricos en 1 8 4 8 , y de obras diocesanas en 18-19. Construy restaur muchos edificios religiosos en la Charenta, la Gironda y la Dordoa, y su gran reputacin le vali ser nombrado en 1 8 6 9 consejero de obras pblicas y oficial de la Legin de Honor, de la que era caballero desde 1 8 5 6 , inspector de obras diocesanas en 1 8 7 2 , y en Enero &e 1 8 7 5 miembro de la Academia de Bellas Artes. Entre los edificios ms notables construidos bajo su direccin, se cuentan: la , iglesia de San Fernando en Burdeos, las de San Marcial y San Auson en Angulema, las de L a n goiran y la Gironda, la de San Jorge en Perigneux, en. la mayor parte de los que predomina el estilo romano bizantino. Tambin se restauraron bajo su direccin gran nmero de edificios religiosos, entre los que se encuentran: la torre de San Miguel, la iglesia de la Santa Cruz en Burdeos, y las catedrales de Perigneux y Angulema. En el concurso abierto en Paris en Agosto de 1 8 7 4 para erigir una iglesia al Sagrado Corazn en Mortmartre, fu aprobado, con algunas pequeas modificaciones, el proyecto presentado por M. Abadie. En la Exposicin universal de 1 8 5 5 present los siguientes dibujos: la fachada de la iglesia de Aubeterre; la iglesia de San Miguel de Entraigne; la iglesia de Montmoreau y la iglesia de Rioux-Martin, que le valieron una mencin honorfica. Abadilla ( L A ) : Geog. Esp. Lugar de la provincia de Santander, partido judicial de Villacarriedo, ayuntamiento de Santa Mara de Cayon, con una poblacin de 1 2 0 habitantes. * Abadir: s. f. MU. Divinidad fenicia. Especie de piedra empleada para hacer loa dolos antiguos, la que se atribuan virtudes maravillosas. Abadiva: s. f. Zool. (Y. GADO.) Abaducho: s. m. El sbad que causa aversin de poca importancia. Abadun: Geog. Villa de Persia, situada la embocadura del Eufrates, entre el golfo Prsico y Bassora. Abadurrio: s. m. Abada despreciable. Abafaja: Geog. Ciudad de la Transilvania, situada en las fronteras militares de Austria, y defendida por dos fuertes. Abafo, fa: adj. Que no esMfe'do*.,*

Abadeh; Geog. Ciudad de Persia, situada 1 6 5 kilmetros N . de Chyraz y 1 4 0 E . - S E . de Ispahan, con 6 . 0 0 0 habitantes. Est circuida de murallas medio derruidas, y defendida por una fortaleza cuadrada. En sus alrededores se ven hermosas huertas que proveen Chyraz de frutas exquisitas. Abadeh Scheck-Abade: Geog. Lugar de Egipto, situado en la orilla izquierda del Nilo, 1 2 5 kilmetros S . del Cairo. Inmensas ruinas indican los vestigios de una grande ciudad que probablemente fu la antigua Antinoe, edificada en honor de Antinoo por Adriano. * Abadejo: s. m. dim. de Abad.Abad
d e s p r e c i a b l e . E S T A E COMO va ABADEJO:

fr. Estar seco y acartonado.


Abaderna: s. f. ant. (V. BADBHNA.)

Abadernadamente: adv. Con badernas. Abadernado, da: part. pas. de Abadernar.adj. Semejante una baderna. s. m. Abadernamiento. A b a d e r n a d u r a : s. f. Efecto de abadernar. Abadernamiento: s. m. Accin efecto de abadernar. Abadernar: v. a. Mar. Sujetar con badernas. * Abadesa: s. f. Nombre que dan los m u chachos la ltima chispa de un papel que est apagndose. Abadesco, ca: adj. Propio de abades de abadas.
Abadesil: adj. (V. ABADESCO.)

* Abada: s. f. Edificio donde reside u n seglar que, por ttulo honorfico de sucesin, lleva el nombre de abad, as como el territorio que por razn de aqul le pertenece est sujeto l. Legisl. El derecho que en Galicia y otras partes tienen los curas prrocos de percibir, la muerte de sus feligreses, cierto tributo de los bienes muebles se-

Abada; Geog. Lugar de Italia, en el antiguo reino Lombardo-Vneto, situado en el gobierno de Miln, provincia de Como, distrito de Lecco, orillas del lago de Como, con 6 1 5 habitantes. Abada (LA) : Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento en la provincia y audiencia territorial de Cceres, partido judicial de Hervat, dicesis de Coria, capitana general de Extremadura, con 3 1 0 habitantes. Abadiano: Geog. Esp. Anteiglesia con ayuntamiento en la provincia de Vizcaya, partido judicial de D u r a n g o , audiencia territorial de Burgos, capitana general de las Provincias Vascongadas, dicesis de Vitoria, con 1 . 9 7 9 habitantes. Abadie (Luis): Biog. Msico compositor francs, que naci en el ao 1 8 1 4 , y muri en Paris en 1 8 5 8 . Dotado de gran imaginacin, se dedic al gnero de romanzas, y public durante algunos aos, bajo la forma de lbums, composiciones ligeras y de mucho gusto, que alcanzaron un gran xito, entre las que debemos citar: El cazador furtivo y Las hojas muertas.>> Abadie (PABLO): Biog. Arquitecto francs, que naci en Burdeos en el ao 1 7 8 3 , y muri en la misma ciudad en 1 8 6 8 . Hizo sus estudios bajo la direccin de Bontin, y los termin en la Escuela de Bellas Artes de Paris. En 1 8 1 8 fu nombrado arquitecto de la Charenta, y se construyeron

ABA

ABA
por oposicin all arriba, en el cielo. Abakan: Geog. Rio de laRusia Asitica, cuyo origen est en los montes Altai; corre del S. al N . y desagua en el Yenisei, en Onlianova, despus de u n curso de 320 kilmetros. Abakanskoi-Karaul: Geog. Lugar de la Rusia Asitica, con 800 habitantes. Est situado orillas del Abakan, en el gobierno de Tomsk, distrito y 245 kilmetros SO. de Krasnoiarsk. Abalable: adj. Que puede debe ser abalado. A b a l a d o , da: adj. Ahuecado, hueco, f o fo, esponjoso. Se da con preferencia este epteto al grano hinchado y aun al pan esponjoso.Se usa tambin en la acep* cion de blando. Abalag-ado, da: adj. Parecido al blago. part. pas. de Abalagar. Abalagar: v. a. Hacer blago. Abalagarse: v. pron. Ponerse como el blago. Abalak: Geog. Lugar de la Rusia Asitica, gobierno y 20 kilmetros E. de T o bolsk, orillas del Irtich, con 1.500 h a b i tantes. Posee una famosa, imagen de la Virgen. Abalandradamente: adv. A modo de balandra. Abalandrado, da: adj. Semejante una balandra.part. pas. de Abalndrar. Abalandrar: v. a. Dar forma de balandra. Abalanzable: adj. Susceptible de abalanzarse. Abalandizo, za: adj. Propenso abalanzarse. (V. ABALANZAEZE.)

ABA
A b a l a u s t r a d o ^ ra: adj. y s. Que abaf laustra. ' A b a l a u s t r a r : v. a. Poner balaustres, figurarlos, dar la forma de balaustre. Abaldesable: adj. Susceptible de tomar el aspecto de balds de ser trasformado * en balds. Abaldesado, da: part. pas. de Abaldesar.adj. Semejante al balds. Abaluesador, ra: adj. y s. Que abaldesa. Abaldesar: v. a. Dar forma, aspecto cualidades de balds. Abaldonadamente: adv. ant. inus. Con baldn, vilmente. Abaldonado, da: part. pas. de Abaldonar. Abaldonar: v. a. ant. Llenar de baldn, de ignominia, de afrenta, de oprobio. Envilecer; hacer despreciable. Abaleable: adj. Susceptible de abaleo. Abaleablemente: adv. De un modo abaleable.
1

Abagaros: s. m. pl. Dinasta; de unos antiguos prncipes de Gedesa. bahado, da: part. pas. de Abahar. Abahaituievskoi-Karaul: Geog. Apostadero militar de la Eusia asitica, frontera de la China, 210 kilo'metros S.-SE. de Nertschinsk, gobierno de Irkoutsk. Sirve de lmite entre Rusia y el imperio de la China. Abahar: v, n. Echar baho con la boca. Resollar, alentar. Abailard Abelardo (PEDEO): Biog. F i lsofo y telogo escolstico belga, que naci en Nantes en el ao 1079, y muri cerca de Chalon-sur-Saone en 1142. En un principio fu destinado la carrera de las armas, pero arrastrado por un amor decidido al estudio, renunci su herencia y el derecho de primogenitura, cultiv todas las ciencias conocidas en su tiempo, y se traslad Paris, donde curs la filosofa escolstica bajo la direccin de Guillermo de Champeaux, de quien lleg ser digno rival en aquellas tan clebres discusiones tan buscadas como ponderadas por los sutiles escolsticos de la Edad-Mdia. Abainville; Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Mosa, canton de Gondreconrt, con 525 habitantes. Abajadamente: adv. De una manera baja, humillante. Abajadillo: dim. de Abajado. Algo abajado. Abajadsimo, ma: adj. sup. de Abajarle.
Abajamiento: s. m. ant. ( V . R E B A J A ,
DESCUENTO.)ant. MIENTO.) (V. BAJEZA, ABATI-

A b a l e a c i o n : s. f. (V. ABALEO.)

Abajar: v. n. Descender; pasar de un lugar otro ms bajo. .En esta acepcin ha caducado, y se dice bajar.v. a. fig. Abatir, humillar, hacer perder el orgullo. (V. A B A T I E y B A J A E . ) E n el sentido propio fu usado tambin como activo; pero siempre en el sentido de bajar. Cetr. Dar los halcones carne lavada para que enflaquezcan. Abajarse: v. pron. ant. (V. B A J A E S E , en el sentido propio y en el figurado.
Abajeza: s. f. ant. (V. BAJEZA.)

* Abajo: dv. de 1. En la parte inferior. ant. Debajo. Gram. Este adverbio se compone de a y bajo, y por consiguiente no debe p r e cederle nunca la preposicin , por contenerla ya en si misma la voz abajo; de modo que no debe decirse de arriba abajo. Interj. imperat. que equivale baja, baje usted bajad. Se usa en sentido familiar, cuando un superior quiere que las personas l subordinadas desciendan de un lugar elevado, como de una mesa, de u n rbol, etc., en cuyo caso dicen /abajo/ en lugar de baje usted bajad. En el mismo sentido lo dice toda persona que de algn modo se cree superior otra. Es adems un grito de desaprobacin, usado en un sentido anlogo al anterior. Cuando el pueblo desaprueba la conducta de un G o bierno y desea que los que le constituyen abandonen su puesto, que se anule un decreto, una ley, etc., dice: /Abajo el ministerio/ /Abajo esta 6 aquella ley/ En el mismo sentido se dice: /Abajo ese sombrerolkpk AQU ABAJO: Aqu en la tierra,

Abalanzadillo, lia: adj. d i m . de Abalanzado. Algo abalanzado. Abalanzadsimo, m a : adj. sup. de Abalanzado. Abalanzado, d a : part. pas. de Abalanzar y Abalanzarse. Abalanzador, ra: adj. y s. Que abalanza. A b a l a n z a m i e n t o : s. m. Accin efecto de abalanzar abalanzarse. Abalanzar: v. a. Arrojar lo alto.Sobrecoger.v. n. Hacer presa e n lo alto. Poner en el fiel las balanzas. Abalanzarse: v. pron. Lanzarse; arrojarse algn peligro.Acometer alguno echndose sobre l. Abalar: v. a. ant. Recoger tiendas, pabellones, etc.Embalar.-Tremolar, ondear; desplegar. Este verbo es enteramente inusitado en estas acepciones, y slo en algunas provincias se usa por mecer mover en el aire. Saldaa lo us en aquel sentido en su Batalla Penitente, donde dice as:
;

Ya dice su Generala, En ecos de la asamblea, Que rpida la pelea Sus pabellones abala. En cuyo verso, abalar est usado en un sentido enteramente contrario al que le da Terreros, de retirar, recoger. Abalaustrada: s. f. Arquii. (V. C O LUMNA.)

Abalaustradamente: adv. Con balaustres. Abalaustrado, da: part. pas. de Abalaustrar.adj. Parecido al balaustre.

Abaleadamente: adv. A modo de abaleo. Abaleadsimo, ma: adj. sup. de Abaleado. A b a l e a d i z o , z a : adj. De fcil abaleo. Abaleado, da: part. pas. de Abalfar. Abaleador, ra: s. El que abalea. Abaleadorcillo, lia: s. dim. de Abadeador.Abaleador de corta edad de poca destreza. Abaleadorzuelo, la: s. dim. de Abaleador.Abaleador malo, de poca habilidad. Abaleadura: s. f. (V. ABALEO.)Efecto de abalear. Abaleaduras: s. f. pl. Las granzas que resultan del abaleo. Abaleadurilla, ita: s. f. dim. de A b a leadura.Corta abaleadura. A b a l e a m i e n t o : s. m. Accin de abalear. Abaleante: part. pres. de Abalear. Que abalea. Abalearlo, r i a : adj. Concerniente al abaleo los abaleadores. A b a l e n a b l e : adj. Que puede abalienarse. * A b a l i e n a c i n : s. f. Legis. Tedio hacia alguno; desabrimiento.Aspereza en el trato social. A b a l i e n a d o , d a : part. pas. de Abalienar. Abalienar: v. a. Causar enagenacion. Ceder, trasmitir.Provocar segregacin, apartamiento; desunir, enemistar.Obligar ceder abandonar algo. Abalijable: adj. Susceptible de abalijamiento. Abalijadamente: adv. modo de b a - lija. Abalijado, d a : part. pas. de abalijar.adv. Semejante una balija. Abalijador, ra: s. Que abalija. ; Abalijadura: s. f. Efecto de abalijar. Abalijamiento: s. m. Acto de abalijar. Abalijar: v. a. Dar forma d e b a l i j a . Encerrar en la balija. A b a l i z a b l e : adj Que puede debe ser abalizado. Abalizadizo, za: adj Que se abaliza fcilmente. Abalizado, da: part. pas. de abalizar.

ABA
adj. Semejante u n a baliza.s. m . Acein.y efecto de abalizar. Abalizadura: s. f. Efecto de abalizar. Conjunto de balizas puestas, y m a n e r a de ponerlas. A b a l i z a m i e n t o : s. m. Accin de abalizar. Abalizante: p a r t . pres. de abalizar. adj. Que abaliza. A b a l o r i o : s. m . C u e h t e c i t a - p e q u e a de
cristal.No VALER U N ABALORIO: i r a s . Va-

ABA-

ABA

ler m u y poco. balos: Geog. Bip. Villa con a y u n t a m i e n t o en la provincia de L o g r o o , partido j u d i c i a l d e H a r o , audiencia territorial y capitana general de Burgos, dicesis de Calahorra L o g r e r o , con 6 5 9 h a b i t a n t e s . Abalotable: a d j . Que p u e d e debe ser abalotado. Abalotado, d a : a d j . Semejante u n a balota.part. pas. de abalotar. s. m. Accin de abalotar. A b a l o t a r : v . a. Poner u n a balota; d a r la forma, las cualidades d e balota de balote. b a l s a r n a b l e : a d j . Susceptible de ser abalsamado. A b a l s a m a d o , d a : part. p a s . de abalsamar. adj. I m p r e g n a d o de b l s a m o ; q u e tiene cualidades de blsamo. A b a l o : s. m . Voz u s a d a e n t r e t a s a d o res y peritos por valuacin. (Vase esta voz.) < . A b a l l a b l e : a d j . Susceptible de ser a b a llado. Aballablemente: a d v . De u n modo aballable. Aballacion: s. f. Accin y efecto de aballar. Aballado: p a r t . pas. de Aballar. Aballador, ra: s. El que aballa.
4

A b a a d u r a : s. f. (V. ABALLACION.)

Aballenable: a d j . Susceptible de aballenarse. Aballenado, da: part. p a s . de AbalJen a r A b a l l e n a r s e . adj. Encorvado en forma de b a l l e n a , semejante ballena en cualidades en aspecto. A b a l l e n a r : v . a. D a r forma de ballena; encorvar modo de ballena; comunicar cualidades de ballena. Aballenarse: v . p r o n . A d q u i r i r forma, aspecto cualidades de ballena. Aballestable: adj. Susceptible de ser aballestado. Aballestadizo, za: adj. Que se aballesta fcilmente. Aballestado: p a r t . p a s . d e Aballestar. s. m.Aballestamiento. Aballestado, da: a d j . Dispuesto modo de ballesta. Aballestadura: s. f. A b a l l e s t a m i e n t o . A b a l l e s t a m i e n t o : s. m . Accin d e aballestar. Aballestar: v. a. D i s p o n e r modo de
ballesta.---(V. H A L A R . )

, Mar. T i r a r de u n cabo que est tieso y sujeto por sus extremos, del mismo m o do que se t i r a de la cuerda de u n a ballesta p a r a d i s p a r a r la flecha; operacin que se ejecuta fin de p o n e r m s rgido el cabo, c o b r a n d o por el extremo en que h a de amarrarse. A b a l l e s t a r s e : v . p r o n . A d q u i r i r l a curvatura, rigidez disposicin de ballesta.
Abamado, da: a d j . (V, ABMEO.)

A b m e o , ea: a d j . lot. Que se parece I 6 inscripcin de un b u q u e extranjero en u n a abama. l a matricula nacional. Abamiado, da: a d j . Semejante la abaLegisl. P o r real orden de 5 d e Febremia; de color d e azafrn. ro de 1 8 7 0 , so autoriz los agentes consulares de E s p a a en el extranjero para Abmide: s. f. Vestido de mujer, de coexpedir pasavantes los b u q u e s construilor de azafrn. dos comprados por a r m a d o r e s espaoles Abmieo, e a : a d j . S e m e j a n t e l a abaen s u s respectivos distritos consulares, mia. sin necesidad de permiso previo del M i A b a m i o , ma: (V. ABMEO.) nisterio d e Marina, q u e se requera a n t e Abamonti (JOS): Biog. H o m b r e de Esr i o r m e n t e ; pero slo p a r a u n cuerpo detado napolitano, que naci hacia el ao de t e r m i n a d o en los d o m i n i o s de Espaa, 1 7 5 9 , y m u r i en 1 8 1 8 . Abogado clebre, bien sea de la P e n n s u l a U l t r a m a r , al tom u n a p a r t e activa en la revolucin cual deber conducirse la n a v e directadel ltimo siglo, y fu n o m b r a d o secretam e n t e , d a n d o c u e n t a en el acto al Minisrio general y m i e m b r o de la comisin ejeterio de E s t a d o , y ponindolo al propio cutiva, al establecerse la E e p b l i c a cisalt i e m p o en conocimiento de la a u t o r i d a d p i n a en 1 7 9 8 . Restablecida l a m o n a r q u a , de Marina del puerto adonde la embarcael ao siguiente, fu c o n d e n a d o ser colcin debiera dirigirse. gado, cuyo acto no se lleg realizar por haber sido a m n i s t i a d o con otros once. E n Suscitse u n a dificultad: si los b u q u e s tonces se traslad ' Miln y se hizo cargo extranjeros e n c o n t r a d o s en el mar sin de n u e v o del empleo q u e h a b a dimitido d u e o c o n o c i d o , al r e m a t a r s e , deberan en 1 8 0 5 . considerarse a b a n d e r a d o s como espaoles; y esta dificultad ocurri la real orden de * A b a n : MU. ngel d e l a s a r t e s liberales 4 de Mayo de 1 8 4 8 , oida la seccin de May mecnicas. r i n a del Consejo real, m a n d a n d o : que si A b a n a d a m e n t e : a d v . modo de abano podia averiguarse la procedencia del nico. b u q u e y nacionalidad, debera considerarAbanado, da: part. pas. de A b a n a r . se como espaol; pero si reconocida la Abaador: s. m. a n t . A b a n i c o . nacin q u e perteneca y entregarlo al A b a n a r : v. a. D e s t e r r a r por un ao. j u e z conservador de extranjera, como preDar forma de abanico. (V. A B A N I C A R . ) viene el a r t . 1 4 del tt. V I de la O r d e n a n A b a n c a l a d i z o , z a : a d j . Propenso forza de matrculas, el j u e z conservador no marse en bancales. pudiese satisfacer los gastos de que debe Abanoalado, d a : p a r t . p a s . d e A b a n r e s p o n d e r el b u q u e , porque los v e r d a d e calar.adv. Dispuesto en b a n c a l e s ; s e ros d u e o s se desentendiesen hiciemejante u n bancal. sen a b a n d o n o , debera venderse en p Abancalador, ra: a d j . y s. Q u e a b a n blica s u b a s t a ; y si el c o m p r a d o r deseacala.' se matricularlo y a b a n d e r a r l o , h a d e a c c e Abancalamiento: s. m . Accin de a b a n derse ello; pero p a g n d o l o s derechos de calar. introduccin y u n tercio m s , si no m i d i e Abancalar: v . a. F o r m a r bancales; disse 4 0 0 toneladas. Con el objeto de facilitar poner en bancales. la matricula y a b a n d e r a m i e n t o de los b u Abancay A v a n s a y : Geog. P r o v i n c i a ques extranjeros, la real orden de 2 0 de del Per, que l i n d a al S. con la p r o v i n c i a J u l i o d e 1 8 6 5 facult los c o m a n d a n t e s de C o t a b a m b a y Aimaraez; al S O . con la militares d e las provincias m a r t i m a s para de Chilquez y Masquez, y al O. con la de que los autorizasen provisionalmente, A n d a n a i l a s . T i e n e sobre u n o s 8 0 k i l m e c u a n d o no se presentara dificultad legal, tros d e extensin de E. O., y su a n c h u r a r e m i t i e n d o los expedientes p a r a su definies de 5 6 kilmetros; c u e n t a 1 7 poblaciotiva aprobacin los d e p a r t a m e n t o s y aposnes. P r o d u c e caas de azcar de excelente taderos. calidad, maz en a b u n d a n c i a , trigo y otros granos y c a m o . T i e n e m u c h a s m i n a s de Segn ella, p u e d e n matricularse como plata. espaoles: Abancourf: Geog. Lucrar de F r a n c i a , en L a s embarcaciones de procedencia exel d e p a r t a m e n t o del N o r t e , siete k i l t r a n j e r a q u e midan m s de 4 0 0 toneladas. metros O. de C a m b r a i , con 6 8 5 h a b i t a n L o s vapores de casco de hierro, cualtes. F u incendiado en 1 5 5 3 . quiera q u e fuese su capacidad. L o s que por naufragio fuesen compraA b a n c o u r t ( CARLOS FEEROT D E ) : Biog. dos en pblica s u b a s t a por espaoles I n g e n i e r o francs, q u e naci en P a r s haextranjeros naturalizados, siempre que no cia la m i t a d del siglo pasado, y m u r i en se h a y a n v e n d i d o para desguace, perteM u n i c h en 1 8 0 1 . Despus de u n a larga nezcan, en caso de neutralidad, pabelln p e r m a n e n c i a en T u r q u a regres P a r i s , beligerante. d o n d e la Asamblea C o n s t i t u y e n t e le encarg la direccin del depsito de m a p a s y L o s q u e , t e n i e n d o ms de 1 0 0 toneladas, planos de la comisin de obras pblicas, h a y a n invertido en carenarse 1 . 0 0 0 reales y poco despus fu jefe del negociado t o por tonelada. pogrfico del ejrcito del D a n u b i o . E n coL o s b u q u e s apresados al enemigo los laboracin con D u p a i n - T r i e l hizo u n m a - ! c o n t r a b a n d i s t a s , adquiridos en remate ppa de Suiza. blico, cualquiera q u e sean sus d i m e n s i o nes. Abancourt-la-Montag'iie: Geog. L u g a r de Francia, en el d e p a r t a m e n t o del Oise, L o s encontrarlos en el m a r , sin gente y distrito y 4 3 kilmetros de B e a u v a i s , sin nacionalidad conocida, cualesquiera con 7 0 0 h a b i t a n t e s . que sean sus d i m e n s i o n e s , con t a l que se hayan adquirido en pblico r e m a t e y se Abandalizado, da: p a r t . p a s . de A b a n e n c u e n t r e n en puertos espaoles. dalizar. * A b a n d e r a m i e n t o : s. m . A l i s t a m i e n t o Antes de nacionalizar las embarcaciones

ABA

ABA
promueve el desorden en un Estado, en una ciudad, sociedad, etc.En poltica es veces sinnimo de revolucionario. A b a n d e r i z a m i e n t o : s. m. Accin de abanderar. Abanderizante: part. pres. de Abanderizar.adj. y s. El que abanderiza l e vanta partidos facciones. Abanderizar: v . a. Llevar la bandera, conducir al combate, capitanear, acuadrillar. Se usa poco en esta acepcin.Dividir en bandos, en partidos, sublevar, formar facciones. Abanderizarse: v. pron. Tomar parte en una bandera, entrar en una revolucin. Abandero: s. m. ant. Soldado que llevaba la bandera al abanderado. Abando: Geog. Esp. Ayuntamiento en la provincia de Vizcaya, partido j udicial de Bilbao, audiencia territorial de Burgos, capitana general de las Provincias Vascongadas, dicesis de Vitoria. Comprende una anteiglesia, 1 4 barrios y varios caseros, grupos, edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 4 . 7 3 9 habitantes. Abando: Geog. Esp. Puerto en la ra de Bilbao, situado unos tres kilmetros de Portugalete. Su nombre actual, aunque se' ha querido darle alguna significacin vulgar en el vascuence de hoy, no es ms que una alteracin del primitivo Amanum, por el que le conocieron los antiguos, y su raz hebrea aman, que significa alimentar abastecer, prueba la vez su antigedad y su importancia en otro tiempo. " Abando-Ibarra: Geog. Esp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial y ayuntamiento de Bilbao, con 6 0 habitantes.
Abandolear: v. a. ant. Mar. (V. A B A LLESTAS.)

ABA
otro, la suerte, la intemperie, etc.; por ejemplo: Se abandon al vencedor; la merced de los vientos, etc.Confiar, poner al cuidado de otro.Mirar ya con indiferencia lo que antes absorba nuestra atencin.Dejar, renunciar alguna cosa.
ABANDONAR U N A MINA: N o continuarlos

extranjeras de madera, cuya capacidad exceda de las 4 0 0 toneladas, y los vapores de casco de hierro, habla de hacerse constar: ]. La legtima adquisicin por espaoles extranjeros naturalizados, por medio de escritura pblica, otorgada con la intervencin, autorizacin legalizacin del cnsul espaol, si ha sido e n pais e x tranjero. 2 . Pago de derechos de arancel por la introduccin de la nave. 3. L a legtima propiedad del vendedor, legalizados los documentos por el cnsul d e l a nacin que perteneciese. 4 . Las dimensiones del arqueo, con el detalle de las circunstancias del buque, segn certificacin del encargado al efecto por la autoridad de Marina. (Si el abanderamiento se hace en Filipinas, el arqueo ha de verificarse precisamente por el constructor del arsenal de Cavite. segn real orden de 2 7 de Marzo de 1 8 4 8 . ) Para nacionalizarlas embarcaciones nufragas, es necesario presentar: el testimonio del remate, justificacin ante el j u z gado de Marina que ha entendido en el naufragio que ha producido la prdida del buque, certificacin del arqueo, acta detallada del justiprecio pericial, y certificacin del pago de derechos de introduccin, que se rebajaron por la orden de 2 3 de Agosto de 1 8 7 0 . Para nacionalizar buques capturados al extranjero y los encontrados sin dueo ignorndose su nacionalidad, basta con acreditar el pago de los derechos de introduccin, y que se han comprado en pblica subasta. Y para todos se necesitan los justificantes de ciudadana de naturalizacin de los adquirentes. Nacionalizadas ya las embarcaciones de procedencia extranjera, para que puedan sus dueos dedicarlas al comercio, han de otorgar, segn previenen las ordenanzas de matrculas, escritura de fianza con obligacin de no volverle enagenar extranjeros en todo en parte, fin de evitar la similacion de bandera. Nada sera tan fcil como que el comprador se quedase con lina coparticion mnima y vendiese el resto extranjeros: en realidad el buque seria extranjero, an cuando lo cubriese el pabelln espaol. El abanderamiento y matrcula de un buque extranjero, perteneciente una nacin que se halla en guerra con otra, si sta no reconoce el cambio de nacionalidad de la nave y la captura, no impone deberes legales y exigibles al Gobierno respecto de indemnizacin al propietario. As lo ha decidido el Consejo Real en 2 4 de Junio de 1 8 5 7 , ,con motivo de la captura de la Valentina.' * Abanderar: v> a. Matricular registrar bajo la bandera de u n Estado un buque de nacionalidad extranjera. Abandera: s. f. ant. Bandera, bando parcialidad. Abanderizadamente: adv. En sublevacin; en bandera; formando bandos. Abanderizado, da: part. p a s . de Abanderizar. Abanderizador, ra: s. El que abanderiza, e l que forma una faccin, que subleva divide u n pueblo u n partido.El que

trabajos de ella.
Eqnit. A B A N D O N A R AL CABALLO : De-

Abandonable: a d j . Que puede que merece ser abandonado. Abandonadamente: adv. de mod. Con abandono, sin cuidado. Abandonadazo, za: adj. aum. de Abandonado.Dejadsimo , descuidado hasta lo sumo en su limpieza, en sus intereses, etc. Abandonadillo, lia: adj. dim. de Abandonado.Algo abandonado, descuidado indolente. A b a n d o n a d s i m o , m a : adj. s u p . de Abandonado.Sumamente indolente descuidado. Abandonado, da: part. pas. de Abandonar.Se usa mucho como simple adj e t i v o . U N JOVEN ABANDONADO: D e s c u i -

dado, perezoso, desaseado, desidioso. Vicioso, libertino, entregado los vicios. Se usa tambin como sustantivo; v. gr.: Es un abandonado. Abandonadote: s. y adj. fam. Indolente, haragn hasta lo sumo. Abandonamiento: s. m. L a accin de
abandonar. (V. ABANDONO.)

* Abandonar: v. a. Retirar la proteccin que se dispensaba alguna persona.Separarse de la compaa de alguna persona, de algn lugar, de u n destino empleo; dejar un vicio, etc.Renunciar; v. gr.: Abandon los placeres mundanos.Entregar, exponer al capricho, la crueldad de

jarle sin apoyo en las riendas. Abandonarse: v. pron. Separarse habitualmente de las leyes de la buena educacin recibida, de la moralidad, e t c . D e s cuidar el aseo, la limpieza de s mismo. Ser abandonado.Entregarse al desaliento; perder el nimo, la constancia. Abandonatario: s. m. El que se encarga de la cosa abandonada. Abandonativo, va: adj. Que implica indica propensin a l a b a n d o n o . * Abandono: s. m. Legisl. L a dejacin, dimisin desamparo que u n o hace de alguna cosa favor de otro. El deudor desgraciado y de buena fe que vindose en la imposibilidad de pagar sus deudas, cede y abandona sus bienes los acreedores, se pone cubierto de las persecuciones de stos, logra la libertad de su persona, y aunque si despus llegare mejor fortuna tendr que cubrir lo que qued sin pagar, se le dejar siempre lo necesario para su subsistencia. El poseedor de una finca gravada con una carga real, puede libertarse de la carga mediante el abandono de la finca en favor del que se utiliza de la carga; porque la persona no est obligada sino en cuanto posee la finca. As que el censatario se libra del pago del censo, abandonando al censualista la cosa acensuada. Si un animal naturalmente manso, como el caballo, mua, asno, buey, camello y elefante , hiciere algn mal espontneamente sin culpa de persona alguna, si un ganado, metindose sin noticia del guardador en heredad ajena, causare all algn dao destrozo, tiene el dueo la eleccin de dar la competente indemnizacin al perjudicado, de abandonarle el animal el ganado: leyes 2 2 y 2 4 , tt. XV, Part. V I I . El abandono de bienes embargados preventivamente, hecho por los depositarios causa de no haberse ratificado dicho embargo en el correspondiente juicio, ni n o tifledose aqullos dicha ratificacin dentro de los veinte dias de haberse sta verificado, no puede suponerse efectuado con voluntad intencin de delinquir, si no se utilizaron aqullos de los efectos distrados, sino en la inteligencia de ser aplicable la nulidad de derecho con que el art. 939 de la ley de Enjuiciamiento civil castiga la morosidad del que tiene inters en la continuacin del embargo; pues de considerarse delito este abandono, la i n dolencia descuido del que solicit el e m bargo, dando lugar al trascurso del plazo prefijado, vendra producir indebidamente los depositarios, adems de l o s perjuicios consiguientes al procedimiento, la imposicin de una pena grave, no resultando que se hubieran utilizado en manera alguna de los efectos distrados. N o habiendo, pues, intencin de delinquir, falta la base para el procedimiento, y por

ABA
consiguiente, calificado de delito un h~ cho que no lo es por su propia naturaleza, se halla comprendido este caso en el 1 . del art. 4. de la ley de casacin criminal: sentencia de 3 de Diciembre de 1 8 7 0 .
A B A N D O N O D E ANIMALES : S i e n d o los

ABA
A A A
A A

ABA
A A A

animales cosas susceptibles de propiedad de posesin, el dao que causen es imputable las personas que tienen el deber de guardarlos. Este principio, consignado por la ley romana (Dig. si cuadrupes pauperiem fecisse dicatur; ad leg. Aquil), se halla recordado por las leyes 2 2 y 2 4 , ttulo X V , Part. V I I . Por regla general, el propietario de un animal, d e l que se sirve de l mientras tiene su uso, es responsable del dao que causare, bien estuviere el animal bajo su guarda, bien se hubiere escapado por no tenerlo bien guardado. Esta responsabilidad es mayor menor, segn hubiese s o lamente negligencia, impericia falta de cuidado, segn se tuviere parte en el dao causado. La culpa in omitiendo es verdaderamente menor que la culpa in committendo.
ABANDONO AL BBAZO SEGLAE: Es el

acto por el cual el juez eclesistico, despus de haber condenado, conforme al Derecho cannico, un individuo de su fuero que haba cometido delitos comunes no eclesisticos, lo entregaba al juez seglar ordinario para que le impusiese las penas que marcaba el Derecho comn. En el dia no tiene ya lugar el abandono al brazo seglar despus de la publicacin del decreto de 6 de Diciembre de 1 8 6 8 sobre unificacin de fueros, en que se ha declarado ser la jurisdiccin ordinaria la nica competente para conocer de las causas criminales por delitos comunes de los eclesisticos, sin perjuicio de que el G o bierno espaol concuerde en su dia con Su Santidad lo que ambas potestades crean conveniente sobre el particular.
A B A N D O N O D E BENEFICIO: El abando-

no dejacin de beneficio se hace expresa tcitamente. Expresamente cuando se renuncia, bien pura y simplemente, bien en favor de otro, en cuyo caso se llama ms propiamente resignacin, renuncia in favorem. Tcitamente, de u n modo indudable, por aceptar un beneficio incompatible, contraer matrimonio el agraciado, de un modo equvoco, como dicen l o s canonistas, por variacin de traje sin el correspondiente permiso, por la no residencia, por no servir el beneficio y dems causas que se expresan en el Derecho cannico, que es el que rige en esta materia. Siu embargo, no han faltado ocasiones en que la potestad civil ha dictado sobre ella disposiciones ms menos propias de su competencia, y aun fuera de los lmites de s u poder. As en el ao 1 8 6 9 , con motivo del levantamiento del partido carlista, en el que tomaron parte algunos eclesisticos abandonando sus beneficios, se dict, con fecha 5 de Agosto, un real decreto, en cuyo texto, as como en su extenso prembulo, se expusieron doctrinas y disposiciones invasoras de la jurisdiccin eclesistica. Sin entrar combatirlas y analizarlas, nos limitaremos trasladar las prescrip-

ciones referentes al abandono de los betas 4 . y 7 . del tlt. V I I I , la 2 3 y nota 2 5 neficios. Prevnose, pues, en el art. l . , que se del I , y muy principalmente la 7 . indicada, en la que, invocando el soberano que exhortara los m u y reverendos arzobisla dict toda la plenitud de su poder real, pos y obispos que dieran inmediatameninculca l o s prelados de estos reinos el te cuenta circunstanciada al Gobierno de amor y respeto sus monarcas y su Gotodos aquellos eclesisticos de sus respecbierno, como una obligacin impuesta por tivas dicesis que hubieran abandonado las leyes fundamentales del Estado, d e las iglesias que estuvieran adscritos,para biendo abstenerse en sus sermones, ejerlanzarse combatir la situacin poltica cicios espirituales y dems actos peculiacreada por las Cortes Constituyentes, y en res de sus funciones, de toda declaracin su art. 2 . . que se encargara de igual modo y murmuracin depresiva de las personas los muy reverendos arzobispos y obispos del Gobierno que puedan contribuir i n que informasen inmediatamente, despus fundir odiosidad contra ellas, llegando A de tener conocimiento de este decreto y calificar tal conducta en su caso de gran sin que se admitiera prroga ni excusa, crimen con prevenciones las ms severas. acerca de las medidas cannicas y pbli A B A N D O N O D E CONSOKTE : Siendo circas que hubiesen adoptado durante la secunstancia esencial del matrimonio, y a se paracin y abandono de los sacerdotes rele considere bajo el aspecto del Derecho beldes, no slo con el fin de corregirlos y cannico bajo el del meramente civil, la contenerlos, sino tambin con el de repade vivir los cnyuges unidos en nimo y rar el gravsimo escndalo producido e n bajo un mismo techo, moral y fsicamentre los diocesanos con s u conducta, reservndose el Gobierno, en vista de los i n - te, segn la definicin que de l hacen los canonistas: conjunclio mnris eifcernina informes que los prelados elevaran al minisdividuam, vitos consuetudinem continens, y tro de Gracia y Justicia, adoptar las proconforme al art. 84 de la l e y de Matrimovidencias que estimase convenientes; y en nio civil de 1 7 de Jimio de 1 8 7 0 , no les el art. 4 . , que se encargara los seores est permitido separarse por mutuo conarzobispos y obispos recogieran las licensentimiento, ni menos abandonar el un cias de predicar y confesar aquellos s a cerdotes notoriamente desafectos, que no cnyuge al otro por su sola voluntad, y sin motivo legtimo y aprobado por la autorihubieran vacilado e n manifestar ostensidad competente: as es que s i s e verificara blemente su actitud contraria al rgimen este caso, el cnyuge abandonado tendra constitucional. accin y derecho para acudir la autoriEstas disposiciones y otras anlogas que dad reclamando se obligue al consorte culcontiene el citado decreto, hubieron de pable volver- hacer vida comn con l. promover contestaciones y reclamaciones, cumpliendo los deberes y obligaciones quu alguna de las que lleg someterse la contrajo por el matrimonio, y la indemdecisin del Tribunal Supremo de Justinizacin de daos y perjuicios que se hucia, el cual, en 2 6 de Julio de 1 8 7 1 , probieren causado a l querellante. nunci la decisin siguiente: As, pues, conforme al art. 8 5 de la ley Seguu el art. 6 9 de la Constitucin poltica del Estado, promulgada en 6 de J u - de Matrimonio civil citada, el abandono completo de la mujer hecho por el marido nio de 1 8 6 9 , la potestad del rey se extiencometiendo adems adulterio, da accin de todo cuanto conduce la conservala mujer para entablar demanda de divorcin del orden pblico en lo interior y cio. la seguridad del Estado en lo exterior, y El art. 4 5 5 del Cdigo penal, reformado segn el art. 8 5 , esa misma potestad se en 1 8 7 0 , contiene una disposicin, segn ejerce en toda su plenitud por la regencia la cual el abandono que hiciere de su condel reino. sorte el que se hallara unido l en ma E 1 decreto de la regencia de 5 de Agostrimonio religioso indisoluble, contrayento de 1 8 6 9 tuvo por fundamento esencial do al mismo tiempo nuevo matrimonio, el restablecimiento y conservacin de la segn la ley civil, con otra persona, vipaz pblica y de la seguridad interior del ceversa, aunque el matrimonio religioso Estado, turbada profundamente por la reque nuevamente contrajere no fuese indibelin de un partido poltico, al que se hasoluble, es castigado con la pena de arresban afiliado gran nmero de eclesistito mayor en su grado mximo, prisin cos, que con armas, desde el pulpito y por correccional en su grado mnimo y reprenotros medios, se declararon en hostilidad sin pblica. abierta con el Gobierno de la nacin. Siendo un principio inconcuso en esta ste, al acordar las disposiciones conmateria que no se puede celebrar matritenidas en el mencionado decreto, hizo m o n i o , aun consagrado con el estrecho uso de las atribuciones propias del Supremo poder civil, y del derecho de alta tui- vnculo del Sacramento, con quien ya se hallaba unido en matrimonio, por consticin y proteccin que le es privativo, y tuir esta circunstancia un impedimento que ha venido ejercitando en todas pocas para reprimir y contener los abusos de IOA dirimente, segn se expone en el art. 4 . , nmero 5 de la ley de Matrimonio civil, eclesisticos con motivo del abandono de ser nulo el segundo matrimonio contrasus iglesias y beneficios, ejercicio del mido, que en el caso que examinamos ser nisterio pastoral de la predicacin, fulmimatrimonio civil. nacin de censuras y-otros actos de la disLa primera parte de la disposicin del ciplina exterior, con los cuales se poda art. 4 5 5 ser aplicable al caso en que la perjudicar la causa pblica, segn lo que, persona unida en matrimonio religioso inpara cosas tales, tienen establecido las l e disoluble, al abandonar s u consorte, yes as antiguas como modernas, y ms contrajere otro matrimonio religioso,vw^ especialmente las de la Novsima Recopi3 "

lacin 1 . , 5 . , 7 . , 8 . , 9 . y 1 0 , y las n o -

10

ABA

ABA'

ABA
los funcionarios pblicos que a b a n d o n a ren su destino sin la correspondiente licencia: a r t s . 3 . " y 4. de dicho decreto. ABANDONO MILITAR : El acto de alejar d e s a m p a r a r sin permiso de sus jefes cualquier i n d i v i d u o del ejrcito de mar tierra sus b a n d e r a s , puestos cuerpos militares que debe seguir custodiar. C u a n d o el a b a n d o n o es de! ejrcito en que sirve, se llama desercin de deserare, desertum. Este grave delito, que afecta la segur i d a d del E s t a d o y de la sociedad, imp r i m e en el que lo comete u n a n o t a de;g r a d a n t e de deslealtad y de cobarda, h a sido castigado s e v e r a m e n t e por n u e s t r a s disposiciones legales, desde las del F u e r o Juzgo hasta las ms m o d e r n a s . L a s prescripciones vigentes sobre esta m a t e r i a se c o n t i e n e n , respecto del ejrcito t e r r e s t r e , en los arts. 2 5 y 2 9 , t r a t . 2, t t . I, art. 7, trat. 2 , t t . X V I , a r t . 8 , trat. 8 , tt. V I I ; art. 8 . t r a t . 8, ttulo citado; a r t s . 5 4 y 5 6 , t r a t . 8, tt. X; art. 9 1 al 1 0 5 , 1 0 7 y 1 0 8 ; t r a t . 8 , tt. X de l a O r d e n a n z a general del ejrcito de 1 7 7 8 ; real cdula adicional de 5 de Diciembre de 1 8 0 9 , y real o r d e n de 1 1 de Marzo de 1 7 8 0 . Respecto de la a r m a d a , en los a r t s . 2 9 , 42 y 4 7 , tt. IV, t r a t . 5 , y finalmente r e s pecto de la desercin a b a n d o n o de las banderas de su r e g i m i e n t o que hace todo i n d i v i d u o que pertenece b>s cuerpos del ejrcito de la p e n n s u l a de las de Ultramar, estando de centinela de g u a r .ia en t i e m p o de paz de guerra un buque anclado en p u e r t o , baha rada. Vase el i m p o r t a n t e real decreto de 3 1 de J u l i o de
1866.

bliea. como si se efectuara r e n u n c i a s e i n t e m p e s t i v a m e n t e , c u a n d o era necesaria la presencia del e m p l e a d o en l y n o habindosele admitido por este otro motivo anlogo la r e n u n c i a , es considerado como u n delito y castigado por el Cdigo penal. As es que, segn el art. 3 8 7 del Cdigo reformado' en 1 8 7 0 , el funcionario pblico que sin h a b r s e l e a d m i t i d o la ren u n c i a de su destino lo a b a n d o n a s e con dao de la cansa, prblica, es c o n d e n a d o con la p e n a de suspensin en sus grados A B A N D O N O DE EDUCACIN : S i e n d o u n a medio y m x i m o . E n la reforma de 1 8 5 0 de las obligaciones m s sagradas de los esta p e n a consista en la de suspensin p a d r e s de familia el procurar sus hijos inhabilitacin t e m p o r a l para cargo p y lo mismo los t u t o r e s y curadores las blico. personas confiadas su cuidado, la educaSi el a b a n d o n o de destino se hiciere cin instruccin que est en sus facultap a r a no i m p e d i r , n o perseguir n o c a s t i des, hacindoles tiles a l a sociedad y a s gar cualquiera de los delitos comprendim i s m o s , . i n s p i r n d o l e s el amor al trabajo dos en los ttulos I y II del libro I I del y la v i r t u d , el respeto y obediencia s u s Cdigo, se i m p o n e al culpable la p e n a de may res y las a u t o r i d a d e s ; y siendo prisin correccional en su grado m n i m o i g u a l m e n t e u n deber de la sociedad, por al m e d i o , y la de arresto m a y o r si t u v i e r e su propio inters y el de sus i n d i v i d u o s , por motivo el no i m p e d i r , no perseguir evitar el olvido negligencia de t a n trasno castigar cualquiera otra clase de delito. cendentales obligaciones, se halla eficazRespecto al a b a n d o n o de destino en caso m e n t e r e c o m e n d a d o por n u e s t r a s leyes cide rebelin sedicin, se p e n a expresaviles, sobre instruccin p r i m a r i a y sobre m e n t e en la n u e v a reforma en su art. 2 6 1 , otras materias, y por n u e s t r a s leyes peque es el e q u i v a l e n t e al 1 8 7 de la reforma nales. de 1 8 5 0 . As en el reglamento de Instruccin priSegn dicho art. 2 6 1 , los empleados que m a r i a de 1 S de Abril de 1 8 3 9 , se previno continuaren d e s e m p e a n d o sus cargos bajo que los a y u n t a m i e n t o s cuidaran de que el m a n d o de los alzados, que sin h a b r los nios, particularmente los pobres, asisseles admitido la r e n u n c i a de su empleo lo t i e r a n con regularidad la escuela, diria b a n d o n a r e n cuando h a y a peligro de rebegindose los padres y exhortndoles al c u m p l i m i e n t o del deber de educar sus l i n sedicin, i n c u r r e n en la p e n a de i n habilitacin especial temporal: esta p e n a h i j o s , persuadindoles del beneficio que lidad ha derogado la de la reforma de 1 8 5 0 , de ello h a de resultarles, y hacindoles en que se i m p o n a la de s u s p e n s i n inconocer el grave dao y posterior infelicihabilitacin p e r p e t u a especial. Estas disd a d que ocasionar su familia el descuido de esta materia: art. 3 9 . E n la ley de 9 posiciones se f u n d a n en la presuncin que hay en este caso de que exista e n t r e los de S e t i e m b r e de 1 8 5 7 se ha prescrito que empleados y los rebeldes connivencia, la primera enseanza es obligatoria para por lo m e n o s u n clculo interesado y destodos los espaoles; que los p a d r e s y tuto leal. res encargados deben e n v i a r las escuelas pblicas sus hijos y pupilos desde la A d e m s de las disposiciones del Cdigo edad de seis aos hasta la de n u e v e , / no p e n a l , s e h a n dictado otras especiales p a r a ser que se les proporcione suficientemente castigar l a b a n d o n o de destino, c u a n d o esta clase de educacin en sus casas en se efecta con la circunstancia a g r a v a n t e establecimiento particular : d i s p o n i e n d o de hallarse i n v a d i d a s de u n a epidemia las que los que no c u m p l i e r e n con este deber poblaciones en que se ejerca aqul. habiendo escuela en el pueblo distanTodava se h a n dictado disposiciones cia t a l que p u e d a n los n i o s concurrir c o m p r e n s i v a s de m e d i d a s ms severas, ellas c m o d a m e n t e , fueran a m o n e s t a d o s y respecto de los profesores y facultativos de competidos por la a u t o r i d a d , y castigados las ciencias mdicas que en caso de epideen su caso con m u l t a de 2 2 0 0 r s . : arm i a a b a n d o n e n el pueblo de su residencia, tculos 7." y 8 . tenindose sin d u d a en cuenta que estos Respecto de las disposiciones de derefuncionarios son los que estn llamados cho criminal, el nuevo Cdigo penal, rems i n m e d i a t a m e n t e prestar los auxilios formado en 1 8 5 0 , dispuso en su art. 4 8 3 , de la ciencia para combatir aquella calan m . 3 , que fueran castigados con'la p e n a m i d a d pblica. As es que ya por real dede tres quince dias de arresto y reprencreto de 1 9 de E n e r o de 1 8 5 5 se dispuso sin los p a d r e s de familia que a b a n d o n a que el profesor t i t u l a r que verificase dicho r e n sus hijos, no procurndoles la edua b a n d o n o en tales c i r c u n s t a n c i a s , sobre cacin que r e q u i e r e su clase y facultades: perder su asignacin, quedar sujeto las disposicin que se ha adoptado en el arpenas que el G o u i e r n o le juzgase acreetculo 6 0 3 , miin. 5 del Cdigo penal de dor oyendo al Consejo de S a n i d a d : art. 2 . 1 8 7 0 , aplicndose d i c h a penalidad adede dicho decreto. T a m p o c o pueden abanms los tutores, curadores encargados d o n a r el pueblo de su residencia, y quedan de un m e n o r de qu.nce aos que desobeobligados la asistencia de los enfermos, decieren los preceptos sobre instruccin en caso de epidemia, los profesores de las p r i m a r i a obligatoria a b a n d o n a r e n el cuiciencias de curar que perciban sueldo del dado de su persona. Estado del presupuesto provincial mu A B A N D O N O D E FUNCIONES PBLICAS : E l nicipal, perdiendo su sueldo el que faltare a b a n d o n o de u n destino hecho en circuns estas disposiciones, sin perjuicio de fas t a n c i a s que produzca dao la causa p p e n a s que el Cdigo penal prescribe p a r a qne 110 fuese indisoluble por la m i s m a r a zn que acabamos de alegar, de considerarse nulo en tal caso, a u n en el segundo m a t r i m o n i o celebrado c a n n i c a m e n t e que es indisoluble,, y segn se deduce de la m i s m a disposicin p r i m e r a del art. 4 5 5 , puesto qne aplica la pena al caso de celebrarse m a t r i m o n i o civil que la ley de J u nio de 1 8 7 0 declara indisoluble, t e n i e n d o aqu aplicacin la regla j u r d i c a de que quien puede lo ms, p u e d e lo m e n o s .

A B A N D O N O DE PLEITO : Segn el a r t culo 1 . del real decreto de 2 0 de J u n i o de 1 8 5 8 , se t i e n e por a b a n d o n a d o tod.o pleito cuyo curso se d e t e n g a d u r a n t e un ao por culpa de las p a r t e s , d e c l a r a n d o el Consej o de Estado en este caso caducada la dem a n d a y c o n s e n t i d a la o r d e n g u b e r n a t i v a . E n este caso es necesaria la acusacin de rebelda, siendo infructuosa p a r a la aplicacin de dicho decreto, porque el Consejo n o p u e d e dejar de hacerla, llegando el caso en l previsto: sentencia del Consejo de Estado de 2 9 de J u n i o de 1 8 6 2 . E s t a sentencia se refiere pleitos que versen sobre los a s u n t o s contenciosos a d m i n i s t r a t i v o s , cuyo conocimiento corr e s p o n ' e hoy, segim el decreto de 1 3 de Octubre de 1 8 6 8 , la Audiencia y al T r i b u n a l S u p r e m o de J u s t i c i a .
A B A N D O N O D E COSAS ASEGURADAS : L a

dejacin cesin que en ciertos casos marcadas por la ley hace el asegurado al asegurador de la propiedad de las cusas aseguradas, exigindole al mismo t i e m p o la c a n t i d a d c o n v e n i d a en el contrato del seguro. El asegurador contrae la obligacin general de i n d e m n i z a r al asegurado de todo el dao q u e sobrevenga las cosas aseguradas, por accidentes y riesgos de mar. Este dao p u e d e reducirse >un deterioro parcial y los gastos e x t r a o r d i n a r i o s que se h u b i e r e n hecho p a r a prevenir los accidentes y sus resulta-los, para r e p a r a r l o s ; bien puede consistir en la p r d i d a total, real p r e s u n t a , en la deterioracin total casi total de las cosas a s e g u r a d a s .

ABA
E n el p r i m e r caso no h a y sino avera siniestro menor, y el a s e g u r a d o r slo esta obligado i n d e m n i z a r lo que el asegurado h a sufrido gastado; e n el s e g u n d o si estro maij -r, y el a s e g u r a d o r t i e n e q u e d a r p o r entero la cantidad e s t i p u l a d a . Mas como e n este s e g u n d o caso paga realm e n t e el a s e g u r a d o r el precio d e l o s objet o s asegurados, es m u y j u s t o que le p e r t e nezca lo q u e r e s t a r e d e ellos, pues d e otro m o d o el seguro sera p a r a el a s e g u r a d o r u n medio d e g a n a n c i a , siendo a s q u e p o r sn n a t u r a l e z a n o es m s q u e un medio d e i n d e m n i z a c i n d e perjuicios. N o es a d m i tido por c o n s i g u i e n t e el asegurado d e m a n d a r l a reparaciou del s i n i e s t r o m a y o r , sino a b a n d o n a n d o al asegurador toos los derechos q u e t i e n e sobre la cosa abegnrada. Vanse e n el Cdigo d e Comercio las disposiciones relativas esta m a t e r i a .
ABANDONO DE LQUIDOS E N E L CONTRATO D E FLETAMENTO : El q u e verifica el

ABA
A b a n i c a d o r , r a : s. y adj. Q u e abanica.
A b a n i c a m i e n t o : s. m . (V. A B A N I Q U E O . )

ABA

11

fletador favor d e l fletante p a r a q u e d a r libre del pago del flete, d e los l q u i d o s que c o n t i e n e n al t e r m i n a r el viaje, las vasijas que h a n p e r d i d o m s d e la m i t a d d e su c o n t e n i d o , conforme a l a r t . 7 9 0 d e l Cdigo d e Comercio.
A B A N D O N O D E L A NAVE DORANTE E L

A b a n i c a n t e : p a r t . pres. d e Abanicar. adj. Q u e abanica. A b a n i c a r s e : v . p r o v . Darse aire con u n abanico. A b a n i c a z o : s. m . a u m . d e Abanico. Abanico g r a n d e . G o l p e dado con el a b a nico. * A b a n i c o : s. m . E l costillaje d e u n fuelle d e rgano, fragua, e t c . L a figura q u e forma un cortinaje replegado p o r abajo. Especie d e p a n t a l l a para r e s g u a r d a r d e la luz del ardor del fuego.(am.) E l varillaje conjunto d e las cinchas en el fuelle del q u i t r n , p o r l a p a r t e e n q u e se r e n e n stas cerca d e las a g a r r a d e r a s . d i m . de A b a n o . V e n t a n a c u y a parte superior forma semicrculo. Pedazo d e coure lata que usan los e s m a l t a d o r e s para que no les i n c o m o d e l a iuz p u r a . T e j i d o do m i m b r e q u e los p l a t e r o s ponen delante de la c a r a p a r a e x a m i n a r las s o l d a d u r a s .
ABANICO D E T . N T A : L a mano que est

siempre
cierta

pegando

amenazando

con los

n e g l i g e n c i a . ABANICOS

D E CUL-

PAS: Nombre

q u e dio Q u e v e d o

a l g u a c i l e s . FORMAR E L ABANICO : A b r i r

VIAJE: 1 q u e verifica el capitn d e la nave, c u a n d o p o r cualquier accidente d e m a r p e r d i e r e t o d a e s p e r a n z a d e p o d e r salvarla, o y e n d o los d e m s oficiales d e la n a v e , conforme a l a r t . 6 6 1 d e l Cdigo d e Comercio.
A B A N D O N O D E LA NAVE CON SUS PERTENENCIAS Y FLETES DEVENGADOS DURANTE

la cola el pavo real, d a r u n a cosa u n a disposicin anloga al d e l abanico.


O R D E N DEL ABANICO : O r d e n f o r m a d a por L u i s a U l r i e a . A B A N I C O D E CHIMENEA : El

EL VIAJE : E l que verifica el naviero para librarse d l a s i n d e m n i z a c i o n e s en favor d e tercero q u e h a y a dad') l u g a r la c o n d u c t a _del capitn en la custodia d e los efectos que carg e n la n a v e , conforme al art. 6 2 2 de' Cdigo d e C o m e r c i o . L a r e s p o n s a b i l i d a d del naviero, en el caso e x p u e s t o , s e f u n d a e n el p r i n c i p i o d e derecho c o m n , d e ser responsable todo el que p o n e al frente d e u n establecimiento u n a persona, d e los d a o s perjuicios q u e ocasionare sta d e s e m p e a n d o s u com e t i d o , y en q u e e s t a n d o facultado el n a viero para la eleccin d e capitn d e la n a ve, viene t e n e r i n d i r e c t a m e n t e culpa e n la negligencia actos d e ste, q u e ocasion a r o n d a o s perjuicios, p u e s t o q u e n o se asegur d e su pericia b u e n a fe. Limt a s e , sin e m b a r g o , la r e s p o n s a b i l i d a d del n a v i e r o , la p r d i d a d e la n a v e , s u s apa* rejos y fletes d e v e n g a d o s d u r a n t e el viaje; porque n o p u d i e n d o vigilar d e u n m o d o d i r e c t o i n d i r e c t o l a c o n d u c t a d e l capit n , h u b i e r a sido d u r o hacerla e x t e n s i v a todos s u s bienes, q u e p o d r a c o m p r o m e ter el capitn con s u s faltas delitos. A b a n e o , n e a : a d j . Geog. N o m b r e d e u n o s h a b i t a n t e s d e Argos. A b n e t e : s. m . Ceidor cngulo q u e u s a b a el s u m o sacerdote e n t r e l o s h e breos. A b a n g a : s. f. ot. F r u t o d e u n a p a l m e r a d e l t a m a o de u n l i m n , q u e se cria en la isla d e S a n T o m a s , c u y o s h a b i t a n t e s le c o n s i d e r a n t i l e n las enfermedades del pecho. A b a n g u a r d i a : s. m . anfc. i n u s . (Vase
VANGUARDIA.)

Abanicado, da: p a r t . p a s . d e A b a n i c a r .

que se usa p a r a r e s g u a r d a r s e del calor de las c h i m e n e a s . Bot. Especie d e p l a n t a q u e se cria e n el t r o n c o d e los r b o l e s . ZooL Especie d e c o n c h a l l a m a d a t a m bin v e n u s p e r v e a . E s p e c i e d e pez corfeno. A b a n i c o n , o t e , a s o ; s. m . a u m . d e A b a n i c o . Abanico g r a n d e , pesado, m o n s truoso. A b a n i c u c h o : s. m . Abanico despreciable malo. A b a n i c u e l o : s. m . d i m . d e A b a n i c o . Abanico pequeo d e poco valor. A b a n i q u e j o : s. m . Abanico de poco valor p e q u e o . A b a n i q u e o : s . m . M o v i m i e n t o repetido del a b a n i c o . m e t . Se dice del movimiento exagerado d e m a n o s q u e t i e n e n algun o s al hablar.. A b a n i q u e r a s. f. T i e n d a fbrica de abanicos. A b a n i q u e r i l l o , i t o , ico: s. m . d i m . d e A b a n i q u e r o . A b a n i q u e r o d e corta edad. * A b a n i q u e r o : s. m. E l sitio d o n d e so colocan los abanicos. A b a n i q u e r o t e : s. m . A b a n i q u e r o rampln. A b a n i q u i l l o : s. m . d i m . d e A b a n i c o Abanico p e q u e o de poca e n t i d a d . * A b a n o : s. m . Especie d e abanico m o s q u i t e r o g r a n d e colgado del t e c h o , q u e se u s a en Aragn p a r a e s p a u t a r moscas m i e n t r a s se come. A b a n o ( PEDRO DE): Biog. Mdico y alq u i m i s t a i t a l i a n o , q u e naci e n A b a n o en el ao 1246, y muri en 1320. E r a concept u a d o como u n o de los m d i c o s m s sabios d e su t i e m p o , y h a b i e n d o caido en los errores d e la astrologa j u d i c i a r i a , fu conducido y encerrado en u n " d e los calabozos d e la I n q u i s i c i n . Muri d u r a n t e la instruccin de su proceso; fu c o n d e n a d o ser q u e m a d o e n r e t r a t o . A b a n o compu-

so sabias y n u m e r o s a s o b r a s , y u n siglo despus d e su m u e r t e , s u s ' c o n c i u d a n o s le t r i b u t a r o n u n homenaje t a r d o , colocando su busto e n u n a d e las p u e r t a s del palacio pblico, al lado del d e T i t o L i v i o . A b a n o A l b a n o : Geog. Villa de Italia, en el a n t i g u o reino L o m b a r d o - V n e t o , provincia, distrito y 12 kilmetros S O . de P a d u a , con 3.000 h a b i t a n t e s . Es el Aponum, d e los r o m a n o s . D i s p u t a Pad u a la c u n a d e Tito L i v i o . A b a n o A b a n o s : Geog. P u e b l o de la Amrica del Sur, q u e h a b i t a e n N u e v a G r a n a d a , orillas d e l C u n b a r . A b a n q u e i r o ( SAN CRISTBAL DE): Geog. Ksp. P a r r o q u i a en la provincia d e la C o r a na, dicesis de Santiago, partido j u d i c i a l de Noya y a y u n t a m i e n t o de Boiro, con 500 habitantes. A b n t e o , t e a : adj. Concerniente Abante. - A b n t e o s : s. m . p l . Dinasta d e los descendientes de A b a n t e , rey d e Argos.Los naturales de Eubea. * A b a n t o : s. m . N o m b r e d e u n a p e a donde fu s e p u l t a d o O s i r i s . a d j . (V. A B N TEO .)Se dice d e la persona e s p a n t a d i z a que no se fija en lo q u e hace.Se dice d e l toro q u e sale de e s t a m p a y sin fijar la atencin en los objetos q u e se le p r e s e n s e n t a n , y apenas los e m b i s t e con recelo. A b a n t o y G i r v a n a : Geog. Esp. A y u n t a m i e n t o en la provincia d e Vizcaya, partido judicial d e Valmaseda, audiencia territorial de Burgos, capitana general do las Provincias Vascongadas, dicesis d e Vitoria. C o m p r e n d e 12 barrios, tres lugares y varios caseros, g r u p o s , edificios, viv i e n d a s y albergues a i s l i d o s , con u n a p o blacin de 1.227 h a b i t a n t e s . A b a p t i s t o , t a : a d j . Q u e n o se h u n d e en
el a g u a . ( V . A B A P T I S T A . )

A b a r a n : Geog. C i u d a d d e Persia, en la provincia d e Aderbaidjan, 20 kilmetros N . d e N a k h c h i v a n y 100 k i l m e t r o s d e E r i v a n . Es el p u n t o d e r e u n i n d e las car a v a n a s q u e pasan a l a Alta A r m e n i a . A b a r a t a b l e : a d j . Q u e puede ser abaratado. a p a r a t a d a m e n t e : a l v . Con t e n d e n c i a la b a r a t u r a . A b a r a t a d s i m o , m a : adj. sup. de Abaratado. A b a r a t a d o , d a : part. p a s . d e A b a r a t a r . A b a r a t a d o r , r a : a d j . Q u e abarata.s. El q u e a b a r a t a .
A b a r a t a d u r a : s. f. TO.) (V. A B A R A T A M I E N -

A b a r a t a m i e n t o : s. n i . Accin d e abaratar. A b a r b a r e a : MU. N o m b r e c o m n varias ninfas en la mitologa griega. A b a r b e t a b l e : a d j . Q u e p u e d e abarbetarse. A b a r b e t a c i o n : s. f. Accin y efecto de abarbetar.Sujecin y presa q u e hacen las b a r b e t a s . A b a r b e t a d o , d a : part. p a s . de Abarbetar.adj. Semejante a u n a barbeta. A b a r b e t d o r , ra: s. y adj. Que a b a r b e t a . A b a r c a : s. f. Calzado rstico d e cuero de b u e y , caballo, etc., sin c u r t i r , q u e cubre la planta, los dedos y a l g u n a s veces la m a y o r parte del p i , y se a t a con unas c u e r d a s correas sobre el e m p e i n e y tobillo.

12

ABA

ABA
buen xito para la curacin de las lceras de mal carcter.
A b a r e s : s. m. pl. (V. ABAEO.) Abari: (V. A B A E A I M . )

ABA
A b a r r a c a m i e n t o : s. m. L a accin de abarracar de abarracarse. Abarracar: v . a. Meter en barracas. Abarradura: s. f. La accin y el efecto de abarrar. . Abarraganadle: adj. Capaz de abarraganarse . Abarraganadamente: adv. Con abarraganamiento. A b a r r a g a n a d s i m o , m a : adj. s u p . de Abarraganado. Sumamente abarraganado. A b a r r a g a n a d i z o , z a : adj. Que se abarragana fcilmente. Abarraganado, da: part. pas. de Abarraganar y abarraganarse.adj. Parecido
al barragan.(V. AMANCEBADO.)

Abarca: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia y dicesis de Palencia, partido judicial de Frechilla. audiencia territorial de Valladplid, capitana general de Castilla la Vieja, con 176 habitantes.
Abarca (D. P E D E O PABLO D E BOLEA):

A b r i d o : s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros pentmeros, familia de los carabdeos, tribu de los feronios.
Abarin: (V. A B A E A I M . )

Biog. Conde de Aranda, que naci en Aragn en 1 7 1 9 . Estudi en Italia, y entr de capitn en el regimiento de Castilla en 1 7 4 0 , siendo luego graduado de coronel; en Enero de 1 7 4 2 obtuvo el mando del regimiento por muerte de su padre. Se hall en varios sitios de la campaa de Italia, entre ellos en el de Tortosa, Plasencia, Casal y Monferrato. Fu herido en la batalla de Campo-Santo y promovido a brigadier. En 1 7 4 7 fu nombrado gentilhombre de cmara, y en 1 7 5 5 teniente general. Desempe la embajada de Lisboa, y un ao despus obtuvo el Toisn de Oro. E n 1 7 6 0 fu nombrado embajador en Polonia, en 1 7 6 3 fu promovido la dignidad de capitn general de los ejrcitos. Tuvo su cargo diferentes provincias, entre ellas la de Valencia y Castilla la Nueva. Reprimi en Madrid las partidas de los llamados Chambergos y caicas largas; dividi la capital en cuarteles y en barrios; hermose el Retiro, y como ste estaba separado del resto de Madrid por un barranco, igual el terreno y se principi la construccin del paseo del Prado con los fondos que haban producido diferentes bailes de mscaras. En 1 7 7 3 pas de embajador Paris. En 1 7 9 3 fu nombrado ministro de Estado, y habindose opuesto la declaracin de guerra contra Francia, fu confinado la Alhambra de Granada, y de all fu a su pas natal terminar sus dias. Desde el dia en que se retir de los negocios pblicos no se ocup ms que en la administracin de sus estados, en fundacin de escuelas y de establecimientos de beneficencia. Muri en Epila, el 9 de Enero de 1 7 9 8 , los setenta y ocho aos de edad. * Abarca (PEDEO): Biog. Jesuita espaol, que naci e n Jan en el ao 1 6 1 9 , y muri en el 1 6 9 3 . Abarcable: adj. Susceptible de ser abarcado. A b a r c a d i z o , z a : adj. Que puede abarcarse con facilidad. * Abarcado, da: part. pas. de Abarcar. adj. Parecido una barca. Abarcante: part. pres. de Abarcar, Que abarca. Abarcia: s. f. Hambre canina. * Abarcn: s. m. Abarcadura instantnea y pronta; apretn de brazos. Abarcotas: s. m. pl. Abarcas m u y grandes m u y toscas. A b a r c u e l a : s. f. d i m . de Abarca. Abarca pequea de poco valor. Abardilla: s. f. Agrie. Vallado de tierra cubierto de espinos zarzales para defensa de los sembrados. Abardillar: v. a. Agrie. Cerrar los sembrados con abardillas. Abarentemo: s. m. Bol. rbol del Brasil, que crece en las montaas, y es al parecer una mimosa correspondiente la familia de las leguminosas. L o s naturales del pas hacen con su corteza un cocimiento amargo y astringente, que usan con

Abaris: s. El habitante de Tierra-E'irme del continente. Abarloado, da: part. pas. de Abarloar. Abarloar: v . a. Mar. Situarse un buque tan inmediato otro, un muelle una batera, que casi toque con s u costado. Usase veces como recproco. Abarmentado, da: adj. Extraviado, separado del ganado. Abarnahas: s. ni. Qum. anl. Nombre con que los alquimistas designaban la magnesia xido de magnesia. A b a r n i z a d o , da: adj. Convertido en barniz. Que ha adquirido las cualidades el aspecto de barniz. Abaro, ra: s. Hist. Nombre de unos antiguos habitantes de la Tartaria Oriental. Abaroas: Geog. Esp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial de Guernica, ayuntamiento de Pedernales, con siete casas. Abarqueo, a: adj. Concerniente las abarcas, que participa de la forma del aspecto de las abarcas, que las usa. Abarquera: s. f. Tienda donde se venden hacen abarcas, y el arte de fabricarlas. Abarquero, ra: s. El la que hace vende abarcas. Hist. En la guerra de la Independencia se dio el nombre de abarqueros unos soldados voluntarios de las montaas de Len que usaban las abarcas como calzazado ms apropsito para trepar las alturas. Abarquilla: s. f. d i m . de Abarca. Abarca pequea. Abarquillable: adj. Que puede abarquillarse. Abarquilladamente: adv. Con abarquillamiento; modo de barquillo. Abarquilladisimo, "ma: adj. s u p . de abarquillado. Sumamente abarquillado. Abarquilladizo, z a : adj. Que se abarquilla con facilidad. Abarquillado: part. pas. de Abarquillar. Abarquillador, r a : adj. y s . Que abarquilla. Abarquilladura: s. f. Disposicin modo de barquilla de barquillo.Accin efecto de abarquillar, el estado de la cosa abarquillada. Bot. Se usa hablando del estado de las hojas que toman la forma de un barquillo, formando una canal, ya-longitudinal, y a trasversal, y de las cortezas de los rboles que se encorvan estrechndose y replegndose sobre s mismas, causa de la influencia que el sol ejerce sobre ella3. A b a r q u i l l a m i e n t o : s. m. Accin de abarquillar. Abarquillarse: v. pron. Tomar la forma de u n barquillo. Abarracado, da: part. pas. de Abarracar.adj. Dispuesto modo de barraca. Abarracador, ra: adj. Que abarraca. Abarracadura: s. f. Efecto de abarracarse.

A b a r r a g a n a d m e : s. f. Cualidad de lo abarraganado. Abarraganar: v. a. Dar u s a tela la consistencia el parecido del barragan.


inus. (V. A M A N C E B A E . )

* Abarraganarse: v. pron. Tomar una t e la la consistencia del barragan. Abarrancable: adj. Susceptible de ser abarrancado. Abarrancadamente: adv. Por barrancos, en barrancos, modo de barrancos. * Abarrancadero: s. m. fig. Embarazo, tropiezo, dificultad, precipicio, escollo.
(V. ATASCADERO y ATOLLADERO, que s o n

ms comunes en este sentido.) Abarrancadsimo^ m a : adj. sup. de Abarrancado. Sumamente abarrancado. Abarrancado, da: part. pas. de Abarrancar.Lleno de barrancos.En forma manera de barranco.Embarrancado, enfangado, detenido en un atolladero, atascado.
Abarrancadura: s. f. (V. ABARRANCAMIENTO.)

* Abarrancar: v. a. Atascar. Mar. Sacar playa y poner en seco las embarcaciones menores. (V. VARAR y
EMBARRANCAR.)

Abarrancarse: v. pron. Ser abarrancado. ABARRANCARSE UNA O^EJA: Meterse

entre dos peas entre dos troncos de modo que no pueda salir. Abarrarse: v. pron. Arrojarse, tirarse una cosa contra otra ms dura. Abarredero, ra: adj. ant. Que limpia purga de lo daino. Abarrenado, da: part. pas. de Abarrer . D i s p u e s t o en forma de barrena. Abarrenador, ra: s. y adj. Que abarrena. Abarrenar: v. a. Dar la forma disposicin de barrena. (V. BARRENAR.) Abarrer: v. a. inus. (V. BARREE.)
ua

Abarrer: s. f. (V. REGATONERA.)

Abarrido: part. pas. de ABARRER. (Vase B A E R I D O . )

Abarrilable: adj. Que puede recibir la forma de barril. Abarrilado, da: part. pas. de Abarrilar.Dispuesto en forma de barril. Abarrilamiento: s. m. Accin de abarrilar. Abarrilar: v . a. Dar forma de barril. Abarrotable: adj. Que puede ser abarrotado. Abarrotacion: s. f. Accin de abarrotar. Abarrotada: adj. f. Dcese e n el juego de naipes de la manilla que se pasa no

ABA
se j u e g a , m a t a n d o con u n t r i u n f o m e n o r . Abarrotadamente: a d v . Con a b a r r o t a miento. Abarrotadsimo, ma: a d j . s u p . d e A b a r rotado.Sumamente abarrotado. Abarrotadizo, za: a d j . Que se abarrota fcilmente. Abarrotado, da: p a r t . p a s . de Abarrotar. Abarrotador, ra: a d j . Q u e a b a r r o t a . s. El que a b a r r o t a . Abarrotadura: s. f. Efecto de abarrotar. Abarrotamiento: s. m. La accin el efecto de a b a r r o t a r a b a r r o t a r s e . Abarrotante: p a r t . p r e s . de A b a r r o tar.Que abarrota. Abarrotarse: v. p r o n . Sujetarse, a s e g u rarse, a p r e t a r s e con barrotes con abarrotes, s e g n la acepcin en que se use.
( V . ABARROTAR.) .

ABA
Sr. Abarzuza retirado de las contiendas polticas. Abas: s. m . Bot. A r b u s t o de F i l i p i n a s , cuyas hojas se e m p l e a n para curar la p a rlisis. Med. Voz u s a d a por algunos autores como s i n n i m o de Ua.Epilepsia gota coral. Metrol. Peso que se u s a en P e r s i a p a r a las p e r l a s . Abasabad: Geog. P u e b l o del Cucaso, que mora en las orillas superiores del R u lan, con 8 6 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . L a mayor p a r te son p i r a t a s agricultores. A b a s c a l y Garredano (EXOMQ. S R . D . JOS): Biog. Poltico espaol, que naci en L o s P o n t o n e s (Santander) en el ao 1 8 3 0 . S u p a d r e , que ejerca la profesin de picapedrero, se v i n o M a d r i d , d o n d e residi h a s t a el a o 1 8 4 8 , en que se vio obligado emigrar consecuencia de los sucesos polticos de aquel a o . El Sr. Abascal estudi la Medicina; pero n o siendo de su gusto esta profesin, se p u s o al frente de los talleras de su p a d r e y se dedic esta i n d u s t r i a . S i e m p r e demostr sus ideas liberales, y c u a n d o la revolucin de Setiembre, fu n o m b r a d o capitn de estado mayor de la Milicia Nacional. E n 1 8 5 6 se adhiri con m s ardor al partido liberal dest i t u i d o del m a n d o . E n 1 8 5 8 contribuy al sostenimiento del peridico La Iberia, y compr la m i t a d de este diario. E n 1 8 6 4 fu n o m b r a d o alcalde del distrito del Centro, cargo que d e s e m p e h a s t a J u n i o de 1 8 6 6 , en que o c u r r i e r o n los l a m e n t a b l e s sucesos q u e todos h e m o s d e p l o r a d o . L o gr d u r a s p e n a s escapar de la persecucin que se le haca, gracias su amigo Sr. Espudero y A r a n a , senador del reino, que p o r s u carcter de inviolabilidad no permiti la e n t r a d a en su casa la polica Jque i b a en busca del S r . Abascal. Corra el ao 1 8 6 7 c u a n d o regres de la emigracin, y t a n luego como lleg la capital de E s p a a , fu reducido prisin y llevado al Saladero. P r o n t o , sin embargo, se vio p u e s t o en l i b e r t a d , sin conocer la causa que le h a b a m o t i v a d o la prisin. Al poco t i e m p o fund el peridico La Nueva Iberia, q u e c o n t i n u h a s t a la revolucin de S e t i e m b r e . P o r los r e l e v a n t e s servicios que prest d u r a u t e el triste periodo del clera en el ao 1 8 6 5 , el A y u n t a m i e n t o de Madrid le concedi la cruz de Beneficencia de p r i m e r a clase, pesar de sus contrarias ideas en poltica. E n el perodo r e volucionario fu n o m b r a d o i n d i v i d u o de la j u n t a , y acompa h a s t a Alcolea los Sres. Romero^ Robledo y m a r q u s de la Vega d e Armijo, con el fin de regresar al lado del d u q u e de la T o r r e , q u e h a b l a sido n o m b r a d o p r e s i d e n t e del P o d e r Ejecutivo. F u n o m b r a d o d i p u t a d o de las Cortes Constituyentes, despus de h a b e r desempeado el cargo de alcalde s e g u n d o de Madrid. D e s e m p e a d e m s el cargo de director del p a t r i m o n i o de la corona, y l t i m a m e n t e fu elegido senador del reino, ejerciendo las funciones de secretario del S e n a d o . H o y 1 0 , de F e b r e r o 1 8 8 1 . h a sido llamado el S r . Abascal la p r e s i d e n c i a del A y u n t a m i e n t o de M a d r i d , m e d i a n t e el cambio politico y radical del n u e v o g a b i n e t e p r e s i d i d o p o r el S r . Sagasta, y caida de Cnovas del Castillo.

ABA

13

Vamos & d a r p o r t e r m i n a d a esta biogragrafia con u n detalle q u e m s d e cuatro no conocen, y p o r c u y a causa se h a n perm i t i d o t r a e r y llevar el n o m b r e del s e o r Abascal con desacertado juicio. N o s referimos la v e n t a que hizo el Sr. Abascal al G o b i e r n o d e 3 0 . 0 0 0 pies d e t e r r e n o p a r a la construccin del h i p d r o m o . Con decir que los vendi real y cuartillo el pi, est a n d o a c t u a l m e n t e m s de 1 0 , q u e d a n desvanecidas todas l a s especies q u e se echaron volar con i n t e n c i o n e s poco laudables. Abascania: s. f. F a l t a de e n v i d i a . Abascano, na: adj. Q u e no es e n v i dioso. Abascantes: adj. y s. m . p l . Caracteres mgicos que se e n v o l v a n en u n a tela de seda y los que se a t r i b u a n ciertas virtudes. Abasceno, na: a d j . y s. N a t u r a l o r i u n do de Abascia. Q u e pertenece la Abascia s u s h a b i t a n t e s .
Abascense: adj. (V. ABASCENO.) b a s c i s c o , ca: adj. (V. ABASCENO.) A b a s c i e n s e : adj. (V. ABASCENO.)

Abartamen: s. m. a n t . P l o m o . A b a r t e n i a : s. f. D e s h o n e s t i d a d . V i l l a na.Suciedad.
Abarticulacion: s. f. Med.
SIS.)

(V. DARTRO-

Abartrose: s. f. Anat. Articulacin que p e r m i t e m o v e r las p a r t e s en todos los sen- t i d o s . S i n n i m o poco usado d e DIARTKOSE . (V. esta palabra.) Abarum (PROMONTORIUM): Geog. Esp. Cabo en la costa de los Calaicos, n o m b r a do p o r P t o l o m e o , j u n t o al rio Ave, que fu sin d u d a su domfrrante. H o y se llama Cabo de A z u z a n Abarzuza: Geog. Esp. L u g a r con a y u n t a m i e n t o en la provincia y capitana gen e r a l de N a v a r r a , p a r t i d o j u d i c i a l d e Estella, a u d i e n c i a t e r r i t o r i a l y dicesis d e P a m p l o n a , con 7 5 1 h a b i t a n t e s . E s t situado al pi de elevadas m o n t a a s . E n la l t i m a g u e r r a civil se libr una gran batalla en sus i n m e d i a c i o n e s , en la que encontr u n a m u e r t e gloriosa al frente d e u n a guerrilla el e n t e n d i d o geueral D. M a n u e l de la Concha, m a r q u s del Duero.
Abarzuza'(EZCMO. S R . D . BUENAVEN-

TURA): Biog. Poltico espaol, q u e naci en la villa d e T o t a n a (Murcia) en el ao 1 8 4 1 . A los pocos aos de edad se traslad Cdiz con su familia, y all hizo s u s p r i meros e s t u d i o s . Ms tarde pas Inglaterra, d o n d e se i l u s t r b a s t a n t e y se h a b i t u las c o s t u m b r e s y prcticas del pueblo ingles. D e regreso E s p a a , fund en Cdiz u n comit democrtico q u e funcion h a s t a poco a n t e s de la revolucin de Set i e m b r e . Bajo la direccin d e Castelar escribid en el peridico La Democracia, empleando siempre un lenguaje m u y t e m plado y un estilo elegante. D e s d e el a o 1 8 5 6 se d i s t i n g u i entre los demcratas h a s t a la famosa j o r n a d a de Alcolea. El S r . Abarzuza ocup d u r a n t e la R e p b l i c a u n a brillante posicin. E s t u v o e m i g r a d o en d i s t i n t a s ocasiones. E n 1 8 6 9 la ciudad de Alcoy le eligi su r e p r e s e n t a n t e , y tom asiento en aquellas Cortes en la e x t r e m a izquierda de la Cmara, y h u b i e r a d e s e m p e a d o el cargo d e m i n i s t r o en m s de u n a ocasin si no h u b i e s e sido por s u exceso de modestia. S i n e m b a r g o , acept en fuerza de los ruegos de s u s n u m e r o s o s amigos la plenipotencia de P a r i s . D e s p u s de esta poca, y sobre todo desde el a d v e n i m i e n to al t r o n o de Alfonso X I I , h a vivido el

Abasenas: a d j . s. p l . Hist. P u e b l o de la Arabia, cuyo jefe, A b r a h a h , se dirigi con fuerzas n u m e r o s a s contra la Meca el ao del n a c i m i e n t o de M a h o m a . L o s m u s u l m a n e s c u e n t a n q u e no p u d o lograr s u i n t e n t o de q u e m a r la ciudad sagrada, p o r q u e su ejrcito fn d e t e n i d o y e x t e r m i n a d o por u n a n u b e de p i e d r a s l a n z a d a s de lo alto, en cada u n a d e las cuales estaba inscrito el n o m b r e d e a q u l q u i e n d e b a h e r i r . Abasia (GRANDE): Geog. Comarca de la Rusia Asitica, con 8 0 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . L i n d a al N E . con el Cucaso, al E. con la Mingrelia y al S O . con el Mar N e g r o . La forman m u c h o s valles cuyo suelo es m u y frtil. E n las orillas del Mar N e g r o tiene algunos p u e r t o s excelentes y plazas fuertes. P r o d u c e trigo, granos, frutas y vino a b u n d a n t e ; cria g a n a d o lanar, cabro, v a cuno y caballar. Es clebre por la h e r m o sura de las m u j e r e s . Abasia (PEQUEA): Geog. Comarca de la R u s i a europea, en la Circasia, entre el K u ban y el Terek, con 2 0 . 0 0 0 h a b i a n t e s , s u jetos la obediencia de los jefes de t r i b u . T i e n e excelentes caballos. Abasicarpo, pa: a d j . Bot. C u y o fruto carece de base.s. m. N o m b r e de u n a p l a n t a crucifera. Abasida: a d j . Relativo la Abasia sus h a b i t a n t e s . R e l a t i v o Abas A b b a s .
(V. ABASCENO.)

* Abasidas Abbasidas: s. pl. D i n a s t a de califas m u s u l m a n e s , de la familia de M a h o m a , por u n viznieto de A b b a s . Abass: s. m . Nam. M o n e d a de p l a t a usada en Persia, cuyo valor es de seis reales de velln y cinco maravedises con cort s i m a diferencia. Terreros dice q u e vale casi u n a peseta. Abas-Mirza: Biog. P r n c i p e real de P e r sia, que m u r i en el ao 1 8 3 3 . Se hizo c lebre por s u s dotes militares y sus t r i u n fos en las g u e r r a s q u e s u p a d r e J e t h - A l t u v o q u e sostener contra los rusos en 1 8 1 4 , y contra los turcos en 1 8 2 3 . Abaso, sa: a d j . Geog. Que p e r t e n e c e , que*es propio de la Abasia de sus h a b i tantes. s. m . N o m b r e d e u n . p u e b l o antiguo que habitaba en la -erajS del.

14

ABA.

ABA
Abat: s. m. a n t . A b a d . Abatanabilidad: s. f. Cualidad de lo abatan able. Abatanable: adj. Susceptible de ser abatanado. Abatanadamente: a d v . de m o d . Como con batan con el b a t a n . Abatanadero: s. m . El lugar d o n d e se abatana. A b a t a n a d s i m o , m a : a d j . s u p . de A b a tanado.-Su m am en te ab atan ad o. A b a t a n a d i a o , za: a d j . Fcil de ser a b a tanado. A b a t a n a d o : part. p a s . de A b a t a n a r . ^ s. m. Accin de a b a t a n a r su efecto. Abatanador, ra: adj. y s. Q u e a b a t a n a el que a b a t a n a . Abatanadorcillo: s. m . d i m . de A b a t a n a d o r . E l , a b a t a n a d o r poco diestro. Abatanadorzuelo: s. m . d i m . de A b a t a n a d o r . E l a b a t a n a d o r de poca i m p o r tancia. A b a a n a d u r a : s. f. Efecto, d e abatanar, accin y modo de a b a t a n a r . C u a l i d a d de lo a b a t a n a d o . Abatanamiento: s. m. Accin de abatanar. Abatanarse: t . p r o n . Batirse, golpearse en el b a t a n . Abate (ANDRS): Biog. P i n t o r d e h i s t o r i a n a t u r a l , q u e naci en , a p l e s , y m u ri en 1732. P i n t v a r i o s c u a d r o s m u y e s t i m a d o s , en s u m a y o r p a r t e p o r c u e n t a del r e y de E s p a a .
A b a t e a r : v . a. a n t . ( V . L A V A R . )

ABA
Mar. Se dice de t o d a caja, pipa otro receptculo e n piezas e n cortes. A b a t i d o r : a o j . y s. m . Anat. Q u e baja que d e p r i m e . Se h a usado como s i n n i m o de depresor, h a b l a n d o de msculos. A b a t i e n t e : p a r t . pres. de Auacir.Que a b a t e el q u e a b a t e . A b a t i r : v. a. D e r r i b a r , derrocar, echar por tierra, d e s b a r a t a r , deshacer, l e v a n t a r . m e t . H u m i l l a r , envilecer.Hacer perder el n i m o , las fuerzas, desalentar, d e s animar.
Cetr. (V. B A J A R . )
Cir. TIR). ABATIR LA CATARATA : (V. B A -

Cucaso (Asia) y e n las m r g e n e s del P o n to E u x i n o : h o y se d a este n o m b r e u n p u e b l o caucsico q u e v i v e e n l a s mrgenes s u p e r i o r e s del K u b a n . L o s abasos A'-hcti y Abesci de los antiguos, se dedican la agricultura, y especialmente al cuid a d o de sus numerosos y magnficos rebaos d e cabras, de carneros y vacas. L a s mujeres de este pas son m u y bonitas, y algnnas de ellas son v e u d i d a s p a r a los har e m n e s turcos. Su. lengua tiene varias palabras comunes con la circasiana, cuya construccin s i g u e . A b soloa: s. f. Bt. P l a n t a originaria de Mjico, de la familia de las compuestas, pero sobre c u y a organizacin n o se t i e n e n a n noticias ciertas. Abassar: v. a. a n t . Abajar, bajar.met. ABASSAR LOS E-NOIOS: H i n c a r la rodilla, arrodillarse. Abastado, da: part. pas. de Abastar.
Abastador: (V. ABASTECEDOR.)

Abastante: p a r t . pres. de Abastar.


Q u e a b a s t a . a d j . (V. B A S T A R T E y A B U N DANTE.) *

Abastardable: a d j . Que p u e d e ser abastardado. Abastardadamente: a d v . D e u n modo abastardado. Abastardado, da: part. p a s . d A b a s t a r dar.adj. Envilecido. Abastas: Geog. Esp. Villa capital del a y u n t a m i e n t o d e su nombre, en la p r o v i n cia y dicesis de Palencia, p a r t i d o judicial de Frechilla, audiencia t e r r i t o r i a l de Valladolid, capitana general d e Castilla la Vieja. C o m p r e n d e u n a villa, u n lugar y varios edificios, viviendas y albergues aislados, con u n a poblacin de 3 2 8 h a b i t a n t e s .
* Abastecedor: s. ni. a n t . (V. A B A C E -

Mar. Bajar u n a cosa q u e est alta, p a r t i c u l a r m e n t e h a b l a n d o de las velas qua se recogen sin aferraras, como sucede en los botes y d e m s e m b a r c a c i o n e s d e poca d i m e n s i n . D e s h a c e r d e s b a r a t a r l a pipera, camarotes, t i e n d a s y otras cosas en las e m b a r c a c i o n e s . I n c l i n a r u n a cosa q u e est vertical acercndola ms monos la l n e a h o r i z o n t a l sobre el suelo piso. I m p e l e r , s i t u a r hacer girar u n objeto h a cia u n a p a r t e q u e se considera monos ventajosa.Declinar, dirigirse hacia u n a p a r t e m e n o s ventajosa; as es q u e c u a n d o u n b u q u e , i m p e l i d o por el v i e n t o la corriente, se s e p a r a hacia sotavento del r u m b o que debe llevar, se dice: el buque abate, a u n q u e c o m u n m e n t e se u s a mejor decaer.
A B A T I R BANDERAS : R e n d i r l a s . A B A T I R

TIENDAS: Levantarlas,
A B A T I R VELAS : A r r i a r l a s .

desbaiatarlas.

RO.)ABASTECEDOR LIBRE : Que p u e d e r e s c i n d i r el contrato c u a n d o q u i e r a . A B A S TECEDOR OBLIGADO: Que no es l i b r e de

rescindir el c o n t r a t o .
Abastecera: s. f. (V. ABACERA.)

Abastecero: a d j . s. a n t . Abastecedor. Abastecerse: v. p r o n . Proveerse d e los b a s t i m e n t o s y cosas necesarias. A b a s t e c i l e : a d j . Susceptible de ser abastecido. Abastecidamente: a d v . Con abastecimiento. Abastecidsimo, ma: adj. s u p . de Abast e c i d o . S u m a m e n t e abastecido. Abastecido, da: part. p a s . de Abastecer y Abastecerse. Abaster: Mit. U n o de los caballos de Pluton. Abastillas: Geog. Esp. Lugar de la p r o vincia y dicesis de P a l e n c i a , p a r t i d o j u dicial de F r e c h i l l a , a y u n t a m i e n t o de A b a s tas, con 8 0 h a b i t a n t e s . A b a s t i l l o : s . m . d i m . de A b a s t o . A b a s t o d e poca consideracin. Abastionable: adj. Que puede ser a b a s tionado. Abastionado, da: p a r t . p a s . de A b a s t i o nar. adj. Parecido u n b a s t i n . P r o t e gido con b a s t i o n e s . Abastionarse: v. p r o n . Mil. Fortificarse con bastiones. * Abasto: s. m . Accin de abastecer. D A R ABASTO : fr. D a r c u a n t o se necesita. T O M A R E L ABASTO : A r r e n d a r u n r a m o
de s u m i n i s t r o s . P O N E R E L ABASTO D E L

SEBO : Enflaquecer,

Abatesco, ca: a d j . P r o p i o de a b a d e s abadas, en sentido de mofa. Abaji (ANTONIO): Biog. P o e t a italiano, que naci en G u b b i o , y m u r i e n S i n i g a glia e n 1 6 6 7 . Adicto al a r c h i d u q u e L e o p o l do d e A u s t r i a , hizo algunos viajes F r a n cia y los Pases Bajos, y su regreso Italia fu n o m b r a d o s u c e s i v a m e n t e gobern a d o r de diferentes ciudades. Bibl. T e nemos d e l: Baggnaglio di Parnasso contra poclastri et partigiani dalle nazioni; Le Frascherie faschi tre; Poesie postume; In Consiglio degli dei. Abata Abbatia: Biog. Mdico y astrlogo francs, q u e naci en Tolqsa hacia el ao 1530, y m u r i e n P a r i s e n 1590. S u s g r a n d e s conocimientos le llevaron Paris, d o n d e se dedic la enseanza del D e r e cho, la Medicina, las Matemticas y la Astrologia. Bibl. C o n el t t u l o d e <\Pronstico sobre el m a t r i m o n i o de E n r i q u e , r e y de N a v a r r a , y Margarita de F r a n c i a , su esposa, public u n a obra q u e le dio gran reputacin. Abatible: a d j . Q u e p u e d e ser a b a t i d o , q u e merece ser a b a t i d o . Abatida: s. f. Accin efecto de a b a t i r . Mil. A t r i n c h e r a m i e n t o de rboles cort a d o s . A B A T I D A D E RBOLES : Corta tala repentina. Abatidero: s. m . El sitio d o n d e se a b a t e . Abatidillo, i t o , illa, ita: a d j . d i m . de Abatido.Algo a b a t i d o . * Abatido, da: a d j . H u m i l l a d o . D e c a d o d e n i m o , triste, melanclico.Privado de valimiento. Ceir. VUELO ABATIDO : V u e l o bajo, rast r e r o , cercano al suelo q u e se a p r o x i m a l. Geom. NGULO ABATIDO : n g u l o o b tuso, cortado, m u e r t o romo.

Veier.

ABATIR E L CASCO : Rebajarlo,

c o r t a r lo i n t i l . ABATIR U N CABALLO:

T e n d e r l e e n tierra para herrarle c u rarle. A b a t i r s e : y. p r o n . Bajar, d e s c e n d e r . fig. H u m i l l a r s e , abajarse, p e r d e r p a r t e d e su carcter, d e su dignidad.Decaer, perder el n i m o , d e s a n i m a r s e , etc,Desalentarse, a m i l a n a r s e , e n t r i s t e c e r s e . H u m i llarse, a n o n a d a r s e a n t e o t r o . Cetr. Arrojarse el a v e de r a p i a sobre la presa.
Mar. (V. ABATIR.)

Med. P e r d e r las fuerzas fsicas m o rales, h a b l a n d o de u n enfermo. Veter. F a l t a r l e los pies al caballo. Abatos: s. m . P e a s c o donde fu colocad a l a t u m b a d e Osiris.
Abatudo, da: a d j . a n t . (V. ABATIDO.)

Abauga: s. f. Farm. ant. F r u t o del t a - , m a o de u n limn, p r o d u c i d o por u n a p a l m e r a a m e r i c a n a , y cuyas semillas p a s a n p o r u n excelente pectoral. Aba-Ujvar: Geog. P r o v i n c i a a d m i n i s t r a t i v a del i m p e r i o de A u s t r i a en la H u n gra, l i n d a al N . con el l a n d g r a v i a t o d e Saros, al E . y S. con el de Z e m p l e n , al O . con los de Borsod, T o r n a y Zips. Su s u p e r ficie es de 2 . 9 0 0 k i l m e t r o s c u a d r a d o s , con 2 0 7 . 5 0 0 h a b i t a n t e s . P r o d u c e trigo y v i n o ; cria g a n a d o s en s u s frtiles valles. T i e n e m i n a s de palo y aguas m i n e r a l e s . Abaurrea Alta: Geog. Rsp. L u g a r con a y u n t a m i e n t o en l a p r o v i n c i a y c a p i t a n a general d e N a v a r r a , p a r t i d o j u d i c i a l d e Aoiz, a u d i e n c i a t e r r i t o r i a l y dicesis de P a m p l o n a , con 4 4 8 h a b i t a n t e s . Abaurrea Baja: Geog. Esp. L u g a r con a y u n t a m i e n t o en la p r o v i n c i a y capitana general de N a v a r r a , p a r t i d o j u d i c i a l de Aoiz, audiencia t e r r i t o r i a l y dicesis de

ABE
P a m p l o n a , con u n a poblacin d e 2 4 8 h a bitantes. Abav: s. m . Bot. rbol d e la Etiopa que produce u n fruto parecido Ja calabaza. Abava: s. f. lat. T a t a r a b u e l a . Abavides ( S A N M A R T I N ) : Geog. Esp. P a r r o q u i a d e l a p r o v i n c i a y dicesis d e Orense, p a r t i d o j u d i c i a l d e Ginzo d e L i m i a , ' a y u n t a m i e n t o d e T r a s m i r a s , con 3 0 0 habitantes. A b a v o : s. m. R e b i s a b u e l o , t a t a r a b u e l o . A b a v u m : s. m . lot. (V. A B A V . ) A b a v n c u l o : H e r m a n o d e la t a t a r a buela. . Abay: s. m. E l mea d e Agosto e n t r e los turcos. A b a y : Geog. Esp. L u g a r capital d e l a y u n t a m i e n t o d e su n o m b r e , e n la provincia de Huesca, p a r t i d o j u d i c i a l d e Jaca, a u d i e n c i a t e r r i t o r i a l d e Zaragoza, capitana general d e Aragn. C o m p r e n d e c u a t r o lugares con v a r i o s edificios, v i v i e n d a s y albergues aislados, con u n a poblacin de 5 9 4 h a b i t a n t e s . A b a y a d o , da: a d j . S e m e j a n t e la baya, en figura d e baya. A b a y a r s e : v. p r o n . T o m a r forma d e baya. A b a y e t a b l e : adj. Q u e puede abayetarse. Abayetado, da: p a r t . p a s . d e A b a y e t a r . a d j . S e m e j a n t e b a y e t a ; q u e t i e n e su aspecto; convertido en b a y e t a . Abayetador, ra: a d j . y s. Q u e abayeta el que a b a y e t a . A b a y e t a r : v. a. D a r aspecto cualidades d e bayeta. Abayta: Geog. G r a n rio d e l Brasil, en la p r o v i n c i a d e M i n a s Geraes, cuyo origen se halla en la Sierra de Marcea, y desr.gua en San Francisco, despus d e u n curso d e 2 ( ) 0 k i l m e t r o s d e t. N . E n este rio fu h a l l a d o el m a y o r d i a m a n t e b r a s i leo. Abayxado: adj. a n t . A b a t i d o . Abaz: s. m. a n t . Aparador. Abazones: s. m . p l . Zool. N o m b r e q u e se d a u n a doble bolsa q u e algunos m a mferos t i e n e n e n la parte lateral d e la cara. P u e d e p r e s e n t a r s e e n la parte e s t e r n a d e los carrillos, como e n algunos roedores, e n el i n t e r i o r n t r e l o s carrillos y las m a n d b u l a s , como en muchos m o n o s , ciertos roedores y algunos murcilegos. A u n o s les sirven 'como d e depsito d e alimentos para consumirles despus su v o l u n t a d , y otros d e a p a r a t o d e s t i n a d o para el a u m e n t o del v o l u m e n del cuerpo, p e r m i t i e n d o el paso del aire al exterior u n gran saco s u b c u t n e o , con el cual tienen comunicacin. E n E s p a a se les d a o r d i n a r i a m e n t e el n o m b r e genrico d e buches. Abb: Geog. Ciudad d l a Arabia, en el Y e m e n , con 3 . 3 0 0 h a b i t a n t e s ; est s i t u a d a en la c u m b r e d e u n m o n t e , 1 2 k i l m e t r o s d e Djola, y t i e n e buenas m u r a l l a s , muchas mezquitas, y reside en ella.un gob e r n a d o r . E s visitada en ciertas pocas del ao p o r n u m e r o s o s peregrinos. Abba: s. m . P a d r e , en siriaco.' Abbach: deng. L u g a r d e A l e m a n i a , en el reino d e Baviera, circulo de Regen, ocho kilmetros , S O . d e R a t i s b o n a , con 740 h a b i t a n t e s . Tiene aguas m i n e r a l e s y
:

ABB
canteras d e feldespato. E s patria d e l emp e r a d o r E n r i q u e I I el S a n t o .
A b b a d e ( S A N T A M A R A D E ) : Geog. Lu-

ABB

15

gar d e P o r t u g a l , e n l a provincia d e l D u e ro y M i o , dicesis d e Braga, municipio de Villa d e Barcelos, con 3 0 0 h a b i t a n t e s . P r o d u c e v i n o y t o d a clase d e cereales. A b h a d i a : Geog. L u g a r de Italia, en el antiguo reino d e C e r d e a , p r o v i n c i a d e P i e r o l y 3 0 kilmetros d e T u r i n , con 1 . 5 0 0 h a b i t a n t e s . P r o d u c e buenos granos. A b b a d i a : Geog. C i u d a d del Brasil, en la provincia y comarca d e Baha, orillas del A r i g u i t i b a y 2 0 k i l m e t r o s d e l m a r . Tiene u n b u e n p u e r t o .
A b b a d i e ( ANTONIO THOMSON DE) : Biog.

Viajero francs, q u e naci e n D u b l i n ( I r landa) e n 1 8 1 0 . C u a n d o slo t e n a ocho aos, s u p a d r e , q u e era o r i u n d o d e los Pases Bajos, le llev F r a n c i a . Mostr desde luego u n a gran inclinacin p o r las ciencias y por los viajes, y en 1 8 3 5 fu encargado p o r la A c a d e m i a d e Ciencias de u n a misin p a r a el Brasil. T r a s l a d a d o Egipto e n 1 8 3 6 , encontr all su h e r m a no, con quien parti p a r a l a Etiopa, cuyo pas explor, d e 1 8 3 7 1 8 4 5 , y d e all pas al de los Gallas, d o n d e p'ermaneci h a s t a el ao 1 8 4 8 q u e regres F r a n c i a , l l e v a n do noticias de gran i n t e r s , p a r t i c u l a r m e n t e bajo e l p u n t o de vista de la l i n gstica y d e la etnografa de los pueblos q u h a b a v i s i t a d o . E n 1 8 5 1 fu e x a m i n a r u n eclipse d e sol en N o r u e g a , y al ao siguiente hizo u n n u e v o viaje Etiopa. su vuelta F r a n c i a e n 1 8 5 3 , fij s u residencia en los B a j o s - P i r i n e o s . Obtuvo los siguientes t t u l o s : caballero d e la L e g i n de H o n o r ( 1 8 5 0 ) , corresponsal d e la Academia d e Ciencias, m i e m b r o de la Sociedad Geogrfica, etc. Bibl. A d e m s d e los artculos q u e public en el Boletn d e la Suciedad Geogrfica,se le d e b e n las obras siguientes/ N o t a s sobre la parte alta d e l rio Blanco; Catlogo fundado en m a n u s critos etipicos p e r t e n e c i e n t e s M . A . d e Abbadie; Geodesia d e la Etiopa triangulacin d e una, p a r t e d e la alta Etiopa; L a Arabia; L a Abisinia; Doce aos en la alta Etiopa.
A b b a d i e ( ARNOLDO M I G U E L ) : Biog. Via-

que parece d a t a de la p r i m e r a mitad del siglo V, A b b a r e t z : Geog. L u g a r d e F r a n c i a , e n el d e p a r t a m e n t o del Loira Inferior, distrito y 2 3 kilmetros de C h a t e a u b r i a n t , cantn d e Nozay, con 2 . 3 6 3 h a b i t a n t e s . F u fundado por los seores de Chateaubriant. A b b a - S a n t a : Ge->g. L u g a r d e Italia, e n los a n t i g u o s E s t a d o s Sardos, provincia de Busacii y 3 0 kilmetros N i i . de Oristano, con 1 . 1 1 5 h a b i t a n t e s . A b b a - S i n : Geog. Rio del p e q u e o Tibet, cuyo origen est en el m o n t e T u t u k i a n M u t - K u n n (Asia). D e s a g u a e n el I n d o , en las fronteras del Afghanistan, despus de u n curso de 1 2 0 kilmetros, cuatro d e Chinglea. A b b a t e ( NICOLO DEL): Biog. Pintor ital i a n o , que naci en Mdena en el ao 1 5 0 9 , y m u r i en 1 5 7 1 . T u v o por maestro Ruggiero R u g g i e r i , quien ayud el P r i m a t i c e en la decoracin del palacio de F o n t a i n e b l e a u . P i n t en los salones y cielos rasos del I n s t i t u t o d e Bolonia varios frescos q u e r e c u e r d a n el estilo del P r i m a tice, y r e p r e s e n t a n a s u n t o s t o m a d o s d e l a Odisea. Estas obras las hizo de acuerdo con Pelegrino Pellegrini, y fueron g r a b a das m s t a r d e p o r B u r a t t i .
A b b a t e A b b a i ( B A L D E ANGELO D E ) :

j e r o francs, h e r m a n o d e A n t o n i o T h o m son, q u e naci en D u b l i n ( I r l a n d a ) e n 1 8 1 5 . Hizo u n viaje la Argelia e n c o m paa d e l mariscal C l a u s e l , y tres aos m s tarde pas Alejandra, d o n d e e n contr su h e r m a n o , quien acompa explorar la Etiopia y el pas d e las G a l l a s . Bibl. Public e n el Boletn d e la Sociedad Geogrfica varios artculos relacionados, con s u s viajes, entre los q u e citaremos: Trabajos recientes sobre l a l e n g u a vasca; Doce aos en la alta E t i o p a . F u coudecorado como su h e r m a n o con e l ttulo d e caballero d e la L e g i n d e H o n o r . A b b a d i e ( VICENTE): Biog. Mdico francs, que naci en Pujo (Bigorre) en el a o 1 7 3 7 , y m u r i e n Pars hacia el 1 8 0 0 . F u cirujano del d u q u e de P e n t h i c o r e y mdico del hospital de Bicetre. B-bl. D j j u n a obra t r a d u c i d a del ingls con el ttulo de Uusayos de Macbride.
A b ^ a j e r : ( Y . ABASIS).

Biog. Mdico italiano, q u e naci en G u b bio e n el siglo X V I . Ejerci la Medicina en su c i u d a d natal, y m s tarde se t r a s l a d P s a r o , d o n d e fu n o m b r a lo p r i m e r mdico del d u q u e d e U r b i u o . B M . Tunemos d e l: 0>us prmdarum concertationuin; De admorbdi viperce natura. A b b a - T h u l l e : Biog. Jefe d e la isla d e C u r u r a a , e n e l archipilago d e las isias Pelew, que naci en 1 7 4 0 . F u - c o n o c i d o de los europeos con ocasin del naufragio del Antlope sobre las costas de l a isla que l g o b e r n a b a ; posea todas las v i r t u d e s que p u e d e t e n e r u n jefe d e nacin, por lo q u e e r a adorado de su pueblo. Recibi a m i s t o s a m e n t e a l capitn del b u q u e n u frago y toda la tripulacin, y c u a n d o se m a r c h a r o n les confi u n o d e s u s hijos, con el fin d e hacerle e d u c a r la europea, lo que n o tuvo lugar, porque muri en L o n dres, d e v i r u e l a s , e n 1 7 8 4 . A b b a t i a ( ANTONIO DIS): Biog. P o e t a y abogado francs a e l P a r l a m e n t o de T o l o sa, q u e naci e n dicha ciudad en el siglo X V I I . O b t u v o varios premios e u los juegos florales, y public poesas, e n t r e las que citaremos: Triunfo del agabanzo; Triunfo d e la violeta; Triunfo d e la calndula.
A b b a t i n i ( ANTONIO M A R A ) : Biog. M-

A b b a - P a n t a l e o n : Geog. Clebre m o n a s terio d e l reino de T i g r e (Abisinia). T i e n e u n obelisco con u n a inscripcin griega,

sico compositor italiano, q u e naci e u e l ao 1 6 0 5 , y muri en 1 6 7 5 . F u director de la capilla d e S a n J u a n de L a t r a n en Roma, y dej u n g r a n n m e r o de trozos de m s i c a religiosa, que public de los aos 1 6 3 0 al 1 0 7 0 . A b b a t i s - G e l l a : Geog. No .i .bre l a t i n o d e Appenzell, ciudad d e la .buiza. A b b a t i s - V i h a : Geog. N o m b r e latino d e Abbeville, e n la Galia i P i c a n . l a ) . A b b a t u c c i ( CARLOS): Biog. Poltico francs, hijo d e Jacobo, q u e na.ci en P a r s e n el ao 1 8 1 6 . Estudi Derecho y tom el t tulo d e abogado, siendo n o m b r a d o por el G o b i e r n o provisional d e 1 8 4 8 s u s t i t u t o

16

EB
2 . 8 9 0 habitantes.

ABB
rtorio de S i e n a , dicesis d e C h u s , eon Abbaya de San S a l v i o : Geog. Villa de Italia, e n la provincia de Toscana, territorio d e Florencia, distrito d e Fiesola, c o n 1.690 habitantes. Abbaya-Settimo: Geog. L u g a r de Italia, en la provincia d e Toscana, distrito y dicesis d e Florencia, con 1 . 1 5 0 h a b i t a n t e s . Abbaya-dell'-Aulla: Geog. L u g a r d e l t a lia, en la provincia de Toscana, situado la orilla izquierda del rio Valdi Magra, con 8 5 0 habitantes. Abbaye: Geog. L u g a r d e Suiza, en el canton d e V a u d , sobre la orilla derecha del lago de J o u x , cerca de Condr, con 9 5 0 habitantes. Abbefiord: Geog. P e q u e o p u e r t o d e l m a r de N o r u e g a , e n el gobierno d e A g gershuus. Abbenans: Geog. L u g a r y municipio de F r a n c i a , en el c a n t o n de R o u g e m o n t D o u b s , con 9 5 7 h a b i t a n t e s . T i e n e m i n a s de h u l l a . Abbendorf: Geog. L u g a r d e Alemania, en el reino d e P r u s i a , provincia d e Silesia, regencia y crculo d e Breslau. Este l u gar posee u n a r e l i q u i a q u e a d o r a n t o d o s los aos m s d e 4 0 . 0 0 0 p e r s o n a s . Abbenrode: Geog. L u g a r d e Alemania, en el reino d e P r u s i a , provincia de Sajorna, regencia d e Magdeburgo, crculo y 1 0 kilmetros S O . d e Osterwich, con 1 . 7 0 0 habitantes. Abberdury: Geog. L u g a r y parroquia d e Inglaterra, e n el condado d e Salop, 1 4 kilmetros O. d e S h r e w s b u r y , con 3 3 2 habitantes. L a iglesia parroquial es a n t i q u sima y m u y curiosa. E y t o n , Benthall, R o w ton A m a s t o n y W o l l a s t o n s o n todos naturales d e esta p a r r o q u i a . A b b e r h a u s e n : Geog. L u g a r d e Alemania, en el gran ducado de O l d e m b u r g o , crculo y 1 4 kilmetros N . - N E . d e Oovelg n n e , con 4 0 0 h a b i t a n t e s . Abberley: Geog. Villa de Inglaterra, e n el condado d e Worcster, c a n t o n d e Dodd i n t r e e , 1 8 kilmetros S O . d e Bewdley. Es patria d e Guillermo W a l s k , crtico y poeta contemporneo d e D r y d e n .
Abbeville (ABBATIS V I L L A , ALBA V I -

BB
al p i d e u n a cordillera, d e m o n t a a s , que se e x t i e n d e a l N E . L a poblacin, que cada vez v a en a u m e n t o , se c o m p o n e d e crist i a n o s , m u s u l m a u e s , comerciantes y a g r i cultores. Abbingdon: Geog. L u g a r d e I n g l a t e r r a , distrito d e s u m i s m o n o m b r e , e n el condado d e P e r r y , con 6 0 0 h a b i t a n t e s . A b b i n g d o n : Geog. D i s t r i t o d e los E s t a d o s - U n i d o s , e n el c o n d a d o de L u c e r n a y Estado d e P e n s i l v a n i a , 2 0 8 kilmetros de H a r r i s b u r g h , con 1 . 7 5 0 h a b i t a n t e s . Abbington: Geog. L u g a r de los EstadosUnidos, en el de Massachusets, c o n d a d o de P l y m o u t h , con 1 . 7 2 0 h a b i t a n t e s . A b b i n g t o n : Geog. D i s t r i t o de los E s t a dos-Unidos, "en el condado d e M o n t g o m e ry, 2 0 kilmetros N . d e Filadelfia. con
2.000 habitantes.

del p r o c u r a d o r a e la R e p b l i c a d e P a r s . C u a n d o las elecciones p a r a l a Asamblea Legislativa, fu elegido d i p u t a d o y, como su padre, se mostr partidario de la poltica reaccionaria de L u i s Bonaparte. Despues del golpe de E s t a d o de 1 8 5 1 , fu n o m b r a d o d i r e c t o r en el Ministerio d e H a c i e n d a . E n 1 8 7 2 fu elegido s e g u n d a vez d i p u t a d o e n reemplazo de M. C o n t i , ponindose d e parte d e los b o n a p a r t i s t a s y votando siempre con la m a y o r a reaccionaria. E n Mayo d e 1 8 7 3 t o m u n a parte activa e n l a caida d e M. T h i e r s , a p o y a n d o m s t a r d e la poltica de accin. D u r a n t e el t i e m p o que p e r m a neci e n la Asamblea se distingui p o r sus frecuentes i n t e r r u p c i o n e s i n t e m p e rancias.
Abbatucci (JAOOBO PKDBO CARLOS):

Biog. Magistrado y h o m b r e poltico francs, q u e naci e n Zicavo e n el ao 1 7 9 2 , y m u r i e n P a r i s e n 1 8 5 7 . A l salir d e l Liceo Napolen pas Pisa est u d i a r Derecho ( 1 8 0 8 ) . D e s p u s d e la c a i d a d e N a p o l e n ( 1 8 1 5 ) solicit d e l nuevo G o b i e r n o u n a prefectura. F u n o m b r a d o sucesivamente en 1 8 1 6 p r o c u r a d o r d e l r e y del T r i b u n a l d e S a r t i n e , y tres aos m s t a r d e consejero de la A u d i e n c i a d e Bartia. P a r t i d a r i o d e la l i b e r t a d , a p l a u d i caluros a m e n t e l a revolucin de J u l i o , y fu n o m brado en 1 8 3 0 , por Dupont de la Eure, p r e s i d e n t e d e sala en el T r i b u n a l d e Orlans. Elegido d i p u t a d o se sent en l a C m a r a al lado d e L a F a y e t t e y L a ffite. D e s p u s d e l a revolucin de 1 8 4 8 fu n o m b r a d o consejero d e l T r i b u n a l de ' P a r i s y ms t a r d e del d e Casacin. E n las elecciones p a r a la C o n s t i t u y e n t e fu elegido d i p u t a d o p o r los distritos d e Crceg a y L o i r e t , o p t a n d o p o r este l t i m o . M i e m b r o d e l comit d e Legislacin, d e l que fu presidente, vot con I03 r e p u b l i canos moderados. N o m b r a d o L u i s Bonap a r t e presidente d e la RepiVblica, lleg ser u n o d e s u s mejores p a r t i d a r i o s , olvid a n d o p o r completo q u e haba sido l i b e ral. E n 1 3 d e Mayo d e 1 8 4 9 represent d e nuevo en la Asamblea Legislativa el distrito d e L o i r e t , y vot d e a c u e r d o con la m a y o r a reaccionaria, d e l a que se separ m s t a r d e p o r sostener los proyectos ambiciosos del jefe del E s t a d o . E n 2 2 d e E n e ro d e 1 8 5 2 fu n o m b r a d o m i n i s t r o d e Gracia y J u s t i c i a e n sustitucin d e M. B o u lier, que haba p r e s e n t a d o la dimisin al publicarse el decreto d e confiscacin d e bienes d e la familia d e O r l a n s , cuyo cargo desempe h a s t a s u m u e r t e . A b b a t u n a s : s. m . p l . Geog. P u e b l o d e l frica Meridional, en la Cafrera. A b b a y a Dell Isola: Geog. L u g a r d e Italia, e n la provincia d e Toscana, territorio de Siena, dicesis d e Volterra, distrito d e Sovieille, con u n o poblacin d e 3 4 0 h a b i tantes. A b b a y a de S a n B c n e d e t t o : Geog. L u gar d e Italia, en la provincia d e Toscana, territorio d e Florencia, dicesis d e F a e n za, distrito d e l a Bocea, con 1 . 0 0 0 h a b i tantes. A b b a y a de S a n E u g e n i o : Geog: L u g a r de Italia, e n la provincia d e Toscana, t e r ritorio y distrito d e Siena, eon 6 0 0 habitantes. A b b a y a d e S a n S a l v a d o r : Geog. Villa d e Italia, e n la provincia d e Toscana, t e r -

Abbon: Biog. Abad d e F l e u r y , que n a ci cerca d e Orlans hacia el ao 9 4 5 , y m u r i e n 1 0 4 0 . F u u n o d e los religiosos ms sabios d e su t i e m p o , y desempe distintas misiones d i p l o m t i c a s cerca d e la S a n t a Sede. Bibl. S u C o m p e n d i o d e las vidas d e 9 1 papas, es a n m u y estimado. Abborfors-Stora: Geog. Isla del golfo de F i n l a n d i a , e n su costa meridional, los 6 0 2 9 ' d e l a t i t u d N . , y 2 4 0 ' d e longitud E. s A b b o s t - A m : Geog. L u g a r do I n g l a t e r r a , en el condado d e H a n t s , c a n t o n d e A n d o ver, con 5 2 6 h a b i t a n t e s . Abbost-Bromley: Geog. P e q u e a ciudad d e I n g l a t e r r a , 1 2 kilmetros E . d e Stafford, con u n a poblacin d e 1 . 5 3 0 h a bitantes.
A b b o t (CELOS, LORD TENTEP.DEN): Biog.

LLA): Geog. C i u d a d fuerte y m a r t i m a de Francia, e n el d e p a r t a m e n t o del S o m me, 4 0 kilmetros N O . d e A m i e n s y 1 3 7 N O . d e P a r i s , con 1 9 . 1 6 2 h a b i t a n t e s . Est s i t u a d a en u n agradable y frtil valle de 4 . 0 0 0 metaos d e largo. T i e n e antiguos y suntuosos edificios, y u n a biblioteca con 1 5 . 0 0 0 v o l m e n e s . E s p a t r i a de m u c h o s h o m b r e s clebres : e n sus armas lleva esta divisa: Semperfidelis. Abbeville-Saint-Lucien: Geog. L u g a r de F r a n c i a , en e l d e p a r t a m e n t o d e Oise, distrito y 2 9 k i l m e t r o s d e C l e r m o n t , c a n t o n d e Froissy, con 4 0 0 h a b i t a n t e s . Abbey-Dore: Geog. L u g a r y p a r r o q u i a de Inglaterra, e n el condado, y 2 2 k i l metros de flereford, con 5 2 5 h a b i t a n t e s . A n t i g u a m e n t e t e n a u n a famosa a b a d a d e monjes cistercienses. Abbey-Dore: Geog. L u g a r y p a r r o q u i a de I r l a n d a , e n el condado d e Q u e e n , siete kilmetros S. d e M a r y b o r o u g h , con
2 . 0 0 0 habitantes.

Abbi-Addi: Geog. Ciudad del reino d e Tigr,, en la Abisinia (frica), s i t u a d a

J u r i s c o n s u l t o ingles, que naci e n el a o 1 7 6 2 , y m u r i e n 1 8 3 2 . S u a m i s t a d con lord E l l e n b o r o u g h le vali r p i d o s ascensos e n la Magistratura. En 1 8 1 8 fu n o m brado jefe de j u s t i c i a e n e l Tesoro real, y en 1 8 2 7 o b t u v o el t t u l o d e lord T e n t e r d e n . Bibl. H a p u b l i c a d o u n n o t a b l e T r a t a d o sobre las leyes relativas la marina m e r c a n t e . Abbot (ROBERTO): Biog. Telogo ingles, q u e naci en Guildford en el ao 1 5 6 0 , y muri e n 1 6 1 7 . Siendo capelln d e l r e y J a c o b o , fu n o m b r a d o e n ^1609 director del Colegio d e Baliol, en Oxford; e n 1 6 1 1 m i e m b r o del real Colegio de Chelsen, y en 1 6 1 5 obispo d e S a l i s b u r y . S u s o b r a s , q u e en su t i e m p o l e valieron u n a g r a n r e p u t a cin, h a n sido relegadas al olvido. Bibl. E n t r e ellas se /Cuentan: Espejo d e las s u tilezas papales; Demostracin d e l A n t e cristo; Del poder supremo. Abbotsbury: Geog. L u g a r y p a r r o q u i a de I n g l a t e r r a , e n e l condado d e Dorset, canton d e Uggscombe, y 1 2 kilmetros O.-SO. d e Dorchester, con 1 . 0 0 0 h a b i t a n tes. T i e n e una s u n t u o s a abada, f u n d a d a por Orcus, m a y o r d o m o del rey C a n u t o , e n 1 0 2 6 . Posee r u i n a s curiosas y u n g r a n castillo. Abbots-Hall: Geog. L u g a r y p a r r o q u i a de Escocia, e n el condado d e Fife, y 1 4 kilmetros d e I u v e r k e i t i n g , con 3 . 0 0 0 h a bitantes, j A b b o t t ' S - L a n g l e y : Geog. L u g a r y parroquia d e I n g l a t e r r a , e n e l c o n d a d o d e Hertford, canton de Cashio, con 1 . 7 3 3 habitantes.

ABC

abd'

ABD

17

Es p a t r i a del p a p a A d r i a n o I V , q u e m u - de E . O. u n kilmetro d e B e n d e r Reyk. ri en 1159. A b d : s. m . Voz c o m n t o d a s las lenA b b o t ' S - L e i g h : Geog. L u g a r de I n g l a guas semticas, q u e se u s a al principio de terra, e n el condado de Somerset, cantn de P o r t b u r y , cinco kilmetros de la v i - m u c h o s n o m b r e s de personajes orientales, y c u y a significacin es servidor. lla de B r u t o l , con 317 l i a b . t a u t e s . A b d a : s. f. Hist. re. d o l o q u e adoraA b b o t t ( JACOB): Biog. Escritor a m e r i ban los m a d i a n i t a s . cano, q u e naci en Hallowell (Maine) e n A b d a : Geog. P e q u e a provincia, e n la el ao 1803. T e r m i n a d o s u s estudios, entr costa occidental d e Marruecos, c u y a capien el S e m i n a r i o p r o t e s t a n t e d e A n d o v e r , tal es Saffi, con 50.0U0 h a b i t a n t e s . d o n d e t o m el grado de doctor en T e o l o A b d a l : s. m . Hist. re. N o m b r e dado ga. Escribi m u c h a s obras, e n su mayor p a r t e d e s t i n a d a s la infancia y la j u - entre los m a h o m e t a n o s ciertos h o m b r e s que se dicen inflamados d e l amor d i v i n o , v e n t u d . B M . E n t r e las m s n o t a b l e s ciy q u e equivale santn.Sacerdote brt a r e m o s : El J o v e n cristiano; u n a serie baro de u n orden i n f e r i o r . N o m b r e gede 16 v o l m e n e s , t i t u l a d a : L i b r o s de R o nrico, q u e se d a en P e r s i a unos religiolln; L i b r o s de L u c y ; Libros de J o sos, c o r r e s p o n d i e n t e al de d e r v i c h entre as. Public a d e m s en colaboracin con los turcos, y al de monje entre los crissu h e r m a n o J o h n , v a r i o s v o l m e n e s , con tianos. el ttulo de H i s t o r i a s i l u s t r a d a s y libros A b d a l : Geog. T a r t a r i a i n d e p e n d i e n t e de historia de H a r p e r . S u h e r m a n o J o h n T u r k e s t a n , u n a de las t r i b u s t u r c o m a n a s naci en H a l l o w e l l hacia el a o 1805, y que a n d a n e r r a n t e s al N E . del Mar , Casfu t a m b i n m i n i s t r o evanglico. Public pio, con 8.000 h a b i t a n t e s . m u c h a s o b r a s , u n a s histricas, y otras Abd-Al-Guriah Abad-El-Guriah: d e s t i n a d a s la educacin moral y religioGeog. P e q u e a isla d e l golfo d e Ornan, en sa. E n t r e las q u e escribi en colaboracin el Ocano Indico. Su capital es G u a r d a con su h e r m a n o , citaremos: Reyes y r e i fui, s i t u a d a al O. de la isla Locotora. nas, coleccin de biografas; Vida do A b d a l p u r : Geog. C i u d a d d e l I n d o s t a n , N a p o l e n ; L a Madre de familia. en los Estados de Nizam, distrito de CalA b b o u l : Geog. R i o de la Rusia europea, bergah, y 96 kilmetros N E . de Beyds i t u a d o e n el gobierno de L i v o n i a . Sale japur. de u n e s t a n q u e en K h o r s t e n h o f y desagua A b d a l l a h : s.-m. Re. Religioso solitario en el A a , t e r r i t o r i o d e Vrangelshof, cuaentre los persas. E n T u r q u a se le conoce tro kilmetros N E . de V o l m a r , despus de con el n o m b r e de derwich. Se llama t a m u n curso de 42 kilmetros de S E . N O . bin Abdal y Abdalas. A b b r e v i l l e : Geog. D i s t r i t o d e l a CaroliA b d a l l a h ; Biog. Ultimo cherif de los n a Meridional, e n los E s t a d o s - U n i d o s . L a w a h a b i t a s , hijo primognito de S e h u d , capital del m i s m o n o m b r e dista 200 kique le declar su sucesor e n 1S05. E n c a r l m e t r o s de" la Carolina, con 30.000 h a b i gado del m a n d o de las t r o p a s q u e deban tantes. luchar contra T o w s u n , hijo d e l v i r e y de A b b r e v i l l e r s : Geog. L u g a r y m u n i c i p i o Egipto M o h a m m e d - All, e x p e r i m e n t en u n de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o d e l D o u b s , principio sensibles reveses; pero m s tardistrito y 14 kilmetros de M o n t b e l i a r d , do alcanz algunas victorias, q u e obligaron con 491 h a b i t a n t e s . M o h a m m e d - A l llevar p o r s mismo A b b r u s s u m ou A b r a s s u s : Geog. Antinuevas t r o p a s la A r a b i a . L a g u e r r a se g u a villa de la Frigia, en el Asia M e n o r . prolong algunos aos, y t e r m i n desgraSe hace varias veces m e n c i n de ella e n c i a d a m e n t e p a r a A b d a l l a h , q u i e n se vio Tito L i v i o . A b b u s e b a h : Geog. T r i b u r a b e d e l Sa- obligado e n t r e g a r s e I b r a h i m - P a c h , jefe d e l ejrcito del v i r e y . ste le envi h a r a occidental. S u riqueza consiste p r i n Egipto con u n a escolta d 400 h o m b r e s , cipalmente en camellos, q u e v e n d e n las siendo m u y bien recibido p o r el virey, caravanas que van Ten-Bocktone y Fezq u e le m a n d C o n s t n t i n o p l a , d o n d e el zan. sultn M a h n i u d le carg d e c a d e n a s , y L a clebre J a c k s o n p r o p u s o establecer, d e s p u s de darle t o r m e n t o le c o n d e n por mediacin de esta t r i b u , u n a C o m p a muerte. a en 1 S o u d a n p a r a comerciar d i r e c t a A b d a l l a h : Geog. U n a de las t r i b u s m s m e n t e con los pueblos del frica C e n t r a l . i m p o r t a n t e s de t u r c o m a n o s de la T a r t a r i a A b b u t t o A b u t o : Mit. D i v i n i d a d q u e i n d e p e n d i e n t e T u r k e s t a n ; h a b i t a la p a r invocan e n el J a p n en las e n f e r m e t e s e p t e n t r i o n a l , y p u e d e poner sobre las dades. a r m a s m s d e 20.000 h o m b r e s . A b c e : s. f. a n t . A v e . A b d a l l a h - E b n - B a l k i n : Biog. Cuarto y A b c e m a l a : s. f. a n t . M a l a v e n t u r a . l t i m o r e y de G r a n a d a (1073 1090), q u e A b c e s i o n : s. f. Med. P a s o d e h u m o r e s muri en A g h m a t (frica). Sucedi su de u n p u n t o o t r o . (V. METSTASIS ), q u e abuelo Badis, y se mostr protector de las est m s en u s o . L e t r a s y de las Artes, y escribi varios coA b e o u d e : Geog. L u g a r d e l o s Pases m e n t a r i o s sobre el Coran. En 1090 fu Bajos, provincia y distrito de U t r e c h t s i d e s t r o n a d o p o r Yussuf-Tachefyn, r e y de t u a d o sobre u n o de ios brazos del A m s t e l , y 11 kilmetros de A m s t e r d a m , con 1.250 Marruecos. habitantes. A b d a m a : Geog. L u g a r considerable de Siria, e n el bajalato de A l e p o . Se cultiva A b c h e r o n : Geog. D i s t r i t o de la Georgia, tabaco, algodn y el moral. T i e n e vias que comprende la pennsula del mismo en a b u n d a n c i a y t o d a especie de granos. n o m b r e , en c u y o pas se adora el fuego. A b c h y r i n : Geog. R i o de Persia, en el b d a r : s. m. El encargado de la custoF a r s i s t a n ; d e s a g u a en el golfo prsico, dia d e l agua que bebe el gran sofl de P e r despus de u n curso de 130 kilmetros sia.

A b d e c i r : v . a. C o n t r a d e c i r . D i s u a d i r . Estorbar.Rehusar.Prohibir. A b d e l a r i : s. m . Bot. Especie de rnelon de E g i p t o , c u y a s e m i l l a s e u s a para e m u l siones medicinales. A b d - e l - A z y s A b d - E l a z y z : Biog. Jefe de los w a h a b i t a s , hijo de M o h a m m e d - i b u S e h u d . S o m e t i varias t r i b u s , q u e h a s t a entonces h a b a n rechazado el w a h a b i s m o , y consigui hacerse t a n poderoso, q u e el pacha de Bagdad m a r c h c o n t r a l. A b d el-Azyz consigui u n a t r e g u a , d u r a n t e la que r e u n i u n n u m e r o s o ejrcito, con el cual se apoder d e I m a n - H u s s a i n , y m s t a r d e de la Meca. U n persa fantico le m a t p u a l a d a s e n 1803, c u a n d o estaba en lo mejor de s u s triunfos. A b d e l - G e d y r : Geog. Isla d e l Nilo, e n e l Alto E g i p t o , provincia de Girgeh. Tiene 10 kilmetros d e l o n g i t u d . A b d e n a g o : Hist. N o m b r e caldeo de Azaras, u n o de los j v e n e s h e b r e o s , compaeros de D a n i e l , q u e fueron arrojados en un h o r n o e n c e n d i d o . A b d e r i t a n o , n a : s. m . Hist. N o m b r e d a d o cada i n d i v i d u o d e u n p u e b l o d e Tracia estpido y c o b a r d e .
A b d e r i t e n s e : (V. ABDEKITANO.)

A b d e r t i c o , ca: a d j . Propio anlogo & los a b d e r i t a s . A b d e r i t i n o , n a : a d j . D e los abderitas. A b d i a s - B e n - S c h a l o n : Biog. U n o d e l o s r a b i n o s q u e fueron la A r a b i a discutir con M a h o m a sobre los libros de Moiss. Los resultados de esta discusin, se h a llan i n s e r t o s al fin d e l Coran i m p r e s o e n Zurich en 1543. A b d i c a b l e : a d j . S u s c e p t i b l e de abdicacin. Abdicablemente: adv. De u n modo abdicable. A b d i c a d e r o , r a : a d j . Abdicable. E n disposicin de ser abdicado. A b d i c a d o , d a : p a r t . p a s . d e Abdicar. A b d i c a d o r , r a : s. El que abdica. P u e d e usarse-corno adjetivo. A b d i c a n t e : p a r t . act. de A b d i c a r . Q u e abdica. A b d i c a r s e : v . p r o n . S e r abdicado, r e n u n c i a d o , cedido. A b d i c a t i v a m e n t e : a d v . de m o d . Dipl. y Legisl. P o r con abdicacin, de u n m o d o abdicativo. A b d i c a t i v i s m o : s. m . P a s i n activa p o r las abdicaciones. * A b d i c a t i v o : a d j . Q u e abdica q u e encierra en s abdicacin. A b d i e n c i a : s. f. a n t . i n u s . (V. A U DIENCIA.) A b d i m e : s. m . (V. ABDIMO.)

A b d i m i l : s. m . Especie de garza a b dimo. A b d i m o : s. m . Especie de cigea. A b d i o t a s : s. m . pl. Geog. hist. Pueblo c a n d i o t a , descendiente de los sarracenos, que ocupa 20 lugares al S. de I d a . Estos brbaros v i v e n casi exclusivamente de la piratera y del pillaje. Abditse causa?: Frase latina usada en Ciruga por causas secretas. A b d i t o L a r v a s : s. m. pl. Zod. F a m i l i a de himenpteros que ocultan sus larvas en el tejido de las p l a n t a s vivientes, y p r o ducen vegetaciones m o n s t r u o s a s . A b d - J a d j a : E l B : a h m a de les indios. A b d j a n : Geog, Ciudad de Persia, en el

IS

ABB

ABB
del mismo modo, n o ser que la salida de u n a viscera otro accidente i n m e d i a t o r e clamen u n t r a t a m i e n t o especial. S i la h e r i d a es u n poco larga y las visceras t i e n d e n salir, se h a r u n a s u t u r a q u e comp r e n d a la piel y el plano m u s c u l a r s u b yacente. Las heridas penetrantes del abdomen p r e s e n t a n g e n e r a l m e n t e complicaciones, que p u e d e n ser i n m e d i a t a s consecutivas. L a s complicaciones i n m e d i a t a s son: l a l e sin d e las visceras a b d o m i n a l e s ; los derr a m e s q u e se efectan en el p e r i t o n e o ; la presencia d e cuerpos e x t r a o s en la cavidad a b d o m i n a l ; la salida d e l i n t e s t i n o y del e p i p l o n . L a s complicaciones consecut i v a s s o n la p e r i t o n i t i s y los abcesos.
L E S I O N E S D E LAS VSCERAS ABDOMINA-

ABD
para el paso d e los vasos, nervios, etc. Si e x a m i n a m o s l a s a b e r t u r a s por d o n d e se verifican estas h e r n i a s , hallaremos h e r n i a s i n g u i n a l e s , h e r n i a s crurales, hernias u m bilicales, h e r n i a s d e l agujero oval, hernias isquiticas, h e r n i a s ventrales, q u e se forman en la periferia del a b d o m e n en distintos p u n t o s d e aquellos e n q u e existen las a b e r t u r a s q u e acabamos d e i n d i car, h e r n i a s del perineo, h e r n i a s d e la v a gina y h e r n i a s d e l r e c t o . E n estas tres l t i m a s , las visceras contenidas en el a b d o men en l a pelvis forman e m i n e n c i a al travs del p e r i n e o , e n la v a g i n a e n el recto. L a s h e r n i a s i n g u i n a l e s , crurales y umbilicales son las m s frecuentes. L o s rganos d e l a b d o m e n m e n o s fijos son los que c o n s t i t u y e n p o r lo general las partes h e m i a r i a s ; tales son el epilon, los i n t e s t i n o s delgados y los gruesos, e l estmago, la vejiga, el ovario, el t e r o , e t c . Algunas veces se e n c u e n t r a n en u n a h e r nia rganos c u y a posicin n o r m a l est m u y d i s t a n t e del p u n t o de l a h e r n i a ; en algunos casos estos rganos h a n sido arrastrados por partes hemiarias & que estaban a d h e r i d o s , y en o t r a s c i r c u n s t a n c i a s h a n sido atrados por el peritoneo que los envuelve en p a r t e . Si se t i e n e n presentes los rganos q u e forman estas h e r n i a s , se d i v i d i r n e n h e r n i a s del i n t e s t i n o , enterocele; del epiplon, epiplocele; d e l estmago, gastrocele; d e la vejiga, cistocele, etc. Muchos rganos p u e d e n hallarse r e u n i d o s en u n a h e r n i a , p o r ejemplo, el i n t e s t i n o y el epilon; y en este caso se designa con el n o m b r e d e entero-epiplocele, e t c . C u a n d o u n a viscera sale d e l a b d o m e n , p o r lo g e neral v a e n v u e l t a en u n saco (saecus herniosas) formado p o r u n a prolongacin d e l p e r i t o n e o . E n algunos casos, m u y r a r o s , falta este saco; p o r ejemplo, c u a n d o la h e r n i a es el resultado i n m e d i a t o de u n a accin exterior, c u a n d o e n el p u n t o e n que se produce h a existido u n a solucin de c o n t i n u i d a d . E n otros casos este saco h a podido romperse d e s t r u i r s e consecuencia d e u n trabajo de absorcin. E s t e saco p u e d e dejar d e existir t a m b i n c u a n do los rganos q u e c o n s t i t u y e n la h e r n i a no estn en su m a y o r parte cubiertos p o r el peritoneo, tales como la vejiga, el i n testino grueso, etc.; pero si estas visceras son arrastradas lo lejos a l t r a v s de la a b e r t u r a q u e les d a paso, llevan consigo al peritoneo q u e estn a d h e r i d a s , y este ltimo forma u n v e r d a d e r o saco, en el cual p u e d e n estar c o m p r e n d i d a s o t r a s vsceras. L a cavidad d e l saco c o m u n i c a p o r u n a a b e r t u r a con la cavidad a b d o m i n a l ; la p a r t e m s e s t r e c h a d e l saco, la q u e se e n c u e n t r a e n t r e esta a b e r t u r a y la porcin ms a b u l t a d a , h a recibido el n o m b r e de cuello d e l saco; la p a r t e ms d i s t a n t e d e l a a b e r t u r a se llama el fondo del saco, y la parte i n t e r m e d i a su cuerpo. E l saco h e r niario est cubierto d e m u c h a s capas c u y a n a t u r a l e z a y n m e r o varan segn el p u n - to en q u e se forma la h e r n i a ; su superficie e x t e r n a contrae m u y pronto a d h e r e n c i a s con el tejido celular q u e la rodea, y esto hace que el saco quede al exterior c u a n d o las partes h e m i a r i a s e n t r a n en el abdom e n . El saco h e m i a r i o est sujeto m u chas modificaciones. 1 peritoneo d e q u e est formado c o n s e r v a a l g u n a s veces t o -

F a r s i s t a n , distrito d e Chapn-, s i t u a d a e n t r e m o n t e s . T i e n e aguas minerales. A b d - J a v a h n a : Mit. ind. U n o d e los n o m b r e s d e Siva. A b d - J a y o n i : U n o d e los n o m b r e s d e Brahma. * A b d o m e n : s. m . Anal. C a v i d a d d e l tronco h u m a n o , s i t u a d a debajo d e l p e c h o y encima d e las e x t r e m i d a d e s inferiores. Paiol. qid?\ ENFERMEDADES DEL A B DOMEN. Contusion: E s t a enfermedad solo t i e n e i m p o r t a n c i a c u a n d o d e t e r m i n a lesiones profundas en las visceras d e la c a v i d a d a b d o m i n a l y e n el tejido celular s u b peritoneal. A consecuencia de u n a contusion m u y violenta en la pared, se observa a l g u n a vez u n d e r r a m e s a n g u n e o s u b p e r i t o n e a l , p r e s e n t n d o s e asimismo en la region l u m b a r y en la fosa iliaca, e n d o n de el p e r i t o n e o es poco a d h e r e n t e . L a s visceras profundas p u e d e n estar afectadas consecuencia, de choques, cadas d e o t r a s violencias exteriores. As se h a v i s to, q u e algunos golpes p r o d u c i d o s en la p a r e d del a b d o m e n , h a n ocasionado la rot u r a d e l hgado y del bazo, sin lesion e n la piel. Se h a visto t a m b i n , e n algnnos casos, pasar la r u e d a d e u n carruaje sobre el v i e n t r e y r o m p e r el i n t e s t i n o por la p r e sin contra l a c o l u m n a v e r t e b r a l . Estos accidentes son graves: la sangre se derrama en el peritoneo, y con frecuencia s u s tancias ms i r r i t a n t e s , como m a t e r i a s i n testinales y la b i l i s , desarrollndose u n a p e r i t o n i t i s casi s i e m p r e m o r t a l .
T

P a r a la curacin de estas afecciones es preciso q u e el enfermo guarde r e p o s o , ESperar y t r a t a r las complicaciones. E n caso de derrame s u b p e r i t o n e a l , debe p r o c e d e r se del mismo m o d o .
H E R I D A S DEL ABDOMEN : L a s heridas

del a b d o m e n p u e d e n slo i n t e r e s a r las paredes del m i s m o , sin lesion del p e r i t o neo, e n cuyo caso reciben el n o m b r e d e heridas no penetrantes, p o r el c o n t r a r i o , a b r i r la cavidad peritoneal, d e n o m i n n dose entonces heridas penetrantes. E s t a s xiltimas p u e d e n ser p r o d u c i d a s p o r diversos i n s t r u m e n t o s : p u n z a n t e s , c o r t a n t e s , c o n t u n d e n t e s , y p o r los proyectiles d e guerra. Estas h e r i d a s p r e s e n t a n los m i s mos fenmenos q u e las de las dems regiones, y e s t n sujetas las m i s m a s complicaciones. D o s p u n t o s m e r e c e n especial m e n c i n : 1 . , entre las complicaciones n o es raro observar la p e r i t o n i t i s , s o b r e t o d o consecuencia de heridas c o n t u s a s , q u e despus se complican con flemones, y 2 . , cuando u n a d e estas h e r i d a s h a cicatrizado con p r d i d a d e sustancia, la cicatriz p r e s e n t a menos resistencia q u e la porcin de la p a r e d a u s e n t e , y n o es raro v e r l a l e v a n t a d a por el intestino en forma de h e r nia ventral. P a r a t r a t a r u n a h e r i d a p e n e t r a n t e abdom i n a l , debe cuidarse a n t e todo d e evitar las complicaciones q u e p u e d a n sobrevenir, y c o m b a t i r las que existan e n el m o m e n t o del accidente. Si se t r a t a d e u n a p u n t u r a , se t e n d r al enfermo en reposo y se le c o n d e n a r l a i n m o v i l i d a d ; se le d a r n pocos a l i m e n t o s , y sobre todo se c u i d a r d e n o s o n d a r la h e r i d a . De este m o d o se evitarn las p e r i t o n i t i s , las h e m o r ragias, etc. C u a n d o la h e r i d a es practicada por i n s t r u m e n t o cortante, se proceder

LES : L a s h e r i d a s p e n e t r a n t e s del a b d o m e n se e n c u e n t r a n g e n e r a l m e n t e complicadas con h e r i d a s d e las' visceras a b d o m i n a l e s . Al s e r h e r i d a s s t a s , p u e d e d e r r a m a r s e l a sangre en el p e r i t o n e o , bien caer u n lquido d e secrecin y a u n m a t e r i a s i n t e s t i nales; d e aqu la s u m a g r a v e d a d q u e s u e len revestir estas complicaciones. N o es r a r o , s i n e m b a r g o , observar atravesado el a b d o m e n d e parte parte y heridos el h gado y e l bazo, y n o p r e s e n t a r s e n i n g n sntoma a l a r m a n t e . E n ocasiones es m u y difcil averiguar si h a sido herido el tubo digestivo; pero n o q u e d a r d u d a a l g u n a de este accidente si se observa la salida, por la h e r i d a , del q u i m o sustancias fecal o i d e a s , vmitos d e s a n g r e c u a n d o lia sido herido el estmago, deposiciones s a n g u i n o l e n t a s en las h e r i d a s d e l i n t e s t i n o y a u n e n las d e l estmago, a n s i e d a d y enfriamiento en las e x t r e m i n a d e s . E l t r a t a m i e n t o d e estas lesiones v a r a segn la viscera q u e h a y a sido h e r i d a y s e g n l a e x t e n s i n de la solucin d e c o n t i n u i d a d ; pero se p u e d e decir en general q u e cualquiera q u e sea la h e r i d a es d e necesidad que el enfermo p e r m a n e z c a en reposo a b soluto, y que guarde u n a a b s t i n e n c i a completa; d u r a n t e los p r i m e r o s d i a s , a l M E nos, debe privarse d e t o d a b e b i d a , p a r a evitar los accidentes d e l d e r r a m e y d e h e morragia. S e p r i n c i p i a r por d a r al enfermo a g u a h e l a d a e n p e q u e a s cantidades, c u a n d o suponga que se h a n formado adherencias en la h e r i d a . C u a n d o el i n t e s t i n o herido se e n c u e n t r a d e n t r o d e la cavidad a b d o m i n a l , est i n d i c a d a la espectacion, sea cualquiera la h e r i d a ; pero c u a n d o aqul h a salido fuera d e l a b d o m e n , se h a de a t e n d e r las d i m e n s i o n e s d e la herida; si sta n o pasa d e a l g u n o s m i l m e t r o s , se recomienda pasar u n hilo por el m e s e u terio, reducir el asa i n t e s t i n a l , y p o r lo t a n t o la h e r i d a ; fijar, p o r m e d i o d e l hilo, la h e r i d a del i n t e s t i n o en l a pared a b d o m i n a l , y retirar este hilo las c u a r e n t a y ocho h o r a s . C u a n d o la h e r i d a pasa de u n c e n t m e t r o , es preciso hacer l a s u t u r a d e l i n t e s t i n o , q u e se reduce e n seguida, y, s e p a r a d a m e n t e , la s u t u r a d e las p a r e d e s a b dominales.
H E R N I A S ABDOMINALES : L a s h e r n i a s

abdominales p u e d e n formarse e n u n p u n to cualquiera d e las p a r e d e s d e l a b d o m e n , por poco q u e cedan sean asiento d e u n a solucin d e c o n t i n u i d a d . P o r lo general se las e n c u e n t r a en las partes d e estas paredes e n q u e se hallan a b e r t u r a s n a t u r a l e s

ABD
das sus propiedades de m e m b r a n a serosa; y cuando en b e r n i a s a n t i g u a s se p r e s e n t a engrosado el saco, y como lardceo, depende c o m u n m e n t e de u n a alteracin d e u n engrosamiento del tejido celular que c u bre la cara externa; sin e m b a r g o , en a l g u nos casos el mismo peritoneo se engruesa y se p o n e casi cartilaginoso. E s t a alteracin es resultado de l a i r r i t a c i n y compresin que ejercen los intestinos siempre que salen del a b d o m e n v u e l v e n esta cavidad, y as se e n c u e n t r a sobre todo en las b e r n i a s a n t i g u a s que estn m a l contenidas por el vendaje. E l cuello del saco es t a m b i n la parte en q u e p r i m e r o s o b r e viene. L a s contracciones de esta p a r t e el engrosamiento del tejido celular que le cubre p u e d e n formar u n a estrechez; y si en estas circunstancias t o m a la h e r n i a u n nuevo i n c r e m e n t o , se e n c u e n t r a que el saco h e m i a r i o est dividido en dos m u chos lbulos por u n a m u c h a s estrechecheces. Estas alteraciones n o s i e m p r e e s t n en relacin con el volumen de la hernia; as en las m u y voluminosas se encuentra q u e - e l saco es m u y delgado, y t a n t o , que a u n al t r a v s de los t e g u m e n t o s p u e d e verse el m o v i m i e n t o peristltico de los i n t e s t i n o s . E n las h e r n i a s u m b i l i cales m u y v o l u m i n o s a s el saco es frecuentemente m u y delgado, al paso que en las pequeas h e r n i a s crurales sus paredes son m u y gruesas. L a degeneracin del tejido celular que c u b r e el saco p u e d e dar l u g a r tumores de m u y distinta naturaleza. El volumen de las h e r n i a s vara m u c h o : u n a s veces c o n t i e n e n la mayor parte de las visceras del a b d o m e n , y otras son t a n pequeas, que se necesita m u c h o cuidado^para descubrirlas. E n algunos casos se halla en ellas u n i n t e s t i n o de cierta extensin, y en otros u n a sola circunvalacin. Se e n cuentran con frecuencia m u c h a s h e r n i a s en un m i s m o i n d i v i d u o ; pero rara vez se ven dos en u n mismo p u n t o c a d a " u n a de ellas con u n saco particular. N o es raro ver en las h e r n i a s de la vejiga, de cualquier otra viscera no e n v u e l t a por el p e ritoneo, formarse u n saco e x p e n s a s d e este l t i m o que h a sido a r r a s t r a d o , y bajar en l varios i n t e s t i n o s . U n doble saco h e m i a r i o es m u y raro, y n o es posible sino en la h e r n i a i n g u i n a l , y en este caso es u n a h e r n i a con su saco q u e se ha formado en la t n i c a vaginal, cuyas paredes no se h a b a n a p r o x i m a d o . L a s h e r n i a s p u e d e n estar l i b r e s , movibles; esto es, que p u e d e n reducirse por s m i s m a s bajo la influencia de u n a ligera presin, y p u e den estar inmviles; es decir, que p u e d e n n o reducirse, lo cual p u e d e d e p e n d e r de las a d h e r e n c i a s que las visceras h a n cont r a d o e n t r e si con el saco h e m i a r i o , de u n a estrangulacin que se h a formado, en fin, de a l g u n a otra alteracin q u e r e s i d a en las p a r t e s h e m i a r i a s . L a s cansas de las h e r n i a s a b d o m i n a l e s son predisponentes y determinantes. La predisposicin esta afeccin es c o n g n i t a a d q u i r i d a : consiste en u n a d e b i l i d a d de las paredes del a b d o m e n y en u n a g r a n d e dilatacin de las a b e r t u r a s n a t u r a l e s de esta cavidad. E s t a predisposicin p u e d e reconocer por causa la obesidad, u n a h i dropesa a b d o m i n a l , el embarazo, u n e n flaquecimiento r p i d o , cicatrices conse-

ABD
cuencia de h e r i d a s , y sobre todo de las de por contusin, ciertas alteraciones d las visceras del a b d o m e n , la acumulacin de m a t e r i a s fecales en- los i n t e s t i n o s , el a b u so de las bebidas debilitantes, etc. L a s causas d e t e r m i n a n t e s son: t o d a especie de esfuerzos que necesitan u n a fuerte contraccin de las p a r e d e s del abdomen y la depresin del diafragma; esfuerzos que no p u e d e n hacerse sin u n a g r a n d e depresin de las visceras sobre las paredes a b d o m i nales; u n golpe ' u n a caida. sobre el a b d o m e n ; fuertes c o m p r e s i o n e s circulares s o bre esta regin; el l e v a n t a r fardos pesasados; el trabajo del parto; ciertas profesiones, etc. Los signos de u n a h e r n i a a b d o m i n a l movible son los siguientes: u n t u m o r que h a aparecido de r e p e n t e que se ha desarrollado con l e n t i t u d : es i n d o lente, elstico, de forma variada, segn la a b e r t u r a por la cual se ha formado; la piel que le c u b r e no h a sufrido n i n g n cambio; en fin, basta u n a ligera compresin para r e d u c i r l e , y an se reduce e s p o n t n e a m e n t e c u a n d o el enfermo se echa de espaldas; pero vuelve aparecer se a u m e n t a consecuencia de u n esfuerzo cualquiera, cuando el enfermo tose, estorn u d a , etc., cuando acaba de comer. estos signos se u n e n veces accidentes por parte de las vas digestivas, como son deposiciones ms frecuentes, dolores en el abdomen, e x t r e i m i e n t o , ganas de vomitar, e t c . ; pero luego que se h a reducido el ,tumor, desaparecen todos estos fenmenos, y sobreviene o r d i n a r i a m e n t e vjna evacuacin a l v i n a . C u a n d o la h e r n i a es pequea y est s i t u a d a p r o f u n d a m e n t e , el diagnstico p u e d e ser m u y difcil, y es necesario hacer u n e x a m e n de los m s atentos, p r e g u n t a r b i e n al enfermo sobre los antecedentes y m o d o de desarrollo del tumor. Muchas veces es difcil, y no pocas inir posible, reconocer cules son las partos c o n t e n i d a s en u n saco h e m i a r i o ; lo cual d e p e n d e de las diferentes alteraciones que p u e d e n h a b e r sufrido las partes, y de los cambios q u e h a n s o b r e v e n i d o en las cubiertas del saco. L a posicin de la hernia, su n a t u r a l e z a y ciertas alteraciones pod r n a y u d a r reconocer cul es la viscera que forma h e r n i a en otros casos distintos d l o s que a c a b a m o s de e n u m e r a r . L o s s n t o m a s son m l t i p l e s c u a n d o m u c h a s visceras se e n c u e n t r a n r e u n i d a s en u n mismo saco. U n a hernia, cualquiera que sea la forma con que se p r e s e n t e , s i e m p r e es u n a enfermedad que merece fijar la atencin; a b a n d o n a d a s m i s m a , adquiere cada vez m a y o r v o l u m e n si se lo perm i t e la n a t u r a l e z a de las partes que la rod e a n . Se a u m e n t a n los accidentes locales y generales, y las visceras p u e d e n d e s c e n der en t a n g r a n cantidad, que la m a y o r p a r t e d e los rganos del a b d o m e n p u e d e n estar c o n t e n i d o s en el saco. L a s alteraciones que p u e d e n sobrevenir en la estructura de ste en la de las partes h e m i a r i a s , p u e d e n i m p e d i r que estas l t i m a s se red u z c a n , constituyendo u n a e s t r a n g u l a cin. As la h e r n i a puede llegar ser i r r e d u cible: en el asa h e r n i a d a p u e d e t e n e r lugar u n a acumulacin de m a t e r i a s intestinales; el saco p u e d e inflamarse, el intestino se p u e d e estrangular y g a n g r c n a r s e .

ABD

19

L a hernia simple rio presenta gravedad. Debemos decir, sin embargo, que el e n fermo est s i e m p r e expuesto u n a de las m u c h a s complicaciones que p u e d e n p r e sentarse e n el curso-de u n a h e r n i a . Cuando la h e r n i a est h a b i t u a l m e n t e contenida por u n vendaje, os de absoluta necesidad que el enfermo lleve siempre este aparato, el cual debe conservarse en buen est a d o , porque el accidente ms grave, la estrangulacin, se produce en los individuos que llevan vendajes mal hechos que n o se cuidan de ponrselos. No n o s ocuparemos de la c u r a radical de las h e r n i a s : no hay u n solo cirujano, nuestro entender, que quiera i n t e n t a r l a . E n estas afecciones, g e n e r a l m e n t e se e m plea el t r a t a m i e n t o paliativo, que consiste en sostener la h e r n i a reducida, y que en algunos casos raros ocasiona la c u r a cin. L a s h e r n i a s se c o n t i e n e n por medio de los vendajes h e m i a r i o s . T o d o vendaje h e m i a r i o se c o m p o n e d e u n resorte elstico y de u n a pelota: bastar decir aqu cules son las condiciones generales que deben observarse en la confeccin y aplicacin del vendaje: 1. E s preciso reducir la h e r n i a exactamente. 2 . E l vendaje deber ser bastante blando, p a r a que no lesione la piel. 3. Sin embargo, la pelota del vendaje o p r i m i r suficientemente sobre la a b e r t u ra, p a r a resistir la i m p u l s i n de las visceras. 4. L a pelota d e b e r permanecer en u n sitio, sin s u b i r n i bajar. No se p u e d e estar seguro de tener u n buen vendaje que c o n t i n e sosteniendo la hernia m u c h o s dias despus de su aplicacin. Es preciso que contenga la h e r n i a c u a n d o el enfermo tosa, c u a n d o a n d e , cuando se incline hacia adelante y a u n q u e h a g a esfuerzos en cuclillas. A b d o m i n a d o , da: adj. Con a b d o m e n . Abdominico, c a : a d j . Relativo la abdominia. A b d o n : Geog. P e q u e a isla del Archipilago asitico, ms all de la costa N. de W a y g h i u . T i e n e u n a forma casi circular de unos 29 kilmetros. Es de una fertilidad extraordinaria. Abdon. Geog. Isla m u y elevada de la Oceana, s i t u a d a poca distancia SO. de la costa de la Nueva-Guinea. Abdon. Geog. bibl. Villa de la tribu de Aser, limtrofe de la t r i b u de Neptali; fu dada los levitas de la familia de Gerson. As la n o m b r a A b r a h a m . * Abduccin: s. f. Mil. ant. Desquiciam i e n t o , fraccionamiento de u n a pieza; segregacin de filas r e t a g u a r d i a para pasar u n obstculo. Posicin de u n a tropa en secciones y evolucin para conseguir este resultado. * Abucir: v. a. A r g u m e n t a r con a b d u c cin. E l i m i n a r , desechar, apartar u n a proposicin. Mil. ant. R o m p e r , d e s m e m b r a r , fraccionar u n a fuerza; Ret. Acumular razones d e p e n d i e n t e s u n a s de otras, infirindolas de la premisa como consecuencia de ella. Abd-ul-Aziz: Biog. Sultn de] imperio o t o m a n o , que naci en 9 de.fFe .b.rero de

20

ABD

ABD
rior y exterior, y la otra mitad la pag en bonos que deban producir un 5 por 1 0 0 de inters anual. Esta medida produjo viva impresin en Europa, donde haba gran nmero de acreedores de Turqua. Para cubrir el dficit del Tesoro aument los impuestos, ya gravosos, dando por resultado esta medida la insurreccin de la Herzegowina y de la Bosnia. Con la esperanza de calmar la sublevacin, prometi grandes reformas; pero estas promesas no produjeron ningunresultado. Las grandes potencias exigieron las reformas en una nota redactada por el ministro Andrassy ( 3 0 Diciembre 1 8 7 5 ) , y el sultan declar solemnemente en Febrero de 1 8 7 6 , .que l hara las reformas pedidas por la Bosnia y la Herzegowina; pero como siempre, sus promesas fueron vanas. Entretanto el descontento aumentaba de dia en Constantinopla; los softas.exigieron y obtuvieron del sultan la destitucin del cheick-ul-islam. Obligado por las circunscias, nombr ministro sin cartera Midhat-Pach, jefe del partido de la joven Turqua. El 2 7 de Mayo, el gran visir Mhmet-Iudchi-Pach, el ministro de la Guerra Hussein-Avni-Pach, y MidhatPach, se reunieron y acordaron proponer al sultan que renunciara al trono, lo cual tuvo lugar el 3 0 de Mayo, siendo enviado al palacio de Top-Capon, entretanto que su sobrino era proclamado sultan, bajo el nombre de Murat V. Poco tiempo despus se suicid, y su cuerpo fu depositado en la tumba de su padre, el sultan Mahmud. Abd-ul-Hamid II: Biog. Sultan de Turqua, que naci el 2 2 de Setiembre de 1 8 4 2 . Hijo segundo de Abd-ul-Med.iid, que le tuvo de una esclava circasiana, sucedi en el trqno su hermano Murat V. Los primeros actos de este prncipe, elevado al trono en la poca ms calamitosa por que atraves el imperio otomano, demostraron que estaba dotado de un carcter enrgico, de gran deseo de hacer economas, y de restablecer la paz. Empez por . reducir los gastos de palacio y reprimir muchos abusos en la organizacin imperial; exigi que se le rindieran cuentas de todo lo pasado, y declar que todos s u s decretos fueran ejecutados y cumplidos conforme al espritu y letra de sus decisiones. El 1 0 de Setiembre dirigi su gran visir un mensaje en el que declar que el imperio estaba en una situacin crtica, y expona las causas que le haban conducido al tal extremo. Para poner trmino tantos males, anunci la creacin de u n Consejo general encargado de hacer -cumplir las leyes, de vigilarla administracin pblica, los ingresos y los gastos, y orden que se procediera inmediatamente reformar la administracin de las provincias. Deseoso de hacer la paz, consinti en una suspension de hostilidades de tres semanas, mostrndose dispuesto aceptar las condiciones que le propusieron las grandes potencias para poner fin la guerra. Entretanto que las negociaciones tenan lugar entre los Gobiernos de Inglaterra, Austria y Rusia, los servios empezaron de nuevo las hostilidades. El Gobierno ruso propuso entonces al Austria una intervencin armada en las pro-

ABE
vincias del Norte del imperio otomano; pero el Gabinete de Viena, por conducto del conde Andrassy, desech esta proposicin. Mientras que la Rusia hacia los preparativos de guerra, Francia, Inglaterra Italia propusieron la Turqua firmase una suspensin de hostilidades de seis semanas, cuya proposicin Abd-ulHamid respondi por una contraproposicin pidiendo se ampliase este plazo seis meses, durante los cuales podra fcilmente negociarse la paz; pero el . e m perador de Rusia, de acuerdo con la Servia, rechaz oficialmente esta contraproposicin, intervino directamente en las negociaciones que el Gabinete ingles haba dirigido hasta entonces. En los primeros dias de Octubre el sultn public un decreto determinando la formacin y constitucin del nuevo Parlamento turco. Abdul-Kerym: Geog. Lugar del pequeo T i b e t , 3 6 5 kilmetros de Feyz-Abad, al E. de los montes Pamera. Es lugar de reunin de las caravanas. Abdullah-Abad: Geog. Lugar del Indostan, en la provincia de A u d e , con 1 . 0 0 0 habitantes. Tiene aguas minerales. Abdum: Geog. Pequea villa de la N u bia, situada sobre la ribera derecha del Nilo. Hace un gran comercio de esclavos. Abe: s. m. ant. Manto real. Abea: Geog. Ciudad del frica, 90 k i lmetros de Sennaar. Ai>eadh: Geog. Rio de Berbera, en la Argelia, provincia de Constantina. Tiene su origen en el Tezzuto y desagua en el lago Melgig. Abeancos (SAN COSME): Geog. Esp. Parroquia de la provincia de la Corua, partido judicial de Arza, ayuntamiento de Mellid, con 25 c a s a s . , A b e a n c o s ( S A N S A L V A D O S ) : Geog. Esp. Parroquia de la provincia de la Corua, partido judicial de Arza, ayuntamiento de Mellid, con 4 5 casas. Abeares: Geog. Ciudad de la Arabia, en el Hedjar, 1 1 6 kilmetros N. de Saade. Abeatos: s. m. pl. Abantos, abnteos, de Abea.
A'Beckett (GILBERTO ABBOTT) : Biog.

1 8 3 0 , y muri en Constantinopla en 4 de Junio de 1 8 7 6 . Era lujo segundo del sultn Mahmud, y hermano de Abd-ul-Medjid. Educado en el serrallo, aprendi francs ingles, y se mostr en su juventud sobrio, econmico y activo. Mucho menos afeminado que su hermano primognito, no se excedi en los placeres voluptuosos, limitndose tener una sola mujer. El v i e jo partido musulmn, irritado de la facilidad con que Abd-ul-Medjid entraba en el camino de las reformas inspiradas por la civilizacin occidental, fragu una conspiracin con el objeto de destronarlo, y poner en su lugar su hermano, que crean tena mejores condiciones para reinar; pero fu descubierta, y el sultn, convencido de que su hermano no haba tomado parte en ella, le conserv su afecto hasta su muerte ( 2 5 Junio 1 8 6 1 ) . Le sucedi Abd-ul-Aziz, y sus primeros actos destruyeron las esperanzas del viejo partido turco. E n 1 . de Julio declar la igualdad todos los subditos del imperio, sin distinc i n de religiones, prescribi el orden y la economa en la Hacienda, y redujo espontneamente su sueldo de 7 0 millones de piastras 1 2 millones; dio libertad las 2 0 0 mujeres que componan el harn, quedando slo en palacio su mujer, su madre y las sultanas madres de los prncipes; hizo vender la mayor parte de los diamantes, alhajas, adornos, y gran nmero de objetos preciosos para pagar las deudas de su antecesor. Uno de sus primeros actos fu el reconocer el reino de Italia, concluir los tratados de comercio con Francia Inglaterra, y conceder la Moldavia y la Valaquia el derecho de crear una Asamblea legislativa. Cuando la i n surreccin del Montenegro, envi contra los insurrectos Omer- Pacha, que los venci impuso la paz ( 2 2 Setiembre 1 8 6 2 ) . Para fomentar la agricultura, eximi del pago de impuestos, durante tres aos, todos los que se dedicaran hacer nuevas plantaciones. Envi representantes la Exposicin Universal de Londres de 1 8 6 2 . Con el objeto de levantar el crdito del Estado, contrat un emprstito con l o s capitalistas europeos, de acuerdo con el gran visir Fnad-Pach. Public por primera vez los presupuestos del imp e r i o , orden recoger el papel-moneda ( 2 2 Octubre 1 8 6 2 ) , En 1 8 6 4 protegi los emigrados circasianos, que, vencidos por la Rusia, buscaron un asilo en Turqua, muchos de los que se establecieron en la Bulgaria. Despus de grandes esfuerzos, reprimi en 1 8 6 8 la insurreccin nacional de Creta, que estaba protegida por la Grecia, y que llam la atencin de Europa^ Con ocasin de la Exposicin Universal, hizo un viaje Paris, y de all pas Londres visitar la reina de Inglaterra. El viejo partido turco, cada vez, ms irritado contra l, urdi una eonspiracion para derribarlo, que fu descubierta. F u n d en Galata un Liceo y un Observatorio metereolgico. En 1 8 7 3 reconoci la independencia del Egipto, y trat de modificar la ley de sucesin al trono, no pudiendo conseguirlo por haberse opuesto ello el cheik-ul-islam. En 1 8 7 5 , su ministro de Hacienda se vio obligado reducir la mitad el pago del cupn de la deuda inte-

Literato ingles, que naci en Londres eu el ao 1 8 1 0 , . y muri en Bolonia en 1 8 5 7 . Estudi Derecho' y se recibi de abogado en 1 8 4 1 . Dotado de gran ingenio, se dedic desde la edad de quince aos escribir comedias, tanto en prosa como en verso. Fund, en colaboracin con M. H. Mayhew, varios peridicos, entre ellos el Fgaro de Londres ( 1 8 3 0 ) . Escribi muchos artculos en el Times, y fu uno de los colaboradores ms a c t i v o s d e l P u n c h . E n 1 8 4 6 M. Oh. Buller le encarg abrir una informacin sobre los abusos cometidos en el Andover-Union, cuya misin desempe de una manera tan satisfactoria, que le vali en 1 8 4 9 el nombramiento de juez del Tribunal de Polica de Greenwich, de donde pas el ao siguiente al de Southwark. Bibl. Entre sus producciones citaremos: Historia , cmica de Inglaterra; Historia cmica de Roma;Comentarios chistosos sobre la ley inglesa, publicados en el Punch. A ' B e c k e t t (SIE GUILLERMO): Biog. M a gistrado y escritor ingles, que naci en

BE
L o n d r e s en el afio 1806. E s t u d i Derecho en L i n c o l n ' s - I n n . y tom el ttulo de abogado los v e i n t i t r s aos, ejerciendo su profesin con gran xito. P a r t i d a r i o de los whigs, fu n o m b r a d o en 1834 altorney general de Nueva-Galles d e l S u r , y ms tarde procurador general, juez de P o r t - P h i l i p y p r e s i d e n t e del T r i b u n a l de Victoria. Bibl. T e n e m o s de l: Biografa general; Era de los Jorges. Abecuitar: v . n . Escapar, alejarse u a de caballo.
Abedaria: s. f. Bot. (V. A B E C E D A E I A . )

ABE
JA: rf. Los colmenares, el g a n a d o lanar y los empleos eclesisticos proporcionan riquezas.
Blas. O R D E N DE LA A B E J A : O r d e n mi-

ABE

21

Abedulario: s. m . Bol. El q u e cultiva los lamos blancos. Abedulino, n a : a d j . Bol. P r o p i o , anlogo concerniente los lamos.
A b e g g ( J u L i o F E D E R I C O E N R I Q U E ) : Biog.

litar para ambos sexos, fundada en el ao 1705 por Luisa Benedictina de B o r b o n . Su divisa era una medalla de oro con una colmena y una abeja voleteando, con el mote Piccola si ma f pure gravi le frie, pendiente de una cadena del mismo m e t a l . Abeja Abeadht: Bio de frica: tiene su origen en el Atlas y desagua en el lago de Melgig. Abejareo, a : adj. y s. Concerniente al abejar.
Abejarino: na: adj. (V. ABEJAEEO.)

J u r i s c o n s u l t o a l e m n , que nacij e n E r l a n gen e n el ao 1796, y m u r i en Breslau e n 1868. Estudi Derecho e n diferentes U n i versidades a l e m a n a s , y tom el grado de doctor e n 1818. D o s aos despus explic en la U n i v e r s i d a d de Kcenigsberg, d o n d e fu n o m b r a d o sucesivamente profesor a u xiliar (1821) y profesor en p r o p i e d a d (1824). E n 1826 fu n o m b r a d o catedrtico de D e recho en. la U n i v e r s i d a d de Bruselas, la que le n o m b r su d i p u t a d o para la Dieta de Prusia, y poco despus consejero de justicia. Bill. L a s m s notables de sus obras son las s i g u i e n t e s : Manual de p r o cedimiento criminal; Sistema de la ciencia del derecho criminal; Averiguaciones sobre la ciencia d e l derecho penal; Ensayo histrico sobre la legislacin p e nal de Prusia. Abeilhan: feog. L u g a r y m u n i c i p i o de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del H e r a u l t , cantn de S e r v i a n t , con 950 h a b i t a n t e s . Abeille (JONS): Biog. Cirujano francs, que naci en S a n T r o p e z (Var) en el a o 1809. E s t u d i Medicina en Montpeller, donde se recibi d e doctor (1837). Ms t a r de fu n o m b r a d o mdico de los hospitales militares de P a r i s , de cuyo cargo p r e s e n t la d i m i s i n eu 1857, dedicndose ejercer l i b r e m e n t e su carrera. Se dio conocer por s u s obras y p o r el empleo q u e hizo de la estricnina p a r a c o m b a t i r el clera. F u m i e m b r o de las sociedades de Medicina prctica de L y o n , Burdeos, Tolosa, etc. Bibl. H a dejado varias o b r a s , entre otras: De las variaciones d e las partes constituy e n t e s de la sangre; Memoria sobre las inyecciones iodadas; Del sulfato de e s t r i c n i n a e n el t r a t a m i e n t o del clera; T r a t a m i e n t o de las enfermedades c r n i cas de la matriz. A b e i l l e (SCIPION): Biog. Cirujano francs, q u e naci m e d i a d o s d e l siglo X V I I , y m u r i en P a r i s e n el ao 1697. F u nombrado p r i m e r cirujano d e l r e g i m i e n t o de Picarda, con el q u e hizo las c a m p a a s de A l e m a n i a . T a m b i n fu poeta, como el abate G a s p a r d Abeille, su h e r m a n o , y escribi e n verso varios t r a t a d o s de A n a t o ma y Ciruga con los ttulos siguientes: N u e v a historia de los h u e s o s , s e g n los a n t i g u o s y los modernos; T r a t a d o de las heridas p r o d u c i d a s por el arcabuz; Cirujano perfecto del ejrcito. * Abeja: s. f. fig. fam. L a persona solcita que trabaja con afn por a d q u i r i r lo n e -

* Abejaruco: s. m. fig. fam. La persona que sabe vivir y gozar sin trabajo. Persona ridicula, de trato enfadoso. Abejaruquillo: s. m. dim. Abejaruco pequeo. Abejerano, na: adj. Concerniente la abejera y al abejar.
Abejeruco: (V. ABEJARUCO).

* Abejn: s. m. Macho de la abeja maestra. J U G A R CON ALGUNO AL ABEJN : fr.

fam. Tenerle en poco, burlarse de l.


A b e j o n c i c o : (V. ABEJONCITO).

Abejoncito: dim. de Abejn. * Abejorro: s. m. fig. Pesado, tonto, neciamente fastidioso. A b e j u c a d o , d a : adj. S e m e j a n t e al b e juco. Abejuelano, na: adj. y s. N a t u r a l propio de Abejuela.
A b e k e n (BERNARDO RODOLFO): Biog. Li-

terato alemn, que naci en Osnabruck (Hannover) en el ao 1780, y muri en la misma ciudad en 1866. Despus de haber estudiado Teologa en Berlin , se dedic d a r lecciones particulares. F u sucesivamente preceptor de nios de Schiller, profesor del colegio de Rudolstadt, y ms tarde director del colegio de su ciudad natal. Bibl. Las ms notables de sus obras son: Estudios sobre la Divina Comedia del D a n t e ; Un episodio de la vida de Goethe; Gcethe durante los aosl771-1775. Abekfmoi: Geog. U n a de las ms grandes islas de las Jewkokejew, grupo de las Alentias. Est inhabitada. Abel: L u g a r de la Rusia europea, en el gobierno de Vilna, distrito y 88 kilmetros N E . de Vilkormir. A b e l (CELOS): Bio'i. Escritor y arquelogo francs, que naci en Thionville en el ao 1824. Estudi Derecho y tom el grado de doctor, pasando despus Metz ejercer su carrera. Se dedic exclusivamente trabajos histricos y arqueolgicos. F u nombrado miembro de la Academia de Metz, en cuya ciudad continu, sin embargo de haber pasado poder de la P r u s i a (1870). En 1874 se le nombr dipudo para el Reistag alemn. Bibl. H a dejado varias obras, entre las que citaremos: Del pasado, del presente y del porvenir de la legislacin militar de Francia; Estudio sobre la v i d en el departamento del Mosela; De las instituciones comunales en el departamento del Mosela. Abela: s. f. Bot. Especie de lamo negro que crece en parajes hmedos. Abelania: s. m. Bot. Planta del gnero cesario la v i d a . A B E J A Y OVEJA Y P A R de los abellanos. , TE E N LA IGEEJA DESEA SU HIJO L A V I E A b e l de Pujol: Biog. Pintor francs,

hijo n a t u r a l de M. Pujol de M o r t r y , b a ron de la Grave. Recibi la p r i m e r a instruccin en Valenciennes, y m o s t r desde luego u n a aficin decidida por las artes, por lo q u e el director de la Escuela de Bellas Artes de d i c h a ciudad le a d m i t i en el nimero de s u s discpulos. Algunos aos ms t a r d e le envi su padre Paris, con u n a pension de 600 francos, p a r a e s t u d i a r la p i n t u r a bajo la direccin de L u i s D a v i d , al lado del q u e p i n t algunos c u a dros destinados s u p l i r la insuficiencia de s u s recursos, y envi al A y u n t a m i e n t o de su pas u n cuadro t i t u l a d o Philopoemen, que le vali u n a pension de 1.200 francos. E n 1810 envi al salon u n lienzo repres e n t a n d o Jacob bendiciendo los hijo.'i de Jos. cuadro que le vali u n a medalla, y en el mismo ao gan el segundo gran premio de p i n t u r a de la Escuela de Bellas Artes, y en 1811 el gran p r e m i o de R o m a . Su padre, orgulloso de s u s triunfos, le reconoci legalmente y le dio su n o m b r e . En seguida parti p a r a R o m a , de d o n d o volvi e n 1814, desde cuya fecha hasta los l t i m o s aos de su vida p i n t gran nmero de cuadros. E n 1835 sucedi Gros como m i e m b r o de la Academia de Bellas Artes. S i n embargo de s u s muchos aos se cas de s e g u n d a s nupcias, en 1856, con su discpula la seorita G r a n d p i e r r e ; o c u pndose despus en reproducir, en el cielo raso de la gran sala de la biblioteca del nuevo L o u v r e , el Renacimiento de las Artes q u e haba p i n t a d o en la gran escalera del L o u v r e , y al t e r m i n a r este t r a bajo fu atacado de u n a parlisis, de la que m u r i . F u caballero (1822), y d e s puen oficial de la L e g i o n de H o n o r . E n t r e sus producciones ms notables citaremos: Muerte de Britnico; San E s t e b a n predicando el Evangelio; San F e l i p e b a u t i zando el eunuco d l a reina de Etiopa; Julio Csar t r a s l a d n d o s e al Senado; Germnico en el campo d e batalla, en la que fueron asesinadas las legiones de V a ro; L a t o m a del T r o c a d e r o . S u s e g u n da mujer y discpula, la seorita G r a n d pierre-Deverzy, naci e n T o n n e r r e (Yo na) en 1798, e x p u s o algunos cuadros y g r a n n u m e r o de retratos, y e n 1836 obtuvo u n a medalla de tercera clase. E n t r e ellos se citan: Marin Delormeyel, caballero de G r a m m o n t ; Escena de la novela de Gil Blas; Interior del taller de Abel de P u jol.
A b e l de P u j o l (ALEJANDRO DIONISIO):

Biog. P i n t o r francs, q u e naci en Valenciennes en el a o 1785, y m u r i e n 1861. F u discpulo de David, y obtuvo el primer p r e m i o e n el concurso de 1811. Se le deben las p i n t u r a s al fresco de la capilla de S a n R o q u e eu la iglesia de S a n Sulpicio. E n t r e s u s lienzos ms i m p o r t a n t e s se c u e n t a n : La Clemencia d e Csar; Aquilas de H a i i a y delante de los seores de la Liga; San E s t e b a n predicando el E v a n gelio. A b e l h a : Geog. M o n t a a de P o r t u g a l , provincia de Tras-os-Montes, t r m i n o do Cidade de M i r a n d a . Abelheira: Geog. M o n t a a de P o r t u g a l , provincia del Alentejo, t r m i n o de Cidade de Beja. Abelheira: Geog. N o m b r e de 14 pequeos pueblos de P o r t u g a l , en lasgjrgy^upi.as de

22

ABE

ABE
A b e m o l a d o , da: part. pas. de Abemolar. Mus. adj. Beducido bemol; rebajado en medio tono. A b e m o l a n t e : part. pres. de Abemolar. Bemolizante. Abenberg Kilein-Arnberg: Geog. Lugar de Baviera, en la provincia de la Franconia Central, 2 9 kilmetros S E . de Anspach, con 1 . 1 0 0 habitantes. Abendroth (AMADEO AUGUSTO): Biog. Magistrado alemn, que naci en Hamburgo en el ao 1 7 6 7 , y muri en 1 8 4 2 . Era alcalde de su ciudad natal en 1 8 1 0 , cuando fu ocupada por los franceses, y mostr gran decisin en estas difciles circunstancias. El primer establecimiento de baos de mar fu fundado por l en Buxharen, sobre el mar del Norte. Abenheim: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Hesse-Darmstadt, nueve kilmetros de "Worms, con territo rio de Bech-Theim , con 1 . 2 5 0 habitantes. Abenon: Geog. Lugar de Francia, municipio de Folletire. Calvados, con 2 2 7 habitantes. A b e n s : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Hannover, principado de Ostfriesland, provincia de Aurich, con 2 4 2 habitantes. Abens: Geog. Rio de Baviera, que nace en Schweitnkirchen y desagua en el Danubio, despus de un curso de 4 0 kilmetros. Abense-de-Haut: Geog. Lugar y municipio de Francia (Bajos-Pirineos), canton de Tardets, con 4 3 7 habitantes. Abenst: Geog. Rio de Alemania, en el reino de Baviera: tiene su nacimiento cerca de Schwein-Kirchen, pasa por Mainburgo y Otbensberg, y desagua en el Danubio, cerca de Neustad. Abentheuer: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Oldenburgo, principado de Birkenfeld. Tiene minas de hierro. Aben-Zohellet: Geog. Monumento que adorna la fueute de R o g e l , cerca de Jerusalem Abequitar: v . n. Andar caballo alejndose. A b e r : Geog. Lugar y parroquia de I n glaterra, en el principado de Galles, condado de Carnarvon, canton de Uc.haf, orillas del mar, " 1 8 kilmetros de Carnarvon y 1 2 kilmetros SO. de AberConway, con 700. habitantes. En sus costas hay muchos bancos de arena. Tiene ruinas de un palacio antiguo del prncipe de Galles. Aber Saint-Wolfgang: Geog. Lago en el archiducado de Austria, cerca de Salzburgo: tiene nueve kilmetros de longitud de N O . S E . En la margen oriental est la abada de San Wolfgang, de donde toma su nombre. Aberarthy: Geog. Pequeo puerto de Inglaterra, en la baha de Cardigan. Aberavon (Averavonium): Geog. Lugar de Inglaterra, en el principado de Galles, condado de Glamorgan, en la embocadura del Avon y ocho kilmetros S E . de Neath, con 4 0 0 habitantes. Tiene minas de cobre en sus inmediaciones. Aberbrothick Arbroath: Geog. Ciudad y puerto de mar de Escocia, en el

ABE
condado de Forfar, cerca de la embocadura del Brothock (pequeo rio que desagua en el mar de Alemania), 2 2 kilmetros N E . de Dundee y 8 4 kilmetros N.-NE. de Edimburgo, con 1 3 . 7 9 5 habitantes. Su puerto, aunque pequeo, es seguro y est abrigado por un muelle y defendido por una batera. Conserva restos de una abada antigua, y en sus inmediaciones tiene aguas termales y cuevas notables. Abercidar: v. a. Prohibir la entrada. Estorbar, impedir la vista.Rechazar un regalo. Abercorn: Geog. Lugar y parroquia de Escocia, en el condado de Linlithgo-vv, en el golfo llamado Frith-of-Forth y 1 6 kilmetros O. de Edimburgo, con 1 . 1 0 0 habitantes. El canal de la Union pasa ocho kilmetros de este lugar. Abercorn: Geog. Pequea ciudad de los Estados-Unidos, en la Georgia, orillas del Savannah, 2 6 kilmetros N O . de Savannah y siete kilmetros de Ebenezer. Abercromby (DAVID): Biog. Mdico escoces, que naci en el ao 1 6 2 0 , y muri en 1 6 9 5 . Sostuvo que se podra juzgar de la virtud de los medicamentos por slo el sabor. Bibl. Dej las siguientes obras: Tula ac efjicax luis venreos scepe absque mercurio et semper absque salivatione mercuriali curando) methods; Be variatione et varietate p>ulsus observationes; Novce medidme tum speculativa tum practica clavis; Fur academicus, sive stira de insignioribus nter eruditos furtis. Abercromby (JOHN): Biog. Horticultor y agrnomo escoces, que naci en el ao1 7 2 6 , y muri en 1 8 0 6 . Era hijo de un jardinero, y toda su vida la emple en b u s car los medios de perfeccionar el arte que estaba dedicado. Bibl. La primera obra que public con el ttulo de: Que cada uno sea su propio jardinero, Almanaque de jardinera, alcanz tan grande xito, que nueve ediciones sucesivas se agotaron en pocos aos. Aberdalgy: Geog. Lugar de Escocia, en las inmediaciones de Perth, orillas del Earn, con 6 0 0 habitantes. Aberdare: Geog. Ciudad y parroquia de Inglaterra, en el pas de Galles, condado de Glamorgan, con 1 3 . 0 0 0 habitantes. Tiene minas de hierro y carbn en sus i n m e diaciones. Aberdour: Geog. Lugar de Escocia, en el condado de Aberdeen, 1 0 kilmetros O. de Fraserburgh, con 1 . 6 5 0 habitantes. Tiene canteras de cal y minas de turba, y un buen puerto muy concurrido para tomar los baos de mar. Aberdour: Geog. Parroquia de Escocia, en el condado de Fife, 1 5 kilmetros N . - N O . de Edimburgo, con 1 . 5 0 0 habitantes. Tiene baos de mar muy frecuentados. Aberdyfi: Geog. Lugar de Inglaterra, en el pas de Galles, condado de Merioneth y 1 5 kilmetros N . de Aberystwith. Aberengenable: adj. Susceptible de ser aberengenado. Aberengenadamente: adv. A modo do berengena, con aberengenamiento. Aberengenadillo, Ha: adj. dim. Algo" aberengenado. Aberengenadura: s. f. Estado, cualidad de lo aberengenado.

Beira, entre Duero, Mio y Estremadura. Abelin: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, situado sobre una eminencia, 2 2 kilmetros O. de Tabrieli y 12 E.-SE. de Acre, en el bajalato de su nombre. Abel-Misrain: s. m. Geog. Lugar donde celebr Jos los funerales de su padie Jacob. Abelmuche: s. ni. Mat. med. Especie de ricino, que se baila en las inmediaciones de la Meca, y cuya semilla es considerada como un poderoso drstico. Abeloya: Geog. Lugar de Hungra, en el condadode Nograd,27 kilmetros E.-NE. de Korpona, al pi de los montes Olztroszki. Ab-el-Satin: Llanura espaciosa donde se detuvieron los hebreos para celebrar las exequias por Moiss. Abella: Geog. Nombre latino de AveliaVecchia (en Italia), lugar de la Campania, en el antiguo reino de aples, cerca de Nola. A b e l l a c a b l e : adj. Susceptible de bellaquera. Abellacadillo: adj. dim. Algo abellacado. A b e l l a c a d s i m o , m a : adj. sup. Sumamente abellacado. A b e l l a c a d o , da: part. pas. de Abellacar y abellacarse.Pervertido, hecho un perverso. Astuto, fino, sagaz, strapa.
(V. BELLACO.)

Abellacador, ra: adj. y s. Que abellaca. Abellacante: part. pres. de Abellacar. Abellacarse: v. pron. Pervertirse, hacerse perverso, bellaco, ruin. Abellad: Geog. Pequea isla en la costa de Arabia, en el mar Rojo, poblada de pescadores. Abel-la Grande: Geog. Boca del pas de los Betsamitas, donde fu colocada el arca de la alianza. Abellr: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Extremadura, comarca de Chas-de-Conce, con 7 0 0 habitantes. Est situada en un llano. Abellinum Marsicum: Geog. Lugar de alguna consideracin en la Lucania, en el antiguo reino de aples, situado cerca de Aciris (Agri). Abellionte Abullonia: Geog. Lug-ar de la Turqua Asitica, llamada as por algunos viajeros Apollonia; est situada sobre la isla de un lago de su mismo n o m bre, 4 0 kilmetros O.-SO. de Brussa, provincia de Khodavendkiar, en la Anatolia. Tiene ruinas de edificios antiguos. Abellionte Abulionia: Geog. Lago de la Turqua Asitica, en la Anatolia, provincia de Khodavendkiar, al pi del monte Olimpo. Este lago es de forma irregular y contiene muchas islas: la mayor, llamada as Abellionte Abullonia, toma el nombre de la villa de su, mismo nombre. La S u p a t que est en la parte occidental del lago es navegable para los botes hasta el mar de Mrmara. Abellotable: adj. Capaz digno de ser abellotado. * Abellotado: part. pas. de Abellotar y Abellotarse. Abellotar: v. a. Dar una cosa la figura de una bellota. Abellotarse: v. pron. Tomar la figura do una bellota.

ABE
Acerengenarniento: s. m . Accin y efecto de a b e r e n g e n a r y a b e r e n g e n a r s e . Aberengenar: v. a. D a r forma, color cualidades de b e r e n g e h a . T e i r de color de berengena. '* Aberengenarse: v. p r o n . P o n e r s e como u n a b e r e n g e n a . T o m a r color de b e r e n gena. Aberford: Geog. L u g a r de I n g l a t e r r a , condado de Y o r k , en el W e s t - R i d i n g , 1 8 kilmetros SO. de Y o r k , con 6 7 9 h a b i tantes. Aberfors: Geog. L u g a r de R u s i a , 4 0 kilmetros d e F r e d e r i s c k s h a m . Aberfoyle: Geog. L u g a r de Escocia, dist r i t o de M o n t e i t h , al SO. de P e r t h s h i r e , con 6 6 0 h a b i t a n t e s . A b e r f r a w : Geog. P e q u e a ciudad y parr roquia de I n g l a t e r r a , en el principado de Galles y en la isla de nglesey, 1 6 k i l m e t r o s S E . de H o l y h e a d , con 1 . 2 0 0 habitantes. Tiene muchas antigedades. A b e r g a v e n n y : Geog. Ciudad de I n g l a t e r r a , en el condado de M o n m o u t h , con 4 . 2 5 0 h a b i t a n t e s : las m o n t a a s vecinas a b u n d a n en t u r b a y m i n e r a l e s . Dista 2 6 kilmetros SO. de M o n m o u t h . A b e r g e l l y : Geog. P e q u e a ciudad y p u e r t o de m a r de I n g l a t e r r a , 1 5 k i l m e tros NO. de D e n b i g h , con 2 . 9 0 0 h a b i t a n tes. T i e n e m i n a s de p l o m o . A b e r g e m e n t : 'Geog. L u g a r de S u i z a , ' canton de Vaud, distrito de Orbe, carca del m o n t e L u c h e y 2 4 kilmetros N O . de L a u s a n a . Abergement de Guisery: Geog. L u g a r y municipio de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del S a o n a y L o i r a , distrito y 2 5 k i l m e tros de L o u h a n s , con 1 . 0 1 5 h a b i t a n t e s . Abergement de Varey : Geog. L u g a r y m u n i c i p i o de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del Ain, distrito y - 4 6 kilmetros d e | B e l l e y , con 5 4 9 h a b i t a n t e s . Abergement-Le-Grand: Geog. L u g a r y municipio de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del Ain, orillas del S e r n , d i s t r i t o y & 3 1 kilmetros de N a n t u a , con 8 0 0 h a b i tantes. A b e r g e m e n t - L e - P e t i t : Geog. L u g a r y m u n i c i p i o de F r a n c i a , e n el d e p a r t a m e n t o del Ain, distrito y 2 7 kilmetros de N a n t u a , con 6 4 5 h a b i t a n t e s . Abergement-Les-Auxonne: Geog. L u gar y m u n i c i p i o de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o de la Costa de Oro. d i s t r i t o y 3 7 kilmetros de Dijon, orillas del S a o n a , con 4 1 2 h a b i t a n t e s . A b e r g e m e n t - L e z - M o l o y : Geog. L u g a r de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del J u r a , municipio de Moloy, con 2 0 0 h a b i t a n t e s . Tiene fundiciones de metales. Abergement-Lez-Seurres : Geog. L u g a r y m u n i c i p i o de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o de Costa de Oro, d i s t r i t o y 2 1 k i lmetros de B e a u m e , con 1 . 1 0 0 h a b i t a n t e s . Abergement-Sainte-Colombe: Geog. L u g a r y m u n i c i p i o de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del S a o n a y L o i r a , distrito y 1 3 kilmetros de Chalon-'sur-Saone, con 9 0 0 habitantes. Abergement-Sainte-Marie: Geog. L u g a r y municipio de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n to del D o u b s , d i s t r i t o y 1 9 k i l m e t r o s de P o n t a r l i e r , con 5 0 0 h a b i t a n t e s . T i e n e m i nas de cobre. Abergement-Saint-Jean: Geog. L u g a r

ABE
y municipio de F r a n c i a , en el d e p a r t a mento del J u r a , distrito y 3 3 kilmetros de Dole, con 2 2 9 h a b i t a n t e s . A b e r g w i l l y : Geog. L u g a r y p a r r o q u i a de Inglaterra, en la p a r t e m e r i d i o n a l del principado' de Galles, en el c o n d a d o y tres kilmetros E . - N E . de C a r m a r t h e n , con 2 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . T i e n e un palacio episcopal. A b e r i d e s : s. ra. Mit. gr. Hijo de Celus y de Vesta. A b e r i n o , n a : adj. y s. N a t u r a l propio de A b e r i n . A b e r l a d y : Geog. L u g a r de Escocia, en el condado de faddington, 2 0 k i l m e tros E . - N E . de E d i m b u r g o , con 1 . 1 0 0 h a bitantes. A b e r l e m n o : Geog. L u g a r de Escocia, en el condado y ocho kilmetros N E . de Forfar, con 1 . 0 4 0 h a b i t a n t e s . Tiene dos obeliscos notables de ocho n u e v e p i e s de a l t u r a , cubiertos de curiosas esculturas. A b e r l i n a d o , da: adj. S e m e j a n t e u n a b e r l i n a . p a r t . p a s . de A b e r l i n a r y A b e r linarse. . A b e r l i n a r : v. a. D a r forma cualidades de berlina. A b e r l o u r : Geoy. L u g a r de Escocia, en el condado de Banff, 1 8 kilmetros S E . de Elgin, orillas del S p e y , con 1 . 0 0 0 habitantes. A b e r n a r d a r s e : v. p r o n . Voz burlesca de q u se vali Q u e v e d o por i m i t a r Bernardo del Carpi. A b e r n e t h y : Geog. L u g a r de Escocia, en el condado de Fife y a siete kilmetros S E . de P o r t e h , con 1 . 7 7 6 h a b i t a n t e s . A b e r n e t h y : Geog. L u g a r de Escocia, en el condado y 3 5 kilmetros S E . de I n verueess, con 1 . 2 0 0 h a b i t a n t e s . E s p a t r i a del sabio cirujano del m i s m o n o m b r e . A b e r n e t h y ( JUAN): Biog. Telogo irlands, que naci en el ao 1 6 8 0 , y m u r i en 1 7 4 0 . Hijo de u n m i n i s t r o p r e s b i t e r i a n o , estudi en Escocia la carrera eclesistica, y su regreso I r l a n d a t o m u n a parte activa en las cuestiones religiosas, y public gran n m e r o de escritos, cuya i m portancia eran las pasiones intereses del momento. A b e r - P o r t h : Geog. L u g a r de Inglaterra, en el pais de Galles, c o n d a d o y 1 1 kilm e t r o s N . - N E . de Cardigan, con 4 9 5 h a b i tantes. * A b e r r a c i n : s. f. Desvo, a p a r t a m i e n t o . Extravo.Ofuscacin, fascinacin, p r e varicacin intelectual. Error falsa aplicacin de u n concepto y o b j e t o . A B E R RA CION D E LOS SENTIDOS, D E LA I M A G I N A -

ABE

23

E r r a r parten'do de u n principio falso. A p a r t a r s e de la razn, divagar. Aberrugabilidad: s. f. C u a l i d a d de lo aberrugable. Aberrugable: adj. S u s c e p t i b l e de aberrugarse. Aberrugacion: s. f. Accin de a b e r r u garse. . A b e r r u g a d i z o , za: a d j . P r o p e n s o aberrugarse. Aberrugado, "da: p a r t . p a s . de A b e r r u garse.adj. L l e n o de b e r r u g a s . Aberrugamiento: s. m . Accin de aberrugarse. Aberrugarse: v. pron. C o n v e r t i r s e e n berruga: tomar el aspecto de b e r r u g a . L l e n a r s e , c u b r i r s e de b e r r u g a s . Abertamm: Geog. P e q u e a c i u d a d del i m p e r i o de A u s t r i a , e n la Bohemia, circulo y 1 8 kilmetros N . - N E . de E l l e m b o gen, con 1 . 7 6 5 h a b i t a n t e s . T i e n e m i n a s de plata, estao y c o b a l t o . Abertinelli(MARiOTTo): Biog. P i n t o r de la escuela florentina, que muri.Jicia e ao 1 5 1 2 . E d u c a d o por Cosne Rosegli, a d quiri u n a g r a n r e p u t a c i n y sac b u e n o s discpulos, e n t r e los q u e merecen citarse I n n o c e n t de Imola y Visino de F l o r e n c e . * Abertura: s. f. P u e r t a , v e n t a n a , arco, -Hueco espacio vaco entre dos cuerpos en u n mismo c u e r p o . A p e r t u r a , principio, e n t r a d a . H A B L A R CON ABERTURA : fr. H a b l a r con claridad d e s p e j o ; h a blar sin ambajes.
LegisK ABERTURA APSRTURA D E TES-

TAMENTO : El acto j u r d i c o de a b r i r el test a m e n t o cerrado. M u e r t o el testador q u e hizo t e s t a m e n t o cerrado, y p i d i e n d o c u a l quier i n t e r e s a d o su apertura, m a n d a el j u e z o r d i n a r i o q u e se lo p r e s e n t e n , que se acredite la m u e r t e del testador, que los testigos reconozcan las firmas y el pliego cuaderno en q u e se contiene dicho docum e n t o ; y verificadas estas diligencias lo abre a n t e ellos y el escribano, lo lee para s y lo entrega ste p a r a que lo p u b l i q u e , lo reduzca escritura p b l i c a y lo t r a s l a d e en el registro protocolo. Si los testigos no p u d i e r e n ser h a b i d o s por estar todos la m a y o r p a r t e en otras tierras, y la t a r d a n z a de la a p e r t u r a h u biera de causar perjuicio los i n t e r e s a d o s , p u e d e el j u e z hacer venir a n t e s h o m bres b u e n o s , y abrir el t e s t a m e n t o en su presencia, a u n q u e no estuviese delante n i n g u n o de los testigos; pero sacada u n a copia de l, se debe volver cerrar y sellar para c u a n d o v e n g a n los testigos, pues noha de protocolizarse h a s t a q u e stos lo reconozcan. Si los testigos h u b i e r e n m u e r t o , se les abona y c o m p r u e b a n sus firmas, y luego se abre el t e s t a m e n t o a n t e h o m b r e s buenos, y se registra en el protocolo: leyes 1. , 2 . y 3 . , tt. I I , P a r t . V I . L a s disposiciones de n u e s t r a s a n t i g u a s leyes sobre esta materia, h a n sufrido i m p o r t a n t e s innovaciones por la Jey de E n j u i c i a m i e n t o civil, q u e en su s e g u n d a p a r te, que t r a t a de la j u r i s d i c c i n v o l u n t a r i a , dedica un ttulo (el XII) exponer las diligencias' que deben practicarse p a r a la a p e r t u r a de los t e s t a m e n t o s cerrados. A u n q u e la ley de Enjuiciamiento civil n o dice en su tt. X I I las p e r s o n a s q u e p u e den pedir la a p e r t u r a del t e s t a m e n t o cerA A A

CIN: E r r o r , ya en las i m g e n e s percibidas, ya en las facultades i n t e l e c t u a l e s .


ABERRACIN MENTAL D E ESPRITU : In-

coherencia en las ideas, p r o d u c i d a por u n a causa fsica moral. Med. Paso de u n o de los fluidos del cuerpo vivo u n orden de vasos q u e no le son propios que no le estn destinados.Paso de u n lquido u n rgano d i ferente de aquel en que est c o n t e n i d o en el estado n o r m a l . A b e r r a c i o n c i l l a : s. f. d i m . Aberracin de corta e n t i d a d . A b a r r a d a m e n t e : a d v . Con aberracin. A b e r r a n t e : part. pres..de A b e r r a r . A b e r r a r : v. n . C o m e t e r a b e r r a c i n .

24

ABE
a

ABE
contrario p i e r d e lo que se le dejare en aqul, d i s t r i b u y n d o s e por el a l m a del testador; y si no se le dejare n a d a , debe i n d e m n i z a r al i n t e r e s a d o en la a p e r t u r a los perjuicios que le h u b i e s e i r r o g a d o . Si a d e m s el que t i e n e el t e s t a m e n t o lo sustrajera, ocultase inutilizare en t o d o en p a r t e , d e f r a u d a n d o otro, i n c u r r e en las penas de arresto m a y o r en sus grados m n i m o y medio, si el perjuicio que causare no excediese de 100 pesetas; en las de arresto m a y o r , en su grado m e d i o , presidio correccional, eu su grado m n i m o , excediendo de 100 pesetas y no pasando de 2.500, y en la de presidio correccional, en sus grados m n i m o y m e d i o , excediendo d e 2.500 pesetas, segn el art. 548, n mero 9., y 547 del Cdico p e n a l de 1870. P o r l t i m o , d e b e t e n e r s e p r e s e n t e , q u e segn la ley 1 . , tt. I I , P a r t . V I , es n u l o todo pacto, transaccin convenio que se hiciere antes de la a p e r t u r a del t e s t a m e n t o cerrado sobre la h e r e n c i a de q u e en l se t r a t a . L a presentacin de los t e s t a m e n t o s cerr a d o s p a r a su a p e r t u r a , d e b e verificarse a n t e el j u e z de p r i m e r a i n s t a n c i a de la j u risdiccin o r d i n a r i a , p u e s t o q u e segn el art. 1.208, regla 1 . de la ley de Enjuiciam i e n t o civil, ante stos n i c a m e n t e pued e n practicarse las actuaciones relativas los actos de j u r i s d i c c i n v o l u n t a r i a , y q u e as se h a declarado i g u a l m e n t e por sentencias del T r i b u n a l S u p r e m o de J u s ticia de 1. de Agosto de 1859 y de 23 de Marzo de 1860. Mar. L a m a y o r separacin de u n bua a

ABE
A b e s c h : Geog. Regin del frica Oriental, en la A b i s i n i a , q u e se e x t i e n d e d e s d e el estrecho de B a b - e l - M a n d e b , en las costas del Mar Rojo, h a s t a los lmites del i m perio de la N u b i a . S u s h a b i t a n t e s , m e r c a deres n m a d a s y pastores, t i e n e n relacion e s comerciales con la Arabia. A b e s i : s.-m. Materia estercoral. A b e s k u n : Geog. P e q u e a isla del Mar Caspio, 15 kilmetros de Asterabad, en el K o r a s a n , con 5.000 h a b i t a n t e s . T i e n e u n rio q u e lleva el n o m b r e de la isla. * A b e s o , sa: a d j . C o m u n i c a d o , n o d e s ledo. A b e s t a : s. m. Bibl. L i b r o q u e los magos de P e r s i a a t r i b u y e n A b r a h a m , q u e creen sea el m i s m o que Z e r d u s t Z o roastro. A b e s t i a b l e : adj. Bestializable.Capaz de e m b r u t e c e r s e . A b e s t i a d a m e n t e : a d v . A lo bestia. * A b e s t i a d o , da: part. p a s . de Abestiar. Abestiadote: adj. aum. Groseramente abestiado. A b e s t i a l i z a r : v. a. E m b r u t e c e r , r e d u c i r al estado de b e s t i a . A b e s t i a l i z a r s e ; v. p r o n . Abestiarse, embrutecerse. A b e s t i a r s e : v. p r o n . E m b r u t e c e r s e , a r rocinarse. A b e s t i o n a d o , da: part. pas. de A b e s t i o nar. (V. ABASTIONADO.) *

r a d o , por lo que p u e d e creerse que se r e fiere lo prescrito por n u e s t r a s leyes ant i g u a s , y en su consecuencia por la ley 1. , t t . I I , P a r t . V I , q u e facultaba p a r a ello al q u e t u v i e r e m o t i v o fundado para creer q u e se le dejaba a l g u n a cosa en aqul, disposicin q u e e x t e n d a n los i n t r p r e t e s t o d o s aquellos quienes interesaba su a p e r t u r a , creemos ser aplicable esta materia lo prescrito en el art. 1.381 de la cit a d a ley d e E n j u i c i a m i e n t o , referente los q u e se e n t i e n d e n parte legtima para p e d i r se eleve escritura pblica el t e s t a m e n t o hecho de p a l a b r a , por h a b e r i d e n t i d a d d e razn e n t r e este caso y el de p e dirse la a p e r t u r a d e los t e s t a m e n t o s cerrados, y por hallarse aquella disposicin en a r m o n a con la d e la ley d e P a r t i d a citad a y con la i n t e r p r e t a c i n de los autores. E s , p u e s , p a r t e legtima para dicha p e t i cin, segn el art. 1.381, el que t u v i e r e i n t e r s en el t e s t a m e n t o ; el que h u b i e r e recibido en l cualquier encargo del testador; el q u e con arreglo las leyes p u e d a r e p r e s e n t a r , sin p o d e r , cualquiera de los q u e se e n c u e n t r e n en ios casos que se exp r e s a n en los prrafos a n t e r i o r e s . E n el p e d i m e n t o , que no necesita firma de letrado ni r e p r e s e n t a c i n de procurador, se e x p o n d r : q u e h a b i e n d o fallecido tal persona, dejando u n t e s t a m e n t o cerrado, que se halla en poder de tal sujeto, y t e n i e n d o el solicitante tal inters en dicha disposicin t e s t a m e n t a r i a , se pide se d e crete por el j u e z que la p r e s e n t e dicho suj e t o , y se proceda la a p e r t u r a , publicacin y protocolizacin de la m i s m a , d n dose al interesado la copia t e s t i m o n i o q u e necesite. Como esta peticin no p u e d e hacerse h a s t a que h u b i e r a fallecido el t e s t a d o r , segn prescribe la ley 1 . , t t . I I de la Part i d a V I , debe a c o m p a a r s e la p a r t i d a de defuncin justificacin de dicho fallecimiento. Como por ser el t e s t a m e n t o cerrado se i g n o r a lo que en l se halla dispuesto, d e b e t a m b i n j u r a r s e en la peticin que no se procede de malicia al solicitarse su a p e r t u r a , especialmente si el solicitante no i'uere de aquellas personas que por n o ser p r x i m o pariente no t e n e r relaciones de i n t e r s con el testador, n o ofrece la s e g u r i d a d garanta suficiente de i n t e r e s a r l e la a p e r t u r a de aquel d o c u m e n t o . E l j u e z p u e d e m a n d a r se p r e s e n t e el t e s t a m e n t o , si el que lo t u v i e r e se hallase en el m i s m o l u g a r del J u z g a d o , a s i g n n dole u n plazo suficiente para su p r e s e n t a cin si se hallase a u s e n t e : ley 2 . , t t . I I Part. VI. Si el que lo tuviese se negare present a r l o , se hace contencioso el e x p e d i e n t e , procedindose segn los t r m i t e s del j u i cio ordinario: regla 7 . del art. 1.208 d e la ley de Enjuiciamiento civil. Conforme la m i s m a ley 2 . de la P a r t i d a citada y la 5. , ttulo X V I I I , de la N o v s i m a Recopilacin, no solament e se halla obligado el q u e tuviese u n t e s t a m e n t o cerrado presentarlo cuando el j u e z se lo m a n d a s e , en v i r t u d d e peticin de p e r s o n a legtima, sino que est obligad o e l l a sin necesidad de m a n d a m i e n t o j u d i c i a l , y d e n t r o de un mes siguiente al dia de la m u e r t e del testador, p u e s de lo
a a a a a

que en a s t i l l e r o . A B E R T U R A D E L RUMBO:

El ngulo en que ste se a b r e . A B E R T U R A DE LAS OLAS : L a h o n d o n a d a que se forma e n t r e dos olas c o n s e c u t i v a s . A B E R T U R A


DE U N A PORTA: S U d i m e t r o . A B E R T U R A ,

DE U N BUQUE : L a m a y o r separacin de sus


c o s t a d o s . A B E R T U R A DE U N A LLAGA: S U

escisin.
MU. ABERTURA D E LA CAONERA : L a

separacin e n t r e los costados de la c a o n e r a . A B E R T U R A DE U N A TRINCHERA : El

claro, la luz el vaco q u e se deja en ella. El acto de abrir la t r i n c h e r a . A b e r t u r a n o , na: a d j . y s. N a t u r a l apropio de A b e r t u r a . A b e r t u r a z a : s. f. a u m . de A b e r t u r a . Abertura muy grande.
A b e r t u r e n s e : (V. ABERTURANO.)

A b e r t u r i l l a , i t a , i c a : s. f. d i m . de Abertura.Abertura pequea. A b e r v r a c h ; Geog. P e q u e o puerto de F r a n c i a , en Bretaa, d e p a r t a m e n t o de F i nisterre y 30 kilmetros de Brest, con 500 h a b i t a n t e s . A b e r y s t w i t h : Geog. L u g a r de Inglaterra, en el condado de M o n m o u t h , n u e v e kilmetros S O . de A b e r g a v e n n y , con 4.350 h a b i t a n t e s . Tiene u n a m i n a de carbn en sus i n m e d i a c i o n e s . A b e r y s t w i t h : Geog. C i u d a d y p u e r t o d e m a r de I n g l a t e r r a , en el p r i n c i p a d o de Galles, en el condado y 48 kilmetros N E . d e C a r d i g a n , con 4.100 h a b i t a n t e s . Tiene u n astillero p a r a la construccin de peq u e a s embarcaciones. A b e s c h : Geog. N o m b r e que se d a algun a s veces la parte de la costa del Mar Rojo, que se e x t i e n d e desde el cabo Basel-Auf, u n p o c o a l N . d e la frontera d e Egipto y'de la N u b i a .
-

A b e s u g a d o , da: adj. H e c h o u n besugo, semejante u n besugo. , A b e t a l : s. ra. P l a n t o d e abetos. A b e t a r i o : s. m. C a r p i n t e r o . * A b e t e r : v. a. a n t . E m b o b a r , e n g a a r . A b t i c o , ca: adj. Que participa de la n a turaleza del a b e t o , c o n c e r n i e n t e al abeto. A b e t i l l o : s. m . d i m . de A b e t o . A b e t o pequeo malo. A b e t i n : s. m . d i m . d e A b e t o . A b e t o n e : Geog. M o n t e de Italia, e n la provincia de Toscana, s i t u a d o en el d i s trito de Cutigliari, cerca de Florencia. S u altura es de 1.700 m e t r o s sobre el nivel del mar. A b e t u n a b l e : adj. Capaz de ser a b e t u nado. A b e t u n a d a m e n t e : adv. Con b e t n . A b e t u n a d o , da: part. p a s . de A b e t u n a r . A b e t u n a d o r , r a : s. y adj. Que a b e t u n a el q u e a b e t u n a . A b e t u n a m i e n t o : s. m . Accin d e a b e tunar. A b e t u n a r s e : v. p r o n . (V. EMBETUNARSE .)Tomar la consistencia 6 el aspecto del b e t n . A b e v i l l e r s : Geog. L u g a r de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o de D o u b s , cantn de And i n c o u r t , con 491 h a b i t a n t e s . ' A b e y c o h i : Geog. L u g a r de los E s t a d o s U n i d o s de Amrica, en la Georgia, pas de ios Crecks, y 104 kilmetros de A l banla. A b e z a A b e a d h k : Geog. Rio de frica, que tiene su origen en el m o n t e Atlas y se p i e r d e e n el lago Melgip. A b e z a d a m e n t e : adv. Acostumbradamente. A b e z a d s i m o , m a : a d j . s u p . de A b e zado. A b e z a d o , da: p a r t . p a s . d e Abezar. adj. A c o s t u m b r a d o . A b e z a m i e n t o : s. m . Accin d e abezar abezarse.

ABT A b e z a r : v. a. p r o v . y ig. A c o s t u m b r a r , hacer q u e uno se a c o s t u m b r e u n a cosa. Ceir. Adiestrar, a m a e s t r a r , e n s e a r , a c o s t u m b r a r el halcn arrojarse sobre la presa, volver la m a n o , e t c . Abezarse. v. p r o n . A c o s t u m b r a r s e , t o m a r el h b i t o c o s t u m b r e de hacer u n a cosa. A b e z m e s a n o , na: adj. y s. N a t u r a l propio de Abezmes. Abezon, na: a d , y s. Cetr. E n s e a d o , amaestrado, domesticado. Abgarris: Geog. Isla d e l archipilago de

BT

ABT

25

escribi las obras siguientes: Observaciones geolgicas sobre el Vesubio y el E t na; Geologa-de la alta Armenia; Est u d i o comparado de las aguas del m a r Caspio, y a l g u n a s otras. A b i c h a n : Geog. Vastos lagos de la R u sia Asitica, e n la p a r t e m e r i d i o n a l del distrito de Bnsch. S u agua es salada. A b i c h t ( JUAN JORGE): Biog. O r i e n t a lista alemn, que naci en Kcenigsee en el ao 1672, y m u r i e n W i t t e m b e r g en 1740. F u profesor d e esta l t i m a ciudad, y colabor en las Acta eruditorum&e L e i p zig. T u v o con J u a n F r a n k e u n a polmica Salomn. (V. SALOMN.) sobre el uso gramatical, prosdico y muAbha: Geog. P e q u e a ciudad de frica, en la Abisinia, 68 kilmetros N E . de sical de los acentos h e b r e o s . Bibl. T e n e mos de l: Selecta rabbino-philologica; AcA x u m . E s el centro comercial d e l pas, census Icbra'orum. ex antiquissimo um cuyos p r o d u c t o s consisten e n g a n a d o , allectori exnlicati; De limitibus humani ingodn, seda y h i e r r o . lellectns, etc. Abher Ebher: Geog. Ciudad de P e r A b i d : Geog. C i u d a d de Arabia, en el sia, 60 kilmetros O. de Cazbin, en el Y e m e n , 20 kilmetros S. de Doran, con Irac prsico, con 4.400 h a b i t a n t e s . P r o d u 3.500 h a b i t a n t e s . S u pas es frtil en caf. ce b u e n o s y a b u n d a n t e s frutos. A b i d a n o , n a : a d j . y s. N a t u r a l propio Abhidharma: s. f. Filos. L a metafsica de Abidos. budista. * A b i e r t a : a d j . Blas. Be dice d e la vaca Abhidja: s. m. Mit. ind. N o m b r e de m u y fecunda. dos g e r m a n o s gemelos, mdicos celestiaMar. i'.piteto q u e se d a la p l a y a les, hijos del dios Surga. orilla del m a r m u y desabrigada y sin d e A b h i m a y o n : Mit. ind. Hijo de P a n d a b a fensa contra los m p e t u s de sta y d e l Ardjouna y de S u b h a b r . viento. * Ab-hoc: loe. lat .*De sto, acerca de sto, * Abierto, ta: adj. Extendido, desplega propsito de sto. do. E x p e d i t o , sin obstculos. G r a n A b h r o t a : Mit. ind. E l rayo de I n d r a . de, espacioso, libre. fig. I n g e n u o , natuAbhuneam: Geog. C i u d a d del I n d o s t a n ingles, presidencia de B o m b a y y 30 ki- r a l . T U L A ABIERTA : L a q u e est rota por u n hilo. CUENTA ABIERTA : E n el c o m e r lmetros N O . de C h a n d u r . cio, la cuenta c o r r i e n t e . A N D A R ABIERTO: A b i a : Geog. Pas y rio de la isla de BorP i s a r claro braceando b i e n . C A B A L L O neo, en la p a r t e s e p t e n t r i o n a l . T i e n e el ABIERTO : E l q u e n o llega siete aos. rio en su e m b o c a d u r a 10 metros. Desagua en el archipilago de la S o n d a . Pertenece el pas los holandeses. Abiad: Geog. G r a n rio del frica, cuyo origen est en las m o n t a a s ' d e la L u n a . D e s p u s de h a b e r recibido varios afluent e s , t o m a el n o m b r e de R i o Blanco y desagua en el N i l o . Abiadense: a d j . y s. N a t u r a l propio de Abiados. Abial: Geog. L u g a r de P o r t u g a l , en la provincia de Beira, con 1.345 h a b i t a n t e s . Abiano, na: a d j . y s. N a t u r a l propio de A b i a . Abiar-Alana: Geog. C i u d a d del frica, en la A r a b i a , p r o v i n c i a de H e d j u s , 48 kilmetros de Ailah, con 500 h a b i t a n t e s . Abiar-Atrak: Geog. R i o de P e r s i a , en el D a g h e s t a n . Desagua e n el m a r Caspio, 90 kilmetros de A s t a r a b a d , despus d e u n curso de 160 kilmetros.
Abich (GUILLERMO HERMANN): Biog.
CAMPO ABIERTO : S i n l m i t e s . T E N E R ENCONTRAR LA PUERTA ABIERTA : Ser reci-

varios d e s i g u a l m e n t e d i s t r i b u i d o s . Llenarse de p i n t u r a el rostro, p i n t a r s e . A b i g e a r : v. a. Ojear, e s p a n t a r el ganad o . E c h a r d e l a n t e de s.Llevar como atajo de cabras.Provocar el aborto. Robar ganados. * A b i g e o : s. m . Lzgisl. E l q u e h u r t a el ganado b e s t i a s , q u e t a m b i n se l l a m a cuatrero. I n c u r r e en la p e n a de muerte el que tiene p o r c o s t u m b r e hacer estos h u r t o s ; e n la de obras pblicas, el q u e sin esta cost u m b r e h u r t a alguna bestia; t a m b i n en la de m u e r t e , el q u e h u r t a de u n a vez diez ovejas cinco puercos, cuatro yeguas vacas, otras t a n t a s cras de estos a n i m a les, porque este' n m e r o de cabezas forma grey r e b a o ; y en la de diez aos de destierro del r e i n o , el q u e encubre r e c i b e s a b i e n d a s tales h u r t o s : el q u e h u r t a m e n o r n m e r o es castigado c o m o los demas l a d r o n e s : l e y 19, t l t . X I V , P a r t . 7 .
a

bido siempre favorablemente. ESTAR CON


LA BOCA ABIERTA : Estar e m b e l e s a d o . E N CONTRAR E L CAMINO ABIERTO : H a l l a r ocasin e j e m p l o . V E R E L CIELO ABIERTO:

E n c o n t r a r u n consuelo el medio de salir de u n a p u r o , lograr lo q u e se deseaba, enc o n t r a r a l e g r a . C A N T A R LIBRO A B I E R -

TO: E n t r e msicos, t e n e r s u m a facilidad en el arte; e n s e n t i d o figurado, h a b l a r de u n a cosa q u e se sabe ciencia cierta.A


PECHO ABIERTO : Sin reserva.A LIBRO

As abigeo como abigeato vienen de la p a l a b r a latina abigere, esto es, ante se agere, arrear, aguijonear las bestias p a r a q u e c a m i n e n ; de modo q u e abigeato es u n a especie p a r t i c u l a r de robo q u e se comete no cogiendo y t r a s p o r t a n d o d e u n l u g a r otro la cosa q u e se quiere s u s t r a e r , sino desvindola y hacindola m a r c h a r d e l a n t e de si para aprovecharse de ella. No puede recaer, p u e s , este delito sino sobre los gan a d o s y las bestias: Abactores suni qui abigunt et abducunt pcora ex pascuis, armentis aui gregibus, lucri faciendi gratia; y como efectivamente l a l e y habla s lo d e l h u r t o de bestias y ganados, n o d e b e n e x t e n d e r s e las referidas p e n a s los r o b o s de p a l o m a s , abejas, gallinas, pavos y otros a n i m a l e s de esta especie, los cuales se castigan como los dems h u r t o s . L a p e n a capital e n el abigeato, se considera d u r a y excesiva p o r los j u r i s c o n s u l t o s ; y a n la m i s m a n o la i m p o n e sino p o r u n a especie d e inconsecuencia y contradiccin; p u e s poco antes h a b a establecido j u i c i o s a m e n t e , y e n conformidad lo a c o r d a d o por la l e y gtica, que por razn de furto non d e b e n m a t a r n i n cortar m i e m b r o ninguno. Ms h u m a n a q u e l a citada l e y de las P a r t i d a s , y m s conforme estos p r i n c i pios, la l e y 2 . , t i t . X L , l i b . X I I , N o vsima Recopilacin, p r e v i e n e : q u e . a s en los h u r t o s calificados, y robos, s a l t e a mientos e n caminos en c a m p o s , y fuerzas y otros delitos semejantes m a y o r e s , como e n otros cualesquier delitos de otra cualesquier c a l i d a d , n o siendo t a n calificados y graves, q u e c o n v e n g a la r e p blica no diferir la ejecucin de la j u s t i c i a , y e n q u e b u e n a m e n t e p u e d a h a b e r lugar a c o n m u t a c i n , sin hacer e n ello perjuicio las p a r t e s querellosas, las penas o r d i n a r i a s les sean c o n m u t a d a s en m a n d a r l o s ir servir las galeras p o r el t i e m p o q u e pareciere las justicias, segn la calidad de los dichos delitos. Con arreglo esta ley, n o debe i m p o n e r s e r e g u l a r m e n t e los abigeos, a u n q u e sean c o n s u e t u d i n a r i o s h u biesen robado el n m e r o de cabezas q u e hace grey, sino la pena de trabajes p\ bucos en presidio, arsenales m i n a s , q u e es la q u e se h a s u s t i t u i d o la de galeras.
a

ABIERTO : C o m o cosa sabida bien estudiada. A b i g a r r a b l e : a d j . Susceptible de ser abigarrado. Abigarradamente: adv. De una manera abigarrada. A b i g a r r a d i l l o , i t o , illa, i t a : a d j . d i m . de A b i g a r r a d o . A b i g a r r a d s i m o , m a : a d j . s u p . de Abigarrado. A b i g a r r a d o , d a : p a r t . p a s . de A b i garrar. Ilisl. nat. a d j . E p t e t o q u e se d a los minerales, las hojas de los vegetales y dems p r o d u c t o s de la naturaleza q u e prestan rayas de diversos colores, sin conservar u n orden irniforme. A b i g a r r a d o r , r a : s. y a d j . Q u e a b i g a r r a el que abigarra. A b i g a r r a d u r a : s. f. Efecto de abigarrar.^Cualidad de lo a b i g a r r a d o . A b i g a r r a m i e n t o : s. m . Accin de a b i garrar. Abigarrarse: v. p r o n . T o m a r colores

Naturalista a l e m n , q u e naci e n Berlin en el a o 1806. Tom el grado de doctor en su ciudad n a t a l en 1831, y se dedic especialmente al estudio de la Geologa. E n 1833 parti p a r a Italia, d o n d e permaneci dos a o s . Hizo u n a exploracin cientfica en la A r m e n i a y el Cucaso, y su regreso, en 1842, fu n o m b r a d o profesor en D o r p a t . D e s p u s se t r a s l a d R u s i a , d o n d e se dedic varias exploraciones cientficas, cuyos r e s u l t a d o s public e n sus obras. E n 1853 fu n o m b r a d o m i e m bro de la Academia de S a n Petersburgo. Bibl. I n d e p e n d i e n t e m e n t e de las notas y artculos q u e public en las Memorias y en los Boletines de la citada Academia,

E n el Cdigo p e n a l r f e f o w i M F e'tt 50 y 1870, n o se hace especial m e n c i n Celesta ~ .V/J ,v . _ 7

26

ASI

ABI
grado m n i m o , s n o excediese d e 500 y pasase de 100; 4., con arresto m a y o r en t o d a s u extensin, F no excediese de 100 y pasase d e 10. Segn el art. 532, el h u r t o se castiga con las penas i n m e d i a t a m e n t e superiores en grado, las sealadas en el art. 531, si el culpable fuese dos ms veces r e i n c i d e n te; e n t e n d i n d o s e q u e h a y reincidencia, segn el a r t . 10, n m . 18, c u a n d o a l ser juzgado el culpable por u n delito, estuviese ejecutoriamente c o n d e n a d o p o r otro c o m p r e n d i d o e n el m i s m o ttulo d e l Cdigo. Abigotable: adj. Susceptible de ser abigotado. Abigotadamente: adv. modo d e bigotes bigoteras. Abigotar: v . a. Poner bigotes 6 bigoteras. Abi-Guerm: Geog. L u g a r d e la China, en el p e q u e o T i b e t , p u n t o d e descanso de los viajeros d e F e y z - A b a d Y a r c a n d , situado 140 kilmetros N E . d e l p r i m e r punto. A b i l e n s e : a d j . y s. Natural propio de bila. A b i l t a d a m e n t e : adv. de m o d . a n t . Con baj a hu millacion. Abiltado, da: p a r t . p a s . de Abiltar. Abiltar: v . a. a n t . D e p r i m i r , h u m i l l a r , despreciar. A b i l l y : Geog. L u g a r y municipio de F r a n c i a , cantn de L a H a y a , e n el d e p a r t a m e n t o d e l I n d r e y L o i r a , con 1.146 h a bitantes. Abilly -sur -Glaise: Geog. L u g a r y m u n i cipio de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del I n d r e y L o i r a , distrito y 37 kilmetros de Loches, con 1.000 h a b i t a n t e s . Abimurgan: s. m . Mil. F u e n t e m a r a v i llosa s i t u a d a e n el C u r d i s t a n , alrededor de la cual v u e l a n u n o s pjaros llamados s e leucides, cuya agua a t r i b u y e n los persas la facultad de atraer las langostas. A b i n g d o n : Geog. C i u d a d de I n g l a t e r r a , en el condado de Berk, 12 kilmetros S. de Oxford, con 5.200 h a b i t a n t e s . T i e n e u n a c a s a - r e u n i o n p a r a los c u k e r o s . E n va dos m i e m b r o s a l P a r l a m e n t o . Abingdon: Geog. C i u d a d de los E s t a dos-Unidos de Amrica, estado de M a r y - . l a n d , condado de H a r f o r t . Abingdon: Geog. Ciudad de los EstadosUnidos de Amrica, capital del condado de W a s h i n g t o n y 3 7 5 kilmetros O . - S O . de R i c h m o n d . E n c i e r r a u n a famosa caverna. Abinger: Geog. L u g a r de I n g l a t e r r a , en el condado de S u r r e y , y siete k i l m e tros S O . de D o r k i n g , con 742 h a b i t a n t e s . Abinghall: Geog. L u g a r de Inglaterra, en el condado de Glocster, dos kilmem e t r o s S. de Mitchell-Dean, con 215 h a bitantes. Abington: Geog. L u g a r de Inglaterra, en el condado de N o r t h a m p t o n , y cerca de esta ciudad, con 200 h a b i t a n t e s . E s patria del poeta W e l s t e d , que naci en 1668. Abington: Geog. Distrito de los EstadosUnidos de Amrica, e n el condado de Plym o u t h , 36 kilmetros S E . de Boston, con 2.000 h a b i t a n t e s . Abington: Geog. U n a de las islas d e l archipilago en el g r a n d e Ocano e q u i noccial. T i e n e u n o s 25 k i l m e t r o s de l o n gitud p o r 10 de latitud.

ABI.

delito; m a s n o p o r eso debe e n t e n d e r s e que se h a dejado sin castigar en las nuevas disposiciones penales, s i n o q u e se e n c u e n t r a fcilmente incluido e n las referentes lqs delitos c o n t r a la p r o p i e d a d , t t . X I I I , del lib. I I . Esta indicacin la vemos exp r e s a m e n t e consignada por los mismos l e gisladores, puesto que en el ndice alfabtico de la edicin oficial de 1867 d e l Cdigo penal portugus de 1852, q u e es el v i geute e n la actualidad, se hace expresa m e n c i n d e l abigeato, r e m i t i n d o s e las disposiciones del Cdigo q u e t r a t a n del h u r t o y del robo, pesar d e no expresarse en stas semejante delito, y n i siquiera el h u r t o robo d e ganados animales; p u e s n i c a m e n t e , e n la seccin que t r a t a de los h u r t o s , se dice que son calificados cuando se cometen e n calle camino pblico r e s pecto d e objetos que fueron trasportados estos parajes, castigndose con relegacin t e m p o r a l en su grado m x i m o , y con prisin por el t i e m p o que los jueces creyeren j u s t o . L a dificultad de esta materia consiste en d e t e r m i n a r l a disposicin p e n a l d e n u e s t r o Cdigo sobre los robos los h u r t o s que debe aplicarse a l delito de abigeato, puesto q u e tampoco se expresa e n n i n g u n a de ellas el h u r t o robo de animales g a n a d o s . E s t a aplicacin d e p e n d e de la gravedad que se d a a l delito de abigeato p o r el derecho pehal m o d e r n o , q u e es el q u e debe atenderse e n el d i a , pues de servir d e regla p a r a ello l a s disposiciones a n t i g u a s , y en'especial las de n u e s t r a s leyes d e P a r t i d a d i c t a d a s con s u e x t r e m a do rigorismo, h a b r a que aplicar p e n a s y castigos cuya severidad h a suavizado ext r a o r d i n a r i a m e n t e el espritu h u m a n i t a r i o adoptado por los progresos de l a ciencia. E s cierto q u e casi todas las legislaciones m o d e r n a s consideran este delito como h u r t o robo calificado, a t e n d i e n d o al sitio en q u e se comete p o r ser abierto despob l a d o , y d o n d e p u e d e perpetrarse m s fc i l m e n t e por n o haber en l quien p u e d a impedirlo, y como se dijo e n l a discusin del proyecto d e l Cdigo p e n a l del reino de I t a l i a e n 1868, por cometerse e n cosas que h a y que dejar en sitios expuestos la fe pblica; pero n o o b s t a n t e , las p e n a s con q u e se eastiga este delito se hallan m u y lejos de participar de la severidad y dureza antiguas. C r e e m o s , p u e s , que los artculos de n u e s t r o Cdigo p e n a l m s j u s t a y legalm e n t e aplicables este delito, son los 531 y 532, que se refieren a l h u r t o ; t e n i e n d o el j u e z e n c u e n t a , para la imposicin de la p e n a , m s menos agravada, l a s c i r c u n s tancias especiales q u e concurran e n este delito, como la, i n d i c a d a en el Cdigo p e nal i t a l i a n o , d e cometerse g e n e r a l m e n t e en despoblado, y la d e l uso de a r m a s , y a s i m i s m o a t e n d i e n d o a l valor de las cabezas d e ganado que fueron h u r t a d a s . D i s p o n e , p u e s , e l art. 031 del Cdigo penal, que los reos de h u r t o s s e r n castigados: 1., con l a p e n a d e presidio correccional, en s u s grados medio y m x i m o , si el valor de la cosa h u r t a d a excediese d e 2.500 pesetas; 2., con la p e n a de presidio correccional en s u s grados m n i m o y medio, si n o excediese d e 2.500 pesetas y pasare de 500; 3., con arresto m a y o r e n sn g r a d o m e d i o , presidio correccional en su

A b i n o : Geog. P u n t a de t i e r r a larga y angosta d e l Alto C a n a d , que e n t r a en el lago E r i e . J u n t o ella corre u n p e q u e o rio. A b integro: loe. l a t . D e n u e v o . E n t e ramente. * A b i n t e s t a t o : Locucin l a t i n a u s a d a e n castellano para significar .s testamento; y as se dice del q u e muri s i n t e s t a r , q u e
m u r i ab intestalo. ESTAR U N A COSA AB

INTESTATO : fr. met. f a m . Tenerla, dejarla d e s c u i d a d a sin resguardo. Legisl. P r o c e d i m i e n t o j u d i c i a l sobro h e r e n c i a y adjudicacin de bienes del q u e muere s i n testar; y as se dice: De este ab intestato conoce el alcalde N. HEREDERO AB INTESTATO : H e r e d e r o forzoso de los bienes de u n a p e r s o n a m u e r t a sin testar. Abintzy: Geog. L u g a r t r t a r o de la R u sia Asitica, distrito de Kuznetz, 1.540 kilmetros S.-SE. de Tobolsk. Abion: Zool. N o m b r e q u e se d a una variedad de golondrina. Abios: s. m . p l . N o m b r e de u n o s habit a n t e s de T a r t a r i a . Abira: Geog. L u g a r de Pessia, provincia de K e r m a n y 70 kilmetros S E . d e la ciudad del m i s m o n o m b r e . Abirel-Gara: Geog. L u g a r de Egipto, 16 kilmetros S O . d e B e l b e y s . Abiria: Geog. ant. Villa i m p o r t a n t e d e otro t i e m p o , y segn los comentarios de P t o l o m e o , est s i t u a d a e n la Indo-Scitia. Abirritable: adj. Susceptible de a r b i r r i tacion. A b i r r i t a d o r , r a : adj. Que abirrita q u i t a la irritacin. A b i s a g r a d o , da : p a r t . p a s . de Abisag r a r . a d j . E n forma de bisagra. Abisagrar: v. a. D a r forma de bisagra. Abisama E b i s m a : Geog. ant. Villa de la Arabia Feliz, e n el pas de los Adramitas. A b i s b a l e n s e : adj. y s. N a t u r a l propio de A b i s b a l .
A b i s b a l e o , a : (V. A B I S B A L E N S E ) . A b s b a l i n o , na: ( V . A B I S B A L E N S E ) .

Abiscano, na: adj. y s. N a t u r a l propio de Abisca. Abiselacion: s. f. Accin d e abiselar. Abiselado, da: part. pas. d e Abiselar. adj. Cortado en bisel. s . m . Accin de abiselar. A b i s e l a m i e n t o : s. m. (V. ABISELACION.)

A b i s e l a d u r a : s. f. Efecto de abiselar. Cualidad de lo abiselado. Abiselar: v. a. D a r forma de bisel, c o r tar e n bisel. Abiskun: Geog. Rio de l a P e r s i a , en la provincia de M a z e n d e r a n : su curso es de 140 kilmetros de E . O. B a a los m u r o s de Djordan y A b i s k u n , y desemboca e n el Mar Caspio, 32 kilmetros d e A s t e rabad. Abiskun: Geog. Ciudad d e P e r s i a , s i t u a d a orillas del rio de su mismo n o m b r e y 30 kilmetros de Asterabad, con 7.700 h a b i t a n t e s . Tiene u n p e q u e o p u e r to en el Mar Caspio m u y frecuentado p o r los rusos. Abismadamente: adv. Como en u n abismo, con a b i s m a m i e u t o . Abismadsimo, ma: a d j . s u p . de Abismado. * Abismado, da : part. pas. de Abismar y Abismarse.

ABI
Abismamiento: s. m. Accin de abismar y a b i s m a r s e . E n s i m i s m a m i e n t o , reconcentracin p r o f u n d a de espritu. Abismarse: v . p r o n . Absorber al n i m o c o n t e m p l a t i v a m e n t e , s u m i r s e , engolfarse en u n a especie de reconcentracin, de meditacin profunda. Precipitarse, lanzarse, h u n d i r s e e n u n a b i s m o . fig. Confundirse, h u n d i r s e , abatirse, h u m i l l a r s e . A n i q u i l a r s e , a r r u i n a r s e , p e r d e r s e , etc. Abismico, ca: a d j . P r o p i o d e los abismos. * A b i s m o : s. m . Sima, b r a t r o . Art. y Of. Artesn q u e contiene el sebo derretido para s u m e r g i r el pbilo al hacer
las v e l a s . D E ABISMO E N ABISMO : fr. D e

ABJ
Abizcochadura: s. f. F o r m a calidad de bizcocho. Abizcochamiento: s. m . E l acto de abizcochar. Abiscochar: v. a. D a r u n a cosa la figura, el gusto a l g u n a de las cualidades del bizcocho. Abiscocharse: v . p r o n . T o m a r el gusto, la figura, a l g u n a de las propiedades d e l bizcocho. Ahjat-de -'N 'ontron: Geog. L u g a r y m u nicipio d e F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o de D o r d o a , c a n t n de N o n t r o n , sobre la r i bera d e l G a n d i a t , con 1 . 6 4 2 h a b i t a n t e s . Tiene c a n t e r a s d e g r a n i t o . Abjudicabilidad: s. f. C u a l i d a d d e lo abjudicable. Abjudicable: a d j . Susceptible de abjudicacion. Abjudicacion: s. f. Accin d e abjudicar. A b j u d i c a d o , d a : part. p a s . de A b j u dicar. Abjudicar: v. a. Desposeer en j u s t i c i a . Excluir p o r la ley. Abjunto, t a : a d j . Separado, * Abjuracin: s. f. Legisl. E l acto solemne por el cual u n hereje convertido r e n u n c i a c o n j u r a m e n t o s u s errores y confiesa la fe catlica. E n el derecho cannico a l g u n a s veces se empleaba la p a l a b r a abjuracin en u n sentido m s lato: en el de apartarse de u n a cosa, dejar de hacerla; como abjurare adul/erum, a b a n d o n a r el adltero s u pecado. L a Iglesia h a exigido e n todos tiempos los herejes y cismticos, y los Concilios de Nicea I y I I previenen q u e l a abjuracin se h a g a p o r escrito. E n F r a n c i a se exigi los sacerdotes que p r e s t a r o n j u r a m e n t o la Constitucin civil, la retractacin a u t n t i c a del j u r a mento. E l T r i b u n a l de la I n q u i s i c i n d i s t i n g u i tres grados en las abjuraciones. Abjuracin de foi-mali, de" vehementi y d e levi. L a p r i m e r a la haca el apstata hereje pblico y notorio; la s e g u n d a aquel contra quien recaan sospechas v e h e m e n t e s de hereja; l a tercera el iniciado l e v e m e n t e de este pecado. L a s abjuraciones de formali y vehementi llevaban consigo i n h a b i l i t a c i n p a r a empleos, cargos civiles y beneficios, y se ejecutaba p b l i c a m e n t e e n la Iglesia, v i s t i e n do el reo u n a tnica q u e p o r la parte p o s terior tena p i n t a d a u n a cruz r o j a : l l a m base sta sambenito. L a abjuracin de lev se haca p r i v a d a m e n t e , y t o d a s ante el inquisidor y el obispo, vnico q u e s i n facultad de delegar, se g u n el Concilio d e T r e n t o , sesin 2 4 , captulo V I , De reformaiione, p u e d e absolver de hereja. E n l a Iglesia espaola la a b j u r a c i n se hace e n l a actualidad p o r escrito en la sala episcopal, a n t e el obispo y el secretario capitular, y notario eclesistico y d o s sacerdotes como testigos; el reo, puesto de rodillas a n t e la i m a g e n de N u e s t r o Seor J e s u c r i s t o , lee su retractacin y se ratifica con j u r a m e n t o e n ella. L o s r o m a n o s l l a m a b a n bjuratio al perj u r i o , como lo prueba el pasaje de C i c e rn: Mihi abjurare certiusest, quam depender , a n t e s q u e pagar la d e u d a , la n e g a r conjuramento.

ABL

27

Abjuradamente: a d v . A modo d e , con abjuracin. * Abjurar: v . a. Decidirse, retractarse c o n j u r a m e n t o d e l error equivocacin que se h a padecido.v. n . J u r a r por separado desentendindose del juramento hecho a n t e s . R e n e g a r cometer u n verdadero p e r j u r i o . A B J U R A R DE LEV : Desdecirse del crimen p o r q u e u n o era juzgado en la Inquisicin con indicios leves.
A B J U R A R D E VEHEMENTI : Otra retracta-

cin, que se diferencia de la a n t e r i o r en que los indicios eran v e h e m e n t e s . Abjurarse: v. p r o n . S e r a b j u r a d o .


E s o s ERRORES DEBEN ABJURARSE: E S de-

u n a e n otra desgracia. Blas. Centro de m u c h a s figuras, e n el cual se confunde a l g u n a p e q u e a . Abisones: s. m . p l . H a b i t a n t e s de u n a p a r t e del Brasil. Abispa: s. m . Zool. (V. A V I S P A . )
A b i s p d o , da: a d j . V. AVISPADO.) A b i s p o n : s. m (V. A V I S P N . )

A b i s s a r e : Geog. ant. P e q u e o reino de la I n d i a c o n q u i s t a d o p o r Alejandro. A b i s s o : Gng. R i o de I t a l i a , en el a n t i guo reino de Sicilia: nace en el m o n t e L a u ra y desemboca e n el M e d i t e r r n e o , entre Spaccafurno y e l Cabo de B a r n a b a , despus de un curso de 3 3 k i l m e t r o s de N . SE._ Abistandeh: Geog. Gran lago del Afghan i s t a n , Asia, situado 1 8 0 kilmetros N E . de C a n d a h a r y 7 5 S.-SE. d e G h u z n i . Sus orillas son el p u n t o de descanso de las caravas y t r i b u s n m a d a s . Abisteco; s. m . L i b r o sagrado que dicen los p a r t h o s fu enviado d e l cielo Abraham. Abitado: p a r t . p a s . d e Abitar. Abitan: Geog. L u g a r d e F r a n c i a , e n el d e p a r t a m e n t o de los Bajos-Pirineos, d i s trito y 2 4 k i l m e t r o s de Orthez, canton de S a u v e t e r r e , con 3 4 0 h a b i t a n t e s . Abitanis: Geog. M o n t a a de la A m r i c a Meridional, en el P e r , provincia de L i pes, cerca de la c i u d a d de Colcha, famosa en otro t i e m p o p o r u n a rica m i n a de oro que estuvo e x p l o t a d a p o r m u c h o s aos. Abitarse: v . p r o n . Mar. A m a r r a r s e sujetarse con b i t a s . Abitibri: Geog. Rio de la A m r i c a M e r i d i o n a l , en el Alto C a n a d : nace en el lago de su mismo n o m b r e , y despus d e haberse r e u n i d o con el Moose desagua e n la b a h a de James, cerca d e l mar de H u d son. A b i t i g a s : s. m. p l . Geog. H a b i t a n t e s de la India sumamente aficionados la guerra. Abitira: Geog. ant. Villa d e l frica. e n la provincia proconsular. Abitureiras: Geog. L u g a r y parroquia de P o r t u g a l , en la provincia de E x t r e m a d u r a , dicesis de Lisboa, con 3 4 0 h a b i tantes. Abiu: Mit. egip. El primer d e c a n o de los peces, r e p r e s e n t a d o en los zodiados tentricos como u n genio con cabeza de chacal.
A b i v a r : v. a. (V. A V I V A R . )

cir, d e b e n s e r abjurados. Abkar: Geog. L u g a r de frica, en la Nigticia. Abkhzia: Geog. Divisin poltica de la Rusia, en l a T r a n s - C a u c a s i a , provincia de I m e r e t i a . F o r m a parte de la G r a n d e Abaxia. Abkulgui: Geog. L u g a r del d i s t r i t o de K a m a m y l , en las regiones anejas la N u bia. L o s n a t u r a l e s recogen de las arenas aurferas d e l T u m a t u n a g r a n c a n t i d a d de pepitas d e o r o , q u e v e n d e n los rabes. Ab-Kuren: Geog. R i o de P e r s i a , en el F a r s i s t a n . S u curso es de 1 8 0 kilmetros de N 0 . S E . , y desagua en el B e n d - E r a i r , 4 0 kilmetros S E . de C h y r a z . Ablabios Ablabius: Biog. Poeta griego, que vivi hacia el fin del siglo I V . L a Anthologie griega conserva de l algunos epigramas q u e no estn completos. Ablactable: a d j . S u s c e p t i b l e de ablactacion. Ablactado, da: p a r t . p a s . de Ablactar. Ablactante: p a r t . a. de Ablactar.adj. Que e s t a b l a c t a n d o . A b l a c h : Geog. R i o de Alemania, en el gran ducado de Badn: nace al S. de Send e r h a r d , cerca del lago de Constanza, y desagua e n el D a n u b i o , cerca de M e n g e n , en el reino de W u r t e m b e r g . Abladia (JACOBO): Biog. Clebre telogo p r o t e s t a n t e , q n e naci en N a y (Bearn) del a o 1 6 5 4 1 6 5 8 , y m u r i e n L o n d r e s en 1 7 2 7 . Recibi en Sedan el grado d e doctor en Teologa; se traslad en seguida Berln, d o n d e fu n o m b r a d o pastor de la iglesia francesa establecida e n aquella ciudad; despus se fu L o n d r e s , eu c u y a poblacin lleg ser, e n 1 6 9 0 , m i n i s t r o de la iglesia de Saboya. Bibl. S u s obras m s notables son: Tratado de la verdad de la religin cristiana; Tratado de la d i v i n i d a d de Jesucristo, que mereci u n a entusiasta acogida p o r parte de los catlicos y p r o t e s t a n t e s , y o b t u v o u n gran n mero d e ediciones en I n g l a t e r r a , e n F r a n cia y e n Alemania. A b l a i : Geog. Vasto pas de la gran T a r taria, e n l a Rusia Asitica, h a b i t a d o por dos t r i b u s , y gobernado p o r u n k h a n calmuco, bajo la proteccin de R u s i a . Su s o berano reside e n Barkol, 4 2 2 kilmetros de Tobolsk, orillas del Irtisch. Ablaikit: Geog. Ciudad de la T a r t a r i a i n d e p e n d i e n t e , en el pas de los k i r g h i s kaisaks, orillas del rio d e l mismo n o m bre. Posee u n gran templo m u r a d o , edificado p o r el clebre Ablai, jefe de los calmucos, dedicado las d i v i n i d a d e s de los t r t a r o s e n el siglo X V I I .

Abizcochable: adj. S u s c e p t i b l e d e abizcocharse. A b i z c o c h a d a m e n t e : adv. m o d o d e bizcocho.

28

ABL

ABN
t a r d e escribi varias obras, q u e no t u v i e ron u n xito m u y b r i l l a n t e . L o que le hizo ser conocido fu u n a obra q u e escribi p a r a el t e a t r o con el ttulo d e Meunier, zarzuela v e r d a d e r a m e n t e nacional. Ab-legado: s. m . Comisionado especial p a r a p r e s e n t a r el b i r r e t e al c a r d e n a l recien n o m b r a d o . p a r t . p a s . de ab-legar. A b - l e g a d o r , ra: a d j . Que ablega. A b - l e g a n t e : p a r t . a. d e Ab-legar. Ab-legar: v. a. Despecir, alejar d e s . D a r comisin p a r a fuera.Desterrar, apartar, echar u n o fuera. A b l e i g s s : Geog. L u g a r y m u n i c i p i o de F r a n c i a , e n el d e p a r t a m e n t o d e l S e n a y Oise, d i s t r i t o y 1 1 kilmetros de P o n toise, c a n t o n d e M a r i n e s , con 3 4 0 h a b i tantes. A b l e m o n t : Geog. L u g a r d e F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del S e n a y Oise, d i s t r i t o de M a n t e s , m u n i c i p i o d e J u z i e r s , con 1 4 0 habitantes. A b l e r u s : s. m . N o m b r e de u n t r o y a n o , m u e r t o p o r A n t l l o c o , hijo d e Nestor y de Eurdices. Ab-ligurante: p a r t . a. d e A b - l i g u r a r . Ab-ligurar: v. a. D i s i p a r u n c a u d a l en comilonas. A b - l i g u r i o : s. m. E s t a b l e c i m i e n t o d o n d e se excita la gula con m a n j a r e s exquisitos y caros. A b l i s : 6 ?eo(/.Lugary m u n i c i p i o d e F r a n cia, en el d e p a r t a m e n t o del S e n a y Oise, distrito de R a m b o u i l l e t , c a n t o n de D o u r d a n , c o n 1.060 habitantes. Ablois-Saint-Martin: Geog. L u g a r y m u nicipio de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del M a r n e , d i s t r i t o y c a n t o n d e E p e r n a y , con 1 . 5 0 0 h a b i t a n t e s . A b l o n : Geog. L u g a r y m u n i c i p i o d e F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o de Calvados, c a n t o n de H o n n e u r , cou 7 3 0 h a b i tantes. A b l o n : Geog. L u g a r y m u n i c i p i o de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del S e n a y Oise, distrito y 1 2 k i l m e t r o s de Corbeil. c a n t o n d e L o n g j u m e a u , con 3 2 0 h a b i t a n t e s . E s t s i t u a d o en la orilla d e l Sen a y sobre el ferro-carril de P a r i s Orlans. Ablucin: s. f. L a v a t o r i o , e n s u p r i m e ra y c u a r t a acepcin.El v i n o y a g u a con q u e el sacerdote purifica el cliz y con q u e se l a v a los d e d o s d e s p u s de c o n s u m i r ; y as se dice: Sumir las abluciones. Ablucionceja: d i m . A b l u c i n corta.
A b l u c i o n c i t a : d i m . (V. ABLUCIONCEJA.) Ablcionzuela: (V. ABLUCIONCEJA.)

ABO
A b n o b i a . Geog. an. M o n t a a s de la G e r m a n a , q u e f o r m a n p a r t e de la c o r d i llera de la S u a b i a . A l g u n o s a u t o r e s aseg u r a n q u e t i e n e all su origen el D a nubio. A b n o c t a r : v. n . P a s a r l a noche fuera. Abnon: s. m . Z"ol. P e z volador. Abnuar: v . n . M e n e a r la cabeza en s e a l de negacin. Abnuencia; s. f. L o c o n t r a r i o d e a n u e n cia. Abnuente: a d j . Q u e n o c o n d e s c i e n d e . . Abnus: s. m . Zol. P e z voraz q u e hace la g u e r r a al pez v o l a d o r . Abo (GOBIERNO DE): Geog. S u b d i v i s i n a d m i n i s t r a t i v a de la R u s i a , en la F i n l a n dia, c u y a capital es A b o y la poblacin del gobierno, con 4 0 0 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . Abo: Geog. C i u d a d de la R u s i a e u r o p e a , a n t i g u a c a p i t a l de la F i n l a n d i a , 4 6 0 k i lmetros de S a n P e t e r s b u r g o ; t i e n e u n p u e r t o sobre el m a r Bltico y a r z o b i s p a d o l u t e r a n o , con 2 0 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . E n 1 7 4 3 se confirm all la paz e n t r e S u e c i a y Rusia. A b o b a b l e : a d j . S u s c e p t i b l e de a b o b a ra i e n t o . Abobadamente: a d v . A lo b o b o . Abobadazo, z a : a d j . a u m . D e m a s i a d o abobado. Abobadillo: a d j . d i m . Algo abobado. Abobadsimo, ma: a d j . s u p . S u m a m e n te a b o b a d o . Abobadito, ico, a d j . d i m . Poco b i e n
4

Ablaincourt: Geog. L u g a r y m u n i c i p i o de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o de S o m me, distrito y 1-5 k i l m e t r o s de P e r o n n e , cantn de C h a u l n e s , con 3 0 0 h a b i t a n t e s . A b l a i n t - S a i n t - N a z a i r e : Geog. L u g a r y m u n i c i p i o d e F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n to del P a s o de Calais, distrito y 1 3 kilm e t r o s de A r r a s , c a n t n de V i m y , con 9 3 0 habitantes. A b l a i n z e v e l l e : Geog. L u g a r y m u n i c i pio d e F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del P a s o d e Calais, d i s t r i t o y 1 8 k i l m e t r o s de Arras, c a n t n de Croisilles, con 3 5 0 habitantes. Ablaket: Geog. R i o afluente del I r t i s c h , en la R u s i a Asitica, y cerca de I s c h i m . A b l a n a : s. f. MU. N o m b r e que d a n los los b a s i l i d i a n o s u n a d i v i n i d a d fabulosa. Ablandable: a d j . Susceptible de ablandamiento. A b l a n d a b r e v a s : s. m . L a p e r s o n a i n til d e m a l trabajo. Ablandadamente: adv. C o n a b l a n d a miento. Ablandadera: s. f. L a h e r r a m i e n t a u t e n s i l i o quo sirve p a r a a b l a n d a r . Ablandadsimo, ma: a d j . s u p . S u m a mente ablandado. Ablandadizo, za: a d j . P r o p e n s o ablandarse. Ablandado, da: p a r t . p a s . de A b l a n d a r . Ablandar: v. a. E n t e r n e c e r , c o n m o v e r . A B L A N D A R LAS PIEDRAS : T e n e r g r a n d e
e l o c u e n c i a . A B L A N D A R E L VIENTRE: V . a .

Aflojarlo, lenizarlo. Ablandecido, d a : p a r t . p a s . d e A b l a n decer. Ablandescido, da: p a r t . p a s . d e A b l a n descer. A b l a n d i d o , da: p a r t . pas. d e A b l a n d i r .


A b l a n e r o : s. m . Bot. LLANO.) (V. A B L A N O , A V E -

A b l a n q u s , sa: a d j . y s. N a t u r a l p r o pio de A b l a n q u s . Ablaqueable: a d j . S u s c e p t i b l e d e ablaqueo. Ablaqueadante: adv. A m o d o d e , con ablaqueacion. A b l a q u e a d o , d a : p a r t . p a s . de Ablaquear. Ablaqueador, ra: a d j . y s. Q u e ablaquea. Ablaqueante: p a r t . a. de a b l a q u e a r . Ablator: adj. lat. Que quita. Veer. s. m . I n s t r u m e n t o de r e s o r t e y seguro p a r a cortar con perfeccin el rabo las ovejas. A b l a v i u s A b l a b i u s : Bio.g. Prefecto del Pretorio en t i e m p o de C o n s t a n t i n o , q u e m u r i en el a o 3 5 0 . F u d e s t i n a d o p o r su soberano p a r a servir de consejero C o n s t a n c i o ; pero ste le oblig dejar la corte y r e t i r a r s e B i t i n i a . Poco t i e m p o d e s p u s , C o n s t a n c i o , q u e t e m a m u c h o la influencia de A b l a v i u s , le conden muerte. A b l a y : Geog. V a s t a r e g i n de la gran T a r t a r i a , al S. de la S i b e r i a , y al N . d e la K a l m u c k i a , l l a m a d a Negra. L o s h a b i t a n tes son gobernados por u n p r n c i p e ' c a l m u c o , que reside en B e r c u , s i t u a d o orillas del Irtisch. Ablcimof (ALEJANDRO): Biog. E s c r i t o r r u s o , q u e naci en Moscou en el ao 1 7 8 4 . Sigui desde luego la carrera m i l i t a r , y lleg ser oficial'de estado m a y o r . M s

Abluir: v. a. S e p a r a r de la i n m u n d i cia.Diluir, aclarar, purificar u n liquido. Ablutorio, r i a : a d j . Que e n v u e l v e provoca a b l u c i n . A b m o s : s. m . Especie d e pez voraz. Abnegabilidad: s. f. C u a l i d a d d e lo a b negable. Abnegable: a d j . S u s c e p t i b l e de abnegacin. Abnegado, da: part. p a s . d e A b n e g a r . Abnegamiento: s. m . El acto de a b n e garse. Abnegarse.- v. p r o n . R e n u n c i a r , d e s p r e n d e r s e de su p r o p i a v o l u n t a d ; no n e garse. Abnelecten: s. m. Alquim. E l alumbre. Abnieta: s. f. T a t a r a u i e t a . Abnieto: s. m . T a t a r a n i e t o .

abobado. A b o b a d i z o , za: a d j . Q u e se a b o b a fcilmente. Abobado: part. p a s . d e A b o b a r . Abobadote: a u m . H e c h o u n b o b a l i c n . Abobas: loe. a d v . B o b a m e n t e , neciamente.A, TONTAS Y BOBAS : fr. S i n f u n d a m e n t o n i reflexin. Mit. U n o de los n o m b r e s de A d o n i s , en la P a n filia. A b o c a : Geog. L u g a r de Italia, en el ant i g u o d u c a d o d e Toscana, p r o v i n c i a de este h o m b r e , d i s t r i t o d e Arezzo, con 250 habitantes. Abocabilidad: s. f. C u a l i d a d d e lo a b o cable. Abocable: a d j . S u s c e p t i b l e d e a b o c a miento. A b o c a d a m e n t e : a d v . Con a b o c a m i e n t o . Abocadeado, da: p a r t . p a s . d e Abocadeador. Abocadsimo, ma: a d j . s u p . S u m a m e n t e abocado. Abocadizo, za: a d j . Q u e se aboca fcilmente. Abocado: p a r t . p s . de Abocar. Abocadura: s. f. Efecto de abocar.Abocar: v . a. H a c e r q u e dos m s personas se e n c u e n t r e n como c a s u a l m e n t e e n u n mismo l u g a r para que se vean h a b l e n j u n t a s . P r i n c i p i a r e n t r a r en u n calle, en u n a r a d a , en u n canal en c u a l q u i e r otro paraje, c u y a e n t r a d a p u e d e d a r s e el n o m b r e d e boca e m b o c a d u r a . Abocardable: a d j . Capaz d i g n o de ser abocardado. Abocardadamente: a d v . A m o d o de b o carda. Abocardadsimo. ma: a d j . s u p . S u m a mente abocardado. Abocardado: p a r t . p a s . d e A b o c a r d a r . Abocarse: v. pron. Acercarse. Estar

ABO
p a r a desembocar:la c u a r e s m a , u n coc h e la p l a z a . A B O C A R S E CON ALGUNO:

ABO
Abofeteo: s. m . Acto y efecto de abofetear y ser-abofeteado. A b o g a b l e : a d j . Defendible. Abog/acion: s. f. Acto y efecto de a b o gar. Abogadesco, ca: a d j . i r d n . P r o p i o de abogados. Abogadito: s. m . d i m . Abogado de cort a edad. * Abogado: s. m . E n general, el que d e fiende causa pleito suyo ajeno, d e m a n dando respondiendo. Ler/isl. E l profesor d e J u r i s p r u d e n c i a que con ttulo legtimo se dedica defender en juicio por escrito de palabra los intereses causas de los l i t i g a n t e s .
v a

ABO

29

as el letrado q u e t i e n e su cargo la defensa g r a t u i t a de los pleitos q u e t u v i e r e n que sostener los establecimientos de b e neficencia y las reclamaciones q u e t u v i e ren que hacer las fundaciones, m e m o r i a s y dems derechos que les p e r t e n e z c a n . A n Abocinadura: s. f. (V. ABOCINAMIENTO.) tes se h a l l a b a n encargados de esta defensa Abocinante: part. a. de A b o c i n a r . los abogados de pobres; m a s por decreto Abocinar: v. a. I n c l i n a r la cabeza la boca hacia el suelo. ABOCINAR U N A CA- de 6 de J u l i o de 1853, se juzg convenient e crear abogados especiales p a r a este s a BALLERA : D a r con el hocico e n tierra. grado objeto. Avquit. D a r u n arco m s e n s a n c h e elevacin p o r u n lado q u e p o r o t r o . P a r a ser abogado de beneficiencia es Dar alguna cosa la forma de b o c i n a . necesario t e n e r alguna de las circunstanAbocinarse: v . p r o n . S e r a b o c i n a d o . cias s i g u i e n t e s : Cargarse sobre la cabeza, caer d a n d o con 1. H a b e r ejercido su profesin con la boca e n el suelo. e s t u d i o abierto p o r espacio de diez .aos. Arquit. E n s a n c h a r s e u n arco m s de 2. H a b e r d e s e m p e a d o en p r o p i e d a d un lado q u e de o t r o . i n t e r i n a m e n t e a l g n d e s t i n o d e la c a r r e Abochornable: a d j . Capaz o d i g n o de ra j u d i c i a l d u r a n t e cuatro aos e n los j u z ser a b o c h o r n a d o . gados de p r i m e r a i n s t a n c i a , y dos en los Abochornadamente: a d v . de m o d . C o n superiores s u p r e m o s . bochorno. 3. H a b e r o b t e n i d o u n a ctedra de J u Abochornadillo, ito: illa, ita: a d j . d i m . r i s p r u d e n c i a Derecho a d m i n i s t r a t i v o , Algo a b o c h o r n a d o . en c u a l q u i e r a d e las U n i v e r s i d a d e s del Abochornadsimamente: adj. s u p . M u y reino. abochornadamente. 4. S e r autor de n n a o b r a original de A b o c h o r n a d s i m o , ma: a d j . s u p . SuDerecho, declarada til p a r a la e n s e a n z a mamente abochornado. y r e c o m e n d a d a p o r el Consejo R e a l de Abochornadizo. z a : a d j . Q u e se a b o Instruccin pblica, haber h e c h o oposichorna fcilmente. cin A ctedras de la m i s m a facultad, con ejercicios aprobados, siendo incluido en Abochornado, da: p a r t . p a s . d e Abolas p r o p u e s t a s . chornar.adj. R u b o r i z a d o , lleno de r u b o r . Abochornador, ra: s. y a d j . Q u e a b o 5. H a b e r ejercido los cargos d e d i p u chorna, ruboriza causa b o c h o r n o . t a d o consejero provincial de alcalde. Abochornadorcillo, Ha: a d j . d i m . Algo 6. H a b e r pertenecido las j u n t a s de abochornador. A b o c h o r n a d o r d e s p r e beneficencia dirigido u n estableciente de ciable. esta clase d u r a n t e dos aos: R e a l orden de 20 de J u l i o de 1853. Abochornadote: a d j . a u m . Abochornado sin motivo r i d i c u l a m e n t e . A B O G A D O S D E BENEFICENCIA PARTICULAR : H a b i n d o s e r e s u m i d o todas las disAboc'hornamiento: s. m . Acto d e a b o posiciones vigentes sobre esta m a t e r i a en chornar y a b o c h o r n a r s e . la i n s t r u c c i n de 30 de D i c i e m b r e de 1873, Abochornante: p a r t . a. de A b o c h o r n a r . nos l i m i t a m o s exponer las disposiciones Abofellar: v. a. A h u e c a r . (V. AFOFAB, c o n t e n i d a s e n la m i s m a , relativas al n o m HINCHAR.) Abofeteable: a d j . Capaz digno de ser b r a m i e n t o y obligaciones de estos abogados de beneficencia. abofeteado. Abofeteadamente: a d v . A modo de aboS u n o m b r a m i e n t o se efecta p o r el m i feteo. nistro de la Gobernacin, p r o p u e s t a de las j u n t a s provinciales de beneficencia: Abofeteadsimo, m a : a d j . S u m a m e n t e a r t . 24 de d i c h a instruccin. abofeteado. P a r a ser n o m b r a d o abogado de benefiAbofeteado, da: part. pas. de Abofecencia p a r t i c a l a r , se necesita t e n e r a l g u n a tear. de las circunstancias siguientes: 1 . , h a b e r Abofeteadura: s. f. Efecto de abofetear. ejercido la profesin c o n e s t u d i o abierto Abofeteamiento: s. m . E l acto de abod u r a n t e seis aos, y pagado en tres p o r lo fetear. m e n o s la cuota meda de la c o n t r i b u c i n Abofetearse: v . p r o n . Darse u n o s de subsidio e n la localidad respectiva; 2 . , mismo dos m s m u t u a m e n t e de bofehaber d e s e m p e a d o cargo d e la c a r r e r a j u tadas. Por extensin, pegarse d e bofetodicial fiscal d u r a n t e cuatro a o s , y ejernes.
a a a a a a a a

T e n e r u n a e n t r e v i s t a con l . Abocelado, da: a d j . S e m e j a n t e comparable u n b o c e l . p a r t . p a s . de A b o celar. Abocelar: v. a. D a r forma de bocel. P o n e r boceles. Abocinable: a d j . Susceptible de abocinamiento. Abocinadamente: adv. A modo de abocinamiento. Abocinadero: s. m . E l sitio d o n d e h a y riesgo de abocinar. bocinadillo, lia: a d j . d i m . Algo abocinado. Abocinadsimo, m a : a d j . s u p . S u m a mente abocinado. Abocinado: part. pas. d e Abocinar. Abocinador. ra: a d j . y s. Q u e abocina. Abocinadote: a d j . A b o c i n a d o , con i n dolencia.

A B O G A D O D E BENEFICENCIA : L l m a s e

cido la profesin de abogado d u r a n t e dos aos; 3 . , haber d e s e m p e a d o ctedra de Derecho de A d m i n i s t r a c i n , y ejercido la profesin de abogado d u r a n t e dos aos; 4 . , ser a u t o r de alguna obra de Derecho A d m i n i s t r a c i n r e p u t a d a til, y h.iber ejercido su profesin d u r a n t e dos aos; 5 . , h a b e r pertenecido j u n t a s de beneficencia p a r t i c u l a r , y ejercido la profesin de abogado d u r a n t e dos aos. Esta9 circunstancias deben constar por las certificaciones c o r r e s p o n d i e n t e s en el expediento que ocasione el n o m b r a m i e n t o , y deben ser citadas en la orden q u e lo otorgue: artculo 25 de la instruccin citada. Es obligacin g r a t u i t a de los abogados d e beneficencia: ] . , ilustrar las junta", de beneficencia y de patronos en todos a q u e l l o s a s u n t o s que por ofrecer d u d a s j u rdicas reclamen su d i c t a m e n ; 2., defender las m i s m a s j u n t a s en todos los pleitos y negocios que con la c o m p e t e n t e a u torizacin s o s t e n g a n , y en que sea necesaria la i n t e r v e n c i n de l e t r a d o , siempre que h a y a n d e v e n t i l a r s e dentro del territorio que se refiera su n o m b r a m i e n t o : art. 26 de dicha instruccin.
a a

A B O G A D O DEFENSOR : E l q u e d i r i g e y

sostiene los negocios q u e se le e n c o m i e n d a n , y a p o r m e d i o de escritos y alegatos, ya de v i v a voz p o r medio de informes, en los t r i b u n a l e s y j u z g a d o s .


A B O G A D O D E DIOS : El f u n c i o n a r i o q u e

i n t e r v i e n e en R o m a en los procesos de la canonizacin de los santos, para sostener la fuerza y eficacia de los d o c u m e n t o s y p r u e b a s acerca de los mritos, v i r t u d e s y milagros d e l canonizado contra las objeciones que opone para desvirtuarlos el funcionario calificado de abogado d e l diablo.
ABOGADO DEL .DIABLO : E l f u n c i o n a r i o

quien se encarga en R o m a , en los procesos de canonizacin de los s a n t o s , la i m p u g n a c i n de los d o c u m e n t o s y demos p r u e b a s a d m i t i d a s en favor de las acciones virtuosas y milagros del canonizado, p o r cuyo i n g r a t o cargo se le d a aquel dictado.
ABOGADOS D E POBRKS : L l m a n s e as

los n o m b r a d o s p a r a la defensa y direccin g r a t u i t a de los a s u n t o s judiciales de la clase menesterosa. Segn el art. 866 de la ley de 15 d e S e p t i e m b r e de 1870 sobre organizacin j u d i cial, los abogados tienen obligacin de defender los pobres g r a t u i t a m e n t e , observ n d o s e p a r a q u e n o sea desigual el g r a v a m e n las condiciones que establezcan las j u n t a s de gobierno p a r a la b u e n a equidad en el r e p a r t i m i e n t o .
A B O G A D O S FISCALES : L e t r a d o s q u e p o r

n o m b r a m i e n t o de ti. M . del jefe s u p r e mo del E s t a d o auxilian y s u s t i t u y e n al m i nisterio fiscal en las A u d i e n c i a s de la Pe^ n n s u l a islas adyacentes : a r t . 766 de la ley de organizacin del P o d e r judicial d e 15 d e S e p t i e m b r e de 1870. E s de su cargo velar como tales p o r la observancia de las leyes que se refieren la organizacin de los juzgados y t r i b u n a l e s ; p r o m o v e r la accin de la justicia en c u a n t o concierne al i n t e r s pblico; t e n e r la representacin del Gobierno en s u s relaciones con el P o d e r j u d i c i a l : art. 763 de la ley citada. E s aplicable los abogados fiscales, cualesquiera q u e sean su j e r a r q u a y categora, lo q u e respecto as.con.dcns;,.:4n-

SO

ABO

ABO

ABO

Abombado, da: part. p a s . de A b o m b a r . Abolidamente: a d v . Con abolicin. capacidades i n c o m p a t i b i l i d a d e s absolu adj. Anlogo u n a b o m b a . Ahuecado Abolido, da: p a r t . p a s . d e Abolir. tas relativas, y exencin d e cargos obli m o d o de b o m b a . Abolidor, ra: a d j . y s. Q u e deroga h a gatorios, se establece para los j u e c e s y maAbombador, ra: s. y adj. Que abomba; gistrados e n los a r t s . 1 0 9 a l 1 1 5 d e la ley derogado u n a ley, uso, e t c . Abolimiento: s. m . El acto d e abolir. que sirve p a r a a b o m b a r el q u e a b o m b a . del P o d e r j u d i c i a l . Abolitivo, v a : a d j . Q u e envuelve p r o Abombamiento: s. m . Accin d e a b o m ABOGADO TITULAR : H s e dado este voca abolicin. b a r . A t u r d i m i e n t o d e cabeza. dictado los autorizados con ttulo e s p e Abombar: v. a. D a r forma globulosa, Ablo: s. m . El potro que n o tiene todos cial p o r los a y u n t a m i e n t o s y d e m s corpoahuecar, afollar.Aturdir la cabeza, d e s raciones p a r a defender y d a r su d i c t a m e n los d i e n t e s . vanecerse con r u i d o s . sobre los negocios d e las m i s m a s q u e les A b o l o v a : Geog. Rio d e la R u s i a europea, encarguen sobre los que les consulten; y Abombarse: v. p r o n . T o m a r la forma que tiene su origen en el gobierno d e K a bajo este l t i m o concepto se confunden de b o m b a . A h u e c a r s e , h i n c h a r s e , afollarlouga, corre d e N . S. y desagua en el con los abogados c o n s u l t o r e s . Estos a b o s e . A t u r d i r s e , desvanecerse consecuenD e s n a , cerca d e B r i a n s k , gobierno d e gados, a d e m s d e l a asignacin haber cia d e grandes r u i d o s . Orel. a n u a l que dichas corporaciones le sealan, Abominabilidad : s. f. Cualidad de lo Abolsable: a d j . Susceptible d e abolsat i e n e n derecho c o b r a r , si ganaren los abominable. miento. pleitos que stas les e n c o m i e n d a n , las cosA b o m i n a c i n : s. f. Horror, execracin. Abolsadamente: a d v . modo d e bolt a s d e la parte contraria. A n a t e m a . Profanacin. Aborrecisas; con a b o l s a m i e n t o . Abogado, da: p a r t . pas. d e Abogar. miento i n t i m o hacia u n a persona cosa Abolsadsimo, ma: a d j . s u p . de AbolAbogante: p a r t . a. d e Abogar.adj. Que c o n d e n n d o l a al m i s m o t i e m p o . fig. L a sado. est a b o g a n d o . misma cosa a b o m i n a b l e , execrable. Abolsadizo, za: adj. Qu se abolsa fcilAbominadamente: a d v . C o n a b o m i n a Abogativo, va: a d j . Relativo concermente. n i e n t e l a abogacion. cin. Abolsamiento: s. m . Accin d e abolsar. Abominadsimo, ma: a d j . sup. de A b o Abohardillable: adj. Susceptible de ser Abolsar: v . a. D a r forma d e bolsa. abohardillado. minado. Afollar, encoger la tela al coserla. Abuhardillado, da: adj. modo de b o Abominante: p a r t . a. d e A b o m i n a r . Abolsarse: v . p r o n . Afollarse, a h u e c a r hardilla; dispuesto e n bohardilla. Abominario: s. m. E l l i b r o d e los a n a se en forma d e bolsa. temas. Aboi: Geog. L u g a r d e la isla d e Borneo, A b o l u s : Geog. ant. R o d e Italia, en la Abonablemente: adv. D e u n modo aboen la Malasia. E s el p u e r t o ms i m p o r t a n isla de Sicilia, entre C a t a n i a y Siracusa. Es t e y cmodo d e la isla. nado. el mismo q u e h a llamado Ptolomeo Alabis. Abonadamente: adv. C o n seguridad, Aboibon: Geog. L u g a r d e l reino de AsAbolla: s. f. a n t . G a b n , capote hopacon g a r a n t a suficiente. sin (frica Occidental), en la G u i n e a S u l a n d a q u e u s a b a n l o s soldados griegos y perior. T i e n e comercio d e esclavos. Abonadsimo: a d j . s u p . d e A b o n a d o . r o m a n o s . Especie d e m a n t o largo q u e Que es m u y capaz d e fiar por s u caudal y Aboin: Geog. L u g a r d e P o r t u g a l , en la u s a b a n a n t i g u a m e n t e los filsofos y los secrdito.Que es m u y capaz de decir h a provincia de Alentejo, territorio d e Villanadores r o m a n o s c u a n d o salan de la ciuviciosa y dos kilmetros d e Elvas, con cer alguna cosa. dad. 2 0 0 h a b i t a n t e s . E s t situado al pi d e la Abonado, da: p a r t . p a s . d e A b o n a r . Abollabilidad: s. f. Cualidad d e lo a b o p e q u e a m o n t a a d e Atalaya. Agr. a d j . Estercolado. nable. A b o k e l l e : s. m . Meirol. N o m b r e q u e For. TESTIGO ABONADO : T e s t i g o d e Abollable: a d j . Susceptible d e ser a b o d a n los rabes u n a m o n e d a d e H o l a n d a , b u e n a r e p u t a c i n , q u e merece ser credo. llado. causa d e la figura d e len q u e t i e n e g r a L E G O , LLANO Y ABONADO : S e dice d e l A b o l l a b l e m e n t e : a d v . (V. A B O L L A D A bada, pesar d e que lo t o m a n d e Kelb, fiador depositario q u e carece d e fuero MENTE.) q u e en su lengua significa p e r r o . E l valor Abolladamente: a d v . modo de, con eclesistico, d e nobleza y posee hacienda. de esta m o n e d a no llega al de u n peso El suscritor u n a publicacin, peridiabolladura. v e i n t e reales d e velln. co, etc. Abolladito, ita: a d j . d i m . d e Abollado. Abokna: Geog. C i u d a d d e la N u b i a , en A b o l l a d i z o , za: a d j . P r o p e n s o a b o Abonanzado, da: part. p a s . d e A b o n a n el reino d e S e n n a a r y 3 0 0 kilmetros S E . llarse. zar. d e l a capital d e este n o m b r e . E s m u y freAbollado: p a r t . p a s . d e Abollar. s. m . Aboncourt: Geog. L u g a r y m u n i c i p i o c u e n t a d a p o r los mercaderes egipcios y Acto efecto d e abollar abollarse.adj. de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del M e u r las t r i b u s q u e h a b i t a n e n -ias orillas d e l Anlogo u n bollo. t h e y Mosela, distrito d e T h i o n v i l l e , c a n Mar Rojo. , Abollador, ra: s. y a d j . Q u e abolla el tn de M e t z e r w i s s e , con 4 5 0 h a b i t a n t e s . Abla: s. f. a n t . Especie d e m a n t o u s a que abolla. Aboncourt: Geog. L u g a r y m u n i c i p i o d e do p o r los soldados y por los filsofos. Abolladurilla, ita: s. f. d i m . d e AbollaF r a n c i a , e n el d e p a r t a m e n t o del Alto SatiA b l a , s. f. a n t . Abuela. dura. n a , distrito y 2 3 kilmetros d e Vesoul, Abolefaccion: s. f. Abolicin, d e s t r u c Abollamiento: s. m . Accin de abollar. cantn d e C o m b e a u f o n t a i n e , con 4 5 0 hacin d e lo h e c h o . Abollar: v . a. D a r forma d e bollo.Dar bitantes. A b o l e o , a: (V. ABOLENGO). realce al b o r d a d o las labores q u e se Aboncourt-en-Vosges: Geog. L u g a r y Abolible: a d j . Q u e p u e d e ser abolido, h a c e n e n m e t a l . f a m . ABOLLAR LA CABEm u n i c i p i o d e F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o suprimido. ZA : Hacer chichones e n ella; e n sentido del M e u r t h e y Mosela, distrito y 4 3 k i A b o l i b l e m e n t e : adv. Con espritu d e figurado, a t o l o n d r a r . lmetros d e Toul, c a n t n d e Coombey, abolicin. Art. y Of. ABOLLAR U N VASO : L a b r a r con 3 5 6 h a b i t a n t e s . Abolicin: s. f. Remisin, gracia, perlo, formar en l relieves. Abondance: Geog. C a p i t a l de cantn d o n . E x t i n c i n , anulacin. Abollarse: v. r . L l e n a r s e d e abolladu(Alta Saboya), distrito de T h o n o n , con Hist. E n t r e los r o m a n o s , acto de re- . ras recibir alguna a b o l l a d u r a . 1.446 habitantes. m i t i r la acusacin, l i b e r t a n d o al acusador Abolln: s. ta. Bollo, hueco chichn Abondant: Geog. L u g a r y m u n i c i p i o d e de c o n t i n u a r l a , y e x i m i e n d o al reo d e los que constituye la a b o l l a d u r a . F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del E u r a y efectos d e la persecucin j u d i c i a l . Abollonable: a d j . (V. ABOLLABLE.) Loira, d i s t r i t o y ocho kilmetros d e Legisl. L a a n u l a c i n , extincin a b r o A b o l l o n a d o , d a : p a r t . p a s . de AbolloDreux, cantn de Anet, con 1.14J habigacin de u n a ley, uso c o s t u m b r e . A B O nar. tantes. LICIN ROMANA : Anulacin de u n a a c u s a Abollonadura: s. f. Efecto d e a b o l l o n a r . Abondio (SAINT): Geog. L u g a r d e Suiza, cin en favor del acusado. CARTAS DE Abombable: a d j . Susceptible d e a b o m - en el c a n t n d e T e s i n o , situado cerca d e l ABOLICIN : D e p e r d n , d e olvido a m n i s - barse. lugo Mayor, y 1 2 kilmetros S. do Belt a . ( V . ABROGACIN.) Abombadsimo, ma: a d j . s u p . de Abomlinzone, con 5 4 0 h a b i t a n t e s . Abolicionismo: s. m . S i s t e m a , d o c t r i n a , bado. Abonetado, da: a d j . S e m e j a n t e u n b o principio d e los abolicionistas d e los que A b c m b a d i z o , za: adj. P r o p e n s o a b o m n e t e . p a r t . pas. d e Abonetar.' q u i e r e n abolir e n t e r a m e n t e la esclavitud. barse. Abonetar; v . a. Dar forma de bonete.

ABO
A b o n s Abona: Geog. ant. L u g a r d e I n g l a t e r r a , cerca de la e m b o c a d u r a y e n l a orilla izquierda d e l S o v e r n . A b o n i - T i c h o s : Geog. ant. Ciudad del Asia Menor, e n la Anatolia, al S E . del p r o m o n t o r i o C a r a m b i s , cerca d e l P o n t o E u x i n o (Mar N e g r o ) , e n el fondo de u n p e q u e o golfo l l a m a d o E g i n e t o . A b o n o : s. m . L a accin y el efecto de abonar abonarse. Legi. E n l o s a s i e n t o s d e r e n t a s y otros contratos, es l a r e s p o n s a b i l i d a d fianza que otro d a d e q u e el c o n t r a y e n t e c u m p l i r lo q u e ofrece. E n las c u e n t a s , l a a d m i s i n y aprobacin d l a s p a r t i d a s , y - t a m b i n el recibo q u e se d a el asiento q u e se hace de lo que se cobra.
A B O N O D E ANOS TIEMPO D E SERVICIO:

ABO
ltimo destin p o r el t i e m p o que m e d i e desde la fecha de su provisin p a r a Ultram a r h a s t a su e m b a r q u e . U n o y otro a b o no son de cargo de aquellas cajas, y nunca d e las p e n i n s u l a r e s . Al propio t i e m p o se recuerda e n esta real orden el c u m p l i m i e n t o de las disposiciones de la Recopilacin d e I n d i a s , q u e prohiben d a r posesin de sus destinos, y declaran vacantes los de aquellos q u e no se h u b i e r e n p r e s e n t a d o e n el p u e r t o de e m b a r q u e d e n t r o de los tres meses s i guientes la fecha del n o m b r a m i e n t o . L a presentacin e n t i e m p o o p o r t u n o se acred i t a r con certificaciones del capitn del puerto, u n a p a r a el Ministerio del r a m o , al cual pertenece l e m p l e a d o , y otra para las cajas de U l t r a m a r . A b o n y ( NAGY): Geog. L u g a r del imperio de Austria, e n la H u n g r a , 5 0 kilmetros S E . de P e s t h , con 8 . 7 5 0 h a b i t a n t e s . A b o q u i l l a b l e : a d j . S u s c e p t i b l e de ai.oquilladura. A b c q u i l l a b l e m e n t e : adv. A m o d o de boquilla. A b o q u i l l a d i z o , za: a d j . P r o p e n s o aboquillarse. A b o q u i l l a d o : part. p a s . de Aboquillar. s . m . Accin de aboquillar. A b o q u i l l a d o r , ra: a d j . y s . Que aboquilla sirve para a b o q u i l l a r . E l q u e a b o quilla. A b o q u i l l a d u r a : s. f. Efecto de a b o q u i llar.-Disposicin de lo aboquillado. A b o q u i l l a m i e n t o : s. m . Accin de aboquillar. A b o q u i l l a r s e : v . p r o n . T o m a r forma de boquilla. Abor: Geog. P u e b l o de la I n d i a , que vive en los valles de la I n d i a inglesa. Abora: Geog. ant. C i u d a d i m p o r t a n t e y episcopal de la a n t i g u a frica Proconsu lar. Aboraca Aborace: Geog. ant. C i u d a d de la S a r m a c i a (Rusia Asitica), s i t u a d a cerca del P o n t o - E u x i n o (Mar Negro). E s t r a b o n h a b l a de ella, pero n o i n d i c a su situacin. A b o r c i o n : , s . f. Accin de A b o r t a r . Abordado: part. pas. de Abordar de Abordarse. * A b o r d a j e : s. m . Legisl. E n el comercio m a r t i m o , es el c h o q u e tropiezo de u n a embarcacin con otra. El a r t . 9 3 5 del Cdigo de Comercio, pon e en l a clase de averas s i m p l e s p a r t i culares el dao q u e reciban el b u q u e el c a r g a m e n t o por el choque a m a r r a m i e n t o con otro, siendo ste casual inevitable; y a a d e q u e c u a n d o alguno de los capitanes sea culpable de este accidente, ser de su cargo satisfacer todo el d a o que hubiese ocasionado. E l abordaje, pues, segn este artculo, p u e d e ser efecto de fuerza m a y o r d e culpa de alguno de los c a p i t a n e s . E n el prim e r caso, como que el abordaje es oca3odo p o r u n accidente q u e n o p u e d e evitarse; v. gr., si a r r e b a t a d a s las d o s naves p o r la violencia de los vientos se e n c u e n t r a n y se golpean u n a con otra, el dao q u e resultare debe soportarse s i n - repeticin por cada u n o de los d u e o s del b u q u e del c a r g a m e n t o que le h u b i e r e n e x p e r i m e n t a d o , y lo mismo si es p o r caso fort u i t o q u e no p u d o e v i t a r s e ; p o r q u e es r e -

ABO

Si

gla general q u e cada u n o tiene q u e sufrir los perjuicios q u e recaen sobre sus cosas por accidentes en q u e no h a y culpa, s i n q u e d e ellos r e s p o n d a el capitn, s e g n los a r t s . 6 8 2 y 9 3 4 . E n el segundo caso., como q u e e l abordaje n o es y a u n acontecimiento de fuerza m a y o r , sino u n efecto de la falta negligencia d e los capitanes, ste d e b e r e p a r a r los daos q u e se h u b i e r e n seguido; p o r la regla general de q u e cada cual est obligado r e m e d i a r el m a l que h a hecho, y p o r q u e segn el a r t . 0 7 6 de dicho Cdigo, el capitn es r e s p o n s a ble civilmente de todos los d a o s q u e s o b r e v e n g a n la nave y su c a r g a m e n t o por impericia descuido de su p a r t e ; s i n perj u i c i o d e l a accin c r i m i n a l c o n t r a el cap i t n q u e dolosamente h u b i e r a causado el dao. E l abordaje, p o r regla general, se p r e s u m e s i e m p r e casual i n e v i t a b l e ; y as, el que p r e t e n d e lo contrario, debe probar que p r o v i e n e de culpa de t a l capitn do a m b o s . E n caso de i u c e r t i d u m b r e , h a y alg u n a s circunstancias q u e p u e d e n s e r v i r para q u i t a r las d u d a s : s i d o s n a v e s , por ejemplo, v a n e n t r a r en el m i s m o puerto, la m s r e m o t a d e b e esperar q u e l a o t r a h a y a e n t r a d o ; p u e s s t a , p o r el hecho de ir d e l a n t e , t i e n e a d q u i r i d o u n derecho que la de atrs no le p u e d e quitar; e n caso de concurrencia de dos b u q u e s , e l m s peq u e o d e b e ceder al m s g r a n d e , p o r q u e aqul es n a t u r a l m e n t e m s ligero en s u s m o v i m i e n t o s y m a n i o b r a s ; el q u e sale d e l puerto d e b e hacer l u g a r al q u e entra, porque el p r i m e r o p u e d e escoger los m o m e n tos ms favorables para hacerse la vela, y sale b i e n reparado y p e r t r e c h a d o , a l paso q u e el s e g u n d o viene fatigado y quiz con averas; e l q u e sale despus t i e n e l a p r e suncin de ser culpable del c h o q u e con el q u e sali p r i m e r o , p o r q u e l se diriga c o n t r a hacia el otro, y n o el otro c o n t r a hacia l. E n estos diferentes casos, s i h a y abordaje, milita la presuncin contra la n a v e que n o se h a conformado con la r e gla; y lo m i s m o debe decirse de la n a v e que se hace la vela p o r la n o c h e , de la que navega velas desplegadas y a b o r d a la nave q u e est la capa a m a r r a d a , de la q u e n o h a puesto boyas indicadoras d e l l u g a r q u e ocupan las ncoras, de la fondeada q u e n o p o n e farol en su p o p a por la noche, de la que sin l sale d e l p u e r t o v e l a s caladas, p a r a q u e las q u e v a y a n abrigarse en l no topen con ellas, y de la q u e est m a l a m a r r a d a , n o lo est e n el paraje d e s t i n a d o este u s o . A b o r d a n t e : p a r t . a. de A b o r d a r . S e usa como a d j e t i v o . Q u e a b o r d a q u e d a el abordaje. A b o r d a r : v. a. ( V . A T R A C A R . ) f a m . Emparejar u n coche carro con otro.
Mar. ABORDARLA LA LARGA : A b o r d a r

L a gracia q u e se concede los empleados, suponiendo que h a n servido sus destinos ms t i e m p o de los q u e real y efectivam e n t e h a n d e s e m p e a d o , fin d e q u e g o cen los beneficios concedidos la a n t i gedad para retiros, cesantas y jubilaciones, ascensos y e m p l e o s efectivos. P a r a el a b o n o de aos de servicio los militares, h a y reglas establecidas, que varan segn l o s t i e m p o s y las c i r c u n s t a n c i a s .
ABONO D E ESCRIBANO : L a justificacin

q u e se verifica, respecto del e s c r i b a n o q u e firm en la c u b i e r t a d e l t e s t a m e n t o cerrado que al t i e m p o d e s u a p e r t u r a h u b i e s e fallecido se hallase a u s e n t e , por medio d e d o s testigos q u e conozcan su signo y aseguren la semejanza d e l q u e c o n s t a en el pliego con el legtimo: a r t s . 1 3 9 3 y 1 3 9 4 d e l a l e y d e E n j u i c i a m i e n t o civil.
A B O N O D E FIANZAS : La informacin

que d a de ser propios, seguros y libres los bienes q u e obliga u n d e u d o r , a r r e n d a t a rio p a r t i c u l a r otro q u e t o m a sobre s alg u n a r e s p o n s a b i l i d a d para l a s e g u r i d a d d e su deuda,, obligacin c o n t r a t o .
ABONO D E PAGO : Sou abonables en

pago d e c o n t r i b u c i o n e s sucesivas, a q u e llas c a n t i d a d e s q u e , en v i r t u d de reclamacin h e c h a con el c o n t r i b u y e n t e agraviado, fueren declaradas como i n j u s t a m e n t e exigidas, sean en el todo e n p a r t e , y e n caso de n o q u e d a r sujeto a l pago d e cuota a l g u n a , le ser d e v u e l t a la cuota satisfecha.
A B O N O D E PERSONAS : L a justificacin

informacin q u e se practica p o r medio d e testigos respecto d e las c i r c u n s t a n c i a s de r e p u t a c i n , veracidad, a p t i t u d legal de u n a persona, de la certeza de h a b e r p r e senciado t e n i d o sta conocimiento d e algn hecho, de la semejanza de las firm a s q u e aparecen e n u u d o c u m e n t o d e claracin con las l e g t i m a s , c u a n d o a q u lla no pueda acudir p o r s m i s m a a n t e el j u e z prestar dicha declaracin. E s t a informacin d e abono t i e n e lugar t a n t o e n los a s u n t o s civiles c o m o e n los criminales.
ABOO D E SUELDOS : P o r r e a l o r d e n d e

alcanzando

al

enemigo

perseguido.

A B O R D A R E N B U E N A S : E m b i s t i e n d o con l a

p r o a al costado del b u q u e enemigo.


ABORDAR POR A V A N T E : Por la proa. ABORDAR POR SOTAVENTO : P o r el costado

6 de Octubre de 1 8 4 8 , circulada p o r el Ministerio de H a c i e n d a , se m a n d q u e todos los e m p l e a d o s civiles d e s t i n a d o s Ultramar, comiencen disfrutar el sueldo de sus d e s t i n o s desde el d i a d e l e m b a r q u e p a r a aquellos d o m i n i o s , y q u e los q u e y a t e n p . . n en l a P e n n s u l a la calidad de empleados, se les a b o n e el sueldo d e au

opuesto al v i e n t o , despus de h a b e r ganado e l tiempo suficiente. ABORDAJU AL ANCLA : P o n i n d o s e al pairo m i e n t r a s se acerca el e n e m i g o , y dejndose caer sobre l de r e p e n t e echando el arramblaje al mismo t i e m p o q u e se d a fondo con u n a ancla.

32

AAG-

ABO
A b o r t a n t e : part. a. do Abortar.-adj. Que tiene propiedades a b o r t i v a s . Aborteo, a: adj. Relativo al aborto.
Abortino, na: adj. (V. ABORTEO.)

ABO
ferda; et s otro h o m e esrao lo ficese debe h a b e r p e n a de homecida, si era viva la c r i a t u r a c u a n d o m u r i por c u l p a del, et si n o n era a u n v i v a debe ser desterrado en alguna isla por cinco aos. E s t a l e y , como c o m p r e n d e r n fcilmente n u e s t r o s lectores, no est de acuerdo con la ciencia; pues se considera en el estado actual de c o n o c i m i e n t o s q u e la criat u r a vive desde que fu concebida, y por consiguiente, si h a y delito en matarla, le hay siempre. E l n u e v o Cdigo penal espaol de 1848, reformado en 1850 y en 1870, no h a t e n i do en c u e n t a , para la p e n a l i d a d de este delito, la d i s t i n c i n a d o p t a d a por n u e s tras leyes anteriores del F u e r o Juzgo y de las P a r t i d a s , sobre si se hallaba no a n i mado el feto, sobre la probable vitalidad de ste, s e g n los diversos perodos de la gestacin. H a adoptado p a r a g r a d u a r la penalidad del delito de aborto, otras d i s tinciones de ms fcil apreciacin y de fecundos r e s u l t a d o s , saber: 1., si se ejerci violencia en la persona de la mujer embarazada; 2., si se caus el aborto sin violencia, y en este caso, si consinti no en l la mujer; 3., si a u n q u e se causara con violencia, n o h u b o propsito de causarlo; 4., s i l o caus la misma mujer, y en tal caso, si fu para ocultar su deshonra. El aborto causado de propsito y con violencia en la mujer embarazada, es castigado con p e n a de reclusin t e m p o r a l . Si aun cuando no se ejerciera con violencia, v. gr., si se cansare por medio de medicam e n t o s bebidas, se obr s i n c o n s e n t i m i e n t o de la m u j e r , se i m p o n e la pena de prisin mayor, y c u a n d o lo consinti la mujer, se castiga con la p e n a de prisin correccional en sus grados medio y m x i mo: art. 425 del Cdigo p e n a l reformado en 1870, que a m i n o r a en el tercer caso la p e n a de prisin menor, i m p u e s t a en el a r tculo 337 del Cdigo penal reformado en 1850. Mas si el aborto se ocasionare por u n caso fortuito, q n e no revele i m p r u d e n c i a , impericia falta de diligencia, casos que estn sujetos lo dispuesto en el a r t . 581, no se i m p o n d r p e n a a l g u n a . L a mujer q u e causare su aborto c o n sintiere que o t r a p e r s o n a se lo cause, es castigada con prisin correccional en sus grados medio y m x i m o . Si lo hiciere p a r a ocultar d e s h o n r a , i n c u r r e en la p e n a de prisin correccional en sus grados m n i m o y medio: a r t . 427 del Cdigo reformado en 1870, que a m i n o r a la p e n a de la reforma anterior de 1850, en cuyo art. 339 se i m p o na, para el p r i m e r caso, la p e n a de p r i sin menor, y p a r a el s e g u n d o la de prisin correccional. El facultativo que a b u s a n d o de su arte causare el aborto cooperare l, i n c u r r e respectivamente, en su grado m x i m o , e n las penas sealadas en el a r t . 425. Asimismo el farmacutico que, sin la debida prescripcin f a c u l t a t i v a , e x p e n d i e r e u n abortivo, i n c u r r e en las penas de arresto mayor y la m u l t a de 12.5 1.250 pesetas: art. 428 del Cdigo de 1870, qne ha p e n a do el caso del farmacutico no c o m p r e n d i do en la reforma anterior. L a dispr.s cion de este artculo no hace ms q u e aplicar, este caso especial lo prescrito por regla

Abordarse: v. p r o n . Ser a b o r d a d o . Irse dos b u q u e s al e n c u e n t r o u n o de otro. Abocarse, c o n c u r r i r dos m s p'ersonas al e n c u e n t r o u n a s de otras para e n t r e v i s t a . Es galicismo. Abordo: s. m . Accin y efecto de a b o r d a r . A BORDO: Voz de m a n d o que o r d e n a el e m b a r q u e de la gente p e r t e n e c i e n t e u n b u q u e . E s tambin, loe. a d v . e q u i v a l e n t e embarcado. Abordonable: a d j . Que puede ser a b o r donado. Abordonado, da: a d j . Parecido un b o r d n . p a r t . p a s . de A b o r d o n a r . Abordonamiento: s. m. Accin de A b o r donar. Aboro: Geog. C i u d a d del frica Occid e n t a l , en la Costa de Oro. L o s negros hacen u n gran comercio en cera, oro e n polvo y dientes, de elefantes. Aboro: Geog. P e q u e o pas de la Guin e a , en A n c o b r a , cerca de A x i m , reino de Acra. Aborrascado, da: p a r t . p a s . de Aborrascar Aborrascarse. Aborrascamiento: s. m . Accin de aborrascarse. Aborrecerse: v. p r o n . T e n e r s e horror, aborrecimiento recproco. Aborrecidamente: a d v . Con aborrecimiento. Aborrecidsimo, ma: adj. s u p . de Aborrecido. Aborrecido: part. p a s . de A b o r r e c e r . Aborregable: adj. Dispuesto aborregarse. Aborregadamente: a d v . A lo borrego. Aborregadazo, za, o t e : adj. a u m . M u y aborregado. Aborregamiento: s. m. Accin de a b o r r e g a r s e . C o n j u n t o de n u b c u l a s que se f o r m a n en la atmsfera, semejantes v e llones , y que p r e s a g i a n el cambio de tiempo. Aborregarse: v. p r o n . A d q u i r i r cualidades de b o r r e g o ; hacerse estpido. A b o r r e s c i d o , d a : part. p a s . a n t . de Aborrescer. Aborrhas: Geog. ant. Rio de Asia, en la Mesopotamia; corre entre el Tigris y el Eufrates, hacia el S E . h a s t a el 36 de l a t i t u d ; se dirige luego hacia el S.-SE., recibe el M y g d o n i u s , y v a j u n t a r s e con el Eufrates al SO. y cerca de la villa de C i r cesium: b a a b a en su curso los m u r o s de R e s a i n a y de Theodosipolis. Este rio es conocido hoy bajo el n o m b r e de C h a b o r K h a b u r : es p r o b a b l e m e n t e el m i s m o que la Escritura designa bajo el n o m b r e de Membr. Aborricado, da: a d j . E m b r u t e c i d o , h e cho u n borrico. Aborricar: v. a. E m b r u t e c e r , arrocinar. Aborricarse: v. p r o n . E m b r u t e c e r s e , arrocinarse. Aborrido: part. p a s . de Aborrir. Aborroen: Geog. P u e r t o de la costa del Brasil, provincia de Seara, entre el rio Escorgogive y la baha de I n o b i e . A b o r t a b l e : adj. Susceptible de a b o r t o . Abortablemente: a d v . Con aborto. Abortadizo, za: adj. Que a b o r t a con facilidad. Abortado, da: part. p a s . de Abortar. Abortador, ra: adj. Que a b o r t a hace abortar.

Abortista: s. ni. El que se ocupa de abortos escribe sobre ellos. Abortivamente: a d v . De u n modo abortivo. Abortivo, va: adj. Que c a u s a - a b o r t o . I n t e m p e s t i v o , m a l o g r a d o , frustrado. Legisl. s. m. L a ley de Matrimonio civil adopt el t r m i n o de veinticuatro horas, prescrito por la ley 13 de Toro, p o r q u e como se lee en su p r e m b u l o : Dad a la imperfectibilidad de los medios de investigacin de que la j u s t i c i a h u m a n a d i s p o n e , y la posibilidad de fraudes inev i t a b l e s que l l e v a r a n al seno de las familias t o d o gnero de p e r t u r b a c i o n e s , n u e s t r a legislacin h a exigido como condicin de viabilidad legal del sexo, su v i d a real d u r a n t e u n t i e m p o que, s e g n la ley 13 de Toro, era de veinticuatro horas, y en efecto, este t r m i n o es el racional y suficiente, p u e s t o que en l se recorren todas las fases del dia n a t u r a l con sus naturales influencias, s u p o n i n d o s e que el feto que las h a e x p e r i m e n t a d o sin s u c u m b i r , goza de organizacin capaz de vida, y que h a b i e n d o pasado este perodo de tiempo que c o n s t i t u y e la m s n a t u r a l y comn d i v i sin de la vida h u m a n a , h a vivido esta vida, es decir, el perodo que forma los varios de que ella se c o m p o n e . Tal vez el F u e r o J u z g o , al sealar el t r m i n o de diez dias, tuvo en c u e n t a el perodo l u n a r , al cual d e b e n referirse las clusulas ms 5 menos: esto es, c u m p l i d o s no diez dias. Abortizo, za: adj. P r o c e d e n t e de aborto. Aborto: s. m . Desgraciado xito de u n negocio.Suceso inesperado contrario
al que se e s p e r a b a . A B O R T O D E LAS ATIE-

JAS : G u s a n o que les hace m u c h a guerra. * Aborto: s. m . Lefisl. El Cdigo p e n a l francs castiga trabajos forzados por tiempo i n d e t e r m i n a d o todo h o m b r e , que p r o c u r a el aborto i n d i c a n d o a d m i n i s t r a n d o a b o r t i v o s . E n t r e nosotros las p e r sonas que p r o c u r a n causan el aborto, son consideradas como h o m i c i d a s si el feto est ya a n i m a d o , y si no lo estaba i n curre en la p e n a de cinco aos de destierro en alguna isla. Muger preada, diee la ley 8. , tt. V I I I , P a r t . V I I , que bebiese yerbas sabiendas otra cosa cualquiera con q u e echase de s la criatura, se ferese con p u o s en el v i e n t r e , con otra cosa con entencion de p e r d e r la criatura, et se perdiese p o r e n d e , decimos que si la criat u r a era viva en el v i e n t r e , estonce c u a n d o ella esto fizo, debe m o r i r por ello, et h a ber aquella pena que se contiene en la ley d o c e n a despus de esta que comienza: Si el padre (esto es, la p e n a del parricidio), fueras ende si gelo fizieran facer por premia, asi como facen los j u d i o s sus moras en .Toledo: ca estonce el que lo fizo facer debe haber esta pena: et si por a v e n t u r a n o n fuese a u n viva, estonce nol deb e n dar m u e r t e , mas dbenla d e s t e r r a r e n a l g u n a isla por cinco aos. Esta m i s m a (esto es, la de m u e r t e de destierro, segn los casos), decimos 'que deben hacer el h o m e que firiese su m u g e r s a b i e n d a s seyendo ella p r e a d a , de m a n e r a que se perdiese lo que tiene en el vientre por la
a

ABO
general en el a r t . 1 0 del C"digo, sobre que se cousideran como circunstancias agrav a n t e s las de prevalecer d e l carcter p blico que tenga el culpable, y de a b u s a r de confianza, e n las cuales se e n c u e n t r a n el facultativo y el farmacutico en el caso e n cuestin. Asi se h a c o m p r e n d i d o t a m b i n en las legislaciones extranjeras, entre las que p u e d e n verse el Cdigo n a p o l i t a n o , art. 3 9 7 ; el del Brasil, a r t . 2 0 0 ; el d e Portugal de 1 8 5 2 , a r t . 3 5 8 ; el d e Blgica d e 1 8 3 4 , art. 3 3 1 ; el p e n a l del reino d e Italia de 1 8 5 9 , a r t . 5 0 4 , y el francs d e 1 8 3 2 , a r tculo 3 1 7 .
Abortorio, ra: a d j . (V. ABORTIVO.)

ABO
Abotillado, da: part. pas. d e A b o t l a r . adj. Semejante u n botillo. Abotillamiento: s. m . Accin de abotlar. Abotlar: v. a. Dar forma d e botillo. Abotillarse: v. p r o n . T o m a r forma d e botillo.Abotargarse. Abotinable: a d j . Que puede a b o t i n a r s e . Abotinadamente: a d v . A modo d e b o tn. Abotinadura: s. f. Efecto de abotinar. Disposicin forma d e b o t n . Abotinamiento: s. m . Accin d e abotinar. Abotinar: v . a. D a r forma de botines. Ajustar, ceir modo d e b o t n . Abotinarse: v . p r o n . T o m a r forma de botn. Abotis: Geog. ant. L u g a r d e Egipto, en la Tebaida, en la orilla occidental del Nilo. Abotonable: a d j . Q u e se puede abotonar. Abotonodamente: a d v . Con la b o t o n a d u r a a b r o c h a d a . A modo de botn. Abotonado, d a : part. pas. d e A b o t o n a r . a d j . Semejante u n botn.Con botones. Abotonamiento: s. m . Acto y efecto d e abotonar y abotonarse. Abotonarse: v. p r o n . Sujetarse cerrarse l a ropa, metiendo los botones p o r los ojales. Abotrits Obotritos: s . m . p l . Geog. ant. P u e b l o eslavo, vecino d e los blgaros, que se estableci p r i m e r a m e n t e e n las orillas del mar Bltico. Abouna: s. m . E l obispo e n Etiopa.

ABR

33

A b o r u j a b l e : a d j . Que p u e d e a b o r u jarse. Aborrujado, da: p a r t . p a s . d e A b o r r a jarse. Aborujadamente: adv. De u n modo aborujado. Aborujado, da: p a r t . pas. d e aborujar. Aborujamiento: s. m. Accin efecto de aborujar.
Aborujar: (V. ARREBUJARSE.)

A b o s : Geog. L u g a r y municipio d e Francia, en el d e p a r t a m e n t o d e los Bajos Pirineos,- distrito y 2 5 kilmetros d e Oloron, cantn d e Monein, con 6 5 0 h a b i tantes. ' A b o s : Geog. ant. M o n t a a d e Asia, en la Armenia. E s t r a b o n dice q u e nacen all el A r a x y Eufrates. A b o s i : Geog. Ciudad considerable d e l J a p n , e n la isla d e Nifon , p r i n c i p a d o d e F a r i m a y 1 0 2 kilmetros S O . d e Miaco. Est situada e n las orillas d e l m a r y defendida p o r dos fortalezas, y m u c h o ms por las rocas y bancos de arena inmediatos ella. A b o t a g a b l e : a d j . Q u e p u e d e abotagarse. Abotagadamente: adv. A modo de con abotagamiento. Abotagadsimo, ma: a d j . s u p . d e Abotagado. Abotagadizo, z a : a d j . Que se abotaga fcilmente. Abotagado, da: part. p a s . d e A b o t a gar. Abotagar: v. a. H i n c h a r , poner h i n c h a do como u n a bota. Abotargable: a d j . Susceptible d e abotagarse. Abotargadamente: adv. Como u n a b o targa. ^ | Abotrgadsimo, ma: adj. s u p . d e Abotargado. Abotargadizo, za: a d j . Que se abotarga fcilmente. Abotargado, da: p a r t . p a s . d e Abotargar d e A b o t a r g a r s e . a d j . Parecido u n a botarga. Abotargadura: s. f. Efecto d e abotargarse. La disposicin en botarga. Abotargante: p a r t . a. de Abotargar. Que abotarga. Abotargar: v. a. P o n e r h i n c h a d a la cara, -los ojos, etc. Abotijado, da: p a r t . p a s . d e Abotijar. adj. Semejante u n botijo. Abotijamiento: s. m . Accin d e abotijar. Abotijar: v . a. D a r f o r m a d e botijo. Abotijarse: v. p r o n . Ponerse como u n botijo. a.

por el Loiret, h a figurado desde entonces s i e m p r e en las filas d e los clericales y logitimistas, p o r cuya causa h a trabajado sin cesar, combatiendo o b s t i n a d a m e n t e Mr. Thiers y al ministerio d e Broglie. Aboyado, da: adj. Parecido u n a boya. part. p a s . d e Aboyar. Aboyar: v. a. D a r forma d e boya. Agr. Proveer d e los aperos necesarios u n a casa d e l a b r a n z a . Mar. Poner b o y a s . Aboyne: Geog. L u g a r y parroquia d e Escocia, en el condado d e Aberdeen, con 9 3 9 habitantes. A b o y o m s. m . a n t . C o n d u c t o , acueducto. Abozado, da: p a r t . pas. d e Abozar. Abozalable: a d j . Susceptible d e aboza-. lamiente Abozaladamente: adv. A modo d b o zal.Con abqzalamiento. Abozalado, da: part. p a s . d e Abozalar. adj. Semejante un bozal. Abozalador, ra: a d j . y s. Q u e abozala. Abozalamiento: s. m . Acto y efecto d e abozalar y abozalarse. Abozalar: v . a. D a r forma d e u n bozal. I n s p i r a r ideas m a n e r a s d e los negros bozales.Arrendar u n a finca con los p e r ros y y u n t a s . Abozalarse: v. pron. I m i t a r los n e gros bozales e n s u s gustos c o s t u m b r e s . Ser abozalado. A b r a : Geog. C i u d a d de la costa de" Ivoire, e n el frica Occidental, orillas del G r a n Bassam, que se divide en dos afluentes principales, conocidos de los navegantes bajo los n o m b r e s de P o t o u y de Ebris. A b o u t (EDMUNDO FRANCISCO V A L E N Tiene u n a b a h a excelente. TN): Biog. Escritor francs, que naci e n Abra (CENTRO DE): Geog. N u e v a provinDieuze (Meurthe) en el ao 1 8 2 8 . E n 1 8 4 8 cia en la isla d e L u z o n , en la Alalasia, c a o b t u v o el p r e m i o honorfico en la facultad p i t a n a general d e Filipinas, dicesis d e de Filosofa, ingres en la Escuela N o r N u e v a Legovia, con 3 1 . 9 1 5 h a b i t a n t e s . mal, y en 1 8 5 1 fu enviado- la Escuela S u s valles son m u y frtiles. francesa establecida en A t e n a s . De regreso Abra: Hist. D a m a d e honor, camarista su pas public la Grecia c o n t e m p o r doncella d e u n a seora de suposicin nea, en l a q u e se t r a t a b a al pueblo grieentre los hebreos. go con gran severidad. Bibl. H a escrito * Abracadabra: s. m . P a l a b r a brbara y u n gran n m e r o d e obras, entre las que se mgica, la q u e la a n t i g e d a d supersticitan: Tolla, novela; Guillery, comeciosa a t r i b u a la propiedad d e curar cierdia; Viaje la Exposicin de Bellas A r tas enfermedades, entre otras las cuartates; El rey d e las m o n t a a s ; El saln nas (fiebre). P a r a tener esta v i r t u d , segn de 1 8 5 5 ; M a d e l o n ; L a cuestin d e Serenus S a m m o n i c u s , mdico del siglo I I , Roma. las letras d e esta palabra deban hallarse Abovedable: a d j . Susceptible d e aboveescritas d e m a n e r a que formasen un trindarse. gulo sobre el que fuese posible leer en t o Abovedadamente: a d v . A m o d o d e b dos los sentidos: veda. ABRACADABRA Abovedadillo: a d j . d i m . Algo aboveABRACADABR dado. ABRACADAB Abovedadsimo, ma: a d j . s u p . SumaABRACADA m e n t e abovedado. ABRACAD Abovdadizo, za:' adj. Q u e se aboveda ABRACA con facilidad. ABRAC Abovedado: p a r t . pas. d e A b o v e d a r . ABRA Abovedamiento: s. m . Acto y efecto d e ABR abovedar. AB
A b o v i l l e (AUGUSTO E R N E S T O , VIZCONDE

DE): Biog. Poltico francs, que naci en P a r s e n 1 8 1 9 . E r a hijo d e u n general d e artillera, y sigui la misma carrera que su padre, siendo promovido s u b t e n i e n t e e n 1 8 4 1 . H a b i n d o s e casado poco despus, present su dimisin y a b a n d o n el servicio para consagrarse los estudios de economa agrcola. Elegido en 1 8 7 1 d i p u t a d o

A U n a vez escrita de u n a de estas maneras sobre u n trozo d e papel cuadrado, era n e cesario plegarle de modo q u e ocultase el escrito, y colgarle al cuello d u r a n t e n u e v e dias. l cabo d e este tiempo tena^que i r en silencio m u y temprano -i las' mrgenes de u n rio q u e corra hacia el Oriente, des'--

34

ABR

ABR
ms notables citaremos: El hombre entre dos edades; Captulo V; Un Drama en el aire y La Avenida de los suspiros. Se le debe tambin la obra Los Actores y las actrices, biografa. Abraham (SAINT) : Geog. Nombre dado una altura que domina la ciudad de Qnebec, e n la Amrica del Norte. Es clebre por la sangrienta batalla que all se libr el ao 1759 entre ingleses y franceses. L a victoria qued por los primeros, pero ambos ejrcitos tuvieron casi iguales prdidas: los dos perdieron s u general en jefe. A b r a h a m (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de Morbihan, distrito de Ploermel, cantn de Malestroit, con 450 habitantes.
Abrahamanos: s. MITAS.) m. pl. (V. A B E A H A -

ABR
Gramtica francesa; BaWutsari lionei aulici liber tertius secundum versionem gallicam. Castveterem

plegaba entonces e l trozo de papel y le arrojaba detras de s sin abrirle. Los judos atribuan la misma virtud la palabra Abrocalan. Abracadrabntico, ca: adj: Propio del Abracadabra. Concerniente las cosas maravillosas. Abracleo: U n o de los nombres de la estrella Polux en el signo Gminis.
Abracax: (V. A B E A X A S . )

A b r a h a m s o n ( W E R N E B JAS FEDERICO):

Abracejo: s. m. dim. Abrazo pequeo poco afectuoso. Abracito: s. m. dim. Abrazo tierno interesante. Abran: Geog. Ciudad del friea occidental, sobre el Busempra,' rio el ms considerable de toda la Costa de Oro. Esta ciudad est habitada slo por el rey, s u corte, sus esclavos, los nobles y sus sirvientes; as, que el nmero de sus habitantes no pasa de 6.000. Abrahah: Biog. E e y del Yemen y de Etiopa, que gobern sus extensos dominios durante el siglo VI. Segn refiere el Corn, Abrahah trat de destruir la Kasbah de la Meca; y para poner en prctica su designio, se dirigi esta ciudad cabalgando sobre u n elefante; pero cuando quiso entrar en la ciudad, el elefante se ech tierra y se qued dormido. Los cronologistas rabes han tomado este suceso milagroso como punto de partida para una era especial que llaman era del elefante, y que corresponde prximamente al ao 571 de la era vulgar. A b r a h a m : Biog. Heresiaroa del siglo I X , autor de la secta de los abrahamitas, que negaban la divinidad de J e s u cristo. Abraham: Biog. Emperador dlos moros de frica, que rein durante el siglo X I I . U n maestro de escuela, llamado AbdallaBebrebire, trat de destronarle, y al efecto dio contra l una batalla en la que Abrahan fu vencido , vindose precisado emprender la fuga y precipitarse e n el mar con su mujer. N o obstante, "Abdelmumen, general de Abdalla, fu el que recogi los frutos de la victoria ganada por su seor, y se apoder del imperio. Abraham: Biog. Patriarca armenio, qne naci en la Cilicia en el ao 1673, y muri en el Lbano en el ao 1749. Era monje del patriarcado de S i s cuando fu nombrado obispo de Trebisonda, y march predicar el catolicismo Alepo. La violenta persecucin que contra los catlicos estall en aquella ciudad, le oblig bien pronto regresar al Lbano, y all, en unin con los discpulos que le haban acompaado, fundd un monasterio. Mas tarde, durante el ao 1742 hizo un un viaje Roma, agrad a l a corte pontificia y fu nombrado patriarca de Cilicia. Abraham (EMILIO): Biog. Autor dramtico, que naci en Paris en el ao 1833. H a colaborado en diversas revistas literarias, como El Entreacto y el Petit Journal, en donde ha estado encargado de la crtica teatral, y ha sido ms tarde nombrado s e cretario general del teatro de la Puerta de San Martin. Se ha dado conocer por la publicacin de numerosas piezas para el teatro, debidas, ya su sola inspiracin, y a Bus esfuerzos, auxiliados con la colaboraion de otros escritoresi Bibl. Entre las

Biog. Escritor dinamarqus, que naci en el ao 1744 y muri en 1812. Bibl. Se le debe una Coleccin de cantos dinamarqueses de la Edad-Mdia, publicaaa en colaboracin con Nyerup y Rahbek. Abrahonado, da: part. p a s . de Abrahonar. Abraiaca: Eelig. Nombre que l o s basilidianos, sectarios de principios del s i glo I I , daban una potencia celestial. A b r m e o , a: adj. lit. lat. Propio de Abraham. Abrmide: s. m. Traje que usaban las mujeres griegas.
A b r a m i , mia: (V. ABRMEO.)

Abraham-Ben-Dior ( Daud el levita, apellidado H A B I S O N , el Primognito): Biog. Rabino espaol, que naci en Toledo, no se sabe en qu ao, y muri hacia 1180, siendo preboste de la sinagoga de Pesquera. Bibl. Es el autor de u n curiossimo libro, notable por ms de un conc e p t o ^ muy especialmente por su extrao ttulo, puesto que se llama Seplier Malchabbala. Este libro contiene la genealoga de los patriarcas, prncipes y doctores de la nacin juda desde los tiempos de nuestro primer padre Adn hasta los del rabino Ben-Megas-Hallevi, que muri e n el ao 1141. Abraham-Ben-Dior, ( Daud el levita, apellidado HASCHENI, el Joven): Biog. R a bino espaol, que muri en Pesquera en el ao 1199. Bibl. Compuso contra Ebbyra y Maimnides una obra titulada: Hassaghotlb Advertencias. Adems dej el Libro de las almas areas, coleccin de decisiones jurdicas; u n Comentario sobre el libro Jetzira, obra cabalstica impresa en Mantua, en el ao 1540, y una Explicacin de algunos libros del Talmud, que se encuentra en el Talmud babilnico impreso en Venecia en el ao 1530.
A b r a h a m i n o s : s. m. MITAS.) pl. (V. A B E A H A -

Abrahams (NICOLS CHRISTIAN) : Biog. Arquelogo dinamarqus, que naci en Copenhague en el ao 1798. Luego que hubo terminado sus cursos acadmicos, se consagr al estudio del Derecho y de las lenguas vivas, y dedic no poco tiempo viajar, recorriendo la Alemania, Suiza Italia, y trasladndose por ltimo Francia, en cuya capital aprendi perfectamente la lengua francesa y se dedic importantes investigaciones y estudios literarios. De vuelta Copenhague en el ao 1828, se recibi de maestro e n artes y fu nombrado sucesivamente e n esta driblad lector, profesor de lengua y de literatura francesas, y profesor de alemn. Poco despus abandon la enseanza para consa grarse la profesin de notario e n C o penhague. Bibl. Entre sus obras citaremos las siguientes : Boberti Waci carmine guod inscribiar Brutus; Descripcin de los manuscritos franceses de la Edad-Mdia de la biblioteca real de Copenhague, obra escrita en francs, y que le vali e n el ao 1847 la cruz de la Legin de Honor;

A b r a m i s : s. m. El vestido de mujer, color de oro, de azafrn amarillo. A b r a m Aburgham: Geog. Lugar de Inglaterra, e n el condado de Lancaster, canton de West-Derby, parroquia y 4 kilmetros S. de Wigan, con 520 habitantes. A b r a m ' s Greek: Geog. Rio de los Estados-Unidos de Amrica, en la Colombia, estado de New-York. Se forma de las e n senadas de Claverak y de Kinderhook, y desagua en el Hudson, 10 kilmetros de Kinderhook. Abrandabab: Geog. ant. Ciudad de Persia, en el gobierno de Yezd; est situada en una frtil llanura, y 265 kilmetros de Ispahan. Abransino: s. m. Bol. rbol pequeo de la familia de las euforbiceas. Abrant (JUAN ALEJANDRO): Biog. Escritor francs, que naci en Colombier, d e partamento del Alto Saona, en 1825. Consagrado por algn tiempo en un Seminario los estudios propios parala carrera eclesistica, conoci luego que no era ese el destino que le llevaban s u s naturales aficiones, y decidido abandonar aquellos se hizo bachiller en Besanzon y se dedic la enseanza en provincias. En Paris se puso en relaciones con monsieur Larousse, y desde entonces fu uno de los redactores ms infatigables- del Gran Diccionario publicado por el citado seor. Bibl. Adems ha escrito un Curso de estilo epistolar y el Panten de la fbula. Abrants, sa: adj. y s. N a t u r a l propio de Abrantes. Abrasable: adj. Susceptible de abrasamiento. Abrasadillo: adj. dim. Algo abrasado. Abrasadsimamente: adv. s u p . M u y abrasadamente. Abrasadito: adj. d i m . Poco d b i e n abrasado. Abrasadizo, za: adj. Propenso abrasarse. Abrasado, da: part. p a s . de Abrasar.
A b r a s c a s : (V. A B E A X A S . )

Abrasilado: part. pas. de Abrasilar. Abrastala: Geog. ant. Una de las ciudades de la Frigia, los 66" 30' de longitud E. y 40 5Q' de latitud, segn Ptolomeo. Abravannus: Geog. ant. R i o de la isla de Albion (Inglaterra), que desemboca en el mar de Vergienne (canal de San Jorge.) A b r a v e s e s de Tera: Geog-. Esp. Lugar

ABR
de la provincia y dicesis de Zamora, partido judicial de Benavente, ayuntamiento de Mieereces de Tera, con 2 2 8 habitantes. A b r a x : s. m . Uno de los caballos de la Aurora. Abraxoides: adj. Semejante comparable al abraxas. Abraya: Geog. Lugar de Italia, en el antiguo ducado de Toscana, provincia de Florencia, valle de Acereta, con 2 9 7 habitantes. Abraya: Geog. Lugar de Italia, en el a n tiguo ducado de Toscana, provincia de Sienna, situado orillas del Ombrone, con 1 2 9 habitantes. Abraya (EL) : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Loiret, cantn de Pithiviers, con 1 7 8 habitantes. Abraye: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Charenta, distrito de Angulema, con 2 0 0 habitantes. Abraye ( E L ) : Geog. Lugar-y municipio, de Francia, en el departamento del Illeet-Vilaine, cantn de Dol, con 2 5 0 habitantes. ' Abrazable: adj. Capaz digno de ser abrazado. Abrazadera: s. f. L a birola del arado.
ABRAZADERAS DEL GRAFMETRO: Los arcos

ABR
Abrerano, na: adj. y s. Natural propio de Abrera.
Abreres, sa: ( V . ABRERANO.)

ABR

35

Abresch (FEDERICO L U I S ) ; Biog. Fillogo alemn, que naci en el ao 1 6 9 9 , y muri en 1 7 8 2 . Hizo sus estudios con gran aprovechamiento en la Universidad de Utrecht, y mereci despus, gracias la fama de su saber, ser nombrado sucesivamente rector del colegio de Middelburgo primero, y luego del de Zwolle. Fu umversalmente reconocido como uno de los mejores helenistas de su tiempo. Bibl. Se le deben las obras siguientes: Observaciones de Equilo; una nueva edicin de las Cartas de Aristteles; Aclaraciones sobre T u c d i d e s , y una nueva edicin del Gazophylacium Grcecorum, de Felipe Gattier. A b r e s c h e w i l l e r : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Alsacia-Lorena, distrito de Sarrebourg,
con 2 . 0 8 2 habitantes.

que rodean la plancheta. A'brazaderilla: s. f. dim. Abrazadera de corta entidad. Abrazaderita: s. f. dim. Abrazadera chica agradable. Abrazadero, ra: adj. Que se puede abrazar. Abrazado: part. pas. de Abrazar. * Abrazar: v. a. Cercar, rodear, circunvalar.ABRAZAR EL TERRENO : Tomarlo

comprenderlo en clculo, marcha consideracin.ABRAZAR U N A IDEA: Abrigarla


c o m p r e n d e r l a . A B R A Z A R U N PARTIDO: Adherirse l . A B R A Z A R U N A CARRERA:

Seguirla.ABRAZAR

U N A EMPRESA: Lle-

varla su cargo. ABRAZAR EL ESTMAGO

LOS. ALIMENTOS: Prestarles el calor necesario la digestin. Equit. ABRAZAR LA VUELTA: Tomarla bien el caballo la cuerda.ABRAZAR CON
LA MANO DERECHA: Echarla delante en el

trote galope.ABRAZAR EL CAMINO: Galopar sobre el brazo pierna que se adelantan ms que los opuestos. Abrazarse: v. pron. Estar abrazado recprocamente. A b r a z a z o : s. m. aum. Grande abrazo. Abrazte: s. m. irn. El abrazo dado bruscamente. A b - r e : fras. lat. Contra toda razn. Abrea: s. f. Zool. Gnero de insectos colepteros pentmeros, de la familia de los clavicornios. Abreforo: s. m. Especie de guisante de Guinea. A b r e g a : Geog. Lugar del imperio de Austria, gobierno de Trieste, crculo de Istria, entre Rovigo y Parenzo. Abreguillo: s. m. d i m . de brego. Ab-relicto: fras. lat. Abandonado porfuerza. Abreolhos Abreojos: Geog. Punta de tierra en la costa del Brasil, Estado del Espritu-Santo, entre los rios Percipe y Luororupa.

Abrest: Geog. Lugar y municipio de Francia, e n el departamento de Allier, distrito de Palisse, canton de Cusset, con 9 0 6 habitantes. A b r e s t s ( L E S , en latin Abrioi): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de Isre, canton de Pont-deBeauvoisin, con 1 . 3 4 7 habitantes. Abretania: Geog. ant. Regin de la Misia, establecida por Abrecia. Abretano: adj. MU. Sobrenombre que se daba Jpiter en la Misia, en la comarca llamada Abretia, en la cual tena un magnfico templo que le estaba consagrado. Abretia Abrecia: Mit. Ninfa que dio su nombre una comarca de la Misia llamada Abretania, y en la cual Jpiter tenia un templo. Abretino, na: adj. y s. Natural propio de Abretania. A b r e v a b l e : adj. Que se puede se debe abrevar. Abrevacion: s. f. Accin de abrevar. Abrevadamente: adv. Con abrevacion. Abrevaderito: s', m. dim. Abrevadero chico bonito. Abrevado: part. pas. de Abrevar. * Abrevadero: s. m. Legisl. El paraje donde se da de beber al ganado. L servidumbre de abrevadero, llamado por los romanes pecoris ad aquam appulsus, consiste en el derecho que por concesin prescripcin tiene el dueo de una heredad para llevar su ganado beber en la fuente, pozo estanque que se halla en la heredad de otro. Esta servidumbre es rstica y rural, porque no se establece en favor de edificios, sino de heredades; es esencialmente discontinua, porque no puede ejercerse sin el hecho actual del hombre; es positiva afirmativa, porque obliga un propietario sufrir que se haga alguna cosa en su predio; puede ser aparente no aparente: ser aparente, cuando se manifiesta por alguna s e al exterior, v. gr., por un camino que conduzca al paraje donde est el agua, por u n a puerta que d la heredad vecina, y no aparente, cuando no haya seal exterior que indique su existencia. L a servidumbre deabrevadero llevaconsigo la servidumbre de paso. As es que,

como el que quiere el fin quiere los m e dios, si uno concede otro el derecho de abrevar sus bestias ganados, se entiende otorgarle tambin, aunque no lo exprese, la facultad de entrar con ellos hasta donde estuviere el agua para poder abrevarlos, no ser que esta entrada no fuere necesaria por estar la fuente, pozo, cisterna arroyo del predio sirviente junto al predio dominante. Fuente pozo, dice la ley 6 . , tt. X X X I , Part. III, seyendo en heredamiento de alguno c estanque de agua que estoviese acerca de la heredat de otros si el dueo del agua les otorgare que puedan hi beber ellos, et sus labradores, et sus bestias, et sus ganados; por tal otorgamiento como este, dbeles dar entrada et salida en el heredamiento do es el agua, de manera que puedan llegar ella cada vez que les fuere menester. Mas no haber disposicin en contrario, la entrada paso no oonstituye por s misma servidumbre especial; pues no se debe sino como accesoria de la de abrevadero y como medio de ejercerla; de suerte que el dueo del predio dominante no puede usar del derecho de paso para otro o'bjeto sin el consentimiento del dueo del predio sirviente, y la extincin de la servidumbre de abrevadero llevarla consigo la extincin de la de- paso.
A

El derecho de abrevar los ganados es de tal inters pblico, que de no estar garantizado convenientemente, en muchas provincias desaparecera la riqueza pecuaria, ramo principalsimo de la agrcola. A la administracin pblica tocan las obras de construccin y limpia de los abrevaderos, fundndose estas disposiciones en la naturaleza de las servidumbres, que consisten slo en permitir no hacer. Abrevadero: s. m. La raja hendidura que ocasionan las heladas en los rboles. Abrevadero, ra: adj'. En disposicin de ser abrevado. Abrevado: part. pas. de Abrevar. Abrevadorcillo: s. m. dim. Abrevador de corta entidad. Abrevadura: s. f. Consecuencia de la abrevacion. Abrevarse: v. proa. Desalterarse, hablando de los animales que beben agua en el abrevadero. Abreviable: adj. Susceptible de abreviacin. * Abreviacin: s. f. R e d u c c i n . A B R E VIACIN ALGEBRAICA: El acto de reducir

una cantidad su ms simple expresin. Abreviadillo: adj. dim. Algo abreviado. Abreviadsimo, ma: sup. Sumamente abreviado. Abreviadito, ta: adj. dim. Poco bien abreviado. Abreviado: part. pas. de Abreviar. Abreviante: part. a. de Abreviar. * Abreviatura: s. f. Legisl. L omisin de algunas letras en los escritos, el modo de escribir las voces con menos letras de las que corresponden. Estn prohibidas las abreviaturas y guarismos en las escrituras pblicas, donde todas las voces, inclusa la fecha, han de escribirse cumplidamente con todas sus letras, fin de evitar yerros, falsificaciones y contiendas; de modo que, siendo la

ABR
abreviatura en cosa sustancial, no har fe el instrumento, y el escribano pagar el dao la parte perjudicada: ley 7 . , ttulo XIX, Part. III. Abriani (PABLO): Biog. Literato italiano, que naci en Vicenza en el ao 1607, y muri en Venecia en 1699. Era an muy joven cuando tom el hbito de religioso en la Orden de los Carmelitas, en la que pronto se hizo notar como hombre de ciencia y de indisputable mrito, lo cual le vali desempear sucesivamente los cargos de predicador y de profesor en Genova, Verona, Padua y Vicenza, hasta que abandon el hbito y se seculariz. Bibl. Public entre otras las obras siguientes: Arte potica di Orazio tradota in versi sciotti; La guerra civile, overo la Farsaglia di M. Annceo Lucerno tradotta in versi sciotti. A b r i b o n a b l e : adj. Capaz de abribonarse. . A b r i b o n a d a m e n t e : adv. D e un modo abribonado. Abribonado, da: adj. Que es algo bribn. Abrida: Geog. ant. Parte de la Mauritania Tingitana donde se refugiaron los vndalos vencidos por Belisario. Abridizo, za: adj. Que se abre fcilmente.
a

ABR
T E N E R CINCO ABEILES: Tener cinco aos.

ABR
das posteriormente, que si el perjudicado deja pasar el tiempo sealado para la apelacin, se ve ya privado de todo recurso para hacer valer su derecho. Otros, decimos, dice la ley 19. t t u lo. X X I I , Part. III, que non se puede d e s facer el juicio despus que fuere dado si non se alzaren de l, maguer mostrasen despus cartas previllejos que oviesen fallado de nuevo, que fuesen tales que si el judgador los oviese visto antes quel juicio diese, que juzgara dotra manera. Mas como la aplicacin de esta disposicin traera veces graves i n c o n v e n i e n tes, y no siempre quedarla salvada con la razn de que de otra suerte nunca los pleitos se podrien encimar nin acabar, ha sido preciso ponerle excepciones, indicando algunos casos en que el juicio puede abrirse de nuevo y rescindirse revocarse la sentencia, aunque est ya pasada en autoridad de cosa juzgada. Tales son, entre otras, las siguientes: 1. Cuando se dio la sentencia en virtud de pruebas falsas, sean de testigos, instrumentos otras, bien por soborno del juez; pues entonces tiene el agraviado veinte aos de trmino para pedir la abertura de juicio y rescisin de la sentencia por va de restitucin en apelacin queja: leyes 116, tt. XVII; 13, tt. XXII; y 1 y 2, tt. X X V I , Part. III. 2. Cuando en causa matrimonial se declar no haber matrimonio haber sido ilcito, si hubo error en la declaracin el juez no fu el legtimo diocesano que debi conocer de ella: ley XIII, tt. X X I I , Part. III, caps. X y XI de sententia et rejudicata. Z. Cuando se juzga favor de una parte, en virtud de su juramento supletorio, y despus trata de justificar la contraria con documentos nuevamente hallados, que aqulla cometi perjurio: leyes 15 y 25, tt. X I ; y ' 1 4 y l 9 , tt. X X I I , Partida III. 4. Cuando despus de dada la sentencia, cesa la causa porque se pronunci, como si habiendo sido condenado u n l i t i gante pagar el valor de. una cosa que se le habla prestado y perdi por su culpa, aparece desde luego la cosa perdida y vuelve poder de su dueo: ley 19, ttulo X X I I , Part. III. 5. Cuando el menor de veinticinco aos manifiesta que le fu hecho engao en el pleito en el juicio, que por l i g e reza por yerro confes neg alguna cosa que le fu perjudicial, que su abogado no mostr las razones tan cumplidamente como debiera, que tiene algunos testigos instrumentos que hall de nuevo, con quepuede mejorar su pleito, que quiere alegar leyes, fueros costumbres contrarias al juicio de que se querella: leyes 1, 2 y 3, tt. X X V , Part. III; y 8 y 9, ttulo XIX, Part. VI. . 6. Cuando habindose absuelto al reo del delito que se le imputaba, se prueba despus que en la acusacin se procedi con dolo para librarle; y cuando habindose absuelto al reo acusado de homicidio por una persona que no tena relaciones de parentesco con el muerto, se presenta luego un pariente que, jurando haber ignorado la acusacin, quiero entablarla

A b r i d o , da: adj. ant. (V. ABIERTO.)

Abrdorcillo, ito: s. m. dim. Abridor de corta entidad pequeo. Abridorejo: s. m. dim. Abrdorcillo. Abridorzuelo: s. m. dim. Abridor despreciable pequeo.
Abridura: s. f. ant. (V. ABERTURA.)

Abries: Geog. Lugar y municipio do Francia, en el departamento de los Altos Alpes, distrito-de Brianson, situado en la orilla derecha del Guil y 75 kilmetros de Gap, con 1.616 habitantes. Abrigable: adj. Capaz digno de ser abrigado. Abrigadamente: adv. Con abrigo.
A b r i g a d e j o , ja: adj. dim. (V. A B B I G A DILLO.)

Abrileo, a: adj. Propio relativo al mes de Abril. Abrillairtabilidad: s. f. Cualidad de lo a-brillan table. Abrillantable: adj. Susceptible de abrillantamiento. Abrillantadamente: adv. Con abrillant a m i e n t o . A modo de abrillantado. Abrillantadillo, ito; illa, ita: adj. dim. Algo abrillantado. Abrillantadsimo, ma: adj. sup. Sumamente abrillantado. Abrillantadizo, za: adj. Que se abrillanta con facilidad. Abrillantado: part. pas. de Abrillantar.s. m. Accin efecto de abrillantar.adj. Semejante en aspecto un brillante. Abrillantadura: s. f. Accin efecto de abrillantar.Brillantez.Operacin prctica del bruido del abrillantamiento. Abrillantamiento: s. m. Accin efecto de abrillantar. Abrillantarse: v. pron. Adquirir brillantez. Abrinca Obrinca: Geog. ant. E i o que serva de lmites las dos Germanas, en el reino de los Pases Bajos. Atravesaba el territorio de Colonia y se juntaba con el Ehin. Abrincaetae A b r i n c a t u k Geog. ant. Ciudad de la Galia lionesa (Normanda), situada dos kilmetros del mar, llamada antes Ingena. Abrila: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia de Basilicata, distrito de Potenza, con 3.230 habitantes. Est situada sobre una roca escarpada. Su -territorio es muy frtil. A b r i o l a d o : prt. pas. de Abriolar.
* Abrir: v. a. fras. ABRIR LA PUERTA:

Franquear la entrada; facilitar ocasin. A B R I R EL BOLSILLO: Hacer algn gasto; proporcionar su dinero alguno. A B E I E
LA BOCA: Bostezar.ABEIE LOS BRAZOS:

Abrigadillo, ito, illa, ita: adj. dim. Algo abrigado. Abrigadsimo, ma: adj. sup. S u m a m e n te abrigado. Abrigadizo, za: adj. Que se abriga fcilmente. Abrigado: part. pas. de Abrigar. Abrigador, ra: adj. y s. Que abriga. Abrigadura: s. f. Abrigo. M o d o de abrigar. * Abrigar: v. a. Agr. Meter en el apris co. Arropar. Calentar templar una habitacin.Poner algn reparo sosten.Prestar algn calor.
Equit. marle las A B B I G A E AL CABALLO: Arripiernas.ABRIGAR LOS CABA-

Extenderlos.ABRIR TIENDA: Establecerla; poner c o m e r c i o . A B E I E U N A CUENTA: Sentar en ella la primera p a r t i d a . A B E I E


UNA CARTA: D e s p l e g a r l a . A B R I R LA M A -

NO: Extenderla; disponerla recibir alguna ddiva; conceder favor a l g u n o . A B E I E BEECHA: fig. Vencer un obstculo comenzar vencerle; conmover el corazn para conseguir lo que se d e s e a . A B R I E EL ENTENDIMIENTO: Aguzar los sentidos.
ABRIR CAMPO: Dar ocasin.ABEIE UN

CADAVER: Hacerle la a u t o p s i a . A B R I E E N CANAL: Abrir de arriba abajo el vientre como un c e r d o . A B E I E FILAS: Separarse unas de o t r a s . A B E I E U N A M I N A : Empezar m i n a r l a . A B R I E SUSCRICION, ABRIR'

UN EMPESTITO: Anunciarlo, proponerlo.


E E O I B I E ALGUNO CON .LOS BRAZOS A B I E R -

LLOS: Enmantarlos arroparlos. A b r i g a r s e : v. pron. Ponerse al abrigo,' resguardarse del fri, precaverse, preservarse defenderse de la intemperie.Arroparse. Abrigina: Geog. Cordillera de la Abisinia, en la provincia de Angoth. El viajero Alvarez, en su viaje de Taccaz Angoth, hall un gran nmero de iglesias talladas en la roca. A b r i l e s : s. m. pl. fig. Los aos de edad, y con especialidad los de la juventud.

TOS: Dispensarle buena acogida. Legisl. A B E I E EL JUICIO: Entablar un litigio que an no se haba dado principio; y ms comunmente es instaurar un juicio ya acabado, para que las partes deduzcan de nuevo sus derechos. Es regla general que una vez dada y publicada la sentencia vlida, queda cerrado el juicio, y ya no puede el juez hacer m u danza alguna ni oir de nuevo los litigantes, aunque le presenten escrituras halla-

ABR
otra vez por si mismo: l e y 1 2 , tt. I, Partida V I L 7. S i e m p r e q u e la s e n t e n c i a fuere t a l q u e de s u t e n o r p o r vista ocular evidencia d e l hecho apareciese su i n i q u i d a d : cap. IX, de senientiaet re judicata. 8. C u a n d o la s e n t e n c i a fuese nula, no ser q u e la h u b i e s e n consentido los litigantes. P r e s e n t a d a en tales casos c o m p e t e n t e d e m a n d a p o r el i n t e r e s a d o a n t e el j u e z que dio la s e n t e n c i a 6 a n t e el superior, se emplaza al colitigante, y se sigue el juicio segn s u s t r m i t e s . Abrirse: v . p r o n . S e p a r a r s e lo q u e est u n i d o , d e j a n d o en m e d i o u n intersticio claro. S e u s a h a b l a n d o de las telas tejidos que p o r m a l a calidad d e la m a t e r i a , del t i n t e , por t e n e r m u c h a goma, se cortan y r o m p e n poco t i e m p o p o r los d o bleces.Rajarse, hacerse raja h e n d i d u ra e n a l g n c u e r p o . E x t e n d e r s e , esparcirse, ocupar m a y o r espacio.Comunicar, d e s c u b r i r otro su secreto.Separarse, dividirse u n a cosa d e o t r a . T e n e r p r i n cipio, i n a u g u r a r s e , p o n e r s e e n p l a n t a , c o menzar regir, establecerse, c o m o : Los tribunales, la Universidad, los teatros, un
caf, e t c . A B R I E S E LAS CARNES : fras. fig.

ABR
Abrocalamiento: s. m. Accin de a b r o calar. Abrocalar: v . a. P o n e r brocal. Abrocomes: s. m . Mit. gr. Sobrenombre d e Baco. A b r o c h a b l e : a d j . Que p u e d e a b r o charse. Abrochadamente: a d v . Con aprovecham i e n t o ; con b r o c h e s . Abrochadsimo, ma: a d j . s u p . de Abrochar. Abrochado-, da: p a r t . p a s . de Abrochar. Abrodieto: a d j . E l e g a n t e y delicado. Sobrenombre del pintor Parasio. Abrodita: a d j . Delicado, pulcro. Abromadamente: a d v . C o n abrogacin. Abrogadisimo, ma: a d j . s u p . de Abrogado. Abrogador, ra: a d j . y s. Que abroga. Abrogamiento: s. m . Accin d e abrogar.Estado de u n a cosa abrogada. Abrogarse: v. p r o n . A p r o p i a r s e u n d e recho, u n a a u t o r i d a d , u s u r p a r l a . Abrojaleo, a: a d j . C o n c e r n i e n t e los abrojales.
A b r o j a l i n o , na: a d j . (V. A]:ROJALENO.)

ABS

37

fig. D e j a r el c a m i n o que se llevaba, e m p r e n d i e n d o otro opuesto. Ab-rotativo, v a : adj. Q u e e n v u e l v e a b rotacion. Ab-rotatorio, ra: a d j . C o n c e r n i e n t e la ab-rotacion. Ab-rotaado, da: p a r t . p a s . de A b - r o toar. Abrcense: a d j . y s. N a t u r a l propio de A b r u c e n a . A b r u r n a b l e : a d j . Q u e p u e d e debe Ber abrumado. Abrumadamente: a d y . Opresamente, molestamente; con fastidio; i m p o r t u n a mente. A b r u m a d s i m o , ma: adj. s u p . d e A b r u mado. Abrumado, da: p a r t . p a s . de A b r u m a r . Abrumador, ra: s. m . yf. El q u e a b r u m a . * Abrupcion: s. f. S u p r e s i n de u n m i e m bro de u n a p a r t c u l a para a u m e n t a r la a n i m a c i n del discurso.
A b r u p t i p n e o , nea: a d j . ( V . ABRTJPTIPENNO.)

Abrojoso, sa: a d j . C o n muchos abrojos. De la naturaleza del abrojo.


Abrojuno, ABROJOSO.) A b r o l l o s : s. m. p l . Mar. (V. ABROJOS.) na: adj. (V. ABROJALENO,

Sentir u n a fuerte c o n m o c i n . Bot. S e p a r a r s e , e x t e n d e r s e las hojas que e s t a b a n recogidas e n el b o t n .


Lec/isl. A B R I R S E LAS VELACIONES : L l e -

gar los perodos del ao en q u e p u e d e conferirse la b e n d i c i n n u p c i a l los esposos en los m a t r i m o n i o s que c o n t r a e n . E s t a sol e m n i d a d produca, a n t e s d e l Concilio de T r e n t o , el efecto de la emancipacin r e s pecto de los hijos q u e se h a l l a b a n bajo la patria potestad; m a s p o s t e r i o r m e n t e n o se necesita el requisito de la velacin para que el hijo q u e contrae m a t r i m o n i o se tenga por e m a n c i p a d o . Mar. Descomponerse, q u e b r a n t a r s e , descoyuntarse, y veces romperse las piezas q u e f o r m a n el casco d e u n a e m b a r c a cin, aflojndose por consiguiente s u s cost u r a s , i n t r o d u c i n d o s e p o r ellas el agua del mar. Abriton: s. m . L a g o d e la Mesia, en el cual se ahog el e m p e r a d o r Desio. Abritum: Geog. anl. C i u d a d episcopal de la Mesia S u p e r i o r , llamada p o r J o r n a n d e s Abruto, y p o r Casiodoro Abricium. Abrizan: s. m . Hist. F i e s t a q u e celebrab a n los persas el d i a 13 d e l m e s de T i r . A b r i z a n o : s. m . (V. A B R I Z A N . ) F i e s t a que t a m b i n celebran los m a h o m e t a n o s en el equinoccio de S e p t i e m b r e . Abro: Geog. Isla d e l M a r Bltico, al S. de la isla d e Oesel, gobierno d e L i v o n i a , distrito y cinco k i l m e t r o s de A r e n s bourg. Abroado, da: part. pas. de A b r o a r s e . Abrobania (en latin Aniariarum): Geog. C i u d a d del i m p e r i o de Austria, en l a Transilvania, orillas d e l O m p a y , y 56 kilm e t r o s O. de A l b a - J u l i a . Tiene m i n a s de oro y de plata en s u t r m i n o . Abrocado, da: p a r t . p a s . d e Abrocar. Abrocaites: a d j . Mit. E p t e t o q u e los griegos d a n al h o m b r e q u e p o r su larga cabellera a n u n c i a la molicie. Abrocalado, da: p a r t . p a s . de A b r o c a lar.adj. P r o v i s t o de brocal.

Abromado: p a r t . p a s . de A b r o m a r . Ab-romper: v . a. R o m p e r d e todo p u n to; r o m p e r con v i o l e n c i a . Violar, queb r a n t a r , infringir. Abron: Geog. R i o de F r a n c i a , q u e tiene su origen en el d e p a r t a m e n t o de Allier, cerca de Saint-Bonnefc: desagua en el L o i ra, cerca d e Avry, d e s p u s de un curso de 40 kilmetros. Abroquelable: a d j . Que puede a b r o q u e larse. Abroqueladamente : a d v . m o d o de broquel.' Abroqueladsimo, ma: adj. s u p . de Abroquelado. Abroquelado, da: part. p a s . de Abroquel a r . a d j . Semejante a u n b r o q u e l , e n forma de broquel.Accin efecto de a b r o quelar. Abroquelamiento: s. m. Accin de abroquelar. * Abroquelar: v . a. D a r forma de b r o q u e l . Abrota: Eist. E s p o s a de JSTisus, r e y de Megara , h e r m a n o de Egeo, y m a d r e de Seyla". A su m u e r t e , y p a r a p e r p e t u a r el r e c u e r d o de s u s v i r t u d e s , N i s u s m a n d las mujeres de Megara q u e llevasen v e s t i dos semejantes aquellos con q u e ellas a c o s t u m b r a b a n a d o r n a r s e ; m a s como las megarienses se resistieran someterse al c u m p l i m i e n t o de esta prescripcin, fueron c o n m i n a d a s y obligadas hacerlo p o r u n orculo llamado P l u t a r c o . Ab-rotacion: s. f. Rotacin en sentido contrario. Ab-rotadamente: adv. Con a b - r o t a c i o n . Ab-rotadizo, za: a d j . P r o p e n s o r o d a r al r e v s . Ab-rotado, da: a d j . E x t r a v i a d o . Cont r a r i a d o e n su rotacin. Ab-rotador, ra: a d j . y s. Que se opone la rotacin. , Ab-rotante: part. a. de Ab-rotar. Que hace cambiar de r u m b o . Ab-rotar: Y . n. Rodar, girar a l r e v s .

Abruptipenno: a d j . Dcese de la p l u m a cuya p e n n a est m a l a d h e r i d a al can cuya h e n d i d u r a es m u y p r o f u n d a . A p l case al ave de alas p l u m a s m u y separadas, y la p l a n t a c u y a s hojuelas se separan b r u s c a m e n t e . Abrupto, ta: a d j . R o t o de r e p e n t e con fuerza y d e u n m o d o b r u s c o . Q u e b r a d o , spero. Abrus: s. f. Bol. P l a n t a d e la familia d e las l e g u m i n o s a s . Abrutable: adj. Q u e p u e d e ser a b r u t a d o . Abrutadazo, za: a d j . a u m . d e Abrutado.fam. M u y a b r u t a d o . Abrutadsimo, m a : a d j . s u p . de A b r u tado.Sumamente abrutado. Abrutado, da: p a r t . p a s . d e A b r u t a r y Abrutarse. Abrutador, ra: a d j . E m b r u t e c e d o r . Abrutamiento: s. m . Accin efecto de abrutar abrutarse. Abrutante: part. a. de A b r u t a r . Que abruta. A b r y s t u m ; Geog. ant. C i u d a d de Italia, en el B r u t i u m (Calabria), al S E . de Cos e n t i a (Cosenzajj l l a m a d a t a m b i n p o r alg u n o s autores Aprustum. Absal: Geog. R i o de P e r s i a , en el K u r sistan: q u e pasa p o r las m u r a l l a s de D e p u l y se j u n t a K a r u m . A b s a m : Geog. L u g a r d e l i m p e r i o d e A u s t r i a , e n el T i r o l , provincia d e I n s p r u c k , d i s t r i t o de Schwatz, cerca de H a l l . E s m u y frecuentado p o r los p e r e g r i n o s . A b s a r u m : Geog. ant. C i u d a d y plaza fuerte, la e m b o c a d u r a del rio de su nombre, en la C o l q u i d a (Asia). Segn la Mitologa, en ella asesin Medea su hermano. Absarus: Geog. ant. R i o de Asia, en la Colquida, e n l a p a r t e SO. d e Asia. Recorra el pas de Cissios y desaguaba en el P o n t o E u x i n o (Mar Negro), 12 k i l m e t r o s d e A r c h a b i s . Este rio era poco considerable. A b s a r y : Geog. P e q u e a c i u d a d de la N u b i a , e n frica, en la p r o v i n c i a y g o b i e r n o de M a h a s , 380 kilmetros N . d e Dangolah. Abscedencia: s. f. A p a r t a m i e n t o , lej-i na. Lontananza d e un- c u a d r o . F o r m a cin de u n absceso. ' 10

58

ABS

ABS
da: sin e m b a r g o , t i e n e esta regla n u m e r o sas excepciones. P o r lo q u e respecta al m o d o de d a r salida al p u s , conviene hacer con el b i s t u r u n a , dos m s incisiones, segn la extensin del absceso. L o s abscesos frios que deben t e r m i n a r por s u p u r a cin, r e c l a m a n el empleo d e los e x c i t a n tes, de los tpicos, conocidos con el n o m bre de emplastos f u n d e n t e s . E n general, n u n c a se debe dejar la n a t u r a l e z a el cuidado de d a r salida los materiales de e s tos abscesos. S i stos t i e n e n poca e x t e n sin, la potasa caustica, aplicada sobre el centro del t u m o r , produce u n a escara q u e , s e p a r n d o s e , d e t e r m i n a la evacuacin del pus. Si el absceso es m s considerable, se t o m a u n trocar u n b i s t u r m u y estrecho, y se hacen varias p u n c i o n e s , cada vez ms a p r o x i m a d a s , de modo q u e el absceso dism i n u y a de v o l u m e n cada p u n c i n , y sea reducido, en fin, d i m e n s i o n e s que p e r m i t a n practicar su a b e r t u r a con el caustico con el i n s t r u m e n t o c o r t a n t e . L o s abscesos por congestin, d a n d o esta expresin el sentido que se le da g e n e r a l m e n t e en el dia, d e b e n abrirse lo ms t a r d e posible, y slo c u a n d o s u a b e r t u r a e s p o n t n e a es i n e v i t a b l e : se practica entonces u n a s i m ple p u n c i n con u n bistur, que se i n t r o duce m u y o b l i c u a m e n t e en el espesor de la p a r e d e x t e r n a del absceso, p a r a que el aire no penetre a b s o l u t a m e n t e , p e n e t r e en m u y p e q u e a c a n t i d a d , y que las partes d i v i d i d a s se r e n a n p r o n t o . L a p e q u e a h e r i d a se cubre luego con u n pedazo de esparadrapo. A b s c e s o r i a l : a d j . C o n c e r n i e n t e los abscesos.
A b s c e s o r i o , ria: a d j . (V. ABSCESORIAL.)

ABS
Absentado, da: p a r t . pas. de Absentarse. Absentir: v . n. a n t . Disentir, no estar acordes.Separarse de u n d i c t a m e n , sist e m a , etc. A b s e o : Mil. G i g a n t e , hijo del T r t a r o y de la T i e r r a , segn" la mitologa griega. A b s i : Geog. Rio de Persia, cuyo n o m b r e significa rio salado, que desagua en el golfo Prsico, despus de recibir al D i r - R u d 3 0 kilmetros I t n t e s de su e m b o c a d u r a . A b s i d a l : a d j . Concerniente al b s i d e . * Abside: s. f. E l b a l d a q u i n o d o n d e se coloca la custodia en el altar.Relicario en figura de t e m p l e t e . A b s i e ( L ' ) : Geog. L u g a r y m u n i c i p i o d e F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o d e D e u x - S vres, distrito y 2 1 kilmetros O. de Part h e n a y , canton de M o n c o u t a n t , 3 7 6 k i l m e t r o s de P a r i s , con 1 . 0 3 1 h a b i t a n t e s . Absinteo, tea: a d j . Q u e contiene ajenjos.Mezclado con ajenjos. Absintiado, da: a d j . P a r e c i d o los ajenjos.Mezclado con ajenjos. Absintico, ca: a d j . Q u e participa de las virtudes cualidades de los ajenjos.Calificacin de u n cido extrado de los ajenjos.
Absintita: s. f. (V. ABSINTITES.)

Abscedente: p a r t . a. d e A b s c e d e r . a d j . Apostemadizo. A b s c e d e r : v. n . Ceder r e t i r n d o s e . Abstenerse.Partir. Disipar.Apostemarse. Absberg A b t s b e r g : Geog. L u g a r de Alemania, en el reino de Baviera, circulo de Mittelfranken y 1 0 kilmetros E.-NE. de G u n z e n b a u s e n , con 5 4 0 h a b i t a n t e s . Tiene u n castillo. A b s c e s i l l o : s. m . di.m. Absceso de poca importancia. Abscesion: s. f- Desvo, separacin. Apostemacin. Abscesito: s. m . d i m . Absceso de p o c a importancia. A b s c e s i v o , va: a d j . Q u e envuelve o provoca abscesion. * A b s c e s o : s. m . Patol. quir. A g l o m e r a cin d e p u s en u n a cavidad accidental, form a d a expensas del tejido de n u e s t r o s rg a n o s p o r la separacin de sus molculas de s u s fibras. Sin e m b a r g o , se d a t a m b i n este n o m b r e las colecciones de p u s formadas en las cavidades n a t u r a l e s m u y p e q u e a s , y las que en las grandes slo ocupan u n p e q u e o espacio, y estn limitadas por adherencias p r e t e r n a t u r a l e s t a biques m e m b r a n o s o s ; lo que las d i s t i n g u e n de los derrames p u r u l e n t o s . P o r e x t e n s i n se h a n designado bajo las palab r a absceso, colecciones d e orina, de exc r e m e n t o , etc., fuera de las vas que natur a l m e n t e les e s t n d e s t i n a d a s . Se h a n div i d i d o los abscesos en calientes y frios; y con sto no se h a h e c h o m s q u e r e p r o d u - cir la distincin que hicieron los a n t i g u o s que l l a m a b a n abcesus per jtuxum, lo q u e l l a m a n los m o d e r n o s abscesos calientes, y abcesus per decubiium, lo q u e se conoce en el dia con el n o m b r e de abscesos frios. E l absoeso caliente absceso agudo es el q u e sucede u n a inflamacin a g u d a y franca, esta inflamacin q u e se d e n o m i n a flegmonosa, p o r q u e tiene por tipo el flegmon p r o p i a m e n t e dicho, y de a q u el n o m b r e de abscesos flemonosos, con q u e se conoce t a m b i n los abscesos calientes. E l absceso fri crnico es a q u e l q u e sucede u n a inflamacin l e n t a , u n a i n g u r g i t a c i n crnica, u n a especie de i n d u r a c i n de los tejidos. E n el d i a no se da el n o m b r e de abscesos p o r congestin m s que los abscesos e m i n e n t e m e n t e frios, q u e son casi siempre s i n t o m t i c o s de u n a necrose de u n a caries, y se forman en u n p u n t o m s m e n o s separado del sitio de la e n f e r m e dad d e que d e p e n d e n . N i n g u n a inflamacin h a existido en el p u n t o d o n d e se m u e s t r a el absceso p o r c o n g e s t i n ; el p u s se h a fraguado u n a va por el tejido celular, cediendo su propio peso, i m p e l i d o por el j u e g o de los rganos, ha corrido u n trayecto m s monos extenso, y el p u u t o d o n d e se h a a c u m u l a d o es casi siempre declive r e l a t i v a m e n t e al sitio de la afeccin p r i n c i p a l . As es q u e los abscesos por congestin d e p e n d i e n t e s de u n a afeccin vertebral, se m u e s t r a n m u y m e n u d o en los lomos, en la pelvis, en el ano en la parte s u p e r i o r i n t e r n a del m u s l o . Se o p o n e n los abscesos calientes u n t r a t a m i e n t o a n tiflogstico general y tpicos emolientes, y es necesario atender g e n e r a l m e n t e para abrirlos que la fluctuacin sea manifiesta y que la coleccin, del p u s est b i e n forma-

Absnto: s. m . N o m b r e q u e se d a b a ant i g u a m e n t e cierta piedra preciosa. b s i s : s. f. bsida, b s i d e .


Abskerke ( S ' H E E E ABSKEEKE): Geog.

. L u g a r d e H o l a n d a , en la provincia de Z e l a n d a , d i s t r i t o de Goes, con 3 0 3 h a b i t a n tes. * Absolucin: s. f. R e m i s i n de u n cargo a c u s a c i n . R e s o l u c i n . E C H A R LA ABSOLUCIN : fr. fam. R e n u n c i a r , hacer dejacin; d e s e n t e n d e r s e . A CONFESIN DE CAJA ABSOLUCIN DE TAMBOR : refr. E s res-

Abscindir: v. a. H e n d e r , cortar separando dividiendo. Abscision: s. f. L a separacin de. u n a parte p e q u e a de un cuerpo cualquiera, h e c h a con i n s t r u m e n t o cortante.Accin efecto de abscindir. Ret. Apcope, i n t e r r u p c i n ; abreviacin d e u n a letra slaba.Precisin. Geom. Separacin del e j e . A b s c i s o , s a : p a r t . p a s . de abscindir. adj. Cortado, h e n d i d o . Blas. Dcese de la pieza recogida r e cortada. Abscon: Geog. L u g a r y m u n i c i p i o de F r a n c i a , en el d e p a r t a m e n t o del N o r t e distrito y 1 7 kilmetros de D o u a i , c a n tn de B o u c h a i n , con 1 . 2 2 1 h a b i t a n t e s . Abscondido, da: p a r t . pas. de Absconder. Absconsion: s. f. a n t . Retiro, ocultacin parcial accidental.
A b s c h a t z (JUAN, BARN DE): Biog. Poe-

ta a l e m n , q u e naci en W u r b i t z (Silesia) en el ao 1 6 4 6 , y m u r i en 1 6 9 9 . E s t u d i J u r i s p r u d e n c i a en L e y d e n y S t r a s b u r g o ; consagr despus a l g u n o s aos satisfacer su pasin por los viajes, y de. vuelta su patria fu n o m b r a d o g o b e r n a d o r del p r i n cipado d e Liegnitz. Bibl. S u s obras p o ticas, publicadas d e s p u s de su m u e r t e en dos v o l m e n e s en octavo, c o n t i e n e n , e n t r e otros trozos, h i m n o s q u e a u n h o y se cant a n con frecuencia en los templos p r o t e s tantes. Abschwangen: Geog. L u g a r d e Alemania, en el reino de P r u s i a , regencia de Kcenigsberg, crculo de E y l a u , con 4 1 5 habitantes.

p o n d e r por c u m p l i m i e n t o s i n n t e r e s lo q u e se hace s i n fe. Legisl, L a s e n t e n c i a definitiva d a d a en favor del reo, esto e s , la decisin legt i m a del j u e z d e c l a r a n d o al reo p o r l i b r e quilo de la d e m a n d a acusacin q u e se le ha puesto. S i e m p r e q u e el actor n h u b i e r e probado bien y c u m p l i d a m e n t e en el juicio su d e m a n d a acusacin, no se p u e d e prescindir de absolver al r e o : Adore non probante reus est absolvendus. N a t u r a l m e n t e , dice la ley 1 . , tt. X I V , P a r t . I I I , p e r t e nece la p r u e b a al d e m a n d a d o r , c u a n d o la otra p a r t e le negare la d e m a n d a , la.cosa, el fecho sobre que le face la p r e g u n t a : ca si lo n o n probase, d e b e n d a r p o r q u i t o al d e m a n d a d o de aquella cosa que n o n fu p r o b a d a c o n t r a l. E s t a regla debe observarse, t a n t o e n m a t e r i a s civiles como en las c r i m i n a l e s , p o r q u e s i e m p r e tiene derecho el reo q u e se le considere como poseedor legtimo de la cosa q u e se le d e m a n d a , libre de la obligacin q u e se le s u p o n e , o i n o c e n t e del delito que se le i m p u t a , m i e n t r a s no se p r u e b e clara y c o m p l e t a m e n t e lo cont r a r i o , de m o d o q u e en caso de d u d a h a de favorecerse ms al reo q u e al actor: Favorabiliores reipotius quam actores habentur. Mas si en t o d a s las causas h a de estar el j u e z m s aparejado en favor del reo d e m a n d a d o que del actor d e m a n d a n t e , h a de procurar, sobre todo en las c r i m i n a l e s , librarse c u i d a d o s a m e n t e de aquella funesA

ABS
t a p r e v e n c i n q u e suele- apoderarse d e n u e s t r o espritu contra los h o m b r e s llamados r e s p o n d e r de s u s acciones a n t e . l o s tribunales. E n la l e y de Enjuiciamiento c r i m i n a l de 22 de Diciembre de 1872, se p r e v i e n e , e n su a r t . 653, q u e el t r i b u n a l aprecie, segn su conciencia, las p r u e b a s practicadas e n el j u i c i o , las razones expuestas p o r la acusacin y la defensa, y lo manifestado p o r los m i s m o s procesados, p a r a dictar s e n tencia. Vse, p u e s , p o r l a s disposiciones e x puestas, q u e en el dia los t r i b u n a l e s n o tienen q u e sujetarse e s t r i c t a m e n t e la p r u e b a t a x a t i v a de las leyes de P a r t i d a , y q u e se hallan autorizados para i m p o n e r u n a pena c u a n d o c o n s i d e r e n p r o b a d a l a delincuencia por las reglas d e l criterio racional, aplicadas los medios de p r u e b a que consignan las leyes, a u n q u e falten algunas de las c i r c u n s t a n c i a s q u e requeran las d e Partida.
ABSOLUCIN DE L A DEMANDA: Entre

ABS
h a y mritos p a r a declararle libre absolutam e n t e n i p a r a condenarle: y en semejante caso s o b r e v i n i e n d o n u e v o s m r i t o s , p o d r volvrsele d e m a n d a r sobre la misma cosa acusar sobre el mismo delito; b i e n q u e n o v a l d r n los autos pasados, sino slo los i n s t r u m e n t o s y probanzas, r e p r o d u cindolos de n u e v o . Absolvible: adj. Capaz digno de absolucin. A b s o n A b s t o n : Geog. L u g a r y parroquia de I n g l a t e r r a , e n el c o n d a d o de G l o cster, c a n t n de P u c k l e c h u r c h y 1 1 k i lmetros E . de B r i s t o l , con 8 5 0 h a b i t a n tes. Cerca de Abson se v e n restos de fortificaciones y de m o n u m e n t o s a n t i g u o s . Absonante: a d v . D e u n a m a n e r a dison a n t e . a d j . Asonante. Que se a p a r t a del sonido.Malsonante. Absonar: v. n . H a c e r mal sonido.Chocar, desagradar al o i d o . D i s o n a r . E s t a r contra el decoro u r b a n i d a d . Absono, na: a d j . Absonante.Discord a n t e , d e s t e m p l a d o , b r o n c o , dsono. * Absorber: v. a. E m b a r g a r , s u s p e n d e r el n i m o , los s e n t i d o s , la memoria, etc.Ten e r a b s o r t o ; absortar.ABSORBER LA voz: C o n f u n d i r l a , oscurecerla desfigurarla, otros sonidos cualquier circunstancia. Absorbido, da; p a r t . p a s . de Absorber, a d j . Absorto. * Absorcin: s. f. S u b i d a , infiltracin a s censional de u n lquido en u n cuerpo cav i d a d . A B S O R C I N D E HUMORES : L a r e a c -

ABS

o9

no h a c e n m s q u e excitar las p r o p i e d a d e s vitales de los tejidos sobre q u e se a p l i can. Abstergentemente: a d v . Con limpieza; de u n m o d o a b s t e r g e n t e . A b s t e r g e n t s i m o , ma: a d j . s u p . M u y abstergente. Abstergible: a d j . Susceptible d e a b s tersion. Abstergidsimo, ma: a d j . s u p . S u m a mente abstergido. Abstergido, da: p a r t . p a s . de A b s t e r ger. Abstergimiento; s. m . Acto d e A b s t e r ger. Abstersimo: s. m . adj. s u p . a n t . (Vase
AUSTERSIMO.)

las varias sentencias q u e se h a n dictado en el T r i b u n a l S u p r e m o e n recursos de casacin sobre esta m a t e r i a , merecen especial mencin las s i g u i e n t e s : L a absolucin de la d e m a n d a n i aplaza, n i dilata, n i niega l a resolucin de las cuestiones d e b a t i d a s en el pleito: antes bien, las resuelve t o d a s : sentencia de 21 de J u n i o de 1869. L a absolucin d e Ja d e m a n d a resuelve todas las cuestiones q u e h a n sido objeto del pleito, sin q u e p u e d a decirse q u e n o h a y c o n g r u e n c i a entre el fallo y lo pedido por las p a r t e s : sentencia de 31 de Mayo de 1873. ^Absolucionista: s. m . Sistemtico p o r las absoluciones. Absolucionceja: s. f. d i m . Absolucin de poca i m p o r t a n c i a .
A b s o l u t e z : s. f. (V. ABSOLUTISMO.)

A b s o l u t s i m o , ma: a d j . s u p . S u m a m e n te a b s o l u t o . A b s o l u t i v o , va: a d j . Q u e d e t e r m i n a la absolucin la lleva consigo. Absolutorio, ria: a d j . y s. m. Dcese d e l remedio q u e a b r e v i a l a eura. Absolvencia: s. f. Accin d e absolver. L i b e r t a d que a d q u i e r e el q u e estaba preso ligado. Absolvente: adj. Que absuelve.
* A b s o l v e r : v . a. ABSOLVER A CAUTELA: fr. C o n c o n d i c i n . A B S O L V E R D E CULPA Y PENA: Del todo. Legisl. ABSOLVER L A S POSICIONES PREGUNTAS D E U N INTERROGATORIO : D e -

cin q u e se o p e r a en la s u p u r a c i n d e u n a llaga c u a n d o el pus s u b e y se mezcla con la s a n g r e . Absortado, da: p a r t . p a s . de Absortar. A b s o r t a m e n t e : a d v . C o n asombro. Con absorcin. Absortamiento: s. m . Acto de absortar, xtasis. Absortivo, va: a d j . Que envuelve provoca absorcin. A b s o s : Geog. anl. L u g a r e n el c a m i n o que conduce J r u s a l e n : tiene u n a hospedera p a r a los viajeros. Absrode: Geog. L u g a r de A l e m a n i a , e n el electorado d e H e s s e , siete k i l m e t r o s O .-NO. d e Esclrsvege, con 7 9 7 h a b i t a n t e s . Abstadt: Geog. L u g a r d e Alemania, en el reino de W u r t e m b e r g , crculo de N e c k a r , bailiato y 1 0 kilmetros N E . de Besigheim, con 1 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . Absteinach (OBER): Geog. L u g a r d e Alem a n i a , en el g r a n ducado d e H e s s e - D a r m s t a d t , crculo de S t a r k e n b o u r g y 1 4 kilm e t r o s N . - N E . de H e i d e l b e r g , con 7 3 0 h a bitantes.
A b s t e m o : (V. ABSTEMIO).

A b s t e r s i v a m e n t e : a d v . De u n m o d o abstersi vo. A b s t e t t e n Amtstetten: Geog. L u g a r del i m p e r i o de A u s t r i a , territorio de E m s , y ocho kilmetros de T u r n , con 1 . 0 0 0 habitantes. * Abstinencia: s. f. P a r q u e d a d , p a r s i m o nia, frugalidad, sobriedad. Jconol. V i r t u d personificada en u n a m a t r o n a q u e con u n a m a n o se t a p a la boca y con la otra pareee s e p a r a n d o de s u n a mesa cubierta de m a n j a r e s . Abstinentsimamente: a d v . s u p . de Abstinentemente. * Abstraccin: s. f. Cada u n a de las c o n cepciones q u e se forja el h o m b r e en su m e n t e fuera d e t o d a o b s e r v a c i n . E s p e cie de u t o p i a metafsica. (V. QUIMERA.)
ABSTRACCIN DE U N A PERSONA : Su s e p a -

clarar bajo j u r a m e n t o sobre ciertas p r e g u n t a s e n forma de proposiciones asertos breves, acerca de las cuales pide u n l i tigante q u e el otro c o n t e s t e . P a r a p r e p a r a r el juicio o r d i n a r i o , slo puede pedir declaracin j u r a d a el que p r e tende d e m a n d a r , aquel contra q u i e n se propone dirigir la d e m a n d a acerca de algn hecho relativo s u p e r s o n a l i d a d , sin cuyo conocimiento n o p u e d e e n t r a r s e e n el j u i c i o .
A B S O L V E R D E LA INSTANCIA : A b s o l v e r

d a r p o r quito y libre a l reo, n o precisamente del delito q u e se le i m p u t a de la sosa que se le pide, sino slo del j u i c i o que se h a seguido, esto e s , de los autos hechos; lo cual suele verificarse c u a n d o n o

Abstenible: a d j . Que p u e d e a b s t e n e r s e . Abstenido, da : part. pas. de Abstenerse. * Abstergente: a d j . y s. Med. N o m b r e q u e llevaban a n t i g u a m e n t e los m e d i c a m e n t o s q u e se empleaban p a r a q u i t a r las m a t e r i a s viscosas y p t r i d a s de las superficies orgnicas, las q u e e s t a b a n a d h e r i das. Esta p a l a b r a es s i n n i m a de a b l u e n te; sin embargo, sta se emplea particularm e n t e para designar sustancias que o b r a n solamente p o r partculas acuosas, al paso que se d a b a m s especialmente el n o m b r e de abstergentes u n o s m e d i c a m e n t o s m s activos, q u e se s u p o n a o b r a r por u n p r i n cipio j a b o n o s o . E n el dia, se h a visto que

racin aislamiento. ABSTRACCIN D E UNA IDEA: S U concepcin absoluta. A b s t r a c c i o n e s : s. f. p l . D i v i n i d a d e s alegricas de las acciones n e u t r a s i n c a lificables de vicios de v i r t u d e s . A b s t r a c t a m e n t e : a d v . C o n e s p r i t u de abstraccin; con abstraccin. Abstractible: a d j , Susceptible de a b s traccin. Abstracticio, cia: a d j . E e l a t i v o , c o n s i g u i e n t e , anlogo la a b s t r a c c i n . Abstricto, ta: a d j . E n libertad, con plen o albedrlo. Abstringir: v . a. Q u i t a r las ligaduras. Absueltamente: a d v . Con absolucin. Absumcion: s. f. Asuncin.Accin y efecto d e a b s u m i r s e . Absumible: a d j . Susceptible de a b s u m cion. Absumido, da: part. p a s . de A b s u m i r y absumirse. Absumir: v. a. S u m i r e n la n a d a . C o n sumir, a n i q u i l a r . Absumirse: v. pr. Aniquilarse. A b s y s t e : Geog. ant. C i u d a d d e l Asia Menor (Anatolia): s u s h a b i t a n t e s , llamados absarios, fueron s o m e t i d o s p o r los romanos. Abtenau: Geog. L u g a r d e l i m p e r i o de A u s t r i a , crculo y 3 2 k i l m e t r o s S.-SE. d e Salzburgo, con 4 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . Abthorp: Geog. L u g a r y parroquia de I n g l a t e r r a , en el c o n d a d o de N o r t h a m p t o n , cantn de Spelho y cinco k i l m e t r o s S O . de Trowcster, con 4 1 7 h a b i t a n tes. Abtnauendorf: Geog. L u g a r d e A l e m a nia, en el reino de Sajonia, provincia de Leipzick, con 4 0 0 h a b i t a n t e s . Abtorizado, da: part. p a s . de Autorizar.

40

ABtT
Abuchonado, da: adj. Semejante un buchn. Abuchonarse: v . pr. Tomar forma cualidades de buchn. Abuchuchu: s. m. Especie de pao que se fabrica en algunos departamentos de Francia. * Abudad: Mit. ind. El toro primitivo creado por Ormuzd, segn el Zend-Avesta. No es otra cosa que el sol. Abudiacum Abodiacum: Geog. ant. Lugar de la Vindelecia (Baviera), orillas del Danubio y 16 kilmetros SE. de Regina (Ratisbona). * Abuela: s. f. La madre del padre de la madre de alguno. Legisl. Aunque la l e y no quiere que las mujeres sean tutoras, por razn de su debilidad y poca prctica en los negocios, les permite, no obstante, serlo de sus hijos y nietos, por e l cordial afecto que naturalmente les profesan. As, que puede la abuela ser nombrada en testamento tutora de sus nietos, y no habiendo tutor t e s tamentario, tiene derecho tomar la tutela en defecto de la madre que no p u e da no quiera encargarse de ella, sin que est obligada dar fiadores como ios dems tutores legtimos; bien que en lugar de fianza debe, en todos los casos, prometer ante el j u e z , que no casar durante la tutela, y renunciar el beneficio que gozan las mujeres de no poderse obligar por otro: leyes 4 y 9, t t . X V I , Part. V I . La abuela es libre en aceptar no aceptar la tutela; pues tal vez se reconocer poco idnea para su desempeo, y temer comprometer los intereses de su nieto; pero si no la quisiere, debe p e d i r . a l juez provea de tutor al hurfano; y no p i d i n dolo as, pierde el derecho de heredarle abintestato: l e y 12, tt. X V I , Part. VI. Tambin tiene obligacin de acusar al tutor testamentario, legtimo dativo, que procediere mal se hiciere sospechoso en la administracin de la tutela: ley 2, ttulo X V I I I , Part. V I . La abuela que tuviere en su poder los nietos despus de muerto el padre, no podr reclamar en lo sucesivo los gastos que hiciere en su crianza si ellos carecan de bienes propios, pues se supone haber tomado este cargo por piedad; mas poseyendo los nietos bienes suficientes para soportar estos cargos, puede cobrrselos de su producto; bien que no teniendo ella en su poder dichos b i e n e s deber protestar que su intencin es reintegrarse su tiempo: l e y 36, t t . X I I , Part. V. N o tiene obligacin la abuela de dotar la nieta, porque esta obligacin no nace sino de la patria potestad, por razn del derecho de usufructo legal que tiene el padre sobre los bienes adventicios de los hijos. Asi, que si dotare la nieta, siendo su tutora y administradora, se entiende que la dota de los bienes de la misma nieta y no de los suyos propios, menos que exprese lo contrario; pero si le hubiere ofrecido en dote ms de lo que importan los bienes de la nieta, tiene que cubrir con los suyos propios el exceso, no ser que hubiese padecido error, creyendo falsamente que aqullos eran ms cuantiosos.
;

kW
Abuelaza: s. f. aum. irn. La ahuela muy vieja corpulenta. Abuelita: s. f. dim. de Abuela. Tiene la misma significacin que abuela en sus dos acepciones, y es adems preferible en el uso familiar. Abuelito: s. m. d i m . de Abuelo. Se h a lla respectivamente en el mismo caso que Abuelita.
A b u e l o n a : s. f. (V. ABUELAZA.)

A b t s c h w i n d A b t s w i n d : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baja Franconia, 17 kilmetros E. de Kitzingen y al pi del Steigerwald, con 1.057 habitantes. Abts-Gmund ,(ABTs-GMND): Geog. L u gar de Alemania, en el reino de "Wurtemberg, crculo de Yaxt, con 750 habitantes. A b t s h a g e n : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Pomerania, crculo de Schlawe, con 500 habitantes. . Abtsrod: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baja Franconia, al pi del Rhongebirge, con 300 habitantes. Abu: Geog. Ciudad del Indostan, en el Adjemyr y cerca de Radjeputs: est situada al pi de la elevada cordillera de s u mismo nombre, 82 kilmetros O. de Odeypur. Abu-alfos: s. m. pl. Geog. Tribu de rabes que habita en las provincias de Tnez y Constantina, en frica. L o s abualfos sucedieron los zeiritas. Abubado, da: adj. Semejante comparable una buba. Con bubas. Abubarse: v. pr. Tomar forma cualidades de buba.Contraer bubas. Abubonado, da: adj. Semejante comparable un bubn. Abubonarse: v. pr. Tomar forma cualidades de bubn.Contraer bubones. A b u b u r s : s. m. Nombre que dan en el Cairo un reptil que comunica la infeccin cuanto toca con el cuerpo. Abucasta: s. f. Zool. Especie de nade marina, de color blanco y pardo. A b u c a s t r o , t r a : s. ant. Fcil de enojarse, que se abochorna por cualquier cosa. Abucaei (ABUCEOS): Geog.. ant. Pueblo de la Arabia Feliz, mencionado por Ptolomeo. Segn este historiador eran m u y valientes. A b u c a y : Geog. R i o del archipilago de Filipinas, en la isla de Mindanao, provincia de Caraga: nace en el lago de Sapongan, se dirige al O. y desemboca en el mar, al S. de Tabay.
A b u c i n a d o , da: adj. a n t .
NADO.)

(V.

ABOCI-

Abucinar: v. a. ant. (V. ABOCINAR.)

Abuchable: adj. Que se puede abuchar. Ahuchado, da: adj. E n forma de buche. AbuchadoAbuchador, ra: adj. Abuchador. Abuchar: v. a. Dar forma de buche. Hacer bolsas encogidos en el cosido. Ahuchar. . Abu-Chareb: Geog. Ciudad del frica Central, en el reino de Bergu, tributario del de Burnu, situado en los confines del Darfur, en el Sudan, 240 kilmetros O. de Cobbeh y 140 S E . de Vara. Celebra ferias, muy frecuentadas por los mercaderes de esclavos. Abu-Chegeher: Geog. Montaa del Alto Egipto, en la provincia de Tebas, u n p o c o ms arriba de Kum-Ombos y 4 8 kilmetros S. de Edfu. Est habitada por tribus casi salvajes que viven e n profundas grutas y no salen de la montaa ms que para robar al viajero. E l Djebel Abu-Chegeher se llama tambin montaa de los h u racanes, por lo frecuentes que son en la estacin del esto.

* Abuelo: s. m. El padre de la madre del padre de alguno. Legisl. El abuelo paterno tena en lo antiguo patria potestad sobre sus nietos y demas*descendientes legtimos de sus h i jos varones, segn las leyes 1 y 2, t t u lo X V I I , Part. IV; mas como la ley 47 de Toro, ley 3, tt. V . libro X, N o v s i m a Recopilacin, establece sea habido por emancipado en todas las cosas y para siempre e l h i j o hija casados y velados, ya no puede el abuelo conservar la patria potestad sobre sus nietos; pues que no estando los hijos casados en poder de su padre, no pueden estarlo tampoco los que descienden de los mismos hijos, no ser que s tos estuviesen casados, pero no velados. El abuelo materno no ha tenido nunca p a tria potestad sobre sus nietos; pues stos estaban en poder de su padre de su abuelo paterno: ley 2, tt. X V I I , Part. IV. Los abuelos paterno y materno tienen ahora cierta autoridad sobre sus nietos que quedan sin padre ni madre. As es, que si stos intentan contraer matrimonio y no han cumplido la edad de veintitrs aos siendo varones, y la de veintiuno siendo hembras, deben pedir y obtener la licencia de su abuelo paterno, y falta de ste la del materno, quienes pueden darla negarla, sin obligacin de explicar la causa de su resistencia disenso. Las abuelas no tienen esta autoridad de resistir los matrimonios de sus nietos, s i no en el caso de que sean sus tutoras, faltando los abuelos. Segn las leyes de las Partidas, estaba obligado el abuelo paterno dotar la nieta pobre que tuviese bajo su potestad. Pero no siendo y a posible que el abuelo paterno tenga en su poder las nietas, es evidente que su obligacin de dotar la nieta pobre no debe tener lugar, sino slo en el caso de que el padre de sta no h u biese recibido la velacin bendicin nupcial del sacerdote. Bien hay autores respetables que tratan de sostener la obligacin de dotar en el abuelo paterno, sin el requisito de la patria potestad, diciendo que esta obligacin es ms natural que civil, y que sucede se sustituye la de dar alimentos; pero si estas razones fuesen verdaderas, no slo el abuelo paterno, sino todos los abuelos y abuelas, y mucho ms la madre, podran sor compelidos dotar la hija nieta; pues que todas estas personas pueden serlo darle alimentos, y no slo la hija nieta legtima, sino tambin la natural, y aun la esprea. Es necesario confesar francamente que la obligacin de dar alimentos proviene del derecho natural, y la de asignar dote no procede sino del civil, esto es, de la ley 8, tt. X I , Part. IV, la cual no reconoce otro fundamento que el de la patria p o -

AB
testad. L a opinin q u e se a p a r t e d e estos principios n o podr menos d e caer en contradicciones. A b u e l o s : s. m . pl. Legisl. E l padre y la m a d r e d e n u e s t r o p a d r e , y el padre y l a m d r e de n u e s t r a m a d r e . Efectivamente, bajo el n o m b r e d e abuelos, cuando se habla en general, se comp r e n d e n - t a m b i n las abuelas, y a u n e n sentido m s lato solemos designar con esta d e n o m i n a c i n todos n u e s t r o s a n t e pasados. L o s abuelos t i e n e n derechos y deberes con respecto s u s nietos. T i e n e n d e r e e h o : p r i m e r o , exigirles alimentos en caso d e n o poder obtenerlos d e s u s hijos; s e g u n d o , heredarles a l m e nos e n las dos terceras partes d e los b i e nes por t e s t a m e n t o y abintestado, cuando los nietos m u e r a n s i n dejar padres n i descendientes. Estn obligados: p r i m e r o , dar alimentos los nietos hurfanos, c u a n d o stos gon pobres y ellos se hallan en facultades; segundo, n o d i s p o n e r p o r t e s t a m e n t o sino d e u n a q u i n t a parte d e sus bienes en perjuicio d e sus nietos hurfanos; p u e s tienen derecho p o r t e s t a m e n t o y a b i n t e s tado, lo menos las cuatro q u i n t a s partes d e la herencia d e s u s abuelos e n r e presentacin d e s u s p a d r e s . A b u e y a b l e : adj. Capaz digno d e ser abueyado. A b u e y a d a m e n t e : adv. A lo b u e y . C o n abueyainiento. A b u e y a m i e n t o : s. m . Acto y efecto d e ab.ueyar y a b u e y a r s e . A b u e y a r : v . a. P r o v e e r u n cortijo casa de campo de y u n t a s y aperos. Abueyarse: v. pron. Tomar instintos b o y u n o s . p a s . S e r a b u e y a d o aboyado. A b u g a : Geog. Rio d e l a ' T a r t a r i a I n d e p e n d i e n t e , q u e nace en los m o n t e s A l g y dy, corre d e S. N . , y desemboca en el Tobol, rio d e la Siberia, despus de u n curso de 240 kilmetros p r x i m a m e n t e . Sus aguas son t a n a l u m i n o s a s , q u e no la beben ni los c u a d r p e d o s ni las aves. A b u - G i r g e h : Geog. P e q u e a ciudad d e la provincia d e Beni-Sueif, e n el Egipto Central, 6 5 kilmetros S.-SO. d e l a ciudad d e su m i s m o n o m b r e , y en l a m a r g e n izquierda del N i l o . A b u g u l : Geog. L u g a r d e l archipilago Filipino ,i en la Malasia, isla d e L u z o n , provincia d e N u e v a - V i z c a y a , dicesis d e N u e v a Segovia, territorio d e Corig. A b u g u n : Geog. L u g a r en el archipilago de F i l i p i n a s , isla de L u z o n , p r o v i n c i a d e Albay, dicesis d e ISueva-Cceres. A b u h a d o , da: adj. Semejante comparable u n b u h o . E s c o n d i d o , r e t i r a d o . A b u h a r s e : v . p r o n . I m i t a r al b u h o en sus i n s t i n t o s cualidades.Esconderse, retirarse d e l trato social. A b u k a r i s : Geog. M o n t a a d e l Hedjaz. en la Arabia, y ocho kilmetros S E . d e la Meca. L a s caravanas suelen d e t e n e r s e en esta m o n t a a para descansar an tes d e e n t r a r e n la ciudad santa. * A b u k i r ( BATALLAS DE): Hist. N o m b r e dado dos batallas libradas p o r los franceses d u r a n t e l a expedicin d e l Egipto, la p r i m e r a n a v a l , c o n t r a los ingleses, y l a s e g u n d a terrestre, c o n t r a los turcos. A b u l - C a c e m : Biog. Clebre y valeroso

ABUgeneral turco, q u e vivi en los t i e m p o s de Solimn I . Poco despus de la batalla en que perdi la vida este esforzado califa, Abul-Cacem se apoder d e Nicea, y lleg con sus conquistas inspirar serios t e m o res al e m p e r a d o r d e C o n s t a n t i n o p l a Alejo C o m e n o . N o o b s t a n t e , Melik, s c h a h de Persia, mostrse m u y p r o n t o hostil contra l, y no tard en atacarle, io cual infundi alientos al e m p e r a d o r Alejo, y le permiti su vez t o m a r . u n a actitud ofensiva y a m e n a z a d o r a . Abul-Cacem m u r i e n u n a batalla manos de Melik.
Abulfaradje ( GEFGORIO ABULFARAGIO):

, ABU

41

con fruto para s u s investigaciones cientficas. A b u l t a b i l i d a d : s. f. Cualidad d e lo abultable. A b u l t a b l e : a d j . Susceptible de abultamiento. A h u l t a d a z o , z a : a d j . anni. Demasiado abulta lo. A b u l t a d i l l o , i t o , ico, illa, ica, i t a : a d j . Algo poco a b u l t a d o . A b u l t a d s i m o , m a : adj. s u p . S u m a m e n te a b u l t a d o . A b u l t a d o : p a r t . pas. d e A b u l t a r .
A b u l t a d o t e : a d j . (V. ABDLTADAZO.)

Biog. Clebre historiador y mdico d l a secta d e los j a c o b i t a s , que naci en la Malasia e n el ao 1226, y m u r i en 1286. Estudi p r i m e r a m e n t e la Medicina, y despus el rabe y siriaco, la Filosofa, la His t o r i a n a t u r a l y la Teologa. Lleg ser sucesivamente obispo d e G u b a . d e Alepo, y-primado de los jacobitas de Oriente. Bibl. Dej dos Crnicas Historias u n i versales, escritas la u n a er rabe, y la otra en siriaco, q u e contienen datos poco conocidos d e las guerras de los mogoles y de los trtaros. A b u l - H a s s a n - K h a n (MI R ZA): Biog. D i plomtico y viajero persa, que naci e n T e h e r n en 1828. Vivid en la I n d i a p o r e s pacio d e m u c h o s aos, hasta q u e en 1809 -fu llamado por el schah de Persia, q u e le n o m b r su enviado e x t r a o r d i n a r i o cerca de la P u e r t a Otomana y de Inglaterra. P o co despus estuvo encargado d e llevar feliz t r m i n o diversos asuntos diplomticos en Rusia y A u s t r i a p r i m e r o , y en P a rs e n 1819, h a s t a q u e d e v u e l t a T e h e rn, fu n o m b r a d o al ao siguiente minist r o d e Negocios Extranjeros. A b u l i u m : Geog. L a g o d e la T u r q u a Asitica, llamado por los antiguos Apolloniatis Locus; es de forma irregular y contieue varias islas, en u n a de las que se enc u e n t r a la ciudad del mismo n o m b r e . E n este lago t i e n e su n a c i m i e n t o el rio Sepal.

A b u l t a n t e : part. pres. d e A b u l t a r . a d j . Que a u m e n t a , q u e a g r a n d a los objetos, como u n anteojo d e a u m e u t o . A b u l - W e f a - a l - B u z d j a n i : Biog. A s t r nomo rabe, q u e naci en Buzdjan en el ao 939, y muri en B a s d a d en el 998. Bibl. Es el autor de u n notable A l m a g e s to que algunos autores h a n confundido con el de Ptolomeo, a u n q u e sin v e r d a d e r a razn poderosa que justifique esta equivocacin. E n dicha obra hace y a uso de las tangentes para los clculos t r i g o n o m t r i cos, lo cual hace que este sabio rabe sea con m u c h a razn considerado como u n o de los mat emt i co s m s notables d e a q u e lla poca. A b u l u g : Geog. L u g a r del archipilago de Filipinas, en la isla de L u z o n , provincia de Cagayan, dicesis d e N u e v a Segovia, con 3.U00 h a b i t a n t e s . A b u l u g : Geog. Banco d e a r e n a cerca de la costa s e p t e n t r i o n a l de la isla de L u z o n (archipilago d e Filipinas), provincia de Cagayan, distrito d e L i g u i r a n . Abullanise: Geog. L u g a r de Grecia, al pi del monte Olimpo. T i e n e curiosas a n tigedades. A b u n i a : Geog. ani. L u g a r de la Palest i n a eu la-tribu d e J u d y patria d e la m a dre del rey J o a q u n . E n el cuarto libro d e los reyes es conocida con el n o m b r e de Rama. Abul-Mahacen (Brn-TAGHRY-BERDY): A b n m a n a : Geog. L u g a r del Alto E g i p Biog. Clebre h i s t o r i a d o r rabe, que naci to, en la provincia de Girgeh, sobre la en Alepo, ciudad de la Siria, y vivi d u orilla derecha del Nilo. E l 17 de F e b r e r o r a n t e el siglo X V d e la E r a cristiana. E r a de 1799 se libr all u n a batalla entre l o s u n h o m b r e d e g r a n d e y profunda i n s t r u c rabes y el general francs F r i a u t , que fu cin, gracias l a cual mereci q u e u n sulu n a completa victoria pnra el l t i m o . t n circasiano le h o n r a s e con el ttulo d e A b - M a n s u r : Biog. R e p u t a d o astrnoemir. Bibl. D u r a n t e u n a larga p e r m a mo rabe, del cual se ignora el lugar de nencia que hizo en el Cairo, escribi, con su n a c i m i e n t o , sabindose n i c a m e n t e el ttulo d e Nodjoum alzalweh Las E s que naci en el ao 855 y que fu conocitrellas brillantes, u n a historia d e Egipto do, ms q u e por su propio n o m b r e , p o r el desde la conquista m u s u l m a n a hasta ,el pseudnimo de M"nneddjem. S u s vastos ao 1453, cuya i m p o r t a n t e obra, d e l a q u e conocimientos i n d i s p u t a b l e competense e n c u e n t r a u n ejemplar m a n u s c r i t o en cia en la difcil ciencia astronmica hiciela Biblioteca nacional de P a r i s , h a sido ron d e l u n o d e los sabios ms notables e d i t a d a y t r a d u c i d a al latin en la ciudad de aquella poca, y le valieron ser n o m de L e y d e n p o r J u g u b o i l . Abul-Mahacen brado, d u r a n t e el califato de M a m u n , p r e hizo t a m b i e n . u n compendio de d i c h a obra, s i d e n t e d e l colegio d e los astrnomos y titulado Matired-Allethafeh, q u e h a sido director de los observatorios astronmicos publicado e n Cambridge por Carlyle en el de Bagdad y de Damasco. Bibl. E s el ao 1792. P o r l t i m o , al mismo Abul-Maautor de u n a Tabla comprobada, l i b r o hacen se le debe, u n Diccionario biogrfitilsimo, en el que se e n c u e n t r a n m i n u co t i t u l a d o Menhd-el-Safij, q u e llega h a s ciosa y exactamente consignadas todas las t a el final d e la letra M, y q u e contiene observaciones hechas por espacio d e m u m u y preciosas y tiles reseas sobre la chos aos en aquellos dos e s t a b l e c i m i e n vida de m u c h o s personajes notables. D e tos cientficos, sea en los observatorios esta i m p o r t a n t e y curiosa obra posee t a m astronmicos an t es citados. T a m b i n s e bin l a Biblioteca nacional d e Paris u n le debe otra notable obra, que p u b l i c c o n ejemplar manuscrito en cinco v o l m e n e s , el titulo de Coleccin de- las vidas de loa que h a sido consultado por m u c h o s sabios, poetas rabes.
?

42

ABIT

AB
t i e m p o visir d e l r e y moro d e Almera, y se distingui m u y especialmente, m s q u e como poltico y h o m b r e d e dotes d e g o b i e r n o , como m u y c o m p e t e n t e e n los estudios geogrficos histricos. Bibl. Es autor d e u n a obra t i t u l a d a Los camin o s y los reinos, e n la q u e hace u n a m i nuciosa descripcin d e las c u a t r o partes del m u n d o entonces conocida, con la p r e cisin y exactitud q u e e r a p o s i b l e , d a d a s las condiciones d e la poca e n q u e la obra fu publicada. Abuola: s. f. a n t . Abuela. Abuquets: s. m . El escudo h o l a n d s e n Arabia. A b u - R a b a h : Geog. Isla del M a r Rojo, en el golfo Arbigo. S u s orillas p r e s e n t a n dos b a h a s seguras, e n las q u e se refugian las embarcaciones rabes. Aburado, da: p a r t . p a s . d e A b u r a r . Aburatha: Geog. ant. L u g a r d e la T a p r o b a n i a (en el d i a C e y l a n , s e g n a l g u n o s gegrafos). Ptolomeo fija su lugar e n la costa oriental, cerca de la isla d e T i b a l a . Abureal: s. m . Zool. N o m b r e d e u n pez delNilo. Aburelable: a d j . Q u e p u e d e debe ser abu relado. Aburelado: p a r t . p a s . d e A b u r e l a r . Aburelador, ra: a d j . y s. Q u e abrela. Abureladura: s. f. Efecto d e a b u r e l a r y aburelarse. Aburelar: v . a. D a r u n a cosa el color buriel, e n t r e rojo y n e g r o . Aburelarse: v . p r o n . T o m a r u n a cosa el color b u r i e l . Aburilado, da: a d j . Semejante al bur i l . p a r t . p a s . d e Aburilar. Aburilar: v . a. D a r forma cualidades de b u r i l . A b r i r con buril. Aburim: Geog. M o n t e s d e la p a r t e orient a l del A n t i - L b a n o , a l E . del M a r Muerto (Siria). Aburra (SAN BARTOLOM DE): Geog. L u gar d e la N u e v a - G r a n a d a , en la p r o v i n c i a de A n t i o q u a (Amrica del S u r ) . E s c o n o cida p o r los m a n a n t i a l e s d e agua salada hallados e n s u s i n m e d i a c i o n e s , d e la que los i n d i o s e x t r a e n la sal. Aburradamente: a d v . D e u n m o d o a b u r r a d o . C o n estupidez torpeza s u m a . Aburra dillo, lia: a d j . d i m . Algo a b u r rado. Aburradsimo, ma: adj. s u p . S u m a m e n te a b u r r a d o . Aburradito, ta: adj. dim. Algo a b u r r a d o . Aburrado: p a r t . p a s . d e A b u r r a r s e . Aburramiento: s. m . Accin d e a b u r rar. Aburrar: v. a. A r r o c i n a r , c o m u n i c a r e s tupidez. Aburrible: a d j . Capaz d e a b u r r i r s e . Aburridamente: a d v . Con a b u r r i m i e n t o . Aburridillo, Ha: a d j . d i m . de a b u r r i do.Algo a b u r r i d o . Aburridito, ta: a d j . d i m . Bastante abur, rido. Aburridizo, za: a d j . P r o p e n s o aburrirse q u e tiende a b u r r i r . . Aburrido: part. p a s . d e A b u r r i r A b u r rirse. Aburridorra: a d j . Q u e a b u r r e . Aburujable: adj. Susceptible d e a b u r u jarse. Aburujadmente: adv. Con burujones; m a n e r a de b u r u j n .

AB
Aburujadillo, t o , l i a , ta: a d j . d i m . Algo b a s t a n t e a b u r u j a d o . Aburujadsimo, m a : a d j . Muy a b u r u jado. Aburujadizo, za: a d j . Q u e se a b u r u j a fcilmente. Aburujado, da: p a r t . p a s . d e A b u r u j a r Aburujarse.adj. Lleno de burujos. Aburujador, ra: a d j . y s. Q u e a b u r u j a el q u e a b u r u j a . Aburuj amiento: s. m . Accin 6 efecto de a b u r u j a r a b u r u j a r s e . Aburujante: part. a. d e A b u r u j a r . Q u a aburuja. Aburujarse: v . p r o n . Ponerse como u n burujn. Aburujonable: a d j . S u s c e p t i b l e de aburujonarse. Aburujonablemente: a d j . De u n m o d o aburujonable. Aburujonadamente: a d v . C o n b u r u j o nes; modo d e b u r u j n . Aburujonadico, i t o , illo, ica, ita, illa: adj. d i m . Bastante a b u r u j o n a d o . Aburujonadsimo, m a adj. s u p . d e A b u rujonado. Aburujonado, da: p a r t . pas. d e A b u r u jonar burujonarse. Aburujonador, ra: a d j . y s. Q u e a b u r u jona. Aburujonamiento: s. m . Accin d e a b u rujonar.
Aburujnar: v. a. (V. A B U R U J A R . )

Abumba: Geog. L u g a r s i t u a d o e n la cost a occidental d e frica. E s u n o d e los principales centros comerciales d e Z a n gue bar. Ab-Meneg-gy: Geog. Canal de Egipto,' que pasa por Belbeis y cerca d e T e l l - B a s t a h . Su l o n g i t u d es d e 185 k i l m e t r o s . Abuna: s. m. Ttulo dado p o r los cristianos d e Abisinia al jefe d e s u clero s e cular. Abundable: a d j . Susceptible de a b u n dancia. * Abundancia: s. f. P l e n i t u d p o r afluencia.La riqueza en su m a y o r p l e n i t u d .
A B U N D A NCI A DE H MORES : P l t o r a . A B U N -

DANCIA DE PALABRAS : G r a n v e r b o s i d a d .
A B U N D A N C I A D E ESTILO : F a c u n d i a . MU. E L CUERNO D E LA ABUNDANCIA:

Es el d e Am altea, alegora del Otoo. D i v i n i d a d r o m a n a , r e p r e s e n t a d a con frecuencia e n las m o n e d a s , q u e tiene e n la m a n o el cuerno d e la a b u n d a n c i a . Abundancial: a d j . Se aplica los adjetivos derivados q u e expresan u n a calidad en alto grado, como artificioso, peligroso. Abundantillo, lia: a d j . d i m . Algo a b u n dante. Abundantsimamente: adv. sup. de A b u n d a n t e m e n t e . Con m u c h a a b u n dancia. * Abundar: v . n . E s t a r e n a b u n d a n c i a .
L o QUE ABUNDA NO D A A : L a s p r u e b a s ,

los motivos, los derechos n o sobran, no estn de m s p a r a el xito d e u n a causa, de u n litigio. Abundosillo, lia: a d j . d i m . Algo a b u n dadoso. Abundossimamente: a d v . d e m o d . C o n mucha abundancia. Abundossimo, ma: a d j . s u p . d e A b u n d o s o . M u y copioso, m u y a b u n d o s o . A b u n g u l : Geog. M o n t a a d e la Malasia (islas Filipinas), e n la p r o v i n c i a d e N u e v a Vizcaya, cerca d e Bagabag. E s casi inaccesible i m p e n e t r a b l e , merced la espes u r a d e s u s bosques y estar h a b i t a d a p o r pueblos idlatras y feroces. Abunia: Geog. ant. L u g a r de l a Sarmacia Asitica, sobre el m o n t e Coras, al O. d e la Clquida. Abunis: Geog. ant. C i u d a d edificada, s e g n P t o l o m e o , e n la c i m a d e u n a m o n t a a d e la S a r m a c i a . Abuuelable: a d j . S u s c e p t i b l e d e a b u fiuelamiento. Abuuelablemente: a d v . D e u n m o d o abuuelable. Abuueladillo: a d j . d i m . Algo a b u u e lado. A b u u e l a d s m o , ma: a d j . s u p . S u m a mente a b u u e l a d o . Abuueladito, ita: a d j . d i m . Poco bien abuuelado. Abuueladizo, za: a d j . Q u e a b u u e l a fcilmente. Abuuelado: p a r t . pas. d e A b u u e l a r . ' Abuuelamiento: s. m . E l acto d e abuuelar. * Abuuelar: v . a. fig. fam. Apauscar, ajar.Chapucear; y as se dice: Abuuelar un frac, abuuelar la ropa. Abuuelarse: v . pron. Rep. T o m a r la fi'gura' la consistencia d e u n b u u e l o . Ab-Obaid-al-Bekri: Biog. Sabio rabe espaol, que naci e n Andaluca en el a o 1040, y muri e n 1094. F u p o r algn

burujonarse: v. p r o n . L l e n a r s e de burujones; p o n e r s e como u n b u r u j n . A b u r y Avebury: Geog. L u g a r d e I n glaterra, en el c o n d a d o d e W i l t s , con 750 habitantes. Abu-Sabel: Geog. C i u d a d del Bajo Egipto, e n la p r o v i n c i a d e K i e l y u b y 16 k i lmetros del Cairo. T i e n e u n a escuela de M e d i c i n a y Ciruga, f u n d a d a por M e h e met-Al, y u n magnfico hospital. Abusable: a d j ; D e lo cual p u e d e a b u sarse. A b u s a b l e m e n t e : a d v . D e u n m o d o abusable. A h u s a d s i m o , ma: a d j . s u p . d e Abusado. A b u s a d i z o , za: a d j . D e lo cual se abusa fcilmente. Abusado, da: p a r t . p a s . d e A b u s a r . * A b u s a r ; v . n . - E x t r a l i m i t a r s e , prevalerse d e m a s i a d o d e la posicin q u e se ocupa. Valerse d e m a s i a d o d e u n a persona, y en este sentido se dice : A busar de un protector.ABUSAR
do

D E U N A EXPRESIN : I n t e r -

pretar m a l u n a expresin, darle u n s e n t i m a l i c i o s o . A B U S A R D E U N A MUJER:

Gozar d e ella s e d u c i n d o l a . A b - S a i d - M i r z a : Biog. Viznieto d e l gran T a m e r l a n y l t i m o soberano del e x tenso imperio fundado p o r este conquistador. Naci e n el a o 1427, y m u r i e n el 1469 , despus d e u n agitadisimo reinado q u e d u r v e i n t e aos consagrados casi e x c l u s i v a m e n t e u n a guerra- d e conq u i s t a d e defensa. D e s p u s d e haberse a p o d e r a d o , p o r l a f u e r z a d e las a r m a s , de la T r a n s o x i a n a , d e l T u r k e s t a n y del K h o rassan, quiso t a m b i n apoderarse d e l m i s mo modo y p o r los mismos medios de las regiones d e l I r a k y del Azerbadjan; pero entonces l a fortuna le fu adversa y cay en m a n o s d e Ussun -Cassam, que l e hizo dar m u e r t e .

ABU
Abuscher: Geog. Ciudad de la Persia, centro comercial de la India y Persia, con 1 0 . 5 0 0 habitantes. E s m u y frecuentada por las caravanas. Abusiva: s. f. ant. Se us en esta locucin por la abusiva, en la acepcin de abusivamente. * Abuso: s. m. Legisl. El mal uso que uno hace de una cosa suya ajena que tiene en su poder, el uso que uno hace de alguna cosa emplendola en u n fin objeto diferente de aquel que por su naturaleza est destinada. Abusus prcesupponit usum el abuti proprie est ad alium usum, re uti quam in quem ea comparata esl. Como el derecho de propiedad envuelve la facultad de disponer de las cosas del modo ms absoluto, sin otras limitaciones que las que por causa del inters general se marcan en las leyes reglamentos, puede el dueo de una cosa usar y abusar de ella como quisiere hasta deteriorarla y an destruirla: Dominium est jus uiendi et abutendi quatenus ratio juris patitur. El usufructuario tiene el derecho de usar y gozar como el propietario, pero no tiene como ste el de abusar; y as el abuso que hiciere de las cosas sujetas al usufructo, sea empeorndolas cometiendo degradaciones en ellas, sea dejndolas arruinar perecer por falta de cuidado, puede dar lugar que el tribunal mande se le quiten y se secuestren entreguen al propietario con la carga de darle los frutos, rebajados gastos, d pagarle anualmente una cantidad determinada. El abuso que un inquilino hace de la casa alquilada, deteriorndola allegando en ella malas mujeres malos homes de que se siguiese mal la vecindad, es causa suficiente para que el dueo pueda despedirle, aunque no est cumplido el tiempo de alquiler: l e y 6.*, tt. VIII, Partida V , y lo mismo debe decirse del abuso ' que el colono arrendatario hiciere de las tierras que tiene en arriendo: ley 2 . , ttulo X, lib. X, Novsima Recopilacin. Por fin, el abuso que un tutor curador hiciere de s u cargo, es causa de remocin.
A

ABU
que hubiere causado, y sufrir cualquier otra pena en que como particular incurriere por su delito, no ser que por la l e y estuviese la pena fijada ya de antemano la especie de abuso cometido. Debemos tambin advertir sobre esta materia, que, segn elart. 1 0 , nm. 1 1 del Cdigo de 1 8 7 0 , es circunstancia que agrava la responsabilidad criminal, el prevalerse del carcter pblico que tenga el culpaple, si bien esto no debe entenderse respecto de los delitos que castiga la l e y como cometidos por persona constituida con este carcter; pues el legislador ha tenido ya presente esta circunstancia en la pena que ha establecido para castigarlos.
' A B U S O D E CONFIANZA: La violacin

ABU

43

el mal uso que u n o hace de la confianza que se ha puesto en l. Cometen abuso de confianza, entre otras, las personas siguientes: 1. El tutor curador, el albacea y cualquier administrador que sustrae malversa los bienes que tiene su cuidado. 2 . El depositario y el acreedor pignoraticio que respectivamente se aprovechan de la cosa depositada dada en prenda sin habrseles concedido esta facultad por el depositante deudor, bien la distraen disipan, y no la devuelven su tiempo. 3 . El comodatario y el arrendatario que,, contra la voluntad expresa presunta del dueo, destinan la cosa prestada arrendada para otro servicio distinto del convenido acostumbrado. 4. El que habiendo recibido dinero otra cosa para un encargo, lo distrae, disipa emplea en su propia utilidad con perjuicio del comitente. 5. El que en papel firmado en blanco, que s e le confi, extiende y forma fraudulentamente obligacin, recibo otro documento capaz de comprometer la persona fortuna del firmante. 6 . El notario, escribano, archivero otro cualquiera que sustraiga, destruya altere dolosamente documentos que tuviese s u cargo. 7. El abogado que descubriere los secretos de su cliente" al adversario. A B U S O D E AUTORIDAD D E PODER: El 8. El mdico, cirujano, boticario, c o mal uso que hace un magistrado otro madre otra persona que, fuera de los cafuncionario pblico de su autoridad de sos prescritos por la ley, revelaren los sesus facultades por ignorancia por ma- cretos que por s u estado profesin d e licia. ben guardar. El que exige derechos indebidos, v e n 9. El que atentare al pudor procude la justicia, las gracias y los favores; el rare la seduccin de los menores del uno que decida desptica y caprichosamente del otro sexo que se le hubiesen confiade la fortuna y de la vida de sus semejando para su educacin con otro motivo. tes; el que aprovechndose de su alta poEl abuso de confianza puede considerarsicin convierte en su propia utilidad los se tan pronto como delito principal, tan intereses del Estado; el que sustrae los pronto como accesorio. caudales que maneja del Erario pblico En todos casos debe el que le comete del algn concejo; el que veja, persigue reparar el dao que hubiese causado, y suatropella sus subordinados las persofrir la pena que corresponda, segn la nanas que tienen que tratar con l por razn J turaleza y circunstancias del hecho. de su cargo pblico: todos stos abusan de A B U S O S CONTRA LA HONESTIDAD: S. m. su poder y se hacen dignos de mayor pl. Legisl. Llmanse tales los que tienen menor pena, segn la clase y trascendenpor objeto atentar la honestidad de alcia de su delito. guna persona, pero que no llegan mancharla. L a primera pena que merece el funcioNo deben, pues, confundirse los actos nario que abusa de su poder, es la suspenque bajo esta denominacin se castigan sin la privacin de su empleo y la i n por el Cdigo penal con los abusos deshabilitacin para obtener otro, segn la honestos. Esta calificacin se atribuye mayor menor gravedad, del abuso ; y debe adems satisfacer los daos y perjuicios I hechos en que se consuma el acto desho-

nesto; aquella otra hechos que consisten en el conato proposicin, no ya de actos meramente deshonestos en que no se v e rifica la unin carnal, sino de otros actos en que hay coito. L o s primeros pueden verificarse por personas s i n abuso de carcter pblico, siendo la concurrencia de este carcter una circunstancia agravante; los segundos se refieren los actos en que necesariamente ha de concurrir esta circunstancia. Por eso, s i n duda, se incluyeron los artculos referentes los mismos en el Cdigo penal de 1 8 4 8 y 1 8 5 0 , en el cap. III del tt. VIII, que trata de los delitos de los empleados pblicos en el ejercicio de su cargo, y bajo el epgrafe: Abusos contra particulares, si bien en la nueva reforma de 1 8 7 0 , an cuando forman parte de las disposiciones del tt. VII, que versa sobre los referidos delitos de los empleados pblicos, se han incluido en el cap. VIII del mismo ttulo bajo el epgrafe de Abusos contra la honestidad. porque verdaderamente tienen este carcter y constituyen este delito especial.
A B U S O S DESHONESTOS: s. m. pl. Legisl.

Bajo esta denominacin (consignada e x presamente en el epgrafe del Cap. II, t tulo IX, lib. II del Cdigo penal reformado en 1 8 7 0 , y que se haba omitido en el epgrafe del Cap. II, tt. X, lib. II del Cdigo de 1 8 4 8 y de la reforma de 1 8 5 0 ) , se comprenden los actos ejecutados contra la voluntad de persona de uno otro sexo, contrarios al pudor y buenas costumbres, pero sin verificarse unin carnal coito. No se refiere, pues, esta calificacin legal (aunque se contengan en ella moralmente) los actos deshonestos conocidos con la calificacin especial de adulterio, bigamia , estupro , incesto , rapto y violacin. Tampoco se comprende en ella el delito que nuestras antiguas leyes llamaban pecado nefando delito de bestialidad; pero s el delito contra natura de sodoma, segn se declar en las Cortes al discutirse el Cdigo penal en su totalidad. En efecto, la moral y la religin quieren que esta calificacin se aplique los actos inmorales de libertinaje que degradan al hombre y ofenden al pudor pblico; pero la Legislacin penal ha restringido s u aplicacin en los trminos enunciados por medio de las distinciones indicadas, fundada en diversas consideraciones, siendo una de las principales la conveniencia de castigar por separado y con pena3 ms severas, aquellos distintos delitos por el carcter especial de gravedad que en si contienen. A b - u s q u e : loe. adv. lat. Desde donde. A b u s s i n e m : Geoy. Lugar de Siria, ocho kilmetros de Acre, en el pachalikato de este nombre. Ab-Tachefyn: Biog. Rey de Tlemcem, perteneciente la dinasta de los Zyany, y cuyo azaroso reinado did principio en el ao 1 3 1 8 . N o satisfecho con la importancia de sus dominios, y queriendo extenderlos ms an, intent apoderarse de algunas provincias pertenecientes los Estados del rey de Tnez; pero ste llam en su auxilio al rey de Fez y entonces los dos ejrcitos coaligados encerraron Ab-Tachefyn en su capital, la que pusieron sitio. ste duro tres aos, al cabo de l o s

44

ABZ

AC
A c A c h : s. ni. Bot. Apio, egeto, gnero de plantas que comprende el apio dulce. Ac: s. m. Especie de bebida de las I n dias Orientales. ( V . ACCA.) Acabadillo, ito, ita: adj. dim. Bastante algn acabado. Acabadsimamente: adv. Muy acabadamente. * Acabado, da: part. pas. de Acabar. adj. Rematado. Eqv.it. Dcese del caballo amaestrado inservible. Acabaladero: s. m. Sitio donde se acabala cosa que sirve para acabalar.adj.
(V. ACABALARSE.)

AC
equivale dejemos eso, captulo de otra cosa, nada de lo dicho. Qu le hemos de hacer! Pues, seor, corriente! En ese caso nada tengo que decir, y otras locuciones de esta naturaleza. Acabdillado, da: part. pas. de Acabdillar. Acabe: Geog. ant. Montaa de Egipto, en el golfo de Arabia, entre Brnice y Myos Hormos. Ptolomeo no indica cul era su situacin y el lugar que ocupaba en la cordillera que por esta parte sirve de lmite al Egipto. Acabene: Geog. ant. Vasta regin de la Mesopotamia (Al-Gzira), en las orillas del Tigris. Ptolomeo hace mencin de ella, pero sin precisar su extensin, ni el lugar que ocupa. Acabestrado, d a : part. pas. de Acabestrar y Acabestrarse.adj. Semejante un cabestro. Acabestrarse: v. pron. Aquerenciarse los cabestros. Acabildado, da: part. pas. de Acabildar. Acabildarse: v. pron. Unirse en un mismo dictamen muchas personas, con un objeto determinado. A c a b r o n a d a m e n t e : adv. fam. De u n modo acabronado. Acabrondo, da: part. pas. de Acabronar Acabronarse.adj. Libre, descollado , desvergonzado. Acabronar: v. a. fam. Hacer parecer cabrn inculcar cualidades rftopias del c a brn. Acabronarse: v. pron. fam. Adquirir cualidades de cabrn.
A c a c a l a : s. m. Bot. (V. ACACALIS.)

caales Tlemcen fu tomada, y los vencedores de Ab-Tachefyn le hicieron cortar la cabeza. Ab-Thaleb: Biog. Personaje notable, pero que debe nicamente su celebridad la circunstancia de haber sido to del impostor Mahoma, fundador de la religin que dio nombre. Despus de la muerte de Abd-al-Mothalleb, abuelo de Mahoma, se encarg Ab-Thaleb de la tutela del futuro profeta, y le llev consigo Siria a la edad de trece aos. Como ms tarde AbuThaleb viniese parar la indigcnci-i, Mahoma le prest auxilios y recogi su afligida familia despus de su muerte. Abutardado, da: adj. Semejante la abutarda. Abutardarse: v. pron. Adquirir instintos de abutarda. Abutarceo, a: adj. Propio de la abutarda; parecido ella.
A b u t a r d i n o , na: adj. ( V . A B U T A B D E S O . )

Abutifarrado, da: adj. Semejante la butifarra. Abutifarrar: v. a. Dar forma, aspecto cualidades de butifarra. Abutifarrarse: v. pron. Ponerse como una butifarra. Abuto: s. m. Hist. re. dolo del Japn, adorado especialmente por los marineros como dios del viento; y fin de tenerlo favorable en sus navegaciones, le ofrecen moneditas que colocan en la punta de un palo. A b u y o g : Geog. Ciudad del archipilago de Filipinas, en la isla y provincia de Leite, dicesis de Ceb, con 6.100 habitantes. A b u y o s : s. m. pl. Geog. Tribu india do la Amrica Meridional, en el Estado de Nueva-Granada, provincia de Cagun. Habita las orillas del Paddavida y del Cagun. Abuzar: v. a. Inclinar el cuerpo como los buzos al zambullirse. A b v a c u a c i o n : s. f. Evacuacin excesiva. A b y e c t a m e n t e : adv. Con abyeccin. Abyectarse: v. pron. Humillarse, servil y bajamente.Envilecerse. Abyectible: adj. Susceptible de abyeccin . AbyecticiOj cia: adj. Concerniente la abyeccin. A b y e c t i v o , v a : adj. Que euvuelve abyeccin; que la causa. Abyectorio, ria: adj. Concerniente la abyeccin. A b y s t r u m : Geog. ant. Ciudad de la Gran Grecia, en las fionteras de la I ueania, al N . de Petelia y al S, del rio Sybarisi. Abyugar: v. a. Romper el yugo. Desunir.Divorciarse.Es un latinismo. A b y u g e s : s. m. -pl. El marido y la mujer que viven divorciados. A b z a c : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Cuarenta, distrito, cantn y 10 kilmetros N . de Confolens, con 1.235 habitantes. Est dominado por dos columnas elevadas, sobre una de las cuales fu construido el castillo de Serres, donde naci Mine, de Montespan. A b z a c : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de la Gironda, distrito y 16 kilmetros de Liburne, canton.de Couras, con 1.530 habitantes.

Acabalador, ra: adj. y s. Que acabala; que sirve para acabalar. Acabaladura: s. f. Efecto de acabalar. Acabalamiento: s. m. Accin efecto de. acabalar. Acaballable: adj. Susceptible deacabaUamiento. A c a b a l l a d a m e n t e : adv. Con acaballamiento. Acaballadero: s. m. El sitio donde se acaballa una madeja. Acaballadsimo, ma: adj. sup. de Acaballado.Muy acaballado. A c a b a l l a d i z o , za: adj. Propenso acaballarse. Acaballador, r a : adj. y s. Que acaballa. crballadura: s. f. Efecto de acaballar. Disposicin modo de caballo. Acaballar: v. a. Hacer caballetes.Enredar, ensortijar, hablando de hilos, h e bras cosas sueltas que cruzndose unas con otras se traban. Acaballarse: v. pron. Enredarse, cruzarse, trabarse las hebras de una madeja las piezas menudas de algn todo.Adquirir instintos de caballo. Acaballerado: part. pas. de Acaballerar. Acaballerarse: v. pron. Adquirir modales de caballero. * Acabar: v . a. Perfeccionar, dar la ltima mano una cosa.Rige veces la preposicin por; v. gr.: A rabo por decrnos que no nos conocia.-ACABAR CON: Acabar en compaa de... o por medio de...fig. ACABAR CON: Consumir, gastar.ACAB CON TODO LO QUE TENA: Arruiuar, aniquilar, perder, empobrecer.ACABAR D E : S e a n t e p o n e un infinitivo para expresar el poco tiempo que media entre la accin de ste y la poca que se hace referencia. ACABA: Date prisa, activa e s o . A C A B R A -

MOS ACABBAMOS, CON MIL PARES D E . . .

CON TODOS LOS. .. SANTOS! Exclamacin que

expresa el deseo que se tenia de ver terminada una cosa, de saber una noticia, el fin de una narracin, etc.v. n. Espirar, morir.Terminar, concluirse, finalizarse. A C A B A R E N : Terminar en tal cual figura disposicin.ACABAR UNO : Apurarlo, cansarlo, molestarle-hasta hacerle perder la paciencia. Acabarse: v. pron. Ser acabada una cosa.Extinguirse, aniquilarse.Gastarse, consumirse.Dejar de ser, de existir. fig. Desaparecer, huir, pasarse, hablando del tiempo; v. gr.: Se acabaron aquellos venturosos das de nuestra infancia.ACABSE, SE ACAB: Tiene varias significaciones, segn el sentido en que se use;

Acacalis: Mit. Ninfa muy amada del dios Apolo, de quien tuvo un hijo llamado Filandro, y una hija llamada Filacis, que segn algunos mitlogos era tambin varn. Estos dos hijos fueron amamantados por una cabra, cuya imagen se vea e n el templo de Delfos. A c a c a l i s : Mit. Mujer de Minos y m a dre de Oaxus, fundador de la ciudad de Oaxa, en Creta, de la cual dicen algunos autores que tuvo por padre al dio3 Apolo. Acacal s: Mit. Hija de Minos, rey de Creta, que fu amada por Apolo, con el cual tuvo un hijo llamado Mileto, quien, fin de sustraerle la venganza de Minos, expuso en una selva, en la cual fu alimentado por lobos. Tambin tuvo de A p o lo otro hijo llamado Anfitemis Garamas. A c a c a l i s : Mt. Esposa, 6 segn otros mitlogos, madre de Mileto, rey de Caria. A c a c e s e Acaceso: s. m. Mit. Nombre bajo el cual se ador en Acacesium Mercurio, por crersele restablecedor de la salud. Acacesium: Geog. ant. Ciudad do la Arcadia, situada al pi del monte Acacesius y al NO. de Megaldpolis. Era clebre e n tre los antiguos porque la consideraban como el lugar de nacimiento de Mercurio. En tiempo de Pansanias no se vean ms que sus ruinas. A corta distancia de la estatua de mrmol de Mercurio se encontraba un templo dedicado Proserpina, el cual estaba adornado con un magnfico prtico y numerosas estatuas, y al que lie-

AC
vaban como ofrendas toda clase de frutos, menos granadas. N o lejos de este templo se encontraba el Megaran, en el que se celebraban los misterios de Cres Eleusina; un lado estaba el bosqne sagrado, y un poco mas all el templo dedicado Pan y adorado bajo tantas formas en la antigedad. Esta parte de la Arcadia era considerada como la regin santa por excelencia. A c a c e s i u s Mons: Geog. ant. Montaa de la Arcadia, al SO. de Megalpolis, cerca de la ciudad de su nombre y sobre la frontera de la Laconia. A c c e t o s Acacetus: MU. Palabra que significa el Bienhechor, y que fu un epteto dado por Homero Mercurio, y por Hesiodo Prometeo. * Acacia: s. f. ntig. Especie de calzado que usaban las mujeres griegas. Zool. Gnero de insectos lepidpteros nocturnos. A c a c i n g o ( S A N J U A N DE): Geog. Lugar de Mjico, capital de cantn y 20 kilmetros de Tepeaca, con 1.316 habitantes. A c a c i n o s : s. m, pl. Hist. re. (V. A C A CIANOS.)

AC
la fund en 1837 el anticuario de la Biblioteca nacional, D . Basilio Sebastian Castellanos. En 1839, extendiendo ms el objeto de su fundacin, vari su nombre por el de Sociedad arqueolgica matritense y central de Espaa y sus colonias, hasta que en 5 de Abril de 1844 fu declarada Acamia nacional, aprobndose sus estatutos eu 27 de Octubre de 1845. El objeto de esta Academia es el estudio de las antigedades en todos los ramos del saber; publicar obras notables, inditas, arqueolgicas; evitar, en cuanto le sea posible, la destruccin de los monumentos antiguos espaoles, y formar la estadstica monumental de Europa, y en particular de Espaa.
ACADEMIA D E CIENCIAS ECLESISTI-

AC

45

las ciencias eclesisticas concede la Academia esta condecoracin. Correspondientes, por fin, son los que residiendo fuera de la corte son nombrados por la Academia, en vista de sus grandes conocimientos, para que la ayuden en sus trabajos literarios, y desempeen sus encargos y c o misiones.
A C A D E M I A LITERARIA y CIENTFICA DE INSTRUCCIN P R I M A R I A , ELEMENTAL Y SU-

Acaco: Mit. U n o de los hijos de Licaon, fundador de Acacesio, y padre putativo de Mercurio. Acacuna: Geog. Montaas del Per, territorio de Arica, y 25 kilmetros del mar del Sur, entre el promontorio de l i o y el rio de Sama.
Acachado: adj. (V. AGACHADO.) Acachar: ant. (V. AGACHAR.)

A c a c h e t a b l e : adj. Que puede ser acachetado. Acachetado, da: part. pas. de Acachetar. Acachetar: v. a. Hincar el cachete al toro buey.fig. fam. Acoquinar, acogotar. Acachia: Geog. ant. Ciudad de la Media, en el Asia. El annimo de Bvena hace mencin de ella. Acachila: Geog. Lugar del Per, provincia de Jamparaes, dicesis de Charcas. Acachorradillo, ito, i l l a , ita: adj. dim. Algo bastante acachorrado. Acachorrado: part. pas. de Acachorrarse. Acachorrado, da: adj. Semejante que tiene alguna analoga con un cachorro. Dormido, acurrucado como los cachorros. Acachorrarse: v. pron. Tomar cualidades instintos de cachorro.flg. Dormir acurrucado como lqs cachorros. A c a c h u m a A x u m , A x u m a , Ghasumo: Geog. Ciudad de la Abisinia, en el reino de Tigre, situada en el extremo de una llanura pedregosa, cerca de un desfiladero. Eu lo antiguo fu la capital de la Abisinia y el centro de la civilizacin etiope. Sus inmediaciones estn llenas de ruinas, que dan testimonio de su grandeza pasada. En la actualidad ha quedado reducida unas 600 casas, en las que habitarn unos 2.000 abisinios. * Academia: s. f. La sociedad de personas literatas establecida con autoridad pblica para el adelantamiento de las ciencias, artes, buenas letras, etc.
A C A D E M I A D E ARQUEOLOGA: Con el

modesto ttulo de Sociedad Numismtica,

CAS: F u fundada en Madrid esta Sociedad de profesores y literatos, el ao de 1757, con el nombre de Academia de sagrados cnones historia eclesistica de San Juan Nepomceno, hasta el ao de 1767, que cambi el nombre por el de Academia eclesistica cannica de San Juan Nepomceno , y aprobada en el de 1773 por el Sr. D . Carlos III, con la denominacin de B e a l Academia de sagrados cnones, liturgia, historia y disciplina eclesistica de San Isidoro, arzobispo de Sevilla. Posteriormente ha tomado el n o m bre ms sencillo de Real Academia de ciencias eclesisticas de San Isidoro. Usa de sello propio, y su objeto principal es el estudio del Derecho cannico, el examen de la antigua y nueva disciplina de la Iglesia y causas de sus variaciones, y la ilustracin de la historia eclesistica, debiendo aplicar especialmente sus investigaciones nuestra Iglesia de las Espaas, y dedicarse la adquisicin de los documentos ms tiles para esta empresa. Consta de seis clases de acadmicos, saber: jubilados de mrito, acadmicos de 'mrito, jubilados, actuales, honorarios y correspondientes. Se confiere la jubilacin de mrito los individuos que desde su ingreso en e,l cuerpo, adems de haber desempeado exactamente los cargos de la Academia, hubieren compuesto, leido y entregado ocho disertaciones sobre materias propias del Instituto, de las cuales, al menos dos, se hayan considerado dignas de ser impresas entre sus Memorias. Las clases de acadmicos de mrito se componen de los sujetos de eminente ciencia, que ocupen un lugar distiuguido en la repblica literaria por sus conocimientos en las ciencias eclesisticas. Se concede la jubilacin' los acadmicos actuales que hayan asistido tres aos literarios las sesiones, cumplido los encargos de la Academia, desempeando los ejercicios que les hayan tocado por turno, y compuesto, leido y entregado cinco disertaciones sobre puntos anlogos su instituto. Son admitidos en la clase de actuales los sujetos que, residiendo en la corte, se hallen dotados de aplicacin, juicio y notoria instruccin, hayan obtenido lo menos el grado de bachiller en Cnones Teologa, y hagan con lucimiento los ejercicios literarios dispuestos en los estatutos. Son honorarios los sujetos de alta jerarqua, dignidad empleo, quienes por su aficin

PERIOR: Bajo la advocacin de San Casiano exista principios del siglo pasado una congregacin dedicada la enseanza y educacin de los nios. En 22 de Diciembre de 1870, ley 3 . , ttulo I, lib VIII, Nov. Recop., se aprobaron los estatutos formados por los maestros de primeras letras de Madrid para el establecimiento de un Colegio acadmico que sustituy la antigua congregacin. En 16 de Febrero de 1825 se dio el plan general de escuelas de primeras letras: por sus arts. 116 y 117 se mand el establecimiento en la corte y capitales del reino de Academias literarias de primera educacin; sirviendo la de la corte de norma las dems. Tom sta el nombre de Academia de profesores de primera educacin, y sobre su base, en 27 de Marzo de 1849, se estableci la Academia objeto de este artculo, rigindose por reglamento aprobado en Real orden de 30 de Mayo de 1849, y por sus estatutos de 14 de Noviembre de 1851. A c a d m i c o , ca: s. m. y f. El individuo de alguna Academia.El filsofo que s i gue la escuela secta de Platon, llamada Academia.adj. Lo que pertenece la escuela de los filsofos de la secta de Platon. Lo que es propio de Academia, como: Oracin acadmica, discurso acadmico, etc.
a

A c a d e m i s t a : s. m. El que ensea en
una Academia. (V. ACADMICO.)

Academizado, da: part. pas. de Academizar. Academizador, ra: s. El que academiza. Academizante: adj. y part. a. de Academizar.Que academiza. Academizar: v. a. Fanatizar inspirando aficin las academias.-Organizar modo de academia.v. n. Echarla de acadmico. AH. y Of. Trabajar segn el modelo. Acadenillable: adj. Que puede aoadenillarse. Acadenillablemente: adv. De un modo acadenillable. Acadenilladamente: adv. De un modo acadenillado. Acadenillado, da: part. pas. de Acadenillar.s. m. (V. ACADENILLAMIENTO.)

adj. Que tiene la forma de una cadenilla.


Acadenilladura: s. f. (V. ACADENILLA-

MIENTO.)Disposicin modo de cadenilla. A c a d e n i l l a m i e n t o : s. m. Accin efecto de acadenillar. Acadenillar: v. a. Trenzar modo de cadenilla. Atar sujetar con cadenillas. Acadia (MAR DE): Geog. Se llama as la parte del Ocano Atlntico del N. que baa las costas septentrionales de Amrica, a l S . de Acadia y de N u e v a Escocia. Acadillado, da: adj. Semejante anlogo los cadillos.pat. pas. de Acadillar.
12

46

AC

AC
Acalacas: s. m. Zool. Especie de hormiga de Amrica, del tamao de una langosta silvestre. Acalantis: Mit. Una de las nueve piridas que fu trasformada en jilguero porque apost cantar con una de las musas. Acalapa: Geog. Rio de la Amrica Central, en el distrito de Guatemala. Acalcado, da: part. pas. de Acalcar. adj. Calcado. Acalcaable: adj. Susceptible de acalcaflaladura. A c a l c a a l a d o , d a : adj. Semejante al calcaal.part. pas. de Acalcaalar. Acalcaalador, ra: adj. y s. Que acalcaala sirve al efecto. Acalcaaladura: s. f. Forma de calcaal.Efecto de acalcaalar. Acalcaalar: v . a. Hacer talon, calcaal cosa parecida.Ponerse mal las m dias y hacer talon de la caa. Acalcetado, da: adj. Semejante una calceta.part. pas. de Acalcetar. Acalcetar: v. a. Dar forma de calceta. Tejer modo de calceta. A c a l e c t a : s. m. Zool. Especie de chimaga, ave de rapia. Acalenturado, da: adj. Con algo de calentura amagos de ella. Acales: s. m. pl. Nombre que se da en Mjico ciertas embarcaciones pequeas. Acalesinado, da: adj. Semejante comparable un calesn.part. pas. de Acalesinar. A c a l e s i n a r : v . a. Dar forma de calesn. Acali: Bel. ind. Cada uno de los sacerdotes que guardan los libros de Nanah y de Gur, y son legisladores de los Sihs. * Acalia: s. f. Festividad que celebraban los antiguos, romanos en honra de AcaLaurencia. Acaliculado, da: adj. Bot. Desprovisto de calicillo. Acalfeo, ea: adj. Bot. Que se parece la acalifa. Acalifidas: s. f. pl. Bol. Tribu de plantas de la familia de las euforbiceas.
Acalfido: adj. Bot. (V. ACALFEO.) Acaliforme: adj. Bot. (V. ACALFEO.)

AC
rebatarse uno la sangre la cabeza. Con las dems acepciones de acalorar. Acalumniado, da: part. pas. de Acalumniar. Acalunado, da:, adj. i n u s . Calumniado. Acallable: adj. Que puede debe ser acallado. A c a l l a d a m e n t e : adv. De un modo acallado. Acallado, da: part. pas. de Acallar. adj. Satisfecho, contentado.
* A c a l l a r : v . a. ACALLAR LAS PASIONES: Reprimirlas.ACALLAR EL ESTMAGO: Sa-

Acadillar: v. a. Poner como un cadillo. Aeadina: s. f. Geog. ant. Puente maravillosa de Sicilia, con la cual se probaba la pureza de los juramentos. Acadios: s. m. pl. Geog. Nombre dado, los habitantes de la pequea colonia fundada en el siglo XVI en las mrgenes de los grandes lagos, entre la isla de TerraNova, la Nueva-Inglaterra y el Canad, en la Amrica Septentrional, por emigrados normandos y bretones, atrados por el comercio de pieles. Esta colonia fu cedida Inglaterra en virtud del tratado de Utrecht. S u s habitantes continuaron siendo franceses y se negaron auxiliar Inglaterra en guerra con Francia en el Canad, por lo cual fueron expulsados de este pas, incendiadas sus posesiones y obligados violentamente embarcarse. En la actualidad lleva este pas el nombre de Nueva-Escocia. A c a d n a g o r A s s o d n a g u r : Geog. ant. Distrito de la antigua provincia de B e y d japur, en el Estado del rajah de Setarah, en el Indostan. Comprenda las ciudades de Salpa, Kettau, Nanzereh y Penderpur. Acadra: Geog. ant. Pequea ciudad que los gegrafos antiguos colocan al S. del pas de los chinos, allende el Ganges. En la actualidad forma parte de la China Meridional. Acadrae: s. m. pl. Geog. ant. Pueblo que habitaba el pas de Acadra y sealado por l o s gegrafos antiguos como m u y guerrero y apto para el comercio. Tomaron el partido de Poro, rey de una parte de las Indias. Acaecible: adj. Que puede acaecer. Acaecidamente: adv. Por acaso. Acaecido, da: part. pas. de Acaecer. A c a e n a : s. f. Bot. Gnero d e plantas, de la familia de las rosceas. Son hierbas v i vaces subarbustos, de cliz espinoso, que se crian en la Amrica y Cabo de BuenaEsperanza. Zool. Gnero de insectos lepidpteros. A c a e s c e r s e : v. pron. (V. ACAESCER.) Acaescido, da: part. pas. de Acaescer. Acafractario: s. m. Mil. ant. Soldado -que iba armado de alabarda partesana. Acaicaroa: s. m. Zool. Especie de suimanga, mono. A c a i c o , ca: adj. Propio de la Acaya. A c a i g e : s. m. Zool. Especie de ruiseor. A c a n e l a d a m e n t e : adv. A manera de cairel. Acairelado, da: adj. Semejante un cairel.part. pas. de Acairelar. cairelador, ra: s. El que acairela. Acairelante: part. a. de Acairelar.Que acairela, Acaja: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de aples, en la provincia de Otranto, distrito de Lecce, con 500 h a bitantes. * A c a l : Mit. U n sobrino de Ddalo. I n vent la sierra y el comps, y su tio, envidioso, le arroj desde lo alto de una torre; pero Minerva le trasform en perdiz. Acalabazadamente: adv. A modo de calabaza. Acalabazado, da: adj. Semejante comparable la calabaza. part. pas. de Acalabazarse. Acalabazarse: v . pron. Tomar forma cualidades de calabaza.

tisfacer el hambre. Artill. ACALLAR LOS FUEGOS: Contrarestarlos, inutilizar piezas bateras del enemigo. Acallarse: v. pron. Calmarse, aquietarse, tranquilizarse, suavizarse, sosegarse. Callarse. Acaller: s. m. El alfaharero.
Acama: s. f. (V. BELEMINITA.)

Acamado, da: adj. Blas. Dcese de una pieza que est apoyada, en direccin del lado diestro del escudo. Acamaleonado, da: adj. Semejante al camalen.part. pas. de Acamaleonarse. Acamaleonarse: v. pron. Tomar forma cualidades de camalen. A c a m a n t e s : s. m. pl. Bot. Especie de planta de la Amrica Septentrional. Acamntidas: s. m. pl. l'pos. her. N o m bre patronmico de los descendientes de Acamas.
Acamntido: (V. ACAMNTIDAS.)

A c a l i s s u s : Geog. ant. Ciudad de la L i cia, en el Asia Menor. El comentarista Holstenius habla de ella en sus notas s o bre la geografa sagrada del P. Carlos de San Pablo. Segn l, era una ciudad episcopal. Acaloniado, da: part. pas. de Acaloniar. Acaloado, da: part. pas. de Acaloar. Acalorable : adj. Susceptible de acalorarse. Acaloradamente: adv. Con calor.Con animacin. Acaloradillo, lia: adj. dina. Algo acalorado. Acaloradsimo, m a : adj. sup. Sumamente acalorado. Acaloradito: ta: adj. dim. Poco bastante acalorado. Acalorado, da: part. pas. de Acalorar. adj. fig. Ardiente, apasionado.Irritado, sumamente incomodado. Acalorador, ra: adj. y s . Que acalora. Acalorante: part. a. de Acalorar. Acalorarse: v. pron. Llenarse de calor. Enardecerse, encenderse, irritarse, ar-

Acamantis: Geog. ant. Los gegrafos griegos y romanos dieron este nombre la isla de Chipre. A c a m a n t i u m : Geog. ant. Ciudad d l a Gran Frigia, fundada por Acamas Acamante, hijo de Teseo, segn Estfano B i zantino, que es el nico que hace mencin de ella. Se cree que era la misma que Camantium. A c a m a r o n a d o , d a : adj. Semejante comparable un camarn. Acamaronarse: v . pron. Tomar forma cualidades de camarn. Acamarse: v. pron. Tenderse, recostarse las mieses, doblndose las caas hacia un lado. * A c a m a s : Mil. Hijo de Anteuor y hermano de Arquiloquo. Mandaba tambin con Eneas en la escuadra dardanesa.Hijo de Eusora y jefe de los tracios. Era -tan valiente en la guerra como veloz en la carrera. Hijo de Asi. Merion la mat. A c a m a s t r o n a d o , da: adj. Con instintos de camastrn inclinacin la camastronera.part. pas. de Acamastronarse. 'Acamastronarse: v. pron. Irse h a c i e n do camastrn. Acambaro: Geog. Lugar de los EstadosUnidos mejicanos, en el de Mechoacan, 35 kilmetros de esta ciudad, con 700 habitantes, indios la mayor parte. * Acamb: Geog. Antiguo reino del frica Occidental, situado en la costa de Guinea, cerca del Volta. Comercia en esclavos y oro en polvo. Acamelladamente: adv. A lo camello. A c a m e l l a m i e n t o : s. m. El acto de acamellarse. Acamellarse: v. pron. Tomar f o r m a d cualidades de camello.

AC
Acamoth: ffist. re. Uno de los Eones, eu la teogonia de los valentinos. " Acampable: adj. Capaz de ser acampado. Acampadamente: adv. En campament o . A modo de campamento. Acampadito, ta: adj. dina. Que encierra alguna irona significa acampado desagradablemente. Acampado, da: part. pas. de Acampar. Acampanable: adj. Que puede debe ser acampanado. Acampanadamente: adv. A modo en forma de campana. A c a m p a n a d i l l o , l i a : adj. dim. Algo acampanado. A c a m p a n a d s i m o , ma: adj. sup. S u m a mente acampanado. Acampanadito, t a : adj. dim-. Poco bien acampanado. Acampanadizo, za: adj. Que se acampana fcilmente. Acampanado, da: part. pas. de Acampanar.adj. Semejante anlogo una campana. Acampanado!", ra: adj. y s. Que acampana. Acainpanadura: s. f. La forma de campana efecto de acampanar. Acampanamiento: s. m. El acto de acampanar. Acampanarse: v. pron. Ponerse como una campana. part. pas. Ser acampanado.Tomar la forma de campana. A c a m p s i s : Geog. ant. Rio del Asia, que nace en el Cucaso y desemboca en el Ponto-Euxino (Mar Negro). Acamuzar: v. a. inus. Agamuzar. Acanalable. adj. Que debe puede ser acanalado. Acanaladamente: adv. A modo de canal. Acanaladillo, lia: adj. dim. Algo acanalado. A c a n a l a d s i m o , m a : a d j . sup. Sumamente acanalado. Ac?.naladito, ta: adj. dim. Poco bien acanalado. Acanaladizo, za: adj. Que se acanala fcilmente. * Acanalado: s. m. Acto y efecto de acanalar. adj. Encanalado. VIENTO ACA-

AC
Acanariado, da: adj. Semejante c o m - ; parable al canario.part. pas. de Acanallarse. Acanariarse: v. pron. Tomar forma, co^ lor, cualidades instintos de canario. Acanastillable: adj. Que debe puede ser acanastillado. A c a n a s t i l l a d a m e n t e : adv. A modo forma de canastillo. Acanastilladura: s. f. Forma de canastillo modo de acanastillar. Acanastillar: v. a. Dar forma de canastillo. Acanastillarse: v. pron. Tomar forma de canastillo.
Acancio: s. m. Bot. (V. ACANTO.)

AC

47

Acandes: s. m. Nombre que dan algunos al pez remora. Acandilable: adj. Que puede debe ser acandilado. Acandiladamente: adv. A modo de c a n dil de acandiladura. * Acandilado, da: adj. Semejante comparable un candil.part. pas. de Acandilar.s. m. Acto y efecto de acandilar. Acandilador,- ra: adj. y s. Que acandila sirve al efecto. Acandiladura: s. f. Forma de candil accin y efecto de acandilar. * Acandilar: v. a. Poner como un candil
cosa anloga. ACANDILAR U N SOMBRE-

NALADO: Viento encallejonado.Se dice del lomo del caballo que forma canal, y del sombrero de teja que usan los eclesisticos, que tiene el ala abarquillada.
G U R D A T E DE HOMBRE MAL BARBADO Y D E

VIENTO ACANALADO: ref. H u y e de los hom-

bres de mala catadura como del viento e n callejonado.


Med. MSCULO ACANALADO: Nombre

dado por Lieutaud los msculos gemelos que consideraba como uno slo. * Acanalador, ra: adj. y s. Que acanala. El que trabaja en acanalar. A c a n a l a m i e n t o : s. m. Acto y modo de acanalar.
* Acanalar: v . a. A C A N A L A R EL TOCINO:

Dividir el cerdo en dos canales hojas.


ACANALAR UN SOMBRERO: Darle forma de

teja abarquillar el ala. Acanalarse: v. pron. Formar canal. Acanaleado, da: adj. Acanalado. Acanalear: v. a. Acanalar. Acanamasis: s. m. Re. mahom. Nombre que dan los turcos la cuarta oracin que hacen despus de puesto el sol.

RO: Recoger las alas formando con ellas tres picos. Acandong-ado, da: adj. Algo candongo.Que hace relacin las candongueras. Acandong-arse: v. pron. Hacerse candongo. Acanelarse: v. pron. Tomar forma cualidades de la canela. A c a n e s Acanae: Geog. ant. Los gegrafos antiguos hablan de dos ciudades de este nombre que estaban situadas orillas del Volta, en la Guinea, y donde los europeos hacan un gran comercio de esclavos y oro en polvo. Acange: s. m. Partidario turco que no sirve ms que por el botin.Aventurero.Hsar turco. Acani: Mit. ind. El rayo de Indra. Acnica: Mit. gr. Maga de Tesalia. Acanillable: adj. Que puede debe ser acanillado. Acanilladura: s. f. Desigualdad en el color tejido de una tela pao formando vetas diferentes. Acanillar: v. a. Hacer figurar vetas canillas en tela otra cosa. Acanillarse: v. pron. Presentarse en un tejido vetas listas de distinto color, matiz grueso. Acanion: adj. Que no se abre. Acannae Acunae: Geog. ant. Puerto del Mar Rojo, en la Etiopa, segn Ptolomeo, quien habla de l como de uno de los centros ms importantes de comercio, y Arriano hace mencin en su Periplo de otro rio del mismo nombre y que deba hallarse al SO. de Socotora. A c a n s a s : Geog. Rio de la Luisiana, que desemboca en el Mississip y da su nombre un pueblo salvaje que habita en sus orillas. Acantafinio: s. m. Bot. Especie de planta de la familia de las orqudeas. A c a n t a g e n i s : s. m. Zool. Gnero d
r 1

podama, que fu devorado por los caballos de su padre y metamorfoseado en un pjaro llamado acntida. aves que tiene por tipo el meropo ourunculado de Cuvier. Acantalaunona: Geog. bbl. Ciudad do la tribu de Benjamn, que se hallaba c o locada, segn los gegrafos antiguos, seis kilmetros de Jerusalen. Tito estableci en ella su cuartel general; Acantaleado, da: part. pas. de Acantalear y Acantalearse. Acantalearse: v. pas. Ser batido por el granizo gordo, hablando de mieses. Acantarado, da: part. pas. de Acantarar.adj. Semejante comparable un ^ cntaro. Acantarador, ra: s. y adj. El que mide cntaras. Acantas: s. f. pl. Fs. Las figuras cuerpos que no reflejan la luz y son tersos. Acantes: s. m. pl. Acauges; soldados voluntarios irregulares encargados de formar la vanguardia' de caballera con el ejrcito turco. Acanteo: Zool. (V. ACANTISO.) Acanterado, da: adj. Que tiene cantero. Acanterar: v. a. Dar forma de c a n - tero. Acanterarse: v. pron. Formar cantero esquina. Acanthina: Geog. ant. Isla del golfo Arbigo, situada, segn Ptolomeo, los 15 de latitud y 68 30' de longitud. Gegrafos ms modernos dicen que est situada entre Daphim y Macara, en la costa de Etiopa. Acanthonitis: Geog ant. Extensa r e gin de la Carmania, en el Asia. Ptolomeo habla de ella repetidas veces y ensalza la fertilidad de su suelo.
Acntica: s. f. Bot. ( V . ACNTICE.)

Zool. Gnero de insectos hempteros, de la familia de los cicdidos. -Acntice: s. m. Bot. El zumo de la parietaria. Acntico, ca: adj. Espinoso. Acntides: s. m. Mil. Hijo de Ajax y de Glauca. Acantilado: part. pas. de Acantilar. Acantilarse: v. pron. Mar. Echarse, decaer y arrimarse y tocar una embarcacin sobre algn cantil. Acantino, na: adj. Bot. Concerniente al acanto.
Geog. (V. ACANTIANO.)

Acantis: Mit. Hija de Antinoo y de Hipodamia, y hermana de Acanto. Inconsolable por la muerte de su hermano, d e v o rado por los caballos de su padre, fu trasformada en pjaro por los dioses. Acantisa: s. f. Bot. Especie de reyezuelo, ave. (V. ACANTIZO.)

Acantiso: s. m. Zool. Gnero de peces fsiles descubiertos en ciertas minas de


hierro. (V. ACANTIZO.)

Acantium: Geog. ant. Antigua ciudad del Peloponeso, en la Arcadia. Acantizo: s. m. Zool. Gnero de picosfinos, aves. * Acanto MU. Ninfa que, segn algunos mitlogos, habiendo sido amada de Apolo, fu trasformada en la planta que lleva su nombre. Acanto: MU. Hijo de Antinoo y de Hi*

48

AC

AC
Acaoneado, da: part. pas. de Acaonear. Acaparable: adj. Susceptible de acaparamiento. Acaparado, da: part. pas. de Acaparar. Acaparrado, da: part. pas. de Acaparrarse.Parecido una caparra. Acaparrosar: v. a. Impregnar con caparrosa; mezclar caparrosa algn tinte. Acapno, na: adj. Que no hace humo. Acaponar: v. a. Reducir al estado d capn. Acaponeta: Geog. Lugar de la Amrica Septentrional, en la intendencia y 300 kilmetros al NO. de Guadalajara. Acaptado, da: inus. Captado. * Acaptar: v. a. inus. Captar.Comprar. Acapuchado, da: part. pas. de Acapuchar.adj. Parecido una capucha. Acapuchar: v. a. Dar forma de capucha. Acapucharse: v. pron. Ponerse como una capucha. Acapuchinable: adj. Que puede ser acapuchinado. Acapuchinar: v. a. Inspirar ideas, comunicar costumbres de capuchino.Dar forma de capuchina. Acapuchinarse: v. pron. Adquirir costumbres de capuchino. Acaquiry: Geog. Pequea ciudad de la provincia de Hayder-Abd, en el Indostan, 60 kilmetros N O . de Adui, en la provincia de Nizam. Acar: El Ser Supremo en la India. Acar: Geog. Pequea ciudad del j>aohalicato de Chehersur, en la Turqua Asitica. Tiene 1.200 casas bastante bien construidas, y la poblacin se compone de musulmanes y judos, que se dedican al comercio. , Acara: Mit. Segn Banier, se llama asi en la mitologa rabe una torre construida por Ismael, que era tenida en gran veneracin y respeto entre los homeritas, antigua tribu rabe. Acara: Geog. ant. Pequea ciudad de la Galilea, situada entre Zefa y Tiberiades. Acara: Geog. Eio de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Para, que desemboca en el rio Mojuj 15 kilmetros S. de Para, despus de u n curso de cerca da 200 kilmetros de S. N . Acaracapa: s. m. Zool. Especie de buitre. A c a r a g a : Geog. Rio de la Amrica del Sur, en el Estado de Paraguay, que desemboca en el Uruguay, cerca de la ciudad de la Asuncin. Acarai: Geog. Rio de la Amrica del Sur, en el Estado del Paraguay; corre en direccin S.-SE. y desemboca en el Paran,- frente Paliacin Nueva, despus de un curso de 140 kilmetros. Acaramelable: adj.- Susceptible de acaramelarse. Acarameladamente: adv. A modo de caramelo.fig. Con dulzura, con gachonera. Acarameladillo, Ha, ito, ita: adj. Algo acaramelado. Acarameladsimo, ma: adj. sup.de Acaramelado. Acarameladzo, za: adj. Que se acaramela fcilmente. * Acaramelado, da: part. pas. de Acara-

AC
melar.adj. Que tiene cualidades aspecto de caramelo.fig. Gachn, tierno, expresivo.s. m. La accin de acaramelar. Acaramelador, ra: adj. y s. Que acaramela sirve para acaramelar. Acarameladura: s. f. Efecto de acaramelar.Cualidad de lo acaramelado. Acaramelante: part. a. de Acaramelar; que acaramela. Acaramelarse: v. pron. Reducirse caramelo.' Acaramillado, da: part. pas. de Acaramillar.Parecido un caramillo. Acaramillar: v. a. Dar forma cualidades de caramillo. Acaramillarse: v. pron. Ponerse como un caramillo. Acaraniucu: s. m. Zool. Especie de pez del Brasil. A c a r a s s u s : Geog. ant. Ciudad episcopal de la Licia, en el Asia Menor. Holstenius dice que no era muy antigua. Acarauna: s. m. Zool. Especie de pez anlogo al gonfoso. Acardenalable: adj. Susceptible de acardenalarse. Acardenaladamente: adv. Con cardenales modo de cardenal. Acardenaladisimo, m a : adj. snp. de Acardenalado. Acardenaladizo, za: adj. Que se acarde-. nala fcilmente. Acardenalado, da: part. pas. de Acardenalar. Acardenalador, ra: adj. Que acardenala sirve para producir cardenales.. Acardenaladura: s. f. Efecto de acardenalar; cualidad de lo acardenalado. Acardenchado, da: part. pas. de Acardencharse.Parecido una cardencha. Acardencharse: v . pron. Ponerse como una cardencha. Acardenillado, da: part. pas. de Acardenillarse. Impregnado de cardenillo; que tiene cualidades de cardenillo. Acardenillarse: v. pron. Convertirse en cardenillo; cubrirse de cardenillo; tomar cualidades de cardenillo. * Acardia: s. f. Med. La ausencia congnita del corazn en un sujeto bien conformado, parece inadmisible. Acardiliado, da: part. pas. de Acardillarse.adj. Semejante al cardillo. Acardillarse: v. pron. Ponerse como un cardillo. Acareo: Mit. Atleta que luch con Hrcules en los ejercicios pelopenses. Acari: Geog. Rio del Brasil en la provincia de Para; corre en direccin hacia el O.,, despus vara al N . - N O . y desemboca en el de las Amazonas, cerca del mar. Acari Hacari: Geog. Puerto de la costa del Per, en el mar del Sur. Al N. de este puerto est el Cabo del Morro de Acari. Acaria: Mit. Fuente de Corinto, en cuyas inmediaciones cortaron la cabeza Euristeo rey de Mycenas. Re. ind. s. m. El sacerdote encargado de la instruccin de los brahmanes en la India. Acarianos: s. m. pl. Zool. (V. ACRIDOS.)

Acantofagia: s. f. Pasin por comer cardos. Acantonable: adj. Que puede ser acantonado. A c a p o n a d a m e n t e : adv. A modo de con acantonamiento. Acantonado, da: part. pas. de Acantonar.adj. Fijado, puesto en un cantn p esquina. Acantonado!-, ra: s. y adj. Que acantona el que acantona. Acantonarse: v. pron. Ponerse de cantn. Acantonima: s. f. Zool. (V. ACANTONEMO.)

Acantonice: s. in. Zool. (V. ACANTONIX.) A c a n t p s i d o , da: adj. Zool. Semejante al acantopao. Acantopterigianos: Zool. (V. ACAHTOPTIRIGIOS.) Acantopteriginos: Zool. (V. ACANTOPTIKIGIOS.)

* Acntopterigios- s. m. pl. Zool. Se distinguen por las espinas seas que forman los primeros radios de su aleta dorsal, los cuales siempre son sencillos, y por tener los filetes branquiales en forma de peine y la mandbula superior movible. Divdese este orden en quince familias, segn Cnvier, y son las siguientes: Percoideos, trigloideos, escienoideos, esparoideos, menldeos, esquammipennes, escomberoideos, tenioideos, teutideos, anabasoideos, mugiloideos, gobioideos, l o pbioideos, labroideos y fistuloideos. Acantorax: s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros tetrmeros. Acantorneo: s. m. Bot. Gnero de plantas compuestas, del frica Austral. Zool. Especie de lombriz intestinal. Acanutable: adj. Que puede acanutarse. Acanutado, da: part. pas. de Acautar. Semejante un canuto. Acanutar: v. a. Dar forma de canuto. Acanutarse: v. pron. Enrollarse modo de canuto. Acanutillable: adj. Que puede acanutillarse. Acanutilladamente:* adv. A modo de canutillo. Acanutlladura: s. f. Efecto accin de acanutillar.Disposicin en canutillo. Acanutillar: v. a. Dar forma de canutillo. Acanutillarse: v. pron. Tomar la forma de canutillo. Acanzi: s. m. Nombre que dan los turcos los soldados voluntarios que v i v e n del pillaje. A c a a m c n a d o , da: adj. Parecido al caamn. A c a a m a r : y. a. Dar cualidades de camo. Acamado, da: part. pas. de Acaamar.adj. Parecido al camo. Acaavereable: adj. Que puede debe ser acaavereado. Acaavereadamente: adv. Con acaavereo. Acaavereado, da: part. pas. de Acaaverear. Acaavereo: s. m. Accin efecto de acaaverear. Acaoneable: adj. Que puede ser acaoneado.

Acariciable: adj. Digno de ser acariciado.

kCk
Acaricadamente: adv. Con caricias. Acariciadillo, lia, ito, ta: adj. dim. Algo acariciado. Acariciadsimo, ma: adj. sup. de Acariciado. Acariciado, d a : part. pas. de Acariciar. Acariciarse: v. pron. Ser acariciado. Hacerse mutuas caricias. Acaridianos: s. m. pl. Zool. (V. ACRIDOS.) " Consejero A c a r i e ( J U A N P E D R O ) : Biog.

AC
francesa filosfica; Vidas de los hombres y mujeres clebres de Italia; Observaciones sobre Boileau, Eacine, Crebillon y Voltaire. Acarralable: adj. Capaz digno de ser acarralado. Acarralado, da: adj. Semejante comparable un carral.part. pas. de Acarralarse. Acarralarse: v. pr. Encogerse algunos hilos de una tela, separarse dejar claros entre unos puntos, como tambin en las obras de punto.Ponerse como un carral. Acarreable: adj. Que puede debe ser acarreado. Acarreadamente: adv. Con acarreo. Acarreado, da: prt. pas. de Acarrearse. * Acarrear: v. a. Portear.Llevar en pos
de s . A C A R B E A R DISGUSTOS: Ocasionarl o s . A C A E B E A R POR AGUA: Trasportar por a g u a . A C A R R E A R ALGO LAS AGUAS: Ar-

AC

49

del Tribunal de Cuentas de Paris, que muri en Iory en el ao 1613. Fu uno de los.ms celosos miembros del Consejo de los Diez y-seis, y recibi el sobrenombre de Laquais de la ligue. Cuando Enrique IV lleg vencer todos sus enemigos, Acarie fu destituido de su cargo y desterrado de Paris, retirndose a l a cartuja de BourgFontaine; pero ms tarde pidi y obtuvo permiso para aproximarse ms Paris. Acarigua: Geog. Lugar de la Repblica de Venezuela, en la Amrica del Sur, cerca del rio del mismo nombre. Acarigua: Geog. Rio de la Amrica del Sur, en la Repblica de Venezuela, que nace cerca de Azaure y desemboca en el Apuro. Acarinos: s . m. pl. Zool. (V. A C R I DOS.)

Acarira: Mit. U n o de los nombres de Kama-Deva, dios del amor, en la mitologa india. Acaririos: s. m. pl. Geog. Pueblo de la Amrica del Sur, que habita entre el Uruguay y el Paran. Acarman: Geog. ant. Ciudad de la Arabia Feliz, situada en el interior y los 20 15' de latitud, y los 87 15' de longitud E., segn Ptolomeo, que la califica de real; lo que nos prueba la importancia que tuvo en lo antiguo. Acarase; Geog. ant. Antigua ciudad de Grecia, en la pennsula de Magnesia; formaba pa,rte de la Tesalia. Acarntico, ca: adj. Propio de los acarnanios. Acarnazado, da: adj. Semejante comparable la carne en color cualidades. part. pas. de Acarnazarse. Boi. Se dice de las flores que tienen olor de carne. Acarnazadura: . f. Efecto de acarnazarse. Acarnazamiento: s. m. Estado de una flor que ha tomado color de carne. Acarnerarse : v. pr. Tomar condicin cualidades de carnero. Acaro: adj.. Que n o tiene gracia ni dulzura. Acaro: Geog. Lugar del reino de Aquamboe, en el frica occidental, distrito del mismo nombre, en la costa de Guinea. Acarq ( D ' ) : Biog. Gramtico francs, que naci en el Artois hacia el ao 1720, y muri e n Saint-O mer en 1796. Protegido por Freron se traslad Paris con la esperanza de adquirir una fortuna; pero lejos d e realizar sus deseos, los vio frustrados y tuvo que volverse su provincia, en donde sus lecciones tenan ms aceptacin. Tampoco aqu logr hacer fortuna, puesto que en 1795 aparece su nombre entre los de los literatos quienes la Convencin acord prestar auxilio. Bibl. Entre s u s escritos citaremos: Gramtica

rastrarlo consigo. Acarrearse: v. pr. Atraerse, llevar consigo consecuencia, etc., como: Acarrearse el odio, la animadversin, muchos disgustos.Ser acarreado. Acarreatorio, ria: adj. Propio, relativo , concerniente al acarreo. * A c a r r e t o : Hilo de acarreto; el bramante. Acarreto: Geog. Puerto de la Amrica Central, en la Nueva-Georgia, provincia de D a e n , e n el mar de las Antillas. Acarrujable: adj. Que se puede acarrujar. Acarrnjado, da: part. pas. de Acarrujar y Acarrujarse. Acarrujar: v. a. Hacer un carrujo e n cogido en uno de los cabos del hilo seda torcida. Acarrujarse: v. pr. Encogerse uno de los cabos de una hebra de hilo seda.seda. Enredarse la hebra con que se cose. Acartonable: adj. Susceptible de acartonamiento. Acartonadamente: adv. modo de cartn.Con acartonadura. Acartonadillo, lia: adj. dim. Algo acartonado. Acartonadsimo, ma: adj. sup. Sumamente acartonado. Acartnadito, t a : adj. dim. Poco bastante acartonado. Acartonadizo, za: adj. Que se acartona fcilmente. * Acartonado: part. pas. de Acartonar. s. m. Acartonamiento.Consistencia, cualidad de cartn. Acartonador, r a : adj. y s. Que acartona. Acartonadura: s. f. Accin efecto de acartonar acartonarse. Acartonamiento: s. m. Estado de lo acartonado. Acartonar: v. a. Dar forma cualidades de cartn. Acartum: s. m. inus. Se llam as el minio deutxido de plomo. Acaruaga: Geog. Rio del Brasil, que corre de N . S. y desemboca en el Amazonas. Acas: Geog. Ciudad del Japn, e la isla de Nifon, con un excelente desembarcadero muy frecuentado por chinos y asiticos.

Acasabstlan: Geog. Rio de los Estados Mejicanos, en el Vera-Paz, que desemboca en el golfo Duele. Acasabstlan: Geog. Lugar de la Amrica Central, en el Estado y distrito de Guatemala, 70 kilmetros S.-SO. de Vera-Paz, orillas del rio de su nombre. Es importante por su comercio. Acascabelado, da: part. pas. de Acascabelarse.adj. Semejante comparable un cascabel. Acascabelarse: v. pron. Ponerse como un cascabel. A c a s i s : Mit. Hija de Minos, que fu amada por Apolo. Algunos creen que es la misma Acacalis. A c a s t a : Mit. Nombre de una de las oceuidas, hijas del Sucano y de Ttis. Acasmntides: s. f. pl. Nombre genrico de los individuos de una tribu de Atenas. Acastellanado, da: part. pas. de Acastellanarse.adj. Con modales, instintos costumbres de castellano. Acastellanar v. n. Inspirar ideas castellanas. Acastellanarse: v. pron. Imitar los castellanos en el carcter acostumbres. Acaster-Malbis: Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el condado de York, orillas del Ouse y 9 kilmetros S. de York, con 291 habitantes.
A c a s t e s : Mit. (V. A CASTO.)

Zool. Gnero de insectos cirrpodos. Acstidos: s. m. pl. Los hijos descendientes de Acasf. Acastllable: adj. Susceptible de acastillamiento. Acastilladamente: adv. modo de castillo. * A c a s t i l l a d o , da: part. pas. de Acastillar. Acastilladura: s. f. El modo de acastillar. Acastillamiento: s. m. Acto de acastillar.Estado de un buque de un paraje acastillado. Acastillarse: v. pron. Encastillarse. Acastorabilidad: s. f. Cualidad de lo acastorable. Acostorable: adj. Susceptible de acastoracion. Acastoracion: s. f. Accin y efecto de Acastorar y Acastorarse. Acastoramiento: s. m. Estado, cualidad de lo acastorado.Accin de acastorar. Acastorar: v . a. Dar forma cualidades de castor. Acastorarse: v. pron. Ponerse como el castor. Acasutitlan: Geog. Ciudad de Mjico, en la provincia y SO kilmetros N . de Puebla de los ngeles. Acatado, da: part. pas. de Acatar. Acatalanable: adj. Que puede debe ser acatalanado. Acatalanado, da: part. pas. de Actalanarse.adj. Parecido comparable los catalanes.part. pas. de Acatalanar y Acatalanarse. Acatalanar: v. n. Inspirar mximas, ideas costumbres de cataln. Acatalanarse: v. pron. Imitar los catalanes. _ A c a t a l p s i c o , c a : adj...RelatrV con* cerniente la acatalepsia. 13
ij, :

BO

AC
1

ACC
causte; ta: adj. Lit. lat. Que no siente el fuego. Acautelable: adj. Susceptible de acautelamiento. Acautelado, da: part. pas. de Acautelar y Acautelarse. Acautelamiento: s. m. Acto de Acautelar y Acautelarse. . Acautelar: v. n. Inspirar cautela. Acavernado, da: adj. Semejante comparable una caverna.part. pas. de Acavernar y Acavernarse. Acavernar: v. a. Dar forma de caverna. Acavernarse: v. pron. Tomar la apariencia de caverna. Acaxes: Geog. Indios mejicanos que habitan el territorio de Topia: casi todos son catlicos. Acaxete (SANTA M A R A DE): Geog. L u gar de Mjico cantn y 20 kilmetros de Tepeaca, en la vertiente del monte Tlascala, con 1.965 habitantes, la mitad de los cuales son indios. Acaya: Bot. Uno de los mayores rboles del Brasil, de la familia de las terebintceas. Se llama tambin Ibametara. A c a y a n o . na: s. Natural de Acaya. adj. Perteneciente Acaya sus habitantes. .A c a y o : s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros pentmeros, de la familia de los curculinidos. Acayopisto: s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros pentmeros, de la familia de los curculinidos. Acayuca: Geog. Lugar de Mjico, capital del d'strito de Goazacoalco, regado por el rio de este nombre y situado en la costa del mar del Norte, 665 kilmetros de Mjico, con 1.830 habitantes. Su terreno es tan frtil, que produce cuatro cosechas al ao; pero la langosta y otros insectos hacen grandes destrozos en sus campos. Acazutla; Geog. Puerto del mar del Sur, en el Estado de Guatemala (Amrica del Sur), en la costa y cantn de Zuchipetec, entre la punta de los Remedios y el lugar de Guapaca. Comercia con el Per. Acbaate: s. m. Nombre que dan en Persia los agentes de polica. Acbiensium Municipium: Geog. ant. Ciudad de frica, situada en una colina, dos kilmetros de Thucca. Se han hallado ruinas de edificios antiguos en el lugar qiie ocupaba. Acca: Mit. rom. U n a de las doncellas de la guerrera Camila en la Eneida. Accaba: Geog. Cordillera de la Turqua Asitica, al N E . del extremo superior del Mar Rojo: separa la Siria de la Arabia, y es uno de los pasos ms difciles para los turcos que van en peregrinacin la Meca. Algunos viajeros opinan que el Accaba es el mismo monte Acerbim de que hace mencin la Biblia. El monte Hor frmala parte septentrional de esta cordillera. Accadia: Geo:i. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia de Capitanata, distrito y nueve kilmetros de Bovino, con 3.700 habitantes. Accain: Geog. bibl. Lugar de la tribu de Jud, cerca del desierto de Tchecua. En el libro de Josu se dice que el cantn de Accain comprenda 10 ciudades muy ricas y muy pobladas. Acca-Laurentia: Mit. Nodriza de R -

. ACC
mulo y Remo, mujer de Faustulus, pastor de Numitor. Sus costumbres hicieron dar el nombre de lupa, que significa cortesana y loba; y de aqu tom su origen la tradicin que da los fundadores de Roma una loba por nodriza. Se la coloc en la categora de los dioses, y todos los aos se celebraban en su honor las fiestas llamadas Laurentales. * A c c a m a (BERNARDO): Biog. Pintor h o lands del siglo XVIII, que muri en el ao 1766y alcanz una merecidsimareputacin como pintor de retratos. Muchas' de sus obras merecieron el honor de ser grabadas por Houbraken. A c c a m a (MATAS): Biog. Pintor holands del siglo X V I I I , que muri en el ao 1783. Era hermano del anterior, y como l se distingui en el gnero de retratos, l e gando la posteridad obras de indisputable mrito artstico. Accarisi (SANTIAGO): Biog. Prelado italiano del siglo X V I I , que naci en Bolonia, y muri en Vesta en 1654: Fu profesor de Retrica en Mantua, y despus de desempear por algn tiempo este cargo, fu nombrado obispo de Vesta. Cuando* Galileo expuso sus doctrinas acerca del movimiento de la tierra, este prelado le combati obstinadamente, pronuncindose contra semejante teora. Bibl. Compuso una disertacin titulada: Terree guies, solique molus demonstratus primum theologis tura pluribus raionihus phil-os"phic>'s. Tambin se le debe una traduccin latina de la Historia de los trastornas de los Pases Bajos, por el cardenal B e n t i v o glio. Accas: Geog. Extensa isla de la costa de Guinea, situada cerca de la desembocadura del rio Ancobar, que forma en aquel sitio un peligroso estrecho. Accas ha sido desde hace mucho tiempo el punto de r e unin de los buques negreros. Accear: s. m. Llaman as l o s moros una de sus ceremonias religiosas. Accedido, da: part. pas. de Acceder.
A c c e n d o n e s : s. m. (V. ACENDONES.)

Acatalptica: s. f. Arte de determinar perfectamente cualquier obra. * Acatalptico, ca: adj. Sin imperfeccin. Relativo consiguiente la acatalepsia. s. m. El que se ocupa de la acatalptica. Acatalepto: adj. Acatalptico. Pot. El verso completo, perfecto. A c a t a r r a b l e : adj. Que puede acatarrarse. Acatarradamente: adv. Con catarro. A modo de catarro. Acatarradillo, Ha: adj. dim. Algo acatarrado. Acatarradsimo, ma: adj. sup. Sumamente acatarrado. Acatarradito, ta: adj. d i m . Poco bien acatarrado. Acatarrado, da: part. pas. de Acatarrar. adj. Con catarro.Ronco la voz tomada, spera.Semejante al catarro. Acatarrador, ra: adj. Que ocasiona catarros. Acatarse: v. pron. Recelarse, temerse alguna cosa.Ser acatado. A c a t r s i c o , ca: adj. Med. Propio de la acata rsis. Acatepeo: Geog. Lugar de los Estados Mejicanos, en el de Tecliuacan, 26 kil- metros de la ciudad de este nombre. Acatitado, da: adj.Semejante d comparable un catite.part. pas. de Acatitar. Acatitar: v. a. Dar forma cualidades de catite. Acatitarse: v. pron. Ponerse como u n catite. . Acatlan: Geog. Villa de los Estados Mejicanos 166 kilmetros de Mjico, capital del distrito de su nombre, con cerca de 4.330 habitantes. Tiene abundantes salinas en sus alrededores, y stas constituyen el ramo principal de su comercio. El canton de Acatlan comprende cuatro ciudades. A c a t u l a : Geog. Lugar de la Repblica de Venezuela, en la Amrica del Sur, situada orillas del rio Guasqui y al E. de Coro.Acaudalable: adj. Que puede acaudalarse. Acaudaladamente: adv. Con acaudalamiento. Acaudaladillo, l i a : dim. Algo acaudalado. Acaudaladsimo, ma: adj. s u p . Sumamente acaudalado. Acaudaladito, ta: adj. dim. Poco bien acaudalado. Acaudalado: part. pas. de Acaudalar. Acaudaladote: adj. aum. Bastante acaudalado, Acaudalamiento: s. m . El acto de acaudalar. Acaudalante: part. a. de Acaudalar y Acaudalarse. Acaude: adj. Hist. nal. Que carece de cola tallo. Acaudillado: ant. Acaudillado. Acaudillable: adj Que puede debe ser acaudillado. Acaudillado, d a : part. pas. de Acaudillar. Acaudillante: part. a. de Acaudillar.
A c a u l i s : adj. Bot. (V. A C A U L E . )

Accensador: s. m. ant. Acensuador. Accensible: adj. Encendible. Accensiblemente: adv. Legisl. Mediante censo. * A c c e n s o , sa: adj. Encendido.Abrasado.Brillante.Ascendido.Ascenso.
s. m. (V. ACCENSOR.)

A c a u n u m a r g a : s. f. Especie de tierra arenosa*

Ant. rom. En la milicia romana era el supernumerario lugarteniente. Funcionario que en Roma tenia el cargo de c o n vocar el pueblo las Asambleas, de servir al pretor mientras estaba sentado, y repetirle en alta voz la hora que era. Legisl. ant. Contrato de censo. Accensor: s. m. Lit. lat. El que enciende atiza el fuego. El qu dirige una quema.Maestro de ceremonias. E1 macero bedel, y tambin el portero. Introductor. Legisl. E l que daba reciba fincas renta en tiempo del feudalismo. Accersitor: s. m. Lit. lat. El que llama va buscar otro e n comisin, como el portero, el muidor. Accesibilidad: s. f. Cualidad de lo accesible. Accesiblemente: adv. D e un modo accesible.
-

ACC
A c c e s i t o r : s. ra. (V. ACCERSITOE.)

ACC
Accidentalizarse: v. pron. Hacerse accidental. Accidentar: v. a. Crear accidentes hablando de un terreno; hacerlo variado, desigual, quebrado. * Accidente: s. m. Cambi, modificacin, variacin repentina de aspecto, de esencia de forma.Cualquier percance contratiempo. Cada u n o de los objetos que constituyen la variedad y las inflexiones de un terreno. Cet. Enfermedad herida que sufre el pjaro. Filos. Lo que no forma parte integrante de una cosa. Gram. El modo de determinar una voz modificando s u significacin radical para determinar el gnero el nmero de ella. Tambin se entiende por cada una de las distintas acepciones en que se toma una palabra. Accidentejo: s. m. dim. Accidente i n significante. * Accidentes: s. m. pl. Legish En el c o mercio martimo se llaman accidentes de mar siniestros todos los acontecimientos que sobrevienen en el mar por caso fortuito por fuerza mayor que causan perjuicio la nave su cargamento: por caso fortuito cuando tienen por causa los e l e mentos como el varamiento, el naufragio, el abordaje casual, la echazn por t e m pestad, el incendio de la nave resultas de un rayo; por fuerza mayor cuando proceden de la autoridad pblica de la v i o lencia de los hombres; como el embargo de la nave por el Gobierno, la retencin forzada por orden de potencia extranjera, las represalias, el saqueo, el apresamiento, etc. . Todas las prdidas y daos que experimenta la nave su cargamento, durante el curso de la navegacin, por accidentes de mar, se llaman averas y corren por cuenta y riesgo de los aseguradores. Los accidentes de mar se distinguen en mayores y menores: son mayores el apresamiento, naufragio, rotura, varamiento de la nave que la inhabilite para navegar, embargo detencin de orden del Gobierno, prdida de las cosas.aseguradas deterioro'en ms d e s s tres cuartas partes. Son menores todos los dems. En los seguros slo el accidente mayor faculta al asegurado para abandonar las cosas aseguradas con arreglo al art. 9 0 1 del Cdigo; los demas daos perjuicios que de los accidentes de mar resultan, constituyen averas gruesas particulares. H a y accidentes de mar que ocasionan la arribada legtima. Si interrumpen la salida del buque, sirven de excepcin contra la reclamacin para que se rescinda el fletamento. Interrumpen tambin el lapso del trmino legal para la presentacin de las letras remitidas Ultramar en el buque que las experimenta. Pint. Las modificaciones anejas al efecto general de la luz del color de un cuadro.ACIDCENTK DE LUZ: LOS espacios iluminados por el sol en segundo trmino, la variacin que resulta en un cuadro conforme al lado con.la luz que se mira.
A C C I D E N T E D E CLARO OSCURO : Lo s que

AGG

51

Accesivamente: a d v . D e un modo acce i v o , por accesin. A c c e s i v o , va: adj. Que envuelve provoca accesin. * Acceso: s. ra. Aproximacin. Cercana.Trnsito, paso. Vuelta peridica. La ida y vuelta, como el flujo y reflujo.
ACCESO DE I.AS A'.UAS: El flujo.ACOR-

SO DE LOS DAS: L a poca en que empiezan crecer. Accesor, ra: adj. y s. Que llega 6 se aceroa. A c c e t t u r a : Geog. Lugar del reino de Italia, eD el antiguo de aples, provincia de Basilicata, distrito de Matera y 2 5 kilmetros S O . de Montepeloso, con 3 : 1 7 5 habitantes. A c c i a c o , ca: adj. y s. Natural propio de Accio. Acciajuoli (FELIPE) : Biog. Autor dramtico italiano, que naci en Roma en el ao 1 6 3 7 , y muri en 1 7 0 0 . Pas la mitad de su vida viajando, y despus se dedic exclusivamente al arte dramtico, siendo la vez compositor, poeta, director de teatro y decorador, no faltndole otra cosa ms que representar sus propias obras. Fu elegido miembro de la Academia degli Araadi illustri, con el nombre de Irenio Amasiano. Bibl. Entre sus numerosas obras citaremos: TI Girello, pera bufa; la Damina plcala, pera en cinco actos; la pera Chi cosa del suo mal, pianga di stess >, y la pera Vlisse in Faecia. Acciano: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia del Abruzo Ulterior II, distrito y 3 0 k i lmetros S E . de Aquila y orillas del Ateruo, con 7 2 0 habitantes. A c o i c o , ca: adj. y s. Natural propio de Guadix. Accidencia: s. f. Estado, posibilidad de ser del accidente. Accidentable: adj. Que se puede accidentar. Accidentadamente: adv. A modo de a c cidente paroxismo.. Accidentadillo, i l l a : adj. dim. Algo accidentado. Accidentadsimo, ma: adj. s u p . S u m a mente accidentado. Accidentadito, ta: aaj. dim. Poco bien accidentado. * Accidentado, da: part. pas. de Accidentar y Accidentarse. adj. Quebrado, variado, hablando de terrenos. * Accidental: adj. Que cambia de forma de esencia.Que corresponde es relativo los accidentes.^-Que sobreviene d u rante el curso de una enfermedad sin tener con ella relacin necesaria.
Med. TEJIDOS ACCIDENTALES: L o s que

Accidntito, ico: dim. Accidente de poca consideracin. A c c i e n (BAGHY-SYAN) : Biog. Emir do Antioqua durante el siglo X I . Gobernaba esta ciudad cuando los cruzados la sitiaron en 1 0 9 7 , y despus de sostenerse por spacio de un ao contra el ejrcito sitiador, cuando se aproximaba el momento de verse libertado de sus enemigos por el ejercito del emir Mosul-Kurbughan. que se acercaba la plaza, locraron los sitiadores t e ner inteligencias dentro de la ciudad, y se hicieron abrir una puerta por traicin. A c cien quiso huir disfrazado; pero reconocido al salir de Antioqua por un leador, le cort la cabeza y la present los cruzados.
A c c i o l i ( J . CERQUEIRA SYLVA): Biog.

se desarrollan consecuencia de un trabajo mrbido.


Fs. PUNTO AGCIDENTAL: "Aquel en

que se juntan en el horizonte dos lneas proyectadas paralelamente. Accidentalidad: s. f. Cualidad de lo a c cidental. Aecideotalizabe: adj. Que puede ser accidentalizado. Acciuentalizado, da: part. pas. de Accidentalizar y Accidentalizarse. Accidentalizar: v . a. Hacer casual accidental.Variar de estado,'forma esencia.

producen un efecto extrao la luz general de la composicin.

Historiador y gegrafo brasileo, que naci en los ltimos aos del siglo XVIII. Era descendiente de Miguel Acciol'i da Fonseca Leitam, que emigr de Portugal trasladndose la Amrica del Sur, en donde muri, dejando algunos trabajos histricos y genealgicos. Bibl. Entre s u s obras citaremos: Memorias liistoricas polticas da provincia da Baha; Corografa Paraense : Descripcao fisica histrica poltica da provincia do Gran Para, obra en la que se encuentran reseas muy exactas sobre el extenso territorio baado por el rio Amazonas. Accin: s. m. Equit. El aire m o v i miento de los remos de un caballo. Filos. Modo como una causa obra. Segn esta definicin, accin y acto difieren esencialmente. Distinguindose: 1., las acciones qumicas que se efectan en las molculas de los cuerpos, teniendo por objeto su separacin, aproximacin combinacin; 2., las acciones fsicas, las que no son ms que el movimiento que resulta del impulso de ciertas atracciones ejercidas distancias ms menos lejanas; tal es la accin del imn, de la gravedad, etc.; 3 . , las acciones fisiolgicas que se suceden en los seres organizados y dependen de las propiedades vitales: tal es la accin de los msculos, la del estmago, etc. Cuando muchas acciones combinadas concurren al mismo objeto, toman el nombre de funciones. Algunas veces se da el nombre de accin orgnica la tonicidad. Mas cuando un cuerpo natural obra sobre otro, ste su vez obra sobre el primero y constituye lo que se llama reaccin. Todos los cambios no son ms que acciones y reaccionesGeog. Laguna formada por el Rdano, u n poco ms arriba de s u desembo cadura. En la actualidad se hacen intiles esfuerzos para encontrarla, causa 'de las muchas variaciones que ha sufrido el curso del ri en este sitio. Accipitrario: s. m. El que cuida caza aves de rapia. Accipitrum nsula: Geog. ant. Ptolomoo coloca esta isla en el Mar Rojo, no lejos de la Arabia Feliz. Algunos gegrafos han designado tambin con este nombre las Azores, que parece no fueron conocidas de los antiguos. Accipitrum Urbs: Geog. ant. Lugar de la Tebaida, situado al 0 . del Nilo. Sus habitantes rendan culto al azor, quien edificaron un templo.

52

ACC

ACC

ACE
un convento, n n hospital, Escuela de B e llas Artes, Psito y Monte de Piedad. Acdestio, tia: adj. Propio de Acdestis. Acdestis: Antig. Hijo de Jpiter y de una roca. Ace: Mil. El sitio en que se aparecieron Orestes las eumnides, vestidas . de negro, y le fascinaron. \ Acebal: s. m. Acebedo. Acebedano, na: s. y adj. Natural 6 proprio de Acebeda.
A c e b e d e o , a: adj. ( V . ACIBEDANO.)

justicia. Orsiui sali en seguida de los EsAccsia: s. f. Voz tomada del latn cortados de la Iglesia y se retir al territorompido. Contribucin indirecta. rio veneciano. Despus de su muerte, Accisi: s. m. pl. Geoy. Pueblo que habiacaecida en 1 5 8 3 , surgieron dificultades taba los pases situados al otro lado de la entre uno de sus sobrinos, Luis Orsini, y Laguna Metides. Plinio y Ptolomeo h a Vitoria, con motivo de la reparticin de cen mencin de ellos, pero sin dar detalos bienes, y para dirimir ms pronto la lles precisos. controversia, Luis Orsini hizo asesinar Accitao, na: adj. y s. Natural propio su ta. B'bl. Dej algunas poesas imprede Acci. sas con el nombre de Virginia N . . con A c e i t e s : Geog. Rio de Colombia, en la los de Bovarini y de La Selva. La provincia de Caracas; es uno de los afluenBiblioteca Ambrosiana de Miln posee de tes del Amazonas. ella un curioso manuscrito, que es un poeA c c o : Mujer que se volvi loca en su ma en terza rima, firmado con el mismo vejez, porque al mirarse al espejo conoci pseudnimo, en el que deplora la muerte que su belleza se iba perdiendo. De aqu de su primer marido, y lanza imprecacioviene el adagio: Mirarse en una cosa como nes contra sus asesinos. Aero en su espejo, es decir, con mucho i n Accous: Geog. Lugar y municipio de ters. Francia, en e l . departamento de los Bajos A c c o A c (en hebreo Achxaph): Geog. Pirineos (Navarra), distrito y 2 6 kilant. Ciudad de la Galilea Superior, a l N B . metros S. de Oloron, capital de cantn, de un pequeo golfo, y al SO. del monte con 1 . 6 2 5 habitantes. Cerca de Accous se Carmelo. Perteneci primeramente la encuentra la fuente de aguas minerales Fenicia, y ms tarde vino ser propied-ad llamada de Superlachee. Se cree que este de la tribu de Aser. Ptolomeo, uno de los lugar es el Aspalunca de los antiguos. generales que la impuso el nombre de Tolemaida. Esta ciudad estuvo en un estado Accrah Ankram: Geog. Pequeo E s muy floreciente; en ella se cas Alejandro, tado del frica Occidental, situado en la hijo de Antioco, con Cleopatra, reina de Costa de Oro, y gobernado antiguamente Egipto. En tiempo de las Cruzadas fu Topor el rey de los aquamboes. E n 1 8 1 1 , los lemaida una de las ciudades ms imporfantis trataron de invadirle ; pero los antantes del Oriente. kramos, ayudados por los achantis, rechaAc-Goinlu: Hisl. Sobrenombre de una zaron sus enemigos y se hicieron volundinasta de reyes que se estableci en Artariamente tributarios del emperador de menia y en la Mesopotamia el ao 1 4 6 8 . Cumassia. F u despus gobernado por Accolay: Geog. Lugar de Francia, en el tres jefes de distrito, bajo las rdenes del departamento del Yonne (Champaa, discabaschir de Aquapin, virey del emperatrito y 2 2 kilmetros de Auxerre, cantn dor de los achantis.En los tres distritos de Vermenton, con 1 . 1 5 2 habitantes. C o que comprende este Estado, se cuenta una mercia en maderas. poblacin de 1 6 1 8 . 0 0 0 almas. Esta coAccomack: Geog. Condado de l o s Estamarca pasa por una de las ms saludables dos-Unidos de Amrica, en el de Virgide la Costa de Oro; pero ni los cereales, nia, situado al E. de la baha de Chesani la caa de azcar pueden desarrollarse peak, en la punta meridional de la pennerf su arenoso suelo. Su extensin desde sula, con 2 5 . 0 0 0 habitantes. Drummond el rio Sanomo hasta el O. del castillo de es su capital. Tiene una longitud de 8 5 ki- Saint-James, es de 4 0 kilmetros, y de 7 0 lmetros por 1 6 de anchura. hasta la ciudad de Temma, orillas del A c c o m c o r d e y : Geog. Pequea ciudad mar. El clima es templado, y sus habitandel frica Occidental, en el reino de A s tes se distinguen por la bondad de sus sin, en la Costa de Oro. Hace un comercio costumbres, que contrastan singularmente importante en marfil y vino d palma. con la ferocidad de sus vecinos. Es el niAccompong: Geog. Lugar de la Jamaico pueblo de la costa que tiene relaciones ca, eu el condado de Cornouailles, parrocon los del interior, quien provee, as quia de Santa Isabel, 1 2 0 kilmetros como los europeos, de corderos, aves y O.-NO. de Kingston. cerdos. Accons: Geog. Lugar y municipio de Accrington: Geog. Lugar de Inglaterra, Francia, en el departamento del Ardech en el condado de Lancaster, cantn de (Vivaris), distrito y 2 5 kilmetros de Blackburn, parroquia de Whalley, nueTouruon, cantnele Chaylard, con 1 . 1 1 1 ve kilmetros E. de Blackburn, con 4^109 habitantes. habitantes. -Accorambona (VITORIA): Biog. D u q u e A c c r i n g t o n Acron: Geog. bbl. Ciudad sa de Bracciano, que naci en el ao 1 5 4 0 , del pas de los filisteos, situada orillas y y muri asesinada en 1 5 8 5 . Estuvo casada al N E . del mar de Azor. Durante el reinaen primeras nupcias con Francisco Peretdo de Accron, rey de Siria, fu cedida ti, sobrino de Sixto V; pero la muerte Jonats en recompensa de sus servicios. de su esposo recay sobre ella la sospecha San Jernimo habla de ella como de una de que le haba asesinado en complicidad poblacin arruinada. con Paolo Girolamo Orsini, duque de A r Accum: Geog. Lugar de Alemania, en el cenne, y el papa la hizo encerrar en el casgran ducado de Oldemburgo, situado tillo de Saint-Angelo, de donde sali ms siete kilmetros E.-SE. de Jever, y dos tarde para casarse coh Orsini. ste, quede Kiphausen. riendo desvanecer las sospechas que sobre A c c u m o l i : Geog. Lugar del reino de l haban recaido, pidi una audiencia Italia, en el antiguo de aples, provinSixto V, que le recibi m u y bien; pcroicia del Abruzo Ulterior II, distrito de Ciuindole que estuviese sobre aviso, porvita-Ducale, y 2 8 kilmetros NO. de que conoca en sus Estados muchos malAquila, orillas del Tronto, con 3 . 8 5 0 havados, y pensaba hacer eu ellos pronta bitantes. Tiene tres iglesias parroquiales,

Propio fie Acebedo.


A c e b e d e s , sa: adj. ( V . ACEBEDANO.)

Acebedo (MANUEL): Biog. Notable p i n tor espaol, que naci en Madrid en el ao 1 7 4 4 , y muri e n la misma villa en 1 8 0 0 . Fu uno de los ms aventajados discpulos del muy renombrado maestro D . Jos Lpez, y dej algunos cuadros en que se revelan brillantes cualidades de buen artista. Los ms conocidos de todos son: un San Juan Bautista, y un San f r a n cisco. Acebedo: Geog. Esp. Lugar en la provincia de lava, partido judicial de Amurrio, ayuntamiento de Valdegovia, con 50 habitantes. Acebedul: s. m. Matorral, punta de u n bosque, pedazo mal cuidado, donde slo crecen acebos y otras plantas de poca utilidad. Acebeo, a: adj. Propio del acebo. Aceboliable: adj. Que puede aceboliarse. Acebolladizo, za: adj. Que se acebolla fcilmente. * Acebollado, da: adj. Semejante la cebolla; que tiene cualidades de cebolla. part. pas. de Acebollar. Acebolladura: s. f. Efecto de acebollarse.Cualidad de lo acebollado. Acebollarse: v. pron. Tomar cualidades de cebolla; disponerse modo de cascos como la cebolla. Acebronense: adj y s. Natural propio de Acebron. Acebuchado, da: adj. Semejante al acebuche; que tiene aspecto cualidades de acebuche. Acebuchareo, a: adj. y s. Natural propio de acebuchar.
Acebucharense: adj. y s. ( V . A C E B U C H A REO.)

A c e b u c h a r i n o , na: adj. ( V . ACEBUCHAREO.)

Acebuche (EL): Geog. Esp. Aldea en la provincia de Huelva, partido judicial de Aracena, ayuntamiento de Almonaster la Real, con 8 0 habitantes. Acebuchejo: s. m. dim. (V.ACEBUCHETE.) Acebuchete: s. m. dim. Acebuche p e queo raqutico. Acebuchin: s. m. Acebuche m u y pequeo. * Acebuchina: s. f. Qum. Principio extrado del acebuche. Acebuchino, na: adj. Concerniente al acebuche; que tiene cualidades de acebuche. A c e b u c h i t o : s. m. dim. Acebuche pequeo bonito. Acecinable: adj. Que puede ser acecinado. A c e c i n a d a m e n t e : adv. A modo de cecina.

ACE
Acecinadero: s. m. Lugar donde se hace la cecina. Acecinadillo, i t o , illa, ita: adj. dim. de Acecinado.Algo acecinado. A c e c i n a d s i m o , ma: adj. s u p . de Acecinado.Sumamente acecinado. Acecinadizo, z a : adj. Propenso acecinarse. Acecinado, da: part. pas. de Acecinar. adj. Parecido la cecina.fig. D e carnes-enjutas.s. ni. Accin de acecinar. Acecinador, ra: s. y adj. Que acecina sirve para acecinar.El que acecina. Acecinadura: s. f. Efecto de acecinar. Cualidad de lo acecinado. A c e c i n a m i e n t o : s. m. Accin de acecinar. Acechable: adj. Que puede fcilmente acecharse.

ACE

ACE

53

te de los antiguos. Los acefalocistos se presentan bajo la forma de vesculas ovoideas desde el volumen de unv caamn hasta el de la cabeza de un feto de trmino. Sus paredes son delgadas, homogneas, sin fibras, generalmente incoloras, algunas veces grisceas, verdosas, bien de un tinte lechoso. Su cavidad est llena de un lquido limpio anlogo al agua cargada de un poco de albmina. Presentan menudo en sus paredes condensaciones oviformes que parecen acefalocistas nacientes, los que despus de haberse desarrollado hasta cierto grado, se separan de la madre, caen en la cavidad interior, y all toman incremento. Algunos acefalocistos estn salpicados interiormente de granulaciones trasparentes: otros presentan pequeos mamelones irregulares: de aqu la divisin en tres clases de Acechadero, ra: a d j . ( V . ACECHABLE.) acefalocistos: Acephalocyslis ovoidea, A. s . m. Lugar de acecho. surculigera. A c e c h a d i z o , za: adj. Que se acecha f - " granidosa, A. cilmente. Se ha descrito tambin u n acefalocisto Acechado, da: part. pas. de Acechar. ramoso: A. ramosa. Se han encontrado Acechamiento: s. m.~ Acecho, accin de acefalocistos en todas las partes del cueracechar. po humano: se desarrollan particularmenAcedado, da: part. pas. de Acedar. te en el tejido mismo de los rganos, mas Acedamiento: s. m. El acto de acedarse. raras veces en las cavidades naturales. Acedabilidad: s. f. Cualidad de Jo ace- (V. ENTOZOARIOS.) dable. Acefaloraqustico, ca: adj. Que padece Acedable: adj. Que puede acedarse; que acefaloraquia.Relativo concerniente se aceda con facilidad. la acefaloraquia. A c e d a r a : s. f. (V. ACETARA.) Acfalos: s. m. pl. Hist. Antiguos h a Acederal: s. m. Lugar donde hay m u bitantes de la Libia Occidental, que han chas acederas. sido representados con ojos en el. pecho, Acederino, na: adj. Propio de la acepara indicar su" barbarismo insubordidera. nacin. Acederoso, sa: adj. Que tiene acederas; Acefalostmico, ca: adj. Relativo conimpregnado con zumo de acederas. cerniente la acefalostomia. * Aceda: s. f. Flojedad, pereza.DESDE A c e g l i o : Geog. Lugar del reino de Italia, en el Piamonte, provincia y divisin QUE V MI TA M i ERO D E A C E D A : re. Se de Cuneo, dicesis de Saluce, situado usa este adagio para indicar aversin orillas del Macra y 15 kilmetros O. de una persona. Dronero, y 37 SO. de Saluce, con 1.860 Acediana Arcediana: s. f. Nombre habitantes. dado en Cuba al amaranto. Tambin se Aceglio: Geog. Lugar del reino de Itallama bledo morisco, y una especie fina lia, en el antiguo Lombardo-Vneto, prorecibe el nombre de zerciotulo. vincia de Miln, cerca del lago Mayor y Acedillo, lia: adj. dim. Algo acedo. de la ciudad de Arona. Acedsimo,-ma: adj. sup. Sumamente Aceita: adj. ant. Se aplicaba al mar soacedo. segado tranquilo. Acedito: dim. Poco bien acedo. Aceitable: adj. Que puede debe ser Acedo, da: adj. Que produce una sensaaceitado. cin viva y penetrante en el gusto y en el Aceitadillo, Ha: adj. d i m . Algo aceiolfato.cido, agrio. Aplcase las frutado. tas que son agrias.fig. spero, desapaciAceitadsimo, ma: adj. s u p . Sumamenble, hablando de las personas de los g e te aceitado. nios. VINO ACEDO, TOCINO ANEJO Y P A N A c e i t a d o , da: part. pas. de Aceitar. DE CENTENO: ref. Indica que son tres cosas A c e i t a m i e n t o : s. m. El acto de aceitar. huenas para conservar la salud. Aceitarse: v. r. Darse, untarse con aceiAcedoso, sa: adj. Que tira agrio.Que te, impregnarse de l. causa aceda. . Aceitazo: aum. El aceite que repugna Acefalenia: s. f. Med. (V. ACEFALOBRAdemasiado. QUIA.) * A c e i t e : s. m. (Oleum oleon). Los aceites Acefalianos: s. m. pl. Zool. (V. ACE'Ason unos productos naturales, vegetales LINOS.) animales, lquidos fciles de licuar, i n Aceflito, ta: adj. (V. ACFALO.) flamables, casi siempre insolubles en el Acefalocista: s. m. El que se ocupa de agua, y nunca miscibles con este lquido. los acefalocistos. Unos son viscosos, sosos casi inspidos: Acefalocistia: s. f. Falta de cabeza de se llaman aceites grasos, aceites dulces, vejiga. aceites por expresin, aceites fijos. Otros * Acefalocisto: s. m. Zool. Nombre que son casi sin viscosidad, custicos y m u y Laennec ha dado un gnero d e gusanos voltiles: son los aceites esenciales vovesiculares que no tienen cabeza ni rgaltiles, llamados antiguamente aceites etnos visibles, q u e estn formados solamenreos, espritus, esencias, quintas esencias. te de una vejiguilla membranosa llena de Se conoce adems bajo el nombre de aceifluido: son los hidtides de la mayor part

tes u n cierto nmero de productos que difieren de los aceites fijos y de los aceites voltiles, y que pueden comprenderse en las tres clases siguientes: 1. L o s aceites empireum ticos. 2. Los aceites medicinales, preparados con aceites fijos y sustancias animales vegetales. 3. Los aceites minerales, que ninguna analoga tienen con los aceites propiamente dichos. I. ACEITES FIJOS: Estos aceites, asociados constantemente los vegetales de principios feculento - mucilaginosos , ocupan casi exclusivamente el perispermo de las semillas de las plantas dicotiledneas, que les deben la propiedad de dar una emulsin cuando se las machaca empapadas en agua. La aceituna es casi el nico fruto cuyo pericarpio da abundante aceite fijo. Los aceites naturalmente lquidos, se extraen por la sola presin, es decir, sin i n termedio del calor. Para obtenerlos puros se muelen las semillas despus de haber.las limpiado, se reducen pasta, y poniendo sta la prensa, dentro de sacos de tela de crin, se hace salir el aceite de su parnquima. Es as como se preparan los aceites de almendras dulces, de beden, de trtago, de ricino, de lino, de nueces, de las cuatro semillas frias, y el de adormideras, que en el Norte de Europa suple al de olivas. Otros naturalmente ms concretos, 6 combinados con mayor cantidad de muclago, slo se obtienen mediante la ayuda del calor: unas veces se aade agua caliente la pasta, otras se expone al vapor del agua hirviendo (se obtienen de este modo los aceites de lino, de ans, de alcaravea, de eneldo); ya se somete la pasta una ligera ebullicin, ya se sirven para esprimir el aceite de planchas metlicas ms m e nos calentadas (aceite de crotn), y algunas veces se ponen tostar ligeramenta las semillas antes de someterlas una otra de estas manipulaciones (aceite de cacao). De cualquier modo que haya sido preparado, el aceite es al principio turbio causa de una materia mucilaginosa, que se separa por medio del reposo y la filtracin, que se precipita algunas veces agitando el aceite con un poco de cido sulfrico concentrado, y lavndolo despus con doble de su peso de agua. Segn las investigaciones de Bracconot y Chevreul, los aceites fijos no son, como se crea, principios inmediatos de los v e getales: son formados, como los dems cuerpos grasos, de elaiua y estearina, c u yas proporciones variables determinan las diferentes consistencias de los aceites. L o s ltimos trabajos de Pelouze los haran considerar como compuestos de glicerina, combinada con los cidos grasos, esterico, margrico y oleico. Considerados qumicamente, los aceites fijos se subdividen en aceites secantes y no secantes. Los aceites grasos no secantes se fijan por el fri, se espesan m u y lentamente al aire, se unen con los cuerpos combustibles, se enrancian en contacto con el aire, forman con los lcalis fijos jabones slidos, y con los xidos metlicos las combinaciones que se llaman em-, plastos: tales son el aceite comn y el de
a tt a

14

54

ACE

ACE
color siempre vivo, penetrante, ms menos agradable, de un sabor acre, urente, y algunas veces custico, susceptibles de inflamarse por la aproximacin por el contacto de un cuerpo en combustin, solubles en mil partes de agua poca diferencia, en el alcohol y en los aceites fijos; en toda proporcin contienen mucho ms hidrgeno que los aceites fijos; se unen con el fsforo y el azufre; s e inflaman fcilmente en contacto con el cido ntrico, y ms an con el nitroso; forman con los lcalis jaboncillos. Segn los trabajos de muchos qumicos, ciertos aceites voltiles no preexisten en las sustancias donde se han encontrado, sino que son el resultado de la accin del hidrgeno del oxgeno sobre ciertos radicales: tales son el b e n zoilo, el espirollo, el comfeno, el citronilo, el cinamilo, etc. L o s aceites voltiles pasan por la destilacin en igual tiempo que las aguas destiladas, y en la mayor parte de los casos, con ligeras modificaciones hechas al mismo procedimiento, es como se obtienen los unos y las otras. En general, para obtener estos aceites se emplea una proporcin mayor de la planta, y se repite varias veces la destilacin sirvindose del producto de l a precedente. Se emplean las plantas frescas con preferencia las secas, porque dau en general mayor cantidad de esencia, y porque sta es ms suave y ms agradable. Como e s tos aceites se alteran fcilmente al aire y la luz, deben conservarse en frascos bien tapados y en u n lugar fresco y oscuro; cuando pesar de estas precauciones se coloran y se espesan, deben rectificarse destilndolos de nuevo con agua y una nueva cantidad de planta. Para obtener los aceites voltiles de flor de naranjo (esencia de azahar), de manzanilla, de rosas, de ajenjo, de ans, de albahaca, de hinojo, c^e menta, de romero, de ruda, de sa}.v-ia, de tomillo, de bayas de enebro de laurel cerezo, de cortezas de bergamota, de naranjo agrio, de limn y de naranja, se pone un kilogramo de lasustancia vegetal e n un bao-marla de tela metlica, que se sumerge e n la cucrbita caldera de un alambique que contenga 3 kilogramos de agua comn en ebullicin, se.adapta en seguida el capitel al refrigerante, y se contina la operacin hasta que no pasa ms aceite esencial; se reciben los productos, medida que llegan, en un frasco guarnecido de un tubo lateral encorvado, llamado recipiente florentino; se separa por medio de una pipeta el aceite que sobrenada en el agua aromatizada, y se filtra este lquido si es necesario. Pueden obtenerse tambin los aceites voltiles de naranja, de limn y de bergamota, etc., separando por medio de una lima fina la corteza cascara exterior, sin penetrar en la parte blanca que est debajo, poniendo la rasura e n un saco para someterla la accin de la prensa; el lquido colorado que produce es recibido en u n vaso cilindrico, y all se divide en dos partes, de las que una es el aceite voltil, que sobrenada y es decantado por medio de una pipeta. Cerrado en un frasco bien tapado, se vuelve despus de algn tiempo ms limpio, mucho ms suave y ms subido de color que el que se obtiene por

ACE
medio de l a destilacin. Para preparar el aceite esencial de almendras amargas, se pulverizan las almendras por medio de un molino y se saca por presin el aceite fijo, despus se reduce el residuo polvo fino, se desli en agua hasta formar una papilla clara, se pone en la caldera de un alambique y se hace destilar despus de veinticuatro horas de maceracion. Cuando el producto ya no es m u y oloroso, se para la operacin, se separa el aceite esencial del agua aromtica, se destila sta de nuevo en un alambique pequeo, y el aceite obtenido se mezcla despus con el primer producto. Preprase del mismo modo el aceite voltil de mostaza. Para obtener los aceites voltiles de canela, de clavo especia, de sasafrs, de palo de R o das, se hacen macerar durante dos dias un kilogramo de vegetal en 2 de agua, se aaden 200 gramos de cloruro de sodio, y se destila hasta que el agua pasa clara y limpia. El producto es un lquido lechoso muy aromtico, en cuyo fondo se depone el aceite voltil. Despus de veinticuatro horas se decanta el lquido, vuelve ponerse en la caldera mezclado con los materiales que haban quedado, y se destila de nuevo, repitindose la operacin muchas veces consecutivas. Despus de la ltima destilacin se deja reposar veinticuatro horas, se decanta el lquido acuoso que sobrenada para aislar el aceite voltil que se conserva en un frasco bien cerrado.
III. ACEITFS MEDICINALES: Dase este

almendras dulces que se hacen entrar e n linimentos, embrocaciones, etc. L o s aceites secantes no se fijan, se secan al contacto del aire y conservan en l su trasparencia, se enrancian ms fcilmente que los aceites no secantes, y no hacen ms que jabones blandos con los lcalis: tales son el de linaza, el de nuez, que se emplean en las artes para desleir los colores, para hacer barniz y el tafetn impermeable. L a saponificacin consiste en una trasformacion de los principios inmediatos de los aceites en cidos grasos. Se efecta bajo la influencia del aire, del calor, de los xidos metlicos y de los lcalis. Segn Pelouze, la saponificacin no tiene otro objeto que el de separar la glicerina de l o s cidos grasos, y no de modificar los principios elaina y estearina , admitidos en los cuerpos grasos. Ciertas sales pueden tambin modificar los aceites de u n modo particular, como lo ha conocido Boudet, hijo. As la sal mercurial propuesta por Pootet, y preparada en fri con 7 partes de cido ntrico 38 y 6 de mercurio, contiene cierta cantidad de nitrito de mercurio, que puede, cuando se pone en contacto con ciertos aceites (el comn, el de almendras, el de avellanas, el de anacarado, el de ricino), solidificarlos con ms menos prontitud, y producir nuevos principios grasos. Los cuatro primeros h a n dado un cuerpo blanco, cristalizble, fusible 36 centgrados, m u y soluble en ter, mucho menos en el alcohol 0,897 de densidad, que Boudet ha llamado elaidina, y que lo ha visto trasformar, por medio del calrico y b a ses, en un cuerpo particular, el cido elai. dico. Este nuevo cido graso se funde 44, enrojece el girasol, se disuelve en el ter y en alcohol hirviendo, y se precipita por el enfriamiento e n forma de lentejuelas. Es mucho ms soluble que los otros cidos grasos conocidos; produce sales, es voltil, etc. En cuanto al aceite de ricino tratado por el mismo reactivo (la sal mercurial), se espesa, formando una sustancia blanca no cristalizble, de apariencia cerea, que Boudet ha llamado palmitina, y qne'le ha suministrado tambin un cido graso nuevo (el cido palmtico), diferente de los obtenidos por Bussy y Lecanu. L a palmitina se funde unos 66, tiene un olor particular aromtico, es soluble en el ter y en el alcohol hirviendo. Destilada no da cido palmtico, pero da productos empireumticos, un aceite lquido, cido sebcico, y deja un residuo resinoso muy abundante. Se trasforma por medio de l o s lcalis en cido palmtico, que es voltil, cristalizble, fusible 50, soluble en el alcohol y ms an en el ter, formando con la sosa un palmitato bien cristalizado, y con la magnesia, el plomo y la cal, sales solubles en el alcohol caliente y cristaliz a r e s por el enfriamiento. Estos resultados sern probablemente modificados, en cuanto s u principio, por el modo de considerar los cuerpos grasos presentados por Pelouze. Aunque insolubles en el agua, los aceites fijos se hacen miseibles con este lquido por medio de gomas, araclagos, yema de huevo, albmina gelatina.
II. ACEITES VOLTILES: F l u i d o s de u n

nombre la combinacin de un aceite fijo con un aceite voltil, las disoluciones de algunas sustancias medicamentosas en un aceite fijo. Se preparan por medio de la maceracion, de la infusin de la decoccin, empleando generalmente el aceite de olivas. Cuando se quiere cargar el aceite de algunos principios contenidos en plantas frescas, es preciso someter antes d i chas plantas una especie de coccin para disipar su agua de vegetacin, que se opondra al contacto de las materias solubles con el aceite, y por consiguiente su disolucin. Los aceites medicinales son simples compuestos. Cuntanse entre los primeros el aceite alcanforado, el aceite rosado aceite de rosas plidas, los aceites de manzanilla, de hipricon, de meliloto, de saco; los aceites de ajenjo, de ruda; los aceites de cicuta, de belladona, de b e leo, de mandragora, de hierba mora, de nicociana, de estramonio, el aceite de cantridas, el aceite opiado. L o s aceites medicinales compuestos, se designan muchas veces bajo el nombre de blsamos aceitosos; tales son el ISlsamo tranquilo, el blsamo verde de Metz, etc. Estos preparados slo se emplean al exterior. (V. B L SAMOS.)

Pueden contarse entre los aceites medicinales, los aceites de sapo, de lagarto, de gusanos de tierra, etc., que se preparan ' tratando estas sustancias animales con el aceite de olivas mezclado con una octava parte de s u peso de vino blanco, sometiendo la mezcla un fuego muy lento; estas preparaciones en el dia estn enteramente abandonadas.
IV. ACEITES EMPEEUMTICOS: Produc-

tos voltiles resultantes de la destilacin

ACE
por medio del fuego de materias anmales vegetales. L o s antiguos preparaban aceites empireumticos de sasafrs, de guayaco, de copaiba, y de varias gomo-resinas; hacan un aceite de ladrillos, introduciendo en aceite comn ladrillos enrojecidos al fuego, destilando en seguida este aceite, y rectificando el licor obtenido; u n aceite de enebro, por destilacin del leo del j u nperus, oxicedrus; un aceite de cera, etc. An se usa en el dia el aceite empireumtico de sucino, aceite pirosucnico. La nafta petrleo es u n aceite empireumtico probituminoso natural. Los aceites empireumticos son unos productos algo ms complicados d l o que se crea hace algunos aos, y estos productos van adquiriendo una gran importancia en el dia, tanto por la singularidad de sus propiedades, como por el paso que estn destinados hacer dar al conocimiento de la formacin de los cuerpos orgnicos. El principal de entre, ellos es el aceite animal de Dippel, aceite pirozonico rectificado, que se emplea algunas veces la dosis de algunas gotas, como antiespasmdico; pero que tiene un sabor excesivamente desagradable. Este aceite debe ser obtenido por destilacin del asta del ciervo, y no del hueso de buey de carnero, que contiene grasa, cuyos productos pirogenados son enteramente diferentes de los de la gelatina animal; se rectifica solo, mejor an con agua, se seca con el cloruro de-calcio, y se destita otra vez para obtenerlo puro. Entonces es incoloro y lquido como el agua, su peso especfico es 0,878; tiene un olor penetrante y un sabor urente; es soluble en el alcohol y un poco en el agua, la que comunica propiedades alcalinas; soluble en el cido clorhdrico, inflamable y resinificable por el cido ntrico, adquiere color con mucha facilidad por la accin del aire y de la luz, se espesa y contiene entonces una especie de pez goma negra, semejante la que se haba disuelto e n l durante la destilacin, y que queda cuando se rectifica. El mismo cambio se efecta instantneamenT te agitando el aceite con una solucin concentrada y caliente de sulfato neutro de hierro: esta sal queda reducida sulfato ferroso. Segn un trabajo extenso de un qumico extranjero (Unverdorben), citado por B e r zelius, elaceite animal deDippel est compuesto de un gran numero de principios neutros, cidos lalis; destilando con cuidado una parte de aceite de Dippel no rectificado, mezclado con un octavo de hidrato de potase y seis partes de agua, se obtienen dos productos, u n o en el recipiente y el otro en la retorta. Si se agita el producto destilado con cido sulfrico y agua, el cido se apodera del amoniaco y-de las dems bases, alcalinas voltiles. D e esta solucin sulfrica es de la de donde se sacan los nuevos lcalis pirogenados indicados por Unverdorben: pdneuse en libertad por medio de la potasa custica, y se obtienen por destilacin. Para separarlos, el autor neutraliza exactamente el amoniaco por el cido ntrico, decanta el aceite que sobrenada, y lo somete una destilacin sin agua en el bao-mara. El primer producto destilado, y por consiguien-

ACE

ACE

'53

del sulfato doble, bajo la influencia del te muy voltil, es u n nuevo lcali, lquiagua, y es esta porcin colorada y aromdo, oleaginoso, incoloro, soluble en todas tica que deja separar un hidrgeno carboproporciones e n el agua, alcohol, ter y nado cristalizado: e s un bicarburo de h i aceites voltiles; su nombre e s odorina. El drgeno. segundo producto que destila es una mezLiturg. A C E I T E D E LOS CATECMENOS: cla de odorina con otro lcalis menos soEl consagrado por el obispo en el Jueves luble en el agua; tambin se obtiene l a Santo, con el cual se unge el pecho y e s vando el producto destilado con pequeas cantidades de agua. Este lcali, llamado . paldas de los que reciben el bautismo. Es el smbolo de la gracia de Jesucristo. animina, es menos soluble an en caliente ACEITE D E LOS ENFERMOS: La E x t r e m a que e n fro, y forma con los cidos sales uncin. oleaginosas menos solubles que las de odoAceiteraza: s. f. aum. Alcuzaza. rina. La parte que queda en el vaso destiAceiterazo: s. m. aum. Alcuzazo. latorio es una mezcla de animina con una Aceiterilla: s. f. dim. L a aceitera p e pequea cantidad de otro lcali oleaginoquea de escaso valor. so enteramente insoluble en el agua; el Aceiterillo: s. m. dim. Aceitero de poco autor ha dado este cuerpo el nombre de ^aprecio. oleoamina. Aceiterita: s. f. dim. Aceitera chica Por otra parte, si despus de haber diagradable. latado en agua la solucin alcalina que A c e i t e r i t o : s. m. dim. Aceitero que forma el residuo de la primera destilacin agrada no es grande. con el aceite bruto, y haberlo sometido * Aceitero, ra: adj. Propio del aceite, una larga ebullicin para separar todo el v. gr.: Molino aceitero. aceite voltil, se aade cido sulfrico y Aceiteron: s. m. aum. Aceitera, alcuza destilado, se obtiene un aceite voltil ci aceitero que causa sorpresa por lo grando, al que Unverdorben da el nombre de cido pyrozico, aceite muy fluido, de un de desproporcionado. A c e i t i l l o : s. m. dim. Algo de aceite. olor empireumtico, muy alterable al aire, que lo espesa y enrojece, lo. mismo que al El aceite de mala calidad. Aceitosillo, Ha: adj. dim. Algo aceitoso. verdadero aceite de Dippel neutro. En fin, Aceitossimo, ma: adj. s u p . Sumamende la solucin alcalina que ha quedado en te aceitoso. . la retorta Unverdorben ha sacado la fusAceitosito, ta: adj. dim. Aceitoso de un cina. modo no desagradable. Segn Klauer, el aceite animal de DipAceites: Geog. Rio de Venezuela, en la pel contiene todos los productos que dice Amrica del Sur, distrito de Caracas, que Reichenbach haber hallado en la destiladesemboca en el Orituco. cin de la brea, saber: la eupiona, la Aceitucho: s. m. Aceite que causa recreosota, la picamara, etc. La eupiona hace principalmente la ba- pugnancia por malo demasiado. * Aceituna: s. f. Fruto del olivo. ACEIse del aceite rectificado, y la creosota, la TUNA D E L A R E I N A : L a que se endulza e n picamara, etc., deben pertenecer la parte cuarenta horas y conserva s u verdor. menos voltil.
V. ACEITES MINERALES: E S con mucha A C E I T U N A REDOTIDA manzanilla. A C E I TUNA ORCAL judiega. A C E I T U N A LUEGA

impropiedad, y slo por analoga de consistencia, que se ha dado el nombre de aceites el de mantecas ciertas soluciones minerales. El aceite de trtaro es suboarbonato de potasa liquidado por l humedad del aire; el aceite de vitriolo es cido sulfrico muy concentrado; el aceite de mercurio es ya una solucin alcohlica de sublimado, ya un sulfato de mercurio liquidado por el contacto del aire; el aceite de cal es hidroclorato de cal caido en deliquio; el aceite manteca de antimonio, el aceite de arsnico, etc., son cloruros.
A C E I T E DE ALCANFOR: Dbase anti-

lechn.Refr.: No bebas de laguna ni com:s ms de una aceituna: Indica ser mal sano uno y otro. Aceitunable: adj. Que puede debe ser aceitunado. * Aceitunada: s. f. Porcin de aceitunas juntas. Aceitunal: adj. Propio de la aceituna.
Aceitunario: s. m. (V. ACEITUNERO.)

guamente este nombre una sustancia oleaginosa que se obtiene disolviendo el alcanfor en el cido ntrico, y que viene nadar en la superficie de la disolucin. Se ha empleado el aceite de alcanfor al exterior como detersivo y catartico. En el dia no tiene uso alguno.
A C E I T E DULCE D E VINO (aceite etero-

lado): Sustancia oleaginosa en apariencia, que se produce en la eterifieacin. Segn Serullas, es una sal doble formada de cido sulfrico, hidrgeno bicarbnado y ter sulfrico. H a llegado aislar el hidrgeno bicarbnado de esta sustancia, bajo dos formas, una lquida y otra cristalizable; pero ismeras idnticas en s u composicin. Considerada como aceite dulce la .parte oleaginosa colorada que se separa

Aceitunarse: v. pron. Ponerse como la aceituna. Hartarse , ahitarse de aceituna. Aceitunifacia: s. f. Pasin por comer aceituna. Aceitunfago, g a : adj. y s. Que come aceitunas. Aceitunfero, ra: adj. Que lleva aceitunas. Aceitunifobia: s. f. Horror las aceitunas. Aceituniforme: adj. En forma de aceituna. Aceitunfrago, ga: adj. Que hace dao las aceitunas, las abre rompe. Aceitungeno: adj. Enjendrado en las aceitunas. Aceitungino, na: adj. Producido ocasionado por las aceitunas. Aceitunilla, ita, ica: s. f. d i m . de Aceituna.Aceituna pequea. Aceitunvoro, ra: adj. Que devora las aceitunas; que se alimenta de ellas.

56

AGE

AGE

AGE
A c e n t e t o , ta: adj. Bruido, terso, plae. A c e n t i l l o : s. m. Acento poco marcado, cierta inflexin de voz peculiar caracterstica; resabio en el habla. Acentuabilidad: s . f. Cualidad de lo acentuable. Acentuable: adj. Que puede ser acentuado. Acentuadamente: adv. de mod. Con los correspondientes acentos. * Acentuado, da: part. pas. de Acentuar. Acentuador, r a : s. El que a c e n t a . Puede usarse como adjetivo. * Acentuar: v. a. Mus. Dar expresin una pieza de msica modulndola en la ejecucin. Acentucho: s. m. Acento que choca repugnante. A c e a de Abajo: Geog. Esp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial de Valmaseda, ayuntamiento de Trucios, con 130'habitantes. A c e a r : v. n. ant. Hacer seas, guiar. Aceeja: s. f. dim. Acea de poca i m portancia. Aceita: s. f. dim. A c e a pequea, Aceota: s. f. aum. Acea colosal d i s forme. Acepar. v. n. Encepar, echar races. * Acepcin: s. f. Accin efecto de aceptar. Filos. Proposicin afirmativa.ACBPCION DE I D E A S : Percepcin modo de i n terpretar u n concepto. Mec. ant. Acto de recibir el cuerpo humano aquello que puede entrar en l por los poros por la va alimenticia. Acepcioncilla, ita s. f. dim. Acepcin de poca importancia. Acepillable: adj. Que puede acepillarse. Acepillado, da.- part. pas. de Acepillar. adj. Semejante un cepillo.Cepillado. Acepillador, r a : adj. y s. Que acepilla. Acepillamiento: s. m. Accin de acepillar. * A c e p i l l a r : v. a. Dar forma da cepillo.
(V. C E P I L L A R . )

c e l g g e n a : adj. Que se cra en las * Aceituno, na: adj. Anlogo das aceituacelgas. nas.Propio de la aceituna.am. Se dice A c e l g u i l l a , ita: s. f. dim. Acelga pequeen Cuba del buey que es de color de aceia poco apreciable. tuna. Acelia: s. f. Falta de cavidad.(Vase A c e i t u n o s o , s a : adj. Con mucha aceituna, que abunda en ella. A CILLA.) Zool. Gnero de insectos dpteros, Aceldama: Geog. bibl. Con este nombre, que vuelan la mayor parte sobre las umque significa Campo de sangre, se conobelferas. ce el campo que fu comprado con los A c e l d e o : adj. Zool. Que se parece treinta dineros en que Judas vendi Jeuna acelia. sucristo. Est situado medio kilmetro Aceldeos: s. m. pl. Zool. Seccin de al S. de Jerusalen, y es de gran venerala tribu de los autmidos dpteros, cuyo cin para los peregrinos que visitan la tipo es el gnero acelia. Tierra Santa: tambin se le conoce con el A c e l i o , l i a : adj. Que s encuentra en el nombre de Campo del Alfarero. ltimo estadio de marasmo. A c e l e A c e l u s : Mit. Hijo de Hrcules Acelufo, fa: adj. Que carece de corteza, y de Malis, que dio su nombre una ciucapa cubierta. dad de la Licia. A c e m a l a : s. f. Qum. (V. M i m o C I N A A c e l e m i n a d o , da: adj. Semejante un" BRIO.) eelemin. * A c e m i a : s. f. fig. La persona disforme, A c e l e m i n r : v. a. Dar forma de celemn. Acelerabilidad: s. f. Cualidad de lo ace- torpe, gruesa. * A c m i l a : s. f. Zool. Gnero de insectos lerable. dpteros. Acelerable: adj. Susceptible de aceleracin. A c e m i l a d a m e n t e : adj. Como las acA c e l e r a d a s : s. f. pl. Nombre que se da milas. unos carruajes de trasporte, comunmenA c e m i l a d o , da: part. pas. de Acemilar. te para viajeros, que andan con menor raSemejante una acmila. pidez que las diligencias; pero no tan desA c e m i l a z a : s. f. aum. Acmila d i s pacio como las galeras de carga, carros, etc. N forme. A c e l e r a d i l l o , illa, i t o , ita: adj. dim. de A c e m i l e o , a: adj. (V. ACEMILINO.) Aceleradillo.Algo acelerado. * A c e m i l e r a : s. f. Conjunto de acmilas. A c e l e r a d s i m o , m a : adj. s u p . de AceleArte de cuidar las acmilas. rado. A c e m i l i n o , n a : adj. Concerniente las A c e l e r a d i z o , za: adj. Que tiene propenacmilas. sin acelerarse. Acemilita: s. f. dim. de Acmila. Acelerante: part. a. de Acelerar; que Acendn, n a : adj. El que excita al traacelera. bajo y no hace nada. A c e l e r a t i v o , v a : adj. Que acelera; que Acenefado, da: adj. part. pas. de A c e puede acelerar. nefar.adj. Adornado con cenefa.SemeAceleratorio, ria: adj. Que puede acelejante una cenefa. . rar; concerniente la aceleracin. Acenefar: v. a. Poner cenefas, hacerlas. Aceleratriz: adj. f. irn. Que acelera. Acenefas: s. f. pl. Listas galones para * Acelerfero, ra: adj. Que contiene en s los vestidos. la fuerza aceleratriz.Que marcha con raAceni: Geog. N o m b r e de los aquenoes, pidez da impulso al movimiento. pueblo de Achen. en el reino de Sumatra, * A c e l g a : s. f. Planta bienal, de la famiy de u n a de las islas de la Sonda, en las lia de las poligonceas.CAEA DE ACELGA: Indias Orientales. fam. fig. Cara desabrida, desapacible Acenoneta: s. m. Pedagogo interesado. macilenta.COLOR D E ACELGA: Color verA c e n o n e t o : s. m. (V. ACENONETA.) doso, bajo. Acenorarse: v. pron. Purificarse.AfirAcelgada: s. f. Conjunto de acelgas. marse en el cario, el amor, la virtud, etc. A c e l g a d o , d a : adj. Parecido las acelA c e n s a d o : (V. ACENSUADO). gas. * Acenso: s. m. Antig. rom. Teniente de A c e l g a z a : s. f. aum. Acelga grande los centuriones romanos elegido por los mala. soldados. Ministro de la milicia romana Acelgona: s. f. aum. Acelga sumamente cuyo cargo era preguntar las tropas si grande. estaban dispuestas para el combate, lo A c e l g o s o , sa: adj. Que abunda en acel- que respondan con las manos elevadas. gas; que las contiene.Que participa de pl. Tropas romanas de la primitiva milila naturaleza de la acelga. cia romana, quienes sucedieron los voliA c e l g u c h a : s. f. Acelga ruin y de mala tes. calidad. Acensores: s. m. pl. Antig. rom. SoldaAcelguera: s. f. Lugar donde se venden dos de una especie de tropa ligera en la amontonan acelgas. primitiva milicia romana. A c e l g u e r o , r a : adj. El que vende acelAcensuado, da: part. pas. de Acensuar. gas.Propio de las acelgas; que participa A c e n s u s : s . m. Antig. rom.. (V. ACENSO.) de sus cualidades. Acentazo: s. m. Acento modulacin de Acelguifagia: s. f. Pasin extremada voz fea y grosera. por comer acelgas. Acentenado, da: part. pas, de AcenteAcelgufero, ra: adj. Que lleva acelgas. narse.adj. Parecido al centeno; con cuaAcelguifobia: s. f. Horror las acelgas. lidades de centeno. Acelguiforme: adj. Q u e tiene forma de A c e n t e n a r s e : v. pron. Adquirir cualiacelga. dades de centeno. Acelgufrago, ga: adj. Que destruye las A c e n t e t i s : s . f. (V. A C E N T E T O . ) Claro, acelgas. terso, liso hablando de natales.

Acepillarse: v. pron. Quitarse el polvo de la ropa uno mismo, dos ms mutuamente. Aceporrado, da: adj. Semejante u n ceporro.fig. Tosco, grosero. Aceporrarse: v. pron. Ponerse como mi ceporro. Aceptabilidad: s. f. Cualidad de lo aceptable, * Aceptacin: s. f. Legisl. Consentimiento expreso que da valor un contrato. Acto por el cual se reciben en el mundo catlico las constituciones de los papas.
Legisl. s. f. ACEPTACIN D E PERSONAS:

La preferencia que se da una persona en perjuicio de otra, la desigual aplicacin de la l e y que se hace en favor en "contra de una persona, no atendiendo la j u s t i cia sino por consideraeiones de cario, odio, temor utilidad. La Sagrada Escritura (Duter., X, captulo I; Libro de Job,caps. X X I V y XXXI) condena rigorosamente el que en negocios de justicia se favorezca ms "al rico que al pobre. La aceptacin de personas nadie la ha definido mejor que a contrario sensu San Juan Crisstomo, explicando lo que es la justicia, y el pontfice Inocencio, repren-

CE
diendo los que juzgan injustamente: es una libertad de nimo, dice el primero, que no est prendada ni del amigo ni del enemigo, ni del pobre ni del rico, ni del pariente ni-del extrao, ni del que da ni del que deja de dar, ni del que daa ni del que beneficia; y dirigindose el segundo los jueces aceptadores, los increpa en estos trminos: Vosotros no atendis los mritos de las causas, sino las personas... no lo que ordena y mueve la razn, sino lo que inclina la voluntad; no lo que sents, sino lo que deseis... descuidis los pleitos de los pobres, y resolvis con gran ansia los de los ricos; rigorosos con aqullos, sois mansos y dulces con stos; torcis la vista de los unos y os regocijis con los otros; os flojamente y con indiferencia los infelices, y no pestaeis cuando os hablan los poderosos. Nuestms leyes siempre han encargado la ignal administracin de justicia para todos. La aceptacin de personas es un delito tan extendido y un pecado tan comn, que apenas podr sealarse, de los que intervienen en los negocios pblicos, quien no favorezca al amigo, al partidario, al par i e n t e , ' a l a persona de quien espera, quien teme, en contra del enemigo particular poltico, extrao desvalido. Es una de las fuentes de corrupcin moral que ms inficiona las costumbres pblicas, degrada los caracteres y hace que para todo se busquen recomendaciones influencias, olvidndose de mritos y servicios. Aceptadizo, za: adj. Que se presta al acepto. Aceptado, da: part. pas. de Aceptar. Aceptatorio, ria: adj. Concerniente la aceptacin.Que envuelve aceptacin. Aceptilado, da: part. pas. de Aceptilar. Aceptilador, ra: adj. y s. Que aceptila. Aceptilar: v. a. Anular la obligacin contrada por estipulacin promesa. Eximir de pagar la deuda. * Acepto: part. pas. irr. de Aceptar. s. m. La accin de aceptar y la frmula que la expresa en letras pagars. Acequiable: adj. Que puede ser cruzado por acequias. Acequial: s. m. El sitio en que hay acequias. adj. Concerniente las acequias. Acequieja: s. f. dim. de Acequia.Acequia de escasa importancia. Acequiota : s. m. aum. Acequia disforme. Acequiucha: s. f. Acequia mala. * Acer: s. m. Bou. Erablo, alerce. Gran.-Voz latina del superlativo acrrimo; significa acre, spero, agrio, sutil, insinuante, fuerte, que no se dobla. Acer: v. a. ant. Estar, ser, yacer. Acerabilidad: s. f. Cualidad de lo acerable. Acerable: adj. Que puede ser acerado. Acerablemente: adv. De un modo acerable. Aceracin: s. f. Conversin del hierro en acero, cualidad del hierro convertido en acero. Aceradamente: adv. Con aceracin. De nn modo acerado. Aceradillo, ito, illa, ita:adj. dim. Algo, poco bastante acerado, segn el sentido. a

CE
Aceradsimo, ma: adj. sup. de Acerado. Sumamente acerado. * Acerado: s. m. Accin efecto de acerar.adj. Acre, agrio.fig. Mordaz.De forma acumnea.part. pas. de Acerar. Acerador, ra: adj. y s. Que acera, que sirve para acerar. Aceramiento: s. m. Acto de acerar. Acerar: v. a. Dar un bao de acero. Dar forma y consistencia de acero.Imitar de algn modo el acero en alguna de sus propiedades.fig. Comunicar infundir temple de acero, valor, resolucin, energa, audacia, etc. * Acerato, ta: adj. Que carece de cuernos. Que no tiene acritud acrimonia. Acerbable: adj. Susceptible de acerbacion. Acerbacion: s. f. Accin de acerbar. Acerbamente: adv. Con acerbidad. Acerbamiento: s. m. Acto efecto de acerbar de acerbarse. * Acerbar: v. a. Comunicar acritud, aspereza, poner agrio, picante. Acerbarse- v. pron. Adquirir acritud. Exacerbarse, exasperarse, incomodarse. Acerbi (JOS): Biog. Viajero italiano, que naci en Castel-Goffredo, cerca de Mantua, en el ao 1773, y muri en 1846. Aficionado al estudio de las ciencias naturales, se dedic viajar, y despus de atravesar la Suecia y la Finlandia, visit con el coronel sueco Skioeldebrand la Lapona hasta el Cabo Norte. Despus vivi algn tiempo en Inglaterra y Francia, y luego fund en Miln la Biblioteca italiana, revista literaria que dirigi desde 1816 1826. Por esta poca pas Egipto en calidad de cnsul general de Austria, y all permaneci por espacio de diez aos explorando el pas y coleccionando una porcin de" objetos antiguos y curiosos, de que hizo donacin los museos de Miln, Pava, Padua y Viena. De vuelta Italia, pas all los ltimos aos' de su vida consagrado los estudios de Historia Natural, por los que senta especial predileccin. Bibl. Durante su permanencia en Inglaterra, redact en el idioma de este pas la relacin de su viaje la Laponia, que public en Londres, primero en 1802, hizo despus traducir al francs por Vallec en Paris, con el ttulo de Viaje al Cabo Norte por la Suecia. la Finlandia y la Laponia. * Acerbidad: s. f. Acritud, aspereza, dureza, inflexibilidad, desabrimiento. A c e r b i l l o , ito, illa, ita: adj. dim. de Acerbo. Algo, poco bastante acerbo; acerbo sin desagradar. Acerboso, sa: adj. Con mucha acerbidad. Acercable: adj. Que puede acercarse. Acercadizo, za: adj. Propenso acercarse. Acercado, da: part. pas. de Acercar. Acercador, ra: adj. Que acerca sirve para acercar. Acercante: part. a. de Acercar.Que acerca. Acercarse: v. pron. Andar por los alrededores.Aproximarse, tender asemejarse.No estar muy distante.Estar prximo atinar acertar una cosa.Llegar una persona junto otra para hablarla con otro objeto.

CE

57

Aeerdeso, sa: adj. Que cerdea, choca sienta mal. Acerezado, da: adj. Semejante anlogo la cereza. Acerfitores: s. m. pl. Hist. rom. N o m bre que daban los romanos los domsticos que hacan ir delante de s para anunciar su llegada. Acera: s. f. Med. Estemporaneidad. Acerfero, ra: adj. Qne lleva contiene acero. Acerfico, ca: adj. Que comunica dureza.De la naturaleza del acero. Acerfilo, la: adj. Amante del acero. Acerifolio, lia: adj. Que tiene hojas parecidas las del cer. Aceriforme: adj. De forma de cer. Acerfrago, ga: adj. Que daa los acebuehes. Aceril: adj. Propio del acero. * Acerilla: s. f. dim. Acera angosta. * Acerita: s. f. dim. de Acera.Acera pequea. Acerito: s. m. dim. de Acero. Acermeado, da: adj. Anlogo al cermeo.part. pas. de Acermearse. Acermearse: v. pron. Tomar cualidades de cermeo.fig. fam. Embrutecerse, arrocinarse. * Acermo (AUEUNTJM): Geog. Ciudad del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia del Principado Citerior, distrito y 25 kilmetros N E . de Salermo, con 2.560 habitantes. Tiene catedral, una iglesia parroquial y un Monte de Piedad, y psito. Acernadado, da: part. pas. de Acemadar. Acerno, na: adj. Hecho de acebuche. Acernus: Biog. Pseudnimo latino del poeta polaco Klonowicz. (Vase sta palabra.) Acero: s. m. liar. La planchuela de la aguja nutica cuando era doble, se colocaba una cada lado del chapitel. Med. Medicamento que se da las opiladas, y se compone del acero preparado de diversas maneras. Acerolado, da: adj. Semejante la acerola. Acerolarse: v. pron. Ponerse como una acerola. Acerolaza: s. f. Acerola muy grande. * Acerolero: s. m. El acerolo, rbol.El que trafica en acerolas.El lugar vasija en que se conservan las acerolas. Acerolfago, ga: adj. Que se mantiene de acerolas; que se las come. Acerolfero, ra: adj. Que produce acerolas. Acerolfico, ca: adj. Acerolfero. Acerolfilo, la: adj. Amante de las acerolas. Acerolifolio, lia: adj. D e hojas semejantes las del acerolo. Aceroliforme: adj. De forma de acerola. Acerolgena: adj. Que se cria en las acerolas. Acerolgino, na: adj. Procedente de las acerolas. Acerolilla, ita, ica: s. f. dim. de Acerola.Acerola pequea bonita. Acerolona: s. f. Acerola grande. Aceros: s. m. pl. El temple de las ar* mas blancas.Las espadas.T'EIE ' B O V '

58

. ACE

ACE
de la ninfa Peribea, esposa del ro Axius, de quien tuvo Pelegon, padre de Asteropus. Acesidas: MU. U n o de los dctilos idios idianos, hijo del Sol y adorado en Olimpia.pl. Los descendientes del Sol. A c e s i n e s : Geog. ant. Rio de la India, que pasaba por Lahore y se una al Indus, cerca de su confluencia con el Hydaspes. Cerca d e este sitio hizo Csar vadear el rio 'su ejrcito. Acesio: MU. Sobrenombre de Apolo el Sol, y de Pilesforo entre los epidaurenses. (V. ACESTOR.)

AGE
dios, reeobrando su forma natural, trasform los marineros en delfines, excepcin hecha de Acete3, quien hizo su gran sacrificador. Ovidio aade que el rey Pente, quien Acetes refiri este prodigio, n o queriendo darle crdito, le hizo cargar de cadenas y le conden al suplicio, pero que fu salvado por la intervencin del dios Bao. A c e t e s : Mit. Padre de Laocoon.Compaero de Evandro, el oivilizador del Latium, que, segn la Eneida, ofreci Eneas sus auxilios contra Turnus. Acetificable: adj. Que puede debe ser acetificado. Acetificado: part. pas. de Acetificar. Acetifico, ca: adj. Que avinagra. Acetileno: s. m. Qum. Hidrocarburo que es al acetilo de Berzlius ( C H ) 1 que el etileno es al etilo. El acetileno (C'H*), descubierto por Ed. D a v y el ao 1 8 3 6 , es un gas incoloro, inflamable, que da una llama fuliginosa agradable, Su densidad es 0,92. Es soluble, en proporciones variables, en el agua, sulfuro de carbono, esencia de trementina, bencina, cido actico, alcohol absoluto, etc. etc. El acetileno ha resistido hasta el presente todos los medios conocidos de liquefaccin, y por tanto debe considerarse provisionalmente como gas permanente. * A c e t i l o : s. m. Qum. L a frmula dada en el Diccionario uo est ya hoy admitida. M. Wurtz le representa por ( C H 0 . ) * A c e t o : s. m. El vinagre destilado rectificado. Acetolar: v. a. Acidular. * A c e t r e s. m. El monaguillo que lleva el calderillo del agua bendita. Acetrinarse: v. pr. Ponerse cetrino. Aceuchaleo, a: adj. y s. D e aceuchal azauchal.
! 3 2 3

NOS ACEBOS: fr. fig. fam. Tener buenos dientes para comer. Aceroso: adj. Que contiene acero participa de sus cualidades. Acerotrofia: s. m. Arte de fabricar el acero. Acerotrfico, ca: adj. Concerniente la acerotrofia. Acerrado, da: adj. Germ. Preso, encerrado. A c e r r a n o , na: s. Natural de Acerra. adj. Perteneciente Acerra sus moradores. Acerr: Geog. ant. Ciudad de la Galia Cisalpina (Lombarda), situada orillas del Addua (Adda), cerca de la confluencia de este rio con e l P a d u s (P). A c e r r e s : Geog. ant. Ciudad de la Galia Transpadana, situada 40 kilmetros E . de Ticinum y orillas del Addua (Adda). Acertable: adj. Que puede debe ser acertado. Acertadillo: dim. Algo acertado. * Acertado, da: part. pas. de Acertar.
adj. Cuerdo, p r u d e n t e . E L FRAILE QUE FU SOLDADO SALE ACERTADO: ref. L a m a -

durez y la prudencia se adquieren con la experiencia.v. n. Dar con el punto de una dificultad, llegar encontrar la verdad.Ocurrirse u n o con oportunidad el liacer decir una cosa. En este caso rige la preposicin de antes de infinitivo. Acerrilado, da: adj. Algo cerril. Acerrilar: v . a. Volver cerril. Acerrilarse: v. pron. Hacerse cerril. A c e r s e c o m e s : Mil. Palabra que significa: el que no se hace cortar los cabellos, tiene la cabellera larga, y que fu un epteto dado por los griegos al dios Apolo en el mismo sentido en que los latinos le llamaban Yutonsus. El mismo sobrenombre se ha dado tambin Baco. .* Aceruelo: s. m . d i m . de Acero.ant. La daga espada corta. Acerulado, da: adj. Algo cerleo. Acerularse: v . pron. Ponerse algo cerleo. * A c e r v a l : adj. Lii. lai. Que pertenece al montn.Adocenado, m u y comn. Acervatado, da: adj. Comparable algo parecido l o s cervatos. Acervatarse: v. pron. Imitar los cervatos en sus costumbres modales.Adquirir instintos de cervato. A c e r v e z a d o , da: adj. Comparable parecido la cerveza. Acervezar: v. a. Dar cualidades de cerveza. Acervezarse: v. pron. Ponerse como la cerveza. A c e r v o : s. m. Mar. Conjunto porcin de arena que se amontona en el fondo de los puertos y navios. A c e r y : Geog. ant. Pequea ciudad d e l Indostan, presidencia de Bombay, situada 8 6 kilmetros O. de Nassuck y 2 2 del mar. A c e s : Geog. ant. Rio del Asia, que corra entre la Parthia y la Hircania. Herodoto le nombra en su Historia, y se cree que este rio sea el Oxus. Acesamenae: Geog. ant. Ciudad de la Macedonia, edificada por Acesamenos, uno de los reyes de Persia, segn Esteban de Bizanci. A c e s a m e n o s Acessamene: MU. Padre

A c e s e u s A c e s a s : Biog. Artfice griego, que naci en Salamina, no se sabe con precisin en qu siglo. Se hizo clebre por su extremada habilidad en el arte de bordar telas, de las que Athenco y Zenobio n o s han conservado el recuerdo. Ha-~ ba en el templo de Apolo Piciano, en Delfos, diversas obras suyas y de su hijo Helicn. Su obra maestra era el manto de Minerva Foliada, conservado en la Acrpolis de Atenas. Acesta: Geog. ant. Nombre primitivo de una ciudad de Sicilia fundada por Acestes, que luego se la llam Agesta y despus Segesta. Acestanos: s. m. pl. L o s habitantes de Acesta.
A c e s t e o s : s. m. pl. (V. ACESTANOS.)

Acestidos: s. y adj. pl. L o s descendientes de Acestes. Acestonado, da: adj. Parecido comparable un cestn.part. pas. de Acestonar. Acestonar: v. a. Dar forma de cestn. Acestor: Biog. Escultor griego, que v i vi en el siglo V antes de J. C. Era natural de Cnossus, y Pausanias cita de l una estatua, la de Alexibius, erigida en Altis, en la Arcadia. A c e s t o r i d e s : Biog. Mitgrafo griego, que vivi en el siglo I antes de J. C. Hizo extractos de los mitgrafos que le haban precedido, como Apolodoro, Conon, Pitgoras y otros, cuyas obras se han perdido. De la suya tampoco se han conservado nada ms que algunos pequeos fragmentos. Acestorideo: s. m. pl. L o s descedientes de Acestor.Los que ejercen la Medicina la Ciruga. Acestoris: s. f. Comadre, partera entre los griegos.
A c e s t o s : s. m. pl. (V. ACESTANOS.)

Aceuchalino, LEO.)

na:

adj.

(V.

ACEUCHANo-

A c e v e d o (ALONSO M A R A D E ) : Biog.

Acetabular: adj. Propio del acetbulo. Acetabulariado. da: adj. Semejante la acetabularia. * Acetbulo: s. m. Copa.Embudo.Todo lo que tiene la figura de un cubilete. Bot. El cliz de las flores. Acotacin: s. f. Acetificacin. Accin y efecto de acetar.ant. Aceptar. * Acetar: v . a. Destilar, rectificar el v i nagre.Avinagrar. Acetarse: v. pr. Volverse vinagre.Tomar cualidades de aceto. Acete Acetes: Mil. Nombre de u n p i loto tirreno, clebre e n los fastos mitolgicos. Habiendo encontrado sus compaeros Baco dormido la orilla del mar bajo la forma de un nio, quisieron apoderarse de l para sacar un buen rescate, pero Acetes lo impidi, y entonces el

table jurisconsulto espaol d e l s i g l o X V I I I , que se distingui mucho desempeando el honroso cargo de abogado en el Consejo Real de Madrid. Bibl. Public, adems de varios opsculos insertos en la Memorias de la Academia de Historia de Madrid y en las Memorias de la Academia de Bellas Letras, un Tratado de la abolicin del tormento. A c e v e d o (CRISTBAL DE): Biog. Pintor espaol, que naci en Murcia en el siglo X V I . F u uno de los mejores discpulos del clebre maestro Bartolom Carducho, y sus cuadros, pintados todos con mucho gusto, estn tomados todos de la Historia Sagrada. D e ellos se encuentran algunos distribuidos en iglesias y conventos de nuestro pas.
Acevedo ( F L I X ALVAREZ): Biog. Pa-

triota espaol, que naci en Olero, provincia de Len, y muri en el ao 1 8 2 0 . Cuando Napolen quiso imponernos por la fuerza de las armas su hermano J o s como rey de Espaa, Acevedo combati valerosamente contra el despotismo e x tranjero, y lleg mandar nn regimiento como coronel. Siendo partidario decidido de las ideas liberales, no obtuvo ascenso alguno despus de la restauracin de Fernando V I I , pero cuando t u v o noticia d*

ACI
la insurreccin de Riego se pronunci en favor del movimiento, fu nombrado por el pueblo de la Corua comandante g e n e ral de Galicia y la cabeza de los insurrectos se apoder de Santiago, en donde hizo proclamar la Constitucin y devolver la libertad l o s individuos encerrados en los calabozos de la Inquisicin. Despus de haber rechazado . l o s partidarios del absolutismo real, march contra el conde de Torrejon, quien Fernando VII acababa de confiar el mando de Galicia. Al llegar la aldea de Zabornelo, Acevedo distingui un grupo de soldados realistas, y avanzando slo hacia ellos, les areng y conjur para que se unieran la causa de la libertad, que es la del pueblo; pero instantneamente cay herido de muerte de tres balazos disparados contra l por los soldados realistas. La Junta revolucionaria, al tener noticia de la muerte de Acevedo, decret que haba merecido bien de la patria. Acevilado: inus. Envilecido. Hecho un villano. ' Acey: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Jura (Franco-Condado), distrito.de Dle, canton de Gendrey, m u nicipio de Vitreux, con 7 4 0 habitantes. Aceyr-Ghor Aseerghur: Geog. Plaza fuerte del Indostau Ingles, en la antigua provincia de Khandeych, reino de Indore .tde Holkar. En 1 8 0 3 esta plaza fu tomada al asalto por Akbar, jefe de los mahrattas; los i n gleses se apoderaron despus de ella, y la devolvieron sus primitivos poseedores, hasta que en 1 8 1 5 la anexionaron sus Estados en la ludia. S u s fortificaciones estn hoy casi arruinadas. Es notable por sus escelentesuvas, que maduran en el mes de Marzo. Acga: s. m. Zool. U n pavo real salvaje. Acguetebia: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de los Pirineos Orientales (Rosillou), distrito de Prades, canton de Olette, con 5 3 0 habitantes. Aci: Geog. Rio de Sicilia, cuyas aguas, intensamente fras, salen por varios m a nantiales en derredor del monte Etna, y desagua en el Simeto. A c i (SAN ANTONIO): Geog. Lugar de Sicilia en la provincia, distrito de Catania, en la falda del monte Etna, y 1 4 kilmetros N . de Catania, con 3 . 0 8 5 habitantes. Aci: Geog. Rio de la Sicilia: nace en las vertientes del Etna, y desemboca en el Symethe. Acialazo:s. m. Golpe dado con un acial. aum. Acial desmesurado. Acialejo: dim. El acial de poca importancia. Acialito: dim. Acial chico que agrada. * Acianto, ta: adj. Bot. Que tiene las flores terminadas en punta. Aciaponda: Geog. Ciudad de la Indoc h i n a , eu el imperio de Birman, situada en el golfo de Bengala, 9 0 kilmetros O. de Aracan, con 1 . 8 0 0 habitantes. Pertenece hoy Inglaterra. Tiene una rada m u y segura para los buques mercantes. Aciario: s. m. Lat. Alfiletero acerico. Acibaliana: Geog. ant. Ciudad antigua del frica, que d o l i ser muy importante, porque se hace varias veces mencin de ella en la Conferencia de Cartago. L o s

ACI
gegrafos modernos no han podido precisar su posicin. Acibarable: adj. Que puede debe ser acibarado. Acibaradamente: a d v . Con acibaramiento. Acibaradillo, lia: adj. dim. Algo acibarado. Acibaradsimo, ma: adj. s u p . Sumamente acibarado. Acibaradito, ta: adj. dim. Poco bien acibarado. Acibaradizo, za: adj. Que se Acibara fcilmente. Acibarado, da: part. pas. de Acibarar. Acibarador, ra: adj. y s. Que acibara. A c i b a r a m i e n t o : s. m. El acto de acibarar y su efecto. Acibarante: part. a. de Acibarar. adj. Que acibara. * Acibarar: v. a. fig. Llenar de amargura, de disgustos, de pesares. Acibararse, v. pron. fig. Tornarse la alegra en disgusto, el placer en pesar. Ser aguada interrumpida una funcin goce, un gusto esperanza. Ponerse amargo como el acbar, llenarse de acbar. A c i b a r i n o , na: adj. Anlogo perteneciente al acbar. Acicable: adj. Capaz digno de ser acicalado. A c i c a l a d a m e n t e : a d v . Con acicalamiento. * Acicalado : s. m. Accin y efecto de acicalar y acicalarse.part. pas. de Acicalar. * Acicalar: v. a. Aguzar, afilar las armas. Acicular. A c i el aado, da: adj. Algo ciclan semejante los ciclanes. * Accula: s. f. Agujita.Clavete. Acicular: v. a. Poner agudo punzante. Aciculario: s. m. En latn, el alfiletero el que vende agujas.Fbrica, almacn, depsito de agujas. A c i c l e o , lea: adj. Con cierta analoga semejanza una agujita.
4

ACI

59

CIAS: Es la propiedad que tienen de destruir la base de cualquier compuesto. Acidificante: part. pres. de Acidificar. adj. Constitutivo de un cido. Acidicable: v . pron. Convertirse en cido una sustancia. cidos: s. m. El agrio del limn, del vinagre, etc. Qum. CIDOS GRASOS: Llmanse ordinariamente as los cidos suministrados por las materias grasas directamente con el auxilio de reacciones particulares, tales como la accin del calor, del aire, de los cidos y de los xidos. Estos compuestos tienen habitualmente el aspecto y la c o n sistencia de los cuerpos grasos; cristalizan casi todos, y algunos se encuentran tambin en ciertas materias orgnicas, races, tallos, etc., etc. Entre los muchos que s e conocen, cuntanse: Los cidos sebcico. esterico. margrico. oleico. butyrico. cprico. caproico. hrcico. oxnico. colestrico. * acubrcico. ricnico. elaydico. margartico. cerdico. quinvico. delfnico. Muchos forman base de diferentes jabones. (V. J A B O N E S . ) cidos C I D O S MONOATMICOS: Estos

Bot.

S E M I L L A ACICLEA:

Que

tiene

rayitas muy Sutiles,, como si las hubiesen hecho con la punta de una aguja.
Zool. CONCHA ACICLEA: Que es lar-

ga y aguda, comparable una aguja agujeta. Aciculiforme: adj. Que afecta la forma de una agujeta. Aciculino, na: adj. Relativo concerniente la accula. Acidalia: Mit. Sobrenombre de Venus. Acidalino, na: adj. Concerniente relativo Acidalia. Acidable: adj. Susceptible de acidez. Acidalio, lia: adj. Acidalino.Relativo Venus. cidamente: adv. Con acidez. Acidara: Geog. ant. Ciudad de la Dacia, situada en la frontera del pas de los Yacigos. Acides: s. f. pl. Las aguas minerales. Color, colorete que sirve de afeite. * Acidez: s. f. Agrura.Acritud especie de acerbidad.Cosa que causa una impresin fuerte y desagradable en los rganos del gusto y del olfato.
Med. ACIDEZ D E LOS HUMORES: AcriACIDEZ D E CIERTAS S U S T A N -

monia.
Qum.

son monobsicos, porque se sabe que la atomicidad puede ser superior la cantidad de base sin que pueda ocurrir lo contrario. Tienen por caracteres: 1. Formar una sola serie de verdaderas sales. 2 . Tener un cloruro correspondiente, que puede regenerar bajo la influencia del agua, el cido que no contiene ms que un tomo de cloro. 3 . Dar una sola amida y no formar con los radicales alcohlicos ms que una clase de teres. 4 . N o poder formar anhidros sino descomponindose. 5. Dar un hidrocarburo cuando se les quita CO ; es decir, el anhdrido cido carbnico. Entre loscidos monoatmicos, hoy cono cidos en la qumica inorgnica, se cuentan los cidos clorhdrico, bromhdrico, cianhdrico, hipocloroso, cloroso, drico, perclrico, brmico, perbrmico, metarsnico y antimnico. C I D O S DIATMICOS: Estos cidos pueden ser mono bibsicos. Los cidos diatmicos y monobsicos tienen por caracteres: 1. Formar una sola serie de sales, en calidad de monobsicos. 2 . Poder dar por sustitucin de 2 C 1 O H un cloruro, que, tratado por el agua, cambia un solo tomo de cloro por OH, y da un cido monoatmico de cloro.
2 2

60

AC1

AC1
Acforas: s. f. pl. Zool. Unos insectos miodarios, cuyas hembras tienen los ltimos anillos del abdomen slidos. Acige: s. m. Es la caparrosa sulfato de cobre. A c i g n : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del lie y Vilaine (Bretaa), distrito, cantn y 1.3 kilmetros de Rennes, y en la margenjierecha del Vilaine, con 2 , 0 5 8 habitantes. * A c i g o s : adj. Que no tiene compaero. A c i g u a t a b l e : adj. Que puede aciguatarse. A c i g u a t a d i l l o , illa: adj. dim. Algo bastante aciguatado. Aciguatado: part. pas. de Aciguatar. adj. Que tiene que padece ciguatera. A c i g u a t a d o r , ra: adj. Que aciguata. * A c i g u a t a r : v. a. Dar de golpe.Causar ciguatera.
A c i h e : s.-m. ant. (V. A C I J E . )

ACI
los etolios, volviendo con s u ejrcito la Fcida. La ciudad de Lamia se haba sublevado de nuevo, y Acilio la tom por asalto, volviendo en seguida Naupacta, cuyo sitio quera todo trance continuar. Terminado el tiempo de su mando, supo que L. Cornelio Escipion, que acababa de desembarcar en Apolonia cou 1 3 . 0 0 0 legionarios, iba sustituirle al frente del ejrcito. Entonces se volvi R o m a , en donde se le concedieron los honores del triunfo. Algn tiempo despus disput Catn el cargo de censor, pero al fin se retir v o luntariamente ante su ilustra competidor. Acilio Glabrio hizo'construir en Roma el templo de la Piedad erigido sobre el terreno que ocup la prisin en que, segn una antigua tradicin, una joven llamada Terenisa haba salvado la vida de su padre, condenado morir de hambre, alimentndole con su leche. La consagracin de este templo fu hecha en tiempo delhijo de Acilio, que hizo colocar en l una estatua de oro representando su padre. Acilon: s. m. (V. Acicos.) A c i l o s : s. m. La bellota de la encina hembra. A c i m b o g a d o , da: adj. Anlogo semejante la aemboga.Con aclmboga. A c i m b o g a l : s. m. El paraje en donde hay muchos cidros.adj. Concerniente las acmbogas. A c i m b o g a r : v. a. Dar aspecto, forma . cualidades de aemboga. Mezclar con cidra. A c i m b o g u e j a , illa, ita: s. f. dim. Aemboga pequea bonita. Acimito, ta: adj. Que tiene poca levadura.Concerniente al cimo. Acimuto: s. m. Astr. (V. ACIMUT.) * Acina: s. f. Granujo, simiente pepita dura de la uva, granada otra fruta semejante. A c i n a : Geog. ant. Ciudad de la Etiopa, situada entre Sirena y Merve, en el Alto Egipto. An se conservan algunas ruinas de ella. Acinace Acinax: MU. Nombre dado una divinidad escita, representada por una hoja de sable sostenida sobre una especie de quilla . zcalo de madera, ante la cual se haca todos los aos el sacrificio llamado hippobolo. Como consecuencia de esto, se ha dado el nombre de esta divinidad un pual especial muy usado por los persas, medos y escitas. A c i n c e o , cea: adj. Que tiene acinas. Concerniente la acina. Semejante a l a cimitarra. Acinacifoliado, da: adj. Bol. Que tiene la hoja acinaciforme. Acinacis: s. m. Cimitarra. Acinaco: s. nf. Zool. Pez espada. Acinado, da: part. pas. de Acinar.adj. Semejante la acina. Que tiene acinas. Acinaria: s. f. Espada con que los escitas representaban Marte. Acinario: s. m. Depsito, almacn conjunto de acinas. Acinario, ria: adj. Anlogo al granujo de la uva.Que tiene analoga con ella. Acinaticicio, ca: adj. Procedente de la acina. A c i n e t i n o , na: adj. Propio de la inmovilidad. * Acineto, ta: adj. Que est fijo, inmvil.

3 . Poseer dos monomidas que les corresponde una acida y otra neutra. 4. Dar tres teres, uno dialcohlico, otro monoalcohlico cido, y el tercero monoalcolilico neutro. 5. Dar por eliminacin de C 0 , cuando esta eliminacin es posible, cuerpos que no contienen hidrgeno bsico; pero retienen el hidrgeno tpico.
S

CIDOS TP.IATMICOS : Estos cidos,

que pueden ser mono, bi tribsicos, tien e n , en general, por caracteres los siguientes: 1. Poder dar un cloruro, cuando son estables, por la sustitucin de tres tomos de cloro por otros tres de oxidrilo (OH ). Esta regla sufre algunas modificaciones. 2 . Dar tres amidas, una neutra y dos acidas. 3 . Formar dos anhidros. 4. Dar por la unin de varias de sus molculas, y con eliminacin de agua, cidos condensados. Esta categora comprende los cidos fosforoso, fosfrico, brico, y en la qumica orgnica todos los que dan glicerinas por sustitucin de uno, dos tres tomos de oxgeno por dos, cuatro seis de hidrgeno.
2

CIDOS TETKATMICOS : Esta categora

comprende los cidos mono, bi, tri y tetrabsicos, especialmente, los cidos glico, trtrico, ctrico y silcico; pero no dando estos reacciones tan evidentes, no creemos oportuno ocuparnos ms de ellos. En cuanto los condensados, de que hemos hecho mencin, resultan stos de la unin, con eliminacin de agua, de dos molculas de un cido monoatmico y poliatmico. Acidolia: Geog. ant. Nombre de una fuente de la Beocia, en la Grecia propia (Livadia), cerca de Orehomena. Estaba consagrada Venus. A c i d o n i s : Geog. ant. Nombre con que se conoca tambin el rio Ladon de la Arcadia, Acdula: s. f. Bot. Especie de pera de peral silvestre.Especie de acedera. Acidulable: adj. Que debe puede ser acidulado. Acidulacion: s. f. Accin efecto de acidular. Acidulado: part. pas. de Acidular. Acidularse: v. pron: Adquirir acidez. Ponerse algo agrio.Mezclarse con algn cido. * Acidulo, la: adj. Que contiene algn cido.en corta cantidad.SAL ACDULA: Sal en que predomina algn cido.AGUA ACDULA: Agua que contiene cido carbnico libre. A c i e r i s : s. f. La segur de los sacerdotes sacrificadores. Acierto: s. m. fig. Cordura, prudencia, tino. * A c i e s : s. f. Punta, filo. Ant. rom. Escuadrn militar en la milicia romana.Cuerpo de tropa que formaba la vanguardia, y cubra la retaguardia en la milicia romana. Acfano, na: adj. Siempre visible. Acifero, ra: adj. Que tiene lleva p u n tas. Acifolio, lia: adj. Bot. D e hojas terminadas en punta.

Acla: Geog. ant. Lugar de la Arabia Feliz, centro importante.de comercio, segn Plinio, y punto de embarcacin para las Indias. Perteneca los sbeos n madas. Acilia: s. f. Falta de cavidad. Med. Ultimo grado de marasmo. A c i l i o , lia: adj. Sin cavidad.Concerniente al acilio. Acilio: s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros. Acilisena: Geog. -ant. Pequea comarca de la Armenia, situada hacia el nacimiento del Eufrates, cerca de Taurus, al N. de Suphena. D'Anville dice que est situada en la pequea Armenia al O. del Eufrates. A c i l i u s Glabrio (MAMO) : Biog. Poltico y general romano, del siglo II antes de Jesucristo, que fu uno de los miembros ms ilustres de la familia Acilia. Despus de haber sofocado en Etruria una insurreccin de esclavos, fu elegido cnsul con P . Cornelio Escipion Nasica, en el ao 5 6 3 de la fundacin de Roma, sea el 1 9 1 antes de Jesucristo, y designado para tomar el mando del ejrcito de Oriente. Antioco I I I , rey de Siria, acababa de sublevarse contra la dominacin romana, y en vista de esto, Acilio hizo atravesar el mar Jnico 2 0 . 0 0 0 hembres de infantera, 2 . 0 0 0 caballos y 1 5 elefantes, con cuyas fuerzas, reforzadas por el contingente de Filipo, rey de Macedonia, aliado e n tonces de los romanos, someti la Tesalia y la Pthiotida. Antioco le cerr el paso de las Termopilas, pero Acilio y su lugarteniente Catn lograron desalojar de l los sirios, y de este modo qued sometida toda la Beocia. La mayor parte de las ciudades fueron tratadas muy humanitariamente; pero Coronea, que haba elevado una estatua Antioco, fu entregada al pillaje. Herclea y Lennia abrieron sus puertas los romanos vencedores; pero los etolios, que haban enviado embajadores al cnsul romano, recibieron condiciones de paz tan duras, que prefirieron, antes que someterse ellas, correr los azares de la lucha. La vigorosa resistencia detuvo Acilio casi por espacio de un ao entero, y de este tiempo se aprovech Filipo de Macedonia para preparar su defeccin. Avisado por F l a m i n i o , que resida en Chalis, Acilio se apresur levantar el sitio de Naupacta y conceder una tregua

ACI
Acinetos Acinetus: Mit. Hijo de Hrcules y de Megara que, juntamente con su madre y sus hermanos, fu muerto por el hroe en un acceso de furor. Acinipo: s. m. Zool. Gnero de insectos ortpteros acridinos del Medioda de Espaa. Acinitos: s. m. Zool. Gnero de infusorios. A c i n o s a : s. f. Uva; la tercera tnica del ojo. * Acinoso, s a : adj. Granugiento.Que forma racimos con granos redondos y trasparentes como las uvas. Acipaquitli: s. m. Zool. Escualo, especie de pez. Acipar: v. a. Tupir bien los tejidos. A c i p e n s i s : s. m . Zool. (V. ACIPENSEK.) A c i p h a s : Geog. ant. Una de las cuatro ciudades de la Fcida, situada hacia la parte occidental del Pindus. Acipresado, da: adj. Anlogo al ciprs. Acir: Geog. Provincia de la Abisinia, que se compone de varios distritos, de los que seis estn situados en una meseta de la cordillera arbiga. Al E. de estas m o n taas est situado el pas de los ghamismicheub y al O. el distrito de RedjalAlma; la ciudadela de Reda, que tiene 3 4 metros de longitud por 1 5 de altura, que encierra los tesoros del jefe de Aqir, sirviendo al mismo tiempo para asegurar una retirada sus soldados en caso necesario. Los montaeses de Agir, dicen los viajeros Ferret y Galinier que los visitaron en 1 8 4 8 , forman una de las ms bellas razas del hombre. Mehemet-Al, pacha de Egipto, les hizo guerra por mucho tiempo sin poderlos someter. E i j e f e de Agir puede poner en pi de guerra 3 0 . 0 0 0 hombres. * A c i r a t e : s. m. Terreno algo elevado, que se forma en los jardines para plantar flores. El terreno llano que por sus costados tiene valles inferiores. Aciris: Geog. ant. Rio de la Lucania (reino de a p l e s ) , que desemboca en el golfo de Tarento, cerca de Herclea. A c i s A c e s : Geog. ant. Rio de Silicia, que naca en el monte Etna y desembocaba al N . de Catania. Acis: s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros peutmeros, de la familia de l o s crisomelinos, que viven en la India Oriental. Acisantreo, rea: adj. Boi. Que tiene florida la punta extremidad. Aciso: Mit. (V. Acizo.) Acisodente: s. m. Bot. Gnero de musgos acrocarpos.adj. De dientes agudos. A c i t a v o n e s : s. m. pl. Geog. ant. Pueblo que habitaba en los Alpes griegos. Acithenis: Geog. ant. Rio de Sicilia, que regaba la costa meridional, en la parte conocida hoy con el nombre de Val-Mazzara. A c i t o d u n u m : Geog. ant. Lugar de la Galia, en la Aquitania I, 6 4 kilmetros NE. de Augustoritum. Acitronado, da: part. pas. de Acitronar. Acitronar: v. a. Mezclar acitrn con una cosa. Acitronero, r a : adj. Concerniente al acitrn.s. El que especula en acitrn. Aciu: Geog. Estacin del Sahara, situada 1 8 0 kilmetros al S. de Tedment, y 6 4
#,

ACK
jornadas de Trpoli. Es muy frecuentada por las caravanas que se dirigen Cachena, por la abundancia de aguas que hay en ella. A c i u t Siut: Geog. Ciudad del Alto Egipto, 2 7 0 kilmetros S. del Cairo, con 2 5 . 0 0 0 habitantes. Al pi de una montaa inmediata se encuentran multitud de cuevas espaciosas habitadas por los coptos. Esta ciudad est rodeada de hermosos jardines, que riegan con el agua procedente de un lago artificial. Es notable por las antiqusimas columnas de mrmol y de granito que se encuentran en ella. A c i v i l a d o , da: adj. inus. Sin civilizacin. A c i z o : Mil. Sobrenombre de Marte. A c k (JUAN): Biog. Clebre artista flamenco del siglo XVI, que se distingui mucho como pintor en vidrio. Se conocen da l algunas magnficas vidrieras, entre otras las de Santa Gudula, en Bruselas, las cuales representan Carlos V con su familia, y han sido atribuidas por algunos un tal Juan de Bruselas, quien no es otro que el mismo Juan Ack de quien nos ocupamos. Ack (PAS DE): Geog. ant. Pa3 de la Galia, cuya capital era Lesneven. Acka: Geog. Grupo de lugares situados en la Costa de Oro, en el frica Occidental, que comunican con el mar por medio de un lago. Acka, el ms considerable de todos ellos, se encuentra 2 0 kilmetros al E. del rio Gran Bassam. Es el punto de parada de las caravanas procedentes del interior. El oro es s u principal producto de comercio. Ackan: s. f. U n a de las horas que los musulmanes dedican al rezo. Acken: Geog. Lugar y castillo de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Magdeburgo, crculo y 1 7 kilmetros E.-SE. de Kalbe, orillas del Elba, con 3 . 8 9 0 habitantes." Tiene fbricas de paos, de azcar, etc., m a n u factura de tabacos instrumentos de precisin. Ackeo: Geog. Ciudad de la Indo-China, en el reino de Asan, imperio Birman, situada 1 8 0 kilmetros de Rangn y orillas del Irauaddy. En la actualidad pertenece Inglaterra. Acker: Geog. Montaa de Alemania, en el reino de Hannover, provincia de Grubenhagen, seis kilmetros NO. de A n dreasberg; forma parte de la cordillera de Harz, y se han establecido en ella varias fbricas y fundiciones. Ackermann (RODOLFO): Biog. Clebre inteligente industrial, que naci en Scheneeberg (Sajonia), en el ao 1 7 6 4 , y muri en 1 8 3 4 . Despus de aprender el oficio de guarnicionero, que ejerca su padre, se dedic viajar, sin dejar por esode consagrarse al ejercicio de su profesin, y despus de haber recorrido una parte de la Alemania, se traslad sucesivamente Paris, Bruselas y Londres. En esta ltima ciudad se puso en relaciones con un compatriota llamado Facius, que publicaba el Diario de modas, y entonces Ackermann, que dibujaba con bastante gusto, concibi la idea de hacer aparecer en este diario dibujos iluminados por l mismo, y que representaban carruajes. Estos dibujos obtuvie-

ACK

61

ron tal xito, que de todas partes le hicieran cuantiosos pedidos, y entonces A c kermann, renunciando su primera profesin, se dedic al comercio de objetos de arte. El xito coron de tal modo sus i n teligentes esfuerzos, que al cabo de algunos aos, el antiguo guarnicionero, que se haba casado con una inglesa, era ya ciudadano de la ciudad de Londres, y tena en esta capital un vasto establecimiento conocido con el nombre de Repository of arts. Dotado de espritu ingenioso i n v e n tivo, se dedic estudios y experimentos que tenan por objeto hacer impermeables las telas de hilo y de lana, y habindolo logrado, hizo de estos Objetos un comercio muy importante, inventando adems unos ejes movibles para evitar los vuelcos de los carruajes, y contribuyendo en gran manera la introduccin del alumbrado por el gas. Durante un viaje que hizo Alemania en 1 8 1 8 , se avist con Senefelder, quien le ense los procedimientos de la litografa, y de vuelta Londres estableci una importante imprenta litogrfica.Bibl. Desde 1 8 1 4 public con el ttulo de Repository of arts, liter ature and fashions, un importante diario, cuyos nmeros contenan lminas iluminadas. P u blic adems, bajo la forma de biblioteca de bolsillo, una serie de opsculos t o p o grficos de excelente ejecucin, con m u y buenos grabados al agua-tinta. Es adems autor de varias obras, que fueron traducidas al espaol para ser vendidas en la Amrica del Sur, y especialmente en Mjico. A c k l i n A c k l a n d : Geog. Grupo de islas de las Antillas inglesas, situado en el gobierno de las Bahamas Lucayas, entre la isla Crooked y la Grande Inagua, entre los 2 2 1 0 ' y 2 2 3 4 ' latitud N . y los 7 0 1 6 ' y 7 0 3 4 " l o n g i t u d O. Su longitud de SO. N E . es de 8 5 kilmetros, y su anchura de cuatro kilmetros por trmino m e dio. A c k n e r (N...): Biog. Arquelogo a u s traco, que naci en Schassburg (Transilvania) en el ao 1 7 8 2 . Hizo su estudios en las Universidades de Wittemberg y Gottinga, y despus visit la Francia y la Italia. Dejndose llevar de sus aficiones la Arqueologa y la Mineraloga explor los montes Krpatos y recogi importantes observaciones mineralgicas. Poco despus entr en el profesorado, explicando Filosofa y Arqueologa en el Gimnasio de Hermanstadt, y al cabo de trece aos de ejercicio fu nombrado primer pastor protestante de esta ciudad. Bibl. Se le deben, entre otras obras, las siguientes: Antigua musei Farisiorum; Mineraloga de la Transilvania, y muchos artculos insertos en los Archivos, de Schceller. A c k o o y : Geog. Lugar de Holanda, en la provincia de Geldres, bailiato de Beest, jurisdiccin de Burn y Kuilenbourg. A c k u l l o v i s s i k o : Geog. Costa de la baha de Baffin, situada los 7 8 4 4 ' latitud N . Fu descubierta en 1 8 1 8 por el capitn ingles Ross, y est cubierta de hielos y desprovista de rboles: sus habitantes se alimentan con la carne de las vacas marinas, que abundan mucho en aquel pas. Acia: Geog. Puerto pequeo, situado en la costa del mar del Sur, en, la Amrica
16

62

ACL

ACL
3." Contra la definitiva misma de aclaracin y revisin. 4 . Contra la definitiva que en el caso de revisin hubiere recado de nuevo acerca del fondo de la cuestin ventilada articulo 2 4 9 . Aclarado, da: part. pas. de Aclarar. Blas. adj. Se aplica las aberturas de la puente del escudo, como toquen su punta superior, ya cuadradas redondas, y tambin las ventanas puertas de un castillo cuando son de otro color que el campo. Aclarador: s. m. Zool. Especie de i n secto acutico muy veloz. Aclarante: part. a. de Aclarar.Que aclara. * Aclarar; v. a. Clarificar.-ACLARAR LA
voz: Hacerla sonora.ACLARAR EL PELO:

ACM
A c l i s i s : s. f. (V. A C L I S I A . ) A c l i t e y a : s. f. (V. ACLEYA.)

Meridional, en la embocadura del golfo de Urala, frente la isla de Pios. A c l a d o , d a : adj. Que carece de ramas. Acladovea: s. f. Bot. Gnero de plantas pertenecientes la familia de las saponceas, que se crian en el Per. Aclamable: adj. Susceptible de aclamacin. * A c l a m a c i n : s. f. Nombramiento que se hace de alguna persona, confirindole a l gn cargo pblico distincin honorfica, por entusiasta y. general aprobacin. Ret. Epifonema, ponderacin, exageracin. A c l a m a d o , da: part. pas. de Aclamar. adj. Aplaudido, celebrado. A c l a m a n t e : part. a. de Aclamar.Que aclama. A c l a m a t i s t a : s. Partidario de las aclamaciones. A c l a m a t i v o , va: adj. Que envuelve aclamacin.Que aclama, que tiene fuerza aclamatoria. Aclamatoriamente: adv. D e u n modo aclamatorio. A c l a m a t o r i o , ria: adj. Concerniente la aclamacin. Aclarable: adj. Que puede aclararse. Aclaracin: s. f. Noticia, conocimiento de alguna cosa dudosa.Explicacin de alguna cosa oscura.
Legisl. ACLARACIN D E SENTENCIA: La

explicacin que hace el juez magistrados que pronunciaron una sentencia, acerca del concepto oscuro que la misma contuviere. S e g n el art. 7 7 de la ley de Enjuiciamiento civil, ni los jueces ni los tribunales pueden variar ni modificar la sentencia una vez pronunciadaj pero s aclarar algn concepto oscuro, suplir cualquiera omisin que hubiere sobre un punto discutido en el litigio. Est dentro de esta facultad de aclaracin, el auto aclaratorio que slo tiene por objeto consignar que la sentencia recada rio prejuzga en manera alguna la resolucin que proceda en su dia en otro pleito que sostienen los mismos litigantes: sentencia del Tribunal Supremo de 2 1 de Junio de 1 8 6 6 . Tambin en la jurisdiccin contenciosoadministrativa, h lugar la aclaracin de las sentencias definitivas cuando la parte dispositiva de ellas fuere ambigua oscura en sus clusulas. El recurso de aclaracin en este caso debe interponerse ante la misma A u d i e n cia que dict el fallo oscuro, en el trmino de cinco dias, contados desde la notificacin de la sentencia definitiva: art. 2 3 5 del Reglamento citado. Si la Audiencia estima proodente la aclaracin, admite el recurso y declara la oscuridad que ofrezca la definitiva, sin variar en el fondo sus disposiciones, y se extiende continuacin de la minuta de la resolucin primitiva, la de aclaracin: artculos 2 4 4 y 2 4 8 . Nunca tiene lugar el recurso de aclaracin: 1 . Contra una definitiva, sobre la cual se hubiere ya interpuesto una vez este recurso. 2. Contra la definitiva misma de la aclaracin.

Entresacarlo cortarlo algo. ACLARAR U N RBOL: Cortarle algunas ramas. Aclarativo, va: adj. Que envuelve aclaracin. Aclaratoriamente: adv. De un modo aclaratorio. Aclarinado, da: adj. Dispuesto modo de clarn. A c l a s i s : s. f. Anlig. gr. Tnica vestidura sin costura. Es voz griega. Aclavelamiento: s. m. Accin de aciavelar. Aclavelar: v.-a. Dar forma de clavel. Aclavelarse: v . pron. Tomar forma, matices semejanza de clavel. Acle: s. m. Tierra de las regiones septentrionales, llamada tambin Alce. A c l e Oakley: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Norfolk, cantn de Walsham, 2 0 kilmetros E . de Norwich, con 6 9 8 habitantes.
Acleia: s. f. (V. ACLEYA.)

A c l e y a : s. f. Anat. Falta de clavcula. Aclima: s. f. MU. ortent. Hermana melliza y mujer de Cain. Aclimatabilidad: s. f. Cualidad de lo aclimatable; propensin aclimatarse. Aclimatable: adj. Susceptible de aclimatacin. . Aclimatadamente: adv. Con aclimatacin. Aclimatadizo, za: adj. Que se aclimata fcilmente. Aclimatado, d: part. pas. de Aclimatar. Aclimatamiento: s. m. Efecto de aclimatar.Estado de lo aclimatado.(Vase
ACLIMATACON).

Aclocable: adj. Que se puede aclocar. Aclocadizo, z a : adj. Propenso aclocarse. Aclocado, da: part. pas. de Aclocar. Aclocadura: s. f. Accin efecto da Aclocarse. A c l o c a m i e n t o : s. m. Estado de la gallina aclocada.Postura del que est sentado en cuclillas. Aclocar: v. a. Calentar l o s huevos para que procreen, ponindolos al calor de una gallina clueca. * Aclocarse: v. pron. Sentarse en chiquillas las personas. Aclocqe (PABLO LEN): Biog. Industrial y poltico francs, que naci en Montdidier, departamento del Somme, en el ao 1 8 3 4 . Sigui la carrera de estado mayor, pero al ao siguiente de ser promovido teniente present su dimisin, y desde entonces se consagr las especulaciones industriales, tomando parte en la fundacin de un gran establecimiento metalrgico en el departamento del Ariege. En 1 8 6 9 fu teniente coronel de estado mayor de la Guardia nacional del Sena, y al principio de la guerra de 1 8 7 0 recibi el encargo de reorganizar un batalln de mviles en el Ariege; despus fu nombrado coronel del regimiento 6 9 * de mviles, al frente del cual fu enviado al ejrcito del Loira primero, y despus al de los Vosgos. La bravura que demostr en la batalla de Coulmiers le vali la cruz de la Legin de Honor. En 1 8 7 1 fu elegido diputado, tom asiento en las filas del centro derecho, se ech despus por completo en brazos de la reaccin, hasta que, comprendiendo los peligros de aquella poltica, vot la Constitucin republicana del 2 5 de Febrero de 1 8 7 5 . Aunque sin abandonar la industria y la poltica, se dedic la pintura, bajo la direccin de Picot y da M. Bluhm. E n 1 8 7 5 expuso un retrato de M. Vandier, y en 1 8 7 6 el Fumoir de la Asamblea nacional en Versalles, en donde ha retratado muchos de sus colegas en diversas actitudes.
A c l u c a r s e : (V. ACLOCARSE.)

Aclimatante: part. a. de Aclimatar; que aclimata. Aclimatar: v. a. Habituar hacer habituarse un clima extrao, sin experimentar novedad alteracin notable por esta mudanza. Aclineo, nea: adj. Que est inclinado, hablando de las partes del cuerpo de un animal. * Aclnico, ca: adj. Contrario, opuesto la clnica. Aclinio, nia: adj. Que tiene inclinacin. Aclisene: Geog. ant. Distrito de la Armenia, situado cerca del Eufrates y al E . de la Sophena, segn Ptolomeo. * Aclisia: s. f. Oscuridad, oscurecimiento. Anal. (V. ACLEYA.)

A c m a : Geog. Ciudad m u y comercial del frica propiamente dicha. Ortelius nos habla de ella, pero sin indicar su p o sicin. Acman: s. m. Nombre rabe del antimonio. Acmatita: s. f. Miner. Variedad de epidota verde, m u y rica en xido frrico. * A c m : s. m. El libro sagrado que contiene el dogma de la religin de los d r u sos.
A c m i : s. m. Med. (V. AOME.) -

Aclisido, da; adj. Que carece de clavcula.

* A c m o n : s. m. El yunque. Acmonia: Geog. ant. Ciudad del Asia Menor, en la Frigia. Muy cerca de ella exista un bosque sagrado, del que se habla en la Mitologa, dndole el nombre de Acmonium Nemus. E n l fu, segn Apolonio, donde el dios Marte se enamor de la bella Harmona y lleg ser padre de las Amazonas. Acmoniano: adj. Mit. Calificativo dado un bosque en el que Marte se uni la ninfa Harmona, quien hizo madre de las Amazonas.

AC
Acmonida: MU. Nombre patronmico de loa descendiente de Acmon.Nombre de uno de los cclopes, segn Ovidio. Acnatero: s. m. Bot. Gnero de plantas gramneas. * Acn: L a espuma leve que se forma sobre un lquido.Las Mas raspadas. Acnefalon: adj. Que no tiene lana. A c : Gram. Terminacin gramatical que indica inferioridad extravagancia. MU. Vieja compaera de Alsito. A m bas pasaban el tiempo haciendo gestos delante de un espejo. Acoba: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Extremadura, 10 kilmetros de Leira, con 1.700 habitantes. Acobamba: Geog. Ciudad del Per, 29 kilmetros S.-SE. de Guancavelica. En otro tiempo fu capital de la provincia de Angaraes. Acobambilla: Geog. Lugar del Per, en el distrito de Angaraes, municipio de Conaica. Acobardable: adj. Susceptible de acobardamiento. Acobardadillo, Ha: dira. Algo acobardado. Acobardadsimo, ma: sup. Sumamente acobardado. Acobardado, da: adj. v part. pas. de Acobardado. Amedrentado , lleno de miedo. Acobardador, ra: s. y adj. Que acobarda. Acobardamiento: s. m. Acto efecto de acobardar y acobardarse. Acobardarse: r. pron. Cobrar temor, ceder, tener miedo, volverse cobarde. Desistir de un propsito. Acoceado, da: part. pas. de Acocear. * Acocear: v. a. Batanar los cueros hmedos con los para dejarlos flexibles. Acoclamas: s. m. pl. Geog. Indios guerreros independientes que habitan en las montaas de la orilla izquierda del Rio Grande del Norte, en l o s Estados-Unidos mejicanos. Acocotado, da: part. pas. de Acocotar. Acocotarse: v. pron. (V. ACOGOTARSE.) Acochado, da: part. pas. de Acocharse. Acochala: Geog. Elevada montaa del Per, situada en el distrito de Lopes. Es muy notable por sus antiguas minas de plata muy abundantes. Acochambrable: adj. Que puede debe ser acochambrado. Acochambrado, da: part. pas. de Acochambrar. Acochambrar: v. a. Poner como c o -

AC

AC

6o

pies

* Acochinar: v. a, fam. Chapucear, cha- ! * Acogido, da: adj. Reabido, admitido. fallar. Puesto bajo la proteccin, cuidado salvaguardia.part. pas. d e Acoger. Acochinarse: v . pron. Imitar al cerdo Acogollable: adj. Que puede debe ser en cobarda 6 instintos. Hacerse coacogollado. chino. Acodable: adj. Capazo digno de ser acoAcogolladamente: adv. A modo de codado. golloAcodadamente: adv. A modo de codo A c o g o l l a d o : part. pas. de Acogollar. acodadura. s. m. Accin resultado de acogollar. Acodadas: ad. pl. Zool. Epteto que se Acogolladito, ta: adj. dim. Poco bien da las antenas que forman e n el medio acogollado. una especie de cono. Acogollador, ra: adj. y s . Que acogolla. Acodado: part. pas. de Acodar y AcoAcogollamiento: s. m. El acto de acodarse. gollar acogollarse. Acodador, ra: adj. y s. Que se acoda. * A c o g o l l a r : v. a. Dar forma de cogollo Acodalable: adj. Capaz digno de ser favorecer su formacin. acodalado. A c o g o l l a r s e : v. pron. "Apiarse, apreAcodalado, da: pa. pas. de Acodalar. tarse.Criar cogollo, trasformarse en l. Acodalador, ra: adj. y s. Que acodala. A c o g o m b r a d o : part. pas. de AcogomAcodaladura: s. f. Forma de codal brar. efecto de acodalar. Acogombrador, ra: adj. y s. Que aco* Acodalar: v. a. Dar forma de codo. gombra. Medir c o d o s . Aplicar, arrimar, apoyar Acogotable: adj. Que puede debe ser el codo. ACODALAR U N A MADRIGUERA: acogotado. Taparla, formando recodo con las redes. Acogotadamente: adv. A modo de acoAcodalarse: v. pron. Arquit. Ser sostegotadura. nido con codales. Acogotadillo, Ha: adj. dim. Algo acogoAcodarse: v. pron. Apoyarse en uno tado. ambos codos.Ser acodado.Formar c o A c o g o t a d s i m o , ma: adj. s u p . Sumado esquina. mente acogotado. Acoderado, da: part. pas. de Acoderar Acogotadito, ta: adj. dim. Poco bien Acoderarse. acogotado. Acoderar: v . a. Mar. Dar una codera Acogotado, da: part. pas. de Acogotar. un cable cuando se est fondeando, adj. Acobardado, acoquinado. otro objeto cualquiera fijo para presentar * Acogotar: v . a. Hacer bajar el cogote. el costado de un buque un objeto deterAsir del cogote.fig. fam. Acobardar. minado. Acogotarse: v. pron. Humillar la cerviz. A c o d i c i a d o , da: part. pas. de Acodiciar. Acogrficamente: adv. Conforme la Acodiciar: v. a. Inspirar alguno codiAcografa. cia deseo de alguna cosa. Acgrafo: s. m. El que se ocupa de AcoA c o d i l l a b l e : a d j . Que puede acodigrafa. llarse. Acogullado, da: adj. Semejante comAcodillado: part. pas. de Acodillar. parable una cogulla.part. pas. de acos. m. Accin de acodillar. gullar. Acodillador, ra: s. El que acodilla. Acogullar: v . a. Dar forma 6 semejanza Acodilladura: s. f. Accin efecto de de cogulla.Meter en cogulla. acodillar.Estado de lo acodillado. A c o g u l l a r s e : v . pron. Ponerse como A c o d i l l a m i e n t o : s. m. (V. A C O D I L L A una cogulla.
DURA.) A c o h o m b r a d o : ( V . ACOGOMBRADO.)

Acodillar: v. n. Doblegarse, agobiarse bajo algn peso, en cuyo caso lleva la preposicin con. * Acodo: s. m. Acto y efecto de acodar.
ACODO SERPENTARIO: El que se hace enter-

rando u n trozo de la rama y dejando otro


descubierto. ACODO E N PABELLN : Me-

chambre. ACOCHAMBRAR LA COMIDA: fr. Mal condimentarla. ACOCHAMBBAR E L

LAVADO: Hacerlo suciamente. Acochinable: adj. Susceptible de acochinamiento. Acochinadamente: adv. Con intencin espritu acochinador.A lo cochino. Acochinadillo, Ha : adj. dim. Algo acochinado. Acochinadsimo, ma: adj. sup. Sumamente acochinado. Acochinado, da: part. pas. de Acochinar.adj. Muerto como u n cochino. fig. y fam. Desairado, confundido. Acochinador, ra: adj. y s. Que acochina. Acochinamiento: g. m. El acto de acochinar.

tiendo en la tierra el cogollo de la rama. A c o e t e s : Mit. gr. Padre de Laocoon. * A c o g e r : v. a. fig. Recibir con gusto agrado. * A c o g e r s e , v. pron. Arrimarse, apoyarse en persona cosa que presta socorro. ACOGERSE UNA MENTIRA: Valerse de ella como nico recurso. ACOGERSE LA R E LIGIN: Buscar en ella el consuelo la paz. ant. Salvarse, ponerse e n puerto s e guro. Acogible: adj. Capaz digno de acogida. * Acogida: s. f. Admisin.-Recepcin. Retiro, asilo.fig. Amparo,.proteccin. Benevolencia, agasajo, cario, buen recibimiento, etc., con que se admite una persona cosa.
Com. ACOGIDA D E U N A LETRA : A c e p -

tacin.

Acohombrar: ( V . ACOGOMBRAR.)Hacer cohombros.Dar forma semejanza de cohombro. Acohombrarse: v. pron. Ponerse como un cohombro. Acoitado, da: part. pas. de Acoitar. Acojeja: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Canarias, partido judicial de la Orotava, ayuntamiento de Gua, con 80 habitantes. Acojera: s. f. Acojeta, escapatoria, acogida. Acojeta: s. f. ant. Modo y medio de salir de un aprieto. Acola: Geog. ant. Ciudad de la Media, orillas del mar de Hircasia, entre Amana y Mandagarsis. * Acolada: s. f. Accin y efecto de acolar. Abrazo fraternal. Acolado: part. pas. de Acolar. Acolchado: part. pas. de Acolchar. Acolgado, da: part. pas. de Acolgar. Acoln: Geog. Rio de Francia, que nace en el departamento del Allier, cerca de Jaligny, pasa por Thiel, Chavanes-le-Roy, Chassenay y desemboca en el Loira, despus de u n curso de 40 kilmetros.

64

AC

AC
* Acollarado, da; adj. Algo semejante un collar.Que lleva collar cosa parecida.part. pas. de Acollarar. Acollarar: v . a. Mar. Tirar por los acolladores para poner rgida la cuerda que respectivamente pertenecen. A c o l l a s (EMILIO): Biog. Jurisconsulto y publicista francs, que naci en L a CMre en el ao 1826. Estudi Derecho en P a rs, y apenas se dio conocer hasta el ao 1866, en cuya fecha, se mostr demcrata ardiente, p r o v o c l a formacin de un Comit de estudios, con objeto de refundir la Legislacin civil francesa. Al ao siguiente, en su casa fu donde se decidi y organiz el Congreso de Ginebra, al que quiso dar el nombre de Congreso de la Revolucin, pero que al fin se llam de la Paz, y en el cual hizo una brillante apologa de la Repblica. D e vuelta Pars, quiso provocar un alzamiento, pero fu arrestado y condenado un ao de prisin. En 1870 march desempear u n o ctedra de Derecho que le ofrecieron en la Universidad de Berna. Durante la guerra permaneci en esta ciudad, desde donde ofreci sus servicios Gambetta, y despus de la insurreccin de 18 de Marzo de 1871, fu nombrado por la Commune decano de la Facultad de Derecho de Paris; mas no obstante, aunque adhirindose por escrito la insurreccin, permaneci en Berna hasta el mes de Septiembre del mismo ao. En 1876 present su candidatura para la Cmara de los Diputados por el sexto distrito de Paris, exponiendo en una reunin pblica sus ideas que eran las ms avanzadas en Derecho y en poltica; pero fu derrotado por su adversario. Bibl. Public las obras siguientes: La cuestin italiana y la cuestin religiosa; Derecho y l i bertad, el hijo nacido fuera de matrimonio; Respuesta M. Thiers; Necesidad de refundir el conjunto de nuestros cdigos; Manual.de Derecho civil, obra muy notable que contiene una exposicin completa de los sistemas jurdicos, y un comentario crtico del Cdigo civil fran-. ees, lleno de atrevimiento; Los hijos naturales; Pginas de historia contempornea, con motivo de la l e y sobre la Internacional, y Ley general de la e v o l u cin de la humanidad. Acollerable: adj. Susceptible d e a c o l l e ramiento. Acolleradmente: adv. A modo de acolleramiento. Acollerado, da: adj. Comparable con una collera.part. pas. de Acollarar. Acolleramiento: s. m. El acto de acollerar. * Acollerar: v. a. Dar forma semejanza de collera. Acollonable: adj. Susceptible de collonera. Acollonadillo, lia: a i j . dim. Algo acollonado. Acollonadsimo, ma: adj. s u p . Sumamente acollonado. Acollonadito, ta: adj. d i m . Poco bien acollonado. Acollonadizo, za: adj. Que se acollona fcilmente. Acollonado, da:, part. pas. de Acollonar.

-AC
Acolonador, ra: adj. y s. Que acollona. Acomaio: Geog. Nombre de dos lugares del Per, situados uno en el distrito de Huanuco, y el otro en el de Quispicanchi. A c o m b : Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado d York y cuatro kilmetros de la ciudad de este nombre, con 870 h a bitantes. Acombado, da: part. pas. de Acombar. Acomendarse: v. pron. ant. Recomendarse por sus cualidades; hacerse estimable. * Acometer: v. a. Lanzarse con mpetu. ACOMETER A UNO: Instarle, pedirle con
porfa.ACOMETER CON ESPADA E N MANO: Con violencia.ACOMETA QUIEN QUIERA, EL FUERTE ESPERA: ref. Es decir, que el va-

Acolitazgo:"s. m. Oficio de aclito. A c o l i t a z o : s . m . aum. Aclito demasiado grande. Acolitesoo, ca: adj. irn. Propio de aclitos. Acoliticio, cia: adj. Concerniente relativo al aclito al acolitazgo. * A c l i t o : s. m. fig. fam. El que va siempre al lado de otro para servirle guardarle. IJist. Titulo dado en Constantinopla ciertos capitanes de marina capitanes de guardias. Legisl. Segn Selvagio, la palabra atUto significa servus juvenis pedisequus. Dise primitivamente e l nombre de aclitos los clrigos de veinte treinta aos que acompaaban de continuo l o s obispos, llevaban las cartas de unos otros, las eulogias panes benditos que se e n viaban en signo de comunin, y la Eucarista. Eran indispensables, por lo tanto, para este cargo, fidelidad y discrecin toda prueba, y ms en poca de persecuciones. Tambin servan los aclitos al altar con los diconos, y desempeaban las'funciones de los subdiconos. Creado este orden, los aclitos quedaron para servir los diconos y subdiconos fuera del altar. E l pontifical no les asigna ms funciones que las manuales: llevar los candeleros, encender los cirios, servir las vinajeras y el incienso. Las desempean s i m ples tonsurados y basta personas legas, aunque antes fu esta Orden una de las cinco menores conocidas en la Iglesia occidental. En la Iglesia romana haba aclitos palatinos que servan al papa en su palacio; estacionarios adscritos las iglesias, y regionarios, que ayudaban los diconos en las funciones que desempeaban en cada distrito regin de la ciudad. L a l e y 11, tt. VI, Part. I, dice: que el aclito es el ms honrado de los cuatro grados, que quiere decir en griego, tanto como aquel que tiene- el cirio, esto deben ellos facer cuando dicen el Evangelio, otrosi cuando llevan la ostia el vino consagrar... ellos deben traer el agua darla aquellos que sirven en el altar. A c o l m a n (SAN AGUSTN DE): Geog. L u gar d e Mjico, e n el territorio de Tezcuco, con 900 habitantes indios, criollos y mestizos. A c o l o g i s m o : s. m. Ciencia de los remedios.Espritu teraputico. Acologista: s. La persona que se ocupa de acolga.
Acologrfico, ca: adj. (V. ACOLGICO.)

lor consiste en la constancia.DE RUIN


R U I N , EL QUE ACOMETE VENCE: El que da

primero da dos veces. A c o m e t e r s e : v. pron. Atacarse, embestirse mutuamente dos ms.Ser acometido. Acometible: adj. Que puede debe ser acometido. Acometiblemente: adv. De un modo acometible. * Acometida: s. f. Agresin.Incursin. Embestida, arremetida. Acometido da: part. pas. de Acometer. * A c o m e t i m i s n t o f s . m. Arremetida brusca imprevista.ACOMETIMIENTO IMPER-

FECTO: El golpe que se tira con engao.


ACOMETIMIENTO PERFECTO: l que se diri-

ge sin ficcin ni amago.fig. Invasin, asalto de un mal pensamiento, de una mala tentacin. * A c o m o d a c i n : s. f. Acomodamiento, arreglo, transaccin. Adaptacin.Deduccin.Sistema de interpretacin de la Sagrada Escritura en virtud del cual los racionalistas pretenden que la versin se acomode la capacidad del interpretante. Acomdadillo, lia: adj. d i m . Algo acomodado. c o m o d a d s i m a m e n t e : adv. s u p . de Acomodadamente. , Acomodadito, ta: adj. dim. Poco bien acomodado. Acomodado: part. pas. de Acomodar. Acomodador, ra: s. La persona encargada e n los espectculos pblicos de ensear los concurrentes sus respectivos locales. Acomodante: part. a. de Acomodar. adj. Acomodador.Que se acomoda; acomoda es conveniente. * Acomodar: v. a. Ser conveniente;irn.
ACOMODAR D E ROPA LIMPIA: Dar uno que

A c o l o n : adj. Que crece de tronco, s o s ten apoyo. A c o l u t i s : s. m. Acoluto, aclito, capitn de guardias en Orient. Acollable: adj. Que puede debe ser acollado. Acollado, da: part. pas. de Acollar. * Acollador, ra: adj. y s. Que acolla. Acolladura: s. f. Efecto de acollar. Abrigo de tierra que se pone los troncos de los rboles y las cepas para facilitar la absorcin. * Acollar: v. a. Mar. Poner tirante la cuerda de un motn.

hacer que sentir. Acomodarse: v . pron. Obtener empleo ocupacin; colocarse.Componerse, reconciliarse. Servirse, aprovecharse de alguna cosa. Acomodaticio, c i a : adj. Adaptable muchos casos cosas.
A c o m o d a t i v o , va: a d j . (V. ACOMODATICIO.)

Acompaable: adj. Que puede acompaarse. Acompaadamente: adv. de m o d . Con acompaamiento. Acompaado: part. pas. de Acompaar. * Acompaamiento: s. m. Squito, comit i v a , cortejo, nmero de personas que

AC
acompaan en obsequio la persoga acompaada.Lo que sirve de compaa, ornato accesorio.
Blas. ACOMPAAMIENTO DEL ESCUDO:

AC
de un grupo de volcanes y constituye la montaa ms elevada de la cordillera de Chile. Es unos 500'metros menos elevado que el Himalaya. Aconchabado, da: part. pas. de Acon chabarse. Aconchabarse: v. r. Concertarse, confa bularse, entenderse varias personas para algn fin. Suele tomarse en mal sentido. A c o n c h a b l e : adj. Susceptible de ser. aconchado. Aconchadamente: adv. A manera de aconchado. Aconchadizo, za: adj. Que se aconcha fcilmente. Aconchado, da: part. pas. de Acon char.adj. Semejante una concha cos tra.s. m. Acto efecto de aconchar. Aconchador, ra: adj. y s..Que aconcha. Aconchadura: s. f. Forma de concha costra. * Aconchar: v. a. Dar forma aspecto de concha.Dar u n a capa deca, yeso, etc.
ACONCHAR U N GUISO: Ponerlo costroso.

AC

G3

respiracin y la circulacin de la sangre. Suir ser atacado de una congoja. Aconhortdo, da: part. pas. de Aconhor tar y Aconhortarse,
Aconhortar: v. a. ant. (V. CONSOLAR.) CONFORTAR,

El adorno que se pone al lado constante mente.


Med. ACOMPAAMIENTO DE LA CATA

RATA: Llmase as u n a materia blanca y viscosa que se observa algunas veces al rededor del cristalino. Porciones mismas de la membrana cristalina opacada pueden formar acompaamieato de la catarata, cuya separacin es necesaria para el buen xito de la operacin. Acompaante: s. m. Mus. El que con la voz instrumento acompaa otro que se toca, uno ms cantantes. Nut. E l reloj de bolsillo y de mcrvi miento que sirve para hacer comparacio nes con el cronmetro, y saber el tiempo que se invierte en alguna observacin as tronmica. * Acompaar: v. a. Poner algo que sirve de compaa, adorno, accesorio, etc. Custodiar, escoltar.Guiar y conducir. Coadyuvar estar de acuerdo.ACOMPA
AR EN EL SENTIMIENTO: Participar de l. ACOMPAAR COMER: Estar convidado.

Com. Enviar una cosa e n el mismo bulto, cajn paquete que otra. Acompaarse: v. pron. Reunirse varias personas para ayudarse mutuamente, para conferenciar y resolver mejor.
ACOMPAARSE CON ALGUNO: Tratarlo, t e

ner relaciones con l.ACOMPAARSE D E ALGUNO: Mandarse acompaar guiar por l.sase recprocamente en las acepcio nes expresadas en acompaar. Acompasable: adj. Susceptible deacom pasamiento. A c o m p a s a b l e m e n t e : adv. Con acompa samiento. A c o m p a s a d s i m o , m a : adj. sup. de cionar.fig. B I E N ACONDICIONADO: S u a v e , Acompasado. amable, dulce, de buen carcter, de buena Acompasado, da: adj. L o que guarda ca ndole. M A L ACONDICIONADO: spero, dencia uniformidad y medida; con com adusto, intratable, de mala ndole. ps.fig. Que observa una regla constan Acondicionador, ra: adj. y s. Que acon te en sus cosas, y lo que est bien propor diciona. cionado.part. pas. de Acompasar. * Acondicionar: v. a. Establecer condi Acompasador, ra: 3. El que acompasa. ciones. ACONDICIONAR LA COMIDA: Con Mus. El que lleva el comps. dimentarla. ACONDICIONAR LA SEDA: Acompasamiento: s. m. Acto de acom Orearla.ACONDICIONAR LA CASA: Poner pasar.Pausa, circunspeccin. la en orden. * Acompasar: v. a. Dar forma de com Acondicionatorio, ra: adj. Concernien ps.Dar pausa, igualdad, gravedad Al te al acondicionamiento. guna cosa; y as se dice: Acompasar las Acongojable: adj. Susceptible de con palabras, el paso, el movimiento. goja. Acomulco: Qeog. Lugar de los Estados congojadmente: adv. de m o d . Con Unidos Mejicanos, en el de Zochicoatlan, congoja. 13 kilmetros S . de la ciudad de este nombre. Acongojadillo, illa, ito, ita: adj. Algo acongojado. A c o m u n a l a d o : part. pas. de Acomuna A c o n g o j a d s i m o , m a : adj. s u p . de Acon lar. gojado.Sumamente acongojado. A c n : Qeog. Lugar y municipio de Acongojadizo, za: adj. Que se acongoja Francia, e n el departamento del Eura fcilmente. (Normanda), distrito y 34 kilmetros de Acongojado, da: part. pas. de Acongo Evreux, cantn de Nonancourt, con 678 jar.adj. Triste, afligido, apesadumbra habitantes. do, oprimido de afliccin. Acona: Geog. Golfo de la isla de Elba, Acongojador, ra: adj. y s. Que acon en el distrito de Pisa, dicesis de Massa, goja. . en el reino de Italia. A c n * : Geog. ant. Ciudad de la Bitinia, Acongojadote: adj. Ridiculamente acon en el Asia Menor, cerca de Heraclea; se gojado. llamaba as por el mucho acnito que cre A c o n g o j a r s e : v. pron. Med. Perder ca en s u trmino. pronto instantneamente el movimiento Aconcagua: Geog. Pico que forma parte I y el sentido, persistiendo no obstante la i

ACONCHAR UNO: Pegarle la pared. Aconcharse: v. pron. Mar. Inclinarse y sentarse todo un lado de la embarcacin que ha varado, de modo que se quede ms agarrada en el fondo.Abordarse dos e m barcaciones sin chocar con violencia. Dcese tambin de un buque que navega forzado del viento en un paraje peli groso. Acondicionable: adj. Que puede debe ser acondicionado. Acondicionadamente: ady. Con sus con diciones Acondicionadillo, l i a , ito, ita: adj. dim. de Acondicionado.Regularmente acon dicionado. Acondicionadsimo, ma: adj. s u p . de Acondicionado. Acondicionado: part. pas. de Acondi

Acnico: s. m. Telsfono, especie de hierba. Aconillado, da: part. pas. de Aconi llar. Aconitas: s. m. pl. Geog. ant. Pueblos que habitaban en la isla de Cerdea, per manecan en estado casi salvaje y vivan del robo. Acontidas: s. f. pl. Bot. Tribu de plan tas cuyo tipo es el acnito. Acontido, da: adj. SeSiejante al ac nito. Aconitfero, ra: adj. Que contiene ac nito. Aconitiforme: a d j . Que tiene la forma de acnito. Aconitigno, na: adj. Producido por el acnito. Aconitino, na: adj. Que participa de la naturaleza del acnito. Aconitizado, da: part. pas de Aconi tizar. Aconitizar: v. a. Mezclar con acnito. Aconitoso, sa: adj. Que contiene m u cho acnito. Aconquija: Geog. Montaa elevada, de la Amrica del Sur, situada en la provin cia de Chuquisaca. Es conocida por sus antiguas minas de oro. A c o n s e g u e s c e r : v. a. ant. Conseguir. Aconseguir: v. a. ant. Conseguir. Aconsejadamente: adv. Con consejo. Aconsejado, da: part. pas. de Aconsejar
v

y Aconsejarse.MALACONSEJADO:

Que ha

recibido" malo consejos, al menos d e s acertados. A c o n s e j a m i e n t o : s. m. La accin d*


aconsejar. (V. CONSEJO.)

Aconsejante: part. a. de Aconsejar. Que aconseja. * A c o n s e j a r : v. a. Persuadir.IR 1 LA


GUERRA N1 CASAR , NO SE HAN D E ACONSE

JAR: ref. N o debe darse consejo para estae cosas, por lo delicadas que son las conse cuencias. A c o n s e j a r s e : v. pron. Recibir tomar consejos.Ser aconsejado.ACONSEJARSE MEJOR: Pensar mejor, reflexionar nueva mente una cosa. A c o n s o l a d o , da: part. pas. de A c o n solar. Art. y Of. De figura de consola, que la imita en algo. Aconsonantado, da: part. pas. de Acon sonantar. Aconsonantar: v. a. Usar de vocablos consonantes donde no debe haberlos, co mo en la prosa al fin de los miembros del perodo, y en las composiciones poticas que slo requieren asonantes. Aconstelado, da: adj. Formado bajo los supuestos auspicios de una constelacin que le sirve de horscopo.Que est en forma de constelacin, figurando grupo. Acontado, da: part. pas. de Acontar. Acontagiado, da: part. pas. de Aconta g i . a d j . Con presunciones de contagio. Acontecido, da: part. . d Acontecer. Acontecibilidad: s. f. Cualidad d J o acontecible.
ar 1

17...

66

AC

AC
Acopiado, da: part. pas. de Acopiar. Acopiador, ra: adj. y s. Que acopia. Acopiable: adj. Susceptible de acoplamiento. Acopladamente: adv. Con acoplamiento. Acopladillo, illa, ito, ita: adj. dim. Algo acoplado. A c o p l a d i s i m o , m a : adj. sup. de Acoplado. Acopladizo, za: adj. Que se acopla fcilmente. Acoplado, da: part. pas. de Acoplar. Acoplador, ra: adj. Que acopla sirve para acoplar. Acopladura : s. f. Accin efecto de acoplar. * Acoplar:.-v. a. Reunir, juntar, casar, aparear las cosas.
rquit. ACOPLAR LAS COLUMNAS : Po-

AC
Acorchadillo, l i a , ito, ita: adj. d i m . Algo, poco regularmente acorchado. Acorchadsimo, m a : adj. sup. de Acorchado.Sumamente acorchado. Acorchadizo, za: adj. Que se acorcha con facilidad. Acorchado, da: part. pas. de Acorchar. adj. Semejante comparable al corcho. s . m. Accin o efecto de acorchar. Acorchadote: adj. aum. Acorchadazo. Acorchadura: s. f. Efecto de acorchar acorcharse. Acorchamiento: s. m. Accin de acorchar. Acorchar: v. a. Poner como un corcho. Forrar, cubrir con corcho.Poner dura
inspida una cosa. ACORCHAR L A VER-

/ i c o c t e c i b l e : adj. Que puede debe acontecer. Acontia: s. f. Bol. Gnero- de hongos adelgazados por su base. Acpntias: s. f. Zool. Gnero de reptiles ofidios: su longitud es de pi y medio, y su grueso mucho menorque el de las culebras ordinarias. Son m u y venenosos y muy comunes en Egipto, Libia, Asia y en los pases clidos de Nueva-Espaa. Acntico, ca: adj. Concerniente las saetas. Acontiforme: adj. En forma de saeta. Acontsmico, ca: adj. D e l acontisnio; Acontismo: s. m. Arte de manejar el arco y disparar saetas.Saetazo.Modo de disparar saetas. Acontismolgicamente: adv. Conforme la acontismologa. A c o n t i s m o l g i c o , ca: adj. Concerniente la acontismologa. A c o n t i u s - M o n s : Geog. ant. Montaa de la Grecia, en la Beocia, sobre la que estaba situada la ciudad de Orchomena. Acontizar: v. a. Tirar saetas.v. n. Inspirar espritu acontsmico.fig. Asaetear, punzar, zaherir. A c o o : s. m. Zool. Especie de rascn rey de las codornices; acoho. Acopable: adj. Capaz de ser acopado. Acopadamente: a d v . modo de acopado. A c o p a d i l l o , i l l a , i t o , i t a : adj. d i m . de Acopado.Algo acopado. A c o p a d s i m o , m a : adj. sup. de Acopado.Sumamente acopado. A c o p a d i z o , za: adj. Que se acopa fcilmente. Acopado, da: part. pas. de Acopar. Acopador, ra: adj. y s. Que acopa sirve para acopar.Herramienta de hojalatero para hacer abombados. copadura: s. f. Forma de copa o efecto de acopar. Acopamiento: s. m. Acto de acopar acoparse. * Acopar: v. a. Dar forma de copa. Abombar, poner cncavo. Acoparse: v. pron. Echar copa mucho ramaje un vegetal.Formar copa copete. Acopende: Geog. Ciudad de la Anatolia, situada en el golfo de Satolia. Acopetable: adj. Susceptible de acopetamiento. Acopetadamente: adv. A modo de c o pete. Acopetadillo, lia: adj. Algo acopetado. Acopetadsimd, ma: adj. sup. de Acopetado.Sumamente acopetado. Acopetadizo, za:idj. Que se acopeta fcilmente. ' Acopetador, ra: adj. y s. Que acopeta. Acopetadura: s. f. Forma de copete modo de darla. Acopetamiento: s. m. Acto de Acopetar. Acopetar: v. a. Poner como un copete con copete. Acopetarse: v . pron. Tomar forma de copete. Acopia: Geog. Lugar del Per, eu el territorio de Quispicanche , municipio de. Sangaraca. Acopiabilidad: s. f. Cualidad de lo.acopiable. Acopiable: adj. Que puede debe ser acopiado.
-

DURA: Encallarla al cocerla. * Acorcharse: v . pron. Ponerse como el


corcho.ACORCHARSE U N MIEMBRO: Entu-

nerlas en grupos pares. ACOPLAR LOS


ADORNOS DE U N EDIFICIO : Combinarlos en

mirse, dormirse. Acorda: Geog. Hsp. Barrio en la provincia de Vizcaya, partido judicial de Guernica, ayuntamiento de Ereo, con 50 Arqu. ACOPLO D E LAS COLUMNAS: S U aproximacin sin penetrarlas basas ni los habitantes. Acordabilidad:s. f. Cualidad de lo acorcapiteles. dable. A c o p o : s. m. (V. ACOPOS.) Acordable: adj. Capaz de ser acordado. Acoquinable: adj. Susceptible de acoAcordadsimamente: adv. sup. de Acorquinamiento. . Acoquinadamente: adv. de mod. Con dadamente. Acordado, da: part. pas. de Aeordar. acoquinamiento. Acordanza: s. f. ant. Acuerdo consoAcoquinadsimo, ma: adj. sup. d Acon a n c i a . E N ACORDANZA: m o d . adv. ant. quinado. Acoquinadizo, za: adj. Que se acoquina A comps, en cadeneia. Acorde: s. m. Simetra, justa relacin fcilmente. de muchas cosas. ' Acoquinado, za: part. pas. de AcoquiAcordelable: adj. Susceptible de acornar. delarse. Acoquinadr, r a : adj. y s. Que acoAcordeladamente: adv. Con acordelaquina. miento. Acoquinadorzuelo: s. m. dim. AcoquiAcordelado, d a : adj. Semejante al cornador despreciable. del.part. pas. de Acordelar. Acora: s. m. Bol. (V. ACORO.) Acordelador, ra: adj. y s. Que acordela. Acoradillo, i l l a : adj. d i m . Algo acoA c o r d e l a d m e : s. f. Cualidad de cordel, rado. modo de darla. Acoradisimo, ma: adj. sup. de Acorado. Acordelamiento: s. m. El acto de acor- ' Sumamente acorado. delar. Acorado, da: past. pas. de Acorar.adj. * Acordelar: v. a. Dar forma cualidades Acibarado, acerbado. Atosigado, atorde cordel. mentado por disgustos. Acordonable: a d j . Susceptible de acorAcorador, ra: adj. y s. Que acora. donadura. Acoralar: v. a. Dar forma semejanza Acordonadillo, l i a : dim. Algo acordode coral. nado. Acoralarse: v . pron. Ponerse como el Acordonadsimo, ma: sup. Sumamente .coral. acordonado. * Acorar: v. a. Azorar. Acerbar, acibaAcordonado, da: part. pas. de Acordorar.Mezclar con acoro. nar.fig. Cercado, bloqueado, circunvaAcorarse: v. pron. Acibararse. lado por gente armada. Agr. ACORARSE E L GRANO : Enagua* Acordonador, ra: adj. y s. Que acordocharse, no cuajar. na sirve al efecto. Acorazonable: adj. Que puede debe Acordonadura: s. f. Forma de cordn, ser acorazonado. modo de darla, sea el efecto.de acordoAcorazonadamente: adv. Con acorazonar. namiento. * Acordonamiento: s. m. Mil. Accin de Acorazonadura: s.. f. Acto efecto de bloquear, de circunvalar u n a plaza un acorazonar. fuerte.Bloqueo, accin de formar un Acorazonamiento: s. m. El acto de acocordn de tropas. razonar. * Acordonar: v. a. Poner el cordoncillo Acorazonar: v. a. Dar una cosa la figuen el canto de las monedas. ra de un corazn. Acordonarse: v. pron. Retorcerse, trenAcorazonarse: v . pron. Tomar forma de zarse,'ponerse en cordn. Ser acordocorazn. nado. Acorcaado: adj. Veter. Despalmado. Acorchable: adj. Que puede debe ser "Acoreutis: adj. Que no salta. acorchado. Acordeo, ea: adj. Que guarda cierta Acorchadamente: adv. A modo de acorsemejanza analoga imperfecta con el i chado. acoro. su mejor orden y disposicin. Acoplo: s. m. Accin y efecto de acoplar.

AC
Acrido, da: adj. Semejarito al acoro. Acorfero, ra: adj. Que lleva contiene acoro. Acoriforme: a d j . Que tiene forma de acor acoro. Acorio: s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros pentmeros. Acorstico, ca: adj. Relativo consiguiente los acoristos.Que tiene algo de acoristo. Acoristiforme: adj. Que tiene forma de acor. * Acoristo, ta: adj. Que no se aparta. Acorna: s. f. Acornua cardo espinoso. * Acornado, da: part. pas. de Acornar y Acornarse.adj. Con cierta similitud al cuerno, - comparable con l. Blas. Que se distingue en los cuernos. * Acornar: v . a. Dar forma, semejanza analoga del cuerno. A c o r n a r s e : v. pron. Convertirse en cuerno, tomar su consistencia 6 su forma. Echar cuernos. Acorneado, da: part. pas. de Acornear y Acornearse. Acoroide: adj. Bot. Semejante al acoro. Acoroso, sa: adj. Con mucha parte del acoro, que tiene mucho acoro. Acorralable: adj. Capaz digno de ser acorralado. A c o r r a l a d a m e n t e : adv. Con acorralamiento. Acorraladizo, za: adj. Que se acorrala fcilmente: Acorralado, da: part. pas. de Acorralar. Acorralador, ra: adj. y s. Que acorrala. . Acorraladura: s. f. Efecto de acorralar. Acorr atamiento: s. m. El acto de acorralar. Acorrent: part. a. de Acorrer. Acorrido, da: part. pas. de Acorrer. Acorrucado, Acorrucamiento: (Vase
ACURRUCADO, ACURRUCAMIENTO.)

AC
Acosporada: s . f. pl. Familia de liqenes. Acosta: Geog. Lugar del Brasil, en la provincia de Pernanbuco, situado orillas del rio San Francisco, cerca de su desembocadura en el mar. Acosta (CRISTBAL): Biog. Mdico y naturalista francs, que naci en Mozambique hacia el ao 1 5 1 5 , y muri en 1 5 8 0 . Dejndose llevar de su aficin los viajes, se traslad las Indias con objeto de estudiar las plantas medicinales de aquel pas. Despus de recorrerla en diversos sentidos, fij por algn tiempo su residencia en Goa, y por ltimo se traslad Espaa, establecindose en Burgos, en donde adquiri gran reputacin como mdico. Bibl. Es autor de un Tratado de las drogas y medicinas de las Indias Orientales, con sus plantas, obra notable que ha sido traducida diversos idiomas. Public tambin una Relacin de sus viajes, y un libro haciendo el elogio de las m u jeres. A c o s t a (JOAQUN): Biog. Sabio oficial americano, que naci en la Amrica central fin del pasado siglo. Sirvi en el ejrcito colombiano, en el arma de ingenieros ,'y permaneci en Nueva-Granada despus de la disolucin de la Repblica de Colombia en 1 8 3 1 . Tres aos ms tarde hizo, en compaa del botnico Cspedes, un viaje cientfico al valle del Socorro, y luego que ascendi coionel fu puesto en 1 8 4 1 la cabeza de un cuerpo de ejrcito, al que condujo desde Antioqua Anserma, ocupndose al mismo tiempo en estudiar las costumbres de los indginas de esta regin. Entonces concibi la idea de escribir la historia de Nueva-Granada, y al efecto, para reunir materiales, se traslad en 1 8 4 5 Espaa, y despus Paris, donde permaneci bastante tiempo. D e vuelta Amrica se estableci en Santa F e de Bogot, desde donde en diversas ocasiones ha remitido la Sociedad geogrfica de Paris , documentos m u y interesantes que han visto la luz pblica en el boletn de esta Sociedad. Bibl. D u rante su larga permanencia en Paris public un mapa de Nueva-Grauada, y una obra m u y importante titulada: Compendio histrico del descubrimiento y colonizacin de Nueva-Granada e n el siglo decimosexto. Adems se le debe una edicin corregida y aumentada de la obra de J . Caldas, t i tulada: Semanario de la Nueva-Granada, miscelnea de ciencias, Literatura, artes industria. A c o s t a b l e : adj. Capaz digno de acostarse. Acostada: s. f. Accin aislada pasajera de acostar. * Acostado, da: part. pas. de Acostar. ant. Arrimado, prximo. Blas. adj. Se dice de la pieza que est al lado de otra en el escudo. A c o s t a d a z o , za: adj. a u m . irn. Acostado con impertinencia incuria. A c o s t a d i z o , za: adj. Que se acuesta acosta fcilmente. * Acostar: v. a. Recostar,, reclinar, poner de costado al lado.Hacer la costa el gasto.Poner al laclo costado.v. n. fig. Adherirse al dictamen partido de alguno.

ACQ

67

Acostarse: v. pr. Recostarse, reclinarse, tenderse, echarse. ACOSTARES LAS MIESES: Acamarse. Q U I E N MS NO P U E D E CON SU MUJER SE ACUESTA: ref. Hacer de

la necesidad virtud.ACUSTATE SIN CENAR Y AMANECERS S I N DEUDA: N O gastes

ms que lo que puedas. Acdstico, ca: adj. Acstico. Acostumbrable: adj. Que puede debe ser acostumbrado. Acostumbradillo, lia: adj. dim. Algo acostumbrado. Acostumbradsimo, ma: adj. s u p . Sumamente acostumbrado. Acostumbrado, da: part. pas. de Acostumbrar. Acostumbramieno: s. m. El acto de acostumbrar y acostumbrarse. Acota: Geog. ant. Ciudad de la Media, en el Asia, muy cerca de la desembocadura del Amardus. Acotable: adj. Que puede debe ser acotado. Acotadamente: a d v . A modo de acotacin. Acotador, ra: adj. y s. Que acota. Acotamiento: s. m. Espacio que media entre los bordes exteriores de los rails y el exterior de la va. En los puntos en que est construido en terrapln, este espacio debe tener al menos cinco pies de ancho y tres y medio en los que estn sobre rocas y atraviesan tneles y puentes. Acotante: part. a. de Acotar.adj. Que acota. * Acotar: v. a. Imponer cuotas.Poner coto, restriccin, impedimento. ACOTAR
UNA OFERTA: Aceptarla. ACOTAR UJT H E CHO: M a r c a r l o . A C O T A R U N TERRENO:

Apropiarse de l de sus frutos; vedarl e . A C O T A R U N RBOL: Dejarle mocho. ACOTO Y COBRO: Expresin- que dicen los

Acortable: adj. Que puede debe ser acortado. Acortado, da: part. pas. de Acortar y Acortarse. Acortadura: s. f. Efecto de acortar modo de hacerlo. * Acortar: v. a. Abreviar la duracin de una cosa.
Mil. ACORTAR LAS DISTANCIAS: D i s m i -

muchachos indicando el derecho de reintegrarse o de recibir indemnizacin de aquello que les pertenece si alguno se e x pone perderlo inutilizarlo. A C O T O RAYA: Frmula infantil para tomar turno vez en cualquier juego.
Agr. ACOTAR U N A PLANTA : A.por-

nuir el espacio que separa unas de otras, las cuartas, mitades compaas de un cuerpo de tropa, que marcha en columna por cuartas, mitades, etc. Acorvarse: v. pron. ant. (V. ENCORVARSE.)

Acorzado, da: adj. Semejante algo parecido al corzo. - Acosable: adj. Susceptible de acosamiento. Acosadamente: adv. Con acosamiento. A c o s a d a z o , za: adj. aum< Demasiado acosado. Acosadillo, illa, i t o , ita: adj. dim. Algo acosado. A c o s a d s i m o , ma: adj. sup. Sumamente acosado. Acosadizo, za: adj. Que se acosa fcilmente. A c o s a d o , da: part. pas. de Acosar. * A c o s m i o , mia: adj. Descuidado, d e s arreglado.

carla. A c o t i l o i d e s . adj. Parecido al actilo. Acotima: Geog. ant. Ciudad de la Macedonia, que s encontraba entre Nepolis y Topiris. Acotlanas: s. m. pl. Geog. Raza de nidios de la Amrica que habitan en Mjico en el Estado de Chihuahua. Acotolado: adj. Acogotado. Acotos: s. m. Galanga, hierba. A c o x c h i a p a : Geog. Lugar de Mjico, en la provincia de Cuernavaca, municipio de Xonacatepeo. Acoyundado, da: part. pas. de Acoyundar. Acqua (BAGNO A . ) : Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo ducado de Toscana, provincia de Pisa, gobierno de Lari, orillas del Casena y 2 3 kilmetros E. de Luvume, con 1 . 0 4 0 habitantes. Tiene baos de aguas termales salino-ferruginosas ( 2 9 Reaumur) m u y antiguos y concurridos. Acquacknack Acquakinunk: Geog. Villa de los Estados-Unidos, en el de NewJersey, 2 5 kilmetros de New-York, con
3 . 4 0 0 habitantes.

68

ACR

ACR

ACR
di y cay al mar, consecuencia do un violento terremoto. Acrasus: Geog. ant. Ciudad de la Lidia, en el Asia Menor. Hierocles habla de ella, pero sin indicar su posicin geogrfica. Acrat A c r a t h : Geog. ant. Ciudad de la Mauritania Tingitana, situada segn Ptolomeo, cerca del promontorio Oleastrum. Acra-Taurorum: Geog. ant. Lugar que estaba situado en la Sarmacia Asitica (Rusia Asitica), y que ha sido destruido. Acrtico, ca: adj. Relativo concerniente la acrasia. crato: s . m. Zool. Especie de lagarto de la Amrica Meridional. Acratfilo, la: adj. Amante del vino puro. * Acratforo, ra: adj. Que lleva presta vino inadulterable.Frasco, limeta, botella en latin. Acratpolo, la: adj. Amante del vino puro. Acratoposia: s. f. Accin deseo de beber vino puro. Acratopote: MU. Hroe honrado en Mumia, uno de los pueblos de la tica, segn Polemon, citado por Ateneo. Acratos Acratus: MU. Genio del s quito de Baco, del que exista una imagen, segn Pausanias, en el templo de este dios, situado entre el Cermico y. la puerta del Pireo. Acre: a d j . nat. Epteto dado por Hipcrates las eminencias huesosas. Patol. Se ha aplicado tambin este epteto ciertas sustancias imaginarias que se suponan existir en los humores capaces de producir enfermedades ya en ellos, ya en los slidos. Se denomina igualmente calor acre aquel que hace experimentar una sensacin de acritud al enfermo la persona que le aplica la mano. Acre: Geog. Pachalikato de la Turqua Asitica, que comprende gran parte de la Palestina y de la antigua Fenicia. Est comprendido entre los 3 2 y 3 4 de latitud N. y los 3 8 y 4 7 ' y 4 0 de longitud E. Confina por el N . con el pachalikato de Trpoli, al E. y S. con el Mediterrneo y al O. con el pachalikato de Damasco. S u mayor extensin de N . S. es de 2 3 5 k i lmetros , y su mayor anchura de 7 0 . S u poblacin asciende unos 5 0 0 . 0 0 0 habitantes. Este pas est lleno de recuerdos histricos: los montes Tabor y Carmelo fueron teatro de grandes acontecimientos, consignados en nuestros anales religiosos; el Lbano y Anti-Llbano suministraron los cedros para la construccin del templo que edific Salomn para el culto del verdadero Dios. L o s navegantes fenicios s a caron de ellos las maderas necesarias para la construccin de sus flotas. El valle de Begaa no ha perdido nada de su fertilidad prodigiosa; e n l se recolecta gran cantidad de granos, tabaco, lino, olivas y t o da clase de frutos. Numerosos rebaos de camellos, ovejas, cabras, asnos, caballos, etc., aumentan la riqueza de este pas. Los dos puertos de Acre y Beyruth, s o n dos centros comerciales de primer orden; por ellos se exporta tabaco, algodn, seda, pieles y frutas secas. N o se conoce ms

Acqua-Negra: Geog. Lugar del reino de tambin Tolemaida, formaba parte de la Italia, en el antigao Lombardo-Vneto, Fenicia, y hoy se la conoce con el nombre provincia de Mantua, gobierno de Cande San Juan de Acre, neto, cerca de la confluencia del Chiese y Acra Hydruse: Geog. ant. Lugar de del Oglio y 2 5 kilmetros de Mantua, Italia, que estaba situado en la Iapygia con 1 . 8 7 5 habitantes. (reino de aples), al extremo del cabo Acqua-vira (COLLE D I CEOCE): Geog. Japygium (Leuca.) Lugar del reino de Italia, en el antiguo de Acra Megarisb-Ussitr: Geog. Ciudad aples, provincia de Molisa, gobierno de de la Arabia, en el Nedjed, 8 6 kilmeLarino y 3 0 kilmetros N . - N E . de Camtros al N . de Hadjar. pobasso, con 2 . 0 3 7 habitantes. Aeraba: Geog. ant. Lugar de MesopotaAcquara: Geog. Lugar del reino de Itamia, e n las orillas del Chaboras, hoy Chalia, en el antiguo de aples, provincia ber, situada los 3 6 2 0 ' de latitud; segn del Principado Citerior y 2 0 kilmetros Ptolomeo. SO. de Cangiano, con 3 . 5 0 0 habitantes. Acrabata: Geog. ant. Lugar del Asia, en Acquaro: Geog. Lugar del reino de Italos lmites del antiguo territorio de Salia, en el antiguo de aples, provincia mara. de la Calabria Ulterior segunda, gobierAcrabim: Geog. ant. Ciudad de la Palesno de Monteleon y 1 0 kilmetros S E . de tina en la tribu de Jud, en la parte orienMileto, con 1 . 4 0 4 habitantes. tal.Tambin haba otra ciudad de este Acquate : Geog. Lugar del reino de Itanombre en la Acrabatenia, al E. de Sichem lia, en el antiguo Lombardo-Vneto , proy cerca del camino que conduca de esta vincia de Cmo, gobierno y u n kilmeciudad Jeric. tro al E. de Lecco, con 9 6 4 habitantes. Acradina: Geog. ant. Nombre que se Acquin: Geog. Lugar y municipio de daba' la parte ms oriental de la ciudad Francia, en el departamento del Paso de de Siracusa. Era un magnfico barrio con Calais (Artois), distrito y 1 2 kilmetros bellos edificios, y hoy se distingue entre de Saint-Omer, cantn de Lumbres, con sus ruinas un templo de Jpiter Olm7 8 0 habitantes. pico. * Acquino (JTJVENAL DE) : Biog. Cronista Acrsea: Mil. Hija de Asterion, rio de la del siglo ~KVl.Bibl. L o s editores de la Eubea, y hermana de Prosymna y de E u obra titulada Monumenta histories patrios bea. Las tres hermanas fueron las nodri{Sardinas) scriptorum, han publicado en zas de la diosa Juno. su coleocion una obra de este autor escrita Acraea: Mil. Nombre de una de las n e en latin y titulada: Crnica del Piamonreidas. te, que alcanza desde el ao 1 4 7 5 al 1 5 1 5 . Acraepheus: MU. Hijo de Apolo, que Acquisti (Luis): Biog. Escultor italiano, dio su nombre la ciudad de Acrcephia, que naci en Forti en 1 7 7 4 , y muri en en Beocia, segn Strabon. 1 8 2 4 . Ejecut diversas esculturas de m Acragallidae: s. m. pl. lat. Geog. ant. rito en Bolonia, R o m a y Miln. Se consiPueblo la Foida, que habitaba cerca de dera como su obra maestra el hermoso Cirrha. grupo que se encuentra en la villa S o m A c r a g a s : Biog. Escultor griego, de mariva, sobre el lago de Cmo, y que re- quien Plinio refiere haber visto en el tempresenta Venus apaciguando Marte. plo de Baco, en Rodas, unas copas en las * Acra: En rabe y en latin, altura; cima, que este artista haba grabado caceras, cumbre, elevacin.En celta, campo. bacantes y centauros. Entra en la composicin de muchas voces, Acragas: Geog. ant. Monte de Sicilia, como Muj.acra. En griego, sumidad, coque estaba cerca de Agrigentum, en la gollo, cima. costa meridional de la isla. Tomaba s u Acra: Geog. ani. Nombre latino de una nombre del rio Acragas. pequea isla situada en la costa septenA c r a g a s : Geog. ant. Rio de Sicilia, que trional de frica, frente la desembocapasaba cerca de Agrigentum. dura del Zaina. H o y se la conoce con el A c r a g a s : Mil. Hijo de Jpiter y de Asnombre de Bachgum. teropa, una de las hijas del Ocano. F u n A c r a : Geog. ani. Lugar de la Sarmacia d en Sicilia la ciudad de Agrigento, cuyo europea, en la Rusia europea, orillas de nombre griego es Acragas. la laguna Meatide. Acrama: s. m. Entre los habitantes de Acra: Geog ant. L u g a r de la Siria, ms la India se llama as una ermita haarriba de Antioqua y muy cerca de bitacin de un solitario. Tambin se da Daphne. este nombre cada uno -de los cuatro peAcra: Geog. ani. Colina sobre la que e s - rodos de la vida religiosa. taba construida Jerusalen antes que se Acrnico, ca: adj. Concerniente relauniese la parte situada sobre el monte tivo la acrania. Sion. Antioco Epifanes mand construir Acrntico, ca: adj. Concerniente la una ciudadela que fu destruida por Ju-- imperfeccin. das Macabeo: ms tarde se construy s o Acrantiforme: adj. Que tiene forma de bre esta colina el palacio de Elena, reina acranto.De forma imperfecta. de los adiabenios, una casa de recreo para Acrantoideo: adj. (V. ACRAUTOIDES.) Herodes Agrippa, y una sala para los arAcrantoides: adj. Que se parece al chivos del Consejo. aeranteQue parece algo imperfecto. Acra: Geog. ant. Promontorio de la Ar- - A c r a n t o s : s. m. pl. (V. ACROOAEPOS.) glida, situado en el Peloponeso (Morea), A c r a n u m : Geog. ant. Rio de Babilonia. en el extremo SO. de la cordillera llamaVarios gegrafos antiguos l e confunden da Buporthmos, que atraviesa la penncon el Baarsares. sula. Acras: Geog. ant. Montaa de Siria, cerAcra: Geog. ant, Esta ciudad, llamada ca de Laodicea. En el ao 8 5 6 se despren-

ACR
que una sola m i n a d o hierro, la c u a l e s muy productiva. Acre y su territorio formaron parte del pachalikato de Seide hasta el ao 1 7 4 9 , en cuya poca se apoder de l Daher, hijo de Ornar, y lleg hasta someter a su dominacin el pachalikato de Seide: gobern hasta la edad de noventa aos, y tuvo por sucesor al famoso Djezzar-Pach. Los rendimientos de este pachalikato a s cienden 1 . 0 0 0 . 0 0 0 de pesetas, de los que el Gobierno otomano no recibe ms que la quinta parte, guardando el resto el pacha. Este pachalikato comprende cinco ciudades principales , capitales de sandjakatos que son: Beyruth, Caffa, Seide, Tabarieh y Nazareth. Acrecentabilidad: s. f. Cualidad de lo acrecentable. A c r e c e n t a b l e : adj. Susceptible de acrecentamiento. Acrecentadamente: adv. Con acrecentamiento. Acrecentadillo, Ha: adj. dim. Algo acrecentado. Acrecentadizo, za: adj. Que acrecenta se acrecenta fcilmente. Acrecentado, da: part. pas. de Acrecentar. Agr. Epteto que se da los retoos producidos por las races de los rboles. * Acrecentamiento: s. m. Crecimiento. Acto y efecto de acrecentar y acrecentarse.Agregacin , incorporacin. A C R E CENTAMIENTO POR ASIMILACIN: Reunin

ACR
Acredula: s . m. Zool. Ruiseor calandria. Especie de rana. * Acrel ( O L A O ) : Biog. Mdico cirujano sueco, que muri en Estokolmo en el ao 1 8 0 7 . B i b l . Entre sus obras se citan: Observaciones de ciruga; Disertacin s o bre la operacin de la catarata; Discurso sobre la reforma necesaria en las operaciones quirrgicas. Acremon: v. gr.: Vastago. A e r e n : Oeog. Municipio de Blgica, en la provincia de Hainaut, cantn y dos kilmetros N E . de L e s s i e n e s , distrito y 3 7 kilmetros de Tournay y 3 3 de Mons. Comprende dos lugares, Acren-Saint-Gerion y Aeren-Saint-Martin , con una poblacin de 3 . 0 8 3 habitantes. * A c r e s c e n t e : part. a. de Acreseer. Acrestus: Geog. ant. Ciudad indicada por Estrabon en la pennsula de Tracia. Acri: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia de la Calabria Citerior, gobierno y 2 0 kilmetros N . - N E . de Cosenza, con 7 . 9 2 5 habitantes. Acria: Geog. ant. Ciudad martima de la Laconia, en el Peloponeso. Estaba situada al SO. de Helas, cerca de la embocadura del Eurotas. Tena u n templo dedicado Cibeles que pasaba por el ms antiguo de la Grecia. Acrias: Tpos. her. Fundador de la ciudad de Acria, en la Laconia. F u u n o de los pretendientes de Hippodamia y perdi la vida disputando el premio de la carrera contra el padre de esta princesa. Acribable: adj. Que puede debe ser acribado. Acribadamente: adv. modo de criba; con zarandeo.Acribadillo, illa, i t o , ita: adj. d i m . Algo acribado. Acribadsimo, ma: adj. sup. de Acribado. Acribadizo, za: adj. Que se acriba fcilmente. Acribado, da: adj. Semejante una criba.part. pas. de Acribar. Acribador, ra: s. y f. El que acriba. Acribadorcillo, illa, i t o , ita: dim. Acribador de poca importancia pequeo. Acribadorzuelo, la: s. m. Acribador p e queo despreciable. Acribamiento: s. m. Accin de acribar. Acribia: s. f. Formacin de contorno pequeo con el comps. Examen profundo. Acribillable: adj. Que puede debe ser acribillado. Acribilladamente: adv. Con acribillamiento. Acribilladsimo, ma: adj. sup. Sumamente acribillado. Acribillado, da: part. pas. de Acribillar. Acribillador, ra: s. El que acribilla. adj. Que acribilla. Acribilladura: s. f. Efecto de acribillar. A c r i b i l l a r s e : y . pron. Llenarse de agujeros una cosa. A c r i b o l g i c a m e n t e : adv. Con acribologia. Acribolgic, ca: adj. Concerniente la acribologa. A c r i b o l o g i s t a : s. El que se ocupa de acribologa,

ACR
A c r c i m o , ma: adj. (V. ACRCIMO.)

69

* Acridia: s. f. Bot. Escamonea, especie de hierba. Acridicero, ra: adj. Que lleva contiene escamonea langosta. Acridiforme: adj. De forma de acridio acridia. Acridino, na: adj. D e la naturaleza de la acridia acridio.
A c r i d i n o s : s. m. pl. (V. ACRIDIOS.)

de molculas formando un cuerpo animal,


vegetal. ACRECENTAMIENTO POR AGRE-

GACIN: El que se realiza por capas que se pegan la superficie de una masa inanimada, y tambin la formacin de una concha caracol. ACRECENTAMIENTO ANI-

MAL: El desarrollo progresivo de las partes constituyentes del i n d i v i d u o . A C R E CENTAMIENTO ANIMAL MOMENTNEO: El

aumento, expansin mayor volumen que toma un cuerpo durante el reposo y despus de comer. * Acrecentar: v . a. Aumentar la cantidad volumen.Aadir creces.Aumentar, incorporando materia. Acrecentarse: v. pr. Crecer por adicin, aumentarse, desarrollarse. Acrecent: part. a. irr. de Crecer.adj. Que acrecenta acrece. Acrecion: s. f. Accin de acrecer. Acreditable: adj. Que puede x l e b e s e r acreditado. Acreditadamente: adv. Con crdito. Acreditadillo, l i a : adj. dim. Algo acreditado. * Acreditado: part. pas. de Acreditar. adj. Constituido legalmente, hablando de agentes diplomticos. Acreditador, r a : adj. y s. Que acredita. A.creditamiento: s. m. El acto de acreditar. Acreditante: part. a. de Acreditar. * Acreditar: v. a. Autorizar, dar curso. Propagar una noticia, darle certeza. Acreditarse: v. pron. Adquirir reputacin crdito.Ser acreditado. A c r e d i t a t i v o , va: adj. Que i m p l i c a d revela crdito. Acreditatorio, a: adj. Concerniente al acreditamiento,

Acridfagos: s. m. pl. Geog. ant. N o m bre bajo el cual se conoca en la antigedad un pueblo del frica, que se alimentaba con langostas. Hacan durante la primavera acopio de estos insectos, y los salaban con el fin de conservarles el resto del ao. Los acridfagos no vivan ms de cuarenta aos, y esta edad morian consumidos por los insectos alados que se desarrollaban en su cuerpo. H o y existen todava algunas tribus de Abisinia que se alimentan de langostas, si bien ignoramos qu grado de certeza deba atribuirse tal especie. Acridoides: adj. Parecido la langosta. Acridotera: s. f. Mquina para coger langostas. Acridoteria: s. f. Conjunto, reunin de langostas. * Acridtero, ra: adj. Concerniente la acridoteria. * Acrifolio, lia: adj. Bol. Con hojas parecidas las de la escamonea.s. m. Almez, especie de rbol. Acrigenia: s. f. Cria de langostas modo de criarlas. A c r i g i n o , na: adj. Concerniente las langostas.Procedente de ellas. Acrigonia: s. f. Origen de las langostas. Especie particular de langosta muy verde. Acrignico, ca: adj. Concerniente la acrigonia. Acrilla: Geog. ant. Ciudad de la S i cilia, que estaba situada cerca de Siracusa. Acriminabilidad; s. f. Cualidad de lo acriminable. Acriminablemente: adv. De un modo acriminable. Predisposicin de acriminar. A c r i m i n a d a m e n t e : adv. Con acriminacin. Acriminado, da: part. pas. de A c r i m i nar. A c r i m i n a d o r a z o , za: s. aum. El que acrimina mucho. Acriminadorzuelo: s. dim. Acriminador despreciable. Acriminativo, v a : adj. Que envuelve provoca acriminacin. Acriminatorio, ria: adj. Relativo la acriminacin. * Acrimonia: s. f. Acerbidad.Ardor, v e hemencia.Mordacidad, causticidad. Med. Alteracin particular que algunos suponen verificarse en los humores d e l c u e r p o humano, bajo las influencias de ciertas sustancias producidas en la economa animal. Aunque esta hiptesis est en el dia abandonada por la generalidad de los prcticos, no puede negarse, sin embargo, que en algunos casos, m u y r a ros por cierto, algunos fluidos cales como los jugos gstricos, la leche, la sliva',,etc., no pueden adquirir, una especie de cri18 ' ''

70

ACR

ACR
Acrisolador, ra: s. Que acrisola que sirve para acrisolar. Acrisoladura: s. f. Efecto de acrisolar. Acrisolamiento: s. m. Acto de acrisolar. A c r i s o l a r s e : pron. Purificarse, ser acrisolado. Acristianable: adj. Cristianable. Acristianado, da: part. pas.'de Acristianar. A c r i t a s : Geog. ant. Antiguo nombre de un cabo de la Messenia, segn Ptolomeo y Estrabon. H o y se conoce con el nombre de Cabo de Gallo en la Turqua europea. * Acrtico: adj. Med. Se dice de un fenmeno evacuacin que no pertenece un movimiento crtico, ni lo constituye. Acroanisia: s. f. Arte de producir en el oido sensaciones agradables.Adulacin. Sutileza.filosfica.Coleccin de c u e n tos y novelas. Acroathon: Geog. ant. Promontorio de la Calcidia, en la Macedonia, que terminaba la pennsula donde se encontraba el monte Athos. A c r o a t h o s : Geog. ant. Ciudad que en un principio perteneci la Tracia, y despus Macedonia. Sus habitantes eran sanos y robustos, y vivan, segn la tradicin, doble tiempo que los dems pueblos. * A c r o t i c o , ca: adj. Que se dirige al oido.Que necesita una explicacin verbal.Relativo la acroasis. Acrob: Mitol. Nombre dado en la mitologa persa al jefe de los ngeles que estn esparcidos por el Universo, y que est encargado de vigilar su conducta. * Acrbata: s. m. Zool. Falangero volante, especie de ardilla. ,
Acrobatin: s. m. ( V . ACRBATA.)

ACR
digestivas, irritacin ms menos viva de la membrana conjuntiva y de todo el aparato cutneo; insomnio pertinaz, pero generalmente sin calentura notable. Esta afeccin, cuya duracin es muy variable, pero siempre bastante larga, no presenta menos dificultad incerticlambre en cuanto las causas que la producen, que en cuanto su verdadero carcter y al tratamiento que se le debe oponer. Acrodois: adj. Zool. Que tiene dientes en la extremidad. Acrodonte: adj. Zool. Se dice de los reptiles ofidios y saurios, cuyos dientes implantados en el borde superior del masilar, parecen simples expansiones de ste. * Aerolito: s. m. Cosa elevada en piedra. Es voz tomada del griego. Acrolochias: Geog. ant. Promontorio de Egipto. D'Anville le coloca al N E . de Burichion, u n o de los barrios de Alejandra. Acromacia: s. f. Confusin de colores.
(V. ACROMATISMO.)

monia sin eluda por una mala alimentacin, por una mala digestin, bien por un vicio en el rgano secretorio. Acrimoniado, da: part. pas. de Acrimonial-. A c r i m o n i a r : v. a. Poner acre, picante, spero, desapacible, punzante. Acripecio, cia: adj. Que salta como la langosta. Acrisio: Mit. Hijo de Jpiter y padre de Laertes. * Acrisio: Mit. Rey de Argos, viznieto de Dnao, y padre de Dnae. Era hijo de A b a s , rey de los argios, y de Ocalea, hija de Mantinea, y hermano gemelo de Proetus. Segn cuenta la Mitologa, los dos hermanos se odiaban ya desde el vientre de su madre; as, que la muerte de su padre, los dos hermanos se disputaron por largo tiempo el cetro de Argos, y terminaron por dividirse el reino. Proetus estableci su gobierno sobre el Tiryntho y Acrisio ,rein en Argos. Ms tarde se cas con Euridice, hija de Lacedeinonte, de quien tuvo Dnae, la que encerr en una torre, fin de precaver el peligro que le amenazaba, segn el orculo, esto es que morira manos de su nieto; pero pesar de sus precauciones, elorculo deba cumplirse, y se cumplid. Habiendo ido en una ocasin Larissa, donde el rey de este pas, Teutamio, celebraba juegos fnebres en honor de su padre, encontr all Perseo, hijo de Dnae, que tambin haba ido all con el mismo objeto. Abuelo y nieto se disponan volverse 4 Argos, cuando el hroe, deseando demostrar su habilidad en lanzar el disco, le arroj impensadamente contra su abuelo, que muri de resultas del golpe. Acrisio, pasa por haber instituido un segundo consejo de anfitriones que se reunan, como el otro, dos v e ces al ao, en el templo de Delfos. Acrisioneis: MU. Nombre patronmico de Dnae, hija de Acrisio. Acrisionidas: MU. Nombre patronmico de los descendientes de Acrisio, con el cual se designa especialmente Perseo. A c r i s o n i o , n i a : adj. Concerniente Acrisio. Acrisios: s. m. pl. Los descendientes de Acrisio. * A c r i s i s : s. f. Med. En su sentido propio significa la resolucin de una enfermedad sin fenmenos crticos aparentes. Degenerada de su sentido etimolgico ms verdadero, ha sido aplicada esta palabra las crisis de mala naturaleza, y aun algunos autores no han dejado de aplicarla al periodo de irritacin de las enfermedades, durante el cual la intensidad de los sntomas manifiesta que no puede tener lugar la crisis; y en este viltimo sentido es cuando se emplea el adjetivo acrtico, como pdso acrtico. Acrisolabilidad: s. f. Cualidad de lo acrisolable. A c r i s o l a b l e : adj. Susceptible de acrisolamiento. Acrisoladamente: adv. Con pureza probada. Acrisoladsimo, ma: adj. sup. de Acrisolado. A c r i s o l a d i z o , za: adj. Que se acrisola fcilmente. Acrisolado, da: part. pas. de Acrisolar.

* Acromtico, ca: adj. Fs. Que no descompone los colores.Que no tiene color visible.PRISMA ACROMTICO: El que desva la luz sin descomponerla. .Acromatzado, da: part. pas. de Acro. matizar. * A c r o m a t i z a r : v. a. Privar de color de virtud colorante.Impedir la reproduccin de colores la descomposicin de la luz. * A c r o m a t i z a r s e : v. pron. Perder la virtud colorante. * Acromial: adj. Que pertenece al acromion.
Med. ARTERIA ACROMIAL: Es la terce-

Acrobisto, ta: adj. Incircunciso.Med. Que tiene cubierto, el balano con el prepucio. Acrobrio, bria: adj. Bot. Que slo brota por la cima, por su extremo superior. 'Acrocarpos: s. m. pl. Bol. Subdivisin de la familia de los musgos. * A c r o c f a l o , la: adj. Zool. De cabeza proeminente. Acrocimo: s. m. Pan poco fermentado con poca levadura. Acrocina: s. f. Zool. Fez del gnero lamiario. Acrocnido, da: adj. Zool. Semejante la acrocina. Acrocorinto: Geog. hist. Cindadela de Corinto; estaba situada sobre lo ms alto de aquella ciudad. Acrodatus: Geog. ant. Isla que estaba situada segn Plinio en el Persicus Sinus (Golfo Prsico), en las costas de la Carmania. N o se hace mencin de ella en las cartas modernas. Acrodia: s. f. Fruta de corteza dura. Acrodiclidea: s, f. Bot. Gnero de plantas de la familia de las laurneas, cuyo tipo es el laurel de la Amrica Tropical. * Acrodinia: s. f. Med. Afeccin epidmica que rein er Paris ios aos 1828 y 1829, y cuyo sntoma ms notable c o n s i s ta en una especie de hormigueo, comezn y un dolor ms menos intenso en las manos y pies, pero ms particularmente en estas ltimas partes, con alteracin de la sensibilidad y movilidad, desarreglo ms menos manifiesto de las funciones

ra de las torcicas de Chaussier, que nace de la parte anterior de la axilar.VENA ACROMIAL: Que corresponde la arteria. * Acromio-coracoideo , dea : adj. Med. Que pertenece al acromio y la apfisis coracoides, que tiene relacin con estas dos apfisis. * Acromio-humeral: adj. Med. Qu pertenece al acromio y al hmero, que t i e ne relacin con este hueso y con aquella apfisis. Acron: s. m. i n u s . Bot. Flor del cardo. Acron: s. m. As llamaba Hipcrates al ungento ms enrgico de los que podan emplearse en el tratamiento de una enfermedad. Acron: Geog. bbl. Lugar de Judea, en el territorio de la tribu de Dan. D e ella se hace mencin en el libro de Josu. Acron: Geog. Lugar de la Guinea S u p e rior (frica), situado 300 kilmetros E . N E . de Acquida, y al O. de Volta en una baha. Acron Akron: Geog. Distrito del reino, ms bien de la Repblica de Fanti, en la Guinea Superior, al N E . del Cabo Corso, en el frica Occidental. Tiene un buen puerto, llamado de Apam, cerca del cual los holandeses elevaron un fuerte; el puerto fu cerrado por los achantis y el fuerte destruido por el rey de A k i m . Acron fu saqueado por los negros del interior, y no cuenta ms que con un pequeo mimero de habitantes. Los holandeses han construido otro fuerte que llaman de La Paciencia. Acrnicamente: adv. De un modo acrnico.

ACS
Acronicia: s. f. Falta de duracin. Acronicico, ca: adj. Que no dura.
MEDICAMENTO ACRONCICO: El que se

ACT
tuado en la confluencia del mismo rio y el Acsai, cerca de Thalaja Tscherkask. Acsai: Geog. Capital de un principado del mismo nombre, en la Rusia Asitica, entre los Chamikos, orillas del Terek y del Snndscha. Casi todos sus habitantes se dedican al comercio de esclavos.
Acsai ( GRANDE Y PEQUEO ) : Geog.

ACT

71

descompone pronto. * Acrnico, ca: adj. Q u e ' n o es crnico, que no dura. * Acronicto, ta: adj, Que no dura mas que por la noche.
ASTRO ACRONICTO: El que sale cuando

Actainar: Geog. Lago de la Turqua Asitica, en el pachalikato de la Turcomania. Actar: Geog. Lugar de la Rusia Europea, 64 kilmetros de Saratow. * A c t e : El tica, fundacin de Acteo.
A C T E E T CYPRIS: Las delicias de l a mesa y

el Sol se pone. Acronius: Geog. ant. Nombre cou que se conoca la parte inferior del lago de Constanza, en la Helvecia )Suiza). Acronocto: adj. Asir. (V. ACRONICTO.) Acrpata: s. El que se ocupa de acropata: Acropol: s. m. La poblacin situada en una altura. Acrpolis: Geog. ant. L o s gegrafos de-' signaban con este nombre la parte ms elevada de la ciudad de Jerusalen, destruida hace largo tiempo. A c r p o l i s : Geog. ant. Ciudad, de la Marmorica, en la Libia, segn Esteban de Bizancio. Acropsia: s. f. Manifestacin de una extremidad.Aparicin de cima altura. Acroqueiris: s. m. Anat. Nombre colectivo del antebrazo y mano, segn Hipcrates. Acrorinco: s. m. Zool. Especie de oropndola de Filipinas. Acrstico, ca: adj. Concerniente la acrostiquia. Acrostiquia: s. f. Arte de componer acrsticos y el acrstico mismo. Acrostolio: s. m. Mar. Adorno de la proa de u n navio, ms bien un pedazo de hierro caliente en el remate de proa de las galeras, con el cual abordaban y ofendan al enemigo. * Acrotera: s. f. Promontorio, elevacin. Cosa elevada. * Mar. Objeto aislado que se descubre desde el mar. * Acroteria: s. f. Extremidad.Ornato puesto e n lo alto.(V. ACROTERA.)Almena. Hixt. Smbolo de la victoria naval de la toma de u n fuerte y condecoracin que llevaban los que lo conseguan. Acrotremo, ma: adj. Que tiene agujeros en las cavidades extremos. Acrozimo: adj. Con poca levadura. Acrpido, da: adj. Blas. Se dice de todos los animales silvestres que se ven c o mo sentados encogidos. Acrurion: Geog. ant. U n a d e las c u m bres del monte Cata en la Tesalia. Acrytus: Geog. ant. Ciudad de la pennsula de Tracia, cerca del monte Ath .03. Es la misma Acro-Athos de que nos habla Estrabon. Acs: Geog. Lugar de Hungra, en el palatinado de Komorn, con 5.000 habitantes. A c s Ats: Geog. ant. Lugar de la H u n gra, en el condado y 10 kilmetros SO. de Komornmarca de Gesztes, con 3.500 habitantes. Acsa: Geog. Lugar eslavo de la H u n gra, e n el condado de Pesth, con 2 . 0 0 0 habitantes. Tiene dos castillos, dos iglesias y una buena biblioteca. Acsai: Geog. Lugar de la Rusia Asitica, en el Pas de los cosacos del Don, s i -

Nombres de dos rios'de la Rusia Asitica, que desembocan en el D o n , al S. de Zarizye, en el gobierno de Saratow. Acsaph: Geog. bibl. Ciudad real de la tribu de Aser, cuyo rey fu vencido por Josu. Acsarai: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, e n la Anatolia, pachalikato de Caramania, orillas del Kilihissar. En sus inmediaciones se encuentra' un lago de agua salada. * Acsencar-Al-Bursky (conocido tambin con el nombre de Borsequin, Burgoldas, Borgel, Burso, etc.): Biog. General rabe del siglo X I I . Era gobernador de Mosul cuando los cruzados sitiaron aquella ciudad en 1114, y se distingui por su bravura. El califa Mostached le mand despus (1121 y 1122) que se apoderara de Bagdad, ocupada por un rebelde, Dobais; pero fu asesinado por los ismaelianos en 1124. Acshcer: Geog. Ciudad de la Turqua Asitica, e n la Anatolia, pachalikato de Caramania, baada por un lago y por el rio Pursak, con 48.000 habitantes. Comercia en lanas y gomas, y tiene fbricas de tapices. A c s o : s. m. (am.) Pedazo cuadrado de tela de lana, que forma la parte principal del vestido de las indias del Per. Acsu: Geog. Ciudad de la Turqua Asitica, en el sandjakato de Khodavenkiar, en la Anatolia y 22 kilmetros de la antigua Nicea, h o y Isnik, y 40 kilmetros SE. de Brussa. A c s u : Geog. Lugar de l a Turqua Asitica, en la Anatolia, pachalikato de la misma, 55 kilmetros SO. de Isnik. A c s u : Geog. Lago de la Turqua Asitica, e n la Anatolia, pachalikato de l a misma, cerca de Isnik. ' Acsu: Geog. Lugar de la China, en la pequea Bukaria, al pi de los montes Tlviauschan, con 6.000 habitantes. Es r e sidencia del comandante de las tropas chinas. * Acta: s. f. Hecho, acto.Auto, protocolo, registro. Archivo. Nota. El tica. Acta: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en la Siria, pachalikato y 48 kilmetros SE. de Alepo. Acta Akth: Geog. ant. Con este nombre conocan los gegrafos antiguos dos ciudades situadas, una en la Magnesia, segn Esteban de Byzancio, y la otra en la Acarnania, n o lejos de Anactorium. Actad: MU. Izel el Sol, genio benfico de los persas. Actamar: Geog. Ciudad y plaza fuerte de la Turqua Asitica, e n e l pachalikato de la Turcomania, y orillas del lago del mismo nombre, con 20.000 habitantes. L a ciudadela est situada sobre una colina, bajo la cual existen extensos subterrneos y cavernas que encierran monumentos antiguos atribuidos la reina Semramis.

del amor. Act: Geog. Antiguo nombre de la tica, , segn Suidas, del litoral del tica. * Actea: s. f. Sobrenombre de Oritia, hija de Erechtheo, rey de Ateas. Actefilo, la: adj. Amante de las riberas. Zool. s. m. Especie de insecto coleptero. A c e l e n i a : s. f. Zool. Orden de poliperos carnosos y clase de los zofitos. Actenode: s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros pentmeros, de la familia de los buprstidos. Acteo, ea: adj. Ateniense, en griego. Litoral, de ribera, de las riberas. Mit. Acteon. Acteogrficamente: adv. D e un modo acteogrfico. * Acteon: s. m. Nombre de uno de los caballos del Sol, segn Fulgencio. Acteonis S a x u m : Geog. ant. L a roca de Acteon, en la Beocia, sobre el camino que conduca de Platea Eleuteria. Los habitantes de aquel pas la dieron este nombre, porque" decan que el joven principe Acteon se subi ella para ver Diana en el bao. Actepol: Geog. Capital de la Turqua Europea, en la Rumelia, cerca del Mar Negro, y 120 kilmetros N O . de Constan tinopla. A c t e u s Acteo: Big. Fundador y primer rey de Atenas, segn Pausanias. D i o su hija-Agranla en -matrimonio al egipcio Cecrope, que le sucedi en el trono. Acteus Acteo: Biog. Esposo de Glauco, hija de Cencreo, y hermana d e Telamn, segn algunos autores. A c t e u s Acteo: Mit. Sobrenombre dado Jpiter. A c t e u s 6 Acteo: Mit. Nombre de u n o de los dioses telquinos. Acteya: Mit. Actea. Actiacus, A c t i u s Actios: Mil. Sobrenombre dado Apolo, porque tena un soberbio templo sobre el promontorio de Actiutn. Una estatua colosal de este dios serva los marinos para reconocer la costa. Tecrito ha dado tambin este nombre al dios Pan. Actilo: Mit. Hijo de Filomele y de Zetas, uno de los Argonautas. Fu muerto por su madre, la cual sospechaba que se prestaba las intrigas de su padre con una hamadriada. Actine: Geog. ant. Ciudad del Bosforo, en la Tracia. Actiniado, da: adj. Zool. Semejante a l a actinia. Actiniados: s. m. pl. Zool. Familia de plipos radiados, semejantes la actinia. Actiniario: s. m. Depsito, montn, conjunto reunin de actinias. Actiniatis: s. m. Zool. Gnero de equinodermos. Actinicto: s. m. Zool. (V. ACTINECTO.) Actinidiforme: a d j . Bot. Que tiene forma de actiuidia.

72

ACT

ACT
dad que exalta la vitalidad, los remedios enrgicos fuertes, las hemorragias causadas por un esfuerzo, los aneurismas del corazn, resultantes de la hipertrofia. Polt. fras. T E N E R VOZ ACTIVA: T e ner derecho de votar el de ser obedecido. * Acto: s. m. El inmediato y simultneo resultado de la accin abstractivamente considerada.El momento en que se verifica la accin de u n agente ser activo cualquiera, en que sucede una cosa.La serie conjunto de acciones, accidentes, fenmenos, circunstancias que concurren en la celebracin verificacin de una cosa.Archivo registro.Ejercicio de una facultad.Operacin.Poder autorizacin escrita.ACTO CONYUGAL D E
MATRIMONIO: Cpula carnal.ACTO POSITIVO: Real y verdadero.ACTO PBLICO:

AC
Actuadamente: adv. modo de actuacin. Actuado, da: part. pas. de Actuar. Actual: adj. Med, Que tiene la virtud de obrar inmediatamente.CAUTERIO ACTUAL: Hierro enrojecido al fuego que se emplea para cauterizar, un tumor, una herida. Teol. GRACIA ACTUAL: L o s telogos distinguen la gracia actual y la gracia h a bitual; el pecado actual y el pecado original. La gracia actual es la que se nos concede manera de acto de mocin pasajera, mas claro, lo que Dios da para ponernos en estado de poder obrar de hacer cualquiera accin. La gracia habitual es la que se nos da -modo de hbito, de cualidad fija y permanente, i n h e rente en el alma que nos hace agradable Dios. El pecado actual es el que comete una persona que lleg al uso de la razn por su propia voluntad y con pleno conocimiento. El original, es el que contraemos en nuestra concepcin, porque somos hijos de Adn. A c t u a l i z a c i n : s. f. Accin de actualizar. A c t u a l i z a d o , da: part. pas. de Actualizar. A c t u a l i z a r : v. a. Poner en caso de obrar.Hacer actual. * A c t u a r : v. a. Digerir los alimentos remedios. * Actuario, r i a : adj. Ligero, gil, que se maneja con facilidad. s . m. El depsito archivo de los autos. Mar. N A V E ACTUARA: Mriy ligera, especie de chalupa. Actuariola: s. f. Ant. Toda nave m u y ligera. Actuarios: s. m. pl. Entre los romanos, los que distribuan los vveres los soldados. A c t u a r s e : v. pron. Instruirse bien en cualquier materia. Se usa como impersonal en la pasiva, y en los casos que actuar. Actuista: s. ni. El que acta maneja autos, negocios. Actuosidad: s. f. Predisposicin de actuar. * A c u a : Aqua. Mit. Un dolo en la Oceana. Acua: Geog. Rio del Brasil, en la isla de Joanes de Marajo. Corre e n direccin S . - S E . y desemboca e n el gran brazo de las Amazonas. A c u a c i o n : s. f. Trasformacion en agua. Provisin de agua la aguada. Acuadernado, da: adj. Semejante a u n a cuaderna.part. pas. de Acuadernar. Acuadernar: v . a. Dar forma de cuaderno cuadernos. Hacer poner cuadernas. Acuadrillable: adj. Que puede debe ser acuadrillado. A c u a d r i l l a b l e m e n t e : adv. modo manera de cuadrilla. A c u a d r i l l a d o , da: part. pas. de Acuadrillar. Acuadrillatorio: s. m. El sitio donde se acuadrilla. Acuagio: s. xa. Agio del agua con el agua.Monopolizacin de ella.Derecho de establecer acueductos. A c u a l : adj. D e l agua relativo ella.

Actnido, da: adj. Zool. Que parece for' mar radio. Actinio, nia: adj. Zool. Propio de la actinia. Actinobolia: s. f. Accin que ejerce la voluntad sobre los miembros en los sores organizados.
A c t i n o c a r p i o , pia: adj. Bol. EOCARPO.) (V. A C T I -

A c t i n c i r o : s. m. Zool. Especi de plipos, con un solo orden de tentculos. Actinodio, dia: adj. Que tiene el aspecto radiante.Que parece estar radiado.
e. m. (V. ACTNODO.)

Actinoides: adj. Zool. Semejante una estrella.s. m. U n insecto coleptero buprstido. * Actinolbulo: s. m. Lbulo radiado. Actinptero, ra: adj. Zool. D e alas radiadas. * Actintiro, ra; adj. Que lleva un escudo radiado se parece l. A c t i p a (SAN MATEO DE): Geog. Lugar de Mjico, en la provincia de Tezcoco, municipio de Capulalpa. Actipaque (SANTA MARA DE): Geog. L u gar de Mjico, situado 26 kilmetros S E . de Mjico, orillas del gran lago de Tezcoco. A c t i s : s. m. E a d i o . Arista, borde, orilla. A c t i s , Act'ium Actino: MU. Hijo del Sol, que pas de Eodas Egipto, en donde hizo edificar la ciudad de Helidpolis e n honor de su padre. Didoro de Sicilia dice, que Actis ense los egipcios la A s tronoma. Actisanto: s. m. Bot. Flor radiada. Actisura: s. m. Zool. Cola radiada. Gnero de plipos rotadores. Actitado: inus. Actuado. Actitis: s. m. Zool. Especie de tordo acutico. A c t i v a b l e : adj. Susceptible de activarse. A c t i v a d s i m o , ma: adj. sup. S u m a m e n te activado. Activadizo, za: adj. Que se activa fcilmente. Activado, da: part. pas. de Activar. Activador, ra: adj. y s. Que activa. Activante: part. a. de Activar. A c t i v a t i v o , va: adj. Que tiene virtud de activar activa. A c t i v a t o r i o , ria: adj. Eelativo concerniente la activacin. A c t i v a r s e : v . pron. Avivarse, excitarse, apresurarse. * Actividad: s. f. Capacidad, disposicin para hacer.
Filos. Fs. ACTIVIDAD FATAL: La que nos E S F E R A D E ACTIVIDAD: Aquella ESTAR E N ACTIVIDAD:

Ceremonia s o l e m n e . A C T O AUTNTICO: ,Legal y procedente de autoridad.ACTO CAPITULAR: Decisin en captulo.ACTO


DE CABALLERA: Hazaa.ACTO CONSER-

conduce u n fin determinado. en que se circunscribe la accin facultad de obrar.fr.

listar ejerciendo actuando. * A c t i v o , va: adj. Enrgico, fuerte en la accin.pl. Se dice de los rganos de la locomocin, de las sensaciones que fijan la atencin de la vida animal de relacin. En otro concepto se dice del modo de vivir agitado, en accin trabajando. La voz que expresa una accin.El c o mercio que hace una nacin exportando ms gneros que importa. Patol. Sirve para calificar la enferme-

VATORIO: Diligencia practicada para i m pedir que se cause perjuicio un derecho. Actoban: Geog. Lugar de Mjico, en el Estado de Lablasco, 186 kilmetros de Mjico, con 2.000 habitantes. Acton: Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el condado de Sarry, nueve kilmetros S. de Londres, con 1.929 habitantes. Acton: Geog. Distrito de los EstadosUnidos de Amrica, en el de Massachussetts, condado de Middlesex, 36 kilmetros NO. de Boston. A c t o n : Geog. Lugar de los EstadosUnidos de Amrica , en el de Massachussetts, 35 kilmetros NO. de Boston, con 1.000 habitantes. Acton: Geog. Distrito del Bajo-Canad, que comprende los condados de Richelieu y Buckingham, al E. de Montreal. A c t o n : Geog. Lugar de l o s EstadosUnidos de Amrica, en el del Maine, condado de York. A c t o n - W e s t : Geog. Parroquia de Inglaterra, en el condado de Middlesex y ocho kilmetros O. de Londres, con 2.500 habitantes. Actopan: Geog. Estado de Mjico, llamado vulgarmente Octupan. Actopan: Geog. Lugar de Mjico, en la Amrica del Norte, 93 kilmetros N.N E . de Mjico, cerca de la montaa de Mamanchota cerro de l o s rganos, cuya elevacin es de 3.250 metros sobre el nivel del mar, con 1.700 habitantes. Actor: adj. s. Que obra. Actoridos: Tpos. hev. Nombre patronmico de los descendientes de Actor y especialmente de Patroclo. A c t o r i o n : MU. U n o de l o s argonautas, hijo de Irus. Actoris: s. m. Zool. Gnero de insectos dpteros bracceros. MU. En la Mitologa se llama as la querida de Ulises. Actrida: Geog. anl. Ciudad de la Arabia Feliz. Plinio hace mencin de ella y habla de su comercio diciendo que era m u y activo. Actuabilidad: s. f. Cualidad de lo actuable. Actuable: adj. Susceptible de actuacin.

ACU
Acualoulo: s. m. El ventrculo que recibe el agua.Bebedero dornajo para el , agua. Acuan A s s u d a n : Geog. Pequea ciudad del Alto Egipto , que posee una cindadela situada en la margen dereeha del Nilo, 88 kilmetros S. de Edfu. Ocupa el mismo lugar que la antigua Syenne. Acuana: Geog. Lugar de la Amrica del Sur, en la Colombia, al E. de Quito y orillas.de Maraen. Acuarino, na: adj. De la naturaleza cualidades del agua.Propio de ella que le es relativo. 4-Hist. s. m. Fontanero, en Roma. Acuariense. * Acuario, r i a : adj. Propio del agua, relativo ella.Que abunda en ella.s. m. Receptculo del agua. Aguador. El fontanero. Art. y 0/. Sastre fabricante de agujas. Astron. Signo del Zodiaco correspondiente al mes de Enero, entrando el sol en l cerca del dia 22. Creen muchos que se le dio el nombre de Acuario porque en dicho mes acostumbraba llover. Otros opinan que Acuario e3 Deucalion trasformado en astro en memoria del diluvio; tampoco falta mitologista que lo explica diciendo que es Ganimedes, hijo de Tros, quien Jpiter enamorado de l le hizo arrebatar por un guila y le coloc en el cielo para que le sirviese el nctar, despus de la desgracia que tuvo Hebe, encargada de este ministerio. Otros creen que Acuario figura Cecrops, primer rey de Atenas, que fu colocado en el cielo en actitud de derramar el agua para recordar la que l us en los sacrificios, pues en su tiempo no se conoca an el vino. Los astrnomos egipcios pretendan ver en este signo el rio Nilo; los italianos el P; los franceses el Rdano; los rabes espaoles el Guadiana, el Guadalquivir el estrecho de Gibraltar; los griegos un rio del tica. Segn los desvarios de los astrlogos, los que nacen en este signo deben tener inclinaciones virtuosas y descollar en las artes que tengan relacin con el agua. A c u a r t e l a d a m e n t e : adv. modo de acuartelamiento. Acuartelado, da: part. pas. de Acuartelar. * Acuartelar: v. a. Blas. Formar cuarteteles en el escudo. Mar. Presentar ms al viento la s u perficie de una vela, cazndola y bracendola al efecto todo lo posible por sotavento. Acuartelativo, va: adj. Que envuelve provoca acuartelamiento. Acuartelatorio, ria: adj. Relativo con. siguiente al acuartelamiento. Acuarteronable: adj. Que puede debe ser acuarteronado. Acuarteronarse: v. pron. Dividirse en cuarterones. Acuartillado, da: part. pas. de Acuartillar. Vet. adj. Largo de cuartillas. * Acuartillar: v . a. Dar forma de cuartilla cuartillo. Poner partir en cuartilla. * Acutico,ca: adj. Perteneciente al agua.

ACU

ACU

77,

ACUTICO AuaTRo: Denominacin que * Acuchilladizo, za: adj. Que se acuchilla da Ovidio al viento austral de medioda fcilmente. que trae agua. * Acuchillado, da:-part. pas. de AcuchiA c u b a b l e : adj. Que puede debe ser llar.adj. En forma semejanza de cuacubado. chillo.Pasado cuchillo, al filo de la esAcubadoes: s. m. pl. Geog. Pueblo d l a pada. Lleno de cuchilladas, de heridas Amrica del Norte, que habita al O. de los . c o n arma blanca. flg. Curtido prueba Estados-Unidos. de reveses, curado de espantos, con callos Acubar: v. a. Dar forma semejanza de y cicatrices en el corazn. Labrado, tracuba. bajado, cortado abierto en forma de cuchilladas. Acub: Geog. ant. Fuente ms bien lago de la regin sirtica, al E. del rio CiArt. y Of. B U R I L ACUCHILLADO: Entre nips y al O. del Egipto. grabadores, el ms sutil de todos. Entre sastres, al sesgo con piezas triangulares. Acuberos: s. m. pl. Unos dioses cubos nocturnos de la India. Acuchillante: part. pas. de Acuchillar. Acubetado; da: adj. Semejante compa* Acuchillar: v. a. Dar forma 6 semejanza de cuchillo. rable una cubeta. part. pas. de Acubetar. Art. y Of. Raspar raer con la cuchicha.fig. Amaestrar en los trabajos y reAcubetar: v. a. Dar forma semejanza veses. de cubera. Acubilado, da: adj. Semejante un cuAcuchillarse: v. pron. Darse de cuchilladas, batirse cuerpo cuerpo con arma bil.part. pas. de Acubilar. blanca, reir con cuchillos cosa pareAcublar: v . a. Dar forma de cubil. cida. Acubiletado, da: adj. Semejante comA c u d i Acuda Asuda: Geog. Ciudad del parable un cubilete.part. pas. de AcuSahara, capital del pas de Ahir, en el reibiletar. no de Asben y 180 kilmetros N. de AgAcubfllado, da: adj. Comparable un des. Est en una excelente posicin para cubillo.part. pas. de Acubillar. las caravanas que pasan por all y renueAcubillar: v. a. Dar forma semejanza van sus provisiones. La poblacin se calcuda cubillo. la en 12.000 habitantes, mahometanos toAcubitor: s. m. El que se acuesta cerca. dos. Est rodeada de bellos y frtiles oasis, Acodador.El anfitrin que da mesa y y sus habitantes se dedican la agricultulecho de reposo.-Ttulo honorfico de los ra y la cria de ganados. chambelanes en Constantinopla. Acudida: s. f. Acudimiento accidental. Acubitorio: s. m. Comedor, sitio desti* Acudir: v. a. Subvenir.Recurrir, apenado para comer entro los antiguos romalar, dirigirse alguno, ampararse de l, nos.El sitio donde hay muchas camas de demandar su ayuda, implorar favor, vareposo.Abligurio. ' lerse de otro. Contribuir, corresponder Acucaado, da: adj. Semejante c o m con algo, ser til y productivo, metafriparable la cucaa. camente hablando aun de cosas inanimaAcucaar: v. a. Dar forma cualidades das, como la tierra acude con sus frutos al de cucaa. sustento del hombre. ACUDIR DE TODAS Acucuruchado, da: adj. Comparable PARTES: fr. A f l u i r . A C U D I R LOS RUEGOS: un c u c u r u c h o . p a r t . pas. de AcucuruAcceder.ACUDIR EL N A I P E : Dar bien. char. CUANDO TE D E N LA VAQU; LA, ACUDE CON Acucuruchar: v. a. Dar forma de cucuLA SOGUILLA: ref. N o pierdas la ocasin de rucho. recibir el bien, ni te muestres perezoso. A c u c h a : Geog. Lugar el ms importante A c u e n c a d o , da: adj. Semejante un de los habitados por los lenghis, en la Rucuenco cuenca.part. pas. de Acuencar. sia Asitica, situado en una montaa eleAcuencar: v. a. Dar cierta concavidad vada cerca del nacimiento del Torkali y semejanza al cuenco cuenca. 50 kilmetros NO. de Derbent, con 5.000 Acuerdable: adj. Capaz digno de ser habitantes. acuerdado. Acucharadamente: adv. A modo de cuAcuerdado, da: part. pas. de Acuerdar. chara. Acuerdamiento: s. m. Accin de acuerA c u c h a : Geog. Comarca de la Rusia dar y resultado efecto mismo. Asitica, en el Daghestan Septentrional, Acuerdar: v. a. Neo!. Tirar cordel, alien la vertiente del Cucaso. Est la mayor near,igualar, nivelar con cuerda cuerdas. parte del ao cubierta de nieves y habita* Acuerdo: s. m. Sentido, j u i c i o , estado da por los lenghis, que hablan un idioma normal de un cerebro sano.Asenso, conparticular, y han construido 36 lugares, sentimiento, anuencia, conformidad m u que tienen unos 21.000 habitantes. Su g o tua no.ant. Recuerdo, reminiscencia, bierno es una especie de repblica federal, memoria de pasados sucesos, de tales compuesta de 12 cantones distritos: cada cuales cosas. pueblo elige por jefe al ms anciano. L o s * Acuernar: v. a. Inclinar el toro las corlenghis pagan un tributo Rusia, y son en nadas la vista hacia un lado con prefesu mayor parte pastores. rencia al otro por contumbre. Dar forAcucharado, da: part. pas. de Acucharar. ma cualidades de cuerno. Acucharar: v. a. Neol. Poner disponer Acueta: Cierto licor espirituoso de los en forma de cuchara.v. pr^n. Ponerse napolitanos. disponerse manera de cuchara; irse paAcuetarse:v. pron. ant. ( V . ACUITARSE.) reciendo su forma, tomarla. Acufda: Geog. ant. Ciudad de la MauriAcuchillable: adj. Susceptible de acutania, de quenoshablan Plinio y Estrabon, chillamiento. Acuicaldense: adj. y - s : 'Ntural ,pro* Acuchilladamente: adv. A modo de acupi de Caldas. chillamiento. 19
?

74

ACU

ACU
Aculebrinar: v. n.A'eol. Dar forma de culebrina, imitar su figura en la fundicin de cierta clase de caones de artillera. * Acleo, a: adj. Que tiene punta aguij n . Q u e p u n z a . P A L A B R A ACLEA: P a -

ACU
tena su origen en el Cucaso, en la frontera occidental de la Colquida: pasaba cerca de Trapezus y desembocaba en el Ponto Evxino /mar Negro), entre el Apsarus y el Acinacis. Acunado, da: adj. A modo de cuna. Acunar: v. a. Dsr forma de cuna. Acunha (TRSTAN DE): Geog.. Grupo de islas del Ocano Atlntico, situadas los 3 7 5 ' latitud S. y 1 4 2 2 ' longitud O. El grupo se compono de tres islas: Tristan de Acunha, clebre por su pico, que tiene cerca de 2 . 3 5 0 metros de elevacin; la Inaccesible y la de los Ruiseores. F u descubierto en 1 5 0 6 por el navegante portugus Acunha, y hoy pertenece los ingleses. Acunum: Geog. ant. Lugar de Hungra, en la P a u o n i a , situado orillas del D a nubio, al NO. de Sirmium y 3 2 kilmetros NO. de Acimincun. Acunum: Geog. ant. Lugar muy importante d e la Galia romana, entro Arausio (Orange) y Valenta (Valencia). H o y A n cona. * Acua (CRISTBALDE): Biog. Misionero espaol, que muri eu Lima el ao 1 6 4 7 . Acababa Tejeira de remontar el rio Amazonas; pero su reconocimiento haba s i l o ms bien militar que cientfico, y se trataba de completar sus observacionos. Cristbal de Acua fu elegido para esta exploracin con ol P. Andrs de Artieda, profesor de la universidad de San Gregorio. L o s dos se embarcaron con Tejeira, encargado de servirles de gua, el 1 6 de Febrero de 1 6 3 9 . Tenan sus rdenes una buena flotilla. Por espacio de un ao el P. Acua pudo recoger una multitud de datos y noticias hidrogrficas y etnolgicas, acerca del inmenso rio de las Amazonas, sobre las comarcas que baa y sobre, las poblaciones que le son vecinas. La expedicin lleg Para fines de Diciembre del mismo ao. L o s misioneros ordenaron sus documentos y dieron principio la redaccin de la grande obra que se proponan publicar, esperando entretanto que un barco les trasladase Madrid para dar cuenta del xito de su exploracin. Cuando llegaron Espaa, mediados del ao 1 6 4 0 , se hallaba en guerra esta nacin con Portugal, el cual quera sacudir su dominacin. El Consejo general de Indias no dio gran inters su relacin, y d e s n u e s . de ms de un ao de infructuosas gestiones, el P. Artieda se volvi embarcar' para Quito. Cristbal de Acua le sigui dos aos despus, sin haber logrado hacerse oir, y muri poco tiempo despn ie su llegada Lima. Bill. Su relau.un Nuevo descubrimiento del gran ri de las Amazonas, el cual fu y se hizo, por orden de S. M., al ao de 1 6 3 9 , por la provincia de Quito, en los reynos del Per(Madrid, imprenta real, 1 6 4 1 , en 4 . ) , es un libro muy notable y muy raro de encontrar. H a sido traducido al ingles (Londres, 1 6 9 8 , en 8 . ) , y al francs, por Gomberville, bajo el ttulo de Relacin del rio de las Amazonas (Pars, 1 6 8 2 ) . El P. Manuel Rodrguez, en su obra titulada: El Maraon y Amazonas (Madrid, 1 6 8 4 , en folio), ha copiado casi por completo la relacin del sabio jesuta sin decir de ello una palabra.
* A c u a (D. PEDRO BRAVO DE): Biog. Ge-

/cuiceo: s. m. Melcocha con pilones emi aonados. Acuiduco, ca: adj. lat. Desecante. Acufero, ra: adj. Hidrtforo que lleva agua. Acuifolio: s. ni. Bot. El acebo. Acuifugo, ga: adj. Que huye del agua . la repele. .. Acui&eno, na: adj. Que se engendra en el agua. Acuilecia: s. f. Bot. Pajarilla quilefa, especie de planta. A c u i l e g o : s. m. Zahori. Algibe cisterna.Purificacin del agua cosa que la purifica. Aculego: s. m. El que coge' agua.Fontanero. Acuimano: s. m. Aguamanos jofaina. Acuilicio: s. m. Rogativa para que llueva. Es un latinismo. Acuimanubio: s. m. Aguamanos. Acuparo: s. y adj. Que pare cria en el agua. Acuitabilidad: s. f. Propensin acuitarse. A c u i t a b l e : adj. Susceptible de acuitarse. Acuitadillo,lla:adj. dim. Algoacuitado. part. pas. de Acuitar.Puesto en cuita, apurado, afligido, estrechado, acongojado. Acuitador, ra: adj. y s. Que acuita. Acuitante: part. a. de Acuitar. Que acuita. Acuitarse: v. pron. ant. Afligirse, apenarse , apesadumbrarse , angustiarse. Caer de nimo, perder el valor, desfallecer, desalentarse. Acuitecto: s. m. El que fabrica en agua < 5 el que construye acueductos. Acul: Geog. Ciudad poco considerable y puerto de la costa septentrional de Haiti. En la poca de su descubrimiento la di<3 Colon el nombre de Santo Toms. Aculadamente: adv. Con aculamiento. A c u l a d a z o , za: adj. aum. Aculado , con mucha indolencia. * Aculado, da: adj. Apoyado en el c u . . . fam. Arrinconado, arrellenado.-part. pas. de Acular y Acularse.
Aculadote: adj. aum. ( V . ACULADAZO.)

' Aculantrillado, da: adj. Semejante al culantrillo. * Acular: v. a. Sentar de cu... Hacer sostener en las nalgas.v. n. Dar de cu... Retroceder. A c u l a r s e : v. pron. (V, A B RELLENARSE.) Arrinconarse, acurrucarse, meterse en un rincn. fig. Contentarse con Su suerte, vivir feliz sin ambicin alguna.Apoyarse enlas nalgas; dejarse caer sobre ellas. fig. Abandonarse la suerte, entregarse
la i n a c c i n . A C U L A R S E U N CONEJO: D e -

labra picante, punzante. Acleo: Geog. Gran lago de Chile, en la provincia deRanegua, municipio de Maipo. Tiene 2 0 kilmetros de longitud.por siete de anchura, y desemboca en el Maipo. Aculiarana: s. f. Especie de titmalo. A c u m : Geog. Rio del Brasil, en el territorio de Seara, que desemboca en el mar entre el lago de Upieni y el Cabo de las Sierras. * A c u m a n : Mil. Personificacin del buen principio en un macho cabro sin pelo, segn los persas.s. m. Vigsimoquinto dia del mes en el calendario persa. A c u m a n t i s M o n s : Geog. ant. Montaas de la isla de Chipre, corta distancia del Cabo de Acamas. Acunbante: part. a. de Acumbarse. adj. Que se recuesta muellemente de medio lado. Acumbarse: v . pron. Recostarse muellemente sobre el codo y sobre el cuerpo medio tendido. Bot. Se dice en Botnica de la "radcula, los cotiledones, etc., cuando se recuestan. * A c u m e n : s. m. Cacumen. Sutileza, maa, artificio. * Mil. an\ Auspicio sacado del efecto producido la vista de las armas b l a n cas. * Acuminado, da: adj. Aguzado.Punzante.Sutil, ingenioso. * A c u m i n o s o , sa: adj. Con mucha punta. En punta prolongada. Acumulabilidadr s. f. Cualidad de lo acumulable. Acumulable: adj. Que se puede acumular. * Acumulacin: s. f. Amontonamiento, aglomeracin, amalgama, cmulo, hacinamiento, balumba, reunin de muchas cosas sobrepuestas, sean no de una misma naturaleza.fig. Engrandecimiento, e n grosamiento de capitales, acrecentamiento de riquezas, de poderes, de honores, de ttulos j en determinada individualidad prosperante.chacamiento, imputacin gratuita; es poco usado en este sentido,
Legisl. ACUMULACIN D E PRUEBAS:

jarse matar por el hurn en la madriguera. ACULARSE E L CABALLO : Cargarse de

ancas meterlas mucho en el torno. Aculeado, da: adj. Semejante a u n a aguja.Que tiene puntas espinas. A c u l e b r a d o , d a : Semejante una culebra.part. pas. de Aculebrar. * Aculebrar: v. a. Dar forma cualidades de culebra.Dar culebra.v. n. Culebrear. Aculebrinado, da: part. pas. de Aculebrinar, . . . . . . Aculebrinamiento: s. m. Neol. Accin y efecto de aculebrinar.

Aglomeracin de ellas.ACUMULACIN DE ACCIONES: Deduccin de dos ms hechos en un mismo juicio. Acumuladamente: adv. En montn. Con acumulacin. Acumuladsimo, ma: adj. sup. Muy acumulado. A c u m u l a d o , d a : adj. Aglomerado, amontonado, apilado, hacinado, amalgamado.part. pas. de Acumular. Acumulamiento: s. m. Acto de a c u m u lar. Acumulante: part. a. de Acumular. Que acumula. Acumular: v. a. fig. Allegar, reasumir en una sola mano considerables crditos y poderosas influencias, material y moralmente hablando. A c u m u l a t i v o , va: adj. Que acumula, atribuye achaca algo. A c u m p s i s : Geog. ant. Rio del Asa, que

AC

ACU.

AGZ

7o

A c n r a i p i t i : Geog. B i o del Paraguay, neral espaol, que muri en el ao 1606. que corre en direccin S . - S E . y desemboSe distingui por su valenta, especialmente en la batalla de Lepanto (1572). F u ca en el Paran. Acurbitdeo, a: adj. Semejantela acurcapitn general de la provincia de Cartabitaria. . gena en 1593, y tuvo que combatir varias Acureable: adj. Que puede debe ser veces contra los ingleses, quienes siemacureado. pre rechaz. Nombrado en 1601 gobernaAcureado, da: adj. Semejante una dor de las islas Filipinas, resolvi, despus de haber tomado posesin de su go- curea.part. pas. de Acurear. Acurear: v. a. Dar forma de curea. bierno, apoderarse de las Molucas, que Montar sobre cureas. pertenecan los holandeses. A este fin Acurrncable: adj. Que puede acurruprepar una expedicin que estuvo lista el carse. 1606. Antes de abandonar Manila tuvo Acurrucadamente: ant. Con acurrucaque reprimir una insurreccin de los chimiento. nos que se hallaban en aquella ciudad. Acurrucadillo, l i a , i t o , ita: adj. dim. Ua vez sofocada, se hizo la vela para las Molucas, donde lleg en el mes de Algo acurrucado. Acurrucadsimo, ma: adj. Muy acurruAbril Ternate, capital de aquellas islas. cado. Despus de apoderarse de esta ciudad, deAcurrucado, da: part. pas. de Acurruclar la guerra los jefes indgenas, los carse.adj. Agazapado, agachado, encoque someti y oblig pagar un tributo gido. Espaa, y se hizo dueo del Archipilago. Acurrucante: part. a. de Acurrucar. Haca ya un mes que se encontraba de reQue acurruca. greso en Manila, cuando muri sbitamente; se gree que fu envenenado. Acurrucar: v. a. Envolver, arropar con Acuable: adj. Que puede acuarse. cario, abrigar contra el seno. Acuadamente: adv. Con acuacin. * Acurrucarse: v . pr. Achicarse, reducirAcuadero: s . m. El lugar destinado- se al menor volumen fsicamente posible, para meter cuas.adj. Acuable. sin violentar el cuerpo; agazaparse, agaAcuado; s. m. Accin efecto de acucharse. ar. Blas. Sentarse, sostenerse el animal Acuado, da: part. pas. de Acuar. trazado sobre el cuarto trasero. Acuador: s. m. Art. y Of. til de i m Acurvar: V. a. Dar curvatura. presor para mover las cuas con que se Acurvarse: v. pron. Ponerse curvo. aprieta la forma en la rama. A c u r y Akora: Geog. Lugar del AfghaAcuadorcillo: s. m. dim. Acuador penistan, 17 kilmetros N.-NO. de Attocko queo; acuador joven. y orillas del Sind. Acuadura: s. f. Efecto de acuar. Acus: Mit. Hijo de Vulcano. y de Aglae Acuamient: s. ni. Acto de acuar. Aglaia, la ms joven de las tres Gracias. A c u a n t e : part. a. de Acuar.Que A c u s A c h u s : Geog. ant. Montaa de acua. la' Alta .Armenia, habitada por tribus de Acuar: v. a. Batir construir moneda, pastores. grabarla, sellarla.AcuAR DINBRO : fr. Acusabilidad: s. f. Cualidad de lo acuAtesorar, allegar riquezas con tanta suersable. te como avaricia; amontonar, juntar t o A c u s a d o , da: part. pas. de Acusar. do trance. Acusador publico: s. m. Legisl. El fisArt. y Of. A C U N A R LOS SOMEROS EL cal de una causa, funcionario encargado SOMERO ENCIMEKO D E U N A PRUNSA: Entre de pedir justicia en nombre de la ley ante prensistas ponerle alzas para que l cualos tribunales, contra los presuntos reos dro baje por igual. de algn delito que resulta de autos. Acuatorio, ria: adj. Concerniente la * Acusar: v. a. ant. Advertir.Delatar, acuacin. descubrir, revelar, entregar vender culAcuosillo. Ha: adj. y dim. Algo acuoso. pables.v. n. Servir de prueba de indiAcuossimo, ma: adj. Muy acuoso. cio contra alguno. Acuotable: adj. Susceptible de acuota Teol. Confesar, confiar, decir uno los cion. pecados al confesor en el sacramento de la Acuotacion: s. f. Distribucin, repartiPenitencia. miento de cuotas. A c u s a r s e : v . pron. Denunciarse s Acuotado, da: part. pas. de Acuotar. mismo, declararse espontneamente reo. Acuotar: v. a. Establecer, imponer cuoReconvenirse uno s propio, echarse en tas. cara su mal proceder.Confesarse de sus Acupe: Geog. E i o del Brasil, que corre culpas sincerndose con Dios; de N . a S. y desemboca en el Atlntico. Acusmacia: s. f. Propiedad cualidad Acupedia: s. f. Velocidad para andar. de lo que produce sensacin en el oido. Sutileza, tenuidad de los pies. Produccin de sonidos que se perciben sin Acupdico, ca: adj. De la acupedia. saber cmo ni de dnde proceden. Que tiene pies ligeros tenues. * A c u s m t i c o , ca: adj. Propio de la acusAcupulable: adj. Capaz de ser acupumacia.Que oye sin ver, que se oye s i n lado. ser visto. Acupulacion: s. f. Accin de acupular. * Acstica: s. f. Fs. Es una parte de la Acupulado, da: adj. Semejante una Fsica, que se ocupa especialmente de los cpula. fenmenos internos que se desenvuelven Acupular: v. a. Dar forma de cpula. en los cuerpos sonoros nterin se produAcupuntacion: s. f. (V. A C U P U N T U R A . ) ce el sonido; tambin de la naturaleza, de Acupuntar: v. a. Clavar, con agujas. la direccin y rapidez con que se mueven Introducir agujas en la piel, como remedio. sus molculas, y por ltimo, de la trasmi-

sion de estos movimientos por medio del aire, y cmo se comunican las membranas externas del rgano auditivo. A la msica pertenecen los fenmenos que se manifiestan despus en el mismo rgano, y las sensaciones que resultan de los s o nidos. * Acstico, ca: adj. Concerniente perteneciente al oido.Que aumenta sirve para acrecer el sonido, para trasmitirlo con ventaja, para producirlo, percibirlo, modificarlo, etc. Med. Propio para curar la sordera, hablando de ciertos remedios instrumentos quirrgicos tiles para corregir la rigidez del oido. Acutan: Geog. Isla del Ocano Boreal, situada en el grupo de las islas Lisii, 20 kilmetros de Unalachk, con 130 habitantes. Tiene 40 kilmetros de longitud por 12 de anchura. H a y en ella un volcan en actividad. * Acutangular: adj. Relativo al ngulo agudo.
Geom. SECCIN ACUTANGULAR, DE U N

CONO: La que por medio de un plano forma ngulo agudo con el eje del mismo cono. Acutangular: v. a. Aguzar ngulos.
Acuticaude: adj. (V. ACUTICAULIS.)

A c u t i c a u l i s : adj. D e tallo de cola agudo. Acuticostal: adj. De costillas lados salientes. Acutiflor: adj. de flor aguda. Acutipenna: s. f. Zool. Especie de golondrina de la Martinica. * Acutirostro, tra: adj. De rostro prolongado. Acutisimo, ma: adj. ant. Agudsimo.. Acuto: Geog. Lugar del reino de Italia, en los antiguos Estados pontificios, provincia de Frosinone, con 1.125 habitantes. Acutor: Mit. El dios Jhor en la Escandinavia. Acvamedha: Mit. En la mitologa india se llamaba as al sacrificio real emblemtico de un caballo. Acvatara: Mil. U n o de los jefes de los Nagas, segn la mitologa india. Acvattha: s. m. Higuera sagrada de los indios. A c v i n a : s. m. Gronol. Mes del ao i n dio correspondiente parte de nuestros meses de Septiembre y Octubre. Acvini: Mit. Mujer de Surya y madre de los Acvinos, segn la mitologa india. Acvinos Abhidjas: Mil. As se llama en la mitologa india dos hijos gemelos del dios Surya, mdicos celestes que en la mitologa griega han tomado los nombres de Castor y Polux. A c w o r t h : Geoq. Villa y capital de distrito de los Estados-Unidos de Amrica, en el de N e w - H a m p s h i r e , condado de Cheshire y 52 kilmetros de Concord, con 1.650 habitantes. Acworth: Geog. Villa de los EstadosUnidos de Amrica, en el de New-Hamsphire, condado de Sullivan. A c y t u s : Geog. ant. Pequea isla situada cerca de Cidonia, ciudad de la isla de Creta. A c z i b : Geog. bbl. Ciudad de la Palestina, en el territorio de la tribu de Jud. La tribu de Aser posea otra ciudad del mismo nombre.

76

CH

CH
ro, por los hijos del Sol, es decir, por pueblos llegados del Oriente. Se cree era la ms antigua de la isla y estaba situada en un pequeo cantn llamado Lysia. Achsea Aquea: Geog. ant. Pequea ciudad de la Sarmacia Asitica, situada en la parte N E . del Ponto Euxino y en los 4 7 3 0 ' de latitud y 6 7 de longitud, segn Ptolomeo. Achsei Aqueos: s. m. pl. Geog. ant. Pueblos de la Acaya propiamente dicha. El origen de estos pueblos se pierde en la oscuridad de los tiempos. Tomaron su nombre de Aqueo, descendiente de Hellenus. Dueos de casi toda la Grecia en un principio, fueron arrojados de ella por los dorios y se vieron obligados refugiarse en la pequea comarca, la que dieron su nombre. Se hicieron clebres en la historia por una Liga, la que se unieron algunos otros pueblos de la Grecia. Aratus y Philopcemen fueron sus jefes, y este l timo sostuvo varias guerras, en las que demostr ser u n hroe, hasta que los romanos, que haban proclamado la libertad de la Grecia y apoyado la Liga, se declararon contra ella. Philopoemen, que mereci el dictado de El ltimo de los griegos, fu hecho prisionero por los abisinios. L a Liga fu destruida el ao 2 8 5 7 de la creacin del mundo, y los griegos pe'rdieron para siempre s u libertad. Aunque griegos de origen, adoptaron las costumbres ms brbaras: no vivan ms que del hurto, y sacrificaban sin piedad en sus altares los extranjeros que caan en sus manos. E n lo sucesivo se limit este odioso sacrificio una sola victima, sealada por suerte. Achsei Aqueos: s. m. pl. Geog. ant. Pueblo de la Sarmacia, que habitaba las orillas del Ponto Euxino y estaba situado n t r e l o s 6 2 y 6 4 de longitud E . Segn Estrabon descendan de los griegos phthiotas que acompaaron Jason y se fijaron cerca del Cucaso. Sea de ello lo que quiera, es cierto que bien pronto olvidaron sus costumbres y hasta su lenguaje. Apiano y A miao Marcelino hablan de ellos como de los salvajes ms feroces de los escitas. En la antigedad se daba esta denominacin todos los griegos del continente, y este nombre trae su origen del primitivo ag 6 ach, agua, con que se designaba una nacin martima. Achsemenes A q u e m e n o s : s. m. pl. Geog. ant. Pueblo del frica que habitaba entre el Cyriphus y el Tritn, en la regin Syrtica.. Achseorum A c t a : Geog. ant. Nombre con que se conoca una parte de la costa septentrional de la isla de Chipre. Achseorum P o r t u s : Geog. ant. El puerto de los aqueos se encontraba, segn Plinio, al E. del promontorio de Sigeo, en la confluencia de los rios Kanthus y Simois, cuyas aguas forman un pequeo lago conocido con el nombre de el antiguo Escaraandro. Achseorum Promontorium: Geog. ant. Promontorio situado al N . de la isla de Chipre, en el que Teucer, desterrado de su patria, busc un asilo. Achaeum: Geog. ant. Pas de la Troade, al N . de Larisa y sobre la costa occidental, enfrente de la isla de Tenedos.

CH
Achseus Aqueo: Geog. ant. Rio del Asia Menor, que corra de N E . S., entre el pas de los Zichi y el de los Sanichee, y desemboca en el Ponto Euxino, al E. del promontorio de Hrcules, hacia los 58 de longitud, segn D'Anville. Achafalapa: Geog. Nombre que recibe uno de los brazos ms considerables del Mississip, cerca de su desembocadura. Achafanable: adj. Qne puede debe ser achaflanado. Achafar Achafas: Geog. Archipilago del Mar Rojo, situado al N . de la isla de Camaran, los 1 6 de latitud N . y los 4 5 3 5 ' de longitud E . Este grupo de islas forma parte de un principado independiente llamado Abu-Arych. Achafarotado, da: adj. Semejante un chafarote.part. pas. de Achafarotar. Achafarotar: v. a. Dar forma de chafarote. Achaflanado, da: adj. Dispuesto m o d o de chafln.Chaflanado.part. pas. do Achaflanar. Achaflanador, ra: adj. y s. Que achaflana. Achaflanadura: s. f. Forma, disposicin de chafln. Achaghabach: Geog. Nombre de una tribu de Persia, que habita en el Mazanderan. A c b a g u a A c a g u a : Geog. Ciudad de la Repblica de Venezuela, en la Amrica del Sur, capital de la provincia de Apura, en el departamento del Orinoco. * Achaguas: s. i n . p l . Geog. Pueblo indio, que habita en la Nueva-Granada (Amrica del Sur). (V. ACAGUAS.)

A c z u d : Geog. Ciudad de la Turqua europea, eu la Valaquia, orillas del Mezzowo. Ach: s. m. Bot. Ac, apio ejeto. Ach: Geog. Lugar del imperio de Austria, en el archiducado de este nombre, crculo de Inn, cerca de Bnrghausen, con 2 5 0 habitantes. A c h a : Geog. Banco de arena que se halla en el centro del golfo de Gainagan de Bagag, en el archipilago de las Filipinas. Acha: Geog. E i o de Alemania, e n el reino de Baviera, que nace en Friedberg, elrculo del Danubio superior, cinco kilmetros B. de Augsburgo, y desemboca en el Danubio despus de un curso de 4 0 kilmetros, y Acha-Amansaia: Geog. Lugar del Per, en la Amrica del Sur y en el territorio de Chilques. Achabaca: Geog. ant. Pequea regin de la Lidia, situada entre Tralles y Nisa. L o s naturales de esta comarca practicaban varias supersticiones en'un templo y bosque consagrados Pluton y Juno. N o lejos del templo hay una caverna llamada Cueva de Carente y que se consideraba inaccesible todo hombre de bien. L o s sacerdotes de Pluton curaban en ella los enfermos. Achabares: Geog. ant. El historiador Josefo da este nombre la ciudad llamada Petra en la Galilea superior. Achabid Aezir: Geog. ant. Ciudad de la Palestina, en el territorio de la tribu de Aser. Achacache: Geog. Pequea ciudad del Per, en la Amrica del Sur, capital del cantn de Omasuyos. Achacable: adj. Que puede ser achacado. Achacado, a: part. pas. del verbo achacar. Achacador, ra: adj. y s. Que achaca. Achacarse: v. pron. Apropiarse atribuirse accin ajena. Achacica: Geog. Pequea ciudad de Mjico, cerca de Potos. Sirve de punto de reunin los que se dirigen las minas argentferas. Achacoche: Geog. Lugar de la Repblica Argentina, situado orillas del lago Titicaca y 1 3 2 kilmetros N O . de la Paz. Achacosidad: s. f. Predisposicin los achaques. A c h a c o s i l l o , illa, ito, ita: adj. dim. A l go achacoso. Achad Accad. Geog. Ubi. Ciudad del reino de Babilonia, en el pas de Sennaar. Este nombre est escrito Archad en la versin de los Setenta, y segn el captulo X del Gnesis, fu construida por Nemrod: varrios gegrafos dicen que deba estar situada orillas' del rio Argad, y San Jernimo crea que Achad era la misma N i s i be. Eusebio la da el nombre de Acham. Achada: s. m . Cronol. Mes indio correspondiente parte de los m e s e s de Junio y Julio de nuestro ao. Se le llama tambin Acadha. Achadeep: Geog. Ciudad del Indostan, orillas del Cossimbazar, en la presidencia de Calcutta, distrito de Murcidabad. Achsea Aquea: Geog. ant. Ciudad de l;v isla de Rodas, edificada, segn D i o d o -

Achaha: s. m. Cronol. Mes del calendario indio, que corresponde ltimos de Junio y principios de Julio. Achaicala: Geog. ant. Pequea isla situada en medio del Eufrates, cerca de la isla de Anathon, en la Mesopotamia.
A c h a i n t r e (NICOLS L U I S ) : Biog. Fil-

logo francs, que naci en Paris en el ao 1 7 7 1 , y muri en 1 8 3 0 . Se dedicaba la enseanza cuando en 1793"tuvo que alistarse en el ejrcito, sirviendo en los del Norte y del Rbin hasta 1 7 9 5 . Habiendo caido prisionero en Landrecies, fu llevado Hungra, en donde permaneci cerca de un ao. Despus que recobr la libertad volvi Paris y se dedic al profesorado. Como conoca perfectamente el la tin y el griego, public traducciones m u y estimadas. Al final de su vida se entreg la embriaguez y cay en la miseria. Bibl. Es autor de un Curso de H u m a n i dades, y tradujo la Historia de la guerra de Troya, atribuida Dicty de Creta, y un escrito de San Juan Damasceno sobre la msica. A c h a i s Acais: Geog. ant. Regin de la Lidia, situada eu los alrededores de Masonus, y que ms tarde fu una provincia del Asia habitada por los cadusios. A c h a i s A c a i s : Geog. ant. Ciudad situada al N . de la Margiana, cerca del mar de Hircania, y que se cree fu destruida consecuencia de las guerras, y reedificada por Antoco. Achal: Geog. Lugar de los Pases Bajos, situado en la provincia de Limburgo, capital de cantn, distrito y 3 4 kilmetros O N . de Buremonde, con 6 7 8 habitantes.

ACH
A c h a l : Geog. Ciudad del Asia Meridional, en el Indostan, Estado de Maissur, y 65 kilmetros de Seringapatan. Aehalab Achalorarum Petrae: Geog. ant. La Vulgata seala con este nombre un lugar de la Judea, situado 250 kilmetros de la tribu de Aser. Aohalanado, da: adj. Con ideas de chalan. Achalanar: y. a. Inspirar ideas de chalan. Achalanarsj: v. pron. Contraer costumbres de chalan. Achalecado, d a : adj. Semejante un chaleco. part. pas. de achalecar. A c h a l e c a r : v. a. Dar forma de chaleco. Achalgorie Akhalgori: Geog. Lugar del gobierno de Georgia, en la Rusia, 50 kilmetros de Tiflis, en la Karsalinia. Es notable por la multitud de cuevas subterrneas, en las que habitan ms de 1.000 armenios. Achalillos, Aclilos Achalilos: Geog. ant. Pueblo que habitaba en la Etiopa. Ptolomeo habla de l, y dice que haca mucho comercio. Achalkalaki (en armenio lcihal): Geog. Plaza fuerte de la Georgia, en la Rusia, orillas del Kur y 60 kilmetros S E . de Akhalszikh. En la Edad-Mdia fu una de las ciudades ms importantes de la Armenia. Est levantada en una comarca m o n taosa y poco frtil, y fu conquistada los turcos por el general ruso Paskewitch en el ao 1828. A c h a l o n : Geog. Antiguo condado del reino de Wurtemberg, situado en los crculos de la Selva Negra y de Yuxt. Acham: Geog. Provincia del frica Meridional, en el Zanguebar. Produce toda clase de frutos y se hace en ella mucho comercio de marfil. Cuaudo estaba permitido la trata, se vendan en ella muchos esclavos. chamse: s. m. pl. Geog. anl. Pueblo del interior del frica, que habitaba en la parte SO. y al S. de los Odrangidas, cerca de la Siria, segn Ptolomeo. Achamas: s. m. Re. mahom. La oracin cuarta que hacen los turcos al ponerse el sol. Achambergado, da: adj. Parecido un chambergo. A c h a m b e r g a r : v . a. Inspirar ideas chambergas. Dar forma de chambergo. Achambergarse: v. pron. Adquirir costumbres chambergas. Achambone: Geog. Villa del frica Occidental, en la Costa de Oro, 18 kilmetros de Axim, con 2.700 habitantes. A c h a m i z a d o , da: adj. Semejante la chamiza.part. pas. de achamizar.
Achamizar: (V. CHAMIZAE.) Achanaca: s. f. (V. ACAMACA.)

ACfi
tia, que los gegrafos asimilaban 4 los acarnianos y' los aparnianos segn los testimonios d e Esteban de Bizancio, de Estrabon y del comentarista Saumaise. Achanis: Geog. ant. Ciudad de la Arabia, muy floreciente en tiempos de los reyes David y Salomn, quienes armaban all los navios que enviaban la isla de Ophir. Achantadamente: adv. Gern. Con cautela subrepticiamente. Achantado, da: adj. Quieto, callado, sin mostrarse. Achantes, sa: adj. y s. D e achanti achantes. * Achantis: s. m. pl. Los achantis han tenido que sostener una guerra contra los ingleses en 1873 1874, y la expedicin inglesa ha arrojado nuevas luces sobre aquel inmenso pas, tan poco conocido, que aqullos habitan. El reino de los achantis ocupa sobre la costa de la Guinea una superficie de cerca de 250.000 kilmetros cuadrados, y tiene por fronteras, al Sur las posesiones inglesas que se extienden desde el punto de interseccin del grado 6. de latitud N. y del grado 1. de longitud E. al 3. de longitud O.: punto en el que ya tocan los establecimientos franceses de Asinia y del Gran Bassam. El pas se compone del Achanti propiamente dicho, situado al interior, detras de la Costa de Oro y de varios Estados tributarios, tales como los reinos de Moisan, Takima y Carama al N . ; Dankara y Sani al E.; Amina, Achim y Assiu al O. Los pases tributarios son en nmero de 22. La poblacin total se calculaba en 1873 en 3.000.000 de habitantes, y se crea que podran poner en pi de ejrcito unos 80.000 hombres. Son poblaciones guerreras, siempre en armas y de una ferocidad extrema. Las fiestas populares no son, en general, ms que asesinatos, y en tales dias, que son muy frecuentes, las dos principales ciudades Cumasia y Daguma se trasforman en verdaderos mataderos. Sin embargo, los achantis son bastante industriales; tejen y tien el algodn, construyen sus casas con algn arte, fabrican armas y poseen tambin una industria metalrgica bastante adelantada. El territorio es m u y rico en oro. Slo las minas de Soko producen cada mes ms de 200 onzas de oro. El oro en polvo desempea un gran'papel en los trficos; pero los lingotes y los objetos de oro no son muy frecuentes. N o obstante, en el botin que alcanz el ejrcito ingles figuran toda clase de alhajas, braceletes, collares, cadenas, pendientes, anillos, etc. Y' haca tiempo que los achantis no se arreglaban bien con los ingleses, sin que se hubiese dado, no obstante, lugar ninguna seria hostilidad, cuando de repente, en Marzo de 1873, invadieron los achantis el territorio ingles. Las causas d esta agresin no son an bien conocidas. L o s achantis se quejaban de que las autoridades inglesas queran prohibir las tribus del interior el acceso al mar, tan necesario para su comercio; pero estas quejas eran todas luces infundadas. So presume que los holandeses, cesionarios de los territorios actualmente ocupados por Inglaterra, provocaron aquel sbito

ACH

77

Achana cana Geog. ant. Rio de la Arabia Feliz, que corra entre el promontorio de Chaldone y la baha de Copee. Segn Plinio desembacaba en el Golfo Prsico. Achangi: Geog. Lago de Abisinia, en el frica, situado al S. del monte Bora. Tiene 32 kilmetros de largo por 16 de ancho. Se forma con las aguas de los rios Lasta, Bora y Onofila. . Achanir: Geog. ant. Pueblo de la Escia

ataque. Para hacer frente, el gobernador dio armas y municiones los frantees, poblacin sobre la cual haban avanzado ya los achantis; pero este medio fu i n s u ficiente y fu preciso recurrir la lucha directa. Inglaterra, aunque peco decidida tomar las armas y sostener una guerra en aquellos remotos pases, no poda retroceder, y en su virtud mand socorros al gobernador sir Carnet "Wolseley, n o m brado general en jefe de la expedicin. El cuerpo expedicionario ascenda poco ms de 3.000 hombres, casi todos del ejrcito de las Indias; es decir, y a experimentados los climas tropicales, siendo su objetivo la capital de los achantis, Cumasia, distante unos 500 kilmetros de Capecoast-Castle, base de operacin del ejrcito. Esta se puso en marcha mediados de Octubre (1873), y fines del mes haba ya rechazado del territorio de los frantees, en dos encuentros sucesivos, A 12.000 achantis, apostados en aquel territorio. La marcha por aquellas comarcas pantanosas, por caminos de cuatro cinco pies de ancho solamente, fu muy angustiosa. L e s fu preciso internarse en aquellos inmensos bosques y hacer grandes rodeos para evitar todas las contrariedades. Contaban con el apoyo de algunas tribus aliadas que luego les vino faltar. Sin embargo, el cuerpo expedicionario marchaba perfectamente. El 30 de Euero libraron una sangrienta batalla en Acromboo en la parte Norte de las montaas do Adansi. La lucha fu encarnizada, y dur desde las seis de la maana hasta las tres de la tarde, terminando con la ms completa derrota por parte de los achantis, que tuvieron que abandonar el campo de las operaciones. Su rey, Koffee Kalkali estaba al frente del ejrcito y tambin cierto nmero de reyes tributarios que dirigan sus contingentes. El 2 de Febrero se pusieron en marcha los ingleses en d i reccin Cumasia, distante unos 40 kilmetros, esperando antes de llegar aquel trmino una nueva batalla; pero los achantis se haban retirado detras de la capital, en la cual, sir Wolseley hizo su entrada triunfante el 5 de Febrero. D e s pus de esperar algunos dias que el rey hiciese la sumisin, el general ingles e n treg la ciudad al saqueo,.y al abandonarla la hizo pasto de las llamas. Todo haca creer que Kolffee Kalkali tratara de cortar el camino al ejrcito i n g l e s , que hubiese podido hallarse en gran aprieto su regreso; pero el rey negro, aterrorizado por el incendio de su capital, se resolvi entrar en negociaciones. Estipularon que pagara 50.000 onzas de oro (5.000.000 de pesetas) ttulo de indemnizacin de guerra; que cedera 10 lugares situados sobre las fronteras inglesas, y que renunciarla toda pretensin sobre los territorios de Adansi, Assin y Dankara; por ltimo, que dejarla va expedita y libre entre Cumasia y el rio Prah, que atraviesa las posesiones inglesas, consintiendo adems en abolir los sacrificios humanos. I n mediatamente pagaron 1.000 onzas de oro como seal del convenio, que aprobaron tambin la mayor parte de los reyes tributarios. Achanto Acanto: MU, Madre del Sol, 20

78

ACH

ACH
t observador de la naturaleza, y logr copiarla con u n xito asombroso y sin amaneramiento. Sus cuadros, bien compuestos, estn ejecutados con grandsimo esmero, y en su colorido se hace notar una agradable armona: Ha obtenido varias medallas en diversas exposiciones * Achard (Luis AMADEO EUGENIO): Biog. Literato francs, muy especialmente como periodista, crtico y novelista. Despucs de permanecer algn tiempo en Argelia, empleado en una empresa agrcola, volvi Francia, y en Marsella debut en el periodismo, enviando artculos al Semforo. En 1 8 3 8 se traslad Pars, y all, colaborando en varios peridicos,. como El Correo francs, El Entreacto y El Charivari, se capt muchsimas simpatas, y se hizo muy pronto notar como escritor elegante, delicado y lleno del cxprit irona, propios de un parisin de raza. En 1 8 4 6 acompa Espaa al duque de Moutpensier, y fu el historigrafo de las fiestas dadas con motivo del matrimonio de este prncipe. Su adhesin la familia de Orleaus le hizo antiptico la revolucin de 1 8 4 8 , por lo cual Be ech en brazos de la reaccin. Durante la insurreccin combati como capitn de estado mayor en la guardia nacional, vid. su hermano caer mortalmente herido su lado, y fu hecho prisionero por los i n surrectos, logrando sin embargo fugarse. En 1 8 5 0 , consecuencia de un artculo publicado eu El Corsario, tuvo un d u e lo que hizo mucho ruido, y del que sali con una grave estocada en el pecho que puso en peligro su vida, y cuya herida no ha dejado de hacerle sufrir hasta la poca de su muerte, acaecida en 1 8 7 5 . Periodista espiritual, escritor elegante y critico lleno de cortesa, tuvo poco xito en el teatro, por faltarle el don dramtico, las cualidades que conmueven fuertemente al pblico, el arte de hallar y desarrollarlas situaciones fuertes. Pero en cambio como novelista alcanz un puesto muy distinguido en la literatura francesa; pues en este gnero, donde llev sus cualidades ordinarias de gracia y de buen gusto, fu siempre afortunado, sobresaliendo especialmente en las pinturas descripciones del mundo del buen tono, y en las de la vida ntima. Bibl. Sera interminable la lista de sus obras si hubiramos de citarlas todas; por eso solo haremos mencin de algunas de ellas. La Historia de un hombre, que es su obra maestra, Mauricio d e Treuil, recitado de mrito, La ropa de Nessus, su obra predilecta, y Las miserias de un millonario son obras llenas de gracia y delicadeza.
A c h a r d s (ELEAZAR FRANCISCO DE L A

ACH
alcanzado buen xito en su misin le caus la muerte. Achareus Acareo: MU. Clebre atleta, que luch contra Hrcules en Olimpia en los j u e g o s celebrados por el hroe en memoria de Pelope. Achari A c a r i : Biog. Doctor musulmn, que naci en el ao 8 8 4 , y muri en Bagdad en el 9 3 6 . Fu el jefe ele la secta de los acarianos, y profesaba acerca de la gracia una doctrina casi idntica 1.a doctrina catlica, puesto que enseaba que Dios es el verdadero autor de las acciones del hombre, pero que ste conserva, sin embargo, una libertad suficiente para merecer desmerecer. Esto, como se v, -no es otra cosa que el sistema de la gracia eficaz, imaginado para conciliar la omnipotencia divina con la libertad humana. Los acarianos eran considerados como herejes por los musulmanes ortodoxos, partidarios decididos del fatalismo. Achariaca: Geog. ant. Pequea ciudad del Asia Menor (Anatolia), en la Lidia, cerca de Tralles. En ella haba un bosque sagrado y un templo consagrado Pluton y Juno, y otro templo eu que los enfermos recobraban la salud despus de practicar ciertas ceremonias. Acharna A c a m a : Geog. ant. Lugar del tica, situado 12" kilmetros de Atenas. La mayora de sus habitantes eran carboneros tratantes en carr.-o, y daban culto Apolo, Hrcules y Minerva, de la cual se conservan todava algunas estatuas. A c h a r o l a b l : adj. Que puede debe ser acharolado. Acharoladito: dim. Poco bien acharolado. Acharolado, da: part. pas. de Acharolar. Acharolador, ra: adj. y s. Que acharola. Acharoladorauelo: dim. Mal acharolador. Acharoladura: s. f. Forma de charol efecto de acharolar. Acharranado, da: adj. Con ideas charranescas. Acharranarse: v. pr. Tomar costumbres modales de charrn. Acharsu Behar: Geog. Rio de la Turqua Asitica, que nace en la provincia de Castamum, en la Anatolia, y se une al Dely-Devrend, cerca de Tosa, despus de un curso de 1 6 0 kilmetros. Achasa: Geog. ant. Regin de la Escitia, ms all del monte Imas. Ptolomeo hace mencin de ella en su libro VI. Achatable: adj. Que puede debe ser achatado. Achatadamente: adv. Aplanadamente, sin punta, de una manera chata achatada. Achatado, da: adj. Aplanado, aplastado , allanado.part. pas. de Achatar. Achatador, ra: s. El que achata. Achates: Geog. ant. Nombre con que se conoca en lo antiguo un riachuelo de Sicilia. Se cree que por el nombre de este rio llamaron igualmente los romanos las piedras que conocemos con el nombre de gatas, que se encontraban en abundancia en s u s orillas. A c h a w u t t y : Geog. Rio del Indostan, afluente del Cavery.

rhodio, segn Cicern. Este sol era el cuarto de los cinco admitidos por los paganos. Achap: Geog. Lugar de la Rusia europea, en el gobierno de Perm , distrito de Okhansk, y orillas del Poludennoi, con 8 0 0 habitantes. Tiene una mina de cobre que produce todos los aos , por trmino medio, 2 . 3 5 0 quintales mtricos de este mineral. Achaparrable: adj. Que puede debe ser achaparrado. Achaparradamente: adv. A modo de chaparro de achaparrado. Achaparradillo, l i a : adj. dim. Algo achaparrado. Achaparradsimo, ma: adj. snp. S u m a mente achaparrado. * Achaparrado, da: adj. y part. pas. de achaparrar y achaparrarse.s. m. Forma de chaparro.TORDO ACHAPARRADO: Tordo originario de Berbera. Achaparrar: v. a. Poner bajo y rechoncho.Dejar un rbol corto y abierto de ramas. Achapinado, da: Semejante, comparable un chapn.part. pas. de Achapinar. Achapinar: v. a. Dar forma cualidades de chapn. Achaquejo: s. m. dim. Achaque inapreciable. A c h a q u e r a : s. f. El tribunal de la Mesta. A c h a q u i a d o , da: part. pas. de Achaquiar. Achar Acar: Mitol. En la mitologa india se llama as al Ser Supremo, inmutable y eterno, que segn las doctrinas de los pandits, doctores indios, ha sacado todos los seres de su propia sustancia, tanto los seres materiales como l o s inmateriales. Segn estas doctrinas, el fin del mundo ser motivado por retirarse esta emanacin, y de aqu la creencia de los pandits de que todo lo que hiera nuestros sentidos no es ms que i l u s i n , que no hay' nada real, y que nada existe fuera de Achar, es decir, fuera de D i o s . Achar Behar. Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en la Anatolia, 2 8 kilmetros O. de Castamun, orillas del Achar-su, y 7 0 kilmetros N O . de Tosa. Achard: Biog. Prelado francs, que naci hacia el ao 1 1 1 0 , y muri en 1 1 7 1 . En 1 1 5 5 fu nombrado segundo abad de San Vtor, en Paris, y sucedi en este cargo Guildin. El rey de Inglaterra, Enrique II,' le nombr en 1 1 6 1 obispo de Avranches. Bibl. Dej algunas obras manuscritas, entre ellas De tentatione Christi, y otra titulada De division?, anim et spiritus. Tambin se le atribuye, aunque infundadamente, una Vida de San Cezelino, impresa en Donai, y que fu escrita por uno de sus h o m n i m o s , Achard, monje de Clairvaux, que vivid casi por la misma poca. Achard (ALEJO J U A N ) : Biog. Pintor francs, que naci en Voreppe, departamento del Isre, en 1 8 0 7 . Tena veintiocho aos cuando se traslad Pars para estudiar la pintura, y algunos aos despus hizo una excursion E g i p t o , volviendo despus Francia, en donde se dedic al gnero de paisaje. Era muy aten-

BAUME DE): Biog. Prelado francs, que naci en Avion en 1 6 7 9 , y muri en Cochinchina en 1 7 4 1 . En 1 7 2 1 fu nombrado obispo de Halicarnaso, y el papa Clemente X I I le confi la difcil misin de restablecer la concordia entre diferentes Ordenes religiosas fie la China, que haca algn tiempo estaban en contina disidencia. Eii vano hizo colosales esfuerzos para reconciliar los misioneros italianos con los franceses, los recoletos, jesutas, capuchinos y franciscanos; sus tentativas fueron intiles, y el dolor por no haber

ACH
Achad: (V. ACAZ.)

CI
cialmente en la costa Norte, llamada costa de Areka de las Nueces de betel. Sus principales establecimientos son: Pedir, Pasangan, Samo! y Pasir. Por ltimo, los malayos, que pueden ser oriundos de los costas meridionales de Sumatra, han invadido la parte O. de Achem, en donde son sus principales estaciones Analabon, Tampat, Tuwan', Asaban y Bakungan. Los achemeses propiamente dichos tienen fama de guerreros sanguinarios y negociantes infieles su palabra, de insolentes, altaneros, y de hombres de mala f e , especialmente con los cristianos; estando reducidas sus buenas cualidades un valor incontestable y u n gran sentimiento de independencia. Su modo de vivir apenas se diferencia del de los otros habitantes del archipilago. Les basta para alimentarse un poco de arroz, legumbres y pescado, y con esto slo desafian las fatigas y soportan los ms rudos trabajos; pero en medio de esta gran sobriedad, en las ocasiones solemnes se salen de los lmites ordinarios, y su templanza na resiste la prueba. Los achemeses son m u y aficionados al opio; gustan de las rias de galios y el juego de dados, y en general les arrrada el famiente, y se entregan cuanto pueden la holgazanera, masticando betel.' Las mujeres se consagran los trabajos domsticos y los de jardinera. S u s habitaciones son tan poco confortables, que no es extrao tengan poca aficin permanecer en ellas. Cubiertas de hojas de palma y de una sencillez primitiva, no contienen generalmente ms que los utensilios indispensables para la cocina, y un pequeo departamento separado del resto por una cortina, destinado para dormir, y llamado tabir.

ACH

79

Achbackes: s. m. Ilisl. or. Empleado persa que manda en las centinelas, recrrelas prisiones y vigila tambin la ciudad. A c h b e r g . Geog. Seoro y castillo de Alemania, en el reino de Prnsia, en el antiguo principado de liohenzollern, con 590 habitantes. Aohdorf: Geog. Lugar de Aleinania, en el gran ducado de Badn, circulo del Alto Eliiu, bailiato de Bleun y a orillas del Wuttach. Achdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baviera Baja, con 850 habitantes. Acheganide: adj. Acheganido, aqueganido. Achelonga Aquelonga: Geog. Pais del frica Central, m u y poco conocido y slo indicado por los viajeros. Todava no han podido indagarse cules son los productos del terreno, ni los usos y costumbres de los habitantes de este pas. Achelous: Geog. ant. B i o de la antigua
Grecia (V. AQUELOO.)

Achelous: Geog. ant. B i o del Asia ( V .


AQTJELOO.)

Achelunda Chilande: Geog. Lago situado en la cima de las Montaas de Cristal, al E. del reino del Congo, en la Guinea Meridional, y los 7 30' de latitud S. l Achelunda se extiende de S. N., y los primeros navegantes portugueses crean que nacan e n l varios rios, pero el Coanga es el nico que nace en este gran lago, que forma algunos islotes m u y frtiles. Achemenia Aquenia: Geog. ant. Comarca de la Persia, que tom s u nombre de Achmenes, primer rey de Persia. A c h e m e s e s A q u e m e s e s : s. m. pl. Geog. El origen de los achemeses, llamados tambin atchines atchimeses, es d i fcil de determinar, pues mientras algunos afirman que son de origen chino, otros los creen de origen siams, y no pocos, por el contrario, preteuden ver en ellos bohemios venidos ya de la costa del Malabar, ya de la isla Clebes. L a opinin ms verosmil, es que son malayos mezclados en grandes proporciones con los pueblos de la costa opuesta sobre el continente indio, y muy especialmente con el elemento battas. L o que ms autoriza esta ltima suposicin, son los restos de palabras battas, que se encuentran en l a l e n gua atchinesa, y la conformidad que existe entre los dos pueblos bajo el punto de vista de los trajes, del tipo fsico, y hasta de su natural salvaje y sanguinario. N o obstante, serla tambin aventurado considerarlos como descendientes directos de estos feroces antropfagos del archipilago indio. Los achemeses se dividen en tres pueblos: 1. los achemeses propiamente d i chos; 2. el pueblo de Pedir; 3 . l o s malayos de pura sangre. Los primeros, 6 sea los achemeses propiamente dichos, estn esparcidos en toda la extensin del territorio de Achem, y se dividen en tres grupos tribus, de las que las dos primeras habitan en las c o s tas, y la tercera en el interior del pas. Las gentes de Pedir, que son las ms miserables de todas ellas, habitan espeo u

una seria resistencia que no esperaban. Muerto despus el sultn, esta resistencia fu debilitndose, y es de esperar que las tribus independientes acabarn por someterse. A c h a m u n e i m : Geog. Lugar del Alto Egipto, en la prefectura ele Munich, orillas del Nilo, y edificado sobre las ruinas de la antigua Hemopolis Magna, de la que an se conservan algunos restos. Achen: Geog. Bio que nace en las montaas del Tirol, cerca de Drei-Herrenspitz; pasa por Kizbicheb, penetra en el reino de Baviera, atraviesa el lago de Chiem, y toma el nombre de A l z , con el que desagua en el Inn, 11 kilmetros de Neu-Glting, despus de un curso de cerca de 55 kilmetros de S. N . Achen: Geog. Lago del imperio de Austria, en el Tirol, crculo inferior de Innthal, y 10 kilmetros de N . S., y dos de anchurn por trmino medio. Achen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Alsacia-Lorena, distrito y 15 kilmetros de Sarrag u e m i n e s , crculo de Borbach, con 900 habitantes. Achenagar: Geog. Ciudad de Asia, en el Kabul, orillas del rio de este nombre y 75 kilmetros NO. de Attoek. Achenbach (ANDES): Biog. Pintor alemn, qne naci en Cassel en 1815. Estudi la pintura en Dusseldorf, bajo la d i reccin del reputado maestro Schirmer, y sigui adems los cursos de la Academia de Pintura. Se ha dedicado casi exclusivamente al gnero de paisaje, y en l ha llegado ser uno de los artistas ms notables de Alemania. Sus marinas son e s pecialmente muy estimadas, y muchos de sus cuadros se encuentran h o y en la mayor parte de los museos de ms all del B h i n . Como caricaturista, ha alcanzado Los achemeses son muy aficionados i r tambin una reputacin merecidsima. Es siempre armados, y les gusta mucho llemiembro de las Academias de Berln, var el kriss, pual malayo, el klewang, Amsterdan, Auvers, Filadelfia, e t c . ; cacuchillo-sable, y despus la lanza,, el fuballero de la Orden de Leopoldo y de la sil, y un escudo de madera. Tienen artillera, pero no saben hacer uso de las ar- Legin de Honor, y ha obtenido la gran Medalla de Or en las exposiciones de mas de fuego tan bien como los malayos. Prmsia y de Bruselas. En P a r i s , cuyas Su traje consiste para los hombres en exposiciones ha enviado tambin con freun pantaln (seluhar afjib), traje nacional cuencia sus cuadros, ha obtenido tambin adoptado en toda la isla. Encima llevan varias medallas. Entre sus principales un sobretodo de tela de seda, llamado cuadros citaremos los siguientes: Paisasarong. L a parte superior del cuerpo la je sueco; Barcos pescadores echando el llevan generalmente desnuda, y slo en casos excepcionales la cubren con un bad- ancla en alta mar; Marea alta en Ostende; Mar tempestuosa; Paisaje en los jit, de mangas cortas, y que apenas les Pases Bajos; Inmediaciones de Ostenllega los muslos, con una banda de tela blanca, echada negligentemente la de en u n tiempo lluvioso; Vista de Amsterdam; Puerto de Ostende. espalda. Este traje masculino se parece mucho al de las mujeres, con la diferenAchenbach (OSWALDO) : Biog. Pintor cia de que stas se envuelven la cabeza alemn, hermano del anterior, que naci con un trozo de tela blanca, mientras que. ii Dusseldorf en 1827. F u discpulo de los hombres llevan un bonete, en derresu hermano Andrs y de la Academia de dor del cual enrollan una banda de tela Pintura de su ciudad natal. Como l se ms menos rica en forma de turbante. dedic al gnero de paisaje; pero en tanto
;

Los achemeses reconocen, al menos de nombre, el islamismo, que han introducido en Sumatra, pero en realidad se cuidan poco de la religin, y aunque sectarios del Profeta, no manifiestan respeto alguno hacia el Coran y sus prescripciones; pero en cambio son m u y tolerantes con los que siguen otro culto cualquiera. En 1873 los holandeses declararon la guerra al sultn de A c h e m , pero hallaron

que su hermano buscaba la mayor parte de los motivos para sus composiciones en los Pases Bajos, Oswaldo hall en Italia casi todos los-asuntos para sus cuadros, en los que ha dado pruebas de su esclarecido talento. H a obtenido varias medallas y premios en diferentes exposicioues , y la cruz de la Legin de Honor en 1863. Entre sus cuadros expuestos en Paris citaremos: Peregrinos de los Abruzos sor-

80

ACH

ACH
quena pennsula, al NO. de Heraclea, en Bitinia. Acherusia: Geog. ant. Lago del Egipto.

ACH

prendidos por u n a tempestad; Orillas del m a en aples, Monnumenio de Ccecilia Metella en Eoma. Achene: Geog. Municipio de Blgica, en la provincia y 27 kilmetros de Namur, cantn y seis kilmetros S O . de Cincy, distrito y nueve kilmetros de Dinant. Comprende tres aldeas, con una poblacin de 524 habitantes. Achenheim: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Alsacia-Lorena, distrito y 10 kilmetros de Strasburgo, crculo de Oberhausbergen, con 842 habitantes. Achenreim: Geog. Lugar del imperio de Austria, en el Tirol, crculo inferior del Innthal, en la margen izquierda del I n n , y 40 kilmetros N E . de Inspruck, y 75 N E . de Munich, con 1.350 habitantes. Achenthal: Geog. Lugar del imperio de Austria, en el Tirol, situado en el Bajo Innthal, 16 kilmetros N O . de Ratenberg, cerca del lago Achen. E n sus alrededores se encuentra petrleo en abundancia. A c h e p e ( B A H A D E ) : Geog. Pequeo puerto del mar del Norte, situado en la costa N E . del Cabo Bretn, y 15 kilmetros del Cabo Norte. A c h e r e s : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Cher (Berry), distrito y 30 kilmetros de Sancerre, cantn de Henrichemont, con 631 habitantes. Acheres: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sena y Marne (Gatinais), distrito y 12 kilmetros de Fontainebleau, cantn de Chapelle-la-Eeine, con 756 habitantes. Acheres: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sena y Oise (Isla de Francia), distrito y 22 kilmetros de Versalles, cantn de Saint-Germain-en-Laye, con 508 habitantes. A c h e r e s (LLANURAS DE): Geog. ant. A n tiguo pas de la Galia antigua, cuya capital era Acheres. Acheres-le-March: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Loiret, (Gatinais), distrito y 20 kilmetros de Pithiviers, cantn de Outarville, con 1.433 habitantes. Achern: Geog. Bailiato de Alemania, en el gran ducado de Badn, circulo de Moj en-Ehin, con 15.000 habitantes. Achern: Geog. Villa de -Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo de Mittelrliein, bailiato del mismo nombre, y 19 kilmetros S.-SO. de Badn, con 1.800 habitantes. Achern (OBER): Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Badn, situado a cuatro kilmetros S E . de Achern, con 1.340 habitantes. Tiene fbricas de papel. Acherner: Asir. per. Una estrella fija en la constelacin de Erdano. Acheron: Geog. ant. Nombre de varios rios de la Geografa antigua. (V. A Q U E RONTE.)

Acherontia-Provincia: Geog. ant. Comarca de la Baja Italia. (V. AQUERONTIA) en el Apndice. Acherontia: Geog. ant. Lugar de Italia, en la Lucania. (V. AQUERONTIA) en el Apndice. Acherusa-Chersonesus: Geog. ant. P e -

Achicharradillo: adj. d i m . Algo achicharra. Achicharradsimo, ma: adj. sup. Muy achicharrado. (V. A Q U E R U S I A . ) Achicharrador, ra: adj. y s. Que achiAcherusia: Geog. ant. Promontorio de charrado. la Lucania. (V. AQUERUSIA) en el ApnAchicharradura-. s. f. Efecto de achidice. charrar. Achery: Geog. Lugar y municipio de A c h i c h a r r a m i e n t o : s. m. El acto de Francia, en el departamento del Aisne achicharrar. (Picarda), distrito y 15 kilmetros de * Achicharrar: v. a. Causar fuerte i n Laon, cantn de la Fere, con 1.125 habiquietud en el nimo una ansiedad excetantes. siva.Dar forma de chicharra chicharAcheterlis: s. ni. U n a medida de ridos rn.-Eequemar, hacer perder la paoienen Berna. cia. Acheux: Geog. Lugar y municipio de Achicharrarse: v. pron. fig. RequemarFrancia, en el departamento de Somme se, sufrir grandes inquietudes ansiedad. (Picarda), capital de cantn, distrito y Abrasarse, quemarse, tostarse, arder, 19 kilmetros de Doullens, con 911 habiderretirse vivo, caldearse calentarse s o tantes. beranamente al sol, al fuego, con un caAcheux: Geog. Municipio de Francia, lor inaguantable de otra procedencia equien el departamento del Somme (Picarda), valente. distrito y 15 kilmetros de Abbeville. A c h i c h a t : Geog. Villa de Nueva-Escocantn de Moyenneville, con 946 habitancia, en la isla del Cabo Bretn (Amrica tes. A c h g u a y a - X e r a c : MU. Palabra que en Septentrional) con 2.000 habitantes. Hace un comercio considerable, y la pesca del el idioma de los indgenas de la isla de bacalao es m u y productiva. Tenerife y del archipilago de las Canarias, significa el ms sublime, y que es el Achichonado, d a : adj. Comparable nombrado por los mismos indgenas al parecido un chichn. part. pas. de Ser Supremo. Es el principio del bien por achichonar. oposicin Guayotta, principio del mal. Achichonar: v. a. Poner como u n chiA c h i a l i s : Geog. ant. Pennsula de la chn.Hacer chichones. Sarmacia. La Martinire es el nico geAchidana Aquidana: Geoj. ant. Rio grafo moderno que hace mencin de ella. de la Carmania, que desaguaba en el Golfo Achibamba: Geog. E i o de la Colombia, Prsico. Marciano de Heraclea, dice que en la provincia de Quito. en su desembocadura tena 8 kilmetros Achicable: adj. Que puede debe ser de anchura. achicado. Achiet-le-Grand: Geog. Lugar y muni* Achicado, da: adj. Eeducido, d i s m i n u i cipio de Francia, en el departamento del do, hecho pequeo, minorado, vuelto, de Paso de Calais (Artois), distrito y 18 kimenor volumen, de menor tamao.fig. lmetros de Arras, cantn de Bapaume. Aadido, con maneras, con propiedades, con 50 habitantes. con exterior, etc.; de nio, de chico. Achiet-le-Petit: Geog. Lugar y municipart. pas. de Achicar. pio de Francia, en el departamento del * Achicar: y. a. Aniar. Apocar. Paso de Calais (Artois), distrito y 18 kiACHICAR U N REBASO: Separar de l los corlmetros de Arras, cantn de Bapaume, deros enfermizos.ACHICAR EL ORGULLO: con 650 habitantes. Abatirlo.refr. ACHICA COMPADRE: Es reAchigan: Geog. Rio del Bajo Canad, prender la exageracin. que afluye al de la Asuncin, 15 kilmeAchicorial: s. m. El paraje donde hay tros antes de la confluencia de ste con el muchas achicorias. de San Lorenzo. Achicoriaza: s. f. aum. Achicoria muy Achila Aquila: Geog. ant. Ciudad de grande. frica, que se hallaba situada al SO. del Achicoriazo: s. m. Golpe de achicoria. sitio conocido h o y con el sombre de ElaAchicorieja: s. f. dim. Achicoria insig- lia. Plinio hace mencin de ella en sus nificante. obras, y enumera sus productos. Achicoriero: s. m. El que vende achicoA c h i l a Aquila: Geog. bbl. Grupo de rias trafica en ellas. colinas, en la Palestina, al N . del desierto Achicorifagia: s. f. Pasin por comer de Ziph, en la tribu de Jud. Herodes el achicorias. Grande hizo construir en una de ellas un palacio y una fortaleza. Al pi de Achila Achicorfrago: s. f. Que daa las achise extiende el Valle de la Bendicin. corias. Achicorgino, na: a d j . Que es produciAchilbeg: Geog. Isla situada cerca de la do por las achicorias. costa O. de Irlanda, al S. de la isla de Achicorino, na: adj. Anlogo, relativo, Achill. concerniente las achicorias. A c h i l l Eagle-Island: Geog. Isla situada en la costa occidental de Irlanda, en el Achicourt: Geog. Lugar y municipio de condado de Mayo, separada de Tierra FirFrancia, en el departamento del Paso de me por un estrecho canal, y tiene 56 kilCalais (Artois), distrito, cantn y dos metros prximamente de circunferencia, y kilmetros de Arras, con una poblacin de cuenta una poblacin de 5.227 habitantes. 1.290 habitantes. Es m u y montaosa. Achicharrabie: adj. Que puede debe Achilleos-Dromos: Geog. ant. Palabra ser achicharrado. que significa carrera de Aquiles, y que es Achicharradero: s. m. El sitio donde el el nombre dado en la Geografa antigua calor es-insoportable.La causa motivo una isla del Mar Negro. Segn P o m p o de fuertes inquietudes.

ACH
nio Mela, se la llam as, porque habiendo entrado Aquiles con una flota en e Mar Negro, abord en esta isla y celebr en ella su victoria con carreras, en las que l mismo tom parte. Achilleus-Portus: Geog. anl. Puerto de la Laconia, al O. del Cabo Tenariano. Achlllis-Insula: Geog. ant. Isla que estaba situada en el Ponto Euxino (Mar Negro). En la antigedad se contaban varias fbulas de esta isla, consagrada Aquiles, y crean que las aimas de algunos hroes vagaban por sus montaas.. Fu conocida tambin con el nombre de Leuca. Aohim: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Hannover, 11 kilmetros E.-SE; de la ciudad libre de Brema, y 15 kilmetros NO. de Verden, cot 960 habitantes. Es capital de una jurisdiccin real que comprende 26 lugares, con una poblacin de 7.500 almas. Achim: Geog. Bailiato de Alemania, en el ducado de Brunswick, crculo de Wol-. fenbuttel, con 1.600 habitantes. Achn, A c h e m y Atshe: Geog. Estado que se halla situado en la parte ms septentrional de la isla de Sumatra, y se extiende en la costa oriental desde el Cabo A chin hasta el Cabo Diamante, y confina por el. SE. con el pas de los Battas. ste reino, cuya poblacin puede calcularse en ms de dos millones de habitantes, est generalmente en un estado de anarqua tal. que pueden muy bien considerarse como independientes algunas islas pequeas tributarias suyas. La historia del pueblo achines ofrece un brillante perodo desde la conclusin del siglo X V l hasta mediados del XVII, poca en la cual era el ms poder, so de la Malasia, y dominaba en la mitad de la isla de Sumatra, en las de la Sonda y en una parte de la pennsula de Malacca. Contaban entre sus aliados varias naciones, algunas muy comerciantes, desde el Japn hasta la Arabia. La larga lucha que sostuvieron contra los portugueses, comenz con la fundacin de la metrpoli de Malacca, por Alburquerque en 1511. Achin, la capital, fu defendida por el rajk Ibrahim, que fu ms tarde el sultn de todo el pas, resisti en 1521 al ataque de Jorge de Brifcto. Los agresores, sil vez, tuvieron que rechazar las expediciones que el sultn Siri-Al-Badin dirigid contra. Malacca en los aos 1537, 1547 y 1567, con 15.000 hombres y 200 piezas de artillera; en 1573 y 1574, en unin con la reina de Japara, y en 1575 con una flota que, al decir de los contemporneos, cubra todo el estrecho de Malacca. lin 1585, Eeduka-Siri, el ms poderoso de los reyes de Achin, hizo en persona la campaa contra Malacca. llevando bajo sus muros ms de 500 velas y 00.000 hombres, pero tuvo que retirarse; on 1628 hizo una nueva tentativa, tambin sin resultado alguno, hasta que en 1640 se apoder de Malacca, ayudado por los holandeses. Despus decay el poder de los achines, hasta desaparecer por completo. Son piratas muy atrevidos y muy hbiles j.ara construir piraguas que arman con caones. Achin Achem: Geog. Capital del Estado de Achin, situada en el extremo NO. do Sumatra. Tiene unas 8.000 casas c"nsa

ACH
truidas con bambes, extenso bosque de cocoteros, bananos, bambes, por medio del cual corre un rio lleno de piraguas. Su poblacin es de unos 2.000 habitantes. Los achines usan una moneda de estao, irregular y con un orificio en el centro, llamada piehis; 560 pichis equivalen cinco pesetas de nuestra moneda. Achin A c b e m : Geog. Puerto situado al NO. de Sumatra, en l i Malasia, entre las puntas de Pedro y del Rey. Los buques entran en l por varios pasos Pamados: Paso de Surate. del Cedro, de Bengala, y canal de Malac. Achinado, da:.adj. Semejante un chino.Con ideas chinescas.Comparable la zona de China.Parecido un perro chino. Achinarse: v. par. Tomar ideas modales chinescos. Achineladamente: adv. A modo de achineladura. Achinelado, da: part. pas. de Achinelar. Achineladura: s. f. Efecto de achinelar. Achinelar: v. a. Dar forma, traza, aire de chinela al calzado, trabajarlo disponerlo modo de chinela, de chanclo, de chapn; sea con el arte, sea con el uso. Achinelarse: v. pron. Desfigurarse el zapato, desmerecer, reducirse , degenerar en chinela. Achines: s. m. pl. Geog. Pueblo que habita en el reino de Achin, en la isla re Sumatra. Era la nacin ms poderosa de la Malasia en los siglos XVI y X V I I . A u n que decados de su antiguo podero, son todava uno de los pueblos de la Malasia ms dedicados al comercio y la navegacin. Achinescado, da: adj. Semejante un chinesco. part. pas. de Achinescar. Achinescar: v . a. Dar forma cualidades chinescas.Inspirar ideas chinescas. Achiali: Geog. Villa de la Turqua europea, en la Rumelia. Posee algunas salinas, que han sido muy afamadas en otro tiempo, , .' Achiotal: s. m. Lugar donde hay muchos achiotes. A c h i o e s c o , ca: adj. Del achiote. Achiotdeo, dea: adj. Parecido. concerniente al achiote. Achiotiforme: adj. Con forma achiotesca. Achir: Geog. Ciudad y plaza fuerte de la Rusia europea, en el gobierno de Kiew, orillas del Vorsklo, y 200 kilmetros S E . de Kiew. Achir: Geog. Pas de Sudan Takrur, en el frica Central, al E. del reino de Bornu. A c h i r : s. m. Zool. Gnero de peces de la familia de los hetersomos, cuyo carcter principal es la falta de las aletas pectorales. Achiranta: s. f. Bol. Gnero de plantas de la familia de las amarantceas , que comprende 12 especies casi todas ecuatoriales. Achiron: Geog. anl Palacio imperial, cerca de Nicomedia. Constantino se hizo trasladar l desde Helio polis; y all recibi el bautismo el mismo di de su muerte, que sucedi el 22 de Mayo del
1

ACH

81

ao 337, los sesenta y tres aos de edad y treinta y uno de reinado. Achisarn:': s. m. pl. Geog. ant. Pueblo de Etiopa, que habitaba en un territorio limtrofe de Egipto. Plinio hace mencin de l. Achispad s o , za: adj. fig. Con grande chispa embriaguez. A c h i s p a d i l l o : adj. dim. Algo achispado. A c h i s p a d s m o , m a : adj. sup. Muy achispado. Achispado, da: adj. Bebido, calamocano, semi-brio, alegre, atufadillo. irn. Alumbrado, iluminado, cargado de razn. part. pas. de Achispar y Achisparse. A c h i s p a m i e n t o : s. m. El acto de achispar. Achispante: part. a. de Achispar.adj. Que embriaga. * A c h i s p a r : v. a. I l u m i n a r , comunicar chispa.Levantar de cascos. Achita: Geog. Ciudad del Japn, en la costa NO. de la isla de Nifon, en el Asia Oriental. Achitse: s. m. pl. Geog. ant. Pueblo de la Arabia Feliz, que habitaba, segn Ptolomeo. en el monte Climax.
Achitob: (V. AQUITOB.)

Achiri: s. m. pl. Geog. ant. Pueblos de la Phthitida, que tomaron par-te en la expedicin de los argonautas, de donde salieron los Achosi (Aqueos.) Achkamiano: adj. y s. Persiano, aquemnico. Achkarren: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo del Alto Rhin, bailiato y cuatro kilmetros de Breisach, con 535 habitantes. Achia: Geog. Rio de la Rusia europea, en el gobierno del Cucaso, que nace cerca de Stavropol. corre en direccin NE. y desembrea en el Kalaus. Achlab: Geog. anl. En la versin de los Setenta se encuentra con este nombre, el mismo lugar que e l v u l g o llama Ahalab. Achlamun: Geog. Villa de Inglaterra, situada en el condado y 16 kilmetros de York. Achlat: Geog. Ciudad de la Armenia, en la costa septentrional del lago Van Acramar. Est fortificada y comercia en pescado salado. Achle: Monograma del nombre de Aquiles (Achules), en los antiguos monumentos de la Gran Grecia. " Achleiten: Geog. Lugar del imperio de Austria, en el gobierno de Grein, y orillas del Danubio. Achlum: Geog. Lugar de Holanda, en la pr' vincia de Frisia, bailiato de Frauckeradeel. A c h l y t s c h : Geog. Lugar de la Rusia Asitica, en el gobierno , distrito y 70 kilmetros SE. de Tobolsk, capital de la Siberia. Achmet-Besmi-Effendi: Biog. Hombre de Estado otomano, que naci hacia el ao 1720, y muri en 1788. En 1757 fu enviado Viena como embajador extraordinario para notificar al emperador de Austria el advenimiento al trono de Mnstaf III; despus desempe el cargo do embajador en Berln; luego el de ministro plenipotenciario de Turqua;en,^5n*ard^

82

ACH

ACH
Achocado, da: part. pas. de Achocar. Achocador, ra: adj. y,s. Que achoca. * Achocar: v. a. Choquear, remover la barrilla en el quemadero. A c h o c o l a t a d o , da: adj. Semejante comparable al chocolate. Achocolatar: v. a. Dar forma cualidades del chocolate. Achochado, da: adj. Semejante comparable un chocho.part. pas. de Achuchar y achocharse. Achechar: v. a. Poner chocho, lelo, caducante. A c h o l a : Geog. ant. Ciudad del litoral de frica, situada al. S. de Sullecti, Ptolcmeo, Estrabon y Pomponio la mencionan en sus obras, y dicen que era independiente. Acholfing: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, bailiato de Straubing, con 9 5 0 habitantes. Acholo: MU. Nombre dado, segn algunos autores, una de las arpas. Achomos A c o m e n o s : s. m. pl. Geog. ant. Pueblo de la Arabia Feliz. Esteban de Bizancio dice que era rico y poderoso. Achonry: Geog. Parroquia de Irlanda, en el condado y 2 6 kilmetros de Sligo,
con 1 5 . 3 5 7 habitantes.

.ACH Aclirida: -Geog. Ciudad de la Turqua europea, en la Albania, con 6 . 0 0 0 habitantes. Tiene aguas sulfurosas y algunas minas de plata. En sus inmediaciones, y de una familia humilde, naci Justiniano, elegido emperador de Roma en 5 2 7 . Achsai Jaksai: Geoq. Rio de la Rusia europea, que nace e n el Cucaso y desemboca en el rio Terek. Achsib: Geog. ant. Ciudad de la tribu de Jud, situada en una llanura, no lejos de Maresa. Tambin se la conoca con el nombre de Axaph. Achsikat: Geog. Lugar de la Tartaria independiente, orillas del Sir-Darial y 2 6 kilmetros N E . de Samarkanda. Achta Aschta: Geog. Ciudad del Indostan, en el principado de Bopal, antigua provincia de Mahvach , 8 5 kilmetros SE. de Ujein. A c h t a d : Mil. Nombre dado en la mitologa'persa al ized que preside la abundancia y al vigsimosexto dia del mes. Achtavaera: Biog. Nombre de un sabio y piadoso solitario , cuya historia es- referida por el Mahabharata. cht, A l t e , Orte (Los OCHO ANTIGUOS LLTGAB.ES) : Geog. Nombre genrico COR que se designan los ocho cantones que comenzaren formar la Confederacin Suiza, estos son: Uri, Schwitz, Underwald, Lucerna, Glaris, Zurich, Zug y Berna. Achtelsbach: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Oldenburgo, en el principado de Birkenfeld, con 3 0 0 habitantes. Achtequedjams: s. m. pl. Mit. Corrupcin de las palabras snscritas achia gadjds, que significan ocho elefantes, y que segn los indios s o n los que sostienen al mundo. Achtheia: MU. Palabra de origen griego, que significa dolor, y que fu el sobrenombre dado Cres en Eleusis causa de la afliccin que experiment cuando el rapto de su hija Proserpina por Pluton. Achterwasser: Geog. Golfo del Pequeo Haff, en la isla de Usedom, en la P o merania, situado en la embocadura del Oder, en el Bltico. Achtkarspelen: Geog. Lugar y municipio de Holanda, en la provincia de Frisia,
con 5 . 4 0 8 habitantes.

ji, para firmar all la paz de este nombre, y poco tiempo despus cay en desgracia y muri ciego. Bibl. Public la Relacin de sus embajadas en Viena y Berln, y una Historia de la guerra entre los otomanos y los rusos de 1 7 6 S 1 7 7 4 . Achmet-Pach: B>HJ. General otomano, que naci en el ao 1 4 9 0 , y muri en 1 5 2 4 . Mandaba, bajo las rdenes de Mustaf, una de las divisiones con que Solimn II puso sitio Rodas, y como Mustaf fuese rechazado e n varios asaltos y muerto por orden del sultn. Achmet-Pach fu el encargado de sustituirle, y bajo su mando el ejrcito turco logr apoderarse de la plaza , siendo l el encargado de redactar las condiciones de la capitulacin celebrada con Villiers de TIsle-Adam. consecuencia del buen xito de esta empresa , Solimn le confi el mando del Egipto, y Acktnet-Pacha, venci con tai habilidad las dificultades de la situacin, que logr hacer entrar de nuevo en la obediencia varios prncipes sublevados contra la autoridad del sultn. Entonces, parecindole magnfica la ocasin para hacerse l mismo independiente y separar al Esipto del gobierno central, se alz en armas contra S o l i m n , pero ste envi en seguida contra l Ibrahim, que logr separar de sus filas los jefes militares ms influyentes; por lo cual, abandonado Achmet de su ejrcito, se rindi y fu ahogado en un bao. A c h m i n , Akhemin Achmunin: Geog. Ciudad de Egipto, situada orillas del N i l o , en la provincia de Djirjeh, con

Achor: Geog. bibl. Valle de la Palestina, situado cerca de Jeric, al N E . de la tribu de Jud. En este valle fu donde muri apedreado Achan en castigo del robo que haba cometido, y como esto h e cho caus gran confusin en Israel, recibi el nombre de valle de Achor; es decir Valle de la confusin. 1 9 . 0 0 0 habitantes de los que 3 . 0 0 0 son Achorgornar: v. n. Gem. Acudir. cristianos. Achorizar: v. a. Dar forma cualidades A c h m o g h : Mit. Nombre dado en la mide chorizo. tologa parsi uno de los prncipes de Achorrerado, da: adj. Formando cosa los dvas. En plural se aplica este nomparecida una chorrera. bre algunas veces todos los dvas supeAchotado, da: adj. Anlogo los choriores. tos. part. pas. de Ashotar y Acholarse. Achmun: Geog. Canal del Bajo-Egipto, Achotar: v. a. Poner como los chotos. que pasa cerca d e l a ciudad de Mansurah Achotarse: v. pr. Imitar los chotos en y se separa en Delt del canal de Damieta. instintos forma. Atraviesa una frtil comarca limitada al A c h o t u n a d o , da: adj. Algo chotuno. S. por las lagunas Dagahlyeh y al N . por Achounarse: v. pr. Tomar calidades el lago Menzaleh , donde desemboca deschotunas. pus de un curso de 4 8 kilmetros. El geAchradina: Geog. ant. Nombre con que neral Andreossy reconoci en 1 7 9 9 la conse conoca en la antigedad una parte de tinuacin de este canal por medio de sonla ciudad_ de Siracusa, en la Sicilia. das, y descubri el antiguo.brazo de MenAchrelus (DANIEL): Biog. Notable fdes que desemboca en el mar. sico sueco, hijo nieto del posterior, y A c h m u n e i n Achmiinim: Geog. Lugar como l fu profesor de Fsica en la Unidel Egipto Central, situado en la margen versidad de Abo. Bibl. Public una h i s oriental del N i l o , ocho kilmetros de toria del Universo con el ttulo de ConMelawy-el-Arych y 2 0 0 del Cairo, en la templalionum mundi libri tres. provincia de Mingeh. Varios viajeros creen Achrelus (EEIOO D A N I E L ) : Biog. Fsico que ocupa el mismo lugar que ocup la sueco, que naci en Eoelag en el ao 1 6 0 4 , Hermopnlis Magna, de los gegrafos lati- y muri en Abo en 1 7 7 0 . Se distingui nos. En l se encuentran ruinas de monumucho en las Ciencias naturales y desmentos antiguos y jeroglficos. empe por mucho tiempo la ctedra de Achnoe: Geog. ant. Ciudad de la TesaFsica de la Universidad de Abo. Bibl. lia. F u patria de Cleodamus, autor de Public un tratado sobre el hombre conun libro de equitacin. siderado en sus relaciones con el UniverAchnce Achne: Geog. ant. Isla del Meso, obra la que titul: Oratio de unicroditerrneo, situada a! SO de Crpatos y cosnii sructura alque armnica ejasdem al N E . de la isla de Creta (Canda). cumproecipuis mundi pariibus cnvenienlia'. Achnagar: Geog. Ciudad del AfghanisAehriana: Geog. ant. Ciudad de Hircatan propiamente dicho, en la provincia nia, en el Asia. Esteban de Bizancio es el de Laghman y orillas del Kabul, 7 0 nico gegrafo que la menciona. kilmetros NO. de Attock, y 2 3 kilmeAchrichanski: s. m. pl. Geog. Nombre tros N E . de Peehaoner. Esta ciudad fu con que se conocen los hijos mestizos de muy importante en lo antiguo. trtaros indios. .

Achtoret: Mit. Divinidad fenicia, ms conocida bajo el nombre de start. Achtyrka: Geog. Ciudad de l a Rusia europea, capital del crculo de su nombre, en el gobierno de la Ukrania, cerca del rio de s u mismo nombre, con 1 2 . 0 0 0 habitantes. A c h u b a s c a d o , da: adj. Con ideas modales de chubasca.Semejante un chubasco.part. pas. de Achubascarse. * Achubascarse: v. pr. Imitar las chubascas rameras.fr. ACHUBASCARSE EL CIELO: Amenazar un chubasco. Achuchable: adj. Que puede debe sor achuchado. Achuchado, da: part. pas. de Achuchar. Achuchador, ra: adj. y s. Que achucha. Achuchadura: s. f. Apretn, efecto ce achuchar, Achuqhamiento: s. m. El acto de 'achiv char. A c h u c h a n t e : part. a. de Achuchar.adj. Que est achuchando.

ADA
* Achechar: v. a. Comprimir, apretar. fam, Azuzar, incitar, estimular, irritar, enconar los perros entre s para que se embistan.
Achuchurrar: (V. ACHUCHAR.)

ADA
la Costa de Oro, cerca de la desembocadura del Volta.. Ada: Geog. Puerto dinamarqus del frica Occidental, hoy casi abandonado. Est situado cerca de la desembocadura del rio Volta, que es muy rpido en su corriente y peligroso en este sitio. En lo antiguo se hacia en este puerto mucho comercio en marfil, polvo de oro y vino de palma. Ada: Geog. Golfo situado en la costa E. del estrecho de Kaffa y al E. del puerto Hadshilar. Adacara dacara: Geog. an. Ciudad importante de la Arabia, que se hallaba situada en el Golfo Prsico. Ad-accion: s. f. lat. Accin forzada. Ad-acto: s. m. lat Acto obligado obligatorio.adj. Impelido,impulsado.Forzado.Subyugado. * Adad: MU. Personificacin del Sol. Esposo de Atargatis la Tierra. A d a d - W a s s i e : Geog. Pequea ciudad del imperio de los Achantis, en el frica Occidental. Adada: Geog. ant. Ciudad de la Psidia, en el Asia Menor. Ptolome y las noticias episcopales hacen mencin de ella. Adadunefros: s. m. Miner. Nombre que se da cierta piedra preciosa. Adsei: s. m. pl. Geog. Tribus rabes que habitaban un pas muy montaoso, cerca de la pequea catarata del Nilo. Adaes: Geog. Lago de los Estados-Unidos de Amrica, en el de Tejas, que tiene 6 0 kilmetros de longitud por 3 3 de anchura. Es navegable hasta para los mayores navios, y no se le ha encontrado fondo con una sonda de 1 8 0 brazas. En el centro de este lago se eleva una pequea colina de forma piramidal, formada con una piedra parecida al vidrio. En este lago abundan los castores. Adaes: Geog. Bio del Estado de Tejas, que corre en direccin S E . , baa un pas de indios, al que da su nombre, y desemboca en el Mejicano. Adagirar: v. a. Amontonar la tierra. Adagista: s. m. El que hace frecuente uso de los adagios. Adar: Geog. Lugar y parroquia de Irlanda, condado y 1 2 kilmetros SO. de Limerick, orillas del Maig, con 8 7 3 habitantes el lugar, y 4 . 3 6 4 la parroquia. Adair: Geog. Condado de los EstadosUnidos de Amrica, en el de Kentucky,

ADA

83

Achulado, da: ad.j. Comparable anloA d a l b e r t o (ENRIQUE GUILLERMO): Biog. go una chufa.Amohinado. Prncipe de Prusia, que naci en Berln Achufar: v. a. Dar forma cualidades en el ao 1 8 1 1 , y muri en 1 8 7 3 . Era hijo de chufa.Atufar, amohinar. del prncipe Federico Guillermo Carlos, Achuk: Geog. Ciudad y plaza fuerte de muerto en 1 8 5 1 , y primo hermano de Guila Turqua Asitica, situada en la margen llermo I, emperador de Alemania. A la derecha del Tigris, 8 5 kilmetros S i . edad de quinee aos principi la casi no de Tekrit y 1 1 5 de Bagdad, en el pachainterrumpida serie de sus viajes, por los likato de este nombre. que siempre mostr gran aficin, y visit Achulatch: s. f. Geog. Tribu de la Rusucesivamente casi todas las naciones de sia europea, llamada tambin Tchuktchi, Europa, el Brasil y alguna parte del frihabita en la parte ms oriental de la Sica. Cuando los acontecimientos de 1 8 4 8 , beriai forma un extremo del Asia hacia recibi el grado de almirante y fu desigel N E . L o s achulatchs viven en los huenado para organizar la marina nacional cos de las rocas en cabanas construidas alemana; pero habiendo fracasado la idea con huesos de ballenas. Desde hace algude crear un imperio en Alemania, consernos aos parece que han fijado su resiv su cargo y fu puesto al frente de la dencia en las islas Imoglin Igellin del pequea marina prusiana. En 1 8 5 1 se cas estrecho de Behring. La tribu tiene cerca rnorgnicamente con la bailarina Teresa de 9 0 0 individuos, que viven en estado Elssler, que tom entonces el nombre de salvaje. seora Barnim, y de la cual haba tenido Achuletado, da: adj. Semejante comya en 1 8 4 1 un hijo, que muri en 1 8 6 0 . parable las chuletas. Durante un viaje que hizo por el MediterA c t u l e t a r : v. a. Dar forma cualidades rneo en 1 8 5 6 fu atacado por los piratas de chuleta. del Riff, contra quienes sostuvo un sanA c h u n : Geog. Lugar y municipio de griento combate, en el cual fu herido. En Francia, en el departamento del Nivre 1 8 6 1 fu inspeccionar unos navios pru(Nivernais), distrito y 2 5 kilmetros de sianos Hamburgo y otros pueblos, y desChateau-Chinon, cantn de Chntillon-ende esta fechase ocup mucho de la ma'ina Bazois, con 7 0 0 habitantes. prusiana, pero sin desempear papel alguA e h u p a d o , da: adj. Semejante una no importante en las guerras que Prusia chupa. sostuvo con Dinamarca primero, y despus Achupar: v. a. Poner como una chupa. con Francia. ibl. Se le deben las obras Achupetindo, da: adj. Semejante un siguientes: Relacin de mi viaje en 1 8 4 2 chupetn. y 1 8 4 3 , y Memoria sobre la formacin de Achupetinar: v. a. Dar forma cualiuna flota alemana. dades de chupetn. Adalberto Adelbero: Biog. Arzobispo Achurers: Mil. Nombre dado en la mide Brema y de Hamburgo, que naci hacia tologa india la primera familia de g i el ao 1 0 1 0 , y muri en 1 0 7 2 . Perteneca gantes de genios malficos. la casa palatina de Sajonia, y fu hecho * Achuri: Geog. Esp. Barrio en la proarzobispo en el ao 1 0 4 3 por el emperador vincia de Vizcaya, partido judicial y ayunEnrique III, quien le llev consigo Roma tamiento de Bilbao, con una poblacin hizo todo lo posible por hacer de l un de 1 0 8 habitantes. papa. En el ao 1 0 5 0 Leoii IX le envi en Achziba A c h z i b : Geog. Ubi. Ciudad calidad de legado suyo los reinos del de la tribu de Aser, llamada tambin E Norte, y le concedi una especie de supredippa por los griegos. H o y se la conoce maca sobre las dicesis de Suecia, Dinacon el nombre de Zib. marca y Noruega; supremaca de la que A. D: Abreviacin de d die. quiso aprovecharse para extender su do* Ad: Partcula componente. Revela prominacin religiosa sobre el Norte de Alecon 1 0 . 0 0 0 habitantes. ximidad, dependencia, cooperacin, commania, intrigando para que se le diera el Adair: Geog. Cabo del golfo de Baffin, plemento de un hecho cosa accesoria. ttulo de patriarca, y aspirando nada m e entre la Groelandia y las tierras boreales, Ada: Geog. Rio de Alemania, en el reinos que formar para s una especie de al NO. de la Amrica y los 7 1 2 4 ' da lano de Prusia, provincia de Brandeburgo. papado independiente de Roma. N o hatitud N . y 6 6 1 8 ' 1 5 " de longitud O. Es afluente del Havel. biendologrado realizarsus ambiciosos proAdajal Adajel: Geog. Comarca martiAda: Geog. Lugar de la Turqua Asitiyectos, volvi al continente y se hizo conma del frica Oriental, entre el estrecho ca, en la Anatolia, sandjakato de Kodjadferir, juntamente con Bannori, arzobispo de Bab-el-Mandeb y la baha de Zeila, que Eily. Est situado al N . de las montaas de Colonia, la tutela del emperador Enritiene por capital Haussa. Esta comarca Ozum-Tchair, 1 8 kilmetros NO. de I s que IV. Durante esta minora se arrog el est habitada por los somanlies. nik, la antigua Nioea. Su poblacin se poder ms absoluto, y fin de aprovecharAdajal Adajel: s. m. Geog. Tribu n u compone principalmente de armonios, t o se de l por ms tiempo, alej siempre de merosa y fuerte que habita la costa oriendos comerciantes. los negocios al joven emperador y lo lanz tal del frica, entre el Ra-bel-Mandeb y Ada: Geog. Lugar de la Turqua Asitien una incesante vida de desrdenes. E n ca, en la Anatolia, pachalikato de Anato- . Zeila. tonces los prncipes alemanes, indignados Adakh: Geog. Pequea isla del archipilia, cerca del rio de Sakara y 6 5 kilmepor tanta arrogancia, se sublevaron contra lago de las Aleutias, en el Ocano Boreal, l, lograron alejarle momentneamente de tros O, de Angora. una de las ms orientales: tiene un puerto Ada: Geog. Ciudad de la Rusia Asitica, la corte, asolaron sus dominios y no permuy cmodo y securo. Est situada los en la provincia de Abasia y 2 5 kilmedonaron medio alguno de arruinarle la 5 1 4 0 ' de latitud.N. y 1 8 0 3 5 ' de longitros de Aapa. vez en sus riquezas y su influencia; p e r j tud E. Ada: Geog. Lugar de frica, en la GuiEnriquo IV, quien agradaba sobremancnea Superior, en el reino de Adampia, en Adal: Geog. Antiguo reino del frica,

situado en la costa de Eabesch, al S. y al O. de la baha de Azab. En la antigedad estuvo muy floreciente, gracias su importante comercio. Adal: s. m. MU. Cuarto hijo del dios Iarl en la mitologa escandinava.

84

ADA

ADA

ADA

bador Juan Adam, le dio sucesivamente ra un consejero tan cmodo y tolerante, le que-naci en el ao 60:3, y muri en 629. por maestros Meynier y Regnault, y l e Su padre Agilulfo le asoci al trono cuanvolvi llamar al poco tiempo; mas cuanhizo adems asistir la Escuela de Bellas do an tena muy corta edad, y su muerdo Adalberto se preparaba inaugurar Artes de 1814 1818. En la Exposicin de te, acaecida en el ao 615, rein bajo la otro perodo de poder absoluto, le sorpren1819 debut presentando un cuadro que tutela de su madre Teodelinda, que muri di la muerte en Goslar. Algunos historiarepresentaba Hermiona auxiliando en 625. sta, que era catlica, protegi dores han pretendido ver en l uno de Tancredo; pero tanto e n este cuadro como con toda su influencia los conventos los ministros ms grandes que -tuvieron en los que despus pint, mostr siempre iglesias catlicas, con grande disgusto de los emperadores de Alemania, gran facilidad, pero poco cuidado y poco los principales jefes lombardos, que profeAdalbulas: Geog. ant. Puesto militar e s estudio en la ejecucin de sus obras, que saban el arrianismo. Aclal-nldo quiso s e tablecido por I03 romanos en la Mauritageneralmente carecen de estilo y se r e guir la misma conducta que su madre; nia Cesarian, entre Calara y Rusucursienten demasiado de la improvisacin. .pero los nobles se sublevaron contra el rum. Al cabo de algn tiempo abandon casi rey, y exasperados por el suplicio que hizo Adaleo, a: adj. y s. D e adal. por completo la pintura, y se dedico al sufrir doce de ellos, le depusieron s o A d a l e s : (V. ADALEKO). dibujo y la litografa, e n cuyo gnero a d lemnemente. El patricio Isaac, exarca de Adal-Gallas: Geog. Tribu del reino de quiri gran popularidad. Rvena, tom las armas para devolverle el Adal, que habitaba en la costa de Habesch, . poder, que haba sido conferido ArivalA d a m (EDMUNDO): Biog. Poltico franen frica. do, arriano y cuado de Adaloaldo, pero cs, que naci en Bec-Helloin, departaAdaihard: Biog. Abad de Corbie, sobrila muerte de ste puso fin la guerra, y mento del Eura, en el ao 1816. S u padre, no de Pipino el Breve y primo de CarloAribaldo continu siendo rey de los lomque era un rico labrador, le hizo educar Magno, que l e nombr su delegado para el bardos. concilio de Boma el ao 809. Compuso 52 en Ran, y despus le llev Paris, e n sermones, en los que predicaba abiertaAdaos: s. m. pl. Geog. Pueblos de la donde curs Derecho y se recibi de. limente que los nobles, como los plebeyos, cenciado. En seguida se consagr al perioAbisiuia, que habitan en el reino de H u deban igual obediencia las leyes. Esta dismo y se puso en relaciones con las n o rargue, en frica. libertad le vali el destierro la isla de tabilidades del partido republicano, por lo * Adam: Adn. Tierra roja, en hebreo. Hero (Noirmontier); pero siete aos d e s Adam: Geog. b'ol. Lugar del Asia, en la cual, despus de larevolucion de Febrero pus fu llamado la corte. N o quedan de 1848, habiendo sido nombrado mairo Judea, situado cerca de la embocadura del ms que algunos fragmentos de sus esde Paris su amigo Armando Marrast, la rio Jordn, en el lago As.phaltites Mar critos. nombr su adjunto primero, y despus Muerto. En este lugar es donde dice la Bisecretario general en la prefectura del S e blia que se detuvieron las aguas del citado Adalhu: Geog. Tribu martima de la na. El 15 de Mayo de 1848 mostr gran Abisiuia, que habita en la costa de H a - rio Jordn, para dar paso los israelitas energa contra los alborotadores que prebesch, frica Superior. Se compone esta que iban sitiar Jeric. tribu de activos intrpidos navegantes, tendan atropellar la representacin naA d a m (ALBBETO): Biog. Pintor aloman, que hacen un comercio m u y importante cional. La Asamblea Constituyente le nomque naci en Nordeingen en el ao 1786, y en la isla Valenta y en los alrededores de br consejero de Estado, pero no habiendo y muri en Munich en 1862. Estudi la Aybk. Pagan un tributo l o s talemelus, y sido reelegido por la Legislativa, se retir pintura primero en Nuremberg y despus su jefe reside e n Zulla, antigua Adula. la vida privada, y fund con M. Pinard en Munich, y en 1809 tom parte en la la sociedad titulada Com.ptoir descompte, Adalia: El Italia de los romanos, h o y guerra contra los austracos, lo que le ofrede la que fu secretario-general por espaSatalieh. (Vase esta palabra.) ci ocasiones para representar escenas mi* Adalid: s. m. En los tiempos antiguos cio de trece aos. La revolucin de Seplitares y combates que obtuvieron grande era en Espaa la segunda persona del ejrtiembre de 1870 le sac de nuevo la vid.i xito. El prncipe Eugenio de Beauharcito, siendo su jefe superior inmediato pblica, reemplazando M. de Keratry, nais, quien llam la atencin el talento el caudillo. Era lo que hoy conocemos con hasta que, consecuencia del movimiento del joven artista, le llev consigo Italia el nombre de jefe de estado mayor, y t e - y le agreg su persona. Adam hizo con insurreccional del 31 de Octubre, presennia las mismas atribuciones de ste, como t su dimisin. Elei-ido diputado por el l la campaa de Rusia; volvi despus pudiramos probarlo citando el texto que Italia, y por ltimo se estableci en - Mu- departamento del Sena el 8 de Febrero de le sealaba sus obligaciones. Debemos con1871, se sent e n la Asamblea entre l o s nich, en donde hall u n buen protector en signarlo para honra y desagravio nuestro, individuos de la Union republicana, con el rey Maximiliano I. Entre las producpues los extranjeros se abribuyen la idea quienes vot constantemente, aunque ,sin ciones de este artista, citaremos un cuade haber organizado los cuerpos de estado tomar parte en los debates de la Cmara. dro pintado para Luis de Baviora, que remayor, cuando desde muy antiguo eran presenta La batalla de Moskova; un l- El 16 de Diciembre de 1875 fu elegido seconocidos entre nosotros. Como el adalid nador vitalicio, y en esta otra Cmara ha bum titulado: Viaje pintoresco militar, por la naturaleza de sus funciones tena continuado siempre tomando asiento entre inspirado en recuerdos de la campaa de que ser un hombre de ciencia y ele vastos los republicanos avanzados. Rusia, y otro titulado: Recuerdos de la conocimientos, era nombrado por eleccin. Adama: s. f. ant. Arbitrio, r e m e d i o . campaa del ejrcito austraco en 1848 y Reunanse doce adalides doce oficiales Abaniar.Bienes de fortuna. 1849. de otra graduacin y proponan el candiAdamadamente: adv. Con mente esA d a m (AMBROSIO): Biog. Poltico frandato, jurando que posea las cualidades nepritu de dama: femenil. cs, que naci en Paris en el ao 1800. cesarias para desempear tan delieadoem* Adamado: adj. Por extensin, casquivaEjerci por espacio de muchos aos la pleo. El rey le daba una espada y el ricono, presumido, mequetrefe, periquito e n abogaca en Paris, y fu tambin por alhome se la cea. El electo se pona de pi tre ellas.part. pas. de Adatua,r y Adagn tiempo maire de Clichy-la-Garenne. en un escudo, el rey le desenvainaba la marse.Muy amado, querido con veheEn 1871 fu nombrado, como candidato reespada y se la pona en la mano; los dem e n c a , con ardorosa pasin.Degenerapublicano, miembro del Consejo general mas jefes le levantaban en alto colocndodo, femenilmente afinado. del departamento del Sena y Mame, y la le de cara al Oriente; el candidato daba nn Adamankota: Geog. Ciudad del Indosgran consideracin que alcanz en este tajo y un revs al aire, y haciendo la fortan, en la presidencia de Bombay, posema de la cruz, deca. Yo N. desafo en el departamento hizo que los republicanos siones inglesas, siete kilmetros S. de del mismo le designasen candidato suyo nombre de Dios todos los enemigos de para el Senado. En la circular que dio Darampoury, y 29 S. de Salem. la fe, de mi seor el rey de su tierra; Adamar: Geog. Lugar de Rusia, en el sus electores, expuso su credo poltico rerepeta despus"lo mismo hacia los dems publicano puro, y el 30 de Enero de 1876 antiguo reino de Polonia, en la Pqdlaquia. puntos cardinales, y concluida la ceremosituado orillas del Wieprz, muy cerca do fu elegido senador, tomando, asiento en nia envainaba la espada, dicindoleelrey: Baranow, con 650 habitantes. la extrema izquierda, en donde siempre Otorgte que seas adalid de aqu adeha votado con los republicanos. * Adamarse : v. pron. Degenerar de la lante. A d a m (JUAN VCTOR): Biog. Pintor y energa viril, afeminarse, remilgarse, afiA d a l i n o : (V. ADALENO). litgrafo, que naci en Paris en el ao narse en sentido mujeriego; hacerse m u e Adaloaldo. Biog. Rey de los lombardos, 1801, y muri en 1866. Su padre, el gralle, blando, voluptuoso, interesantemente

ADA.
lnguido como mujer; torpe y ridiculamente como hombre. Adamas: Geog. anl. Rio de la India, que tomaba su origen en el monte Uxentus. Ptolomeo le coloca al otro lado del Ganges. Adamas: Tpos, her. Troyano, hijo de ABUS. F u muerto por Merion en el sitio de Troya. Adama scable; adj. Capaz digno de ser adamascado. Adamascada: s. f Com. Tela. < 5 tejido adamascado de seda hilo. Adamascado: part. p a s . de Adamascar. Adamascador, ra: s. Fabricante de damascos tejidos imitados l. * Adamascar: v. a. Poner como el damasco. Com. Fabricar, elaborar, componer tejidos con adornos semejantes los de damasco. Adamasquera: s. f. Lugar donde se fabrican telas adamascadas. A d a m a s t o : 7pus. her. Ciudadano de Itaca, padre de Aquemnides. A d m a s t o s : Mil. Palabra de origen griego, que significa indomable, y que fu el sobrenombre dado Marte, Hrcules, Pluton y Minerva. Ad-ambular: v. a. lit. lat. Andar hacia objeto determinado. Adamberger (MARA A N A ) : Biog. Actriz alemana, que naci en Viena en el ao 1752, y muri en 1804. Se hizo aplaudir mucho en los teatros de Yiena, obteniendo grandes ovaciones, y tuvo una hija llamada Antonia, que se cas con el poefci Kojrner. Adam du P e t i t - P o n t : Biog. Prelado de origen francs, llamado as porque tuvo por algn tiempo una escuela en 'Pars, en las inmediaciones del Puente Pequeo (Petit-Pont). Por el ao 1145 era cannigo en la iglesia, de Nuestra Seora de Paris, y habindose trasladado despus Inglaterra, fu nombrado obispo de San Asapb. En 1179 asisti al. concilio de Latran, y en el se neg censurar algunas proposiciones, sostenido por Pedro Lombardo, de quien haba sido discpulo. Adam de W e l a s w i n a (DANIEL): Biog. Historiador bohemio, que naci en Praga en el ao 1546, y muri en 1599. Fu profusor de la Universidad de Praga, y dirigi la tipografa de su yerno G. Melantrich, apellidado Ab Aventino. Bibl. Se le deben muchas obras, relativas todas la historia poltica literaria de la Bohemia. Las principales son: Diario de todo lo memorable que ha sucedido en Praga; Krontjka swieta; Herbarz aneb Bylinarz; Nomendator omnium rerum, propria iijmina tribus linguis latina, bohmica et germnica. Adami: Geog. bbl. Ciudad de la tribu de Neftal, situada cerca de las aguas del Merom d d e l lago Samoconitas. Se la conoca tambin con el nombre de Nehec. Admico: s. Ilisi. nat. Especie de aluvin.-adj. Depuesto, arrojado, depositado por las aguas del mar; aplcase la tierra depsito de ella que hacen las aguas del mar al tiempo del flujo. Adamidos: adv. ant. D e ir, ala gana. Adam Murematheusis: Biog. Clebre cronista ingles, que vivid en el siglo X I V , y de cuya vida se conocen pocos detalles,

ADA
sabindose nicamente que fu cannigo de la iglesia de San Pablo en Londres. Bibl. Escribi una historia titulada: Chronicon 'ave res gestas sui teniporis quibus ipse nterfuil, res romanas et galileas anglicanis intertexem, ab anno 1302 acl 1342. Adamnan (SAN) : Biog. Varn ilustre por sus virtudes, que naci en el ao 625, y muri en 705. Fu abad de un monasterio que San Colombato fund en H u , isla situada entre Irlanda y Escocia, y mereci su muerte que, en premio la austeridad de su vida, la Iglesia le incluyese en el nmero de los santos. Adamol (PEDRO) :Biog. Anticuario francs, que naci en Lyon en 1707, y muri en 1769. Leg la Academia de Ciencias y Artes de Lyon una preciosa coleccin de manuscritos, de libros y de medallas, con la condicin de que fuese puesta disposicin del pblico. Fund tambin dos premios para que fuesen dados por concurso los autores de las mejores memorias sobre asuntos de Historia natural y de Agricultura. Ad-Amonein: Geog. ant. Estacin romana, en el frica Septentrional, cerca de Trpoli. Adamova: Geog. Comarca del frica, en la Nigricia, pas de los Fellatahs, al S E . de la provincia de Zeg-Zeg. Tiene por c a pital la ciudad Kutup. A d a m o w : Geog. Villa de la Rusia europea, en el antiguo reino de Polonia, en la Podlaquia, 20 kilmetros S.-SO. de L u kow y 55 kilmetros N.-NO. de Lublin, con 600 habitantes. Adampe: Geog. Comarca del frica, en la Costa de Oro, que se extiende desde Acra hasta Volta. Se recolecta en ella gran cantidad de algodn. Adampia: Geog. Pequeo Estado del frica Occidental, en la Guinea Superior. Es tributario de los Achantis, y est limitado al N . por el Ocano Atlntico, al S. por el reino de Aminha, al E. por el de Auguna y al O. por el de Ningo. El terreno es poco frtil, y sus habitantes se dedican distintas clases de comercio para atender sus necesidades. En otro tiempo se dedicaron mucho al infame comercio de esclavos, el que por fortuna hoy ya ha desaparecido. Los dinamarqueses tienen en est pas, orillas del Volta, los fuertes de Friedensbourg y de Kominstein. La lengua de los adampianos es un dialecto derivado del acreeno. Adampiano: adj. s. Geog. Nombre dado los habitantes de Adampia, pequeo E s tado del frica Occidental. A d a m s : Geog. Condado de los EstadosUnidos de Amrica, en el de Pensilvania, que mide 1.600 kilmetros cuadrados de superficie, y cuenta una poblacin de 20.000 habitantes. Al O. se encuentran las montaas llamadas South-Mountaius, que estn cubiertas de bosques. Tiene por capital Gettysburg. A i a i n s : Ge<>g. Condado de los EstadosUnidos de Amrica, en el de Mississip, situado al N . de Wilkinson, con 16.000 habitantes. Adams: Geog. Condado de los EstadosUnidos de Amrica, en el de Oho, separado del Kenttucky por el rio Oho, con 15.000 habitantes.

ADA

03

Adams: Geog. Villa de los Estados-Unidos de Amrica, situada cerca de N e w York, en el condado de Jefferson, con 1.400 habitantes.
A d a m s (CARLOS F R A N C I S C O ) : Biog. Di-

plomtico americano, hijo de Jonk-Quincy Adams, que naci en Boston en 1807. Siendo an muy nio acompa su padre San Petersburgo y Paris, aprendiendo de este modo varias lenguas europeas, y de vuelta su patria estndi en la Universidad de Harvard, y despus en Bortn, donde curs Derecho bajo la d i reccin de Daniel Webster. Casado con la hija de M. Brocks, que le llev en dote una fortuna considerable, fu elegido miembro de la Cmara del Massachussets en 1831, y tres aos ms tarde senador del mismo. Estado. En 1848 el partido republicano y abolicionista, que perteneca, present su candidatura para la presidencia, pero no fu elegido. En 1859, siendo miembro del Congreso de Washington, so hizo notar entre los adversarios declarados de la esclavitud. Lincoln, cuyaeleccion la presidencia haba apoyado Adams, le nombr ministro plenipotenciario en Londres, cargo dificilsimo, desde el momento en que el gobierno ingles reconoci como beligerantes los Estados del Sur, que, rompiendo la unin amerina, encendieron la guerra civil en la Repblica. En muchas ocasiones protest contra la conducta del gabinete britnico, aunque i n tilmente, y cuando despus de terminar la guerra fu llamado Washington , fu nombrado miembro de la comisin de arbitraje para resolver la cuestin del Albanla. Desde esta fecha vivi retirado por completo de la vida pblica. Bibl. Public buenos trabajos literarios en varias revistas. A d a m s ( J O H N ) : Biog. Marino ingles, que naci hacia el ao 1764, y muri en Pitcairu en 1829, despus de haber establecido all una pequea colonia. Habindose embarcado en 1789 en el navio Bmmse puso al frente de una insurreccin, de resultas d l a cual se vio precisado abandonar el buque. Entonces los marineros insurrectos se dirigieron Pitcairu, en donde resolvieron establecerse. All hicieron por algn tiempo una vida miserable, hasta que Adams y los pocos que haban sobrevivido sus miserias, se d e cidieron renunciar sus anteriores d e s rdenes y vivir sobriamente cultivando el suelo. Desde entonces la'pequea colonia principi prosperar, hasta el punto de que cuando en 185 la visit el capitn Beechey contaba ya con 70 habitantes. Adams era llamado el patriarca de la isla, de Pitcairu. A d a m s (JOHN-COTJCH): Biog. Astrnomo ingles, que naci en Lancast, condado de Cornuaills, hacia el ao 1817. Terminados sus estudios en Cambridge, y dejndose llevar de su decidida aficin las ciencias matemticas, se consagr i n vestigar la causa de las irregularidadoa observadas en el movimiento de rotacin del planeta Urano. En Septiembre de I84 hizo conocer el resultado de sus clculos, y en Noviembre del ao siguiente present la Sociedad Astronmica una .Memoria titulada: ExpHcacia4rde Js i&<^
, ,

86

ADA

ADA
dorante las cuales se le acus de mostrar gran deferencia con la diplomacia euro pea. En las elecciones presidenciales de 1829 no fu reelegido, sino que le reem plaz Jackson, retirndose l una pose sin que tena en las inmediaciones de Boston. Nombrado miembro del Congreso en 1830, se hizo notar siempre como uno de los ms ardientes adversarios de la e s clavitud. Adams ( S I R T O M S ) : Biqg. Lord corre gidor de Londres, que naci en el ao 1645, y muri en 1667. Dio pruebas de una decidida y grande adhesin hacia Carlos; y como se sospechase que le haba dado asilo en su propia casa, fu encerrado en la Torre de Londres. Cuando Carlos I se vio obligado abandonar la Inglaterra, sir Toms Adams hizo llegar sus manos 11.000 libras esterlinas, en recompensa de lo cual Carlos II, al ser restablecido en el trono, le hizo baronnet, en 1661.
AdamSalomn (ANTONIO 'SAMUEL) :

ADA
A d a m u z a n o : adj. y s. (V. ADAMUZESO.)

gularidades observadas en los movimien tos de Urano, en la que demostraba ma temticamente la existencia de un plane ta (el planeta Neptuno) basta entonces i n visible. N o obstante, el bonor de este des cubrimiento no fu exclusivamente para l. M. Le Verrier, que d. sde 1845 se haba consagrado un trabujo del mismo gne ro, anunci al Instituto, con fecha 1. de Junio de 1846, que haba descubierto por sus eculos al planeta Neptuno, y desig n la regin del cielo que dicho planeta deba ocupar el primer dia del ao siguien te. El ruido producido por semejante des cubrimiento, hizo olvidar que Adams ha ba llegado antes que l al mismo resulta do; pero preciso es reconocer, en obse quio a l a justicia, que los dos sabios cor responde igualmente el honor del descu brimiento, puesto que uno y otro por sus propios clculos llegaron comprobar el mismo hecho, y as lo reconoci la Socie dad Astronmica de Londres, que repar ti su premio anual entre los dos astrno mos. En Noviembre de 1845 Adams fu nombrado miembro de la Sociedad.Astro nmica, de la que fu elegido vicepresi dente en 1848, y presidente en 1851. En 1848 la Sociedad Real de Londres le concedi la ms alta recompensa que dar poda, la medalla Copley, y al ao siguien te fu llamado formar parte de dicha So ciedad. Por ltimo, en i 860 fu nombrado profesor de Astronoma en Cambridg.e. Bibl. Se le deben varias Memorias pu blicadas en la coleccin de la Sociedad Astronmica, y un notable escrito Sobre la variacin secular del movimiento medio de la luna. A d a m s (JOHNQUINCY); Biog. Presiden te de la Repblica de los EstadosUnidos, que naci en el Massachussets en 1767, y muri en "Washington en 1848. Era hijo de John Adams, presidente que fu tam bin de los EstadosUnidos antes que Jef ferson, y acompa su padre cuando fu Paris y Holanda en busca de aliados para l o s EstadosUnidos. Nombrado en 1800 ministro plenipotenciario en Berln, visit la Silesia y mand . Filadelfia al gunas cartas, que se publicaron en elPorlo Folio, en las que daba detalles llenos de inters acerca del estado de las manufac turas, enseanza pblica, etc., en esta provincia. Cuando Jefferson fu" elegido presidente de los EstadosUnidos en 1S01, destituy al hijo de su predecesor, por lo cual John Qnincy volvi entonces su pas, entr de profesor en el colegio de Harvard y fu nombrado poco despus miembro del Senado por el Massachus setts. Bajo la presidencia de James Madi son, Adams fu nombrado ministro pleni potenciario en Rusia; en 1814 fu enviado Viena, cerca de las potencias, y de all pas ocupar el puesto de embajador en Londres. Llamado Washington en 1817 desempe el cargo de secretario de Esta do del Interior, y el 4 de Marzo de 1825 reemplaz James Monroe eomo presi dente de la Repblica de l o s Estados U n i d o s , teniendo por vicepresidente John Calhoun. Durante su presidencia fu votada la ley de las tarifas, basada en el principio de la proteccin, y que oca sion graves complicaciones diplomticas,

Biog. Escultor francs, que naci en la FertsousJuarre, departamento del Sena y Marne, en 1818. Pas sus primeros aos en Versalles con su padre, que era israeli ta y se dedicaba al comercio, y era an muy joven cuando un italiano, llamado Vercelli, le inspir el gusto por las Bellas Artes y le dio algunas lecciones. A la edad de veinte aos entr como modelador en casa de Mr. Jacobo Petit, y por entonces fu cuando ejecut un medalln, que re presentaba Beranger con una exactitud tal, que el joven escultor adquiri pronto gran popularidad. Gracias una pensin que le seal su departamento, pudo tras ladarse Paris y consagrarse por comple to al estudio de su arte. Bajo el pseudni mo de Adama debut en la exposicin de 1844 con un medalln de Nicols Co prnico, y posteriormente con su verda dero nombre ha expuesto varios bustos, en los que ha procurado y logrado muchas veces traducir el carcter ntimo y parti cular del modelo. En 1870 fu hecbo caba llero de la Legin de Honor. Ademas de la escultura ha cultivado tambin la foto grafa artstica. En 1850 se cas con su discpula Gerorgina Cornelia Contellier, que se ha dedicado tambin la escultu ra. L a ms clebre de las obras de Adam Salomon es el medalln de Carlota Cor day, que ha sido reproducido hasta el in finito. Adamsdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Bran deburgo, regencia de Francfort sobre el Oder, crculo de Soldin, con 615 habitantes. Adamsfreiheit: Geog. Lugar del impe rio de Austria, en la Bohemia, crculo de Tabor, l 5 kilmetros S.SE. de Neuhaus, con 715 habitantes. En sus alrededores se encuentran de hierro. Adamstadls: Geog. Lugar del imperio de Austria, en la Bohemia, crculo y cinco kilmetros E.SE. de Budweis, con 515 habitantes. A d a m s t o w n : Geog. Lugar y parroquia de Irlanda, en la provincia de Leinster, condado y 16 kilmetros O.NO. de "Wex ford, con 2.150 habitantes. Adamstown: Geog. Lugar de los Esta dosUnidos, de Amrica, en el de Pensil vania, con 3.000 habitantes.

* A d n : s. m. Nombre del primer h o m bre hecho por el mismo Dios, y padre de todo el gnero humano, segn Moiss. Teol. El hombre en general, l o s peca dresela humanidad. . Adana: Geog. Pachalikato de la Turqua Asitica, limitado al S. por el Mediterr neo; al N . por el pachalikato de Konich; al E. por el sandjakato de Sis, y al O. por el de Tarsus. S u territorio es frtil y pro duce algodn y vino en abundancia. En sus montaas se encuentran ricas minas fciles la explotacin. Adana: Geog. Rio de la Turqua Asiti ca, llamado Sei'hun por l o s turcos, que riega el pachalikato de su nombre. Adana: Geog. ant."Ciudad del Asia Me nor, en la Cilicia Campestris, situada orillas del Sarus y al O. de Tarsus. Adana: Geo /. ant. Ciudad martima y muy comercial, de la Arabia Feliz, situa da en el pas de los adramitas, orillas del Ocano. Se la designa tambin bajo el nombre de Arabia E mporium. Adanad: Geog. Villa del Indostan, en la provincia de Malabar, dicesis de Shirna da, 40 kilmetros S.SO. de Calicut. Es residencia de una clase de brahmanes, llamados nomburies, que no quieren c o mer ni beber con otros brahmanes. S u s hijos primognitos pueden casarse con cuantas mujeres quieran, pero de los d e ms hijos, raro es el que se casa, fin de no desvirtuar la dignidad de su casta, lo que sucedera si llegasen hacerse n u m e rosos. Adanara: Geog. Pequea isla del Archi pilago Asitico, situada al N . de Florea, al S. de las islas Clebes y al E. de la de Borneo. Es m u y frtil en cocos, arroz y frutas, y produce abundantes pastos, con los que se crian numerosos rebaos. A d A n g e l o s : Geog. ant. Lugar donde fu martirizado San Marcos, cerca de Ale jandra. Adani Insulae: Geog. ant. Islas del Mar Rojo, situadas en el estrecho conocido hoy bajo el nombre de BabelMandeb. A d A n s a m : Geog. an. Estacin romana en la GranBretaa, entre Combretonium y Camulodunum. Adany: Geog. Isla, la mayor del grupo de las Carolinas de Santa Cruz, en la Australia, al S E . del archipilago de Salo mn. L a habitan los papuas. . Adapera: Geog. ant. Ciudad de la Gala sia, situada en las fronteras del Ponto y de la Capadocia, cerca de Ancira. * Adaponer: v. a. ant. Legisl. Exhibir en jurtticia, manifestar ante quien corres ponde. Adaptado: part. pas. de Adaptar. Adaptamiento: s . m. El acto de adap tar. Adaptarse: v. a. Aplicarse, adecuarse, acomodarse, venir bien una cosa con otra, cuadrarle, ajustarse proporcionadamente :i ella. Adaptativo, v a : adj. Que envuelve provoca adaptacin. Adaptoro, a: adj. Relativo consi guiente la adaptacin. A d A g u a s : Geog. ant. Lugar de la Mi sia. Procopio dice que estaba situado cer ca del puente de Trajano. Era silla epis

ADA
copa!. Los gegrafos antiguos hablan de varias, ciudades y aldeas situadas en el frica proconsular y en el camino de Hip pona Cartago. Adar: Geog. Ciudad de la Arabia P trea, situada cerca del Jordn, al S E . de Capitolias, y 32 kilmetros de Bostra.

DD

ADD

"87

llamaron Adaucto (en latin daiictus, agregado.) Adaulfo: Biog. Obispo de Barcelona, que vivi en el siglo IX. Fu muy virtuo so y caritativo, hizo donacin de sus ca sas para la construccin del palacio epis copal que existe en la capital de su dice Adarbar: v. a. ant. (V. A D A R V A R . ) sis. Adarbe: s. m. ant. (V. A D A R V E . ) Adaus Quaquas: Geog. Pueblo del Adarconio: s. m. ant. (V. DARICO.) frica Occidental, que habita el reino ne Adargado, da: part. pas. de Adargar. gro de Saccoro, en la costa de Guinea. Adargar: v. a. Dar forma cualidades Ad Basilicarn: Geog. ant. Estacin ro de adarga. mana que se hallaba entre la Mauritania Adargarse: v . pron. Cubrirse, escudar Cesariana, Saldaj Igilgili. se, taparse, defenderse, parar los golpes Ad GaprEe. Paludes: Geog. ant. Sitio con la adarga. Es ms propio y usado que donde fu asesinado Rmulo, cerca di' el activo en obras antiguas. Roma, el ao 38 de su fundacin, 716 aos Adarguista: s . m. El que maneja las antes de Jesucristo. adargas se ocupa en ellas. Ad Capras: Geog. ant. Lugar de la Um Adarguita: s. f. dim. de Adarga. bra, en los antiguos Estados Pontificios, Mit. (V. ADARGATIS.) situado cerca de la ciudad que h o y lleva * Adarme: s. m. fig. Cosa insignificante, el nombre de Espoleto. En ella muri To mnima, mdica, exigua, nula en sentido tila, rey de los godos, consecuencia de irnicamente despreciativo; como: No tie las heridas que recibi en la batalla de ne un adarme de juicio, de valor, etc., que Callis el ao 552. equivale : Carece enteramente de... Adcash: s. m. Geog. Nombre de un Adaropolis: Geog. ant. Ciudad del Golfo pueblo del Asia, que habitaba la Tartaria Prsico, con un puerto m u y frecuentado. Independiente, en las inmediaciones del El gegrafo nubio, Marciano, dice de esta Gog y del Magog. ciudad que era un centro de poblacin AdCebrun: Geog. a%t.. Lugar de la muy importante. Baja Misia, en la confluencia del Danubio Adarvado, da: part. pas. de Adarvar. y del Zibritz. El emperador Justiniano, * Adarvar: v. a. Asombrar, absortar, d e dice Procopio, la mand fortificar. jar uno atnito, suspenso, helado, como A d Crispas: Geog. ant. Estacin roma quien ve visiones. na, en la Mauritania Cesariana, entre Si Adarvarse: v. pron. ant. Pasmarse, a b go y Cartenna:. sortarse; sorprenderse extraordinariamen Addah: Geog. Factora dinamarquesa, te, quedarse hecho una pieza por algn" en la costa de Guinea, entre Christiam caso imprevisto, etc. burgo y Quitta Ketta, fundada para faci Adarzo Santander ( F R A Y GABRIEL): litar las comunicaciones entre los dos e s Biog. Catedrtico eminente de Filosofa y tablecimientos. L a poblacin cuenta cerca Teologa, predicador de Felipe IV, obispo ce 3.000 habitantes, que so dedican al cul electo en Italia y arzobispo de Otranto. tivo del algodn. Bibl. Escribi muchas obras, sobre mate A d d a i z o s : s. m. pl. Geog. Tribu de i n rias eclesisticas. dios de los EstadosUnidos de Amrica, Adascheff Adascheu (ALEJO) : Biog. que habita 60 kilmetros de Natchito Hombre de Estado ruso, que vivi en el ches, en la Luisiana. siglo X V I . Fu ministro de Ivan IV, Addamer: Geog. Ciudad de la Nubia. hizo llegar Moscou muchos artistas y situada en la coniiuencia del Nilo y del sabios alemanes. Acompa Ivan en su Tacazze, capital de, un pequeo Estado expedicin Kazan, y no ces por un solo teocrtico, gobernado por un pontfice momento de consagrar todos sus esfuer supremo. zos la buena administracin y engran Sus habitantes, rabes de la tribu de decimiento del imperio, pesar de la cual los Medjaydin son casi todos sacerdotes. acab por caer en desgracia, y muri en La ciudad consta de unas 500 casas, con una prisin de Dorpat. calles adornadas con rboles. Este peque Adassi: Geog. Pequea ciudad del prin o Estado fu sometido por Ismael Pacha cipado de Fazokh; n la Nubia.. Est for en s u expedicin la Nubia. Addamer tificada, y cuenta con 2.500 habitantes. nada ha perdido de su importancia co Adat: Geog. Pequea ciudad del Japn, mercial: tiene una escuela clebre, la que en la isla de Nifon, 100 kilmetros de van estudiar los jvenes de DarFur y Nambu. Forma parte del principado de de Sennaar. Osin. Addea: Geog. Capital de un pequeo Adatha: Geog. ant.. Ciudad situada s o reino de frica, en la costa de Ajan. Est bre el Eufrates, al O. de las montaas que limitado al N . por el reino de A d e l , y al separan al S E . de la Capad ocia del Come E. por el mar de las Indias. Su extensin genes. es de unos 90 kilmetros en la costa. Co Adatas: s. m. Especie de muselina d e mercia en pimienta, incienso y cereales. la India. Addeheb Giobel: Geog. Una de las mon Adaua: Geog. Rio de la NuevaGrana taas de la cordillera de la Luna, en el da, en el distrito de San Juan de los L i a fricaSuperior. Su nombre significa M n nos, que desagua en el Orinoco. laa de oro, causa de las abundantes Adaucto ( S A N ) : Biog. Mrtir del si minas de este metal que se encuentran en glo XIII. Vivi en R o m a , donde recibi ella. Est situada entre los 5 y 6 al N . la palma del martirio juntamente con San del Ecuador. Flix. Ignorando los fieles su nombre, le A D e m i r i (MOHAMMEDEBNMTIVA):
o o

Biog. Escritor rabe, apellidado Kema luddin, que naci en Demir, Egipto, eu el.siglo XIV,'y muri en el ao 1406. '. Su obra ms importante es un D i c cionario titulado: Hayntidhayv.an Vi da de las criaturas animadas, que contie ne, adems de tiles nociones de Historia natural, muchas noticias histricas y bio grficas llenas de preciosos interesant simos detalles. Adderbury: Geog. Villa de Inglaterra, en el condado de Oxford, con 2.600 habi tantes. A d Dianam: Geog. ant. Lugar que se en contraba en el interior de la Numidia, 42 kilmetros al N . de Lambesa, y 56 E. de NovaPetras, entre Thevste y Si tifi. Addiato: s. m. Hisl. El que para pagar una deuda estaba obligado servir perso nalmente. Addiccion: s. f. lat. Adjudicacin judi cial. Addicto, ta: adj. lat. Adjudicado j u d i cialmente.Obligado, sujeto.Adicto. Addingham: Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el condado de York, can ton de Claro, ocho kilmetros E. do Skipton, con 2.250 habitantes. Tiene f bricas de tejidos de lana y algodn. Addington: Geog. Condado de los Esta dosUnidos de Amrica, en el Canad, en tre el lago Ontario y el Rio Grande. Addington: Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el condado de York, con 2.000 habitantes. Addir: Geog. Ciudad de Abisinia, en la provincia de Ambara, en el pas de los Gallas. Addiscombe: Geog. Lugar de Inglater ra, en el condado de Sussex, en el cual se halla establecida la escuela militar de la Compaa de Indias. Addison: Geog. Condado de los Estados Unidos de Amrica, en el de Vermont, baado por el lago Champlain y varios rios, de los que el OtterKreek es el ms considerable. S u territorio est cortado por montaas, que contienen minas de hierro y canteras de mrmol. Su pobla cin es de 22.000 habitantes. Addison: Geog. Distrito de los Estados Unidos de Amrica, en el de NewYork, condado de Steuben, con 660 habitantes. Addison: Geog. Distrito de los Estados Unidos de Amrica, en el del Oho, con dado de Gallia, con 645 habitantes. Addison: Geog. Distrito de los Estados Unidos, en el de Pensilvania, condado de Sommerset, con 700 habitantes. Addison: Geog. Lugar de los Estados Unidos, en el condado de su nombre, con 1.100 habitantes. Addle: Geog. Lugar y parroquia de In glaterra, en el condado de York, 10 k i lmetros de Leeds, con 1.600 habitantes. Tiene muchas antigedades romanas. Addon: Geog. Grupo de islas del Ar chipilago de las Maldivas, en el Ocano Indico. Las mujeres son tan blancas como las europeas. Addua: Geog. ard.. Rio de la Galia Ci salpina, en la Lombarda, que naca ea las montaas de la Rethia, atravesaba el lago Larius (lago de Como) y desaguaba en el Padus, muy cerca de Cremona. Cer

88

A DE

ADE
lono arrendador de una tierra paga al propietario adems de la renta c o n v e nida. Adehesado, da: part. pas. de Adehesar. * Adehesarse: v. pron. Irse adehesando, hacerse dehesa la tierra que no se labra, sea por falta de cultivo, sea porque se destine eso.Parecerse una dehesa. Adeim-Maim: Voz brbara para designar una especie de oveja, llamada tambin mano de gamo. Adejano, na: adj. f. y s. Geog. Natural de Adeje.
Adejeo: (V. A D E J A N O . )

ADE
bio con el piadoso objeto de una cruzada martima en favor de los cristianos de Tierra Santa, expedicin que sin duda no tuvo efecto, pues nada rezau las crnicas contemporneas. El primer adelantado do mar fu D . Juan Garca Villamayor: de los dems apenas se habla. Pero despus del maravilloso descubrimiento de un nuevo mundo, los adelantados, gobernadores de provincias martimas, obtuvieron plenos poderes y omnmodas facultades para descubrir nuevos territorios y agregarlos los dominios del rey en que ejercan su mando. Conocido es histricamente en este concepto el famoso Diego Velazqnez. que, envidioso de la gloria de Hernn Corts, cuyo amigo y protector habla sido, le persigui siempre despus con un empeo tan injusto como encarnizado. * Adelantamiento: s. m. fig. Aprovechamiento, fruto, brillo consecuencia de una aplicacin estudiosa.Progreso, acrecentamiento , avance, tendencia prosperante decidida la perfeccin.Apresuramiento, presteza, celebridad, diligencia precipitada. Com. Anticipo, anticipacin. * Adelantar: v. a. fig. Descollar sobre l o s otros en dotes fsicas morales. Adquirir riquezas, subir crecer como la espuma, prosperar, medrar.Progresar en cualquiera cosa.ADELANTAR U N RELOJ: fras. Precipitar trastornar s u movimiento artsticamente metdico para que seale antes de tiempo una hora dada. Adelantarse: v. pron. Anticiparse, apresurarse, acelerarse, correr rpidamente, llegar antes.Aventajarse, sobresalir, distinguirse entre otros.Ir irse delante, avanzar, ponerse al frente enfrente. fig. Atreverse, arrojarse, osar, descomedirse, desvergonzarse, faltar al respeto de palabra de obra.Sobreponerse los dems, llevar tomar la iniciativa en cualquier cosa. Estas acepciones hay que tomarlas del uso sancionado por los buenos hablistas, pues el Diccionario de la lengua sigue y seguir callando. * Adelante!: Exclamacin victoriosa, bien sea para animar los pusilnimes irresolutos, bien para proseguir el vencimiento y derrota del enemigo, ora como grito de montera caza mayor, ora como el fallo intrpido de un hombre resuelto y preparado cuanto pueda sobrevenir. * Adelanto: s. m. Progreso, adelantamierito, desarrollo, desenvolvimiento de la i n teligencia,.de la civilizacin, paso, tendencia progresiva hacia la perfeccin del hombre, de la especie humana, de las sociedades. Mar. Contrayndose al punto de la nave, se dice adelanto de la estima la distancia en que sta l'o supone ms avanzado en la direccin de la derrota que el obtenido por la observacin de los astros. Adelberto Adlaberto: Biog. Arcediano de la catedral de Utrecht, que muri en Egmont hacia el ao 7 2 5 . Predic el Evangelio & los frisones ltimos del siglo VII, y despus de su muerte, Thierry I, conde de Holanda, mand construir una abada, que ms adelante se hizo muy clebre, sobre el mismo paraje en que el apstol de l o s frisones haba sido sepultado.

ca de este rio alcanz el cnsul Flamnio una importante victoria sobre los galos. Un el ao 4 9 0 Odoacro fu vencido por Teodorico en las llanuras regadas -por el Addua. Ad Duas Tumbas-: Geog. ant. Nombre de dos escollos en las costas de la Normandia. * A d Duodecimum: Geog. ant. Ciudad que se hallaba situada en la isla de los Batavos (reino de Holanda), entre N o v i o magus y Lugdumum Batavorum. Addus Adida: Geog. ant. Lugar de la Palestina, en la tribu de Efraiu (de Jud, segn algunos autores). En este sitio fu donde acamp Simn Macabeo para disputar Trifon la entrada en el pas. Ade: Geog. Pas de la isla de Tirnor, en el Archipilago de la Sonda. Tiene minas de oro. Ade: Geog. Rio de Portugal, en la provincia de Beira, territorio de Guada. D e s agua en el Coa, despus de un curso de 20 kilmetros. Adea: s. f. BU. Planta indgena de Chile, de la familia de las hidrofileas.
Adeapneustia: s. f. (V. A D I A P N E U S T A . )

Adek: Geog. Una de las dos provincias del reino de Tigre, en la Abisinia; es muy frtil, y sus habitantes hacen un gran comercio con las tribus de los Gallas. Adekulkul: Grog. Ciudad de la Abisinia, situada cerca del nacimiento del Wasia. Adela: Geog. Una de las islas de la Melanesia, en la Oceanla, situada muy cerca de la costa NO. del continente australiano. Tiene nn cabo muy notable, llamado cabo Malieno.
Adelaida (EUGENIA LUISA ADELAIDA,

Adecenable: adj. Que puede debe ser adecenado. Adecenadamente: adv. A modo de adecenamiento. Adecenado, da: part. pas. de Adecenar. Adecenador, ra: s. El que adecena. Adecentable: adj. Que puede debe ser adecentado. Adecentado, da: parir, pas. de A d e c e n tar. Adeclividad: s. f. Falta de declive n o table. Anal. Forma que tiene la superficie que separa las dos cavidades de la cabeza de la tibia. * Adecuado, da: adj. Proporcionado, propio para alguna .cosa, que encaja viene como de molde para ella.part. pas. de Adecuar.
A d e c u a m i e n t o : s. m. (V. ADECUACIN.)

Adecuarse: v. pron. Ajustarse, adaptarse, acomodarse una cosa otra; cuadrarle venirle exactamente. Adecuativo, v a : adj. Que envuelve provoca adecuacin. Adecuatorio, a: adj. Relativo, consiguiente la adecuacin. Adechem: Geog. Lugar de los Pases Bajos, en la provincia de la Flndes Oriental, 1 6 kilmetros de Brujas, con 2 . 8 0 0 habitantes. Adeda: s. f. ant. Nombr de cierto i n s trumento mdico. Adedi: Geog. ant. Pequea ciudad de la Arabia Feliz, situada en las mrgenes-del Arabicus Sinns (Mar Muerto), de la que no queda vestigio alguno. * Adfago: adj. fam. irn. Glotn, tragn, comedor insaciable, persona que nunca se ve satisfactoriamente harta de engullir. Jisl. nal. Epteto calificativo de todo animal excesivamente voraz y carnicero. Adegem: Geog. Municipio del Blgica, en la provincia de la Flndes Oriental, cantn y cinco kilmetros O.-NO. de Eccloo, distrito y 1 8 kilmetros N O . de Gante. Comprende cinco lugares, y cuenta una poblacin de 5 . 5 3 5 habitantes. * Adehala: s. f. Agrie. Regalas que el co-

Madame): Biog. Princesa de Orleans, hermana de Luis Felipe I , que naci en Paris en el ao 1 7 7 7 , y muri en 1 8 4 7 . Sufri con valor todas las vicisitudes de la emigracin y pas la mayor parte de su vida al lado de su hermano, para quien fu, segn se cuenta, una consejera fiel inteligente. Adelaida (ISLA DE): Geog. Isla del Ocano Antartico, la ms occidental del Archipilago, situada los 67" 1 ' de latitud S. y los 9 1 4 8 ' de longitud O. Fu descubierta por Biscoe el 1 5 de Febrero de 1 8 3 2 . Arlelanab: Geog. Gran tribu del desierto de la Nubia, que forma parte de la poblacin de los rabes Schageia. Adelano, na: s. y adj. f. Propio natural de Adela. Adelantabilidad: s. f. Cualidad de lo adelantable. Adelantable: a. f. Que puede que debe adelantarse. * Adelantado, da: adj. Precoz, prematuro, tempranero, temprano, anticipado, v e nido antes del tiempo regular ordinario.part. pas. de Adelantar y Adelantarse. His. s. m. Gobernador militar y poltico de una provincia fronteriza en la E s paa antigua. Fernando I I I , . el Santo, instituy en Castilla, por los aos de 1 3 3 1 , la dignidad de Adelantado, no slo como cargo de justicia, sino tambin de guerra, residiendo los que la ejercan en las plazas fronterizas, para en caso de invasin enemiga, adelantarse los primeros al riesgo. Despus se ha perpetuado la dignidad, aunque finaron los tiempos de la conquista. Muchos personajes clebres han desempeado tan elevada misin, siendo por algn tiempo cargo hereditario en ciertas familias distinguidas, como la de los Padillas en Castilla; de los marqueses de Velez en Murcia; de los duques de Alcal en Andaluca; de los condes de Rivadavia en Galicia, etc. Hubo tambin en Espaa el ttulo de Adelantado mayor de H mar, dignidad creada por el rey D . Alfonso el Sa-

ADE
Adelburner (MIGUEL): Biog. Mdico y matemtico alemn, que naci en Nuremberg en el ao 1702, y muri en 1779. Estudi las Ciencias en Haltdorf, y en 1761 fu nombrado profesor de Lgica en la misma ciudad. Bibl. Public una especie de Anuario astronmico con el ttulo de Commerciwm literarium ad asironomie mcrementum^nter hujus scienlice amatores eommuni concilio institutum, obra que despus ha sido continuada. Se le deben tambin algunas Memorias de Matemticas y de Fsica, y una publicacin mensual do Astronoma, titulada: Fenmenos celestes notables. Adeldar: v. a. ant. Granjearse el amparo de alguno.Obligar sus beneficios. Adelegg: Geog. Cordillera de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo del Danubio, entre el Argn y el Eschach. Su cumbre ms elevada mide 1.000 metros. Adelepsen: Geog. Villa de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Hannover, 50 kilmetros de Gottinga, con 1.40O habitantes. Adelfado, da: adj. Parecido la adelfa. Adelfario: s. m. Coleccin de adelfas; el sitio donde se guardan ; el que las guarda. Adelfid, da: adj. f. Semejante la adelfa. Adelfilla: s. f. Bot. Planta perenne que suele desarrollarse hasta la altura de tres pies, y sus ramas surgen derechas desde ia misma raz y enteramente pobladas de hojas de un verde oscuro lustroso que conserva todo el ao: al lado de los tallos nacen las flores en vistosos grupos. Adelfinado, da: adj. Parecido al delfn. Adelfino, na:" adj. Propio de.la adelfa; parecido ella. Adelfisa: s. f. dim. Adelfa pequea bonita. Adelfors: Geog. Lugar de Suecia, en la provincia de Sinalcand, prefectura de Pcenkoping. Adelgazabilidad: s. f. Cualidad de lo adelgazable. Adelgazable: adj. Que puede debe ser adelgazado. Adelgazadsimo, ma: adj. sup. S u m a mente adelgazado. Adelgazado, da: part. pas. de Adelgazar y Adelgazarse. * Adelgazar: v. a. Arquit. Quitar, barrer, separar alguna parte, piedra, pilar, etc., que estorban por su grueso. En igual sentido se usa en otras artes. Art. y Of. Dolar, azolar, trabajar, labrar la madera con la azuela cepillo hasta pulirla. Mar. Hablando de la atmsfera, de las nubes celajera, es disminuir su espesor densidad y su volumen.v. m
ADELGAZIS LAS NUBES: Arrasarse.ADELGAZAR LA voz: Atiplarla.ADELGAZAR EL

ADE
notable por los sepulcros del tiempo del paganismo, por las numerosas petrificaciones, y por la calccdinia blanquecina que se encuentra en sus inmediaciones. Adelina la n s c h i c e r a : Biog. Joven hechicera, que naci en Caen en el siglo X I . y de la que los cronistas de aquellos tiempos refieren lo siguiente: Hallndose un dia de caza Guillermo el Bastardo en la selva de Brotonne, sali en persecucin de un ciervo quien haba herido con una flecha, y como el ciervo se refugiase en una cabana, Guillermo se arroj del caballo, y al acercarse se present su vista una mujer joven y hermosa, que, cerrndole el paso, le dijo con voz que pareca inspirada: Atrs, gentil duque, no es preciso matar un ciervo que llora; antes al contrario, si me creis, excelso seor, caballo! caballo! y si tenis muchos deseos de un reino, cabalgad la cabeza de vuestra caballera para guerrear contra los ingleses; corred, y, por la santa Virgen y por San Dionisio, no olvidis que Dios lo quiere. Se dice que Guillermo el Bastardo, lleno de confianza en esta profeca, renunci la persecucin del ciervo, y tom desde entonces la resolucin de marchar conquistar nn reino Inglaterra. La profetisa form tambin parte de la expedicin, y todos los dias se la vea cabalgar la grupa de uno de los caballeros que acompaaban Guillermo. Adelino, na: adj. Propio de la oscuridad.Que no aparece. Adelio, lia: adj. Que no aparece.Invisible. Adelip: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en el pachalikato de Alepo, 38 kilmetros O. de esta ciudad, junto al camino que conduce la Latakie. Es muy frecuentado por los comerciantes que viajan por la Siria. En l se hace comercio en grande escala de esencia de rosas. Adelpato, ta: adj. Que cria pare en la oscuridad.De procedencia desconocida. ~ Adelividad: s. f: Anat. Denominacin de la superficie sobresaliente y desigual que separa las dos cavidades articulares de la cabeza de la tibia. Adelmannsfelden: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de Iaxt, gran bailiato de Aalen, ocho kilmetros O. de Ellwangen, con 1.700 habitantes. Adelnau: Geog. Crculo de Alemania, en el reino de Prusia, provincia y regencia de Posen. Comprende 175 lugares, con una poblacin de 52.530 habitantes. Su terreno, lleno de bosques y bien regado por multitud de lagos y arroyos, es muy propsito para la agricultura y para la cria de ganado. Adelnau: Geog. Pequea ciudad de Alemania, en el reino de Prusia, provincia-de Posen, capital del crculo de su nombre, 80 kilmetros de esta ciudad, con 1.700 habitantes. Adelobtrido, da: adj. Que tiene los racimos escondidos. Adelobronqutis: s. f. Oscurecimiento de las agallas. Adelocefalia: s. f. Ocultacin, i n v i s i b i lidad de cabeza. Adelodermia: s. f. Ocultacin subcut-

ADE

39

ENTENDIMIENTO: Aguzarlo. Adelgazarse: v.- pron. Enflaquecer, debilitarse, perder carnes, ponerse quedarse delgado.Por exag. irn. Extenuarse, agalgarse, amomiarse.fig. Desbastarse, desgastarse, afinarse,, cepillarse, limarse, pulirse, descortezarse, etc. Adelhasen: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo del Alto Rhn, bailiato de Schopfingen. Es

nea.adv. Que cubre los bronquios algn rgano con la piel. Adelogenia: s. f. Oscuridad en la raza casta. * Adelgeno, na: adj. Que oculta la subsistencia elemento de que se compone. Adelogino, na: adj. Engendrado en la oscuridad.Procedente de ella. Adelodeumo, m a : adj. De pulmones ocultos. Adeloneumona: s. f. Ocultacin de los pulmones.Oscurecimiento de la voz. Adelopedia: s. f. Ocultacin invisibilidad de los pies. Adelopia: s. f. Ocultacin, oscurecimiento de un terreno.Mistificacin de un pas. Adelopsis: s. f. Ocultacin, invisibilidad de los ojos. Oscurecimiento de los objetos. Adelostomia: s. f. Ocultacin, invisibilidad de la boca. Adelstomos: s. m. pl. Zool. Insectos colepteros de Cdiz. Adeltopo: adj. Que se esconde bajo tierra. Adelphi Fratelli: Geog. Nombre que los gegrafos dan dos pequeas islas del Archipilago griego, en la Turqua Asitica, 110 kilmetros O. de Scarpento y al E. de Canda. Adelsbach: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Breslao, crculo de Waldenburgo. Este lugar sirve de punto de partida para visitar el monte llamado Sattelberg, en las montaas de los Gigantes. Adlsberg: Geog. Crculo del imperio de Austria, en la Iliria, en el gobierno de Laybach, Alpes Julianos, llamado en otro tiempo Carniola Central, con 90.000 habitantes. Es muy frtil en trigo y en frutas. Adelsdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, 25 kilmetros de Bamberg, con 850 habitantes, casi todos judos. A d e l s h e i m 6 Adolzheim: Geog. Bailiato de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo del Bajo B h i m , con 15.000 habitantes, de los que la mitad son protestantes. Adelsheim: Geog. Ciudad de Alemania, en el gran ducado de Badn, capital del bailiato de su nombre, 52-kilmetros E . de Heidelberg, con 1.360 habitantes. Adelshofen: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo del Rhin Central, bailiato de Eppingen, con 617 habitantes. Adelso: Geog. Pequea isla del reino de Suecia, en el lago Meler, 28 kilmetros de Estockolmo. A d e l u n g (FEDERICO DE): Biog. Literato y filsofo alemn, que naci en Stettin en el ao 1768, y muri en San Petersbnrgo en 1843. De vuelta de un viaje Roma, donde se dedic al estudio de los manuscritos antiguos; sigui, en calidad de s e cretario, al conde de Palhen San Petersburgo, en cuya ciudad lleg ser director del teatro alemn, y fu encargado por la emperatriz Mara Fedorovna de la instruccin de los grandes duques Nicols y Miguel? Sus obras ms importantes. Jaratan del snscrito. </;-;. 23

90

ADE

ADE
A d e n d u m : Geog. Ciudad del reino de Fez (frica); en la provincia de Temesna, orillas del Omnirabi. Adenion: s. m. Bol. Gnero de plantas, de la familia de las apocneas. Adenobase: adj. Que tiene por base u n a glndula. A d e n o b a s i a : s. f. Basamento glanduloso. Adenocaule: adj. De tallo, rabo cola glandulosa. Adenociclo: adj. D e crculo glanduloso. Adencola: adj. Bol. Que vive de las glndulas.s. m. Planta compuesta que se cria en Chile. Adenofarngeo: adj. Anal. "Winslon da este nombre un msculo que se encuentra algunas veces atado por una parte al constrictor inferior y por otra se diriire sobre la glndula tiroides. Tambin se da este nombre algunos musculillos carnosos de la faringe cuya existencia es dudosa.

ADE
* Adentellar: v . a. Hacer dentellones. Dejar adarajas. Adapcin: s. f. Consecucin de lo que se desea. * Adepto: s. m. El que ha conseguido lo que deseaba. Aderado, da: part. pas. de Aderar.
A d e r a i m i n : (V. A D E R A M I N ) .

Adema: s. m. Miner. Cada uno de los maderos que sirven para apuntalar las minas; puntal, pieza, estaca, viga, tentemozo, arrimo, sosten. Ademado, da: part. pas. de Ademar. * A d e m s : adv. de mod. l o e . fam. Por otra parte, par otro lado, prescindiendo de lo dicho, sobre lo dicho, todava, pero hay ms, etc. Ademcion: s. f. Despojo, privacin de lo que se dio. .
Ltgisl.. ADEMCION EXPBESA: Revoca-

cin de un legado donacin.ADEMCION TCITA : Revocacin indirecta de ua manda. Adementado, d a : adj. fam. Alocado, medio loco, falto de juicio, extravagante, maniaco, ventico, visionario,, rarsimo, que tiene lunas, etc.fig. Demente, i n tranquilo, furioso, frentico, energmeno, colrico hasta la rabia. La Academia, con su excesiva dosis de buen juicio, no ha creido en este adjetivo, ni en el participio, ni en los verbos de su misma especie que le siguen.part. pas. de Adementar y Adementarse. Enloquecido , vuelto el juicio. Adementarse: v. pron. Enloquecer, ponerse d e m e n t e , incurrir caer en demencia, volverse loco, perder el juicio, etc. Parecerse los locos, imitar las extravagancias de su enagenamiento mental. Adem-Kruch: Geog. Rio del Asia, que nace en la Tesalia y afluye con sus aguas al A mu. A d e m m i m : Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en el pachalikato de Damasco y -14 kilmetros de Jerusalen. En lo antiguo fu una ciudad m u y importante de la tribu de Jud. Conserva algunas ruinas de un antiguo esplendor. Sus alrededores estn infestados de tribus nmadas que acometen los viajeros. Ademnico, ca: adj. Que participa de tristeza.Relativo la tristeza.Que la padece. A d e m t o , ta: adj. Despojado por revocacin de manda donacin. Ademtor, ra: s . y adj. El que quita lo que dio.
A d e m u c e o , a . (V. ADEMUZANO).

Ademucino, na: adj. D e los de Ademuz. Ademuzano, na: adj. D e Ademuz. Aden : Geog. Pequeo Estado situado en la costa meridional de la Arabia, lirnitaiio al 0 . y al N. por el territorio de Imam, al E. por Djafa y otros pequeos Estados independientes, y al S. por el mar de las Indias. Mide unos 216 kilmetros de longitud de E. O., y su clima es sano, y el terreno,es frtil en granos, algodn, dtiles y otros frutos. Adena: Geog. Ciudad del Asia Menor, situada orillas del Malmistra. Adenau: Geog. Crculo de Prusia, en la provincia del Rhin, regencia de Coblentza, con 21.890 habitantes. Tiene minas de hierro y plomo. Adenau: Geog. Lugar de Prusia, capital del crculo de su nombre, con 1.450 habitantes. Tiene industria manufacturera en tejidos de algodn y lino. Adenborf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del Rhin, regencia de Colonia, circulo de Rheimbach, con 500 habitantes.

Aderamin: s. m. Estrella de la espalda de Cefeo. Aderampar: Geog. Ciudad del Indostan, 55 kilmetros de Porchach, en la provincia de Travancor. Aderbaidjan Ormiah (LACO DE): Geog. Lago situado en la provincia de Aderbaidjan, algunos kilmetros O. de Tauris; sus aguas son saladas y bituminosas, y sobre s u s orillas se halla construida la ciudad de Ormiah. Aderberigon: Geog. Pequea ciudad de Persia, en la provincia de Farsistan. Sus habitantes se dedican la asricultura. Aderborgt: Geog. Pequea ciudad de A d e n f l o , l a : adj. (V. ADENOFOLIO). Alemania, en el reino de Prusia, 160 kiAdenofolio, lia: adj. De hojas glandulmetros de Stetin. losas. Aderezabilidad: s. f. Cualidad de lo * Adengramo: s. m. Lnea, raya glanaderezable. dular. Aderezable: adv. Que puede que debe Adenologista: s. m. y f. El que ensea ser aderezado. la adenologa. Aderezadamente: adv. Con aderezo. Adenmena: s. m. Filamento glanduAderezado, da: adj. y part. pas. de Adeloso. rezar y Aderezarse. Adeno-nerviosa: adj. Med. Que afecta Aderezador, ra: adj. y s. El que aderelas glndulas y los nervios.s. f. Nombre za; que sirve para aderezar. de la peste de Oriente. Aderezadura: s. f. Efecto de aderezar. Adenopstido, da: adj. Adenoso. escutiAderezante: part. a. de Aderezar. Que forme. adereza. Adenopodia: s. f. Glandulosidad de los * Aderezar: v. a. Mar. Recorrer, carenar, pies. aparejar, equipar, armar. * Aderezo: s. m. L o que sirve para adeAdenpodo, da: adj. Con glndulas en rezar.Acicalamiento, afeite, atavo niel pi, tallo peciolo. mio, adorno exagerado, especialmente haAdenopsia: s. f. Apariencia glandular. blando de mujeres excesivamente afectaA d e n o s a g m o : s. m. Bol. Gnero de das.Compostura, reparo de alguna cosa plantas, de la familia de las rubiceas, que comprende arbustos que crecen en el N e - descompuesta.pl. ant. Pertrechos. Aderi: s. m. Zool. Gnero de insectos pal. colepteros que se crian en Inglaterra. Adenosderosis: s. f. Dureza sin dolor en una glndula. Aderkand: Geog. Pequea ciudad del A d e n o s m i a : s. f. (V. ADENOSMO.) reino de Persia, en el distrito de Kerman, Adenoso-escutiforme: adj. De forma de 168 kilmetros SO. de la capital de este escudo y de naturaleza glandular. nombre, y 40 kilmetros N O . de VelazAdenosolen: s. m. Bot. Especie de argherd. S u s habitantes no reconocen ms busto de Buena-Esperanza. autoridad que la de un cheik rabe, tribuAdenostigma: s. f. Bot. Especie de plantario del imn de Mascata. ta de estambres globulosos. * A d e m o : Geog. Ciudad del reino de ItaAdenostilia: s. f. Bol. Planta parecida al lia, en la isla de Sicilia, provincia y 24 tuslago. kilmetros N . de Catania. Est s i t a l a al Adenostli'io, da: adj. Parecido al tuspi del Etna, y cercada de murallas. Es la lago. antigua Adrarium. A d e n o s t o m a : s. f. ( V . ADENSTOMO.) AderOj ra: adj. Que n o tiene cuello. Adensen: Geog. Lugar de Alemania, en Adersbach: Geog. Lugar de Alemania, el antes reino de Hannover, bailiato de en el gran ducado de Badn, crculo del Calenberg, con 550 habitantes. En sus i n - Bajo R h i n , bailiato de S i n z h e i m , con 570 mediones se encuentran las ruinas del cashabitantes. 11o de Calenberg. Adervan: Geog. Montaa m u y elevada Adenstedt: Geog. Lugar de Alemania, de la Persia, en la provincia de Khuzisen el antes reino de Hannover, provincia tan, antigua Suziana, 90 kilmetros E. de Hildesheim, con 785 habitantes. de Chuchter. En su cumbre existe un vol* Adental: adj. y s. m. Dcese de. una de can que arroja lava por intervalos ms las piezas elementales de una de las vrmenos largos. tebras ceflicas. Ades: adj. lat. Que est presente se Adentellable: adj. Que puede ser aden- deja ver.Que socorre defiende. tellado. MU. R e y de los molosos, que p r e n Adentellado, da: part. pas. de Adentedi Teseo porque quiso robarle su hija llar. Proserpina.Sobrenombre de Pluton. Adentelladura: s. f. Efecto de adentellar. Adesmceo, cea: adj. Que no tiene al

ADGparecer forma de ligamento.s. m. pl. Familia de moluscos bivalvos. * Adesmia: s. f. Falta de ligamento.
A despecho: adv. (V. DESPECHO.)

ADH

ADI

91

Adespota: adj. Que no reconoce seor, amo dueo. Adesptico, ca: adj. Libre de despotismo.Sin seor n i soberana. Adesuria: s . f. Insaciabilidad.
Adet (PDKO AUGUSTO): Bi^i. Poltico y

sabio francs, que naci en Paris en el ao 1 7 6 3 , y muri hacia el 1 8 3 2 . Desde su juventud se dedic al estudio de las ciencias, y muy especialmente al de la Qumica. Agregado ms tarde como secretario la primera comisin enviada Santo Domingo, fu sucesivamente jefe de la admi nistracion de las colonias, adjunto al Ministerio de Marina, miembro del Consejo de Minas, y ministro residente e n Ginebra. En 1 7 9 9 lo envi el Directorio los Estados-Unidos como ministro plenipotenciario, y entonces remiti al Congreso y al presidente de la Repiiblioa mejicana una nota, en la que el Directorio se quejaba de que los Estados-Unidos haban violado la neutralidad por ellos mismos proclamada; mas como no obtuvieron las satisfacciones que deseaba, se volvi Francia, rehusando en 1 7 9 9 el cargo de comisario en Santo Domingo, que le fu ofrecido. Nombrado despus del golpe de Estado de Brumario, miembro del Tribunado, se ocup principalmente de las cuestiones relativas las colonias, al corso, y al derecho martimo. En 1 8 0 3 fu nombrado prefecto del departamento del Nivre, cargo que desempe hasta 1 8 0 9 , en que tuvo que-abandonarle para entrar en el S e nado. En 1 8 1 4 firm el acta de destitucin de Bonaparte, y form parte en este m i s mo ao de la Cmara de los Diputados. Despus de la segunda vuelta de l o s Borbones, se retir definitivamente la vida privada. Ribl. Corno sabio se l e deben, adems de un nuevo sistema de caracteres qumicos, que no fu adoptado , varios artculos publicados en los Anales de Fsica y Qumica, y una obrita titulada: Lecciones elementales de Qumica. Adeudable: adj. Que puede debe ser adeudado. Adeudado, da: part. pas. de Adeudar. Adeudarse: v. pron. ant. Empearse, entramparse, contraer deudas, adquirir compromisos descubiertos pecuniarios. A d e u d a t i v o , v a : adj. Que envuelve adeudo adeudamiento. Adeudatorio, ria: adj. Relativo al adeudamiento. Adexio, xia: adj. Sin destreza.(Vase
ADEXO).

Adexo: s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros, cuyo tipo es el adexo de los Alpes Corintios. Adfiliado: adj. Prohijado. Adilio: s, m. lit. lat.. Hijo adoptivo. Ad-Fines: Geog. ant. Lugar de Italia, en la Etruria (Toscana), en el camino que conduca de Florencia Aretium (Arezzo). Adformante:- part. a. de Adformar. Adformar: v. n. Que forma parte con otro ayuda formar. Adgandestrius: Biog. Jefe de los Cattas que, durante l a guerra sostenida por los Dmanos contra los queruscos, escribi

Adherescfo, ca: adj. Pegajoso. Tiberio y al Senado, dicindoles que si le Adherirse: v, pron. Unirse, llegarse, enviaban veneno l se comprometa agregarse, arrimarse al partido dictamen desembarazarles de Arminio. A esta prode otro: ser de su o p i n i n , de su parecer, posicin contest el Senado que los romade su modo de pensar. Acomodarse, acnos no empleaban contra sus enemigos ceder, avenirse, suscribir la determinaotras armas ms que el hierro. cin de otro otros. Adgarrear: v. n. Charlar con otro des* Adhesividad: s. f. Predisposicin adhetajo. Ad-gaudeante: part. a. de Ad-gaudear. ' rirse. Frenisociabilidad. Adhibicion: s. f. lit. lat. Acto y efecto adj. Que tiene gaudeamus con otros. de adhibir. Ad-gaudear: v. n. Tener recprocos gauA d h i b i r : v . n. Servirse de una cosa. deamus.Entregarse los placeres en Arrimar, allegar.Manifestar, hacer ver. unin de otros. Adhil: Asir. Una estrella que se encuenAdgustal: adj. Que va inmediato al patra en el ropaje de Andrmeda. ladar.Una pieza elemental de las vrteA d i a b a Adiavas: Geog. ant. Rio de bras ceflicas. Adha: s. m. 'Bel. mahom. Fiesta de los Asia, en la Asira, que dio su nombre la provincia llamada Adiabena. musulmanes celebrada fuera de la Meca, * Adibena: El Botan en Siria. en el valle de Mua, el dia 1 0 del ltimo A d i a b n i c o , ca: adj. Propio de los adiames de cada ao. behos. Adheala: s. f. Agr. Conjunto masa de Adibenos: s. m. pl. Geog. ant. Los haprovechos que reporta el propietario de bitantes de Adibena, en la Asira. Tlgrauna huerta en hortalizas; y que est obli nes, rey de Armenia, les hizo la guerra; gado satisfacer el arrendador, sobre el en lo sucesivo se unieron este prncipe precio del arrendamiento. contra los romanos. Sometidos por estos A d h m a r (ALFONSO JOS): Biog. Mateltimos, recobraron luego su independenmtico que naci en Paris en el ao 1 7 9 7 , cia y formaron un reino particular. y muri en 1 8 6 2 . S e consagr por espacio Adiaburse Megaburis: s. m. pl. Geog. de muchos aos al estudio de las Matemant. Tribu etipica, situada al O. del mar ticas, y se dio conocer publicando u n de la Arabia, ms all del Egipto. considerable nmero dg obras, de las que Adiado, da: part. pas. de Adiar. muchas han sido reeditadas. Adhemar, * Adifano, na: adj. Que no es traspaque estaba dotado de una viva imaginarente. cin y de u n espritu muy ingenioso, fu Adifero: adj. Filos. Indiferente, igual el primero que concibi la idea de estapara admitido que para desechado. blecer en Paris un camino de hierro de Adiaforistas: s. m. pl. Filos. Indiferencircunvalacin, y es tambin el autor de tes: filsofos herticos que juzgaban de lo una ingeniossima hiptesis, que ha hecho mucho ruido, acerca de la periodicidad de ' ms sagrado con la mayor indiferencia. Adiamantabilidad: s.'f. Cualidad de lo los diluvios. Bibl. Adems de algunos adiamantable. tratados elementales publicados en la BiA o i a m a n t a b l e : adj. Que puede debe blioteca popular, se le deben, bajo el tiser adiamantado. tulo de Cursos de Matemticas para uso del ingeniero civil, las obras siguientes: " Adiamantadamente: adv. A modo de diamante. Tratado de perspectiva linear; Tratado Adiamantado, da: part. pas. de Adiadel corte de piedras; Tratado de las sommantar. bras; Tratado de aritmtica; Tratado Adia;rsantadura: s. f. Forma de diamande lgebra; Tratado de geometra plate efecto de adiamantar. na; Tratado de geometra del espacio; Adiama tar: v. a. Cubrir, bordar, guarTratado de geometra descriptiva; Renecer de diamantes.fig. Convertir e n voluciones del mar, yalgunas otras obras. diamante, endurecer, empedernir, petrifiAdhmar de Monteil: Biog. Obispo de car, lapidificar. sase tambin como recMetz, que naci en el Languedoc fines proco en sentido figurado. del siglo XII, y muri en 1 3 6 1 . Elegido e n Adianeto, ta: adj. Ininteligible. 1 3 2 7 obispo soberano de Metz, hizo la Adianta: MU. Nombre de una de las guerra contra Ral, duque de Lorena, y danaides, esposa de Daifron. despus contra la regente del mismo EsAdiazzo Ajazzo: Geog. Ciudad de la tado y contra Roberto, duque de Bar. Turqua Asitica, en la Anatolia, pachaQuem el castillo de Salius, tom Conlikato de Adana, oriilas del golfo de Aleflans, y degoll muchos de sus habitanjandreta. tes; perpara sosteuer la guerra se vio en Adice: L a ortiga en gr. la precisin de hacer muchos emprstitos, Adicecua: s. f. MU. Deidad del Indosempeando sus tierras y muchas de las tan, especie de serpiente de cinco cabeciudades de su dicesis. zas. Adhmar de Monteil (LAMBERTO D E ) : Adicial: adj. Suntuoso.CONVETE ADIBiog. Prncipe de Orange, que vivi fines del siglo VIII y principios del I X . CTA L : Esplndido y de ceremonia. * Adicin: s. f. Convencin entre un comAyud Carlo-Magno en sus guerras con prador y un vended r, en que se estipula los sarracenos; fu creado por l duque de Genova; arroj los mahometanos de la que hallando ste en cierto nmero de dias quien ofrezca ms por la cosa vendiisla de Crcega y se apoder de su numeda, quede anulada la primera venta. rosa flota. Leg-sl. ADICIN DA : As se llama Adherente: s. m. Amigo, aliado, allegauna convencin que suele hacerse entre el do, deudo, relacionado, etc.pl. Requisivendedor y comprador de una cosa, estitos, circunstancias, instrumentos necesapulando que si el vendedor encuentra hasrios para algn objeto.

92

ADI

ADI
Adiestrabilidad: s. f. Cualidad de lo adiestrable. Adiestrable: adj. Que puede debe ser adiestrado. Adiestrada: adj. f. Blas. S e dice de una pieza honorable que en el escudo de armas tiene otra su diestra.. Adiestradamente: adv. A modo de adiestramiento. Adiestradillo, Ha: adj. dim. Algo adiestrado. Adiestradsimo, ma: adj. s u p . Sumamente adiestrado. * Adiestrado, da: adj. Marcado, sealado la diestra en la diestra en el lado derecho.Que tiene alguna cosa puesta la derecha. Enseado, instruido , hecho diestro.part. pas. de Adiestrar.. * Adiestrar: v. a. Adoctrinar, imponer, ejercitar, comunicar destreza, habilidad, disposicin, etc. Dirigir, conducir, llevar. Apenas st usa en esta acepcin que no parece tan propia. fig. Avivar, agilizar, despavilar, desentorpecer, iluminar una persona; hacerla fina, lista, ducha, hbil, sagaz. Cetr. Domesticar aves de rapia; predisponer, amaestrar, habituar las aves c o mo el halcn, cazar con acierto, resolucin y bro. Equil. Picar, domar, amansar, ensear, ejercitar al caballo, etc. Adietado, da: part. pas. de Adietar. Adietarse: v. pron. Ponerse dieta; ser adietado. Adigar: v. a. Compeler.Impeler. A d i g e s. m. Geog. (V. ADIGIO.) A d i g e t t o : Geog. Canal de navegacin del reino de Italia, en el antiguo Lombardo-Vneto, en la provincia de Rovigo. Principia cerca de Badia, donde recibe las aguas del Adige Adigio, y pone en c o municacin este rio con el P o . Adikara: MU. Palabra que significa primer creador, y que es uno de los nombres dados Brahma en la mitologa india. Adikos: Mit. Palabra. de origen griego que significa injusta, y que es un epteto dado la Venus Lidia. Adil Abad: Geog. Ciudad del Indostan, provincia de Kandesjch, orillas del P u mas, 30 kilmetros de Burhampur. Es considerada por los indios como eiudad sagrada, as como tambin un lago que hay en sus inmediaciones. Adimanto: Tps. her. Rey de los fliasios, pueblo del Peloponeso. Segn Ovidio, Jpiter le hiri con su rayo por negarse ofrecer sacrificios los dioses, cuyo poder no quera reconocer. Adinagor: Geog. Ciudad del Afghanista.n, orillas del Kameh. Dista 88 kilmetros E.-SE. de Kabul. * Adinamia: s. f. Med. Vogel ha empleado esta palabra como sinnima de ostenii y de postracin, aplicndola como trmino genrico todas las enfermedades que le han parecido consistir principalmente en la disminucin abolicin completa de la energa de las funciones, de los movimientos voluntarios y de las sensaciones, y emplendola al mismo tiempo para designar el estado de debilidad extrema, que no permite hacer ningn movimiento los enfermos. Cullen llamaba adinamia la disminu-

ADI
cion extenuacin de los movimientos i n voluntarios de las funciones. No comprenda bajo esta denominacin, como lo hizo Vogel, la disminucin abolicin da las sensaciones, ni la de los movimientos voluntarios; pero s la extenuacin de los involuntarios. Pinel entenda por adinamia la extrema debilidad muscular que acompaa ciertas enfermedades, las que l llamaba fiebres adinmicas. En fin, algunos autores aplican la palabra adinamia al estado de estupor y debilidad general que acompaa la gangrena, etc. Segn Broussais, los mdicos que han mirado la adinamia como la causa principal de ciertas enfermedades, como la misma enfermedad, y que, por consiguiente, han buscado medios teraputicos en las sustancias tnicas y estimulantes, han tomado con preferencia un sntoma por una enfermedad, no habiendo hecho ms que agravar el mal. Segn este prctico, la adiraamia casi nunca es esencial, siendo las ms de las veces sntoma de una inflamacin interna, tanto ms considerable, cuanto ms intensa es esta inflamacin; y. el mejor modo de hacerla desaparecer es el de combatir por el tratamiento antiflogstico la flegmasa de la cual depende. Adinapore: Geog. Ciudad del Indostan, 100 kilmetros N . de Lahore. Adinara: Geog. Pequea isla de la Malasia, residencia del sultn de Sabrao. * Adinerado, da: adj. Acaudalado.part. pas. de Adinerar. Adinerar: v. a. Juntar, reunir, allegar, atesorar mucho dinero; acaudalar, acopiar riquezas, acumular moneda. Ading: Geog. Rio de frica, en la Alta Guinea, situado en la costa de Oro. Adinkara: Geog. Ciudad del frica Occidental, que antiguamente formaba parte del reino de Wasa, anexionado al imperio de los achantis desde el ao 1775. Adinolia: s. f. Repulsin de los olores. Falta de olfato.Ua mineral. Adinlico, ca: adj. D e la adinolia. Adinseik: Geog. Ciudad de la Turqua Asitica, en la Anatolia, 16 kilmetros SE. de Artaki. Adintelable: adj. Que puede debe ser adintelado. Adintslacion: s . f. Accin de adintelar. Adintelador, ra: adj. y s. Que adintela. Adinteladura: s. f. Forma de dintel el modo de darla. Adintelar: v. a. Dar forma de dintel; Poner dinteles.
Arquit. ADINTELAR U N ARCO: Hacer

ta cierto dia sealado quien le ofrezca ms por la cosa vendida, puede venderla ste, quedando nula la primera venta. Si con efecto, se presenta dentro del trmino sealado un nuevo comprador que promete mayor precio, debe hacerse saber al primero, quien si acepta el aumento, es preferido al otro; y si no lo acepta, tiene que volver la cosa con los frutos que hubiere recibido, deduciendo las expensas que hubiese hecho en su recoleccin: ley 40, t tulo V, Part. V.
A D I C I N DE HERENCIA: L a admisin

aceptacin expresa tcita que hace de una herencia el heredero testamentario legitimo. Es expresa la adicin cuando el heredero declara que acepta la sucesin; y es tcita cuando sin que preceda declaracin hace actos de heredero, como si dispone de los bienes hereditarios en todoten parte. Adicionabilidad: s. f. Cualidad de lo adicionable. Adicionable: adj. Que puede debe ser adicionado. Adicionablemente: adv. D e un modo adicionable. Adicionado, da: part. pas. de Adicionar. * Adicional: adj. Que se aade se debe aadir.
Miner. FORMA ADICIONAL: Que no al-

tera la primitiva, aun cuando es perceptible. Adicionalmente: adv. D e un modo adicional. Adicionamiento: s. m. Accin efecto de adicionar de adicionarse. * Adicionar: v. a. Aumentar, aadir, s u piera entar suplir lo que faltaba en alguna materia cientfica literaria, en cualquier gnero de escritos impresos.Usase tambin como recproco. Adicnemo, ma: adj. Que va la selva muchas veces. Adictamente: adv. Con adhesin. Adicticio, cia: adj. Propio de la adicin. Que se adhiere. Adictivo, va: adj. Que envuelve provoca adiccion.Que va adicto.
Gra.m. LETRA PALABRA ADICTIVA:

Que es aadida para formar u n c o m puesto.


Minar. CRISTAL ADICTIVO : Aquel en

cuyo signo es mayor un exponente que la suma de los otros. * Adicto, ta: adj. Afecto, fiel,, leal, consecuente, constante siempre en la adhesin otro.part. pas. ir. de Adherir y Adherirse.s. m. El que se agrega un partido, cuerpo comunin. MU. Oficial subalterno destinado en clase de agregado al estado mayor de un ejrcito, divisin, comandancia, etc., haciendo las veces de ayudante.pl. Cuerpo auxiliar de honderos en el ejrcito romano. Adichta: Geog. Lugar de la Rusia europea, en el gobierno de Kostroma, crculo y 25 kilmetros N . d e Kinechma. Adideva: Mil. Uno de los nombres dados Visu en la mitologa india. Adi: s. m. Chortoilo, insecto. Adienus: Geog. anl. P i que desembocaba en el Ponto-Euxino, despus d e haber recado la Colquida, 28 kilmetros S. de Atenas y 36 de Trapezus.

que termine en lnea recta. A d Interaia, Petra Pertusa: Geog. ant. Plaza fuerte de la Umbra, orillas del Mentaurus, cerca de Urbinum y 29 kilmetros de Fannm Fortunae. Adioti: adj. Impenetrable.Privado de penetracin. Jlist. Templo santuario en que slo entraban los sacerdotes. Mit. Danaide, esposa de Menelao. Adioulta: Geog. Ciudad de la Abisinia, situada entre Gondar y Axum. En ella se celebran mercados muy importantes. Adipal: adj. Craso.Gordo, fornido. De la grasa. Adipis: s. lat. Enjundia, gordura, grasa. Adipso, sa: adj. Sin sed.

ADI
Adir: v. n. Perder, extraviar. En e l foro se usa esta frase: Adir la herencia, equivalente recibirla, admitirla aceptarla.s. m. Adiva. Adir: Geog. Ciudad del frica, en la Nigricia, imperio de los fellatabs. Es clebre por la victoria que obtuvo Egulo sobre los cartagineses el ao 2 5 0 antes de Jesucristo. Adirdagar: MU. Deidad asira; personificacin del planeta Venus, bija de Heligalo. Adirrio: Geog. Nombre con que se co* noce el Bio-Volta, imperio de los Acbantis, en el frica Meridional. Adisamum: Geog. ant. Ciudad que Ptolomeo coloca en la isla de Tapubana, boy Ceylan. Adisara: Geog. ant. Ciudad de las I n dias Occidentales, situada en el pas de los prasios (Indostan). Adisathris: s. m. pl. Geog. ant. Pueblo de la India, que habitaba la pennsula situada de este lado del Ganges, entre los Poruaris y los Sorcs, nmadas, sobre las mrgenes del Ganges y del Dschuma. Adisathrus: Geog. ant. Cordillera de la pennsula situada aquende el Ganges y al S. del Indus. Es probable sean los montes Gates Ghauts. * Adiscal: adj. Bol. S i n disco, que carece de l. Adisco: s. m. Betlera, planta. A d i s e o , a: adj. y s. Natural propio de Adis. A d i s s a : Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Extremadura, cerca del Aliada. Adissan: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Herault (Languedoc), distrito y 3 3 kilmetros de Bezieres, cantn de Montagnae, con 6 2 5 habitantes. Aditaim: Geog. Mbl. Villa de la tribu de Jud, en la Palestina. Los gegrafos creen sea la antigua Adatha. Eusebio habla de dos ciudades de este nombre, la una situada cerca de Lidda, y la otra en las i n m e diaciones de Gaza.
Aditi: (V. A D I O T I ) .

ADJ
para adivinar, expresa la adivinacin. * Adivino: s. m. Legisl. L o mismo que agorero, sortero hechicero, que son los que aseguran lo que est por venir, y prometen la salud las riquezas, el amor el desamor, usando de varios embustes y adivinanzas, cuales son: ageros de aves, estornudos, palabras que llaman proverbios, suertes, hechizos de metal, cera otra oosa , encantamientos, ceroos, ligamientos de casados , catar en agua, en cristal, en espada , espejo otra cosa sucia, en cabeza de hombre muerto, de bestia de perro, en palma de nio de mujer virgen, cortar la rosa del monte porque sane la dolencia que llaman rosa, otras'cosassemejantes stas: ley 1 . , tit, X X I I I , Part. 7 . , y l e y 2 . , tt. IV, lib. XIT, Novsima Eecopilacion. - L o s adivinos incurran en la pena de muerte; sus encubridores, en la de extraamiento perpetuo ; los que acudan ellos y los crean, en la de la prdida de mitad de sus bienes; y las justicias negligentes para su castigo, en la de privacin de oficio y confiscacin de la tercera parte de la hacienda: leyes 1 . y 3 . , tt. X X I I I , Part. 7 . , y leyes 1 . y 2 . , tit. IV, lib. XII, Novsima Recopilacin. Pero la pena capital se conmut, por la prctica de los tribunales, en la de azotes l o s h o m b r e s , y en la de sacar emplumadas y encorazadas las mujeres. El nuevo Cdigo penal impone tan slo en su art. 6 0 6 , la pena de arresto menor los que por nteres lucro interpretaren sueos, hicieren pronsticos adivinaciones, abusaren de la credulidad pblica de otra manera semejante ; disposicin que ha agravado la pena de multa de medio cuatro duros que impona el Cdigo de 1 8 4 8 , reformado en 1 8 5 0 , y que era muy leve. Adiza: Geog. Feligresa de Portugal, en la provincia de Alentejo, dicesis de Ebora, ayuntamiento de Villa-de-Moura. Se compone de 1 0 6 lugares, quo se hallan diseminados por la parte montaosa. Adisu: Geog. Montaa de Portugal, en la provincia de Alentejo, cerca de Filcaho. Tiene 1 0 kilmetros de larga. Adj a Asra: MU. Se llama as en la mitologa india al padre de Dasaratha, rey de la raza solar. Adjikapda Adjsapda: MU Uno de los once rudras, segn la mitologa india. Adja Accra: Geog. Nombre de un pequeo Estado y de una ciudad del frica, en la Guinea y costa de Fatin, donde los ingleses y holandeses tienen algunos establecimientos. Adjamka: Geog. Lugar de la Eusia europea, en el gobierno de K h e r s o n , distrito de Jelisavethgrad, orillas del Jngult, con 1 . 4 0 0 habitantes. Adjemir: Geog. Grande provincia de la India, en el Indostan, llamada tambin" Badjaputanah; linda al N . con la provincia de Labore, al NE. con la de Dehly, al E. con la de Agrah, al S E . con la de Malwah, al S. con la de Gudjerate, al SO. con el Sind y al O. con el Afghanistan. En los terrenos, que son feraces, se cultiva el trigo, la cebada, el mijo y la alcundia, y su cosecha es m u y abundante; se recolecta arroz, ail, caas de azcar, tabaco, adorA A A A A A A A

ADJ

93

mideras y algodn. H a y grandes manadas de camellos, bueyes, carneros y c a bras. El Adjemir se form de muchos pequeos Estados, y su terreno es generalmente llano. Tiene una poblacin de 3 4 0 . 0 0 0 habitantes entre mahometanos idlatras; pertenece la India Inglesa y su longitud de S. N . es de 5 0 4 kilmetros. Adjem-Qglan s. m. Criado del serra"11o en Constantinopla. Adjempum: Geog. Pequea ciudad del Indostan, en los Estados de Ma'ssour, 1 4 5 kilmetros de Seringapatam. Adjemyr: Geog. Begion de la India i n glesa, en la presidencia de Calcuta; c o m prende nueve principados, tributarios de la Compaa inglesa de las Indias. Adjerlones: s. m. pl. Geog. Tribu nmada de los alrededores de Ispahan, en el reino de Persia, que cuenta unos 6 . 0 0 0 individuos. Adjerud: Geog Villa del Yemen, 2 5 kilmetros N O . de Suez, en la parte septentrional del Hedjaz. Adjetivabilidad: s. f. Cualidad de lo adjetivable. Adjetivable: adj. Que puede debe ser adjetivado. Adjetivado, da: part. pas. de Adjetivar.
Adjetivamiento: CION.) s. m. (V. AJETIVA-

Adjetivarse: v. pron. Concordarse una cosa con otra, ser tomado usado adjetivamente.
* Adjetivo, va: adj. Gram. VERBO A D J E -

Aditiculo: s. m. Entrada estrecha.Accesillo. Aditivo: (V. ADICTIVO). Que llega viene. * Adito: s. m. lat. La entrada.Acceso.
(V. A D I O T I . ) a d v . Ido ...

Antig. Ballestero hondero de pi que tiraba piedras con la mano serva alguna mquina baslica. * Adiva: s. f. Yeler. Cierta inflamacin de las glndulas de la garganta en los irracionales, equivalente esquinencia que mata si no se acude con pronto y eficaz remedio. Adivinabilidad: s. f. Cualidad de lo adivinable. Adivinable: adj. Que se puede adivinar, susceptible de ser adivinado. Adivinado, da: part. pas. de Adivinar. Adivinante: part. a. de Adivinar.Que adivina. * Adivinanza: s. f. Predicacin, presagio, pronstico, vaticinio, augurio, agero. * Adivinar: v. a. Predecir, presagiar, vaticinar, augurar, pronosticar acertando. v. r. Ser adivinado. Adivnativo , v a : adj. Que es propio Cl \

TIVO: Algunos llaman as todos los verbos menos ser y estar, porque pueden descomponerse en stos acompaados de un participio gerundio. Qum. Se dice de los colores que no pueden aplicarse l o s tejidos sino con auxilio de otras sustancias. Adji: Geog. E i o del Irn, en el Aderbaidjan. Nace en Buzkuh y desagua en el lago U u m y a h . Adjira: Geog. Ciudad del frica, en la costa de Oro , situada 2 2 kilmetros de Grigne Gregory, capital del antiguo reino de Juida. Adjissing: Geog. Pas del Indostan, en la provincia de Allahabad, cuya capital, segn aquellos naturales, es la reina de las ciudades santas. A d j o d i n : Geog. Pequea ciudad del Afghanistan, 1 1 2 kilmetros SO. de L a hore, en una isla formada por dos brazos del Gorrah. Es u n lugar de peregrinacin para los mahometanos piadosos que van visitar el sepulcro de u n famoso santn. Adjots (LES): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Charenta,' distrito, cantn y seis kilmetros de Buffee, con 8 2 0 habitantes. Tiene una mina de hierro. Adjschud Adjud: Geog. Pequea ciudad de la Moldavia. En ella se celebran ferias muy importantes de l o s productos del pas. Adjudicabilidad: s. f. Cualidad d l o adjudicable. * Adjudicacin: s. f. Accin efecto de Adjudicar. Adjudicado, da: part. pas. de Adjudicar. Adjudicador, r a : s. El que adjudica, que hace una adjudicacin. ;
;

24

94
CION.)

ADL

ADM
te gnero es una Virgen con el nio Jess, grabada en el ao 1518. Tambin ejecut al agua fuerte muchos cuadros de Alberto Durero.
A d l e r (JACOBO JORGE CHRISTIAN): Biog.

ADM
justicia, juzgar con rectitud.Dar cualquier cosa, especialmente en sentido irnico; v. gr.: Administrar una paliza, por sacudir pegar palos. ~ Administratorio, ria: adj. Propio d l a s administraciones. Administrarse: v. pron. Gobernarse, regirse; ser poder ser gobernado, administrado. Admisiistraticio, cia: adj. Relativo, consiguiente la administracin al administrador. * Admirable: adj. Asombroso, maravilloso, estupendo.Raro, extraordinario, singular, sorprendente. Admirabilidad: s. f. Cualidad de lo admirable.. Admiradamente: adv. Con admiracin. Admiradillo: dim. Algo admirado. Admiradsimo, ma: adj. sup. Muy admirado. Admirado, da: adj. Atnito, asombrado, maravillado, suspenso, sorprendido, aturdido, estupefacto, pasmado, etc., s e gn las aplicaciones. * Admirador, ra: s. m. y f. fam. Apasionado, entusiasta por la belleza, rendido amador de las hermosuras, que se cuenta en el nmero de sus admiradores adoradores lleno de admiracin. Admirante: part. a. de Admirar.adj. Que admira. * Admirar: v . a. fig. Alabar, ponderar, elogiar, encomiar, ensalzar, encarecer admirablemente.Asombrar, suspender, arrobar, arrebatar, embelesar, encantar, sorprender, maravillar, elevar, seducir, cautivar, enagenar, pasmar; causar admiracin; preocupar, henchir, llenar de sentimiento admirativo.fig. Extraar, hallar raro un objeto, un suceso, etc. Aturdir, turbar, herir en el alma, asombrar, asustar, dejar estupefacto alguno con una mala nueva. Poco usado en esta acepcin. Admirarse: v. pron. Maravillarse, suspenderse, llenarse de admiracin.fig. Extraarse de algo, chocarle uno alguna cosa, alguna rareza, etc. * Admirativo, va: adj. Gram. Se aplica al punto signo de la admiracin (!). Admiratorio, ria: adj. Concerniente la admiracin. Admiromancia: s. f. Mana, prurito, empeo de admirarlo todo s i n causa razonable, sin fundado motivo. Admiromana: s. f.- Mana de admirar. Admirmano: s. m. Que adolece de la admiromancia.
A d m i r o m a n i a c o : s. m. ( V . A D M I R MANO.)

A d j u d i c a m i e n t o : s. m. ( V . AJUDICA-

* A d j u d i c a r : v. a. Conceder, otorgar, aplicar, entregar por autoridad pblica al mejor postor la posesin de un bien mueble raz, sacado pblica subasta. Acordar , conceder , otorgar un premio, una recompensa, etc. Adjudicativo, va: adj. Que adjudica tiene la propiedad de adjudicar. Adjudicatoria: s. f. Legisl. El documento que contiene alguna adjudicacin. Adjudicatario, a: adj. D e la adjudicacin. Adjudicatura: s.'f. Acto de adjudicar. Adjumba: Geog. Reino del frica Occidental, en la costa de Gabon, en la Guinea Superior, al N E . del Cabo Lpez. Su capital, que lleva el mismo nombre, est situada 1 5 0 kilmetros de la embocadura del Assazia. Abunda en marfil de excelente calidad, palo sndalo, cera y goma copal. Ad-juntar: v. a. Juntar con...Ligar, enlazar agregar unas cosas otras. Adjurabilidad: s. f. Cualidad de lo adjurable. * Adjurado, da: adj. Blas. Con calados, aberturas claros por donde entra la luz. part. pas. de Adjurar.

Orientalista dinamarqus , que naci en Arnis (Sleswig). en 1 7 7 5 , y muri en 1 8 0 5 . Siendo an muy joven, fu enviado Roma para estudiar all las lenguas orientales, y de vuelta su pas, despus de haber enseado el siriaco por espacio de cinco aos en Altona, fu nombrado sucesivamente profesor de Teologa en Copenhague y predicador del castillo de Gott o r p . B i b l . S u s principales obras son: Coleccin de frmulas y contratos en hebreo rabnioo y en alemn; Codiois sar.ri redi seribendi legis; Descriptio codirum quorundam citjcorum; Musoum cuflcum Borgianum; Novi Testamenti versiones s>Jriacas illustralce.
A d l e r - M e s n a r d (EDUARDO E N R I Q U E M A -

NUEL): Biog. Escritor y gramtico francs, que naci en Berln en 1 8 0 7 , y muri en Paris en 1 8 6 8 . Despus d ser profesor de alemn de los liceos Carlo-Magno y Napolen, fu nombrado maestro de conferencias en la Escuela normal superior. Bibl. Compuso muchas obras para la enseanza, entre ellas las siguientes: Tratado de la Adjuramento: ( V . ADJURACIN.) formacin de las palabras; Nuevo dicAdjria: Geog. Isla del Mar Rojo, sicionario francs-alemn y aleman-frantuada cerca de la costa de Abisinia. L o s ees; La literatura alemana en el s i habitantes son pastores. glo XIX; Gramtica alemana; Guide * Adjutor: ( V . ADYTOR.) to englisbrfreuch-german-ilalian conservaNist. A D J U T O R COMENTARIENSIS: n. p. cin. ant. Entre los romanos era una especie de Ad-Lunam: Geog. Lugar de la Rhetia, escriba comisionado las rdenes del jefe, cerca de Ehingen, en el reino de Wurtemque tena el rol de los soldados que haberg, crculo del Danubio. ban estado de faccin:, su obligacin era Adma: MU. Nombre de una ninfa. la de apuntar los que haban cometido Admara: Geog. Isla del Archipilago alguna falta durante aquel servicio, fin Asitico, al S. de las Clebes. de que fuesen castigados. A d Medera, Ammaedara: Geog. ant. Adjutory: Geog. Lugar y municipio de Colonia romana de la Numidia, 4 5 kilFrancia, en el departamento del Charenta metros O. de Altieuri, y 3 2 de Thiveste, (Poitou) , distrito y 2 3 kilmetros de en el camino de Cirta. Confolens, cantn de Montemboceuf, con Ad Mercurium A d M^rcurii: Geog. 7 7 0 habitantes. ant. Lugar en el interior de la MauritaAdjuvans: ( V . AYUVANTE.) nia Tingitania, 1 6 kilmetros N . de AdAdjyghur: Geog. Ciudad y fuerte del Novas, y 2 4 kilmetros S. de Tingis. Indostan, en la provincia del Allahabad. Admeta: Mit. Nombre de una de l a s Se apoderaron de ella los ingleses en 1 8 0 9 . ocenidas, en la teogonia de Hesiodo. A d - L a c u m - R e g i u m : Geog. ant. Lugar Adminiculado, da: part. pas. de Admide la Numidia, 2 8 kilmetros O. de Ad- nicular. Rotam y de Cirta. Adminiculante: part. a. de A d m i n i Ad-lecto, ta: adj. lat. Electo con otro. cular. Adlectos: s. m. pl. Hist. L o s caballeros * Adminicular: adj. Propio de los admiromanos que eran elegidos senadores. nculos. Adlenimiento: s. m. Mitigacin, apaci* A d m i n c u l o : s. m. Ayuda auxilio guamiento consiguiente. oportuno para alguna cosa intento. Adleones: Geog. Esp. ant. En e l anni* A d m i n c u l o s : s. m. pl. Adherentes, mo de Rvena aparece una ciudad con utensilios cosas que prestan fuerza, vir* este nombre, desconocido en toda la anti- tud, mejor calidad.Utensilios necesarios gedad histrieay geogrfica; y aunque la para trabajar. coloca junto Lucentum, como para este Administrable: adj. Que puede debe gegrafo la voz juxta se extenda veces ser administrado. ms de 2 0 0 kilmetros, nada puede de* Administrador: s. m. Funcionario pticirse de su situacin. blico privado en materias econmicas Adler: Geog. Rio de. la Bohemia. Nace de Hacienda. cerca de Reinerts y desagua en el Elba Administradorcillo: dim. Administradespus de un curso de 8 4 kilmetros. dor de corta edad nota. Adler (FILII'O): Biog. Grabador alemn Administradorzuelo: dim. Administraapellidado Patriaius, y por corrupcin dor despreciable. Patricina. Naci en Nuremberg en el ao Administrante: part. a. de Adminis1 4 8 4 , y fu uno de los primeros grabadotrar.adj. Que est administrando. res al agua fuerte. Su obra maestra en es- * Administrar: v. a. Hacer, dispensar

Admisibilidad: s. f. Cualidad de lo admisible. A d m i s i b l e m e n t e : adv. D e un modo admisible. * A d m i s i n : s. f. Recepcin, entrada, agregacin, adopcin, adoptacin de un socio, etc. Admitente: part. a. de Amitir. adj. Que admite. Admitido, da: part. pas. de Admitir. Recibido, acogido, consentido, segregado, asociado, adoptado, aceptado, afiliadOj reconocido, etc.; segn... * A d m i t i r : v. a. Agregar, asociar, afiliar, iniciar, reconocer alguno como compaero de asociacin, incorporarlo la par-

ADO

ADO

ADO

9o

Adobable: adj. Que puede debe ser ticipacion de los negocios, etc., especialadobado. mente en reuniones clandestinas, en sociedades secretas. Consentir, permitir, Adobadamente: adv. Con adobo; m o sufrir; as decimos: Este asunto no admite ,do de adobadura. dilacin, no consiente espera, no sufre deAdobadsimo, ma: adj. sup. Sumamenmora, etc.Aceptar, convenir en lo que te adobado. se propone, conformarse con algo. Adobadizo, za: adj. Que se adoba fcilAdmodativo: s. m. Nombre dado al admente. verbio por algunos gramticos. Adobado, da: adj. y part. pas. de AdoAdmoneota: Geog. Ciudad del Indostan, bar.Compuesto, aderezado, guisado. en el Maissur, ocho kilmetros de DarAdobadorcillo: s. m. dim. Adobador de maponram. corta edad nota. Admonitar: v. a. Amonestar, corregir, Adobadura: s. f. Efecto de adobar. segn.Terreros. * Adobar: v. a. Remendar, reponerlo de* Admonitivo, v a : adj. Que es propio pateriorado. Enmendar, corregir lo mal hera avisar, que advierte amonesta. cho dispuesto.ant. Arreglar, dispo* A d m o t i v o , va: adj. Que implica motivo ner, preparar, aparejar.Vestir.Armar. movimiento.Que mueve hacia... A D O B A R LAS P I U L E S : C u r t i r l a s . A D O * Adnasal: adj. Inmediato la nariz. BAR LAS V I A N D A S : Condimentarlas.ADO* Adnat, ta; adj. Nacido cerca, junto, BAR EL LOMO: Echarle adobo.refr. ADOcon...Adnado. BA TU SAYO Y PASARS TU ANO: R e m i n Bot. Intimamente adherido, conjundale. to, que parece formar un solo cuerpo con Adobeo, a: adj. De los adobes. (Vaotra parte que est asregad a. ESTPULA se ADOBINO.) ADNATA: Que nace unida al peciolo. Adobera: s. f. La mujer del adobero. Zool. Q U I J A D A ADNATA: La que t i e Adobero: s. m. El que hace vende nen algunos insectos pegada al labio infeadobes. rior. Adovino, na: adj. Propio de los adobes; anlogo ellos. Adnepote: s. m. El quinto nieto. Adobio: s. m. ant. Adorno, atavio, c o m Adnepta: s. f. La quinta nieta. postura.Adobo en la acepcin de reparo Adnet: Geog Lugar del imperio de A u s composicin. tria, en la provincia de Linz, distrito de * Adobo: s. m. ant. Carena. Salzburgo, y cerca de Halleim. Tiene canAdocenable: adj. Que puede debe ser teras de mrmol. adocenado. Adnet (Eu ENIO): Biog. Poltico francs, que naci en el ao 1 8 2 7 . Era procuAdocenadamente: .adv. fig. Con gran rador imperial en Tarbes cuando estall vulgaridad. la revolucin del 4 de Septiembre de 1 8 7 0 , Adocenadillo: s. m. dim. Algo adoceque le priv de s u cargo. En las eleccionado. nes de 1S71 para la Asamblea Nacional Adocenadito, ta: s. dim. Poco bien present su candidatura, haciendo una adocenado. profesin de fe republicana;.pero despus * Adocenado, da: adj. Vulgar, de poca de ser elegido diputado, fu sentarse en estima, de escaso valor por su abunel centro derecho, en las filas de los reacdancia y mala calidad.fig. Rampln, cionarios. Cuando el 1 2 de Agosto de chavacano, chapucero, sin mrito, sin i n 1 8 7 1 M. Rivet present la Cmara su ventiva, sin genio, de pobre estilo y peor proposicin pidiendo que se confiriese gusto, etc., especialmente hablando de esM. Thiers el ttulo de presidente de la Recritorzuelos y poetastros.part. pas. de pblica, y que se prorogasen sus poderes Adocenar. por tres aos, Adnet present una contraAdccenador, ra: s. ni. y f. Que adoproposicin pidiendo simplemente la concena. firmacin de los poderes de M. Thiers, Adoctrinable: adj. Capaz digno de ser pero eliminando el ttulo de presidente de adoctrinado. la Repblica. El 2 4 de Mayo de 1 8 7 3 se Adoctrinadamente: adv. Con adoctrinauni al grupo de Clercq, compuesto de ormiento. leanistas y bonapartistas ; y elegido senaAdoctrinado, da: part. pas. de Adoctridor en 1 8 7 6 , tom asiento en la derecha, - nar.^ adj. Aleccionado. en el grupo acaudillado por Buffet. Adoctrinamiento: s. m. Acto de adocAdnexion: s. f. Anexin. trinar. Adnidar: v. a. Anidar con... junto ... Adoctrinante: part. a. de Adoctrinar. A d - N o v a s : Geog. ant. Estacin romana, * Adoctrinar: v. a. Ensear, instruir, que estaba en el interior de la Mauritania aleccionar, imponer en alguna doctrina, Tingitana, 1 4 kilmetros N. de Oppietc. dum-Novum, y 1 6 S. de Ad-Mercurium. Adoctrinarse: v. pron. Ensearse, insA d - N o v a s Novae: Geog. ant. Lugar de truirse, e t c . , ser adoctrinado. Alecciola Alta Misia, cerca de Rutschnck, y en narse. las orillas del Danubio, lin la Baja Misia Adole: s. m. Zool. Gnero de insectos haba otro lugar del mismo nombre, cerca colepteros pentmeros, de la familia de de Securisca. los simplicpedos. Ado: Geng. Lugar del reino de Italia, en Adolencia: s. f. Falta de dolor de d o el antiguo Lombardo-Vneto, provincia, lencia. y 2 0 kilmetros de Brescia, con 1 . 8 5 0 haAdolescentario, a: Que va llegar la bitantes. adolescencia. Ado: Geog. Pequea isla de Prusia, en Adolescente: part. a. de Adolescer. el golfo de Bothnia, 7 0 kilmetros O. de A d o l e s c n t i c o , ca: adj. D e la adolesla costa de Finlandia. cencia.

Adolescntula: s. f. Rapazuela. Adolescntulo: Rapazuelo. A d o l e s c e n t u r i o : s. m. Reunin de adolescentes el paraje donde se juntan. Adolfo de Nassau: Biog. Simple gentilhombre, hijo de una familia ilustre, pero sin fortuna. Su valor le hizo elegir emperador de Alemania, en 1 2 9 2 , la muerte de Rodolfo de Habsburgo, con exclusin de Alberto, hijo de este prncipe. Debi su elevacin al deseo que tenan los electores de sustraerse del mando del jefe del imperio, y, ms que todo, de las miras interesadas de los arzobispos de Maguncia y de Colonia, quienes aqul habla prometido la cesin de las ciudades y territorios de que l apenas poda disponer. Con este motivo, Adolfo cometi una multitud de arbitrariedades injusticias y adems hiri sensiblemente el orgullo nacional ponindose sueldo del rey de Inglaterra. So pretesto de haberse apoderado ilegalmente de la Turingia ( 1 2 9 3 ) , los electores que le eligieron emperador se afiliaron al partido de su competidor, Alberto de Ar:stria, y Adolfo fu muerto en la batalla de Gelheim ( 1 2 9 8 ) por mano de su mismo rival. Adolfsberg: Geog. Lugar del reino de Suecia, en la prefectura de Orebro. Tiene aguas minerales y baos. Adolfstrom: Geog. Lugar del reino de Suecia, en la prefectura de Umea, parroquia de Arjeplug, en la Laponia, orillas del Lais-Elf. Ad-Olivan: Geog. ant. Lugar que estaba situado en la Mauritania Cesariana, 4 0 kilmetros SE. de Salda?, cerca de Igilgilis. Adolo: adj. Sin astucia ni dolo. Adolosia: s. f. Falta de dolo.
A d o l p h i (CHRISTIAN MIGUEL): Biog. M-

dico alemn, que naci en Hirschberg ( S i lesia) en 1 6 7 6 , y muri 1 7 5 3 . Hizo sus estudios en Breslau, Leipzig y Halle, con los profesores Sthl y Hoffmann. y despus de hacer largos viajes por diversos pases de Europa, se recibi de doctor en la Universidad de Utrecht, y ense Medicina en Leipzig. Bibl. Public disertaciones m u y notables sobre asuntos diversos de Medicina y Ciruga, y adems las obras siguientes: De equitationis usu medico; Traciatus de fontibus quibusdam so~ teriis. Adolphi (GIACOMO): Biog. Pintor italiano, que naci en Brgamo en 1 6 8 2 , y m u ri en 1 7 4 1 . Era hijo de un pintor y recibi de su padre las primeras lecciones de pintura. Entre sus mejores obras, se cita una doraciou de los magos, que se encuentra en la iglesia de San Alejandro de la Cruz, en Brgamo. Adolphsbourg: Geog. Castillo de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Westfalia, regencia de Arnsberg. Tiene una biblioteca rica en manuscritos. Adolphsdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de H a n nover y bailiato de Ottersberg, con 2 3 0 habitantes. Adolphseck : Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Nassau, bailiato de Lanaenschwafbach, orillad del Aar, afluente del L a h n . Adolphus (JOHN): Biog. Escritor ingles,

96

ADO

ADO

ADO
tributado al papa despus de s u eleccin.
E L E G I R U N PAPA POR ADORACIN: Diri-

que naci en 1 7 7 0 , y muri en 1 8 4 5 . SiA d o n i z a r : v. a. Inspirar ideas aduigui la profesin del Foro y adquiri recas.Dar forma cualidades de anmoputacin de excelente abogado y de buen na.Mezclar con ella.v. n. Echarla de legista, distinguindose particularmente galn, presumir de s mismo. en los negocios criminales, y m u y espeAdonizarse: v. rec. Poseerse demasiado cialmente en la defensa de Thisttezvood, del mrito personal. complicado en la conspiracin de 1 8 2 0 . * Adopcin: s. f. Eleccin preferente. Bibl. S e le deben varias obras, escritas toAprohijamiento. das en ingles, y entre ellas las siguientes: Hist. Acto de reconocer un sujeto Estado poltico de la Gran-Bretaa; El digno por s u valor, sus hazaas y mriGabinete ingles, con los retratos de los tos, de suceder, reemplazar y heredar al personajes clebres y Memorias biogrfique le adopta. F u m u y usada entre los cas; Historia de Inglaterra desde el ad- hebreos, asirios, griegos y romanos, de venimiento al trono de Jorge III hasta la los que ha pasado los pueblos moderpaz de 1 7 8 0 ; Memorias biogrficas de la nos. Octaviano adopt Tiberio Csar, y Revolucin francesa; Historia de Fran la adopcin de Nerva se debi que pacia desde 1 7 9 0 hasta la paz de 1 8 0 2 ; Mesase ocupar el trono imperial Trajano, morias de John Baunister. ilustre ornamento de Espaa, y el no meA d o l l a m - S o c h o : Geog. bibl. Ciudad de nos esclarecido Adriano. Doa Sancha la Palestina, que ocupaba en noveno luVelazquez, que adopt como hijo legitimo gar entre las 14 ciudades de la segunda y heredero de sus Estados Mudarra parte de la tribu de Jud. ' E l rey de AdoGonzlez, vengador de sus hermanos los llam fu muerto en ella por Josu. siete infantes de Lara, con la extraa ceA d o m Adon: s. f. Geog. Pequea reremonia de meterle por la manga de una pblica de negros, que habita en el intecamisa ancha, y sacndole por el caberior de la Alta Guinea, en la costa de Oro, zn y darle beso de paz en el rostro. lo largo del rio Sama. El pas es rico y ADOPCIN MILITAS: Especie de confraterabunda en minas de oro. nidad.ADOPCIN D E HONOR: L a que se estableca entre dos caballeros de n o m Adomiciliado, da: adj. y part. pas. de bradla.ADOPCIN D E SANGRE: En la que Adomiciliarse. mediaba la ceremonia de sangrarse. A d o n (SAN): Biog. Prelado espaol que CARTA DE ADOPCIN: El documento que lo naci en Badajoz fines del siglo X I . F u acredita. abad del monasterio de Valleumbroso de la reforma de San Juan Gualberto, cuya Teol. La gracia dada por Dios al homvida escribi en latin, as como tambin bre consecuencia del bautismo. un tratado de la traslacin de las reliquias Adopissus: Geog. ant. Ciudad de la L i de Santiago. caonia, en el Asia Menor. Adornada: Mitol. Sobrenombre dado Adoptado, da: adj. y part. pas. de Venus, en la mitologa griega, causa de Adoptar. su amor por Adonis. * Adoptar: v. a. Optar por, en favor, con Adoniado, da: adj. Hecho u n Adonis. inclinacin determinada consecuente. Mitol. Sobrenombre de Venus. Elegir, e s c o g e r . A p r o p i a r s e , hacer Adnicamente: adj. Con espirita adosuyo.Ingerir, ingertar.Por ext. Cuinice dar, recoger, proteger, amparar una criaAdonicias: s. f. pl. Hist. Fiestas en ho- tura, mirar por un nio tanto como si nor de Adonis. fuera propio, sin que preceda ni medie la Adonicida: s. m. Mil. Sobrenombre de formalidad legal.Seguir un plan de conMarte, como matador de Adonis. ducta que uno se traza popone.AdmiAdonidas: s. m. pl. Autores de obras ' tir por amigo, socio compaero , etc. tratados sobre las plantas exticas. Tomar u n partido, una resolucin, una * Adonidio: s. m. Canto blico que entomedida, etc. nbanlos espartanos al entrar en combate. Adoptarlo, ra: adj. y s. Que adopta. Adonino, na: adj. Propio, relativo, anAdoptcio, cia: adj. Propio de la adoplogo las anmonas.De Adonis. cin. Adoniramita: s. m. Sect. re. I n d i v i d u o Adoquinado, da: adj. Parecido un miembro perteneciente u n a fraccin adoqun.part. pas. de Adoquinar. de los francmasones , que reconocen Adoquinazo: s. m. aum. Gran adoqun. Adonhiram por jefe de los obreros del s . m. Golpe dado con un adoqun. templo de Salomn. Adoquinero, ra: adj. y s. Que trata en * Adonis: s. m. fig. Todo elegante, heradoquines. moso, gentil, gallardo, apuesto, esbelto, Ador: Geog. Esp. Lugar con ayuntagaln, mancebo quien por alusin se miento en la provincia, audiencia territoaplica este nombre.Amante , cautivo, rial, capitana general y dicesis de Vapaladn de una dama, rendido esclavo de lencia, partido judicial de Ganda, con caprichosa beldad. 636 habitantes. Hit. Divinidad asira, que adoraban Adora Adorain: Geog. bibl. Villa silos egipcios bajo el nombre de Osiris, y tuada al S. de la tribu de Jud, y ocupada los ammonitas y moabitas bajo el de Beelen tiempo de Flavio Josefo, por los E d o fegor. mitas. Adonis: Geog. Nombre de un riachuelo Adorablemente: adv. Con por adorade Fenicia, que desaguaba en el mar, cercin. ca de Biblos. * Adoracin: s. f. Seal de respeto que se A d o n i z a d a m e n t e : adv. Imitando practicabaantiguamente poniendo la mano Adonis. en la boca y postrndose.ADORACIN DE A d o n i z a d o , da: adj. Comparable i AdoLOS MAGOS: Fiesta de los Reyes; Epifana. nis.Hecho un Adonis. ADORACIN DEL P A P A : Primer homenaje

girse espontneamente los cardenales otro adorndolo y aclamndolo papa sin votacin. Adoradsdmo, ma: adj. sup. Muy adorado. A d o r a d o , da: part. pas. de Adorar. Adorarse: v. pron. Quererse mutuamente, con extremada pasin; ser adorado. Adorativo, va: adj. Que expresa adoracin, que es propio, para adorar, que es susceptible de adoracin. Adoratorio, ra: adj. Relativo consiguiente la adoracin. Adoratorio: Geog. Lugar de la Amrica del Sur, en el P e r , provincia de Huarochiri, al O. de Lurin. Adorea: s. f. MU. Divinidad supuesta, que se cree haber sido la Victoria. A d o r e u s Mons: Geog. ant. Monte de la Galacia, al S E . de Amorium. En l tena su nacimiento el Sangarius. Adorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Sajonia, crculo d e Z w i c k a u , bailiato de Chemnitz, con una poblacin de 7 8 2 habitantes. Adorf: Geog. Lugar de Alemania, en el principado de Waldeck, con 8 5 0 habitantes. E n s u territorio existen varias minas de hierro y de cobre, y canteras de marmol. Adorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Alto Baviera, bailiato de Erding. Adriga: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Tras-os-Montes, dicesis de Braga y comarca de Cerva. Adrigo: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Beira, dicesis y jurisdiccin de Lambego, situado orillas del Tedo, tributario del Duero. Adorital: adj. y s. m. Med. Nombre dado uno de los huesos de la rbita de algunos animales. * Adormecer: v. a. fig. Distraer, entretener, apartar uno de sus negocios; hacerle descuidar sus verdaderos intereses. Entorpecer,' embotar, apagar, acallar, sofocar los sentidos, la voz de la razn, etc.Apaciguar, calmar el dolor, las penas, etc. Adormecerse: v. pron. fig. Apaciguarse, calmarse, sosegarse, etc.Dejarse vencer de la pereza, de la ociosidad, de los vicios, permanecer indiferente, inactivo. Adormecible: adj. Que puede debe ser adormecido. Adormecido, da: part. pas. de Adormecer y Adormecerse.Amodorrado, azorrado, adormecido, d o r m i d o , e t c . a d j . Que dormita se encuentra entre duerme y vela.Entumido, sin sensacin, que carece de movimiento. En reposo , en calma, hablando de las pasiones.Que carece de actividad de energa, si se trata de una persona de un animal. Adormeciente: adj. Que adormece, que aduerme. Adormentado, da: adj. y part. pas. de Adormentar. Adormido, da: part. pas. de Adormir. * Adormir: v. n. ant. Sonar piano dulce u n instrumento msico. Adormirse: v . pron. ( V . ADORMECER-

ADO
BE.) Ambos verbos son ms usados' en. Poesa. , . _. ..... ' ... .. Adormitado, a: part. pas. de Adormitarse. Adornabidad: s. f. Cualidad da lo adoniable. . . . . . . Adornable: adj. Que se puede adornar; susceptible de adorno. A d o r n a c i n i , Accin y efecto de adornar. . . Adornadamente: adv. Con ornato 6 6, modo de adorno. Adornadillo: dim. Algo adornado. Adornadsimo, ma:adj. sup. S u m a m e n te adornado. . Adornadito, ta: adj. dim. Poco bien adornado. Adornado,, da: part. pas. de Adornar. Adornadorcillo: s. dim. Adornador de corta edad nota. Adornadorzuelo: s. m. Adornador despreciable. Adornarse: v. pron. Ataviarse, componerse, ser adornado. Adorne de Tscharner: Biog. Mdico francs, que naci en Strasburgo en el ano 1784. Despus de recibirse de doctor en Medicina en, su ciudad natal en 1 8 0 5 , entr en la intendencia militar, y fu sucesivamente cirujano mayor en la guardia del rey Murat, y cirujano principal de los hospitales de ia undcima divisin militar, tomando su retiro en 1836. Bbl. Public una Topografa de la isla de Ischia, con un anlisis de sus aguas m i nerales.
: ;

ADR
dudablemente los mismos que los aorsos. A d o s Quaquos: s . m . ^i.Geog. Pueblo de frica, en la Senegarabia, en la? costa de los Dientes d del Marfil. A d o s - A r c o s : Geog. Lugar del reino de Portugalj en, la provincia de Extremadura, municipio de Lisboa. Ados-Arcos: Geog< Nombre.comn 2 1 poblaciones del reino de Portugal, de escasa importancia, A d o t r i n a d o , d : part* pas. d A d o trinar. Adou: Geog. Rio d Francia: nace en el departamento del Tarn, cantn de Vabres, y se rene con el Agout, cerca de Lavax, despus de un curso de 6 0 kilmetros;
Adovense: (V. ADOVS.)

ADR

97

Adra Hadra: Geog. Ciudad de la Turqua Asitica^ en el camino da Alepo, en el pachalikato y 2 2 kilmetros N.E. de Damasco. Es estacin para las caravanas. Adra Hadrach: Geog. bbl. Ciudad de la Celo-Siria,, cerca de Damasco, segn la Vulgata. Adragantado, da: adj. Semejante al adraganto. Adragantdeo, a: adj. Adragautado. Que se parece al adraganto.
A d r a g a n t o : s.
CANTO.)

m. Bol.

(Y.

TRAGA-

Adorni

(CATALINA F I E S C H I ,

SEORA):

Biog."Literata italiana, que naci en G e nova en 1 4 4 7 , y muri en 1 5 1 0 . La mala conducta de su marido la oblig retirarse al hospital de Ginebra, en donde se consagr al servicio de los pobres, y contrajo hbitos de una piedad exaltada, que ha inspirado todas sus obras. Bill. H a ( V . ADQUIRIENTE.) compuesto varias poesas religiosas, un Adquirible: adj. Que puede debe ser Tratado sobre el purgatorio, y un Diadquirido. logo del alma y del cuerpo. A d q u i r i m i e n t o : s. m. (V. ADQUISICIN.) Adormilo: s. va. d i m . Adorno poco * Adquirir: v. a- Obtener, lograr, hacer apreciable. realizar adquisiciones,' hacerse dueo, dornto: s. m. dim. Adorno chico poseedor, propietario de cualquier cosa, agradable. ' ora en el sentido material, ora en el meta* Adorno: s. m. Ornato, compostura, atafrico.fig. Atesorar, acumular, allegar, vo, alio, ornamento que hace vistosa y ahuchar bienes positivos; reunir, conquisms agradable alguna cosa, que contributar, ganar, acopiar bienes morales, caudal ye hermosearla, etc.s. m. pl. Galas, de conocimientos, fama, celebridad, glodijes, cosas de puro ornato. ria, reputacin, amigos, etc.v. n. T o Ad Oronteno: Geog. ant. Lugar de la mar, indagar, averiguar lo que se ignora, Siria, que estaba situado al S. de Apainquirir. mea. Adquirirse: v. pron, Con las acepcioAdorp: Geog. Municipio de Holanda, nes propias del activo, ser adquirido.fig. en la provincia de Groninga, Comprende Granjearse el afecto, el nimo de cualvarios lugares, con una poblacin de 8 9 0 quiera, procurarse simpatas, etc. Lahabitantes. brarse u n porvenir, una fortuna. Adorsado, da: part. pas. de Adorsar. Adquisitorio, ria: adj. Relativo, consiAdorsar: v. a. Poner de espaldas guiente la adquisicin. espaldas. Poner dorso. Recostarse so* Adquisividad: s. f. Fren. Propensin bre la espalda. adquirir bienes y . apropirselos; deseo Adorsi Adorzi: s. m. pl. lat. Geog. J de tener, de poseer. Emocin que sentiant. Pueblo d e la Sarmaoia asitiea, que mos cuando nos contemplamos ricos, que habitaba en la costa del Mar Caspio, al si es muy fuerte degenera en codicia. SE. del Tamais. Era nmada, y suminisAdra: Geog. ant. Pequea ciudad de la tr Mitrdates socorros contra los roPalestina, en la provincia de Batanea, al manos. S E . de Capitolias: lleg ser silla episcoAdoraos: a. m, pl. Geog. ant. Nombre pal y ocup el tercer lugar en la metrpoli do una nacin antigua de l o s escitas, de Basra,, dla que nos habla C. Tcito. Son i n 1

A d o v s , sa: adj. y s. Natural propio de Adoves. A d o w a : Geog. Montaas del frica, en la Abisinia, que se extienden al Sur del reino de Tigre, los 1 4 1 7 ' 5 7 " de latitud N . y 4 3 2 ' de longitud E. I * Adowa: Geog. Ciudad de la Abisinia, en el reino de Tigre, 4 0 kilmetros. E. de Axum, con 1 0 . 0 0 0 habitantes. Es el centro comercial de todo el pas; posee fbricas de tejidos de algodn y pergamino., A d P a c t a s A d Fictas: Geog. ant. Lugar del Latium, 1 2 kilmetros de AdQuin tanas. A d Pertusa: Geog. Ciudad de la Zengitana, cinco kilmetros E. de Unuca y 2 0 kilmetros O. de Cartago. A d Pontem: Geog. ant. Ciudad de los Coritanos, en la Gran Bretaa, ocho kilmetros de Margidunum, h o y BererCastle. Ad'Quintanas: Geog-. ant. Lxigar del Latium (Estados Pontificios), 2 0 kilmetros de Roma, cerca de Labicum y de Ad Pactas, * Adquirente: part. pres. de Adquirir,

A d r a g a n t o i d e s : adj. Procedente del adraganto. Adragantoso, 8a: adj, De la naturaleza del adraganto con mucha parte de l. Adragianas: Geog. ant. Ciudad de la Gran Mdiaj no lejos de Concobar. A d r a g n o : Geog. Ciudad del reino de Italia, en la isla d e Sicilia, provincia de Trapaiii, 3 2 kilmetros de Mazzara.
Adragonteo: adj. y s. ( V . ADRAGONTES.)

Adragontes, sa: adj. y s. Natural propio de Adragont. Adraino, na: adj. y s. Natural propio de Adra. Adraistse*. s.' m. pl. Geog. ant. Pueblo de la India, que habitaba la pennsula situada del lado ac del Ganges y de la ciudad de Pimprana. Adraja: s. f. Agraja. Adramelech: Biog. Hijo de Senaquerib, rey de Asyria, q u e , en unin de su hermano Sarasar, conspir contra su padre, quien asesinaron en el templo de Nerroch su vuelta d la expedicin de Jerusalen. Apesar de esto', no lograron aprovecharse de su crimen, pues su hermano menor, Assarhaddon, se apoder del trono, vindose precisados los parricidas refugiarse en Armenia. Adramelech: Mil. Divinidad siria, en honor de la cual los habitantes de Sepharvai'm, ciudad de Samara, hacan pasar sus hijos por el fuego. Se la representaba bajo la figura de un mulo de un pavo real, siendo sin duda debido esta circunstancia el que algunos autores la hayan confundido Con Juno. Adramelech y Anamelech eran las principales divinidades de los sepharvaimitas que invocaban su auxilio para l&conservacion de susrebaos. Adramyttenus Sinus: Geog. ant. Golfo situado entre la ciudad de Adramyttiuin y la isla de Lesbos, en el Asia Menor. A d r a m y t t i s : Geog. ant. Isla del &ia Menor, en le costa de la L i d i a , segn la clasificacin de Esteban de Bizancio. Addramyttus: Biog. Hermano de Creso, rey de Lydia, quien se atribuye la fundacin de la ciudad de Addramyttium. Segn Herodoto fu el primero que tuvo la idea de castrar las mujeres destinadas desempear funciones anlogas las de los eunucos. Adrana: Geog. Pequea ciudad de P e r sia, en la provincia de Irak-Adjemi. Adrana: Geog. ant. Ciudad de la Tracia, cerca de Berenice. Adranah: Geog. Ciudad de la TurquaAsitica, ms conocida e n la actualidad; con el nombre de AndrinpolisT^ ' " Adranpolis: Geog. ant. Ciudad d e ^ r e :

,25,'

98

ADR

ADR
Frigia, que vivi por el ao 6 0 0 antes de Jesucristo. Habiendo dado muerte i n v o luntariamente su hermano, se refugi en la corte de Creso, rey de L y d i a , quien le confi la educacin de su hijo Atys. Mas como, persiguiendo un jabal que devastaba la Mysia, tuviese la desgraeia de atravesar al joven prncipe con una flecha disparada contra la fiera, fu tal su desesperacin, pesar de haberle perdo nado Creso, que se dio muerte sobre la tumba de Atys. A d r a s t o : Tpos. her. Hijo del divino Merope. Edific en la Trode la ciudad de Adrastea, que se hizo clebre por su tem plo de Nemesis y de Apolo. Muri ma nos de Patroclo en el sitio de Troya, donde haba ido contra la voluntad de su padre. Adrasto: Tpos. her. Padre de Eurdice, mujer de Ilus y madre de Laomedon. Adrasto: Tpos. her. Hijo de Polinice, de quien Argos posea la estatua. Adrasto: Tpos. her. Troyano que fu hecho prisionero por Menelao, y quien Agamenn dio muerte en el momento en que iba recobrar la libertad cambio de un rescate. A d r a s t o : Tpos. her. Rey de los daunios, cuya perfidia arm contra l Telmaco, que le dio muerte. Adrasto: Tpos. her. Hijo de Hrcules y hermano de H i p p o n o s , segn H y g i n . Por orden del orculo los dos hermanos se arrojaron las llamas y perecieron en ellas. Adreso: s. m. inus. del francs adresse; instancia, memorial, recurso, peticin. A d r e s s e (SAINTE): Geog. Lugar y m u n i cipio de Francia, en el departamento del Sena Inferior, tres kilmetros del Havre. Adrestes: s. m. pl. Geog ant. Pueblo de la India, sometidopor Alejandro. Quin to Curcio habla de l en el libr VIII de la Historia de Alejandro. Adrezado, da: part. pas. de Adrezar. Adrezarse: v. pron. ant. Enderezarse, empinarse, levantarse sobre las puntas de los pies.fig. Elevarse, remontarse, do minarse, dominar, predominar, 'descollar entre sobre otros objetos, hablando de montaas, de rboles, etc. Equit. Encabritarse. Adria: Geog. ant. Ciudad de la Repbli ca de Venecia, situada cerca de la embo cadura del P o , orillas de uno de los bra zos de este rio. Adriam (SANTO): Geog. Lugar de Por tugal, en la provincia de BeiraAlta, di cesis y comarca de Lamego, con 6 0 habi tantes. Adriampatam: Geog. Ciudad de la I n dia, en el Indostan, situada orillas del mar, 6 8 kilmetros S E . de Tanjur. Adrin: Geog. Lugar de los Estados Unidos de Amrica,, en el de Michigan, capital del condado de L e n a w e e , con 1 . 2 0 0 habitantes. Adrin (JUAN VALENTN): Biog. Litera to alemn, que naci en Kingenber sobre el Mein, en 1 7 9 3 , y muri en Giessen en 1 8 6 4 . Acababa de terminar sus estudios cuando se alist en el ejrcito como vo luntario, hizo contra Francia las cam paas de 1 8 1 3 y 1 8 1 4 . Posteriormente vi vi algn tiempo en Suiza, luego en su

ADR
ciudad natal, y por ltimo se estableci en Giessen, donde se dedie la ensean za de la literatura moderna, y fu nom brado en 1 8 3 0 conservador de la bibliote ca de la Universidad. Bibl. Entre sus obras citaremos: Sacerdotisas de la Gre cia; Cuadros de la vida inglesa; Mis celaneasde Historia y de Literatura. Adrin (SAN): Geog. Lugar de Suiza, en el cantn de Schwitz, orillas del lago de Zug y 1 1 kilmetros NO. de Schwitz. Adriana: Geog. ant. Ciudad episcopal del Helesponto, sufragnea de la deCzica. Adriana: Geog. ant. Ciudad de frica, en la Cirenaica, & 1 4 0 estadios ( 2 8 kilme tros) S E . de Teuchira. A d r i a n a l : adj. Propio de Adriano.
F I E S T A S ADIUANALES: Las que se celebra

c i a , en el Epiro, al SO. de Apolluna. Tom despus el nombre de Justinian polis, en memoria del emperador Justi niano, como habia tomado anteriormente el nombre de Adriano. Adranutzium: Geog. ant. Ciudad del Asia, en la Armenia, 4 0 0 estadios ( 8 0 ki lmetros) SE. de Hispiratis. Adrapia: Geog. ant. Ciudad de la Bac triana, segn Estrabon, y de la Hircania, segn Ptolomeo. Adrara: Geog. Lugar del reino de Ita lia, en el antiguo LombardoVneto, en en la provincia y 2 0 kilmetros de Br gamo, con 2 . 1 1 5 habitantes. En sus inme diaciones abunda el mrmol y alabastro. Adrastea: Geog. ant. Pequea provin cia de la Misia, que llevaba tambin el nombre de Regio Parianorum; se hallaba limitada al O. por el Helesponto y al N. por la Propontide, y comprenda las cua^ tro ciudades de Adrastea, Priapus, Parium y Pa3sus. Adrastea: Geog. ant. Ciudad del Asia Menor, en la Troade, al NO. de Zeleia y al E. de Lampsaca. Fu fundada por Adrasto, hijo de Mrope, junto al orculo de Apolo y Diana. * Adrastea: Mit. Hija de Jpiter y de la Necesidad, segn Plutarco, de la N o che, segn Hesiodo. Era la diosa venga dora de los crmenes, y la mayor parte de los autores consideran su nombre como un epteto aplicado Nemesis, epteto de rivado de Adrasto, rey de Argos, que construy un templo para esta ltima dio sa, fia de que vengase la muerte de su hijo Egialeo, muerto delante de Tebas. Segn otros, ste fu el primer nombre que llev Nemesis cuando Jpiter an no la haba confiado todos los cargos que despus la dio. Los egipcios la haban co locado en la esfera de la l u n a , desde don de observaba cuanto pasaba sobre la tier ra para descubrir los culpables. La re presentaban provista de alas, con una rueda, emblema de sus vueltas en derre dor del mundo, y veces con u n timn. En Atenas, Fidias la represent con la cabeza coronada de victorias y de figuras de ciervo. En el Capitolio de Roma exis ta una estatua de esta diosa. Adrastea: Tpos. her. En la Odisea se llama asi una ninfa y una de las que seguan Helena. Adrastea: Tpos. her. Hija de Melissus, Tey de Creta y hermana de Ida. Jpiter, cuando era an n i o , fu confiado sus cuidados y los de su hermana. Algunos autores opinan que ella fu la que dio nombre la ciudad de Adrastea, en la Troade.s. f. fig. Nombre con que los griegos designaban algunas veces la envi dia. Adrastianos (CAMPOS): Geog. ant. Gran des llanuras del Asia Menor, prximas al Grnico, en los cuales derrot Alejandro Daro el ao 3 3 4 antes de Jesucristo. * Adrstida: adj. Tpos. her. Sobrenom bre de Egialeo, hijo de Adrasto, que fu el nico de los Epigones que pereci de lante de Tebas. Adrastis: Tpos. her. Hija de Adrasto, rey de Argos, la cual fu ms conocida con e nombre de Argia. _ , Adrasto: Biog. Hijo de Midas, rey de

ban en Roma en memoria del emperador Adriano. Adrianes: Los callos ojos de pollo de los pies. Adriani Vallum: Geog. ant. Atrinche ramiento que el emperador Adriano man d hacer en la frontera septentrional de la GranBretaa, para asegurarla de las incursiones de los pictos caledonios; se extenda en una longitud de 6 0 0 estadios ( 1 2 0 kilmetros) desde el golfo de Solway Firth hasta la desembocadura del Tina. Sus ruinas llevan en la actualidad el nom bre de PictsWall. Adriano: s. m. Sect. re. Miembro in dividuo de la secta fundada en las doctri nas de Simn Mago.Tambin se da el nombre de adrianos adrianistas los discpulos de Adriano, innovador del si glo X I V , quienes seguan y profesaban todos los errores cismticos de los ana baptistas, Adriano: Biog. Sofista del siglo II, na tural de Tiro en Fenicia. Estudi la Elo cuencia en Atenas, bajo la direccin de Herodes tico, y fu llamado Roma por Marco Aurelio, como profesor distingui do. Muri en el reinado de Cmodo, n o , sin haber dejado algunas muestras de su claro ingenio. Adriano: Biog. Prelado ruso , que fu primero metropolitano de Kazan, despus patriarca de todas las Rusias, y muri en 1 7 0 2 . Cuando Pedro el Grande, implaca ble en su venganza, mand diezmar los Strelitz, el patriarca se traslad procesio nalmente cerca del czar para implorar su clemencia, cuya audacia asust al sobera no que, temiendo la influencia que el pa triarca pudiera tomar sobre el pueblo, re solvi suprimir el patriarcado, reservan do para el czar el poder eclesistico, como en efecto lo hizo la muerte de Adriano. Adriano: Geog. Cabo en la costa del bey lickato de Trpoli, al N . del desierto de Barca. * Adritico (MAE): Adrianum Adria licum de los antiguos. Geog. con secuencia de los diques que se han hecho en el Po y en el A d i g i o , y en casi todos sus tributarios, el Mar Adritico presenta las mejores condiciones para la rpida for macin de un delta. La mayor profundi dad del Adritico entre Dalmacia y las Bocas del P o , es hoy de 3 6 metros, pero enfrente de Venecia es solo de 1 9 , " 5 0 Adritico, ca: adj. y s. Propio de Atri Adria, del mar golfo de Venecia.

ADS
Adribe (CROCODILPOLIS): Geog. Lugar del Alto Egipto, situado al O. del Nilo y al S . del lago de Birket-al-Garum, llamado antiguamente Maris lacus. Se halla construido'sobre las ruinas de la antigua Arsince, donde se hallaba el templo del cocodrilo, divinidad egipcia. Adrichomius (CRISTIAN): Biog. Escritor eclesistico h o l a n d s , que naci en Delf en 1533, y muri en Colonia en 1585. Era sacerdote y director de u n convento de religiosas en su pas, cuando las guerras religiosas le obligaron huir y refugiarse en Colonia. Bibl. Public las obras siguientes: Vita Jesu Christi ex quatuor evangelistis breviier contexta; Crnica del Antiguo y del Nuevo Testamento; Theatrum terree, snelos. Adrien (SAN): Geog. Pequea ciudad de Blgica, en la provincia de la Flandes Occidental, orillas del Dendres, 20 kilmetros de Alost y 16 SE. de Gante. Adrien (SAN): Geog. Lugar de Blgica, en la provincia del Brabante, anejo al municipio de Haecht. Adriers: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Vienne (Poitou), distrito de Montmorillon, 12 kilmetros de Poitiers, con 1.590 habitantes. Adris: MU. Nombre dado segn la mitologa rabinica, al Tht de los egipcios, al Hermes de los griegos y al Teutats de los galos. Adrizabilidad: s. f. Cualidad de lo adrizable. Adrizable: adj. Que puede debe ser adrizado. Adrizado, d a : adj. Mar. Levantado, izado puesto derecho con las drizas. s. m. Conjunto de drizas operacin que se hace con ellas en una embarcacin. part. pas. de Adrizar. * Adrizar: v. a. Mar. Levantar poner en su situacin vertical y natural alguna cosa, como adrizar una embarcacin que ha estado tumbada, adrizar las barricas, etc. Adrizarse: v. pron. Enderezrsela nave que estaba, iba tumbada. En ambas acepciones se decia antiguamente empinar. Adroens: Geog. Lugar del reino de Portugal, en la provincia de -Extremadura, dicesis y ayuntamiento de Leiria. Adrogable: adj. Susceptible de adrogacion. Adrogado, da: part. pas. de adrogar. Adrogar: v. a. Elevar en dignidad al . plebeyo. Adroma: Geog. ant. Ciudad de la Siria, que estaba situada e n el Abileno, al N. de Damasco. Ad Rotam: Geog. Lugar de la Numidia Masiliena, 40 kilmetros O. de Tamugadi y 25 de Ad-Lacum Regium. Adru Adron: Geog. ant. Ciudad de la Arabia Ptrea, situada segn Ptolomeo, al N E . del Sinus Ahuates. Ad Salsum Flumen: Geog. ant. Lugar de la Mauritania Cesariana, 15 kilmetros prximamente al E . de Camarata y 32 de Ad Crispas. A d s a m o : Geog. Rio de Portugal, que corre de S. N . e n la provincia de Beira, y desagua en el Zella. Ad Saxa Municipium: Geog. ant. Lugar de la Mauritania Cesariana, que se encon-

ADU
traba entre los rios Anipsaga y Gulus, 32 kilmetros O. de A d Olivam y de Sitifis. Adscripto: adj. Ascrito, inscrito. Adschalik (GRANDE Y PEQUEO): Geog. Dos rios de la Rusia europea, en el g o bierno de Cherson. Adschan Aajan: Geog. Pas martimo del frica Oriental, que empieza en el cabo Guardafui, y se extiende hasta el rio Quilimanoi. Todo el territorio es arenoso y rido, y est habitado por mahometanos de origen rabe y por indgenas paganos. Adschercherba: Geog. Ciudad de la provincia de Passaman, en la costa occidental de la isla de Sumatra. En ella tienen los holandeses una factora. Adschian: Geog. Ciudad de la pequea Buckaria, en la China, principado y 215 kilmetros O. de Kaschgar. A d Sepiera aras Septem Fratres: Geog. ant. Lugar de la Lusitania, cinco kilmetros de Olisippo. Ad S e p t e m Mara: Geog. ant. Lagunas y canales que estaban situados en la embocadura del P o . A d S e x n s u l a s : Geog. ant. Lugar de la Mauritania Tingitana, situado al E . de Lingis, entre Abyla y Rusadir. A d S e x t u m : Geog. ant. Lugar de Etruria, cerca de Roma, u n poco ms abajo de Cremera. A d s j a r : Geog. Ciudad del frica, en la Arabia, situada en la orilla meridional del Golfo Prsico, 130 kilmetros S E . de El-Catif.

ADU

99

Ad: Geog. Grupo de doce islas del mar de las Indias, al 0 . de las Maldivas. S u aridez las hace inhabitables. Adua Aduch: Geog. Capital del reino de Tigre, en la Abisinia, edificada en la falda de una colina, con 4.000 habitantes. Sus casas son de miserable apariencia. * Aduana: s. f. Cuerpo de empleados en las dependencias de la aduana. La misma institucin administrativa, recaudadora de los citados impuestos. Aduana: Geog. Lugar de Venezuela, en la provincia de Maracaibo, orillas y al'E. del lago de este nombre. Aduanable: adj. Que puede debe ser aduanado. Aduanado, da: part. pas. de Aduanar. Aduanal: adj. D e las aduanas de I03 aduaneros. * Aduanar: v. a. Marchamar, poner el marchamo, sealar, marcar en la aduana los bultos fardos, aplicndolos un plomo sellado, etc., en seal de haber pagado los derechos. Aduanario: Aduanero. adj. Lo perteneciente las aduanas. Aduanarse: v. pron. Pasar por aduana, ser aduanado. Aduard: Geog. Lugar de Holanda, en la provincia inmediaciones de Groninga, con 1.600 habitantes. Aduardervoorwerk: (7eogr. Lugarde H o landa, en la provincia de Groninga, municipio de Aduard. Aduario, ria: adj. Propio del aduar. Aduaticorum Oppidum: Geog. ant. Ciudad de la Segunda Germana, 140 estadios (28 kilmetros) S O . de Atuatuca y A d s o n (EMEBICO E N R I Q U E ) : Biog. H a al N . de los Segni.,,, gigrafo francs, que naci en el departaAduca: s. f. Una droga anti-venrica. mento del Jura, y muri en el ao 992. El color del adcar. Fu abad de Luxeuil, emprendi un viaje * Aduccin: ant. Envo.Conduccin. la Tierra Santa, y muri en el camino. Accin de traer. Bibl. Dej una Vida de San MansueAducibilidad: s . f. Cualidad de lo aduto, primer obispo de Tours; la Vida de cible. San Ualberto, tercer abad, de Luxeuil; una Historia de la abada de Luxeuil; y Aducible: adj. Susceptible de aduccin. Aducido, da: part.. pas. de Aducir. se le atribuye tambin un Tratado del Trado, llevado, conducido. fig. A l e Antecristo, publicado en las obras de gado. Alenino y de Rbano Mauro. Adson's T o w n : Geog. Pequea ciudad Aductible: adj. Susceptible de aducion. de los Estados-Unidos de Amrica, en el Aductivo, v a : adj. Que envuelve provoca aducion. de New-Jersey, 40 kilmetros N E . de Adufesco, ca: adj. Panderetesco. Peterson. A d Topoea: Geog. ani. Lugar que se haAdugo: ant. Primera persona del presente de indicativo de aducir. llaba situado en el pas de los Brucios (Ca* Aduja: s. f. Mar. Vuelta rosca circulabria) cerca de Portus Herculis. lar oblonga de toda cuerda maroma A d Turres: Geog. ant. Lugar de la Etruque se recoge de este modo. Lo es tambin ria, entre Alsium y Pyrg. la de una vela recogida en igual forma A d Turres: Ceog. ant. Lugar de la Daldespus de enrollada. A la de cuerda maeia, entre Naro y Epodaurus. cabo llaman algunos tambin paquete, y Adu: Geog. Reino del frica Occidental, la circular de cable cabo rodete. que.se extiende en el golfo de Guinea, desAdujabilidad: s. f. Cualidad de lo adude la cordillera de Kong al golfo de Bejable. nin, nombre con que se le conoce generalAdujable: adj. Que puede debe ser mente. Adu: Geog. Nombre de una parte de la adujado. Adujadamente: adv. modo de adujacosta del frica Occidental, que se extienmiento. de desde el rio Frisco Lagos hasta la Adujado, da: part. pas. de Adujar. costa de los Dientes: tambin es conocida Adujamiento: s. m. El acto de adujar. con el nombre de Quaqua. * Adujar; v. a. Mar. Recoger una cuerda Adu: Geog. Una de las islas del frica maroma en adujas para que ocupe meOriental, conocidas con el nombre de Africanas Orientales, en el grupo que se e x - nos lugar, no estorbe ni se enrede. Dicese tambin de una vela que se coge en la tiende al E. de las Seychelas, en la direcpropia forma. A D U J A R AL DERECHO: fr. cin de Sumatra, los 4 15' de latitud y Dar las vueltas de aduja hacia la derecha 71 30' de longitud E .
o

100

ADU

ADU

ADV

6 e n el sentido del torcido de la cuerda.


A D U J A R POR IGUAL: Formar las adujas sin

confusin y todas de u n mismo tamao.


A D U J A R L A HOLANDESA: Dar las vueltas

de la aduja e n forma espiral y sobreun mismo plano, empezando por el centro, donde se coloca la punta de la cuerda.
A D U J A R LA GUACABESCA: Dar las v u e l

t a s de aduja oblongas. Adujarse: v. pron. Mar. Acostarse, do blarse, encogerse, plegarse y acomodarse e n cualquier sitio por estrecho que sea. 'Adula: s. f. . Tribu martima de fri ca, en la Abisinia, confederacin de los Danakil, que habita fin l a baha de Rack mach. Se alimentan de pescado, del pro ducto de sus ganados y no cultivan la tier ra. S u jefe reside en Zulla. Adula: Geog. Ciudad de la Abisinia, en otro tiempo m u y importante, y que h o y est reducida una aldea llamada Zulla Tulla por los naturales. Estaba situada en la isla de Massowa, donde s e encuentra el mejor puerto de la baha de Annesley. Adulabjlidad: s. f. Cualidad de lo adu lable.Propensin adular Adulable: adj. Susceptible de ser adu lado. * Adulacin: s. f. Lisonja, halago, e n c o m i o inmerecido ( etc. Adulado, da: part. pas. de Adular. Aduladorcillo, lia, ito, ita: s. dim. Adu lador de poco aprecio. Aduladorzuelo: s. dim. Adulador des preciable. A d u l a n t e : part. a. de Adular. adj. <)ue adula. * Adular: adj. D e la adula dula. * Adular: v. a. Lisonjear, contemplar, ha lagar, lagotear bajamente.Acariciar, mi mar, cuidar con excesivo esmero.Delei tar, complacer, regocijar, enorgullecer; causar sensaciones deliciosas, fsica y m o ralmente hablando. * Adulario^ ria: adj. Agrie. Que oarece de riego determinado, hablando de terrenos de regado.Adular. Adularse: v. pron. Lisonjearse;ser adu lado. Adulatris: s. f. Aduladora. Adlcente: adj. Suavizante. Adulcible: adj. Dulcificable. Suaviza ble. Adulcido, da: part. pas. de Adulcir. adj. Dulcificado, endulzado. A d u l c i r : v. a. fig. Suavizar, ablandar. Aduleado, da: part. pas. de Adulear. Adulitas: s. m.'pl. Geog. ant. Pueblo del frica, que habitaba en la cesta conocida h o y con l nombre de costa d e Aden 6 Adel. . Adulithffi: s. m. pl. lat. Geog. ant. * to comerciante, que habitaba crea d e l Golfo Arbigo, enfrente del estrecho de BabelMandeb. Adulterabilidad: s. f. Cualidad de lo adulterable. Adulterablemente: adv. D e u n modo adulterable. Adulteradillo, lia, ito, ita: adj. dim. P o co bien adulterado. Adulterado, d a : adj. y part. pas. de Adulterar y de Adulterarse. adj. Falso, falsificado.Corrompido, corrupto. Adulteradamente: adv. de mod. Frau dulentamente, con dolor fraude.

Aduru: Geog: Fuerte del Indostan i n * Adulterar: v. a. Tener comercio con la gles, en la antigua provincia de Malabar, mujer de otro.fig. Falsificar, corromper, 5 7 kilmetros NO. de Maikery. desvirtuar, viciar, alterar los medicamen A d u s t e z : s. f. Esquivez, sequedad, tos, los alimentos, etc. Componer, mez Adustorio:s. m. El lugar donde se que clar, impregnar, alterar sustancias lqui man las cosas. das slidas con alguna composicin, mez Aduvieh: Geog. Ciudad de Egipto, si cla ingrediente que les comunique u n sabor ins grato, si bien nocivo, por n o tuada l a derecha del N i l o y ocho kil metros S. del Cairo. ser el suyo verdadero, y constar de ele A d u w a : Geog. Pequea ciudad de la mentos perjudiciales la salud.Cambiar, Guinea Superior, en la Costa de Oro, desfigurar, trastrocar, desnaturalizar, tor orillas del Ancobra. cer el verdadero sentido significado, el Advitama: s. f. Una secta filosfica de valor legtimo de los hechos, de las cosas, la India. En ella se atribuye Dios la uni interpretar en mala parte acepcin. ca existencia. Malvar, perder, corromper. * A d v e n e d i z o , za: adj. fig: Desconocido, Adulzado, da: part. pas. de Adulzar. oscuro, sin procedencia descendencia A d u m : Geog. Pas del frica Occiden garantida, sin legitimidad averiguada. tal, en la Guinea Superior, reino de los Advenibilidad: s. f. Cualidad de lo ad Achantis, en la Costa de Oro. Es frtil, venible. abunda e n caza y contiene ricas minas de Advenible: adj. Que puede debe ad oro. venir. Adnmatis: Geog. Grupo de islas en el A d v e n i d o , da: part. pas. de Advenir. archipilago de las Maldivas, en el Ocano adj. Venido, llegado. ' Indico, los 2 W de latitud N . y 7 1 2 7 ' 4 5 " de longitud E . Sus habitantes son go A d v e n i e r F o n t e n i l l e (HIPLITO A N T O bernados por un prncipe mahometano NIO): Biog. Autor dramtico francs, que que lleva el ttulo de sultn. naci en Pars en el ao 1 7 7 3 , y muri e n Adumbrado, da: adj. Acompaado de 1 8 2 7 . Estudi en la Escuela de Puentes y umbra.part. pas. de Adumbrar. Caminos; fu nombrado, e n 1 7 9 4 , capitan Adumbramiento: s. m. El acto de adum de ingenieros; fu despus ayudante de brar. campo de Marescot; form parte del Co * Adumbrar: v. a. fig. Encubrir, disimular. mit d fortificaciones, y fu, por ltimo, Blas. Dejar el campo del escudo que nombrado refrendario en el Tribunal da aparezca entre las sombras de la pintura. Cuentas, cargo que desempe hasta su Adummin: Geog. ant. Nombre de una muerte. Bibl. Escribi varias piezas para ciudad y de u n monte de la Palestina Me el teatro, entre otras: La primognita y ridional, en la tribu de Benjamn, entre la segundona; Panard, pasante de pro Jerusalen y Jeric. curador, y Los esposos dotados. Adunabilidad: s. f. Cualidad de lo adu Adventiciamente: adv. D e nn modo ad nable. venticio. Adunable: adj. Que puede debe ser * Adventicio, eia: adj. Accidental, casual, adunado. extrao, que sobreviene, que no es n a t u A d u n a d a m e n t e : adv. Con por aduna ral n i propio. miento. Fs. Unido accidentalmente un Adunadillo, illa, ito, ita: adj. dim. Algo cuerpo. adunado. A d v e n t i u s Advencio: Biog. Prelado Adunadsimo. ma: adj. sup. Sumamen lorenes, que m u en Saultz en el ao te adunado. 8 7 5 . Elegido obispo de Metz en el ao 8 5 5 , Adunado, da: part. pas. de Adunar. cmo verdadero obispo cortesano, favore Adunamiento: s. m. Acto de adunar. ci los proyectos de divorcio de Lotario, Adunarse: v. pron. Unirse, estrecharse, casado con Teutberga, y su matrimonio ir marchar en unin con, tender un con Waldrada, luego que la primera fu mismo fin, etc.; ser adunado. encerrada en un convento. Esto le vali Adunatorio, ria: adj. Relativo, c o n s i ser condenado y ^depuesto en u n concilio guiente la adunaeion. que por orden de Nicolas I se reuni en Aduquas: Geog. ant. Lugar de la Misia, Metz; pero protegido por Carlos 1'Calvo, entre Parteoa y Algeta, 1 4 kilmetros ^u perdonado y repuesto e n s u silla. de la primera y 1 6 de la segunda. Cuando, muerto Lotario, se apoder Car Adur: Geog. Rio navegable de Inglater los el Calvo de l a Lorena, fu su secreta ra, en el condado de Sussx; fio intmoy presidio"' la ceremonia de s ' Adurado, da: part" pas. d o Adurar. coronacin. . ',".'.'"'.' Ad'Urhanas: Geg iznt.'Oolia roma AdyentreBay: Geog. Gran baha de la na, que estaba situada ntre C a p u a y Si Oceania, situada en la costa .oriental de l a nuosa.' isla de Bruny, cerca de la tierra de V a n Adurente: part. a. de Adurir. (V. A B R A Diemen, l o s ' 4 3 2 1 ' latitud S. y 121' 3 ' SADOR.) . 4 0 " longitud E. Aduribilidad: s. f. Cualidad de lo a d u AdventureIsland : Geog. Islas descu rible.Predisposicin para adurirse. biertas por Cook en 1773 en el Ocano Adurible: adj. Que puede debe ser Pacfico, los 1 7 1 0 ' latitud S . y 1 5 2 5 0 ' adurido. ' longitud S. Adurido, da: part. pas. de Adurir.adj. * Adveracin: s. f. Accin y efecto de ad Abrasado, quemado, tostado.fig. Oal verar. deado, calentado excesivamente. Adveracin de testamento: Legisl. El Adurkana: Geog. Ciudad de la Tartaria acto jurdico de dar por cierto, reducir , Independente, orillas del KisilDuria, escritura pblica y trasladar al protocolo 2 8 0 kilmetros E. de Samarkanda. l testamento nuncupativo, hecho segn

ADV
Derecho cannico ante el prroco y dos testigos. Por varias sentencias de los tribunales superiores, ratificadas por el Tribunal Supremo de Justicia, se declar que no verificndose, la adveracin segn los fueros, es nulo l testamento. En su consecuencia se dict .una real orden con fecha 4 de Febrero de 1867, en que se hicieron las declaraciones siguientes: 1. La adveracin de dichos testamentos se practicar con las solemnidades establecidas por los fueros de Aragn, ante el juez de primera instancia correspondiente. 2 . N o podr llevarse efecto la adveracin, sino instancia de parte legtima, debiendo reputarse tal, cualquiera de las personas designadas en la ley de Enjuiciamiento civil, art. 1.381. 3. Hecha la solicitud, si el juez la e s tima procedente, acordar que se constituya el Juzgado la puerta de la iglesia parroquial, para llevar efecto la adveracin en el dia y hora que seale, mandando citar previa y oportunamente al prroco y testigos, para que concurran con la cdula testamentaria, si no hubiere sido presentada. 4. El acto de la adveracin se verificar con las solemnidades prevenidas, y en la forma hasta ahora acostumbrada, dando fe el escribano actuario del conocimiento del prraco y testigos del testamento y de la calidad de aqul. Si no los conociere, se practicar lo que para este caso disponen los arts. 1384 y 1385 de la ley de Enjuiciamiento civil. Tambin se har constar lo que previene el art. 1386. 5 . Resultando del acta de adveracin, por las declaraciones del prroco y testigos del testamento, las circunstancias expresadas en el art. 1387 de la propia ley, el juez har la declaracin prevenida en el mismo artculo, mandando protocolizar el testamento, conforme lo dispuesto en los arts. 1388 y 1389. 6. Los registradores de la propiedad admitiru inscripcin los testamentos hechos hasta ahora, asi adverados segn el fuero aragons y segn la prctiea antigua, como los elevados escritura pblica sin .esa solemnidad foral, conforme las prescripciones .de la ley de Enjuicianiienit? .civil, siempre que concurran los dems requisitos prevenidos; entendindose bocio sin perjuicio de das cuestiones que ante los tribunales competentes puedan promover los itrtisesados sobre la v a lidez nulidad de tales testamentos. Respecto- de los testamentos llamados sacramentales de .Catalua, hse declarado por el Tribunal Supremo, por sentencias de 18 de Marzo y 18 de Junio.de -1S64, de 21 de Febrero de 1870 y de 28 de Diciembre de 1872, que para utilizar el privilegio de que se-trata en eLcap. XVIII del liecognoverunt Proceres, es necesario, segn su letra y su espritu, que el que haga uso de l exprese con palabras claras y precisas su ltima voluntad y nimo deliberado de testar presencia jde dos testigos, sin que baste uno solo, y otro de referencia, los cuales juren sobre el altar que as lo vieron .oyeron escribir - decir, como se
a a a a a a

ADV
contiene en la escritura 6 ltima voluntad, verbalmente expresada por el testador. En lo dems relativo estos testamentos hasta su protocolizacin inclusive, debe estarse las disposiciones de la ley Enjuiciamiento en el tit. XI, combinadas con el Derecho fpral. Adverado, da: part. pas. de Adverar.-^adj. Asegurado, aseverado, certificado. Adverbialidad: s. f. Cualidad del adverbio, adquirida por la voz que s e u s a como adverbio. Adverbiable: adj. Que puede ser trasformado en adverbio. Adverbiadamente: adv. A modo de adverbio. Adverbiado, da: adj. Con adverbios. Parecido al adverbio.part. pas. de Adverbiar. ' Adverbiante: part. a. de Adverbiar. Adverbiarse: v. pron. Gram. Convertirse en adverbio, degenerar en adverbio, ser adverbiado. A d v e r s a d o , d a : part. pas. de Adversar. * A d v e r s a r i o : adj. Filos. Contrario; el que argumenta en contra, lleva, la contraria en alguna controversia. Polt. El que opina de distinto modo en cuestiones polticas, sin ser por eso enemigos. Adversible: adj. Susceptible de adversin. Adversiblemente: adj. D e un modo adversible. * Adversidad: s. f. Infortunio, desgracia, desdicha, desventura, suerte picara infausta, fortuna adversa, estado situacin triste y deplorable. Es contraposicin de prosperidad.pl. Vicisitudes, calamidades, aflicciones y miserias d l a humanidad. * Adversin: s. f. lit. lat. Versin c o n traria.Riesgo, peligro.. Adversioncilla: s. f. dim. Adversin de poca entidad. * A d v e r s o , s a : adj. Desfavorable, fatal, siniestro, infausto hablando de la suerte, d l o s hados, d l o s tiempos, etc.Contrario, opuesto otro. * Advertencia: s. f. A v i s o , prevencin, admonicion.-^-Observacion, consejo, reflexin confidencial . amistosa.Nota, llamada, indicacin preliminar; explicacin que suele hacerse al lector en las primeras pginas .de un libro. Advertible: adj. Susceptible de advertencia. Astertdillo, lia.: -s. dirru Algo advertido. * Advertido, da: adj. Avispado, despavilado,.idjBspejadOj despierto, lisio, travieso, fimo, capaz, sagaz, Mifoil, discreto, pruden? te, experto, mirado en lo que se dice y hace, etc., segn sus aplicaeiones. Equit.SA paso bien sostenido y ,compasado. Advertido: part. pas. do Advertir. Advertidor, x a : adj. y s. Que advierte. * Advertir: v. a. Observar, notar, conocer alguna cosa, apercibirse .de .ella. -^;Pcev.e-r nir, mandar, imponer, intimar, hacer puer sent.Avisar, noticiar, informar, .eomu<nicar, participar, poner n enociimiien'to de alguno.Aconsejar, amonestar, ense^ ar, hacer observaciones reflexiones instructivas alguno, etc.^ant.. Recapa

Mk

101

citar, recorrer la memoria, refrescar especies, caer en la cuenta. Advertirse: v. pron. Apercibirse de algo; ser advertido apercibido. A d v e r t i t o r i o , r i a : adj. De la advertencia. A d - V i c e s i m u n : Geog. ant. Lugar de la Gran Greeia, situado en el golfo de Tarento, entre Siris y Cybaris. A d - V i g e s i m u n : Geog. ant. Lugar de la Galia Narbonense, entre Narbo-Martius y Salsulaj. * Advocacin: s. f. Accin y efecto de Advocar. Advocado: part. pas. de Advocar. * Advocar: v. a. ant. Hacer una advocacin, consagrar un templo, una imagen, etc., con ste el otro ttulo. * Advocatorio, r i a : adj. ant. Nombre calificativo de las cartas oficiales con que un soberano reclama algn vasallo suyo residente en territorio extranjero.
Legisl. ant. (V. AVOCATORIO.)

* A d y a c e n t e : adj. Inmediato, junto, adjunto, prximo. Gram,. Epteto dade al verbo que compone la proposicin por s slo; v. gr.: Pedro disputa, en lugar de decir: Pedro est disputando. A d y a c e n t e s : adj. pl. Nombre dado propiamente las islas Baleares y Pitiusas, que yacen inmediatas nuestra Pennsula.Por extensin suele aplicarse el mismo dictado, y comprenderse en el nmero de adyacentes los cuatro presidios de la costa septentrional del- frica, y las islas Canarias, que aunque ms apartadas, difieren mucho en lejana de las posesiones de Ultramar, y forman un todo homogneo con las provincias peninsulares. (Vase BALEARES, PRESIDIOS y C A N A R I A S . )

Adjudicado: Adjudicado. A d j u n c i n : s. f. Yuncion inmediata. Enlaee, unin. Adyuntado,da:adj. Junto,uncido con... Adyubable: Ayudable. \ Adyubador, r a : s. m . y f. Ayudador, ayudadora. Adyubatorio, ria: adj. Relativo, consiguiente la ayuda socorro. * JE: Diptongo latino, tomado del griego ai, que algunos filsofos antiguos han conservado escribiendo <# al principio de -varias voces, cuya verdadera inicial es e, en cuya letra deben buscrselos rteulos, caso de duda. JE&: Nombre q u e l l e v a b a n n la antigedad varias ciudades; isl'as-y promontorios. 'Los principales son los siguientes: iEa: teog. Isla -de la Clquida; en la embocadura del Phaso ^seg-un el gegrafo Baudrnd, quien -refiere qu loS-turcs edificaron en d a u n a fortaleza el ao 1576, que fu destruid a m s tarde. Homero hace eila. mencin, y ' l f t d a p r mrad-ad la mgica Circe; pero debe entender, segn todas las probabilidades, 1* 4ala de-Circe. JE&: Geog. Ciudad del Afr-ica, habitada por una -Golenia de sicilianos, que s e hablan mezclado con los africanos. La cita Ortelius. JEa: Geog. Ciudad de laOolquida, -fundada por vEtes Et3, 300 estadios del Ponto Euxino (Mar Negro), k eurbeeadura del Phaso. Parece que es la misma que la iEapolis-de P-tolo-ns'eo. -Est regada
: 1 ;

26

, .

102

MG
Amrica Tropical. La especie principal es la aechmea fulgente (cechemea fulgens), cu yas flores, de un color amarillo, estn agrupadas en pancula. ./Echmia: s. f. Zool. Gnero de insectos lepidpteros, de la familia de los noctur nos, que no comprende ms que un corto nmero de especies, todas m u y notables por las lineas plateadas cen que estn adornadas sus alas sobre un fondo bron ceado m u y brillante. .Bcidia: s. f. Bot. Gnero de hongos.
(V. ECXDIA.)

MG
g a : Geog. ant. Rio de la Fcida (Li vadia), que desaguaba en el golfo de Co rinto. iEg'a: Geog. ani. Promontorio del Asia Menor, situado, segn Estrabon, en la Eolida (Anatolia), en la embocadura del Ca'eus (Girmasti), enfrente de la isla de Lesbos. .ffigades, jffigates JEgusas: Geog. ant.
(V. E G A D E S . )

por dos ros que hacan una pennsula. La fbula coloca en este lugar los incidentes relativos al mito de Medea, de Circe.y de los argonautas. J&: Geog. Ciudad de la Tesalia, citada por Esteban de Bizancio. JEa.: Geog. Nombre de una isla situada haca el estrecho de Sicilia, residencia, se gn la fbula, de la mgica Circe. H o y lle va el nombre de Circeo Circello Circceum Promontori'uvi, montaa de los antiguos Estados de la Iglesia, que forma un pro montorio en l Mar Tirreno. Ala: s. f. MU. Nombre de una ninfa, que, segn la fbula, alcanz de los dioses el ser cambiada en isla para eludir las per secuciones del rio Fhasis. Sobrenombre de Circe sacado de la isla de iEa, isla de Circe, en el Mar Tirreno, residencia de la mgica segn la fbula. jEana: Geog. ani. Ciudad de la Macedo nia, fundada por iEanus, hijo de Elymo, rey de los tirrenos. ./Eanurn: s. m. Nombre de un bosque sagrado, situado en la Lcrida, as lla mado en memoria de , que fu all muerto por Patroclo. Ajacium: Geog. ant Ciudad de la Trade, en el Bosforo de Tracia, cer ca del Cabo Sigeo.. Traa su nombre de la tumba de Ajax. Esta ciudad fu edificada por los rhodios. iEas: Geog. ant. Promontorio del E g i p to, en el Mar Rojo, situado, segn Ptolo m e o , entre PhiloteraaPortus y A l b u s Portus, en la costa del Golfo Arbigo. jEas: Geog. ant. Rio de la Macedonia (Turqua europea), en la Elymitida, que desagua en el Golfo Adritico, cerca de Apollonia (Polina). jEbutia (LEX): S. f. Legisl. rom. L e y ro mana, que prohiba al que haca una pro posicin relativa alguna magistratura, pedir que pudiera ser conferida esta m a gistratura, l mismo, sus colegas, sus amigos. Llevaba el nombre del tri buno iEbution, que la haba presentado. Otra ley, llamada tambin ^Ebutia, y por el mismo motivo abolla ciertas disposicio nes de las Doce Tablas, especialmente la costumbre singular, tomada de los ate nienses, de prohibir la investigacin de objetos robados cuando el ladrn estaba enmascarado y no tena por vestidos ms que un cinturon rodeado su querpo. A . E . C : Abreviatura de aos en la Era cristiana comn. y b y s : s. m. Metrol. Moneda usada en la Arabia, que valia prximamente una peseta y 30 cntimos. iEcae iEcanaGivitas: Geog. ant. de Italia, en la Daunia (Capitanata), al S E . de Lucerra (Lucera).(V. TROJA.) Aechable: adj. Que puede debe ser aechado. Aechado, da: part. pas. de Aechar.
. A e c h a m i e n t o : s. m. (V. AECHO.)

Aeda: s. f. MU. (V. E D A . )


Aedano: adj. (V. AEDETO.)

^Idelforsa s. f. Miner. (V. EDELFORSA.) Sdelforsita: s. f. Miner. (V. EDELFOR


SITA.)

Aedeo, a: adj. y s. De Aedo. Aedia: demonia. Aedo: s. m. Entre los griegos era un nombre dado l o s poetas de la poca pri mitiva, que en las grandes solemnidades cantaban himnos, poesas msticas, cos mogonas y teogonias compuestas porellos mismos. Los aedos ms famosos eran Or feo, Homero, Anfin, etc. * Aedo: Geog. E sp. Aldea en la provincia de Santander, partido judicial de Castro Urdiales, ayuntamiento de Valle de Villa verde de Trcios, con 30 habitantes. Aedo: Geog. E sp. Aldea de la provincia de Santander, partido judicial de Laredo, ayuntamiento de Ampuero, con 80 habi tantes. iEdo: s. m. Zool. Gnero de insectos. (V. E D O . ) i E d e m o : s. m. Zool. Gnero de insec
t o s . (V. EDEMO.)

,/Edes: s. f. Edificio, templo. (V. EDES.) iEdia: s. f. Zool. Gnero de insectos.


(V. E D I A . )

iEdilo: s. m. Zool.
(V. E D I L O . )

Gnero de insectos.

./Editimo: s. m. Aniig. rom. Encargado del templo entre los romanos. (V. E D I
TIMO.)

* Aechar: v. a. fig. Purgar, purificar. .ffichardes : Geg. ant. Rio del Asia Me nor, que corra por el pas de Issedones de Escitia, pasaba por Auxacia (Acsu), y se diriga al N . : . f. Bol. Gnero de plantas de la familia de las bromaliceas, tribu de las brpmelias, que tienen por patria la

/Eedoiografa: s. f. Anat. Descripcin de las partes genitales del hombre la mujer. .ffidoiologa: s. f. Anat. Tratado sobre los rganos de la generacin. ^Edoiosofa: s. f. Patol. Emisin sonora del gas por los rganos de la generacin. Idoiotoma: s. f. Anat. Diseccin de los rganos de la generacin. ./Edoiozoario: adj. Zool. Se dice de los animales en quienes predominan los r ganos sexuales. ^Gdoita: s. f. Patol. (V. EDOITA.) iEdui Fratres Romanorum: s. m. pl. lat. Geog. ant. Pueblo de la Galia Lyone sa, que habitaba el territorio de Autun, de Chaln, de Macn y de Nevers. Tena bajo su dependencia los segusianos, los insubres, los ambarros, los aulerci brano vices, los mandubios; y despus de la der rota de los helvetios por Csar, recibieron en s u territorio los boios. Mela dice que los sedui gozaban de la ms alta estima cin entre los celtas, y Csar cuenta que en todo tiempo haban ejercido mucha in fluencia en la Galia, y merecieron el ttulo de hermanos y aliados de los romanos; as que fueron los primeros.que fueron admi tidos en el Senado.

./Egae: Geog. ant. Ciudad de la Acaya (Grecia), orillas del golfo de Corinto (golfo de Lepanto), en la embocadura del rio Grathis. Arruinada por una i n u n d a cin que desol toda la costa, sus habitan tes la abandonaron y se refugiaron en otra comarca. i g s : Geog. Ciudad de la Macedonia (Turqua europea), la misma que Edesa. JEgx: Geog. ani. Ciudad de la Macedo nia (Turqua europea), segn Ptolomeo. ^Egse: Geog. ant. Ciudad de la isla de Eubea (Negroponto). Se halla situada en la costa occidental, enfrente de las tierras de la Lcrida y de la de Beocia, y tena un templo dedicado Neptuno, donde, se gn Homero, tena este dios sus caballos. Mgx iEgaese: Geog. ant. Ciudad de la Ciucia (Anatolia), cerca de la desemboca dura del Pyramus, al NO. de Issus, en el golfo de este nombre. Tena un templo dedicado Esculapio, m u y renombrado en la Cilicia propiamente dicha, .ffigalea: Geog. ani. Montaa de la Mes senia (Morea), al pi de la que estaba construida la ciudad de P y l o s . g a r s : Geog. ani. Ciudad situada en las fronteras de la Eoli i a y de la Lidia (Ana tolia), al E . de Cyma. i E g e i s : Geog. ant. Tribu de la tica, que tom su nombre de E g e o , hijo do Pandion. Esta tribu contena 1 6 villas. A e g e n i a : s. f. Zool. Insecto lepiddp tero. .ffigiae Augeae : Geog. ani. Villa situa da e n la costa de la Laconia (Morea), seis kilmetros E . de Gythion y de Cro ceas, cerca de un lago consagrado Nep tuno, en el que nadie se atreva pescar por temor de convertirse en p e z . iEgiaeus: MU. Sobrenombre latino de Jpiter Egiano. Unos le hacen derivar del nombre griego de la cabra que le amaman t en su infancia, otros de la ciudad de .Egium, en donde se realiz este hecho, por ms que no falte quien afirme que fu en la isla de Creta, y no pocos de la ninfa Ega, que fu nodriza de Jpiter, y trasla dada despus al cielo, en donde se tras, form en la constelacin llamada la Ca bra. i E g i a l i i E g i a l o s .gialus: Geog. ant. Ciudad de la Paflagonia, en el pas de los Heneti, situada orillas del Ponto Euxi no (Mar Negro.)
iEgiceria: s. f. Boi. (V. EGICERO.)

.Egida: Geog. arai. Ciudad de la Istria, en el golfo Tergesto (Trieste), conocida tambin con el nombre de Justini polis porque el emperador Justiniano la haba embellecido. Una tradicin antigua refie re que los argonautas descansaron en ella despus de su gloriosa expedicin. i E g i l a : Geog. ant. Villa de la Laconia, en el Peloponeso (Morea), en la que haba un templo de Cres, en el que las mujeres

EN
celebraban, en honor de la diosa, fiestas las que los hombres no podan asistir. ./Egilium .ffigilon: Geog. ant. Isla del Mediterrneo, al N E . de la isla de Crcega; enfrente de la Etruria. Recibi este nombre de la multitud de cabras silvestres que se encontraron en ella. i E g i m u r u s : Geog. anl. Isla situada en la costa de frica, la entrada de la baha de Cartago y 48 kilmetros de esta Ciudad. , iEgina: Geog. ant. Ciudad de la isla del mismo nombre, muy floreciente en otro tiempo, (V. EGINA en el Diccionario. .ffiginetis: Geog. ant. Rio de la Paflagonia, en el Asia Menor, que desembocaba en un pequeo golfo del Ponto Euxino (Mar Negro), al S E . del Promontorio Carambis. .Eginetis: Geog. ant. Ciudad de la Paflagonia, en el Asia Menor (Anatolia), situada cerca de la embocadura del rio de su mismo nombre. jEginium: Geog. ant. Ciudad de la Tesalia (Turqua europea), situada cerca de las fuentes del Jon, un lado de los m o n tes Tinfeos, segn Estrabon. ^gpanos .Bgpodas: s. m. pl. Geog. Nombre que se daba los pueblos del N. de Escitia (Gran Tartaria), que habitaban en las montaas vestidos de pieles, y tenan pies de cabra. .ffigipio: Tpos. her. (V. EGIPIO.) ] g i p i u s : Geog. ant. Rio del Asia, que desaguaba en el Ponto Euxino (Mar Ne^ gro), ms abajo de Dioscurias. .ffigira: Geog. ant. Ciudad de la Acaya, al Sur del golfo de Corinto. Tena varios templos consagrados Diana la -Campestre y la Venus Celeste (Ukrania.) En un principio se llamaba Hiperesia, y tom el de iEgira hasta la dominacin de los j o uios. .ffigira: Geog. ant. Nombre dado por los antiguos i la isla de Lesbos, en la actualidad Metelin. a g i r o s : Geog. ant. Ciudad de la isla de Lesbos, situada entre Mytilene y Methienna. g i s : Geog. ant. Ciudad de la Laconia, destruida por los lacedemonios bajo el reinado de Arquelao, en el ao 9 5 7 antes de J. C. jEgissus: Geog. ant. Ciudad de la Misi Inferior, en la Bulgaria, orillas del Danubio. Ovidio, en sus Triestes, habla de ella como de una ciudad floreciente y p o pulosa. Cerca de ella mand Darlo echar un puente sobre el Danubio para hacer la guerra los escitas. g i s t e n a iEgisthena: Geog. ant. Ciudad de la Megarida, en la Grecia propia (Livadia), al N O . de Megara, clebre por un templo consagrado Melampo, hbil mdico de Argos, en cuyo honor se celebraban fiestas anuales. ./Egital: s. m. Zool. (V. EGITAI.E.) /Egitium: Geog. ant. Ciudad de la Etolia, en la Grecia propia (Livadia), 1 6 k i lmetros del mar, segn Tucdides. . .ffigitna: Geog. ant. Ciudad martima de la Galia, capital de los Oxibios, departamento del Yar, cerca del Mediterrneo y 40 kilmetros N E . de Forum Julii (Frejus.) Los romanos la sitiaron y tomaron el ao 5 9 9 de la fundacin de Roma, y redujeron esclavitud todos sus habitantes. .Egium: Geog. ani. Ciudad principal de la Acaya propia, en el Peloponeso (Morea), sobre el golfo de Coriut. Esta ciudad se agreg al territorio de Hlice, destruida por un terremoto. Cerca de ella haba un bosque consagrado Jpiter y llamado jnozium, donde s reunan los diputados de la Liga Aquea. Arato, jefe de esta Liga, muri en iEgium, que en la actualidad ha sido reemplazada por la villa de Vostitza. i E g i u m E g i u m : Geog. ant. Ciudad de la Grecia, en la Acaya, sobre el golfo de Corinto. All es donde Agamenn reuni los jefes griegos antes de la guerra de Troya. e g c e r o s : s. m. pl. Zool. (V. EGOOEEOS.)

105

a g o n e s : s. m. pl. lat. Geog. ant. P u e plo de la Galia Cispadana, que habitaba en la costa del Mar Adritico.
.fiJgos-Potamos (Ro DE LA CALABRIA):

Geog. ant. Pequeo rio del Quersoneso de Traeia (Rumelia), cerca del Helesponto, estrecho de los Dardanelos. Este rio se hizo clebre por la victoria que Lisandro, general lacedemonio, obtuvo sobre los atenienses, victoria que puso fin la guerra del Peloponeso. .ffigrae: Geog. ant. Comarca de la Grecia que se extenda por la Italia y la Acarmania. Jgus: s. m. Zool. Gnero de insectos dpteros colepteros peutmeros, de la familia de los lamelicornios, compuesto de cuatro especies, tres de las cuales pertenecen la Nueva Holanda y una S u matra. .ffigusa: Geog. ant. Una de las islas llamadas Jgades, en la costa occidental de la Sicilia. .ffigyptos ^ I g y p t u s : Geog. ani. N o m bre dado al Nilo por Homero, y la antigua capital de Egipto por Herodoto. Tebas llev tambin el nombre de iEgyptos. A e g y s : Geog. ant. Ciudad de la Lacon i a , en el Peloponeso (Morea), en las fronteras de la Arcadia. L o s lacedemonios la destruyeron hacia e l siglo X antes de Jesucristo, porque tom parte contra ellos en una guerra contra los arcadios. E n uno de los cantones inmediatos se recogan los renombrados vinos de Carytos. A e i p o l i s Y s : Geog. ant. Ciudad de la Asira (Kurdistan), en la Mesopotamia, la derecha del Eufrates y cerca de Cunaxa. De esta ciudad se sac el betn que sirvi de cemento las murallas de Babilonia. Aela: MU. Una de las arpas. .ffilaniticus SinuS: Geog. ant. Nombre del golfo Akabah, el ms oriental de los dos golfos formados por el Mar Rojo, al N . y hacia cuyas mrgenes se levantaba la ciudad de Atelana. ,/Elius pons: s. m. Puente sobre el Tber, en Roma, as llamado de iElius Adriano que le mand construir. H o y lleva el nombre de Santo Angelo. i E l l i a (LEY): Hisi. rom. L e y decretatada en Roma el ao 1 7 7 antes de Jesucristo. (V. E L I A . )

Aelo: s. m. MU. U n o de los perros de Acteo. Aelopes: MU. Sobrenombre de Iris. Aelst: Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de Limburgo, cantn y cuatro kilmetros S.-SE. de Saint-Trond, distrito y 1 7 kilmetros S.-SO. de Hasselt, con 3 2 7 habitantes. Aeltre Aelter: Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de la Flandes Oriental, distrito y 1 9 kilmetros de Gante, cantn de Nevele, con 5 . 4 3 9 habitantes. Comprende cinco lugares y aldeas, y su industria consiste en fbricas de telas. Aeluro: s. m. El gato. Aella: MU. Una de las amazonas, la primera que se present para combatir Hrcules cuando ste quiso quitar el c i n turon de Hiplito. A ello! adv. Manos la obra. A e m : s. m. Melol. Medida para lquidos que se usa en Alemania para les licores. Suele llamrsele tambin Aam, pero ne tiene relacin alguna con el aam de los Pases Bajos y de Suecia. Dicha medida, aunque varia en algunos puntos del imperio, equivale u n o s 1 6 5 litros. E m i l i a ( L E Y ) : Hist. rom. L e y del dictador iErailius Manereus. (V. E M I L I A . ) E m i l i a ./Emiliana (VA): Geog. anl. Va mandada construir por Emilio Escauro, entre Pisa, Luna y Dertona. E m i l i a ./Emiliana (VA): Geog. ant. Va que conduca de Ariminium P l a centia, mandada construir por Emilio Lapido. ./Emiliana Amilianum: Geog. anl. Lugar situado cerca de Roma. Se cree que el puente que conduca l fu c o n s truido por Csar. o m i n e s Portus: Geog. ant. Pequeo puerto al Sur de las Galias, entre Toln y Marsella, Probablemente es la rada actual de Brue, cerca del cabo Cicier, en el departamento de las Bocas del Rdano. ./Emodae: Geog. ant. Islas del Ocano Atlntico, al N . de las Britnicas. Son 4 6 , pero los antiguos no conocieron ms que
siete. (V. SHETLAND.)

./Emona: Geog. ant. Ciudad de la Galia Transpadana, en la Venecia Carniola, al


NE. de Tergeste. (V. L A I B A C H . )

jEmonia: Geog. anl. Nombre dado algunas veces la Thesalia. s i m o n a : Geog. ant. Antigua ciudad de la Istria, destruida por los hngaros. Sobre sus ruinas se levanta hoy la ciudad de Citta-Nuova.
e n a n t e : s. m. Bot. (V. ENANTO.)

jElia capitolina: Nombre dado Jerusalen por el emperador ^Eblius Adriano cuando la reconstruy.

,/Enare: Geog. anl. Isla situada en el Mar Egeo, cerca de Lasbos de Samos. binaria: Geog. ant. Pequea isla del Mediterrneo, situada la entrada del golfo de aples, hacia el N. y cerca de Puteoli. En la actualidad se llama Ischia. .ffinarium: Geog. ant. Bosque de la Acaya, consagrado Jpiter, y en el que, s e gn Estrabon, celebraban los aqueos sus asambleas pblicas. .dEnesidemo: Biog. Filsofo pirroniano, que naci en Grose (Creta) en el s i glo I antes de Jesucristo: fu el restaurador del excepticismo. D e sus Discursos pirronianos no quedan ms que algunos fragmentos.

J 04

'MP

MR de Cor'oii). Se cree sea la misma que d e s pus se llam Tharia. ... .ffipolium: Geog. ant. Ciudad de la Sarmacia europea, situada al NO de la. desembocadura del Danubio. 4quabona: Geog. ant. Ciudad de l a L u sitania (Portugal), situada carca de la desembocadura del Tajo, frente Olisipo. jEquum Colonia: Geog: ant. Ciudad de la Dalmacia, situada 24 kilmetros Nde Andetrium. Aerado, da: adj. Bronceado.Semejante la zizaa. iBrse: Geog. ant. Pueblo de la Capadocia, que habitaba en la frontera de P e rusa. JErse 6 'JErea: Geog. ant. Ciudad de l Tracia (Rumelia), en la Propntide (Mar de Mrmara), al N O . de Perinto. . Aeramento: s. m. Obra d e cobre de bronce. Aerara: s. f. L a mina de cobre. A e r a r i o : s. m. El que trabaja el cobre. .ffirea: adj. Mit. Sobrenombre de Diana, tomado de una montaa de la Arglida donde se la renda un culto especial. A e r e a s : s . f. pl. Fiestas que se celebraron en honor de Baco y de Cres. A r e o , ea: adj. Que sucede se verifica en el aire. fig. Sutil, ligero, puro, trasparente, difano, leve, algero, finsimo, suave, etc.,- como en el aire.Imaginario, ilusorio, quimrico, fantstico, puramente potico, vano, sin realidad, sin solidez, sin fundamento.
Aeresdinamia: s. f. Fs.
MICA.)

AER
manos, presida la moneda d cobre. La representaban con la mano izquierda apo^ yda en una lanza y con una balanza en la derecha. Algunos dicen que es la misma que yEsculanus. Aertica: Geog. ant. Provincia de Asia, situada al N . de la pequea Armenia. Aria: Geog. ant. Ciudad de la Galia Meridional, situada en el territorio de loa Cavaros, cerca del Rdano, .ffiria iEthia: Geog. ant. Isla del .Mar Egeo, situada en la co'sta> de Tracia.
Aeriano, na: adj. (V. AREO.)

n e s i p a s t a ' .^Enesippa; Geog, ant. Isla situada'en la Lybia, entre el Egipto y Paraitonium. .Enesisphina: Geog. ant. Puerto de.tnar y promontorio, situados en la costa de L y bia entre Apis y Calabathmns Magnuse . iEnesius^y .ffinesios: Mitol. Sobrenombro latino y griego de Jpiter nesiao, qme tena un templo en el monte iEnos, en Cefalonia. i E n e t e Tpos. iher- Hija de Eusorus, esposa de ./Encus yEnus, y madre de y ZCOBi .ffineus d I n u s ; : Tpos. her. Esposo de iEnet y padre de Cyzicos, al cual unos suponen hijo de Apolo y de Stilb, otros consideran como argonauta^ hija de Ceneus, y tambin algunos le confunden con Eneas. . 3n-gannim: Geog. Ubi, Ciudad de la Palestina, en la tribu de Jud. A e n g w i r d e n : Geog. Bailiato de Holanda, en la provineia de Frisia. Comprende cinco lugares y cinco aldeas, y tiene una poblacin de 20.750 habitan tes. ^Eni: Geog. ant. Isla del Mar Eojo, situada al . de Hippos y al S. del golfo de yElana, segn. Ptolomeo. JBni&: Geog. ant. Ciudad de la Migdonia-, en la Macedonia, fundada por Eneas y. situada,a la entrada m e r i d i o n a l d e l golfo de Tesalnica, en la pennsula de P a llene. Snia: Geog. ant. Nombre de dos ciudades; situadas en la Acarnania, cerca de la desembocadura de Aquelous. iEnia: Geog. ant. Ciudad de os perrebios, situada en los confines de la Etolia y de la Tesalia. JEmSLTia: Geog.. ant. Ciudad del Asia, prxima al mar Caspio. F u fortificada por. los enianos, que la dieron su nombre. Se cree que estos a?nianos eran una colonia del pueblo, que llevaba el mismo nombre en la Tesalia. inianos: s. m. p. Geog. ant. Pueblos
1

(V. A E R O D I N -

erefagia: s. f. Vicio de tragar aire. Pasin por comer aves. A e r e n l o , la: adj. Que lleva aire algn fluido semejante. (V. AEROEILACIO.) ereofilceo, cea: adj. Amante del aire.
Aereofito, ita: adj. Bot. (V. AEROFITAS.)

Aerefono, na: adj. Que suena como el


aire. (V. AERFONO.)

de la Tesalia. (V, NIANOS.)

Aereogastro, tra: adj. Que lleva los rganos alimenticios expuestos al aire. s.
m. p\. Bot. TICO.) (V- EROGASTROS.) '

Aerias: Biog. R e y de Chipre, que construy n Paphos uh templo' consagrado la diosa Venus , para el cual, Segn Tcito, los habitantes de la isla de Chipre pidieron al Senado romano el derecho de asilo en el ao 775. jffiridceo, cea: adj. Bot. Parecido la arida. Aeridaciforme: adj. Bot. Con forma de arida. Aerificabilidad: Gasificabilidad. Aerificable: adj. Que puede debe ser aerificado. Aerificado, da: adj. fig. Sutilizado, hecho leve y finsimo como el aire.--part. pas. de Aerificar. Aerifico: s. ni. Edificio de bronce cobre. Aeriflujo: Aerifluxus, Aerifluxus: s. ni. Expulsin de las ventosidades por cualquier va. Aerifodina: lit. lat. Veta, mina de cobre bronce. Aeriformidad: s. f. Cualidad de lo aeriforme. A e r i n i a : s , f. Especie de traje azul celeste que Vestan en la comedia griega las damas caractersticas. A e r i n i o , n l : adj. lat. Propio de la zizaa.Aerino. Aerino, na: adj. Relativo, anlogo, propio de la zizaa.Propio del bronce. A e r i o s : s. m. pl. Los discpulos d Aer i e . ( V . ABRANOS.)

./Enius: Geog. an. Riachuelo d e l a D a r da.nia., en la.Anatolia, que naca al S E . de Cresus. l n n u m : Geog. ant. Promontorio del to-Egipto,. crea d e la ciudad del mismo nombre. ^Enona: Geog. ant. Villa de la Dalmacia, situada en u n pequeo golfo 16 kir lmeteos S E . de Vadera. i E o s : Geog. ant. Monte de la isla- de Cefalonia, sobre l. qu se hallaba un templo d Jpiter Enesio. Auolix Insulae: Geog. ant. Islas conocidas tambin con el nombre de Yulcanias, Situadas l N . de la de Sicilia, y en las que, segn los poetas, moraba Eolo, rey de los
v i e n t o s . (V. L I R A R I , ISLAS D E . )

A r e o g n s t c o , ca: adj. (V. AEROGNS-

. Aereoman:s. f. Mana de andar al aire por el aire. Preocupacin por las virtudes del aire. Aeremano, na: s.' m. y f. l que padece aereomana.El que se entrega ea fundado en las virtudes del aire, esperanzas irrealizables.
A e r e o m n t c , ca, adj; (V, E R O M N TICO , CA.)

A e r e o n a u t a : s. m. (V. AERONAUTA.) A e r e o n a u t i c o , ca: adj. (V. A E R O N U T I CO, CA.)

iEliuffi: Geog. ant. Ciudad del QuerSheso de Tracia, situada, segn Esteban te BizahciO, la entrada del Helesponto. .Epa:' Geog. ant. Ciudad de la isla de Chipre, situada l N . entre los promontorios Callinusa (Cabo Eleni) y Crommyon (Capo Cormacheti), crea y al SO. de Solee, cuyo nombr tohi tambin en honor del legislador Soln." " j E p i a pa: Geog. ant. Ciudad mencionada por Homero, situada en la Meseiai (Mbr'ea), eii el golfo Mesinico (Golfo

Aerepta: adj. Que vuela por los aires. Aerepodo, da: adj. y s. Que tiene ligersimos pies.
A e r e o s t t i c : s . f. Fs.
TICA.)

(V. A E R O T -

Aereositicament: adv. Con arreglo la aerosttica.


Aereosttico,
TTICO, CA.)

ca: adj. Fs.

(V. AEROS-

A e r i p e s : adj. Que tiene pies de. brOnce ligeros como el aire. Aerizusa: s. f. Especie de jaspe azul celeste. A e r o : s. lat. Gesto, cesta, banasto, canastillo. .ffircer Geog. ant. Pequeo rio de l Beocia (Livadia), que naca en el Cythi'ron, y desaguaba en-el Asopo. Aeroe: Geog. Isla m u y frtil de Dinamarca, en el Kattegat, al S. de la isla Fionia, con 8.300 habitantes, que se dedican la pesca y la agricultura. El terreno est bien cultivado, y sus costas abundan en pesca; su mayor longitud es de 22 kilmetros de N O . S E . , y su, anchura es de seis. Aeroeskiobing: Geog. Ciudad de Alemania, e n el reino de Prusia, efl la provincia de Schleswig-Bolstein, bailiato de .' onderbourg, con 1.300 habitantes. Tiene dos escuelas de nutica, fbricas de azul de Prusia y de tabaco, y algubs tintoreras.
Aerfilo: adj. (V. AEREPILO.)

A e r e o s t a t i f o r m e : adj. De forma de aerestato globo aerosttico. A e r e s t a t o ; s. ni. El globo que se tiene


en el aire. (V. AERSTATOS.)

./Eres: M U . Divinidad que, entre l o s ro-

* Aerfidro, Aerofilceo: adj, Miner. Voz mineralgicamente calificativa de los cuer. pos huecos, cuya cavidad contiene u n lquido y un globulillo burbuja de aire.

JES

.!'. T

JEK

105

jthicia: Geog. ant. Pequea comarca de Memnon, hijo de Titon y de la Aurora. Aerlo: s. m . Melrol. Peso hebreo de la Tesalia (Turqua europea), habitada poliEsernia: Geog. ant. Ciudad de Italia, unos tres granos. Aeromtricamente: adv. D e un modo ' situada en el pas de los Smuitas, al pi los asthicios. Aethio: s. m. ant. Hijo de Jpiter y de del Apenino y al N . de Capua. F u coloaeromtrico. Protgenis. F u padre de Endimiou. nia romana. (V. ISERNIA.) Aerostticamente: adv. En forma de r i s i c a : Geog. ant. Antigua ciudad de l a Ethiope: Geog. ant. Nombre que se daglobo aerosttico. Gran-Bretaa, situada en la frontera de ba antiguamente la isla de Lesbos (MeAerschot Arschot: Geog. Pequea ciuEscocia. telin). dad del reino de Blgica, en la provincia del Brabante meridional, orillas del De./Bsis: Geog. ant. Pequeo rio de Italia, /Ethiopicum Mare: Geog. ant. Nombre nier, distrito y 1 5 kilmetros N E . de Lo- que separaba el" Picennum de la Umbra dado por los gegrafos antiguos la parte vaina, con 3 . 5 0 0 habitantes. Tiene fbriy desaguaba en el Adritico, cerca de An- de la India que principiaba al S. del Mar cas de cerveza, aguardiente y comercia en co na. Rojo y se prolongaba lo largo de las cosganados. Antes estuvo fortificada, y slo tas de frica. ^ s i s ^ J s i u m : Geog. ant. Ciudad de queda una torre llamada de Aureliano. S u iEthra: Geog. Rio de la Holanda MeriItalia, en la Umbra orillas del JESS y iglesia es muy antigua. dional, que, despus de baar Falkem2 8 kilmetros O. de Ancona. Aersen-Velden: Geog. Lugar y municiburgh, desagua en el mar del Norte. ./Esisiurn: Geog. ant. Ciudad de Italia, pio de Blgica, en la provincia de L i m - en la Umbra, 2 0 kilmetros E.-SE. de ,/Ethria: Geog. ant. Nombre que se daba mrgo, canton y 2 8 kilmetros N . de Bu- Perusia. a l a s islas Thasos y Rodas. remonde, con 1 . 5 5 0 habitantes. .ffithusa: Geog. ant. Isla de Grecia, pr^sitae Ausitav. s. m. pl. lat. Geog. ant. Aerskai: Geog. Lugar de la Rusia Asixima la de Cos, que formaba parte del Pueblo de la Arabia Desierta, que habitatica, en la Siberia, orillas del Irtysch y grupo de las Argias. ba el pas de los Ausitis (Uz), entre R h e 1 0 0 kilmetros NO. de Tara. ganna y Themma. iEtna (llamada antes lnesa): Geog. ant. Aert: Geog. Lugar de Blgica, en la proiEsola iEsula: Geog. ant. Ciudad de Ciudad de Sicilia, situada al pi del m o n vincia de la Flndes Oriental, canton de Tesalia (Turqua europea), en la Magnete de su nombre, al NO. y corta distanHcrdersem. sia, cerca de un pequeo rio que llevaba ! cia de Catania. Habiendo arrojado Hieron, Aertrycke: Geog. Lugar y municipio de su nombre. El rio y la ciudad tomaron el .tirano de Siracusa, de Catania sus habiBlgica, en la provincia de la Flndes Ocnombre de .Eso, padre de Jason. tantes, estableci en ella una colonia de cidental, distrito y 1 2 kilmetros SO. de griegos y siracusanos, y la dio el nombre /Esoro: Geog. ant. Ciudad de la isla de Brujas, con 2 . 7 0 0 habitantes. Tiene fbride iEtna, pero al fin del reinado de este Sardinia (Cerdea), situada 2 4 0 estadios cas de telas de hilo. prncipe, los antiguos habitantes de Cata( 4 8 kilmetros) N E . de Sassari. Aertselaer: Geog. Municipio de Blgica, ^Bstii, ^stiaei Esthii: s . ni. pl. lat. nia volvieron tomar posesin de su ciuen la provincia y 1 0 kilmetros O. S. de dad. Los colonos desposedos fueron es Geog. ant. Nombre dado en los siglos VI Ambres, canton y cuatro kilmetros O. tablecerse lnesa, la que dieron el nomy IX U n a nacin que habitaba cerca del de Contich, con 1 . 5 6 5 habitantes. bre de la ciudad que acababan de abandoVstula, y que rgcogia el mbar amarillo. Aeruado, da: adj. Bot. Parecido la nar. Era probablemente una denominacin geaerna. jEtuatos: s. m. pl. Geog. anl. Pueblos neral dada por los escandinavos y germaerug'inado, da: adj. Semejante al carde la Helvecia (Suiza), que habitaban hanos los pueblos de la ribera oriental del denillo robion. lart. pas. de aerugicia las fuentes del Rhin. Bltico. Quizs tambin los esths monarse. ./Btulana: Geog. ant. Provincia del Asia, dernos de la Esthonia hayan permanecido Aeruginarse: v. pron. Cubrirse de mo- algn tiempo en Prusia. I situada al N . de la pequea Armenia. ho, robion cardenillo.Enruginarse. a l t u r a .Btare: Geog. ant. Ciudad del iEstria: Geog. ant. Isla que se hallaba Aeruginosidad: s. f. Cualidad de lo ae- situada j unto la costa de la Dalmacia, y j pas de los cirtesianos, situada en la N u ruginoso. j midia Masiliana, al O. de Myrea. que ha sido sumergida. A e r u g i n o s o : adj. (V. ERUGINOSO. iEtusa: Geog. ant. Pequea isla situada iEstuaria de Bodotria: Geog. anl. Golfo Aes: s. lat. Alambre, cobre, bronce, lade las Islas Britnicas (Escocia), en el mar 5 6 0 estadios ( 1 1 2 kilmetros) O. de la tn. isla de Melita (Malta). d e l N o r t e . (V. FORTH, GOLFO D E ) . Mil. Divinidad que presida la fabri v u m : Personificacin de la eternidad, jEstuaria de Glota: Geog. ant. Nombre cacin de la moneda. de la inmutabilidad del tiempo, entre los dado por los romanos un golfo situado ./Esacus: Geog. ani. Rio de la Troade, romanos del tiempo del imperio. H aqu en el Ocano, en la Gran-Bretaa. (Vase que nacia en el monte Ida. cmo se haca la representacin: un homC L Y D E , GOLFO DE). jsar: Geog. anl. Rio de Italia, en el bre desnudo, con la cara cubierta en forma iEsula, .ffisulum i E s o l a : Geog. ant. Norte de la Etruria (Toscana); naca en de len (significando el poder destructor Ciudad de Italia, situada corta distancia los Apeninos y desaguaba en el mar de de Tusculum (Fraseati), en el antiguo reidel tiempo), de pi sobre una esfera (el Toscana. -mundo), el cuerpo e n v u e l t o p o r una serno de aples. & s a r : Geog. ant. Ciudad del frica, sipiente (indicando su movimiento circular), s y t s : Biog. Prncipe troyano, cuya tuada, segn Ptolomeo, en la isla de Mer- tumba se levantaba en Troya. Polits, hijo cuatro alas en las espaldas (rapidez), en la ve, en el Nilo, y habitada por los Sebrita;, de Priamo, subi sobre aquel monumento, - mano derecha una llave (para abrir y cerllamados Auiomola por los griegos. rar las puertas del sol), en la mano izsegn Homero, para observar los movi.ffisaris: Geog. ant. Rio pequeo de Ita- mientos de la escuadra de los griegos. Era quierda una medida (divisiones del tiemlia, en el Brutium (Calabria). po) y los signos del Zodiaco, apareciendo padre de Alcathos. Aescaramuchones: adv. Ahorcajada. .ffithalia. Uva: Geog. ant. Isla del M e - travs de los pliegues del reptil. Aescondidas: adv. Ocultamente. A e x : s. m. Pavo real silvestre. diterrneo, cerca de la costa de Etruria * Aescroto, t a : adj. Sucio, Mil: s. m. Una nodriza de Jpiter. - (Toscana). Era clebre por sus minas de .ffisculapii Nemus: Geog. ani. Bosque .ffix: Geog. ant. Roca situada cerca de Tehierro. (V. E L B A , ISLA D E ) . sagrado de la Fenicia, situado cerca de jffithaloeis: Geog. ant. Ciudad de la Mi- nos, a l N . dlas Cicladas, y que, segn alguLeonis Oppidum. nos escritores, dio su nombre al Mar Egeo. sia (Anatolia), situada al E. de la cordille* Aescuras: adv. S i n luz.fig. Sin cono- ra llamada Ida.Tambin se daba este Aexcuso: adv. ant. Ocultamente, de secimiento de causa premeditacin. D E creto, de tapadillo. nombre al torrente situado junto la misJAR AESCURAS: fig. Dejar burlados, enga.ffixone: Geog. ant. Lugar del tica, en ma cordillera donde naca e l Asapo. ados, con u n palmo de narices.s. f. pl. la Grecia propia (Livadia), que formaba ^theria: Geog. anl. Nombre primitivo aut. Ilusiones, engaos. parte de la tribu cecrpida. Sus habitande la Etiopia. s e p u s /Esapus: Geog. ant. Rio de la tes se llamaban exnidos, cuyas disposii E t h e r i i : s. m. pl. lat. Geog. ant. Tribus Misia, en el Asia Menor (Anatolia), que ciones la maledicencia y la calumnia etipicas que vivan en el estado nmanaca en el monte Ida y desaguaba e n la da. Estrabon y Seylax hacen mencin de han quedado como proverbio. Propntide, al O. de Cizycus. Cerca de s u ellas. Tal vez de ellas t o m la Etiopa el * Afabilidad: s. f. Cualidad de lo afable, desembocadura se hallaba el sepulcro de amabilidad. nombre iEtheria.

27'

LC

AFA

AFA
ltimo, en 1C36 plenipotenciario en l Congreso de Colonia. Sobresali en la pintura por la valenta de su dibujo y la suavidad de su pincel. En su palacio de Sevilla form una librera famosa, tanto por la buena eleccin d l a s obras, cuanto por la coleccin, de preciosos manuscritos y monumentos curiosos de la antigedad. Muri en la ciudad de Vilak, Alemania, en el ao 1 6 3 7 , y sus restos fueron trasladados su patria natal y depositados en el sepulcro de sus mayores. Afn (D. FERNANDO): Biog. Hijo de D. Fernando Afn de Ribera y Enriquez, literato espaol que muri en el ao 1 6 3 3 . Se dedic con predileccin al estudio de la Literatura, y apenas haba cumplido diez y siete aos, cuando compuso un bellsimo poema titulado: La Fbula de Mirra, en octavas. Este j o v e n , que tan brillantes esperanzas prometa, fu arrebatado la flor de su vida hallndose en JPalermo en el ao 1 6 3 3 . Lope de Vega hizo mencin honorfica del padre y del hijo en su Laurel de Apolo, silva I I . Afanable: adj. Germ. Que puede debe ser hurtado. Afanadillo, lia: dim. Algo afanado. Afanadsimo, ma: adj. sup. S u m a m e n te afanado. Afanado, da: Atareado, laborioso, lleno de afn.part. pas. de Afanar y Afanarse. Afanante: part. a. de Afanar. * Afanar: v . n. Procurar, solicitar con ansia, trabajar penosamente para conseguir alguna cosa, buscar con vido deseo, etc. Germ. Robar, chorar, hacer noche, ocultar.AFANAR ALGUNO: Atosigarle, apurarle. Afanarse: v. pron. Atarearse, fatigarse, agitarse, moverse, darse pena, tomarse molestia, trabajar de una manera mproba con deseado objeto, etc., sea en el sentido material, sea en el figurado. Se usa .ms este verbo que el neutro. Afanasia: s. f. Falta de brillo. Afandangado, da: adj. Semejante, comparable al fandango. Afandangar: v. a. Dar cualidades fandanguescas. Afaneidscopo: s. f. Fs. Instrumento que sirve para someter los cuerpos opacos los maravillosos efectos de la luz.
Afanesia: s. f. (V. A F A N A S I A . )

AFE
sometidos los homeritas, en la Arabia Feliz, cuyo territorio se confunde con el de esta nacin. Afar, su capital, lleg ser tambin la capital de estos rlltimos. A f a r o l a d o , d a : adj. Semejante un farol. Afarolar: v. a. Dar forma, cualidades de farol. Afartado, da: adj. ant. Mantenido, hartado. Afartador, ra: adj. ant. El que mantiene harta. Afascalable: adj. Capaz digno de ser afascalado. A f a s c a l a b l e m e n t e : adv. modo de fascal. Afascalado, da: part. pas. de Afascalar. Afascaador, ra: s. m. y f. El que afascala. Afascaladura: s. f. Efecto de afascalar, forma de fascal. Afascalante: part. a. de afascalar.adj. Que est afascalndo. Afdimo Afdem: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en la isla de Chipre, cerca del mar, 4 0 kilmetros O. de Limassol, y 2 2 kilmetros E. de Bafo (antigua Paphos). Es residencia de un obispo griego, y su poblacin es de 1 . 8 0 0 habi tantes. Su territorio es frtil y bien cultivado. * Afe: adv. Por mi f , sobre mi f crdito. Frmulas afirmativas que valen lo que el sujeto que las produce.interj.

Afabilizado, da: part. pas. de afabilizar y afabilizarse. Afabilizar: v . a. Inspirar afabilidad. Afabilizarse: v. rec. Hacerse afable. * Afable: adj. Carioso, benvolo, accesible, flexible, amable, complaciente, gracioso, bello en maneras, conversacin y trato. Afabulable: adj. Susceptible de afabulacin. * A f a b u l a c i o n e s , f. lat. Accin de afabular. Afabulado, da: part. pas. de afabular. Afabular: v. a. Dar forma de fbula. Esplicar una fbula. Afaccionado, da: adj. ant. De facciones notables. Se usaba con los adverbios bien mal, otros equivalentes, significando lo mismo que fea hermosamente agestado.Que se inclina una faccin. * Afacimiento: s. m. ant. Accin y efecto de afacer y afacerse, relacin amistosa ms menos ntima.
Afacitida: MU. (V. AFACITA.)

Afadana: Geog. ant. Ciudad de la Mesopotamia, situada entre el Eufrates y el Tigris. Afaerema: Geog. Mbl. Ciudad d e p e n diente en un principio de Samara, y que ms tarde fu anexionada la Judea j u n tamente con las ciudades de Lydda y de Eamatha, las que la Escritura da el nombre de toparqua. Afaino: s. m. Bot: Gnero de plantas de la familia de las rosceas, tribu de las sanguisrbeas, cuyo tipo es el afaino silvestre. Zool. Gnero de peces abdominales, colocado entre los salmones y los ciprinos. * Afalecer: v . n. i n u s . Fallir, faltar. Afamable: adj. Susceptible de fama. Afamadamente: adv. Con espritu famoso; A f a m a d i l l o , lia: adj. dim. Algo afamado. Afamadsimo, ma: adj. sup. Sumamente afamado. * Afamado, da: adj. Que tiene fama. N o t a b l e , clebre, ilustre. Acreditado, que cuenta numerosos parroquianos. ant. Ganoso, famlico. Afamador, ra: adj. y s. Que afama. * Afamar: v. a. ant. Acreditar, adquirirle otro reputacin y nombradla. Afamarse: v. pron. Adquirir crdito, hacerse famoso, reputado, clebre; acreditarse ventajosamente. * Afn: 8. m. Ansia, solicitud, congoja, anhelo.Ansiedad, agitacin, inquietud, zozobra.
i Afn ( D E RIBERA Y ENRIQUEZ, D . F E R -

ant. Ali!
feabilidad: s. f. Cualidad de lo afeable. Afeable: adj. Que puede debe ser afeado. A f e a b l e m e n t e : a d v . D e u n modo afeable. Afeadillo, lia: adj. dim. Algo afeado. Afeadisimo, ma: adj. sup. Sumamente afeado. Afeadito, ico: dim. Poco bien afeado. Afeadizo, za: adj. Afeable. Afeado, da: adj. Hecho vuelto feo. part. pas. de Afear. * Afear: v . a. Desfigurar, deslucir, hacer, poner volver deform, repugnante, feo. fig. Criticar, censurar amargamente, denigrar, tildar, pintar con espantoso colorido, presentar considerar las accion e s , la conducta, etc., bajo un aspecto, bajo unas formas las ms desagradables y aborrecibles.Alterar, cambiar, reformar Una cosa echndola perder. A f e a r s e : v . pron. Ponerse feo; ser afeado. A f e a t i v o , va: adj. Que implica afeacion. * Afeblecerse: v. r. ant. Enflaquecer, irse extenuando, desfalleciendo, languidecer, tornarse feble. * Afeccin: s. f. Afecto, aprecio, benevolencia, adhesin, cario, sentimiento ntimo de amor, tendencia imperiosa del alma hacia persona cosa, hacia determinado y preferente objeto. Alteracin, variacin, cambio.-^-Por ext. Cualquiera modificacin sufrida por un cuerpo. Matem. pl. Afecciones; propiedades de una curva. Med. Sensaciones varias que pueden experimentar el cuerpo y el alma, toda vez que influyan en la salud dolencias, etc.Afectos, pasiones, instintos, movimientos peculiares del alma, sentimientos

NANDO): Biog. Duque de Alcal, marqus de Tarifa y adelantado mayor de Andaluca. Naci en Sevilla en el ao 1 5 8 4 , segn unos, en 1 5 7 0 segn otros, y era hijo de D . Fernando y de Doa Ana de Girn, hija del primer duque de Osuna. F u muy dado al estudio, y compuso una compilacin de escrituras y privilegios en 4 0 tomos voluminosos. Obtuvo el empleo de capitn general de Catalua, y ms tarde el de embajador extraordinario cerca del papa Urbano VIII; fu posteriormente v i rey de aples y Sicilia, gobernador del Milanesado, vicario regio en Italia, y, por

Afanobio: adj. Zool. Que vive en la oscuridad. Afanocilo: adj. Bol. De labios oscuros. * Afanoso : adj. Fatigoso, mprobo hablando de cosas; afanador, solcito, laborioso, etc., hablando de personas; en cuyo caso tambin' suele significar codicioso, vidamente deseoso, sin tiempo para cogerle. Afantasmarse: v. pron. Ponerse como una fantasma.fig. fam. Engrerse, envanecerse con esceso. Afaquita: s. m. Re. mah. Peregrino rabe que no habita en la Meca. Afare-Aitu: Geog. Lugar de la isla de Taiti, en donde los misioneros ingleses han establecido un colegio llamado Academia del Mar del Sur, destinado especialmente para los hijos de los misioneros. Afaritas: s. m. pl. Geog. ant. Pueblos

AFE
del corazn.Todo el estado del alma, acompaado de u n sentimiento agradable t desagradable, como de placer, miedo, tristeza, etc.En patologa, afeccin es sinnimo de enfermedad; as se dice afeccin venrea, afeccin catarral, etc., e n vez de enfermedad venrea, enfermedad catarral. Afeccionabilidad: s. f. Cualidad de lo feccionable. Afeccionable: adj. Que es digno de aprecio; que merece la benevolencia ser t o mado en afeccin. Afeccionado, da: part. pas. de Afeccionarse, Afeccionarse: v. pron. Tomar afecto, cario, inclinacin. * Afeccionceja: s. m. dim. Afeccin de corta entidad. Afeccioncita. s. f. Afeccin apreciable de poca importancia. Afecciones: s. f. pl. Sensaciones del alma, pasiones que abriga el corazn h u m a no. AFECCIONES ACTIVAS: La voluntad

AFE
de cario, de la civil y cannica, explicadas en la palabra afeccin, significa tambin, jurdicamente, gravar una finca con un derecho real y gravamen que de ello resulta; y as afectar un censo una casa, estar afecta al censo, significa que la s e guridad de aquel censo responde la casa. En derecho cannico, afectar significa tambin agregar un beneficio otro, y afecto se llama al beneficio principal que responde queda sujeto al cumplimiento de las obligaciones que pesaban sobre el agregado. Matem. Modificar una cantidad. Med. Causar una emocin dolorosa, daar, alterar, perturbar las funciones orgnicas. Afectarse: v. pron. Impresionarse, s e n tirse resentirse de algo; ser afectado, etc. Afectatorio, ria: adj. Relativo, consiguiente la afectacin. * Afectividad: s. f. Fren. Predisposicin afectarse. Cualidad d lo que es afectable. * A f e c t i v o , v a : adj. Filos. Que puede ser afectado; as llaman potencia afectiva lo que nosotros llamamos sensibilidad.
Med. FACULTADES AFECTIVAS: Las que

AFE

107

Afeitarse: v. pron. Hacerse la barba. Arrebolarse, acicalarse. Hacer qu lo afeiten uno.fam. Fastidiarse. * Afeite: s. m. Se da este nombre todas las composiciones que se emplean para conservar la flexibilidad de la piel y hermosear el color. Antiqusima es la costumbre de las mujeres, y aun de algunos hombres, de usar los afeites para disimular l o s naturales defectos del cutis. El antimonio es el ms antiguo, y deba ser considerado como cosa muy preciosa, puesto que una de las
hijas de Job se llamaba VASO JARRO D E

que resulta de las afecciones pasivas, que son las impresiones que recibe el alma. Teol. Elevacin del alma de la v o luntad hacia Dios. Afectabilidad: s. f. Cualidad de lo afectable. Afectable: adj. Que puede debe ser afectado. Afectablemente: adv. D e un modo afectable. * Afectacin: s. f. Fingimiento, exterioridad ridicula exagerada y poco natural, uso, prurito empalagosamente estudiado en las maneras modales, en el lenguaje y las acciones, etc.fig. Altanera, presuncin, hinchazn, eleccin del nimo, soberbia, petulancia, orgullo. Legisl. Obligacin con que se carga una herencia por hipoteca. Afectadillo, illa, ito, ita: adj. dim. Algo afectado. Afectadsimo, ma: adj. sup. Sumamente afectado. * Afectado, d a : adj. Lleno de afectacin; exagerado, extremado.fig. Vano, erguido, presumido, petulante, n e c i o , etc. Afligido, ofendido, atormentado por, tocado de, herido en sus afecciones,, etc. Destinado a cierto uso.part. pas. de Afectar y Afectarse. Med. Atacado de u n a enfermedad. Afectante: part. a. de Afectar.adj. Que est afectando. * Afectar: v. a. Usar, echar mano de la afectacin con el deseo de distinguirse, de singularizarse y llamar la atencin.Aparentar, ostentar lo que no es, manifestar con adecuadas exterioridades lo que no se Biente, lo que no se abriga.Unir, agregar una cosa otra con dependencia de ella, especialmente hablando de beneficios eclesisticos.Mover, tocar el alma, herirla en sus afecciones.Conmover, interesar, enternecer, inocular afeccin.Destinar, consagrar, aplicar una suma para un gasto cualquiera.fig. Empear, hipotecar.Atribuir un derecho prerogativa una dignidad. Herir, perjudicar, lastimar los intereses de alguno, tocar ellos, etc.Afligir, entristecer, atormentar, i m presionar, acongujar, angu stiar. Legisl. Adems de la acepcin vulgar

resultan de la organizacin primitiva del cerebro, por cuya accin se producen los sentimientos las afecciones. * Afecto,-ta: adj. Propenso, sujeto.Tocado, daado, afeccionado. * Afecto: s. m. Amor, cario, inclinacin, ternura afectuosa por alguno. AFECTO
SUPERIOR MORAL : L a conciencia que el

hombre tiene de su dignidad. Med. Padecimiento, dolencia, achaque, enfermedad. (V. AFECCIN.)

Afectuossimamente: sup. Muy afectuosamente. * Afectuoso, s a : adj. Con mucha benevolencia, sumamente benvolo y afable, que siente muestra s u cario. Mus. Con expresin y ternura. * Afecho, cha: adj. ant. inus. Hecho, h a bituado, avezado. Afedrondeires : Cuello de albaal, en griego. Afeitable: adj. Que puede debe ser afeitado. Afeitacion: s. f. Accin de afeitar y afeitarse, de ponerse afeites. Afeitada: s. f. Accin de afeitar cuadro de afeites. Afeitadamente: adv. Con afeites.Hermosa, galanamente. * Afeitadera: s. f. Vacia, palancana cosa que sirve para afeitar, como l a navaja, la vasija de los aceites. Afeitadero, ra: adj. Que se puede afeitar.Propio de los afeites. Afeitadsimo, ma: adj. sup. M u y afeitado. Afeitadito, ico, i t a , ica: adj. dim. Poco bien afeitado. * Afeitado, da: adj. Lleno de afeites, que se compone acicala con ellos.part. pas. de Afeitar y Afeitarse. Afeitadorcillo: s. dim. Afeitador de corta edad nota. Afeitadura: s. f. El modo de afeitar. Efecto de afeitar de los afeites. * Afeitar: v. a. fig. irn. fam. Fastidiar, causar dao.fig. fam. Engaar, sonsacar dinero, alhajas, etc.

ANTIMONIO. El autor del supuesto libro de Enoch, dice que antes del diluvio el ngel Azaliel ense la3 mujeres el modo de usar los afeites. Las damas de Siria, Arabia y Babilonia se ennegrecan el cerco del ojo, y en esto fueron imitadas por las de Grecia y Boma: estas ltimas hicieron algunos progresos en el arte de los cosmticos; pues i n v e n taron el blanco y el colorado. En Ovidio hay recetas de los afeites que e n s u tiempo usaban las romanas, y Plinio menciona la disolucin de la tierra de Selimisa en agua para el color blanco. Pompea, esposa de Nern, invent una pasta con que se cubra el rostro para lavrselo despus con leche: este afeite se llam POMPP^EANA PINGURIA. Sabido es que muchos pueblos salvajes se pintan diversas partes del cuerpo con varios colores. Nosotros no aconsejamos el uso de los afeites, por perfectos que ellos sean, porque nunca pueden imitar la natural frescura del cutis, antes bien le destruyen. Sin embargo, indicaremos el modo de prepararlos. El afeite puede ser blanco encarnado: el blanco est compuesto con el subnitrato de bismuto y la creta de Briauzon; el encarnado puede ser de varias clases: e n carnado vegetal (bermelln de Espaa, encarnado de tocador), que es el principio colorante del crtamo azafrn rom, disuelto en una solucin alcalina y precipitado despus por medio del zumo de limn. El bermelln es comunmente el cinabrio reducido u n polvo impalpable. Cada nno de estos colores se mezcla con la creta de Brianzon, la que les da la propiedad de adherirse la piel. El vinagre e n carnado no es otra cosa que el carmiu desledo en vinagre con un poco de muclago. El crespn es una especie de estamea - tela muy fina, teida, y bastante cargada de color, para que pueda depositarlo en la piel cuando se frota en ella un poco hmeda. En virtud de las sustancias metlicas que contienen los afeites, irritan y desecan la piel, suprimen la traspiracin, y pueden ocasionar accidentes de consideracin. Afeitista: s. Com. El que comercia en afeites. Afelandrio, dria: adj. Bot. (V. AEELANDR.)

Afelandro: s. y adj. El macho varn simple, sencillo.fig. S i n doblez n i presuncin. Afelandroides: adj. Parecido al afelandro. Afeloquiro, ra: adj. De manos sin ornato.

108

AFE

AFE

AFF
RAR CON CAMISETA: Formar un rollo con la porcin de vela qu en el aferrar la espaola se sujeta al calcs del palo; asegurarlo con vueltas de cabo y cubrirlo con la
camiseta.AFERRAR LA HOLANDESA: Re-

del sexo masculino inhbiles, incapaces Afelpable: adj. Susceptible de afelpapara la generacin.fig. Quitar toda enercien. ga y fortaleza; poner delicado y dbil c o Afelpacion: s. f. Accin de afelpar. mo una mujer. Afelpadamente: adv. A modo de felpa Afeminarse: v. pron. Hacerse delicado afelpamiento. como mujer, degenerar fsica moralmenAfelpadillo, Ha, ito, ita: adj. dim. Algo te en el sexo femenino perteneciendo al afelpado. otro; ser afeminado. Afelpada: s. m. Felpudo, ruedo; vareo. Afeminatividad: s. f. Predisposicin Accin y efecto de afelpar.Parecido afeminarse. comparable la felpa. Afeminativo, va: adj. que envuelve Afelpado, da: part. pas. de Afelpar. provoca afeminacin. Afelpador, ra: adj. y s. Que afelpa. Afer: MU. Hijo de Hrcules L y b i o y de Afelpadura: s. f. Forma, semejanza de la nyade Melita, hija del rio Egeo. Algufelpa.Efecto de afelpar. nos autores v e n en este nombre el origen . Afelpante: part. a. de Afelpar. de la palabra frica, y otros en cambio dan * Afelpar: v. a. Terciopelar, dar formado Afer el nombre de Hyllus. felpa, imitar el terciopelo, comunicarle Afergan: s. f. Plegaria de los persas, traza parecida l; hacer que la tela que como el Ladate de los romanos. se trabaja parezca felpa terciopelo. Mar. Asegurar una porcin de estopa Aferible: adj. Susceptible de afericion. la superficie de una vela, de otra espe* Afericion: s. f. Oficina donde se afiere. cie de tejido que se hace bordo y se llaAferido, da: part. pas. de Aferir. ma pallete. Dcese tambin rellenar y lar- , - Aferitivo, va: adj. Que envuelve prodear. voca afericion. Afeminabilidad: s. f. Cualidad de lo Aferito, ta: part. pas. irr. de Aferir. afeminable. Aferitorio, ria: adj. R e l a t i v o , consiAfeminable: adj. Que puede debe ser guiente la afericion. s. m. El lugar afeminado. donde se afiere. A f e m i n a b l e m e n t e : adv. De un modo Afermoseado, da: part. pas. de Afermoafeminable. sear. Afeminacin: s. f. Estado de un indiviAferrabilidad: s. f. Cualidad de lo aferduo masculino, cuya estructura sexual es rable. imperfecta, la pubertad inerte, lnguida y Aferrable: adj. Capaz, digno de aferracaracterizada por la falta de vigor, la cacion. rencia de barba vello, el cutis blanco, Aferracion: s. f. Accin y efecto de aferfino y liso; por sus formas bien marcadas, rarse. sus miembros redondeados, acompaado Aferradillo, i l l a : adj. dim. Algo aferrado. todo sto de un pulso dbil, que desde lngo manifiesta una complexin poco saAferradsimo, ma: adj. s u p . Muy aferna y algn tanto enervada.Estado de rado. debilidad y postracin fsica producido Aferrado, da: adj. fig. Obstinado, empepor el abuso de s mismo, que facultativaado en sostener algo, terco, preocupado, mente se denomina onanismo. Estado de tenaz.part. pas. de Aferrar y Aferrarse. molicie, ignavia y lbrica indolencia, cauAferradores S a w y e r s : Geog. Isla sisado por costumbres demasiado suaves, tuada 26 kilmetros de la barra de Reapor hbitos voluptuosamente dulces y s e lejo, cerca de la costa O. de Mjico. En la dentarios que suelen denotar tendencias costa SO. tiene un pequeo puerto, en el inclinaciones femeniles. que slo pueden penetrar los buques d u rante la marea alta, para evitar los dos esAfeminacioncilla: s. f. dim. Afeminacollos que hay s u entrada. cin de corta entidad. Afeminadsimo, ma: adj. sup. S u m a * Aferradura: s. f. Efecto de aferrar, el mente afeminado. modo de hacerlo. * Afeminado, da: adj. y s. Parecido, se* Aferramiento; s. m. Accin y efecto de aferrar y aferrarse. fig. Empeo ahinco, mejante, moralmente degenerado en muobstinacin, insistencia, terquedad, firmejer.Incompleto, imperfecto en su estrucza exagerada. tura sexual, inerte en su pubertad.Debilitado, enflaquecido, extenuado, desaina* Aferrar: v. a. Apretar; estrechar, unir, do por el abuso de placeres enervantes, sujetar fuertemente. por el abuso sensual de s mismo.Flojo, Mar. Recoger y unir una vela su muelle, indolente; que vive en la molicie, verga por medio de los tomadores, de m o que tiene costumbres voluptuosamente do que no reciba viento ni pueda ste desplegarla. En barcos latinos llaman sto pacficas, gustos, caprichos, inclinaciones batafiolar; en las galeras s deca 'agolar, femeninas. Se usa tambin, aunque no hablando de todo el velamen. Dicese tamcon tanta propiedad ni frecuencia,, habin de toda bandera, tolde cualquiera blando de una mujer de delicadsima naotra tela que se recoge enrollndola pleturaleza y extremada finura, en comparagndola.Atrapar, agarrar con el bichero cin de las que componen la mayora de otro instrumento de garfio.Agarrar el su sexo, singularizndose entre todas, esancla en el fondo, en cuya acepcin se dice pecialmente por cualidades vicios anlotambin morder.v. n. ant. Anclar, fongos los que diferencian los hombres dear, amarrarse.AFERRAR LA ESPAOafeminados, de los que no lo son.part. LA: fr. Sujetar al calcs de su respectivo pas. de Afeminar. palo la porcin de vela de una gavia que Afeminador, ra: adj. y s. Que afemina. queda colgando en el centro cruz, desAfeminadote: adj. aum. Afeminado gro| pues de aferrada la correspondiente a l a seramente. verga en uno y otro brazo de s t a . A F E R * Afeminar: v, a. Hacer los individuos

coger sobre la verga y en su centro esa misma porcin de vela que haba de q u e dar colgando y formar de ella una especie de cucurucho bien apretado que se sujeta con las cuerdas correspondientes.AFERRAR TAL CUAL PUERTO: Tomarle, arribar l, aportar. Aferrarse: v. pron. Asirse, agarrarse fuertemente una cosa otra con otra. Anclarse.Obstinarse, empearse, ratificarse, insistir tercamente con tenacidad en algn dictamen opinin, preocupars e . AFERRARSE E N U N PARTIDO: Empe-

arse en l con mucho enturiasmo. Mar. Agarrarse y asegurarse con garfios dos naves en el abordaje para dificultar su separacin. Equit. AFERRARSE A L B R I D A : Sujetarla con rigidez excesiva. * Aferravelas: s. m. Mar. Cuerda delgada que se haca firme junto los amantillos en la verga mayor y en la del trinquete, para ayudar aferrar y tomar los penles de las respectivas velas. En el dia, y aun desde mediados del siglo X V I I , ya no se usa. Aferrojado, da: part. pas. de Aferrojar. Aferrojdor, ra: adj. El que aferroja aherroja. Afervorado, a: part. pas. de Afervorar. Afervorizado, a: part. pas. de Afervorizar.
Afervorizar: v. a. ant. (V. ENFERVORI-

ZAR.)Se usa tambin como pronominal recproco. Afesino, na: adj. gr. Que lauza. * Afesis: s. f. Med. Palabra usada por Hipcrates como sinnimo de solucin, cesacin terminacin de una enfermedad. Afestonable: adj. Que puede debe ser afestonado. Afestonablemente: adv. D e un modo afestonable. Afestonadamente: adv. A modo de festn afestonamiento. Afestonadillo, illa: adj. dim. Algo afestonado. Afestonadsimo, m a : adj. sup. Sumamente afestonado. Afestonado: s. m. Acto y efecto de afestonar.part. pas. de Afestonar. Afestonador, ra: s. m. y f. Que afestona. Afestonamiento: s. m. Accin y efecto de afestonar. Afestonar: v. a. Labrar, trabajar, elaborar disponer en forma de festn. Afestonarse: v. pr. Tomar forma de festn. Afeta: Astron. (V. EFETA.) . * Afete: s. m . Astral. El astro planeta bajo cuya influencia se nace. Afeterios: s. m. pl. Mit. Sobrenombre dado Castor y Pollux, como dioses presidentes de las luchas del estadio. Afetor, ra: adj. Que enva lanza. Aff: Geog. R i o de Francia, que nace en e l b o s q n e de Paimpont, departamento del Ille-et-Vilaine, al que sirve de lmite con el de Morbihan, y desagua en el Aoust pantanos de Glenae, despus de un curso . de 50 kilmetros.
:

AFF
Aff: Geog. Pais del frica, en el Sudan, situado al E. de Burnu. Affagay: Geog. Ciudad del frica Central; situada al S. de Kuka y de Birnia, en el imperio de los Felletalis. Celebra grandes mercados de esclavos, y su poblacin

AFG

AFI

109

en los antiguos Estados Pontificios, prodatos de aquel pas: Helos aqu: Las m o n vincia de Frosinone ocho kilmetros N . taas del Hinde-Kusch al N . ; los montes de Panano, con 1 . 1 2 5 habitantes. Solimn al E.; el Belutchistan al S.; la Affing: Geog. Lugar de Alemania, en el Persia y el Herat al 0 . reino de Baviera, provincia de Suabia, con Los afghanos (assieeni de los antiguos) 2 . 3 0 0 habitantes. Posee .muchos restos de se componen en gran parte de tribus de sepulturas romanas. es de 2 0 . 0 0 0 habitantes. pastores pertenecientes la raza arya. Affiona: Geog. Ciudad y puerto de las Entre estas tribus citaremos los Duranis Affalter (OVER Y NIED<R): Geog. D o s poblaciones contiguas de Alemania, en el islas Jnicas, en la de Corf, ^distrito de en el centro; los Ghildjis al N . ; l o s KaSpagus, cerca de la pennsula de Paleoreino de Prusia, provincia de Sajonia, dekers al SE. y al O. l o s Tadjeks de origen Castrilla. pendencia del seoro de Schonburgo Walpersa. dehburgo y bailiato de Haztenstein, con Afflianus Mons: Geog. ant. Monte del En 1 7 4 7 , Ahmed-Schah se hizo coronar 8 5 0 habitantes en conjunto. Lactium (campia de Roma), cerca de Ti- en Kandahar y reuni bajo su cetro todas Affalterbach: Geog. Lugar de Alemabur (Tivoli.) las tribus del Afghanistan; otro afghano, nia, en el reino de Wurtemberg, crculo Affoltern: Geog. Lugar de Suiza, en el Mamud, fu destronado en 1 8 0 3 , y restadel Nekar y bailiato de Marbaoh, cuatro canton de Berna, distrito d Trachselblecido en 1 8 0 9 ; pero en 1 8 1 6 tuvo que kilmetros S E . de esta ciudad, con 1 . 1 3 0 w a l d , entre Burgdorf y Huttweil, con contentarse con la posesin del Herat, y habitantes. 1 . 2 4 0 habitantes. Posee fbricas de telas, el resto del pas fu dividido entre tres Affaltrach: Geog. Lugar de Alemania, comercia en queso y plantas medicinales. hermanos de la familia de los Baraksis, en el reino de Wurtemberg y crculo del Affoltern: Geog. Lugar de Suiza, en el Dost-Mohamet, Kohandil y Mohamed. Neckar, bailiato de Weinsberg, 1 2 kilcanton de Zurich, distrito de Knonau, En estos ltimos aos han sostenido los metros de Heilbron, con 1 . 0 5 0 habitantes. orillas del Albis, con 1 . 5 7 5 habitantes. afghanos con los ingleses una guerra sin Affar: Geog. Pequea ciudad de la AraTiene una fuente llamada del hambre, resultados, hasta la fecha, para ninguna bia, en el Yemen, distrito de Tulla, 1 0 0 que, segn tradicin, no mana sino en de las partes beligerantes, y ocasionada kilmetros N O . de Sanaa. con comercio tiempo de escasez. por la negativa de los primeros y hasta importante. Affoltern: Geog. Lugar de Suiza, en el por la resistencia querer recibir en s u Affari: Geog. Ciudad de la Turqua eucanton y 1 8 kilmetros N.-NO. de Berpas al enviado ingles que iba con no se ropea, en la provincia de Rumelia, orina, distrito y siete kilmetros E. de Aarsabe qu misin secreta del Gobierno i n llas del Maritza y 7 2 kilmetros S E . de berg, con 1 . 4 0 0 habitantes. gles; pero que en realidad se puede deduFiloppolis. Affori: Geog. Lugar del reino de Italia, cir como causa primordial el antagonisAffeking: Geog. Lugar de Alemania, en en el antiguo Lombardo-Vneto, provinmo de los ingleses con los rusos, los que el reino de Baviera, en la provincia de la cia, distrito y cuatro kilmetros N . de poco tiempo antes haban sido m u y bien Baja Baviera, bailiato y tres kilmetros Milan, con 1 . 1 2 0 habitantes. Tiene un es- recibidos por los afghanos, y este desaire de ICelheim, orillas del -Danubio, con tablecimiento de hilados de seda. para el carcter ingles no poda quedar 8 9 0 habitantes. Affoux: Geog. Lugar y municipio de impune. . Affeln Av^ln: Geog. Lugar de AlemaFrancia, en el departamento del Rdano, Afia: s. f. Zool. El pez ncora afies. nia, en el reino de Prusia, provincia de distrito y 3 0 kilmetros SO. de VillaAfiado, da: part. pas. de Afiar. Westfalia, regencia de Arnsberg, crculo y franca, con 7 6 6 habitantes. Posee fbricas Afiador, a: s . m. y f. Que afa. 5 6 kilmetros S E . de Iserlohn, con 6 5 0 de muselinas y tejidos de algodn. Afiamiento: s. m. Accin y efecto de habitantes. Affreville: Geog. Lugar del frica, en Afiar. Affeltraugen: Geog. Lugar de Suiza, en la Argelia, provincia de Argel, distrito de fianzabilidad: s. f. Cualidad de lo el canton de Turgovia, 1 0 kilmetros E. Blidah, seis kilmetros de Milianah, afianzable. de Frauenfeld y orillas del Lauche, con con 1 . 2 7 6 habitantes. Su territorio es frAfianzable: adj. Que puede debe ser una poblacin de 1 . 5 0 0 habitantes. til y muy abundante en aguas. Tom este afianzado. Affenstein: Geog. Grupo de rocas situauombre e n conmemoracin del arzobispo Afianzablemente: adv. D e un modo do en la parte de la Sajonia, que se llama de Paris, muerto en las jornadas de Junio afianzable. Suiza Sajona, cerca de la montaa del pe- del ao 1 8 4 8 . Varias inscripciones que se Afianzadero: s. m. Lugar cosa donde queo Wintenberg. han encontrado en l demuestran que se afianza. ocupa el sitio de l a antigua Azuccabar, Afianzadero, ra: adj. En estado de afianAffenthal (VALLE DE LAS MONAS): Geog. ciudad romana cuyo origen se remonta zarse. Lugar de Alemania, en el gran ducado de l'a poca de la aparicin de Jesucristo. Afianzadillo, illa, ito, ita: adj. dim. AlBadn, crculo de Mittelnhein, bailiato y Affrique (SAINT): Geog. Lugar y munigo afianzado. tres kilmetros de Buhl y ocho kilcipio de Francia, e n el departamento del Afianzadsimo, m a : adj. s u p . S u m a metros S.-SO. de Badn, con 9 0 0 habitanAveyron (Rouergue). capital de distrito y mente afianzado. tes. El vino que coge es el mejor del dude canton, 7 5 kilmetros de Rhodez y Afianzado, da: adj. y part. pas. de Afiancado. 6 3 7 de Paris, con 6 . 4 1 6 habitantes. Tiene zar. Garantido, garantizado, cancionado, Afferden: Geog. Lugar de Holanda, e n u n gran nmero de fbricas de tejidos de asegurado, cubierto, etc. la provincia de Groninga, canton de Drulana y algodn. Elcanton comprende cua* Afianzar: v. a. Garanir, cancionar, asetren, con 8 3 8 habitantes. tro municipios, con 1 1 . 2 4 6 habitantes. gurar, abonar, responder por, cubrir, saAfferserthal Averserthal: Geog. Valle lir garante por alguno.Afirmar, apoyar, elevado del canton de los Grisones, en Affrique Lez Montagnes (SAINT): Geog. sostener, asegurar con puntales, cordeles, Suiza, con magnficos y pintorescos punLugar y municipio de Francia, e n el declavos, etc.Asegurar, sujetar. tos de vista. Est situado 2 . 3 0 0 metros partamento del T a m , distrito y 1 0 kilCoin. AFIANZAR LOS GNEROS: Asegusobre el nivel del mar. Su capital es metros S. de Castres, canton de Labrurarlos. Cresta. guire, con 6 3 0 habitantes. * Afghanistan: Geog. Es casi imposible Legisl. AFIANZAR D E CALUMNIA : ObAffetu: Geog. Pas del frica, en el reifijar con precisin los lmites de este gran tener pedir una seguridad contra el d e no de Fanti (Gninea Superior), situado e n pas, cuyas tribus nmadas estn contilator para que si no prueba su delacin la costa de Oro. Existen en l varias facnuamente en guerra entre s , y que desse le castigue. toras holandesas inglesas. pus de u n tiempo inmemorial ha perteMar. Vale tanto como afirmar en las Affieux: Geog. Lugar y municipio de necido varios sultanes principes, siemlocuciones siguientes: AFIANZAR LA B A N Francia, en el departamento del Corrze pre dispuestos despojarse los unos los DERA; AFIANZAR EL VIENTO. (V. estas fra(Limosin), canton y 3 3 kilmetros de otros sus posesiones. Vamos, s i n embarses en sus respectivos sustantivos.) Tulle, con 1 . 0 4 0 habitantes. go, rectificar ios que dimos conocer MU. AFIANZAR LANZAS: Traerlas haAffile: Geog. ant. Ciudad del pas de los nuestros lectores en el DICCIONARIO por cia delante desde la posicin de descanso, hermicianos, en el Latium, entre Sublaser los que expondremos ms conformes, y sostenerlas perpendiculares con la mano queum y Anagnia. apoyada en el porta-regaton. '-; ' Affile: Geog. Lugar del reino de Italia, y sobre todo ms precisos con los ltimos 28

110

AFI

AFI
Afilado, da: adj. Aguzado, adelgazado por el corte punta; agudo, punzante, cortante.part. pas. de Afilar. AfiladorzFelo: s. dim. Afilador despreciable. Afilantoides: adj. Que parece no tener hojas ni flores. * Afilar: v. a. Amolar, aguzar, adelgazar, repasar, afinar, alisar, sacar la punta el filo cualquier instrumento cortante punzante. Suele tambin usarse en un sentido vulgarmente figurado. Arl. y Of. Dar las pieles con una piedra de amolar, que entre curtidores se llama tambin repelar. * Afilarse: v . pron. Aguzarse; ser afilado. fig. Adelgazarse, enflaquecer extraordinariamente , irse poniendo . quedando como una espada. Afilatorio: s. m. Lugar donde se afila. Afiliable: adj. Que es susceptible de afiliacin. * Afiliacin: s. f. Prohijacin, adopcin, accin y efecto de afiliar y afiliarse.Asociacin, agregacin, incorporacin, a d m i sin, ingreso de algn individuo en determinada corporacin sociedad. Afiliadamente: adv. A modo de afinamiento . Afiliado, da: adj. y s. Asociado, admitido en una sociedad, etc. (V. F I L I A D O . )

AFI
Afinable: adj. Susceptible de afinacin de finura. Afinadillo, i l l a , ito, ita: adj. dim. Algo afinado. Afinadsimamente: adv. sup. Muy afinadamente. Afinadsimo, ma: adj. sup. Sumamente afinado. * Afinado, da: adj. fig. Pulido, elegante, airoso, gracioso, de finas maneras modales. Mus. Acordado, templado, hablando de voces instrumentos. Pasado por el afinador, hablando de instrumentos. * Afinador: s. ni. AH. y Of. Perfeccionador, el que da la ltima mano cualquiera obra mecnica. Mus. Instrumento compuesto de doce diapasones de acero colocados sobre una planchuela para producir exactamente los doce semitonos de la escala. Una tableta de abeto, pino sabina con una cuerda y un chibalete que sirve tambin para dar cualquiera de los doce semitonos de la escala que estn sealados con rayitas. (V. TEMPLADOR.)

Veter. Poner en fianzas un caballo que tiene malos cascos. Afianzario: s. m. El que recibe una fianza. Afianzarse: v. pron. Garantirse, cancionarse; ser afianzado, estar firme, agarrarse con fuerza. Afiblado, da: part. pas. de Afiblar. A f i b r a d o , d a : adj. Semejante una fibra.part. pas. de Afibrar. Aflbrar: v. a. Dar forma de fibra.Fortalecerla. * Aficin: s. f. Amor, apego, adhesin, empeo, estudio, gusto decidido, etc. P a s i n , furor extremo dilectivo por algo. Aficionable: adj. Susceptible de aficin. Aficionadillo, Ha, ito, ita: adj. dim. Algo aficionado. * Aficionado, da: adj. y s. Inclinado, m u y propenso , amigo d e , apasionado por, etc.part. pas. de Aficionar y de Aficionarse. Aficionante: part. a. de Aficionar.adj. Que est aficionando. * Aficionar; v. a. Inspirar, infundir, c o municar aficin; inclinar, mover el nimo 6 el instinto persona cosa determinada. Aficionarse: v. pron. Inclinarse, t e n der, propender algn objeto dado, cobijar abrigar aficin; querer, amar, etc., ser aficionado. * Aficioncilla: s. f. fam. Pasioncilla, amoro ligero, como de principiante. Afidifagia: s. f. Inclinacin comer pulgones. Andino: s. m. Zool. Gnero de insectos icnenmnidos bracnidos himenpteros.
Afierrar: v. a. ant. (V. AFERRAR.)

Afies: s. m. pl. Zool. Nombre que suele darse al mujol, la anchoa y otros pececillos semejantes. Afife: - eog. Parroquia de Portugal, en la provincia de Entre-Douro-e-Minho, dicesis de Braga, municipio de Villa de Vianna, en medio de un valle, nueve k i lmetros de Villa de Caminlia y 13 del Ocano, con 300 habitantes. Afife: Geog. Monte de Portugal, en la provincia de Entre-Douro-e-Minho, en l o s limites de la parroquia de su misma n o m bre. Afife: Geog. Rio de Portugal, en la provincia de Entre-Dour-e-Minho; corre de E. SO., y sus aguas dan movimiento varios molinos harineros. Tambin es cocido con el nombre de Cabanas. Afigonadamente: adv. A modo de fign. Afigonado, da: adj. Semejante comparable, un fign. Afigonar: v. a. Dar cualidades de fign. Inclinar los figones.Inspirar gusto por las cosas que pasan en los figones. * Afijo, ja: adj. Fijo, unido, j u n t o , aadido, agregado al fin de... Afilabilidad: s. f. Cualidad de lo afilable. Afilable: adj. Que puede debe ser afilado. Afilablemente: adv. D e u n modo afilable. Afiladamente: adv. de mod. D e una manera afilada aguzada. Afiladillo, lia, ito, ita: adj. dim. Algo afilado, u. I

part. pas. de Afiliar y de Afiliarse. Afiliador, ra: adj. y s. Que afilia. Afiliante: part. a. de Afiliar.adj. Que afilia. * Afiliar: v. a. Prohijar, adoptar, reconocer por hijo al que no lo es.Admitir, recibir, alistar, asociar, incorporar, hacer uno miembro de una comunidad corporacin cualquiera. Afiliarse: v. pron. Alistarse, incorporarse, reunirse, asociarse, ingresar, hacerse inscribir en una sociedad, etc.; ser afiliado. Afiligranable: adj. Que puede debe ser afiligranado. Afiligranadamente: adv. modo de filigrana. Afiligranado: s. m. Accin y efecto de afiligranar. Afiligranador, ra: adj. y s. Que afili' grana.Que sirve para afiligranar. Afiligranadura: s. f. Efecto de afiligranar.Forma de filigrana. Afiligranarse: v. pron. Ponerse como la filigrana. Afilo: adj. Bot. Que no tiene hojas. Afilocarpo: s. m. Bot. Gnero de h e lechos. Afilocola: adj. y s. Bot. Gnero de plantas cuyas flores son compuestas. * Afilosofado, da: adj. Filsofo, extravagante, raro, original, singular. Afilosofar: v. a. Inspirar ideas filosficas, cosa parecida. Afilosofarse: v. pron. Hacerse algo filsofo.Seguir una filosofa particular.
Afilotimia: s. f. (V. AFILOTOMA.)

Afinadorcillo: s. m. dim. Corto 'mal afinador. Afinadorzuelo: s. m. dita. Afinador despreciable. Afinante: part. a. de Afinar. * Afinar: V. a. fig. Desbastar, cepillar, descortezar, soltar, limar, quitar lo basto, encogido y grosero que tienen algunas personas por falta de educacin, etc. Afinarse: v. pron. Hacerse volverse fino; ser afinado.fig. Avisparse, volverse muy astuto, muy strapa, muy sagaz, etc. Afinativo, va: adj. Que envuelve provoca afinacin. Afinat'orio, ria: adj. Relativo consiguiente la afinacin. * Afincado, da: adj. y part. pas. de Afincar. A f i n c a r s e : v . pron. Aferrarse con ahinco. Afinciado, da: part. pas. de Afinciar.
Afinciar: v. a. ant. (V. ESPERANZAR.) Afinco: s. m. (V. AFINCAMIENTO.)

Afilotoma: s. f. Deseo inmoderado de conseguir honores , ambicin desmedida, desenfrenada. Afiliado, da-, part. pas. de Afiliar. Afimbes: s. m. El mdico en Araucania. Afinabilidad: s. f. Cualidad de lo afinable.

Afines: s. m. pl. ant. Parientes por afinidad. * Afinidad: s. f. Parentesco que se contrae, por el matrimonio consumado, por cpula ilcita, entre el varn y los parientes de la mujer y entre sta y los parientes de aqul. El Sr Domnguez en su Diccionario clsico de la lengua espaola, concepta tal definicin de absurda y obscenamente grosera. Se conoce que el ejemplar que tuvo la vista del Diccionario de la Academia Espaola, careca de signos de puntuacin; as que, no es de extraar que tal definicin aplique semejante calificativo. Por f o r t u n a el ejemplar que nosotros usamos y que es de la undcima edicin, tiene signos de puntuacin y hace variar por completo el sentido que quiere dar el Sr. Domnguez la anterior definicin; no estando, pues, en su lugar el calificativo de absurda y obscenamente grosera. Pasa en seguida el Sr. Domnguez dar la definicin que le parece ms adecuada, y dice: Parentesco, especie de relacin consangunea en cierto modo, vinculo moralmente natural co-

AFI
nexion que inedia entre el varn y los parientes de la mujer , entre sta y los del yaron, exista n o matrimonio n t r e l o s dos que contraen intimo lazo de unin; cuya definicin nos parece algo confusa. Conformidad, relacin, conveniencia, semejanza analoga que liay entre varias cosas.fig. Amistad, simpata, intimidad entre las personas causa de la conformidad de caracteres y opiniones. Uist. hat. Relacin orgnica que existe entre l o s vegetales y los animales, y cuya analoga determina l o s diferentes grupos en que deben reunirse. Afinojado, da: part. pas. de Afinojar. Afinojamiento: s. ni. ant. Accin y efecto de afinojar y de afinojarse. Afistomo: adj. Zool. Que tiene la cabeza terminada por un bocico largo, y en la extremidad d e ste una boca muy pequea. * Afir: s. m. Vetar. Medicamento usado por los albetares, compuesto con el extracto de bayas de enebro. Afirmable: adj. Susceptible de afirmacin. * Afirmacin: s. f. Ratificacin. Idea p o sitiva de lo positivo. Legisl. Declaracin de u n hecho con sin juramento. Afirmacionceja: s. f. dim. Afirmacin de corta entidad.
Afirmacioncilla: s. f. ( V , AFIRMACINCEJA.)

AFL
Afistoladamente: adv. Con afistolacion. A modo de fistola. Afistolado: adj. Parecido una fistola, part. pas. de Afistolar. Afistolamiento: s. m. Acto y modo de afistolar. Astolante: part. a. de Afistolar.adj. Cosa que afistola. * Aiteya: s. f. Bot. Falta de vegetacin. Afka: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en el pachalikato de Trpoli, al E. de Dichebail (Biblos) y al SO. del Lbano. Aflacado, da: part. pas. de Aflacar. Aflacarse: v . prou. ( V . ENMAGRECER ENFLAQUECER, como neutros.) Aflah: Geog. Ciudad del frica Occidental, en la costa de Guinea Superior, poca distancia del mar. S e hace mencin de ella en las cartas geogrficas, con el nombre de Gran .Popo, e n la parte del frica desconocida. Est situada en una llanura pantanosa, orillas de u n rio que por la parte del E. llega hasta Jnida. El soberano de este pas es m u y respetado por los negros, que le atribuyen el poder de conjurar los elementos. Aflamado, da: part. pas. de Aflamar. Aflamador, ra: s. m. y f. Que aflama. Aflamante: part. a. de Aflamar.Que aflama. * Aflamar: v. a. ant. Inflamar, incendiar, hacer llama, pegar fuego, etc. Aflamarse: v. pron. ant. Inflamarse, encenderse, incendiarse; ser aflamado. Aflamencado, da: adj. Comparable los flamencos, con ideas flamencas.Como si fuera de Flndes.Gordo, rollizo, coloradote. Aflamencar: v. a. Inspirar ideas de flamenco. Aflamencarse: v. pr. Imitar los flamencos. Aflaquecido, da: part. pas. de Aflaquecerse. * Aflaquecimiento: s. m. Accin y efecto de aflaquecerse. Aflecado, da: adj. Semejante comparable al fleco.part. pas. de Aflecar. Aflecar: v. a. Dar forma cualidades de fleco. Aflenz: Geog. Lugar del imperio de Austria, e n el ducado de Estiria, crculo y 12 kilmetros N . de Bruck, con 800 habitantes. Tiene numerosos hornos de fundicin y canteras de mrmol. Afletado Afleitado: ( V . F L E T A D O . ) part. pas. de Afletar. Afletador, r a : s. m. El que fleta. Afletamento: s. m. ant. Flete. * Afliccin: s. f. Accin y efecto de afligir afligirse.Pesadumbre.Angustia, desconsuelo.Castigo, tormento del nimo del cuerpo, amargura, dolor. Afliccionceja: s. f. dim. Afliccin de escaso inters.
Afliccioncilla: s. f. ( V . AFLICCIONCEJA,)

AFL

1i

Afirmacionzuela: s. f. dim. Afirmacin despreciable. Afirmadillo, ico: dim. Algo afirmado. Aflrmadsimo, ma: sup. Muy afirmado. Afirmado, da: adj. Asegurado de modo que no puede moverse.Consolidado; slidamente afianzado.fig. Aseverado, sostenido con seguridad.Que carece de toda duda!part. pas. de Afirmar. * Afirmar: v . a. Asentar slidamente, estabilizar, consolidar, robustecer, afianzar, fortificar, fortalecer.fig. Aseverar, sostener, sustentar, decir, publicar tener por cierta alguna cosa, divulgarla como tal, etc.
Eguit. A F I R M A R LA BOCA D E L C A B A U N CABALLO SOBRE

LLO: Acostumbrarle sentir el bocado s i n


esfuerzo.AFIRMAR

* Afligible: adj. Susceptible de afliccin. Afligidillo, lia, ito, ita: adj. dim. Algo afligido. * Afligido, da: part. pas. de Afligir y Afligirse. adj. Triste, melanclico. Se usa tambin como sustantivo.Angustiado, doliente. Afligidote, ta: adj. Ridiculamente afligido. Afligiente: part. a. ant. de Afligir.El que aflige. * Afligir: v. a. Causar inspirar afliccin, contristar, afectar penosamente, desconsolar, angustiar, atormentar, acongojar, abatir el espritu, la mente, el corazn, etc., infundir sentimiento, pesadumbre, dolor.Castigar, mortificar, hacer sufrir penas aflictivas corporales.Oprimir, abrumar de males, de calamidades, etc. Usase como recproco. Mist. Macerar la carne pecadora y flaca. Aflogisticado, da: part. pas. de Aflogisticar. Aflogsticamente: adv. Qum. S i n flogisto. Aflogisticar: v. a. Quitar el flogisto, hacer incombustible. A flojabilidad; s. f. Cualidad de l o aflojable. Aflojable: a d j . Que puede debe ser aflojado. Aflojadamente: adv. Con aflojamiento. Aflojadillo, lia: adj. dim. Algo aflojado. Aflojadsimo, ma: adj. s u p . Sumamente aflojado. Aflojadizo, z a : adj. Que se afloja fcilmente. Aflojado: part. pas. de Aflojar. Aflojador, ra: s. m. y f. Que~"afloja. A-H. y Of. Instrumento de tejedores. Aflojadote: adj. aum. Aflojado con negligencia. * Aflojamiento: s. m. Accin y efecto de Aflojar y Aflojarse. Aflojante: part. pr. de Aflojar. * Aflojar: v. a. Debilitar, dar flexibilidad la tensin d e una cosa, laxar.Desapretar lo que estaba atado fuertemente.Soltar, dar conceder ms libertad.ant. Aliviar, disminuir la carga el peso que antes gravitaba sobre alguna cosa.Dar holgura, descansar tomar aliento.AFLOJAR AL ARCO L A CUERDA: fr. fig. Que d e -

LAS CADERAS: Habituarle que las lleve recogidas que se apoye en ellas. Filos. Expresar la certeza de una cosa. Legisl. Declarar en justicia la verdad de un hecho. Mar. Contrayndose la bandera pabelln, e s dar hacer l a seal admitida entre las naciones martimas por garante de la legitimidad del que se larga, arbola tremola. Esta seal consiste en un caonazo con bala al tiempo d e izar dicho pa bellon; y esto se llama afirmar,'afianzar asegurar la bandera. * Afirmativa: s. f. Concesin de lo que se pide pregunta, por contraposicin de negativa. Es sinnimo figurado de la partcula si. L6g. Expresin corroborante. Afirmatorio, ria: adj. Relativo consiguiente ala afirmacin. Afistolabilidad: s. f. Propensin afistolarse. Afistolable: adj. Susceptible de afistolamiento.

muestra la accin de cesar disminuir el empeo que se haba tomado en alguna cosa; dar tomar treguas.AFLOJAR LAS BRAGAS: fig. Descargar el vientre. Entre los maestros de escuela es prepararse al
vapuleo.JLTGAR A L TIRA Y AFLOJA: fr. E n

Aflictamente: adv. Con afliccin. Aflicticio: s. m. El lugar donde se sufre afliccin, la causa ordinaria de ella. Aflicticio, cia: adj. Propio de la afliccin. Aflictisimamente: adv. sup. Muy aflictamente. Afiictividad: s. f. Predisposicin natural afligirse causar afliccin. Afligente: part. a. ant. de Afligir.Que aflige.

el sentido recto se entiende por tomar algunas cintas entre varias personas por sus extremos, y aflojar cuando el que manda dice que se tire vice-versa; pero metafricamente quiere decir adaptarse las circunstancias manejar los asuntos del modo que ellos exigen que se cree ms conveniente.
Equit. AFLOJAR LAS RIENDAS: Dar

ms holgura al animal. v. pron. A F L O JARSE CABALLO: Poner los muslos y piernas flexibles, sin que compriman al caballo. Mus. Hablando de las cuerdas de un i n s t r u m e n t o , se entiende por bajar el tono.

112

AFO

AFO
folladillo, lia: ito, ita: adj. d i o , Algo afollado. Afolladsimo, ma: adj. s u p . Sumamente afollado. Afolladizo, za: adj. Que se afolla fcilmente. Afollado: s. m. Accin y efecto de afollar.Pliegue fruncido que se hace en la ropa.part. pas. de Afollar. Afollador, ra: s. El que afolla. Afolladura: s. f. Accin y efecto de Afollar.
A f o l l a m i e n t o : s. m. ( V . AFOLLADURA.)

FO
despus que la enfermedad ha durado largo tiempo, termina de repente y sin causa apreciable; en otras circunstancias se reproduce con intervalos variables, permite veeces un tiempo indeterminado, y en fin, llega ser permanente d e s aparece para no volver ms. Es m u y raro que esta afeccin sea intermitente; sin embargo, se citan casos en que se presenta por intervalos de tiempo ms menas distantes. La duracin de la afona es indeterminada; puede durar muchos aos, desaparecer con la mayor prontitud. La afona simple puede no terminarse sino con la vida del enfermo. Cuando la causa ocasional no es un ataque de histerismo, raras veces ha conseguido el plan ms aetivo volver la voz su timbre y fuerza. Entre los medios empleados para la c u racin de la afona so cuentan los antiflogsticos, de los que se hace muy.poco uso; los antiespasmdicos, entre los que ocupa el primer lugar el succino; los revulsivos, que son los que se emplean con ms frecuencia, y el galvanismo y la electricidad, que han dado m u y buenos resultados. Cuando la afona proviene de la intosicacion gor el plomo, han dado buenos resultados, y suele emplearse la estricnina y los baos sulfurosos. Cualquiera que sea el plan curativo que se use, es preciso no olvidar que en algunos casos, en proporcin bastante frecuentes, todos estos m e dios son ineficaces, y la enfermedad dura toda la vida con los signos de una perfecta salud general. Aforabilidad: s. f. Cualidad de lo aforable. A f o r a b l e : adj. Susceptible de aforamiento. . Aforacion: s. f. Accin de aforar. * Aforado, da: part. pas. de Aforada'r. Aforadamente: adv! Con aforo. Aforado: s. m. Acto y efecto de aforar.part. pas. de Aforar. * Aforador, ra: s. -m. y f. Gran bebedor de vino, segn Terreros, Aforados de Losa: Geog. Esp. Ayuntamiento en la provincia, capitana general, audiencia territorial y dicesis de Burgos, partido judicial de Villarcayo. Comprende cuatro lugares y varios caseros y grupos, con u n a poblacin de G00 habitantes. Aforados de Moneo: Geog. Esp. A y u n tamiento en la provincia, capitana general, audiencia territorial y dicesis de Burdos, partido judicial de Villarcayo. Comprende una villa y tres lugares, con una poblacin de 6 4 2 habitantes. Aforante: part. a. de Aforar.adj. Que afora. Aforcado, da: part. pas. de Aforcar. * Aforismo: s. m. Sentencia que define claramente un objeto cualquiera, exponiendo en pocas palabras lo que del mismo objeto importa conocer.Regla, principio axioma, corolario de la experiencia, producto de la observacin y del estudio, mxima instructiva generalmente adoptada como verdadera. Se usa bastante en Jurisprudencia y en Medicina. Aforsticamente: adv. D e un modo aforstico. Aforneeido, d a : part. pas* de Afornecer.

Aflojarse: v. pron. Ponerse flojo, menos tirante, ms ancho, holgado, etc.fam. Desabrocharse, desabotonarse, soltarse el vestido, etc. Aflojativo, va: adj. Que envuelve provoca flojedad, aflojamiento. Aflomdeo, ea: Bot. Que no tiene corteza. Aflorado, da: adj. Que se parece es comparable una flor. Aflorar: v. a. Dar forma de flor cosa anloga. * Afluencia: s. f. Concurso numeroso de personas, gento, reunin, multitud muchedumbre de asistentes, de espectadores, etc.fig. Elocuencia, abundancia de imgenes, de pensamientos vertidos con facilidad; rio de palabras comunmente revestidas de oratorios encantos. Afluencias: s. f. pl. Los rayos elctricos que confluyen hacia el cuerpo electrizado. Afluentemente: adv. Con afluencia. A f l u e n t s i m o , m a : adj. sup. Muy afluente. Afluidez: s. f. Con fluidez, afluencia. Afluido, da: part. pas. de Afluir. * Afluir: v. n . Med. Concurrir, cargarse los humores hacia una parte. Afluyente: part. a. de Afluir; afluente. Afnu Haussa: Geog. Pas muy poblado del frica Central, situado al SE. de Tombuctu. Puede considerarse dividido en dos partes, la una cubierta de montafias de poca elevacin, y la otra regada por un rio, llamado Yeu, que la hace muy frtil. El reino de Afnu cuenta siete provincias, cada una de las que est gobernada por un jefe, que goza de toda la soberaua. Segn los comerciantes moros, se encuentran en este pas grandes ciudades rodeadas de murallas y de fosos. La poblacin se compone de negros medio civilizados por los mercaderes de Morera que les ensean el islamismo. Afodado, da: part. pas. de Afodar. Afodiforme: adj. D e forma de afodia. Afodosia: s. f. Vomito del excremento, sea clico de miserere.(Vase EFODIA.) Afodosiceo, ea: adj. Anlogo la afodosia. Afodosiceos: s. m. pl. Zool. Los insectos que viven en el estircol. Afodsido, da: adj. Parecido al estircol la afodosia. Afodosfero, ra: adj. Que lleva estircol.Se dice del estircol que tiene afodosias. Afodosiforme: adj. D e forma de afodos fodosia. Afofado, da: adj.part. pas. de Afofar. Afogado, da: part. pas. de Afogar y de Afogarse.
A f o g a d o r , ra: s. m. y adj. (V. A H O G A DOR.)

* Afollar: v. a. fig. Plegar, coger, doblar en forma manera de fuelles.ant. H e rir, afligir, perder.Burlar, mofar, afrentar.ant. fig. Corromper, estragar, viciar, malvar. Art. y Of. ant. Construir edificar contra ley, hacer mal alguna obra, fabricar las paredes con panzas y curvaturas. Afollarse: v. pron. Art. y Of. (V. A H U E CARSE AVEJICARSE.) ant. fig. Ensober-

Afognak: Geog. Isla del archipilago de las Aleutias, en la Rusia Asitica, con 300 habitantes. Est separada do Kadiak por un canal lleno de islotes que hacen la navegacin m u y peligrosa. Cook la dio el nombre de San Hermgenes. Afollabilidad: s. f. Cualidad de lo afollable. Afollable: adj. Que puede debe ser afollado. Afoliadamente: adv. De un modo afollado.

becerse, enorgullecerse, henchirse de viento, de vanidad.ant. Ahogarse, sofocarse. Afollonado, da: adj. ( V . FOLLN.)part. pas. de Afollonar. Afollonarse: v. pron. i n u s . Hacerse volverse folln.Acollonarse, cobardear. Se cita uno y otro verbo, por haberlos hallado en un Diccionario respetable, si bien no garantimos su absoluta propiedad, Afondado, da: part. pas. de Afondar. Afona: s. f. Patol. Enfermedad conocida tambin con los nombres de prdida y extincin de la voz, disfonia. etc. Estn ms predispuestos contraer esta afeccin los atacados de neurosis, las mujeres histricas, los que llevan una vida sedentaria y que estn obligados hablar en pblico y en alta voz. Como causas ocasionales se citan: la supresin, la proximidad de las menstruaciones y los partos, un ataque de histerismo, la presencia de lombrices intestinales y una afeccin en los rgan'os genitales. No es raro ver sobrevenir la afona bajo la influencia de un envenenamiento saturnino. El principio de la afona puede ser repentino, manifestarse por grados; e n cuyo ltimo caso se ve aparecer, veces desde los primeros momentos, una ligera irritacin de garganta que desaparece del todo cuando la afona ha llegado hacerse completa. Por el contrario, en otro caso el principio es tan brusco y los accidentes que la acompaan tan completamente n u los, que los enfermos pueden estar largo tiempo sin apercibirse de su estado, no advirtindolo hasta el momento en que quieren hablar. Sea el que quiera el principio de la afeccin, siempre se observa que los enfermos no pueden hablar sino en voz baja y haciendo menudo graneles esfuerzos para hacerse entender, y este es el nico sntoma de la enfermedad, en razn que no existo ni dolor en la laringe, ni tos, n i disnea. Tal es la afona propiamente dicha, que consiste, como se v e , en la abolicin del timbre de la voz y la-conservacin de la palabra, diferencia esencial entre sta y la mudez accidental. La marcha de la enfermedad es caprichosa como la de todas las neurosis; as es que se encuentran heshas, en los cuales.

AFO
Afcrnelado, da: adj. Semejante un fornel. Afftrnelar: v. a. Dar forma semejanza de fornel. * Aforo: s. m. Valuacin que se hace del vino y otros gneros para el pago de d e reohos. Aforar una vasija es medir su capacidad, aforar un rio es medir el caudal de agua que arrastra. En cnanto al aforo de vasijas, si stas s o n de forma regular, no ofrecen dificultad alguna, y basta conocer los principios ms elementales de Geometra ( V . VOLUMEN) para hacer las mediciones respectivas. Cuando los cuerpos son de figura irregular pueden aforarse introducindolos en una capacidad regular que se llena de lquido; al retirarlos, el lquido descender y dejar una parte vaca, que ser la medida exacta del cuerpo irregular. Hay ciertas vasijas de formas usuales, para cuyo aforo se pueden establecer frmulas. L a principal de todas es el tonel. Si llamamos: L, longitud del tonel. d, dimetro del suelo. D, idem de la tripa. O, capacidad, tendremos: C * 0,0873 L ( d - f - 2 D ) . 4 Supongamos una cuba de 11 p i s - ^ - de
1

APR
ra, ms los tres cuartos de la misma, si el plano hubiese llegado esa extremidad. Aforquiado, da: part. pas. de Aforquiar. Aforquiante: part. a. de Aforquiar. adj. Que aforquia. Aforradamente: adv. D e u n modo aforrado. Aforradillo, illa, ito, ita: adj. dim. Algo aforrado. Aforradsimo, ma: ad. sup. Sumamente aforrado. Aforradizo, z a : adj. Que se aforra fcilmente. Aforrado: adj. fam. Fastidiado, confundido, cachifollado, chasqueado. part, pas. de Aforrar. * Aforradura: s. f. Accin y efecto de aforrar. * Aforramiento; s. m. Acto de aforrar. * Aforrar: v. a. fam. Fastidiar, causar chasco, fastidio, contension de nimo. Aforrarse: v. pr. ant. Ponerse en libertad, escaparse, huirse.Abrigarse bien, ponerse mucha ropa interior.AFORRARSE DE PESETAS, DE ORO; fras. fam. Proveerse bien de dinero. * Aforro: s. m. Mar. Las piezas que componen la parte interna inferior del borde de un buque. * Afortalado: part. pas. de Afortalar. Afortunadillo, lia: adj. dim. Algo afortunado. Afortunadsimamente: adv. D e un m o do sumamente afortunado. Afortunadsimo, m a : adj. s u p . Muy afortunado. * Afortunado: part. pas. de Afortunar. A f o r t u n a d o t e : a u m . Bastante afortunado. Afortunante: part. pas. de Afortunar. Aforzado, da: part. ps. de Aforzarse. Afosado, da: part. pas. de Afosarse. Afouves: Geog. Aldea de Portugal, en la provincia de Extremadura, dicesis de Lisboa y municipio de Villa d'Azambugeira. Afoyado, da: adj. ant. y part. pas. de
Afoyar. (V. ABOYADO.) Afoyar: v. a. ant. (V., AHOYAR.)

AFR

113

longitud, siendo los dimetros 9,7 y 8,8 tendremos: O - 0,0873 X 11,4 X (3,8 + 2 X V ) . - 0,0873 X 11,4 X (28,2) . Cuadrado de 28,2 795,24.
5 a

Afraila dura: s. f. Modo y efecto de afrailar. Afrailamiento: s. m. Acto de afrailar. Afrailarse: v. pron. fig. Producirse lo fraile, imitar sus maneras, costumbres, modo de vegetar, etc. Afrancado, da: part. pas de Afranear. Afrancamiento: s. m. Manumisin. Afrancesable: adj. Que puede debe ser afrancesado. Afrancesadamente: adv. de u n modo afrancesado. * Afrancesado, da: adj. Que tiene un aire, un sabor francs, hablando de cosas como el estilo, gusto, etc. A f r a n c e s a d o t e : adj. aum. Bastante afrancesado, extraordinariamente afrancesado. * Afrancesar: v. a. PolU. Hacer volver afrancesado alguno.Dar comunicar gusto, sabor, inclinacin francesa; hacer francs, naturalizar, aclimatar en Francia, material figuradamente hablando. Afrangir: v. n. Romper una cosa con otra. Afrania: Biog. Dama romana, esposa del senador Licinio B u c c i o , que vivi en tiempo de Julio Csar; estudi Derecho romano, y se hizo abogado. A una gran facilidad de expresin una una vehemencia tal, que no vacilaba en atacar sus adversarios con las ms groseras injurias. A causa de ella se hizo la l e y Afrania, que prohiba las mujeres ejercer la abogaca. Afranjado, da: adj. En forma de franja. part. pas. de Afranjar. Afranjar: v. a. Dar forma de franja. Poner franjas. Afrenillado, da: part. pas. de Afrenillar. Afrenta: s. f. ant. Choque, reencuentro. Afrentable: adj. Susceptible de afrenta. Afrentadillo, lia: adj. dim. Algo afrentado. Afrentadsimo, ma: adj. sup. Sumamente afrentado. Afrentado, da: part. pas. de Afrentar. Afrentamiento: s. m. Acto de afrentar. * Afrentar: v. a. Llenar de oprobio, vilipendiar, deshonrar, etc. ant. Chopar, confinar. Germ. Azotar. Afrentarse: v. pron. Avergonzarse, sonrojarse, ruborizarse, correrse, cubrirle de vergenza, etc.fig. Abochornarse. Afrentas: s. f. pl. ant. Pactos, conciertos, ajustes. Afrentossimamente: a d v . d e mod. s u p . de afrentosamente.Muy afrentosamente, con muchsima ignominia y baldn. * Afrentoso, sa: adj. Oprobioso, deshonroso, ignominioso, bochornoso, etc. Afresado, da: adj. Semejante la fresa. Afresar: v. a. Poner como la fresa. * Afretado, da: part. pas, de Afretar. * Afretar: v. a. ant. Com. y Mar. (Vase
FLETAR.)

Multiplicado por 11,4, da 9065,736, y despus por 0,0873 791,44 pies cbicos. El resultado siempre est expresado en unidad cbica de la unidad lineal usada. El pi cbico se reduce despus cuartillos arrobas, segn lo que se pretende averiguar. Como los cubos tienen la forma de u n cono truncado, pueden aforarse segn los principios que ensea la Geometra, es decir, por la frmula siguiente: V - 0,2618 h ( (C D + d ) D d ) ,
s

Afra: s. f. Zool. Especie de halcn. Afracto, ta: adj. S i n tapa, cubierta en la cual V es la capaciddad, h la altura, cosa que sirva de reparo.part. pas. de D el dimetro mayor, y del menor. Afrangir. Cuando se ha de aforar el contenido de Afragatar: v. a. Dar forma de fragata. un tonel que no est lleuo, podr tenerse Afragola: Geog. Ciudad del reino de presente lo que sigue: Italia, en el antiguo de aples, en la Colocada la cuba horizontalmente, se provincia y 19 kilmetros N".-NE de la introduce uu palo en direccin perpendicular al eje: la parte mojada indica la al- ciudad de este nombre, en la Tierra de Labor, distrito de Casoria, con 15.347 hatura del lquido, y la no mojada la altura bitantes. Tiene un gran comercio en somdel vaco. S i lo lleno excede la mitad del breros de paja, y numerosas fbricas, en tonel, la capacidad de lo vacio es igual al producto de la superficie de un crculo las que se ocupan un gran nmero de opeque tuviera por dimetro vez y media la rarios. perpendicular tirada sobre la superficie de Afrailable: adj. Que puede afrailarse. lo lleno, desde la boca, multiplicado por Afrailadillo, lia: adj. dim. Algo afraila longitud interior del tonel. En el caso lado. en que el plano que separa lo vaco de lo Afrailadsimo, ma: adj. sup. Sumamenlleno estuviese casi la altura de los dite afrailado. metros verticales de los fondos, podra * Afrailado, da: adj. Comparable semeconsiderarse ese vaco como una porcin jante un fraile.part, pas. de Afrailar. de elipsoide, cuyo volumen fuese igual al Agr. Podado de modo que las ramas producto de la longitud interior por la- forman cerquillo al rededor del tronco, h a superficie de u n crculo que tuviera por blando de rboles. dimetro la distancia del centro de la boca Afrailador, r a : adj. y s. Que afraila los al lleno, ms los dos tercios de dicha altu- rboles.

Afri (AFRICANOS): S . m. pl. Geog. ant. Didoro de Sicilia distingue tres clases de africanos, cuyos territorios se extendan por detras de la Cirenaica y las Syrtes; los que habitaban ms en el centro del pas eran designados con la denominacin general de etiopes. Entre J.os $ rijganps de que hablan Didoro y Eatrabbn, unos culr tivaban la tierra y otros vivan de a.us g a
J

29

' "

114

AFR

FR
alto Nilo Blanco; el pas de los Adels; el de los Somaulis, aljN. de la costa del Zanguebar, el pas de los Gallas, la Abisinia, la N u b i a y e l Egipto; el Kordofan, el Darfur, la regin del lago Tchad inmensas comarcas inexploradas en el centro; el Dahomey, la Guinea y la Senegambia al O., con la costa de los Esclavos, la costa de Oro, la de Marfil, la de las Semillas y la de Sierra Leona. La poblacin del frica comprende seis razas principales: la semtica, la etipica, la negra, la hottentota, la cafre, la negromalaya de Madagascar, la cual hay que aadir: los turcos del Egipto y de Trpoli, los kuluglis del Maghreb, los griegos del Egipto, los malayos del Cabo, los belutchis de Zanzbar, los europeos de las colon i a s , los mulatos procedentes de las colonias de europeos y de negros. La raza semtica comprende: los rabes, establecidos como conquistadores en el frica Septentrional y Oriental en el siglo VII, y especialmente en el IX, y cuyas tribus estn diseminadas por Marruecos, Argelia, Tnez, regencia de Trpoli, el Fezzan, el Sahara Occidental, el Sudan Central y Oriental, el Kordofan, el Egipto, el desierto de Libia, la Nubia, el Zanguebar, la isla de Zanzbar, el pas de los SomauHs y las islas Comores; los judos establecidos en algunas ciudades de Marruecos, de Tnez y de Egipto, y algunas partes de la Abisinia. La raza etipica se divide en cinco familias de pueblos negros bronceados, saber: 1. Los pueblos indgenas del Egipto y de la Nubia, comprendiendo los coptos y una parte de los fellahs egipcios; los barabras k e n u s . llamados nubas por los rabes (en el valle del N i l o , el Alto Egipto y la Baja Nubia); los bicharis bedjauis, los kababich, las tribus de la bahiuda, en la Nubia, y los ababdeh, del Egipto Oriental. 2. Los berberiscos (antiguos libios, nmidas, gtulos , garamantes y maoritanios), comprendiendo: los amacigas del Atlas de Marruecos; los schelluks del Sahara de Marruecos; los rfenos de Marruecos; los kbilas y los chauias de la Argelia; los habitantes de los oasis de BeniMzb (mozabitas), d e l S u f y d e Uled-K'ir, en el Sahara argelino; los zuavos de Tnez; los adems de la regencia de Trpoli; los habitantes de los oasis de Ghadams, de Aujilah, de Ghat, de T u t y del Fezan; los tuaregs imohaghs, en el Sahara central; los tibbus del Sahara Oriental, m u y mezclados con negros; los habitantes del oasis de Siuha, del de Garah y probablemente de otros oasis del Egipto; los fulbs del Sudan y de la Senegambia, llamados tambin peuls y fellatahs, mezclados con elementos extranjeros, de los cuales, una parte, son quizs de origen malayo (los fulbs pretenden tener origen de padres rabes y de mujeres negras); los moros de Marruecos, de la Argelia, de Tnez, del Senegal y del Sahara Occidental, mezclados con elementos rabes y negros; los guanches de las Canarias, hoy destruidos, pero cuyos restos se han mezclado con los espaoles para formar la poblacin actual de las Canarias.

AFR
3." Los etiopes negros (ms monos mezclados Gon la raza negra) de la regin del alto Nilo Blanco, del Takale, del Kordofan, del Bertat y del Fazokl. 4. Los abisinios etiopes (Abisinia, Kaffa, Enarea.) 5. Los gallas ormas (pas de los Gallas, algunas partes de la Abisinia, del Kaffa y del Enarea, partes occidentales del Zanguebar, Djaga).Los vuahumas de la regin de los grandes lagos y la cuenca del Tanganyka, son de raza galla,. La raza negra puebla el Sudan, una parte de la Senegambia, la Guinea, el-Congo Guinea Inferior, el pas de los Damaras, una gran parte de los llanos de la alta frica, comprendiendo las cuencas del alto Zambeze, del alto Congo y del Tanganyka, la regin de los grandes lagos, tina parte del valle del alto N i l o Blanco, el Zanguebar, el valle del Tioge, afluente del lago N'gani, y la capitana de Mozambique, al N. del Zambeze, Marruecos, Tnez, Trpoli, el Egipto, la Nubia y los oasis del Sahara comprenden un gran n mero de negros esclavos. La raza hettentote habita el frica M e ridional (colonia del Cabo, repblica del Rio Orange, la Hottentotia), y comprende: los Grandes y Pequeos Namacas, los Coranas y los Boschimans. La raza cafre puebla la Cafrera Inglesa, la Cafrera, la c o lonia de Natal, el pas de los Zuls, la capitana de Mozambique al S. del Zambeze, el pas de los Betjuanas, el de los Makalos y de los Matelebs (en la cuenca del alto Zambeza) y la del lago N'gami. La raza negra-malaya de Madagascar, comprende los hovas. Sus nobles lian conservado el tipo malayo puro; pero las clases inferiores estn muy mezcladas con los negros indgenas de la isla. Las poblaciones europeas son: los holandeses (boers) de la colonia del Cabo, de las repblicas del Rio Orange y de Transwaal, y de Ja colonia de Natal. L o s portugueses en las Azores, las islas Madera, las islas del Cabo Verde, la isla del Principe, la isla de San Thomas, la Senegambia, la Angola, la Benguela y la capitana de Mozambique; los espaoles en la Argelia y Canarias; los franceses en la Argelia, en el Senegal, en Gabon, Mayotta, Nossib, SantaMara, isla de Reunin, Mauricio, isla de Rodrigo, las Seychelles y las de los Almirantes; los ingleses en la Senegambia, Guinea, A s censin, Santa Elena, Cabo, Cafrera inglesa, la colonia de Natal y Mauricio. Comprendern nuestros lectores cuan difcil ser hacer una clasificacin, ni siquiera una simple enumeracin de las lenguas africanas, por no decir imposible. Nos contentaremos, pues, con dar algunas ideas generales. Las principales lenguas del frica son: el rabe, hablado en toda la costa septentrional, desde el Mar Rojo hasta el Ocano Atlntico, en el Sudan, oasis de Sahara, costa oriental de Madagascar, Zanzbar, Zauguevar, islas Comores, etc. Se hablan varios dialectos en las ramificaciones del Atlas, en la lnea de oasis que se extiende detrs de estas montaas; en una palabra, en la mayor parte del Maghreb. En cuanto los idiomas negros, constituyen una familia importante, sobre la cual

nados. Estos ltimos, segn los documentos de los antiguos gegrafos, tenian las costumbres de los beduinos de nuestros dias, vivan e n t i e n d a s , robaban a l a s caravanas, y no guardaban consideracin alguna con los extranjeros. Eran gobernados por jefes cuya autoridad era probablemente la misma que la de los cheikes modernos. * frica: Trece nombres se han dado al continente que conocemos con el nombre de frica, entre los cuales los griegos adoptaron' el de Libia, dndole e l mismo sentido que ms tarde los romanos la palabra frica. Libia parece derivarse del Lehbtjn del Gnesis, del Lubyn de los Pralip6menos y de los Profetas, sirviendo para designar los habitantes del pas situado al O. del Egipto. frica viene tal vez de Afer; pero Suidas dice que era el nombre antiguo de Cartag (Afryqah; significa colonia en tirio). L o s romanos le extendieron todo lo que conocieron de aquella vasta porcin del muudo antiguo. Antes de la perforacin del istmo de Suez, era l frica una inmensa pennsula; hoy es una isla, isla gigantesca, doble de Europa en extensin, pero ms p e q u e a en una tercera parte que Asia, de la que estaba antes separada por el istmo de Suez, de 100 kilmetros de larg. Desde el Cabo Blanco hasta el cabo de las Agujas mide 7.500 kilmetros de larga y 7.000 de ancha desde el Cabo Verde hasta el cabo de Guardafui. La superficie es de 30.000.000 de kilmetros cuadrados. D una manera general puede dividirse el coutinente africano en "dos partes, situadas cada lado del Ecuador: frica austral y frica boreal. Cada una de ellas comprende, bajo la zona trrida, inmensas regiones, todava poco conocidas. Desde hace unos veinticinco aos, atrevidos exploradores han atravesado aquellos vastas regiones, y su perseverancia, sus inauditos esfuerzos y sus peligrosos viajes, realizados en medio de dificultades sin cuento, no han sido afortunadamente infructuosos . El frioa austral comprende: l a colonia del Cabo y el pas de los Cafres al S.; la repblica del E i o Orange, Natal, el pas de los Zula, la repblica de Transwaal y el Mozambique al S E . ; el pas de los Betjuanas, el desierto de los Kalahari y pas de los Hottentotes al S O ; la cuenca del lago N ' g a m i , la del alto Zambeze, la del alto Congo, la del lago Tanganyka al centro; la costa de Zanguebar al E.; la regin de los grandes lagos al N E . ; el Congo y la Guinea Inferior al O. El frica boreal comprende: el Maghreb al N . abarcando en s Marruecos, la Argelia y Tnez; al S. del Maghreb, el Sahara gran desierto, vasta regin, casi enteramente desprovista de agua, que se extiende desde el Ocano Atlntico al Mar Rojo, interrumpida solamente por el valle del N i lo (el pas de Trpoli comprende la porcin mediterrnea y martima); el Sudan pas de los negros al S. del Sahara, que se extiende desde el Kordofan al E . , hasta la Senegambia al O. y la Guinea SO.; el valle del Nilo al E . , que se extiende desde la regin de los grandes lagos hasta el Mediterrneo, comprendiendo el llano del
1

AFR
son bastante escasos los detalles que n/nemos. El grupo de las lenguas etipicas c o m prende el copto y las lenguas habladas en el Sudan, en h v N u b i a , Misinia, pas d e los Adels y de los Gallas y Somualis. Las religiones del continente africano son menos numerosas de lo que poda esperarse, si pensamos en la diversidad de razas, en la extensin del territorio y en la cifra de la poblacin. Los negros del frica central no tienen creencia alguna de la existencia de un Sor Supremo; tienen confianza en'los magos y en los h e chiceros; temen los maleficios; pero no tienen idea alguna de una vida futura, ni de un Dios creador. Los misioneros alemanes ingleses no han conseguido resultados, y despus de largos y penosos ensayos, han tenido que renunciar la idea de conversin. Ninguna creencia, el fetiquismo ms estpido, tal es el estado religioso de casi todas las poblaciones negras, de los cafres, de los hottentotes, de los madecases y de los gallas. Sin embargo. Livingstoue dice que encontr sobre las mrgenes del Zambeze y del lago Nyansa, poblaciones que tenan idea de una vida futura, y que crean en la existencia de los espritus. El cristianismo grosero de los coptos y de los abisinios, no es ms que un culto sin inteligencia de los preceptos, y por consiguiente inerte. El islamismo es l religin ms extendida; la profesan los rabes y los berberiscos de Marruecos, de la Argelia, de T nez, de la regencia de Trpoli; los habitantes del Egipto y de la Nubia, la tribu de Sahara, una parte de la poblacin del Sudan Egipcio y de la Senegambia; los Sdels, los omaulis, los rabes de Zanzbar y los Comores; pero esta creencia practicada sin fervor no opera ms que un dbil progreso, el de su utilidad social, fomentando la intolerancia y el fanatismo de sus sectarios. El sabeismo, que se hallaba en otro tiempo entre algunas tribus del Atlas, y que todava se encontrara en ciertos lugares .apartados de la Abisinia , cuenta tambin conadherentes en el Mozambique. El protestantismo se profesa en las colonias inglesas, en Siberia, en las Repblicas de Rio Orange y de Transval.
HISTORIA., EXPLORACIONES Y DESCU-

AFR
rectamente sumisas; la Numidia y la Mauritania formaban al O. dos reinos aliados; pero Roma, despus de una lucha encarnizada de 120 aos, venci su rival y redujo ms tarde aquellos dos Estados provincias del imperio como tambin el Egipto. Entonces toda la frica Septentrional se hizo romana y el cristianismo so fu implantando poco poco. Guando la divisin del imperio, el Egipto y Cyrene tocaron en suerte Bizancio, Roma.conserv el resto. Cuando los vndalos fueron establecerse al frica, los indgenas se unieron ellos contra los romanos, que fueron desposedos, y contra los bizantinos. Los vndalos fueron vencidos su vez y dispersados, sin. que el espritu de independencia de los africanos pudiese ser domado, y el nombre de los brbaros, cuyo calificativo llevaban por oposicin sus hermanos sometidos, fu bien pronto una denominacin nacional. Los godos de Espaa se haban apoderado, durante este tiempo,;de las regiones limtrofes al estrecho de Gibraltar. El gran movimiento islmico cay con toda su fuerza del proselitismo y de la persecucin sobre los rabes, yajudos, ya cristianos, poseedores del Yemen, y hermanos de las tribus que se haban establecido anteriormente en frica. Los que no quisieron la conversin se refugiaron en la Abisinia, se extendieron al S., lo largo de la costa oriental, se corrieron al O. Precipitndose por el istmo de Suez, sobre el Egipto, aquel aluvin de musulmanes se corri hacia los extremos occidentales del litoral berberisco, cruz el estrecho de Gibraltar y cay sobre Espaa, hasta el ao 1492 en que fu libertada. Desde la poca de la invasin, se sucedi una serie no interrumpida de dinastas sobre el suelo conquistado, hasta el momento en que la asociacin de los almorvides, formada en el desierto que ella haba invadido hasta los Estados Negros del Sur, absorbi sucesivamente todas las monarquas establecidas desde Barkah Pez. Los almohades vinieron despus formar una sola monarqua. El Egipto, todava entonces en manos de los fatimitas; cay en poder de los ayubitas, quienes su vez le perdieron para pasar manos de los mamelucos, hasta que los turcos otomanos pusieron fin la soberana de estos ltimos. El resto del frica musulmana form, cuando la cada de los almohades, tres Estados principales; Marruecos; el reino ele Tlemcen, que fu ms tarde de la regencia de Argel, y l reino de Tnez y de Trpoli, bajo la soberana de la Puerta Otomana. Las regencias berberiscas s haban convertido en refugio y madriguera de piratas que molestaban incesantemente los cristianos. Francia, vengando la injuria personal, libr Europa de las perpetuas depredaciones de aquellos bandidos y fund >eu Argelia una importante colonia. En este siglo, atrevidos campeones de la ciencia geogrfica han realizado viajes de exploracin que han sido fecundos en resultados. En estos ltimos aos, especialmente Richardson, Livingstone, Barth, Burton, Speke, Grant, Baker, Canieron, |

AFR

115

BRIMIENTOS: L O S mitos griegos, las relaciones de Herodoto, de Estrabou , de Diodoro y d e A m m i e n sen tan confusas, que no hay por qu detenerse hacer su estudio. Hasta la poca moderna las razas africanas del N . tienen nua sola historia, y el Egipto ostenta en sus monumentos los fastos que parecen remontarse hasta los siglos ms remotos. Las invasiones de extranjeros nmadas y de etiopes conquistadores haban ya interrumpido ms de una vez en aquel pas la sucesin de los monarcas indgenas cuando las victorias de Cam bises le anexionaron al imperio persa. Alejandro fu su vez dueo del Egipto que, la reparticin de su herencia, toc en suerte los Ptolomeos. En el Occidente, Cartago extendi su podero; las tribus del frica propia le estaban di-

etc., etc., con peligros sin cuento y con fatigas inauditas, han logrado descubrir los orgenes del Zambeze, los grandes lagos, etc., etc. H aqu un resumen rpido, siguiendo el orden cronolgico, de los principales viajes de exploracin hechos al frica en el siglo actual. En 1801-1802 Truter y Somerville avanzaron hasta Lattaku, capital de l o s Betjuanas en el frica Austral. En 1816 Tuckey remont el Zair hasta 240 kilmetros prximamente de su embocadura, sobre la costa occidental. En 1820 Cailliaud remont el curso del Nilo mucho ms arriba que sus predecesores, y avanz hasta el Bahr-el-Azreck Nilo Azul. En 1822 Denham, Clapperton y Ouney penetraron hasta ms all del Fezzan, atravesaron el desierto,tocaron en Burnu y descubrieron el lago Tchad. En 1825 Rpell visit el Kordofan. En 1827 Cailli avanz en direccin E. hasta Tim, entonces desconocida, sigui su ruta al N . , baj el Niger hasta Tombuctu, y, atravesando el desierto, gan la costa del Atlntico hasta Rabatah. Fu el primer europeo, de quien puede decirse con verdad que fu Tombuctu y volvi, aunque se cuenta que Pablo Imbert haba visitado dos veces aquella famosa ciudad por los aos 1770. En 1832 Douvlle visit el Congo y fu de Benguela Bomba. En 1840 MehemetAl-Pach organiz un viaje de investigacin para descubrir los orgenes del N i l o . La expedicin lleg hasta el grado 5. de latitud N . sin lograr su objeto. En 1849 el doctor Krapft descubri las montaas nevadas del Kenia, sobre la costa oriental. En 1849-1852 Hacquard visit el Gabon, el Gran Bassam y el Futa-Djalon. Por los mismos aos Livingstone recorri y describi casi toda la parte superior del Zambeze, y descubri el lago N'gami el 1. de Agosto de 1849. 1849-18 55. Enrique Barth lleg Tnez el 15 de Diciembre de 1849, y march de Trpoli el 24 de Marzo de 1850. Explor el Burnu, el Adamana, el Bughirmi, donde jams haba penetrado ningn e u ropeo. N o solamente haba visitado, en una extensin de 1.000 kilmetros, la regin que se extiende desde Katchena, entre el lago de Tchad y Tombuctu, y que hasta para los rabes es la parte menos conocida del Sudan, sino que entabl relaciones con los prncipes ms poderosos de las mrgenes del Niger, desde Sokoto hasta la ciudad entredicha los cristianos. De regreso Trpoli, fines de Agosto de 1855, entr Barth en Londres e'"6 de Setiembre del mismo ao. 1852-1866. Livingstone atraviesa de un mar otro la porcin intertropical del continente africano, desde la embocadura del Zambeze hasta San Pablo de Loanda, y volvi por el mismo camino la costa del Ocano Indico. Explor el lago N'gami y los afluentes superiores del gran rio de la costa oriental. El ao 1855 Vogel visit el Burnu; pierde su apreciada vida el 1. de Febrero de 1856 en "Wara, capital del Vadal, gran oasis del Sahara Oriental, entre el lago Tchad y el Burnu. En 1857 Madame Ida Pfeffer visit el Madagascar.
!

116

AFR

AFR
rio impracticable causa, de las cataratas y rapidez d sus aguas , rio al que Speke haba dado el nombre de Somerset. A p e nas se entra en el Alberto Nyanza, el rio Somerset vuelve salir para constituir el Nilo Blanco. H aqu ahora en qu trminos aprecia Baker su descubrimiento: Mi exploracin confirma todo lo que han revelado Speke y Grant; ellos han recorrido el pas desde Zanzbar, comenzando los 3 de latitud S. en el extremo meridional de Vitoria Nyanza. Examinando despus el rio en las cataratas de Ripon cuando sale del lago, han reconocido en aqnel lugar el origen ms elevado del Nilo. Esta conclusin era perfectamente justa y en armona con los datos que tenan entonces. Siguiendo el curso del rio en una distancia considerable, hasta las cataratas de Karuma ( 2 1 5 ' de latitud N.) hallaron el Nilo los 3 3 2 ' de latitud N . Averiguaron que el rio iba perderse en el Luta N'zig para desembocar un poco ms abajo. Todas sus investigaciones eran escrupulosamente exactas, y las mias han probado cuan fundadas eran sus conclusiones. Los lagos Victoria y Alberto son los recipientes de todos los afluentes que nacen al S. de la lnea, y el lago Alberto recibe adems el tributo de todos los que, al N . del Ecuador van l parar por entre las montaas Azules. El Alberto N y a n za, es pues, el gran receptor'del Nilo Puede decirse que este rio no es tal hasta su salida del lago Alberto As el lago Victoria es la primera fuente del rio, qne saliendo del lago Alberto vieue dar orgen al gran Nilo Blanco Pero la verdadera fuente del Nilo no est situada ms al S., en el lago Tanganyka, por ejemplo? Esto lo darn conocer sin duda I ulteriores investigaciones. Livingstone, como se ver ms adelante, ha descubierto una serie de lagos al O. del lago Tanganyka. De donde vienen estos lagos? Qu fuentes los alimenta? No comunican con el Victoria Nyanza? Se ve, pues, que el problema relativo los verdaderos orgenes del N i l o no est an resuelto. E n el ao 1 8 6 3 , T i n n , con el doctor Steudner, exploraron, el alto Nilo Blanco y la comarca situada al O. En Ja misma poca Guillermo Lejean visit la Abisinia. D e l 1 8 6 3 1 8 6 5 el italiano Cario Piaggia hizo una excursin la zona ecuatorial, y permaneci algn tiempo con los Niams-Niams. E n 1 8 6 5 M. de Decken sali de Zanzbar el 1 6 de Junio intent explorar el Djub, con el fin de correrse hasta el monte Kenia, pero le dieron muerte en Berderah los somaulis. Del 1 8 6 6 1 8 7 3 David Livig3tone e m prendi una tercera expedicin en la que se propuso completar sus propios descubrimientos, emprendiendo nuevamente la incompleta exploracin de la parte superior del Nyassa lago Maravi, que va desagundose por el rio Chir al Zambeze inferior, y unirlos con los de Burton y S p e ke, explorando el intervalo de 5 6 que separa el lago Nyassa del lago Tanganyka. En su larga exploracin descubri el lago Lemba ( 3 0 kilmetros de ancho por 6 0 de largo), que vierte sus aguas en el Tanganyka, y los lagos Bangulo, el ms grande de los lagos de aquella regin del O,.;
O O O O

AFR
Muero y U e n g h e , que comunican los unos con los otros. El doctor Livingstone muri el 4 de Mayo de 1 8 7 3 , sin haber podido realizar hasta el fin su peligrosa empresa. D e l 1 8 6 8 1 8 7 1 el doctor Schweinfurth visit la cuenca del Bahr-elGhazal, afluente del Nilo Blanco. El 1 8 7 1 marcha una expedicin inglesa la A b i sinia contra Theodoros. Del 1 8 7 1 1 8 7 2 el americano Stanley, cronista del New- York Herald, marcha en busca de Livingstone y le encuentra el 3 de Noviembre del mismo ao en Udjidji; sobre el Tanganyka. Del 1 8 7 3 1 8 7 6 elte^ niente de la marina inglesa, Cameron, va en busca de Livingstone, y encuentra la escolta que conduca el cuerpo de aqul; explora la orilla meridional del lago T a n ganyka, que le conduce al Lualba, y que no es otro que el Zair Congo; despus determina la posicin de los lagos Kassuli y Kowamba, y el punto de divisin de los afluentes del Congo y del Zambeze; llega San Felipe de Benguela fines del 7 5 , despus de haber atravesado el continente africano de E. O. ltimamente, el clebre portugus Serpa Pinto ha dado nuevas luces acerca de los orgenes del Nil y ampliado los modernos descubrimientos del frica Meridional.
POSESIONES D E LOS EUROPEOS E N F R I -

En 1 8 5 8 Speke y Burton, qne haban salido de Zanzbar, se internan en el interior, y, despus-de peligros y sufrimientos sin cuento, llegaron las mrgenes del lago Tanganyka, cuya existencia era desconocida antes de su expedicin. Speke se separa de Burton y descubre el lago Victoria Nyanza. 1858-1864. L i v i n g s t o n e , continuando sus exploraciones del Zambeze, reconoce por primera vez un afluente considerable de este rio, el Chir; descubri los lagos de C h i m a y Nyassa, que vierten sus aguas en el bajo Zambeze. D e 1 8 5 9 1 8 6 3 Speke y Grant emprenden de ntievo el camino seguido en 1 8 5 8 por Speke y Burton, atravesando todos los pases situados al interior, desde el Zanzbar hasta el lago Victoria-Nyanza; encuentran Baker en Gondokoro, y vuelven bajar el Nilo hasta Alejandra. Speke, despus de haberse librado de los i n numerables peligros que amenazaban su agitada existencia, muere al fin cerca de Bath, de resultas de un accidente de caza. En 1 8 6 0 De Heuglin march en busca de Vogel, y regres sin lograr su objeto. E n 1 8 6 0 Guillermo Lejean explor el Kordofan, y ms tarde el Athara, afluente abisinio del N i l o . En el mismo ao el teniente de marina Vallon y el doctor Repen fueron de "Widdah Aboney, capital del D a homey, donde permanecieron algunas smanas. Lambert, teniente de marina, visit en la misma poca el Tuta-Djalon, reconoci el alto Tlame afluente del S e n e gal, y muri de mano airada algunos aos ms tarde en una exploracin las mrgenes del Mar Rojo. D e 1 8 6 0 - 1 8 6 2 Mr. de Decken reconoci las montaas nevadas del alto de la costa de Zanguebar. Se propuso recorrer la cordillera desde su origen (el monte Kilimandjaro) hasta el monte Kenia, situado casi bajo el Ecuador; pero llega solamente al monte Kilimandjaro y se vio obligado regresar sin poder continuar sus e x ploraciones. En 1 8 6 1 Enrique Duveyrier explor el pas de los Tuaregs. D e l 1 8 6 1 - 1 8 6 6 sir Samuel Wite Baker, ingeniero ingles y cazador de elefantes, acompaado de su esposa, fueron en b u s ca de Grant y de S p e k e , que haban salido de Zanzbar con el nimo de reconocer el lago Tanganyka, y descubrir, siguiendo aquella ruta, los orgenes del Nilo. Baker, antes de realizar el programa que se haba trazado, consagr un ao la exploracin de diversos afluentes abisinios del Nilp, .especialmente del Athara. Despus (Diciembre de 1 8 6 2 ) sale de Khartum y, remontando el Nilo Blanco, llega Gondokoro, donde al fin encuentra Speke y Grant. Estos dos intrpidos viajeros haban reconocido el lago Victoria-Nyanza. Dejndoles que continuasen su camino hacia el Egipto , despus de haberles p r o visiondo, Baker continu su exploracin en la esperanza de completar el descubrimiento de sus compatriotas. Despus de casi insuperables dificultades, realiza su esperanza y llega al lago que los naturales conocen con el nombre de M'wutan-N'zig Luta-N'zig, y al cual l da el nombre de Alberto Nyanza. Este lago comunica con el Victoria Nyanza por medio de un

CA: Espaa tiene: Ceuta y los Presidios, en Marruecos; en el Atlntico, las islas Canarias; sobre la costa de Guinea, la isla de Fernando-Pd, Coriseo, Elobey, la Tierra de San Juan y Annobon. Francia: la Argelia; sobre la costa occidental, la Senegambia, las factoras de Guinea y el Gabon; en el Ocano Indico, la Reunin, Mayotte, Nossib y sus dependencias; Santa Mara, sobre la costa de Madagascar. Tiene adems el protectorado de esta ltima isla. La Gran-Bretaa tiene: en el frica Austral, Natal, la Colonia del Cabo, que comprende el gobierno del Cabo, la Car frera britnica, Basutoland, Griqua Land West, Griqua Land Oriental, el islote de Itchaboe, la baha de Angra-Pequea; sobre la costa occidental, Lagos, costa de Oro, Sierra Leona, la Gambia, Ascensin, Santa Elena, Tristan d'Acunha; en el Ocano Indico, la isla Mauricio, la isla Rodrguez, las islas Seychelles, las de los Almirantes, las islas situadas al N . de Madagascar, Coeting, Agalega, las islas Cargados, las islas Chagos, S i x Islands, San Pablo y Nueva-Amsterdam. Portugal tiene: las Azores; Madera, las islas del Cabo Verde; en la Senegambia; Bissao, etc.; sobre la costa occidental, las islas de San Thomas y del Prncipe, Ajuda, Angola y Ambriz, Benguela, Mossaniedes; sobre la costa oriental, Mozambique y Sofala. L o s Pases Bajos tienen algunas factoras sobre la costa d e Guinea, siendo la principal Elmina. Africanamente: adv. Como en frica, lo africano. Africanas (ISLAS): Geog. Parte la ms septentrional del grupo de las Almirantes, en el archipilago de las Seychelles, en el Ocano Indico Equinoccial, los 5 de latitud S. y los 5 7 3 6 ' de longitud E. Africerones: g. m. pl. Geog. ant. Pueblo de que hace mencin Ptolomeo como ha-

AFT
hitante en el interior de la Lybia, provincia del frica. Afrin Asud: Geog. Rio de la Turqua Asitica, en el pachalikato de Alepo, que nace 1 1 0 kilmetros N . - N E \ de Autakieh, corre d .N. S O . , y desagua en el lago de Autakiek, 3 2 kilmetros N E . de la ciudad de este nombre. Afrodicio: s. m . Med. Placer venreo. Afrodir: B. m. Bot. La adormidera silvestre. Afrodis: adj. Med. Espumoso. * Afrodisiaco: adj. Med. Que inclina los placeres del amor, puede excitar el apetito venreo. A f r o d i s i t i c o , c a : adj. Del afrodisiasmo. Afrodisiense: adj. y s. Natural propio de Afrodisia. Afrodisio: s. m. Voz griega que significa de Venus, y dio nombre muchas ciudades antiguas de Caria, Frigia y Cilicia. * Afrodisios: s. ni. pl. Entretenimientos lascivos. * Afrodita: adj. Que reproduce sin cooperacin del otro sexo. * Afrodo: adj. Med. Espumoso. Es voz griega usada por Hipcrates, hablando de la sangr y de los excrementas. Afrodoso: adj. Espumoso.
Afrogeda: s. m. (V. AFBOGALA.)

AFU
dondeadas, blancas de un gris de perla, en las cuales el mismo dia al siguiente de su aparicin se desarrolla su alrededor un rodete de color gris blanco, algo duro en su base, y que le da la apariencia d pequeas pstulas: al segundo dia tercero, estas vesculas trasudan un llqui'do trasparente, y se convierten en pequeas ulceraciones que duran ms menos tiempo, y se cicatrizan sin dejar seal a l gunn. Las aftas pueden ser discretas confluentes: en este ltimo caso, sobre todo, es cuando se propaga la enfermedad la faringe y vas digestivas, existiendo una calentura ms menos grave. Las aftas, en su estado de simplicidad, es una afeccin leve que cede fcilmente a l a dieta, las bebidas emolientes y atemperantes (agua de cebada, caldo de ternera, suero, etc.). En las aftas confluentes se deben administrar los colutorios emolientes y calmantes (cocimiento de malvavisco, de lechuga verde, etc.). Si las ulceraciones son m u y dolorosai, se les hisopa con el muclago de membrillo, ya solo, laudanizado: despus de calmado este estado inflamatorio, se deben reemplazar los emolientes y narcticos con los astringentes y excitantes, emplendolos con moderacin; al principio se podrn emplear las bebidas acdulas, sustituyndolas al fin con las tnicas. Las aftas de los recien nacidos se denominan vulgarmente cn. cer acutico, y tienen un carcter particular y sntomas especiales. Aftan: Geog. Rio de la Arabia, que desciende de los montes d e T o n e y k e n el N e d jed, al . de Hedjar, y atraviesa un pas muy erizado de montes y muy poblado. Af: Perdn, indulgencia, en la Mauritania. Afueras: s. f. pl. Alrededores, contornos, cercanas de alguna poblacin, la parte de espacio ms prxima que circuye rodea los pueblos.Extramuros. * Afufa: s. f. ant. Accin y efscto de afufar.Fuga, escape, evasin, escapatoria. Afufado, da: part. pas. de Afufar.
Afufamiento: s. m. (V. A F U F A . )

AGA

117

desde dos minutos hasta doce quinctt segn el calor de la piel, la fuerza del pulso y el grado de reaccin que sufra la e n fermedad despus de las primeras afusiones: este medio no conviene las ms de las veces, por la suma prontitud con que se verifica la reaccin. Se emplean las afusiones para moderar un calor febril y producir una revulsin saludable; Afusionado, da: part. pas. de Afusionar. Afusibilidad: s. f. Cualidad de lo afusible. Afusible: adj. Med. Susceptible de afusin. Afsico, ca: adj. De la afusin. A f u y e n t a d o , d a : part. pas. de Afuyentar. Aga: Geog. Monte d la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Rio-Janeiro, cerca del mar, entre los rios Irutiba y Tapoana. Agaba: Geog. ant. Nombre de una fortaleza, cerca de Jerusalen. Agabachar: v. a. inus. Inspirar ideas francesas. A g a b a c h a r s e : v. pron. fam. Hacerse francs por imitacin. Agabanado, da: adj. Semejante, comparable un gabn. Agabanar: v. a. Dar forma cualidades de gabn.
Agabanza: s. m. Bot. (V. AGABANZO.)

Afrides: adv. Comparable, semejante la espuma. Zool. s. f. Especie de abutarda. Afrontable: adj. Susceptible de afrontacion. * Afrontacion: s. f. Accin y efecto de afrontar. * Afrontador, ra: s. m. y f. Que afronta. * Afrontamiento: s. m. Legisl. Careo, r e querimiento, amonestacin. fig. Audacia, desvergenza, descaro. * Afrontar: v. n. Encararse con alguno, encontrar de frente cualquier objeto. Mar. v. a. ant.Estar llegar al fr, nte de un punto determinado. Afrontarse: v. pron. Encararse, ponerse cara A cara.ant. Descararse. Afros: Espuma. Afrosnico, ca: adj. Med. Propio de la Afrosinia. Afrum: Afro, Afra. Afrum (EL): Geog. Villa de frica, en la provincia y a 6 8 kilmetros de Argel, distrito y 19 kilmetros de Bildah, situada en. territorio frtil, con 4 0 0 habitantes. Afta: s. m. Med. Ulcerita blanca superficial que se presenta en la membrana m u cosa de la boca. El uso ms comn de esta voz e s | e n el plural, aftas, y significa, no tan slo unas ulceraciones pequeas, Man-' quizcas, que se desarrollan en la membrana mucosa de la boca y del tubo digestivo, si que tambin una especie de eritema de la membrana mucosa de la boca, y de algunas otras partes, que como ella estn cubiertas de un epitelio. Sin embargo, algunos autores, y entre ellos William y Batenian, no consideran como aftas todas las pequeas flegmasas de la boca, que se presentan bajo la forma de manchas ms menos extensas, cuya superficie est no ulcerada, sino que tan slo aplican este nombre las erupciones que principian por pequeas vesculas trasparentes, re-

* Afufar: v. a. fam. Fugarse, tomarlas de Villadiego, poner pies en polvorosa, pillar soleta, desaparecer, tocrselas, etc., como locuciones modismos peculiares del idioma, y aunque vulcares, en extremo significativos. Afuis: Gr. Tosco, grosero. * Afumado, da: part. pas. de Afumar.
Afusar: (V. A H U S E . )

* Afusin: s. f. Accin y efecto de verter un lquido sobre cualquier cuerpo. Med. Medio teraputico, que consiste en verter desde una corta elevacin cierta cantidad de agua sobre cualquiera parte del cuerpo; se diferencia del chorro en que en este se vierte el agua desde un l u gar ms elevado. Las afusiones se hacen comunmente con el agua fria, esto es, de 1 0 1 5 R.; no obstante, la temperatura del agua debe ser proporcionada al calor del cuerpo; por regla general puede ser el agua tanto ms fria y la operacin ms prolongada, cuanto la temperatura del cuerpo sea ms elevada; en la afusin de 1 0 1 5 R., se considera al cuerpo en su temperatura ordinaria de 3 1 3 2 . El tiempo que debe durar la afusin vara

Agabanzal: s. m. Lugar donde hay muchos agabanzos. A g a b a n z o : s. m. Bot. Agabanza, escaramujo, rosal canino, cinos basto. A g s b e n i : s. m. pl. lat. Geog. ant. Pueblo de la Arabia Desierta, que habita cerca de las montaas de la Arabia Feliz. Ptolomeo habla de ellos en su libro V. A g a b l y , (antigua Ruda): Geog. Ciudad importante del desierto de Sahara, en el frica, capital de Tuat, junto al camino que conduce de Trpoli Tombuctu, y frecuentada por las caravanas del frica central. Est habitada por los tuarikos, tribu numerosa que depende de los Kollavis. Tiene casas magnficas de piedra, y abundantes fuentes. * Agachada: s. f. Regate con que algunos animales se libran del que los acosa. Agachadamente: dv. De un modo agachado. Agachadazo,za:adj. Groseramente agachado; agachado de una manera i n c o n v e niente. Agachadillo, lia, ito, ita: adj. d i m . Algo agachado. Agachadsimo, ma: adj. sup. Muy agachado. Agachadito: Biog. Hist. Uno de los libertos del emperador Marco Aurelio. Cas con la viuda de L i b n , quien se dice que envenen su hermano Vero, y el emperador asisti la boda. A g a c h a d i z o , za: adj. Que se agacha fcilmente.Que tiene propensin agacharse.Que por costumbre instinto se agacha como la chocha. Agachado, da: adj. Encorbado, doblado, inclinado.Oculto, escondido, agazapado. Mustio, inclinado , cabizbajo. Humillado, abatido.part. pas. de Agacharse. A g a c h a m i e s t o ; s. ra. Acto y modo do agacharse. '-O-'r , 30

118

AGA

AGA

AGA

* A g a c h a r s e : v r. Bajarse, inclinarse, encorvarse, agazaparse para no ser visto, para no ser tocado, etc.fig. Estarse la capa < 5 la mira, ver venir. En la isla de Cuba usan este verbo para expresar la fuga de algn infeliz esclavo, se agach; pero los perros de los blancos dan bien pronto con la piBta del fugitivo. Agachonado, da: adj. Que tiene gacho nera. Agachonar: v. a. Inspirar gachonera. Agachonarse: v. pron. Ponerse gachn. A g a d a m : Geog. Fao.de Portugal, que nace en el monte Caramullo, en la pro vincia de Beira, y desagua en el Vougo. A g a d e s A g h a d e s : Geog> Oasis del rei no de Asben, en frica, en la parte occi dental del desierto de Sahara, limitado al E. por el reino de Burnu. Est oasis est habitado por los tuarikos, que le cultivan con esmero, y se halla regado por ria chuelos que le hacen muy frtil. A g a d e z ( I / ) : Geog. ant. Pequeo pas de la Galia, que en el siglo V formaba el obispado de Agde, y contaba 19 parro quias y dos abadas. Agadid: Geog. ant. Puerto de la India, situado segn Ptolomeo en la costa E. de la isla Taprobana'(Isla de Ceilan.) A g a d o n u m : Geog. Nombre latino de Aghado', parroquia y ciudad de Irlanda.
(V. AGADOK.)

A g a e : Geog. ant. Ciudad de la antigua provincia de Cilicia, en el Asia Menor; es taba situada cerca del mar. Agafado, da: adj. Semejante una gafa, part. pas. de Agafar. Agafar: v. a. Echar mano.Dar forma de gafa.Engravitar. A g a g a : Geog. Montaa del Archipila go filipino, en la isla de Luzon, provincia de llocosNorte, llamada tambin Adang Adam. A g a g a : Geog. Punta de la isla de Guam, en el archipilago de las Marianas, los 13 19' 16" de latitud N. y los 148 32' 2 " de longitud E. A g a g a s : s. m. pl. Geog. Nacin india de la Amrica del S u r , en el Paraguay, que habita, en las orillas y al S. del rio de este nombre. Los agagas son valientes y de elevada estatura; Alvar Nuez los so meti en 1542. Agaghina: Geog. Volcan de la isla A u nalachka, en el archipilago de las Aleu tias. Siempre est humeante y produce violentas erupciones. . . . A g a g n a : Geog. Ciudad del archipilago de las Marianas, capital de la isla de Guam San Juan, la mayor de este archipila go, con 3.000 habitantes. Es residencia del gobernador de estas islas. Agaitado, da: adj. Parecido semejan te una gaita. Agaitar: v. a. Dar forma cualidad de gaita. Agajanaksich Agajanakisch: Geog. Una de las islas.mayores del archipilago de las Zorras, al S. de la pennsula de A l a s c h k a y al N . de la Amrica Septen trional. Agakhany: s. m. Geog. Tribu nmada de los rabes pastores introducidos por Tamerlan, en el bajo Farsistan, en Per sia, compuesta de 20.000 individuos. Pa gan uu pequeo tributo al rey de Persa.

A g a m a : Geog. ant. Pequea ciudad de Agalanado, da: adj. Algo galn, con vi la Mesopotamia, situada cuatro jornadas sos de galn. de Bagdad. Agalapagar: v. n. Dar forma cuali A g a m a : Geog. Pequeo puerto del Me dades de galpago. diterrneo,en la costa septentrional de la Agalbanamiento: adv. Con galbana. isla de C h i p r e , 30. kilmetros N . de Agalbanadsimo, ma: adj. Muy agalba Balfa. nado. A g a m a n a : Geog. ant. Ciudad del Asa, A g a l b a n a d i t o , t a : adj. Algo agalba I | en la Mesopotamia, situada 32 kilme nado. tros S. de Corsota. Agalbanado, da; adj. Con algo de gal A g a m e A g o w a : Geog. Provincia de bana.Parecido al glbano. frica, en la Abisinia, en la parte orien Agalbanadura: s. f. Estado de una per tal del reino de Tigre. Tiene por lmites sona que tiene pereza galbana. al S. N . y al E. las montaas de Seuafe, y Agalbanar: v. a. Poner anlogo al gl confina con el desierto. Su capital es Ge bano. Mezclar con algo el glbano. v. nata, y el clima es templado. a. Causar galbana. A g a m e d e s : Blog. Hijo de Stynphalo y A g a l b a n a r s e : v. pron. Emperezarse, hermano de Gortys y de Parthenopa. tomar algo de galbana. A g a m e d e s : Biog. Hija delherclida Agalbanizado, da: adj. Con alguna se Macario. Dio su nombre al pueblo de Aga mejanza al glbano.Galbanizado. medes, en la isla de Lesbos. A g a l b a n i z a r : v. a. Dar ciertas cualida A g a m e d e s : Biog. Hija de Angias, rey des tintura de glbano. de los epeos. Era una princesa de sorpren A g a l e g a Galega: Geog. Nombre de dente belleza, y fu esposa de Mulius, jefe dos islas pequeas y estriles del Ocano epeo , muerto por Nstor en el sitio de Indico, situadas entre las Seycheles y la Troya. isla de Francia. A g a m e m n o n i i Fontes ( F U E N T E S D E A g a l g a d a m e n t e : adv. modo de galga AGAMEMNON): Geog. ant. Fuente de la J o galgo. na, en el Asia Menor, ocho kilmetros A g a l g a d a z o , za: adj. aum. Demasiado de Esmirna. agalgado. AgamenticuS: Gog. Montaa roquiza Agalgadillo, lia: adj. dim. Algo agal de los EstadosUuidos, en el del Maiue, gado. condado de York, situada ocho kil A g a l g a d s i m o , ma: adj. sup. Sumamen metros de BldHead y 12 NO. de la te agalgado. rada de York. Sirve de gua: los marine A g a l g a r : v. a. Comunicar cualidades ros para entrar en la rada de Pascataqua. de galgo. Engalgar. Poner galgas en A g a m e r : s. m. Geog. Pueblo de frica, las ruedas de un carruaje. que habita entre el Golfo Arbigo y el A g a l g a r s e : v. pron. Irse pareciendo al Nilo. galgo, enflaquecer enmagrecer conside Agametor: Tpos. her. Clebre atleta de rablemente.Encintarse las piernas, po Mantinea. nerse galgas cintas cruzadas las mujeres. Agamitacion: s. f. Accin y efecto de A g a l i b a r : v. . (V. G A L I B A R . ) agamitar. A g a L i m a n Puerto de la A g a : Geog. Agamitado, da: part. pas. de Agamitar. Pequea baha de la Turqua Asitica, s i A g a m i t a d o r , ra: adj. y s. Que agamita. tuada ocho kilmetros SE. de Selefkeh. Agamitadura: s. f. El modo y forma de El pequeo, puerto que hay en ella est agamitar. mal defendido y mal armado. A g a m i t a s : s. pl. Hist. Unos sectarios Agalochado, da; adj. Con cualidades de persas. galocho galocha. part. pas de Agalo char y agalocharse. A g a m o , ma: adj. Clibe, celibato.Sin Agalochar: v. a. Dar forma cualida rganos sexuales. des de galocha. Inducir la galochera. A g a m a s : Geog. ant. Ciudad del Asia . Agalocharse: v. pron. Hacerse galocho. Menor, que formaba parte del reino del Agalteca: Geog, Rio de Guatemala, que Ponto y se hallaba situada corta distan baa el distrito de Honduras y fertiliza su cia d Hraclea. suelo. A g a m u z a : s. f. ant. inus. (V. GAMUZA Agalla bugalla: Geog. ant. Ciudad si en todas sus acepciones.) tuada al otro lado del Jordn, al Oriente A g a m u z a d a m e n t e : ^adv: modo de ga del Mar Muerto, en el territorio de Moab. muza. Eusebio la coloca ocho millas (13 kil Agamuzadsimamente: adv. sup. Exce metros) de Ar Aerpolis. sivamente parecido la gamuza. A g a l l a s : s. f. pl. Glndulas en la entra A g a m u z a d s i m o , m a : adj. sup; Muy da de la garganta inmediatas la nuez. agamuzado. Muy parecido la gamuza. Zool. Costados de la cabeza que cor * A g a m u z a d o , d a : part. pas. de Aga responden las sienes de las aves. muzar. Agallegado, da: adj. Con ideas i n s A g a m u z a d o r , ra: adj. Que sirve para tintos anlogos los gallegos. agamuzr. s . El que agamuza.(V. G A Agalliforme: adj. Con forma de agalla. MUCERO.) Agamuzar: v. a. Art. y Of. Curtir y zur A g a l l i t a , ica: s. f. dim Agalla chica rar las pieles del modo que se acostumbra bonita. con las de gamuza rupicabra. Usase A g a l l n : s. m. aum. Grande agalla. tambin como recproco. Arq. Galln, ornato que figura ua de A g a n a A g a a ( S A N IGNACIO D E ) : gallo. Geog. Ciudad en la costa occidental de la A g a l l o n e s : s. m. pl. Cuentas gordas de isla de Gukam. (Oeeaua espaola), capital collar y de rosario, que usaban las aldea del establecimiento colonial de las itlas I as.

AGA
Marianas, 2.3 kilmetros N E . do la e n senada, con 6.990 habitantes. Est bien fortificada, tiene algunos conventos c o legios, Casa Consistorial :y escuela. Aganagara: Geog. ant. Ciudad situada, segn Ptolomeo, del otro lado del Ganges, en' el pas conocido por los gegrafos modernos; con el nombre de Indo-China. Aganakhba: Filos. Nombre de una de las patencias misteriosas del gnosticismo. Aganan: Geog. Rio del Archipilago filipino, en la isla de Panay, provincia de lloco, que nace en los montes que separan esta provincia de la de Antiea, y, despus de unirse con el S a l u g , v a desaguar al mar, baando su paso la ciudad de Alimodian. Aganarista: s. m. Zool. Gnero de i n sectos lepidpteros de la familia de los hesperisfngidos. Aganerianos: s. m. pl. His re.Cristianos del siglo V I I , que apostataron de su religin para abrazar el mahometismo, entonces reciente.

AGA

AGA

1L9

Francia, y entonces la novel artista, que se encarg de este papel, apareci por primera vez en el teatro. Con una bandera tricolor en la mano, con su mirada llena de expresin, su color plido, sus facciones regulares y fuertemente acentuadas, su nariz dilatada, su esbelta estatura, su actitud escultural, y su majestuosa belleza, formaban tan agradable conjunto, que se capt las simpatas del pblico; se habl mucho d e e l l a y l a animaron para que, abandonando el canto, se dedicase la declamacin. Entonces busc al maestro Rieourt, quien la dijo: T eres la trgica que yo he soado, y hacindola cambiar su nombre por el de Agar, complet su educacin artstica. Debut el 18 de Diciembre en la escuela lrica de la Torre de Auvernia, en el personaje de Maritana de D. Csar de Basan, y desde aquella fecha no ha cesado de distinguirse y recibir justsimas ovaciones en los principales teatros de Paris y de los departamentos, interpretando los ms difciles papeles del repertorio clsico del teatro francs. H a trabajado A g a n g r e n a d o , da: adj. (V. G A N G R E N O varias veces 'con Sarah Bernhardt, y ha SO.)part p a s . de Agangrenarse. obtenido su lado xitos brillantes. Aganido: s. m. Zool. Gnero establecido para una concha pantilide. Agara: Geog. Lugar de la Turqua AsiAganippa: Tpos. her. Esposa de Aeritica, en el pachalikato de Si Vas, 15 kilsio y madre de Danae. Algunos autores la metros O. de Tokat. llaman Eurydice. Agara: Geog. ant. Ciudad del Asia, en Aganippe: Geog. ant. Clebre fuente de la India , situada orillas del Jomanes la Beocia, la misma que la Hippocrene y (Djemna), 368 kilmetros N O . de Palicuyas aguas inspiraban el estro potico. bothra. El mogol Ekbar la hizo su capital Aganipides: s.f. pl. MU. Nombre dado hacia el ao 1552. las nueve musas, por estarles consagrada Agarbadamente: adv. D e un modo agarla fuente Aganippe. bado. A g a n i s : Geog. ant. Isla situada del otro * Agarbado, d a : part. pas. de Agarbarse. lado de la costa oriental de la isla de CeyAgarbanzado, da: adj. Parecido al garlan, en el Asia Inglesa los 6 45' de latibanzo.part. pas. de Agarbanzar. tud N. y 9s 12' de longitud E. * Agarbarse: v. r. Esconderse, ocultarse, Aganis: Geog. Pequea ciudad situada taparse , agacharse. Se usa ms comunms all de la costa oriental de la isla de mente hablando de las liebres. Ceylan, en u n a isla del mismo n o m Agarbizonado, da: part. pas. de Agarbre. bizonar. Agapenor: Tpos. her. Hijo de Auceo y Agard ( A N T O N I O ) : Bioi. Anticuario rey de Tegea. Asisti al sitio de Troya, francs, que naci mediados del s i nindose la flota griega con sesenta naglo X V I . Aprendi y ejerci el oficio de vios, y despus de destruida l a ciudad, alfarero en Arles, y se dedic con arder fu arrojado por una tempestad la isla buscar medallas, grabados y objetos antide Chipre, en donde edific la ciudad de guos, especialmente en la parte de la ProPaphos. venza que l habitaba. Recogi muchos Agapetas: s. pl. Bot. Gnero de plan objetos preciosos, y public en Pars u n tas de la familia de las ericceas. catlogo de ellos. Agapia: Geog. Villa de la Turqua euro* Agareno, na: adj. y s. Nombre genrico pea, en la Moldavia, 12 kilmetros S E . comn todos I03 mahometanos. En la de Viemecz. Edad-Mdia se dio exclusivamente los A g a p t o l e m o : MU. gr. U n o de los cinhabitantes de la Arabia Central, y todos cuenta hijos de Egipto, esposo de la d a - los hijos del desierto, como descendientes naide Girena. de Agar y de Ismael, por contraposicin A g a r : Geog. ant. Ciudad de frica, llasarracenos, como supuestos descendientes mada tambin Boohadjar y Aga, situada de Sara y Abraham, orgullosa pretensin al SE. de Adrumentum y al N . de T a p - de Mahoma y su gente. fus, cerca del mar. A g a r e s : Geog. Lugar de Portugal, en la Agar (FLORENCIA LENIDAS Charoin, provincia de Tras-os-Montes, dicesis de llamada): Biog. Actriz francesa, que na- Braga, situado orillas del Marinheira. oi en S a i n t - C l a u d e , departamento del En sus inmediaciones se encuentran ruiJura, en 1S36. Recibi una esmerada edu- nas de un castillo morisco. cacin en el seno de s u familia, y en 1853 A g a r e s : Mit. Un genio infernal. se traslad Paris, donde se dedic priAgaria: Geog. Regin de la Sarmacia, mero dar lecciones de piano, y despus donde crece mucho el agrico. trabajar y cantar en los cafs-concier:os. Agarica: s. f. Miner. Agrico mineral, Despus de la batalla de Solferino, queharina fsil leche de moutaa. riendo el teatro Beaumarchais celebrar A g r i c o , ca : adj. y s. Natural de Agaaquella victoria , busc una cantante que ria.Lo que pertenece dicha regin interpretase el p e r s o n a j e alegrico la sus habitantes.
o

A g a r o: Geog. Lugar del reino de Italia, en los antiguos Estados-Sardos, provincia de Novara, 18 kilmetros de la capital de este nombre, con 200 habitantes. A g a r o a A g r o a : Geog. Ciudad del I n dostan, m u y importante en lo antiguo, en la provincia de Dehly, h o y casi arruinada. Agarra: Geog. ant. Ciudad de la Suziana, en la actualidad Chusistan, no lejos de Susa, en el reino de Persia. Agarrado, da: adj. Asegurado de su posicin social bien apoyado. Pegado, asido, prendido, adherido fuertemente. Tacao, cicatera, cutre, que escasea lo que debe dar, etc.part. pas. de Agarrar y de Agarrarse. Agarrador: s. m. Utensilio que sirve para coger las planchas cuando estn c a lientes.
g a r r a d u r a : s. f. (V. A S I D U R A . ) A g a r r a m i e n t o : s. m. (V. ASIMIENTO.)

Agarrar: v. a. Tomar, coger, asir, empuar, estrechar, apretar, sujetar con la garra.fam. Pescar, prender, atrapar, pillar, echar el guante, asegurar, p o n e r buen recaudo persona cosa.v. n. Prender, morder, penetrar, ahondar, entrar, etc., una cosa en otra.
Mar. AGARRAR E L PUERTO E L FON-

DEADERO: Llegar l despus de haber experimentado dificultades y trabajado para conseguirlo, y es como coger, en su primera acepcin. Agarrarse: v . pron Asirse, echar mano, valerse de cualquier medio, sea el qu fuere, para lograr un fin iutenito dado, aunque en el sentido material equivale cogerse de cosa persona. Se usa ms bien en el figurado, como en las locuciones: aparrarse de un clavo, de u n hierro ardiendo, de u n pelo, de un hilo, etc.fam. Irse las manos, pegarse, reir, contender dos ms personas. Agarrochadamenfre: adv. A modo de garrocha.De un modo agarrochado. Agarrochadsimo, ma: adj. s u p . M u y agarrochado. Agarrochadito , ta : adj. dim. Poco bien agarrochado. Agarrochado, da: adj. Pareeido u n a garrocha.Lanceado con dardos garrochas.Se dice del toro que ha sufrido la garrocha del vaquero. fig. fam. Baqueteado, ducho en la materia de que se trata.part. pas. de Agarrochar. Agarrochamiento: s. m. Accin y efecto de agarrochar. Agarrochar: v. a. Dar forma de garrocha garrocheo. Lancear, picar, asaetear. fig. Poner rgido, tirante, etc. Zurrar, sobar, curtir, amaestrar, baquetear, poner ducho. Agarrocheado, da: part. pas. de Agarrochear. Agarrn: s. m. ant. aum. de Agarro. Tirn, sacudida violenta, asimiento descomunal.Apretn. Agarronado, da: adj. Semejante c o m parable un garron.-^part. pas. de Agarrn ar. Agarronar: v. a. Sujetar por los garrones. Apiolar. Agarrotable: adj. Susceptible de agarrotamiento. A g a r r o t a b l e m e n t e : adv. A modo de agarrotamiento.

120 .

AGA

AGA
A g a s t e n e s : Tpos. lier. Rey <le llida, lujo de Augias y padre de Polixeno, u n o de los capitanes griegos que fueron al sitio de Troya. Agastronomia: s. f. Med. Falta de a c cin nerviosa en el estmago. A g a s u s : Geog. ant. Puerto de la Apulia, situado cerca del Cabo Garganura. A g a t a (SANTA): Geog. Lugar del reino de Italia, en los antiguos Estados Sardos, provincia de Ossola, situado orillas del lago Mayor, un kilmetro N . de Canobbio. A g a t a (SANTA): Geog. Pequea ciudad del reino de Italia, en los antiguos Estados Sardos, provincia de Novara, corta distancia de Vercelli, con 620 habitantes. A g a t a (SANTA): Geog. Lugar del reino de Italia, en l o s antiguos Estados Pontificios, provincia y 30 kilmetros O.-NO. de Urbino, gobierno de Urbino e P e s a r e A g a t a (SANTA); Geog. Villa del reino de Italia, en el antiguo de a p l e s , en la Terra-di-Lavoro, distrito de Gaeta y 36 kilmetros N E , de aples, con 1.640 habitantes. A g a t a (SANTA): Geog. Villa del reino de Italia, en Sicilia, situada orillas del mar, en la provincia y 79 kilmetros O. de Mesina. Agata-A-Arfoli (SANTA): Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo ducado de Toscana, provincia de Florencia, distrito de Riggello, con 750 habitantes. Agata-Al-Cornocchio ( S A N T A ) : Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo ducado de Toscana, provincia de Florencia, distrito de Scarperia, con 875 habitantes. A g a t a D e Goti (SANTA): Geog. Ciudad del reino de Italia, en el antiguo de a p les, provincia de la Tierra de Labor, distrito de Caserta, capital de gobierno, 2 1 kilmetros E. de Capua. Tiene catedral, siete iglesias y una abada, y s u poblacin es de 5.600 habitantes. A g a t a l i o , i a : adj. Que acaba con los bienes. Mit. Sobrenombre de Pluton. A g a t a m : Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Entre-Douro-e-Minho, dicesis de Porto y ayuntamiento de Aguiar de Souza. A g a t a Nuova (SANTA): Geog. Villa del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia de la Calabria Ulterior Primera distrito y cuatro kilmetros SE. de Reggio, con 1.150 habitantes. Agatario: s. m. Depsito de gatas.El que trata en ellas. Agata-Vecchia (SANTA): Geog. Villa del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia de la Calabria Ulterior Primera, distrito y cinco kilmetros E.-SE. de Reggio. - _ A g t e o , ea: adj. Propio de la gata. A g a t e r g i s : s. m. Hist. Ttulo honorfico que daban en Esparta los cinco caballeros "que por su antigedad se retiraban del ejrcito. De ellos se formaba un cuerpo de veteranos. A g a t h o c l i s : Geog. ant. D o s islas que, segn Ptolomeo, s e hallaban situadas en el Mar Rojo, al N O . del Cabo Aromata, al O. y corta distancia de la isla D i o s c rides, h o y Socotora.

AGA
Agathon: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de las costas del Norte (Bretaa), cantn y dos kilmetros E. de Guingamp, con 1.022 habitantes. A g a t h o n : Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en la isla de Chipre, 33 kilmetros N E . de Famagusta y 62 kilmetros E. de Cerina. Agathon (Agathonis nsula): Geog. ant. Isla que, segn Ptolomeo, se hallaba situada en el Golfo Arbigo, los 35 de latitud N . y los 65 de longitud E. y formaba parte de las islas africanas orientales. A g a t h o n , A g a t t o n Gatto: Geog. Pequea ciudad del frica, en l reino de Benin , (Guinea Superior), situada en la margen derecha del Rio-Formoso, cerca de Bein, y 55 kilmetros del mar. Tiene un gran comercio en esclavos. Agathonisi: Geog. Pequea isla de la Turqua Asitica, situada 22 kilmetros S. de Samos; forma parte del sandjakato de Soglak, en la Anatolia. Agathopla: Geog. ant. Ciudad episcopal de la Tracia, sufragnea del arzobispado de PladriandpoliS, en el Hemimont, conocida hoy con el nombre de Gatpolis, p e queo lugar donde reside u n obispo sufragneo de esta metrpoli. A g a t h o s Daembn(EL BUEN GENIO): Geog. ant. Nombre con que se designaba uno de los brazos del Nilo que cierran el Delta al O.; principiaba 55 kilmetros al N . de Menfis y desaguaba en el mar, ms abajo de Bolbitina (Roseta.) A g a t h y r s o s : s. m. pl. Geog. ant. Nacin sarmata, que habitaba en la parte septentrional del Boristenes, al NO. de los Budinos. Vivan en chozas montadas sobre unas ruedas, y, segn Juvenal, eran crueles y salvages. A g t i c o , c a : adj. Anlogo a l a gata. Que tiene algo concerniente ella. A g a t d e o , ea: adj. Parecido la gata. Agatiforme: adj. D e forma de gata de pelotilla. A g a t i i - W a s s e r : Geog. Aguas minerales de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Alta Baviera, bailiato de Wasserbugo. A g a t i z a r : v. a. Convertir en gata. Tambin se usa como reflexivo. Agatoclea: Biog. Cortesana de Alejandra, que muri en el ao 204, antes do nuestra Era. Dotada de una belleza sin igual y de gran arte para la seduecion, inspir una violenta pasin Ptolomeo Filopator, rey de Egipto, y se propuso aprovecharse de ella para sentarse en el trono. fin de satisfacer su deseo, el rey no vacil en hacer morir s u mujer CMeo-. patra para casarse con Agatoclea. Esta se aprovech de su situacin para adquirir grandes riquezas, y despus de muerto Ptolomeo Filopator, concibi la idea de dar muerte Ptolomeo Epiano, nio de cinco aos, y de apoderarse del poder, p e ro el nio logr escaparse, y el pueblo, que se .haba enterado del atentado, se precipit en el palacio real y dio -muierte Agatoclea, lo mismo que su. madre .Enata. A g a t o c l e a : Biog. Historiador griego, que naci en Cyzica, y vivi en el siglo II antes de nuestra Era. Bibl. Escri1

Agarrotadillo, Ha: adj. dim. Algo agarrotado. Agarrotadsimo, m a : adj. sup. Sumamente agarrotado. A g a r r o t a d o , d a : adj. Tieso como u n garrote, duro, rgido.fig. Demasiado derecho, estirado t e n d i d o . A t a d o , ligado fuertemente con cordeles. Con garrotes. Dado garrote, ajusticiado.part. pas. de Agarrotar. * Agarrotar: v. a. Dar garrote, retorcer y aplastar el cuello en el suplieio de aquel nombre.Apretar fuertemente < 5 sofocando, en un sentido general. Poner como un garrote, etc. Agarrotarse: v. n. Apretarse fuertemente, poco menos que reventando.Ponerse tieso como u n garrote, etc. Agarsel: Geog.anl. Pequeo distrito del frica, en la antigua provincia de Trpoli, no lejos del lago Tritonis. D e l hace mencin Estrabon. A g a r u m Promontorium: Geog. ant. Cabo de la Sarmacia Asitica (Rusia Asitica) , en las costas de la Laguna Metida (mar de Azof.) A g a r y s : s. m. pl. Geog. U n a de las tribus del pueblo Tuarik, que habita el Sahara, en frica, entre Tuat y Aruan. S u capital es Vallen, y sus habitantes son famosos por la perfidia y crueldad. S o n los conductores de las caravanas, y, hasta cierto punto, los que hacen el comercio ms activo y regular entre el Norte y centro de frica. Agasajable: adj. Que puede debe ser agasajado. A g a s a j a b l e m e n t e : adv. D e u n modo agasajable. A g a s a j a d i l l o , lia: adj. dim. Algo agasajado. Agasajadisimo, m a : adj. sup. S u m a mente agasajado. Agasajado, da: part. pas. de Agasajar.
A g a s a j a m i e n t o : s. SAJO.) m. ant. (V. AGA-

Agasajante: part. a. de Agasajar. * Agasajar: v. a. Obsequiar, contemplar, halagar, acariciar, manifestar consideracin y deferencia, acoger con muestras de benevolencia y aprecio, tratar con urbanidad afectuosa, dispensar agasajos. Agasajatorio: s. m . El sitio donde por costumbre se agasaja.adj. Relativo, consiguiente los agasajos. A g a s a j l o : s. m. dim. Agasajo de corta entidad. * A g a s a j o : s. va. Obsequio, deferencia, aprecio, afecto, agrado, cario, etc.Fineza, memoria, don, presente, etc. A g a s a m e n o n : Hist. Nombre de u n rey de Tracia. Agasconado, da: adj. Con ideas modales de gascn. Agasconarse: v. pron. Imitar los gascones. A g a s o n : s. lat. Palafrenero. Mozo de cuadra.El que cuida, alquila conduce caballeras. Criado de la ltima clase. A g a s s a : Geog. ant. Ciudad de Macedonia, en las fronteras de la Tesalia. A g a s s a : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto C a rona (Gascua), distrito y 38 kilmetros N . - N E . de Saint-Gaudens, cantn de Isleeu-Dodon, con 501 habitantes.

AGA
bi La Historia de Cyzica, de la que se hace mencin en las obras de Plinio y de Ateneo, y de la cual slo han llegado, has ta nosotros algunos pequeos fragmentos. Los historiadores de la. antigedad citan otros escritores del mismo nombre, espe cialmente Agatocles de Mileto, que.com, puso una obra sobre los ros, y Agato cles de Chio, autor de diversos escritos de Agricultura., ' Agatfilo: adj. Amante de las gatas. Agatoides: adj., J/iie?:. Calificacin que se da ciertas piedras que, aunque de di ferente naturaleza,del gata, tienen algu; na semejanza con sta. Agatomedon: s. ni. MU. dolo alegrico que personificaba la fertilidad; Agaton: Nigrom. Un genio protecter de los agoreros. Agaton: s. m. MU. H i j o de Priamo, que hizo cuantos esfuerzos pudo para retirar el cuerpo de su hermano Hctor, de las manos de Aquiles. Agattu: . Isla del archipilago de las Aleutias, situada unos 12 kilmetros N, de Attu. Est poco poblada y mide 25 kilmetros de longitud. A g a u s A g o w s : s. m . p l . Geog. Pueblos de la Abisinia, que habitan al E. del naci miento del rio BahrelAzrek y en la mar gen septentrional del'Tacazze. Se conser van independientes en medio de los abi snios y de los gallas, y en caso de guerra pueden poner sobr las armas hasta 8.000 combatientes. Su origen se remonta la ms alta antigedad, y si se atiende sus costumbres y creencias, parecen descen der del Egipto. Tienen una gran venera cin por el Nilo, y sus casas y sepulcros imitan mucho la agricultura egipcia con sus formas piramidales. Estos pueblos abrazaron el cristianismo principios del siglo,XVII. Dedicados al pastoreo y la agricultura, surten al mercado de Gondar de carnes, miel y queso. Agave: MU. Nombre de una nereida. Nombre de una danaide, esposa de Lycus. Nombre de una amazona. Agavilanado, da: adj. Parecido al ga viln. Agavilladamente: adv. En gavillas, manera de gavillas. Agavillminto: s. m. Accin y^efecto de agavillar y de agavillarse. , Agavillante: part. a. de Agavillar.adj. Que agavilla. * Agavillar: v. a. Monopolizar. A g a w a m : Geog. Eio de los Estados Unidos de Amrica, en el de Masschus setts, formado por la unin de los prin cipales brazos del WestfieldRiver, que atraviesan el condado de Hamsphire y desaguan en el Connecticut, siete kil metros S. de Chicapec. A g a y : Geog. Punta de la isla Guam, en el archipilago de las Marianas. A g a z a g a : Geog. ant. Ciudad d Persia,' en la provincia de Parapamisus y orillas del rio de este nombre. Agazapadillo: adj. dim. Algo agaza pado. " Agazapado, da: adj. Con forma 'seme janza, instinto cualidades de gazapo. fig. Oculto, escondido.Cosido contra la tierra.part.'ps.' d Agazapar. Agazapador, ra: adj. y s. Que agazapa. a " " ' " "
:

AGE
* Agazapar: v. a. fam. Ocultar alguna cosa. Agazianos: s. m . pl. Geog. Nombre na cional que se dan los abisiuios, los cuales dan su pais el nombre de Agazio Ghez. A g a z p a c h a d o , da: adj. Con cualidades anlogas al gazpacho, A g a z p a c h a r : v. a. Poner como gaz pacho. A g b i e n s i u m Municipium: Geog. ant. Ciudad municipal de frica, en la Zingi tania, dos kilmetros de Thucca"', sobre una colina. sta ciudad, de la que se con servan todava ruinas de. dos templos, go zaba de los mismos derechos que los ciu dadanos romanos. A g b r i g g : Geog. Cantn de Inglaterra, en el eondado da York, distrito de Wistri ding,.con 110,000 habitantes. Agchilla: Geog. Lugar de la Amrica del Sur, en el Per, provincia y 26 kil metros de Pilaya. Agdaan: Geog. Nombre de dos pequeas islas del Archipilago filipino, situadas en la costa oriental de la isla de Samar, los 131 9 ' de longitud E. y los 11 30' de latitud N. Agdah: Geog. Lugar del reino de Per sia, 220 kilmetros E. de Ispaham, con 1.400 habitantes. Es residencia de un khan. Sus habitantes se dedican la cria de cabras, cuyo pelo le utilizan para la fabricacin de chales, que van vender Cachan y Yezd. A g d a m i ; Geog. ant. Ciudad d l a Ara bia Feliz, situada, segn Ptolomeo, los 22 de latitud N. y 79 de longitud E. Los agdamitas hacan un gran comercio. A g d e n a s : Geog. Baha de Noruega, di cesis de Drontheim, bailiato de Sondre Drontheim, distrito de Drontheim. Agdi: MU. Nombre dado por los maho metanos, al Dios omnipotente. A g d i s : Geog. ant. Monte del Asia Me nor, en las fronteras de sta comarca cle bre en la mitologa antigua. En este mon t, Deucalion y Pirro arrojarpn las piedras que dieron nacimiento los hombres, y Jpiter encantado de la belleza del monte, le metamorfose en mujer, y tuvo de ella un hijo llamado Agdests Agdistis, que reuna los dos sexos. El monte Agdis fu cantado por los poetas, g d i n c u m : Geog. ant, Ciudad de la Ga lia, en la Lyones IV (departamento del Yonne), situada orillas de lcauna, 24 kilmetros de Clanum. Por algn tiempo fu metrpoli de la Lyonesa IV. A g e l A k i l : Geog. Ciudad importante y capital de un principado kurdo del mismo nombre, en el pachalikat de Diar berkir, en la Turqua Asitica. En ella re side ordinariamente un prncipe kurdo y un obispo armenio, sufragneo de Diarbe kir. Est situada cerca del nacimiento del Tigris, entre la capital del pachalikat y la ciudad de Pal. Sus habitantes se dedi can la explotacin de minas de cobre, cuyos productos conducen Bagdad. * A g e l : s. ra. Metrol. Medida de Holanda para los ridos. A g l a i o s : . adj. gr. Que vive en cua drilla. A g e l a o A g e l a s : Tiemp.her. Esclavo de P r i a m o , quien le encarg que abando nase su hijo Pris en el monte Ida. Al

AGE

gunos dias despus,. Agelao encontr v i v o al nio, quien una osa haba alimentado con su leche, y llevndole consigo le cri en medio de unos pastores. A g e l a o Agelas: Tismp. her. Hijo de Hrcules y de Qnfala, llamado tambin Lamus. Apolodoro y Diodoro le llaman Agesilao, y hacen descender de l Ereso. Agelao A g e l a s : Tiemp. hei\ Uno de los hijos de OEneo.y de Altea. A g e l a o A g e l a s : Tiemp. her. Hijo de Fradmon, muerto por Dimedes en el si tio de Troya. A g e l a o A g e l a s : Tiemp. lier. Hijo de Damastor y pretendiente de Penlope,. que fu muerto por Ulises. A g e l a o A g e l a s : Tiemp. her. Hijo del herclida T e m e n o , rey de Argos, Su pa dre le excluy de la sucesin al trono pa, ra drsela su hermana Hynetho, esposa deDeifph. Agelstico, ca: adj. Propio de las cua drillas pandillas. Agelasto, ta: adj. Que no se rie. Agelatinadp, da: adj. Semejante com parable la gelatina. A g e l a t i n a r : v. a. Dar forma cualida des de gelatina, A g e l a y o s o , sa: adj. Zool. Que se parece la agelaya. Agelnoth (llamado en latin , Achelno thus): Biog. Prelado i n g l e s , que vivi d u rante el siglo XI. Era hijo del conde Agil raaer, y, habiendo recibido las sagradas rdenes, fu nombrado en el ao 1020 ar zobispo de Cantorbery. Goz de gran cr dito durante el reinado del rey Canuto, y como la muerte de este principe, Ha roldo se aprovechase de la ausencia de Canuto el Atrevido para apoderarse del trono, Agelnoth se neg coronarle, y no sio se obstin en su negativa, sino que amenaz con la excomunin cualquier obispo que se atreviese coronarle. Bibl. Se conservan de l algunas Cartas y un Panegrico de la Virgen.

Agelstawick: Geog. Puerto de Suecia, en la prefectura de Stokolmo, antigua provin cia de Sudermania, dos kilmetros de Sodertegel. A g e l u n : Geog. Distrito del Asia, en la Siria, situado al E. del Jordn y del Mar Muerto. Agelun: Geog. Pequea ciudad de la Turqua Asitica, capital del distrito de su nombre, situada orillas del Jordn, 74 kilmetros N E . de Jerusalen. Tiene her mosos jardines y e s re8denciade un pacha. Agemoglan: adj. s. Adjemoglam, ad jemioglam, agamoglam; extranjero, adve nedizo. A g e m i o g l a m : s. m. Mil. Ajamoglan, es pecie de cadete agregado al cuerpo de genizaros en Turqua. Agen: Geog. Lugar y municipio de Fran, ca, en el departamento del Aveyron (Quer cy), distrito y 10 kilmetros N E . de Ro dez, cantn de PontdeSalars, con 725 ha bitantes. * Agencia: s. f. Tiempo que duran las funciones del agente.Oficina del agente de negocios; entendindose en igual s e n tido las otras acepciones, y no en el de los llamados agentes de seguridad pblica. pl.' Asuntos, negocios, quehaceres,, cui, dados, faenas, atenciones, etc. 31

i 22

AGE

AGE

AGE

Agenciable: adj. Que puede o debe ser agenciado. Agenciado, da: part. pas. de Agenciar. Agenciamiento: s. m. ant. Accin y efecto de agenciar. * Agenciar: v. a. Procurar, negociar, h a cer todo lo posible, poner todos los medios, dar todos los pasos para conseguir algo, para el mejor xito de cualquier asunto.Servir de agente. Agenciarse: v. pr. Manejarse, gobernarse, ganarse la Vil-a; Agenialoga; s. f. Falta de genealoga. A g i c o , ca: adj. Zool. Propio del ageneya, ave trepadora. A g e n i o s i s : s. m. Zool: Gnero de peces de la familia de los siluroids, que se cran en las aguas dulces de la Amrica, sin barbillons debajo de la quijada inferior. Agnito- ta: adj. Que no ha sido engendrado.Impotente para engendrar.Propio de l ageae'si. Agenollado, da: part. pas. de Agenollar. Agenor: Tpos. her. Hijo de Fegeo, rey d e Arcadia y hermano de Pronoiis. L o s dos hermanos, para vengar su hermana: Alfesibea' Arsihoe, abandonada por Alcmeon, mataron este prncipe, pero despus fueron ellos muertos por los hijos de Alcmeon. Agenor: Tpos. her. Uno de los cincuent a h i j o s d e Egiptus, esposo d la danaide Gleopatra. Agenor: Tpos. hr. Hijo de Anfiou y de Niobe. " ' Agenor: Tpris. her. Hijo de Plenron y de Xa'ntippa, hermano de Calydon, con cuya hija, llamada Epicasta Icarta, se cas, y padre de Parthaon y de Demodice. Agenor: Tpos. Imr. Inquida, hijo de Fasus y padre de Argos. A g e n o : Tpos. hr. Hijo de Triopas, rey de Argos y^hermano de Jasus y de Meseno. Agenor: Tpos. her. Guerrero etolio. Agenor: Tpos. her. E e y de Amycls. Agnreo, ea: dj. Relativo, perteneciente Agenor. A g e n r e o s : s. m. pl. Geog. ani. L o s cartagineses. Agenr'ids: s. pl. Eisi. Los descendientes de Agenor.Agenreos. g e n o s i a : s. f. Impotencia generadora. Esterilidad. * Agente: part. a. de Agenciar.s. m. El que se agencia.Ser que tiene por s mismo facultad par determinarse.Media dor entre la causa primitiva y el efecto. Motor, mvil, cansante, etc.; toda potencia activa que obra, opera produce movimiento seres, materias objetos dados.Encargado de negocios, que entiende en los de otro, que sirve y desempea comisiones pblicas privadas. --Fistol. Bajo este nombre se designa todo lo que se opera sobre la economa animal, como sobre ios cuerpos' inertes, pesar de la influencia vital.
; 1 ; :

Legisl.

AOENTES

CONSULARES :

Aun

cuando baj esta denominacin se comprenden todos los qu ejercen funciones consulares, en su sentido propio y estricto'se limita los que las desempean como delegados de los tnsuls nombrados particularmente por stos con arreglo sus

agente si no se presentare la autoridad. instrucciones y bajo su responsabilidad. Todas las operaciones relativas al salvaEn el convenio de 17 de Abril de 1870 mento de los buques naufragados vara(esta fecha lleva a l insertarse en la Colecdos; sern dirigidas por los agentes concin legislativa, pero parece debe ser 17 sulares, y asimismo las que tengan por de Abril de 1871), celebrado entre Espaa objeto la proteccin de los individuos y y Poi'tugal, los agentes consulares, tomada conservacin de los efectos salvados: el esta palabra en su sentido general, subdimantenimiento del orden inter'or bordo tos del'Estado que los nombra, gozan de la de los buques mercantes de su nacin, y exencin de alojamientos y de cualquier todas las cuestiones que se hayan Suscitacarga 6 servicio pblico de carcter munido en alta mar surjan eu los puertos encipal ,d otra clase, y de toda contributre l a tripulacin: particularmente sobre cin directa, personal,, mobiliaria sunel arreglo de los salarios y i a ejecucin de tuaria; pero no de los que recaigan sobre los contratos.en que hayan con Vertido reinmuebles, comercio industria que ejercprocamente. zan. Tambin estn facultados para decretar Gozan de inmunidad personal, excepto el arresto de los tripulantes desertores, para los crmenes, y si los agentes fueren pidiendo l ejecucin las autoridades del subditos del pas d e su residencia, para pas con justificacin del delito por medio los actos concernientes al comercio que de la exhibicin del roll de otros docuejerzan. mentos Oficiales, y tener los qu aprehenN o tienen obligacin de comparecer diesen en las crceles del pas hasta tres prestar declaraciones en l local de la aumeses, pasados los que, s les pondr en diencia de los jueces que por s sus d e libertad. (Vanse los convenios consulares legados han de recibrselasi en la habitaentre Espaa y la Confederacin d'e la cin de los agentes consulares, quienes Alemania del Norte de 22 de Abril de tienen adems l derecho de recibir las 1870, y entre Espaa y Blgica de 19 de declaraciones que hayan de prestar los caMarzo). pitanes, tripulantes y dems subditos de Patol. A G E N T E MORBFICO: Se llama s pas, e sus cancilleras, e n et domicias la causa d e una enfermedad, y terapulio de las partes y bordo de los buques tica al medio que se emplea para combade su nacin. tirla. ' Asimismo estn facultados para autoriA g e n t e s c o , c a : adj. irn. Propio de zar, como notaras, las disposiciones t e s agentes. tamentarias de sus nacionales y todos los Agentuelo: s. m . dim. Agente incapaz d dems actos propios de la jurisdiccin vodespreciable. luntaria, aun cuando estos actos tengan A g e n u z : s. f. Bot. ( V . N E O U L L A . ) por objeto la constitucin de hipotecas. A g e n v i l l e r s : Geog. Lugar y municipio Tienen adems el derecho de autorizar de Francia, en el departamento del Somen sus respectivas cancilleras todos los me (Picarda), cantn y 13 kilmetros contratos que envuelvan obligaciones perN E . deAbbeville, con 511 habitantes. sonales entr uno ms de sus compatrioAgerac'ion: s. f. Amontonacion. tas y otras personas del pas en que resi-Mil. rom. ant. Construccin de tierra dan; as como tambin todos aquellos que, movediza hecha amontonando materiaaun siendo de inters exelusivo para los naturales del mismo territorio en qu se les, como trincheras, caballetes, plataformas, etc. ' celebren, se refieran bienes situados Agerado, da: adj. Acumulado, amontonegocios que deban tratarse en cualquier nado. punto de la nacin que pertenezca el Agerar: v. a. Amontonar, acumular. cnsul vicecnsul ante el cual se formaHacer terrapln, calzada, cosa de montn. licen dichos actos. Las certificaciones testimonios de es- Aumentar, aadir. A c e r a s : adj..Que no envejece. tos actos harn fe en juicio fuera de l Agrtic, ca: dj. Bot. Que pertenece como si se hubiesen otorgado ante notario, al agerato tiene analoga con l. con tal que se hayan extendido en l forAgerteo, ea: adj.' Bot. Perteneciente al ma requerida por las leyes del Estado agerato. que pertenezca el agente consular, y hayan Agerato-lpiz: s. m. L a piedra con que sido sometidos despus a ! s e l l o , registro los zapateros bruan antiguamente la cualesquiera otras formalidades que rijan suela. L o s antiguos la usaron como reen el pais en que el acto deba ponerse e n medio contra las obstrucciones de garejecucin. ganta. Todos los agentes consulares podrn Ager-Booz: Geog. bbl. Campo de Booz, traducir y legalizar toda clase de docuqu se hallaba situado en la Palestina, cermentos otorgados en su pas, y estas traca de Beln; segn la Biblia, en este cam< ducciones tendrn en el de su residencia po espigaba la hermosa Ruth, cuando el la misma fuerza y valor que si hubiesen rico Booz concibi el proyecto de casarse sido hechas por los intrpretes jurados del con ella. territorio. A g r - F u l l o n i s : Geog.. bbl. Campo de En los ab inleslatos de sus nacionales que hace mencin la Biblia, y se hallaba testamentaras en que los herederos se situado en los arrabales de Jerusalen. hallen ausentes, podrn formalizarse t o A g e r i : Geoi. Lago.de Suiza, en el candas las diligencias necesarias parala segutn de Zg, 718 metros sobre el nivel ridad de los' bienes y llamamiento de los del mar. S u mayor extensin es de dos kiherederos, fin de. .entregrselos; pero las lmetros, s u anchura de cinco y su prodiligencias se autorizarn por la autoridad fundidad de unos 80 metros. Se extiende local que, invitada, se presentare dentro de las cuarenta y ocho boiras, por el' desde Kaiserstach por el 0. hasta la colina

AGE
de Nprgirten por el E. Abunda en este lago la pesca, y da origen al Lorza. A g e n (OBBR); Geog. Lugar y parroquia de Suiza, en el cantn y nueve kilmetros SE. de Zug, situado en la margen N . del lago de su nombre, con 1.585 habitantes. A?eri ( U N T E R ) : Geog. Lugar y parroquia de Suiza, en el cantn y siete kilmetros S . de Zug, situado cerca del punto mismo en que el rio Lorza nace del lago Ageri, con 1.470 habitantes. Agerino, na: adj. Bot. Propio, anlogo la ageria. Agermanado, da: part. pas. de Agermanarse. Tambin se encuentra usado como sustantivo. Agero: s. m. Bot. "El helitropo ndico. Agerola: Geog. Lugar de Italia, en el antiguo reino de aples, en el Principado Citerior, distrito y 16 kilmetros O.-SO. de Saleruo, gobierno de Amalfi, con 3.532 habitantes. Ager Picenus: Geog. ant. Nombre con el que se designaba a k u n a s veces el Piceno, hoy Marca de Ancona.

AGG
ocupaban los pases que ms tarde formaron el Angoumois, y en Allantici, situados ms al Oeste, en la parte Sur de la Vende y en el Norte del departamento del Charenta Inferior.: Agestado, da: adj. nicamente se usa con tal cual adverbio, especialmente los de bien mal, linda feamente, etc., y se aplica la persona de buen mal gesto, de. gracioso avinagrado semblante, de hermosa fea catadura, etc. . .Ageste: s. m,. ant. Viento gallego. A g e s t r a t o s : s. m. Hist. General del ejrcito entro los griegos. Agfyan: Geog. Punta S. de la isla de Guam, en el archipilago d l a s Marianas, los 13 15' 4 9 " de latitud N. y los 148 37' 15" de. longitud E. Agfun: Geog. Lugar dei Alto Egipto, en la provincia de Tebas, cerca de la orilla izquierda del Nilo, 12 kilmetros de Esneh. Es capital del Valle de Mettani, y tiene una mezquita de poca importancia. ' A g g a A g g o n a : Geog. Pequea tribu del frica Occidental, en la c o s t a de Oro. Los ingleses poseen all hace mucho tiempo un puerto y una factora. A g g e a : s. f. Hist. Entre los griegos fiesta, solemnidad. A g g e c h e : Geog. Los indgenas de la costa de Guinea, en frica, designan con este nombre el pas de los Fantis. Aggelokastron: Geog. Lago de la Grecia, situado en la dicesis de Etolia, cerca de la ciudad de su nombre; comunica con el Asproptamos. Aggelokastron: Geog. Lugar de la Grecia, 140 kilmetros O.-NO. de Lepanto, dicesis de Etolia, orillas del lago del mismo nombre, que desagua en la orilla izquierda del Asproptamos. A g g e r : Geog. Rio de Alemania, en el reino de Prusia, que nace n Cheslerwald; corre por la provincia del R h i n , riega la regencia de Colonia, y desagua en el Sieg, cerca de Sieghurgo. Aggeroe: Geoi. Isla situada en la costa meridional de la Noruega,.en el golfo de Cristiana. Tiene un fuerte que defiende la entrada del puerto de Friederikstad. A g g e r s h u u s A g g e r h u u s : Geog. Una de Lis cinco grandes provincias administrativas del reino de Suecia y Noruega en la Noruega, la ms frtil, extensa y poblada. Est situada entre los 58 56' y 62 58' de latitud N. y los 6 16' y 10 30' de longitud E. Est limitada al N . por la' dicesis de D r o n t h e i m , a l E . p o r la Suecia, al S. por el Kattegat y al O. por la dicecesis de Chr6tiansand y de Bergen. Mide 77.818 kilmetros cuadrados de superficie y su poblacin es de 530.500 habitantes. Comprende 20 villas, cinco plazas fuertes y 296 parroquias. La dicesis est dividida en siete bailiatos y dos condados.
r

AGH

123

Ager-Robustorum

(CAMPO DE LOS FUER-

TES): Geog. bbl. Campo de la Palestina, cerca de Gabaon, llamado as por la lucha que se entabl en l entre 12 benjaministas y 12 partidarios de David. Ager-Speculatorum: Geog. bbl. Campo que se hallaba situado en un monte de Palestina, muy cerca del Mar Muerto. A esta montaa fu conducido por Balach el profeta Balaam para maldecir los israelitas. Agerud Adjerud: Geog. Fortaleza de frica, situada junto la frontera oriental del Egipto, en el istmo y 18 kilmetros N 0 . de Suez, en la confluencia de varios caminos que conducen del Cairo la Meca. Agesandros: MU. Sobrenombre de Pluton, que significa el que.se lleva los hombres. Agesilao: Biog. General ateniense, que vivi en el siglo V antes de nuestra Era. Cuando Jerjes con su poderoso ejrcito march contra los griegos. Agesilao, que era hermano de Temstocles, se disfraz con su traje persa, y mezclndose entre las tropas del rey de los persaB, dio la muerte Mardono, quien confundi con Jerjes. Hecho prisionero y llevado presencia del rey, fu coudenado morir sobre el altar del Sol; pero al llegar ante dichu altar, Agesilao puso su mano derecha sobre la llama, y dejndola quemarse sin revelar en su fostr el horrible sufrimiento que experimentaba, dijo: Cualquier atenieuse har lo mismo, y si no me creis, dispuesto estoy para probarlo, poner del mismo modo en el brasero mi mano izquierda. Impresion Jerjes de tal manera aquel rasgo de extraordinario Valor y de entereza de Agesilao, que, segn refiere Plutarco, prohibi que se le diese muerte;'
1

Agesina: Geog. ant. Nombr latino de Angulema, ciudad episcopal del Angoumois. (V. ANGULEMA.)

Agesinatas: adj. pl. s, lat. Geog. ant. Antiguo pueblo de la Gaiia, en la Aquitania Segunda. Vivan prximos los Pictones y se dividan en Cambokctri, que

A g g e r s h u u s : Gqoq. Bailiato de Suecia y Noruega, en la dicesis de Aggershuus. La capital es Cristiana y su poblacin es de 91.000 habitantes. Tiene una superficie de 5.900 kilmetros cuadrados, de los cuales los 320 son lagos y pantanos. Comprende dos ciudades y 42 parroquias. A g g e r s o e , Geog. Isla de Dinamarca, en el estrecho del Grande Belt, cerca de la costa oriental de la isla de Seeland. Forma

parte de la dicesis de Seeland y del bailiato de Sore. , Aggistri Ungistrj: Geog. Pequea isla del Archipilago griego, al O. de la du Egina.. Aggovedabund: s. f. Com. Se llam asi la mejor de las seis clases de seda procedentes del Mogol. Aggravo: Geog. Monte de Portugal, en la provincia de Beira, dicesis de Visen, comarca.de Lafoens. Abunda en caza mayor, especialmente en jabales^y sus pastos son excelentes. ... A g g s b a c h : Geoi. Lugar del imperio de Austria, en el Austria Baja, del otro lado del Enns, crculo superior de Manhartsberg, la izquierda del Danubio y 13 kilmetros O.NO. de San-Polteu, Agha: Geog. Monte de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia del.Espritu Santo, al S. del Piuma. Es u n punto de reconocimiento para los navegantes. Aghably: Geog. Ciudad, capital de la tribu de Matufah, en el desierto de Sahara. Los matnfahs habitan el valle de Noun, situado .entre el cabo de este nombre y el de Bojador. el cual ,es u n dilatado oasis muy frtil y bien cultivado. Aghadve: Geog. Villa de Irlanda, en la provincia de Mnster, condado de Kerry, tres kilmetros NO. de Killarney, con 3.250 habitantes. Aghadyp: Geog. Ciudad d l a India, en el Indostan Ingles, 75 kilmetros S. de Murched-Abad. Posee una famosa imagen de Krichna, muy venerada en el pas. Aghal-Gori: Geog. Pequea ciudad de la Rusia Asitica, en la provincia de Georgia, orillas del Ksani, en un valle en que hay minas de hierro. Agha:-Liman: Geog. Ciudad de la Persia, en la Caramania. Sus alrededores son mii y frtiles. Agharoe: Geog. Lugar y parroquia de Irlanda, en la provincia de Leiuster, 15 kilmetros SO. de Maryborough,cpn 5.500 habitantes. Aghenish: Geog. Isla de Irlanda situada en el rio Shannon, 22 kilmetros S. de Limerick. Agenish: Geog. Pequea ciudad de Irlanda, en la provincia de Mnster, condado y 27 kilmetros O. de Limerick, orillas del Shannon. Aghi: Geog. Monte de ,1a Turqua Asitica, llamado tambin Aggi y Akkirdagh, situado 123 kilmetros O. de Erzerum, en ,el pachalikato de este nombre, entre los diferentes afluentes del Tchorock y del Tigris. Es e l p u n t o ms elevado de la antigua Camenia; tiene ricas minas de cobre y hierro, y las tribus nmadas se refugian en l durante los calpres del esto para apacentar sus rebaos. Aghiapura: Geog. Ciudad del Indostan Ingls, en la presidencia de Bengala, antigua provincia de OryQah, situada orillas del Salendy, 92 kilmetros N E . de Ketek. Aghiolindi: Geog, Villa de la Turqua europea, en la Morea, 16 kilmetros S. de Niipoli de Malvasia. Aghiomana: Geog. Villa de la Turqua europea, en la Rumelia, provincia y 50. kilmetros SE. de Salnica, situada en el fondo del golfo del miino nombre

124

AG

AG
chipilago griego, al S. de Stalimna. Agidios: a. m. pl. MU. Sacerdotes mendicantes de la diosa Cibeles, as denominados porque pedan limosna. Agiemelich: s. m. Sable persa que usan los turcos. Agieo, ea: adj. Agiyon. Sobrenombre de Apolo, como presidiendo en las calles pblicas. Agigantadamente: adv. D e un modo gigantesco. Agigantarse: v. pr. Tomar formas g i gantescas. * gil: adj. Que se mueve con facilidad. Listo, suelto, vivo, despierto, etc. g i l (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Loira y Cher (Maine), cantn y 3 3 kilmetros de Vendme, con 6 8 3 habitantes. Agilea: Geog. Heptarqua del reino de Grecia, en la provincia de Tesalia , situada al pi del monte Ossa. Su territorio es frtil y bien cultivado. A g i l e o , ea: adj. de Agila. Hisi. Gran luchador, vencido por Tdeo. * Agilidad: s. f. Facilidad de moverse, cualidad de lo gil.Soltura, prontitud, flexibilidad,-viveza, etc. A g i l i m o g e : s. m. Agilimoje, salsa guis de capricho. A g i l i t a d o , da: part. pas. de Agilitar. A g i l i z a b l e : adj. Susceptible de agilizacion. A g i l i z a c i o n : s. f. Accin de agilizar. A g i l i z a d o : part. pas. de Agilizar. Agilizador, ra: adj. y s. Que agiliza.
A g i l i z a r : v. a. (V. AGILITAR.)

AG
turcos. Tiene fbricas y hace mucho comercio. * A g i o : s. m. Usura encubierta que el prestamista exige l deudor, adems del i n t e r e s premio de la Cantidad anticipada sobre efectos d e comercio, cuando ste quiere renovar el recibo obligacin. Ganancia, ventaja, beneficio, provecho, lucro que resida del cambio de diversas especies.fig. Monopolio, despoj, trfico inmoral y escandaleso. * Agiotista Agiotador: Legid. Segn el Cdigo de Comerci, solamente los corredores y no otros podan intervenir legtimamente en los tratos y negociaciones mercantiles para proponerlas, avenir las partes, concertarlas y certificar la forma en que pasaron dichos contratos; y aunque los comerciantes pueden entre s por medio de sus dependientes asalariados, factores que tengan poder suyo, hacer los contratos sin intervencin de corredor, no podan valerse para que hiciera funciones propias de est oficio del que no se hallase en posesin y ejercicio de l por legtimo nombramiento: arts. 6 3 , 6 5 y 6.6 del Cdigo de Comercio. L o s comerciantes que aceptaren en sus contratos la intervencin de persona intrusa en el oficio de corredor, haban de pagar una multa equivalente al 5 por 1 0 0 del valor de lo contratado, y el que se introdujere ejercer la corredura ilegtimamente otra del 1 0 por 1 0 0 de dicho valor, de cuya pena respondan mancomunadamente los interesados en el negocio, siempre que el intruso careciese de bienes suficientes sobre que hacer efectiva la multa: art. 6 7 . En el caso de reincidencia, se agravaba la pena impuesta en el art. 6 7 los corredores intrusos con un ao de destierro del pueblo donde delinquieron, y en el de s e gunda reincidencia se les desterraba por diez aos de la provincia, adems de pagar la multa que va determinada: art. 6 8 . En donde hay Bolsa de Comercio, el derecho de intervenir en l agiotaje negociar por otro estaba concentrado en las manos de los agentes de cambios, quienes corresponda exclusivamente intervenir en las negociaciones de toda especie d efectos pblicos, d las letras de.cambio, libranzas, pagars otro oualquiera gnero de valores comerciales y de todo documento de valor de crdito, fuera cualfura su origen y denominacin cuya cotizacin se hllase autorizada en los anuncios oficiales del curso de los cambios. H o y estas disposiciones han sufrido variacin.
Agira: s. f. (V. AGERACION.)

A g h i s i A g i c h : Geog. Ciudad de la Turqua Asitica, en la Antolia, sandjakato de Kodjah-Eili, en la desembocadura del Acson, orillas del Mar Negro, y 8 4 kilmetros N. de Isnich-Mid. Es la antigua Nicomedia, donde muri el emperador Constantino, y se halla 7 8 kilmetros O. de Constantinopla. L a poblacin se compone en su mayor parte de grieges marineros y mercaderes. Aghlibachi-Dagh: Geog. Monte de la Turqua Asitica, en la Anatolia propiamente dicha; forma parte del Tauro, sigue la direccin de N. S:, y se estiende por los sandjakatos de Adiro y Kutahieh. Muchas de sus cimas se hallan cubiertas de nieves perpetuas, y su altura se puede calcular aproximadamente en 2 . 8 0 0 metros. Aghor: Geog. R i o del Belutchistan, en la provincia de M e k r a n . D e s a g u a en Erb (golfo de Ornan), despus de un curso de 7 0 kilmetros. A g h r i m Aughrim: Geog. Lugar y parroquia de Irlanda, en el condado y 4 5 kilmetros de Gallway, con 2 . 0 0 0 habitantes. Es memorable por la victoria de los ingleses contra los partidarios de Jacobo II en 1 6 9 1 . Aghros: Geog. Lugar de la Turqua Asitica , en la Anatolia propiamente dicha, sandjakato de Hamid, situado en el centro del valle de Baria. Agi: s. m. Peregrinante, entre los rabes.Especie de salsa usada en Amrica con el pimiento llamado tambin ag. A g i : Geog. Isla del archipilago de las Lucayas, en el Ocano Atlntico , por los 2 4 4 8 ' latitud N . , y 7 7 3 6 ' longitud O. A g i Adjy: Geog. Rio del A s i a , en la Persia, que nace en Buz-Kuh, montaa de hielo, en e l Aderbaidjan; corre 1 6 0 kilmetros de E. O., y desagua en el lago Urmyah, despus de haber regado las llanuras situadas al N. de Tauris; A g i a: Geog. Lugar de la Turqua europea, en la Rumelia, provincia del Trcala, orillas del Rejani, y 2 7 kilmetros E. de Larisa. Aga: Geog. Rio de los Estados-Unidos al N . de Pensacola, capital del Estado de la Florida occidental. Corre al E.-NE., y desagua en la baba de Santa Mara Galve3. A g i a ( F E . MIGUEL): Biog. Jurisconsulto espaol, que naci en Valencia, y tom el hbito de la Urden de San Francisco, en la provincia d Guatemala, n Amrica.- Bibl. Escribi dos obras originales sobre motivos de Jurisprudencia, una en latin y otra en castellano. Agiade: s. m. El ingeniero que dirige un agger e n el ejrcito turco. Agialea Aigialea: Geog. Heptarqua del reino de Grecia, en el nomos de caya de E l s , en la costa meridional del golfo de Lepanto. Comprende el distrito de Tastizza. A g i a l i d e o , e a : adj. Bol. Semejante anlogo al arbusto agialid. A g i a m o g l a n : Adjom-oglan, adgenioglan. A g i a s : Biog. Poeta griego de Trezene, posterior en un siglo dos Homero. Bibl.Es autor de una obra titulada Nostoi. Agiasirati: Geog.-Pequea- isla del Ar-

A g i l i z a r s e : v . pr. Cobrar agilidad. Hacer ejercicio para encontrarse gil, dispuesto. Agimont: Geog. Villa y plaza fuerte de Francia, n el departamento d e H a i n a u t , situada orillas del Mosa. (V. CHARLEMONT.) >

A g i m y t h a : Geog. ant. Ciudad del Asia, situada, segn Ptolomeo, en la pennsula que se encuentra al otro lado del Ganges, hoy Indo-China. Agina: s. f. El agujero en que juega el eje de la balanza de un peso. Aginar: v, lat. Comerciar en frioleras cosas de poco valor. Fatigarse por poca cosa. A g i n e n s a Ack: Geog. ant. Territorio de la Bretaa, que se extenda desde P l o narzel - hasta Tremenach, y que tena por capital la ciudad de Tolente. Es clebre este pas por la religin d e los celtaB, que decan encontrarse en l la mansin de los bienaventurados y las islas Afortunadas de que hablan Hesiodo, Homero, Eurpides y otros. Agineya: s. f. Falta de barba. Aginia: s. f. Carencia d mujer.Aversin las mujeres. Bol. Falta de pistilo. A g n i c o , ca: adj. Propio de la aginia. Aginnata: s. m. Geog. ant. Pueblo de la India, que habitaba, segn Ptolomeo, al otro lado del Ganges, en la, parte que se conoce hoy con el nombre de Indo-China. A g i o Nilolo: G'eog. Villa de la Turqua Asitica, en elsandjkato de Khodawendkiar, en la Anatolia, y dos kilmetros SE. de Brasa. Est poblada de armenios y

Agirino, na: adj. Propio.de la agira. Agirio, ia: adj. Propio de la aglomeracin amontonamiento. Agirlik: s. m. Presente y cumplimiento que hace por etiqueta el novio de una parienta del gran seor. Agirnos: Semejante.Reunin, junta. Ageracion. A g i r o n a d o , d a : part. pas. de Agironar. A g i r o s : adj. S i n cerco que no envejece. Agirra: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en el, pachalikato de Sivas, y 1 8 kilmetros 0 . de Tokak. Est poblada de armenios.
:

AG
Agsta: s. m. Relicario. A g i s t e s : s. m. pL Hist. (V. AOIDIOS). Adivinos gitanos. Agisymba: Geog.'>ant. Vasto territorio que, segn Ptolomeo. se extenda por el interior de l a Etiopia, y qu parece ser la Nigricia el pas de los Negros, especialmente el pas conocido h o y con el nombre de Asben. A g i t b i l i d a d : s . f. Cualidad de lo agitable.Predisposicin ser agitado. * Agitacin: s. f." Actividad, movimiento -excitado' en lo fsico y moral.Movimiento general, estremecimiento, sacudida violenta, que se repite y prolonga.Turbulencia, inquietud, embate del alma excitada por una pasin.Vicisitud, trastorno, accidente propio de: las cosas terrestres. Conmocin poltica, trastorno^ revolucin social. Inquietud general causada por cualquier acontecimiento que afecta los intereses de la sociedad.Alteracin, i n quietud que se observa en el pblico cuanse interesa en alguna escena.Azoramiento, desatino que preside las acciones de una persona agitada. .' Filos. Combate interior y violento entre los corpsculos de un cuerpo natural. rMedi Estado de un enfermo que siente u n malestar continuo, por euya causa cambia de posicin m u y menudo. T a m bin se entiende por la incomodidad misma que le pone en tal estado.Incomodidad que causa la embriaguez, la indigestin de la comida con exceso. Agitadillo, Ha: adj. dim. Algo agitado. Agtadsimamente: adv. s u p . Muy agitad ament. A g i t a d i s i m o , m a : adj. sup. Sumamente agitado: A g i t a d i z o , za: adj. Que se agita con facilidad.: Agitado, da: adj. Lleno de agitacin, de inquietud.Excitado, turbado.Sacudido, movido con violencia.Traqueteado, llevado de un lado otro, puesto en m o vimiento. Conmovido, alterado. H a blando de las cuestiones, se entiende que estn promovidas, que estn en discusin. ^Alterado, soberbio, hablando del mar. Fuerte, impetuoso, si se trata de los vientos.Revuelto, sublevado. Poseido de una idea, exaltado con ella. part. pas. de Agitar. Agitadorcillo, l i a : s. m. dim. Agitador de poco inters. Agitadorzuelo: dim. Agitador despreciable. .
t: 1 :

AGL

AGM

125

Agitamiento:
CIN.)

s.

m.

ant.

(V.

AGITA-

Agitanable: adj. Capaz digno de ser agitanado. Agitanadamente: adv. A modo de gitano. Agitanadillo, Ha: adj. dim. A l g o agitanado. Agitanadsimo, m a : adj. s u p . Sumamente agitanado. Agitanado; da: adj. Parecido los gitanos, amanerado por su estilo, etc. Agitanador, ra: adj. y s. Que agitana. Agitanar: v . a. Inspirar ideas, manera costumbres de los gitanos. - Agitanarse: v. pron. Imitar los gitanos.Acostumbrarse las gitaneras. a

Ponerse como los gitanos, moreno, etc. A g l a y a : Mi La ms joven de las tres Hablando de caballeras, avivarse, apagracias, que influa en la vista, haciendo rentar g e n i o . hermosos y expresivos ojos. * Agitar: v. a. Causar agitacin.ConA g l a y a d o , da: part. pas. de Aglayar. mover, sacudir, menear, e t c , con ms * Aglayar: v. a. Fascinar.Arrebatar de mno violencia en ste en el otro senalegra.Usase como recproco.. tido.Revolver, estremecer, trastornar. Aglia: Geog. Lugar del reino de Italia, Poner en movimiento.Blandir.Azorar. en los antiguos Estados Sardos, provincia Apresurar, acelerar el movimiento. de Turin, situado en la margen izquierda AGITAR LA ESPADA: Blandira. fig. Revodel Malesina, 15 kilmetros S O . de lucionar, sublevar, levantar los espritus, Ivrea, y 21 kilmetros de. Turin, con incitar la revuelta, excitar y hablar las 4.300 habitantes. Su territorio es frtil y pasiones, causar agitacin.Dehatir, disproduce trigo, maz, vino y castaas. Es cutir, ventilar, dilucidar, tratar ua o ms eapital del gobierno d su nombre, y tiene cuestiones.Tremolar, enarbolar, mecer un bonito teatro, construido en 1825 por el viento el aire. Carlos Flix, un magnifico jardn, y una A g i t i d e s : s. f. pl. Med. Nombr que se bonita iglesia parroquial, en la que se adda las venas ranina infraharbal. mira la estatua colosal, en madera dorada, A g i t o , ico: dim. Ajo pequeo. de Mximo de Riez. Metrol. Peso del Per. Tiene algo ms Agliana: Geog. Villa del reino de Italia, de una libra y dos onzas. en la provincia de Florencia distrito de A g i u s : Geog. Lugar del reino de Italia, Mentati, con 1.096 habitantes. en la isla de Cerdea, intendencia de Agliano: Geog. Lugar del reino de ItaOzieri, seis kilmetros NO. de Sassari, lia, en los antiguos Estados Sardos, dicecon 1.750 habitantes. Tiene vinos muy resis de Asti, gobierno de Alejandra, t r e s nombrados y gran comercio en ganados. kilmetros de Montegroso, y. 16. de Asti, Aga: Geog. Ciudad de frica, en el con 2.350 habitantes. Tiene mucho comerimperio de Marruecos, 26 kilmetros cio en ganado. N . - N O . de Fez, en la orilla derecha del Aglites: s. m . p l . Los ajos que contienen Guarga. Comercia encera, ganado y miel. una cabeza. * Aglactacion: s. f. Supresin de la leche Aglobacion: s. f. Accin y efecto de en una nodriza. aglobar. A g l a d i c o , ca: adj. De la Agladia. Aglobado: part. ps. de Aglobar. A g l a : MU. Esposa de Hrcules, de la Aglobador, ra: s. m. y f. Que agloba. que tuvo Antias y Onesipo.Madre de A g l o b a m i e n t o : s. m. (V. AGLOBACION.) NTireo, rey de la isla de Naxos, y uno de Aglofotis: s. m. Aglopootis, hierba que los capitanes griegos que asistieron al sinace sobre los mrmoles en Arabia, de la tio de Troya. que se servan l o s magos para evocar los Aglao: Tpos. her. Ciudadano de Arcademonios. dia. Su virtud y modestia fueron proverAglomerable: adj. Susceptible de aglobiales. Apolo le consider ms feliz que meracin. Gigs. Aglomeradamehte: adv. A modo de Aglaofema: Mit. Nombre de una de las aglomeracin. sirenas. Aglomeradillo, Ha, ito, i ta: adj. dim. Aglaomorfo: Mit. Sobrenombre de BaAlgo aglomerado. co y Apolo, que significa: el que tiene una Aglqmeradsimo, ma: adj. sp; Ms que notable belleza. muy aglomerado. Aglaon: Biog. Pintor griego que vivi Aglomeradizo, za: adj. Que se aglomeen el siglo I V antes de nuestra Era. Culra fcilmente. tiv su arte en Atenas, y Atheneo refiere A g l o m e r a d o , d a : part. pas. de Agloque, habiendo recibido el encargo de remerar. presentarla victoria de Alcibiades en los glomeradqr, ra: s. m. y f. Que aglojuegos emeos, pint al clebre ateniense mera. teniendo sobre sus rodillas la diosa de la g l o m r a m i e n t : s. m. (V. AGLOMERAVictoria. CIN.) Aglapootis: s. f. Nombre d una hierba Aglomerante: part. pres. de Aglomerar, de hermoso brillo, explotada por los maadj. Que aglomera. gos. Aglomerar: v. a. Juntar en masa las partes, hacer pelotones, apelotonar. Poner A g l a u s n : Geog. Villa de la Turqua montones, juntarlos. fig. Reunir confuAsitica, en la Anatolia, sandjakato de samente, agolpar, amalgamar con desorHamid, situada en la falda de una montaden, etc.sase como reciproco. a, 80 kilmetros N . de Satalih, 18 A g l u t i n a d o , da: part. pas de Aglutinar. kilmetros SO. de Isbarteh. Sus Casas son A g l u t i n a m i e n t o : s. m. El acto y modo de buena construccin, y tiene un gran de aglutinar. nmero de fuentes, magnficos jardines, Aglutinante: part. pres. de Aglutinar. un bazar y una mezquita. Que aglutina, que une. Aglasterhausen: Geog. Villa de AlemaAglutinarse: v. pron. Soldarse, entre s nia, en el gran ducado de Badn, crculo del Bajo Rhin, bailito de Mosbach, con ' las paredes labios de una herida. A g l y : Geog. R i o de Francia,-que nace 850 habitantes. en el departamento del Aude y desagua en Aglatonice: Famosa astrhom, hija de el Mediterrneo. Su curs es de 80 kilHegetor. metros. ..;. . Aglaurias: s. f. pl. Fiestas que se celeA g m a n i s p h e : Geog. ant. Lugar de' la bran en honor de Aglaura. A g l a u r u s : Mit. Hijo de Erscteo, quien Arabia Feliz, que estaba situado orillas le tuvo de su hija Procris. del Ocano; 32
; !

126

AGN

AGN
Nivre (Nivernais), cantn y ,35 kilme tros de ChateauChinon, con 841 habitan tes. Agnan (SAINT): Geog. Lugar y munici pio de Francia, en el departamento del Saona y Loira (Borgoa), cantn y. 34 ki lmetros de Charolles, con 1.770 habitan tes. A g n a n ( S A J N T ) : Geog. Lugar y munici pio de Francia, en el departamento del Drme, canton de Die, con 1.167 habitan tes.
A g n a n E n V e r c o r s ( S A I N T ) : Geog. Lu

AGN
cal, y dado conocer por l a publica cin do numerosas ob.ras.quo versan sobre diferentes asuntos, y .por su colaboracin en varios 'peridicos.. *.Bibl.' Entre. 8 U 3 obras citaremos: ..Cdigo manual de los propietarios y locatarios .de. casas,, etc.: Cdigo manual de Mos propietarios de fincas rurales,, mquinas, .granjas, etc.: Cdigo manual de los artistas dramticos y msicos; Metamorfosis d Ovidio, tra ducidas en v e r s o Curiosidades judieia rias histricas d l a EdadrMdia; Pro ceso contra los animales; Cuadr sinp tico de las modificacisnes sufridas por los primitivos latinos, que han servido de elementos l a formacin del lenguaje francs. A g n e n i (EUGENIO): Biog. Pintor italia no, que naci en Sutri, cerca de Roma, en .181J. Tuvo por maestro Francisco Co ghetfci de Bergamo, bajo cuya direccin hizo rpidos progresos, dedicndose la pintura histrica y religiosa. Principi darse conocer ejecutando en Roma dos grandes frescos que representaban Apo lo coronando las obras de Metastasio, y Minerva conduciendo la Virtud la tierra, varias pinturas para el teatro de Apolo, y unos cuadros religiosos que se encuentran en las iglesias de Roma, de Sutri, y en la de la Misin de Savoue, donde se ven varios cuadros suyos ejecu tados en colaboracin con su m estro. Era patriota ardiente, y, como tal, tom una parte activa en la revolucin de 1848, y al ao siguiente, despus de mandar u n ba talln en la defensa de Roma contra los franceses, tuvo, que refugiarse en Genova, huyendo de la sangrienta reaccin cleri cal. All volvi , tomar sus pinceles y pint Un subterrneo de la Inquisicin; Una escena de la vida intima, Abraham conduciendo su hijo Isaac al monte Mo ra, y El cuerpo de Safo retirado del mar, que aparecieron en una exposicin celebrada en esta ciudad en 1851. Poco despus ejecut para el palacio Rocca u n gran nmero de cuadros de historia, y para el hotel del marqus Fiana u n eran fresco representando la Italia triunfan te. Hacia el ao 1853, Agneni abandon Genova y se estableci en Pars, y en la exposicin universal de 1855 present u n cuadro que representa Eva asustada la vista de la serpiente que la recuerda su primera falta, y sus dibujos representan do Las fases de la vida humana. En 1857 expuso:.Las sombras de ios grandes hombres florentinos; Zampieri, llamado Dominichino,, llegando rendido de fatiga GrottaFerrata,v y Safo retirada del mar por las nereidas. A g n s (SAINT): Geog. Villa de Inglater ra, e n el condado de Cornouailles, cantn de Pyder, situada en la costa del canal de Bristol, 11 kilmetros N Q . de Truro, con 5.800 habitantes. En su territorio se: en cuentran abundantes minas de estao, las ms ricas del reino. Agn> (S MNT): Geog.. U n a de las islas Sorlingas, de forma m u y irregular y de una superficie de 300 acres, con 350 habi tantes. , A g n s (SAINT): Geog. L u g a r y m u n i c i pio de Francia, en el departamento del Isere, distrito y 24 kilmetros de Grano

* A g m a t A g m e t : Geog. Ciudad del i m perio de Marruecos, en la provincia de este nombre, situada en la vertiente occiden tal del monte Atlas, 30 kilmetros S E . de la capital. Esta ciudad, muy floreciente en otro tiempo, fu residencia de un sobe rano; hoy tiene poca importancia. A g m a t i : G'og. Rio del imperio d Mar* m e c o s , que corre 2 2 kilmetros de la ca pital y baa los muros de una ciudad,del mismo nombre. A g m i n a l : adj. Relativo concerniente al agmen. A g m i n a l m e n t e : adv. modo de rebao, turba multitud. A g m o n d e s h a m A m e r s h a m : Geog. V i lla de Inglaterra, en el condado de Buckin ghan, cantn de Burnhm, 40 kilme tros NO. de Londres, con 3.000 habitan tes. Tiene fbricas de tejidos de algodn, de encajes, una iglesia gtica, dos casas de beneficencia, etc. , Agna: Geog. ant. Rio de frica, que na ce en el monte Atlas, y despus de atrave sar la Mauritania (Marruecos), ya des aguar al golfo de Ansulima. A g n a c : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Lot y Garona (Langue doc), eanton y 25 kilmetros de Mar man de, distrito de Lauznn, con 808 habitantes. A g n a d e l (BATALLA DE): Hist.. La Italia se haba convertido, consecuencia de sus discordias civiles, en un vasto campo de batalla, regado todos los dias con la sangre d multitud de vctimas causadas por los ejrcitos extranjeros. Franceses, alemanes y espaoles se disputaban esta rica presa, que el papa Julio II, un corazn verdadera mente italiano, concibi la idea de arran carles de s u poder. En 1508 form con Luis X I I , Fernando el Catlico y el empe rador Maximiliano la famosa Liga de Cam brai, destinada primeramente castigar el orgullo de Venecia; pero que l s propo na utilizarla en seguida contra los mismos aliados, quienes l odiaba con toda su alma. En 1509 Luis XII en persona fran q u e l o s Alpes al frente de un ejercito; Venecia no temi por sto; tena orga nizado u n ejrcito de griegos italianos igual al qu pudiera poner en pi de guer ra el ms poderoso do los reyes, y por otra parte tena confiado el mando de aqul dos jefes de la familia romana d e j o s Qfsi ni: el uno bravo, astuto, y , por razn de su avanzada edad de una serenidad toda prueba, el ilustre Pitigliano; l otro, bas tardo de la misma casa, l valiente Alvia no, que acababa d cubrirse de gloria ha ciendo retroceder las armas imperiales. La infantera francesa estaba mandada por dos capitanes de alto renombre, el seor de Molard y el de Vandenesse, hermano de L a Palisse, el secunden de Duras y el ms ilustre de todos, Bayardo, el caballe ro s i n miedo y s i n reproche. A g n a l : adj. Propio del cordero de un ao. , Agnalas: s. m. pl. Geog. Tribu india que habita en la NuevaGranada las mon taas, al N. del rio Apure. A g n a n : Geog. ant. Fuente de la Grecia, en la Arcadia, que tom su nombre de Ag> no, nodriza de Jpiter. A g n a n (SAINT): Geog: Lugar y munici pio de Francia, e n el departamento del

gar y municipio de Francia, en el departa mento del Drme (Delfinado), distrito y 28 kilmetros de Die, canton de la Chape lleenVercors, con 1.213 habitantes. Agnani: Geog. Ciudad del frica, situa da orillas de uno de los brazos del Sene gal. F u e n otro tiempo capital del Futa Toro. A g n a n i (JUAN D E ) : Biog. Jurisconsulto italiano, que naci en Agnani hacia el ao 1390, y muri en 1457. Adquiri gran re putacin de sabio jurista; ense Derecho en Bolonia, y el papa Martino V l e confi varias misiones diplomticas. Habindose quedado viudo, renunci al mundo y entr en un convento. . Es autor de unos Comentarios sobre las Decretales. AgnanoDiValD'Ambra: Geog. Lugar de Italia, en el antiguo ducado de Tosca na, provincia, distrito y 25 kilmetros N E . de Arezzo, con 435 habitantes. AgnanoVel PianDiPisa: Geog. Lugar de Italia, en el antiguo ducado de T o s cana, provincia y cinco kilmetros N E . de Pisa, distrito de Bagni San Giuano, situado ai ,pi del monte Pisano, con 479 habitantes. AgnanSurErre (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Orne, distrito y 30 kilmetros de Mortagne, cantn de Theil, con 513 habi tantes. A g n a n t (SAINT): Geog. Lugar y munici pio de Francia, en el departamento del Cuarenta Inferior, capital del cantn de su mismo nombre, distrito y 19 kilme tros N E . de Marennes, con 1.107 habitan tes. S u territorio produce algunos granos y vino, y se encuentran en l varios moli nos de harina, hornos de vidrio y de cal y algunas canteras. El cantn comprende 10 municipios y cuenta u n a poblacin de 6.912 habitantes. A g n a n t (SAINT): Geog. Lugar y munici pio de Francia, e n el departamento del Creuse, distrito y 22 kilmetros de A u busson, cantn de Crocg, con 1.244 habi tantes: Agnapuras: Geog. Cordillera del Per, que se extiende de N . S. y forma la lnea que separa l o s indios tancas de los chi quitos. A g n e a u x : Geog. Lugar de Francia, e n el departamento de la Mancha (Norman da), cantn, distrito y un kilmetro de SaintLo, cerca del Oir, con 934 habitan tes. Tiene pesca de salmn. ,Agnel: s. m. Ael, pabritillo, lechazo. A g n e l (EMILIO): Biog. Escritor francs, que naci en Paris en el ao 1810. Des pus de recibirse de licenciado e n Derecho ejerci la profesin de abogado, se ha con sagrado tambin la composicin mus

AGN
ble. canton d Domee, cou 980 habitantes. In su territorio se encuentran minas de hulla sin explotar. Agnetendorf: Geog. Lugar de Alemania, en e l reino d Prusia,-provincia de Silesia, regencia; de Liegnitz, oirculo de Hirschlerg, cerca del mont Kynast, con 700 habitantes. Agnethlen 6 S a n g o t h a : Geog. Villa del imperio de Austria, eu la Trnsilvania, 14 kilmetros N O . de Gross-Schenk y 36 kilmetros N E . de Hermanstadt, situada orillas del Harbacli. Tiene dos iglesias, una luterana y otra catlica, y m u chas fbricas de t o n e l e s , calzado y p i e les. ' Agnetz: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Oise (Isla de Francia), distrito, canton y tres kilmetros de Clermont-Oise, con 1.200 habitantes. Tiene fbricas de ladrillos y hornos de cal. Agnez-Les-Duisans: Geg. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Paso de (/'alais, distrito y ocho kilmetros de Arras, canton de B#aumetz-lesLoges, con 540 habitantes. Agnicurt-Et-Sechelles: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Aisne, distrito y 35 kilmetros de Laon, canton de Marie, situado orillas del Serre, con 673 habitantes. Agnicuatas: s. pl. Hijos de Marichi y abuelos de Devas. A g n i n : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Isere (Delfinado), distrito y 23 kilmetros de Vienne, con 750 habitantes. Agnin (SAINTJ: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Isere, distrito y 32 kilmetros de Vienne, canton de Saint-Jean de Bournay, con 735 habitantes. Agnino, na: adj. Propio del cordero. Agnin o: Geog\ Lugar del reino de Italia, en el antiguo ducado de Toscana, provincia de Pisa, distrito de Fivizzano, eon 550 habitantes. Agnius: Mit. U n o de los nombres que los mitgrafbs dan al padre de Tiphyc, piloto de los argonautas. Agno: Geog.-Valle de Suiza, canton del Tesino, de unos 30 kilmetros de e x t e n sion de S, N . , entre el rio del mismo nombre, hasta el pi del monte Cenarre. Agno: Geog. Rio de Suiza, canton del Tesino, que nace en el monte Camogne, corre por los valles de Isone y Agno y desagua en el lago Lugano despus de u n curso de 25 kilmetros de N . & S . Agno: Geog. Lugar de Suiza, en el canton del Tesino, tres kilmetros de L u gano y orillas del lago del mismo nombre, con 750 habitantes. A g n o : Geog. Villa de Filipinas, en la isla de Luzon provincia de Zambales, dicesis de Manila, con 3.682 habitantes. Est situada en la costa occidental de la provincia, expuesta continuamente los Vientos del N.. y del O. lo que hace que su clima sea fri, pero saludable. Agno Chico: Geog. Rio del Archipilago filipino/ e n la isla de. Luzon, provincia de Zambales, que nace e n los montes situados en la parte septentrional de l provincia, al O. del golfo de Lingayen, corre

AGO
hacia el O. y desagua en el mar al S. del cabo de Bolinao. A g n o Grande: Geog. Rio del Archipilago fiilipino, en la isla- de Lzon, qu nace en la provincia de Centro del Abra. Es uno de l o s ms considerables de la isla, y despus de regar San Nicols, T a y o y , Asingan, Villacis, Byambang, etc., va desaguar al mar. Agnoia: s. f. Patol. Voz derivada del griego, que significa falta d conocimiento. Se ha usado para expresar el estado en que los enfermos no conocen las personas que los rodean. Agnoitos: s. m. pl. Sed.- re. (V . A G ; :

AGO

1.27

NOETA8.)

A g n o n a : Geog. Lugar del reino d I t a lia, en l o s antiguos Estados Sardos, en l a provincia de Novara, orillas del Sesia, con 870 habitantes. A g n o s : Geog. ant. Lugar d e l tica, en la Grecia propia (Livadia), llamada as de la planta conocida an h o y dia con el nombre de agnus-castus, que creca all en abundancia. A g n o s c i o l a (SOFEONISBA): Biog. P i n t o ra italiana, qu naci en Cremona, y m u ri en el ao 1620. Se consagr especialmente la pintura de retratos, hizo tantos progresos en este gnero, que la vali el ser llamada Madrid , en donde ejecut numerosas obras, hasta que al final d e su vida se qued ciega. Van-Dyck la hizo una visita, y qued de tal modo impresionado por las consideraciones que la oy emitir acerca del arte, que, segn confesin propia, ms adelante s aprovech mucho de sus buenos consejos. A g n o t o s A g n o t a s : s. ra. pl. Geog. ant. Pueblo de la Galia, que habitaba al NO. de los Ossismios, en la costa del Ocano, y cuyo pas forma h o y parte del departamento del Finisterre. A g n y : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Paso de Calais, distrito, cantn y tres kilmetros de Arras, con 1.006 habitantes. Ago: Geog. Villa del Archipilago filipino, e n la costa occidental de la isla de Luzon. ' A g o : Geog. Isla del golfo de Botnia, en la costa oriental de Suecia 25 kilmetros de Hudikswall. Tiene un buen puerto. A g o a De P a o : Geog. Monte de la isla de San Miguel, del grupo de l a s Azores, que atraviesa casi toda l a isla, y forma al S. la punta de Galera. L a parte que mira al SO. est bien.cultivada. A g o a D e P a o : Geog. Lugar de la isla de San Miguel, del grupo de las Azores, situado en la costa meridional, 18 kilmetros E. de la ciudad de Punta-Delgada, con 1.325 habitantes. Agoaquente: Geog. Lugar del Brasil, en l a provincia de Goyaz, 280 kilmetros NE. de Villa-Boa, orillas del Almas. Tiene una mina de oro en la que se e n contr la famosa pepita de oro nativo que pesaba.21 ' / kilogramos. A g o a s : Geog. Pequea ciudad de Portugal, en la. provincia de Extremadura 16 kilmetros N E . de Setubal, con 1.000 habitantes. A g o b e l : Geog. Pequea ciudad de frica, en el imperio de Marruecos, en la a n : 2

tigua provincia de Hea. Esta ciudad, que cuenta 350 casas mal edificadas, estuvo en otro tiempo fortificada : fu tom . d a en el siglo X V I I por los espaoles, que la destruyeron por completo. Agobiable : adj. Que puede debe ser agobiado. A g o b i a d a m e n t e : adv. Con gobiamiento; Agobiadas: s. f. pl. Arq. ant. Las estatuas que e n forma salvaje se colocan en ademan de sostener lgua parte' del edificio. . Agobiadsimo, ma: adj. sp. Smniente agobiado. A g o b i a d i z o , s a i adj. Que se agobia fcilmente. A g o b i a d o , da: part. pas. de Agobiar y de Agobiarse. Se usa como adjetivo. Agobiamiento: s. m'.'El .acto y modo de agobiar. * Agobiar: v. a. fig. Hacer sentir el peso de-Ios aos, de la adversidad y de otros males que afligen al hombre. A g o g n a : Geg. Rio de Italia, en l o s antiguos Estados Sardos, que nace crea del lago Mayor, e n la provincia de Pallanz, y desagua en el P , cerca de Selviana, despus de u n cursa de 120 kilmetros. A g o g n a t a : Geog. Villa del reino de Italia, en el Pimonte, provincia de Novara, con 1.280 habitantes. g o i m A g u i m : Geog. Lugar de Portugal, e n l a provincia de Beifa, dicesis de Coimbra. municipio de Tamoneos. A g o l i n i z z a : Geog. Villa de Grecia, en el territorio de Messenia, gobierno de Olimpia, cerca de un lago del mismo nombre, y del golfo de Arcadia, con 800 habitantes. Agolondrinado, da: adj. Con aspecto cualidades de golondrina, Agolpante: part. a. d e Agolpar:adj. Que agolpa. A g o l p a b l e : adj. Que puede 6 debe agolparse. Agolpadero: s. m. El sitio donde ocurren agolpamientos.adj. En disposicin de agolparse. A g o l p a d s i m o , m a : adj. s u p . S u m a mente agolpado. Agolpado, da: part. pas. de Agolpar y agolparse. Agolpadof, ra: adj. y s. Que agolpa. Agnlpar: v . a. Reunir 6 hacer que se renan uh tiempo y de golpe en u mismo punto muchos individuos de una misma de diversas especies. A g o l l e t a d o , da: adj. modo de g o l l e te.part. pa3. de Agolletar. Agolletar: v . a. Dar forma de gollete.
-

AQOLLETAB. TO TOBO: Darle gollete.

Agolletarse: v. pron. Formar gollete. Criar cuello. A g o m i s c a : Geog. Isla de la baha de James, e n l a Amrica Septentrional, cerca de la costa occidental del mar de Hudson, 48 kilmetros N . - N E . del fuerte Albany, entre la embocadura del rio Albany y el cabo Enriqueta Mara. * A g n : s. m. Hisi. ant. El que hera la vctima en los sacrificios, porque antes de inmolarla preguntaban al pueblo: Agn? que significa tfierirft Zool. Gnero d insectos colepteros pentmeros, de la familia de los ferliidos,

128

AGO

AGO
Agorgojadisimo, ma: adj, sup.- Sumamente agorgojado. Agorgojado, da: adj. Parecido al gorgojo.Atacado por l.part. pas. de Agorgojarse, . Agorgojamien.to: s. m. El a c t o d e a g o r gojar agorgojarse. g o r i n o , na;'- adj, Relativo, anlogo, consiguiente los mercados. MU. Sobrenombre de Mercurio, de Jpiter y Diana. A g o r i o : Tiemp. lier. U n biznieto de Orestes. Agoritae (AGORITAS): B . m . pl. lat. Geog. anl. Pueblo que Ptolomeo. coloca en la Sarmacia asitica. Los agoritas eran nmadas: y m u y belicosos;. Agorullable: adj. Que puede debe ser agoru liado. Agorullado, da: adj. Hecho Un gorullo. Agorullar: v . a. Hacer gorullos cosa parecida. Agorullarse: v. pron. Ponerse como un gorullo. A g o s t a b l e : adj. Susceptible de agostacion. Agostacion: s. f. Accin de agostar y agostarse. Agostadillo, lia: adj. dim. Algo agostado. A g o s t a d i z o , z a : adj. Propenso agotarse. A g o s t a d o , da: part. pas. de Agostar y de Agostarse. * Agostador, ra: s. m. y f. Disipador de lo ajeno; que consume, absorbe, despilfarra malgasta la hacienda de otro, el patrimonio ajeno. Agostante: part. a. de Agostar.adj. Que agosta. * Agostar: v. a. Agr. Destruir las malas hierbas con la reja la azada.Labrar la tierra en el mes de Agosto.iet. Disipar, destruir, aniquilar.Matar prematuramente, en flor, antes de tiempo, etc. y. n. Pasar el Agosto. Agostarse: v. rec. Ponerse semejante i aulogo una hierba en el Agosto.fig. Disiparse, enrarecerse, evaporarse, desvanecerse la esperanza, la dicha, etc. A g o s t e r o , ra: adj. Relativo, al agosto. s. El que hace agosto se ocupa especialmente en las faenas de aquel m e s . A g o s t i n o , na: adj. Propio, anlogo, relativo al agosto. A g o s t i n o (SAN): Geog. Cabo del Brasil, en la provincia y 45 kilmetros S . de Pernambuco, los 8 20' de latitud S . En l se encuentran dos fuertes, que defienden la entrada de dos pequeos puertos. A g o s t i n o (SAN): Geog. Lugar del reino: de Italia, en la Toscana, provincia de Florenciaj distrito y dicesis de Pistoya, con 780 habitantes. A g o s t i n o : Biog. Escultor y arquitecto italiano, que naci en Sienn-a en 1269, y muri en poca desconocida. Slo contaba quince aos cuando el arquitecto G i o vanni, que haba sido llamado Sienna para construir la catedral, encantado de los precoces talentos del joven artista Agostino y de s u ms joven hermano Angolo Angelo, les asoci sus trabajos, llevndoles despus Pistoya, Pisa y otras ciudades, donde hicieron importantes trabajos bajo su direccin. D e vuelta Wen; o

AGR
na, en 1317, fueron nombrados los dos arquitectos de la ciudad, en la que terminaron la catedral y construyeron la puerta Romana y la de Tufi, y la iglesia y convento de San Francisco. En Oroicto hicieron preciosas esculturas para la fachada de la iglesia de Santa Mara, y en Bolonia un bajo-relieve para el altar mayor - de la iglesia de San Francisco, la ciudadela, y un dique para contener las inundaciones del P. S u obra maestra fu la tumba d e Guido d'Arezzo, ejecutada segn los d i bujos del pintor Giotto. * A g o s t i z o , za: adj. inus. Lo que pertenece al Agosto se hace en este mes.Inclinado, que propende al Agosto. A g o t : Geog. Pequea isla de Francia, cerca de las costas de Bretaa, en el departamento del l i l e y Vilaine. Agotacin: s. f. Accin de agotar. Agotadamente: adv. Con por agotacin. modo de agotamiento. A g o t a d i l l o , lia: adj. dim. Algo agotado. A g o t a d s i m o , m a . adj. s u p . Sumamente agotado. A g o t a d i z o , za: adj. Que se agota fcilmente. A g o t a d o , da: part. pas. de Agotar. Agotador, ra: s. m- y f- Que agota. Agotante: part. prs, de agotar.adj. Que es propio sirve para agotar. * Agotar: v. a. N o dejar gota.Asumir, fig. Sutilizar, alambicar, profundizar, escudriar una materia, un tema asunto dado, no dejar cosa punto sin su investigacin correspondiente.Consumir, gastar, derrochar, despilfarrar, disipar, acabar enteramente con la hacienda, los cau:

cuya especie tipo es- el agn marginado. A g n : Geog. Pequea isla de Suecia, en la prefectura de Helsingland, con u n puerto en el golfo de Botnia. A g o n a c : Geog. Municipio de Francia, en el departamento del Dordoa (Perigord), distrito y 15 kilmetros de Perigueux, con 1.816 habitantes. A g o n a l : adj. Propio del a g n , de agonio. * Agonales: s. m. pl. Anl. rom. L o s 12 sacerdotes de Marte, instituidos por N u m a P o m p i l i o , llamados tambin quirinales. A g o n a l i a : s. f. Festividad, celebridad de las agonales. A g o n g e s : Geog. Lugar y municipio de Francia, en l departamento del Allier,, distrito y 17 kilmetros de Mpulin, cantn de Sovigy, con 646 habitantes. Agdhizacion: s. f. Accin de agonizar. Agonizado, da: part. pas. de A g o n i zar. A g o n i z a d o r , ra: fig. adj. Que agoniza. A g o n i z a n d o : s. m. El que agoniza. * A g o n i z a r : v . a. fam. Agorar, angustiar, afligir, entristecer con lgubres ideas, con siniestros presentimientos corazonadas de fatdico augurio. Agoo: Geog. Villa del Archipilago filipino, en la isla de Luzon, provincia de Pangasinan, dicesis de Nueva-Segovia, con 6.936 habitantes. A g o r : Geog Ciudad del Indostan i n gles, en la antigua provincia de Malwah, 66 kilmetros N . de Udjein. Agorable: adj. Que puede debe ser agorado. Agorado, da: part. pas. de Agorar. A g o r ante: part. a. de Agorar.Que agora. * Agorar: y. a. Augurar, presagiar, vaticinar, pronosticar, presentir, p r e v e e r , conjeturar, anunciar con anticipacin acontecimientos, salgan no verdicos los pretendidos augurios^Decir hacer ageros, adivinar los sucesos reservados al porvenir, por la vana y |aparatosa observacin de algunos objetos que ningn influjo pueden ejercer en ellos. fam, . Conturbar, contristar, consternar, afligir, angustiar, abatir el nimo de alguno con funestas predicciones, con melanclicos presentimientos.Los antiguos agorabem por medio del vuelo, pasto y canto de las aves, etc., bien inspeccionando en las entraas de las vctimas, 6 por la direccin del humo y de la llama, con otras supersticiones anlogas de sus mentidos arspices. Agordo: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo Lombardo-Vneto, provincia y 19 kilmetros N . de Bellune, con 3.500 habitantes. Su principal industria consiste en la explotacin del cobre sulfurado. * Agorero, ra: s. m. y fam. Nuncio, portador, embajador de malas nuevas.adj. Que se toma por motivo para los ageros, que sirve para agorar, etc.
r

dales, e t c . A G O T A R EL LTIMO RECURSO:

N o quedarle uno cosa alguna, apurarlo


todo.AGOTAR LA COPA DEL SUFRIMIENTO:

Ilist.

rom.

( V . ARTSIUCES.)

Agortico, ca: adj. Relativo los ageros agoreros. Agorgpjable^adj. Susceptible de agorgojamiento. Agorgojaillo, lia: adj. d i m . Algo agorgojado.

Apurarla hasta las heces, no poder llegar mayor desdicha desventura. A g o t e : adj. Rstico. > A g o u l i n (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Puy-de-Dme, distrito y 15 kilmetros de Riom, canton de Aigueperse, con 612 habitantes. Agr: Geog. nt. Ciudad del Asia, en la Arabia, situada la entrada del golfo Aclanites, segn las indicaciones de P u ni. . Agracejo: adj. d i m . Algo agraz agrio. Agraciadillo, i l l a , i t o , ita: adj .'dim. de Agraciado.Graciosito. Agraciado, da: part. pas. de Agraciar. Agraciador, ra: s. Que agracia. * Agraciar: v . a. Conceder, hacer acordar, dispensar gracias, mercedes, honores, ttulos, condecoraciones, dignidades, etc., seguido siempre de la partcula con: v. gr.; se le agraci con tal cual destino.Privilegiar, distinguir, favorecer, etc.Indultar, perdonar, eximir de la ltima pena conmutndola por la inmediata. Agraciarse: v. pron. Tomar gracia, donaire. * Agradablemente: adv, de mod. fam. Deliciosamente, con recreo, con placer, con gusto.^-Por extension: Alegremente, divertidamente, etc.. . Agradado: part. p a s . de Agradar. * Agradar: v . n. A placer,.placer; caer en gracia* merecer agrado, g ist .ir, como neutro y en su acepcin figurada; deleitar,

A GR
halagar, henchir de gozo, etc., seeun las aplicaciones.-^fam. Encantar, enamorar, sedueir, prendar, excitar infundir p a sin: en un sentido ms intenso y menos usado. Suele.usarse tambin como pronominal. Agradatus: Geog. ant. Nombre del Cyrus, rio de Persia, que desembocaba en el mar Caspio, conocido hoy con el nombre de Kur. * Agradecer: v. a. Reconocer, apreciar, tener presente y viva la memoria de un beneficio recibido, de un bien que nos han dispensado, sea material moral; corresponder dignamente cualquier Servicio que nos hayan hecho.fam. Dar las gracias por cualquier favor, como un aviso, un consejo, etc. Agradecidamente: adv. Con agradecimiento. * Agradecido, da: adj. Se dice de lo que paga con usura el trabajo capital empleados, hace ver al menos que no son perdidos.inus. Dadivoso, liberal, prdigo.part. pas. de Agradecer. * Agradjamna: s. m. El primer nacido entre los indios. * Agrado: s. m. Voluntad, gusto, irfblinacion, pensamiento, modo de ver de obrar de cada uno.Por extension: Capricho, antojo, albedro, sentimiento arbitro para hacer lo que se quiera con e x clusion de todo influjo; v. gr.: har lo que sea de mi agrado, lo que se me antoje, lo que me parezca, lo que me de la gana me venga en mieutes. Agraea: Ge>g. ant. Pequea comarca de la Grecia propia (Livadia), que se extenda en parte por la Arcanania, y en parte por la Etolia. Agraf Agrapha: Geog. Distrito de la Tesalia, en la provincia de Trcala, con 24.000 habitantes. Tiene un obispo y sus ciudades principales son Fanari y Reutina. Agrafo, fa: adj. Que no est escrito, no hay medio ni modo de escribirlo. Agrafus: Geog. Villa de la isla de Corf, capital del canton del Agiru Superior, 18 kilmetros N . - N O . de Corf, con 1.200 habitantes. Agragantinum Emporium: Geog. ant. Clebse puerto de Sicilia, en Agrigente.
(V. AGRIGENTE.}

A GR
ce en abundancia la caa de azcar, ndigo y algodn, sorgo, cebada y arroz. Con sus pastos se cran numerosos rebaos de ganados de todas clases. U n a parte de esta antigua provincia se conserva independiente, pero en su mayor parte est sometida los ingleses. Comprende siete distritos: Agrah, D o u - A b , Etawh, FerrachAbad, Kalpi, Gohad y Goualio'r; los distritos de Bhertpour, Alvar Matchry, y finalmente el distrito de Aly-Gor. Agrah: Geog. Zillah distrito del Indostan ingles, en la provincia de su n o m bre: se extiende lo largo de las dos orillas del Djemnah, con 8.288 kilmetros cuadrados de superficie y una poblacin de 1.000.000 de habitantes. Agramado, da: adj. Con cualidades de grama.part. pas. de Agramar. Agramadura: s. f. Efecto de agramar. Agramaduras: s. f. pl. Los desperdicios pajuzo qne sale del camo agramndolo. Agramilado, da: adj. Semejante, comparable la grmila.-part. pas. de Agramilar. Agramilador, ra: adj. y s. Que agramila. * Agramilar: v. a. Dar forma de grmila. Ari. y Of. Pintar revocar una pared imitando el-ladrillo. A g r a m u n t e s , sa: adj. y s. Natural propio de Agramunt.
A"ramuntino, na: adj. y s. (V. AGRAMUNTES.)

AGR

129

dias centinelas avanzadas en el ejrcito romano. Agrariense: adj. y s. m. Adicto partidario del agranismo. Agrario: s. m. Tlist. El que ha tenido parte en alguna distribucin de tierras.
Agrarista: (V. AGRARIENSE).

Arah: Geog. Nombre de un nuevo gobierno en las posesiones inglesas de la India fundado en 1833, que se extiende al N . y O. de Allahabad. Tiene una extension de 139.974 kilmetros cuadrados, eon 30.000.000 de habitantes. Agrah: Geog. Provincia del Indostan ingles, limitado al N . por la provincia de Delhi, al E. por la de Aude, al S E . por la de Malwah y al O. por la de Adjemyr, con 112.500 kilmetros cuadrados de s u perficie y una poblacin de 6 7.000.000 de habitantes. El territorio, generalmente llano, ofrece por todas partes el aspecto de un inmenso jardin fructfero, de manera que puede considerarse esta provincia eoino una de las ms productivas del Indostan. Sus principales rios son el Ganges, el Djemnah, el Tchembul, que en combinacin con otros pequeos rios riegan suficientemente todo el pas. El terreno frtil y bastante bien cultivado produit

Agrandable: adj. Que puede debe ser agrandado. Agrandado: part. pas. de Agrandar. * Agrandar: v. a. Engrandar, agrandecer, engrandecer. En el uso figurado se usa engrandecer. Ensanchar y extender algn local, acrecentar, aumentar. Se usa como recproco. Agranelado: part. pas. de Agranelar. Agranitado, da: adj. Parecido semejante al granito.part. pas. de Agranitar. Agranitador, ra: adj. y s. Que agranita sirve al efecto. A g r a n o : Geog. Lugar de Italia, en el Piamonte, provincia de Novara, 12 kilmetros NO. de Arona, con 650 habitantes. * Agranujado, da: adj. Granujado, granujoso, granujiento, granoso. (V. stos.)fig. Hecho un granuja, semejante parecido l.part. pas. de Agranujarse. * Agranujarse: v. r. Cubrirse de granuja simiente el interior de la uva y otras frutas.fam. Hacerse un granuja, bajarse nivel de los pilluelos, confundirse identificarse con la canalla menuda, etc. Agrapha: Geog. Monte de la Turqua europea, en la Rumelia, situado . 20 kilmetros S. de Trcala. Da su nombre una j u risdiccin de la provincia de Trcala, cuya capital es Fanari. Agraria: adj. s. Legisl. Se llama as la particin y distribucin de las tierras, como la ley de los romanos relativa al r e partimiento d'e las tierras conquistadas; y tambin se da este nombre la ley que determina y ordena todo lo que tiene relacin con la agricultura, sobre cuyo particular es muy digno de leerse y ejecutarse el informe de Jovellanos en el expediente de ley agraria. Agrarias: s. f. pl. Mil. ant. Las guar-

Agrate: Geog. Lugar de Italia, en el antiguo reino Lombardo-Vneto, provincia y 15 kilmetros N E . de Miln, distrito de Vimereata, con 1.345 habitantes. A g r a t e : Geog. Lugar de Italia, en el Piamonte, provincia de Novara, con 530 habitantes. Agrate (MARCO) : Biog. Escultor italiano, que vivi durante la segunda mitad del siglo XV. Se conocen pocos detalles de su vida; pero se conserva su obra maestra, que es una estatua de San Bartolom, o b jeto de admiracin en la catedral de Miln. Esta estatua es de una ejecucin admirable, y por la precisin y exactitud de las formas anatmicas, puede ser compa-, rada con las pinturas de Rivera. Agraula: Mit. Nombre de la mujer y de la hija de Cacrops. Agravable: adj. Que puede debe ser agravado. Agravadillo, lia: adj. dim. Algo agravado. Agravado, da: part. pas. de Agravar. Agravamento: s. m. ant. Carga, peso. A g r a v e c i d o , d a : part. pas. de Agravecer. Agravecer: v. a. ant. Molestar, fastidiar, cansar, incomodar, ser molesto, gravoso, incmodo, etc, Agraviable: adj. Susceptible de agravio. AgraviadillOjlla, ito, ita: rdj. dim. Algo agraviado. A g r a v i a d s i m o , m a : adj. sup. Sumamente agraviado. Agraviado, da: adj. y s. Ofendido, i n juriado, ultrajado, herido de agravio, descontento por ofensa.Resentido, enconado, i n d i g n a d o . D e s a i r a d o , desdeado, desatendido, etc.part. pas. de Agraviar y Agraviarse. * Agraviar: v. a. Desobligar, maltratar de palabra de obra; herir ms menos vivamente la susceptibilidad de alguno. * Agraviarse: v. r. Tomar considerar como agravio alguna especie ofensiva en el concepto de uno, etc. Injuriarse mutuamente con dichos con hechos dos ms personas. * Agravio: s. m. Accin y efecto de agraviar y agraviarle.Ofensa, injuria, insulto, afrenta, deshonra, etc., en un sentido genrico. Dicho hecho ofensivo que afecta la honra fama, que hiere en puntos de honor. Legisl. 'Apelacin de sentencia agraviadora. Agrazado, da: adj. Parecido al agraz. part. pas. de Agrazar. * Agre: adj. ant. Acre, cido, acerbo al gusto, que amarga. Agrea: Mit. Sobrenombre de Diana. Agreda Nueva Milaga: Geog. Ciudad de la Amrica del Sur, eu la Repblica de Nueva Granada, provincia y 286 kilmetros SO. de Popayan, distrito y 278 kilmetros de Quito. Es famosa por sus r i cas minas de oro.
Agredano: adj. y s. (V. AGREDES.)

i 30

AGR

AGR
* Agrianoma: s. f. MU. Hija de Perseo, esposa de Leodacus y madre de Oileo, uno d l o s argonautas, segn Hygin. Segn Eustato es Laonorna, la que era madre de Oileo! * Agriar: v. a. fig. Alterar, irritar, exacerbar, exasperar el genio, etc.; desazonar, desabrir, incomodar, enfadar. * A g r i a s p e s Ariaspes: Geog. ant. A n t i guo pueblo del Asia Menor, en la Drangiana. Los griegos les daban el nombre de evergetes. Eran vecinos de los zarangeos, pueblo del imperio persa. Agrib: Geog. Monte del Egipto, situado en la costa del Mar Rojo, la entrada del golfo de Suez, enfrente de los montes S i nal y Horeb. Agrcola (FRANCISCO): Biog. Telogo alemn, que naci en Limen, en el ducado de Juliers, mediados del siglo X V I , y muri en Sittard en 1621. Fu cura prroco en Rodingen y despus cannigo en Sittard. Bibl. Escribi muchas obras para defender las doctrinas ortodoxas contra la Reforma. Entre ellas citaremos las siguientes: De eullu ac veneratione sanctomm;. De reliquiis sanctorum.; De conjtigio ac ccelibaf.u sacerdotum; De verbo Dei scripta et non scripto; Tractatus de primaiu sancti Petri; De vero Deo el falso; Propugnaculum fidei. Agrcola (MIGUEL); Biog. Prelado sueco, que naci en Finlandia principios del siglo X V I , y muri en 1557. Tuvo Lutero por maestro de Teoloea en la Universidad de "Wittemberg, y despus el rey de Suecia, Gustavo I, le dio la silla episcopal de Abo y el encargo de convertir al cristianismo los lapones. Bibl. Se le debe una traduccin del Nuevo Testamento en finns. Agrcolamente: adv. semejanza de los agricultores. Conforme la agricultura. * Agricultor, ra: s. m. y f. Por extensin, el que emplea su capital en beneficio de la agricultura, de la industria madre. Colono. * Agricultura: s . f. Lev si. Principal cuidado de los Gobiernos fu al mismo tiempo fomentar la enseanza de la agricultura y ciencias auxiliares. Ya las Sociedades de Amigos del Pas, se ocuparon con preferencia de la agricultura, Fernando V I I , siguiendo este camino, estableci en 1815 seis ctedras de agronoma repartidas en las Castillas, Andaluca, Extremadura, Galicia y Leon, y en el Jardn Botnico de Madrid cursos pblicos de botnica y agricultura. Con el objeto de difundir los conocimientos del cultivo , en 11 de Diciembre de 1 8 4 8 , se abri un concurso pblico para premiar el mejor Catecismo y los mejores Elementos de agricultura; e x tendindose despus los certmenes p blicos manuales de las ciencias auxiliares de la agricultura, como la qumica, la geologa y la fsica. En 2 de Noviembre de 1849 se decret el establecimiento de tres escuelas prcticas, fin de completar la enseanza de la agricultura en la aplicacin prctica profesional, en haciendas modelos que haban de establecerse en las cercanas de Madrid, provincias del Norte y en las del Medioda.

AGR
En 9 de Setiembre de 1854 se mand que el instituto de las Escuelas Pas tuviese por une de sus principales objetos de e n seanza la agricultura prctica. Hasta la majestad real enalteci con el prestigio de su nombre la gloria de la ciencia agrcola. La reina doa Isabel II, por decreto de 1. de Setiembre de 1855, se declar protectora de la Escuela Central de Agricultura establecida en el real heredamiento de Arnjuez, que despus s u primi el Gobierno revolucionario por orden de 18 de Noviembre de 1868, creando en 28 de Enero de 1869 una escuela general de agricultura en la posesin que fu del patrimonio de la corona, denominada la Florida. Con objeto de favorecer las empresas y trabajos agrcolas, en 6 de Junio de 1817, peticin de la Sociedad Econmica de Valladolid, se eximi de todo pago de d e rechos la importacin de mquinas i n s trumentos nuevamente inventados, beneficiosos la agricultura. En 31 de Agosto de 1819, se concedi la exencin de todo diezmo y primicia en las cuatro primeras cosechas, los roturadores de terreuos incultos, que plantasen de rboles los nuevamente roturados. En 14 de Enero de 1827 se eximi de contribuciones por quince aos los criadores de cochinilla. En 23 de Mayo de 1845 se sancion el nuevo sistema tributario, y se concedi exencin absoluta y perpetua de contribuciones los terrenos de propiedad del Estado de la comunidad de los pueblos que se hallasen destinados la enseanza pblica de la agricultura, botnica e n sayos de agricultura por cuenta del Estado de los mismos pueblos y los terrenos baldos de aprovechamiento comn, mientras no se enajenaren particulares. Tambin conceda la exencin de contribucin por quince aos: 1. las lagunas, pantanos desecados, terrenos incultos sin aprovechamiento por quince aos, lo menos, cuando se redujeren cultivo pasto, y por treinta cuando se destinaren plantaciones de olivos de arbolado de construccin; lo que vari la l e y de 3 de Junio de 1868; 2. los edificios urbanos y rsticos durante el tiempo de su construccin reedificacin, y un ao despus. Con el fin de libertar los labradores del azote de la usura, en 1841 se expidieron algunas disposiciones para promover el establecimiento de Bancos proyinciales de socorro; y para estimular los agricultores mejorar los productos de s u s campos, se establecieron, premios, que habian de adjudicarse l o s que los presentasen de calidades superiores en las exposiciones pblicas establecidas por Real decreto de 11 de Marzo de 1857. En 1869 se declararon d e libre creacin los psitos, que tanto bien reportan l o s labradores. (Vase esta palabra.) El cultivo del arroz, objeto de medidas rigorosas, en atencin hallarse enlazado con la salud pblica, se prohibi en 10 de Mayo de 1860 fuera de los terrenos acotados. Una de las leyes ms importantes para

A g r e d e o : adj. y s. (V. AGBEDES.)

Agredes: adj. y s. Natural propio de Agreda. Agregable: adj. Que puede debe ser agregado. A g r e g a d i z o , za: adj. D e fcil agregacin.Heeho por agregacin. * A g r e g a d o : a. m. Compuesto, cmulo, grupo de varias cosas.adj. Adjunto, anejo, adherente, unido, incorporado, etc. part. pas. de Agregar. Geol. Masa producida por la reunin de muchas y diversas sustancias que al tiempo de formarse se aglutinaron juntas. Agregador, ra: adj. y s. Que agrega. * Agregar: v. a. Asociar, incorporar, admitir recibir uno como socio en alguna corporacin, sociedad compaa.Agrupar, amalgamar. Agregatorio, ra: adj. Relativo, consiguiente la agregacin. Agreh: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en el pachalikato de Anatolia, 28 kilmetros de Nico media. Agrei Agreos: Ge>g. ant. Pueblo de la Arabia Feliz, que habitaba entre los atramitas y los homeritas, y de quienes dice Plinio que eran buenos guerreros. A g r e i Agreos: Geog. ant. Pueblo de la Arabia Desierta, ssgun Ptolomeo. Agrei d A g r e o s : Geog. ant. Pueblo de la Grecia, en la Etolia, que habitaba en las mrgenes del Aqueloo, segn Estrabon. A g r e s a n o , na: adj. y s. Natural propio de Agres. A g r e s i n o , na: adj. Propio de los agresano3. (V. AGKESANO.)

Agresin: s. f. Violacin del derecho de gentes. Agresorio, ra: adj. Relativo consiguiente la agresin. * A g r e s t e : adj. fig. Rstico, rudo, grosero, tosco, arisco, inculto, zafio, salvaje, patn, paleto, etc.Silvestre, que crece sin cultivo, que brota se cria naturalmente. A g r e s t e m e n t e : adv. A lo campesino. Como en el campo. * Agrete: s. m. El cido zumillo picante y acrimonioso de algunas frutas, etc. Agreus: Mit. Hijo del herclida Tame. nes. A g r e u s : Mit. Sobrenombre de Apolo, Aristeo y Pan. A g r e v e (SAINTE): Geog. Pequea ciudad de Francia, en el departamento del Ardeche, distrito y 31 kilmetros O . - S O . de Tournon, capital de cantn y 539 kilmetros de Paris, con 2.485 habitantes. El cantn comprende ocho municipios, con 7.921 habitantes. Agreyi: Mit. Nombre de la mujer de Agui, en la mitologa india. Agri: Geog. Rio de Italia, en el antiguo reino de aples, que nace cerca de Marisco Nuovo, corre por las provincias del Principado Citerior y la de Basilacata, las que sirve de lmite, y desagua en el golfo de Tarento, despus de un curso de cerca de 100 kilmetros. Agria: Mit. Divinidad antigua y fabulosa de Espaa. Agriadsimo, ma: adj. sup. Con todo el agrio posible.fig. Con acritnd suma. Agriadillo, lia: adj dim. Algo agriado. Agriado, da: adj. Agrio.part. pas. de Agriar y Agriarse.

AGR
la agricultura es la de colonias agrcolas de 21 de Noviembre de 1855 en la que, para proteger la formacin de nuevas poblaciones que redujesen cultivo los terrenos baldos, se les concedan los que estuvieren asi clasificados. Siguiendo los buenos principios de la ciencia agrcola j no slo cuid el Gobierno de que los terrenos baldos se cultivasen por medio de colonias, sino tambin que la poblacin rural se extendiese y esparciese por los campos. Para ello se publicaron las leyes de 11 de Julio de 1866 sobre Fomento de la popblacion rural, en que se conceden varios privilegios los que construyan caseros ; entendindose por tales el establecimiento compuesto de uno ms edificios destinados la explotacin agrcola, y habitacin del dueo cultivador de un terreno fuera de poblado aplicado cualquier ramo de' agricultura, estando situados los edificios en cualquier punto del terreno que constituya la finca, y no excediendo sta de 200 hectreas, ni distando del pueblo ms prximo menos de dos kilmetros.

AGR
nos mitlogos dan Eurdice, mujer de Orfeo, otros su hermana. Agriope: adj. Que tiene el mirar arisco fiero. Agrieta: s. m. Salvaje.Feroz. Agripenses: s. m. pl. Geog. ant. Pueblo que habitaba en la Bitinia (Anatolia). Agripino, na: adj. Eelativo, consiguiente Agripa. Agrippa (CAMILO): .Bj'017. Sabio italiano, que naci en Miln y vivi durante el s i glo X V I . Se dedic al estudio de las Matemticas, de las Ciencias fsicas, de la Filosofa y de la Arquitectura. Durante el pontificado de Gregorio XIII, precisamente en ocasin en que trataba de trasportar y elevar un obelisco en la plaza de San Pedro, Agrippa busc el medio seguro de llegar este objeto, y public sus ideas en un libro. Eibl. Adems de esta obra, que lleva por ttulo Trattalo di transportar la guglia in su la piazza di San Piettro, se le deben otras obras, entre ellas: Nuove invenzioni sopra il modo di navigare; Traltato di soienzia 'arme; Dialogi di venti.

AGT

131

A g r i s : Geog. Lugar y municipio de Esta ley fu modificada y refundida en Francia, en el departamento del Cuarenta la de 3 de Junio de 1868, que recopila, (Angoumois), cantn y 20 kilmetros de digmoslo as, todas las disposiciones daAngulema, con 1.389 habitantes. das anteriormente en favor de la agriculAgrisado, da: adj. Parecido semejantura. . te al gris.part. pas. de Agrisar. Agri-Decumaes: Geog. ant. Pas situaAgrisar: v. a. Dar de gris, imitarlo, etc. do entre los o s Lahn, Ehin y Mein, y * Agrisetado, da: adj. Que tiene color que fu colonizado por los romanos. -griseta.part. pas. de Agrisetar. Agriosino, na: adj. Eelativo, concerAgrisetar: v. a. Ari. y Of. Imitar el c o niente los gridos. lor de griseta, elaborar telas floridamente, Agrie A g r i a : s. f. Mil. Hija de Eddisedosas; que se les parezcan. pn, rey de Tbas y de Jocasto y hermana A g r i u s : Tpos. her. Hijo de Parthaon, de Antgono. Ms frecuentemente se la rey de Pleuron y de Calydon, y hermano llama Asmene. de Eneas. Sus hijos derribaron del trono Eneas y pusieron en l su padre; pero .agrifolio, l i a : adj. Bot. D e hojas r u ste fu su vez destronado por Dimedas. des, que mat sus hijos, excepto TerAgrillado, da: adj. Semejante al grillo. sipo y Onquestes, y devolvi Eneas su Agrillado, da: part. pas. de Agrillar. perdido trono. A g r i l l a n v. a. Poner grillos. * Agrimensor: s. m. Mil. ant. Oficial desA g r i u s : Tpos. her. Nombre de uno de tinado delinear el real campamento los centauros puesto en huida por Hrcuque deba ocupar un cuerpo de tropas e n les, cuando el hroe, rendido por la pertre los romanos.Maestre de campo. secucin del jabal de E n m a n t o , se detuvo descansar en la caverna del centauro Agrimensorio, ria: adj. Que tiene relaPholus, que le haba ofrecido vino. cin con la agrimensura. Agrimento: Geog. Ciudad del reino de A g r i u s : Tpos. her. Hijo de U l i s e s y de Italia, en el antiguo de aples, provinCirce y hermano de Latinus. cia de Basilicata, 12 kilmetros de T u Agrius: Tpos. her. Nombre de uno de rin. Antiguamente fu residencia de un los gigantes que combatieron contra el rey obispo. de los dioses. A g r i m n i a : s. f. Med. (Y. INSOMNIO.) A g r i z a m a : Geog. ant. Ciudad del Asia Agrinion: Geog. ant. Nombre de una Menor, en la Anatolia, que estaba situada hepiarqaa del reino de Grecia, en la Etoen la Galacia, en el pas de los Tectsalia, y qus comprenda l a parte media de gos. sta ltima provincia, entre los lagos de * A g r o , gra: adj. fig. Arisco, intratable, Vracaari y de Angelo-Castrn. feroz. Li\gubre , ttrico, melanclico, * Agrio: s. m. Mit. Nieto de Marte. mustio, especialmente en poesa. Tpos. her. Hijo de l i s e s y de Circe. Agroa: Geog. Ciudad del Indostan en la Agriofagia: s. f. Gusto, costumbre provincia de Delhi, casi arruinada en la actualidad, consecuencia de las guerras pasin en comer carne montaraz. que ha sostenido. Tena 125.000 habitanAgrifago: s. m. El que vive se alites. menta de carne montaraz.El que prefiere la carne de animal salvaje, la que orA g r o m e l a : Geog. Eio de la Tesalia, en dinariamente se come. Grecia, que baa la Livadia y desagua en el golfo de Zeiteim. Agrifilo, la: adj. Amante del campo. Agrin: adj. Que parece acre monteA g r o n : Tiemp. her. H i j o ' d e Tumelo y sino. nieto de Merope, rey de la isla de Cos. En unin con sus dos hermanas, Byssa y MaAgrionias: s. f. pl. Fiestas que se celeropis, se neg asociarse al culto que se braban en honor de Baco en la Beocia. tributaba Mercurio, Diana y Minerva, * Agriope: s. f. Mit. Nombre que algu-

A quienes, por el contrario, llenaban de injurias, por cuya razn estas divinidades se vengaron de ellos trasformando los tres en pjaros. Agron: Tiemp. her. Uno de los herclidas, que fu rey de Lydia. Agropoli: Geog. Lugar de Italia, en el antiguo reino de aples, en el Principado Citerior, distrito del Vallo, gobierno de Torchiara, 9 kilmetros SO. d e Capaccio, con 700 habitantes. Agrostoli: Geog. ant. Puerto de Cefalonia, en las islas Jnicas, situado los 38 10' 40" de latitud N . y los 18 9' de longitud E. Agrotera: adj. f. Mit. Sobrenombre dado por los atenienses Minerva como protectora de las batallas, no como diosa de la sabidura. Sacrificaban cada ao e n honor suyo 500 machos cabrios, bien igual nmero de vctimas cmo cadveres de enemigos se contaran en una reidsima batalla ganada por los atenienses contra los persas. Agrubeni A g r u b e n o s : s . m. pl. Geog. ant. Tribus nmadas del Asia, que habitaban en la Arabia Desierta y la Arabia Feliz. Agrucho, cha: adj dim. de agrio; desagradable. A g r u e r u s : M. Nombre dado a u n a divinidad fenicia. Agrumable: adj. Susceptible de agrumacion. Agrumacion: s. f. Accin de agrumar.
Agrumado, da: adj. (V. GRUMOSO.)

Part. pas. de Agrumar y Agrumarse. A g r u m a r : s. a. Cuajar, cortar, hacer grumos cuajarones. Agrupabilidad: s. f. Cualidad de lo agrupable. A g r u p a b l e : adj. Que puede debe ser agrupado. Agrupadamente: adv. En grupos.A modo de grupo. Agrupadillo: dim. Algo agrupado. A g r u p a d s i m o , m a : adj. sup. Sumamente agrupado. Agrupado, da: adj. Con los adverbios bien mal, que tiene buena mala grupa, buena malas ancas; hablando de caballos.Part. pas. de Agrupar y Agruparse. Agrupado: s. m. Pint. Disposicin de figuras que forman grupo. Agrupador, r a : B. Que agrupa. * A g r u p a r : v. a. Arqt. Disponer todas las partes de que se compone un edificio, segn las reglas del arte.. * Agrura: s. f. Cualidad de lo agrio. Acerbidad. Agryjnsk:?eo(7. Villa de Rusia en e l g o bierno de Astrakam, en una isla del Volga. Est habitada por una antigua colonia de indios. A g s b a c h : Geog. Lugar del imperio de Austria, en la Baja Austria?, crculo y 68 kilmetros O. de Viena, situado orillas del Danubio. A g t a : Geog. Punta del Archipilago filipino, en la parte S E . de la isla de Polillo, cerca de la costa occidental de la isla de Luzon. A g t e l e k : Geog. Lugar del imperio de Austria, en la Hungra, condado de G e ni r, marca de Putezok, 6 kilmetros E. de Sajo-Gomr. En su territorio se encuen-

132

AGU

AGU
Siendo elemento de tanta importancia, como indispensable para la vida, para las poblaciones, para la agricultura y la industria, por fuerza la legislacin ha de 6er varia y veces casustica. Con motivo de las aguas pblicas, trtase en ley de cuanto ellas y su uso concierne; y para evitar en lo posible confusin, dividiremos primeramente las disposiciones legales eii dos grupos: las que se refieren las aguas del dominio pblico, y las que arreglan la condicin de las que pertenecen la propiedad privada.
A G U A S . D E L DOMINIO PBLICO. De as

AGU
A G U A S VIVAS, MANANTIALES COR-

tra la famosa caverna de Boradla, clebre por sns grandes dimensiones y por sus estalactitas. Agterakefeld : Geog. Eegion del frica Meridional, en la colonia inglesa del Cabo de Buena Esperanza, que forma parte del distrito de' Vorester, en la provincia occidental. S u territorio es frtil y la agricultura se encuentra en un estado floreciente. * A g u a : Legis. La sustancia lquida de que estn formados los mares, rios, arroyos, fuentes, estanques y lagunas. Como el agua, por una parte es capaz de ocasionar graves daos, y por otra la sangre de la tierra y la vida de los campos da lugar cuestiones d mucha importancia, ha sido objeto de muchas de nuestras antiguas leyes. Segn ellas, las heredades inferiores tienen la servidumbre gravamen de recibir las aguas, piedras y tierras que naturalmente y sin intervenir la mano del hombre corran bajen de las ms altas, sin que los dueos de aqullas tengan derecho exigir los dueos de stas compensacin alguna de los daos que se les ocasionaren: ley XIV, tt. X X X I I , Part III. El dueo de la heredad inferior no puede alzar pared, estacada, valladar ni otro dique cualquiera que impida la corriente y haga regolfar el agua en perjuicio de la heredad superior de otro campo inmed i a t o . y, en caso de contravencin, tendr que derribar las obras su costa, y satisfacer los daos que por causa de ellas se hubiese originado; ley XIII, tt. X X X I I , Partida III. El dueo de la heredad superior no puede hacer nada que agrave la servidumbre de la heredad ms baja; de modo que i n currir e la misma pena de derribarla obra y pagar los daos en caso de contravencin pues; maguer el borne haya poder de facer en lo suyo lo que quisiere; pero dbelo facer de manera que non faga dao m'n tuerto otro: leyes 13 y 14, tft u o X X X I I , Part. I I I . Estas disposiciones que nuestra legislacin ha femado del ttulo del Digesto, de agua et aquae pluvioe arcendoe. deben aplicarse no slo las aguas de lluvia y las que manan por infiltracin proceden del derretimiento de las nieves, sino tambin A las aguas vivas de pi que corren de las heredades altas las bajas por obra de la naturaleza y del tiempo; pero no las aguas del servicio domstico, ni las que se han sacado reunido por medios artificiales ni aun las llovedizas que caen de los tejados, porque en todas stas ha i n tervenido la mano del hombre. L a l e y 2 , tt. XIII y l a l e y 13, tt. X X X I I , Part. III, quieren que todo propietario disponga sus tejados de manera qu las aguas llovedizas caigan y corran sobre terreno suyo sobre camino pblico, y no sobre edificio heredad del vecino, a n o ser que adquiera esta servidumbre. Tal era en resumen la legislacin antigua comn y foral en materias de aguas. La ley de 3 de Agosto de 1866, excelente copilacion de cuanto aquellas concierne, la ha variado e n unos puntos, la ha confirmado eu otros y ha establecido reglas nuevas e n la mayor parte.

aguas del mar: S o n del dominio nacional y uso pblico: A G U A S MUERTAS E S T A N C A D A S : S o n 1. L a s costas fronteras martimas del dominio pblico los lagos y lagunas del territorio espaol con sus obras, enseformados por la naturaleza, que ocupan nadas, calas, radas, bahas y puertos. terrenos pblicos y se alimentan con aguas 2. El mar litoral, bien la zona marpblicas: par. l . del art. 44. tima que cie las costas en toda la anchura El Gobierno puede hacer concesiones determinada por el derecho internacional. para la exploracin y alumbramiento de 3. Las playas. Se entiende por playa aguas subterrneas en cuencas 6 valles el espacio que alternativamente cubren y formando cotos de extensin limitada por descubren las aguas con el movimiento de las vertientes divisorias, con la mira del la marea: forma su lmite interior terresabastecimiento de las poblaciones y grantre, la lnea hasta donde llegan las ms des riegos otras aplicaciones tiles, siemaltas-mareas equinocciales. Donde no fuepre que a j u i c i o de facultativos no puedan ren sensibles las mareas, empieza la playa perjudicar tercero: art. 62. por la parte de tierra en la lnea donde D E L APROVECHAMIENTO D E LAS AGUAS llegan las aguas en las tormentas tempoPBLICAS PARA CANALES D E NAVEGACIN: rales ordinarios: art. l . de la ley de 3 de La autorizacin una sociedad, empresa Agosto de 1866. particular para canalizar un rio, con el Tienen consideraciones de puertos maobjeto de hacerle navegable para consrtimos las ras y las desembocaduras de truir un canal de navegacin, se otorgar los ros hasta donde se internan las e m - siempre por una l e y , en la que se deterbarcaciones de cabotaje, y altura que h a minar si la obra ha de ser auxiliada con cen el comercio martimo. Fuera de este fondos del Estado, y se establecern las caso, las riberas orillas de los rios condems condiciones de la concesin: artservan su carcter especial de pluviales, culo 253. aun cuando estn baadas por las aguas La ley de 20 de Febrero de 1870, desdel mar. arrollada en el Eeglameuto de 20 de D i Son propiedad del Estado los fondeadeciembre del mismo ao, previene que las ros, varaderos, astilleros, arsenales y otros personas que se propongan construir caestablecimientos destinados exclusivamennales de riego presenten proyectos, plate al servicio de la marina de guerra : ar- nos, memoria descriptiva y presupuesto tculo 3. de gastos, sin necesidad de que estn firLa navegacin dentro del mar litoral 6 madas por ingenieros ni facultativos. S i de la zona litoral martima, es comn las aguas objeto de la explotacin nacen todos los buques nacionales y extranjeros, y no salen de la provincia, han de utilicon sujecin las leyes: art. 12. zarse en ella y no h a y oposicin las La operacin de carga y descarga en los obras ni la expropiacin que las m i s puertos, en tanto que las mercancas y mas exijan , se concede la autorizacin efectos se hallen flote, sern propias de por la Diputacin; en cualquier otro caso la tripulacin del buque respectivo, de por el Ministerio d e Fomento: todo sin los matriculados de mar sin distincin en perjuicio de lo que se disponga en la L e y departamentos martimos ni privativa de de Aguas. agremiaciones. Las mismas operaciones Los solicitantes, segn la prioridad de la sobre los muelles embarcaderos son e n solicitud; sern preferidos pai-a la conceteramente libres: art. 13. sin, y, adjudicada, depositarn los intereEn el art. 16 s prevena que l uso de ses en el trmino de cuarenta dias, con inlas aguas del mar era pblico, quedando tervencin del Gobierno, en el Banco d sujeto en cuanto la fabricacin de la sal Espaa Caja general de Depsitos, al 2 lo que prescribieran las leyes de H a - por 100 del importe total del presupuesto, cienda. so pena de caducidad, ipso faci, cuya A G U A S PLUVIALES: Pertenecen al d o suma se ir devolviendo semestfalmnte minio pblico las aguas pluviales qu disen cantidades iguales al valor d e las obras curren por torrentes ramblas cuyos cauejecutadas , segn certificaciones semesces sean del mismo dominio pblico: artrales expedidas por los ingenieros jefes tculo 31 de la ley. de las provincias, visadas por la DirecLos ayuntamientos, dando cuenta al gocin del ramo. bierno de la provincia, podrn conceder D E LA POLICA D E LAS AGUAS: Corresautorizacin al que lo solicite para consponde la Administracin cuidar del gotruir en terrenos pblicos de su trmino y bierno y polica de las aguas pblicas y jurisdiccin, cisternas algibes donde se sus cauces naturales, as como vigilar sorecojan las aguas pluviales, bre las privadas en cuanto puedan afectar

RIENTES: Son pblieas del dominio pblico. l . Las aguas que nacen continua 6 discontinuamente n terrenos del mismo dominio. 2. Las de los rios. 3. Las continuas y discontinuas de manantiales y arroyos que corren por sus cauces naturales, y aun las aguas que nacen en predios de la propiedad particular: en cuanto salen del predio donder nacen, son pblicos si pasan correr por sus cauces pblicos naturalmente formados: artculos 33 y 34.

AGU
la salubridad pblica y seguridad de las personas y bienes. El Gobierno dictara al efecto las disposiciones generales convenientes, fijando las penas pecuniarias con que deban ser castigados los infractores, en armona con las prescripciones del Cdigo penal, que en s u art. 618 castiga los que;, aprovechando aguas que pertenezcan otras distrayndolas de s u curso, causaren dao cuyo importe no exceda de 50 pesetas, en la multa del duplo al cuadruplo del dao causado: art. 275. Agua: Geog. Volcan de la Amrica Central, en la cordillera de Guatemala. Agua': Geog. Pequea isla situada cerca de la costa N . de la isla de Vaca, en el canal que sta forma con la d Haiti (Santo Domingo), prximo la baha de Mesle.. Agua: Geog. E i o de la Amrica del Sur, que desagua en la baha de Buenaventura, en la costa de Popayace. A g u a , A n i m a A u g u s t a : Geog. Rio de la isla de Cuba, cuya agua es amarga, que desemboca en la rada de Puerto-Guantanamo, despus d un curso de 50 kilmetros de NO. SO. A g u a Branca : Geog. Cordillera de la Amrica del'Sur, en el Brasil, provincia de PernambuGO. A g u a c : Geog. Lugar y manicipio de Francia, en el departamento del L o t y Carona, cantn de Lanzure, con 807 habitantes. A g u a Catal: Geog. Lugar de la Amrica del Sur, en la Repblica de Nueva-Granada , provincia y 166 kilmetros de Santa F de Bogot, en el valle de Penco, orillas del rio Cauca. Aguacatlan: Geog. Lugar de Mjico, antigua capital de cantn,, en el Estado y 13 kilmetros S E . de Xala. Aguaclara: Geog. R i o de la Amrica del Sur, en el Paraguay, que corre al E. y desagua en el Paran. A g u a c h a : s . f. Agua corrompida. Agua que inspira repugnancia desagrado por faltarle algunas de las cualidades que le son propias , como al caldo la sustancia, al vino la fuerza.
A g u a c h a r : (V. E N A G U A C H A R . )

AGU
179 kilmetros del Cabo de San Rafael, los 60 30' de longitud O. y los 19 de latitud N . A g u a d a : Geog. U n a de las puntas de tierra, que forman el golfo de Umb de Daro, que est situado en la Repblica de Nueva-Granada , Estado de TierraFirme. Aguadaado, da: adj. Semejante comparable una guadaa. A g u a d a a r : v. a. Dar forma de guadaa.Cortar, segar con ella. A g u a de Peixes: Geog. Lugnr de Portugal, en la provincia de Alentejo, dicesis y 25 kilmetros N . de Beja. A g u a d e r a z a s : s. f. pl. aum. Aguaderas desproporcionadas. Aguaderillas: s. f. pl. dirn. Aguaderas medianas, en calidad tamao. Aguaderitas, icas: s. f. pl. dim. Aguaderas chicas bonitas. . Aguadero, ra: adj. Propio para el agua para las aguas. Propendente ellas.
C A P A AGUADERA: La que resiste bien la

AGU

153

A g u a c h a r n a d o , da: part. pas. de Agua- charnar. A g u a c h i n a d o , da: part. pas. de Aguachinar. Aguachindado, da: adj. Con cualidades de guachindango. Aguachindar: v, a. Inculcar en alguno las maneras costumbres de los guachindangos. Aguachindarse: v. pron. Asemejarse los guachindangos en gustos costumbres. Aguada: s. f. Arq. Lavatorio para atenuar la blancura del yeso. * Aguada: Geog. Pequea isla del Archipilago filipino, al SO. de la isla de Capul, en el municipio de Masbate-e-Tica, dicesis de Nueva-Cceres. Aguada : Geog. Puerto d e la isla de Puerto-Rico (Antillas e s p a o l a s ) , en la baha de su mismo nombre, situado entre los cabos Boriquen y San Francisco. En l hacen escala los barcos que van TierrarFirme -y Mjico. A g u a d a : Geog. Cabo d e ja isla de Puerto-Rico, e n la costa O, d l a misma isla,

lluvia. A ^ u a d l a : Geog. Villa de la isla de Puerto-Rico (Antillas espaolas), situada los 18 23' de longitud N . y l o s 69 26' de longitud O. Aguadilla: Geog. R i o de la Amrica del Sur, en la Repblica de Nueva-Granada, Estado de Tierra-E'irme, que nace en las montaas del S. y desagua en el Chagre, cerca de la desembocadura de este ri. A g u a d i t o , i c o : d i m . Poco ' b i e n aguado. * A g u a d o , da: adj. Con algo de agua. Astnico. Yeter. Caballo infosado. Aguadores: Geog. Rio de la isla de Cuba (Antillas espaolas), que desmboca en la costa meridional, 46 kilmetros de Santiago de Cuba. Aguaduchado, da: part. pas. de Aguaduchar. Aguadulce: Geog. Esp. Villa^on ayuntamiento en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de S e villa, partido judicial de Estepa, con 1.779 habitantes. , ^ A g u a F r a : Geog. Villa de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia y dicesis de Baha, 104 kilmetros de San Salvador. Aguafria: Geog. Esp. Aldea en la provincia d Huelva, partido judicial de Aracena, ayuntamiento de Almonaster la Real,, con 100 habitantes. Agua-fuerte: s. f. Nombre vulgar del cido ntrico del comercio. Aguaita: s. f. inus. Acecho, espera. Aguaitacaiman: s. m. Zool. Ave zancuda, pescadora. A g u a i t a d o , da: part. pas. de Aguaitar. * Aguaitar: v. a. Ver sin ser visto ni llevar en ello malicia.Observar con cuidado alguna cosa, procurando no ser visto; espiar. Aguaje: Geog. Lugar de Mjico, en el Estado de Sonora, 80 kilmetros del golfo de California. En sus inmediaciones hay ricas minas de oro y de plata. Aguaj: s. ra. voz ind. Zol. Pez d nna vara poco ms menos. * A g u a j o s o , sa: adj. Que contiene agua participa de su-naturaleza.

A g u a l d a d o , d a : adj. Semejante la gualda reseda. part. pas. de Agualdar. Agualdad, v . a. Dar forma cualidades de gualda. Agualulco: Geog. Lugar de los EstadesUnidos mejicanos, 113 kilmetros de Guadalajara, l o s 105" 53' d e longitud O. y los 20 44' latitud N . * A g u a m a n i l : s. m. Jarro de metal barro, pila de diferentes formas, que sirve comunmente para lavar las manos y para dar agua-manos. A g u a m a r : Geog. Rio del Brasil, en la provincia de Rio-Grande-do-Norte; corre al N . y desagua en el Ocano, 37 kilmetros O. de la puntaTres-Irmas, por dos brazos que forman una pequea isla, en la que se encuentran varias salinas. Aguamelar: v. a. Mezclar con aguamiel. Dulcificar el agua. Aguamien'to: s. m. Accin y efecto de aguar y aguarse. Aguan: Geog. Rio de la Amrica Central, en el Estado de Honduras, que desagua en el mar por ol golfo de su nombre. A g u a n o : Ge^g. Lago de la Amrica Meridional, en la repblica del Ecuador, provincia de Quito, situado cerca del rio Guallaga. * Aguanosidad: s. f. Cualidad de lo aguanoso. A g u a n t a b i l i d a d : s. f. Propensin aguantar.Cualidad de lo aguantable. Aguantadero: s. m. El sitio donde se aguanta.La cosa que sirve para aguantar.adj. Que se puede aguantar. A g u a n t a d i l l o , lia, i t o , ta: adj. dim. Algo aguantado. A g u a n t a d i s i m o , ma: adj. s u p . Sumamente aguantao. A g u a n t a d o , da: part. pas. de Aguantar. * Aguantar: v. a. Soportar, resistir, s o brellevar, tener nimo, paciencia, espera, etc., para no desmayar padeciendo s i n tiendo algo; tener cobijar aguante.v. n. Mantener, servir de sosten, de sustentculo apoyo. Tener firmeza, aguante para ello.
Mar. A G U A N T A R ATRS Y ABOZAR A D E -

LANTE: Mantener firme entre las manos la cuerda de que se ha tirad", mientras que el marinero inmediato la sujeta con una boza, fin de que, al amarrarla de firme 6 hacer otra maniobra equivalente, no se escurra n i d nada de s. AGUANTAR D E LANTE: Mantener firme entre las manos, hacia su origen, la cuerda de que se ha ti rado mientras se amarra en su extremo. A g u a n t a r s e : v. r. Contenerse, callarse, reprimirse, sufrir paeiente impacientemente, pero sin estallar, sin romper del todo, e t c . S o s t e n e r s e , ratificarse en lo dicho, etc. Estar la mira, ver venir; esperar.Tolerarse, sufrirf e mutuamente. Mar. Mantenerse firmes, sean cosas personas. * Aguante: s. m. Accin y efecto dt aguantar.
Mar. AGUANTE D E VELA: La rssfen

eia del buque contra el esfuerzo que la v e la impelida del viento hace para tumbarlo. A G U A N T E DE BOLINA A LA BOLINA: La

resistencia de la nave para no tumbar mucho en esta p o s i c i n . B U Q U E D E MUCHO

AGIUNTE: El qu tiene resistencia contra las mareas y el viento,. ''">:<: 34

134

AGU

AGU

AGU

Aguapa: Geog. Rio de la Amrica del Sur, en el Estado del Paraguay, cerca del Paraguay, que desagua en el Uruguay, cerca del lugar de Santa Cruz. A g u a p e h y : Geoi. E i o del Brasil, que naee en el monte Hotu-Catu, provincia de San Pablo, y desa.sua en el Paran, d e s pus de un curso de 2 4 0 kilmetros de S E . NO. Agua-Quente: Geog. Villa del Brasil, en la provincia de Goyaz, 8 1 kilmetros de Pilar. En su territorio se encuentran minas de oro, m u y ricas en otro tiempo. Aguarachay: s. m. Zool. Especie de zorra de Amrica. A g u a r a u : Geog. B i o de la Amrica del Sur, en el Paraguay, corre al O. y desagua en el Paran, entre los rios de Juan y Piray. Aguarda (SAN MARTIN): Geog. Esp. Parroquia en la provincia de Lugo, dicesis y partido judicial de Mondoedo, ayuntamiento de Pastoriza, con 3 2 0 habitantes. Aguardable: adj. Que se espera. Aguardado, da: part. pas. de Aguardar. Aguardante: part. p i e s , de Aguardar. Que aguarda. * Aguardar: v. a. ant. Guardar.Mirar, observar.Estar reservado para alguno, como el premio que nos aguarda. Aguardentable: adj. Aguardientable. Aguardientazo: s. m. aum. El aguardiente que repugna por exceso. * guardientera: s. f. Fbrica de aguardiente; lugar en que se quema vino s u s tancias vinosas para sacarlo por destilacin. * Aguardientero : s. m . Fabricante de aguardiente; obrero destilador. Aguardientillo: s. m. dim. El aguardiente que agrada. Aguardientoso, sa: adj. Que tiene m u cho aguardiente.Que es de la naturaleza condiciones del aguardiente. Aguarino: s. m. Zool. Nombre de u n mico sapaj. Aguaro: Geog. Rio de la Amrica Central, en el Estado de Honduras, que desagua en el mar del Sur, al E. de Aguan. A g u a s Paraguas: s. m. pl. Geog. Pueblo indio, que habita un pas m u y frtil en las mrgenes del Maraon, en la A m rica Meridional. A g u a s : Geoj. Esp. Lugar con ayuntamiento e n la provincia de Alicante, partido judicial de Gijona, con 1 . 0 9 4 habitantes.
A g u a s a l : (V. S A L M U E R A . )

A g u a s a l : Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento en la provincia y dicesis de Vaadolid, partido judicial de Olmedo, con 1 6 5 habitantes.
Aguasantas ( SANTA MARINA ) : Geog.

Esp. Parroquia con ayuntamiento en la provincia de Orense, partido judicial de Allariz, con 1 . 8 6 0 habitantes. A g u a s - B u e n a s ( L A S ) : Geog. Lugar y municipio de Francia (Bajos Pirineos), canton de Laruns, distrito y 9 6 kilmetros de Oloron, 8 0 0 kilmetros de Paris y 7 4 8 metros de elevacin sobre la orilla izquierda del torrente de Valentn, un poco ms arriba de la eonfluencia de este rio con el Soude Sourde, en una estrecha garganta que domina el pico de Ger, con 920 habitantes.

ruga; Tesoro de la verdadera Ciruga; A g u a s - C a l i e n t e s : Geog. Lugar de FranAntidoiarium genrale; Respuesta las cia (Bajos Pirineos), distrito y cantn de proposiciones que Fragoso ensea contra Laruns y 33 kilmetros ele Olonon. unos avisos de Ciruga, obra que es la reAguas-Dulces: Geog. Nombre que lleva futacin de una crtica del primer tratado el m9 precioso, y sobre todo el ms freque acabamos de citar. cuentado paseo de Constantinopla. Se le llama as causa de dos arroyos que van * Agero (BENITO M A N U E L ) : Biog. Pintor espaol, que naci en Madrid en el ao mezclar sus aguas con las del Bosforo des1 6 2 6 , y muri en 1 6 7 0 . Recibi lecciones de el fondo del puerto. de J . B. del Mazo, y se dedic con gran * Aguaturma: s. f. Melrol. Moneda de xito al paisaje. S u s lienzos, adornados plata del peso de una onza. con figuras, eran muy buscados. En el Aguaverde: Geog. Lago de Mjico, simuseo de Madrid se conservan algunos y tuado en la extremidad occidental de la tambin en Aranjuez. provincia de Cohahuiia, distrito de San * Aguerrido, da: part. p a s . de Aguerrir. L u i s de Potos, que mide 4 0 kilmetros de * Aguerrir: v. a. Por extensin, instruir largo por 2 0 de ancho. en las evoluciones militares, en las operaA g u a v i n a t o : s. m. El aguacero con aire ciones estratgicas. recio. Aguerrirse: v. r. Ejercitarse, instruirA g u a x i n a : s. f. Cola de lagarto; planta se, imponerse en los trabajos de la guerra brasilea. A g u a y o : Geog. Pequea ciudad de M- | y cosas de la milicia; endurecerse, robustecerse, fortalecerse con las mismas fatij i c o , capital del Estado de Tamaulipas, gas y azarosa vida de los guerreros; habicomprendido en la antigua intendencia de tuarse la adversidad y la desgracia como San Luis de Potos. percances y consecuencias del oficio.fig. Aguber: Geog. Rio del frica, que nace Hacerse superior al infortunio, todo g en la montaa de Querygura y desagua en nero de contratiempos; adquirir consideel Beber, despus de liaber regado una rable aumento de fuerza fsica moral, parte del reino de Fez. amaestrarse en la sublime escuela de la Agubiado, da: adj. Semejante compaadversidad, etc. rable al gubio. Aguessac: Geog. Lugar y municipio de * Agela: s. f. ant. Accin y efecto de Francia, en el departamento del Aveyrou, Aguciar.Agudeza, viveza. distrito, cantn y siete kilo'metros de A g u c i a d o , da: part. pas. de Aguciar. Milhau, eon 8 0 9 habitantes. Tiene aguas Agueiador, ra: s. y f. Que agucia. minerales muy renombradas. A g u c i a m i e n t o : s. m. ant. (V. A G U C I A . A g u i a : s. f. Zool. guila negra y blanA g u c h : (V. A O U T ) . ca, pigargo de Azara. Aguda: Geog. Villa de Portugal, en la A g u i a r (JOAQUN ANTONIO D'): Biog. provincia de Extremadura, con 1 . 2 6 0 habitantes. Poltico portugus, que naci en Coimbra en el ao 1 7 9 2 . Hijo d una familia distinAgudencia: s. f. ant. Agudeza. guida, se dedic al estudio de las letras Agudsimatnente: adv. sup. de Agudadesde muy joven, y cuando la invasin de mente.Muy agudamente. su patria por las tropas francesas, se alist * A g u d o , da: adj. Se dice de los versos como voluntario en el cuerpo acadmico que terminan por una slaba en cuya pronunciacin tenemos que levantar y afirque tan relevantes servicios prest Pormar la v o z . A G U D O COMO TUNTA D E COLtugal. Terminada la guerra con la FranCHN: D e poca tarda comprensin. cia, Aguiar volvi emprender sus interrumpidos estudios, y se-recibid de doctor gueda: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Beira, 1 1 kilmetros E. de en Derecho. En 18Z1 fu nombrado profeAveiro, con 2 . 0 0 0 habitantes. sor de Derecho en la Universidad de CoimAguedita: s. m. Hol. rbol con hojas bra, cuya ctedra desempeo hasta la poalternas, elpticas, oblongas, aguzadas por ca del restablecimiento del gobierno absosu pice. luto, que le excluy del profesorado. EnA g e i r a (SANTIAGO): Geog. Esp. Parrotonces se retir Oporto, donde residi quia en la provincia, dicesis, partido j u hasta el ao 1 8 2 6 , eh qu fu elegido d i dicial y ayuntamiento de Oviedo, con 6 0 8 putado por la provincia de Beira Alta. , habitantes. Desempe sus funciones legislativas con energa inteligencia, y al volver de nueA g e i r o : s. m. ant. (V. AGERO.) vo al poder el gobierno absolutista, fu A g e l a - D o s - Vinlios : Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Extremadura, desterrado de Lisboa en el trmino de dicesis de Chao-de-Conce, 3 4 kilmeveinticuatro horas; se refugi en'Oporto, tros N . de Thomar, con 1 . 2 6 0 habitantes. donde el pueblo y el ejrcito se haban s u Tiene Gabinete de Historia Natural, Jarblevado contra D . Miguel y su gobierno; din Botnico y Laboratorio qumico. pero vencida la insurreccin, Aguiar fu A g e r a d o : s. m. ant. (V. AGORERO.) procesado como rebelde y excluido de la * A g e r o , ra: adj. inus. Propio del agua; . Universidad, vindose obligado emigrar aguadero. lnglaterra. Una vez en Londres, fu nombrado miembro del Consejo Junta consAgero (BARTOLOM DE): Biog. Cirujano espaol, que naci en Sevilla e n el ao tituida por el duque de Palmella, que te1 5 3 1 , y muri en 1 5 9 7 . Se consagr espena por misin el restablecimiento de la cialmente al tratamiento de las enfermeCarta constitucional. Ms tarde tom pardades producidas por armas de fuego, y te en las dos expediciones que los emigraadquiri tal reputacin, que el pueblo l l e dos portuaueses llevaron cabo la isla g creer que para sus curaciones recurTercera. Vuelto al poder el partido consra algn poder sobrenatural. Bibl. P u titucional, Aguiar fu nombrado procurablic las obras siguientes: Avisos de Ci- dor general de la Corona^ en 1 8 3 3 fu en-

AGU
cargado de la cartera de Negocios del reino, y en 1834 de la de Justicia. Tom una parte muy activa en la grandiosa obra de la regeneracin de Portugal, emprendida por Pedro IV. Su importancia poltica se haba hecho tan notoria, que cuatro provincias le eligieron diputado en 1834. Nombrado otra vez ministro de Justicia en 1836, se vio obligado abandonar el poder consecuencia de los sucesos polticos provocados por el partido liberal exaltado. En 1841 fu encargado de la presidencia del Consejo de Ministros y de la cartera de Gobernacin, cuyo puesto tuvo que abandonar ms tarde obligado por los acontecimientos provocados por la contrarevolucion de Oporto, proclamando la Carta constitucional. La revolucin i n i ciada en el Mio elev al poder al duque de Palmella, cuyo ministerio perteneci Aguiar, encargndose de la cartera de Justicia. La complicacin de los sucesos dio la poltica de aquel Gabinete una direccin distinta de la que se haba propuesto, y los ministros tuvieron que dimitir sus cargos. Ms tarde volvi Aguiar la presidencia del Tribunal Supremo de Justicia, y despus del cambio verificado en 1841, fu elegido par del reino y nombrado proveedor de la casa de Misericordia de Lisboa, en cuyo estableeimiento introdujo muchas mejoras muy importantes. En 1867 fu encargado de la presidencia del Ministerio, cuyo cargo desempe con acierto y satisfaccin del partido liberal. * Aguiar (D. TOMS DE): Biog. Pintor espaol, que vivi en el siglo XVII, y fu uno de los discpulos predilectos de Velazquez. Ejerci su arte en Madrid y adquiri gran reputacin especialmente como pintor de retratos, que ejecutaba en pequeo tamao con extraordinario parecido y delicada ejecucin. Aguiar-Da-Beira: Oeog. Lugar de P o r tugal en la provincia de Beira, dicesis de Linhares, 39 kilmetros NO. de CastelRodrigo. Aguiar-Da-Penha: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Tras-os-Montes, 20 kilmetros N. de Villa-Real. Aguiauan: Geog. Lugar de la Oceana, en la isla de Panay, provincia de Ilvilo, dicesis de Ceb. En su territorio se recolecta el mejor cacao de la isla. Aguignan Aguijan: Geog. Isla de la Oceanla, en elarchipilago de las Marianas, al S. de Tingian. Mide unos ocho kilmetros de circunferencia, y est inhabitada. Aguijabilidad: s. f. Cualidad de lo aguijonable. Aguijable: adj. Que puede debe ser aguijonado. . A g u i j a d a m e n t e : adv. Con aguijonamiento.A modo de aguijn. Aguijadera: s. f. La cosa que sirve para aguijar, la hijada. Aguijadillo, lia, i t o , ita: adj. dim. Algo aguijado. Aguijadsimo, ma: adj. sup. Sumamente aguijado. Aguijadizo, za: adj. Que se aguijafeilmente procede del aguijamiento. Aguijado, da: part. pas. de Aguijar. * Aguijamiento: s. m. ant. Dao. Aguijante: part. a. de Aguijar.adj. Que aguija.
v

AGU
* Aguijar: v. a. Fras. ant.AGUIJAR EL ESPOLN: Apretar el paso, marchar con viveza. Aguijarrado, da: adj. Como un guijarro. Aguijativo, v a : adj. Que envuelve provoca aguijamiento. Aguijonado, da: adj. Provisto de aguijn; que lo tiene.part. pas. de Aguijonar. Aguijoncejo: s. m. dim. Aguijn pequeo. * guila: s. f. Por ext. Pendones, banderas, distintivos, estandartes, lbaros imperiales.s. m. fig. Ladrn astuto, sagaz, maoso.Lince, avispado, despavilado, muy vivo, muy listo, etc., hablando de personas hbiles y de muchsima disposicin, refirindose slo la extremada ligereza de sus pies, etc.Petardista que lo pasa bien sin tener oficio ni beneficio. Astr. Una de las constituciones celestes denominadas boreales. guila: Geog. Villa del frica, en el reino de Fez, provincia de Rabat, situado orillas del rio de su mismo nombre, 20 kilmetros N . de Mequinez. guila: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Lrida, partido judicial de Solsona, ayuntamiento de Castellnou de Basella, con 70 habitantes. Aguilafuente: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia y dicesis de Segovia, audiencia territorial de Madrid, capitana general de Castilla la Nueva, con 1.346 habitantes. Aguilar: Geog. Esp. Partido judicial de entrada en la provincia y dicesis de Crdoba, audiencia territorial y capitana general de Sevilla. Confina por el N . con el partido de Montilla, por el E. con los de Cabra y Luceua, por el S. con el rio Gem, que le separa de la provincia de Sevilla, y por el O. con el de la Rambla. Cruzan su trmino en distintas direcciones varios arroyos que van parar unos al rio Genil, y otros al de Cabra, siendo los ms importantes los llamados de Santa Mara, de las Torrecillas, y el de Cascajar el de Lucena. Tambin hay multitud de fuentes de aguas potables y minerales, y cerca de la capital del partido se encuentran las lagunas del Rincn y de Zonar. El terreno es muy feraz, en l se crian gran cantidad de encinas, robles, acebuches y otros rboles de que se extrae madera de c o n s truccin , muchos olivares, numerosas huertas y excelentes vias. Los principales productos del terreno son: vino, aceite, legumbres, hortalizas y exquisitas frutas, entre las que sobresale la granada y la breva, los cereales son e s casos, y tambin se coge alguna cera y miel. Los habitantes se dedican principalmente la elaboracin del aceite, y la ganadera. Comprende tres ayuntamientos, y stos tres villas, dos aldeas, 33 caseros y grupos, 510 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 23.921 habitantes. Hist. Muy general es la opinin que reduce esta villa la antigua ciudad de Ipagro; pero sin bastante fundamento, pesar de las antigedades romanas que se han encontrado en su trmino. Si algunas

AGU.

133

de ellas la pertenecen habiendo sido su existencia coetnea la apetecida Ipagro, tal vez.fu su nombre Poley (aunque aparece ignorado de todos los escritores del imperio) con el cual en 1240 la reconquist el santo rey D . Fernando. Atribuyese esta denominacin los rabes; pero es contra la naturaleza de su idioma, y desconocer el griego (de TTOACC C ) . Toda idea de antigedad que entonces se tuvo de esta villa, consisti en su castillo llamado Anzur Peroles, cuyas ruinas manifestaron un edificio claramente rabe. El rey D. Alfonso el Sabio la dio al concejo de Crdoba; y despus, por privilegio hecho en Cartagena, 16 de Abril da 1257, D. Gonzalo Yaez Dovinal, rico home portugus, que haba venido al servicio del rey D. Fernando. Este seor cambi su nombre de Poley en Aguilar, que era su apellido por su madre doa Mara Mndez de Aguilar, como su hermano D . Martin haba hecho en Portugal con el nombre del lugar de Padrones. Disele el d i s tintivo de la frontera porque hasta el siglo XVI lo fu de los Estados mahometanos. Desde su fortaleza y dems de su seoro (1334) D. Gonzalo Yaez de Aguilar, tercer seor de esta villa, y su hermano Fernan-Gonzalez, que so haban pasado al servicio del rey de Granada Ben-IsmailBen-Ferag, temiendo el rigor del rey don Alfonso, empezaron hacer algunos daos en las cercanas; mas lttgo vinieron la obediencia de su rey, habiendo obtenido su gracia. Volvieron los Estados de Aguilar la corona por disposicin del mismo D. Alonso, cuando, abandonados por ellegtimo heredero, no quiso acceder la splica de D. Alonso Fernandez Coronel, que sucedi en el derecho, compensndole con otras posesiones. En 1531 el rey don Pedro hizo donacin de ella al mismo don Fernandez que era su ayo; mas disfrut poco su dominio. Fu Coronel uno de los que se manifestaron favor de D. Juan de Lara, cuando el rey estuvo enfermo en Sevilla, y habindose declarado el resentimiento de este monarca que enconara su privado D . Juan Alonso de Albuquerque, para libertarse de sus persecuciones, se fortific en Aguilar. Desde all haca graves daos en el pas. D. Pedro e n v i desde Crdoba Gutirrez Fernandez de Toledo y Sancho Rozas para que le sitiasen. Estos le requirieron en el real n o m bre la entrega de la villa; no quiso hacerlo, antes por el contrario, cayendo sobre su campo, le oblig ,retirarse. En el ao siguiente continu haciendo sus correras, y en un encuentro mat Men-Rodriguez de Viedma, quien el rey haba dejado para hacerle frente y contener sus excursiones. Entonces el rey mismo, con un grande ejrcito, se puso sobre la villa pesar de haber entrado ya el invierno. Hizo sta la defensa ms obstinada; pero al fin fu tomada por asalto en 1. de Febrero del ao siguiente, 1353. El castillo resisti algo ms, y fu forzado por Diego Gmez de Toledo y D . Pedro Estebaez Carpintero, comendador mayor de Calatrava. Oa misa D. Alonso cuando le d i jeron el asalto, y no dej de oira, seguro de su muerte, no pudiendo esperar ya ni mayor defensa, ni perdn. Fu hecho pri-

136

AGU

AGU

AGU

cia d Barcelona, partido judicial de Mansionero en la torre del homenaje. Se le resa, con 5 2 1 habitantes. ofreci presentarle al rey y mirar por sus Aguilareo, a: adj. y s. De Aguilar. hijos. Llevndole la prisin, se encontr con D.-Juan Alonso de Alburquerque, Aguilfero, ra: adj. Que lleva guila. el cual le dijo que, siendo tan buen cabaIlisl. s. m. El porta-estaudarte de la llero, habia tomado mala porfa; Coronel milicia romana. respondi que esta era Castilla, que haca Aguiliforme: adj. D e forma de guila. los hombres y los sabia gastar; pidi se le Aguilino, na: adj. Aquilino, de guila. diese la misma muerte que l diera antes Aguilita: s. f. dim. guila pequea. al maestre de Alcntara. En efecto, el rey Aguilon: s. m. Arquit. Madero que se le hizo matar en el mismo dia y mes en pone diagonalmente desde un ngulo al que muri el maestre. Decapit tambin cuadral, en las armaduras con faldn. D, Pedro Coronel su sobrino, D. Juan * Aguilon: s. m. aum. de guila. Gonzlez Deza, D . Ponce Dias de QuesaBlas. guila muy grande. da y D . Rodrigo Faez de Biedma. El rey Aguilots: s . m. pl. Geog. Tribu de la perdon al pueblo, pero demoli sus m u Amrica del Sur, en la Repblica Argenrallas. Vuelto as el Estado de Aguilar la tina, pas de los Tobas, antigua provincia Corona, D . Enrique II hizo nueva donade Chaco, que habita entre el Rio-Grande cin de l D . Fernando Gonzlez de Cr- y el Paraguay. doba, seor de Caete, en atencin sus Aguilucho: s. m. irn. L a persona zangrandes servicios. Montilla, aunque comquilarga, alta y desgarbada. prendido en estos Estados, no lo fu en la Agilla: s. f. dim. La humedad que fludonacin; porque el mismo D . Enrique lo ye por alguna parte. habia dado antes su primo Lpez G u * A g u i l l o n (FRANCISCO DE) : Biog. Sabio tirrez de Crdoba, Despus fu cambiado jesuta belga, que naci en Bruselas en el por la villa de Guadalcazar y Guadalcaao 1 5 6 7 , y muri en 1 6 1 7 . Se dedic al cin, y volvi dicho Estado. Este mayoestudio de las ciencias, particularmente de razgo fu confirmado por el rey D. Juan 1 las Matemticas, y fu sucesivamente proen 1 3 7 9 . Su nuevo seor reedific el castifesor de Filosofa en Douai y de Teologa llo y fortaleza. En 1 4 7 3 fueron acogidos en en el Colegio de los jesutas de Ambres, ella por su seor D . Alonso Fernandez los del que fu luego rector. Se ocupaba en el judos, que haban sido echados de Crdoltimo perodo de su vida de la didptriba. En 1 4 8 3 fu talada su campia por el ca y catptrica, cuando le sorprendi la rey chico de Granada. muerte. l fu quien dio el nombre de proyeccin estereogrfica una proyeccin Aguilar: Geog. Villa del archipilago que hasta entonces no habla recibido nomFilipino, en la isla de Luzon, provincia bre particular, aunque hubiese sido ya code Pangasinan, capitana general de Filinocida desde Hiparco. pinas, situado orillas del Agno Grande,
con 3 . 3 7 4 habitantes.

Aguilar: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento y capital de partido judicial de su nombre en la provincia y dicesis de Crdoba, audieucia territorial y capitana g e neral de Sevilla, con 1 1 . 7 1 2 habitantes. Aguilar (GASPAR D E ) : Biog. Literato espaol del qne se ignora la fecha del nacimiento y de la muerte, sabindose n i camente que vivi durante la segunda mitad del siglo XVI. Vivi en Valencia y estuvo agregado la casa del conde de Chelva en calidad de secretario suyo. Bibl. Public una relacin de las fiestas dadas con motivo del matrimonio del rey D. Felipe con Margarita de Austria, la cual tiene por ttulo: Fiestas nupciales que la ciudad y reino de Valencia hicieron, etc. Tambin es autor de un poema titulado: Expulsin de los moriscos de Espaa por el rey D . Felipe III, y de doce comedias, entre ellas las tituladas: La Nueva humilde, La Gitana melanclica, y Los Amantes de Cartago.
A g u i l a r (MELCHOR L U I S D E B O N D E M ARGARIT, MARQUS DE): Biog. Literato francs,

que naci en Perpian el ao 1 7 5 5 , y m u ri en 1 8 3 8 . Fu en esta ltima ciudad mantenedor de los juegos florales, y miembro de la Academia de Bellas Letras, y en Perpian miembro de la Sociedad de Ciencias. Bibl. Entre otras obras suyas citaremos una Coleccin de versos, y una Traduccin en verso de algunas poesas de Lope de Vega, con una traduccin sobre la literatura espaola. Aguilar de Segarra: Geog. Esp. Partido rural con ayuntamiento en la provin-

tica, presentse oposiciones en el arzobispado de Toledo, mereciendo se le aprobasey agraciase con el beneficio parroquialde Montejo e n Mayo de 1 8 3 8 que no acept para dedicarse al estudio del Derecho civil, en cuya facultad se recibi de doctor en 1 8 3 3 . En 1 8 3 5 , previa oposicin, en l a q u e tuvo por contrincante D. Pedro Benito Gol-mayo,fu agraciado con unade las ctedras de Derecho de la precitada Universidad de Alcal. Trasladado ms tarde este centro cientfico Madrid, vino tambin la corte el profesor Aguirre, quien, en colaboracin con el reputado jurisconsulto Seor Garca Goyena, llev cabo la reforma de El Febrero Librera-de jueces, abogados y escribanos. El regente del reino, en Diciembre de 1 8 4 1 , nombr al distinguido jurisconsulto oficial tercero de la secretaria de Gracia y Justicia, y sucesivamente se le confirieron los cargos d oficial segundo y primero del mismo centro ( 1 8 4 3 ) . En el mismo ao 1 8 4 3 fu elegido diputado, pero no tom parte en las deliberaciones de la Cmara. Durante la poca de la revolucin de 1 8 5 4 desempe los eargos de subsecretario y de ministro de Gracia y Justicia, en cuyo primer puesto prest grandes servicios, entre otros el de inclinar el nimo del ministro del ramo restablecer en todas las Universidades del reino la enseanza de la Teologa. Al caer su partido en 1 8 5 6 , Aguirre se retir de la poltica activa y se consagr por completo al ejercicio de la abogaca. Durante los acontecimientos de 1 8 6 6 se vio perseguido D . Joaqun Aguirre, quien s supona presidente de la junta central revolucionaria, por lo que se vio obligado emiAguillotinado, da:adj. Semejante comgrar de Espaa, no apareciendo en la esparable la guillotina. part. pas. de cena poltica hasta la revolucin de 1 8 6 8 , Aguillotinarse. en que se vino Madrid y fu nombrado Aguillotinarse: v. pron. Ajustarse deen seguida gobernador de la provincia, y masiado el corbatn llevar el cuello en ms tarde presidente del Tribunal Supregrande estrechura. mo de Justicia. Con motivo de la reunin Aginado, da: adj. Se dice de las besde las Cortes Constituyentes de 1 8 6 9 , se tias que tienen el color de gin, algo ms present como candidato por I03 distritos claro que el cervuno. de Madrid y de Soria. F u miembro de la Aguirre: Geog. Esp. Barrio' en la proAcademia Matritense de Jurisprudencia y vincia de Vizcaya, partido judicial de BilLegislacin, de las Sociedades econmicas bao, ayuntamiento de Larrabeza, con 1 6 de Madrid y Sevilla, de la "Academia de habitantes. Ciencias eclesisticas de Madrid. Bibl. Aguirre: Geog. Esp. Barrio en la proAdems de la citada reforma de El F e vincia de Vizcaya, partido judicial de brero, etc., y de un Tratada de procediGuernica. ayuntamiento de Arrieta, con mientos en negocios eclesisticos, se de3 2 habitantes. ben la docta pluma de Aguirre un gran nmero de artculos sobre Jurisprudencia, Aguirre: Geog. Esp. Aldea en la proque han sido publicados en la Enciclovincia de Vizcaya, partido judicial de pedia de Jurisprudencia y AdministraGuernica, ayuntamiento de Bermeo, eon cin. 2 4 habitantes; * Aguirre (DON JOAQUN): Biog. Poltiao espaol, que naci en Agreda (Soria) en el * A g u i r r e (JOS SAENZ D E ) : Biog. Cardenal espaol, que naci en Logroo en el ao 1 8 0 7 y muri en 1 8 6 9 . Estudi la Filoao 1 6 3 0 y muri en 1 6 9 0 . F u nombrado sofa en el colegio de agustinos de su puecardenal el ao 1686. Bibl. Adems de la blo natal, de donde pas Tarazona, en cuobra citada en el Diccionario, public yo seminario conciliar curs la Teologa. las siguientes : Ludi salmantiences, sive Ms tarde fu enviado Zaragoza, ingretlienlugia ftoruleia; Defensioaalliedrcesancsando en la Universidad, en la que contiti Pc.tri, adversus declar aliones cleri gallinu los estudios teolgicos, trasladndose despus la de Alcal de Henares, en la ci, obra en la cual ataca las declaraciones del clero de Francia, en 1 6 8 2 , y que le vaque se matricul en Derecho cannico. La li el capelo cardenalicio. excelente conducta y extraordinario aprovechamiento del escolar suplieron en Don Aguirre y Jurez (LUCAS): Biog. FilnJoaqun Aguirre la falta de recursos. As tropo espaol, que naci principios de consigui graduarse de bachiller en Teoloeste siglo y muri en Madrid hacia el ao ga y licenciarse en cnones. Convenien1 8 7 0 . Amigo incansable de los pobres y temente preparado para la carrera eclesisprotector de los desvalidos, toda su vida

AGU
la emple en actos de beneficencia. Fund las escuelas de nias de Siones, en el valle de Mena; algunas escuelas en esta corte; diferentes premios anuales para los alumnos aprovechados; otro premio, tambin anual, para el escolar ms sobresaliente del Instituto de Cuenca; coronas fnebres y recuerdos piadosos en memoria de las vctimas del 2 de Mayo de 1808 y 7 de Julio de 1822. Al morir dej varios legados destinados la construccin de escuelas, habindose ya erigido algunas, entre otras una magnfica en Cuenca, que se empez edificar e n 1876. Aguirres: Oeog. Esp. Barrio en la provincia de Vizcaya, partido judicial de Quernica, ayuntamiento de Lauquiniz, con 24 habitantes. Aguirretas Geog. Esp. Barrio e n la provincia de Vizcaya, partido judicial de Guernica, ayuntamiento de Arteaga, con 24 habitantes. Aguis: Los sacerdotes musulmanes, i n s tructores d l o s celebense3. * Aguja: s. f. L a varilla de hierro con agujero y pasador un extremo que sirve para sostener los tapiales al formar una
pared.No SABER ENHEBRAR UNA AGUJA:

AGU
se abre algunas veces en las fosas nasales.
A G U J E R O ANNIMO D E F E R R E I N : El estilo mastoideo.AGUJERO MASTOIDEO: El si-

AGU

137

tuado en el fondo de la cavidad glenoides


del hueso temporal.AGUJERO ROTO A N -

TERIOR: El que est cerca de la cresta de


dicha apfisis.AGUJERO ROTO POSTERIOR:

El que ocupa el borde posterior de la roca. AGUJERO NASAL: La salida del canal nasal.AGUJERO DEL LOBO: Excavacin que se hace al rededor de un reducto. Mecn. AGUJERO DE HOMBRE: Abertura practicada en una mquina de vapor, bastante grande, para que pueda un hombre entrar en l fin de revisarla.
Miner. AGUJERO PARA ALOJARSE EL

fr. Ignorar una mujer lo principal en cuanto concierne las obligaciones de su sexo.
E N LA PUNTA D E U N A AGUJA: En lo ms sutil. A G U J A D E ALPARGATERO: L a de

cuatro ngulos que usan los alpargateros. AGUJA DE BOTERO: La de punta triangular que usan los boteros.AGUJA D E CANAL: Pedazo de hierro abierto en la e x tensin de un pi por su extremo y horadada otro tanto por el opuesto; sirve para hacer y sostener la canal de los telares de pao.AGUJA DE COSTILLA: L a encorvada que usan los cedaderos.AGUJA DE N J U LIO: Cada una de las puntitas de acero clavadas en el enjulio de los telares de terciopelo.ACUJA D E AMORTAJAR SUEGRAS:

ig. La que es muy gorda. Aguja Ajuga: Geog. Cabo de la Amrica del Sur, en la costa del Per, entre la isla de Labos de Payta al N . , y la de Lode Sotavento al S. Agujado, da: adj. ant. Hecho de aguja. Agujaza: s. f. aum. Aguja disforme. Agujereable: adj. Susceptible d e g u j e reamiento. Agujereadillo, illa, ito, ita: adj. d i m . Algo agujereado. Agujereadsimo, ma: adj. Sumamente agujereado. * Agujereado, da: part. pas. de Aguje, rear. Agujereante: part. a. de Agujerear. adj. Que agujerea. * Agujerearse: v . prbn. Llenarse cubrirse de agujeros.Por extensin apolillarse. Agujere: s. m . Ag'ujeremiento. * Agujero: s. m. Orificio.-^Hoyb que h a cen algunos animales para retirarse. Hueco.Boca brocal.Mechinal, mala Vivienda.Tabuco.fig. fam. El a n o la Vulva. Anal. AGUJERO D E BOTAL: Cavidad Val que se encuentra e n . l corazn del feto y que se cierra despus d nacer. AGUJERO CIEGO: Que slo tiene un orificio. Llmase tambin ciego espino l s i t u a do en la cara posterior del occipital, que a

MINADOR: Abertura que se practica caonazos, al pi del revestimiento, en donde se quiere abrir u n a mina. Pinl. Se dice de los sitios puntos de un cuadro, cuyos objetos mal agrupados dejan ver aqu y all el fondo. A g u j e r a d l o : s. m. d i m . Agujero despreciable. Agujetable: adj. Que puede debe ser agujeteado. Agujetaje: s. m. Derecho de pagar cobrar las agujetas. Agujeteado, da: part. pas. de Agujetear. * Agujetero: s. m. En los ferro-carriles el que lleva cuidado de observar los grados que marca la aguja y de aflojar la llavp para que salga el vapor. Tambin se llama as el encargado de la paianca de la aguja que sirve para cambiar de carril. * Agujetilla, Agujetica : s. f. dim". de Agujeta. Agujeta chiquita. * Agujuela, Agujica, Agujilla, Agujita: s. f. dim. de Aguja. Agula: Geog. Ciudad del frica, en la Senegambia, situada en el pas de los F e lups-Biafares, 120 kilmetros S. de la Gambia y 40 kilmetros O. de Geba. Tiene gran comercio con los europeos. Agulano: s. m. Geog. L o s historiadores de las Cruzadas hablan de un pueblo de este nombre que obedeci l o s sarracenos y los turcos. Crese que pudo haber sido una secta. A g u l h a s : Geog. Cabo del frica Meridional, en el distrito de Zwellendam, provincia occidental de la colonia inglesa del Cabo de Buena-Esperanza. Aguluh: Geog.-Pequea ciudad del frica Septentrional, en el imperio de Marruecos. A g u l u h : Geog. Cabo del frica, en la eosta del imperio de Marruecos, m u y peligroso cuando el mar est alborotado. * Aguna: Geog. Ciudad del frica Occidental, en el reino de Benin, situada orillas del rio Formoso, 40 kilmetros SO. de Benin. En otro tiempo se haca en esta poblacin un gran comercio en esclavos. A g u n - A l a s k a : Geog. Una de las islas del archipilago de las Aleutias, e n la Piusia Asitica, que mide unos 160 kilmetros de longitud por 25 de anchura, con 450 habitantes. Tiene un volcan cuyo pi se encuentran grandes depsitos de azufre. A g u n t i u m : Geog. ant. Ciudad de la Rhetia (Grisones y Tirol), 64 kilmetros N E . de Sabio (Seben). (V. INICKEN.)

Aguombo: Geog. Baha del Archipilago filipino, en la costa O. de la isla de L e y te, los 128" de longitud E. y los 10 56' de latitud N . Cerca de su entrada se encuentra la pequea isla de Cabgau. A g u s : Geog. E i o del Archipilago filipino, en la isla de Mindanao; corre de S. N . , y desagua en la baha de Iligan. A g u s a n : Geog. Lugar del Archipilago filipino, en ;la isla de Mindanao, provincia de Misarais, dicesis de Ceb, situada en la costa septentrional de la isla, con 775 habitantes. Agusanabilidad: s. f. Cualidad de lo agusanable. A g u s a n a b l e : a d j . Propenso agusanarse. A g u s a n a d i l l o , illa, ito, ita: adj. d i m . Algo agusanado. Agusanadsimo,ma : adj. sup. S u m a mente agusanado. Agusanadizo, za: adj. Propenso agusanarse. A g u s a n a d o , da: adj. Que cria tiene gusanos, que se cubre de ellos. (V. G U SANOSO.)part. pas. de Agusarse. Agusanar: v. a. Art. y 0f- Formar gusanillo.Causar excitar gusanera. Agusarapado, da: adj. Semejante comparable u n gusarapo. A g u s t (AGOSTA): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de Tarn (Languedoc), distrito y 25 kilmetros de Lavaur, cantn de Cug-Toulza, con 662 habitantes. A g u s t i A g u s t n (MIGUEL) : Biog. E s critor espaol, que naci en Balas (Catalua) en la segunda mitad del siglo X V I . Fu sucesivamente capelln y prior de la Orden de San Juan, y residi mucho tiempo en Francia, en la ciudad de Perpian. Bibl. Se dio conocer por una obra titulada Libro de los secretos de la agricultura, la cual fu publicada en Barcelona y reeditada despus con adiciones importantes en Perpian. Esta preciosa obra, m u y apreciada y consultada, no slo se ocupa de la agricultura, sino tambin de la caza, y va seguida de u n pequeo vocabulario latino-espaol-catalan-italiauo-portuguesf ranees.
A g u s t i a : (V. A O E U S T I A ) .

A g u s t n (SAN): Geog. Promontorio del Archipilago filipino, en la costa oriental de la isla de Mindanao, en la Oceana. Es conocido tambin con el nombre de Pan- ' daguitan. A g u s t i n (SAN): Geog. Lugar del Archipilago filipino, en la isla de Luzon, provincia de lloco-Sur, dicesis de Nueva-Segovia. A g u s t i n (SAN): Geog. Lugar del Archipilago filipino, en la isla de Luzon, provincia de Balacan, dicesis de Malina. A g u s t i n (SANTA M A R A ) : Geog. Esp. Ayuda de parroquia en la provincia y partido-judicial de Lugo, ayuntamiento de Castroverde, con 60 habitantes. A g u s y p a : Geog. Punta de la Amrica del Sur, al N . de la desembocadura del rio Caravelos y al S . de la punta Abreolhos. A g u t a y a : Geog. Pequea ciudad del Archipilago filipino, en la isla de Agutaya, provincia de Calamianes, dicesis de jCje* i b, con 2.011 habitantes. ,.t0*' '*"
V

35

138

AGY

AH

AHI
Arras, despus de un curso de 160 kilmetros. Abasa: Geog. Ciudad del Asia, en la Arabia Feliz, provincia de Baharein, situada dos jornadas del Golfo Prsico. Ahaseragh : Geog., Lugar y parroquia de Irlanda, en el condado y 45 kilmetros N E . de Galway , con 4.200 habitantes. A h b i t s Ahbds: Geog. Pueblo del frica, en la Nubia, que habita en los montes Bertal, y se dedica al pastoreo. Anden: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia , provincia de Westfalia, regencia de M.inden, crculo de Riiren, orillas del rio A l m a , con 470 habitantes. A h : Mt. Vaca de Buto, en la mitologa egipcia. A h e a : El nmero cuatro cardinal en Otaiti. A h e b r a d o , da: adj. Filamentoso. Filceo.
Ahechado: (V. AECHADO.) Ahechador: (V. AECHADOR.) Ahechar: (V. A E C H A R . ) .

| po que pasase en las asambleas polticas, g u y : adj. Mit. Sobrenombre que da- ; eo:r.o ya antes lo haba pedido Pericles, y ban los griegos Apolo,, como presidente que se estableciese una especie de impuesde las calles, causa de que aquella voz to para pagar los espectculos. Corno fuesignifica lo que est, en la calle. sen votadas estas dos proposiciones en los A g u z : Geog. ant. Ciudad del frica, en aos 395 y 394, Agyrrhius se hizo muy poel imperio de Marruecos, provincia de Dupular, y recibi, dospucs de la muerte de guela, orillas del rio de su mismo nomTrasbulo, el mando de la flota ateniense bre. enviada Liabas en el ao 389. Desde esta A g u z : Geog. ani. Rio del frica, en el feeha no se vuelve saber nada de su vida. imperio de Marruecos, que baa las muraAgyimha: Geog. ant. Dilatada comarca llas de Tuculet. del frica, que los antiguos suponan siAguzabilidad: s. f. Cualidad de lo agutuada en la Etiopia Interior. zable. * Ah!: Interjeccin que puede ser expresiA g u z a b l e : adj. Capaz digno de ser va de dolor pena, de placer gozo, de aguzado. hilaridad, risa, algazara, alegra, triunfo; Aguzadamente: adv. Con aguzamiento de admiracin, asombro, sorpresa, pasmo; agudeza. de reprensin amenaza; de duda incerA g u z a d i l l o , H a : adj. dinr. Algo agutidumbre; de burla, befa, irrisin, menoszado. precio, etc., etc. A g u z a d s i m o , ma: adj. sup. SumamenAha: Geog. Ciudad del frica Central, te aguzado. en la Nigricia Sudan, llamada tambin A g u z a d i t o , ta: adj. dim. Poco bien Takrour, en el reino de Burnu. aguzado. AhaggSr: Geog. Pas montaoso, ms A g u z a d o , da: adj. Agudo, puntiagudo, grande que la Suiza y situado casi en el que tiene punta, pua, que. est afilado, centro del tringulo formado por Argel, etc. Tombuctu y el lago Tchad. Ocupa el punBlas. Puntiagudo.part. pas. de Aguto de divisin de las aguas tributarias del zar. Mediterrneo y de las del Atlntico. Por su parte N. est frente la Argelia, y por * A g u z a r : v. a. AGUZAR EL INGENIO: A v i el S. toca con la inmensa comarca y poco var el entendimiento, sutilizarlo, discurriconocida del Niger. con gran sutileza, hacer un esfuerzo inteEn 1850 el doctor Barth, explorador alolectual, especialmente en lances apurados. man, cruzaba el Ahaggr. y en 1859 Mon A G U Z A R LAS OREJAS: Escuchar con avisieur Duveyrier recorri la parte Norte. dez, oir atender con gran cuidado. Uno y otro han recogido de los indgenas Agrie. Componer la reja del arado. las lnicas indicaciones con que cuenta A g v e h o a g h i s i : Geog. Ciudad de la Turhoy la Geografa sobre aquel gran conjunqua Asitica, en la Anatolia, sandjakato to de montaas y de valles. de Kodjah-Eili, orillas del Mar Negro, El Ahaggr es la mansin de una de las cerca de la embocadura de Acsou y 76 cuatro confederaciones de los Tuaregs, los kilmetros E . - N E . de Constantinopla. Tuaregs-Ahaggslr, que cuentan tribus no. A g v u n a : Geog. Pas del frica Occibles .y tribus esclavas. La principal de las dental, en el reino de Kerrapay, en l a G u i primeras es la de los kl-rhela, que habita nea Superior. Est bastante poblado, esen el centro del llano. Tiene el privilegio pecialmente la parte situada cerca de la de dar la confederacin su amghr jefe costa. Sus principales poblaciones son Agde los jefes. vouna capital del pas, Quitta y Teghay. El centro de poblacin del Ahaggr le A g y : Geog. Lugar y municipio de Francomponen: l . , Idels, situado sobre el al-, cia, en el departamento de Calvados (Nqrto Igharghar; 2.". Tazeruk, situado jormandia), distrito, canton y siete kilnada y media al SE. de dolos; 3., Slet, metros SO. de Bayeux, con 319 habitantes.. pequea villa al . de Ahaggr. A g y e o : s. m. Aiitig. gr. Columna que se Ahaice: Geog. "Lugar de Francia, en el alzaba delante de las puertas de las casas departamento d l o s Bajos Pirineos, munie n h o n o r de Apolo de Baco. cipio de Osses, con 491 habitantes. A g y e u s : Mit. Sobrenombre de Apolo, .Abala: Hisi. A a l a Servilio, el que maprotector de las calles y plazas en Argos, t en Roma al perturbador Espur. Atenas y otras ciudades de Grecia. Ahar: Geog. Ciudad del Asia,, en el I n lAgygre: Geog. ant. Isla de la India, sidostan, antigua provincia y 90 kilmetuada hacia las bocas del Ganges, y poca tros E.-SE. de Delhi y un kilmetro de distancia de la isla de Grysa. la orilla derecha del Ganges. A g y l l a : Geog. ant. Nombre que daban Ahar: Geog. Ciudad del Asia, en el Benla:pelasgos la ciudad de Casre, capital delkent, 82 kilmetros SE. de Tschaterd e j o s ceritas, y al O. de Vies. pur, en la antigua provincia de Malwash. A g y r m o : Anig. gr. Nombre que se daba, Ahar: Geog. Ciudad del Asia, en la Persegn Herychiur, al primer .da de los sia, en la provincia de Aderbaidjan, 80 grandes misterios. kilmetros NO. de Taurio, orillas del - i g y r o c a s t r o A r g y r i u m : Geog. ant. Ahar-Tchai. Su territorio es muy frtil. Ciudad importante de la Turqua euroRodeada de murallas, posee una mezquipe,->n la provincia de Albania y construita en la que se conservan el sepulcro doda sobre dos colinas aisladas por dos preun santo 'quien tienen una gran devocin cipios en un gran valle, con 20.000 habilos sckeit'is secuaces de Ali. tantes. A h a r - T c h i n A k h i n : Geog. Rio del Asia, Agyrrhius: Biog. Demcrata griego, en el reino de Persia, provincia de AderqueV[iyi en Atenas en el siglo IV antes baidjan. Tiene varios afluentes, entre ios dsQaiEra cristiana. Propuso que se diese que se cuenta el Cara-S, y desagua en c! al pueblo una indemnizacin, por el tiemu ;

g'.yate: s. m. (V. ACOY.)

A h e l e a d o , d a : adj. Que sabe hil, compuesto con hil. part. pas. de Ahelear. Aheleador, ra: s. m. y f. Que ahelea. Ahenio: l i t . l a t . Enio. A h e n i p e s : lit. lat. Enipes. Aherido, da: part. paB. de Aherir. Aheridor, ra: s. m. y f. Que ahiere. Aherimiento: s. m. Accin y efecto de aherir.
A h e r m a n a r s e : v. r. (V. HERMANARSE.)

A h e r m o s e a d o , da: adj. y part. pas. de Ahermosear. A h e r m o s e a m i e n t o : s. m. ant. (V. H E B MOSE AMIENTO.)

Ahermosearse: v. r. (V. HERMOSEARSE.)

Aherrojable: adj. Susceptible de aherrojamiento.


A h e r r o j a d m e n t e : adv. (V. ARDIENTEMENTE, FERVOROSAMENTE.)Con eficacia.

Aherrojado," da: part. pas. de Aberro jar. Aherrojante: part. a. de Aherrojar.


A h e r r u m b r a d o , da: adj. (V. HISRTM-

BROSO. ) part. pas.. de Aherrumbrar y Aherrumbrarse. A h e r r u m b r a r : v. a. Llenar cubrir de herrumbe, poner herrumbroso ferruginoso.
Ahervorado, da: adj. ant. (V. FERVO-

ROSO.)part. pas. de Ahervorarse.


* Ahervorarse: v. r. ant. fig. (V. E N F E R VORIZARSE.)

Ahervorosamente: adv. de mod. ant.


(V. FERVOROSAMENTE.)

Ahetrado, da: par. pas. de Ahetrar. A h e t z e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los BajosPirineos , distrito y 15 kilmetros de Bayona, cantn de Ustaritz, con 599 habitantes. A h h s a Ab-Ahhsa: Geog. Ciudad del Asia, en el reino de Persia, provincia de Bahrein, situada orillas del Golfo Prsico. * Ah: adv. de lug. S u principal acepcin es como voz designativa de algn sitio paraje, inmediato a l a persona ,quin se habla. A H AH: Especie de interjeccin irnicamente admitida que equivale

HK
: digo, vaya, pues, diantre, diablo y otras vulgarsimas, pero muy significativas. Abibradhna: Mil. ind. Nombre de uno de los once Rudras. * Ahidalgado, da: adj. Noble, distingu" do, caballeroso, generoso, pundonoroso, hien nacido, etc. (V. HIDALGO.) Ahigado, da: adj. Parecido semejante al higo. Ahigar: v. a. Dar forma cualidades de higo higa. Ahiguerado, da: adj. Parecido la h i guera. Ahijadito: dim. Ahijado de corta edad que se estima. * Ahijado: s. m. Cliente, defendido, pro tegido garantizado por otro.Favorito, predilecto, preferido, el sujeto m u y espe cialmente favorecido de otro. Ahijoneado, da: part. pas. de Ahijonear.

AHL
A h k r e m : Geog. Lugar del Asia, en el reino de Persia, en el Faristan, 15 kil metros E. de la ciudad de AbuCherr. con 3.700 habitantes. Ahlbach: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Nassau , bailiato y cuatro kilmetros S E . de Hadamar, con 486 ha bitantes. Ahlbeck: Geog. Lugar de Alemania,, en el reino de Prusia, provincia de Pornera mia,regencia 4e Stettin, crculo y 12 ki lmetros S E . de Uckermunde, con 308 habitantes.
Ahlborn ( L E O L U N D G R E N , SENOEA):

AHM

139

Biog. Grabadora de medallas, que naci n Estokolmo hacia el ao 1822. Tuvo por maestro su padre, y se distingui pronto por algunas medallas que revelaban un talento fuera de lo ordinario. En Francia se dio tambin conocer enviando algu nas de sus obras la Exposicin univer Ahijonear: v. a. ( V . AGUIJONEAR.) sal de 1655. Entre sus obras citaremos las Ahilable : adj. Susceptible de ahila medallas siguientes: Birget Karl, regente Ahlquist (AUGUSTO ENGELBERTO): Biog. miento. de Suecia; Carlos X I V , rey de Suecia; Escritor fins, que naci en Keropio (dis Ahiladiso, za: adj. Que se ahila fcil Berzelius y Jenny Liud. trito de Savolaps), en 1826. Hizo sus estu mente. Ahle (JUAN JORGE): Biog. Msico y es dios en Helsiugfors y cobr gran aficin Ahilado, da: part. pas. de Ahilar. critor alemn, que naci en Mulhausen en la filologa, por lo cual se consagr espe Ahilar: v. a. ant. fig Andar solcito tras 1650, y muri .en 1706. Sucedi s n padre cialmente al estudio de los antiguos idio de alguna cosa. en el cargo de organista de su ciudad na mas fineses, con el fin de crear una litera Animan: Geog. ant. Pueblo del Asia, en tal, y sin dejar de consagrarse la msica tura nacional. Fu nombrado profesor de la Palestina, que habitaba al otro lado del compuso muchos versos y bastantes obras, lengua y literatura finesa en la Universi Jordn. Se dice descenda de Animan, hi que en su mayor parte fueron destruidas dad de Helsingfors, y para mejor conse jo de Enosch. en ebgrau incendio de Mulhausen en 1689. guir el objeto que se propona, no slo Ahina: s. f. Zool. Ave de rapia del Bbl. Entre otras obras citaremos: Di busc en las bibliotecas todos los manus Brasil, mayor que el cisne; su cabeza es logos de la primavera, del esto, del otoo critos en que poda aprender los antiguos del tamao de la de un gallo, el pico ne y del invierno, en que da reglas sobre la dialectos fineses, sino que adems hizo gro y encorvado, los ojos de color de oro armona y la composicin, y una serie de con el mismo fin un viaje por la Rusia y rodearlos de negro ; sobre la cabeza se Disertaciones sobre la msica, acompa Septentrional y la Siberia Oriental, apren levanta un cuerno blanco como un hueso adas de composiciones instrumentales. diendo los dialectos locales y recogiendo y mayor que el de una ternera rodeado de muchos importantes datos. Bibl. P u A h l d e : Geog. Lugar de Alemania, en el pequeas plumas blancas y negras, que, blic con el ttulo Sftkeni Chispas reino de Prusia, provincia de Haunover, segnn dicen, resiste al veneno y a las so regencia de Osnabruk, condado de Bthein, una coleccin de Poesas en lengua fine focaciones; las alas grandes y de muchos sa, una Relacin de su viaje por el Nor con 445 habitantes. colores; el cuerpo es como de pi y medio te y n ensayo de gramtica sobre el Ahlden: Geog. Lugar de.Alemania, en el de largo; el graznido fuerte, y parece que idioma de Wots. reino de Prusia, provincia de Hannover, pronuncia vihu. Ahlsdorf: Geog. Lugar de Alemania, en regencia de Luneburgo, capital del bailia * Ahincado, da: part. pas. de Ahincar. el reino de Prusia, provincia de Sajonia, to de este nombre, 30 kilmetros S E . de Ahinela: s. f. Bot. Planta de la isla de regencia de Merseburgo, crculo de Mans Verden, en la confluencia del Leine con el Ceilan, que, segn se dice, tiene la virtud feld, con 476 habitantes. Aller, con 900 habitantes. Tiene fbricas de curar el mal de piedra. Ahlshausen: Geog. Lugar de Alemania, de tejidos de algodn. , Ahinojado, da: part. pas de Ahinojar. en el ducado de Brunswick, crculo de Ahldorf: Geog. Lugar de Alemania, en Ahiolon: Geog. Lugar de la Turqua eu Gandersheim, con 520 habitantes. el reino de Wurtemberg, crculo de la ropea, en la Eumelia, sandjakato de Silis Ahiten: Geog. Lugar de Alemania, en el SelvaNegra, gran bailiato de Horrb, tria, 55 kilmetros S de Varna, situado reino de Prusia, provincia de Hannover^ orillas del Neckar, con una poblacin de orillas del Mar Negro. Es sede de un ar 846 habitantes. regencia de Luneburgo, con 64o habitan zobispo griego. tes. ''" '"''" Ahle: Geog. Lugar de Alemania, en el Ahitado, da: adj. Indigesto por harto, Ahmar (EL): Geog. Nombre de una fuen reino d e Prusia, provincia d e Westfalia, harto hasta la indigestin; ahito. part. te del Egipto, n l desierterde la/Tejjbai regencia de Hiiiden, crculo de Hersfekl, pas. de Ahitar. da s i t u a d a ' * 40 kilmetros' 0. SOJ''de con 402 habitantes. * Ahitarse: v. pr. fig. Fastidiarse. Cosselr! Eniella hacen a l t l a s caravanas* AhlElKbli: Geog. Tribus rabes, que, * Ahito, ta: adj. Harto, saciado, repleto lo mismo que los AhlelSchemal, viven qu vari d e s d e 'l pertb'de Cossci'r hacia incmodamente de comida, que padece i n en completa libertad. erNili ' '"' '"' " '\''' ' ' ' : ' ' ' ' digestin, embarazo estorbo en el est A h l E l S c h e m a l : Geog. Tribus rabes, A h m d a b a s : Geog. Puqa ' ciudad dr mago por haberse atracado cmo un bui cuyo nombre significa Naciones d e l Nor Indo'stn ingles, n la proVitic^rf'Bqrh tre. bay', antigua provincia' de rrre'riAbad,'; te, que habitan al reded0r d_l pobla Ahkaf: Geog. Desierto del Asia, en la 55 HmBtrbs'N'.''ce ]r u^^h. ' ''.';'' ;'\'" ciones de la Siria Oriental eh dsir Arabia, que separa el Nedje y el Omn Ahnie: Geog Lugar B' Alerri aniaj' eir e l to. Entre las mspoderosas'yuis ^iTue del Yemen. Mide una superficie de 1.400 rosas se distinguen lal.'cte los MaulF;'!* de ! reino d Prusia, provincia do Wtfali;". kilmetros. Segn las tradiciones del pas, los Hadediein, los Ssoleib; los KDj'ebel j regencia d e Miister, fcrclo de B'kum,'' en este desierto habitaron los aaditas, gi ; "' 'f- " Haiiran. Todas ellas ^se dedican al *cb ; con 415 habitantes. ' gaAteSsfabulQsos,,,que.,fueron .sepultados, mercio; ' : \v.'.\ :w .s/.'- s" ' hmdAbu>lfflazarl B'i'dg? Medic ra entre la arena. ,o3 tsriod eb isi A h l e n ; Geog. Bailitode lmniai'en be que vivi en los primeros aos d;si: . <&fe)$I&te&@4l& A ciu.dad dabSia elirino .de .Prusia, provincia" d^Hno ' gf'IX;.' Ste'conocen 'pocos d e t a l l e s d isu viila, sabindose nicmtettq 'se/ Hizo"'" fcecMauli n eJl 6elptj^san , jprMineiao '. v.er^qusjcojmprjende.sieteilugas. de Mekran, 30 kilmetros 0..e> Guadur Afilen: Jingac de Alirfaaiia, a el' cristiano y vivi en la corte d'l"6il'fi ffl' Mimu; en calidad de interpret' d los jG^da^agisijpadai en fesfcpsta? .dltar rein de:..p'rusi, ^ v i n c i s d Westfalia, de Ornan 'de la$lla.4.)^7..crzoaV.
1 1 1 : 1 ;! i : : ] : vl : ; r : :: ; < 4 r ! m 1 J : ; j ; n : ! ! t 1 u 1 ! 1 :;! 1 J3 It ! , i f 1 ;

regencia de Muster, situado orillas del Werse, con 3.000 habitantes. Ahlfeld: Geog. Villa de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Hannover, regencia de Hildes'ieim, capital del bai liato del mismo nombre, 22 kilmetros S.SE. de Hildesheim, situado orillas del Seine, con 2.460 habitantes. Ahlgraben: Geog. Lago de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Pome rania, regencia de Stettin, crculo de Ean dow, conocido tambin bajo el nombre de lago de Neuendorf. Mide cinco kilmetros de largo por cuatro de ancho. Ahlhausen: Geog. Lugar de Alemania, e el reino de Prusia, provincia de W e s t . falia, regencia y crculo de Arusberg. En su territorio se encuentran minas de hier ro y de plomo. Ahlo Geog. Pequea isla del golfo de Botnia, que pertenece la Eusia. Forma parte del gobierno de Finlandia.

140

AHN

AHO
alemn, que naci en Aix-la-Chapelle en 1796, y muri en Neuss en 1865. Se dedic la enseanza del alemn, y se dio conocer por un nuevo mtodo que facilita muchsimo la enseanza de los idiomas y que dio conocer e n varias obras, de las que la mayor parte han sido traducidas al francs. Bibl. Entra sus obras citaremos: Nuevo mtodo para aprender la lengua alemana; N u e v o mtodo para aprender la lengua inglesa; N u e v o mtodo para aprender la lengua italiana. Ahnahauays Indios-Shoe: Geog. Horda americana, que habita las orillas del Missuri, en la desembocadura del Knife, cuatro kilmetros de los lugares de l o s Mandans. Tambin se los conoce con el nombre d e Cuervos. Ahnsbeck: Geog. Lugar de Alemania, en el antiguo reino de Hannover, provincia de Luneburgo y cerca de Celle, con 450 habitantes. Ahobachonarse: v. pron. Apoltronarse, entregarse al ocio. Ahodschi: Geog. Una de las tres soberanas en que se divide la isla de Tonga-Taboa, en la Oceana, archipilago de los Amigos, situada al S E . de la isla. Ahogable: adj. Capaz digno de ser ahogado. Ahogadillo, illa: adj. d i m . Algo ahogado. Ahogadsimo, ma: adj. Sumamente ahogado. Ahogadito, ta: adj. dim. Poco bien ahogado. * Ahogado: s. m. El que muere por sofocacin, especialmente en el agua.part. pas. de Ahogar. * Ahogar: v. a. fig. Extinguir, apagar; desvanecer, borrar, etc., especialmente hablando de sentimientos morales, de cualidades del alma, etc.Oprimir, hostigar, fatigar, atosigar, acongojar, molestar, estrechar, perseguir, etc., segn las aplicaciones metafricas anlogas al objeto de la cuestin.Por exageracin sofocar, abrasar, achicharrar, derretir el calor los cuerpos, como en los ardores caniculares, etc. fig. Disimular, encubrir,guardar, reconcentrar el despecho, los resentimientos, los suspiros, etc., sufrir padecer en silencio, devorar la pena, el rencor cualquier otro afecto del nimo.ant. Estofar rehogar.
A h o g i n o : s. m. Med. (V. AHOGUIJO.)

AHO
hundiendo naturalmente algn terreno do suyo hondo m u y bajo. Ahoni: Geog. Pequea ciudad y puerto del frica Occidental,.en la costa de Benin y en la cual se haca antes un importante comercio de esclavos, oro y marfil. A h o n o : El nmero seis cardinal en Otaiti. Ahontado, d a : adj. ant. Vergonzoso, afrentado, avergonzado. p a r t . pas. de Ahontar. Ahoquill: Geog. Parroquia de Irlanda, en el condado de Austria, antigua provincia de Ulster, con 23.622 habitantes.
Ahor: (V. AHOEO.)

sueos. Bibl. Se conserva de l una obra escrita en rabe, de la que posee algunos manuscritos la Biblioteca Nacional de Pars, y que ha sido traducida al griego, italiano y francs. Su ttulo e s : Apotel&smata, sive de significatione et eventis insomniorum ex fndorum, Persarum, JSgyptio^ runque disciplina. Ahmet-Rifaat-Pach: Biog. Hombre de Estado egipcio, que naci en el Cairo en 1825, y muri en 1858. Era el primognito de Ibrahim-Pach, quien sigui la campaa de Syria, y terminada despus su educacin en la Escuela de estado mayor de.Paris, volvi su pas, donde procur introducir mejoras importantes. A la muerte de s u padre se hizo sospechoso para el virey Abba-Pach, y se traslad Constantinopla, donde fu nombrado general y pacha. Cuando su tio Said-Pach sucedi Abbas, Ahmet volvi Egipto y fu nombrado presidente del Consejo de Estado, pero en 1858 un desgraciado accidente le hizo morir ahogado en el Nilo. Admed-Nagor: Geog. Distrito del I n dostan ingles, en la presidencia de B o m bay, antigua provincia de Aurengabad, con una superficie de 18.472 kilmetros cuadrados, 5 una poblacin de 670.000 habitantes. Se halla limitado al O. por los montes Bala-Shauts y le baa el Sind. Sus principales ciudades son Ahmed-Nagor, Djowar, Tchamergunda, Tisgang y Nandor. Ahmed-Nagor: Geog. Puequea ciudad del Indostan, e n los Estados de Guykovar, antigua provincia de Guzrate, situada orillas del Hautmotey, 88 kilmetros SO. de Dungher-Pur y 23 S. de Eyder. A h m e d - P u r Geog. Ciudad del Asia, en la India inglesa, en Ja presidencia de Bengala, distrito de Ketek, antigua provincia de Oryzah. Ahmed-Pur: Geog. Ciudad del reino de Labore (Asia), en la provincia de Multan, distrito de Buhawalpur, situada 236 kilmetros S. de Multan, y con una poblacin de unos 1.100 habitantes. Es residencia del cheik de Bulfawalpur y tributaria del rey de Labore. A pocos kilmetros se encuentra la fortaleza de Darawal. A h m e r i d e s : Hisi. Esclarecido linaje de los rabes, que despus de la caida del califato de Crdoba se fu apoderando de gran parte de la Espaa mora mahometana. Ahmid-Abad: Geog. Ciudad del Asia, en el reino de Lahore, provincia de Pendjab, en los Estados formados por los Seykes, situada 290 kilmetros de Labore y la derecha el rio Behoul. Tiene un i m portante comercio. Ahmodah: Geog. Lugar del Indostan, en el Bendelkend, antigua provincia de Allahabad, situado 45 kilmetros de Banda. Ahmodi Ahmud: Geog. Ciudad del Asia, en el Indostan, presidencia de Bombay, antigua provincia de Girzrate, situada 22 kilmetros N O . de Berotch. P r o duce el mejor algodn que se recoge en,la provincia. Ahn: Geog. Lugar de Blgica, en la provincia de Luxemburgo, municipio de Wormeidange.
A h n (JUAN F E A S CISCO): Biog. Pedagogo

Ahojado, da: part. pas. de Ahojar. * Ahombrado, da: part. pas. de A h o m brarse. Ahombrarse: v. r. Irse pareciendo al hombre, hablando de ciertas mujeres. Ahoh: Geog. ant. Lugar del pueblo de Israel, en la tribu de Jud, situado cerca de Beln. Era patria de Eleazar, uno de los tres ms valientes capitanes de David. Ahondadamente: adv. Con ahondamiento.A modo de hondura. Ahondado, da: adj. Que est hondo. part. pas. de Ahondar. * Ahondar: v. a. Investigar, inspeccionar, examinar, escudriar, discurrir y meditar profundamente sobre asuntos cientficos, literarios, industriales, etc., la luz del saber del genio profundizados. Se usa tambin como recproco. Ahondarse: v. r. Por extensin, irse

* Ahorcado, da: part. pas. de Ahorcar. Ahorcados: Geog. Pequea isla d e l Mediterrneo, una de las Baleares, al S. de la isla de Ibiza. Ahorcajadas: adv. Ahorcadillas. Ahorcaj adulas: adv. Con una pierna por cada lado de la montura. Ahorcajado, da: adj. Puesto horcajadas.part. pas. de Ahorcajarse. * Ahorcar: v. a. Colgar, suspender e s trangulando, sea de un rbol, sea de otra altura sustentculo fatal. Mar. Oprimir, pesando haciendo fuerza encima una cosa otra, sean cuerpos, cabos, etc. * A h o r c a r s e : v. pron. Colgarse por el pescuezo. fig. ant. Enojarse, irritarse, impacientarse con mucho exceso, de un modo extraordinario.AHORCARSE DE RAB I A : Sufrir una exasperacin fuerte. Q U E SE AHORQUE!: fr. Que sufra desesperacin. Ahorita, ica, tica: adv. dim de Ahora. Son provinciales de la isla de Cuba. Ahorn: Geog. Lugar de Suiza, en el Alto Valais, situado en la unin de los valles de Saas y S a n Nicols, 10 kilmetros O. del Simpln y 36 E. de Sion. Ahornado, da: part. pas. de Ahornar y Ahornarse. Ahornagado, da: part. pas. de Ahornagar y Ahornagarse. A h o r n a g a n v . a. Agr. Dcese de la accin de la escarcha, helados nieblas que con los rayos del sol quema las flores y los botones de las plantas. Ahornberg: Geog. Lugar de Alemania, en la Baviera, provincia de la Alta Franconia, bailiato de Munchberg, con 475 habitantes. Ahorquillado, da: adj. Parecido semejante una horquilla, en forma manera dehorquilla.part. pas. de Ahorquillar. Ahorrabilidad: s. f. Cualidad de loahorrable. Ahorrable: adj. Capaz digno de ser ahorrado. Ahorradillo, illa: adj. d i m . Algo ahorrado. * Ahorrado, da: part. pas. de Ahorrar. Ahorradorazo: aum. Ahorrador extremado. * Ahorrar: v. n. Hacer economas.Emplear bien su tiempo otra cosa; tener buen gobierno mtodo en la distribucin de horas, etc. Ahorrarse: v. r. Evitarse cualquiera incomodidad trabajo; librarse descartarse de l , etc. Ahorratividad: s. f. Predisposicin hacer ahorros.Tacaera.

AHR
* Ahorrativo, va: adj. irn. Econmico, guardoso, vividor, cauto; precavido en sus gastos, moderado en sus dispendios. Cuando la mana ahorrativa degenera en indecorosa, su verdadera calificacin es l de miseria, y la del que ahorra miserable, ruin, cutre, etc.Que es propio sirve para ahorrar. * Ahotado, da: part. pas. deAhotar. * Ahoua: s. f. Grana oriental para teir de amarillo,
Ahoura: (V. ATIBA.)

AHU
forma parte de la regencia de Coblentza y le baan el Rhin y el Ahr; tiene una superficie de 3 0 4 kilmetros cuadrados, con una poblacin de 3 2 . 8 2 0 habitantes. El terreno es montuoso, abundando la madera y la caza. * Ahrweiler Aarweiler: Geog. Ciudad de Alemania, en el reino de Prusia, capital del crculo de su nombre, situada orillas del Ahr y 4 0 kilmetros N E . de Coblentza, con 2 . 8 8 0 habitantes. Tiene fbricas de paos, teneras y tintoreras, cultivndose en sus inmediaciones el mejor viedo del Ahr. Ahsa: Geog. Lugar de Persia; en la provincia de Kerman,- situado 1 3 0 kilmetros S E . de Yezd. Ahsdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Merseburgo, crculo y 4 kilmetros' S E . de Mansfeld y 4 1 N O . de Eisleben. Ahse: Geog. Rio de Alemania, en el reino de Prusia, que atraviesa la provincia de Weetfalia y desagua en el Lippe, cerca de Hamm. Ahston: Geog. Villa de los Estados-Unidos de Amrica, en el Estado de Pensilvania, condado de Delaware, con 1 . 0 0 0 habitantes. Ahteboli: Geog. Villa de la Turqua europea, en la Rumelia, divisin de KirkKilissi, situada orillas del Mar Negro, 1 0 5 kilmetros S E . de Bourgas y 3 3 N ' Visa. Ahtour: Geog. Fuerte de Asia, en el I n dostan ingles, presidencia de Madras, situado 9 0 kilmetros N . de Tritchinapaly. Ahu: s. f. Zool. La gacela grande. A h u a z Ahnaz: Geog. Ciudad de Asia, en el reino de Persia, capital de la provincia de Khuristan, situada la derecha del rio KarOun, 8 0 kilmetros SO. de Chuchter y 3 9 0 de Ispahan, con unos
8 . 0 0 0 habitantes.

AHU

141

Ahoyado, da: adj. Semejante un hoyo, que tiene su forma apariencia.part. pas. de Ahoyar. * Ah6yador, ra: s. m. y f. fig. Sepulturero, enterrador.
A h o y a m i e n t o : s. m. (V. AHOYADURA.)

Ahr: Geog: Eio de Alemania, en el reino de Prusia, que nace en l o s montes de Eifel, atraviesa la regencia de Colonia y desagua en el Rhin. Ahrberg Arbrg: Geog. Villa de Alemania, en la Baviera, provincia de la Franconia Central, bailiato de Herrieden, situada orillas del Attmuhl y 1 5 kilmetros S. de AnsjDach, con 6 4 2 habitantes. Ahrbergen: Geog. Lugar de Alemania, en el antiguo reino de Hannover, provincia d Hildesheira, con 4 5 5 habitantes. Ahrnberg: Gog. Villa de Alemania, en el reino -de Prusia, regeneia de Coblenza, con 2 8 5 habitantes. Posee minas de hierro y plomo. Ahrens (ENRIQUE) : Biog. Jurisconsulto alemn, que naci en Kuiestedt (reino de Hannover) en 1 8 0 8 . Habiendo tomado parte en el movimiento democrtico iniciado en Alemania en 1 8 3 1 , se vio precisado i expatriarse poco despus, y , marchando Francia, all se dio conocer con la publicacin de algunas obras filosficas, que le valieron ser nombrado catedrtico de Filosofa del Derecho en Bruselas. Vuelto su pas, tom asiento en la Asamblea nacional de Francfort, vot con los liberales, y , disuelta la Asamblea, acept una ctedra de Derecho en la Universidad de Gratz, en Austria. Bibl. E n tre sus obras citaremos: un Curso de Psicologa; un Curso de Filosofa del Derecho; un Curso de Filosofa de la Historia, y La ciencia poltica fundada en la Filosofa y en la Antropologa. Ahrensberg: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Mecklemburgo-Schwrin, situado cinco kilmetros SE. de Wesnberg y 1 1 S. de Strelitz. Ahtensbock: Geog. Villa de Dinamarca, en la dicesis de Holstein, capital del bailiato d su nombre, situada 1 5 kilmetros NO. de Lubeck, con 1 . 2 0 0 habitantes. Ahrensburgo: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Holstein.y cerca de Altn, con 1 . 0 0 0 habitantes. Ahrensdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Brandeburgo, crculo y 1 0 kilmetros S E . de Potsdam, con 2 8 5 habitantes, Ahrn: Geog. Villa del imperio de Austria, u el Tirol, gobierno de Brixen, con 1 . 3 8 0 habitantes. h r w i l e r rweiler: Geog. Crculo de Alemania, en el reino de Prusia, que

Ahuecadamente: adv. A modo de ahuecamiento. Ahuecadera: s. f. La herramienta cosa que sirve para ahuecar. Ahuecadero, ra: adj. En disposicin do ser ahuecado. Ahuecadillo, illa: adj. dim. Algo ahuecado. A h u e c a d s i m o , m a : adj. sup. Sumamente ahuecado, Ahuecadito. ita: adj. dim. Poco bien ahuecado. Ahuecadizo, za: adj. Que se ahueca fcilmente. Ahuecado, da: adj. Que est hueco cncavo.part. pas. de Ahuecar. * Ahuecar: v. a. Por extensin soeavar, cavar, ahondar. Ahuill: Geog. Villa de Francia, eu el departamento del Maine, distrito, cantn y 1 0 kilmetros de Laval, con 1 . 4 0 8 habitantes. Ahulladores: s. m. pl. Zool. U n o s estentores monos abobados de la cuarta tribu. * Ahumada: s. f. Tambin se entiende por ahumada cualquier hoguera encendida en las costas puntos litorales para prevenir y precaver los bajeles de algn riesgo, por cualquier otro motivo. Ahumadamente: adv. de m. Con humo, de una manera humosa ahumada. Ahumadillo, illa: adj. dim. Algo ahumado. A h u m a d s i m o , ma: adj. sup. Muy ahumado. Ahumado, da: a d j . Lleno de h u m o .
(V. HUMOSO.)

Mar. Dcese del horizonte, y vale tanto como calimoso y afoscado.prt. pas. de Ahumar. Ahumadura: s. f. Accin y efecto de Ahumar y Ahumarse.
A h u m a m i e n t o : s. m. (V A H U M A D U R A . )

A h u a z a n Ahouazistan: Geog. Distrito de Asia, en el reino de Persia, provincia de Khuristan Luristan, situado al SO. de Ispahan. Su poblacin se compone de tadjiks, sabis jacobitas cristianos, lures y rabes. El pas es templado, pero insalubre, y antiguamente fu habitado por los ux citados por los historiadores de Alejandro y los antiguos gegrafos. Ahuciado, da: part. pas. de Ahuciar. Ahuciador: s. m. Que ahucia. Ahuchabilidad: s. f. Cualidad de lo ahuchable. Ahuchable: adj. Capaz digo de ser ahuchado. Ahuchadizo, za: adj. Que proviene del ahuchamiento. Ahuchado, da: adj. Parecido semejante una hucha.part. pas. de Ahuchar. * Ahuchar: v. a. fam. Guardar en hucha. Guardar en parte segura el dinero c o sas que s han ahorrado.Ahorrar, hacer introducir economas. Ahucharse: v. pron. Proveerse de hucha. A h u e c a b i l i d a d : s. f. Cualidad de lo ahuecable. Ahuecable: adj. Que puede debe ser ahuecado. Ahuecacion: s. f. Accin de ahueear.

* Ahumar: v. a. inus. Perfumar.v. n. Echar, despedir, arrojar exhalar humo cualquier cosa que se quema. A h u m a r s e : v. pron. fam. Socarrarse, echarse perder algn guisado cosa tal, saber humo la omida, etc. Ahuna: Geog. Pequea ciudad de Asia, en el Indostaningl'es, presidencia de B o m bay, antigua provincia de Khandeyh, s i tuada orillas del G u i r n a y 1 4 0 kilmetros Nt. de Tchandur. Ahunah: Geog. Puerto del frica occidental, en la Guinea Superior, reino de Dahomey. Antes se haca en este puerto un importante comercio de esclavos. Ahunala: Geog. Tribu de la Amrica del Sur, que habita orillas dal Maraen, a l E . de Quito. Ahupa: interj, Es equivalente la de levanta! alivia! alza! Ahuru: El nmero diez en Otaiti. Ahus: Geog. Parroquia y lugar de S u e cia, en la prefeetura administrativa de Cristianstad y 12 kilmetros SO. de esta ciudad. Tiene un puerto en la desembocadura del Helgea, y se encuentran en este lugar petrificaciones muy curiosas. * Ahusado, da: part. pas. de Ahusar. Ahusal: s. m. Qam. ant. El azufre de arsnico. Ahusamiento: s. ni. Aecjoa-sy efecto'd ahusar y ahusarse.

\,

36

142

AIA

AIB

AC

Ahusar: v. a. Poner como un huso, dar forma figura de tal, etc. A h u y e n t a b i l i d a d : s. f. Propensin ahuyentar ahuyentarse. Ahuyentable: adj. Susceptible de ahu yentacion. A h u y e n t a c i o n : s. f. Accin de ahu yentar. A h u y e n t a d o , d a : part. pas. de Ahu yentar. Ahuyentante: part. a. de Ahuyentar. adj. Que ahuyenta. A h u y e n t a t i v o , va: adj. Que envuelve provoca ahuyentacion. Ahuyentatorio, ria: adj. Relativo con siguiente a la ahuyentacion. A h w a z : Geog. Tribu de rabes pastores que signeron Tamerlan en sus conquis tas, y habita las llanuras del Khoras san, en la Persia,.y cuenta unas 5.000 al mas.. . .; . . * A i : s. m. Collar, en otaitiano. A i : Geog. Rio de la Rusia europea, en el gobierno de Oremburgo, que nace en las elevadas montaas de Araliak, corre al SO, y despus al N E . y desagua por la de recha en el A ufa, despus de un curso de 22 kilmetros. : A i (TOK.BE DE): Geog. Grupo de e l e v a das montaas calcreas de Suiza, cuya ci ma se halla 2.290 metros sobre el nivel del mar, situadas en el limite SE. del can tn de Vaud, en el distrito de Aigle. A i A z i (Los): Geog. ant. Pueblo de la India, del lado de ac del Ganges, en la costa de Malabar, y cuyo nombre se ha conservado en el que lleva la fortaleza. Ai cota. Su pas comprenda unas 40 leguas de extensin, principiando desde el rio Cangranor. Obedecan Pandion, rey de de la India, que envi una embajada Augusto. A i P u l o A i : Geog. Isla del grande Ocano, e n el archipilago de las Molucas, sobre la cual caen con mucha frecuencia aerolitos. A i a : s f. Re. mahom. Libro de los m u sulmanes que explica las ciencias y cere monias de la religin mahometana: fu su autor Algazali que muri en el ao 505 de la Egira. A i a : Geog. Cabo de la Rusia;europea, en la Crimea, situado los 44 24' 20" de latitud N. y 25 16' de longitud E. A i a g h a T a g . Geog. Cordillera de Asia, ramificacin de los montes DjebelTag, que se extiende al S. por la izquierda del Tigris, entre el Kurdistau y la parte del IrakArabi que pertenece la Persia. A i a g o n : Geog. Rio de la Mongolia, que nace en las montaas Asagon, en el pas de Gete y despus de un curso de 340 ki lmetros de N E . SO. desagua en el lago de Balkach. A i A i : s. m. El sobaco, en otaitiano. A i a l o n : Geo;. bbl. Ciudad que se halla ba situada en la tribu de Zabuln. A i a l o n : Biog. U n o de los jueces que go bernaron el pueblo de Israel. Aialon: Geog. bbl. Ciudad de la tribu de Efraim, situada 3 kilmetros de S i quem, y al oriente de Bethoron. A i a m a n a Gasandra: Geog. Golfa, si tuado al NO. del Archipilago y.aJE; d e l N . y 16 54' de l o n g i t u d i \ f
snr fi

,,

despus de u n corto reinado fu depuesto A i a n a k h a : Rell. Una de las potencias por el mameluko Kuthuz, que le sucedi entre los gnsticos. en el trono. A i a n D o u n : Geog. Villa de la Turqua A i b e k a h : Geog. Villa de Asia, en el In Asitica, en la Anatolia, sandjakato de dostan, reinoy 120 kilmetros N O . de Castamaonn, situada orillas del Mar N e Travancor. Posee un puerto donde se gro y 60 kilmetros O. de Sinope. construyen pequeas, embarcaciones. A i a n t i : s. f. Med. ant. Extenuacin, en Aibling: Geog. Villa de Alemania, en la flaquecimiento excesivo. Baviera, provincia de la AltaBaviera, bai A i n t i d e s : adj. y s. Hisl. ant. Nombre I l i a t o y l 2 kilmetros NO. de Bosenhein, de una tribu de Atenas. situado orillas del Mangfall, con 1.750 AiarWoor: Geog. Lago muy extenso del habitantes. Norte de Asia, cuyas orillas son muy fr tiles y estn bien pobladas. Aicard (JUAN): Biog. Poeta y literato A i a s : GepVilla de la Turqua Asiti francs, que naci en Toln en 1848. Es ca en la. Anatolia, sandjakato de Su.ltancn uno de los mejores poetas franceses de la gui. situada en un valle regado por el nueva generacin, y sus obras se distin AiasSou, en el camino de Constantino guen, tanto por la delicadeza y bellezas pa. En sus inmediaciones se explotan mi de la forma como por el sentimiento del nas de plata y cobre, y se encuentran fuen ideal. Bibl. Sus principales produccio tes de aguas minerales, muy frecuentadas nes son: A la luz de la luna, comedia por los extranjeros. en n acto y en verso; Las Rebeliones y A i a T e c l a : Geog. Villa de la Turqua las pacificaciones, coleccin de versos; Asitica situada en el camino deLimassol Pigmaleou, poema dramtico; Mas Nicosia y 20 kilmetros de esta ciudad, carilla, apropsito en verso; La Venus en la isla de Chipre. Las mujeres de esta de Milo, obra interesante sobre el descu villa son de una belleza verdaderamente brimiento de esta estatua clebre, segn notable. documentos inditos, y Poemas de Pro Aibek (AZEDEDDYN): Biog. Primer sul venza, coleccin de versos, premiada por tn de Egipto de la dinasta de.los mame la Academia francesa. lukos Baharitas, que muri en el ao 1257. * Aicardo ( J U A N ) : Biog. Arquitecto ita Era turco de nacimiento y usurp el poder liano, que naci en Cuneo (Piamonte), y l o s descendientes de Saladino. Haba re muri en el ao 1625. En los primeros cibido una excelente educacin militar, y aos del siglo X V I I se fu r fijar en G e cuando en 1250 el rey de Francia Luis IX nova, donde construy, ms de un gran desembarc en Damieta, ocupaba un i m nmero de casas, varios edificios pblicos. portante puesto en el ejrcito turco, y Se citan como obras suyas el coro de la tom parte en las sangrientas batallas que iglesia de Santo Domingo, el psito, si sostuvieron los cristianos y los musulma tuado cerca de la Iglesia de Santo Toms, nes. Hecho prisionero el rey de Francia y el gran acueducto que alimenta de aguas en ocasin en que TuranSchah fu asesi la ciudad. Habiendo dejado sin acabar nado consecuencia de una rebelin de esta obra, su hijo Jaime Aicardo fu e n los caharitas, Aibet, que hab'a sido nom cargado de terminarla. Este ltimo muri brado generalsimo de las tropas egipcias, el 1650: hizo adems una parte de las mu y elegido para esposo por la favorita Cha rallas de Genova. djzEddur, quien los sublevados haban Aicores: s. m. pl. Tribu de la Amrica puesto en el trono, se opuso enrgicamen del Sur, que habita al E. de Quito, ori te al designio de los brbaros que queran llas del Maraon. dar muerte todos los prisioneros , y ale Aictit Aictitos: s. m. pl. Re. mah. gando la fe jurada en un tratado en que Secta musulmana que cree que Jesucristo haban prometido la libertad del rey se encarn, y que volver al mundo con cambio de un rescate de 200.000 libras, el mismo cuerpo que tuvo en la tierra hizo prevalecer su o p i n i n , y logr que el para reinar cuarenta aos y destruir el rey y los prisioneros fuesen puestos en li imperio del Anticristo, despus de lo cual bertad. No obstante., los emires, envidio suceder el fin del mundo. sos de la situacin de Arbek, y no pudien Aicuantalote: s. m. Zool. Nombre de una do tolerar que ste tomase el ttulo de sul ave mejicana del tamao de un gorrin. tn, pusieron en el trono un nio de la Aicvarica: s. m. Mit india: Sectario familia de Saladino y le confiaron slo la buddista que considera al Sor Supremo regencia. Aceptada por l la nueva situa dotado de existencia, de sabidura abso cin, hizo la guerra al sultn de Siria que luta y de una voluntad poderosa por invada el Egipto con el pretexto de ven esencia. gar la muerte de TuranSchah, y despus A i c h : Geog. Lugar del imperio de A u s de algunos desgraciados reveses, alcanz tria, en la Bohemia, crculo de Elbogen y una gran victoria, que oblig al sultn de cerca de Karlsbad. Damasco pedir la paz, cediendo una por Aich: Geog. Lugar de Alemania, en el cin importante de territorio de Siria Wurtemberg, crculo de la Selva Negra, Aiberk, quien ademas conserv la regen bailiato de Nurtingn, situado orillas cia de Egipto. Ms adelante, habiendo he del Aich y 20 kilmetros de Stuttgard, cho dar muerte un poderoso mameluko con 870 habitantes. que saba era enemigo suyo, destron su Aich: Geog. Rio de Alemania, en el joven pupilo y se sent en el trono en el Wurtemberg, aflvAente,jdpl=NeQlr f&,@bejr* ao 1254; pero entnws .]AJkYp %fcdejru JEnsingen^ejjfgenJefd^ ranSchah, que era ya su mujer^ noticiosa A% 9$5Q$9P$ba,c.asase,. i;'fedJJ^e en l reino de Wixrtemberg jCrjcjjlo d e sultn de Mussul, le hizo asesinar1.125,7. : baiHato, de._Sp,h or Bdprf,..cpn SOQ ha sucedindole en, ,e:l,, troiiq u hijo, ..li; qu e bitantes. i:.:j :a as .;i .... '. A
cofl Jtj ; I v : ;

AID
Aichera: Mit. Uno de los siete dioses qu e adoraban los rabes. Aiehholden: Geog. .Lugar de Alemania, en el reino de "Wurtemberg, crculo de la Selva Negra, situado orillas del Neckar, con 612 habitantes. Aichstetten: Geog. Villa de Alemania, en el reino de Wurtcmberg, circulo de Yaxt, situada orillas del Vestcrlieh, con 5G0 habitantes. Aida: Lit. y Mus. pera seria en cuatro actos y siete cuadros, libreto de Mr. Ghilnuzoni y msica de Mr. Verdi, representada por primera vez en el teatro del Cairo el 24 de Diciembre de 1871. Si hemos de dar crdito lo.que por aquella fecha dijeron los peridicos, el vi rey de Egipto ofreci Verdi por su pera 150.000 francos, hizo que el superintendente Drameth-Bey abriese un crdito de 50.000 francos para los. gastos de la representacin Mr. Vasalii, conservador del museo de Boulak, did el argumento del poema, y le escribi en prosa, Mr. Camilo du Lele le puso en verso, y Mr. Ghilanz.mi le tradujo en versos italianos. El sabio egiptlogo Mr. Mariette-Bey, muerto recientemente, desempe tambin un importante papel en la preparacin de lai. parte escnica de la obra; p u e s t j que, aprovechando la ocasin de hacer aplicacin de sus conocimientos arqueolgicos, restaur los elementos de la vida egipcia en tiempo de los Faraones, reconstruy, por decirlo as, la antigua Tebas, Ments y el templo de Phtah, dibuj los trajes, y arregl todo el aparato escnico. El argumento de la obra es el siguiente: El rey de Egipto est en guerra con su vecino Amonasro, rey de Etiopia. La hija de ste ha sido hecha prisionera por los egipcios, y es esclava de Arnneris, hija de Faran. Esclava y seora estn enamoradas de Hadamos, capitn de guardias del rey de Egipto. Cuando Eamfis, gran sacerdote de los egipeios, anuncia que los etiopes avanzan sobre Tebas, el Faran designa Hadarnos para que salga su encuentro, y ste, que ama Aida, sale al frente de las tropas egipcias para cumplir su misin, ignorando que va luchar contra Amonasro, padre de su amada. Despus de la partida de Rdarns, la inocente Aida hace la confidencia de sus amores Amneris, y.sta concibe hacia ella un odio que la pobre esclava no puede conjurar. Radams vuelve vencedor, trayendo Amonasro entre los prisioneros etiopes, y el Faran, que desea premiar su valor, le concede la mano de su hija Amneris. Amonasro conjura su hija Aida para que decida Radams revelar el secreto de las operaciones militares que se preparan contra los etiopes, y cuando el capitn Egipcio, dejndose dominar por su pasin, revela lo que Amonasro desea saber, Amneris, que les estaba acechando, les sorprende y hace que los guardias y sacerdotes se apoderen de ellos. En vano Amneris, mientras dura el juicio de los culpables, se esfuerza por salvar Radams; sus tentativas son intiles, y al convencerse de ello, se entrega por completo la desesperacin. Condenados los dos amantes por el Colegio de sacerdotes ser encerrados en un subterrneo del templo,

AID
tiene entonces lugar una escena verdaderamente conmovedora; pues en tanto que all arriba resuenan, sin cesar los himnos . sagrados bajo las bvedas de la morada de Phtah, abajo, Radams y Aida, sepultados en vida, cantan en un bellsimo do su amor eterno en las regiones celestes, donde dirigen sus ltimas miradas. Al estrenarse esta pera en el Cairo, fu interpretada por los eminentes., artistas Srcs. Steller, Costa, Medina y Mongini, y por las Sras, Fossoni-Anastasi y Grossi. Posteriormente ha sido representada en los principales teatros de Europa, y magistralinente cantada en Madrid por Tamberlik y las seoritas Fossa y Vanda-Miller. Respecto la msica de esta obra, slo diremos que es bellsima, como casi toda la de Verdi, y notable especialmente por la brillante armona que en algunos de sus pasaj.es sobresale, y con la que parece que el maestro se ha propuesto demostrar la injusticia con que algunos crticos le acusaban de armonista negligente. Como algunos trozos estn llenos de salvaje rudeza, muchos le han censurado por haber sustituido con efectos desordenados de acstica los recursos de la composicin ideal, fin de buscar el color local y el arcaismo de las formas; pero nosotros creemos, y con nosotros muchos crticos eminentes, que esto precisamente constituye una de las bellezas de la obra, p u e s to que establece una perfecta armona entre las situaciones de los personajes y la msica puesta en sus labios. Aida: Geog. Ciudad del Japn, en la isla de K i u - S i u , principado de Fiuga. Hace un comercio importante con la China y Malaca. Aidab D j i d y : Geog. Puerto y ciudad de frica, en la Nubia, pas de los Bedjahs, situados en la costa de Habesch, orillas del Mar Rojo, 530 kilmetros NO. de Dongolah y 240 de Berenice. En tiempo de los cruzados, el puerto de Aidab lleg ser la primera rada del m u n do; pero en la actualidad ha decado por completo, y el simoun hace que esta parte de la costa sea poco habitable. * Aidan: Biocj. Prelado i n g l e s , que naci en una de las islas Hbridas, y muri el ao 651. Era monje en un convento de Yona, cuando peticin del rey Oswald (631) se fu al Northumberland, para all convertir las gentes al cristianismo. Bede, en su Historia eclesistica, habla de los milagros que obr en aquella religin, y que para muchos no estn del todo justificados. Entre ellos cuenta que calm una tempestad martima con slo arrojar al agua unas gotas de aceite. Aidapontche: MU. india: Nombre de. cierta fiesta que se celebra en el mes que corresponde nuestro Octubre, tan sagrada para los indios, que ni se permite el derecho de defensa, aun cuando se vean atacados. Aidarskai?.: Geog. Villa de la Rusia europea, en el fobierno de Boroneja, distrito y 56 kilmetros SO. de Staro-Bielsk, situada en la confluencia del Aidar y S i e vernoidon.ets. Aidat: Geog. Ciudad del Japn, en la isla de Nifou, principado de Oscu. situada 92 kilmetros NO. do Nambu.

AIG

\43

Aidedj: Geog. Pequea ciudad de Persia, situada en las montaas del K h u zistan, distrito de Chuchter. Aidenbac Attenbach: Geog. Villa de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baja-Baviera, bailiato y 15 kilmetros ele Vilshofen, situada ori.las del Adterbarch. con 700 habitantes. Aidhausen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baja-Franconia, bailiato de Hofheim. con 660 habitantes. Aidin: Geog. Sandjakato de la Turqua Asitica, en la Anatolia, limitado al E. y N. por el sandjakato de Kutahich, al O. por el de Soglah, y al S. por el de Mentech. Su capital es Tirek Tierra, ciudad de unas 20.000 almas, situada al pi del monte Kestenus-Dagh. El terreno es frtil y bien cultivado, produciendo en abundancia seda, algodn y frutas de todas clases. Aidinzia:_ Geog. an. Nombre de dos provincias de este nombre que se hallaban situadas en la Anatolia. Aidlingen: Ger-g. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo del Neckar, gran bwliato de Bblingen, con 890 habitantes. Aido-Maggiori: Geog. Lugar de Italia en la isla de Cerdea, provincia de Busachi, division de Cagliari, situado 35 kilmetros N E . de Oristano, con 1.280 habitantes. Aidona: Hist. La mujer de Zet. Aiduakal: Geog. Los antiguos gegrafos mencionan c o n i s t e nombreuna cordillera, ramificacin del monte Atlas, situada en frica, reino de Theroe, qne principia los 29 de latitud; y se extiende al Oriente lo largo del mar, hata la provincia de Sus. Estas montaas estn muy pobladas. Aiello: Geog. Pequea ciudad de Italia, en el antiguo reino de aples, provincia del Abruzzo Ulterior II. situada cuatro kilmetros N E . de Celano, con 2,650 ha hitantes. Aiero: s. m. Bot. Arbusto sarmentoso que tiene las ramaa cilindricas. Es muy semejante la hiedrsi, crece cerca de loerios, y cuando se hace una incision en al guna de sus partes, destila un licor puro, con el que los viajeros a-pagan la sed. , Aiesca: llisl. Tercera mujer de Mahoma, y la primera con quien contrajo matrimonio. Los musulmanes la consideran como una profetisa, y una de las cuatro mujeres incomparables que han existido en la tierra desde su creacin. Aiffre (RAIMUNDO RENATO): Biog. Pintor francs, que naci en Rodez en el ao 1806, y muri en 1867. A los diez y nueve aos march Paris, en donde fu discpulo de Guillon-Lethiere, siguiendo al mismo tiempo los cursos de la Academia de Bellas Artes. Se deben este artista muchos cuadros religiosos, algunos de g<ero, y no pocos retratos. Aiffres: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento .de Deux-Sevres (Poit), distrito y seis kilmetros de Niort, canton de Prahecq, con 935' habitantes. Aigalades (LES): Geog. Lugar y m u n i cipio de Francia, en el departamento de

144

AIG

AIG
debe una Exposicin de la regla de San Benito, y algunos libros ascticos, cerno El espejo de los monjes. A i g l u n : Geog. Lugar de Francia, en el departamento de los Bajos Alpes (Provenza), distrito, canton y 10 kilmetros de Digne, con 352 habitantes. Aigmifero, ra: adj. Que lleva lanza, pica dardo, Aigmferos: s. m. pl. Eisi. Los guardias del. rey de Persia. A i g n a n : Geog. Villa y municipio de Francia, n el departamento del Gers (Armaac), distrito y , 36 kilmetros NO. de Mirande, capital de canton, con 1 800 habitantes,El canton comprende 13 municipios, con una poblacin de 8.168 habitantes. A i g n a n (SAINT): Geog- Pequea ciudad de Francia, en el departamento del Loir y Cher (Berri), distrito y 38 kilmetros de Blois y 213 de Paris, capital de canton, con 1.340 habitantes. El canton comprende 15 municipios y una poblacin de 14.233 habitantes. Aignan (SNINT): Geog. Lugar de Francia , en el departamento del Morbihan (Bretaa), distrito y 15 kilmetros de Napoleonuille, canton de Clguerec, con 1.288 habitantes. A i g n a n (SAINT): Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Sarthe (Maine), distrito y 18 kilmetros de Mamers, cantn de Marolles-les-Poraults, con 952 habitantes. A i g n a n (SAINT): Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Tarn y Garona (Languedoc), distrito y cinco kilmetros de Castel-Sarrazin, canton de SaintNicolas de la Grave, con 525 habitantes. A i g n a n (SAINT): Geog. Una de las islas del archipilago de la Luisiad, al SO. de Nueva Guinea, situada, los 10 41' 1 5 " de latitud S. y 145 34' de longitud E. A i g n a n en-Lassay (SAINT): Geog. L u gar y municipio de Francia, en el departamento del Mayenne (Maine), distrito y 28 kilmetros de Laval, canton de Couptrain, con 1.200 habitantes. Aignan-le-Jaillard (SAINT) : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Loiret (Gatinais), distrito y , 16 kilmetros de Gien, canton de Sully, con 467 habitantes, Aignan-sur-Balon (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sarthe (Poit), distrito y 20 kilmetros S. de Mamers, canton de Marolles-les-Branx, con 1.000 habitantes. Aignant-du-Versillat Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Creuse (Limosin), distrito y 20 kilmetros de Gurt, canton de la Souterraine, con 2.162 habitantes. A i g n : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Sarthe (Maine), distrito, canton y 10 kilmetros d'el Mans, con 819 habitantes. Agnerville: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Calvados (Normanda), distrito y 20 kilmetros de Bayeux, canton de Trevires, con 485 habitantes. Aignes: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Charenta (Angoumois), distrito y 22 kilmetros de Angulema

AIG
canton de Blazac, con una poblacin de 621 habitantes. Aignes: Geog. Lugar y municipio de Francia, e el departamento del Alto Garona (Languedoc), distrito de Muret y canton de Cintegabelle, con 1.100 habitantes. A i g n e v l l e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Somme (Picarda), distrito y 22 kilmetros de Abbeviile canton de Gamaches, con 763 habitantes. A i g n y (SAINT): Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Indra (Berri)., distrito, canton y cuatro kilmetros de Blanc, con 500 habitantes. A i g o n n a y : Geog. Lugar de Francia, en el departamento de Deux-Sevres (Poit), distrito, canton y 17 kilmetros de Melle, con 680 habitantes. Aigoteta: adj. Que mama las cabras. s. m. El paro, ave. Aigrefeuille: Geog. Villa de Francia, en el departamento del Loira Inferior (Bretaa), distrito y 20 kilmetros da N a n tes, capital de canton, con 1.427 habitantes.El canton comprende seis municip i o s , con 14.898 habitantes. Aigrefeuille (MARQUS DE): Biog. Magistrado francs, que naci en Montpeller en el ao 1745, y muri en 1818.' Vivi por mucho tiempo, durante la Revolucin, en la intimidad de Cambaceres, con el cual y con La Villevicille comparti la fama de glotn y aficionado la buena mesa. Las stiras y caricaturas de l poca le dieron gran celebridad. lAigremont: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Gard (Languedoc), distrito y ,46 kilmetros de Alais, canton de L e d i g n a n , con 456 habitantes. Aiguatabia: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de los Pirineos Orientales (Rosellon), distrito y 40 kilmetros de Prades, canton de Olette, con 527 habitantes.
A i g u e b e l l e (PABLO ALEJANDRO N V E N E

Bocas del Rdano (Provenza), distrito y canton de Marsella, con 785 habitantes. Aigaliers: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Gard (Languedoc), distrito, canton y nueve kilmetros NO. de Uzs, con 528 habitantes. A i g e : s. m. Zool. Gnero-de insectos colepteros pentmeros. Aigeldiiign: Gog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo del Lago, bailiato de ttockac'n, con 974 habi. tantes. Aigelsbach: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Bviera, provincia de la Baja Baviera, bailiato de Abeusberg, con 415 habitantes. A i g n : Geog. Villa del imperio de Austria, e la provincia de la Alta Austria, circulo y 40 kilmetros N O . de Linz, cerca de Muhlbach y de las fronteras de la Bohemia. Aigeh: Geog. Lugar del imperio de Austria, en el circulo y cuatro kilmetros SO. de Salzburgo, situado cerca del Salza. Aigndiah: Geog. Ciudad de la isla de Chipre, situada 28 kilmetros SO. de Famagusta. Aighuistan: Geog. Desierto arenoso de la Tartaria Independiente, que se extiende al O. de Syhoun. Las caravanas que le atraviesan sufren grandes penalidades. Aigialea: Geog. ant. Ciudad de la Paflagonia, en la Anatolia, y cuya situacin se ignora. Aigicoris: s. m. Zool. Gnero de insectos hemlpteros, de la familia d los esentelris, de los que se conocen tres especies americanas. A i g l e (L'): Geog. Pequea ciudad de Francia, en l departamento del Orne (Nrinnda), distrito y 35 kilmetros de Mortagne, capital de canton, situada 130 kilmetros O. de Paris, con 5.505 habitantes.El canton comprende 17 municipios, con 13.835 habitantes. : A i g l e Aelh: Geog. Pequea ciudad y capital de un distrito de Suiza, en el canton de Vaud, situada en el Valle de Ormts, orillas del torrente del GrandeEu y 12 kilmetros S. del lago de Ginebra, con 2.300 habitantes.^El distrito cuenta unos 15.000 habitantes. Aiglemoht: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de los Ardennes (Champaa), distrito y cinco kilmetros de Mezires, canton y cinco kilmetros de Charlville, con 742 habitantes. Aiglepisrre: Gog. Lugar d Francia, en el departamento del Jura (FrancoCondado), distrito y. 14 kilmetros de Poligny, canton de Salins, con 467 habitantes. A i g l v i l l : Gog. Ciudad de los EstadOs-Unids de Amrica, en el de Alabat, capital de una colonia francesa, Situada 60 kilmetros d Cahwba. * A i g l i r (BERNARDO): Biog. Cardenal francs, que naci n Lyon, y muri en l ano 182. Entr n la Orden d los benedictinos en la abada d Savigny, y fu despus, por espacio de casi Veinte aos, abad del Mont-Casino. Estuvo en buenas relaciones con Carlos de Anjou, rey de aples, y l papa Clemente V le confiri el capelo cardenalicio. Bibl. Se le

D'): Biog. Marino francs, que naci en el ao 1831. Enviado en 1862 a l a China, fu agregado un pequeo cuerpo de ejrcito compuesto de franceses y de chinos, y enviado para combatir los tai'pings en la provincia de Tch-Kiang. Habindose distinguido por su bravura el joven oficial, recibi al cabo de algn tiempo el mando en jefe de aquel ejrcito, pronto siempre indisciplinarse; pero gracias su energa logr hacer entrar en obediencia los soldados chinos, bati los tapings y les quit la plaza de Hang-tchou, <Je que se haban apoderado. Entonces el Gobierno chino quiso tomarle su servicio, y le propuso que se encargase de organizar su marina la europea. Obtenida licencia de sus jefes, y nombrado mandarin d primera clase, se ocup con actividad en crear el arsenal martimo de Fou-cheouFou, hizo construir buques de guerra, de los que el primero fu botado al agua en Junio de 1869. En recompensa de sus servicios, el emperador Toung-tchi cre para l la plaza de gran almirante. Aiguefonde: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Tarn (Languedoc), distrito y 17 kilmetros S. de Castres,

AU
canton fie Mazamet, con 2.113 habitantes. Aignse: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Gard (Languedoc), d i s trito y 35 kilmetros N . de Uzs. canton de Pont-Saint Esprit, con 525 habitantes. Aiguavella: Geog. Jsp. Aldea de la provincia de Lrida, partido judicial de Sort, ayuntamiento de Torre de Capdella, con 30 habitantes. Aigueperse: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Rdano (Beaujolais), distrito y 43 kilmetros NO. de Villefranche-sur-Saone, canton de Montsols, con 1.109 habitantes. Aigus V i v e s : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Ariege (Languedoc), distrito y 32 kilmetros S E . de Pamiers, canton y 33 kilmetros de Mirepoix, con 423 habitantes. Aigus Vives: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Alto-Garona (Languedoc), distrito y 15 kilmetros NO. de Villefranche de Lanraguas, canton de Montgiscad, con 736 habitantes. Aigus V i v e s : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Hrault (Languedoc), distrito y 26 kilmetros de SaintPaul, canton de Saint-Chinian, con 543 habitantes. Aiguilhe: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Alto-Loira (Velay), distrito, canton, muniipio y un kilmetro de Puy, con 493 habitantes. Aiguilles: Geog. Villa de Francia, en el departamento de los Altos-Alpes (Delfinado), distrito y 57 kilmetros SE. de Brienzon, capital de canton, con 1.645 habitantes.El canton comprende siete municipios, con 6.817 habitantes. Aiguillon-sur-Vie: (L'): Geog. Lugar de Francia, en el departamento de la Vendea (Poitu), distrito y 20 kilmetros de Sables-d-Oloune, canton de Saint-Gillessur-Vie, con 632 habitantes. Aiguines: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Var (Provenza), distrito y 45 kilmetros N O . de Draguian, canton de Aupts, con 1.033 habitantes. Aiguitalo: s. m. Zool. Aigoteta, paro chotacabra. Aigulin: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Charenta Inferior (Saintonge), distrito y 51 kilmetros de Jonzac, canton de Montguyon, con 1.406 habitantes. Aiha: Geog. Ciudad de la China, en la Mandchurca, gobierno de Mukden, situada en la.provincia de Leao-Tong, 250 kilmetros SE. de Chin-Yang. Aihene: Geog. Ciudad y puerto del imperio de Anam, en Cambodja, situada en la desembocadura del Canev y 155 kilmetros SO. de Cambodja. A i i : Geog. ant. Pueblo de la India, que habitaba la extremidad de la pennsula del lado de ac del Ganjes, en la costa occidental. Aij: Geog. Una de las tres islas del grupo de Banda, en el archipilago de las Molucas, perteneciente los holandeses' que cultivan en ella la nuez moscada. Aijaltan: Geog. Ciudad de la Turqua Asitica, en el pachalikato de Siria, situada 55 kilmetros S. de Trpoli. Aijana: Geog. Villa de Asia, en la AraU

ATL
bia Feliz, provincia de Nedjed. Pasa por ser la patria del profeta Wabeh, fundador de la secta de los waabitas. Aijeke T i e r m e s : Mit. Nombre con el que los lapones invocaban al dios Thor. Tambin le llamaban Baiva. Aijerbangis: Geog. Ciudad de las posesiones holandesas d las Indias Orientales, situada en la costa occidental de Sumatra y al SE. de Natal. Aijoukkal: MU. U n o de los cuatro dioses principales de los mogoles. Aikoe: Geog. Pequea isla de Rusia, en el golfo de Botnia, cerca de la costa de Finlandia, situada los 61 12' de latitud N. y 12 55' de longitud E. Aikton: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Cumberland, con 802 habitantes. Aikutata: Geoy. Isla de la Australia, en el archipilago de Cook, cuyos primeros habitantes conocidos eran antropfagos. Aila: Geog. ant. Ciudad de Idumea, situada en el golfo Elantico del Mar Rojo, 16 kilmetros E. de Pitra. Ailath: Geog. Pennsula de Arabia, formada por los golfos de Ailath y Suez, en la extremidad del desierto del monte S i na. Ailegos: Geog. Lugar de la Noruega, en la dicesis de Nortlandia, bailiato de F i n mark, situado 16 kilmetros de la frontera de la Laponia. A i l e k a s Ailekas-Olmak: Mit. Nombre dado en la mitologa de los pueblos del Norte Frid Sarakka, dios del viernes, Lava, dios del sbado, y' Sodnobeiva, dios del domingo. Ailen: Geog. Isla del grupo de las mulgraves, en el grande Ocano. Ailhaud (JUAN): Biog. Cirujano francs, que naci en Lourmian (Provenza) fines del siglo XVII, y muri en Aix en 1756. Debe su celebridad los polvos que llevan su nombre, cuya composicin le revel la hija de un cirujano mayor, y los que atribuy las virtudes de una panacea universal. Explotando la ignorancia popular se hizo inmensamente rico, hasta el punto de llegar ser uno de los primeros propietarios de la Prvenza. Su hijo, continuando la farsa de su padre, aument considerablemente su fortuna. Ailhaud (PEDRO SANTOS): Biog. Literato francs, que naci en Montpeller en 1759, y muri en Montauban en 1826. Recibi las sagradas rdenes y fu despus profesor y bibliotecario de Montauban. Bibl. Compuso algunas obras,'entre las que citaremos las siguientes: Apoteosis de Teresina, poema en cinco cantos; La Egipciada, poema en doce cantos sobre la campaa de Egipto; Triunfo de la R e velacin, poema en cuatro cantos; Nueva Enrriada, poema en doce cantos. Ailhon: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Ardeche (Vivarais), distrito y 35 kilmetros de Privas, canton de Aubenas, con 660 habitantes. A i l i n g e n (UNTER): Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo del Danubio, gran bailiato de Fettang, situado cinco kilmetros del lago de Constanza, con 348 habitantes. Ailitos: s. m. Zool. Ghrr. de insectos

ATLL

145

colepteros tetrmeros, de la familia de los curculinidos. Anat. Hipcrates dio este nombre al orificio exterior de la vagina. A i l m e s t o n : Geog. Pequea ciudad de Inglaterra, en el condado de Huntingdon. Ailocha: Geog. Pequea ciudad de Italia, en el Piamonte, provincia y 38 kilmetros de Verceil, division de Novara, con 750 habitantes. Ailos: s. m. Zool. Gnero que comprende las especies de moluscos telinoides. A i l o s t o m a : s. m. Zool. Gnero establecido por Lacpede expensas del fistular, que despus redujo Cuvier un sub-gnero que comprendo una sola especie de la China. Ailostmidos: s. m . pl. Zool. Familia de peces cuya cabeza se prolonga de modo' que forma un tubo comparable con una flauta. Ailringen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo del Iaxt, bailiato de Kunzelsan, con 800 habitantes. Ailruna: Mit. escand. Una de las heronas sirvientas de Walkgrias. A i l s a : Geog. Roca que forma una pequea isla en la costa occidental de Escocia, condado de Ayr, en la entrada del Firthof-Clyde y al S E . de la isla de Arran. Ailu: Geog. Grupo de las islas Kadak, situado al E. de las Carolinas, en la Oceania, al SE. de Tagai. A i l u . Geog. Isla de la Polinesia, en el Pacfico, perteneciente al grupo de las islas Radak y situada los 10 13' 7" de latitud N. y 166 39' 10" de longitud E'. Aillant-sur-Milleron: Geog'. Lugar y municipio re Francia, en el departamento del Loiret (Gatinais), distrito y 30 kilmetros S E . de Montargis, canton de Chatillon-sur-Loing, con 451 habitantes. Aillanville: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Alto-Mrne (Bassigny) , distrito y cuatro kilmetros de Chaumont, canton de Saint-Bliu, con 509 habitantes. Aillas (PAS DE): Geog. Nombre con el c u a l s e designaba una parte del antiguo Bazadais. ste pequeo pas tena por capitar Aillas-le-Vieux, en el canton de A m o s (Gironda). Aillas la Ville: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de la Gironda (Cndomois), distrito y 13 kilmetros de Bazas, canton de Auros, con 2.100 habitantes. Ailleaux: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Loira (Frez), distrito y 20 kilmetros' N. de^Mntbrison, canton de Boen, con 400 habitantes. Aillevillers: Geg. Lugar de Francia, en el departamento del Alto Sona (FrancoCondado), distrito y 33 kilmetros N . de Lure, canton de Saint-Pont, cori 2.767 habitantes. ' ' ' Aillianville: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto Marne (Bassigny), distrito y 40 kilmetros de Chaumnt, canton de Saint-Biin, con 509 habitantes. Aillon: Geog. Lugar de Italia, en la Saboya, provincia de Chmbry, situado 15 kilmetros NE. de Chambery, con 2.350 habitantes.
; 1 1

36

14G

I M

AIN
abarcar la-literatura dramtica, y en efecto, escribi para el teatro de la Puerta de San Martin un drama titulado: Los filibusteros del Sonora, obra que, pesar de su magnifica mise en scne, apenas obtuvo algunas representaciones. Aimargues: Geog. Pequea ciudad de Francia, en el departamento delGard (Languedoc), distrito y 24 kilmetros SO. de Nimes, cantn de Vauvert, con 2.347 habitantes. Aimen: Geog. Lago de la Rusia europea, en el gobierno de Finlandia, distrito de Kouopio, al N. del lago de Saima. * Aimerico de Malefaye: Biog. Patriarca de Antioqua, que naci en Saint-Viance, e n e i Bajo Limosin, principios del siglo XII, y muri en 1187. Form parte de la cruzada publicada por el papa Urbano II, y dio tales pruebas de celo, que mereci ser elevado en 1142 la dignidad patriarcal. liibl. So le debe, adems de la obra citada en nuestro Diccionario, una Historia de la toma de Jerusalen r Saladino.
o r

AIN
nieblas, debidas la proximidad de los pantanos y lagunas. La nieve es abundante desde Octubre Abril; las heladas persisten hasta Mayo y causan muchos daos las cosechas. Un gran nmero de rios surcan este departamento. El Rdano su entrada eu Francia sirve de separacin entre el departamento del Ain y el de Saboya, pasa entre el monte Credo y el Vouche; riega Vellegarde, Seyssel, Culoz, Yenue, pasa debajo del puento del S a n t , y despus bajo el Villeneuve, cerca de la famosa gruta de la Balme, y separa entonces el departamento del A i n del departamento del Isre. " ' Los afluentes que recibe en el departamento del Ain, son: 1. el Valserine; 2. el Sern; 3. el Furand; 4. el Ain; 5 . el Saona; y 6." el Chakronnc. Este d e p a r t a m e n t o . e s esencialmente agrcola y recolecta muchos cereales y abundantes vinos. El comercio y la industria no estn tan desarrollados; pero han alcanzado un gran progreso, desde la instalacin de los ferro-carriles. Hay muchas fbricas de hilados, manufacturas de peines y fbricas de tela de camo. Ain: Geog. Antigua ciudad de la Judea. la misma que Bethania, segn Ensebio. Perteneci primero la tribu de .Tuda y despus la d Simen, y luego fu una ciudad levtica. Ain: Geog. Rio de Francia, en el departamento del Jura (Franco-Condado, en el municipio de Comte, cintro kilmetros de Nozeroy, y desagua en el Rdano, despus de un curso de 165 kilmetros. Ain: Geog. bibl. Ciudad levtica de la tribu de Simen, en la Judea (Siria). Ainabakhti: Geog. Nombre dado por los turcos la ciudad de Naupaeta. ( V . A U a

illoncourt: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del.Alto Saona, (Franco-Condado), distrito y a 13 kilmetros N O . de Lure. canton de Luxeuil, con 425 habitantes. Ailly: Geog. Villa y municipio de Francia: en el departamento del Eure (Normanda), distrito y 10 kilmetros S E . de Louviers, canton de Gaillon, con 1.182 habitantes. Ailly-sur-Sornme: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Domme (Picarda), distrito y 10 kilmetros O. de Amiens, canton de Picqiguy, con 526 habitantes. Aim: Mit. U n a divinidad infernal. Aima: Bastante, en otaitiano. Erna herna. Aimakan: Geog. Rio de la Siberia, que desagua en el mar de Ochotsk, los 54 44' de latitud N. y 160" 24' de longitud E. Aimana: Geog. Pequea ciudad de la Turqua europea, en la Rumelia, situada en el golfo del mismo nombre, a 35 kilmetros S E . de Salnica. Aimaraez: Geog. Provincia de la Amrica del Sur, en el Per, limitada al N O . y O. por la provincia de Andahuailas, a l S . por la de Parinacocha, al S E . por Chumbivilcas , y al E. por Cotacamba. Tiene 180 kilmetros de N . a S. por 36 de E. O., con una poblacin de 15.000 habitantes, diseminados en 50 lugares y aldeas. Es pas montuoso; su clima, por lo general, fri ; le riegan tres principales rios, que reunidos forman el Pachachac; ensierra muchas minas de oro y plata, todava por explotar, y produce caa de azcar, frutas, etc.

A i m o n (PANFILO LEOPOLDO FRANCISCO):

Aimaras: Geog. Pueblos d l a Amrica del Sur, que habitan orillas del Paran y del Uruguay, y tienen un dialecto especial! Aimard ( GUSTAVO ) : Biog. Novelista francs, que naci en Paris en 1818. Viaj mucho, tanto por Europa como por. A m rica, y vivi por espacio de muchos aos en contacto con las tribus salvajes de este ltimo pas, lo que le ha permitido pintar con bastante exactitud sus costumbres, cuando, de vuelta Paris, abord la literatura, siguiendo las huellas de Cooper, Mayne-Reid y Ferry. Su estilo, aunque generalmente incorrecto en la forma, como consecuencia de su escasa educacin literaria, tiene veces algo de salvaje que se acomoda perfectamente la naturaleza de las imprevistas y pintorescas escenas que son el asunto de sus obras. No obstante, puede decirse que el que lee una de sus novelas las ha leido todas, puesto que en ellas se encuentra casi siempre el mismo asuuto, referido poco ms muos de la misma manera. Bibl. Entre sus numerosas novelas, citaremos las siguientes: Los piratas de las praderas; La ley de Lynch; La fiebre de oro; Bala Franca; Corazn leal; Los aventureros; Noches mejicanas; El len del desierto; El Araucano; Los tramperos del Arkansas; El gran jefe de los aucas; Lo3 cazadores de abejas; Los titanes del mar; El...fuerte. Duquesne; El desierto; Fanny Daiton; Mano firme; Los bohemios del mar; y Una venganza mejicana. Aimard intent tambin

Biog. Compositor francs, que naci en L'Isle , departamento del Vancluse , en 1779. Tuvo por maestro su padre, distinguido violinista, hizo tales progresos, que los diez y siete aos era ya director de orquesta en el teatro de Marsella, puesto que despus ocup en varios teatros de Paris: dedicndose al mismo tiempo al estudio de la composicin en las obras maestras de los mas clebres compositores. Bibl. Adems de muchas composiciones musicales de indiscutible mrito, se le deben las obras siguientes: Estudio elemental de la armona; Esfera armnica; Cuadro de los acordes; Abecedario musical. A i m o n A i m e de Varenne: Biog. Clebre poeta francs, de nacimiento griego, segn se cree, y que vivi en el siglo XIII. Despus de haber viajado por algn tiempo y visitado Damietta, Ipsala, Andrinpolis y Filippolis, pas Francia y se estableci e eh Lyon osado, donde, segn se dice, hizo construir cerca do CMtillon, el castillo de Varenne, del que han d e s aparecido hasta los ltimos vestigios. Bibl. Familiarizado con la lengua francesa, escribi en este idioma un poema titulado: Roman ele Florim.ont et ele Philippe de Macdoine, obra indita de la que se encuentran algunos manuscritos en diversas bibliotecas, especialmente en la nacional de Paris, y que ha sido objeto de un detenido anlisis por parte de M. Paulin Paris. * A i n : Geog. Division administrativa de la Francia, en la regin oriental, formada del antiguo Bresse, del Bugey, del Vaironi ey, del pas de Gex y del antiguo principado de Dombes. Trae su nombre del rio Ain que atraviesa este departamento de N. S. Se divide en cinco distritos, que comprenden 36 cantones y 452 municipios, con 363.290 habitantes. La constitucin geolgica de este departamento es caliza y arcillosa. El clima es generalmente mal sano y la temperatura muy variable: hmeda'y mal'sana en el distrito de Trevox y una parte del de Bonrg donde casi siempre hay densas

PA CT A.)

Ain-Abessa: Geog. Lugar de la Argelia, en el frica, provincia y departamento de Constan tina, distrito do Setif. De moderna fundacin, goza de un clima malsano. Est' poblada de colonos argelinos'y de alsacianos. Ainad: Geog. Villa del Asia, en la Arabia, provincia de Hadramaout, 240 kilmetros de Chehr y 420 de Kechin. Sus habitantes son musulmanes y es residencia de un cheick, tributario del pacha de Jaffa. Ainada Ihada : Geog. Ciudad de la Turqua Asitica, en la Rumelia, distrito y cuatro kilmetros E. de Kirie-Kilissi, situada orillas del Aia Paoli, cerca del Mar Negro. Ainada: Geog. Golfo de la Turqua Asitica, en la Rumelia, en el Mar Negro, corta distancia de la ciudad de su mismo nombre. Ainada: Geog. Cabo de-la Turqua Asitica, en la Rum-jli.a, en la costa del Mar Negro, los 41 53' de latitud N. y los 25 43' de longitud E. Ainadjik: Geog. Lugar de la Turqua europea, 60 kilmetros N E . de Gallipoli, situado orillas del mar de Mrmara. Capital del distrito de su mismo nombre; tiene una casa de beneficencia, donde se reparte comida los pobres. Ainaklar: Geog. Tribus trtaras de la Crimea, en el gobierno de Taurides.

V,

.'

4IN .

AIN
la capital, mas luego que los vio las puertas de Constantinopla, le hizo cortar la cabeza y se la envi los jenzaros, sin que esta tarda concesin hecha los rebeldes fuese suficiente para evitar su caida. Aindling: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Alta Baviera, bailiato de Aichach, 17 kilmetros N . de Augsburgo, con .040 habitantes. Aineboli Ineboli: Geog. Villa de la Turqua Asitica, en la Anatolia, pachalikato de Chiva, situada orillas del Mar Negro, 140 kilmetros E. de Sinope. i n e g h e u l o Agio-D3icolo: Geog. Pequea ciudad de la Turqua Asitica, en la Anatolia, distrito de Khodavendkiar, situada orillas del Jeni-Su, 35 kilmetros SE. de Brnsse y 36 kilmetros S. de Iserik. An-El-Djur: Geog. Oasis del desierto de Sahara, situado entre Gadames y Tombuctu. A n - E l - E a l u : Geog. .Ciudad del frica, en el reino de Fez. que debe su origen los romanoSi Aln-El-Salah: Geog. Lugar de frica, en el oasis de N o u n , desierto de Sahara, situado entre el cabo de este nombre y el de Bojador. Sus habitantes se dedican en su mayor parte al pastoreo, y sirven como intermediarios para las relaciones comerciales entre la costa y las tribus del gran desierto. A l n - E l - S a l a h : Geog. Lugar del frica, en el oasis de Touak, desierto de Sahara, 50 kilmetros N O . de Agably y 460 kilmetros NO. de Murzuk. Air.-El-Turk: Geog. Lugar y municipio de la Argelia (frica), en la provincia, departamento, distrito y 14 kilmetros de Oran, con 407 habitantes, creado por decreto de 11 de Agosto de 1850. Aineth: Geog. Villa del imperio de A u s tria, en la provincia del Tirol, gobierno de Brixen, cerca del Sonnemberg, con 600 habitantes. Ai'n-Ettusar: Geog. Castillo fortificado de la Turqua Asitica, en la Siria, situado al pi del monte Tabor. Es un lugar de refugio y de seguridad para las caravanas. Ain-Fekkan: Geog. Lugar de la Argelia (frica), en la provincia, departamento y 26 kilmetros de Oru, con 250 habitantes. Est poblada de alsacianos y loreneses, originarios de Phalsboug. An-Fouka: Geog. Lugar y municipio de la Argelia, en la provincia de Argel, distrito de Blidah. (V. FOUKA.) A i n g : Geog. Ciudad de la India inglesa, en la.comarca, de Aracan, al O. del Bengala Sus casas estn construidas con bamb. Aa-Gebal: Geog. Villa de la Turqua Asitica, en el Diarbkir, 64 kilmetros SO. de Mosal. A"'ng"ery: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de la Alsacia y Lorena, crculo de Toul, con 440 habitantes. En sus alrededores se conservan las ruinas de un antiguo campo fortificado. Ain-Hamil: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en el pachalikato de Acre, en Siria, siete kilmetros del Monte Tabor y cuatro kilmetros de Cana. Ainliarp: Geog. Lugar y municipio de

AIN

147

Ainsl: Geog. Villa del frica, en la A.bigiriia, territorio de Tigris, clebre por la batalla que Cristbal de Gamos gan en este lugar contra los turcos y negros de Zeilah. .. . Ainan: Geog. Villa del Asia, en la Arabia, en la comarca de Hadramaout, al O. del Yemen. Ain-Arnat: Geog. Lugar de la Argelia, en el frica, provincia y departamento de Constantina, distrito y oefao kilmetros O, de Stif. Fu fundada en el ao 1853 por una,compaa genovesa, que lia edificado despus otras cuatro villas sobre el mismo plan, recibiendo por decreto de 26 Abril de 1853, una concesin de 800 liec-r tareas para cada individuo. A i n a r s i e : Geog. Villa de la Turqua Asitica, en la isla ele Chipre, 16 kilmetros N . -NE. de Baffa. Ainay-Le-Chateau (Mnaium Casirum): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Allier, distrito y 50 kilmetros N . de Montlucon, cantn de Ceriily, con 1.310 habitantes. Tiene fbricas de paos y gran comercio en telas de todas clases. Ain-Eeida: Geog. Lugar y municipio de la Argelia (frica), provincia, departamento, distrito y 115 kilmetros de Constantina, capital de un crculo militar, con 2,043 habitantes. El crculo de AinBeida comprende la tribu de I03 Haraca, que cuenta 28.000 almas. An-Beida: Geog. Lugar de la Argelia, en la provincia departamento de Oran, orillas del Sebkha lago salado. Ain-Bu-Binar: Geog. Lugar y municipio de la Argelia (frica), provincia y d e partamento de Oran, distrito y 13 kilmetros de- Mostaganem, con 1.218 habitantes, de los cuales 1.049 son musulmanes. Est edificado orillas del Chelif, no lejos de la embocadura de este rio. Aincille: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Bajos Pirineos, distrito y .40 kilmetros SO. de Mauleon, cantn de San Juan del Pi del Puerto, con 558 habitantes. An-Ghirin: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, situada orillas del camino de Jaffa. Jerusalen y . 15 kilmetros NO. de esta ltima ciudad, pachalikato de Damasco. . Aindab:. Geog. Ciudad del Asia, en la Siria, habitada por los armenios. Aindiado, da: adj. (am.) De color do indio, entre rojo y cobrizo. Aindjy-Soliinan (el Astuto): Blog. Gran visir, que naci en la Bosnia en la primera mitad del siglo XVII, y muri hacia el ao 1688. De grado en grado lleg hasta la dignidad de serasquier, y bati al general en jefe de las tropas polacas. Habindole enviado el gran visir Cara-Ibrahim Hungra para combatir los imperiales, dej al ejrcito, march Constantinopla, y fuerza de intrigas l o g ser nombrado gran visir. No obstante, derrotado despus en esta campaa, y muy especialmente en la batalla de Mohacz, tuvo que retirarse Belgrado, en donde se amotin su ejrcito, vindose l precisado huir y refugiarse en Constautiuopla. El sultn Mohamed IV.se neg entregar su visir, en tanto que los rebeldes estuvieron lejos de

Francia, en el departamento de los Bajos Pirineos, distrito, cantn y cinco kilmetros N 0 , de Mauleon, con 411 habitantes. Ainhausen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baja Baviera, bailiato de Straubing. Ainhice-Moncelos: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Bajos Pirineos, distrito y 31 kilmetros O. de Mauleon, cantn de San Juan del Pi del Puerto, con 549 habitantes. Ainhone Ainhoa: Geog. Lugar y mucipio de Francia, en el departamento de los Bajos Pirineos, distrito y 24 kilmetros S. de Bayona, cantn de Espelette, con 853 habitantes. A i n i m o a s a : Geog. Villa de la Valaquia, al NO. de Tergowisch. Ainitu: s. m. Bot. Arbusto oloroso aromtico de las islas Molucas, que se utiliza para fumigaciones. Ain-Badi: Geog. Lugar de la Argelia, en la provincia y departamento de Argel, en el territorio militar (subdivisin de Medeah), 60 kilmetros O. de L a g h o nat, 268 kilmetros SE. de Mascara, con 2.000 habitantes. Ain-Mokhra: Geog. Lugar y municipio de la Argelia (frica), en la provincia y departamento de Constantina, distrito y 31 kilmetros de Bne, con 748 habitantes. Fu erigido municipio el 10 de D i ciembre de 1868.
Ainmller (MAXIMILIANO MANUEL):

Biog. Pintor alemn, que naci en Munich en el ao 1807. Se dedic al estudio de la pintura arquitectnica, bajo la direccin de Gaertner, y como su maestro le encargase la ejecucin de algunos trabajos en la fbrica de porcelana de Munich, tuvo ocasin de aprender all nuevos procedimientos de coloracin empleados en este establecimiento, y concibi el proyecto de aplicarlos la pintura en vidrio, la que desde entonces se consagr con grande xito. A la edad de diez y uueve aos fu nombrado director de la Escuela de pintura en vidrio, fundada en Munich, y pronto su fama se extendi fuera de su pas. Se le confi el encargo de restaurar las vidrieras de las catedrales de Colonia y R'atisbona, y recibi tambin encargos de Inglaterra, donde se traslad en 1849. Adems de sus pinturas en vidrio, se le deben cuadros que representan edificios notables, como: Nuestra Seora d Munich; La Catedral de Ulm; San Esteban de Viena; La Iglesia de San Marcos en Venecia; La Cmara de los prelados en Strasburgo; La Abada de Westminster; La Capilla de Windsor, etc. * Ainos: Geog. Pueblo del N. del Japn. Los ainos habitan principalmente la parte S. de la isla de Sakhalian Sakbalien. Viven de los productos de la caza y pesca; comen tambin arroz y visten trajes parecidos los de los japoneses. Las aldeas lugares no tienen en general ms que algunas casas, bieu aprovisionadas de pescado salado, que duras penas pueden librar de la voracidad de los ratones. Ain-Nouis: Geog. Lugar y municipio de Argelia (frica), en la provincia y departameuto de.Oru, dibtrito y 14 kilo-

148

AIN

AIR
una compaa para que la explotase. Ain-Tedls: Geog. Lugar y municipio de Argelia (frica), en la provincia y d e partamento de Oran, distrito y 20 kilmetros de Mostagarem, con 2.456 habitantes. Ain-Temuchent (la antigua Timici de los romanos, el Ksar-ibn-Scnan de. los rabes): Geog. Lugar y municipio de la Argelia, en la provincia, departamento, distrito y 72 kilmetros de Oran, con 1738 habitantes. Las ruinas de Timici han sido exploradas por varios arquelogos. A l n - T u r k : Geog. Lugar y municipio de Argelia, en la provincia y 16 kilmetros de Oran, situado en la llanura llamada de Los Andaluces, orillas del mar. S u territorio es frtil y abunda en aguas, que se utilizan para el riego. Ainvelle: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de la Alsacia y Lorena, crculo de Neufchateau, con 620 habitantes. Ainzarba A i n z e r b e : Geog. Villa de la Turqua Asitica, en el sandjakato de Cis, situada corta distancia de Antakiel, con un castillo construido sobre una montaa. Ocupa el emplazamento de la antigua C e srea. Ana: Geog. ant. Ciudad del Asia, en la Arabia Feliz, que Ptolomeo coloca en el interior del territorio, sin precisar s u p o sicin. Aios-Constantinos: Geog. Ciudad de la Turqua europea, en el pachalikato de Canda, 12 kilmetros de Canea. Aiounas: s. m. pl. Kist. U n o s sacerdotes yacutas, en la Siberia. Aipaha: Geog. Rio del Asia, que corre por las estepas de Mogol, cerca de las montaas de Iuschan-Godj. * Aipisura: adj. Zool. D e cola elevada. Aipolis: Geog. ant. Ciudad del Asia, en Babilonia. Aiquinato: s. m. Zool. Familia de insectos pteros, que tienen la cabeza distinta del corselete. Air: Geog. Isla que forma parte del grupo Paghenema, al N . de las islas Seniauinas, en el archipilago de las Carolinas. Fueron descubiertas en 1828, por el capitn ruso Lutkue. Air: Geog. Lugar de los Estados-Unidos de Amrica, en el de Pensilvania, condado de Bedfort, con una poblacin de 2.000 habitantes. * Aira: s. f. Bot. Especie de peral silvestre. Airacloa: s. f. Bot. Gnero de plantas de la familia de las gramneas. A i r a d o , d a : adj. Colrico, furioso, iracundo, que rebosa ira, e t c . G E N T E DE LA
VIDA AIRADA: fras. fam. Gente desalmada,

AIR
romperse, extragarse, hacerse malo, desenvuelto, disoluto, etc. Airasca: Geog. Lupar del reino de Italia, en los antiguos Estados Sardos, provincia y ocho kilmetros N E . de P i g n e rol, gobierno de N o n a , con 1.910 habitantes. Este lugar es la antigua Ira de los romanos. El territorio es m u y frtil, produce abundantes pastos, con los que se cria un gran nmero'de ganados. Airdrie: Geog. Lugar y barona de E s cocia, en el condado de Lanark, 20 kilmetros E. de Glasgow, con 15.500 habitantes. En su territorio existen varias minas de carbn piedra y aguas minerales m u y frecuentadas. Airds: Geog. Distrito de Escocia, en el condado de Argyle, situado entre los lagos Lyenche y Creran. Airds: Geog. Distrito de la Australia, en Nueva-Galles del S u r , condado de Cumberland. El territorio es muy frtil, pero se deja sentir la falta de agua. * Aire: s. m. Fluido elstico, inodoro n el estado puro, incoloro, trasparente, difano, levsimo en cantidades exiguas, pesado en grvidas proporciones, dilatable, compresible, corroxible, tangible palpable, aunque invisible y misterioso. Es i n dispensable la vida de todos los seres orgnicos; los animales le respiran sin cesar y le alteran; una parte de su oxgeno se trasforma en cido carbnico. L o s vegetales se apoderan del carbono del cido carbnico que contiene el aire, y exhalan el oxgeno: as que, por una admirable compensacin, el aire se encuentra purificado por los vegetales, medida que los animales le adulteran, vician y corrompen. El aire, agente de la combustin, de la tras-, misin del sonido y de infinidad de fenmenos que admiramos, es un inmenso l a boratorio fsico en que pasan y se subsiguen constantemente las operaciones qumicas ms variadas: es un vastsimo reservatorio que, despus de haber recibido bajo forma de vapores las aguas de la tierra, va depositarlas en desnudas rocas inaccesibles montaas, de donde tornan desprenderse metamorfoseadas en cristalinas fuentes, en mansos arroyuelos, vistosas cataratas, sonoros'torrentes, etc. Rpido vehculo, trasporta prodigiosas increbles distancias el .polen de los vegetales, las sustancias prolfi'cas de infinitos Seres y de muchos animales: deseca humedece, forma descompone, oxida acidifica los cuerpos: disminuye aumenta su masa, aviva extingue los colores: rene ahuyenta las nubes, desvanece las tempestad e s ^ , roto el equilibrio bajo la denominacin de viento, domina como arbitro en las regiones elevadas. Su extremada movilidad produce corrientes atmosfricas cuya potencia es m u y grande, y suscribe dcilmente las exigencias del hombre. Desde tiempo i n m e m o r i a l e l comercio y la navegacin han utilizado su fuerza motriz para hacer mover considerables y poderosas moles, alczares flotantes que, venciendo espacios y cruzando mares , trasportan mercaderas y viajeros como imperiosos y colosales agentes de la comunicacin de ambos mundos. Los molinos de viento ofrecen una aplicacin no menos notable del poder de este

metros de Mostaganem, con 882 habitantes, de los cuales 560 son rabes. An-Ouardah: Geog. ant. Lugar del Asia, en la Mesopotamia. Segn una antigua tradicin, en este lugar se encerr Noe en el arca poco tiempo antes del diluvio. Ainschue: Geog. Pequeo rio del frica, en el pas de los chantis, Alta Guinea, al .0. del Volta. . Ain-Sefra: Geog. Oasis del frica, en el pas de los Ouled-Sidi-Cheick, al S. de la provincia de Oran, en la Argelia, 14 k i lmetros N E . de Tiout y 27 kilmetros de Seficica, con 900 habitantes. El terreno cultivable mide una superficie de 45 hectreas y est rodeado por un muro de tierra que presenta de trecho en trecho torres redondas y cuadradas. Est regado por el Oued-Sefra, que va desaguar al OuedThiout. Ain-Sfisifa (la Fcente del pequeo lamo): Geog. Oosis de la Argelia, cerca de la frontera de Marruecos, en la provincia, departamento y 383 kilmetros de Oran, con 1.100 habitantes. Ain-Smara: Geog. Lugar y municipio de la Argelia (frica), en la provincia, departamento, distrito y 20 kilmetros de Constautina, sobre el Rummel. Ainstable: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Cumberland, con 501 habitantes. Ain-Sultan: Geog. Lugar y municipio de la Argelia, distrito de Milinah, con 522 habitantes.
A i n s w o r t h ( W I L L I A N H A R R I S O N ) : Biog.

Clebre novelista ingles, que es, no dudarlo, uno de los ms fecundos escritores contemporneos. Bibl. Entre sus numerosas obras, que forman un largusimo catlogo, slo citaremos las siguientes: Sir John Chiverton;Crichton, JackSkeppard, que han sido de las que ms boga han obtenido; Los Caballeros de la n i e bla; La Hija del avaro; Saint James La Corte de la reina;' La Torre de L o n dres; Los Hechiceros del Lancashire; La Cmara ardiente; Aigail, y una coleccin de novelitas titulada Los Cuentos de Diciembre, que ha sido ilustrada por Cruikskank. A i n - T a b : Geog. Ciudad d l a Turqua Asitica, en el pachalikato de M a r a c h . 90 kilmetros N E . de Alepo. F u toma'da eu 1400 por Taraerlan, y cay en poder de los turcos en el siglo X V I . L o s gegrafos antiguos la designabau con el nombre de Antiochia ad Taurum. Tiene 28.000 habitantes, cinco mezquitas, una iglesia armenia y dos preciosos bazares. A i n - T a c a z z e : Geog. Ciudad del frica, en la Abisinia, provincia de Lasta. Aintaung: Geog. Ciudad del Asia, situada en la parte NO. del reino de Siam. A i n - T a y a : Geog. Lugar y municipio de Argelia (frica), formado de varios grupos, en la provincia, departamento, distrito y 27 kilmetros de Argel, con 1.299 habitantes. Ain-Tebalek: Cantera de mrmol situada en la Argelia (frica), cerca de Oran. F u hallada en 1850 por un marmolista de Oran, que compr, el terreno donde se e n cuentra en un precio m u y mdico. Poco despus vendi la cantera en 100.000 francos un banquero, quien la cedi en 1855

de mala conducta, etc. part. pas. de Airar.


rMed. leg. GOLPE D E MANO AIRADA:

Golpe violento descargado con frentica clera. Airampo: s. m. Bot. U n a higuera de la India. Airarse: v. r. Llenarse de ira, enfurecerse, ponerse colrico, iracundo, etc.; exasperarse, irritarse, henchirse de coraje, de furor, de enojo ms menos fuerte, violento. ant. Malvarse, viciarse, cor-

AIR
agent elemento, vulgarmente hablando, natural y econmico. En virtud de esa misma movilidad, se obtienen-, artificiales corrientes para ventiladores mecnicos, ora se trate de renovar una atmsfera viciada por miasmas ptridos exhalaciones insalubres, ora de establecer artsticos desecaderos, beneficio de un fecundo soplo, para las telas, los granos, la plvora, etc. Su accin qumica s de la mayor importancia para el manufacturero, debindosele casi todos los fenmenos de oxidacin, de coloracin y de blanqueo que se operan en numerosas fbricas ad-hoc; produce la eflorescencia y delicuescencia de las sales; da lugar la evaporacin de los lquidos que disuelve y arrastra; sostiene la combustin en un sinnmero de hornos, y nada puede reemplazarle para la produccin del calor necesario en la prctica de casi todas las artes. No es menos indispensable al sostenimiento y aun la creacin de las luces artificiales, sea que las saquemos del aire comprimido por el eslabn neumtico, sea que las hagamos resultar de la colisin de los cuerpos duros. Por ltimo, la influencia del aire sobre los fenmenos de la vida, se demuestra cada instante en los trabajos de la agricultura y de la economa rural; la germinacin de las semillas, la vegetacin, floracin, desarrollo, crecimiento desenvolvimiento fsico de las plantas; la eflorescencia, fructificacin, consuncin y fallecimiento de todo gnero de vegetales dependen muy especialmente de la accin benfica del aire puro, de la accin destructora y nociva del aire, d las leyes de la respiracin de las plantas y de los animales, las causas de la produccin del calor en los sores animados, etc., bastndonos haber indicado las funciones ms esenciales y los usos ms importantes que el aire puede l l e n a r e n su estado de pureza. fig. Exterior, ademan, modo, manera, porte, traza, viso, apariencia, gesto, ceo, etc., en un sentido metafricamente genrico. Vanidad, orgullo, hinchazn, engreimiento, viento.Frivolidad, futilidad, vaciedad, insignificancia poca importancia de alguna c o s a . S E E LIBRE COMO EL AIRE: fr. fam. Absolutamente independiente. R e t i n t n , respingo, tonillo irnicamente reprensivo despreciativo. Humillo, despego, arranque altanero de mal humor. A nt. gr. Ornato que se ponan en la cabeza los embajadores griegos..
Cetr. TOMAR EL AIRE : Remontarse el

AIR
suya consigui, no slo liquidar, sino tambin solidificar el aire atmosfrico. (Vase en el artculo HIDRGENO la descripcin del aparato de M. Pictet para la solidificacin de este cuerpo.) Liixirg. En la iglesia griega es el pao que cubre el cliz. Mit. Esposo de la luna y padre del roco. Mus. Tiempo medida de duracin que se asigna las composiciones musicales tocadas cantadas; se usa comunmente en plural, y significa tambin los estilos, variaciones maneras de canto y msica, peculiares determinadas poblaciones y pases, etc., v. gr.: Aires andaluces, lacaa, las playeras; Aires aragoneses, la jota aragonest, jota de Espaa.
Nigrom. POTENCIAS DEL A I R E : As se

AIR

149

halcn. Equit.

El modo de marchar el caballo.

A I R E ALTO: El trote g a l o p e . A I R E B A -

JO: El paso castellano. Fs. Hasta el ao 1877 ha sido considerado como un gas permanente; pero los experimentos fsicos y qumicos operados en este ao por los sabios M. Cailletet, de Paris, y M. Raoul Pictet, de Ginebra, han demostrado que aquellos gases que hasta la citada fecha haban sido considerados como permanentes, pueden liquidarse y algunos hasta solidificarse, en cuyo caso se encuentran el oxgeno hidrgeno. La Academia de Paris, fundada e n los procedimientos empleados para la liquefaccin y solidificacin del hidrgeno pollos sabios citados, con gran satisfaccin a

llamaron los demonios. Aire: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Ardennes, distrito y 17 kilmetros O.SO. de-Rethel. cantn de Asfeld, con 454 habitantes. Aire: Geog. R i o de Inglaterra, e n el condado de York; riega Leeds y desagua en el Ouse, por cerca de Goole. Este rio, cuya navegacin es m u y importante, une por un canal de 85 kilmetros de longitud el mar del Norte con el mar de Irlanda, estableciendo una comunicacin fcil entre las ciudades de Hall y de Liverpool. Aireabe: adj. Capaz digno de aireacin. Aireacin: s. f. Accin y efecto de airear y airearse. Aireadamente: adv. Con aireacin. Aireadillo, l i a , i t o , ita: adj. d i m . Algo aireado. A i r e a d s i m o , ma: adj. sup. Sumamente aireado. Aireado, da: adj. Ventilado, oreado, venteado, etc., que contiene recibe aire. fam. Picado, apuntado, agriado, acedo, averiado por causa del aire, hablando de bebidas, etc.part. pas. de Airear. Qum. Impregnado de aire.ant. Impregnado de cido carbnico. * Airear: v. n. Ventear, soplar el aire. * Airearse: v. pron. Ventearse.Pasmarse adquirir una supresin de la traspiracin, de alguna funcin fsica.Orearse, ventilarse, etc., las cosas las personas.fam. Picarse, agriarse, avinagrarse los lquidos y algunas otras cosas. A i r e a t i v o , va: adj. Que envuelve provoca aireacin. A r e a t o r i o , ria: adj. Relativo consiguiente la aireacin. A i r e - D e Areuna: Geog. bbl. Lugar que estaba situado en el monte de Sion, donde ms tarde se construy el templo de Jerusalen. Habiendo sabido David por inspiracin divina que este lugar era el elegido por el Seor para establecer en l su culto, lo compr por el precio de 50 siclos de plata (3.125 pesetas) y se le ofreci al Seor en holocausto. Aire de Athod: Geog. bbl. Lugar situado cuatro kilmetros y medio de Jeric y tres del Jordn , llamado despus Abel-Mizrain (Duelo de los Egipcios), causa de los funerales del patriarca Jacob que all celebraron sus hijos y los egipcios que les acompaaban.

Aire de Nachon: Geog. bbl. Lugar donde pereci Osa, herido por la mano del Seor, por haber puesto la mano sobre el arca fin de sostenerla en el momento en que vacilaba en el carro que la conduca. Aire-fijo: s. m. Qum. ant. Gas silvestre, cido gredoso, calcreo, areo carbonoso. Es el cido carbnico de los m o dernos. Aire-inflamable: s. m. Qum. El hidrgeno. A i r e l : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de la Mancha, distrito y 13 kilmetros N . de S a i n t - L o , cantn de Saint-Clair, con 609 habitantes. Airela: s. f. Bot. Especie de brezo s u b arbusto ericneo. Aire-La-Ville: Geog. Lugar y parroquia de Suiza, en el cantn y cuatro k i l m e tros de Ginebra, con 500 habitantes. Aire-meftico: s . m . Qum. ant. (V. A I R E
FIJO.)

Aireo, a: adj. y s . Propio del aire. Aires: s. m. Los vientos.-La i n m e n s i dad del espacio.fig. Maneras, modales, estilos, etc.Clima, temperatura, cielo, atmsfera ms menos sana de un pas, causas fsicas que influyen en su mayor menor salubridad, atendida la posicin topogrfica.-Tonadas, baladas, cantatas, armonas, cantilenas, msicas, tonos en un sentido filarmnicamente general. nfulas, humos, rasgos altaneros, exterioridades orgullosas, e t c . T E N E R AIRES: fr. Buenos modales. - M U D A R D E AIRES: Cambiar de domicilio.AIRES NATIVOS: L O S del lugar pas en que uno ha nacido
se ha criado.IR TOMAR AIRES: En un

sentido irnico equivale ir desterrado polticamente: sin irona ir esparcir el nimo, despejar la cabeza abrumada de mentales elucubraciones, e t c . Q U A I RES os TRAEN POR AC ! fias. fam. con que
1

se denota la sorpresa extraeza de que venga alguno paraje donde haba dejado de concurrir por mucho tiempo. BEBER
:

LOS

AIRES

LOS VIENTOS POR ALGUNO:

Desvivirse, despepitarse por conseguir alguna cosa; solicitar con avidez, con ansia, con u n ardor sin lmites: refirindose persona del bello sexo, es amarla frenticamente, codiciar su posesin con delirio, desear servirla, obsequiarla, defenderla, etc., con toda la vehemencia imaginable. Equit. Buen juego de las extremidades. Germ. L o s cabellos. A i r e s b o l a : i n t e r j . ant. Echemos correr, piquemos de soleta, afufarlas, segn las frases en que se halla empleada. A i r e - v i c i a d o : s. m. Quim. ant. El n i trgeno, zoe septono. , Airi: s. m. Bot. Palmera espinosa del Brasil. Airieas: Geog. Pueblo de la Amrica del Sur, que habita entre Ca;sanova y el Bajo Orenoco. Airik: Geog., Isla que forma parte del grupo Radak Marshall, al E. -de la Carolina, los 8 31' de latitud N.. y lqs 168 50' de longitud E. Airly: Geog. Lugar y parroquia de (Escocia, en el condado de Forfar, cinco kilmetros SO. de Kirriemuir, al pi..de, los, Grampianos, oon 900 habitantes. 37
: o

150

IS

AIS
Aisladsimo, ma: adj. sup. Sumarente aislado. . * Aislado, da: adj. Parecido una isla. fig. Apartado, retrado de-toda comunicacin social, reducido s mismo, sus propios recursos, etc., hablando de personas que viven sin relaciones, qu no se tratan con persona alguna. Tambin se aplica las cosas como edificios que descuellan solos, sin Vecindad inmediata; sitios solitarios y poco frecuentados, lugares recnditos secretos, apartados de comunicacin bulliciosa, etc.part. pas. de Aislar. * Aislamiento: s. m. Incomunicacin, soledad absoluta relativa; retiro en que se est vive, hablando de cosas y personas, fig. Desamparo, abandono, situacin aislada del mundo, orfandad, etc.Estado de un cuerpo que no recibe el fluido elctrico por la intermisin de una causa contraria. * Aislar: v. a. fig. Recluir, tener en aislamiento alguno, alejarle de la sociedad, condenarle inclinarle retraerse de todo trato, vivir en soledad, etc.Por anlisis: Confinar;, destarrar alguno, fijndole una isla por domicilio. Fs. Impedir la comunicacin de electricidad de un cuerpo por la interposicin de una causa contraria la conduccin del fluido elctrico. Aislatorio: s. m. El sitio cosa que causa islamiento.adj. Relativo consiguiente al aislamiento. Aisling/en: Geog. Lugar ele Alemania, en el reino de Baviera, provincia de Suabia, bailiato 10 kilmetros SO. de D i l lingen, con 1.150 habitantes. * A i s n e (DEPARTAMENTO DEL): Geog. Divisin administrativa de Francia, en la regin oriental, formada con los antiguos pases de los Vermandois, los Soissonnais, los Tardenois, los Laonnais y una parte de la Brie. Trae su nombre del rio Aisne, que atraviesa este departamento de E. O. y le divide en dos partes casi iguales. Sus lmites spn: al N. el departamento del Norte y-Blgica, al E. los departamentos de los Arde unes y el del Mam, al S. los del Mame y Sena y Marne, al O. los del Oise y Souime. La superficie es de 735.774 hectreas y la poblacin de hoy es de 552.439 habitantes, Est dividido este departamento en cinco distritos, subdiviclidos en 37 cantones y 8 3 6 municipios, lil clima es en general fri, hmedo y susceptible de bruscas variaciones. Entre las antigedades que e n cierra ss cuentan las abadas de los Preinonstenses de San Vicente en Laon, que, como se dijo en el DICCIONARIO, es la capital del departamento; de San Medard, en Soissons; ias catedrales de Soissons y de Laon; la colegiata de San Quintn y el castillo de Villers-Cotterets, residencia de'Enrique II y de Francisco I. Aiso: s. m. Zool. "Gnero de insectos carbicos.Especie de mariposa aepos-. Aisona: Ge'.g. Lugar del reino de Italia,'en los antiguos Estados Sardos, provincia, dicesis y 20 kilmetros SO. de Cuneo, con 1.280 habitantes. i s o n v l e - B e m e v i l l e : ' Geog. Lugar y municipio de Francia, cu el departamento del Aisne, distrito y 35 kilmetros de

AIT
Vervins, canton de Guisa, con 1.059habitantes. Tiene fbricas de tejidos de seda y de lana, ' . A i s s e y : Geog. Lugar y municipio de Francia, en l departamento del D-mbs, distrito, canton'y 12 kilmetros de Beaume-les-Dames, con 402 habitantes. A i s a i g : Geog. Luuar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de la S;lva Negra, gran bailiato de Sulz, cuatro kilmetros de Oberndorf, situado en la margen izquierda del rio Ncckar, con 500 habitantes. Aistersheim: Geog. Lugar delimperio de Austria, en el pas el el otro lado del Ems, siete kilmetros E. de Haa.g, y seis kilmetros N O . de Grieskirclien. Tiene un castillo fortificado. Aistettsn: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de B a v i e r a , provincia de la Alta Baviera, con 460 habitantes. Aistulfo: Piiog. Astolfo, rey de los lombardos. Quiso apoderarse de los Estados Pontificios, y la Francia lo impidi. Muri en 1756. Ais-Vrika: Hist. El buddista sectario de Is-vara, Ser Supremo. A i s y - S o u s - T h i l : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de la Costa de Oro, distrito y 13 kilmetros de Semur, canton d Precy, con 427 habitantes. A i s y - S u r - A r m a n o n : Ge-ig. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Yonne , distrito de Tonnerre, canton de Ancy-le-Franc, con 608 habitantes. - Atau: Geog. Gran cadena de montaas de la Tartaria Independiente, en el pas de los Kirghiz-Kazaks, cuyas dos principales tribus separa. Est situada los 50 N . entre los 63 y 69? de longitud E., y sus picos ms bajo3 estn cubiertos de bosques. Ait-El-Arb: Geog. Lugar kabila situado sobre los inaccesibles pinculos del Jurjura, entre los Boui-Yenni. En l es donde se. reconcentraba la industria de la moneda falsa, tan extendida entre los kabilas. Sus habitantes falsificaban ias piezas de oro y plata de todas las potencias, y particularmente de Espaa y Francia; despus, con ayuda deiutermediarios, slo de ellos conocidos, las ciaban la circulacin. La imitacin era bastante perfecta para que el ojo ms experimentado de un cambiante pudiese reconocerlas; Esta singular industria se practicaba en Ait-El-Arba, haca ya ms de doscientos aos, y los turcos no pudieron extirparla, y eso que condenaban la ltima pena todo individuo sospechoso; cuando durante la campaa dirigida por .el mariscal Randon contra los k a b i l a s , el general Joussouf se apoder de aquel lugar de monederos falsos y puso fin la industria. A i t - E l - H a s s s m : Geog. El ms grande y el ms importante de los lugares de la K a b i a , en la provincia y 135 kilmetros de Argel (crculo de Tizi Uzu), O kilmetros S. del P^ort-National, con 4.5i>0 habitantes. Cay en poder de los francesas el 25 de Junio de 1857, al mismo tiempo que el Ait-El-Arba, del que slo le separan algunos centenares de metros. itemania: s. f. Ennegrecimiento de

Airoax: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Aude, distrito, canton y 10 kilmetros de Castelnaugary, con 350 habitantes. Airla: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia de Tierra de Labor, distrito, de ola, 27 kilmetros SO. de aples y 15 E. de Caserta, con 4.700 habitantes. * Airosamente: aclv. de iriod; fig. Cot lucidez lucimiento, con esplendor brillo; v. gr.: Salir airosamente de un empeo, de un compromiso, etc. * Airosidad: s. . Cualidad de lo airoso.. Airossimo, m a : adj. sup. Muy airoso. Airth: Geog. Lugar y parroquia de Escocia, condado y . 12 kilmetros S E . de Stiling, cerca de Forih.,-con 2.200 habitantes. . Airvault: Geog. Lugar y municipio de Francia, e n el departamento de los DeuxSevres (Poitou), distrito y 23 kilmetros de Parthenay, 68 kilmetros de Niort y 344 de Paris, capital de canton, con 2.000 habitantes.
A i r y (JORGE B D D E L L ) : Biog. Notabil-

simo astrnomo ingles, que naci en A i u wick (Northumberland) en 1801. Despus de explicar en Cambridge un curso sobre l a teora de las ondulaciones de la luz, fu nombrado sucesivamente catedrtico de Astronoma en la misma ciudad y astrnomo real, en cuyo concepto dirigi el Observatorio de Greenwick, en el que introdujo nuevos mtodos instrumentos perfeccionados. H a hecho importantes trabajos sobre la determinacin de la longitud con e l telgrafo, sobre la densidad de la tierra; fu nombrado en 1835 presid e n t e de la Sociedad de Astronoma, que le concedi dos medallas en premio de sus observaciones, y l a Sociedad real de Ludres que pertenece desde 1836 le dio la medalla Copley y la medalla real. La Ac- demia de Ciencias de Pars le nombr primero su correspondiente, y despus asociado, y le dio el premio fundado por L a lande. Bibl. Adems de varias Memorias publicadas en las Transacciones filosficas, se le d e b e n unas Observacin ss astronmicas, y varios tratados sobre la gravitacin, la astronoma, la trigonometra, la mecnica, la ptica, etc. A i s s a u : Geog. Lugar y municipio de Blgica, en la provincia de Hainaut, canton, distrito y 10 kilmetros E. de Charleroy, y 50 kilmetros E. de Mons, con 575 habitantes. A i s e r e y : Geog.. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de la Costa d e Oro, distrito y. 19 kilmetros de D i jon, camton de Geulio, con una poblacin d e 670 habitantes. A i s e y - S u r - S e i n e L e Duc: Geog. L u gar y municipio de Francia, e n el departamento de Costa de Oro, distrito, canton y 15 kilmetros de Chatillon, con 55-i habitantes. A i s j e : s . m. Cristal d e los arenales. Aisjera: Mit. Uno de los siete dioses de la antigua Arabia. A i s k a : Geog. Pequea ciudad del Jap o n , en e l principado de Jamat, c u la isla de Nifon, 45 kilmetros S E . de Miako. :-- A i s l a b i l i d a d : s. f. Cualidad de lo aislable.Propension al aislamiento.

AIT
todo el cuerpo por la aglomeracin ce humores. Aiten: Geog Lugar del reino de Italia, en la Saboya, provincia de Maurienua, distrito de Aiguebelle, con 1.095 habitantes. Su iglesia parroquial es notable por su arquitectura. AitL-nach: Geog. Pao de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baja Baviera, que desagua en el Danubio, siete kilmetros mas abajo de Stranbing. Aiterhofen: 'Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baja Baviera, bailiato de Straubing, con 640 habitantes.
Aiterio3: ( V . ETREO.)

- AIX
Forrcst, que dice estaban' habitadas per los papuas. Au-Baba: Geog. La mayor y ms m e ridional de las islas del grupo de Au. Mide 33 kilmetros de circunferencia y 160 metros de elevacin sobre el nivel del mar. Abunda en frutas, y en sns costas se pescan muchos pescados y tortugas. Aiumatu: Geog. Villa del frica occidental, en la Costa de Oro, territorio de los Fantis. Es un' centro comercial muy importante. Aiusdeka: Geog. Villa de la Turqua europea, en la isla de Canda, cuatro kilmetros N. de Metrpoli. En sus inmediaciones se encuentran las ruinas de la antigua Gortynia. A v a : El nmero nueve, en otaitiano.' A i v a l i : Geog. Ciudad de la Turqua Asitica, situada en la costa occidental del Asia Menor. A i v a z o v s k i (GABRIEL): Biog. Historiador y erudito ruso, que naci en Theodosia (Crimea) en 1312. Hizo a i s estudios en el convento de mequitaristas de San Lzaro, cerca de Venecia, y , terminados stos, tom el hbito en el mismo convento, del que fu tambin profesor por algn tiempo. Despues de ser secretario general de su Orden, fu nombrado prefecto de estudios en el Colegio armenio de Samuel ioorat, en Paris, puesto que dimiti luego causa de las disensiones que surgieron en su Orden. Entnces'desempe el cargo de preceptor de los hijos de ArtiuBey, que resida en Paris, y poco despus con algunos antiguos colegas fund un colegio armenio en Grenille. Fu nombrado miembro de la Sociedad asitica y del Instituto de lenguas orientales de Moscou. Bibl. S u s principales obras son: Compendio de la Historia de Rusia; Historia del imperio otomano; Atlas armiiico. Aix: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Norte, distrito y 22 kilmetros N . de Douai, canton de Orchies, con 9S7 habitantes. A i s : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Correze, distrito y 13 kilmetros de Ussel, canton de Eygurande, cou 1.161 habitantes. Aix-En-Gcehelle : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Paso de Calais, distrito y 15 kilmetros de Bethume, canton de Lens, con 917 habitantes. Aix-En-ssart: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Paso de Calais, distrito y siete kilmetros de Montreuil-sur-Mer, canton de Campagnele-Hesdin, con 569 habitantes. A i x h e i m : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de la Selva Negra, bailiato y seis kilmetros NO. de Spaichiugen, con 1.030 habitantes. * Aix-la-Chapelle: Geog. Ciudad de AleInania, con 74.000 habitantes. Hay en esta ciudad seis fuentes de aguas minerales, que llevan todos los aos millares de baistas. En sus inmediaciones la montaa Louisburg ofrece un golpe de vista magnfico , y tambin Fraukenburg, donde hay los restos de un castillo que le gustaba habitar Cario-Maguo.

AIZ

10 i

Aithalo P i g m e o s : Geog. Nombre dado por Rienzi una raza de hombres que dice vio en la costa de Sumatra. Su color era fuliginoso, y tenan los brazos, las piernas y el cuerpo muy pequeos, mientras que la cabeza era extremadamente voluminosa. Su estatura no pasaba de un metro 50 centmetros. Procedan del i n terior del reino de Palemborg, cuyos habitantes todos tienen buena estatura. Aithan, i h a m Ethau: Geog. bbl. Lugar que estaba, situado en la tribu de Tuda, entre Beln y Thecac. El historiador Josefo dice que era lugar de recreo, donde pasaba algunas temporadas el rey Salomn. Aithsting : Geog. Parroquia y puerto de "las islas de S h e l a n d , en la de Mainland, situado en la costa occidental de la baha de Bixetter, entre el Atlntico y el mar del Norte. Aitingen: Geog. Lugar de Alemania, enel reino de Baviera, crculo del Alto D a nubio, provincia de Suabia, bailiato de Schwabmnchen, 19 kilmetros S. de Augsburgo, con 1.1S5 habitantes. . Aitrach: Geog. Lugar del imperio de Alemania, en el reino de Wurtemberg, circulo del D a n u b i o , gran bailiato de Leutkirch, situado en la margen izquierda del Iller, con 420 habitantes. Aitrach: Geog. Rio de Alemania, en el reino de Wurtemberg, y crculo del D a nubio, que desagua en el Iller, cerca de Mooshausen. Aitrahg: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de Suabia, bailiato de Obergnzburgo, con 625 habitantes. Aitsi: Geog. Provincia del Japn, en el principado de Owari, en la isla de Nfon. Ait: l nmero siete cardinal en otaitiano. * Aitsema (LEN VAN): Biog. Historiador holands, que naci en' Dockusu (Frisia), 3ii el ao 1600, y muri en La Haya en 1061. Fu nombrado agente diplomtico de las ciudades hauseticas en La Haya, sargo que desempe hasta su muerte. Purante sus ocios, escribi una obra his. brica, en la que hay documentos originales llenos de inters, y que es justamente ay.rciada, y adems las obras de que se hace mrito en el cuerpo del Diccionario. Alu: Geog. Grupo de 16 islas que forman parte del archipilago de las Morusas, en la Australia. Estas islas, rodeadas re un arrecife de 200 kilmetros de circunferencia, estn situadas al N . de V i g nion. Fueron descubiertas en 1775 por
-

Aix-la-Fayette: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento do Puy-de-Dme (Auveruia), distrito y 20 kilmetros de Anbert, canton de Saint(''ermain-l'Herm, con una poblacin de 0;i4 habitantes. A i z a A i s a : Mit. Palabra que en griego significa destino, y que es el nomiu-o de una de las Parcas. A i z a c : -Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Ardeche (Languedoc), distrito y 30 kilmetros de Privas, cauton de Antraigues, con 700 h a bitantes. Aizarnazabal: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento en la provincia de Guipzcoa, partido judicial de Azpeitia, audiencia territorial de Burgos, capitana general de las Provincias Vascongadas, dicesis de Vitoria, con 402 habitantes. A i s e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Indre, distrito y 28 kilmetros de Issoudun, canton de Vaton, con 439 habitantes. - . Aizecourt-Ie-Bas: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Somme, distrito y 10 kilmetros de P e rona, canton de Raisel, con 353 habitantes. Aizecourt-le-a.ut: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Somme, distrito , canton y 6 kilmetros do Porona, con 302 habitantes. A i z e c q : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Charenta, distrito y 8 kilmetros de Ruffec, situado orillas del Argenton, con 484 habitantes. Aizelin (EUGENIO) : Biog. Escultor francs, que naci eu Paris en 1821. Fu discpulo de Bamey y de Duuion, y se ha granjeado un distinguido puesto entre los escultores contemporneos. En 1859 o b tubo una medalla de tercera clase, una de segunda en 1861, una mencin en 1863, y la condecoracin de la Legin de Honor en 1S67. ' A i z e l l e s : Geog. Lugar y municipio do Francia, en el departamento del Aisne, distrito y 20 kilmetros de Laon, canton de Craone, con 296 habitantes. Aizenai: Geog. Lugar y municipio de Francia,' en el departamento de la Vende ( P o i t o u ) , distrito y 15. kilmetros do JS'apoleon-Vende, canton de Poir, con 3.306 habitantes. A i z i e r : Geog. Lugar y municipio' do Francia, en el departamento del Eure, distrito y 15 kilmetros de Pont-Audemer, canton de Quillebouuf, situado en la margen izquierda del Sena, con 2G0 habitantes. AZQ0.I: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Navarra partido judicial de Pamplona, ayuntamiento de Ansoaiu, cou 80 habitantes. A i z o o n : s. m. Bol. La siempre-viva de los tejados, hierba puntera gatitos; y u s barba, barbacrasa, uvas de gato seda-mayor. A i z u : Geog. Lugar del Japon, en. la isla i de Nifon y el principado de Osiou, situa\ do 72 kilmetros de Nambou. I A i z y : Geog. Lu;;ary municipio de Fran! cia, en el departamento del Aisne, distriI to y 22 kilmetros de Soissons . canton I de Vailly, con 435 habitantes.

152

AJA

AKA

ARB
costa de Oro, Guinea, en el frica Occidental, orillas del rio del mismo nombre. Akamapet: Geog. Ciudad del Indostan ingles, en'la provincia de Carnate, 4 0 kilmetros S E . de Calastria. Akamaru: Geog. Isla del grupo Gambiano, en l archipilago de Pomot, descubierta en 1 8 2 6 por Beechy, que la did el nombre de Vain-Wrigh. Dumont la reconoci en 1 8 3 8 y la devolvi el de Akamaru, que la dan los naturales. Es un islote cubierto de rocas con terreno poco cultivable. Akatnba: Geog. Distrito del reino de Ambara; en la Abisinia. Akamba: Geog. Ciudad del reino de Ambara, en la Abisinia, distrito del mismo nombr. Akami: Geog. Ciudad del Japn, en la isla de Nifon. En sus inmediaciones hay muchos arrozales. Akanimina: Geog. Ciudad y puerto de frica, en la costa de Oro (Guinea); comercia en marfil y oro en polvo. ' Akarnania: Geog. Provincia administrativa de Grecia, que tiene por capital Vonitza. Akaroa: Geog. Pennsula d la NuevaZelanda, al E. de la isla de Tavay-Punamm. Tiene un puerto que lleva el mismo nombre, en el qu han fundado los franceses una factora, y cuenta con una poblacin de 3 0 0 habitantes, todos europeos. Akarsu: Geog. Rio de la Turqua Asitica, que riega una parte de la Anatolia, designada por los turcos con el nombre de pachalikato de Anadoly. Akarumga: Geog. Provincia del Japn, en la isla d Nifon. Forma parte del principado de Tango. Akarumga: Geog. Ciudad del Japn, en la isla de'Nifon. Es capital de la provincia del mismo nombre. Akasiaca: Geog. Ciudad del imperio del Japn, capital de la provincia de su nombre, en la costa meridional de la isla de Nifon, 1 8 kilmetros de Miako y 2 0 0 de Jeddo. Su puerto es muy concurrido. Es una de las ciudades ms bonitas de la isla. Ak'ato: Geog. Pequea ciudad del Japon, principado de Farima, en la isla de Nifon, 1 0 0 kilmetros O. de Miako." Sus habitantes hacen un comercio bastante activo con los chinos.' Akbaba: Geog. Sitio donde se encuentra el sepulcro de un santn del mismo n o m bre, m u y venerado por los turcos. Est situado cerca del Bosforo y de un paseo, en el que hay muchos kioskos y cafs, y al que acuden en tropel desde Constantinopla. Akbal: Nombre que dan los rabes sus reyes. Akbas Acbas: Geog. Lugar de la Rusia europea, en el antiguo kanato de Erivan, cedido por Persia la Rusia en 1 8 2 8 , Est situado, ocho kilmetros N. de Artaxates y 1 5 S. de Erivan. Todava se conservan en l ruinas de la antigua Artaxates, capital de la antigua Armenia.' A k b a s : Geog. Rio de la Rusia europea, que desagua en el Artas. Baa el trmino del lugar dei mismo nombre. Akbeh: Biog. General del califa Ornar, quin ste debi gran parte de sus conquistas fines del siglo V i l . Llev sus

tia, orillas del Rioni y 1 6 kilmetros Aja A i a : Geog. Cabo de la Rusia euSE. de Kutais. * ropea, situado en la parte ms meridional Ajanquizano, na: adj. y s. De Ajauquiz. de la pennsula de Taurida y los 4 4 2 4 ' Ajanquiceo, a : (V. AJANQUIZANO.) 4 0 " latitud N . y los 3 1 1 8 ' 5 0 " longiAjaquecado, da: adj. Que tiene jaquetud E. ca est con ella.part. pas. de AjaqueAjabanzo: s. m. Bot. A c a m a , acorna, carse. cardo. Ajaquecar: v. a. ant: Dar causar jaAjabardado, da: adj. Comparable paqueca. recido un jabardo.Part. pas. de AjabarAjaquiento: adj. y s. ant. Achaquiento, dar y de Ajabardarse. achacoso, valetudinario. Ajabardar: v . n. Formar jabardos * Ajar: v. a. Secar, marchitar, poner cosa parecida. mustia alguna cosa delicada, como las floAjabardarse* V. pr. Constituirse en jares, los adornos exquisitos, etc.Desdobardo. rar, deslustrar, maltratar., hacer que d e s Ajabela: s. m . ant. Cierto instrumento merezca alguna cosa manosndola de msico. otro modo.fig. Ofender, herir con palaAjabilidad: s. f. Cualidad de lo ajable. bras, humillar, ultrajar, injuriar alguno. A j a b l e : adj. Susceptible de ajamiento. Ajardinado, da: adj. Con forma semeAjac: Ge.og. Lugar y municipio d Franjanza de jardn. cia, en el departamento del Ande, distriAjardinar: v . a. Poner como un jardn. to, cantn y 7 kilmetros de Lirnoux, Ajarera Alta: Geog. Esp. Lugar de la con 2 2 8 habitantes. provincia de Canarias, partido judicial de Ajaccio (GOLFO DE): Geog. Este golfo se Santa Cruz de Tenerife, ayuntamiento de halla situado en la costa occidental de la Valverde, con 6 0 habitantes. isla de Crcega, y est formado por el cabo Ajarfe: s. m. ant. Contorno, lo que se Muro al S. y por la punta de Garata al N. halla la vista. Tiene de SO. NE. 1 6 kilmetros de longitud y 1 2 de anchura, y en la extremidad A j a r s e : v. r. Secarse, consumirse, marN E . se encuentran la ciudad y el puerto chitarse, desmerecer languideciendo, de de su mismo nombre. En las costas de otro modo, etc. Humillarse, deprimirse este golfo se encuentra la coralina roja, mutuamente, maltratarse de palabra d e . conocida bajo el nombre' de musgo de obra. Crcega. Ajas Hegaz: Geog. Ciudad de la AraAjacintado, da: adj. Con cualidades bia Feliz, situada en el Temen y 1 8 k i semejanza de jacinto. lmetros de Aden. Su territorio es muy Ajadagi: Geog. Cordillera de la Rusia frtil y tena un mercado muy concurrido Europea, en el gobierno de Taude. P u e i e en otro tiempo. Algunos gegrafos coloconsiderarse como una derivacin delCucan esta ciudad en la Arabia Desierta. caso; se extiende hasta el puerto de ValaAjasso Arako: Geog. Pequea ciudad klava, en la costa SO. de la Crimea. Sus de la isla de Mitilene, en la Turqua Asipicos ms elevados son: el Tschadurtogh tica. Su rada ofrece un excelente fondeay el Torndschir, el primero de los cuales dero. tiene 2 . 1 5 0 metros. Ajassum: Geog. ant. Ciudad de la TroaAjadamente: adv. Con ajamiento. de, fundada por los rodios en las costas Ajadillo, Ha, to, t a : adj; dim. Algo del Asia Menor. L o s gegrafos antiguos ajado. colocan en ella los sepulcros de Ajax y de Ajadsimo, m a : adj. sup. Muy ajado. Aquiles. Ajadizo, z a : adj. Que se aja fcilmente. Ajat: Geog. Lugar y municipio de Fran* Ajado, da : adj. Determinado, musti, cia, en el departamento d e l D o r d o a (Peechado perder, que ha desmerecido, desrigord), distrito y 2 2 kilmetros de Pelucido, etc.Ultrajado, ofendido,' herido rigueux, cantn de Themon, con 9 0 8 haen su honor, agraviado, etc.Par. pas. de bitantes. Ajar. Ak: El nmero cuatro en otaitiano. A j a e : s. m. Zool. El cangrejo de cuerpo Akadra: Geog. ant. Ciudad de la pennredondo y cola corta. sula transgangtica, h o y Indo-China, eii el Ajaezado, da: Part. pas. de Ajaezar. territorio del imperio de Anain. A j a g e d a n : Geog. Montaa situada en la Akalaka: Geog. Provincia del imperio isla de Ounimak, una de las letias. Es del Japn, principado de Bigsen, en la isvolcnica, est arrojando constantemente la de ifon. humo, y de su base salen manantiales de A k a l a y k i : Geog. Factora antigua h o agua hirviendo. landesa, en la costa de Oro, Guinea SupeA j a l e a d o , da: adj. Con cualidad de rior, frica Occidental, 7 8 kilmetros jalea. NE. del cabo de las Tres Puntas. Hace alAjaletinado, da: adj. Comparable la gunos aos que se encuentra en poder de jaletina. los ingleses. Ajaletinar: v. a. Dar cualidades conAkaligrh: Geog. Ciudad del Asia, en sistencia de jaletina. la India Britnica, reino de Pendjab, e n Ajalvirano, n a : adj. y s. Propio natutre Chenab y Raones. ral' de Ajlvir. ' Akalkota Geog. Distrito de la presidenA j a l v i r e o , a : (V. AJALVIRANO.) ci'd Bombay, en la India, provincia de A j a m : s. m. Zool. Una especie'de galliAureng-Abad. na de Sumatra. Akalkota: Geog. Ciudad del Indostan Ajamado, da: part. pas. de Ajamar. ingles, capital del distrito del mismo nom* A j a m a r : ant. Acudir. bre, en la presidencia de Bombay, de la Ajamati: Geog. Ciudad de la Rusia provincia de Aure'ng-Abad. Asitica situada en la provincia de ImereAkam, A k i m Axim: Geog. Pas de la

AKE

KH

AKK

153

distrito de su mismo nombre, 140 kilejrcitos hasta las extremidades del frica Occidental, someti las triuus belicosas metros SE. de Kischinief, c->n 17.500 hade los berberiscos, hizo uua cruda guerbitantes. Tiene varias mezquitas, una iglera ios cristianos. sia griepa, una armenia y varios estableciAiibeit-tjaba: Geog. Ciudad de la Turmientos pblicos importantes. En esta qua Asitica, en la Aatolia, 28 kilmeciudad se firm el 6 de Octubre de 1826 el tros NO. de Eskicher. tratado entre la Rusia y la Puerta OtomaAkber-Abad: Geog. Pequea ciudad del na, por el que se garantizaba la emancipaIndostan ingles, en la antigua provincia cin de los principados de Moldavia, Vade Agrah, presidencia de Bengala, seis laquia y Servia. kilmetros NO. de Call-Nedey y 146 SO. Akero Ckero: Geog. Isla del reino de deDelhi. Suecia y Noruega, en Suecia, en ei lago Ingar, situada corta distancia de N y k o Akber-Abad: Geog. Pequea ciudad del Indostan ingles, presidencia de Calcutta, ping. Tiene un castillo fortificado. en la antigua provincia de Delhi, orillas A k e r s e e : Geog. Lago del reino d e Suedel Kokila, 26 kilmetros N . de Rampur. cia y Noruega (Suecia), en la Gothia OcciAber-Pur: Geog. Pequea ciudad del dental. Comunica por el canal de TrolhiitIndostan ingles, presidencia de Bengala, ta, con el rio Gtha-Eif. en la provincia de Allabad, 45 kilmeA k e r s l o o t : Geog. Lugar de Holanda, tros NO. de Korah y 35 SO. del fuerte provincia de la Holanda Septentrional, de Kaupur, orillas del Ganges. distrito y ocho kilmetros S. de A l k Akcha: Mil. Hijo de Evana, rey de i maer, con 1.240 habitantes. Ceylan, segn la mitologa india. Akersloot (VILLEM): Biog. Pintor y graAkehar, Uchar A k - H i s s a r : Geog. Lubador holands, que vivi en Harlem gar de la Turqua Asitica, en la Anatolia, principios del siglo XVII. Entre sus buesaudjakato de Hamid, seis kilmetros S. nos cuadros se cita un San^ Pedro renedel lago Ekerder y 80 NO. de iismirna. gando de Cristo. En lo antiguo fu una ciudad populosa Akerstrom: Geog. Lugar del reino de importante. Snecia y Noruega, Suecia, en la Gthia Akchara: MU. Sobrenombre de BrahOccidental, corta distancia de las cascaroa, Siva y Vichnu, segn la mitologa indas del Gotha-Elf y de las esclusas del cadia Significa imperecedero. nal de Trolhiitta. Ak- hital: s. m. pl. Geog. Tribu de raAkersund: Geog. Villa del reino de S u e bes que habitan en las costas del Mar cia y Noruega, en la Suecia, provincia de Bojo. Orebro, orillas del lago Wetter. A k e r s u n d : Geog. Baha del reino de Akdegavin: Geog. Villa de la Turqua Suecia y Noruega, en la Noruega, 50 Asitica, en el saudjakato de Alepo. kilmetros O.-NO. d Frederichstadt. Akdosch: Geog. Villa de la Rusia AsiA k e r w i c k : Geog. Pequeo puerto del tica, en el Cucaso, provincia de Chirvu, reino de Suecia y Noruega, en la Suecia, corta distancia re Schekhi, con 3.000 haprovincia de Nortland, distrito de Medelbitantes. Comercia en seda, arroz y alpad, en el golfo de Bothnia. godn. A k h a i a : Geog. Division administrativa Akeford: Geog. Baha del reino de S u e de Grecia, que titne por capital P a cia y Noruega, situada al N . de la isla iras. Halmsly y al O. del cabo Norte, los 71 10' de latitud N . y los 22 10' de longiAkhaia ( E S P A N O ) : Geog. Lugar de Gretud E. cia, en la dicesis de Acaya, al SO. de Pairas. Akelkota: Geog. Ciudad y distrito del Akhaia (KATO): Geog. Lugar de GreAsia, en el Indostan -ingles, presidencia cia, en la dicesis de Acaya, al N. de Epade Bombay, antigua provincia de Beyder, ntrelos Estados del radjah de Setarah y no-Akhaia. los del de Nizam, 10 kilmetros N.-NE. Akhaloa: Geog. Isla del Ocano ndico, de Beydjapour. ' que forma parte del grupo de las Lakidivas, al N. de las Maldivas. Akelo: Geog. Lugar de la Turqua euroA k h a l z i k h , A k h i s k a Tcheldin Geog. pea, en la Rumelia: la mayor parte de sus habitantes son cristianos, y es residencia Antiguo pachalikato de la Turqua Asitide un obispo metropolitano. ca, formado con la Georgia turca y una Aken: Ge>g, Ciudad de Alemania, en el parte de la antigua Armenia, limitado al reino de Prusia. (V. A C K E N . ) E. por las provincias rusas de Imeretia y de Georgia; al U. por el pachalikato de Akep: i.-eog. Pequea ciudad de la Turqua Asitica, en el Kurdistan, al E. de Trebisonda; al S. por los de Erzernm y MUBSUI. Kars, y al N . por Imeretia. H o y pertenece la Rusia. El pas es montaoso y poAker: Geog. Lugar del reino de Suecia y Noruega, en Suecia. situado corta disco frtil. Los inviernos son m uy rigurosos tancia de Stockolmo, con una fbrica de y los veranos a-rasadores. La poblacin fundicin de caones, de plvora y varias asciende 80.000 habitantes, y la compode papel. nen en su mayora, georgianos, cristianos, que reconocen el poder espiritual del arAkrene Zervane: Mil. Una de las pozobispo de Tifus. tencias sometidas Ormuz, segn la nnA k - H i s s a r : Geog. Comarca de la Turtologa persa. qua europea, que forma un saudjakato, Akerib: Geog. Lugar del frica, en la en la Alta Albania. Es muy frtil, algo Argelia, provincia de Constaniina. montaosa, bastante poblada, y comprenAkerman Ac-Kerman (Alba Julia de de 60 lugares. Una gran parte de sus halos romanos y Civita Alba de los moldabitantes son catlicos. vos); Geog. Ciudad de la Rusia europea, Ak-Hissar: Geog. Ciudad de la Turqua en la provincia de Bessarabia, capital del

europea, en la Alta Albania, capital del sandjakato de su mismo nombre, con 6.000 habitantes. Es patria de Scanderbeg. A k h p ' t i : Geog. Clebre monasterio de la Rusia Asitica, construido sobre el emplazamiento de una ciudad, cuyas ruinas atestiguan an hoy su anti ua importancia, 58 kilmetros de Tiflis, en la Georgia, distrito de Somkhetia. A k h s s i a A c s i k s t , A k s i c a y Akhsiques: Geog. Uno de los principales centros de poblacin del Ferganah, en la Tartaria independiente, 300 kilmetros NO. de Samarkanda y 90 N E . de Khotjeud, orillas del Sir y al pi de una alta montaa. Akhtcheh-Cher: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en la Anatolia, sandjakato y 6 0 kilmetros O.-NO. de Boly, sobre el Mar Negro. Akhtubensk: Geog. Lugar de la Rusia ' europea, en el gobierno de Saratow, dis; trito y 22 kilmetros N E . de Tsaritsin sobre e l A k h t u b a , cou 950 habitantes. Akhunova: Geog. Lugar de la Rusia e u ropea, en el gobierno de Dorenburgo, distrito y 41 kilmetros N E . de VerkhoUralsk, sobre el Kirduich. j A k h u t a : Geog. Ciudad fortificada d l a ; Rusia Asitica, en las gargantas del Cucaso, 18 kilmetros NO. de Derbent. U n o de los soberanos del Daghestan septentrional'tena all su residencia, i Akia: Geog. Lugar de la Grecia, en la i Tesalia. | Akichef: Geog. Lugar de la Rusia europea, en el pas de los cosacos del Don. distrito de Khopersk, sobre el Khoper, 15 kilmetros NO. de Buzulutsk. j Akili: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, pachalikato de la Anatolia, 3-2 kilmetros NO. de Constantinopla, sobre las mrgenes del Mar Negro. Hace n comercio muy activo con Constantinopla. Akily: Geog. Una de las islas Hbridas, situada los 57" 53' de latitud N . y 8 39" de longitud O. Akina: Geog. Lugar del frica Occidental, en la Guinea Superior, sobre la Costa de Oro, y que haca antiguamente con ios europeos un comercio importante en oro, y que ha cesado desde que los achantis le hicieron tributario. Akinda: Geog. Villa del Japn, en el principado de Deva, en la isla de Nifon, 40 kilmetros de Morgani, cerca del. mar. Akindatori: Geog. Villa del Japn, en el principado de Deva, en la isla de Nifon, 34 kilmetros de Moganil. Akir: Geog. Villa de la Arabia, cerca del Golfo Prsico, en el territorio de ElAhsa. Tiene un buen puerto sobre el Altan. Akisika: Geog. Villa del Japn, en el principado de Iwdsumi, en la isla de N i fon, 250 kilmetros N 0 . de Miako. Akkar: Geog. Montaa de la liria, en la Turqua Asitica, el Bargvlus de los antiguos. D su nombre la cordillera septentrional del Lbano. Akkar: Geog. Rio de la Siria, en la Tur^ quia Asitica, que corre cerca de la villa del mismo nombre por valles muy frtiles. Akkar Akker: Geog. Villa de la Tur* qua Asitica, en la Siria, pachalikato da
o

154

AKK

AKO
tentrional, situada cerca de la costa O. de la Groelandia oriental. A k k l u s : Geog. Ciudad de las Indias Orientales, en el territorio de los Mahratas, en la provincia de Beydjapur, con 20.i 00 habitantes. Akkrun: Geog. Lugar de Holanda, capital de cantn, provincia de Frisia, distrito y 10 kilmetros N . de Heerenveen, con 885 habitantes. Aklan: Geog. Rio de la Rusia Asitica, que nace 60 kilmetros de la ciudad de Aklansk, en el gobierno de Irkntek, y despus de un curso de 160 kilmetros de N . S. desemboca en la inmensa baha de Pengina. Aklansk Aklensk: Geog. Lugar de la Rusia Asitica, en el extremo'septentrional del golfo de Penschini, sobre la costa do la Siberia, e n la parte ms septentrional del gobierno do Irkust, S9 kilmetros de Okhotsk, con 2.000 habitantes. A k l a n s k , Aklensk Oklensk; Geog. Distrito de la Rusia Asitica, en la provincia de Irkutsk, en la Siberia, limitado al NE. por el estrecho de Behering. Se crian e:i l muchos renos, osos, lobos y zorras. Est poco cultivado y le habitan los kaisaks y los tchuktchis. Akleh: Geog. Ciudad de la Siria, 48 kilmetros SE. de Alepo, en los confines del desierto. Aklybia: Geog. ant. Antigua ciudad de Berbera, en el reino de Tnez (frica), en la costa del Mediterrneo, 55 kilmetros E. de Tnez, y 20 S.-SO. del cabo Bon. Akmerjid: Geog. Ciudad de Crimea, en la Rusia europea. Fu en lo antiguo residencia del khan de los trtaros, y tomada por los rusos en 1771. Akmet: Geog. Villa de la Turqua Asitica, en la Georgia, distrito de Kac-heti, 30 kilmetros N O . de Telaf, cuya poblacin se compone en su mayora de griegos. Los vinos de Akmet son muy renombrados. Akmetschet: Geog. Crculo de la provincia rusa de Tauride, cuya capital es Sinferopol. El terreno es montuoso, est bien regado y es frtil. Cuenta una poblacin de 50.000 habitantes. Ak-Metschet Akmedjid; Geog. N o m bre con que designan los turcos la ciudad de Simferopol. (V. SIMFEROPOL.)

AKS
Akottim: Geog. Pequeo distrito del antiguo reino de Kerrapay, en la Costa de Oro, en el frica Occidental. En l. se hacia un comercio en grande escala de esclavos. Akraba Aeraba: Geog. Rio de la Siria, en el pachalikato de Damasco, en la Turqua Asitica. Nace al pi del Anti-Lbano, y desagua en el lago Bahar-el-Mardjy. Su curso es de unos 78 kilmetros. Akrany: Geog. Ciudad del Indostan i n gles, presidencia de Borabay, en la antigua provincia de Khandeych, 108 kilmetros E. de Berotch. Akras: s. m. pl. Geog. Pueblo de frica, que habita en la Guinea, cuyos individuos tienen la costnmbre de hacerse rayas verticales en el rostro. Akrell (CARLOS FEDERICO): Biog. Sabio sueco, que naci en Stokolmo e n . 1799, y muri en 1868. Despus de ser profesor de fortificacin en la escuela militar de Carlberg, sin perder la propiedad de s u ctedra entr en ol ejrcito activo, se bati bizarramente on las batallas de Grossberen, Dennewitz y Leipzig; fu herido en el ataque de esta ciudad, y ascendi hasta general. Bibl. Entre sus obras merecen ser citadas: Lecciones sobre las fortificaciones; Ensayo sobre los reconocimientos y Relacin de la batalla de Leipzig. Akreyrie: Geog. Ciudad de la Islandia, en la Amrica Septentrional, con u n buen puerto. Despus de Reihiavik es la ciudad ms importante de la isla. Akrofrun: Geog. Ciudad del antiguo reino de Assin (frica Occidental), en la actualidad tributario de los achantis, 38 kilmetros de Cumasia. Akropong: Geog. Ciudad del frica Occidental, capital del reino de Aquapim, en la Alta Guinea, 220 kilmetros de Cumasia, de cuyo pas es tributario, y 18 kilmetros N O . de Saccomo. Akrura: MU. TO paterno y amigo de Crichna, segn la mitologa india. Ak-Sakal: Geog. Lago de la Rusia Asitica, en las estepas de la Siberia, situado entre los rios Tobol, al O., Irtyche al E.
Aksakoff (SERGIO TIMOFEIEVITCH):

Trpoli, 32 kilmetros E . de esta ciudad sobre el rio del mismo nombre. Akkas: Geog. Lugar de la Rusia europea, en el gobierno de Fiulandia, distrito de Helsingfors, 34 kilmetros N O . de Tabastheus. Akkas: s. m. pl. Geog. Pueblo enano del frica central, cuya existencia ha sido revelada por diversos exploradores, entre otros, por Schweinfurt y por el viajero italiano Miani. Como Herodoto, Aristteles y Pomponio Mela, hablando de los pigmeos de Homero, aseguraban que exista una raza enana en la zona trrida, en los pantanos del N i l o y como precisamente ha sido en esta latitud donde Schweinfurt y Miani han hallado los akkas, esto induce creer-que este pueblo fu el que dio sin duda origen la leyenda de los pigmeos. No obstante, la talla de los akkas es menor que la que se atribua los pigmeos, puesto que stos se les llamaba as porque su estatura no pasaba de un pigmo, sea unos 34 centmetros, mientras que los dos akkas llevados al Cairo por Miani, medan uno un metro, y otro un metro y 11 centmetros, pesar de no haber llegado al trmino de su crecimiento. L o s dos akkas de Miani son originarios de Monbouton, en el Dokko, en donde segn afirma el viajero italiano, toda la poblacin se parece estos'dos ejemplares. stos hablan una lengua distinta de todos los idiomas africanos conocidos; tienen color de chocolate claro, cabellos lanudos, negros el uno y castao dorados el otro, y sus facciones denotan inteligencia y grande curiosidad. El trax est muy desarrollado, e l vientre es bombeado y prominente, las piernas delgadas, el pi ancho y aplastado, la espina dorsal con una curvatura general de concavidad anterior, y el ngulo facial no muy agudo y parecido al de los abisinios. El eminente antropologista M. P. Broca ha consagrado en la Revista de Antropologas un interesante artculo este descubrimiento. En l discute con gran claridad el valor de esta curvatura general de la columna vertebral, comparndola con la de los grandes antropoides, como el ehimpanz y el orangutn; pero guardndose bien de sacar de aqu una consecuencia, manifiesta sus dudas sobre la existencia de este pueblo enano hasta que se tengan informes ms exactos. Desgraciadamente Miani falleci al volver de su expedicin, y no es fcil que sus indicaciones puedanser comprobadas en mucho tiempo.
r

Akkasoki: Geog. Montaa de la Laponia-Noruega, situada entre dos valles, al SO. de Talvig, y cuya cima, siempre, cubierta de nieve, se eleva 1.050 metros sobre el nivel del mar. Ak-Kend Ac-Kend: Geog. Villa de la Persia, en el Irak prsico, al pi de los montes Caplan-Kuh, 135 kilmetros SE. de Tauris y 108 S.-SO. de Ardebyl, con 2.500 habitantes. Altker: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en la Siria, clebre por la riqueza y excelente calidad de sus frutos. Akkervonde: Geog. Villa de Holanda, en la provincia de Frisia, cantn de Daptumadeel, con 926 habitantes. Akka: Geog. Isla de la Amrica Sep;

Aknur: Geog. Ciudad del Indostan Occidental, en el imperio de Penjab, 188 kilmetros E. de Labore. Ako: Geog. Ciudad y plaza fuerte del Japn, en la isla de Nifon, orillas del mar, 130 kilmetros SO. de Miako. Akoat: Geog. Ciudad y plaza fuerte del Indostan, en el Estado de Nizam, provincia de Berar, 42 kilmetros SO. de Elichpur. Tiene un comercio muy activo. Akolah: Geog. Ciudad y plaza fuerte del Indostan ingles, en los Estados de Nizam, antigua provincia de Berar, orillas del Murna, 20 kilmetros E.-NE. de Balapur. Akorah: Geog. Ciudad del Afganistn, en la orilla derecha del Kabul, cinco kilmetros ms arriba de s u desembocadura, en el Sind, y 220 de Kabul. En ella hay un bazar inmenso muy frecuentado y una mezquita.

Biog. Literato ruso, que naci en Onta en 1791, y muri en Moscou en 1859. Estudi en Kazan; se estableci despus en San Petersburgo; habit luego por algn tiempo una propiedad que posea en el Oremburgo, y por ltimo se traslad Moscou, donde se dedic al cultivo de las Bellas Letras. Bibl. Tradujo al ruso algunas piezas de Moliere, que fueron representadas, y. public varias obras, como Observaciones sobre la pesca; Memorias de un cazador en el gobierno de Oremburgo; Cuentos y recuerdos de u n cazador, y Crnica de familia, que es su mejor obra, notable no slo por la verdad de los anlisis psicolgicos y pintura de las costumbres, sino tambin por la profundidad de sentimiento y por la inspiracin potica. Aksu: Geog. Cantn del Turkestan Chino,, en la pequea Bukaria, limitado al N . por l monte Allak, al S. por el cantn de Yarkand, al E. por el de Keutck, y al O. por el de Tunpin. Forma parte de la regin tibetana. Sus habitantes se dedican la agricultura y la cria de camellos, ove-

AKTJ
jas y caballos de mucha fama. Los aksuios son de origen bkaro; su jefe, que lleva ol ttulo de Akimbek, es vasallo tributario del gobierno chino . que enva sus agentes para percibir el tributo. Aksu: Geog. Ciudad la ms importante de la pequea Bukaria, 240 kilmetros NE. de Kachgar, con 50.000 habitantes. En ellas se fabrican cubiertas de cuero y vasijas de jaspe. Aksnm: Geog. Ciudad de la Abisinia, en el reino de Tigre, del que es capital, 172 kilmetros del Mar Bojo. Antiguamente, fu capital de un reino poderoso, cuyos soberanos reinaban en todala Abisinia y en los pases limtrofes. En ella se ve un magnfico obelisco de una sola pieza de granito de 60 pies de elevacin, r o deado de restos de otros 50. Su poblacin asciende 25.000 habitantes. . Ak-Tagh: Geog. Cordillera de la Tartaria independiente, en Asia, llamada tambin Monte Blanco Nevado, por razn de las nieves que le cubren casi todo el ao. Es continuacin de la de Balaur, y una de las ms extensas y considerables del Turkestan. Aktas: Geog. Ciudad de la Kalmuquia, en el Asia, en el camino de Hami Manas, 272 kilmetros N E . de Turfan, y 320 de Manas. Aktas: Geog. Pequea ciudad del imperio chino, en la Songaria, cerca del camino que conduce Hoei-Yuan-Tching. Es muy frecuentada por las caravanas de comerciantes. Aktasch: Geog. E i o que corre por el. pas de los Kumuch .3, en la Busia Asitica, y desagua en el Mar Caspio. k-Tengis: Geog. Lago de agua dulce que.se comunica con el mar de Azof, cerca del estrecho donde desagua el Kuban. Aktepeh: Geog. Lugar de Persia, en la provincia de Aderbaidjam. En sus inmediaciones se ve el campo de Abbas-.Uyrza, conquistador de esta provincia. Aktepoli: Geog. Lugar de la Turqua europea, en la Eumelia, orillas del Mar Negro, 120 kilmetros N O . de Constantinopla. Ak-tTiar: Lugar de la Eusia europea, situado en el mismo sitio en que fu construida, en el ao 1786, la ciudad de Sebas
;

ALA
Akulis: Geog. Ciudad de la Eusia Asitica, en el pas de Koghthen, en la Armenia, orillas del Aras. Esta ciudad, cedida por la Persia la Eusia en 1828, tuvo por fundador, segn los historiadores, Cosroes, padre de Tirdates, rey de Armenia. Tomada y saqueada en varias ocasiones por los turcos y persas, qued en poder de estos ltimos en 1751. Akumbo: Geog. Ciudad del frica Central, capital del reino de Buru, destruida por los fellatahs. Era una de las ciudades mayores del frica, mucho ms importante que el Cairo. Su poblacin se calculaba eii 200.000 habitantes. Todava' existen restos de sus muros. Akumi: Geog. Provincia del Japn, en el principado de Derva, isla de Nifon. Akumi: Geog. Ciudad del Japn, capital de la provincia del mismo nombre, en la isla de Nifon. Hace un comercio considerable con la China. Akumi: Geog. Pequeaciudad del Japn, principado de Deva, 7 8 kilm etros S. de Acheta, en la isla de Nifon. Akun: Geog. Una de las islas Aleutias, que mide una longitud de 37 kilmetros por 14 de anchura, con una poblacin de 70 habitantes. Akuthor: Mit. Sobrenombre de Thor en la mitologa escandinava. A k w u l : Geog. Ciudad del Asia, en el Indostan, provincia de Guzrate. Akzar: Geog. Pequea ciudad de la Kalmukia, situada cerca de uno dlos afluentes del Khaidon, 440 kilmetros NE; de Kachgar y 160 kilmetros O. de Kharachar. Es centro de comercio para las tribus nmadas que habitan por sus i n m e diaciones. * A l : En el tiempo, en'el punto, en el momento instante que, de, etc., v. gr.: Al anochecer, al dormir, al cenar, etc.ant. Algo, cualquier cosa, eso, esto, aquello, esotro, estotro, etc. Al nunca ha sido pronombre por la contraccin de A l, sino artculo por la de A el.Al equivale tambin contra hacia el, en direccin del, etc.; v. gr.: Ir, dirigirse al eneiigo, equivalente ir contra, dirigirse hacia el enemigo. Es tambin contraccin de A la antes de un nombre femenino que principie por a larga; v. gr.:.^l/ A frica, al alma, al ave. etc.Equivale tambin hasta.
L E LLEG AL ALMA: Hasta el alma.

ALA

i 55

ma rastrera ala rastrera, y, segn algunos, arrastradera. Hay tambin alas de bolina que slo se diferencian de las otras en ser triangulares, llevndose en la posicin de buenabolina.Cada uno de los l a dos de una escuadraen lnea, contando desde elcentro.Cada una de las divisiones de buques de guerra, que se colocan un lado y otro de un convoy para conducirlo en medio resguardndolo. Cada uno de los lados de la caja de bombas.pl. fig. ALAS: El conjunto de todas las velas el aparejo mareado. Dcese .tambin plumas.
CORTARLE LAS ALAS LAS PLUMAS U N

BUQUE: fras. Desarbolarlo de todos de alguno de los palos masteleros con el fuego de la artillera en u n combate.Dicese tambin desplumarlo. Mil. Divisin, columna, regimiento, etc.; parte de tropa que cubre ampara el centro de un ejrcito en batalla, por cualquiera de los dos costados que se denominan ala izquierda y derecha, ora formen juntos, ora los separe distancia, marchando siempre sobre ia linea abstracta, base de formacin.Flanco ngnlo de un bastin, baluarte reducto, etc. ant.
(V. CORTINA.)

topol. (V. SEBASTOPOL.)

Aktuba Achtuba: Geog. Brazo septentrional del Wolga, en la Turqua Asitica. Comienza en el gobierno de Saratow, cerca de Zarizin, y vuelve unirse al Wolga cerca de su desembocadura en el Mar Caspio y for m a con l un a isla sumam ente frtil. Akui: Biog. General trtaro y primer ministro del emperador chino K i e n - L o n g , en la segunda mitad del siglo XVIII. Habiendo sometido los Miao-ts, pueblos semi-salvajeSj que haca dos mil aos resistan las ataques de los chinos, el emperador, quiso premiar sus servicios, saliendo desde Pekin su encuentro, y llevndole en triunfo la capital. En otra ocasin, como el rio Hoang-Ho rompiese sus diques inundase los campos, hizo construir bajo su direccin, en quince meses, un vasto canal donde recogi las aguas desbordadas, y de este modo dej aptos para el cultivo campos extensos que antes eran un inmenso lago.

Gram. Al no puede usarse por la antes de un nombre femenino que empiece por a breve; y al contrario, deber usarse, si fuere larga, como se deduce de los ejemplos siguientes: A la Amrica, la Antonia, la aurora, al Asia, etc. Lingst. Eadical celta que significa nutrimento.Eadical alemn que quiere decir todo. Qum. Abreviatura de aluminio. A . L. Abreviatura de autores latinos. * Ala; s. f. Mar. Velita que se agrega la principal por uno por ambos lados, en tiempos bonancibles, y cuando el viento es largo, popa, fin de que multiplicando as las superficies en que ste hiere se aumente el andar del buque. Estas v e litas toman el nombre de la principal que acompaan, como ala de gavia, de v e lacho, de juanete, etc.; y de la vela verga mayor, as como la de trinquete se lia;

Ala: interj. ant. Hola! Ea! Al: s. m. Hist. Voz'rabe que significa . Dios entre los mahometanos.Grito de guerra entre los mismos. A l a : Geog. Villa del Japn, principado de Satzuma, en la isla Kuisin, 30 kilmetros N E . de Vaka. Tiene un comercio m u y activo con los chinos. Ala: Geog. Villa de Italia, en el Piamonte, provincia y gobierno de Turiu, con 600 habitantes. Ala: Geog. Lugar de Italia, en la isla de Cerdea, provincia de Ozieri, distrito de Budusso, 29 kilmetros E. de Ozieri, con 900 habitantes. Comercia en lanas y pieles. Su territorio es muy frtil en frutas de todas clases. Ala: Geog. Pequea ciudad de Austria, en el Tirol, situada sobre las mrgenes del rio Adigio, crculo de Eoveredo, 31 kilmetros N . de Verona, con 3.687 habitantes. A l a de S a n Siguel: Hist. Orden militar de Portugal instituida por el rey A l fonso Enriquez en memoria de una victoria conseguida sobre los moros en Sevilla. A l a b a (SANTA MAUA): Geog. Esp. Parroquia de la provincia de Oviedo, partido judicial de Belmonte, ayuntamiento de Salas, con 150 habitantes. Alabable: adj. Digno de alabanza. Alabadamente: adv. A modo de alabanza. * Alabado, da: adj. Ponderado, famoso, etc.part. pas. de Alabar. A l a b a l a m i : Geog. Pequea ciudad del Asia, en la Arabia, capital del pr.ncipado de s u mismo nombre. Tiene un gran comercio con las caravanas. Alabalani: Geog. Principado del Asia, en la Arabia, territorio de Seger, situado en las mrgenes del Prim, ente los 17 18" de latitud N . y los 51 53" de longitud E. Alabama: Geog. Ciudad de los EstadosUnidos de Amrica, en el de Nueva-York, condado de Tennessee, con 12.000 habitantes. * A l a b a m a s : Geog. Tribu de los Estados-.

156

ALA

ALA

ALA

ha de Campeche, prximo la costa del I del alero de mi tejado.(V. SOBARBAS). Unidos de Amrica, que habitaba el Esta- I Jucatan. Alabez: s. m. Armer. Cada uno de los do que han dado su nombre. H o y est Alacrandeo, dea: (V. ALACRNIDO.) lados de laadarga que del centro se arquea reducida algunas familias, que se hallan la circunferencia. (V. A L A B E . ) Alacrnido, da: adj. Semejante, anlodistribuidas en la Luisiana y en las mrAlablac: Geog. Fortaleza del Asia, en la go al alacrn. genes del Mississipi. Arabia, que se encuentra 300 kilmetros Alacranfero, ra: adj. Que lleva conAlabanda: MU. Hijo de Car y fundador N E . de Medina, st ocupada por la beata tiene alacranes. de la ciudad de Alabanda. de los Wahabitas. Es conocida tambin Alacraniforme: adj. De forma de alaAL bandes, sa: adj. y s. De Alabanda. con el nombre de Taima. crn. * Alabandico, ca: adj. Que dimana vieA l a b l i : Geog. Ciudad de la Turqua A l a c r a n i g i n o , n a : adj. Que produce ne de Alabanda. Asitica, en la Anatolia, situada orillas alacraues. Alabando: MU. El Dios de los alabandel Mar Caspio. A l cranino, na: adj. Anlogo, concerdeses. Alabon: Geog. ant. Antigua ciudad de . niente relativo al alacrn. Alabandrina: s. f. Min. (V. A L A B A N Sicilia, que estaba situada orillas del Alacritas: s. f. Gr. Alegra.lat. ViveBINA.) rio del mismo nombre. zt, prontitud. * Alabanza: s. f. Aplauso, elogio, encoAlabon: Geog. Lugar del frica, en la Alach: Geog. Lugar de Alemania, en el mio, encarecimiento, demostracin lisonGuinea, situado en la margen derecha del reino de Baviera, provincia de la Alta Bajera y grata; etc. Llenar alguno de alaAssinia. viera, con 456 habitantes. banzas, prodigarle aplausos, alabarle con A l a b u g a : Geog. Rio de Rusia Asitica, A l a c h : Geog. Lugar de Alemania, en exceso. que corre por el territorio de Tobolssk, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, * Alabar: v. a. Ensalzar, encarecer, encola parte ms septentrional de la Siberia. regencia y crculo de Erfurt, con 600 hamiar, ponderar con palabras discursos Alabuschkoi: Geog. Fortaleza de la Rubitantes. las cosas las personas.Aplaudir, aclasia Asitica, edificada sobr las mrgenes Alachan Ola: Geog. Montaas de la mar eon demostraciones admirativas, etc. del Alabuga, al N . del Gobierno de ToChina, situadas al N . de Huaug-Ho, y En vida al hombre alabar, si no es percerca de Kuk-Hunoor Logo Azul. der no es ganar, refrn que se explica s bolsk. Hay en ella una pequea guarnicin mandada por un gobernador. Ala-Gheher: Geog. Ciudad de la Turmismo y equivale al latino: Laudabis hoAlacayuelo: s. m. ant. dim. de lacayo. qua Asitica, en la Anatolia. (V. F I L A fi inem post mortem. Alacenado, da: adj. A modo de alacena. DELFIA.) Alsbardera: s. f. Conjunto de alabarAlacenar: v. a. Dar forma de alacena. Alachschak: Geog. Grande isla situada das.Tienda, fbrica, comercio de ellas. A l a c e n i t a : s. f. dim. Alacena chica entre la Siberia y la Amrica del Norte. Alabarderito: s; m. dim. Alabardero agradable. Alachua: Geog. Pequea ciudad de los chico que agrada. Alacer: s. m. inus. Antiguamente se toEstados-Unidos de Amrica, en el de la Alabardiforme: adj. De formado alamaba por crculo. Florida. barda. * Alacernina: s. f. fam. El inters comAlachua-Savanna: Geog. Llanura de los Alabardilla: s. f. dim. Alabarda de corpuesto. Estados-Unidos de Amrica, en el de la ta entidad. Alaciado, da: adj. ant. (V. ENLACIADO.) Florida, que mide 28 kilmetros de cirAlabarque: s. m. (V. ALABARCA.) Alaciador: s. m. (V. ENLACIADO.) cunferencia y est rodeada de colinas cu* Alabarquia: s.f. Hist. Categora, destiA l a c i a m i e n t o : s. m. ant. (V. ENLACIAbiertas de hermosos pastos. no, jurisdiccin, funciones del alabarca. MIENTO.) Ala-Dagb: Geog. Lugar de la Turqua Tributo que pagan los ganados por su * Alacion: s. f. Zool. El acto tiempo de Asitica, en el pachalikato de Caramania, peonaje en Alejandra. desarrollarse las alas. en la Anatolia, situado al pi de la mon* Alabastrado, da: Part. pas. D e AlabasAlacoaly : Nombre rabe de una espetaa Chadjy-Baler pico del Bedlerin, 44 trar. cie de agave ftida que sirve para hacer kilmetros O. de Charman y 6. kilmeA l a b a s t r a d o : s. m. El depsito almaluz. tros S. de l o n i e h . cn de alabastro.El que trabaja en alaA l a c o n e s , sa: adj. y s. Propio natural * Ala-Dagh: Ge >g. Cadena de montaas bastro. de Alacon. de la Turqua Asitica, llamada tambin Alabastrides: Geog. ant. Alabastra, reAlacoquista: s. m. Partidario de Mara Alkurun; atraviesa la Anatolia desde el gin de que habla San Epifanio. Margarita Alacoqne. Mediterrneo hasta el Mar Negro, y desde Alabastrina: s. f. dim. de Alabrastro. el Archipilago hasta las fuentes del EuAlacoros: s. ni. pl. Hist. re. Secta de Sustancia de que se forma el alabastro. frates. Esta cadena forma la parte meriindios sin culto ninguno y muy despreAlabastrites: s. f. nix, ouique, nice, dional de las ramificaciones del Tauro, se ciados de sus compaeros. especie de gata.La cosa hecha de a l a dirige al E. hacia el monte Ararat, y al . Alacrado, da: adj. Parecido al lacre. bastro. hacia el Kusseh-Dagh. Situado al E. del part. pas. de Alacrar. Alabastrites-Mons: -Geog. ant. Cordimoute Ararat, el Ala-Dagh sirve ce lmi* Alacrn: s. m. Art. y Of. Caa u n a de llera de del frica, en el Egipto Central, tes los dos pachalikatos de Van y de las asecillas con que se traban los botones que se extiende por las orillas del Mar Kars. de metal y otras cosas.La pieza que en Rojo. las sierras asegura la hoja al mango.La Aladeliar: adj. Que tiene relacin con Alabastro: Geog. ant. n pueblo inmeque en los fuelles de rganos sujeta la pala secta al adiet con sus individuos. diato Tebas.Un rio de la Elida. lanqueta la sortija. Que pertenece las alades. Alabastrola: 8. f. Arte de trabajar el Equit. Pieza del freno de los caballos Alades: s. f. pl. Lugares sagrados entre alabastro. manera de una sortijuela clavo, y sirlos turcos donde pueden refugiarse los A l b a s t r o i d e s : adj. Parecido al alave para que el bocado prenda en la careos, uu los deudores, sin que el mismo bastro. bezada. emperador pueda hacerles perder suinmu* Alabastron: adj. auna, de Alabastro. * Alacranado, da: adj. Parecido al alanidad. Alabastroso, sa: adj. Que abunda en alaeran. Alades: Biog. Rey en el Lacio, apellibastro.De naturaleza cualidades del Alacranazo: s. m. aum. Alacrn demadado el Sacrilego. Muri 885 aos antes de alabastro. siado grande. Jesucristo abrasado por un rayo. Alabeado, da: adj. Que adolece de AlaAlacrancito: s. m. dim. Pequeo alaAladi: Geog, Isla de la Malasia, situada beo.Part. pas. de Alabearse. crn. cerca de Malacca eu el mar de las Indias. A l a b e a r : v. a. (V. COMBAR.) Alacranejo: s. m. dim. Alacrn peAl-adiet: s. m. Hist. Nombr que dan * Alabeo: s. m. Accin y efectos de alaqueo. los turcos una de sus sectas llamada de bear Alabearse. Alacranro, ra: s. m. El que coge, venlos justos. Arq. Defecto de una superficie que no de trata en alacranes. Aladinos: s. m. pl. Hist. L o s partidatiene cuatro ngulos en un plano, de modo Alacranes: Geog. Grupo de islotes sirios de Aladin. que mirada de perfil se cruzan ios lados tuados corta distancia de la costa MeriAladja-Hissar Krouchovatz: Geon. opuestos. Ciudad del principado de Servia, capital Alabes: s. m. pl. Arl. y 0/. Las tejas dional del golfo de Mjico, al N . de la ba-

AL
del sandjakato de su mismo nombre, 112 kilmetros SSE. de Semendria, orillas del Morwa. Es residenciado un obispo griego y tiene un magnfico palacio, resi dencia en otro tiempo de los soberanos de Servia. AldjaHissar Kruchovatz: Geog. Sand jakato del principado de Servia, que mide una superficie de 1.000 kilmetros cua drados. Aladjan: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en el antiguo pachalikato de Eum , sandjakato de Djanik", 63 kilme tros S E . de Sinope. * Alado, da: adj. Se dice del tornillo que tiene la cabeza voleada de modo qne pue de agarrarse con los dedos para apretar. fig. Que corre v o l a n d o , como si tuviera alas, rpido, ligero, etc. part. pas. de Alarse. Aladrado, da: part. pas. de Aladrar. Aladschaler: Geog. Pequea ciudad de la Turqua europea, en el sandjakato de Eumili, situada cerca de Filippolis. AlaedDin: Biog. Hijo de Osman, fun dador del imperio de los smnlis A l debieron los turcos sus primeras institu ciones civiles y militares, y la creacin del cuerpo, de jenzaros. En 1370 alcanz una completa victoria sobre el emperador Andrnico, y tom Nicea. AlaedDinKeykobad: Biog. Prncipe de los turcos delynisdas, en el Asia Me nor. Eein durante diez y siete aos en este pas, y muri en 1237. En 1229 so meti al rey de Kbiva, despus quit una parte del Egipto al sultn MelikKamil, y por tUtimo, se consagr elevar c o n v e n tos y mezquitas, y embellecer las prin cipales ciudades de sus Estados, especial mente Iconium, en donde tena"su cor te, y que fu entonces el centro de la civi lizacin oriental. Alaeforme: adj. Zool. Epteto que se da las conchas que tienen alguna seme janza con un ala extendida. Alaejeo, a: adj. y s. De Alaejeos.
Alaejino: (V. ALAEJEO.)

ALA

ALA

17

Alafa: s. f. Dotacin de que disfrutaban en Austria varios militares. Alafia: s. f. Lo que se pide por merced y con necesidad.
Alafor: s. ni. (V. A L A F . )

Alag: Geog. Pequea isla del Archipi lago filipino, situada cerca de la costa N O . de la isla de Eomblon, los 125 56' de longitud E . y los 12 38' de latitud N. Alagado, da: adj. ant. Parecido se mejante " un lago; hecho un lago , e t c . part. pas. de Alagar. Alagana: Geog. Lugar del reino de Ita lia, en el Piamoute, provincia de Novara, dicesisdeVigtvanOjCon 1.200 habitantes. * Alagar: v. a. Poner como un charco lago cualquier terreno. * Alagartado, da: adj. Parecido un la garto. Alagartar: v. a. Ponerse como un la garto. Alagartijado, da: adj. Semejante com parable la lagartija. Alageb: Hist. Ministro principal de los reyes moros en Espaa. Alagipapos: s. m. Bot. Gnero de plan tas de la familia de las compuestas, origi narias de Canarias. a

Alagptero: s. m. Bol. Gnero do pal * Alaimo A l a y m o (con cuya ltima es meras brasileas. criturase consign en el Diccionario, M A R A l a g i t e s : s. m. Miner. Variedad de CO ANTONIO): B'og. Mdico italiano, que manganeso. naci en el ao 1590, y muri en Paris en Alagna : Geog. Lugar del reino de Ita 1662. Estudi la Medicina en Mesina y fu lia, en el bajo Piamonte, en la provincia establecerse en Palermo el ao 1616, de Novara, 17 kilmetros N O . de Aosta, donde prest grandes servicios durante la y 20 de Berceil, con 745 habitantes. peste que all rein el ao 1624. fihl. A Alagna: Geog. Lugar del reino de Ita ms de la obra de que se hace mrito en lia, eu el antiguo LombardoVneto, si el Diccionario, dej las siguientes: tuado orillas del Sesia, con 1.700 habi lectieon sen de suocedaneis medicameniis; tantes. En su territorio se encuentran va Consultatico pro ulceris syriaei nuns vi rias minas de cobre y de hierro. gentis curali.one. Alagnon: Geog. Eio de Francia, en el Alaincourt: Geog. Lugar y municipio deparmento de Cantal, que nace en el dis de Francia, en el departamento del Aisne, trito del PuydoBrieux, y desagua en el distrito y 15 kilmetros de Sau Quintn, Allier entre Brioude Issoire despus de cantn de Moy, con 850 habitantes. un curso de 65 kilmetros. Alaino de Flandes: Biog. Obispo de Au Alago: Geog. Baha en la costa E. del xerre, que naci en Flandes principios frica, en el Ocano ndico, situada los del siglo X I I , y muri en 1182. Fu disc 43 4 5 " latitud N . y 24 14" de longitud E. pulo de San Bernardo, y despus de ha Alagoa: Geog. E sp. Lugar de la pro ber sido por algn tiempo abad de Lari vincia de Pontevedra, partido judicial de vour, cerca de Troyes, fu nombrado, en Caldas, ayuntamiento de Campo, con 180 1152, obispo de Auxerre. Bibl. Escribid habitantes. una Vida de San Bernando. , A l a g o a s (VILLADAMAGDALENA): Geog. Alairac: Geog. Lugar y municipio de Ciudad de la Amrica del Sur, en el im Francia, en el departamento del Aude, perio del Brasil, provincia de Pernambu distrito y 12 kilmetros O. de Carcaso co, situada en el fondo de un pequeo na, cantn de Montreal, con 614 habi golfo del Ocano Atlntico, con 16.000 tantes. habitantes. En el territorio se recolecta Alais: s. m. Zool. V. (ALETO HALIETO.) tabaco muy estimado. Ave de rapia del. Per. A l a g o n s , sa: adj. y s. Propio natu Alait: Ge >g. Isla volcnica de la Rusia ral de Alagon. Asitica, en la extremidad de las siete i s las Kuriles, en el mar de Okhotsk, 80 ki A l a Goul: Geog. Cran lago de la China, situado corta distancia de Tchutchon, ; lmetros SO. del cabo Lopatka y 15 N E . | de la isla Poromouchir. La cima del vol ciudad principal de la Dzoungaria. ! can tiene la forma cnica, y siempre est Alagtaga: s. m. Zool. ( V . ALCTAGA.) cubierta de nieve. Alagunado, da: adj. Comparable una A l a i s (Alisia Nova Mandiibiarum, Ala laguna. sium): Geog. Ciudad y municipio de Fran Alagunar: v. a. Poner como una laguna cia, en el departamento del Gard, capital cosa anloga, de distrito. Alah: (V. A L . ) A l a i x (DON ISIDRO): Biog. Clebre ge Alah: Geog. Lugar del Asia, en la Ara neral espaol, natural de Ceuta, que em bia, en el territorio de Edjaz, dependen pez su carrera desde soldado en 1806, cia y 200 kilmetros de Mdina. Tiene siendo sargento primero al fin de la guer un fuerte que fu edificado por un paeh ra de la Independencia. Dise conocer de Damasco para poner trmino las de en la guerra de Amrica y en la ltima predaciones de las tribus rabes nmadas. civil, en la cual gan sus ltimos ascen * A l a h m a r ( B E N MOHAMED): Biog. Primer sos. Fu virey de Navarra y despus mi rey de Granada, que muri en 1237. N o m nistro de la Guerra, habindose celebrado brado gobernador de Arjona, resolvi ha bajo su administracin el clebre c o n v e cerse independiente, y se hizo elegir rey nio de Vergara, por lo cual fu agraciado por los habitantes de este pueblo; despus con el ttulo de conde de Vergara. se apoder de otras ciudades, entre ellas Alaja (Corales'um de los antiguos ge de Granada, hizo de sta su capital. l grafos): Geog. Ciudad de la Turqua Asi fu el que hizo construir el hermoso pala tica, en la Anatolia, situada orillas Je cio llamado la Alhambra. un golfo del Mediterrneo, en el sandja A l A h s a Lachsa: Geog. Ciudad de kato del mismo nombre, con 2.500 habi Asia, en la Arabia, situada orillas del tantes. Forma parte del pachalikato de rio Astan, en una comarca frtil, cubierta Adona y tieue una gran importancia como de palmas y granados. plaza fuerte. Alaht: s. m. Mit. Diosa que adoraban Alajable: adj. (V. A L H A J A B L E . ) antiguamente los rabes, quienes la con Alajadillo: adj. (V. ALHAJADILLO.) sideraban como una de las tres hijas del Alajar: (V. A L H A J A S . ) grau dios. Sus dos hermanas se llamaban Alajareo, a: adj. y s. Propio natu Meuack y Alluza. tural de Alajar. Alahtaim: s. m. Fcula oriental que ri Alajarino, na: adj. Propio de los ataja valiza con el racahut de los rabes por s u renos.Alaj areno. buen sabor. Alajuela: Geog. Ciudad de la Amrica AlaiBegier: Mil. Maestre de campo de Central, en el Estado de Costa Rica, con la caballera turca. 8.000 habitantes. AlaiBey: Mil. Coronel de caballera A b k e n i t c k e : Geog. Lugar de la Turqua entre los turcos. europea, en la Rumelia, sanrijakate;..d& Alaid Alait: Geog. Isla de la Rusia Rutschuk, seis kilmetros S E . d e Asitica. (V. ALAIT.)
4

158

ALA

ALA

ALA
Alanibrable: adj. C a p a z o digno de ser alambrado. * A l a m b r a d o , da: adj. Con cualidades de alambre.s. m. El acto y efecto de Alambrar.part. pas. de Alambrar. Alambrador, ra: adj. y s. Que alambra. Alambradura: s. f. Forma de alambrado y modo de darla. * Alambrar: v. a. Poner alambre alambres. Alambrario: s." m. Depsito, almacn
de alambre.(V. ALAMBEEBO.)

grad Hezar Grad, capital de un- pachali- ! losa. Durante la permanencia de ste en la corte, donde fu firmar la paz, Alakato. man gobern sus Estados, y la muerte Alak-Noor: Geog. Lago del imperio chidel conde fu ejecutor testamentario con no, en la Mongolia, cerca del camino que el conde de Comminges, quedando encarconduce desde Hami Pekin, 4 0 0 kilgado de la administracin general de aquemetros N O . del lago Ho-Ko-Nor y 3 9 de llos d o m i n i o s , aun despus de casarse Hami. Tiene 1 0 0 kilmetros de longitud Juana, hija del conde Raimundo, con el por 4 5 de anchura. conde Alfonso. Cuando los comisarios ele A l a k t u - g u l Alakul: Geog. Inmenso Felipe el Atrevido llegaron este pas, cilago de la Ialmukia. Tiene 1 2 0 kilmetros de extensin de N . S E . y 7 0 de E . taron Sicard ante el tribunal consular, pero muri en 1 2 7 5 , antes de que pudiera O. En medio de esta inmensa masa de comparecer para responder los cargos agua se encuentra una isla cubierta de que se le hacan. una vegetacin lozana. A l a m a n i Alamania: Geog. Nombres A l a l a g m o : s. m. Gritera alarma entre latinos de los antiguos alemanes y de la los moros. Alemania antigua, hoy la Suabia. Alalai: Geog. ant. Grupo de islas en el A l a m a n n i A l e m a n n i (NICOLS): Biog. Golfo Arbigo. En el Peripolo de Arriano Anticuario italiano, que naci en Ancona se dice que en ellas haba muchas tortueu el ao 1 5 8 3 , y muri en Roma en 1 6 2 6 . gas. Plinio designa estas mismas islas con Ense retrica y lengua griega en Roma; el nombre de Alloen. fu secretario del cardenal Borghiese, y Alalangigan: Geog. Pueblo de idlatras bibliotecario del Vaticano. Bill. Se le que habitan un arrabal de la ciudad de debe, entre otras, una obra con el ttulo: Caudn, en la isla de Luzon, Oceaua esDe lateramensibus parieiinis a Francisco paola, provincia de llocos-Sur, dicesis Barberino restitutis clissertatio histrica, de Nueva-Segovia. jiguris amis ilhistrata, y una traduccin A l a l c o m n i c o : adj. y s. Natural habide la Historia secreta, de Procopio. tante de Alalcomenes.Lo que pertenece Alamatha: Geog. ant. Ciudad del Asia, esta ciudad sus habitantes. en la Siria, 72 kilmetros N O . de C e Alalcomenides: s. m. pl. Los descennobia. dientes de Alalcomenes. A l a m b a t e r u m P r o m o n t o r i u m : Geog. A l a l c o m e n i s : Mil. (V. A L A L C O M E N A . ) ant. Cabo de las costas del Asia, en el Alalcona (JOS) : Biog. Jurisconsulto Ocano' Indico , en la Caramania (Keritaliano, que naci en Macerata en el ao man.) 1 6 7 0 , y muri en 1 7 4 9 . F u profesor de Alambay: Geog. U n a de las islas de las Derecho civil en la Universidad de P a Sondas, 1 5 0 kilmetros S. de Borneo. dua. Bibl.. Se le deben las siguientes Alambicabilidad: s. f. Cualidad de lo obras: Consideraciones sobre el arte de alambicable. pensar, y Tratado de las sucesiones abAlambicable: adj. Susceptible de alamintestato. bicacion. Alalifi: Geog. Grupo de islas en el Mar A l a m b i c a c i o n : s. f. Accin de AlambiRojo, enfrente de la ciudad de Adulis, car y Alambicarse. hoy Adula Zulla. Alambicadamente: adv. de mod. Por A l a m a g u a n : Geog. Islas del archipilaalambique, con alambicacion, de una mago de las Marianas, cuyo terreno es basnera alambicada. tante montaoso y tiene sierras escarpaAlambicadillo, lia: adj. Algo alambidas. cado. Alaman: s. m. Zool. Pjaro que tiene el A l a m b i c a d s i m o , na: adj. sup. S u m a pico y algunss otras partes del cuerpo mente alambicado. rojas. Alambica dito , ta : dim. Poco bien A l a m a n (LUCAS): Biog. Publicista y poalambicado. ltico mejicano, que naci fines del siglo * Alambicado, da: adj. fig. Almibarado, pasado. En 1 8 2 9 fu el principal ministro acicalado con afecticion, exageradamende Bustamante, y durante su administrate.Exprimido, estrujado, escrutado, escin manifest en distintas ocasiones sus cudriado.part. pas. de Alambicar. tendencias absolutistas. Separado de los Alambicadorcillo, l i a : dim. Alambicanegocios en 1 8 3 3 por Santana, volvi al dor de corta edad nota. poder con Bustamante, y sostuvo la polAlambicadura: s. f. (Vase ALAMBICAtica anti-francesa, que ocasion en 1 8 3 8 la CION.) expedicin del almirante Bandin y la toma * Alambicar: v. a. fig. Dar con escasez de San Juan de Ula. En 1 8 5 0 combati sobrada miseria, gota gota, etc., por taintilmente la candidatura del general caera. Arista. Por espacio de largo tiempo fu * Alambique (POE) : Loe. adv. Con mauno de los jefes ms activos del partido durez, con detenimiento.Menudamente, monrquico escoces. Acept con entucosa por cosa, y parte por parte. siasmo el establecimiento del imperio en * A l a m b o r : s. m. Arq. Concavidad de su pas; pero no tom parte activa en los una bveda.La campana de una chimememorables sucesos ocurridos all durannea, y tambin su parte convexa. te su existencia. Bibl. Adems de u n gran nmero de artculos que public en Art. y Of. Cordn orilla de un tejiEl Universal, peridico del que era prido.Convexidad semejante un tambor. mer redactor, se le debe una obra que lleTambor. va por ttulo Historia de Mjico hasta Alambra: Geog. Arrabal de la ciudad de nuestros dias, en cinco volmenes. Luzon, en el Archipilago filipino (Ocei.; A l a m a n (SICAED D'): Biog. Ministro y na espaola), provincia de Zambales, difavorito de Raimundo VII, conde de T o cesis de Manila.

* Alambrera: s. f. Especie de red tejido de alambre de varias figuras y pava diferentes usos. Alambrera: s. f. Tienda, comercio de alambre conjunto de l. Alambrero, ra:s. El que trafica en alambre trabaja en'l. A l a m b r i l l o : s. m. d i m . Alambre muy delgado. A l a m b r i n o , na: adj. Concerniente, anlogo, relativo al alambre. A l a m b r i t o : s. m.' d i m . Alambre pequeo. Alambritrofia : s. f. Arte de trabajar el alambre. A l a m b r i z o , za : adj. Procedente del alambre.Anlogo l. Alambuca: MU. Divinidad indiana, llamada tambin Baccale Apsara. A l a m e d a y Brea (EL P. CIRILO) : Biog. Prelado espaol, que naci en Torrejon' de Velasco en el ano 1 7 8 1 , y muri en Madrid el 3 0 de Junio de 1 8 7 2 . Muy joven an hizo los votos religiosos en la Orden de San Francisco, de la que ms tarde lleg ser general. la muerte de Fernando VII, de cuya corte era uno de los principales personales, se afili al partido del pretendiente D . Carlos, y en su cuartel real estuvo desde 1 8 3 6 , y cuaudo al ao siguiente se formaron en este partido aquellas dos fracciones rivales, conocidas con los nombres de transaccionis^is intransigentes, el P. Cirilo se puso la cabeza de la primera en contra del obispo de Len que estaba al frente de la seguuda. Triunfantes los transaccionistas, y hecho luego el c o n v e n i o de Vergara, el Padre Alameda y Brea huy Francia algunos dias antes de la entrada de D . Carlos. Arzobispo de Santiago de Cuba primero, luego de Burgos y por ltimo, de Toledo, la muerte del cardenal Bonel y Orbe, en las tres dicesis dej honrosos recuerdos de su piedad, de su celo por el esplendor del culto divino y de la bondad de su carcter. En 1. de Julio de 1872-fu trasladado su cadver Toledo, capital de la dicesis, para ser depositado en la bveda de la suntuosa baslica. Ala-Melech; Geog bibl. Ciudad de la Alta Galilea, en la Palestina, al E. de Helcath, en el territorio de la tribu de Aser. A l a m i l l o : Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia de Ciudad-Real, audiencia territerial de Albacete, capitana general de Castilla la Nueva, dicesis, priorato de las rdenes Militares y partido judicial de Almadn, con 7 6 7 habitantes. Alamillo: s . m. d i m . El lamo de poco tiempo cuerpo. A l a m i n o , na: Concerniente, relativo, anlogo al lamo.

ALA
A l a m i n o s : Geoj. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia de Guadalajara, audiencia territorial de Madrid, capitana general de Castilla la Nueva, dicesis de Sigenza y partido judicial de Cifuentes, con 2 6 7 habitantes. Alamito: s. tn..dim. El lamo pequeo agradable. Alamofragia: s. f. Rompimiento de una alameda.Abatida de lamos. Alamfrago: s. m. El que rompe los lamos, hace dao en las alamedas. Alamogesto, ta: adj. Que lleva produce lamos. lamos: s. m, pl. Geog. Nuevo pueblo de idlatras, establecido en la isla de Luzon, provincia de Nueva-Vizcaya, dicesis de Nueva-Segovia, en el Archipilago filipino. Habitan u n pequeo valle situado en el centro de montaas casi inaccesibles. Son unos 5 0 0 . Alamos': Geog. ant. Lugar antiguo de la Galia, 1 6 kilmetros de Gap, orillas del Durance. A l a m p a b l e : adj. Que puede debe alampar. Alampacion: s. f. Accin de alampar. Alampadamente: adv. Con alampacion. Alampado, da: part. pas. de Alampar y Alamparse. Alampador: s. m. Que alampa. Alampadura: s. f. Accin y efecto de Alampar.
Alampamiento:
DURA.)

ALA
calona, ayuntamiento de Otero, con 1 0 0 habitantes. Aland: Geog. R i o de Alemania, que atraviesa la Prusia y la provincia de Hannover: nace en el distrito de Almark, y desagua en el Elba, ms arriba de Schnackenburgo. Es navegable cerca de S e e h a u sen y muy abundante en pesca. Alandeses: s. m. pl. Geog. Nombre de los habitantes de Aland, isla del Mar Bltico, en elgolfo de Botnia. Son buenos soldados, y, como los finlandeses, son los mejores marinos de la escuadra rusa, la que dan anualmente 3 0 0 marineros. Las mujeres son muy aficionadas los dijes de oro y plata y hasta de cobre, la manera que los lapones. Alandreado, da: part. pas. de Alandrearse. Alandrina Flandrima: Geog. Ciudad del Malavar, en el Indostan. Est situada en medio de un bosque bastante espeso, y habitada por judos y cristianos. Alandroal: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Alentejo, dicesis y siete kilmetros de Villa-Vigosa, con 3 . 4 0 0 h a bitantes. Se recolecta en abundancia v i nos, aceitunas y otros frutos. Alans: s. m. Zool. Venado muy grande de Mjico. Alangalang: Geog. Anejo de la ciudad ele Barago, en la isla y provincia de Leyte, dicesis de Ceb, en la Oceana espaola, en la parte septentrional de la isla, orillas del Barugo. Alangari: Geog. R i o , de Amrica, en Nueva-Granada. Tiene su nacimiento en la montaa de Sincholagua, pasa al E. de Quito, y despus de un curso de 1 5 2 kilmetros de S E . N O . , se rene al Toachi para formar el rio de las Esmeraldas. Cerca de su nacimiento, y unos 1 6 kilmetros de Quito, hay un lugar del mismo nombre, en cuyas inmediaciones existe una fuente de aguas minerales. Alangata: Geog. Ciudad del Indostan ingles, en el Estado de Travaueore. Tiene una iglesia catlica magnfica. A l a n g e : Geog. Ciudad de la Amrica del Sur, en la Repblica de Nueva-Granada, provincia de Veragua, departamento del Istmo. A l a n g e o , a: adj. y s. Propio natural de Alange. Alani: s. m. pl. lat. Geog. Nombre latino de los alanos, pueblo de la antigua Escitia de Europa. Alani: Geog. Montaa de la Rusia europea, en la que tiene su nacimiento el Volga, el D o n , el Dniper y el Duna. Tiene minas de hierro, de aluminio, hulla, sal, etc. Alanino, na: adj. Propio de los alanos. Alanno: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia del Abruzzo Ulterior II, en una colina elevada. * Alanos: s. m. pl. Hist. Pueblo antiguo, de origen asitico, aunque varios historiadores los creen procedentes de los pases septentrionales de Europa, por la parte de la Rusia. A principios de la Era cristiana aparecieron en la Media y comenzaron mostrar sus tendencias una invasin. El emperador Adriano los derrot en el ao 130; pero ms tarde hicieron frente al e m -

ALA

159

perador Gordiano, y despus de haberse establecido en el Danubio, atravesaron la Gemiana y entraron en las Galias. Poco despus pasaron Espaa, juntamente con los suevos y vndalos. Los alanos so esparcieron por la Lusitania y otras provincias, donde quedaron establecidos, pero sometidos los godos de Espaa y los francos en las Galia3. Vivan, cuando eran independientes, bajo tiendas que llevaban consigo, y eran todos soldados, menos las mujeres y nios, cuyo cargo corra la custodia de los ganados. * Alantoato: s. m. Qum. Combinacin del cido alantoico con una base salifleable. Alantobundo: adj. Que abunda en alanto, salchichones, etc. Alantfilo, la: a d j . Amante de la longaniza. Alantforo, ra: adj. Epteto dado una madera que lleva algunos crculos ombrelarios- en forma de rganos ciliudroideos. * Alantoides: adj. Parecido una morcilla tripa. Alantopio, pia: adj. Relativo concerniente la alantopa.'
Alantoria: s. f. (V. SALCHICHERA.)

s.

m.

(V.

ALAMPA-

Alampante: part. pres. de Alampar. Que alampa.adj. Ansioso, codicioso, anheloso, anhelante, vido, etc. Alampar: v. a. Ansiar, desvivirse, deshacerse en desos de conseguir algo; codiciar, anhelar, solicitar con avidez alguna sosa, especialmente tratndose de comer y beber. Alampi Lampi: Geog. Distrito de la Costa de Oro , en el frica occidental, mencionado por d'Anville, con el nombre de Lampi: comienza en Pony y termina en el rio Volta. El terreno es bastante estril; tiene, sin embargo, llanuras cubiertas de bosques que dan albergue gacelas, antlopes, liebres, faisanes, etc., pero carece de agua potable. El.terreno parece propsito para el cultivo del algodn. Alamus: Geog. ant. Ciudad del Asia, situada en la Albania, entre el Abanus y el Casius. Alan: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto Garona (Comminges), distrito y 2 6 kilmetros, de Saint-Gaudens, cantn de Auriguac, con 1.115 habitantes. Alanceable: adj. Capaz digno de ser alanceado. A l a n c e a d m e n t e : adv. Conalanceamiento. Alanceado, da: part. pas. de Alancear. Alanceadura: s. f. M,odo y efecto de alancear. Alanceamiento: s. m. Accin y efecto de Alancear. Alancearse: v. r. Darse de lanzadas, herirse mutuamente con lanza cosa parecida. Alanchete: Geog. Esp. Lugar en la provincia de Toledo , partido judicial de Es-

Alantrofia: s. f. Arte de trabajar hacer longanizas. * Alanzado, da: adj. Parecido una lanza.part. pas. de Alanzar. Alap: s. m. Hierax, especie de halcn. Alapaicha: Geog. Cordillera del crculo de Ekaterinburgo, gobierno de Perm, en la Rusia Asitica. En ella se explotan m i nas de hierro, de cobre, etc., muy abundantes. Alapajewsk: Geog. Pequea ciudad de la Rusia Asitica, capital del crculo del mismo nombre, en el gobierno de Perm, orillas del Alapajawka, 1 4 0 kilmetros N E . de Ekaterinburgo, con 2 . 0 0 0 habitantes. Alap-alap-sallar: s. m. Cetr. U n azor halcn solense, en Java. Alape: s. lat. Bofetada. * Alapista: adj. Que abofetea. Alapso: s.-m. lit. lat. Curso, movimiento del agua que corre. Alapusche: Geog. Ciudad inglesa, muy comercial en la costa de Malavar. * Alar: adj. Propio de las alas. Alar: Geog. Lugar del reino de Persia, en el Irk-Adjemyr, 1 8 kilmetros SO. de Tehern, en una colina elevada. Alara: Geog. Lugar de la Turqua Asitica, en el pachalikato de Mossul y 8 0 kilmetros N . de la ciudad de este n o m bre. Su poblacin se calcula en 1 . 4 0 0 habitantes. Alaraceo, a: adj. y s. Natural propio de Alaraz. Alarcon (ANDRS D E ROJAS): Biog. E s critor dramtico de Madrid, autor de Los graciosos sucesos de Tirsis y Tirseo, y de la Comedia de la Hechicera.
Alarcon (D. ANTONIO SUAREZ): Biog.

Historiador espaol, que naci en el ao 1 6 3 6 , y muri en 1 6 6 3 . Sirvi primero en el ejercito de frica como capitn; mas como su delicada salud le impidiese continuar esta carrera, la abandon y se dedic preparar los materiales para la h i s t o ria de uno de sus antepasados, historia que comprenda la de los sucesos c o n -

160

ALA

ALA
Al estallar la revolucin de 1868 tom Alarcon parte activa en la poltica; defendi con calor la candidatura para el trono de Espaa del duque de Montpensier, opinin que sostuvo con todas sus fuerzas. La proclamacin de la Repblica y las grandes amarguras que haba experimentado en su vida poltica, le determinaron volverse de nuevo al cultivo de las Letras, y escribi entre otras las obras siguientes: La Alpujarra; El Sombrero de tres p i - cos; La Mujer de Granada; El Escndalo y otras varias. Despus de la Restauracin ha desempeado el Sr. Alarcon varios cargos eminentes, entre otros el de consejero de Estado. Alarconsro, rar adj. y s. Propio natural de Alarcon. Alard Adalard: Biog. Vizconde do Fiaudes de principios del siglo X I . Su nombre ha pasado la posteridad por h a ber fundado un sitio llamado Ambrac en las montaas que marcan los lmites entre el Rouergue, la Auvernia y el Gevaudan, nn hospicio que despus ha servido de modelo para el de San Bernardo. Alard y otros doce caballeros renunciaron al mundo y se establecieron en este hospicio para consagrarse al servicio de los enfermos y de los pobres viajeros. * Alarde: La revista que en el da 1. del mes de Marzo deban hacer cada ao ante la persona diputada por el rey todos los duques, condes, ricos-hombres, caballeros escuderos y dems vasallos que gozasen tierra acostamiento, presentndose con buenas armas y caballos propios, para que constase estaban prontos concurrir campaa, siempre que se les convocase. Esta voz es arbiga, y equivale recuento resea de la gente de guerra. Lecjisl. La visita que se hace por los tribunales, especialmente en las vsperas de Pascuas, de los presos que se custodian en sus crceles, para tomar conocimiento del estado de sus causas, disponer su ms pronto despacho y continuacin, remediar los abusos de los alcaides sus dependientes, y poner en libertad los reos que por la calidad de sus delitos no merezcan permanecer en prisin. Llmase alarde este acto por la revista recuento que se hace de los presos; y en algunas partes se denomina requisa, porque se les requiere y pregunta, y se examinan ligeramente las causas. Llmase tambin alarde la revista que se hace conocimiento que se toma de los negocios que se hallan pendientes en los tribunales. Alardeado, da: adj. Parecido un alarde, manera de alarde, etc.part. pas. de Alardear. * Alardear: v. n. ant. Mostrarse ufano, preponderante, erguido, etc., segn el sentido material metafrico en que se tome. Alar del R e y : Ge-,g. Esp. Villa con ayunta:iento en la provincia y dicesis de Falencia, audiencia territorial de Valladolid, capitana general de Castilla la Vieja y partido judicial de Cervera de Pisuerga, con una poblacin de 731 habitantes. * Alares: s. m. pl. Las cosas que van los costados.Los vestidos con muchos colgajos mal puestos.

ALA
Alargable: adj. Que puede debe ser alargado. Alar/racion: s. f. Accin de Alargar. * Alargada: s. f. Accin aislada de alargar alargarse limitadamente. Alargadero, r a : adj. Dispuesto alargarse Alargable. . Alargadillo, lia, ito, ita: adj. Algo alargado. Alargadsimo, ma: adj. sup. Muy alargado. Alargadizo, za: adj. Que se alarga fcimente. A l a r g a d o , da: adj. Largo, extenso, extendido.part. pas. de Alargar.
A l a r g a m a s. Bot. (V. GAMARZA'.)

temporneos. Muri precisamente cuando principiaba la impresin de su obra, cuya publicacin tuvo que continuar un primo suyo. Bibl. El ttulo de esta historia es: Comentarios de los hechos del seor Alarcon, marqus del Valle Siciliano y de Ronda, y de las guerras en que se hall por espacio de cincuenta y ocho aos. Alarcon (PEDRO A. DE): Biog. Literato espaol, que naci en Guadix, provincia de Granada, en 1833. Hijo de una noble familia, que perdi casi toda su fortuna en la guerra de la Independencia, estudi la Filosofa en el Seminario de su ciudad natal, de donde pas Granada, donde tom el grado de bachiller, matriculndose en seguida en la Universidad de. esta ltima poblacin; pero por razones de familia abandon la carrera de leyes que haba emprendido, y se volvi Guadix; ingres de nuevo en su Seminario, y se matricul en Sagrada Teologa. Hasta los diez y nueve aos permaneci en Guadix escribiendo novelas, artculos, poesas, dramas, historias, etc., que quemaba con la misma facilidad con que las escriba, sin permitir dar al pblico ms que dos dramas que se representaron con gran xito en el Liceo de su pueblo natal. En colaboracin con el novelista D . Torcuato Tarrago, fund desde Guadix una revista literaria en Cdiz, El Eco de Occidente, semanario de literatura, ciencias y artes. Despus de haber hecho una excursin Cdiz y otra Madrid, Alarcon fij su residencia en Granada, donde continu la publicacin de El Eco de Occidente. Al estallar la revolucin de 184 tom parte en ella de la manera ms activa, trasladndose al poco tiempo Madrid, donde entr en la redaccin de El Ltigo, peridico satrico, de historia bien conocida, y de cuya direccin fu-encargado Alarcon; pero los disgustos, sinsabores y lances de honor que con este motivo se vio obligado sufrir, le movieron retirarse del campo de la poltica. Vuelto al palenque literario, escribi en 1855 su novela El Final de Norma, que le vali una gran reputacin como literato. Alternando con la crtica de teatros, que redactaba en El Occidente, en La D i s cusin y en El Criterio, public durante dos aos un gran niimero de novelas cortas y artculos de costumbres, que ms tarde se han coleccionado y dado luz con los ttulos de Novelas, Ms novelas y Cosas que fueron. En 1859, y con el objeto de contribuir personalmente lavar la mancha que el orgullo marroqu haba echado sobre el pabelln espaol, sent plaza de soldado voluntario en el ejrcito de frica. All escribi y pele un tiempo, y su obra Diario de un testigo de la guerra de frica, un balazo, la cruz pensionada de Mara Luisa y la de San Fernando que el general O'Donnell le concedi sobre el campo de batalla, fueron los trofeos que recogi en sus cinco meses de vida militar. De vuelta de la guerra de frica parti para Italia, y despus de al' g\inos meses regres Madrid, trayendo en cartera su magnfico libro Do Madrid aples. Firmante de la clebre protesta contra la incoastitucic-nalidad del ministerio Narvaez-Gonzalez Bravo, fu desterrado Burgos, de donde pas Paris.

Alargo: s. m. Com. Pedazo de papel que se aade las letras de cambio para poner los endosos que no caben en ellas. Alar: s. m. llist. El soldado auxiliar en los cuerpos alares. Alarico (CANAL D E ) : Geog. Canal del departamento de los Altos Pirineos, abierto en el ao 507 orillas del Adur, ms abajo de Bagneres, por orden del rey Alarico. Tiene unos 40 kilmetros de longitud. Sirven sus aguas para regar la llanura de la margen izquierda del Adur, y tambin para el movimiento do los molinos harineros. Alarillano, na: adj. y s. Propio natural de Alarilla. Alario, ria: adj. Propio del ala alar. s. m. Conjunto de alas.Alar. * A l -rma: s. f. Legisl. La alarma en general corresponde al peligro; pero hay casos en que no es exacta esta proposicin y en que el peligro puede ser mayor menor. La alarma es mayor menor segn las circunstancias. Las que influyen en ella, y en cuyo examen se halla la solucin de los problemas ms interesantes de la jurisprudencia penal, son las siguientes: 1. La gravedad del mal que el delito causa la persona directamente perjudi cada. 2. La mala fe del delincuente. 3. La posicin del delincuente. 4. Los motivos del delincuente. 5. La facilidad dificultad de impedir los delitos. 6- La clandestinidad del delincuente. 7. El carcter del delincuente. 8. La condicin del individuo perjudicado. Si estas ocho circunstancias que se acaban de indicar influyen en la alarma, ea claro, que deben- influir tambin en la eleccin y en la cantidad de la p e n a , la cual debe ser proporcionada, no solamente al mal que causa el delito al individuo perjudicado, sino tambin al mal que ocasiona contra el cuerpo social. Mil. Grito de las armas!Aviso, seal que anuncia peligro.Acto y efecto de alarmar y alarmarse.Vigilancia extraordinaria de una tropa. Alarmable: adj. Que puede debe ser alarmado. * Alarmado, da: part, pas. de Alarmar. Alarmador, ra: adj. y s. Que alarma. Alarmante: part. pres. de Alarmar.
a a a a a a a a

adj. y s. V.

ALARMADOR.)

Alarmantemente: adv. de mod. De una manera alarmante, con alarma.

AL
* Alarmar: v. a. Avisar, prevenir, agitar. Alborotar, meter, difundir especies rumores alarmantes, esparcir la alarma, la sorpresa y confusin en los nimos, etc. Revolucionar, levantar gente, poner en armas una poblacin, un pas, etc.Espantar, asustar, consternar, sorprender, turbar la mente, angustiar el corazn, etc. Alarmario, r i a : adj. Propio de las armas. A l a r m a t i v o , v a : adj. Que envuelve provoca alarma. Alarmatorio, ria: adj. Relativo consiguiente las alarmas. Alaronio, nia: adj. y s. Propio natural de Alar. * Alarse: v . rec. Germ. Irse, marcharse, ausentarse, desaparecer. Alastru: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Huesca, partido judicial de Boltaa, ayuntamiento de Secorun, con 2 5 habitantes. Alary (BARTOLOM): Biog. Farmacutico francs, que naci en Grasse mediados del siglo X V I I . Gan mucho dinero vendiendo Unos remedios de los que pretenda conocer slo el secreto, y que segn l curaban las fiebres intermitentes. En 1 6 8 0 se traslad Paris, y habiendo curado algunos personajes de la corte, se puso en boga y logr que sus remedios fuesen comprados para el ejrcito y para los hospitales. BM. Escribi u n a obra titulada: L a curacin asegurada de las fiebres, tercianas y dobles tercianas en dos dias, por el remedio de B. Alary, h e cho y distribuido por privilegio del rey.
Alary (PEDRO JOS): Biog. Prior de

ALA
Animar, alentar, excitar con el ejemplo haciendo la vista gorda, etc.; casi siempre se toma en mal sentido.CAESKLE UNO

ALA

Gournay-sur-Marne, que naci en Paris en 1 6 8 9 , y muri en 1 7 7 0 . Acusado de haber tomado parte en la conspiracin de Cellamare, no slo prob su inocencia, s i no que, habiendo visto al regente, con quist el favor de s t e , que le nombr subpreceptor de Luis XV. A este honroso cargo debi", por ms que nada haba escrito, el ser admitido en la Academia Francesa.
A i a r y (JULIO ABRAHAM EUGENIO): Biog.

Compositor, que naci en Mantua, de padres franceses, en 1 8 1 4 . Estudi en el Conservatorio de Miln, entr despus en la orquesta del teatro de la Scala, y desde all ae traslad Paris, en donde se hizo profesor de canto, y logr que se ejecutasen algunas obras musicales compuestas por l. En 1 8 6 2 fu nombrado pianista acompaante de la capilla imperial. E n tre sus mejores composiciones, citaremos: La Barcarola; El Lago de Cosme; El Oratorio; La Redencin; Sardanpalo, pera seria; La Belleza del diablo, pera cmica, y La Voz humana, pera en dos actos. Alarys: Geog. Baha situada al O. de Irlanda detras de las islas Tirk. * Alas: s. f. pl. fig. Vuelos, fuoro3, h u mos, libertades, osada, audacia, atrevimiento, arrogancia, insolencia, avilantez, descaro, descoco, descomedimiento, etc., que -'ia motivo la excesiva contemplacin, indulgencia cario con que se trata la persona de altanera y desagradecida ndole, que da margen la impunidad de faltas, la proteccin ilimitada de autorizado poderoso s u j e t o . D A R ALAS: fr.

Alastramiento: s. m. E l acto de alastrar. * Alastrar: v. a. Dar forma de lastra. LAS ALAS DEL CORAZN: Desmayar, desfaBajar un animal las orejas como la liebre. llecer, faltar el Animo y constancia por al Vei. ant. Echar atrs las orejas una gn contratiempo, infortunio adversibestia en ademan de morder, tirar coces dad.CORTAR QUICERAR LAS ALAP: Abaembestir. tir los vuelos de cualquier presumido; poAlat: Mil. Ar. U n a de las tres hijas del ner coto su soberbia y vanidad, etc., y Dios Supremo. tambin quitar el nimo aliento para Alata: Geog. Pequea ciudad de la Arahacer solicitar una cosa, desalentar, desbia, que los antiguos gegrafos colocan en animar, desesperanzar. la parte meridional de la Arabia desierta Anat. Expansin salida membrano Sahara. sa huesosa que se halla cada lado de Alata Geog. Pequea ciudad de la Araun rgano, como las alas del esfenoides, bia Feliz, cerca del Golfo Prsico, con un de la nariz, etc. buen puerto. ^ A l a s : Geog. Lugar y municipio de Alata: Lugar de la Abisinia, orillas Francia, en el departamento del Ariege del Bahr-El-bia Nilo Blanco, en el (Comminges), distrito de St-Girons, con reino de Ambara, 1 3 0 kilmetros S E . de 4 6 0 habitantes. Gondar. Baccio hablade una catarata muy A l a s (BAHA D E ) ; Geog. Baha situada elevada que se encuentra cerca de este l u en la costa O. de la isla de Masbate, en el gar. Sus habitantes son mahometanos. Archipilago filipino, Malasia espaola. Alatagh: Geog. Cordillera de la TurEn el Centro de esta pequea baha se e n qua Asitica, en el sandjakato de Amaucuentra una isla llamada Carnasuso. re. Se extiende desde el monte Ararad A l e s a : Geog. ant. Ciudad de Sicilia, silas fuentes del Eufrates. tuada en la costa septentrional de la isla, Alatamaha Altamaha: Geog. Villa de al E. de Cephalensis y al O. de Calaota. los Estados-Unidos de Amrica, en el de A l a s n t i d o , da: adj. (V. ALANTIDES.) Georgia, cerca de la confluencia del OkoAlasntidos: s, m. pl. Zool. Grupo de uee y el Oakmulga, 8 0 kilmetros S E . insectos parecidos al alasanto, familia de de Milledgeville. los tentredinos. * Alataneo: adv. ant. surco y al lado. A l a s c o (JUAN): Biog: Telogo polaco, A l t e r e s : s . m. pl. fam. Compaeros que muri en el ao 1 5 6 0 . Era tio del rey allegados, auxiliadores. de Polonia, y, siendo obispo catlico, abA l a t o , ta: adj. Traido y llevado d i jur para pasarse al protestantismo. F u vulgado entre comadres. amigo de Melanchthon y de Erasmo, y Ala-Ton Gult: Geog. Gran lago de la march Inglaterra para desempear all China, en la Dzungaria, situado cuatro las funciones de pastor y director de las kilmetros de Ala-Gult. Cerca de l se escuelas extranjeras. L o s ltimos aos de encuentra una caverna conocida con el su vida los pas en Polonia. Bibl. Entre nombre de Ouyve, cuya extensin an no sus obras merecen ser citadas las siguienes conocida. tes: Defensio veres doctrines de Chrisii Alatoz: Geog. Esp. Villa con ayuntaDomini incarnatione; y Brevis et dilucida miento en la provincia y audiencia terride sacramentis tractatio. torial de Albacete, capitana general de Ala-Schan: Geog. Cadena de montaas Valencia, dicesis de Cartagena Murcia, del imperio chino, situada entre los m o n y partido judicial de Casas-Ibaez, con tes de Inschan Gard-Schan y los de Ki1 . 2 3 4 habitantes. lian-Schan y Nan-Schan. Alatozano, na: adj. y s . D e alatoz. Alasi: Geog. ant. Pueblo antiguo de los * Alatri: Geog. Ciudad del reino de Itadesiertos de la Libia, en el pas de los Galia, en los antiguos Estados Pontificios, ramontes, que los gegrafos modernos coprovincia de Frosinone, 7 0 kilmetros locan al SO. de los montes Acr. SE. de Roma, con 9 . 1 7 0 habitantes; es reAl-Assaban: Geog. Isla del Mar Rojo, sidencia de u n obispo, tiene fbrica de situada cerca de la costa de la Arabia y de paos ordinarios, y su trmino produce la tierra de Yemen, los 15" 3 0 ' de latitud vino y aceite en abundancia. N. y los 3 9 5 3 ' de longitud E . Alatrio, ia: adj. Que no adora ni tiene Alasson: Geog. Lugar del imperio de culto por nadie. Austria, en la Hungra, condado de W e s Alatyr: Geog. Distrito del gobierno de prirn. Sus habitantes son todos luteranos. Sambirsk, en la Rusia europea. Su terriA l a s s o n a : Geog. Lugar de la Turqua torio est regado por el Sura y el Alatyr, europea, en la Rumelia, 3 5 kilmetros y es bastante montuoso. S u poblacin asNO. de Larisa, con 3 . 5 0 0 habitantes. ciende 1 0 0 . 0 0 0 habitantes. Alastador, ra: adj. y s. inus. Vengador; A l a t y z : Geog. Rio de la Rusia Europea, que paga la pena.(V. ALASTOR.) que nace al E. de Kutschierow y desagua Alastar: v. a. inus. Pagar la pena. en Sura. cerca de la ciudad de su nomAlastau: Geog. Nombre de la montaa bre, despus de un curso de 2 1 8 kilmems elevada de la cordillera de Altai, en tros. la Siberia, cuya elevacin es de ms de A l udia: s. f. (V. C A L A N D R I A , A L O N 3 . 3 3 3 metros sobre el nivel del mar. DRA.) * Alastor: MU. Uno de los hijos de N e Alaudino, na: adj. Anlogo, propio lea. relativo las alondras. Alastridas: s. m . p l . Mil. Los descenAlauni: Geog. ant. Pueblos que Ptolodientes de Alastor. meo coloca entre el Bristenes y el T a Alastrado, da: adj. Con cualidades de is en la Morica, y los que da el sobre lastra.Lastrado. nombre de escitas. * " 40

162

ALA.

ALA
Francia y el ramal que conduce Bilbao por Ordua. / N i los horrores de las guerras civiles de que esta provincia ha sido teatro en el presente siglo, ni los vicios y deprbacion que son consecuencia de este terrible azote del gnero humano, han llegado mancillar la sencillez de costumbres de los naturales de este pas. El tamboril y la gaita son los instrumentos que hoy como ayer son la miisica que acompaa en sus bailes y romeras; en una palabra, lava es hoy en sus costumbres, lo que era hace muchos siglos. Estas costumbres contribuyen que los naturales de este pas conserven la robustez de sus antepasados: son como ellos amables y corteses, reciben con afabilidad al forastero, tienen el carcter necesario para no doblegarse la adulacin, y no desmienten la proverbial franqueza y buena fe con que se comportan e n sus contratos. Comprende tres partidos judiciales, que son: Amurrio, L a guardia y Vitoria, con 87 ayuntamientos, y stos su vez una ciudad, 93 villas, 337 lugares, ocho aldeas, 416 caseros y grupos. 642 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 93.191 habitantes. Tambin esta provincia ha sufrido el azote de la ltima guerra civil, como lo demuestra el hecho de armas de que hacemos mencin en el artculo VITORIA * l a v a (MIGUEL RICARDO DE): Biog. General y hombre de Estado espaol, que naci en Vitoria en el ao 1771, y muri en Barges en 1843. Sirvi primero en la marina, y despus en el ejrcito. En 1807 fu nombrado miembro de la Asamblea de Bayona, firm la Constitucin dada Espaa por la Francia, y desde aquel punto se dirigi . Vitoria para acompaar al rey Jos Madrid; pero en 1811 se declar su adversario. Fu ayudante de campo del general "Wellington, quien bien pronto le nombr general de brigada. Cuando Fernando VII volvi al trono de Espaa, l a va fu reducido prisin por algunos dias, hasta que se capt las simpatas del r e y , quien le nombr embajador de Espaa en los Pases Bajos. Fu depuesto de aquel cargo en 1819, y despus de la Revolucin fu nombrado diputado Cortes, y presidente en 1822. En 1823 fu encargado de negociar la paz con el duque de A n g u lema, sin lograr su objeto. Entonces se retir Gibraltar para librarse de las persecuciones de que era objeto despus del triunfo del partido realista, y de all paso Inglaterra para no volver Espaa hasta despus de la muerte de Fernando VIL El Gobierno de Mara Cristina le nombr embajador en Londres primero, y despus en Paris. L a insurreccin de la Granja le oblig de nuevo refugiarse en Francia, donde muri.
* l a v a y Wavarrete (D. IGNACIO M A R A

ALB.
Alaverdi: Geog. Lugar y plaza fuerte de la Rusia Asitica, en el Gobierno de Georgia, distrito de Kakheti, 15 kilmetros NO. de Teluf. Posee un magnfico convento, en el que reside el obispo de Kakheti, que no visita su dicesis ms que en ciertas pocas del ao. Alavin: Biog. Jefe de los godos que fines del siglo I V se establecieron orillas del Danubio con la autorizacin del emperador Valente. * A l a w y : Biog. Mdico persa, que naci en Schiraz en 1669, y muri en Delhi en 1749. Goz del favor de Aurng-Zeyl y de su sucesor, y despus de la toma de Delhy por N a d i r - S c h a , pronto se capt tambin las simpatas del conquistador, quien tuvo la suerte de curar u n a hidropesa. A l a y a Alanich: Geog. Sandjakato del pachalikato de Itchiel, en la Turqua asitica. Est limitado al N . por la Caramania, al E. por el distrito de Selefken, al S. por el Mediterrneo, y al O. por la A n a tolia propiamente dicha. Este distrito se compone de una gran extensin de costas, que abarca el Ala-Dagh e n s u parte, septentrional. S u poblacin es de 2.000 habitantes. El terreno produce trigo, algodn, vino y frutas; sus bosques estn poblados de toda clase de caza. A l a y o r e n s e : adj. y s. Propio natural de Alayor. A l a y o t : s. m. Astron. Nombre rabe de la cabra, estrella de primera magnitud en la constelacin del Cochero. A l a z a s i n : Geog. Pequea isla situada al N. y cerca de la llamada de los Negros, en el Archipilago filipino. Alazeia: Geog. Cordillera de la Rusia asitica, que se extiende desde el gobierno de Irkustk hasta las costas del Mar Glacial, en un trayecto de ms de 800 kilmetros de S. N . Es la ramificacin principal de los montes Stanovol-Krebet. A l a z i : s. m. Bul. Gnero de plantas cucurbitceas, rbol de la costa de Mozambique. l a z i a m : s. f. Adivinacin hecha por medio de las saetas, y el arte de adivinar de este modo. Alazon Alazn: Geog. Rio de la Rusia asitica en la Georgia; desagua en el Kur, despus de u n curso se 260 kilmetros. A l a z o n e s : s. m. pl. Geog. Pueblo que habitaba la Ukrania polaca. Herodoto hace mencin de l. Alba: Geog. Villa del reino de Italia, en en el antiguo de a p l e s , provincia del Abruzzo Ulterior II, distrito y 7 kilmetros de Avezzano y al NO. del lago Celano, con 2.450 habitantes. Fu en lo antiguo la ciudad principal de los Marsos, tom el sobrenombre de F u c e n s i s , del lago F u c i n u s , cerca del cual estaba situada, para no confundirla con Alba-Longa. Esta ciudad, colonia romana, tena un anfiteatro y varios monumentos importantes de los que todava se ven vestigios en la poblacin moderna. Era el punto de residencia que asignaban los cnsules roma los reyes prisioneros. Perseo , rey de Macedonia, fu enviado ella despus del triunfo de Paulo Emilio. Alba: Geog. ant. Antigua divisin administrativa provincial del reino de Cerde-

A l a u r e a d o , da: adj. Con propiedades semejanza al laurel.


A l a u s a : s. f. Zool. (V. ALOSA d SBALO.)

Alausi: Geog. Antigua provincia de la Nueva-Granada, en la Amrica del Sur, regada por el Uzogoche, el Guasmatos, el Pinancai y el Alausi. Su terreno es m u y frtil, y produce toda clase de granos y frutos. Tambin se recolecta la caa de azcar. A l a u s i : Geog. E i o de la Amrica del Sur, que corre por Nueva-Granada y desagua en el golfo de Guayaquil. Alaut A l t : Geog. Rio de la Turqua Asitica, que 'nace en la Transilvania y desagua en el Danubio, 48 kilmetros E. de Viddin, enfrente de Nicpoli. A l a u x (JULIO EMILIO): Biog. Literato y filsofo francs, que naci en Lavaur (Tarn) en 1828. Despus de recibirse de doctor en Letras, se consagr la enseanza, en provincias primero, e n Paris despus, y por ltimo en Suiza, e n donde fu nombrado profesor de Filosofa de la Academia de Neucbtel. Bibl. Public, entre otras, las obras siguientes: El Arte dramtico;LaReligion en el siglo XIX; Sueos de amor, coleccin de pequeos poemas; La Razn; Papa y Rey; Las Ternezas humanas, poesas; La Religin progresiva; La Repblica; Anlisis metafsico, y Estudios estticos.
A l a u z e t (FRANCISCO ISIDORO): Biog.Pu-

blicista y magistrado francs, que naci en Alejandra (Piamonte) en 1807. D e s pus de haber sido jefe de divisin de los negocios civiles en el ministerio de Justicia, fu nombrado en 1870 juez del Tribunal del Sena. Bibl. S e le deben las obras siguientes: Ensayo sobre las penas y el sistema penitenciario; Historia de la posesin y de las acciones .posesorias en derecho francs; De la cualidad de francs y de la naturalizacin; Comentario del Cdigo de Comercio y de legislacin comercial; Comentario de la l e y de quiebras y de bancarotas. A l a u z i e (SAINT): Geog. Lugar y m u n i cipio de Francia, e n el departamento del L o t (Quercy), distrito y 21 kilmetros SO. de Cahors, cantn de Castelnau-deMontratier, con 536 habitantes. * l a v a : Geog. Jsp. Provincia de Espaa, una de las conocidas con el nombre de Vascongadas, cuya capitana general corresponde en el trmino de la Audiencia territorial de Burgos. Est situada al N . de la Pennsula, entre los 42 23' y los 43 8' de latitud N . , y los 0 32' y I 27' de longitud E. del meridiano de Madrid. Confina por el N . con la provincia de Vizcaya y la de Guipzcoa, por el E. con la de Navarra, por el S. con la de Logroo, y por el O. con las de Burgos y S a n tander. E l terreno, aunque por lo general es sumamente montuoso, no deja de ser frtil e n los valles formados por las cordilleras, y regados por las aguas de los rios Ebro y Zadorra, y abundantes fuentes de aguas minerales de varias clases. L a carretera principal que atraviesa la provincia, es la de primer orden que conduce Francia por Irun, habiendo otras varias de segundo y tercer orden necesarias para el desarrollo de la industria minera. Adems est atravesada por la va frrea de
o o

DE): Biog. Almirante espaol, que naci en Vitoria, y muri e n Chiclana, cerca de Cdiz, en el ao 1817. Entr muy joven en la marina, y se distingui por su valor. En 1794 hizo u n viaje de circunnavegacin para rectificar las cartas martimas. Tom parte e n el combate de Trafalgar, y en cuya batalla qued herido. Ms tarde fu nombrado almirante.

A L 13
a, gobierno de Cuneo, cuya capital era la, ciudad del mismo nombre. Tenia una superficie de 1 . 3 7 1 kilmetros cuadrados, y contaba una poblacin de 1 1 0 . 0 0 0 habitantes. Comprenda 7 7 municipios, y la regaban el Carasca y el Tallorial
A l b a ( F E R N A N D O ALVAREZ D E TOLEDO,

ALB
Alba (UNTER): Geog. Condado divisin administrativa de la Transilvania, en la Hungra (imperio de Austria), cuya capital es Nazy-Enyed. Tiene una superficie de 5 . 1 7 0 kilmetros cuadrados, y cuenta una poblacin de 2 1 5 . 0 0 0 habitantes, valacos en su mayor parte. Est regado por los dos Kokel y el Maros. El terreno es frtil y se recogen vinos de buena calidad y frutas. Tambin posee ricas minas de oro, plata y hierro. Comprende una ciudad libre, 1 3 villas y 1 7 5 lugares.. Alba ad Saravum: Geog. ant. Ciudad de la Galia, primera, Blgica, en el pas de los Vangiones, cerca de la confluencia del Saravus Flumen y del Alba. Alba Augusta: Geog. ant. Ciudad de la Galia en la Narbonense Primera, capital de los Helios (Languedoc), cerca del Rdano. * A l b a c e a s g o : s . m. Legis. El cargo de albacea se confiere por el testador , por el derecho por el juez; y fenece por la muerte. impedimento remocin del albacea, por revocacin del testador, por enemistad sobrevenida entre los dos, por trascurso del trmino asignado para su desempeo, por la conclusin de la comisin, y por cesar la causa del nombramiento del albacea. * A l b a c e t e : Geog. Esp. Provincia d l a Pennsula espaola, en el territorio de la audiencia de su nombre, y de la capitana general de Valencia, distribuida, segn la divisin eclesistica, en las dicesis de Cartagena Murcia, Cuenca, Orihuela y Toledo. Est situada al SE. entre los 3 8 0 ' 0 " y 3 9 4 3 ' 1 3 " latitud 0 3 5 ' 3 " y 2 4 7 ' 4 " longitud del meridiano de Madrid. Confina por el N . con la de Cuenca, E. con las de Valencia y Alicante, S. con la de Murcia, y O. con las de Ciudad-Real y Jan. La estructura fsica de la provincia presenta toda la variedad de accidentes que de ordinario se notan en el territorio de la Pennsula, aunque no sea muy dilatado aquel que se circunscriben las observaciones del gegrafo. Advirtense por una parte sierras poco elevadas, lneas de cerros, colinas ylomas, entre las que corren caadas y pequeos valles, muy apropdsito para el cultivo; por otra altos montes, y sierras considerables, algunas de cerca de 5 . 0 0 0 pies de altura sobre el nivel del mar; el lado de una cordillera de montaas, se ve una e x tensa llanura, y junto estas speras vertientes un copioso rio. Sin embargo, puede decirse que en los confines del N . , donde se hallan los partidos de la Roda y Casas-Ibaez, y entre el S. y el E., cuyo territorio lo ocupa el de Almansa y parte de Hellin, el territorio es ms bien llano que montuoso, sucediendo lo contrario en el resto de este partido, y en los de Yeste y Alcarz; en estos dos xiltimos, sobre t o d o , es donde ms desenvuelto se halla el sistema montaoso de la provincia. Descuella en el partido de Yeste la alta montaa denominada Calar del Mundo, que sigue el curso del rio de este nombre, la cual prolongndose de E. O., forma una seccin de elipse, y en el puerto del Arenal y Calar del Mundo divide las aguas para
O O

ALB

163

DUQUE DE): Biog. General del emperador Carlos V y de Felipe II, que naci en el ao 1 5 8 0 , y muri en 1 5 8 2 . Hijo de una ilustre familia de Castilla, empu las armas siendo aun muy joven; acompa Carlos V en la batalla de Pava; en el sitio de Tnez, en la expedicin de Argel, defendi la Navarra y Catalua contra los franceses; alcanz sobre el elector de Sajonia la famosa batalla de Mulilberg (1547), en la que fueron completamente derrotados los protestantes, y combati en Italia contra los franceses y contra el papa Paulo V ( 1 5 5 5 ) . Al advenimiento de Felipe II al trono, el duque de Alba gozaba de una reputacin militar muy honrosa, as que tan luego como se manifestaron los primeros conatos de insurreccin en los Pases Bajos, fu nombrado gobernadorde aquella comarca espaola, con poderes ilimitados para sofocar la sublevacin. Tan pronto como tom posesin de este cargo (1556), revoc todas las promesas de amnista hechas por Margarita de Parma, y declar las provincias alemanas en estado de sitio, y estableci un tribunal al que dio el nombre de Consejo de los sublevados, y que la historia le ha llamado ms tarde Consejo de la sangre, por el que fueron condenados una multitud de flamencos, muchsimos de ellos inocentes. Aterrados los habitantes de estas provincias del excesivo rigor, y hasta crueldad, del duque de Alba y de sus secuaces, huan bandadas Inglaterra, llevando consigo sus riquezas y su industria, mientras que un puado de valientes se afiliaban bajo las banderas del prncipe de Orange, y comenzaban la heroica resistencia de donde habia de salir la libertad de los Pases Bajos. El duque de Alba mostr en esta guerra dotes de capitn de primer orden; pero viendo la inutilidad de sus esfuerzos, y cansado ya de una lucha cuyo fin no vea, pidi su relevo y regres Espaa ( 1 5 7 3 ) . Ms tarde, fu encargado del mando del ejrcito destinado operar contra Portugal, cuyo pas s o meti al poder de Felipe II. pesar de las quejas que por todas partes se eleva-, ban contra l, el rey no se atrevi tomar medida alguna de rigor, y muri tranquilamente en Lisboa, lamentndose, segn una tradiccion dudosa, de los horrores y excesos que habia cometido. Su nombre es aun hoy objeto de execracin en los Pases Bajos. Alba (OBER): Geog. Condado subdivisin administrativa de la Transilvania, en la Hungra (imperio de Austria), cuya capital es Martonfalva. Su poblacin es de unos 5 6 . 0 0 0 habitantes. Est formado por varios territorios comprendidos entre el pas de los Szeklers y el de los Sajones; es muy montaoso y est regado por el Aluta. Su superficie es de 1 . 6 7 0 kilmetros cuadrados, y comprende 7 0 lugares. Comercia en ganado lanar y cabro, maderas y vinos.

el Ocano y Mediterrneo, desaguando aquellas en los rios Guadalimar y Guadalquivir, y las otras en los de Segura y Muudo. El Calar de la Sima, situado al OE. del partido, es el punto ms elevado de la sierra de Segura, que domina las Andalucas. Al S. se hallan la sierra de las Cabras, Calar delPincorto y cumbre d e H u e bras, que se introducen en los trminos jurisdiccionales de las villas de Moratalla y la Puebla: al N . el Calar del Arcon Alcon, Puerto Ventoso, Puerto del Pino, y altura de Noguera; y al E. Cerrn de Hijar y Cabeza de Hierro. Las principales sierras del territorio de Alear z, segundo de los dos que hemos ennumerado como los ms montuosos de la provincia, son las cordilleras que vienen desde la costa de Granada Cazorla y Segura de la Sierra, donde se incorporan con las de Crdoba y Jan. La ms elevada de estas sierras es la de Almenara, siendo tambin elevadas, en la jurisdiccin de Yillaverde, la llamada Cerro Venero Minero y la Pea del Cabrn, e n c u y a cumbre se encuentran escritos del tiempo de los fenicios, grabados en las mismas piedras. A estas sierras sobrepuja en altura la denominada Padrn de Bien Servida, jurisdiccin de la misma villa, desde la que se pierde la vista en una extensin de 2 0 leguas, y la y a mencionada Calar del Mundo. Favorecido el territorio de esta provincia por ros considerables, por multitud de arroyos inumerables fuentes, parece que la naturaleza brinda con estos preciosos dones, para que sea ms esmerado el cultivo, y para que se fomente la plantacin del arbolado. As, en efecto, se comprendi por moradores de estos privilegiados terrenos, hasta fines del ltimo siglo, en cuya poca se vean coronadas de frondosos y robustos rboles, desde las faldas de las sierras hasta las crestas de las ms elevadas colinas, indicando esta fecundidad del suelo, cuan poca costa podan obtenerse, conservarse y reproducirse numerosos plantos de arbolado. Ademas de los rios indicados, se citan el Guadalmena y Balazote; el pantano de Almansa s i t u a d o ' 3 kilmetros O. de la ciudad, y la laguna de sal purgante, llamada de la Higuera, 6 kilmetros de la villa de Montealegre: en el de Hellin, 1 2 kilmetros S. de esta villa, los baos de Alzaraque. L a circunstancia de hallarse esta provincia lindando con las de Valenciay Murcia, donde es tan esmerado el cultivo, hace que, aunque no puede igualarse con ellas en esta parte, la agricultura se halle ms adelantada que en el centro de Castilla. Sin embargo, todava puede sacarse ms partido de algunos terrenos, muchos de ellos feracsimos, porque la abundancia de agua los favorece sobremanera, y el clima, donde es templado, fomentara el desarrollo de muchas plantas, que tantas utilidades proporcionan en las dos provincias mencionadas. Participando las producciones d l a provincia de Albacete, asi de la variedad de clase de sus terrenos, como de la desigualdad de su clima, se dan por una parte las cosechas de los - pases frios, y por otra las que son peculiares de los pueblos del Medioda. Abundan los cereales,

164

ALB

ALB
1.773 casas, en su mayor parte de dos p i sos y muy espaciosas. Las calles son cmodas, de figura regular, siendo las principales las de la Tenia, del Cura, Zapateros , Albarderos, la Mayor, la de San Agustn, San Julin, la de la Concepcin, y las que atraviesan estas tres ltimas, dichas de Caldereros, Gaona, Vals-General y de las Cartas. Tiene seis plazas y se encuentran en ellas los edificios pblicos do la Casa Consisterial, la audiencia, el cuartel y hospital. Tiene varios paradores, fondas, cafs, una casa de baos y psito. Sostiene tn instituto provincial y escuela normal de maestros, con varias escuelas pblicas de nios y nias. Los edificios ms notables de esta ciudad son: la iglesia parroquial, las casas nuevas capitulares, el palacio de Pino-Hermoso, la Feria y Plaza de Toros. Las principales producciones son de cereales, azafrn, vino y algunas verduras. Los artculos principales que faltan para la manutencin y vestido son: el aceite que se importa de Andaluca; arroces de Valencia; pescado, azcares y cacaos de Alicante y Cartagena. Los paos y lienzos finos se importan de diferentes fbricas del reino, y los vinos de Tarazona, Madrigueras, el Quintanar del E e y y algunos de Yecla y Moubar. Los artesanos en lo general son: carpinteros, herreros, cuchilleros, sastres, albailes, jaboneros, tejeros, herradores, guarnicioneros, latoneros, alpargateros, cerrajeros, barberos, cordoneros, curtidores y jalmeros; entre ellos sobresalen las cuatro primeras clases, y en particular los fabricantes de navajas, cuchillos y puales, cuyos instrumentos m u y bien trabajados son famosos en toda Espaa. La poblacin en lo general es agricultura; pero tambin hay personas dedicadas al trfico de cereales, azafrn y aceite. Los artculos principales de importacin son: bacalao, sardinas, arroces, cidos, cacaos, azcares, garbanzos, vino, hierro, frutas, lienzos, paos, maderas, etc.; y se exportan granos, azafrn y ganados. Su ayuntamiento comprende dos lugares, tres aldeas, 94 caseros y grupos, y 92 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 18.976 habitantes. Albacete: Geog. Esp. Partido judicial de trmino, en la provincia y audiencia territorial de su nombre, capitana general de Valencia, dicesis de Cartagena y Murcia. Est situado al N . de la provincia y confina por esta parte con los partidos de La Roda y Casas-Iba z, al E. y S. con el de Chinchilla, y al O. con los de La Roda y Alcarz. El terreno es generalmente llano, siendo entre las alturas la ms notable la sierra de Ontalafia, y parte de la del Gitano. Su rio principal es el Balazote, que corre por todo el partido. Sus principales producciones consisten en granos, legumbres, hortalizas, vino, azafrn y abundantes pastos, con los que .se mantiene ganado lanar, mular y cabro. La industria puede decirse que est reducida la agricultura y carretera, excepto en la capital, donde adems de las famosas fbricas de navajas, cuchillos y tijeras, las hay de alpargatas, curtidos, aguar!,

ALB
diente, jabn y otras: se cuentan tambin en el partido muchos molinos harineros y algunos batanes. Cuenta con cinco ayuntamientos, que comprenden una ciudad; cuatro villas, dos lugares, tres aldeas, 112 caseros y grupos y 190 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 24.972 habitantes. Albacete (CANAL DE, posteriormente llamado de Mara Cristina): Geog. Esp. Desde el ao 1500 datan los clamores de los habitantes del pas porque se les libertase de las inundaciones del copioso manantial Hado Ojos de San Jorge, que lleg anegar en aos posteriores parte de la poblacin; mas no consta que el Gobierno adoptase medida alguna para evitar este mal hasta el ao 1768, en que por real provisin se mand que informase el corregidor sobre un asunto de tanta importancia, preguntando en 1773 al religioso Fr. Marcos de Santa Rosa de Lima, del Orden de Predicadores, titulado maestro arquitecto civil hidrulico sobre la p o sibilidad de llevar cabo el plan que habla formado para el desage. El relicioso evacu su informe en pro de este proyecto, y lo mismo hicieron otras personas quienes despus se consult, hasta que por ltimo se acordsu ejecucin en Agosto de 1787. Tratse de buscar censo los fondos necesarios para realizar.esta e m presa; pero aqu fracasaron desgraciadamente las lisonjeras esperanzas que se haban concebido de verla pronto terminada, hasta que el Sr. D. Carlos IV, de vuelta de su viaje Barcelona, y accediendo la peticin del vecindario, de las corporaciones y de las autoridades, encomend el reconocimiento de las lagunas y la formacin del proyecto para su desage al avudante de la Inspeccin general de Caminos D . Antonio Bclao, cuyos trabajos, aprobados por el ingeniero y brigadier de Marina D . Juan S m i t h , comisionado al efecto por una real orden, tuvieron el xito que poda apetecerse, pues acord S. M. que la antigua Consolidacin anticipase los fondos necesarios para las obras, calidad de reintegro , nombrando al propio tiempo al conde de Villaleal, director econmico, y D . Antonio Bolao, director facultativo, con encargo de formar el competente reglamento. Principironse en efecto los trabajos, y en menos de dos aos se abrieron ms de seis leguas de canal principal, con la anchura media de 30 pies, y siete pies seis pulgadas de profundidad. En 1816 principi, la segunda poca de los trabajos de la empresa, los cuales se dirigieron perfeccionar, las obras anteriores y construir otras nuevas, que deban ser el comp emento del proyecto grandioso de la apertura del canal. La tercera poca principi virtud de la real orden de 28 de Junio de 1828 que restableca la direccin econmica del Real Gmal, con encargo de que pudiese promover y concluir las obras proyectadas. Albach (JOS ESTANISLAO): Biog. Naturalista y gegraf > hnsaro, que naci en Presburgo en 1799. Tom el hbito en la Orden de S a n Francisco d Ass, y se dedic en un principio la predicacin; pe-

entre ellos, como muy importante por su mucho vino y azafrn, frutas, legumbres, hortalizas y seda; se cosecha rica miel, siendo escasa la de aceite. Los habitantes de esta provincia se dedican, como principalocupacion, la agricultura y ganadera, que les brinda el suelo, generalmente frtil y abundante de pastos: otros se ocupan en la arriera, en tejer esparto y camo, lienzos de buena calidad y de duracin, estameas, bayetas, paos bastos, paetes, colohas y mantelera para el uso del pas; en construir aperos de labranza, y en cortar pinos, serrarlos y prepararlos para la construccin de edificios, utensilios domsticos, y para la exportacin por los principales rios. Son m u y numerosas las fbricas de aguardiente, y en la capital las fbricas de navajas, cuchillos y tijeras, cuyos utensilios son famosos en toda Espaa: en varios puntos de la provincia se encuentran la vez fbricas de alpargatas, curtidos, alfarera de todas clases, y jabn blando; multitud de molinos harineros y batanes, y algunas almazaras , sean molinos de aceite. Favoreciendo el movimiento comercial la va frrea de Madrid Valencia y Alicante, lnea que parte de Chinchilla para Murcia y Cartagena, carretera de Madrid Valencia y otros caminos, es bastante activo el comercio de importacin y exportacin. El primero tiene por objeto el bacalao y toda clise de gneros llamados ultramarinos, azcares, cacaos, canela, etc., la sardina, cidos, garbanzos, arroz, aceite, vino, pues no basta para el consumo lo mucho que se coge en la provincia, ganado de cerda, paos y lienzos finos, telas de algodn y seda, quincalla, etc. El de exportacin es el sobrante de las producciones agrcolas, ganados, lana, seda, alguna miel, y especialmente azafrn, y en las maderas que envan Cdiz y Sevilla. Es notable la extraccin de caamones que de las huertas de Tobarra y Hellin se hace para Valencia, en cuyo terreno n i camente prospera la siembra de los de dicha procedencia. L o s habitantes de esta provincia son honrados, duros y laboriosos para los trabajos del campo, su ocupacin dominante; apegados las prcticas de sus mayores, sin mirar por eso con i n diferencia el bien parecer en sus trajes, que son hasta lujosos en los partidos de la capital, Hellin y Casas-Ibaez; obedientes las autoridades, respetuosos las l e yes, despejados, vigorosos, y naturalmente francos y festivos. Cuenta con ocho partidos judiciales y 85 ayuntamientos, que comprenden cuatro ciudades, 71 v i llas, 13 lugares, 150 aldeas, 963 caseros.y grupos, 3.178 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 219.122 habitantes. Albacete: Geog. Esp. Ciudad capital de la provincia, audiencia territorial, partido judicial y ayuntamiento de su nombre, en la capitana general de Valencia y dicesis de Cartagena Murcia. Est situada en los limites de la espaciosa llanura de la Mancha Alta, junto la carretera que conduce de Madrid Valencia, y con estacin del ferro-carril de la lnea de Valencia y Alicante. Consta la poblacin de

ALB
ro su delicada salud le hizo renunciar al pulpito, y entonces se consagr por completo al estudio de la Botnica y la Geografa. Bibl. Se le debe una Geografa deHungra, en alemn; y una Geografa general fsico-matemtica y poltica. Alba de T e r m e s : Geog. Esp. Partido judicial de entrada, en la parte oriental de la provincia y dicesis de Salamanca, audiencia territorial de Valladolid, capitana general de Castilla la Vieja. Confina por el N . y O. con el de la capital, por el E. con el de Pearanda de Bracamonte, y por el S. con el de Bjar y el de Piedrahita en la provincia de Avila. Est rodeado de las sierras de Piedrahita, Bjar y sierra de Francia, aunque no penetran en l; y sus colinas ms elevadas son la del Sierro y la de San Pelayo, cuya altura es de unos 2 0 0 metros. El rio Trmes lo cruza de S. N., dando impulso varios molinos, harineros y aceas. Los productos del terreno son toda clase de granos y abundantes pastos, que utilizan en la cria de ganado lanar, cabro, vacuno, caballar, mular y de cerda. La agrioultura es la industria principal del partido; sin embargo, algunos pueblos se dedican al carboneo de los montes y la exportacin de maderas y de dos minas de sulfuro de plomo alcohol de alfareros. Comprende 4 7 ayuntamientos y stos cinco villas. 5 4 lugares, 9 9 caseros y grupos, 6 4 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 2 0 . 4 9 3 habitantes. Albada: Geog. ant. Una de las tres provincias principales de la antigua iglesia de Nubia, antes de la invasin de la D o n gola por el sultn egipcio Haher-Bybar en 1 2 7 5 . Era la misma que la de Aloa. El viajero Burchardt encontr en medio de las ruinas imgenes inscripciones que demostraban que los templos antiguos haban sido convertidos en iglesias cristianas. La Nubia tenia en el siglo XIII 1 7 obispados. Alba Docilia: Geog. ant. Ciudad antigua de Italia, en la Liguria (ducado de Genova), al N E . de Vada. Alba Fucensis: Geog. ant. Ciudad de Italia, en el pas de los Marsos (reino de aples), al N O . del lago Fucino. Alhagh: Geog. Ciudad de la Tnrcomania, en el pachalikato y 9 2 kilmetros S.-SE. de Van, en la Turqua asitica. Estuvo muy poblada en lo antiguo, y segn los historiadores armenios, fu martirizado en ella San Bartolom, bajo ol reinado de Sanadrug. Llevaba entonces el nombre de Aghpag, lo mismo que la provincia de que formaba parte. La ciudad moderna est situada cerca de un pequeo rio que desagua en el Zarb-Sui, 9 8 kilmetros S E . de Van y 6 2 de Ormah, a l p i de los montes Hekiars. * Albahaquero: s. m. Sitio tiesto para plantar conservar albahacas.-El que vende albahacas. Albahaquilla: s. f. dim. de Albahaca. Al-Bahari: Geog. Provincia de frica, en el Egipto Inferior, situada en las costas del Mediterrneo, entre los brazos del Nilo. Albaicim s. m. Voz rabe que significa barrio en pendiente cuesta.

ALB
Albaida: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Sevilla, partido judicial de Sanlcar la Mayor,
con 3 . 9 9 0 habitantes.

ALB

163

El Sr. Miano reduce esta villa la antigua L s l i a ; pero esta opinin se funda sUo en el hallazgo de algunas de las medallas de aquella ciudad, verificado en ella, conjetura insignificante. De la dominacin rabe quedan vestigios que consisten principalmente en excavaciones subterrneas que se encuentran con frecuencia, habindose descubierto en Octubre de 1 8 4 4 una muy curiosa en un cercado. Tambin se han encontrado galeras de tres varas de longitud, y menos de dos de altura, construido todo en la tierra, de barro duro, sin material alguno; su entrada es pequea, semejanza de la boca de un horno, y distancia de una vara poco ms menos del plano, y en las paredes tienen agujeros, sin duda destinados colocar las luces. A corta distancia de la villa, hacia el N . , se conserva una torre viga de 5 4 pulgadas de latitud y 2 4 de longitud, con la inscripcin siguiente: EL INFANTE DON FADR1QUE MAND FACER ESTA TORRE. Se conoce con el nombre de Torre-mocha: es de manipostera, de dos varas, y dos pulgadas de espesor en sus muros; por la parte ms completa tiene nueve varas de altura; por el N . y S. 1 3 y 1 2 pulgadas de latitud, y por E. y O. 1 1 varas; la punta est situada al N . , tres varas y media de longitud; la nave interior en el nico piso de la torre es ele dos y media varas cuadradas, y desde ella hasta la parte superior se sube por tres cuestas de una vara de anchura y tres de longitud, siendo . la bveda que lo cubre de ladrillo d rosca; en la parte superior hay un terrapln de 1 0 varas cuadradas, sin notarse seal de almenas, si bien hay practicadas dos aspilleras en la parte del muro que mira la poblacin. En tiempo de D . Juan II fu cedida Albaida y Sanlcar la Menor al cabildo catedral de Sevilla, segn privilegio que existe en el archivo de aquella corporacin, siendo reconocida la cesin por toda la nobleza; ignorndose cmo volvi al Estado, hasta que pas al seoro de los condeduques de Olivares, que nombraban ayuntamiento y escribano. Albaida: Geog. Esp. Partido judicial de entrada, en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Valencia. Est situado en la lnea divisoria de la provincia y la de Alicante. Confina por el N . con el partido de San Felipe de Jtiva, por el E. con el de Ganda, por el S. con el de Concentaiua (Alicante; y por el O. con el de Onteniente. Sus principales montes son: de Srragrosa, Agullente y Beuicadell, con multitud de valles que ofrecen una perspectiva hermosa con las plantaciones continuas de viedos, moreras, algarrobos, higueras, p i n o s , encinas y carrascales. Sus rios principales son: el Misena, Albaida, Olariano de Onteniente y multitud de riachuelos y fuentes. Sus producciones son

abundantes y consisten en trigo, maz cebada, judas, aceite, algarrobas, higos, seda, alfalfa, frutas y hortalizas. Su i n dustria consiste en la fabricacin de aguardiente, que se hace en pequeas fbricas en la mayor psrte de las poblaciones del partido; en la de jabn, cera y lienzos comunes en Albaida; en la del esparto, lienzos y losas para solares de hornos, m u y estimadas en la provincia y fuera de ella, en adsaneta, y de vidrio en ollera. Tambin se elaboran tinajas para vino y aceite. Cuenta con 2 9 ayuntamientos, que comprenden siete villas, 2 2 lugares, 3 5 caseros y grupos, 3 9 4 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin
de 2 8 . 7 3 6 habitantes.

Albaida: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento y capital del partido de su nombre, en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Valencia,
con 3 . 4 0 3 habitantes.

A l b a i n (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Saona y Loira (Borgoa), distrito y 1 3 kilmetros de Maon, canton de Lugny, con 782 habitantes. Alba Ingaunorum: Geog. ant. Ciudad de la Liguria, cerca del golfo Ligstico, al N E . de Intemelium, capital de los iganos. Se la conoca ms comunmente con el nombre de AVum 7ngaunum. Albairate: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo Lombardo-Vneto, provincia y 2 7 kilmetros NO. de Pava, distrito de Abbiategrasso, con 1 . 5 2 5 habitantes. Alba Julia , K a r l s b o u r g , Belgrado, W e i s s e m b u r g o : Geog. Ciudad libre, real y plaza fuerte del imperio de Austria, c a pital del condado de Unterweissemburgo, en la Transilvania (Hungra), situada 7 0 kilmetros NO. de Hermannsstadt, la derecha del Marosch, con 1 2 . 3 0 0 habitantes. En otro tiempo era residencia de los principes de Transilvania y silla de un obispado catlico. La ciudad posee un gimnasio, seminario, arsenal, casa de moneda, observatorio, biblioteca, muchas iglesias y una hermosa catedral. . Albak: Geog. Ciudad de la Turqua Asitica, en el Kurdistan, 9 2 kilmetros S.-SE. de Van. Albal: Geog. Esp. Lugar en la provincia de Valencia, partido judicial de Torrente y ayuntamiento de Albal y Beniparrell, con 1 2 5 habitantes. * Albal: s. m. Cdula expedida en la aduana de haber pagado los derechos. Albalade: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Alentejo, dicesis y 4 6 kilmetros N . - N O . de Ourique, cerca de la confluencia del Romans y del C a m pilhas. Albaladejano, na: adj. y s. De Albaladejo.
Albalaeo: (V. ALBALAINO).

Albalaino, na: adj. y s. Propio natural de Albal. Albalat: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento en la provincia de Cceres, part.do judicial de Montanchez, con 1 . 5 9 2 habitantes. . Albalat de S e g a r t de Taronchers: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento en la provincia de Valencia, partido judicial de
41

166

ALB

ALB

ALB
apoder algunos dias despus. Entonces se extendi por toda la Grecia una viva agitacin en favor de los albanos, y el g e neral Tzavellas se traslad al campo de Arta, siendo proclamado en seguida generalsimo del ejrcito albano. El 1. de Abril, los insurrectos, mandados por Tzavellas y Rangos, sufrieron un terrible descalabro cerca de Peta. Inglaterra, Francia y Austria, unidas la Turqua por intereses internacionales, quisieron obligar al Gobierno griego que negase su concurso la insurreccin, y -la Francia le amenaz con desembarcar un cuerpo de ejrcito en el Pireo, como lo verific el 25 de Mayo del mismo ao, juntamente con otro cuerpo de tropas inglesas. Inmediatamente se constituy en Grecia un nuevo ministerio, el que tom varias medidas de rigor contra los insurrectos, quienes vindose abandonados s mismos, se retiraron en seguida de la lucha. Albania: Geog. ant. Ciudad de Asira, en la provincia de Calonitide, situadaal O. del monte Zagrus y al E. de Siazuros. Albaniae Pylae P u e r t a s Albanesas: Geog. ant. Nombre que los gegrafos antiguos dan tres pasos desfiladeros, por los que se penetra travs del Cucaso, de la Sarmacia en Albania y en la desembocadura del Casius, en el Ponto-Euxino: en la actualidad estos parajes se encuentran en el territorio de Derbent, en la Anatolia propiamente dicha. Albanio, na: adj. Propio de los albanos albaneses. Lingit. s. m. Idioma de un pueblo de Egipto. A l b a n o : Geog. Lugar de Italia, en la provincia, dicesis y 10 kilmetros NO de Verceil, gobierno de Arborzo, con 895 habitantes. Albano: Geog. Villa de Italia, en la provincia y nueve kilmetros SO. de P a dua. Albano: Geog. Villa de Italia, en el g o bierno de Miln, provincia y cuatro kilmetros E. de Brgamo. Albano: Geog. Lugar de Italia, en la Toscana, distrito de Florencia, dicesis de Faenza, gobierno ele Madigliana. Albano: Geog. Villa de Italia (aples), provincia de la Basilicata, distrito y 20 kilmetros SE. de Potenza, con 2.472 habitantes. Albans ( S A I N T ) : Geog. Ciudad de los Estados-Unidos de Amrica, en el Estado de Vermont, capital del condado de Franklin, con 5.000 habitantes. Albans (SAINT): Geog. Distrito de los Estados-Unidos de Amrica, en el Estado de Vermont, condado de Franklin. Albans (SAINT): Geog. Distrito de los Estados-Unidos de Amrica, en el condado de Licking. Albans (SAINT): Geog. Ciudad de I n glaterra, en el condado de fertford, situada 37 kilmetros de Londres y 20 SO. de Hertford, con 6.800 habitantes. Tiene fbricas de sombreros de paja. Alban-sous-Sampzon ( S A I N T ) : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Ardeche (Vivarais), distrito y 17 kilmetros de l'Argentiere, cantn de Joyeuse. con 880 habitantes. Albanus: Geog. anl. Rio el ms conside-

Alban-des-Hurtieres (SAINT): Geog. L u Sagunto, con una poblacin de 807 habigar de Italia, en la provincia de Mauriena, tantes. situada ocho kilmetros S O . de AigueAlbalateo, a: adj. y s. Propio n a t u belle, con 1.228 habitantes. ral de Albalate. Albando, da: adj. Ardiente, candente, A l b a l e o : (V. ALBALINO). rojo con el fuego. A l b a l e s : (V. A B A L I N O ) . Albaneg'uilla: s. f. dim. de Albanega. Albalino, na: adj. y s. Propio natural Albanella: Geog. Villa de Italia, en el de Albal. antiguo reino de aples, Principado CiAlbal y Beniparrell: Geog. Jsp. A y u n terior, distrito de Campagne, situada en tamiento que comprende dos lugares e n medio de u n valle frtil, 58 kilmetros la provincia de Valencia, partido judicial N. de Capaccio, con 2.350 habitantes. de Torrente, con una poblacin de 1.889 Albanesas: s. f. Hist. Cuerpo de guarhabitantes. dias establecido en Francia el ao 1200, y A l b a Mala: Geog. ant. Pequea ciudad en Espaa en 1740. de la Galia Lyonesa I I (Normanda), siAlbaneses: s. Germ. Los dados. tuada en la frontera de la Galia Blgica Hist. s. m. pl. Unos soldados que e s (Picarda). tuvieron al servicio de Carlos III. A l b a m e n t o : s. m. lat. Albura.Idea de Albani: Geog. Clebre quinta de Roma, lo blanco.La accin de blanquear. perteneciente la familia Castelbarco de Alban: Biog. Aeronauta francs, que se Miln. Este palacio encierra un magnfico dio conocer por sus ensayos para lograr museo de pinturas, mosaicos, esculturas, la direccin de los globos. Para ello i n vasos preciosos y tapiceras de un precio vent u n aparato tan imperfecto, que apeinestimable. nas si puede ser considerado como u n paso Albani: Geog. ant. Pequea nacin que dado e n la solucin del problema. Ptolomeo coloca en la parte de la Iliria inA l b a n (antes Albaing): Geog. Lugar y mediata a l a Macedonia, en la costa orienmunicipio de Francia, en el departamento tal del golfo de Venecia. S u s habitantes del Tarn (Languedoc), capital de canton, adoraban al Sol, la Luna y Jpiter, y distrito y 27 kilmetros de Albi, con 800 crean descubrir lo futuro en las entraas habitantes. E n el siglo X V era plaza fuerhumanas. te y tena un castillo aspillerado. Durante Albani: Geog. ant. Pueblos latinos, que las guerras de religion, los catlicos y los habitaban en Alba-Longa, ciudad de L a protestantes se apoderaron de l, una vez cio, situada al SE. ele Roma. unos, y otra vez otros, y arruinaron sus A l b a n i ( J U A N ESTUAKDO, DUQUE D E ) : habitantes, que se vieron en la triste neceBiog. Gentilhombre escoces, que acompasidad de refugiarse en las cuevas practica Luis XII Genova, y fu nombrado das en l a roca.El canton comprende siegobernador del Borbonesado y de la Aute municipios, y una poblacin de 10.000 vernia. Francisco I le llev consigo Itahabitantes. lia; pero despus de la batalla de Pava A l b a n ( S A I N T ) : Geog. Municipio de volvi Francia, y all muri en 1536. Francia, en el departamento del Ain (BorCuando Catalina de Mdicis fu Francia goa), distrito y A 17 kilmetros de N a n para casarse con el duque de Orleans, que tua, canton de Poncin, con 566 habitandespus fu rey con el nombre de Enrites. que II, el duque de Albani fu el encargaA l b a n (SAINT): Geog. Lugar y municido de conducirla. pio de Francia, en el departamento de las Albani (EMMA, conocida con el nombre Costas del Norte (Bretaa), distrito y 22 de): Biog. Clebre cantante, que naci en kilmetros de Saint-Brieuc, canton de PleAlbany (Estados-Unidos) hacia el ao neuf, con 1.978 habitantes. 1853. Esta prima-donna, llena de gracia y A l b a n (SAINT): Geog. Pequea ciudad y de belleza, ha recibido en los principales municipio de Francia, en el departamento teatros lricos de Europa grandes y meredel Lozre (Languedoc), distrito y 34 kicidas ovaciones, distinguindose por la lmetros de Marvejols, canton de Servepureza de su mtodo, volumen y extensin rette, con 2.138 habitantes. de su voz, y por la seguridad de la vocaliA l b a n a : a d j . Mit. Sobrenombre de zacin, la vez que como artista dramtiJuno. ca. Luca, La Sonmbula, Linda, Albana: Geog. anl. Ciudad de la Arabia Los Puritanos, Hamlet y Rigoleto, Feliz, que Ptolomeo coloca en el interior son las peras en que ms aplausos alcande las tierras, pero no especfica exactaza siempre la renombrada cantante. mente su posicin. * Albania: Geog. A fines del siglo pasado, Albana: Geog. ant. Ciudad de Asia, cala Albania se vio precisada soportar el pital de la Albania, situada orillas del ominoso yugo del feroz Al, quien nomMar Caspio y no lejos de las Portas P y b e brado pacha de Janina, para apoderarse Albania;. de los bienes de sus gobernados se vali Albanado, da: part. pas. de Albanar. de toda clase de medios, por reprobados y Germ. adj. Dormido. crueles que fuesen; conden muerte Alban d'Ay (SAINT): Geog. Lugar y mudesterr un gran nmero de ellos, crisnicipio de Francia, en el departamento del Ardeche (Vivarais), distrito y 24 ki- tianos musulmanes sin distincin alguna, y se hizo dueo de sus riquezas. lmetros de Tournon, canton de Satilieu, Cuando la guerra de Oriente, este pas con 1.211 habitantes. tom las armas contra los turcos, en cuya Alban de Vaulx (SAINT): Geog. Lugar y sublevacin tomaron parte . gran nmemunicipio de Francia, en el departamento del Isre (Delfinado), distrito y 31 k i - ro de griegos, entre ellos Karaskakis y D. Grivas. El 5 de Febrero (1854) liaraislmetros de Vienne, canton de la Verpikakis puso sitio Arta, de cuya ciudad se llire, con 1.050 habitantes.

' ALB
rabie de la Albania asitica (Dbagestan), que desagua e n el Mar Caspio, por debajo de Albana. Albanus-Mons: Geog. ani. Montaa ole Alba, situada en el Lacio (campia de Roma), cerca de Alba-Longa, que serva de ciudadela. Albany: Geog. Rio de la Amrica del Norte, que desagua en la baha de James, parte del mar de Hudson. Albany: Geog. Fuerte d l a Amrica del Norte, en N u e v a Galles, situada en la costa SO. de la baha de Saint-James, e n la desembocadura del rio de s u nombre. Albanzay: Geog. Ciudad de la Amrica Meridional, e n el Per, provincia de Cuzo. Albaalado: s. m. Accin y efecto de albaalar. adj. y part. pas. de Albaalar. Albaalar: v. a. Dar forma semejanza de albaal. * A l b a a r i e g o , g a : adj. Caz. Epteto que se da al perro propio para cazar en lagunas, cenagales, etc., y los perros de los ganados trashumantes. Albaeado: part. pas. de Albauear. Albilear: v. a. Hacer de albail, trabajar de albafiilera. * Albailera: s. f. El arte oficio de albail. Todo lo concerniente los trabajos de albail; as es que se llama obra de albailera aquella que en s u totalidad mayor parte est hecha por albailes lo menos, que pertenece este oficio. A l b a i l e s c o , ca: adj. Propio de albailes. Alba-porcuna: s. f. Bot. L a hierba apolinaria. Albar: v. a. Blanquear.Slo se usa en algunas casas de m o n e d a . A L B A E LA MONEDA: Blanquearla. Albara: Geog. Pequea ciudad del imperio de Austria, en la Iberia. Albar s. f. Albars.La caa de I n dias.ant. Albal. * Albarada: s. f. Blanqueo instantneo. Blancura pasajera. Albarada: Geog. Ciudad de Amrica, en Mjico, situada.al SO. de Toluca. Albarano, na: adj. y s. Propio natural de Albarn. Albaras: s. m. Med. Nombre que dan los rabes la lepra blanca. Albarazino, na: adj. Concerniente, anlogo relativo al albaraz.
* Albarda: s. f. fig. SLO LE PALTA LA A L -

ALB

ALB

EA ED A : Se dice de u n ignorante, de una persona demasiado estpida, de un borrico, de un semiracional. N o SE DEJA PO-

NEELA ALBAEDA: N o se deja maltratar, no tolera injurias, no quiere que se le agobie con demasiado trabajo, e t c . D E B E PONRSELE U N A ALBAEDA: Es un borrico. A L BAEDA SOBEE A L B A E D A : loe. fam. y fig.

Que se usa, no slo-cuando una cosa est ms cargada que de ordinario, sino tambin cuando hay montona redundancia de palabras, acciones cosas de una misma especie, bastando una sola para conseguir el objeto propuesto. * Albardado, da: adj. Que lleva albarda cosa semejante.part. pas. de Albardar. Albardana: s. f. Estado, cualidad de al bardan.Holgazanera, flojedad.Chocarrera.

fund el peridico El Debate, en el que A l b a r d e r a : s. f. L a mujer del albarcombati rudamente al radicalismo. Por dero. Albardillado: s. m. Acto y efecto de al- el Gobierno que se form en el memorable dia 3 de Enero del 74 fu nombrado Albardillar.Semejante comparable una bareda gobernador de Madrid, y su primealbardilla.part. pas. de Albardillar. ra disposicin, al encargarse del mando, * Albardillar: v. a. Dar forma semejanfu poner en libertad un gran niimero za de albardilla.Poner albardillas. de periodistas impresores, reducidos lbardita, ica: s. f. d i m . Albarda peprisin por el gobernador "saliente D . Joquea bonita. s Prefumo. Su severidad para con los Albardoncejo: s. m. dim. El albardon jugadores le vali merecidos aplausos. de poco valor. Del gobierno de Madrid pas la embajaA l b a r d o n c i l l o : s. m . dim. de Albarda de Portugal, cuyo destino estuvo desdon. . empeando hasta que vino la RestauraAlbardoncito: s. m. dirn. Albardon chicin. Diputado desde la primera legislaco agradable. tura de las Cortes de 1876, y vicepresidenAlbardonzuelo: s. m. dim. Albardon te en ellas, pronunci varios discursos en despreciable. defensa de soluciones liberales. En el acA l b a r d o s : Geog. Monte de Portugal, e n tual Gabinete presidido por e l S r . Sagasta, la provincia de Extremadura, cerca del y constituido e n 10 de Febrero, de 1881, monte Junto. el Sr. Albareda desempea la cartera do Albardota: s. m. aum. Albarda demaF o m e n t o , con gran beneplcito de loa siado grande tosca. literatos y de todos los hombres de ciencia. Albarducha: d i m . Albarda despreciable A l b a r e d o : Geog. Lugar de Italia, en la rara. provincia de Voghera, dicesis de TortoAlba real: Geog. Ciudad libre del impena, division de Alejandra, con 625 habirio de Austria, en la Hungra, capital del tantes. condado de Stuhl'weissenburgo,- situada en medio de una comarca pantanosa, 57 Albaredo: Geog. Villa de Italia, en la. kilmetros SO. de Buda, con 22.000 habiprovincia de Milan, situada tres kilmetantes. Es silla de un obispado catlico tros S. de Morbegno y 19 SO. de Sonsufragneo de Gran, y posee un seminario drio, con 3.490 habitantes. episcopal, gimnasio de Cistercienses, un Albaredos: Geog. Esp. Aldea en la proteatro hngaro, y su industria es considevincia de Len, partido judicial de Villarrable. franca del Vierzo, ayuntamiento de BarAlba-Real de Tajo: Geog. Esp. Villa jas, con 60 habitantes. con ayuntamiento en la provincia y diAlbaregas: Geog. Rio considerable de cesis de Toledo, audiencia territorial de la Amrica del Sur, en la Colombia, que Madrid, capitana general' de Castilla la nace en las montaas de Bogot y desNueva, y partido judicial de Torrijos, con agua e n el lago Maracaibo. 307 habitantes. Albarells: Geog. Esp. Lugar en la proAlbareda (D. JOS L U I S DE): Biog. Polvincia de Barcelona, partido judicial de tico espaol, que naci' en Sevilla, en el Igualada, ayuntamiento de Argensola, con ao 1829. Hijo d e una familia distinguida 50 habitantes. y acaudalada, recibi una educacin comA l b a r e s : ' a d j . pl. Epteto dado una pleta y escogida. Despus de haber estuespecie de higos por su color blanquizco. diado la primera enseanza en s u ciudad Albaresano: na: adj. y s. Propio nanatal, pas Cdiz, donde curs la seguntural de Albares. da enseanza e n el colegio de San Felipe Albaresino: (V. ALBAEESANO.) Neri. Vuelto Sevilla, se matricul en su Albaret-le-Gomptal: Geog. Lugar y m u Universidad, en la facultad de Derecho, y nicipio de Francia, en el departamento despus se vino Madrid, donde la termidel Lozre (Languedoc), distrito y 49 n. Dise conocer, hacia el ao 1858, en kilmetros de Marvejols, canton de Four el peridico Las Novedades como e s cels, con 697 habitantes. critor de costumbres y sensato crtico, y A l b a r e t Saint Marie: Geog. Lugar y en 1860 fund El Contemporneo, en el municipio de Francia, en el departamento que defendi la doctrina constitucional del Lozre (Languedoc), distrito y 47 conservadora en toda su pureza. Diputado kilmetros de Marvajols, canton de Saint Cortes en varias legislaturas, perteneci Chely, con 528 habitantes. siempre la union-libcral, que reconoca Albaretto: Geog. Lugar de Italia, eu la como jefe al general O'Donnell; firm la provincia y dicesis de Alba, division de famosa protesta de los Ciento veintiuno; Cuneo, con 385 habitantes. fu confinado Teruel por el Gobierno Al-Baretun A l b a r o n : Geog. Ciudad presidido por Gonzlez-Bravo en los ltidel frica, en el pas de Barca, e n la c o s mos tiempos delreinado de Doa Isabel II, ta del Mediterrneo, 200 kilmetros O. y fund La Revista de Espaa pocos do Alejandra. meses antes de la Revolucin de 1868. A l b a r i c o c a d o , d a : adj. Semejante 6 Asisti como diputado las Constituyencomparable al albaricoque.Se dice'de tes de 1869, y en ellas defendi con criteuna especie de abridor. rio liberal, pero conservador, l o s princiAlbaricocal: s. m.' El sitio donde hay rdos fundamentales del sistema constitumuchos albaricoques. nal. Para las Cortes Constituyentes de Albaricoquera: s. f. L a que vende al1871 que se formaron despus d la disobaricoques. lucin de las del 69, Albareda fu elegido Albaricoquero: s. m. El que vende aldiputado por el distrito de Pego, y en ellas baricoques comercia en ellos. fu nombrado presidente de la Comisin Albaricoquero, ra: adj. Propio de l o s de actas, y cuarto vicepresidente. En 1872 albaricoques.

168

ALB

ALB.
vado de la ciudad, junto las ltimas casas, con buena ventilacin. La iglesia parroquial bajo la advocacin del Salvador, es una espaciosa nave de orden compuesto, con cuatro capillas & cada lado y el altar mayor en el testero; ni aquellas n i ste ofrecen cosa particular que llame la atencin, si se exceptan algunas esculturas y pinturas que se creen de mrito, y la capilla d Nuestra Seora del Pilar, que sera admirable si no estuviera tan recargada ele adornos. Posee esta iglesia ornamentos preciosos y alhajas y vasos sagrados de mucho gusto. Hubo aos atrs otras dos parroquias tituladas de Santa Mara y Santiago; fu aquella la ms antigua de todas, y de ella tom el nombre la ciudad. Cuenta con 13 caseros y grupos, y 877 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 2.136 h a bitantes. * Albarrada: s. f. Cerca valladar de tierra para resguardo de las heredades. A l b a s : Geog. Villa de Francia, en el de partamento del L o t (Quercy), distrito y 25 kilmetros de Cahors, cantn de Luzech, con 1.911 habitantes. Albasaira: s. f. Arqv.it. Especie de urna perforada de que usaban los rabes para ex-ahumar sus habitaciones y quemar los perfumes. Horno en que preparaban ciertas viandas. Tambin se halla escrito albahaire. Albasano Elbassan: Geog. Ciudad de la Turqua europea, en la Albania, situada en la falda de una cordillera de m o n taas, y seis kilmetros S E . de Durazzo. Albasinsk, A l b a z i n , A l b a s i n Jatscha: Geog. Ciudad de la China, situada en el camino de Pekin Moscou, cerca de las orillas del mur, en la Mandchuria, provincia de Tschitscliicar. Albategni: Biog. Astrnomo rabe, que naci mediados del siglo I X en la Mesopotamia, y muri en 929. Lalande le consideraba como uno de los veinte astrnomos ms grandes que.se han conocido. Bibl. Su obra principal lleva por ttulo de Scientia stellarum, 1537, y comentada por Regiomontano. El manuscrito rabe est en el Vaticano. En el Escorial hay tambin varios manuscritos de este autor. Albaterano, na: adj. y s. Propio natural de Albatera." Albatros: Ge>g. Pequea isla del Grande Ocano, en la Oceana, situada al E. de la tierra de Van Diemen, cerca de la costa NO. Albatros: Geog. Ciudad de la Oceana, capital de la Nueva-Zelanda, situada entre el Cabo Egmont y la Falsa Baha.

ALB

Albaricoquillo: s. m. dim. Albarieoque chico de poco precio. Aibaricoquin: s. m. dim. Albaricoquo demasiado pequeo.
A l b a r i o : (V. BRANQUIZAL.)(V. Y E S A L . )

adj. D e lo albar. Albarona: Geog. Villa de Italia, en el gobierno de Miln, delegacin de Lodi y Crema, Bituada ocho kilmetros S E . de Pava. Albarracin: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso en la provincia y dicesis de Teruel, audiencia territorial de Zaragoza y capitana general de Aragn. Esta situado al O. de la provincia en los confines de las provincias de Cuenca, Guadalajara y Valencia, entre los montes Idubedos, en la gran cordillera llamada Sierras de Albarracin. Confina por el N . con el partido judicial de Calamocha; por el NE. y E. con el mismo de Calamocha y los de SegurayTernel; por el S. con el de Chelva (Valencia) y Caete (Cuenca); y por el O. con el de Cuenca y con el de Molina de Aragn (Guadalajara.) Sus principales sierras y alturas son las sierras de su nombre, la de Jalambre, Gudar y el cerro denominado Muela de San Juan, punto el ms elevado de estas sierras, y cuya altura mide 5.280 pies: en todas ellas se encuentran minas de cobre y hierro e n abundancia. En este partido tienen su nacimiento el caudaloso Tajo, Jcar, Gabriel, Guadalaviar y un gran nmero de arroyuelos y multitud de fuentes. Sus producciones consisten en legumbres, hortalizas, frutas de todas clases y abundantes pastos con los que se mantiene ganado lanar. La industria consiste en la fabricacin de paos y otros tejidos de lana, y varias fbricas d hierro. Cuenta con 43 ayuntamientos , que comprenden una ciudad, 37 lugares, cuatro aleteas, 76 caseros y grupos, 5.259 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 23.469 habitantes.
* Albarracin (SANTA M A R A D E ) : Geog.

Esp. Ciudad con ayuntamiento y capital del partido de su nombre en la provincia y dicesis de Teruel, audiencia territorial de Zaragoza y capitana general de Aragn. Est situada la margen izquierda del Guadalaviar, en el declive y al S. de una montaa que forma parte de la cordillera de Idubeda; el clima es fri, pero sano; tiene un arrabal que forma como la cuarta parte de la poblacin al E., en un llano y separado de aqulla por el rio arriba expresado, el cual se pasa por un puente de madera con estribos de cal y canto. Se entra en la ciudad por tres puertas: las casas son por lo general de cuatro p i sos, sin nada que llame la atencin, ni aun en las Consistoriales, bajo las que se hallan las crceles pblicas con encierros de buena luz, pero poco capaces y nada seguros; sus 15 Cilles son angostas y m u y pendientes, por exigirlo as la posicin topogrfica del pueblo, y sus dos plazas demasiado chicas; hay en esta ciudad un hospital; edificio slido hecho en el ultime siglo expensas del Sr. D . Juan Erancisco Navarro, obisp que fu de Albarracin, ayudado de las limosnas de varios particulares; se halla en el paraje ms e l e -

construccin y ebanistera, y produce races y hermosas frutas. Su poblacin es de 238.173 habitantes. Albay: Geog. Ciudad de la isla de Luzon (Filipinas), en la dicesis de NuevaCceres, situada cerca del volcan Mayon, la izquierda del rio Albay, capital d la provincia de su nombre, con 19.546 habitantes. Tiene fbricas de tela de algodn y lana. Albay: Geog. Rio de la isla de Luzon (Filipinas), que nace en la vertiente oriental de las montaas situadas al O. d l a ciudad de Albay, corre en direccin del E. y desagua en el golfo de Albay. Albay: Geog. Rada de las Filipinas, situada en la costa S E . de la isla de Luzon. Es poco profunda, pero muy cmoda para embarcaciones de poco porte. * Albayaldado, da: part. pas. de Albayaldar. Albayaldar: v. a. Baar alguna cosa con albayalde darle su color. Albayaldarse: v. r. Tomar alguna cosa el albayalde su color; impregnarse de albavalde. Albazebusiana: Geog. ant. Ciudad de la G alia, situada en la Blgica Segunda, en el pas de los tribocos 48 kilmetros N . de Argaitoratnm (Strasburgo). Albazo: s. m. Mil. Msica, asalto cosa ruidosa que se hace al romper el alba. Albbruck Albbrugg: Geog. Lug -ir de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo del Alto Rhin, bailiato y 10 kilmetros SO. de Waldshut, situado orillas del Rhin, en la desembocadura del Alb, con 260 habitantes. Albeado, da: part. pas. de Albear. Albe-AIps: Geog. Villa de Francia, en el departamento del Ardche (Languedoc), distrito y 30 kilmetros de Privas canton de Viviers, con 1.200 habitantes. * A l b e a r : v. a. Dar color de aurora. Albear: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Santander, partido judicial de Laredo, ayuntamiento de Ampuero, con 50 habitantes. Albeck: Geog. Bailiato superior de Alemania en el reino de Wurtemberg, crculo del Danubio. Comprende una ciudad, tres villas y 48 lugares, con una poblacin de 17.500 habitantes. Albedriado: part. pas. de Albedriar. * Albedro: S. m. Arbitrio en su primera acepcin.Aunque la voz albedro nunca puede significar otra cosa que la facultad de obrar libremente, la absoluta libertad onla deliberacin, suele, sin embargo, usarse con el epteto libre, resultando de libre albedro un verdadero pleonasmo, muy frecuente en la Metafsica y Teologa, y aun en el lenguaje comn.ant. L a sentencia A l b a t r o s t e : s. m. (V. ALBATROS.) del juez arbitro.La voluntad no goberAlbasen: Geog. Lugar de Alemania, en nada por la razn, sino por el apetito, anel reino de Prusia, provincia de Westfalia, regencia de Minden, crculo de H o x - tojo capricho.A str, MI TU ALBEDRO; Frase que equivale libremente, sin suter, situada la izquierda del Weser, con jecin condicin alguna. 1.220 habitantes. Hi.sl. El cuarto fuero de los de AlfonAMiay (antigua Ibnlon): Geog. Una de so VII, sancionado en las Cortes de Njelas 20 provincias de que consta la isla de ra.Recompensa militar, premio, merced. Luzon, territorio y capitana general de Albefeuille l a Garde: Geog. Lugar de Filipinas, dicesis de Nueva-Cceres, c u Francia, en el deprtamenso del Tarn y ya capital es Albay. Mide 150 kilmetros Garona (Languedoc), distrito, canton y de N . S. y 55 de E. 4 0 . Sus rios ms 14 kilmetros E . de Castel-Sarrasin, con importantes son el Calaunan, Ugat y L a 800 habitantes. gonoy. Suministra excelentes maderas de

LB
Albegna: Geog. Rio de Italia, en la Toscana, que nace en el monte Labro, 1 5 kilmetros N . de Saturnia, corre de N E . SO., pasa por Rocea Albegna, y despus de un curso de 6 0 kilmetros desagua en el Mediterrneo, al N . y cerca del lago Orbitello, con quien comunica por medio de un canal. Albegno: Geog. Lugar de Italia, en el Piamonte, provincia y seis kilmetros NE. de Domo de Ossola.
Albeladory (ABLTL- A B B A S - A H M E D ) :

LB'
sia, regencia de Liegnitz, con 8 5 3 habitantes. Albenga: Geog. Provincia administrativa de Italia, en el gobierno de Genova, y su capital es Finale. Se divide en 5 3 m u nicipios, y c u e n t a u n a poblacin de 5 2 . 6 8 7 habitantes. Produce e n abundancia trigo y olivas. Albenreuth: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Alto-Palatinado , bailiato de Waldsassen, con 5 1 0 habitantes. Albenreuth ( N E W - ) : Geog. Lugar del imperio de Austria, e n la Bohemia, crculo y 1 2 kilmetros S E . de Elnbogen, cerca de Eger. Tiene minas de magnesia y cobalto. Albentolero: s. m. El que hace vende albntolas. A l h e a : s. f. El rbol del Paraso. * A l b e r (ERASMO)? Biog. Telogo alemn, que naci fines del siglo X V , y muri en el ao 1 5 5 3 . F u discpulo de Lutero y predic la Reforma en distintas partes de Alemania. Despus de haber sufrido algunas persecuciones por haberse opuesto al nterin d Carlos V, fu nombrado subintendente general en Neu-Brandeburgo y conserv aquel puesto hasta su muerte. Compuso bajo el velo del annimo, varias obras contra l o s catlicos y tradujo al alemn un libro de Bartolom Albizzi, con el ttulo de: Espejo fantstico y Alcorn de los franciscanos descalzos. * Alberca: s. f. rq. Albaal, alcantarilla, cloaca. A l b e r c o t a : aum. Alberca demasiado grande.

ALB

169

* A l b e r g u e : s. m. Todo lugar donde se recoge, protege, ampara abriga, resguardando de la intemperie, sea personas, sea animales, como casa, cabana, cueva, etc.La accin y efecto de albergar y albergarse.fig. Proteccin, amparo.Posada.
Legisl. A L B E R G U E , ALBERGUERA, A L BERGADOR, ALBERGUERO: E n las leyes de

Biog: Historiador rabe imn de Bagdad, que muri en el ao 8 9 5 . B i b l . Con el nombre de Ttulo de las conquistas, public una obra que contiene la relacin de las victorias de los musulmanes en Asia y frica, con detalles sobre las costumbres de los pases conquistados. Albella: Geog.- Esp. Lugar en la provincia de Huesca, partido judicial de Boltaa, ayuntamiento de Albella y Plnillo, con 1 2 0 habitantes. Albella y Planillo: Geog. Esp. Ayuntamiento en la provincia de Huesca, partido judicial de Boltaa. Comprende seis lugares, tres aldeas, dos caseros y grupos, 5 3 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 7 1 7 habitantes. Albemarle: Geog. Comarca d los Estados-Unidos de Amrica, en la Carolina del Norte, situada en el estrecho de Albemarle y desembocadura del rio R o o nalk. Albemarle: Geoy* Condado de los Estados-Unidos de Amrica, en el Estado de Virginia, distrito del E., con 2 2 . 8 2 1 - h a b i tautes. A l b e r d i n g k T h y m ( JOS ANTONIO ) : Albemarle (ESTRECHO DE): Geog. EstreBiog. Escritor holands , que naci e n cho de los Estados-Unidos de Amrica, Amsterdam en 1 8 2 0 . Despus de dedicaren la costa septentrional de la Carolina, se por algn tiempo al comercio, se conal N E . Comunica con el estrecho de Pamsagr la literatura y fund varias revislico y con el Ocano por varios canales estas, entre ellas El Anuario catlico, que trechos y con la baha de Chesepeak, por public por espacio de cinco aos. Bibl. medio de un canal abierto travs de la Se le deben, entre otras obras, las siguienlaguna Dismal. tes: El arte y la arqueologa en HolanAlbemarle: Geog. U n a de las 2 2 islas da; De la literatura neerlandesa, y la del archipilago de los Galpagos, situanovela Magdalena. da en el Ecuador, al O. del continente l b e r e n g e n a : s . f. ant. ( V . B E E E N americano. Tiene 2 3 leguas de larga por GENA.) 16 de ancha. A l b e r g a b l e : adj. Susceptible de alberAlben: Geog. Villa del imperio de Ausgacion. tria, en la Carniola, distrito de Laybach, Albergacion: s. f. L a accin d dar alcrculo de x\delsberg, situada sobre la bergue, de albergar de albergarse. Se montaa de su nombro, orillas del Layusa m u y poco. bach Unz y siete kilmetros N . de Adelsberg, con 1 . 0 7 0 habitantes. * A l b e r g a d a : s. f. Abrigo, resguardo, todo lo que sirve para preservar uno de Alben A l p i s : Geog. R i o del imperio la intemperie. de Austria, en la Iliria, que nace en los Albergadamente: adv. modo de almontes Alben, y desagua en el golfo de bergacion.Con albergacion. Venecia, entre Trieste y Capo-d'Istria. A l b e r g a d o , da: part. pas. de Albergar Alben Monte del Corso: Geog. Pequey Albergarse. a cordillera de montaas del imperio de * Albergadura: s. i. La accin y efecto Austria , en la Iliria , crculo de Adelsde albergar. berg. Abunda en minas de mercurio. Alben Ober-Ahr; Geog. Villa del im- * Albergar: v. a. Amparar, proteger, defender, poner al abrigo de la intemperie, perio de Austria, en el archiducado de sea personas, sea animales. Se usa coAustria, gobierno de la Alta-Austria, s i mo recproco. tuada orillas del Salzach. A l b e r g o t t i ( F R A N C I S C O ) : Biog. JurisAlbenc (L'): Geog. Villa y municipio de consulto italiano, que naci en Arezzo Francia, en el departamento del Isre principios del siglo X I V , y muri en Flo(Delfinado), distrito y 1 2 kilmetros de rencia en 1 3 7 6 . S u s contemporneos le Saint-Marcellin , canton de V i n a y , con llamaron Doctor solidad veritatis. - Bibl. 1 . 3 2 3 habitantes. Public unos Comentarios sobre el D i lbendorf: Geog. Lugar de Alemania, gesto y el Cdigo. en el reino de Prusia , provincia de Sile-

Partida, se usa de la palabra alberguero y albergador en el sentido de posadero mesonero, como se ve en las leyes 2 . , t t u lo VIII, Part. V, y X X X I , tt. I, Part. V , de donde se infiere que alberguera equivale posada, hospicio, punto donde se recogen se hospedan los caminantes, y e n especial los romeros. Viene de la palabra albergea, con que vulgarmente designaban las naciones latinas los hospicios, y corrupcin de los rabes varga, choza berege, descansadero.
A

Alberguejo: s. m. dim. Albergue m e diano.


Alberguera (SANTA MARA): Geog.

Esp. Parroquia en la provincia de Orense, partido judicial de Valderras, ayun tamiento de La Vega, con una poblacin de 5 0 0 habitantes. * Alberg-uera: s. f. Legisl. Gabela servicio anlogo al de alojamiento. Hllase esta voz usada en dos sentidos legales: el uno con respecto la obligacin que los vecinos tenan de aposentar las gentes de guerra y las personas que formaban la corte comitiva del rey, y el otro con relacin la pena en que incurran por faltar dicho deber. (V. ALOJAMIENTO, APOSENTO.) En el fuero de poblacin de Njera se hace mencin especfica de esta carga con los nombres de posada y hospedera. A l b e r g u i s t a : s. m. Especulador en albergues.Albergador. Alberi (EUGENIO): Biog. Literato italiano, que naci en Padua en 1 8 1 7 , Se consagr especialmente los trabajos h i s t ricos. Bibl. S u s principales obras son: Campaa del prncipe Eugenio de Saboya en Italia; Vida de Catalina de Mediis; De los trabajos de Galileo; La Italia de hoy. A l b e r i c o : Biog. Religioso d la Orden de San Benito , que naci en Beauvais en 1 0 8 0 , y muri en Verdum en 1 1 4 7 . N o m brado cardenal obispo de Ostia, fu enviado como legado Inglaterra; despus Sicilia para sofocar la rebelin de los h a bitantes de Bar contra Roger I I ; pas luego Oriente y convoc en Antioqua un concilio para deponer al patriarca R o dolfo, acusado de hereja, y de all pas Francia para decidir Luis el Joven marchar Tierra Santa. A l b e r i c o de R o m a n o : Biog. Podest de Treviso, en el siglo XIII: abraz el partido gibelino con su hermano Eccelino III, el Feroz, podest de Veroua; pero el papa Alejandro IV, jefe de los gelfos, predic una cruzada contra los romanos. En la batalla de Cassano dada en 1 2 5 9 consecuencia de la cruzada, fu muerto Eccelino, y Alberico muri asesinado con todo3 sus hijos al ao siguiente.
Albericoque: s. m. (V. ALBARICOQE en
!

todas sus acepciones.) Alberique: Geog. EspF

.: a.-- -H>; ntido judicial


42

170

ALB

ALB
cion sobre el crup, que comparti con la obra de Jurine el gran premio propuesto eu 1 8 0 1 por e l Gobierno francs. Bibl. Entre sus obras citaremos, adems de la antes mencionada: Dissertatio de ascide; Memoria sobre la enfermedad llamada claudicacin espontnea de los nios; Icones ad Ulustrandam anatomiam comparatam.
A l b e r s ( J U A N FEDERICO H E R M N ) : Biog.

ALB
Albertacce A l b e r t a c c i a : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento do Crcega, distrito y 2 5 kilmetros de Corte, cantn de Calacuccia, con 1 . 1 5 0 habitantes. A l b e r t a m : Geog. Pequea ciudal del imperio de Austria, en la Bohemia, situada en la frontera de la Sajonia. Comercia en quesos muy renombrados. A l b e r t a n o , na: adj. y s. Propio natural de Alberta. Albertas Bouc: Geog. Lugar y municipio do Francia, en el departamento de Bocas del Rdano (Provenza), distrito y ocho kilmetros de Aix, cantn de Gardanno, con 1 . 4 0 4 habitantes. A l b e r t i : Geog. Villa del imperio de Austria, en la Hungra, condado y 4 4 kilmetros S E . de Pesth. Alberti (CHBBUBIKO): Biog. Pintor y grabador italiano, que naci en 1 5 5 2 , y muri en 1 6 1 5 . Fu discpulo de su padre, Miguel Alberti, y pint muchos frescos y algunos cuadros de historia, pero se hizo notable especialmente por sus grabados. Firmaba sus obras con las iniciales A. B. Alberti (Luis): Biog. Viajero holands, de origen italiano, que naci mediados del siglo XVIII. F u oficial de estarlo mayor al servicio de Holanda, y march con el general Janssens al frica, donde desempe importantes cargos militares y estudi las costumbres de sus habitantes. Bibl. D e vuelta Europa, public una Descripcin fsica histrica de los cafres en la costa meridional de frica.
Alberti ( J U A N GUSTAVO GUILLERMO):

de entrada en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Valencia. Est situado al S. de la provincia y confina por el N . con el partido de Carlet,' al E. con los de Sueca y Alcira, al S. con el de Jtiva, y al O. con los de Enguera y Ayora. Las sierras y m o n tes principales son las de Tous, Sumacrcel y Matamont. El terreno de esto partido es llano, de la mejor calidad, frtil, productivo, y le baan los rios s i guientes: el Ji'icar, Juanes Seco, S e llent, Albaida, Escalona, Eeal acequia de Alcira y un sin nmero de acequias que riegan todo el partido. Produce arroz, seda, aceite, algarroba, trigo, maz, frutas, melones, pimientos, vino , cebada, lino, camo, esparto, alfalfa, hortaliza y legumbres. L a industria consiste en molinos harineros, de arroz y de aceite, algunos telares de lienzo y la arriera. Cuenta con 1 5 ayuntamientos, que comprenden cuatro villas, 1 1 lugares, 1 6 caseros y grupos, 9 7 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 1 4 . 7 3 9 habitantes. Alberja: s. f. Bot. Gnero de plantas dicotiledneas poliptalas de la familia de
las leguminosas. (V. A E B E J A , A R V E J A . )

Albernau: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Sajonia, crculo de Zwickau, situado cerca de la frontera de Bohemia, con 9 3 9 habitantes. * A l b e r o : s. m. E l que hace vende albas. Tohalla pao de manos. Lugar donde se guardan depositan albas.adj. Propio de las albas. Alberon I: Biog. P r n c i p e , obispo de Lieja, que muri en Enero de 1 1 2 9 . Estaba Lieja sin obispo haca dos aos cuando el emperador Enrique V fu aquella ciudad en 1 1 2 3 celebrar la fiesta de la Pascua, y entonces fu elegido obispo Alberon. Se ocup el nuevo obispo e n limpiar su dicesis de los brigantes que i n festaban aquella comarca. Fund despus dos monasterios de premonstratenses, y concluy con el obispo de Reims u n tratado por el que ste ceda sus derechos al seoro de Bouillon. Alberon II: Biog. Prncipe, obispo de Lieja, que muri en Italia en 1 1 4 5 . D e s cenda de la casa de los condes de Namur, y algunos escndalos ocurridos causa de la administracin, le obligaron justificarse en presencia del papa. Se ignora lo que entre los dos ocurri; pero se sabe que poco de volver de Roma muri de una fiebre violenta. Alberona: Geog. Villa de Italia, en el antiguo reino de aples, provincia de la Capitanata, distrito y 3 0 kilmetros S E . de Volturara, con 2 . 5 0 0 habitantes. Alberoro: Geog. Lugar de Italia, en la Toscana, dicesis y distrito de Arezzo, con 1 . 4 7 5 habitantes. A l b e r s (JUAN ABRAHAM): Biog. Mdico alemn, que naci en Brema en 1 7 7 2 , y muri en 1 8 2 1 . Terminados sus estudios, visit algunas Universidades alemanas inglesas , y despus se estableci en su ciudad natal, donde ejerci s u profesin. Hizo importantes estudios sobre la aplicacin teraputica del cido ntrico, del sulfato de amnico, del lcali voltil y de otros cuerpos^ y escribi" una diserta-

Mdico alemn, que naci e n Darsten (Prusia) en 1 S 0 5 , y muri en 1 8 6 7 . Fu sucesivamente catedrtico de la Universidad de Bonn, en la que estudi, y director del manicomio de la misma ciudad. Bibl. Sus principales obras son: Patologa y teraputica de las enfermedades de la laringe; Tratado de semeitica; Manual de patologa general; Manual de farmacologa general. A l b e r s c h w e n d : Geogx Villa del imperio de Austria, e n el Tirol, crculo y 1 0 kilmetros S E . de Bregenz, con 6 0 0 habitantes. A l b e r s h a u s e n : Geog. Lugar de Alemania, e n el reino de "Wurtemberg, crculo del D a n u b i o , bailiato de Gppingen, con 8 9 0 habitantes. Albersroda: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Merseburgo , crculo de Querfurt. Alberswiller: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Palatinado, crculo de Donnersberg, con 1 . 8 7 0 habitantes. A l b e r t : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del.Somme (Picarda), canton, distrito y 2 5 kilmetros de Peronne, con 4 . 0 0 0 habitantes.

Albert: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Baden, circulo del Rhin Superior, bailiato de Waldshut, con 5 8 0 habitantes.
A l b e r t (JOS FRANCISCO ILDEFONSO R A I -

Biog. Industrial alemn , que naci en Hamburgo en 1 7 5 7 , y muri en Waldemburgo en 1 8 3 7 . Estudi con ahinco la cuestin de las filaturas mecnicas invent una mquina que, sin sor perfecta, abri el camino para una revolucin econmica.
A l b e r t i i (HIPLITO FRANCISCO): Biog.

MUNDO): Biog. Consejero del Parlamento de Paris, que naci e n Ule (Rosellon) e n 1 7 2 1 , y muri e n 1 7 9 0 . F u catedrtico de Derecho en la Universidad de Perpian, y llamado Paris en 1 7 6 3 , fu sucesivamente consejero del Parlamento intendente de comercio. Bibl. Escribid un Compendio cronolgico de la historia romana con las pruebas de la correspondencia del ao civil de los romanos COA el ao juliano. * Albert (RAMN): Biog. Diplomtico espaol, que muri e n Valencia en el ao 1 3 3 0 . Fu consejero de D . Jaime I I , y luego embajador para arreglar la paz entre los reyes de aples y Sicilia. A l b e r t o A l b e r t i (MIGUEL): Biog. Mdico alemn, que naci en Nuremberg en el ao 1 6 8 2 , y muri en Halle en 1 7 5 7 . Fu catedrtico de Medicina en Halle y miembro de la Academia Real de Berlin y de la de los Curiosos de la Naturaleza. Bibl. P u blic las obras siguientes: Introductio in universam medicinam; Systema jurisprudenii medico-legalis. Albert Ancre: Geog. Pequea ciudad de Francia, e n el departamento d e l S o m me (Picarda), distrito y 2 3 kilmetros de Peronne, capital de canton, con 2 . 8 2 8 habitantes.El canton comprende 26 municipios, con 1 6 . 6 7 3 habitantes.

Mdico italiano, que naci en Crevalcore en el ao 1 6 6 2 , y muri en 1 7 3 8 . Fu discpulo de Malpighi, y se distingui especialmente en el diagnstico de las e n fermedades. Bibl. Sus principales obras son: una Memoria titulada De cor tice peruviano commentationes gucedam, y otra sobre las alteraciones de la respiracin dependientes de la conformacin del corazn y de sus anejos. Alberini (JUAN BAUTISTA): Biog. Literato alemn, quo naci en Newieden en el ao 1 7 6 9 , y muri en Beithelsdorf en 1 8 3 1 . Se consagr la enseanza y la predicacin, y conserv amistad toda su vida con Schleiermacher, que era, como l, hermano moravo'. Bibl. Sus principales obrasson: Coleccin de sermones; Himnos sagrados. Albertinus (ESIDIO): Biog. Poeta alemn, que naci en Deventer, en los Pases Bajos, en 1 5 6 0 , y muri en Munich en 1 6 2 0 . Fu secretario del elector de Baviera. Bibl. Sus principales obras son: Reinado de Lucifer y de Cristo, y una traduccin de las Aventuras de Guzman de Alfarache. Alberto: s. m. Nm. Una moneda flamenca acuada en tiempo del archiduque Alberto. Alberto I Albrecht: Biog. Duque, elector de Sajonia, que muri e n el ao 1 2 6 0 .

ALB
Sucedi al duque Bernardo, su padre, en 1212; hizo la guerra al rey de Dinamarca; acompa Oriente al emperador Federico II, y combati valerosamente contra los sarracenos. Alberto II: Biog. Duque, elector de S a jorna, hijo del anterior. Primero posey slo la alta Sajonia; pero despus de muerto Enrique el Ilustre, e l ' emperador R o dolfo le confiri el palatinado de Sajonia. Muri, segn muchos historiadores, ahogado por la multitud el dia de la coronacin de su cuado Alberto I. Alberto III: Biog. Duque, elector de Sajonia, que muri en el ao 1422 del Susto que le caus un incendio. F u el ltimo elector de Sajonia, de la casa de Ascnia; pues muerto l, el emperador S i g i s m u n d o confiri el electorado Federico el Belicoso, que le haba auxiliado para hacer la guerra los husitas. Alberto I Albrecht: Biog. Duque de Mecklemburgo, que muri en el ao 1375. A la muerte de su padre, Alberto, que era de corta edad, gobern bajo la tutela de su hermano Juan; pero en.1352 partieron sus Estados, tocando Alberto el ducado de Mecklemburgo, y Juan el de Stargard. * Alberto I I : Biog. Duque de Mecklemburgo, que muri en el ao 1412 y llev el ttulo de rey de Suecia. (V. ALBEETO DE

ALB

ALB

171

cili con este prncipe, y se comprometi seguirle la cruzada que habla resuelto emprender, pero la muerte le impidicumplir su promesa. Alberto I : Biog. Prncipe obispo de Lieja, que muri en el ao 1192. Elegido obispo slo por una parte del captulo, el emperador Enrique IV nombr su vez Lotario que, con las armas en la mano, quiso tomar posesin de su silla. Alberto huy disfrazado . E o m a , hizo que el papa confirmase su eleccin, pero Enrique I V le hizo asesinar, y en represalias los habitantes de Lieja hicieron lo mismo con Lotario cuando se apoderaron de l en Tongres. Alberto II de Guyck: Biog. Prncipe obispo de Lieja, que muri en el ao 1200. Se entreg escandalosamente la simona, y, durante su episcopado, se descubrieron las minas de hulla en el pas de Lieja. Alberto (llamado el BIENAVENTUBADO): Biog. Patriarca latino de Jerusalen, que naci en Castello-di-Gualtieri, cerca de Parma, en el ao 1150, y muri en 1214. Fu obispo de Eobio y de Verceil, y en 1204 fu nombrado patriarca de Jerusalen; mas como esta ciudad estaba eh poder de los musulmanes, habitaba en San Juan de Acre, donde fu asesinado en una procesin. Se le venera como santo de la Orden de los carmelitas. MECKLEMBUEGO.) Alberto: Biog. Obispo de Livonia, que Alberto III: Biog. Duque de Mecklemnaci en el ao 1160, y muri en Riga en burgo, hijo de Alberto II. Muri en el ao 1230. A la cabeza de la nobleza de Sajonia 1421, despus de haber llevado su ttulo y de Westfalia propag por la fuerza de por espacio de pocos aos bajo la tutela de las armas el Evangelio en Livonia, y fu su primo Juan. su primer obispo. En 1204 fund la orden Alberto I: Biog. Arzobispo de Magdemilitar de los caballeros porta-espada. burgo, que muri en el ao 981. Era reliAlberto: Biog. Religioso historiador gioso en el monasterio de San Maximino del siglo X I I I . F u abad de Stade, pero de Trveris, cuando Otn I le mand las disolutas costumbres de su Orden le predicar el Evangelio los rusos, siendo hicieron abandonarla para entrar en la de poco despus nombrado arzobispo de Maglos franciscanos, de la que fu general. deburgo por el papa Juan X I I I . Muri de Bibl. Escribi una Crnica que princiuna caida del caballo, visitando su dipia en la creacin, y termina en 1256. cesis. Alberto (PABLO): Biog. Literato francs, Alberto II: Biog. Conde de Hallermonde que naci en Thionville (Mosella) en 1827. y cardenal arzobispo de Magdeburgo, que H a sido' sucesivamente profesor de retrimuri en el ao 1232. Nombrado legado ca en Angulema y otros liceos de provindel papa en Alemania, y habiendo procias, catedrtico de la Facultad de letras de mulgado la sentencia d deposicin lanPoitiers, profesor de retrica en el liceo zada por el papa contra Otn IV, y conCarlo-Magno, maestro de conferencias de currido la eleccin de Federico II, Otn la Escuela Normal y profesor de la Escuela entr mano armada en su dicesis y le de Saint-Cyr. Bibl. Entre sus escritos se hizo dos veces prisionero, siendo otras citan: L o s p o e t a s y l a religin en Grecia; tantas rescatado por sus tropas. La poesa; La prosa; Literatura francesa; Historia de la literatura romana. Alberto III: Biog. Conde de Sternberg y arzobispo de Magdeburgo, que muri Albertschlag: Geog. Lugar del imperio fines del siglo X I V . Despreciado de sus de Austria, en la B o h e m i a , crculo de subditos porque enajenaba los pueblos de Prachin. sus dominios, se march Bohemia, y en Albertsen (HAMILTON-ENRIQUE) : Biog. 1371 permut s u arzobispado por el obisPoeta dinamarqus, que n a c i ' e n Copenpado de Leutmeritz. hague en 1592, y muri en Egipto en 1630. A la edad de 16 aos pronunci u n paneAlberto IV: Biog. Seor de Querfurt y grico de San Juan Bautista, en versos laarzobispo de Magdeburgo, que muri en el tinos, y , terminada su carrera, se dedic ao 1403. F u un prelado aficionado al viajar. Bibl. Sus principales obras son: manejo de las armas; tom parte en muDisputatio de principiis seu causis rerum chas contiendas, algunas contra s u s pronaturalium; Musce adolescenlice Venus; y pios subditos sublevados, y muri de la una coleccin de poesas latinas con el tgota. tulo de Dcciai poeiarum danorum. Alberto II: Biog. Arzobispo de MagunAlbertshofen: Geog. Lugar de Alemacia, hermano del anterior, que muri en el nia, en el reino de Baviera, provincia de ao 11 H . Se uni i o s caballeros sajones que tratabru de anular la eleccin del em- la Baja Franconia, bailiato de Vettelbach, con 800 habitantes. perador Conrado; pero despus se recon-

A l b e r t v i l l e : Geog. Villa de Francia, en el departamento de Saboya, capital de distrito,*en la desembocadura del Isre y del Arly, con 4.000 habitantes. Albescente: part. a. De Albescer.adj. Que alborea, blanquea encanece.ALONDRA ALBESCENTE. L a marina. A l b e s c e r : v. n. Alborear.Blanquear. Encanecer. Albeto, ta: adj. Algo albo. Arts. y Of. Esencia llamada de Oriente que se em plea para dar brillo las perlas falsas, y se extrae de las escamas del albeto,.y aun de la membrana que envuelve el cuerpo y el peritoneo de dicho animal. Zool. s. m. Pececillo de agua dulce, cuyas escamas argentinas son m u y brillantes. A l b e n v : Geog. Lugar y parroquia de Suiza, en el cantn de Friburgo, situado orillas del Sarine y 7 kilmetros E. de Gruyere, con 490 habitantes. * A l b i Alby: Geog. Ciudad de Francia, en el departamento del Tarn, del que es capital, situada en una prominencia de la orilla izquierda del Tarn, en cuya orilla derecha se une por dos puentes, con 17.469 habitantes. Iist. El origen de Albi se pierde en la noche de los tiempos. Situada en la Cltica, se halla mencionada esta ciudad en las noticias del imperio c o n el nombre de Civitas Albiensium. El ao 580 fu tomada por Mummole; el 730 se apoderaron de ella los sarracenos, y Pipino el Breve la tom el 765. D e los siglos V i l i al XIII fu gobernada Albi porvizcondes, hasta el momento en que fu dada Simon de Montforte. Esta ciudad tuvo que sufrir mucho cuando la revocacin del edicto de Nantes, vindose obligados sus habitantes .buscar u n refugio en el extranjero. Albi: Geog. Ciudad de Italia, en el antiguo reino de aples, provincia del Abruzzo Ulterior, situada 9 kilmetros de T a g liacozza. Albi: Geog. Villa de Italia, en la provincia de Genova, distrito de Albens, situada orillas del Sern y 10 kilmetros SO. de Annecy, con 925 habitantes. A l b i a c : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto Grona (Languedoc), distrito y 22 kilmetros de Villefranche, cantn de Caraman, con 280 habitantes. A l b i a d e s : s. f. pl. Bot. Especie de narcisos, cuya planta arroja desde sus races las hojas parecidas las del puerro. Albiano: Geog. Lugar de Italia, en la provincia, dicesis y 4 kilmetros N . de Ivrea, en el Piamonte, division de Turiu, con 2.325 habitantes. Albiano: Geog. Lugar de Italia, en la dicesis de Lucca, distrito de Camjorc, en el Val-di-Serchio, con 505 habitantes. Albiano di Magra: Geog. Lugar de Italia, en la Toscana, provincia de Pisa, dicesis de Pontremoli, capital de distrito, con 765 habitantes. Albias: Geog. Villa y municipio de Francia,- en el departamento del Tarn y Garona (Quercy), distrito y 12 kilmetros de Montauban, cantn de Negrepelisse, con 1.407 habitantes. Albicante (JUAN ALBERTO): Biog. Poeta

172

LB

LB
campo, general de brigada, ministro de la Guerra y conde de Ried, con el feudo del mismo nombre. De vuelta Francia, cuando entraron los Borbones, fu declarado de reemplazo; pero la vuelta de Bonaparte, se puso del lado de los prncipes, entr e n Francia con el rey y fu nombrado sucesivamente secretario general del ministerio de la Guerra, gobernador de la Escuela de Saint-Cyr y teniente general. En 1822 tom el retiro.

ALB

milanes del siglo XVI, que en sus disputas literarias con Doni y Pedro Aretiuo se dej llevar de tales arrebatos, que" se le apellid por ello il furibun o y il bestiale. Bibl. Sus principales obras son: Storia della guerra del Piemonte; Le gloriosa geste di Carlo V; Tratiato del intrar in Milano di Carlo V. Albicaude: adj. D e cola tallo blanco. Epteto de un gato de Bengala. Albicerato, ta: adj. D e l color de cera blanca.Se dice de una especie de higo, f Albicia: s.f. ant. Recompensa, hallazgo. Albicie: s. f. Cualidad de lo albo. Albcola: adj. D e cola alba. Albicolor: adj. D e color albo. Albcomo, ma: adj. De cabellera blanca alba.
l b i c o r : adj. (V. ALBICORO.)

Albicornio: adj. D e cuernos albos. Albicos: s. m. pl. Eist. Unos habitantes antiguos de las cercanas de Marsella. Albicosta: adj. Zool. Se dice del animal cuyas costillas resaltan en blanco. Albidiflor: adj. D e flores lbidas. lbido, d a : adj. Que tira blanco. Albidona: Geog. Villa de Italia, en el antiguo reino de aples, provincia de la Calabria Citerior, distrito de Castrovillari, situada en una eminencia, 20 kilmetros N E . de Cassano, con 1.310 habitantes.
A l b i e c a s : s. m. pl. (V. ALBICOS.)

Albis: Geog. Lugar de Francia, e n el departamento del Ariege (condado de Foix), distrito y a 27 kilmetros S E . de F o i s , canton de Cabanes, con 500 habitantes. Albifrente: adj. De frente alba. A l b i g e n a : adj. Que vive e n l o s blanquizares. A l b i g i r a s : s . m. pl. Geog. Tribu india de Amrica, que habita 165 kilmetros de la desembocadura del rio Curaza y 1.200 de Quito. A l b i g n a c : Geog. Lugar y municipio de Francia, eu el departamento del Correze (Limosin), distrito y 16 kilmetros de Brives, canton de Beynac, con 636 habitantes. A l b i g n a c (EL BARON DE): Biog. Mariscal de campo, que naci en Bayeux en 1782, y muri en Madrid en 1823. Entr en el ejrcito como simple soldado, ascendi por mritos de guerra, y el general Ney le distingui y llev consigo Espaa y R u sia. Luis X V I I I le hizo mariscal de campo, y, despus de su segunda entrada, premi s u fidelidad nombrndole primero inspector general de infantera, y dndole despus el mando de una division del ejrcito que mand Espaa. Despus de asistir al sitio de San Sebastian muri en Madrid consecuencia de las fatigas de la campaa.
Albignac (FELIPE FRANCISCO MAURI-

CIO): Biog. Teniente general, de la familia del anterior, que naci e n Millau, en el Rouergue, e n 1775, y muri en 1824. Se educ entre los pajes del rey, entr despus en el ejrcito como subteniente, emigr e n 1792, volvi Francia el 18 Brumario, entr en los gendarmes de la Guardia imperial, y despus pas al servicio de Jernimo Bonaparte, rey de "Westfalia, que le hizo sucesivamente su ayudante de

elector Inglaterra; levant tropas, y su frente gan algunas victorias. Muerto el elector, gan la confianza de s u sucesor y despus entr al servicio de Austria, que le nombr su ministro plenipotenciario en la Dieta germnica, cargo de que la muerte le impidi tomar posesin. Albinia: Geog. ant. Rio de Etruria (Toscana), que naca al N . , pasaba por Saturnin y desaguaba en el mar al N . de Cosa. * Albinismo: s. m. Cualidad especial A l b i g n a c ( L u i s ALEJANDRO, BARN D E ) : caracterstica de lo albo. Biog. General francos, que naci en Arri* Albino, na: adj. D e color de perla. gas en 1739, y muri en 1820. Entr en el Que tira al blanco sucio. servicio los 16 aos como subteniente; Agr. s. m. Lomo ribazo de tierra se bati bizarramente en Europa, Amrica intil. y las Indias; gan todos sus grados por Albino: Geog. Villa de Italia, en la promritos de guerra; fu nombrado teniente vincia y 10 kilmetros NE. de Brgamo, general en 1792, y abandon definitivadistrito de Alzano Maggiore, en el Valmente el ejrcito en tiempo del DirecSeriana, la derecha del Serio, con 2.575 torio. habitantes. A l b g n y : Geog. Lugar y municipio de Albino (JUAN): Biog. Historiador napoFrancia, en el departamento del Rdano litano del siglo X V , que naci en Caste(Lionesado), distrito y 11 kilmetros N . llucio. F u abad de San Pietro-di-Piede L y o n , cantn de Neuville-sur-Saone, monte-di-Casserta, y bibliotecario de A l con 410 habitantes. fonso; pero perdi sus cargos la llegada A l b i g o w a : Geog. Villa d e l imperio de de Carlos VIII, y los recobr despus de Austria, en la Galitzia, crculo y 22 kilmarcharse los franceses. Bibl. Public metros E . de Kresnow, con 1.190 habiun relato de los sucesos de s u poca, con tantes. el ttulo de Joannis Albini Lucani de gestis regarn Neaiooliianorum ab Arragonia Albilabro: adj. Que tiene los labios, los qui exstant libriquatuor. bordes los hocicos albos. l b i n (ELEAZAR): Biog. Pintor ingles A l b i n o s : s. m. pl. Eist. nat. Seres imdel siglo XVIII. Se dedic especialmente perfectos, desgraciados por naturaleza, do la pintura de acuarelas, y ha ilustrado ordinario imbciles estpidos, que excimuchas obras de historia natural. Era tan el desprecio de los mismos pueblos en tambin naturalista. Bibl. H a publicado qu nacen, y son apellidados tambin con una Historia natural de las aves, adorel calificativo de bedos, chacrelac.os, dondos. nada con grabados suyos de color. Su falta de color calificable es el resultado * A l b i n a : s. f. Mujer afectada de albide una existencia enfermiza que, sin emnismo. bargo, puede trasmitirse de generacin en generacin total parcialmente. La piel Geog. L a tierra honda que est cude los albinos es de una especie de color bierta de agua en invierno y blanquea en blanco mate; sus cabellos blancos y algoverano. donosos y sus pupilas rojas, no pueden lidr. La madre que dejan los esteros soportar la claridad-de la luz. n t r e l o s marismas cuando se secan por falta de evaporacin. Dsele este nombre por el animales hay tambin albinos; tales son los conejos b l a n c o s , las ratas blancas, color blanco que toma de la sal que ha cuervos, mirlos y variedad de palomas. cristalizado en su superficie. Algunos,- siendo blancos durante el i n Albinacto: Eist. Hijo de Bruto y funvierno, recobran su color especfico. con dador de Inglaterra, segn algunos cronotodo su vigor en la estacin de los amores. logistas. Albinasco: Geog. Lugar d Suiza, e n el Albinus: Biog. Filsofo platnico del cantn del Tesino, cerca del San Gotardo siglo I I . Ense e n Siria y tuvo por disy tres kilmetros O. de Airlo. cpulo Galeno. Bibl. Se conserva de l Albinen: Geog. Lugar de Suiza, en el una Introduccin los Dilogos de Placantn del Valais, al S. de los baos de tn, que ha sido publicada en la BiblioLouesche, con 350 habitantes. teca griega, de Fabricius. Albini (ALEJANDRO): Biog. Pintor itaAlbina: s. f. Flor, dispuesta en forma de liano, que naci en Bolonia en 1568, y muramilletes, de color azul, blanco argenri en 1616. Fu discpulo de Agustn Cartado, y de olor m u y grato. racho, y pint para los funerales de -su Albion (MAR DE): Geog. Nombre que los maestro un Prometeo robando el fuego gegrafos dan la porcin del Grande celeste. Ocano, circunscrita por la Nueva Guinea, A l b i n i (FRANCISCO J O S , BARN D E ) : el archipilago de la Luisiana, el de NueBiog. Hombre de Estado, alemn, que nava Irlanda y las islas Salomn. ci e n Saint-Goar e n 1748, y muri e n * Albion (NUEVA): Geog. Comarca del NO. Dinburgo en 1816. Despus de desempede la Amrica d e l Norte, situada en las ar diversos cargos importantes, fu mi- costas del Pacifico, al N . de la California nistro de Hacienda de Austria, y la y comprende una superficie de 14.259 lemuerte de su protector, Jos I I , entr al guas cuadradas geogrficas, con una poservicio del elector de Maguncia, quien blacin de 172.000 habitantes. Fu descurepresent en la Dieta de Francfort; asisbierta por el almirante Drke en 1578, y ti tambin al Congreso de Rastadt; prodesde 1815 pertenece los Estados-Unitest contra la cesin de Maguncia los dos, formando el distrito de Oregon. franceses; logr hacer una alianza entre el Albiperla: s. f. Med. Nombre dado por

ALB
J. Moretti una artera hallada en un clculo en una mujer. Albires: Geog. Esp. Lugar en la provincia de Len, partido judicial de Valencia de Don Juan, ayuntamiento de Izagre, con 268 habitantes. Albis: Geog. ant. Rio de la Germania, que naca en Boihomum, en la Bohemia, y desaguaba en el Ocano, al N . de los Cauci. Albisheim: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Palatinado, distrito de K i r c h h e i m - B o l a n dem, con 850 habitantes. Albisola Marina: Geog. Lugar de Italia, en la provinoia, dicesis y cuatro kilmetros N E . de Savona, division de Genova, con 1.500 habitantes. Albisola A l b i z o l a Superior: Geog. Villa de Italia, en la provincia y dicesis de Savona, division de Genova, situada tres kilmetros O . de Savona y 120 de Turin, con 2.675 habitantes. Albisrieden: Geog. Lugar municipal de Suiza, en el canton de Zurich, situado tres kilmetros de Zurich, con 512 habitantes. Albistur: Geog. Esp. Villa con Ayuntamiento en la provincia de Guipzcoa, audiencia territorial de Burgos, capitana general de las Provincias Vascongadas, dicesis de Vitoria y partido judicial de Tolosa, con 814 habitantes. * Albitana: s. f. Agv. Nombre que dan los labradores los ribazos lomos de tierra intiles. * Albitarso: adj. Zool. Que tiene blancos los tarsos. Albitreccia: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de Crcega, distrito y 24 kilmetros de Ajaccio, canton de Santa Mara Picche, con 587 habitantes. Albivener: adj. Zool. Que tiene el vientre blanco. Albizbecoa: Geog. Esp. Barrio en la provincia de V i z c a y a , partido judicial de Guernica, ayuntamiento de Mendata, con 40 habitantes. Albizgoicoa: Geog. Esp. Barrio en la provincia de Vizcaya, partido judicial de Guernica, ayuntamiento de Mendata, con 50 habitantes. Albzua: Geog. Esp. Lugar en la provincia de Vizcaya, partido judicial de Bilbao, ayuntamiento de Orozco, con 40 h a bitantes. Alblas (OUD): Geog. Alunicipio de Holanda, en la provincia de Holanda, situado en la parte meridional, con 846 habitantes. Alblasserdam: Geog. Municipio de H o landa, en el distrito de Dordrecht, situado en la parte meridional, en la desembocadura del Alblasse, con 2.199 habitantes. * Albo, ba: adj. D e color de perla, blancuzco.ALBO FOSCO: Blanco, tostado.
H A C E R S E LAS ALBAS NEGBAS: fr. aut. Cam-

ALB
en 1486, y es la linica que no est adulterada mutilada por temor las censuras de la Inquisicin. Alboccer: Geog. Esp. Partido judicial de entrada en la provincia de Castelln de la Plana, audiencia territorial y capitana general de Valencia, dicesis de Tortosa. Est situado al N. de la provincia, y confina por el N . con los partidos judiciales de Morella y San Mateo; por el E. con este ltimo y el Mediterrneo, por el S. con los de la capital y Lucuna, y por el 0 . con el de Mora (Teruel). Sus principales montaas son la sierra de Espadan, montes de Barriol, Beiiicasim, clebre monte llamado Peagolosa y sierra de E n garcern. Sus rios son el Monleon y Rio Seco, nicos que cruzan el partido. Sus producciones son t r i g o , cebada, vino, aceite, algarrobas, bellotas, camo, seda, higos y otras frutas, hortalizas, miel, cera y abundantes pastos, con los que se cra ganado lanar, cabro y de cerda. L a industria consiste en fbricas de aguardiente, telares de lienzos ordinarios, paos, sayales y otros tejidos de lana, bordados listados de estambre. Cuenta con 15 ayuntamientos, que comprenden 10 villas, cinco lugares, 238 caseros y grupos; 1.740 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 22.492 habitantes. A l b o g u e a d o , da: Con forma cualidades de albogue.part. pas. de Alboguear. Albogueador: s. m. Que alboguea.
A l b o g u e a m i e n t o : s. m. (V. ALBOGUEO.)

ALB

173

* Alborno: s. m. Desigualdad de superficie, parte de un rbol donde falta la corteza. Alborobello: Geog. Pequea ciudad de Italia, en el antiguo reino de aples, Tierra de Basi, distrito de Altamura, cantn de NOC, situada 50 kilmetros S E . de Bari, con 5.292 habitantes. Alborotable: adj. Que puede debe ser alborotado. A l b o r o t a d s i m o , ma: adj. sup. Muy alborotado. Alborotadito, ta: adj. adj. dim. Poco muy alborotado. * Alborotador: s. fig. Perturbador del orden pblico, enemigo del comn sosiego, conspirador de oficio, anarquista y otra porcin de cosas. Alborotadorcillo, lia: dim. Algo alborotador. Alborotadorzuelo: s. m. dim. Alborotador despreciable. Alborotante: part. a. de Alborotar. adj. Que alborota. * Alborotar: v. a. Sublevar, alarmar, insurreccionar, tumultuar, etc.Gritar, vocear, vociferar, hacer gran ruido, causar estruendo, fragor, bullicio.ALBOROTAR
EL COTARRO (V. COTARRO.)

biarse la suerte, parecer mal lo que bien antes. * Albo (JOS): Biog. Rabino espaol, que naci en Soria, y muri en el ao 1428. Bihl. Compuso una obra teolgica, en que trat de probar la verdad de la revelacin juda, destruyendo los dogmas cristianos. La primera edicin de esta obra, que se titula Fundamentos de la fe, se public

Albogueo: s. m. Accin y efecto de Alboguear. A l b o g u i l l o : s. m. dim. Albogue de corta entidad. Alboguito: s. m . dim. Albogue pequeo agradable. A l b o g u l a r : adj. D e garganta gola blanca.'Un picando dendrocolapto, ave. Especie de mono. Albo-Harad: Geog. Distrito de Suecia, en la provincia de Schonen. A l b o l i n e a d o , da: adj. D e lneas albas. Albona: Geog. Ciudad del imperio de Austria, en la Iliria, distrito de Trieste, crculo de Pisiuo, situada 35 kilmetros SO. de Fiume, cerca de la costa, en el golfo de Quarnero. Es la capital del distrito de su nombre, y cuenta con una poblacin de 1.100 habitantes. Albonenses: s. m. pl. Geog. ant. Pueblo que habitaba la Iliria, en la Germania. Albonese: Geog. Lugar de Italia, en la provincia de Lomellina, dicesis de Vigevano, divisin de Novara, con 770 habitantes. A l b o r Alvor: Geog. Nombre de una villa y un rio de Portugal, en la costa de Algarve. La villa se halla situada cuatro kilmetros E : de Lagor, y cuenta 1.000 habitantes. Tiene aguas termales. Alboreado, da: part. pas. de Alborear. A l b o r e c i d o , d a : part. pas. de Alborecer. A l b o r e s : s. m. pl. La madrugada, el tiempo, de amanecer.CON LOS ALBORES: adv. de mod. ant. Al amanecer. Albornado, da: adj. Que tiene alborno, que adolece de desigualdad superficial, que est falto de corteza.
{

* Alborotarse: v. r. fig. Embravecerse, enfurecerse, exasperarse, atufarse, irritarse, encolerizarse, etc.fam. Enardecerse, abrasarse en voluptuosos fuegos, perder los estribos por u n acceso de sensual apetito. * Alboroto: s. m. por ext. Ria, quimera, pendencia, gresca, zambra cosa equivalente. Alborough: Geog. Villa de Inglaterra, en el condado de Y o r k , con 700 habitantes. A l b o r o z a b l e : adj. Susceptible de alborozo. Alborozadillo, lia: adj. dim. Algo alborozado. A l b o r o z a d s i m o , ma: adj. sup. Algo alborozado. A l b o r o z a d o , da: part. pas. de Alborozar. * Alborozo: s. m. Accin de alborozar y alborozarse. Alborrid, da: adj. ant. Aborrecido.
A l b o s a n o , na: adj. y s. (V. ALBOSINO.)

A l b o s i n o , na: adj. y s. Propio natural de Albos. A l b o s i u s Aillebout (JUAN); Biog. Mdico francs, que naci en Autun en el siglo X V I . Ejerci su profesin en Seus, y fu mdico de Enrique III. Bibl. P u blic una Memoria clebre en los anales de la ciencia, en la que trataba de un feto, observado por l, que haba permanecido veintiocho aos en el tero de la madre, en donde haba tomado la consistencia de una piedra. El ttulo de la Memoria es: Forteniosum lilhopcedin sive embryon perificalum urbis Senonensis. Albostan: Geog. Ciudad de la Turqua Asitica, en el pachalikato de Marasch, en la Anatolia, con 8.700 habitantes. Comercia en tapices y pieles, y es estacin de las caravanas del interior de Asia. Albours Elbours: Geog. Cordillera de montaas de la Persia, llamada tambin Elvend, que forma una lnea casi paralela con las costas meridionales del Mar Cas43

174

ALB

ALB
Albucino, na: adj. Concerniente, anlogo, relativo al albuco. Albuel: s. f. Bol. Especie de uva blanca. Albuen: Geog. Pequea isla del Cattegat, cerca de la isla de Laalandia. A i h u h o r : s. m. Med. Licor que los rabes extraen por incisin del rbol del i n cienso. Albufeira: Geog. Lago de Portugal, s i tuado entre el Cabo Espichel y la desembocadura del Tajo, en la provincia de Extremadura y 3 6 kilmetros O. de Setuval. Tiene comunicacin con el mar. * Albufera Albuhera: s . f. Legisl. E s el depsito de agua que se forma por las corrientes filtraciones del mar, por las aguas llovedizas que se recogen causa de lo bajo del terreno. Las principales en Espaa son las de Elche, Mallorca, Almera y Valencia: perteneci sta al real patrimonio desde el tiempo de la conquista, y aunque D . Alfonso III prometi que ni l ni sus sucesores la enagenaran "en caso alguno, por urgente que fuera, codiciada de muchos, se trasfiri menudo. Ya antes de este rey la haban tenido doa Leonor, esposa de D. Pedro II, y doa Violante, del infante D. Juan; despus el conde de las Torres por cesin de Felipe V, y el prncipe de la Paz por otra de Carlos IV; el mariscal Suchet la disfrut, tomando de ella ttulo su ducado. Por real orden de 2 0 de Noviembre de 1 8 4 7 , se declar que corresponda al jefe poltico y no al bailo general la presidencia de las juntas de apertura y cierre del Perell, en el real lago de la Alfufera de Valencia. Nuestras leyes de Partida llaman albuheras los estanques albercas de las casas,- tratndose en la ley 3 0 , tt. V, Partida V, de cmo los pescados que se crian en las albuheras de las casas que venden, deben ser del vendedor. Albufero, ra: adj. Que contiene lleva albura. Albgina: s. f. L a clara del huevo.El blanco del ojo. Albugino, na: adj. Relativo, concerniente, anlogo la albgina. Albugnano: Geog. Lugar de Italia, en la provincia y dicesis de Asti, divisin de Alejandra, situado 1 9 kilmetros de Asti y 1 7 de Alejandra, con 9 6 5 habitantes. Albula: Geog. Lugar y parroquia de Suiza, en el cantn de los Grisones, entre el Julier y la Scaletta, situado cerca del pequeo lago de su nombre y siete kilmetros O. de Zug, con 6 . 0 0 0 habitantes. Albula: Geog. Monte de Suiza, en el cantn de los Grisones, situado entre el Julier y la Scaletta. E n s u cima se v e n do'lag'os que dan nacimiento al rio de su nombre. S u mayor altura sobre el nivel
del mar es de 2 . 2 6 4 metros.

ALB
Fons: Geog. ant. Fuente mineral, en el pas de los Sabinos (campia de Roma), situada al O . y cerca de Tibur. E n la actualidad son los baos de Tvoli. * lbum: s. m. Libro de memorias que llevan los viajeros, en el que toman sus apuntaciones y recogen las firmas de las personas clebres con quienes tienen ocasin de tratar.lat. La blancura, lo'blanco.
* Alhuisazar (DJAFAR-BEN-MOHAMED-

pi, prolongndose despus por las ramificaciones del Aiagha-Taq y de las Hetzerdara, que se extienden hasta el Iorassan. Los picos de esta cordillera sirven de lmites la Persia, y el ms elevado es el Damavend, cerca del cual se encuentran las antiguas Puertas Ca-spianas.
Albrecht (JUAN FEDERICO ERNESTO):

Biog. Escritor alemn, que naci en Stada (Iannover) en 1 7 5 2 , y muri en 1 8 1 0 . F u sucesivamente medico, librero, director de teatro, y por ltimo volvi ejercer la Medicina. Bibl. Escribi varias novelas, como: Sofa Berg, La Familia bli, y La Familia Mediis. Albarecht de Malberstadt Biog. Poeta alemn de principios del siglo XIII. Vivi enla corte del landgrave de Turingia, donde se hizo conocer por la publicacin de algunas obras. Bibl. Entre ellas citaremos: Eschionadulander, historia de San Graal; Gamuret, traduccin del francs, y una traduccin libre de las Metamorfosis de Ovidio. Albrechts A l b e r t e - M a l m e r s : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Erfurt, crculo de Schleusingen, con 8 5 0 habitantos. Albrechtsdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Oppeln, crculo de Rosenberg, con 6 2 4 habitantes. Albrechtsdorf: Geog. Lugar del imperio de Austria, en la Bohemia, antiguo crculo de Bunzlan, con una poblacin de 7 8 0 habitantes. Albreda: Geog. Lugar de "frica en la Senegambia, reino de Barra, situado la derecha del Cambia, en su desembocadura en el Atlntico, 2 4 kilmetros de la factora inglesa de Gorge-Town y 1 4 0 de Portudas. L o s franceses tienen e n l una factora.
A l b r i c i a : s. f. (V. ALBRICIAS.)

B E N - O M A R , llamado): Biog. Astrnomo rabe, que naci en Balkh, en el Khorazan, por los aos 7 7 6 , y muri en "Wasith en el ao 8 8 5 . Despus de entregarse las discusiones filosficas, los cuarenta aos de edad se consagr al estudio de las Matemticas, en las que hizo grandes progresos. Se ocup al mismo tiempo de Astronoma y Astrologa, y escribid sobre estas materias hasta 1 5 4 obras, cuya lista se conserva. A pesar del mrito cientfico de varios de sus escritos, debe Albumazar su principal reputacin los libros ftiles de A s t r o l o g a . B i b l i a s principales obras de este autor, ms de la citada en el DIGCIONARIO, llevan por ttulos: Introduccin la ciencia de la legislacin de los astros; El Libro de la conjuncin; Tratado de las flores de las Astrologa: todos han sido traducidas al latin y publicadas en Augsburgo.
* A l b u m i n o d o s ( C O M P U E S T O S ) : adj. pl.

Albriciado, da: part. pas. de Albriciar. Albriciador: s. Que albricia. * Albricias: s. f. pl. Buenas faustas nuevas y tambin el regalo que se da por
ellas.ALBRICIAS! ALBRICIAS!: Felicita-

cin jubilosa que se da s propio, y la persona interesada cualquier embajador de buen augurio, antes de hacer saber la especie grata.
Albrizzi ( I S A B E L - THEOTOKI, CONDESA

DE): Biog. Literata italiana, que naci en Corf en 1 7 7 0 , y muri en Venecia en 1 8 3 6 . Se cas en Italia d primeras nupcias con el escritor Marino, y d seguudas nupcias con el conde veneciano'Jos de Albrizzi Byron, que la trat n Venecia: la llamaba la Mad. de Sta'l de Venecia, Bibl. Sus obras ms notables son: liitlrti, especie de galera de retratos, en que resalas ideas y los caracteres de los italianos ms clebres de su tiempo, y Opere di plstica di Canova, en que se ocupa de las obras de este clebre estatuario. Albs: s. m. Metrol. Moneda de A l e m a nia que equivale dos cuartos de nuestra moneda. Albuccabah: s. f. Astron. Nombre que dan los rabes la estrella polar. Albucs: s. m. pl. Arcaduces de noria. Albucneo, nea: adj. Semejante al gamn.

Albula: Geog. Pequeo rio de Suiza, que nace en las Alpes Rhetianos, cantn de los Grisones, entre el Julier y l a Scaletta, desciende al valle de Bergun y desagua en el Rhin por debajo de Sils, despus de un curso de 4 5 kilmetros Albulse: Geog. ant. Estacin romana de la Mauritania, representada en la actualidad por Sidi-Al-beu-Yub, al S. de la provincia de Oran. Albulae Aquse, AbuneaeAquse Albunea

Qim. Se designan con el nombre de compuestos albuminoideos cierto nmero de sustancias muy anlogas al principio inmediato de la clara de huevo, y cuya composicin, caracteres fsico-qumicos y papel fisiolgico recuerdan bien los de este principio; La lnea de demarcacin de las sustancias albuminoideas es muy difcil do fijar, porque todas las materias nitrogenadas que se encuentran enla economa animal, forman parte se derivan de ellas por alteraciones progresivas, que hacen la clasificacin arbitraria. Los compuestos albuminoideos comprenden: la albmina de la clara de huevo, la serina albmina del serum, la albmina de las exudaciones hidrpicas (paralbmina, metalbmina, hidropisina), las sustancias proteicas de la yema de huevo de pjaro, de los pescados cartilaginosos y ciprinoides, de las tortugas (vitelina, ichtina, ichtulina, ichthidina, enidina), casena, gluten iusoluble en el alcohol, la materia nitrogenada de la levadura alcohlica, etc., etc. L o s elementos constituyentes de las materias albuminoideas son: el carbono, el nitrgeno, el hidrgeno, el oxgeno y el azufre. Algunos qumicos consideran 'estos cuerpos como modificaciones alotrpicas de un solo y mismo producto, en razn la analoga que guardan entre s. l b u m litus: Geog. ant. Ciudad situada en la costa de la Libia exterior (Egipto), en el golfo de los rabes. l b u m litus: Geog. anl. Promontorio de Tracia, en la Propdntide, n o lejos de Perinths. l b u m nigrum: s. m. Med. Nombre que se daba al excremento de los ratones. Albun: s . m. Metrol. Una medida agrimensoria de Dinamarca. Albuol: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso en la provincia, audiencia territo-

ALB
rial, capitana general y dicesis de Granada. Confina por e l N . con el partido de CTgijar, por el E. con la provincia de A l mera, por el S. con el Mediterrneo y por el O. con el de rgiva. Atraviesa por el centro del partido de E. O. la sierra llamada Coutraviesa; siendo sus cerros principales Haza del Lino, Encina del Rayo,. Puente de la Zarza, Madrona, Linara, Pea del guila, Humbras y el de Galvez. Por la parte N . del partido se encuentran los cerros de Salcbichar, Camacho, Mojonera, Junco y Loma del Aire. Sus rios principales son el Guadalfeo Cdiar, y una multitud de ramblas y.arroyos de escasa importancia. Las tierras de este partido son productivas: se cosecha trigo, cebada, centeno, maz, garbanzos, habas, lentejas, yeros, vino, aceite, seda, lino, camo, naranjas, limones, limas, barrilla, caa de azcar, batatas,' patatas, castaas, cerezas, y toda clase de frutas y hortalizas. Los artculos de exportacin y mayor trfico son el vino, pasa, aguardiente, espritu de vino, higos, almendras, habichuelas y castaas: los de importacin arroz, bacalao, trigo, cebada, maz, centeno, y aceite por no cogerse el suficiente, en particular en la costa. L a ocupacin principal de los habitantes del partido es la agricultura; pero tambin se dedican m u chos fabricar aguardiente, lienzos comunes y alpargatas, conducir frutos al pjuerto de la Rbita para su embarque, y llevar otros hacia el interior. La clase bracera en la temporada de Mayo, Junio y Julio va en cuadrillas bajo la direccin de un m a - . nijero, que hace de jefe, segar la campia y vega de Granada : de manera, que acostumbrada no slo esta clase, sino t o dos los moradores del partido, una ocupacin constante, la vida agrcola, que constituye su ordinaria tarea, son enemigos de la ociosidad, subordinados, dciles, de carcter apacible, vigorosos, intrpidos y contenidos por la fuerza de la razn; circunstancias que resaltan en todos los habitantes de la Alpujarra- Cuenta con 1 2 ayuntamientos, que comprenden tres v i llas, 1 3 lugares,, 1 2 aldeas, 2 4 3 caseros y grupos, 2 2 2 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 2 6 . 0 2 9 habitantes. * Albur: s. m. fig. Azar, contingencia. * Albura: s. f. Blancura.Cualidad de lo
blanco. ALBURA, D E LOS RBOLES : S-

ALB
y le hizo prestar juramento de fidelidad.
A l b u r q u e r q u e ( E D U A R D O COELHO D ' ) :

ALC

175

mago. Alburgh: Geog. Villa de los Estados-TJnidcs de Amrica, en el de Vermont, situada 6 5 kilmetros N . de Burlington, en la isla North-Hero, en el lago Champlain, con 2 . 6 0 0 habitantes, en su mayor parto alemanes. * Alburno: s. ni. El cantueso citiso. Alburnus: Geog. ant. Monte de la Lucarna (aples), en el principado Citerior, en la actualidad Monte-di-Portiglione. Alburoso, sa: adj. Con mucha a l b u r a s De la naturaleza de la albura. Alburquerque (JORGE DE): Biog. Guerrero portugus, que naci fines del siglo XV, y muri en 1 5 3 0 . Fu gobernador de Malacca, y someti en diversas ocasiones los,indios sublevados., En Mozambique repuso e n el trono un prncipe i n dgena, arrojado de l por un competidor,

Biog. Hombre de Estado espaol, que muri en Madrid en 1 6 5 8 . S u tio, Matas de Alburquerque, le llev consigo al Brasil, y siendo gobernador de la ciudad de San Salvador, la defendi en 1 6 3 8 contra los 'holandeses. Cuando el Brasil pas al d o minio de Portugal, se separ de su tio y se uni al partido de los espaoles, v o l v i e n do Espaa, donde fu gentilhombre de camarade Felipe IV. Bibl. Public una Historia de la guerra del Brasil. Alburquerque : Geog.. Grupo de pequeas islas del mar de las Antillas, en la Amrica del Norte, situado al E. del Estado de Nicaragua y al SO. de la isla de San Andrs. Alburquerque: Geog. Esp. Partido j u dicial de entrada e n l a provincia y dicesis de Baclajoz,audiencia territorial de Cceres y capitana general de Extremadura. Confina por el N . con el partido de Alcntara, por el E. con los de Cceres y Montauchez, por el S. con el de Badajoz, y por el O. con el reino de Portugal. Las principales montaas son las que se desprenden de las sierras de Guadalupe, y forman la cordillera denominada Sierra de San Pedro y cerro llamado Torrico de San Pedro. Le baan los rios Gbora, Abrilongo, Guadarranque, Albarragena y otros de no menos consideracin. Sus producciones consisten en trigo, centeno, cebada, vino, aceite, garbanzos, habas y abundantes pastos, con los que se mantiene ganado lanar, de cerda, vacuno y cabrio, de que se extraen grandes manadas las ferias y al extranjero. La industria consiste en la elaboracin del corcho, fbricas de curtidos y lienzos, y alfareras. Exporta granos y ganado Portugal, y otros puntos aceite, vino y carne. Cuenta con seis ayuntamientos, que comprenden seis villas, 7 4 caseros y grupos, y 2 6 8 edificios, v i v i e n das y albergues aislados, con una poblacin de 1 9 . 2 4 3 habitantes. Alburquerque y Almeda: Geog. Villa de Amrica, en Mjico, situada al pi de la Sierra Oscura, con 6 . 0 0 0 habitantes. Albusiat: Geog. Pequea ciudad de Egipto, situada cerca del lago Menzaleh, 5 2 kilmetros S E . de Damieta. Albusinska. Geog. Fuerte ruso de la Siberia, e n el gobierno do Irkutsk, distrito de Ncrtschinsk, situado sobre el Amour. Albus P o r t u s : Geog. ant. Ciudad martima de Egipto, situada entre ;los montes CEas y Acubo, en el Golfo Arbigo. Albussac: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Corrze (Limosin), distrito y 25 kilmetros de Tulle, cantn de Argentat, con 1 . 3 3 6 habitantes. A l b u s Vicus: Geog. ant. Ciudad fuerte de la Arabia Feliz, la cual coloca Estrabon en la costa occidental del Golfo Arbigo. A l b u t i u s S i l u s (TITO CAYO): Biog. Orador romano, que naci en Novara ( L o m bardla) durante el reinado de Augusto. Era edil de su ciudad.natal cuando fu insultado y maltratado en un- motin, por lo cual decidi refugiarse en Roma. As lo hizo, y alcanz grande xito e n el Foro. Atacado de una enfermedad del pecho volvi Novara, reuni al pueblo en la plaza pblica y anunci que se iba dar muerte,

como e n efecto lo hizo, privndose de todo alimento. Bibl. Escribi u n Tratado de Retrica, del que los antiguos h a cen elogios, pero que no ha llegado hasta nosotros. Albuzin: Geog. Ciudad fortificada do Asia, en la Gran Tartaria, situada en el camino de Pekin Moscou. Alby: Geog. Villa de Italia, en la provincia de Genova, dicesis y 1 2 kilmetros de Annecy y siete S E . de Romilly, situada orillas del Cheron, con 1 . 4 0 0 habitantes. A l b y (ERNESTO): Biog. Literato francs, que naci en Marsella en 1 8 0 9 , y muri en 1 8 6 8 . Habindose hecho ferviente adepto de las doctrinas sansimonianas, se puso bajo la direccin del P. Enfantin, y se se traslad provincias para propagar las ideas sociales y religiosas de la nueva, secta socialista. Bibl. Entre sus numerosas obras citaremos las siguientes: . L o s prisioneros de Abd-el-Kader; Catalina de Navarra; De las persecuciones contra los judos, El Olimpo en Paris y una opereta titulada El juicio de Paris, con mxsica de Lorenzo de Rill. * A l b y : Geog. Lugar y municipio de EVancia en el departamento del (Alta S a boya), capital de canton, distrito y 1 9 kilmetros de Annecy, sobre el Cheran, que forma el lmite entre el departamento de la Saboya, con 1 . 2 1 3 habitantes. Albyfeal: Geog. Lugar de Irlanda, en el condado de Limerick, con 5 0 0 habitantes. Alca: Geog. Isla del Mar Caspio, situada corta distancia de la desembocadura del Kur. * Alcabalatorio, ra: adj. Relativo c o n siguiente la alcabala. Alcabalesco, ca: adj. Propio de alcabaleros. Alcabalstico, ca: adj. D e las alcabalas alcabaleros. A l c a b i a z : s. m. Especie [de pajarera grande. Alcacer: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento, en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Valencia, partido judicial de Torrente, con
; :

2 . 3 9 0 habitantes.

Alcacer do S a l : Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Extremadura, situada orillas del Saado. 7 4 kilmetros SE. de Setuval, con 2 . 8 0 0 habitantes. Alcaciles: s. m. pl. Art. -ulin. Nombre dado en Jan una especie de setas que sirven de condimento varios guisados. Alcacios: Corn. (V. ALCUZCUZ.) Alcacovas: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Alentejo, dicesis y a 4 1 kilmetros SO. de Evora. * Alcachofa: s. f. Art. y Of. Instrumento comunmente de madera con cuatro canales en la parte posterior que usan los cordeleros para ajustai- y torcer juntos los ramales. Cir. Instrumento que sirve para detener el flujo de sangre y que se introduce por el ano. * Alcachofado: s. m. Especie de follaje de oro que se haca antiguamente. Alcachofagia: s. f. Pasin por oomer alcachofas. Alcachofaza: s. f. a u m . Grand* aloa* chofa.

176

ALC

ALC
En las ordenanzas de las audiencias de 20 de Diciembre de 1835, el captulo XI, que trata de l o s alcaides de las crceles, contiene los artculos siguientes: En cada una de las crceles habr un alcaide encargado de la custodia de los presos, debindose guardar por ahora el orden que rija en la actualidad respecto al nombramiento y salario de estos oficiales. Todos ellos habitarn precisamente en un departamento de la misma crcel. Cada alcaide tendr tres libros, que se titularn uno de presos, otros de existentes por crcel segura, y otro de salidas. En el libro de presos asentar el dia de la entrada de stos, con expresin de sus nombres, apellidos y domicilio, de la a u toridad que hubiese decretado la prisin el arresto, de aquella cuya disposicin queden, y de la persona que los haya entregado, la cual firmar el asiento, y si no supiere, lo ejecutar otro en su nombre. En el libro de existentes por crcel segura asentar tambin el dia en que se reciban los presos que entraren con esta calidad, expresando igualmente sus nombres y domicilio , y la autoridad de quien proceda la providencia orden de traslacin. En el libro de salidas anotar asimismo el dia en que saliere cada preso, con igual expresin de su nombre y domicilio, y del destino que saliere. Al margen de cada asiento de entrada se pondr la palabra salida, con el folio de sta en el libro respectivo; y lo mismo se har en los asientos de salida respecto las entradas. No recibir en la crcel persona alguna en clase de presa ni arrestada, sino por orden de la autoridad competente, en virtud de entrega por quien est legtimamente facultado para ello. Cuidar siempre de tener los hombres separados de las mujeres, y l o s muchachos de los hombres, y de que, en cuanto sea posible, no se mezclen ni confundan los meramente detenidos, ni los arrestados por motivos poco considerables, con los reos sentenciados por graves delitos, ni con malhechores conocidos, ni con otros presos de relajada conducta. N o permitir que ningn preso se le haga vejacin alguna en la crcel, ni que los que entraren nuevamente se les exija ninguna cosa. N o pondr nunca prisiones ningn preso, sino cuando y como lo disponga el juez respectivo, cuando sea absolutamente necesario para la seguridad de la persona para la conservacin del buen orden en la crcel, debiendo inmediatamente dar parte dicho juez en cualquiera de estos dos ltimos casos, y estar lo que l ordene. Tendrn todos los alcaides gran cuidado del aseo y limpieza de las crceles; de que haya luz encendida de noche; de que no se permitan juegos de inters, de cualquier especie que sea; y de que constantemente observen todos en la crcel el mejor orden y la mayor regularidad. Tendrn siempre el arancel de sus derechos en sitio donde todos los puedan leerj y nunca llevarn ms de los que en l se prescriban. . .

ALC
Posteriormente estas disposiciones, se previno por el reglamento de losjuzgados de primera instancia de 1. de Mayo de 1844, que los aloaides de los partidos fueran responsables con su persona y bienes de la custodia de los presos y de la i n c o municacin de los que se hallaren en tal estado; y en lo relativo al cuidado, tratamiento y departamento en que deban estar con ms menos seguridad, que fueran dependientes de los j u e c e s , como as mismo respecto de las condenas de prisin que en las crceles se cumplan: artculo 67. Alcaidear: v. a. Hacer de alcaide echarla de tal. Alcaidesco, ca: adj. Propio de alcaides. Alcaidon Alquidon: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Len, partido judicial de La Baeza, ayuntamiento de Soto de la Vega, con 75 habitantes. Alcal: Geog. Villa del archipilago de las Filipinas en la isla de Luzon, provincia de Cagayan, dicesis de Nueva-Segovia, con 745 habitantes. A l c a l de Henares: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso en la provincia y audiencia territorial de Madrid, capitana general de Castilla la N u e v a , dicesis de Toledo. Est situado al E. de la provincia. Confina'por el N . con el partido de Torrelaguna, E. en toda su extension con la provincia de Guadalajara, S. con el partido de Chinchn, y O. con I03 de Madrid y Colmenar Viejo. La3 principales montaas y cerros son el de San Juan del Viso ( de Zulema), el de la Vera Cruz y los de Atienza y Almodovar. Sus rios ms principales son el Jarama, Henares, Tajlia y otros arroyos de escasa importancia. Las producciones consisten en trigo, cebada, avena, vino, camo, lino, legumbres, hortalizas y frutas. La agricultura es la nica y casi exclusiva industria de sus habitantes, y algunos telares de paos bastos en el pueblo de Olmeda. Cuenta con 45 ayuntamientos, que comprenden una ciudad, 42 villas, siete lugares, 69 caseros y grupos, 445 edificios viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 39.432 habitantes. A l c a l de la Tobada: Geog. Esp. Lugar en la provincia de Alicante, partido judicial de P e g o , ayuntamiento de V a l i d e Alcal, con 430 habitantes. * Alcal la Real: Geog. Esp. Ciudad con ayuntamiento y capital del partido j u d i cial de su nombre, en la provincia y dicesis de Jan, audiencia territorial y capitana general de Granada. Est situada en la caada que forman los dos cerros llamados las Cruces al E. y la Mota al O., y en la falda de los mismos. En lo antiguo y en su primera fundacin, de que slo se conservan ruinas, no ocup ms que la explanada del cerro de la Mota, y sus calles, segn tradicin y algunos documentos, eran tortuosas y m u y angostas; despnes se ampli al segundo recinto, hasta el crculo exterior de murallas que rodeaba la primera fortaleza, y esta segunda lnea llegaba hasta la mitad del cerro; de esta segunda poca quedan muy pocos edificios por la parte que mira al E., y ninguno en lo restante. Por fin, fines del s i i glo X V , sea despues de l conquista de

Alcachofero, ra: adj. Propio de las alcachofas. Alcachfilo: adj. Amante de las alcachofas. Alcachofilla: s. f. dim. Alcachofa de corta entidad. Alcachofita: s. f. dim. Alcachofa chica agradable. Alcachfrago, ga: adj. Que perjudica las aloaohofas. Alcadi: s. m. Alcalde en rabe.Juez de una aljama. Zool. Pjaro bobo nio, ave acutica. Alcaforado Alcoforado (ANTONIO): Biog. Gentilhombre portugus, que muri en Villaviciosa en 1512. Siendo paje de D . Jaime, duque de Braganza, y estando destinado especialmente al servicio de su esposa la hermosa duquesa Doa Leonor de Mendoza, sospech el duque que entre el paje y su mujer exista una intriga criminal, les acech, y habindoles sorprendido juntos una tarde, hizo que un negro cortase la cabeza Alcaforado en su presencia, y mat l mismo pualadas su mujer, llamando en seguida dos magistrados para que en presencia de los dos cadveres formasen el proceso verbal de tan horrible suceso. Algunos historiadores, quizs para hacer ms interesantes las vctimas, les s u ponen inocentes, y suponen que la cita en que fueron sorprendidos no tena otro objeto que una confidencia hecha por el paje la duquesa con motivo del amor que senta por una dama de la corte. Sea de esto lo que quiera, D . Jaime , despus de su horroroso crimen, sufri terribles remordimientos, que en vano quiso sofocar con las ms rudas penitencias. Alcafuche: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Beira, dicesis y 16 kilmetros SE. de Viseo. Tiene aguas minerales sulfurosas. Alcahazado, da: adj. Parecido u n , a l cahaz.part. pas. de Alcahazar. A l c a h o t a d o , da: part. pas. de Alcahotar. Alcahuetazo: s. m. aum. de Alcahuete. * A l c a h u e t e , ta: s. m. y f. La persona que solicita sonsaca alguna mujer para sus usos lascivos con algn hombre, encubre, concierta permite en su casa esta ilcita comunicacin.met. yfam. La persona cosa que sirve para encubrir lo que se quiere ocultar. Alcahueteado, da: part. pas. de Alcahuetar. A l c a h u e t i s m o : s. m. Propiedad caracterstica del alcahuete. A l c a i : Geog. Montaas m u y elevadas de frica, en el imperio de Marruecos, en la parte septentrional de la provincia de Fez. Alcaico-dctilo: adj. s. m. Poes. Epteto que se da un verso latino-lrico, que consta de cuatro pies y una cesura; el primero espondeo yambo, el segundo yambo, despus la cesura, y el tercero y cuarto dctilos, aunque el cuarto puede ser anfimacro. Tambin puede constar de dos dctilos y dos troqueos. * Alcaide: s. m. Legisl. El que en las crceles tiene su cargo la custodia de los presos.

ALC
Granarla, perdieron los cristianos moradores de la ciudad el temor las irupciones de los moros; fueron progresivamente bajando buscar el llano y las aguas potables, que sal pueden obtenerse en la caada referida, y formaron la poblacin en el siti qu hoy se encuentra. Las 1.3/7 casas qu forman el ase de la ciudad estn repartidas en 41 calles el declive pendiente de la Mt; tres en la caada, y 22 en la vertiente del cerro de las Cruces. La principal de todas ellas es la llamada el Ladillo. Tiene l ciudad siete salidas principales, llamadas de los Arcos, Cruz de los Muladares y Capuchinos al S.' del Camp, Madero, Tejuela y Parras al N.' adems de otras muchas calles que van parar al campo. Entre todas slo merece mencionarse la de los reos, n direccin Granada, cuyo nombre le viene de un monumentodarquitecturadel siglo XVII, que alli se encuentra, compuesto d tres arcos, uno grande en medio y dos colaterales, sostenidos por cuatro machones robustisiinos que parecen egipcios, con una cornisa caprichosa, pero que guarda relacin con el todo de la obra; sobre el arco del centro s eleva un cuerpo de arquitectura drico, con bellas proporciones y adornos de mucho gusto, formando dos portaditnS, una hacia la ciudad, en la que se ve una estatua de Santa Ana, y otra hacia el campo con una cruz y buenos adornos, terminando la obra sobre la cornisa d este Cuerpo con dos grandes medallones, en que se ven las armas reales y las de la ciudad. Cuenta su ayuntamiento con 12 aldeas, 52 caseros, 132 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 15.901 habitantes.
:

ALC
del rey de Murcia, pagando 50.000 ducados anuales la corona de Castilla, como antes acostumbraba; el rey D. Alfonso no haba de amparar contra l los seores moros de Guadix y de Mlaga, otorgndoseles treguas por espacio de un ao; y si el rey de Murcia vena poder de cristianos, se le haba de hacer gracia d l a vida. Por muchos aos fu esta plaza fronteriza sufriendo los ataques, emboscadas y aun sitios formales que los mismos reyes de Granada la pusieron. A fines del siglo XIV el arzobispo de Toledo, D. Pedro Tenorio, levant en esta poblacin una torre atalaya, en la que se encenda todas las noches' un farol, con el objeto de qu los cautivos que se escapaban-de tierra de moros pudiesen encaminarse fcilmente la de cristianos. En 1472 los vecinos de Alcal, aunque en pequeo nmero, esperaron emboscados al ejrcito sarraceno, que, habiendo salido de Granada correr las fronteras de los cristianos, volvi la ciudad cargado de un rico botin. Cayeron de improviso sobre ellos, que cejaron pronto l sorpresa y al mpetu del ataque, y. abandonando cuanto llevaban, se entregaron la fuga, muriendo muchos en ella; los cristianos rescataron gran nmero de cautivos, y entre los muchos despojos que recogieron s encontr el estandarte que en el dia se ve en las casas del cabildo. En 1485 D. Fernando el Catlico mand reunir SU ejrcito en esta poblacin para continuar la guerra contra los sarracenos; stos talaron las campias de Alcal en 1488. La reina Doa Isabel qued con su familia en ella en 1491, mientras su esposo D. Fernando partid para la conquista de Granada. Estos reyes concedieron Alcal el ttulo de ciudad con los dictados de muy noble y muy leal, llave, guardia y defendimiento de los reinos de Castilla. En 1516 estuvo en esta ciudad por cinco meses la cnancillera de Granada, causa de la peste que se desarroll en aqulla. El general Sebastiaui alcanz junto esta poblacin, en 27 de Enero de 1810, la caballera espaola del general Freyre, quien, aunque se resisti algn tiempo, fu al fin derrotado. A l c a l la R e a l : Geog. Esp. Partido j u dicial de ascenso, en la provincia y dicesis de Jan, audiencia territorial y capitana'general de Granada. Est situado en el lmite SO. de la provincia', lindando por el O. con la de Crdoba y por el S. con la de Granada. Confina de N . E. con los trminos de Martos, Valdepeas, Noalejo y los Trujillos; de E. S. con el de stos y los de Moclin, Yelora y Montefrio; de S. O. con el trmino de esta villa y el de Priego, y de O. N. con los de Priego, Luque, Baena y Martos. Atraviesa el partido en direccin de N . 'S una cordillera de sierras ms menos elevadas, la cual se debe considerar una continuacin de la que ebrre la provincia de Jan, como un ramal de Sierra-Morena. Las principales son: laDehesilla, Pedrera', Llorosa, Orbes, Periponc, Ahills, Acamua, Marroquin, Rompezaptos, Hijuela, Martina, Chaparral y Zepero. Entre estas sierras hay dos principales, y como origen de las dems, que son las de' Ahills y l a Martina. Le' baan los rios Pa:

ALC

177

laucares, Frailes, Guadalcoton, Castillo Cax , Salado , Caicena, Vboras y Salado Las aguas minerales del partido son las de Frailes, la Ribera. Fuente-lamo y En-; cina-Hermosa. Las principales producciones son trigo, cebada y dems cereales, legumbres, hortalizas y aceites: se importan parte de las carnes qu se consumen, los pescados, naranjas, batatas y dems frutos. Los habitantes del partido son s o brios, robustos y giles. Cuenta con 4 ayuntamientos, que comprenden n ciudad, tres villas, 13 aldeas, 135 caseros y grupos, 512 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacon de 29.822 habitantes. Alcal Major: Geog. ani. Ciudad d la Btica (Andaluca) situada en el pas de los Celtas. A l c a l a m e : s. m. gr. El retoo que se corta para hacer pas de ingerir. * Alcalamido: s. m. Quim. El grupo de los monoalcalamidos comprende simplemente los monoalcalamidos secundarios y los monoalcalamidos terciarios. Los monoalcalamidos secundarios c o m prended los monoalcalainidoS metlicos y los monoalcalamidos d radicales alcohlicos. L o s primeros resultan de la sustitucin de un tomo de metal por un tomo de hidrgeno en un monaomido primario. En presencia d los cidos que s d e s componen, ceden su metal al cido y se apoderan de su hidrgeno bsico para reconstituir el amido primario. Las sales amido primarias de base dplata,dan, bajo la accin de los cloruros cidos, cloruro de plata y amidos secundarios. Los segundos se obtienen: 1. por la accin del calor sobre una sal de monoamido primario y cido monobsico, 2. haciendo reaccionar un cloruro de cido monoatmico sobre un monoamido primario; 3. tratando un anhidro de cido monobsico por un monoamido primario; 4. tratando los teres cinicos por cidos monobsicos; 5. y l t i m o , un monoamido primario con el cido oxlico. Los alcalamidos secundarios son cristalizbles. No pueden combinarse con los cidos, y se disuelven difcilfne'nte en el ga. Sometidos' la accin' de los cidos las soluciones cbncntrdas d Hidratos, dad por fijacin de agua cidos monoatmicos' y monoamidos primarios. L o s alcalamidos secundarios qu contienen el radical ciangeno , pueden formar con los cidos concentrados sales' descomponibles por el agua; s descomponen bajo la influencia del calor, dando un alcalamido terciario y un dialcalamido, no conteniendo ms que una sal radical monoatmica. Monoalcalamidos terciarios.Esta categora comprende: 1. los monoalcalamidos que resultan del reemplazamiento c\e H por dos radicales negativos, y de H por un radical positivo; 2. los que resultan del reemplazamiento d H por radicales positivos, y de H por un radical negativo. l. En los monoalcalamidos terciarios que resultn del reemplazamiento de H por radicale negativos, y de H por un radical positivo, el radical positivo puede ser un metal un hidrocarburo alcohlico. .. 2. Los monoalcalamidos terciarios que
a 2 2 (

Hisl. Viendo en este pueblo varias antigedades, el P. Murillo atribuy su fundacin los trdulos; distintas poblaciones romanas se han querido reducir & la misma, con slo igual fundamento, y algunas de ellas, oponindose conocidamente a l a ciencia geogrfica; los que han credo ser la antigua bora, cuyo nombre convirti Plinio en su sinnimo latino Cerelis, 6 la Callet, al menos han hecho por salvar las mayores dificultades, aunque tampoco han podido razonar bstante su opinin: no es p'sible establecer correspondencia alguna entre esta ciudad y las antiguas, mientras la casualidad- no proporcione otros indicios de los que hoy se tienen, ni cabe llevar su historia ms all de la dominacin de los rabes. Estos la llamaron l-Kaalat, que equivale castillo fortaleza; el que fu su seor uni este nombre genrico el suyo B e n Zaide, para distinguirla de otras muchas lcals, de'donde s llam Al-Kaalat de Ben-Zayde. D. Alfonso VIII la gan su poder en 1213, y la dio la orden de Calatrava; sta la posey hasta el ao 1219, en que fu reconquistada por el agareno. En 1229 D. Fernando III volvi ganarla. Tampoco fu estable esta conquista, por las-desavenencias que mediaron n t r e l o s reyes de Castilla y de Len, y tuvo que repetirla el mismo rey en 1248. En ella tuvieron una junta D. Alfonso X y'e'l rey de-Granada en 1266', y se concertaron bajo las condiciones siguientes: el de Granada se habla de apartar de la liga y amistad a

45

..

173

LC
s

AT..G

ALC
nicipales en los trminos que se fiian en el tt. IV del lib. I de dicha ley: art. 189. Solamente en el art. 191 de dicha ley se previene que los alcaldes, tenientes de alcalde y alcaldes de barrio son auxiliares de los jueces de instruccin en las causas criminales, y de los municipales en los casos que se expresan en dicha ley, y que dichos funcionarios constituyen la polica judicial que en ella se establece: vase el art. 191. E s obligacin de los mismos, como formando la polica judicial, averiguar los delitos pblicos que se cometieren en su territorio demarcacin; practicar, segn sus atribuciones, las diligencias necesarias para comprobarlos, y descubrir los delincuentes, y recoger, ponindolos disposicin de la autoridad judicial, todos los efectos, instrumentos pruebas de delito de cuya desaparicin hubiera peligro: art. 192. Si el delito fuere de los que slo pueden perseguirse instancia de parte legtima, tiene la misma obligacin si fueran por aqulla requeridos al efecto; debiendo en ambos casos dar inmediatamente parte la autoridad judicial, si pudieren hacerlo sin cesar en la prctica de las diligencias de prevencin; de lo contrario, lo harn cuando las hubieren terminado: artculo 194. A slo esto se hallan limitadas en la actualidad las facultades de carcter judicial de los alcaldes, habindoles quedado en toda extensin las atribuciones administrativas que les sealan la ley de Ayuntamientos y dems leyes especiales, y que se exponen en sus artculos respectivos. En el concepto de autoridades administrativas pueden aplicar, sin forma de j u i cio, las penas que sealan la ley Municipal las ordenanzas de los Ayuntamientos, los bandos que publiquen para la ms puntual ejecucin de los diversos servicios que tienen su cargo; mas no pueden celebrar juicios verbales, ni castigar las infracciones de las prescripciones del libro III del Cdigo penal y de las ordenanzas generales de la administracin, que son de la exclusiva competencia de los jueces municipales: reales rdenes de 1. de Agosto de-1871 y de 12 de Marzo de 1872, no inserta en la 'Coleccin L e g i s l a tiva, y resolviendo una consulta del gobernador de Badajoz, y orden de 10 de Mayo de 1873, y par. 2. del art. 625 del Cdigo penal reformado en 1870. Si los alcaldes condenan en juicio de faltas la pena de arresto que haya de cumplirse en las Casas Consistoriales, por no haber depsitos municipales, tampoco corresponde al alcalde el cuidar de la ejecucin de la sentencia, sino al juez m u n i cipal, que debe ponerse de acuerdo con el alcalde, para que pueda extingursela condena sin perjuicio del servicio pblico: real orden de 12 de Marzo de 1872, no i n . serta en la Coleccin Legislativa, resolviendo una consulta del gobernador de Canarias. Acerca de las penas impuestas en los bandos de polica y buen gobierno que dictaren las autoridades, as como en las ordenanzas municipales y dems reglamentos generales particulares de la ad-

resultan riel reeinplazamieuto de H por ! algn a particular circnnstan cia el tribunal juez que conozca de la causa principal, radicales positivos, y de H por un radical negativo hau sido estudiados por Cahours i creyere ms conveniente al mejor servicio someterlas otra persona de su confianza; y Cloez, qnienes los lian obtenido por la art. 34. accin del cloruro de ciangeno sobre los monoamidos secundarios. Los nicos comDe las causas criminales sobre delitos puestos conocidos de esta categora, son comunes que ocurran contra los alcaldes y cuerpos que tienen por radical el cido de tenientes de alcalde, conocern los jueces ciangeno. Son lquidos y se volatilizan letrados de primera instancia del distrito: sin descomposicin: calentados con lcaart. 46. lis cidos dan un amido secundario y Por la ley provisional reformada, prescido cinico, que se descompone en ancribiendo reglas para la aplicacin de las hidro carbnico y en amoniaco. disposiciones del Cdigo penal de 1850, se dispuso que los alcaldes y sus tenien* Alcaldada: s. f. Hecho propio extraortes, en sus respectivas demarcaciones, codinario de un alcalde. nocieran en juicio verbal de las faltas de Alcaldazgo: Alcalda. que trata el libro 3. del Cdigo penal, y si * A l c a l d e : s. m. Legisl. Voz arbiga que se interpusiese apelacin por cualquiera significa el juet, y se aplica especialmente de las partes de su fallo sobre aqullas, para designar la autoridad encargada en deba admitirla el alcalde, segn la recada pueblo de su gobierno inmediato. gla 12. Los alcaldes, adems de sus atribuciones polticas y econmicas, ejercan el oficio de jueces de paz conciliadores. Segn el reglamento para la administracin de justicia de 26 de Setiembre de 1836, eran jueces ordinarios en sus respectivos pueblos para conocer, prevencin con el juez letrado de primera instancia donde le hubiere, de las demandas civiles, cuya entidad no pasase de diez duros en la Pennsula Islas adyacentes, y de treinta en Ultramar, y de los negocios criminales sobre injurias y faltas leves que no merecieran otra pena que alguna reprensin correccin ligera, determinando unos y otros en juicio verbal. Conocan tambin como jueces ordinarios los alcaldes de los pueblos en todas las diligencias judiciales sobre asuntos civiles, hasta que llegaran ser contenciosas entre partes, en cuyo caso deban remitirlas al juez letrado de primera instancia, y aun podan, solicitud de parte, conocer en aquellas diligencias que, aunque contenciosas fueran urgentsimas, y no diesen lugar acudir al juez letrado, como la prevencin de un inventario, la interposicin de un retracto, y otras de igual naturaleza; remitindolas dicho juez, evacuado que fuese el objeto en aquella parte que la urgencia requera. Los alcaldes, en el caso de cometerse en los pueblos algn delito, de encontrarse algn delincuente, podrn y debern procederde oficio, instancia departe, formar las primeras diligencias del sumario y arrestar los reos, siempre que constare que lo son, que haya racional fundamento suficiente para considerarlos y presumirles tales.. Pero debern dar cuenta inmediatamente al respectivo juez letrado de primera instancia, y le remitirn las diligencias, poniendo su disposicin los reos. Este conocimiento, en los pueblos donde residan los jueces letrados, podrn y debern tomarleprevencin con stos los alcaldes, hasta que, avisado el juez, sin dilacin pueda continuar por s los procedimientos: art. 33 del reglamento provisional para la administracin de justicia. Todas las diligencias que en las causas, as civiles como criminales, se ofrezcan en los pueblos donde no residan otros jueces ordinarios que los alcaldes, sern sometidas exclusivamente stos, salvo si por Mas estas disposiciones han sido derogadas por la ley de Enjuiciamiento civil de 5 de Octubre de 1855, por la organizacin del poder judicial de 15 de Setiembre de 1870, y por la de Enjuiciamiento criminal de 22 de Diciembre de 1872. La primera ley traslad las atribuciones de los alcaldes para conocer en juicio de conciliacin, verbales y diligencias judiciales sobre esta clase de asuntos y sustitucin de jueces de primera instancia, los jueces de paz. Vanse los artculos 201, y 229. La ley de Organizacin judicial ha establecido que haya para la administracin de justicia en cada trmino municipal, uno ms jueces municipales, y en cada circunscripcin un juez de i n s truccin (art. 12), confiriendo dichos jueces municipales las facultades, en materia civil, de intervenir en la celebracin d l o s actos de conciliacin, y de conocer en primera instancia, y en juicio verbal, de las demandas cuyo objeto no exceda de 250 pesetas; y en materia penal, las de conocer en primera instancia de los juicios d e faltas de instruir prevencin las primeras diligencias en las causas criminales, y desempear la comisiones auxiliatorias que los jueces de instruccin y tribunal de partido les confieren: artculos 270 y 271. La misma ley ha conferido los jueces de instruccin, en lo civil, el desempeo de las funciones que expresamente les atribuyen las leyes y las comisiones que para la prctica de determinadas diligencias les confieran los respectivos tribunales de partido, y en lo criminal, el instruir los sumarios de las cansas y dems diligencias que stos les encarguen: art. 272. Segn el art. 218 de la ley Hipotecaria, los alcaldes deben exigir la constitucin de hipotecas especiales sobre los bienes de los que manejan fondos pblicos, contratan con los pueblos, en todos los casos y en la forma que prescriben los reglamentos administrativos. ltimamente, la ley de Enjuiciamiento criminal ha conferido la formacin del sumario en la circunscripcin respectiva los jueces de instruccin, y en su defecto los de las dems circunscripciones de la misma ciudad poblacin, cuando en ella hubiera ms de uno, y prevencin con ellos por su delegacin los jueces mu-

LG
ministracion que publicaren en lo sucesivo, no se establecern penas mayores que las sealadas en el l i b . III del Cdigo p e nal, aun cuando hayan de imponerse en virtud de atribuciones gubernativas, no ser que se determinare otra cosa por leyes especiales: par. l . del art. 625 del Cdigo penal reformado en 1870. La de 16 de Diciembre de 1876 introdujo algunas reformas en la de Ayuntamientos de 1870. Segn la actual, los gobernadores de las provincias podrn suspender los alcaldes y tenientes por causa grave, dando cuenta al Gobierno en el trmino de ocho dias: el ministro de la Gobernacin, en el de sesenta, alzar la suspensin instruir, oyendo al interesado, expediente d separacin, que ser resuelto en Consejo .de ministros. Esta disposicin forma parte del art. 189 de la actual ley reformada, que se public en 2 de Octubre de 1877. Los alcaldes, como delegados del G o bierno de S. M., y como administradores de los pueblos, tendrn las atribuciones siguientes: Corresponde al alcalde nico, al primero donde haya ms de uno: 1. Presidir las sesiones y dirigir las discusiones. 2. Cuidar bajo su responsabilidad de que se cumplan por el Ayuntamiento las leyes y disposiciones de sus superiores gerrquicos. 3. Corresponderse, nombre del Ayuntamiento, con las autoridades y particulares que fuese necesario: art. 113 de la ley citada. Corresponde tambin al alcalde, nico primero en su caso, como jefe de la Administracin municipal: 1. Publicar y ejecutar y hacer cumplir los acuerdos del Ayuntamiento cuando fueren ejecutivos y no mediare causa legal para su suspensin. 2." Suspenderla ejecucin de los acuerdos del Ayuntamiento cuando recaigan en asuntos que no sean de su competencia hubiere delincuencia, perjuicio en los i n tereses generales, peligro del orden pblico perjuicio en los derechos civiles de un tercero que reclamase. 3. Trasmitir la Diputacin y al g o bernador los acuerdos del Ayuntamiento que requieran la aprobacin superior para ser ejecutivos, y publicarlos y hacerlos cumplir cuando lo obtuvieren. 4. Trasmitir quien corresponda las exposiciones que los ayuntamientos, en uso de su derecho, hicieren la Diputacin provincial, al gobernador de la provincia, al Gobierno a l a s Cortes. 5. Dirigir todo lo relativo la polica urbana y rural, dictando al efecto los bandos y disposiciones que tuviere por convenientes, conforme las Ordenanzas y resoluciones generales del Ayuntamiento en la materia. 6. Dirigir y vigilar la conducta de t o dos los dependientes del ramo de la polica urbana y rural, castigndolos con suspensin de empleo y sueldo hasta treinta dias, y proponer su destitucin al Ayunta-

LC
econmico y gubernativo las obras, establecimientos de Beneficencia y de Instruccin pblica costeados por fondos municipales, con sujecin las leyes y disposiciones para su ejecucin. 9. Cuidar de que se presten con exactitud los servicios de bagajes, alojamientos y dems cargas pblicas. 10. Presidir los remates y subastas para ventas, arrendamientos y servicios m u n i cipales , salvas las disposiciones de las leyes. 11. Corresponderse en los asuntos de su competencia administrativa con las autoridades y corporaciones de la provincia, hacindolo por conducto del gobernador de la misma cuando hubiere de entenderse con los de otras con el Gobierno, y desempear cuantas funciones le confieran las leyes y reglamentos: art. 114 de id. En los casos de incompetencia, perjuicio los intereses generales peligro del orden pblico, el alcalde suspender los acuerdos del Ayuntamiento, dando cuenta al gobernador, quien aprobar desaprobar la suspensin, y propondr la revocacin al Gobierno cuando la creyere justa si no perteneciere su autoridad, quedando sujeto las responsabilidades marcadas en e l art. 169 de la L e y municipal. Tambin es atribucin de los alcaldes ejercer las funciones que hoy ejercen los jueces municipales en los procedimientos para la cobranza de dbitos favor de la Hacienda, que son puramente administrativos, con sujecin ala legislacin vigente: art. 6." de la ley de 11 de Julio de los presupuestos generales de 1877 al 78. El Ayuntamiento forma el presupuesto y k> aprobar l a Junta municipal: art. 147 de id. El dia 15 de Marzo lo comunicar al gobernador para que corrija las extralimitaciones legales si las hubiere. De los acuerdos del gobernador en materia de presupuestos, podrn alzarse las Juntas municipales en el trmino de ocho dias ante el Gobierno, que resolver en el de sesenta, oyendo al Consejo de Estado. Si llegase el 15 de Junio sin resolucin del Gobierno, regirn los presupuestos aprobados por las juntas. L o s acuerdos de stas son apelables de igual modo para ante el gobernador cuando por ellos s e infrin-.' gieren algunas de las disposiciones de esta ley, salvo lo en contrario ordenado por la misma; pero slo en la parte que contuviere la infraccin: art. 150 de id. Las juntas municipales revisan y censuran las cuentas del ao econmico anterior. Su aprobacin, cuando los gastos no excedan de 100.000 pesetas, corresponde al gobernador, oyendo la Comisin .provincial, y si excediesen de esa suma, al Tribunal Mayor de Cuentas del Reino, previo informe del gobernador y de l Comisin provincial: arts. 164 y 165 de id. Los secretarios han de ser nombrados por los ayuntamientos, previo concurso, comunicando el nombramiento al gobernador. Los alcaldes podrn suspenderlos, dando la misma autoridad cuenta documentada para s u conocimiento. La destitucin ser vlida cuando la acuerden las dos terceras partes de la totalidad de los concejales, en cuyo caso se informar al

ALO

179

gobernador, remitindole copia del acta. El gobernador, mediando causa grave, podr tambin suspender y destituir los secretarios de ayuntamiento, dando parte al Gobierno, quien instancia con audiencia del secretario destituido suspenso, y oyendo al Consejo de Estado, adoptar la resolucin que estime oportuna. El cargo de secretario es incompatible con todo otro cargo municipal: arts. 122, 123 y 124 de idem.
Legisl. ALCALDES D E BARRIOS: L O S que

miento.
7. Ejercer todas las funciones propias del ordenador y jefe de la inversin de fondos municipales y su contabilidad. 8. Inspeccionar, activar y dirigir en lo

se nombran segn la l e y para atender al orden y polica de los barrios de un distrito municipal. En 1768 se dividi la corte en ocho cuarteles, encargados ocho alcaldes de casa y corte, y se subdividi en otros tantos de barrio, segn determina en la ley 9, tt, X X I , libro III, Novsima R e c o pilacin, cuyos alcaldes hablan de ser elegidos en la forma que, los comisarios electores de los diputados y personeros del comn: disposicin que, por no haber producido los buenos efectos que se esperaban, se derog en 26 de Enero de 1801. Estaba su cargo casi toda la parte de polica de seguridad y limpieza, matrcula de vecinos, asientos de posaderos, fuentes, empedrados, etc. En 1769 se hizo extensiva la institucin a l a s grandes ciudades: ley 1 . , tt. X I I I , lib. V, Novsima Recopilacin. Segn la ley de Ayuntamientos de 1823, quedaron en. auxiliares inferiores de los alcaldes constitucionales, y por el' reglamento de polica de 20 de Febrero de 1824 sus facultades vinieron trasladarse los comisarios y celadores. En 1836 se restableci la ley del 23, y con ella los alcaldes de barrio, hasta que por decreto de 26 de Enero de 1844, los celadores de proteccin y seguridad p blica asumieron las facultades de aqullos. E n la actualidad las atribuciones de los alcaldes de barrio estn consignadas en la ley municipal de 20 de Agosto de 1870. Los arts. 35 y 54 previenen, que cada distrito en que se divide un trmino municipal, si excede de 4.000 habitantes, se subdivida en barrios, contndose en esta clase los arrabales separados del casco de la poblacin; en cada barrio habr un alcalde elegido de entre sus vecinos por el Ayuntamiento en la segunda sesin, y que usar como smbolo de autoridad las i n signias que el reglamento determina. Los alcaldes de barrio estn las rdenes de los tenientes de alcalde, ejerciendo la parte de funciones administrativas que estos los deleguen: art. 109. No pueden ausentarse de su barrio por ms de veinticuatro horas sin licencia del teniente alcalde de su distrito, quien designar persona que los reemplace durante su ausencia, y dar adems cuenta al alcalde y al Ayuntamiento: art. 111. . Estn relativamente ste los alcaldes de barrio en la misma dependencia jerrquica que los alcaldes y tenientes respecto los gobernadores; pero el mximum de las multas que se les impongan ser el menor de las fijadas para los concejales: puede suspenderlos el alcalde, lo ms por el plazo de dos sesiones ordinarias del
a

180

ALC

ALC
le consideraban como la base de todos los lcalis. * Alcalimetra: v f. Medicin de los lcalis.El arte de medirlos.Los principios que constituyen esta ciencia. Alcalizable: adj- Susceptible de alcalizacin. A n a l i z a b l e m e n t e : adv. De un modo alcalizable. Alcalizadamente: adv. Con alcalizacin.A modo de alcalizamiento. * Alcalizado, da: part. pas. de Alcalizar. Alcalizador, ra: s. Que alcaliza. Alcalizamiento: s. m. El acto de alcalizar. A l c a m : s. m. Bot. Planta cucurbitcea, calabaza cohombro muy amargo. Algunos la toman por la coloquntida. Los rabes dan el nombre de alcam todo lo que es amargo. Alcameluz: s. m. Astron. Nombre de la estrella Arcturo en la constelacin del Boyero. * A l c a m e n e s : Biog. Rey de Esparta en 747 antes de Jesucristo. l fu quien puso fin la guerra de Helos y comenz la de Mesenia. Se le atribuyen algunos de los pensamientos reunidos bajo el ttulo de: Coleccin de apotegmas lacnicas. Alcancalis: s. m. pl. Med. Nombre que dan los italianos los remedios antifebrfugos. * Alcance: s. m. En un sentido general comprende todo lo que resulta en favor en contra de alguno en los ajustes de cuentas. Alcanede-. Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Extremadura, situada 36 kilmetros N . de Santarem, con 2.750 habitantes. Alcanela: s. f. Pese. (V. AECANELA.) Alcaneto: s. m. Bot. Nombre ingles de la borraja, orcaneta buglosa. Alcanforabilidad: s. f. Cualidad de lo alcanforable. Alcanforable: adj. Que puede debe ser alcanforado. Alcanforacon: s. f. Accin de alcanforar. Alcanforadamente: adv. Con alcanfor. modo de alcanforacon. Alcanforadito, ta: adj. dim. Poco bien alcanforado. Alcanfpradsimo, ma: adj. sup. Sumar mente alcanforado. * Alcanforado, da: part. pas. de Alcanforar. Alcanforador, ra: s,. Que alcanfora. Alcanforar: v. a. Echar alcanfor un lquido, un medicamento, etc., impregnar de alcanfor, mezclar cou l. Se usa como recproco. * Alcanfrico, ca: adj. Propio del alcanfor.Que contiene algo de l. Alcangar: Geog. Ciudad de frica en el imperio de Marruecos, provincia de Suza, situada 300 kilmetros SO. de Marruecas y 130 N E . de N u n . Hace un comercio muy activo con las caravanas del gran desierto. Alcanri: s. m. Med. Nombre que dio Messue unelectuario ya inusitado.Alcntara: Geog. Esp. Lugar con a y u n tamiento, en la. provincia de Valencia, partido judicial de Alberique, con 526 habitantes.

ALC
Alcntara: Geog. Ciudad de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Maranhao, situada 25 kilmetros NO. de San Luis. Tiene un puerto para pequeas embarcaciones y en sus alrededores se recoge algodn y excelente arroz. Alcntara: Geog. Villa de la Amrica del Sur, en la Repblica de Chile, situada 60 kilmetros NO. de Talca y 260 N E . de Santiago. Alcntara: Geog. Rio de Italia, que corre por la costa oriental de la Sicilia y desagua- en el Mediterrneo, entre Taornuca y Mascali. Alcntara: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso en la provincia y audiencia territorial de Cceres, capitana general de Extremadura, dicesis de Coria. Confina al N . con el partido judicial de los H o y o s , por el S. con los de Cceres y Valencia de Alcntara, al E. con el de Garrovillas, y al O. con el vecino reino de Portugal. Sus principales sierras son las de Jlama. Le baan muchos rios y arroyos, siendo el principal de todos ellos el caudaloso Tajo, Salor, Alagon y Araya. Las principales producciones son trigo, cebada, centeno, aceite, miel, cera, vino y abundantes pastos, con los que se cria ganado lanar, caballar, mular, de cerda y cabro. Cuenta con ocho ayuntamientos, que comprenden seis villas, dos lugares, 58 caseros y grupos, 530 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 19.843 habitantes.
* A l c n t a r a : s. f. ant. (V. P U E N T E . )

Ayuntamiento, pero no destituirlos, facultad exclusiva de la corporacin. Si se les formase causa expediente gubernativo, la absolucin no les da derecho, pero s les rehabilita para ser repuestos en su cargo: art. 188. L o s alcaides de barrio son auxiliares de los jueces de instruccin y de los municipales en su caso, y constituyen la, polica judicial, segn se establece en el art. 191 de la Ley de Enjuiciamiento criminal de 22 de Diciembre de 1872, teniendo como tales las obligaciones que se marcan en los arts. 192, 193 y 194 de dicha ley. Cuando los jueces instructores de un sumario pidieren informes, como deben hacerlo, los alcaldes de barrio acerca de la identidad de los delincuentes y de sus circunstancias personales, deben dichos alcaldes darlos fundados, y si esto no fuere posible, manifestar la causa que lo i m pidiere. Al darlos, dichos alcaldes no contraen responsabilidad alguna, sino en caso de malicia probada: art. 272 de la L e y de Enjuiciamiento criminal. La ley municipal de 1870 prevena que dos alcaldes de barrio fuesen elegidos de entre los vecinos: la de 2 de Octubre de 1877 limita esta facultad, y en sus artculos 58 y 59 dispone que el dia en que tome posesin el alcalde nombre de entre los electores los alcaldes de barrio, que desempearn este cargo hasta la prxima renovacin de Ayuntamiento, si antes no fuesen separados por el alcalde, quien dar conocimiento la Corporacin municipal, en la sesin inmediata, de los nombramientos que hubiere hecho. Alcaldejo: s. m. dim. irn. El alcalde de poca mala nota. Alcaldeo, a: adj. irn. Relativo los alcaldes. Alcaldespo, ca: adj. Propio de alcaldes. * Alcalda: s. f, Legisl. El oficio de alcalde el territorio de su jurisdiccin. Antiguamente significaba cierta prestacin gabela que se pagaba los alcaldes por oir en justicia y administrarla en los dias de mercado los que concurran l. Consista comunmente en algunos efectos de los que se feriaban. El Fuero de Njera dice spbre este particular: Los alcaldes deben tener en cada, da de mercado, por ttulo de enmienda, una cuarta de sal, un cntaro, una olla, una ternera y un pedido en todas las v i llas de su jurisdiccin, saber: una cuarta de trigo por cada yunta de b u e y e s y una parte dcima de los homocillos. Alcaldillo: s. m. dim. irn. Alcaldejo. Alcalescer: v. a. Convertir en lcali. Alcalescido, da: part, pas. de Alcalescer. Alcalfero, ra: adj. Que contiene lcali. Alcalificado, da: part. pas. de Alcalificar. Alcalificacion: s. f. Accin y efecto de alcalificar. * Alcalificante: adj. y part. pres. de Alcalificar.Que alcalifica es. propio para alcalificar. Alpalifjcsrr: v. a. Qum. Convertir en lcalis, formar lcalis. * Alcalgeno: Quxm. ant. Nombre que daban antiguamente al cido ntrico porque

* Alcantarilla: s. f. dim. de Alcntara. * Alcantarillado, da: adj. Parecido una alcantarilla. Alcantarillar: v. a. Hacer alcantarillas. Dar forma de alcantarilla. Alcantarillen): s. m. El que hace cuida de las alcantarillas. * A l c a n z a d o , da: part. pas. de Alcanzar. * Alcanzador: s. Que consigue, obtiene, etc. f a m . - Q u e sirve para alcanzar, hablando de cosas largas, como varales, etc. * Alcanzar: v. a. ant. Correr caballo. A l c a i z : Geog. Esp. Partido judicial de entrada en la provincia de Teruel, audiencia territorial y dicesis de Zaragoza, capitana general de Aragn. Est situado al E. del antiguo reino de Aragn y al N E . de la provincia. Confina por el N . con el partido de Caspe, al E. con los de Gandsa y Valderrobles, al S. con el de Morella y al O. con el de Castellote. Sus principales montaas son las llamadas Contiendas de Calan da, que estn cerca de esta villa. Los nicos ros de este partido son el Guadalope y el Calanda. Las principales producciones de este partido son vino, aceite, seda, trigo, cebada, maz, ricas frutas, hortalizas, legumbres, camo y abundantes pastos, con los que se cria ganado lanar y cabro. La industria agrcola es casi la exclusiva de este partido, y bastante por s sola para constituirlo, uno de los ms ricos de Espaa; sin embargo, tambin cuenta con otros elementos, el hilado de la seda, el tejido de sayales y otros de estambre fino, la fabricacin d sombreros ordinarios, las caleras de cal y yeso, la elaboracin de la cera, y multitud de fbricas de jabn. El comercio consiste en la exportacin para Zaragoza, Va-

ALC
lencia y Catalua del aceite, seda, lana, trigo, cebada y maz; y en la importacin de vino, quincalla, gneros ultramarinos, paos y tejidos de algodn. Cuenta con 1 3 ayuntamientos, que comprenden una ciudad, ocbo villas, cinco, lugares, 4 7 caseros y grupos, 2 . 6 8 5 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin
de 2 3 - 9 1 1 habitantes.

ALC
Alcaparrgino, na: adj. Que es producido engendrado por las alcaparras. Alcaparroncejo: s. m. dim. Alcaparrn poco apreciable. Alcaparroncillo: s. m. dim. Alcaparrn chico de corta entidad. Alcaparroncito: s. m. dim. El alcaparrn chico que agrada. Alcaparroniforme: adj. D e forma de alcaparrn. Alcaquenje: s. m. Bot. Alcacuenje, v e jiga de perro, aliccabo vexicaria. Alcaracejos: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia y dicesis de Crdoba, audiencia territorial y capitana general de Sevilla, partido judicial de Pozoblanco, con una poblacin de 1 . 2 4 2 habitantes. * Alcaravn: s. m . Blas. Smbolo de la soledad. Alcaravancejo: -s. m. dim. Alcaravancillo. Alcaravancillo: s. m. dim. Alcaravn de corta entidad. A l c a r a v a n c i t o : s. m. dim. Alcaravn chico poco apreciable. Alcaravaner-a: s. f. Lugar donde se guardan alcaravanes. El conjunto de ellos. Alcaravanero: s. m. El que vende caza alcaravanes. * Alcaravanero, ra: adj. Propio de los alcaravanes. Alcaravanino, na: adj. Anlogo, propio relativo los alcaravanes. Alcaravanoides: adj. Semejante al alcaravn. Alcaravanucho: s. m. El alcaravn que inspira repugnancia. Alcarz: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso en la provincia y audiencia territorial de Albacete, capitana general de Valencia, dicesis de Toledo. Confina al O. con el partido de la Roda; al E. con los de Hellin y Chinchilla; al S. con el de Teste y parte de Hellin, y al O. con el de Infantes (Ciudad-Real). Las principales montaas son las de Paterna, la Almenara, los Calares del Mundo, Pea del Oso, el Padrn, Cerro-venero minero, y Pea del Cabrn. Sus rios principales son el Guadalmena, Quiones, Angorrilla, Salobre y Mundo, con multitud de arroyos y fuentes. Produce toda clase de cereales, frutas, legumbres y abundantes pastos, con los que se cra ganado yeguar, cabro, lanar, y especialmente vacuno y de cerda. La ocupacin dominante en el partido es . la agricultura y ganadera, si bien muchas personas se dedican al corte de maderas para elaborar tablas y utensilios domsticos, como tornajos, artesas, etc., que exportan varios pueblos; otras se ocupan en hacer abarcas para el calzado y pellizas para vestir; en el carboneo, hornos de cal y yeso, en tejer paos bastos, estameas, paetes y buenos lienzos, cuyo sobrante se exporta, as como lana; la arriera se ocupa en importar aceite de Andaluca y. y vino de varios puntos de la Mancha. Tambin hay fbricas de latn, zinc y hierro. Se celebra una feria anual en Alcarz en 8 de Setiembre, y mercado todos los jueves. Cuenta con 1 9 ayuntamientos, que comprenden una ciudad, 1 7 villas, u n lugar, 2 9 aldeas, 1 9 2 caseros y grupos, y

ALC

181

AlcaiceS: Geog. Esp. Partido judicial de entrada en la provincia de Zamora, audiencia territorial y capitana general de Valladolid, dicesis de Santiago. Confina por el N . con los partidos de la Puebla de Sanabria y Benavente, al E. con los del propio Benavente y Zamora, al S . con el de Bermillo de Sayago, y al O. con el reino de Portugal. S u s sierras principales son la famosa. Sierra de la Culebra y otras montaas sumamente speras: le cruzan una porcin de ros y arroyos, llamados Aliste, Cebal, Manzanas, Riofrio y Valdeladron. Abunda en ricas y exquisitas aguas, habindolas tambin minerales. Produce toda clase de semillas, como son el centeno, legumbres, frutas, hortalizas, algn trigo y v i n o ; sus pastos son abundantes, con los que se cria ganado lanar, de cerda, vacuno, mular, caballar y cabro. No se ejerce otra industria que la alfarera, telares de paos y lienzos y la elaboracin del carbn de brezo. Cuenta con 4 3 ayuntamientos, que comprenden siete villas, 9 9 lugares, 9 5 caseros y gru'pos, 4 1 5 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 3 1 . 2 5 0 habitantes. Alcapa: s. m. Zool. El llama domstico, animal cuadrpedo. Alcaparrada: s. f. Una porcin de alcaparras, reunida con objeto determinado. Alcaparrar: v. a. Mezclar, con alcaparras.Poner como una alcaparra. Alcaparrada: s. f. auni. Alcaparra demasiado grande. Alcaparrazo: s, m. Golpe de alcaparra. Alcaparreja: s. f. dim. Alcaparra de poco aprecio.
Alcaparreo, IUNO.) a : adj. (V. A L C A P A K -

1 9 0 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 31.29,4 habitantes. Alcarchofado, da: adj. ant. Labrado vistosamente. Aleara: s. f. MU. Todo lugar consagrado al culto de alguna divinidad del gentilismo. Alcarraceja: s.f. dim. Alcarraza de poco aprecio, Alcarracera: s. f. El sitio donde se co? locan las alcarrazas.La mujer que trata comercia en alcarrazas. * Alcarracero, ra: adj. Propio de las a l carrazas. Alcarraciforme: adj. De forma de alcarraza. Alcarracilla: s. f. dim. Alcarraza chica poco apreciable. Alcarraza: s. f. Especie de cantarilla de barro blanco, muy delgada, donde se pone refrescar el agua, bien para que se conserve fresca, con especialidad e n el esto. Alcarrazal: s. m. El sitio de las alcarrazas. Alcarrazon: a. m. aum. L a alcarraza disforme. Alcarrazuela: s. f. dim. Alcarraza mala despreciable. * Alcarria,: s. f. Nojnbre genrico entre los rabes de cualquier pueblo, corto, villa, etc. Alcatoe: Hist. Nombre que tom Megara de su rey Alcaton. Alcatraces (ISLA P E LOS): Geog. U n a isla de las Antillas, situada al N . de Santo Domingo, entre la punta S. del Caico Grande y la de Pauelo Cuadrado. Alcaudetano, na: adj. y s, Propio . natural deAlcaudete. Alcaudino, n a : adj. Propio del alcaudn.
A l c a u d i q u e n s e : (V. ALOAUDIQU.ENO.),

Alcaparrera: s. f. L a vasija sitio donde se guardan, alcaparras.La mujer que las vende se ocupa de ellas. Alcaparrera: s. f. L a tienda, almacn comercio de. alcaparras. Conjunto de ellas. Alcaparrero: s, m. E l traficante en alcaparras. Alcaparrero, ra; adj. Propio de las alcaparras alcaparrera. Alcaparrifero, ra: adj. Que lleva contiene alcaparras. Alcaparrin: s. m . dim. Alcaparro muy chico. Alcaparrino, na: adj. Propio, anlogo, relativo las alcaparras. Aleaparrita: s. f. dim. Alcaparra chica agradable. Alcaparrizo, za: a d j . Que tiene algo de alcaparra. Alcaparrfilo: s. m. Amante de las al. caparras. Alcaparrfrago; adj. Que perjudica, las alcaparras. Aloaparrgeno, na: adj. Que se enjendra cra en las alcaparras.

Alcaudiqueo, a: adj. y s. Propio 6 natural dcAlcaudique. Al.caudonera: s. f. Jaula, para, alcaudones.La mujer quejtrafica en ellos-. Alcaudonera: s- f. Lugar donde se guardan, venden encierran alcaudones. El arte de cazarlos.Conjunto de ellos. Alcaudonero: s, m. El; traficante cazar dor de alcaudones. Alcaudonete: s. m. dim* Alcaudn j-ven, pequeo poco apreciableAlcaudnido, da: adj. Semejante al al-, caudon. Alcavir: s. m. Ilist. Gran juez,presidente del consejo de los moros, y rabes de Espaa, A l c a w i : Geog. Rio de fric.a, en la Abisinia, que riega u n distrito del Amhara y, desagua.en.el Bar-el-Abiad.
A l c a x a : s,. f. ant. Mar. (Y. TACA.),

Alcay: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de l o s Bajos,'Pirineos (Gascua), distrito y. 13, kilmetros de Mauleon, cantn de Tardets, com,804 habitantes. * Alczar; s. m. Fortaleza, casa fuerte, castillo, etc. En la poesa, yjun e n l a p r o sa eleyada, se toman por alczares los; palacios de los, reyes, principes, y magnates, cuya opulencia. deslumhra* Mar, La parte, de la cubierta superior, comprendida entre el palo mayor.y la, e n ; ;

46

" ^

>

182

ALG

ALC

ALC

trada de la cmara alta, en embarcaciones ! prncipe se march al Africa, l e design A l c i m e s : Tpos. her. Esposa de Anfilouno de los cuatro regentes quienes e n que la tienen, hasta el coronamiento de cuo hija de Polibio, rey de Corinto. comend el gobierno del reino; pero muerpopa en las -dems. Antiguamente se llaA l c i m e s : Tpos. her. Hija de Estenelo y to D. Sebastian en el suelo africano, Alcamaba tolda. Dsele tambin el nombre de de Nicipa. zoba entr en negociaciones con Felipe I I . plaza de armas. Mit gr. Ninfa. Por eso, al subir al poder el cardenal E n * Alczar de San Juan: Geog. sp. Ciu* A l c i m o : Biog. Judo que por usurpacin rique, le despoj de sus cargos y honores, lleg la dignidad de gran sacerdote, posdad con ayuntamiento y capital del partidesterrndole; pero el rey de Espaa, luedo judicial de su nombre, en la provincia tergando Judas Macabeo y atrayendo go que se apoder de Portugal, le repuso de Ciudad-Eeal, audiencia territorial de infinidad de males sobre la Judea. en sus dignidades y le nombr miembro Albacete, capitana general de Castilla la Alcinoi nsula: Geog. ant. Isla situada de su Consejo. Nueva y dicesis priorato de las rdenes en la costa del Epiro (Albania), en la acA l c a z u z : s. m. Com. (V. ALCUZCUZ.) Militares, con una poblacin de 8 . 7 2 1 ha., tualidad Corf. Alce: Mil. gr. Hija de Olimpo y de Ciehitantes. (V. ALCZAR,*) * Alcinoo: Tpos. her. Hijo de Hipocoon. no, segn dice Diodoro Siculo. Contribuy con su padre arrojar de Es* Alczar de San Juan: Geog. sp. PartiAlcedo: Geog. Esp. Barrio en la provinparta Icaro y Tindarea, y fu muerto do judicial de ascenso en la provincia de cia de Vizcaya, partido judicial de Valrnapor Hrcules. Ciudad-Eeal, audiencia territorial de Alseda y ayuntamiento de Sopuerta, con 25 A l c i n o s : Biog. Rey de los feacios. Era bacete, capitana general de Castilla la habitantes. esposo de Arte y reinaba en la isla de Nueva, dicesis priorato de las rdenes Alceo: Tpos. her. Hijo de Perseo y de Esqueria Drepane (Corf). Cuando los Militares. Confina al N . con los partidos Andrmeda, esposo de Hiponome, padre argonautas, con la ayuda de Medea, robade Quin taar de la Orden, Lillo y Madride Anfitrin y abuelo de Hrcules. ron el toisn de oro, buscaron un asilo en dejos de la provincia de Toledo; al B. con Alceo: Tpos. lier. Hijo de Hrcules, paaquella isla perseguidos por los colquilos de San Clemente y Belmonte en la de dre de Belo y abuelo de Candaulo. dios. Estos ltimos pidieron al rey que les Cuenca; al S. con el de Manzanares, y al Alceo: Tpos. her. Hijo tercero de A n entregara Medea para volverla su paO. con el de Daimiel en la misma provindrogea y nieto de Minos. dre, lo que contest que estaba pronto cia de Ciudad-Real. En su comprensin n o Alceo: Tpos. her. Hijo de Hrcules y hacerlo si la princesa estaba an libr; hay montaas, y slo se encuentra algn origen de la segunda raza de los reyes de pero en el caso de que se hubiera unido collado cerro de pequea altura. Todo el Lidia, cuya dinasta empez por los aos ya Jason, que la defenderla contra ellos. partido se halla poblado de innumerables 1292 antes de Jesucristo. Jason, advertido en secreto por la reina easas de campo, que en el pas se llaman Alceste: Geog. Pequea isla del Grande Art, se cas con Medea la misma noche. quinteras, situadas en las tierras de labor Ocano Equinoccial, situada e n el Mar N o atrevindose los colquidios volver que sus dueos poseen, para recoger e Amarillo, al SO. del reino de Corea. sin ella cerca de su rey, solicitaron de Alellas las mieses, los ganados, los aperos de Alcester: Geog. Villa y parroquia de Incinos permanecer en su isla, lo que les labranza, y aun permanecen en ellas la glaterra en el condado de Warwick, s i fu concedido. mayor parte del ao algunos criados para tuada '192 kilmetros N O . de Londres y Alciolon: s. m. Zool. Gnero de insectos cuidar de sus existencias y atender con 30 SO. de Warwich, con 2.405 habitantes. colepteros tetrmeros, de la familia do mayor comodidad las labores de las tier* Alcetas: Biog. R e y del Epiro, de fines los longicornios. ras. Baan el partido los rios Guadiana, del siglo I I I despus de Jesucristo. Era * Alcin: s. m. Zool. Los naturalistas lo Zncara, Gigela y Coreles. Produce trihermano de Perdicas, general de Alejanllaman no slo martin-pescador, sino go, centeno, cebada, garbanzos, vino, aceidro. Tuvo que sostener una guerra contra tambin guardario, ipsida, martinete, pte y abundantes pastos, con los que se cria Casandro, hijo de Antipater. L e sucedi jaro de San Martin, tartarino, y aun le ganado lanar y mular. Pasa por la parte dan otros nombres. SO. del partido la carretera general de An- Pyrrhus. Alciona: s. f. Asir. Nombre de la sptidaluca, la va frrea de Madrid Alicante A l c i a t l s l a s de Clarke: Geog. Grupo de islas, situadas los 64 de latitud N., m a estrella del grupo de las pleyadas en y Valencia y la de Andaluca, que parte desde la misma capital del partido. L a fe- la entrada del estrecho que separa la Si- la constelacin de Toro. beria de la Amrica Septentrional. Mit. Esposa de Ceis, rey de Tracia. ria principal que se celebra e n todo el Alcbar: Geog. Esp. Barrio en la pro* Alcionado, da: adj. Zool. Que se parece partido es la de su capital, en 8 de Sevincia de Guipzcoa, partido judicial de al alcin. tiembre. Cuenta con ocho ayuntamientos, San Sebastian y ayuntamiento de OyrAlcioncejo: s. m. d i m . Alcioncillo. que comprenden una ciudad, siete villas, zun, con 1 8 0 habitantes. Alcioncillo: s. m. dim. Alcin chico una aldea, 6 7 caseros y grupos, 6 8 5 edifide poco aprecio. cios, viviendas y albergues aislados, con Alcibideo: adj. His. Que pertenece Alcibides tiene relacin con l. Alcioncito, ico: s. m. d i m . de Alcin. una poblacin de 3 7 . 4 8 6 habitantes. . Alcionera: s. f. Jaula para alciones. Alcibion: s. m . Boi. Escorzonera vipeAlczar y Bargis: Geog. Esp. Lugar La mujer que los vende cuida. rina, alcibiado, planta. con ayuntamiento en la provincia de GraAlcionera: s. f. Tienda, depsito, trfiAlcide: s. f. M. Sobrenombre de Minada, partido judicial de Albuol, con 8 5 8 co de alciones, conjunto de ellos. nerva entre los macedouios, segn Tito habitantes. Livio. Alcionero: s. m. El que caza vende Alcazoba Alcazoba Sotomayor: Biog. alciones. Alcide: Mil. En Esparta, nombre de cierNavegante portugus, que muri en el Alcionero, ra: adj. D e los alciones. tas divinidades subalternas, segn Hesyao 1 5 3 5 . Entr al servicio de Carlos V, Alcioncida: adj. y s. Que mata los altom parte en una expedicin las Indias chius. ciones. Occidentales, y fu designado como uno Alcidemo: s. m . Fuerza del pueblo. Alcionicio, c i a : a d j . (V..ALCINICO.) de los arbitros para trazar la linea de deMil. Sobrenombre de Minerva. Alcinico, ca: adj. Que concierne al almarcacin entre las posesiones espaolas y * Alcides: s. m. pl. Mil. Los descendienportuguesas del nuevo m u n d o , siendo recin la alciona.Que tiene algo de los tes de Alceo de Hrcules. cusado por Portugal. En 1 5 3 4 emprendi Alcidice: Tpos. her. Hija de Alceo Al- alciones. con dos buques u n viaje de exploracin, Alciondeo, a: adj. Semejante al alcin. cea, esposa de Salmoneo y madre de Tiro. lleg principios del 3 5 al estrecho do MaAlcionidico, c a : adj. Propio de aleioAlcidino: s. m. dim. de Alce. gallanes, y muri poco despus en un monidia. Zool. Gnero de colepteros tetrmetin de su tripulacin. Alcionifagia: s. f. P a s i o u por comer alros, en la familia de los longicornios. ciones. Alcidon: Geog. ant. Rio de la Trifibia, Alcazoba (D. PEDRO DE): Biog. Hombre Alcionfago, ga: adj. Que come alciode Estado portugus, que vivi e n la se- en el Peloponeso (Morea), que naca en nes. gunda mitad del siglo X V I . . F u favorito las fronteras de la Arcadia, corra hacia Alcionfero, r a : adj. Que lleva contiede Juan I I I . y posteriormente lo fu por el S. y desaguaba en el Jardanus. dos veces del rey D . Sebastian, quien Alcifron: Biog. Escritor griego del s i - ne alciones. adulaba, amoldndose todos sus deseos Alcionfilo, l a : adj. Amante de los alglo IV y autor de varias cartas sobre las y favoreciendo s u s pasiones. Cuando este ciones. costumbres y usos de la Grecia.
f

ALC
Alcionin: s. ni. dim. Alcin pequeo. Alcioniuo, na: adj. Propio, relativo, anlogo los alciones. * Alcionio: s. ni. Bot. Planta marina, en la que se cree anidan los alciones.adj. Que pertenece al alcin. Alcionios: s. m. pl. Los quince dias en que Hace e l a l c i o n su nido. Alcipa: Hist. Hija de Enomao, esposa de fven y madre de Marpesio. Tpos. her. Hija de Marte y de Aglaura. Fu seducida por Halirrotio, hijo de Neptuno.Amazona que muri manos de Hrcules.Hija de Alcionea.Criada de Helena. Alcipioy Tbigoldon: Geog. ant. Pequea ciudad turca, en el Epero, situada en el golfo de Porto-Figo. Alcippus: Biog. Clebre espartano. (Vase ALCIPES.)

ALC
embocadura en el mal- del rio Ytanhen. Alcobas: s. f. pl. Tertulia, diversin, recreo, en la rectoral de los colegios mayores. A l c o b e r : Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia y dicesis de Tarragona, audiencia territorial de Barcelona, capitana general de Catalua y dicesis de Walls, con 3 . 0 2 6 habitantes.
Alcocerano: (V. ALCOCERENO.)

ALC

183

Alcol: Zool. Especie de alcin ave de San Martin. Alcollarino, na: adj. y s. De Alcollarin. Alcollea: s. f. Alcolea guisado de carne de vaca, carnero y camello, que comen los moros.
* Alcon: s. m. HistO R D E N MILITAR DEL

* Alcira: Geog. Esp. Ciudad con ayuntamiento y capital del partido judicial de su nombre, en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Valencia, con una poblacin de 1 6 . 1 4 6 habitantes. (V. ALCIRA en el Diccionario.) Alcira: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Valencia. Est situado al O. de .la provincia, en terreno l l a n o , aunque con algunos montes al SO. Confina por el N . y O. con el partido de Alberique; E. con el de Sueca, y S. por el de Ganda. Sus montes y alturas principales son los de Valdigna, Monduber, el Toro, la Cima de Aldaya, el Puigmola y Coll de Llanto. Corren por este partido los ros Jcar, Barcheta, Ojos, Vilella y muchos arroyos, acequias y multitud de fuentes. Las producciones consisten en arroz, naranjas, limones, trigo, cebada, maz, habas, lino, camo, legumbres, frutas, hortalizas y seda. La industria de los habitantes de este partido c o n siste en la agricultura. El comercio es de poca monta en todo el partido, excepcin de la capital de su nombre, en la que se hacen especulaciones de mucho valor en la extraccin de la seda, arroz y naranjas, y en el trfico de ropas de seda, lana y algodn, de toda clase de h i l o , quincallas, vidriado fino y basto. Cuenta con 1 3 ayuntamientos, que comprenden una ciudad, tres villas, nueve lugares, 4 5 caseros y grupos, 7 1 1 edificios,.*viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 3 7 . 8 9 0 habitantes. * Alis: Tpos. her. Hijo de Egipto, esposo de Glauce la danaide.Padre de Tesis el adivino. Alciska: Geog. Pequea ciudad de la Rusia asitica, en la Siberia, cuyo territorio se extiende hacia los 5 2 de latitud N. y 7 1 de longitud E. Hace u n comercio considerable en pieles. Alcken: Geog. Lugar de Blgica, en la provincia do Limburgo, distrito y siete kilmetros S. de Hasselt, cantn de Looz,
con 2 . 5 0 0 habitantes. Alemn: (V. ALCMEON.) Alcmaon: (V. ALCMEON.)

Alcmenes: Mit. Mujer de Anfitrin y madre de Hrcules. (V. ACMENA.) Alcobaga: Geog. Pequea ciudad de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Porto-Seguro, situada cerca de la des-

Alcocereo, a: adj. y s. De Alcocer. Alcochete: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Extremadura, dicesis y 4 1 kilmetros de Setuval y 2 6 E. de Lisboa, situada orillas del Tajo. Alcock (SIR RUTHFORD): Biog. Diplomtico ingles, que naci en Londres en 1 8 0 9 . Despus de haber estudiado Medicina se traslad Portugal en clase de cirujano de marina, y desde 1 8 3 5 1 8 3 7 fu agregado, en calidad de inspector general de los hospitales, a l a legin extranjera mandada por Sir Lacy Evans. En 1 8 4 4 ingres en la carrera diplomtica y fu enviado Oriente. Fu nombrado sucesivamente cnsul de Sang-Hai ( 1 8 4 6 ) , de Cantn cnsul general del Japn ( 1 8 5 8 ) , y ministro plenipotenciario de este pas en 1 8 5 9 , donde demostr una actitud llena de energa, siendo acometido en diferentes ocasiones por los indgenas ( 1 8 6 0 , 1 8 6 1 , 1 8 6 2 ) , librndose de los ms grandes, peligros. Gracias su firmeza, oblig los japoneses tomar una actitud menos hostil. El Gobierno ingles le envi la cruz de comendador de la Orden del Bao en 1863.Mand Inglaterra, donde los hizo publicar, diversos escritos sobre sus viajes y estancia en el J a p n , entre ellos: The captol of the Tycon, or a narrativa ofa three year's residence in Jap n. Alcoentre: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Extremadura, situada 4 7 kilmetros SO. de Santarem. Alcofa: s. f. Espuerta. Alcohatos: s. m. pl. Qum. Th. Graham ha propuesto designar con este nombre las combinaciones formadas por una sal con el alcohol. Disolviendo al fuego en el alcohol seco varias sales anhidras, ha obtenido alcohatos de cloruros de cal, de zinc, de magnesia, etc.; por enfriamiento se depositan en cristales bajo la. forma de un polvo amorfo. N o podemos admitir la existencia de tales compuestos hasta que los confirme la experiencia. * Alcohol: s. m. Licor muy difano y sin color, ms ligero que el agua, inflamable, voltil, de sabor acre y picante, que se obtiene por la destilacin del vino y de otros licores espirituosos.ALCOHOL RECTIFICADO: El destilado segunda vez en bafio-mara. L a galena sulfuro de plomo reducido polvos sutilsimos, en cuyo e s tado la emplean los alfareros-para diferentes vidriados, por la facilidad con que la funde el fuego y se vitrifica. * Alcoholar: v. a. Pintar teir con alco"hol el pelo, cejas y pestaas. Qum. Extraer y rectificar el espritu de cualquier licor reducir polvos m e nudsimos alguna materia. Alela: Geog. ant. Pequea ciudad de la Botica (Andaluca), situada cerca d la orilla del Btis (Guadalquivir). I Aleolechano, na: adj. y s. De Alcolecha.
:

ALGON BLANCO: fu fundada en Sajonia el ao 1 7 3 2 y se renov en 1 8 de octubre de 1 8 1 5 . Alconburg: Geog. Villa de Inglaterra, en el condado y 5 kilmetros SO. de Huntingdom, con 8 5 0 habitantes. Alconerano, na: adj. y s. De Alconera.
Alconeria: s. f. (V. HALCONERA.)

Alcornocal: Geog. Esp. Aldea en la provincia d Crdoba, partido judicial y ayuntamiento de Fuenteovejuna, con 1 5 0 habitantes. Alcornoqullo: s. m. dim. Alcornoque poco significante. A l c o r n o q u i n : s. m. dim. Alcornoque bastante pequeo. Alcornoquino, na: adj. Relativo, anlogo, concerniente al alcornoque. Alcorzable: adj. Que puede debe ser alcorzado. Alcorzado: s. m. Grupo conjunto de figuras de alcorza. Alcorzado, da: adj. Parecido la alcorza, cubierto de ella, etc.part. pas. de Alcorzar.'
Alcorzadura: s. f. (V. ALCORZAMIENTO.)

Alcorzamiento: s. m. Accin y efecto de Alcorzar. Alcotanado, da: adj. Con cualidades de alcotn.Semejante comparable la alcotana: part. pas. de alcotanar. Alcotanar: v. a. Pasar la alcotana. Alcotas: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Valencia, partido judicial de Chelea, y ayuntamiento de Calles, con 2 0 0 habitantes. Alcotskia: Geog. Isla del Ocano Pacfico, situada los 5 2 46' de latitud N. y 1 6 2 1 9 ' de longitud E. Alcutar: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Almera, partido judicial de Purchena, y ayuntamiento de Sern, con 2 5 2 habitantes. Alcoutim: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Algarbe, situada 5 7 kilmetros N E . de Taviera y en la orilla derecha del Guadiana, con 2 . 0 0 0 habitantes. Alcoy: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso en la provincia de Alicante, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Valencia. Est situada al N . de la provincia, por donde confina con el de Onteniente, al E. con l de Concentaina, S . con el de Gijona, y O. con el de Villena. Las principales montaas y alturas son las deMariola, Agullent, San Cristbal, San A n t o n i o , Alberi, Carrascal, y otras varias forman la totalidad del partidoLos principales rios son el Alcoy, Agres, Viualap y multitud de acequias y fuentesProduce trigo, cebada, centeno, maiz, legumbres, pimientos, hortaliza, camo, miel, seda, aceite, vino y frutas , en particular muchos y exquisitos higos: a b u n da en pastos con los que se cria ganado vacuno, de cerda, mular, lanar, asnal y cabro. La industria consiste en muchos molinos harineros y de aceite, gran mi mero de tornos de hilar lanas , telares para

184

ALC

ALD
Aldabaza: s. f. aum. Aldaba demasiado grande. Aldabeado, da: part. pas. de Aldabear. Aldabeador, ra: s. m. y f. Que aldabea.
Aldabeamiento: s. m. (V. ALDABEO.)

ALD
cial de Requena y ayuntamiento de Utiel, con 3 7 0 habitantes. Aldea del Campo: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Valencia, partido judicial de Requena y ayuntamiento de Utiel, con 5 0 habitantes. Aldea del Gurna-Vasu: Geog. Pequea ciudad de la Amrica del Sur, en l imperio del Brasil, provincia de Goyaz, situada orillas del Sono, que desagua en l T o cantin, 8 0 kilmetros E. de Tocantin y 5 5 2 N E . de Villa-Boa. Aldea de l o s Corrales : Geog. Esp: Aldea de la provincia de Valencia, partido judicial de R e q u e n a , ayuntamiento de Utiel, con una poblacin de 3 4 2 habitantes. A l d e a de l o s Indios: Geog. Villa d la Amrica del Sur, en el imperio del Brasil, provincia de Baha, distrito y 2 0 kilmetros S. de Ilheos San Jorge. Aldea de Pnico: Geog. Pequea ciudad de la Amrica del Sur, en el imperio del Brasil, provincia de Goyaz, situada orillas del Maguez y 4 4 8 kilmetros N . de Villa-Boa. Aldea de Sierra: Geog. Esp. Aldea de la provincia de Valencia, partido judicial de Requena, ayuntamiento de Utiel, con una poblacin de 5 0 habitantes. Aldea d Tapiujas: Geog. Pequea ciudad de la Amrica del Sur, en el imperio del Brasil, provincia de Minas Geraes, situada entre el Rio Verde y el San Francisco, 3 4 0 kilmetros O. de San Jorge y 4 6 0 SO. de San Salvador. ,
Aldeado, da: (V. H A L D E A D O ) .

lienzo y mantelera, otros donde se fabrican paos de todas clases y aun patens, muchos de bayetas, estameas, fajas, gorros y mantas; bastantes molinos de papel, calderas de tinte y fbricas de aguardiente. Comercio: el de la exportacin de frutos sobrantes y produotos de las fbricas, para las cuales se introducen lanas, trapos, ail, palo campeche, caparros y otros materiales indispensables. Importa gneros ultramarinos traidos de Valencia y Alicante, con otros de diversos puntos, de los cuales carece el pas, no tiene los suficientes, como son granos y aceites. Se celebra en la capital del partido un mercado los mircoles de cada semana, y dos ferias anuales, una m u y concurrida el 2 3 de Abril, y la otra en 1 5 de Octubre Cuenta con 4 ayuntamientos, que com' prenden una ciudad, dos villas , un lugar 86 caseros y grupos, y 3 3 0 edificios, vil viendas y albergues aislados, con una p o blacin de 2 9 . 8 6 9 habitantes. Alcozareo, a: adj. y s. De Alcozar. Alcredito: s. m. Guarnicin de hierro puesta en la parte posterior de los hornos de fundicin. A l c u b i l l a d e A v e l l a n e d a : Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia de Soria, audiencia territorial de Burgos, capitana general de Castilla la Vieja, dicesis del Burgo de Osma, con 3 4 5 habitantes. A l c u b i l l a n o , na: adj. y s. D e alcubilla. * Alcucera: s. f. El sitio donde se ponen las alcuzas.La mujer que trata en ellas. Alcucera: s. f. Tienda, comercio, trfico de alcuzas.Conjunto de ellas. Alcucita, ica: s. f. dim. Alcuza chica bonita. A l c u d i a : s. f. ant. Alcalda, territorio, jurisdiccin en que gobierna un alcalde. Alcudia: Geog. Esp. Lugar en la provincia de Alicante, partido judicial y ayuntamiento de Concetaina, con 2 0 0 habitantes. Alcune: MU. U n genio malfico de los alemanes. Alcunezano, na: adj. y s. de Alcuneza. * Alcurnia: s.f. Linaje, estirpe, prosapia, familia, cuna, nobleza, etc., e n sentido un tanto aristocrtico.Ralea, casta, extraccin, en un sentido popular.
A l c u z a d o , da: (V. ALOUZOIDES).

A l c u z a z a : a. f. auna, de Alcuza. A l c u z a z o : s. m. Golpe de alcuza. Alchabur: Geog. Ciudad del Asia Menor, situada en el eyalato de Darbekir, orillas del Eufrates. En ella hacen estacin las caravanas de Bassora. Alchach: Geog. Provincia de la Tartaria Independiente, en el Turkestan chino, situada entre los 4 0 y 4 5 " de latitud N . , y los 5 6 y 6 1 de longitud E. Tiene algunos centros importantes de poblacin, y la riegan el Sir, el Chirchik, el Sinke, el Ialjas y otros rios. Al-Ghac: Geog. Antigua provincia del Asia, en el Turkestan, que se extenda hacia la embocadura del rio Sihun. Alchenfiuh: Geog. Lugar de Suiza, en el cantn de Berna, distrito y tres kilmetros NO. de Burgdorf. Alchvangen-. Geog. Lugar de la Rusia europea, en el gobierno de Curlandia, distrito y 2 3 kilmetros de Goldingen.

Aldabita, ica: s. f. dim. Aldaba chica bonita. Aldabra: Geog. Isla del frica occidental, situada al N E . de las Comores, entre la isla de Madagascar y la costa de Z a n guebar. * Aldaca: Geog. Esp. Barrio en la provincia de Vizcaya, partido judicial de Guernica y ayuntamiento de Albcegui, con 2 5 habitantes. Aldan : Geog. Lugar de la Rusia asitica, en el gobierno de Irkutsk, capital de distrito, situada 3 0 0 kilmetros 'SE. de lakutsk. Hace un gran comercio en pieles. Aldanazarra E l S o m o : Geog. Esp. Barrio en la provincia de Vizcaya, partido judicial de Bilbao y ayuntamiento de Alonstegui, con 3 5 habitantes. Aldanondo : Geog. Esp. Barrio en la provincia de Vizcaya, partido judicial de Bilbao y ayuntamiento de Alonstegui, con 3 5 habitantes. Aldborough Aldeburgh: Geog. Ciudad martima de Inglaterra, en el condado de Suffolk, distrito de Plomesgate, situada 1 5 8 kilmetros N E . de Londres, con 1 . 9 0 0 habitantes. Aldbourn Auburn: Geog. Villa y parroquia de Inglaterra, en el condado de Wilts, distrito de Selkley, situada 1 0 kilmetros N E . de Marlborough, con 1 . 8 0 0 habitantes. Aldea Olde: Geog. Pequea isla de la costa de la Noruega, situada los 6 1 1 3 ' de latitud N . y 1 6 de longitud E. Aldea: Geog. Isla del Ocano Atlntico, situada en la costa del Paraguay al SO., en la parte N E . del golfo de los Santos. Aldea: Geog. Rio de la Amrica del Sur, en la costa del Brasil, cerca de la ciudad de Reis-Mayas. Aldea de Abajo: Geog. Esp. Lugar en la provincia de Pontevedra, partido judicial de Puente Caldelas y ayuntamiento de Lama, con 5 5 0 habitantes. Aldea de Agr: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Albacete, partido judicial y ayuntamiento de Hellin, con 1 0 2 habitantes. A l d e a de Busto (LA) : Geog. Esp. Aldea en la provincia de Burgos, partido judicial de Villarcayo y ayuntamiento de Aldeas de Medina, con 1 8 1 habitantes. Aldea de Cabanas: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Valencia, partido judicial de Requena y ayuntamiento de Utiel, con 5 5 habitantes. Aldea de Estn?s: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Valencia, partido judicial de Requena y'ayuntamiento de Utiel, con 5 2 habitantes. Aldea de la Torre: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Valencia, partido judicial de Requena y ayuntamiento de Utiel, con 8 5 habitantes. Aldea de l a s Gasas: Geog. Esp. Aldea en la provincia d Valencia, partido judicial de Requena y ayuntamiento de Utiel. con 2 5 0 habitantes. Aldea de l a s Cuevas : Geog. Esp. Aldea en la provincia de Valencia, partido j u d i -

Aldea dos A r a g u r i a s : Geog. Villa de la Amrica del Sur, en el imperio del Brasil, provincia de Goyaz, situada la derecha del Tocantin y 2 9 kilmetros N . de Arrayal-da-Assumpao. Aldeaencabo de E s c a l o n a : Geog. Esp. Villa con ayuntamiento, en la provincia y dicesis de Toledo, partido'judicial d Escalona, audiencia territorial de Madrid, capitana general de Castilla la Nueva, con una poblacin de 4 9 4 habitantes. Aldea Galega: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Extremadura, dicesis y 1 8 kilmetros N . de SetVal, y 1 4 kilmetros SE. de Lisboa, situada l a izquierda del Tajo, con 4 . 5 0 0 habitantes. Aldea Galega da Mercian: Geog. Villa de Portugal, en la provincia d Extremadura, dicesis y 1 4 kilmetros O . de Alemquer, situada la izquierda del' Tajo,
con 4 . 6 0 0 habitantes.

Aldea Gallega de Riba-Tejo: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Extremadura, situada 1 2 kilmetros S'. de Lisboa, con 4 . 4 0 0 habitantes. Aldealabad del Mirn: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento en la provincia y dicesis de vila, partido judicial d Piedrahita, audiencia territorial de Madrid, capitana general de Castilla la Vieja, con nna poblacin de 2 5 6 habitantes. Aldealcardo: Geog. Esp. Lugar en la provincia de Soria, partido judicial de Agreda, ayuntamiento d La Cuesta, con una poblacin de 1 9 2 habitantes. Aldealngua de Santa Mara: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en l provincia y'dicesis de Seg Via, partido'judicial de Riaza, audiencia territorial de

ALD
Madrid, capitana general de Castilla la Nueva, con una poblacin de 227 habitan tes, * Aldeamayor: Geog. E sp. Ayuntamiento de la provincia, audiencia territorial y dicesis de Valladolid, partido judicial de Olmedo, capitana general de Castilla la Vieja: el ayuntamiento comprende una villa y 248 edificios, viviendas y alber gues; con una poblacin de 1.079 habitan tes,' * Aldeanueva de Barbarroya y Corralru bio'.Geog, E sp. Ayuntamiento en la pro vincia y dicesis de Toledo, partido judi cial de Puente del Arzobispo, audiencia territorial de Madrid, capitana general de Castilla la Nueva. Comprende un lugar, siete caseros y grupos, y 308 edificios, v i viendas y albergues, con una poblacin de 1.222 habitantes. Aldeanueva de Barbarroya: Geog. E sp. Lugar en la provincia.de Toledo, partido judicial 1 Arzobispo, ayuntamiento, de Aldeanueva de Barbarroya y Corralrubio, con una poblacin de 1.016 habitantes.
Aldear: (V. H A L D E A R . )

ALD
vincia de Zaragoza, partido judicial de Calatayud, ayuntamiento de Santa Cruz de Tbed, con una poblacin de 80 habi tantes. Aldehuela Aldehuela de Galisteo: Geog. E sp. Lugar con ayuntamiento en la provincia y audiencia territorial de Cace res, partido judicial de Plasenci, capita na general de Extremadura, con una po blacin de 149 habitantes. Aldehuela Andigela: Geog. E sp. L u gar con ayuntamiento en la provincia, di cesis y partido judicial d Teruel, audien cia territorial de Zaragoza, capitana g e neral de Aragon, con una poblacin de 393 habitantes. Aldehuela del Godonal: Geog. E sp. Lu gar con ayuntamiento en la provincia y dicesis de Segovia, partido judicial de Santa Mara de Nieva, audiencia territo rial de Madrid, capitana general de Cas tilla la Nueva, con una poblacin de 231 habitantes. AldeiaMaria: Geog. Lugar de la Am rica del Sur, en el imperio del Brasil, pro vincia de Goyaz, situado la derecha del Fartura, 60 kilmetros SO. de Villa Boa, con 600 habitantes.
Aideica: s. f. dim. (V. A L D E I T A . )

ALD

185

Aldeas: Geog- Baha situada en la costa occidental del frica Meridional, 50 k i lmetros N . del Cabo Negro, 15 4 1 ' de latitud 8 . y I 8' de longitud E. Aldeaseor: Geog. E sp. Lugar con ayuntamiento en la provincia y partido judicial de Soria, audiencia territorial y capitana general de Burgos, dicesis del Burgo de Osma, con una poblacin de 213 habitantes. AldeaVelha VillaVelha: Geog. P e quea ciudad de la Amrica del Sur, en el imperio del Brasil, provincia de Espritu Santo, situada en la baha y a 12 kilme tros S. de la ciudad de EsprituSanto. Aldebaster: Geog. E sp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial de Guerniea, ayuntamiento de Nachitua y Ea, con una poblacin de 54 habitantes. * Aldeberto Adalberto: Biog. Heresiar ca del siglo VIII. Fu ordenado de sacer dote y lleg hasta obispo. Adversario de la supremaca del obispo de Roma, inten t una reforma en Alemania parecida la de Lutero. Predicaba contra la confesin auricular, contra las peregrinaciones, con tra el culto de los santos; pero apoyaba sus doctrinas con ridiculas sandeces. En seaba una cartaque deca haber recibido de Jesucristo, daba la veneracin de los fieles las cortaduras de sus uas y de sus cabellos, consiguiendo hacerse adorar c o mo un Dios. Condenado por los concilios de Soissons y de Roma, fu reducido prisin, de la cual logr evadirse, y se cree que fu apedreado por unos pastores orillas del Fulda. Aldeby Aldeburgh: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Norfolk, con 550 habitantes.
o

Aldeyuso: Geog. E sp, Aldea de la pro vincia de Valladolid, partido judicial y ayuntamiento de Peafiel, con unapobla cion de 310 habitantes. Aldford: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Chester, con 930 habitantes. * A l d i g e ( S A N PEDRO): Geog. E sp. Ayuda de parroquia de la provincia de Lugo, partido judicial de Mondoedo, ayunta miento de Abadin, pon una pobiacipn de 160 habitantes. Aldingen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo del Nec kar, bailiato de Ludwigsburgp, qon 1,320 habitantes. Aldingen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemburgo, crculo de la Selva Negra, bailiato de Spaichiftgen, con 1.460 habitantes. Aldingham: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Lancaster, con 1.000 ha bitantes. Aldinghourne: Geog. Lugar de Ingla terra, en el condado de Sussex, con 870 habitantes. Aldington: Geog. Lugar parroquial de Inglaterra, en.el condado de Kent, situa do nueve kilmetros N O . de Hythe, con 830 habitantes.
Aldjayhany (BEN AHMED AB ABD

Aldegela: (V. .)

Aldehuela: Geog. E sp. Lugar en la pro vincia de Guadalajara, partido judicial de Molina, ayuntamiento de Prados Redon dos, con una poblacin de 100 habitantes. Aldehuela: Geog. E sp. Lugar en la pro vinciay partido judicial de Segovia, ayun tamiento de Torreoaballeros, con una po blacin de 102 habitantes. Aldehuela: Geog. Esp. Lugar en la pro el

A l d e i n : Geog. Lugar del imperio de Austria, en el Tirol, crculo de Bptzen, con 950 habitantes. Aldeita: s. f. dim. Aldea chica bonita. Aldekerk: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del Rhin, regencia de Dusseldorf, crculo y 12 ki lmetros SE. de Geldern, con 1.200 habi tantes. Aldenham: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Hertford, distrito de Cashio, tres kilmetros N E . de "Walford, con 1.500 habitantes. Aldeno: Geog. Villa del imperio de A u s tria, en el Tirol, crculo de Roveredo, con 1.300 habitantes. Alderbury: Geog. Pequea ciudad de Inglaterra, en el condado de "Wilts, capi tal del distrito de su nombre, situada seis kilmetros S E . d e Salisbury, con 1.550 habitantes. Alderholm: Geog. Ciudad de Suecia, en la Norlandia, situada al N. de Estokolmo. Alderley: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Chester, con 1.700 habitan tes. Alderley: Geog. Villa y parroquia de Inglaterra, en el condado d e Glocster, situada tres kilmetros SE. de "Wotto nunderEdge, orillas del Avon, con 300 habitantes. Aldermaston: Geog. Villa y parroquia de Inglaterra, en el condado de Berks, si tuada orillas del Kennat y 16 kilme tros SO. de Reading, con 1.800 habitantes. Alderney: Geog. Isla situada en la Man cha, en el Canal Britnico, 102 kilme tros S. de la isla de Portland y a 33 O, del cabo de la Hogue, en Normanda. Tiene seis kilmetros de larga por uno de ancha, y 1.250 habitantes. Depende de Qnerne sey y carece de puerto. Aldersholt: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de l i a n t s , con 685 habitantes. A l d e s t o n : Geog. Lugar de Inglaterra, e l condado de guffoik, eon 730 habi tantes.

ALLAHMOHAMED): Biog. Gegrafo rabe, que naci en Djayhan, en el Kliorasa, y muri mediados del siglo X. Entr en la administracin, y ms tarde fu nombra do gobernador de provincia (913). Tenfa mucha aficin la Geografa, y para pro curarse notieias del pas que quera cono cer, apelaba todos los extranjeros que llegaban su provincia y les interrogaba acerca de lo que haban visto. Valindose de estos medios, redact una obra titula da: Libro de los medios necesarios para conocer las naciones, que contiene una descripcin detallada y casi exacta del Af ghnistan, del valle del Indus y del In dostan, y se cuid mucho d indicar con precisin los recursos de aquel p a s , quo l ya haba consignado en otra obra sobre la conquista de los.pases budistas por los mahometanos. . Aldoma: Geog. Rio d e j a R>usia asiti ca, que corre por la Siberia y desagua en el mar de Okhotsk. ...' Aldred Ealred: Biog. Prelado ingles, que naei .prineipios del siglo XI, y mu ri en 1069. F u nombrado obispo de Vor cster e 1046. Eduardo el Confesor le en carg una misin importante cerca del emperador Enrique I I , y obtuvo en 1060 el arzobispado de York, conservando la vez el obispado de Vorcster. la muer te de Eduardo se declar por Harold; pero despus de la famosa jornada de Has tings no tuvo ningn inconveniente en coronar Guillermo el Conquistador, cuando el arzobispo de Cantorbury se neg practicar este acto. A l d r e w a l d : Biog. Monje de la abada de Fleury, que na<j.d en el ao 818, y m u ri en el 890. Se dio conpeer como h i s toriador religioso, y publio una Histo ria de l o s milagros obrados por San B e nito desde, su traslacin del MonteCassi no la abada de Fleury, y Una Vida d e San Aigulo, b a d d e Lrmis y mrtir,)* obra que h a sido inserta por MabiUon' ea . 4 7
a

186

ALE
A l e a d a : s. f. TAZO.)

ALE
* A l e a c i n : s. f. E n v i t e , arriesgo.Accin de alear.
( V . VOLADA.)(V. ALE-

ALE
Aleccionador, ra: s. m. y f. Q u alecciona. Aleccionamiento: s. m. Accin y efecto de aleccionar. * Aleccionar: v. a. Instruir, dar lecciones alguno, educarlo etc. Se usa t a m bin como recproco. Aleccionatorio, ra: adj. R e l a t i v o , consiguiente al aleccionamiento. '; Alecrita: s. f. Especie de nuez.' Alectiforme: adj. D e forma de alecto. Alecto, ta: adj. Furioso. * Alector: Tpos, her. Hijo d e P e l b p e y d e Egesandi-a.Hijo de Epio, rey de Elida. Hijo de Anaxgoras, rey de Argos. Alectrico, ca: adj. Relativo al gallo. Que tiene alguna cualidad propia d e los gallos. Alectrido, da: adj. Semejante al alecto al gallo. Alectorofona: s. f. El modo de cantar el gallo.Imitacin de s u canto. Alectorofnico, ca: adj. Propio de la alectorofona. Alectorolofoides: adj. Que se parece la cresta del gallo.Alectormena: s. f. El canto del gallo. Alectoros Alectorus: Geog. ant. Ciudad de la Sarmacia, que se hallaba situada en la desembocadura del Boristenes. Alectriforme: adj. D e forma de gallo. Aleetruro: s. m. Zool. Gallito, colarasa, papa-moscas, musccapa, mioteris ave silvana. Alecha: Geog. Esp. Lugar e n la provincia de lava, partido judicial de Vitoria, ayuntamiento de Laminoria, con una poblacin de 1 4 2 habitantes. A l e c h a n : Geog. Reino trtaro - de la Mongolia, tributario de l a China. E s u n pas cubierto de montaas arenosas en las que no se encuentra'vegetacin alguna.
% T

sus Acia sanclorum ordinis sancii Benedicti. Aldridge: Oeog. Villa de Inglaterra, en el condado de Stafford^ con 2 . 2 0 0 habitantes. Aldrophe (ALFREDO): Biog. Arquitecto francs, que naci en Paris e n 1 8 3 4 . Discpulo de Bllang y de la Escuela nacional de Dibujo de Paris; se hizo notable por su inteligencia, y fu agregado las obras de arquitectura del camino de hierro del E. E n 1 8 5 5 se encarg del servicio de trasporte - instalacin de la Exposicin universal de Paris, bajo la direccin de Mr. L e Play, y en el mismo ao se le nombr subinspector de los edificios m u nicipales de Pars. E n 1 8 5 7 fu agregado en calidad de perito al Tribunal civil del Sena. Nombrado arquitecto inspector, se l e encarg construccin de una de las cinco grandes divisiones de las nuevas barriadas y puertas de la capital-, bajo la direccin de M; F-ay. E n 1 8 6 0 fu nombrado arquitecto de primera clase. L o s servicios que prest cuando la Exposicin universal de 1 8 5 5 , le valieron el nombramiento de arquitecto de la comisin francesa en la Exposicin universal de Londres, y miembro del Jurado ( 1 8 6 2 ) . E n 1 8 6 3 se le condecor con la cruz de la L e gin de Honor. Nombrado arquitecto de la comisin imperial cuando la Exposicin universal de 1 8 6 7 , dirigi las obras de instalacin en el palacio del Campo de Marte. En el mismo ao fu nuevamente condecorado con la cruz de la Legin de Honor. Se le deben este hbil arquitecto varios monumentos y gran nmero de edificios particulares , entre los que citaremos el templo consistorial israelita de la calle de la Victoria, cuya construccin pertenece al estilo romano-bizantino, y que revela las grandes dotes de este artista; el hospicio para ancianos y hurfanos, fundado por MM. d e Rothschild; el palacio de M. Thiers, y el de M. Gustavo de Bothschild. A l d u a b i s Alduadubis: s. m. N o m b r e latino del DoubSj rio de Francia.
A l d u c o : (V. H A E D U C O . ) ,

Aleado, da: adj. ( V . ALIGADO.)pari, pas. de Alear. Aleador, ra: s. m. y f- Que alca.
A l e a m i e n t o : s. m. (V. ALEACIN.)

A l d u d e s (LES): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Bajos Pirineos (Gascua), distrito y 6 4 kilmetros de Mauleon, canton de SaintEtienne "de: Basgorry, con 2 . 8 2 4 habitantes. Alduino: Biog. N o v e n o rey de Lombarda. Comenz la conquista de la Panonia en 527, y la concluy e n 548; destruy el ejrcito de l o s gpidos en la antigua D a cia en 051, y muri en 553. Aldunayos: s. m. Cron. Tercer mes del ao macedonio de Europa. Tenia treinta y u n dias, correspondiendo el primero al 2 3 de Noviembre de los romanos.Cuarto mes de los macedonios, compuesto de treinta dias. El primero corresponda al 24 de D i c i e m b r e . Alea: Geog. ant. Ciudad de la Arcadia, al SE. de Stymphalos, fundada por Aleo, hijo de Alphid. E n esta ciudad haba tres templos consagrados Minerva Alea, B a c o y & Diana. Pausanias refiere que e l dia d e l a fiesta do Baco l a s mujeres eran azotadas e n el interior del templo. Aleable:' adj, Susceptible de aleacin.

Aleanticon: s . m. Miner. U n mineral parecido al feldspato al cuarzo. Aleardi ( ALEARDO ) : Biog. Eminente poeta y poltico italiano, que naci en V e rona el 4 de Noviembre de 1 8 1 2 , y muri en la misma ciudad el 1 7 de Julio de 1 8 7 8 . Estudi Filosofa y Derecho en el Colegio de Santa Anastasia de su ciudad natal y en la Universidad de Padua; desempe la Ctedra d e Esttica e n Brescia; fu v a rias veces diputado y luego miembro del Consejo Supremo de Instruccin pblica, y al ocurrir s u fallecimiento ejerca el cargo de senador. Discpulo predilecto del gran Manzoni, compaero y correligionario de Manin, de Tommaseo, de Visconti y de Azzeglio, gozaba Aleardi de su renombre universal y legtimamente adquirido. Bibl. S u s obras ms importantes son: A la muerte de lord Byron, poesa; A u n lombardo; Canti patrii; Campagna romana; II monte Circello; Accanto Roma, etc. Aleario: s. m. El cubilete.Toca, centro, ncleo del juego.El garito, la casa de juego. Aleario, ria: adj. Perteneciente al juego los jugadores. A l e a s : Geog. Esp. Villa con ayuntamiento, en la provincia de Guadalajara, partido judicial de Tamajon, audiencia territorial de Madrid, capitana general de Castilla la Nueva, dicesis de Toledo. Comprende un lugar, dos caseros y grupos y 1 6 0 edificios, viviendas y albergues, con una poblacin de 2 7 1 habitantes. Aleatoriamente: adv. Con exposicin. * Aleatorio ra: adj. Expuesto, incierto, dudoso, que depende de una circunstancia hipottica, de un suceso eventual. Alebi: s. m. Metrol. Medida turca de unos 2 7 pies de largo. Alebrado, da: adj. Parecido la liebre. part. pas. de Alebrarse. Alebrastado Alebrestado, da: part. pas. de Alebrastarse Alebrestarse. Alebronado, da: part. pas. de Alebronarse. Aleba (SAN J U A N ) : Geog. Esp. Parroquia de l a provincia de Oviedo, partido judicial de Llanes, ayuntamiento de P e amellera, comprende ocho caseros y grupos, y 2 7 6 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 1 . 1 0 4 habitantes. Alebure: s. m. Metrol. L a moneda de menos valor de Suecia. 4 8 alebures equivalen un real de nuestra moneda. A l e e : s. m. Zool. El mujol.La a n choa. Aleccionabilidad: s. f. Cualidad de l o aleccionable. Aleccionable: adj. Que puede debe ser aleccionado. Aleccionadamente: adv. Con aleccionamiento. Aleccionado, da: part. pas. de Aleccionar.

A l e c h e : (V. H A L E C H E . )

A l e c h i g a d o , d a : part. pas. de A l e chigar. Alechigarse: v. pr. Enternecerse, ablandarse mucho.Ponerse como u n lechal. Reunirse e n lechigada. Alechinado, da: adj. Con forma cualidades de lechino. Alechki: Geog. Ciudad de la Rusia europea, en el gobierno de Taurida, capital de distrito, situada la izquierda del Dniper y cinco kilmetros S E . d Kherson. Alechkino:- Geog. Lugar de la Rusia asitica, en el'gobiernp de Simbirsk, distrito y 3 5 kilmetros NO. de Sirzana. A l e c h u g a d o , da: adj. Parecido semejante la lechuga, en forma a m a n e r a de ella.part. pas. de Alechugar. A l e c h u g a m i e n t o : s. m. Accin y efecto de alechugar. Alechuguinado, da: adj. Parecido h e cho un lechuguino.part. pas. de Alechuguinar y Alechuguinarse. Aleshuguinar: v. a. Hacer, tomar las maneras, el traje, etc., de lechuguino, de petimetre, de pisaverde. Se u s a tambin como recproco. Alechuzado, da: adj. Parecido semejante l a lechuza. Alechuzarse: v. pron. Tomar formas cualidades de lechuza. Alefchino: Geog. Bailit d l a isla de Corf, situado en el gobierno d las islas Jnicas, qu tiene por capital Potani, y

ALE
cuenta una poblacin de 1 2 . 5 0 0 habitantes. Alegable: adj. Capaz digno de ser alegado. Alegado, da: adj. Con cualidades i n s tintos de lego. Alegado, da: part. pas. de Alegar y Alegarse. * Alegambe (FELIPE): Biog. Jesuta y e s critor religioso, que naci en Bruselas en elfio 1 5 1 2 ; y muri en Boma en 1 6 5 1 . Ense la Filosofa en el colegio de Gratz, y despus fu encargado de la educacin del hijo''del prncipe de Eggenberg, con quien visit la Francia, Italia y Espaa. Fu despus Boma, donde visit, f all le nombraron superior de aquella casa y secretario del general de la Orden.- Bibl. Escribi, entre otras: Vida de Cardan; Hroes y vctimas de la caridad de la Compaa de Jess. Alegante: part. a. de Alegar. * Alegar: v. a. ant. Ligar. Alegarse: v, pr. Hacerse fingirse lego. Imitar los legos de convento.ant. Juntarse para formar partido. Alegatorio, ria: adj. Relativo, consiguiente la alegacin al alegato. Alegia: Geog. ant. Ciudad de le Germnica, quo se hallaba situada en el pas de los Catti * Alegora: s. f. L a figura cosa que representa una idea abstracta que espiritualiza los actos de la vida.Pasaje de la Sagrada Escritura que adems del sentido, propio y natural de la letra texto puede tener una significacin figurada; lo cual se encuentra cada pgina del Antiguo Testamento. Hist. La alegora se remonta al orgen del idioma primitivo. El hombre entonces slo se ocupaba de los objetos fsicos; la necesidad hizo nacer los trminos necesarios para expresarlos. Cuando las cosas' intelectuales se presentaron la imaginacin del hombre, faltndole palabras con qtie indicarlas, les dio en cierto modo una forma viva y las fij en su mente ayudado'del nombre de los objetos que reflejaban imgenes Sus ojos. La alegora es l' figura universal, por cuyo medio todo l gnero humano entr e n el orden intelectual y moral, y que, arrullando, digmoslo as, la inculta sociedad naciente, puso e n el comercio general no pocas ideas necesarias todos. Tan lejos, pues, de ser u n velo (como algunos suponen por las ficciones puramente poticas qUe dio lugar), e s ' u n a verdadera y esplendente'luz; hace inteligible, perspicuo y comunicable lo que el discurso no podra explicar todava de una manera clara y segura. L o s griegos y los romanos publicaron hasta lo infinito las producciones fantsticas de la alegora. L o s judos la cultivaron con singular estudio, y en los libros d e los profetas slo vemos u n eslabonamiento misterioso de metforas, u n a continuada alegora. '* Alegorista: s. m. Neol. El versado e n las alegoras de la Biblia. Alegorizable: adj. Que puede debe ser alegorizado. A l e g o r i z a d a m e n t e : dv. A modo de alegora con alegorizacion. * Alegorizar: v. a. Usar de alegoras, ser muy propenso aficionado ellas.
1

ALE
Alegrable: adj. Que puede debe ser alegrado. Alegrado, da;' part-. pas. de Alegrar y Alegrarse. * Alegrar: v. a. Divertir, regocijar, henchir de jbilo , letificar. .Aumentar agrandar un taladro, agujero cavidad cualquiera. Dcese tambin avivar y aviar. Mar. Arriar un poco el cable, el cabrote otro cabo que por trabajar mucho se recela pueda romperse, contrayndose al cable, y en caso de precaver su roce en el escoben viene ser u n equivalente de refrescar. Alegre: Geog. Poblacin de la isla de Luzon, islas Filipinas, provincia de Bucalan, arzobispado de Manila y distrito de Angat. A l e g r e : Geog. Rio de la Amrica del Sur, en el Brasil, que nace en las montaas de Aguapehy, los 1 6 de latitud S., en la provincia de Mato-Grosso, y desagua en el Guapore, dos kilmetros por encima de Villa-Bella. A l e g r e (PORTO) : Geog. Ciudad de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Rio-Grande-do-Sul, con 1 5 . 0 0 0 habitantes. * A l e g r e m e n t e : adv. Festiva gustosamente; con jbilo, alegra, contento. Tambin suele tomarse por imprudente inconsideradamente. Algrete: Geog. Pequea ciudad fuerte de Portugal, en la provincia de Alentejo, situada 1 4 kilmetros SE. de Portalegre, con 1 . 6 5 0 habitantes. Alegreto: s. m. dim. Algo alegre. * Alegra: s. ff Frenol. El estado en que se halla una facultad mental cuando alcanza el objeto especial de s u deseo. Dulce seco hecho de ajonjol coco rallado, millo, miel de caa, azcar, etc. Alegra: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia de Guipzcoa, partido judicial de Tolosa, audiencia territorial de Burgos, capitana general de las Provincias Vascongadas, dicesis de Vitoria, con una poblacin de 8 6 8 habitantes. Alegra: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en l a provincia de lava, partido judicial y dicesis de Vitoria, audiencia territorial de Burgos, capitana general de las Provincias Vascongadas, con una p o blacin de 6 6 7 habitantes; A l e g r i l l o , lia: adj. dim. de Alegre. A l e i : Geog. Rio de la Rusia asitica que nace en el gobierno de Tomsk, distrito de Bsk, y desagua en el Obi, despus de un curso de 1 5 0 kilmetros. Aleifa: s. f. Med. Voz griega que significa linimento. Aleimnia: s. f. Farm. ant. Voz griega, con la que se designa u n ungento linimento grasiento hecho con cera. A l e i n A l l e i n s : Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento de Bocas del Rdano (Provenza), distrito y 4 0 kilmetros E. de Arles, cantn de Eyguires, con 1 . 4 0 0 habitantes. Aleinge: Geog. Rio de frica, que corre por la Costa de l o s Esclavos y desagua en la baha de Benin. A l i s : Geog. Ciudad del frica, en a Nubia.

ALE

187

Aleiska: Geog. Pequea ciudad fortificada de la Rusia asitica, en el gobierno de Tomsk, distrito de Bsk, situada orillas del Alei, 1 2 5 kilmetros de Semipolatnoi y 3 8 8 de Kolhyvan. Aleiskoi-Loktevskoi: Geog. Villa de la Rusia asitica, e n el gobierno de Tomks, distrito de Blk. Aleixar: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia y dicesis de Tarragona, partido judicial de Reus, audiencia territorial de Barcelona, capitana general de Catalua, con u n a poblacin de 1 . 0 5 3 habitantes. A l e i x o (SANTO): Geog. Pequea isla de la Amrica del Sur, situada en la costa oriental del Brasil, provincia de Pernambuco, 2 4 kilmetros SO. d e l cabo S a n Agustn. Tiene unos 8 kilmetros de circunferencia. Alejabilidad: s. f. Cualidad de lo alejable.Propensin alejarse. Alejable: adj. Capaz digno de ser alejado. Alejadamente: adv. Con alejamiento. Alejadillo: s. m. dim. Algo alejado: A l e j a d i z o , z a : a d j . Que aleja fcilmente. Alejado, da: adj. Distante, lejano, remoto, apartado, que est lejos.Part. pas. de Alejar y Alejarse. Alojador, ra: s. m. y f. Que aleja. Alejandre: s. m. ant. Alejandro. Alejandra: s. f. ant. Cierta confitura. capr. Liberalidad. Alejandra: Geog. ant. Ciudad del Bajo Egipto, fundada por Alejandro el Grande 3 3 2 aos antes de J. C. Alejandra: Geog. ant. Ciudad del reino de Persia, fundada por Alejandro el Grande, cerca de la desembocadura del Arrins. Alejandra: Geog. ant. Ciudad fundada por Alejandro el Grande 4 2 kilmetros del Ponto Euxino, y destruida por un terremoto. Alejandra: Geog. ant. Ciudad fundada por Alejandro el Grande en la Aracona, de la que fu capital, en las fronteras de la India.
* Alejandrino, na: adj. L N E A A L E J A N -

DRINA: L a que el papa Alejandro VI, para conceder Fernando Isabel, reyes de Castilla, las tierras descubiertas en A m rica por Cristbal Colon, tir desde el polo rtico al antartico, 4 0 mirimetros d e l Occidente de las Azores y de Cabo Verde. Epteto dado cierto baile antiguo. Poes. Se dice del verso de. catorce slabas, dividido en dos hemistiquios. A n tiguamente se us mucho esta clase de versos en l a poesa castellana: en ellos se escribi el poema de Alejandro, y de ah el nombre que llevan. H o y tienen tambin algn uso. . Alejandro ( S A N ) : Geog. Isla de la Polinesia, en el archipilago de las Marianas, que forma parte del grupo de los Volcanes. Alejandro (TIERRA D E ) : Una d las grandes tierras que se extienden por l o s meridianos opuestos las tierras rticas, propiamente dichas, situada al S. de la extremidad de la Amrica, entre los 5 4 y 7 0 de meridiano al O. de Pars, y en la latitud media del crculo polar austral. * Alejandro I (PAULOWITCH) : Biog. Emperador de Rusia, hijo de Paulo I, que n a -

188

ALE

ALE
empleo de las balas explosibles en las guerras europeas. En el mes de Abril de 1S68 suprimi por un ukase el reino de Polonia, dividi en provincias incorporadas al imperio, y prohibi los polacos y polacas el uso de ciertas prendas de su vestido nacional. En el mismo ao tuvo que sofocar varias insurrecciones que e s tallaron en la Universidad de San Petersburgo; continu su obra de rusificacin de los catlicos y de los judos, y orden, en la primavera de 1869 reconcentrar hacia el interior del imperio todos los judos que tenan su residencia lo largo del Pruth, y la vez hizo laudables esfuerzos por propagar la instruccin primaria. En Diciembre de 1869, la polica rusa descubri un vasto complot que deba estallar el 19 de Febrero de 1870, dia del aniversario de la fiesta del. emperador y de la abolicin de la esclavitud. Esta vasta conspiracin, que tena extensas races por todas las provincias del imperio, estaba dirigida por un comit secreto, cuyo frente se encontraba, segn se deca, Bakounine, residente entonces en Suiza. Del acta de acusacin resultaba que los conjurados, aprovechando el descontento de las clases trabajadoras, queran arrastrarlas la sublevacin con el fin de asesinar al emperador, los n o b l e s , los partidarios del rgimen autocrtico y los alemanes. Se hicieron numerosas prisiones, especialmente entre los estudiantes de Odessa, que haban intentado, se deca, asesinar al e m perador su regreso de Livadia, levantado los rails del camino de hierro. El proceso se instruy secretamente y se termin en el mismo ao 1S70 condenando un gran nmero de los que se declan complicados. Al estallar el conflicto diplomtico que tuvo lugar en Julio de 1870 entre la Francia y la Prusia con ocasin de la candidatura del prncipe de liohenzollern al trono de Espaa, M. de Bismarck obtuvo del czar la promesa de conservar la neutralidad en el caso de que estallase la guerra, y, en cambio de|esta neutralidad, el canciller alemn prometa al prncipe Gortschakoff dejar la Rusia en completa libertad para modificar su antojo todos los artculos del Tratado de Paris sobre la cuestin de Oriente. Gracias la habilidad poltica de M. Bismarck, se estipul ms tarde una alianza completa entre las cortes de Berln y de San Petersburgo, que tena por objeto asegurar las conquistas hechas por la guerra de 1870. El canciller alemn quiso adems atraer la corte de Viena esta poltica, cuyo fin principal era la conservacin de la paz y aniquilacin completa de la Francia, reducida la sazn la impotencia y amenazada de un desmembramiento total de sil territorio. Con la mira de asegurar esta triple alianza,.el emperador Alejandro se traslad Berln (5 de Septiembre de 1872), donde, por espacio de varios dias, tuvo largas entrevistas con los emperadores de Alemania y de Austria. En el mes de Junio de 1872 kizoun viaje Viena, donde fu objeto de las mayores atenciones por parte de los altos dignatarios del imperio austraco. En 1873 envi una nueva expedicin al Asia, dirigida contra el kan de Khiva, y que dio por re^

ALE
sultado hacer an ms amenazador para la Inglaterra el desarrollo del poder ruso en esta parte. Por un ukase que public en 1. de Enero de 1874 reorganiz el ejrcito ruso, haciendo obligatorio el servicio militar todos los hombres, sin distincin alguna; y algunos dias despus arregl la administracin piiblica y la inspeccin ele las escuelas elementales. En el mismo ao de 1874 hizo un viaje Berln, de donde pas Inglaterra con el solo objeto de ver su hija, casada con el duque de Edimburgo, uno de los hijos de la reina Victoria. Al estallar la insurreccin de la B o s nia y de la Herzegowina (1875) el czar, en unin de Prusia y Austria, pidi a l a Turqua las reformas necesarias, tantas veces prometidas y nunca cumplidas. En el mes de Julio de 1876 tuvo una entrevista con el emperador de Austria para ponerse de acuerdo sobre la conducta que haban de seguir ambos imperios sobre la cuestin de Oriente, complicadsima la sazn causa de la guerra de la Servia y el Montenegro contra la Turqua, y por los asesinatos de la Bulgaria; conviniendo ambos emperadores en abstenerse por el pronto de toda participacin; pero reservndose el obrar, de acuerdo con las grandes potencias, si las circunstancias asi lo exigiesen. Despus de la derrota de los servios delante de Alexinatz (1. Setiembre), Alejandro envi al mariscal Manteuffel Berln, y despus al general Soumarokoff Viena con un despacho para el emperador, pidindole que interviniese con las armas en Turqua, con el fin de imponer la paz la Puerta y obligarla ejecutar las reformas prometidas. ElGobierno de Austria se neg tomar parte en la intervencin armada, y propuso la, reunin do un Congreso europeo. Con el fin de realizar su deseo de contribuir la paz, sin complicar para ello la cuestin de miras personales, el czar puso su ejrcito en pi de guerra, y dispuesto emprender la campaa cuando se le ordenase. En una alocucin que pronunci en Moscou el 10 de Noviembre, declar que si la Puerta no haca justicia sus peticiones en lo relativo la suerte de los cristianos,, apelaria al recurso de las armas; cuyo discurso produjo en Europa una impresin tanto ms viva, cuanto que al propio tiempo M. Disraeli, ministro de la reina Victoria, pronunciaba en Londres uua alocucin no menos belicosa. Por un momento se crey inevitable la guerra entre Rusia., Inglaterra; pero, por fortuna las grandes potencias decidieron enviar Constantinopla sus ministros plenipotenciarios,para .negociar un acuerdo con la Puerta. En el tiempo que duraron las.conferencias (del 23 ,de Diciembre de 1876 20 d e Enero de 1877), el czar pareci calmarse algn t a n t o , y visto el ningn, resultado de las negociaciones, se limit dirigir , las potencias, por su canciller, una circular, de la.que se desprenda que, despus de un tienxpo ms ornnos largo, la cuestin de Oriente se arreglara sin necesidad de apelar las armas. Pero como el Gobierno otomano, en Consejo general compuesto de 200 miembros, rechazara en absoluto las .proposiciones propuestas por las grandes potencias, con aquellas grficas palabras antes
;

ci en San Petersburgo en el ao 1777, y muri en 1825 en Taganrok. * Alejandro II: Biog. Emperador de Rusia, que naci el 29 de Abril de 1818, y muri asesinado el 13 de Marzo de 1881. Despus de haber ahogado en rios de sangre la insurreccin de Polonia (1862-1863), adopt para con este desgraciado pas una poltica ms benigna, y en 1864 autoriz todos los polacos que se haban refugiado en el extranjero, y que no estaban condenados muerte, volver su patria; suprimi los castigos corporales y permiti el uso ele la lengua nacional, etc.: pero en 1865, viendo que este pueblo jams se s o metera dcilmente al yugo de la Rusia, adopt un nuevo sistema de gobierno, el cual consista en hacer pasar poco poco las posesiones y territorios de Polonia - poder de los rusos. Con este fin prohibi por una parte los polacos adquirir feudos seoriales en su pas, y por otra hizo vender los rusos los bienes que haban sido secuestrados (1865); y para estimular estos ltimos establecerse en Polonia, daba cartas de nobleza todo ruso que comprase una parte cualquiera de estos bienes (1866), decretando al propio tiempo que la lengua oficial sera la lengua rusa. En el mismo ao de 1866 se vio obligado el emperador sofocar una sublevacin que haba estallado en la Siberia, al frente de la que se hallaban los polacos all deportados. El 16 de Abril del citado ao de 1866 fu objeto de un atentado por parte de un tal Dimitri-Kora-Kosow. quien dispar contra el emperador un tiro de pistola, del que sali ileso, gracias un particular, llamado Komissarow, que apart tiempo el brazo del asesino. Durante la guerra austro-prusiana el emperador Alejandro guard la ms rigurosa neutralidad, como ya haba hecho en 1859 durante la guerra de Austria, Francia Italia. principios de 1867 cedi los Estados Unidos la Amrica rusa mediante el pago de de 35 millones de pesetas. En el mes de Febrero suprimid el Consejo de Estado de Polonia, y encarg al ministro de Instrucion pblica de San Petersburgo, lelevantase algn tanto la mano sobre la instruccin de este pas. Poco tiempo despus se traslad Paris con el fin de visitar la Exposicin universal, y estando el 9 de Junio paseando en carruaje por el bosque de Bolonia en compaa de Napolen III, fu objeto de un nuevo atentado por parte de un joven polaco, Berezowski, quien dispar contra el czar un tiro de pistola, del que por fortuna sali ileso. En Abril del mismo ao 867 habla publicado un ukase por el que mandaba educar en la religin greco-rus los hijos habidos de matrimonio ruso, y por otro de la misma fecha suprimi la dicesis catlica de Kamiescli, y prohibi' los obispos catlicos rusos l comunicarse con el romano pontfice. Alejandro II, que en 1864 haba tomado la iniciativa en las conferencias celebradas en Ginebra con el objeto de estipular una convencin internacional relativa los auxilios que se haban de dar los heridos en tiempo de guerra, fu el primero que en 1868 provoc unas nuevas conferencias diplomticas, con el fin de acordar en ellas la prohibicin del
:

ALE
la muerte que la deshonra!, se dieron por terminadas las conferencias diplomticas, y los embajadores extraordinarios enviados Constantinopla regresaron sus respectivos pases, y algunos meses despus dio principio aquella desastrosa guerra e n tre Rusia y Turqua, que termin con la completa derrota de esta ltima nacin. Se debe la iniciativa de Alejandro un gran nmero de tratados relativos correos y telgrafos, y en los ltimos aos de su reinado reanud en favor de sus subditos catlicos sus interrumpidas relaciones con la Santa Sede. Los ltimos actos pblicos los realiz el emperador el dia 2 del presente aniversario de s u coronacin publicando dos rdenes del dia. Habase conferido la medalla d:e plata por la guerra en Turqua los soldados defensores de los pasos de Chipka y de la fortaleza de Bayazetb. Polla nueva orden del dia se ordena que esa misma medalla de plata se d tambin los valientes que tomaron parte en el asalto de Kars, en vez de l de bronce claro que les estaba destinada. Por la otra orden del dia se concede una medalla, con la cifra del emperador por un lado y la inscripcin Por la toma por asalto de Gok-Tep el 12 de Enero de 1881, todos los que tomaron parte en esa brillante accin, es decir, ejemplares de plata sobre la cinta de la orden de San Jorge rayada de negro y amarillo los oficiales y soldados, as como los mdicos, curas, hermanas de la Caridad, miembros de la Cruz roja, etc., que cuidaron los heridos bajo el fuego enemigo. Adems de los dos atentados de que fu objeto e n 1866 y 1867, de que hacemos mrito anteriormente, en 1879 hubo tres tentativas de asesinato, y ltimamente (13 de Marzo de 1881), al dirigirse en coche desde la casa de la gran duquesa Catalina al teatro Miguel, estall una bomba que destroz el carruaje, sin tocar la persona del emperador; pero algunos m o m e n tos despus estall una segunda, cuyos cascos le produjeron una horrorosa herida en el vientre y le destrozaron las piernas, falleciendo los 50 minutos de llegar palacio, no sin recibir antes los santos sacramentos de su confesor Bajnnoff. Se cas el 28 de Abril de 1841 con la princesa Maximiliana Wilhemina Augusta Sofa Mara de H e s s e , que al unirse al czar tom el nombre de Alejandrovna. Tuvo d.ella varios hijos, entre ellos Alejandro^ su segundo, gran duque heredero desde la muerte de su hermano, y hoy emperador por el asesinato perpetrado en la persona de su padre (V. ALEJANDRO I I I . Alejandro III: Biog. Emperador de R u sia, que naci el 10 de Marzo de 1845. Hijo segundo del emperador Alejandro II, contrajo matrimonio en Noviembre de 1866 con la princesa Dogmar (gran duquesa Mara), hija del rey de Dinamarca, Christian IX, prometida de s u hermano mayor, quien la muerte impidi realizar su proyectado enlace. Proclamado e m perador hace slo tres dias, despus de la alevosa muerte de su padre. Alejandro I I , que, jomo dijimos en s u biografa, fu asesinado el dia 13 de Marzo de 1881, cuenta el. nuevo emperador treinta y seis aos; a

ALE
su talla es menor que la de sus tres hermanos, pero mayor que la del hermano ms joven, el prncipe Vladimiro. En la vida pblica es fri y lacnico, al paso que en la privada es amable y expansivo. Fsicamente considerado , es el ruso de la antigedad; intelectual y moralmente, el hombre de la nueva Rusia. El nuevo czar es decidido protector de las artes, y dedica una buena parte de sus rentas la subvencin de gran, n limero de artistas. Se le tiene en Rusia como modelo de orden y de economa. Se distingui en la guerra de Oriente, cuya campaa hizo al frente de una de las divisiones de su ejrcito , tomando por asalto la importante plaza de Nicpolis, que tantas bajas caus entre los sitiadores. Se espera, con fundamento, que en breve inaugurar su reinado con importantes reformas que reclaman las circunstancias de los tiempos en que vivimos, ya que no fuere bastante motivo su espritu culto y civilizador, y la experiencia de la tremenda desgracia que le aflige por la trgica muerte de su padre y la sentencia que acaban de fulminar contra su vida los nihilistas, audaces y destructores de todo orden social. Nada ms podemos decir del nuevo e m perador, que acaba de subir al trono de sus mayores.
Alejandro (SIR JACOBO EDUARDO): Biog.

ALE

189

Oficial y viajero ingles, que naci en 1803. Siendo an m u y j o v e n , sirvi en las I n dias, y despus tom parte en las guerras de Birmania (1225), Turqua (1S29), Portugal (1834), y despus hizo un viaje de exploracin al interior de frica. Enviado al Cabo de Buena-Esperanza, fu nombrado ayudante de campo del gobernador Benjamn de Urban, y en 1837 se cas con la hija de un inspector general del Cabo, siendo agregado en 1849 al estado mayor del general R o w a n , comandante en jefe de las tropas inglesas del Canad. Durante su larga permanencia en l Amrica del Norte, explor los bosques del N u e v o Brunswick. Siendo coronel fu enviado Crimea al frente del 14 regimiento de infantera (1854), y tom una parte muy activa en el sitio de Sebastopol. D e s pus march Nueva-Zelanda, donde fu encargado en 1862 de combatir los Mavris, pueblo indgena que se haba sublevado contra los ingleses. Bibl. Ha dejado varias obras, entre otras: Viaje de la India Inglaterra; Viajes travs de la Rusia y de la Crimea; Viaje de exploracin al interior del frica; Episodios de la vida de un soldado. Alej andr Karageorgevitch: Biog. Prncipe de Servia, que naci en el ao 1806. Hijo del clebre Czertn Kara-Georges, que tom una parte muy activa en la i n dependencia de Servia, y que muri asesinado en 1817. Pas la mayor parte de su j u v e n t u d en la Besarabia y n Valquia. Despus de la venida al poder de Miguel Obrenovitch (1839), pudo volver Servia, y gan las simpatas del joven prncipe, que le nombr su ayudante de campo. Habiendo sido destronado Miguel Oblenovitch, en 1842, una Asamblea nacional proclam prncipe de Servia al hijo de Kara-Georges (Setiembre de 1842). El Go-

bierno turco, que era enemigo de los Obrenovitch, se apresur reconocer al nuevo prncipe; pero el gobierno ruso protest hasta que se verificara nueva eleccin, la cual tuvo lugar en 15 de Junio de 1843 en presencia de comisionados de la Puerta y de Rusia, en la que fu definitivamente reconocido. Foment la industria y el comercio, introdujo grandes mejoras en la instruccin pblica, cre una escuela m i litar, otra de agricultura y otra de artes y oficios, dos liceos, etc. Cuando la guerra de Oriente de 1853, el partido nacional le aconsej se sublevara contra la Puerta; pero l, que haba encontrado u n apoyo constante en Constantinopla, rehus pronunciarse en favor de l a Rusia, guardando la neutralidad, por lo que recibi del sultn Abdul Medjid un firman por el que se confirmaban todos los privilegios c o n cedidos Servia. En el Tratado de Paris (30 de Marzo de 1856) las grandes potencias garantizaron la existencia .de la Servia y su independencia real. Entretanto, el viejo piucipe Miloch haba aprovechado el descontento del pueblo, provocado por la actitud del prncipe Alejandro con respecto Turqua, y envi agentes Servia, preparando al mismo tiempo una conspiracin para destronarlo, la cual fu descubierta. Entre las personas importantes que estaban comprometidas, se hallaba el presidente del Senado Stefanoiztz, y el presidente del Tribunal de Casacin Sveko Raovitz, que fueron condenados pena capital, y trabajos forzados otros seis de los que haban tomado parte en la conspiracin. La opinin pblica, ya s o breescitada, protest del excesivo rigor de estas penas, que, gracias la intervencin de los embajadores de Rusia y Francia, no se llevaron efecto. N o tard en producirse un conflicto entre el prncipe y la Cmara de los representantes, que exigi su abdicacin. Habindose declarado en 22 de Diciembre de 1858 que haba caducado su derecho al trono, regres al Austria con toda su familia, entre tanto que el viejo Miloch volvi ser nombrado prneipe de Servia. Haca diez aos que el prncipe Alejandro Karageorgevitch viva en el destierro, cuando el 10 de Junio de 1868 fu asesinado en el parque de Topchidere, el prncipe Miguel, hijo y sucesor de Miloch. Los asesinos declararon que haban cometido el crimen instigados por el prncipe Alejandro, con la esperanza de volver al trono de Servia; pero las Cmaras, de. acuerdo el pueblo indignado, reprodujeron los decretos de caducidad y elevaron al trono al prncipe Miln, sobrino del prncipe Miguel. Durante la guerra que la Servia declar la Turqua en Julio de 1876, Karageorgevitch dirigi los servios una especie de manifiesto que no tuvo eco en el pas. Alejandro de L'Isle: Biog. Cronista, que naci e n el siglo X l l . Descenda de una familia noble, cuyo seoro estaba cerca de Hildesheim, y tom el hbito r e ligioso en la abada de Corbi Corvey, en "Westfalie. Continu el Brviarium rerum memorabilium que habla empezado Isbord Amelugen, monje de la misma abada, y que fu publicado por Paullini en los Acta curiosorum natura. Este li48 ' ? .,
:

190

ALE

ALE
* A l e l a r : v . a. Poner, hacer volver lelo alguno.fig. Aturdir, trastornar, perturbar los sentidos de cualquiera, dejarle como atontado, como ido, atnito, etc., sea con un horroroso estrpito, sea con u n terrible susto de otro modo. .* A l e l a r s e : v. r. fig. Quedarse como lelode estupefaccin, de pasmo, de cualquiera cosa. A l e l i k : Geog. Lugar de frica, e n la Argelia, provincia de Constantinopla, s i tuado seis kilmetros de Bone, en la llanura del mismo nombre. Aleluyada: s. f. Conjunto, serie, porcin de aleluyas.fig. Alegrn, alegreza. A l e l u y a d o , da: adj. Jocoso, alegre, regocijado, gozoso. Alemanda: s.. f. Mus. ant. Pieza comps binario" que tiene cierta analoga con la contradanza. * A l e m a n i a : Geog- El imperio de Alemania, restaurado en Versalles el 1 8 de Enero de 1 8 7 1 por la coronacin como emperador de Guillermo , rey de Prusia, se compone de los Estados siguientes: 1 . , de los reinos de Prusia, Baviera, Sajorna y Wurtemberg; 2 . , de los ducados de Badn, de Hesse, de Mecklemburgo-Strelitz, de Mecklemburgo-Schwerin, de SajoniaWeimar, de Oldemburgo, de Brunswick, de Sajonia-Meiningen, de Sajonia-Altenburgo, de Sajonia Coburgo-Gotha y de Anthal; 3 . , de los principados de S c h warzburgo-Rudolstadt, de SchwarzburgoSponderhausen, de "Waldeck, de Reuss (lnea primognita), de Reuss (lnea segunda), de Schaumburgo-Lippe y de LippeDetmold; 4 . , de las ciudades libres de Lubeck Brema y Hamburgo; 5 . y ltimo, de la Alsacia-Lorena. El imperio de Alemania tiene por lmites al N . el Mar Bltico, la Jutlandia dinamarquesa y el mar del Norte; al E . la Rusia, de la que no est separado ms que por una lnea convencional; al S. el impe. rio de Austria, del que est separado por los montes Sudetes, el Riesen-Gebirge, el Erzgebirge, el Bcehmer-Wald, el Tirol, el lago de Constanza y la Suiza, de la que est separado por este lago y por el Rhin, hasta Basilea, y por el O. el gran ducado de Luxemburgo, los Pases Bajos, l Blgica y la Francia, cuya frontera est d e terminada por una lnea convencional entre Belfort y Mulhouse, Nancy y ChateauSalins, Pont-a-Mousson y Metz, Briey y Thionville. Est comprendido entre los 4 7 2 0 ' y los 5 5 3 0 ' de latitud N . , y los 9 4 0 ' y 2 6 3 0 ' de longitud E. Su superficie es de 5 4 0 . 3 0 1 kilmetros cuadrados. Adems de los rios de que se hace mrito en el Diccionario, tiene Alemania varios canales. El canal de Bremberg, entre e l Vstula y el Netze; el canal F e d e rico-Guillermo, entre el Oder y el Spre; el canal F i n o w , entre el Oder y el Havel; el canal de) Eider, entre Kiel y el Eider. Este canal une directamente el Mar Bltico con el mar del Norte. Por ltimo; el canal Luis," que se hizo el ao 1 8 2 5 , y tiene de longitud 1 7 4 kilmetros, entr el Altmhl, afluente del Danubio, y el Regnitz, afluente del Main, que establece en el centro de Europa una larga lnea de navegacin entre el Mar Negro y el mar del Norte.
O

ALE
En 1 . de Diciembre de 1 8 7 5 era l a poblacin de Alemania de 4 2 . 7 5 7 . 8 1 2 habitantes. El aumento sobre el censo anterior, fu de 1 . 6 9 0 . 0 2 0 ; pues la operacin hecha n 1 . de Diciembre de 1 8 7 1 haba dado un total de 4 1 . 0 5 ' 8 . 7 9 2 . El aumento, pues, h a sido de 4 , 0 4 por 1 0 0 desde el ao 1 8 7 1 1 8 7 5 . Durante el perodo anterior, es decir, desde 1 8 6 7 hasta 1 8 7 1 , el aumento no haba sido ms que de 9 5 1 . 6 1 7 , lo que es lo mismo 2 , 3 2 por 1 0 0 . . Desde 1 8 6 7 al 1 8 7 1 el aumento anual fu de 0 , 5 8 por 1 0 0 , y desde 1 8 7 1 al 1 8 7 5 de 1 , 0 1 por 1 0 0 . El liltimo perodo del censo confirma u n aumento de unos 7 0 0 . 0 0 0 habitantes sobre el anterior, un aumento anual de 0 , 4 3 por 1 0 0 , trmino medio. L a diferencia de resultados entre los dos perodos puede atribuirse las siguientes causas: desde 1. de Diciembre de 1 8 7 1 igual fecha de 1 8 7 5 se ha gozado de una paz octaviana; desde 1 . de Diciembre de 1 8 6 7 igual fecha de 1 8 7 1 se estaban tocando las consecuencias de la guerra franco-prusiana. E s ta con s u s consecuencias directas i n d i rectas, h a sido causa principal de la diferencia en el aumento de poblacin durante los dos perodos. Algunos autores ven otra causa de desarrollo en la poblacin de Alemania durante el ltimo p e rodo, en el movimiento ascensional de la industria que sigui la guerra de 1 8 7 0 1 8 7 1 . N o s parece que tales autores no e s tn en lo cierto; porque el movimiento industrial est como paralizado por una crisis cuyos efectos duran todava, y que han sido traducidos por la disminucin en el nmero de matrimonios, y al menos en 1 8 7 5 por el nmero menor de nacimientos. H a y mayor exactitud en atribuir el aumento de poblacin haber disminuido notablemente el nmero'Me los emigrantes desde 1 8 7 1 . Organizacin poltica.La organizacin poltica del imperio alemn est basada en la Constitucin sancionada por la ley de 1 6 de Abril de 1 8 7 1 . Esta Constitucin comprende 7 8 artculos, repartidos en 1 4 ttulos. Nada se parece ni tiene de semejante e n la Constitucin actual del imperio alemn con el antiguo imperio romano germnico al que puso fin el tratado de Presburgo, celebrado el 2 6 de Diciembre de 1 8 0 5 , y fu reemplado por la Confederacin del Rhin. Est formado por la confederacin de l o s Estados del Norte, que fundada por la Prusia, sucedi' en 1 8 6 6 la de los Estados alemanes, creada en el Congreso de Viena en 1 8 1 5 . El actual imperio se compone: 1 . , de todos los Estados y pases de la antigua Confederacin de los Estados de l a Alemania del Norte, es decir de todos los Estados confederados de Alemania, situados al N . del Mein, excepcin del Luxemburgo y del Limburgo; de las provincias prusianas Prusia del Este, Prusia del Oeste,.Posen y Sleswig, que no pertenecan la Confederacin de 1 8 1 5 ; 2 . , de los cuatro Estados de la Alemania del S., Baviera, Wurtemberg, Badn y la Hesse; y 3 . , de la Alsacia-Lorena. El rey de Prusia, presidente de la Confederacin, lleva el titulo de emperador de Alemania, en virtud del art. 1 1 de la | Constitucin. l propone y promlgalas

bro, que puede ser considerado como un curioso resumen del estado de los espritus durante la Edad-Media, est lleno de . historias maravillosas.
* A l e j a n d r o V I (RODERICO LENZOLO BOE-

GIA): Biog. Papa espaol, que naci en Jtiva e n el ao 1 4 3 1 , y muri e n 1 5 0 2 , segn se dice, envenenado. * Alejar: v . a. Apartar, desviar, separar mucho entre s las cosas las personas, poner lejos, remover desunir u n objeto de otro, interponiendo lejana distancia. Enviar lejos, remotos puntos, etc. Ahuyentar, poner en fuga dispersin.
Polt. A L E J A R D E L A PATRIA : Dester-

rar, confinar, extraar, condenar al ostracismo. S e u s a mucho como recproco.


A L E J A R S E D E L A VERDAD: fig. Mentir. A L E J A R S E D E LOS NEGOCIOS: Renunciar

la vida pblica.Irse lejos del sitio en que


se e s t . A L E J A R S E D E LA V I D A : fig. Morir

estar cercano su fin.ALEJARSE DE LA ESCENA: Desaparecer, no figurar en ella, | etc., con otras muchas frases que omitimosA l e j e : Geog. Esp. Villa de la provincia de Len, partido judicial de Riao, ayuntamiento de Villaverde, con una poblacin de 80 habitantes. Alejico: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Len, partido judicial de Riao, ayuntamiento de Cistierna, con una poblacin de 52 habitantes. Alejo (DEL ARCO): Biog. Pintor espaol, que naci en Madrid e n el ao 1 6 2 5 , y muri e n la misma ciudad en 1 7 0 0 . Tambin era conocido con el nombre de El Sordillo de Pereda, porque era sordo-mudo, y habla tenido por maestro Pereda. Se hizo conocer por los retratos que pint, siendo ademas u n hbil colorista. Dej algunos lienzos para las iglesias de s u ciudad natal, siendo los ms notables una Asuncin y u n a Concepcin, de los que se han hecho grandes elogios. L a iglesia de San Salvador de Madrid posee de l una Santa Teresa. A l e j o A l e s i u s (primer C O M N E N O ) : Biog. Emperador de Trebisonda, que naci e n e l ao 1 1 8 0 , y muri e n 1 2 2 2 . Logr escapar de las crueldades de Isaac II, que haba resuelto destruir toda la raza de los Comnenos. Cuando los latinos tomaron Constantinopla ( 1 2 0 4 ) , Alejo y s u hermano David levantaron un ejrcito con los griegos descontentos. Alejo tom Trebisonda y otras, ciudades, mientras que s u hermano se apoderaba de Sinope, y llevaba sus conquistas hasta Constantinopla, tomando el primero bien pronto el ttulo de emperador. S u reinado fu turbulento, por las guerras continuas con los turcos y con Teodoro Lascaris, y se vio obligado ceder una parte de sus dominios al sultn de Icnium, concretndose su mando los pases limtrofes las orillas del Mar Negro. - Alejos (Los): Geog. Esp. Aldea de la provincia de Albacete, partido judicial de Yeste, ayuntamiento de Molinicos, con una poblacin de 93 habitantes. Alekian: Geog. Villa de la Turqua asitica, situada en una llanura al SO. de Angora, en el sandjakato de este nombre. Alekkosis: Geog. Pueblos de Asia, que habitan en el. reino de Kandahar, en la orilla meridional del Helmend.

ALE
leyes, y cuida d su cumplimiento; sus disposiciones y decretos se publican' en nombre del imperio, y para qu sean valederas deben ir firmadas por el canciller del imperio, que por este slo hecho asm e l a responsabilidad. El emperador nombra los empleados, les hace prestar juramento,' y cuando faltan su obligacin les declara cesantes. El poder legislativo reside en cmun en el Consejo Federal y en el Reichstag; toda ley, hasta la de presupuestos, tiene que ser aprobada por mayora de votos en ambas Asambleas. Si en las discusiones concernientes los proyectos de ley sobre el ejrcito, la marina de guerra, y sobre lak contribuciones no hay mayora de votos en el Consejo Federal, decide e l v o to del presidente en el caso que vote en pro de la conservacin de las instituciones existentes. La misma medida se adopta en lo que se refiere 4 las decisiones concernientes los reglamentos administrativos que deben ponerse por obra en la prctica de la legislacin comn. Fuera de estos casos no puede ejercer el emperador el derecho de veto. La Constitucin puede ser reformada por la legislacin del imperio. No pueden introducirse reformas si 14 votos del Consejo Federal votan en contra. En cuanto los artculos de la Constitucin, establecidos sobre derechos particulares de los diferentes Estados, no pueden ser modificados sino con asentimiento del Estado afectado por estas modificaciones. El Consejo Federal se compone de representantes de los Estados y ciudades miembros de la Confederacin. L o s votos estn distribuidos de la manera siguientes: Prusia tiene IV, Baviora seis, Sajonia cuatro, el Wurtemberg cuatro, Badn tres,* el Hesse tres, el Meckleuburgo-Schwerin dos, y el Brunswick dos. Los dems Estados pequeos y las ciudades libres de Hamburgo, Lubeck y Brema tienen un voto cada uno. Cada Estado - ciudad, miembro de la Confederacin, tiene derecho nombrar tantos representantes c o mo votos tiene; pero en la votacin, los votos, cualquiera que sea el numero, que corresponden los diferentes Estados, no se cuentan ms que por uno. El Consejo Federal se ocupa: 1., en las proposiciones que han de presentarse al Reichstag y de las decisiones tomadas por ste; 2., en los reglamentos administrativos generales, y disposiciones necesarias para la ejecucin de las leyes del imperio, si estas disposiciones y los reglamentos no estn en armona con la Constitucin; 3., de las imperfecciones que resultan de la ejecucin de las leyes del imperio, de los reglamentos administrativos y de las disposiciones indicadas ms arriba. Todo miembro de la Confederacin tiene derecho presentar proyectos de ley y hacer proposiciones al Consejo: al presidente le corresponde sealarlas el turno para su discusin. Las decisiones se adoptan por mayora de votos, y en caso de empate decide el presidente. En las discusiones sobr asuntos, que segn la Constitucin no ofrecen un inters general, slo se cuentan los votos de los Estados interesados. El Consejo Federal nombra entre sus

ALE
miembros comisiones permanentes para el ejrcito de tierra y las fortificaciones, la marina, las aduanas y contribuciones, la industria'y el comercio, los caminos de hierro, correos y telgrafos, justicia y contabilidad. Existe adems una-comisin para los negocios extranjeros, compuesta de representantes de la Baviera, Sajonia y Wurtemberg, y de dos representantes por los dems Estados. L a presidencia de la Comisin de negocios extranjeros corresponde de derecho l a Baviera. Ninguno puede ser la. vez miembro del Reichstag y del Consejo Federal; pero todo miembro del Consejo Federal tiene derecho presentarse, en el Reichstag, y ser oido para defender los intereses de su Gobierno, cuando estos intereses no han sido aprobados por la mayora del Consejo Federal. Al emperador corresponde asegurar los miembros del Consejo F e d e ral la proteccin concedida los m i e m bros del Cuerpo diplomtico extranjero. La presidencia del Consejo Federal y la direccin de los negocios pertenecen de derecho al canciller del imperio, el cual es nombrado por el emperador; el canciller del imperio puede delegar sus facultades en cualquier otro miembro del Consejo Federal. Las proposiciones que sean aprobadas por el Consejo Federal, se presentan al Reichstag en'nombre del emperador en esta Asamblea: son defendidas por los miembros del Consejo Federal por comisarios especiales nombrados por este ltimo. El Reichstag es nombrado por elecciones generales y directas. El voto es secreto. En cada Estado se elige un diputado por cada 100.000 almas. El nmero total de diputados es de 397, distribuidos de la manera siguiente: Prusia corresponden 235; 48 Baviera, 23 Sajonia, 17 al Wurtemberg, 15 Alsacia-Lorena, 14 Badn, nueve la Hesse, seis al Mecklenburgo-Schwerin, tres Sajonia-Weimar y Sajonia-Meiningen, al Oldenburgo y la ciudad de Hamburgo tres cada uno. Los dems Estados no eligen ms que uno cada uno. Slo por medio de una ley del imperio podr aumentarse el nrmero de diputados con motivo del aumento de poblacin. Las sesiones del Reichstagson pblicas. ste tiene el derecho de proponer leyes en los limites de la competencia del imperio, y remitir al Consejo Federal t o das las peticiones que se le dirijan por medio del canciller del imperio. El Reichstag es elegido cada tres aos. Para disolverle durante el perodo legislativo, se necesita una decisin del Consejo Federal, tomada con consentimiento del emperador. En caso de disolucin, se convocarn los electores en un periodo de sesenta dias, y el Reichstag en el de n o v e n ta, contados desde la fecha de la disolucin del anterior. El Reichstag no puede prorogarse por ms de treinta dias sin su consentimiento; en la misma sesin no puede renovarse la prroga de esta duracin. El Reichstag examina los poderes de sus miembros y decide de la validez de su eleccin; regula la marcha de los trabajos y su gobierno interior, y elige su presidente, vicepresidentes y secretarios. T o -

ALE

191

ma susdecisiones por mayora absoluta d votos, y slo se necesita la. mitad ms uno de los diputados para que esta decisin Sea vlida. En las discusiones sobre asuntos que no interesan todo el imperio y no representan ms que intereses particulares ciertos Estados, no se cuentan ms que los votos de los, diputados que pertenecen los Estados interesados en la discusin. Los miembros del Reichstag son los representantes de la totalidad de la nacin; no reciben mandato alguno imperativo. En ninguna poca, puede ser perseguido judicial ni disciplinariamente ningn miembro del Reichstag, con ocasin de su. voto por palabras pronunciadas en. el ejercicio de su cargo, ni tampoco dar cuenta de ellas fuera de la Asamblea. Tampoco puede ser perseguido ni arrestado durante el perodo legislativo sin autorizacin de la Asamblea, no ser que se le sorprenda en el momento de la comisin del delito, al da siguiente su perpetracin. A peticin del Reichstag puede suspenderse toda 'instruccin criminal contra uno de sus miembros durante el perodo legislativo. Lo mismo tendr l u gar en lo que se refiere la prisin, ya sea, c i v i l , ya criminal. Los miembros del Reichstag no perciben por este ttulo ni pensin ni indemnizacin.
:

E l emperador convoca, abre, proroga y cierra las sesiones del Consejo Federal y del Reichstag. Todos los aos se verifica la convocacin, y puede serlo la del Consejo Federal, sin que al mismo tiempo se verifique la del Reichstag; pero ste no puede ser convocado sin anuencia del Consejo Federal. La convocacin del Consejo Federal tendr lugar siempre que lo soliciten la tercera parte de los votantes. Hacienda.Los presupuestos del imperio alemn se componen del conjunto de los presupuestos particulares de cada uno de los Estados confederados. Estos diferentes Estados no guardan todava uniformidad en los impuestos. En Baviera, por ejemplo, no se paga nada por el aguardiente, mientras que en el Wurtemberg tiene un impuesto crecido, y lo mismo en el gran ducado de Badn. En algunos pases est determinada la cantidad que debe pagar la cerveza, y en otros es esta v a riable, Parecidas diferencias se observan en gran m\rnero de contribuciones. El nico impuesto que hay uniforme es el referente correos y telgrafos, al timbre de los efectos de comercio, etc. Esta falta de uniformidad de los impuestos en los productos lleva consigo la complicacin consiguiente en los presupuestos del imperio. Es necesario abrir una cuenta particular para cada Estado, en la cual se clasifique su activo y su pasivo. Las reglas adoptadas por el Parlamento han determinado la proporcin en que cada Estado debo contribuir al presupuesto general. Cuando termina el ejercicio econmico se hace la cuenta y se arregla el saldo, por u n bono que debe satisfacer la caja general, indicando el dficit que inmediatamente debe ingresar en esta caja. La situacin econmica del imperio t i e ne bastante semejanza con la de un gerente de una sociedad, en la que los asocia*

192

ALE

ALE

ALE
los inspectores. La movilizacin del. ejr cito bvaro est tambin las rdenes del emperador. Cuando est amenazada la seguridad de cualquier Estado el emperador le declara en estado de guerra; lo cual corresponded nuestro estado de sitio. El carcter especial de la organizacin militar alemana, es que slo una parte .est sobre las armas y el resto en sus casas. De esta manera posee el pas, con poos gas tos, la mayor fuerza militar posible; Segn la ley de 1867, aplicable en Ja ac tualidad toda la Alemania, todo alemn est obligado al servicio militar por espa cio de doce aos, de los que tres pasar en el servicio activo, cuatro en la reserva y los cinco restantes en la landwer. Durante los cuatro aos que pasa en la reserya pue de ser llamado, y cuando lo es, pasa su regimiento, en el que no se distingue de los dems soldados de lnea. Por el con trario, en la landwer se forman regimien tos y divisiones separadas destinadas conservar la lnea. La leva en masa (lands turn) se compone de los jvenes de diez y siete veinte aos, y de los hombres de treinta y tres cuarenta y dos aos. Esta clase de tropas est destinada mantener la seguridad en el pas, y en caso necesa rio dar guarnicin las fortificaciones no amenazadas. La marina se divide en flota, marina activa, y en seewehr (milicia mar tima). El personal de lamarina procede en su mayor parte de las escuelas especiales y de la inscripcin martima. El reclutamiento de soldados se verifica todos los aos. El nmero de los afiliados llamados anualmente al servicio activo se calcula en 1 por cada 300 habitantes. La comisin encargada del reclutamiento pro cede en su cometido por orden de nmero y da por terminadas sus operaciones en el momento que se cubre el cupo fijado. Los que han quedado excedentes del cupo cor respondiente cada ao, estn sujetos tros aos disposicin de la autoridad:; pero en realidad no prestan servicio ms que en tiempo de guerra. Forman la reserva de reemplazo; pero atendida la corta dura cin de las guerras, raras veces son llama dos las armas. Organizacin del ejrcito en tiempo de paz. La ley de 2 de Mayo de 1874 ha re glamentado la organizacin del ejrcito en tiempo de paz de la manera siguiente: el ejrcito del imperio de Alemania, se compone del cuerpo de ejrcito de la guar dia, de 13 cuerpos de ejrcito prusianos, del cuerpo sajn, del de Wurtemberg, d los dos bvaros, y finalmente, de la divi sin del gran ducado de Hesse: total, de 18 cuerpos de ejrcito. Varios cuerpos forman una inspeccin de ejrcito. El cuerpo de ejrcito de la guardia y el sa jn comprenden cada uno dos divisiones ele infantera y una de caballera. Los de mas cuerpos tienen cada uno dos divisio nes, excepcin del undcimo que com prende como tercera divisin la del gran ducado de Hesse. Cada, divisin de in fantera d l a guardia y del cuerpo * i j o n comprende dos brigadas de .infantera. La divisin de caballera de la guardia tiene tres brigadas de caballera, y la del cuerpo de ejrcito sajn solamente dos.

Organizacin milar.~Segm\ el art. 57 dos'contribuyen con cantidades distintas de la Constitucin, todo alemn est suje para el objeto de la sociedad. Este gerente to al servicio militar, y no se admite'sus recibe primero todas las cantidades para in titucion. En el mero hecho de cumplir vertirlas en las necesidades comunes de la veinte aos de edad ya son todos solda sociedad, y luego hace un dividendo con dos. La duracin del servicio militar es de los productos para distribuirlos entre los siete aos en el ejrcito activo, de los que sooios prorata de las cantidades con que tres se pasan en los regimientos y los cua cada uno haya contribuido. Para conocer tro restantes en la reserva,, y otros cinco de una manera clara y estar al corriente de en la landwer. La legislacin militar pru los presupuestos del imperio alemn, se ne siana es la que rige en todo el imperio, y cesita oomenzar por conocer los ingresos y el art. 61 de la Constitucin asegura para gastos de cada uno de los Estados. Este tra el porvenir el mantenimiento de la unidad bajo es bastante complicado, faltando como de legislacin. Los gastos y cargas de la faltan los datos estadsticos. Lo nico que organizacin militar del ejrcito de mar y en la actualidad puede determinarse es el tierra del imperio son sufragados por to resultado general de todas las cuentas par dos los Estados con igualdad perfecta. No ticulares confundidas en el presupuesto puede haber privilegio exencin para general del ejercicio econmico. Tambin ningn Estado, ni para ninguna clase. es la base para conocer y formarse una Cuando hay algn obstculo que se opon idea del estado en que se encuentran la ga la reparticin equitativa del contin Hacienda y el crdito alemanes. gente con que debe contribuir cada Esta instruccin pblica.El imperio alemn do, la ley fija compensaciones justas. Las cuenta ms de 60.000 escuelas de prime tropas de tierra de todo el imperio forman ras letras, en las que se educan ms de u n ejrcito unitario las rdenes del e m 6.000.000 de nios. Es'tas cifras dan un di perador, tanto en tiempo de paz como en videndo de 150 escolares por cada 1.000 tiempo de guerra. La misma serie de n habitantes. Este trmino medio es mayor meros se extiende todos los regimientos en Brunswick, Oldenburgo, Sajonia y Tu del ejrcito alemn. El color del uniforme ringia, cuyos Estados corresponden y su forma deben ser parecidos los del cada 1.000 habitantes 175 escolares, al paso ejrcito prusiano; pero los soberanos de que en el de Mecklenburgo y Baviera slo cada Estado pueden poner en sus respec corresponden 120 y 126 respectivamente. tivos contingentes los emblemas que les La Alemania posee 330 gimnasios, 214 plazcan. El emperador tiene la suprema progimuasios, 14 gimnasios profesionales, vigilancia del ejrcito; puede inspeccio y 483 colegios de segunda enseanza y narle y procurar que se encuentre en buen profesionales. El nmero total de alumnos estado. Fija el nmero de los que han que reciben instruccin en todos estos es de estar sobre las armas, la distribucin tablecimientos puede calcularse en unos de las tropas, las guarniciones; etc. La 177.379. caja federal sufraga los gastos extraordi El actual imperio de Alemania tiene 20 narios para los llamamientos de tropas universidades, es decir, 20 establecimien prescritos por el emperador. tos completos de enseanza superior. Es tas 20 universidades tienen 1.721 profeso Todas las tropas alemanas deben o b e res, tanto ordinarios como extraordinarios diencia al emperador y le prestan jura y particulares, y 17.083 escolares. Algo mento. l nombra los comandantes supe minucioso es dar cuenta detallada del n riores de los contingentes y d e las fortale mero correspondiente cada universidad, zas, y los generales. Segn el art. 65 de la tanto de profesores como de alumnos; pero Constitucin, el emperador tiene derecho por lo curioso y la vez de alguna impor establecer fortalezas en todo el territorio tancia, vamos indicar los detalles que del imperio. En cuanto los soberanos de poseemos. los Estados que suministran contingente, ellos son los jefes de sus tropas y gozan de La universidad de Berln, que es la pri los honores consiguientes esta posicin. mera del imperio, cuenta 187 profesores y Pueden requerir las tropas acantonadas en asisten 2.800 estudiantes; la de Leipzig su territorio, aunque pertenezcan otro tiene 140 profesores y asisten 2.800 estu Estado, por cuestin de polica; tambin diantes; la de H a l l e , 95 profesores y 1.055 les compete el nombramiento de oficiales estudiantes; la de Breslau, 107 profesores en los contingentes con que contribuyen y 1.036 estudiantes; la de Munich, 114 sus Estados. profesores y 1.031 estudiantes; la de Tu binga, 84 profesores y 921 estudiantes; la Los derechos que se reserv el rey de de Wurtzburgo, 58 profesores y 901 estu Baviera son ms considerables que los que diantes; la de Heidelberg, 104 profesores y tienen los dems soberanos que forman 884 estudiantes; la de Bonn, 98 profesores parte de la Confederacin alemana. y 858 estudiantes; la de Strasburgo, 81 pro La Baviera se compromete organizar fesores y 667 estudiantes; la de Greifswal su ejrcito segn el modelo prusiano, y de, 58 profesores y 540 estudiantes; la de dedicarle los mismos gastos normales. El Jena, 69 profesores y 493 estudiantes; la ejrcito bvaro forma parte del ejrcito ale de Munster, 27 profesores y 451 estudian mn: en tiempo de guerra est las rde tes; la de Erlangen, 51 profesores y 442 es nes del emperador; pero en tiempo de paz tudiantes; la de Marburgo, 62 profesores est completamente las rdenes del rey. y 440 estudiantes; la de Giessen, 51 profe El emperador tiene el derecho d ratificar sores y 442 estudiantes; la de Friburgo, 52 que el ejrcito bvaro sigue en un todo'las profesores y 297 estudiantes; la de Kiel, reglas prescritas todo el ejrcito alemn; 62 profesores'y .210 estudiantes, y, por l puede inspeccionarle mandarle inspec timo, la de Plostoek, 38 profesores y 132 cionar despus de haberse entendido con estudiantes. el rey de Baviera acerca de la eleccin de

ALE
Las divisiones de los dems cuerpos de ejercito tienen cada u n a dos brigadas de infantera y una de caballera. Cada brigada de infantera comprende ordinariamente dos regimientos de lnea y otros dos de la landwer; las brigadas de infantera bvara, en vez de los regimientas de la landwer, tienen una comandancia territorial de la landwer. Cada regimiento, consta de tres batallones, y cada batalln, tanto de cazadores como de tropa de lnea, de cuatro compaas. Cada regimiento de caballera consta de cinco e s cuadrones. Cada cuerpo de ejrcito consta, adems de las divisiones, de u n batalln de cazadores; de una brigada regimiento de .artillera de campaa; de un regimiento batalln de artillera de pi; de un batalln de capadores, y, por ltimo, de un batalln de tren. El ejrcito de Alemania contaba en 1 8 7 3
Comercio.(Y.

ALE
con la fuerza de 7 7 . 1 3 0 caballos, armadas con 3 2 1 caones.
ZOLLWEREIN).

ALE

193

Ferro-carriles.A excepcin de algunos ferro-carriles econmicos y algunos industriales, que n o tienen ms que una importancia local, todas las lneas frreas de Alemania forman parte de l a U n i o n de los caminos de hierro, fundada el dia 1 0 de Noviembre de 1 8 4 6 , cuyas oficinas centrales se encuentran en Berln. En 1 . de Julio de 1 8 7 5 la longitud de los ferro-carriles explotados ascenda 2 6 . 9 4 4 kilmetros . Estado econmico de Alemania.Vamos terminar este artculo examinando los resultados producidos en su situacin econmica por la guerra de 1 8 7 0 . En el momento que supo la Europa entera la enorme contribucin impuesta Francia por su vencedor enemigo, no pudo mnps de llenarse de sorpresa y casi de indignacin. 1 7 . 2 1 3 oficiales, 4 0 1 . 6 5 9 soldados y 9 6 . 9 4 2 La misma Alemania se asombr de ello al caballos. considerar que la cantidad que se exiga El imperio est dividido militarmente exceda en mucho los gastos de'guerra, en 1 7 distritos de cuerpo de ejrcito. Cada que apenas llegaban milln y medio de distrito de cuerpo de ejrcito comprende francos. Para darse cuenta de despropordos distritos de divisin y cuatro de bricin tan monstruosa, era menester atrigada de infantera, que su vez comprenbuir esta contribucin, no el carcter de den cuatro distritos de batalln de la landindemnizacin de guerra en el sentido riwer divididos en distritos de compaa. goroso de la palabra, sino el de castigo El reclutamiento se lleva cabo en los por el pasado y un aviso para el porvenir. distritos de los batallones de landwer, y, N o satisfaca al vencedor que el vencido en caso de una movilizacin, el llamaperdiera parte de sus dominios perdiendo miento los obligados al servicio militar. la Alsacia-Lorena, el vencedor impuso al Organizacin en tiempo de guerra.Fuvencido un gravamen que jams podra ra llegar cubrir el efectivo de guerra se arrojar de s, en una palabra, deseaba i n recurre la leva de los reclutami ntos, al capacitar al vencido para tomar la revanllamamiento de las reservas, al de la landcha. En virtud del tratado firmado en wer y la compra de caballos. Francfort el dia 1 0 de Mayo de 1 8 7 1 , FranEl ejrcito completo se compone del ejrcito de campaa, de las. tropas de de- cia tena que pagar Alemania 5 . 0 0 0 millones de francos e n el trmino de tres psito y de las de guarnicin. Las tropas aos, ms el 5 por 1 0 0 de intereses de la de campaa de un cuerpo de ejrcito comcantidad no pagada. Los pagos haban de prenden dos divisiones de infantera con verificarse en tres pocas: 1 . 5 0 0 millones un regimiento de caballera de cuatro escuadrones cada una, y una seccin de ar- en 1 8 7 1 ; 5 0 0 el 1 2 de Mayo de 1 8 7 2 , y los otros 3 . 0 0 0 el dia 2 de Marzo de 1 8 7 4 . Se tillera de 2 4 piezas. L a artillera de cuerestipul tambin en este tratado que los po comprende un regimiento de artillera pagos seran en metlico e n valores alede campaa, seis bateras de artillera de manes. pi y tres bateras de artillera montada, tres compaas independientes de zaU n ao antes de la poca fijad.a.recibi padores; la seccin de brigadas, que se Alemania todala cantidad estipulada, ms compone de 1 0 brigadas de municiones, I Q S i n t e r e s e s , y el ltimo soldado francs tres de pontoneros y el tren, cinco de prpabandonaba su .destierro y v o l v a n su mavisiones^un depsito de caballos, una bridre patria. Jams olvidar Francia al homgada de panaderos, seis con el tren de bre de Estado quien en gran parte fu equipajes, 1 2 ambulancias, las tropas de debido este resultado tan inesperado, asi administracin, la intendencia, los tel^ como tampoco olvidar que al secundo grafos, almacenes, etc., etc. Los dems reimperio debe todas.las calamidades que gimientos de caballera, que no perteneen nuestros dias la han afligido. cen ninguna divisin de infantera, se Mientras en Francia se ha operado lo renen las divisiones de caballera, comque pudiramos llamar s u resurreccin, puestas de, dos tres brigadas y tres b a veamos qu ha sucedido por el mismo teras de artillera montada. Las divisiotiempo en Alemania. nes estn subordinadas al general en jefe Cuando vio Alemania que sus soldados del ejrcito. El.efectivo del ejrcito alevolvan con los millones que llevaban su mn en pi de guerra consta de 3 1 . 8 4 3 Tesoro, se hizo la ilusin que todo.lo habla oficiales, 1 . 2 8 3 . 7 9 1 soldados y 3 0 1 . 5 3 6 caganado, y con razn poda esperar que tal ballos. aglomeracin de oro iba. ejercer g.randr Marina.La marina alemana se c o m . sima influencia en la prosperidad de s u s habitantes. Para ello era bastante que una pone de siete fragatas blindadas, una corparte de estas riquezas se invirtiera en el beta acorazada, dos fragatas acorazadas, desarrollo del trabajo, y, como consecuenun vapor de lnea, cinco corbetas de puen cia, de la produccin nacional: tales eran te cubierto, seis de puente descubierto, l o s fines que s e proponan conseguir l o s cuatrp avisos, un yacht, 1 8 caoneros y hombres de accin que en la actualidad dos trasportes. Total, 4 7 embarcaciones, a

son los arbitros de Alemania. stos deseaban que Francia se debilitase y que A l e mania se hiciera poderosa, , por mejor decir, omnipotente; as que la mayor parte de esta contribucin de guerra fu i n v e r tida en material d e guerra. H aqu la distribucin que se hizo entre los diferentes Estados: se repartieron 7 9 8 . 9 8 4 ^ 9 8 0 francos entre la antigua Confederacin d e l Norte, que recibi 6 4 3 . 0 0 0 . 0 0 0 , y l o s E r a d o s del
Sur se repartieron 5 5 . 5 0 0 . 0 0 0 de ,1a si-

guiente manera: 9 1 , 0 3 0 . 0 0 0 la B,av4era;


2 8 . 7 6 0 . 0 0 0 al Wurtemberg; 2 4 . 3 0 0 . 0 0 0 al

gran ducado de Badn, y 1 1 . 3 9 0 , 0 0 0 al H e s s e meridional. Cada Estado tuyo que pagar sus expensas de estas cantidades los gastos de guerra. L o s gastos que se hicieron para restablecer y completar el poder militar de Alemania absorbieron 1 8 6 . 1 1 0 . 8 4 0 francos, distribuidos de la manera siguiente: 4 0 . 0 0 0 . 0 0 0 para el tesoro de guerra, 4 0 . 5 5 0 . 5 5 9 para las fortificaciones de Alsacia-Lorena, 7 2 . 0 0 0 , 0 0 0 para las del
imperio, 3 1 . 9 4 9 . 8 9 0 p a r a l a marina, 2 3 5 , 0 0 0

para el Depsito de cartas militares, 1 . 1 7 5 . 0 0 0 para la Comisin de pruebas de la artillera. El captulo de dotaciones, pensiones, indemnizaciones de daos, socorros, etc., absorbi 2 4 6 . 3 8 9 . 7 7 4 . Los gastos de guerra, llamados del imperio, ascendieron 7 3 . 1 3 2 . 4 0 7 . Los gastos generales y de administracin 3 6 . 0 6 2 . 7 1 9 . Por ltimo, la compra de l o s ferro-carriles del E . por una cantidad de 8 6 . 6 6 6 . 6 6 7 ; los gastos de reparacin de materiales y renovacin de los caminos de la Alsacia-Lorena 5 0 . 8 9 7 . 4 4 7 , y los de renovacin y terminacin del camino Guillermo-Luxemburgo
6 3 8 . 4 4 0 . Total, 1 4 3 . 8 7 2 . 5 5 4 flancos: nica

cantidad que figura como activo del i m p e rio alemn. De esta distribucin dada .las riquezas eonquistadas, jqu parte se ha consignado para el fomento y desarrollo de la produccin nacional? Ninguna. U n a especie de vrtigo se apoder.de todas las clases de la sociedad. Vise innumerables individuos, quienes la guerra haba quitado.el amor y la aficin al trabajo, abandonar la vida de los lugares por tomar la d e las ciudades; como consecuencia de sto, fu hacindose cada vez ms .se.ns.ible el.decaimiento de la prqducciQn nacifinal, a c e n tuado ya con.la falta de brazos durante l guerra, y por la nfluenpia funesta que empez ejercer en los mercados alemanes la introduccin de los ar.tcjilo.sextranjeros, atrados por el alza repentina de los valores y la baja de la materia.metlica. Los datos suministrados por,el cuerpo de estadstica de Berln, sobre la balanza del comercio alemn han revelado toda la importancia de esta revolucin econmica. En 1 8 7 2 excedi la importacin en Alemania la exportacin.en 1.2M.00O.Q0O. Tratse de averiguar la causa de esta enorme diferencia, y se la consider .como u n a consecuencia de la guerra. En u n principio s.e admiti tal explicacin; pero el balance de 1 8 7 3 puso de manifiesto que los motivos alegados no .eran .ciertos: e n vez de disminuir .el dficit, se aument eniproporciones aterradoras; lleg da enorme suma de 2 . 2 1 3 . - 5 0 0 . 0 0 0 tfranoos, jasto -es, 1..419.050.000 para la impprtfcion,-yilos 8 2 9 , 0 0 0 . 0 0 0 para la exportacin. D e mane49

194

ALE

ALE

ALE
Alentacon: s< f. Accin de alentar, * Alentadamente: adv. de mod. Con valor y arrojo, de una manera alentada. ant. Audazmente, audaciosamente, con avilantez arrogancia, con insolencia. Alentadillo: s. m. El amado, amante pretendiente. Alentadsimo: ma: adj. sup. Sumamente alentado. A l e n t a d i t o : s. m. dim. Poco bien alentado.
* Alentado: s. m. (V. A L E N T A D I L L O . )

ntira que en el trmino de un slo ao las n e - ha sido publicada en el Thsaurus qu'itum latinarum. cesidades de Alemania excedieron su Alemasiano, na: adj. y s. Nombre de produccin en 590.000.000 de francos. Tales unos antiguos habitantes del tica, en son los datos que hemos tomado de autoGrecia. res alemanes, quienes n o puede echarse Alembady: Geog. Ciudad del Indostan, en cara que traten de mancillar en lo ms en los Estados del raja de Maissur, situamnimo la honra de su patria. da 105 kilmetros S E . de Seringapatam. N o deja de tener importancia elinvestigar, por medio de un detenido y minucioAlemonida: adj. y s. Descendiente de so examen de los artculos importados y Alemon. exportados, cules sean las causas de la Alemparva: Geog. Ciudad del Indostan situacin econmica cuya gravedad comingles, en la presidencia de Madras, proprende toda la Alemania, ahora que ya vincia de Carnate, situada 36 kilmeha salido del letargo que la produjo s u tros N E . de Pondichery , con 8.000 habiprimera ilusin. Ocupmonos en primer tantes. trmino de la produccin agrcola, que es A l e m p i g n o n : Geog. Lago de la Amrila ms importante de todas. ca del Norte, en el Canad, posesiones i n glesas, situado l N . del lago Superior Alemania exportaba en 1868 14.564.000 entre este lago y las montaas que se diqnintales de cebada; en 1873 no export rigen al S E . Contiene muchas pequeas ms que 6.569.000. En cuanto la imporislas. tacin, desde 1868 al 1871, fu inferior la exportacin : en 1872 aument, y en Alempur: Geog. Pequea ciudad del In1873 excedi en 941.000 quintales. Esta dostan, en la antigua provincia de Agr, situacin no ha cambiado despus, y en situada 64 kilmetros N E . d Ditteah. los seis meses primeros del ao 1876 dio A l e m p u r - S a l u y : Geog. Pequea ciudad la importacin de caballos u n excedente del Indostan, en la provincia de Malwah, de 21.000 cabezas; la de bueyes 17.101 y la situada 16 kilmetros SE. de Abar. de vacas 30.300 cabezas. Alemquer: Geog. Lugar de la Amrica - Recorramos, aunque no sea ms que del Sur, en el Bras.il, provincia de Para, vuela-pluma, los diferentes cuadros de las situada junto uno de los brazos del Amaestadsticas oficiales, y detallemos las cizonas, 50 kilmetros N . de Santarem. fras ms importantes. con 2.700 habitantes. A l e m q u e r : Geog. Villa de Portugal, La importacin de vinos, cuyo excedenen la provincia de Extremadura, situada te no haba sido en 1872 ms que de 494.000 quintales, y en 1873 excedi la 40 kilmetros N E . de Lisboa, con "3.550 habitantes. exportacin 1.243.000 quintales. Slo la A l e m t c h e m : Geog. Ciudad del Indostan exportacin de cervezas y alcoholes ha seingles, en la presidencia de Bengala, a n guido una marcha progresiva, lo cual detigua provincia de Allahabad, situada be en gran parte atribuirse al gran consu28 kilmetros N O . del fuerte de Allahamo que de ellos se hace e n Francia, B l bad. gica y Suiza. Por el tabaco pag AlemaAlen: s. m. Meirol. Medida lineal en nia, al extranjero 25 millones de francos, varios pases del Norte. en 1873; y as sucesivamente, recorriendo Alenby: Geog, Pequea ciudad de la todos y Cada uno de los diferentes ramos Noruega, en la dicesis d Birgen, bailiade comercio. to de Sondre-Bergenhuus, situada 80 kiDe este modo es como, por medios i n visibles y hasta sin darse cuenta, ha d e - lmetros S. de Drontheim. Alend Allund: Geog. Pequea ciudad vuelto Alemania Europa los miles de del Indostan, en los Estados del Nizam, millones sacados de Francia. En la actuaantigua provincia y 92 kilmetros SO. lidad el armamento del imperio es formidable; pero la miseria se encuentra las de Beyder y 32 N O . de Calbergah. Alendar: s. m. Eisl. Oficial que lleva el puertas, por n o decir dentro de Berln, estandarte verde de Mahoma cuando, el acerca de lo cual escriban M. Wolowssultan asiste cualquiera solemnidad. ki: Cosa extraa, nos encontramos en Alendea: s. f. Bot. Ginero de plantas una situacin m u y precaria, como si h u compuestas, hierba de Mjico. biramos sido los que pagamos los 5.000 Alenguado, da: adj. Parecido una l e n millones de francos, en vez de recibirgua.fig. Locuaz.part. pas. de Alenguar. los. Tal es, en resumen, el estado econAlenguamiento: s. m. Accin y efecto mico de Alemania; prueba inequvoca del singular contraste que se observa en las de alenguar. Alenista: s. Hist. Miembro de una seccosas humanas. ta disidente de la iglesia escocesa, que Alemanni ( N I C O L S ) : Biog. Anticuario dio origen Jaime Alien en 1769. italiano, que naci en Ancona en el ao Alenquer: Geog. Rio de Portugal, que 1583, y muri en Roma en 1626. En 1592 nace e n las faldas de Montejunto, baa la se traslad esta ltima ciudad, ingres villa de su nombre y se une al Ota, y unicomo alumno en el Colegio de jvenes dos van al Tajo, ms abajo de Vilanova griegos; ms tarde recibi las sagradas rde Raia, hasta donde y aun ms arriba denes y ense la Retrica y el griego. suben los barcos. Gracias la proteccin de uno de sus anAlenquer: Geog. Villa de Portugal, en tiguos discpulos fu nombrado secretala provincia de Extremadura, con 4.000 rio del cardenal Borghese, por recomenhabitantes. dacin del que obtuvo una plaza en la Biblioteca.del Vaticano e n 1664. Bibl. TeAlentabilidad: s. f. Cualidad de l a l e n nemos de l , el libro noveno de las Histable.-^Propension alentarse. torias de Procopio, con notas; DescripAlentable: adj. Capaz digno de ser cin de San Juan de Latran, obra que alentado.

Brioso, esforzado, intrpido, etclant. Audaz, arrogante, soberbio, etc.


A l e n t a m i e n t o : s. m. (V. A L I E N T O . )

* Alentar: v . a. Aspirar y respirar, tomar y despedir el aliento, renovarlo de continuo para la conservacin de la vida. Alentari Alentak: Geog. Crculo de la Rusia europea, en el gobierno de R e vel, situado en el golfo de Finlandia, y tiene por capital Narva. Alentejado: da: adj. Con cualidades de lenteja. AlentejO (es decir, del otro lado del Tajo): Geog. Provincia de Portugal, limitada al O. por el Ocano Atlntico y Extremadura; al S. por los Algarbes; al Espaa y al N . por la provincia de Beira, con 301.060 habitantes. S u capital es vora. Esta provincia tiene grandes llanos donde se recolectan muchos cereales y abundantes frutas; las montaas son poco elevadas. Tiene muchas plazas fuertes, siendo las principales lva3 y Campo-Mayor. Los nicos territorios de la provincia de Alentejo que merecen alguna consideracin, ms por su fertilidad que por el nmero de sus habitantes, son los contornos do vora, Portalegre, lvas, Villaviciosa y Beja, y finalmente el campo de Ourique y algunas vegas en las mrgenes del rio Sado y de otros arroyos que entran en l; pero aun en estos distritos el sistema de agricultura es muy desigual, porque, divididos entre grandes propietarios y en extensas haciendas, los pocos labradores do los pueblos inmediatos tienen que sujetarse para su subsistencia a u n corto jornal, el dia que necesita emplearlos el propietario. El resto de la provincia se halla repartido en Aldehuelas Casas, con nombre de Montes, donde reunidos, sepa-rados cuatro cinco veces, cultivan con poco lucro las tierras que rodean s u habitacin, sin que cuiden de plantar rboles, ni aun de sembrar legumbres para s u gasto ordinario; porque recelosos de que, si mejoran de aspecto sus haciendas, excitaran la envidia de sus vecinos, y, ofreciendo aumento de reutas los dueos del dominio, se veran despojados del territorio que cultivan desde el tiempo de sus mayores;, slo cuidan de conservarle sin apariencias d mejora, y s e contentan con lo que la tierra les produce y con la cria de algunas aves, que venden los recoberds de la capital. A pesar de esta constitucin y de la flojedad de los naturales de Alentejo, esta provincia es la ms abundante de trigo de todo el reino y la que en cierto modo contribuye m3 la subsistencia de Lisboa; porque, teniendo pocos consumidores, n o necesita todo lo que produce para su gasto. N o sucede lo mismo con el vino y con el aceite, pues el

ALE
primero se despacha todo en I 0 3 trminos de la provincia, y no teniendo suficiente del segundo, recibe en aos abundantes muchas arrobas de nuestra Andaluca y Extremadura. Otro de los principales productos del Alentejo es el ganado de cerda y vacuno. El primero se alimenta en los grandes montes bosques de encina y alcornoque, rboles que suelen alternar en la ms monos abundancia de sus frutos. Las carnes del Alentejo, aunque no tan sabrosas como las de la Beira, proveen lo ms del ao la plaza de Lisboa, y sus ganados lanares, despus de vestir gran parte de la provincia, dan para la extraccin como unas 2 0 2 4 . 0 0 0 arrobas, y proveen aquella capital de los exquisitos quesos que llevan su nombre. Tambin abunda- en esta provincia el ganado cabrio, cuyo gusto, menos melindroso, sabe hallar pasto en las extensas charnecas de brezo y jara que - cubren esta provincia. Corren por ella varios rios, como son los qu bajan de las sierras de Portalegre, Osa y Monchique; pero el nico de consideracin es el Sado, dnde se recogen las aguas que bajan de los campos de Beja y Ourique, y que en los meses de verano no slo escasean, sino que inficionan la provincia, porque detenidas y encharcadas llenan la atmsfera de vapores mefticos que producen fiebres y calenturas intermitentes. Esta es la razn principal de los males que padecen los vecinos del Alentejo, que, unidos los excesivos calores que est expuesto, son en parte causa del poco nmero y de la escasa fecundidad de sus habitantes. Los montes principales de esta provincia, sin contar las sierras ya dichas y la parte de la de Monchique, que la divide- del Algarbe, y cuyas vertientes se extienden hasta el campo de Ourique, son las sierras de Grandola y la de los Algares del Martinete, que, empezando cuatro kilmetros al Sur del rio Sado, se va enlazar con la de Monchique, y la de Portelramo de la de San Luis en nuestra Extremadura, que entrando en Portugal, por Moura y Monsaraz, pasando por entre Befa y bora, Montemor y Al vito, Setubal y el Tajo, va terminar en el Cabo de Espichel; as como las de Portalegre, Castelio y Davide son continuacin de las d l a Estrella, y cortan la provincia de N. S. por entre lvas. y Villaviciosa, Montemor el Viejo y bora. Las nicas fbricas de lana de esta provincia son las del Redondo, San Miguel de Machede y Portalegre; las primeras sostenidas por los propios naturales, y la tercera por una compaa de comerciantes de Lisboa. Los paos de una y otra, que suelen conocerse con el nombre de Zaragozas, son de muy buena calidad, particularmente los.de Portalegre que han tenido mucha fama en otro tiempo. n los confines de la provincia, hacia el Algarbe, no lejos de la villa de Odemira, hay fbricas de curtidos, que, por hacerse con la segunda corteza del alcornoque, tiene mucha estimacin. La primera, que es el corcho, ofrece materia otras fbricas de tapones de botellas, establecida en la villa de Melides cerca de Santiago de Cazer. La mucha extensin de esta provincia, y la varia calidad de su suelo

ALE
contribuye bastante al diverso carcter de sus habitadores; y los de la parte oriental, que confinan con los dominios espaoles, y que se hallan en las faldas de las sierras de Portalegre, Osa y Portel, se asemejan mucho los de Beira; industriosos y activos, saben sacar partido de los recursos que les ofrecen sus bosques de encinas, alcornoques y castaas para la cria de sus ganados y de sus extensos olivares, para la fabricacin de muy buen aceite y para las preparaciones de sus paos, cuya manufactura les proporciona regulares comodidades que influyen en la buena disposicin de su nimo. Por el contrario, los que habitan las partes occidentales de la provincia, cuya constitucin agraria les oprime, y cuyo clima ardiente y enfermizo les hace melanclicos y flojos, viven entregados tristes meditaciones sobre su suerte y enfermedades. Es rara entre ellos aquella inocente alegra qu se observa en las provincias del Norte, y que modera las incomodidades que experimenta el viajero que, discurriendo en el bajo Alentejo por ridos arenales y espesas charnecas, carece del agradable recreo que en aquellas provincias recibe su oido, cada paso, de las armoniosas canciones con que sus naturales disminuyen la fatiga de sus labores. Esta triste disposicin no slo hace los natnrales de. esta parte del Alentejo poco activos para la labor de sus campos y para el ejercicio de la guerra, sino que tiene mucha influencia en las escasas gracias de su persona, alteradas por algn resto de sangre africana que corre por sus venas, y que no deja de salirles la cara, aun d e s pus de las diversas mezclas con que se ha mejorado, que no han sido bastantes para que sus ndoles hayan podido desmentir su primer origen, del cual es una cualidad recomendable la hospitalidad en que sobresalen los que habitan estas ardientes campias, en medio de las cuales no faltan algunas rsticas, pero agraciadas hermosuras. Las que habitan las ciudades y villas pequeas saben realzar las gracias que les ha concedido la naturaleza con los adornos de la moda' sin ofensa de la modestia; y como naturalmente son espirituosas, hacen agradable la sociedad que se prestan, sin melindre. Los hombres que habitan las grandes poblaciones, son generalmente inclinados los conocimientos agrarios, que tanto contribuyen para las mejoras de sus dilatadas posesiones, y no les falta aplicacin las letras, que ya no pueden cultivar tan de cerca como cuando la Universidad de bora les proporcionaba medios fciles de adquirirlas. A l e n u s : Tpos. her. Hermano natural de Dimedes; fu elegido por arbitro en la diferencia que se suscit entre el hroe y Daunus, rey de los Mesapios. A l e n y : Geog. Esp. Aldea de la provincia de Barcelona, partido judicial de Igualada, ayuntamiento de Calonge, con 6.6 habitantes. A l e n y a : Geog. Lugar ele Francia, en el departamento d l o s Pirineos Orientales (Rosellon), distrito, cantn y 1 0 k i l m e tros S E . de Perpian, con 9 3 7 habitantes. * Alensa (D. LEONADO): Diog. Pintor es-

ALE

193

paol, que naci e Madrid en el ao 1 8 0 7 , y muri en 1 8 1 5 . Fu acadmico de mrito de la de Nobles Artes de San Fernando. Se distinguid extraordinariamente en la pintura de escenas y costumbres populares y campestres. Nos ha dejado lienzos de mucho mrito, entre los que se cuenta uno que ejecut por encargo de Doa Mara Cristina de Borbon, el cual representa la entrada de D . Fernando, hijo de Sancho el Bravo, en Segovia, en 1 2 9 6 , hacindole reconocer y aclamar su madre Doa Mara de Molina. A l e o , e a : adj. y s. De Blveder, ciudad de Acaya. MU. Hermano de Mlmpo y de Eumolo. * Aleocrido: adj. Zool. Que se parece al alocaro. A l o n : Geog. ant. Rio del Asia Menor, en la Jonia, cerca de Erytrea. Aleonarse: v . pron. Tomar forma cualidades de len. Alepe Alipi: Gong. Ciudad fortificada del Indostan, en el reino de Travancore, situada en la costa, de Malabar, 4 4 kilmetros SE. de Cochin. A l p i d o , da: adj. Zool. Que no tiene parece no tener concha. * Alepn: s. m. Com. En Espaa se llamaba comunmente alepn de plata-.ALEPN DE LA. EEIN : Tejido de lana mucho ms fino que la estamea, aunque muy parecido, llamado tambin cbica, muy usado en vestidos de invierno en las mujeres y aun veces en levitas y gabanes de verano en los hombres. Hist. re. Orden de religiosos maronitas, especie de cartujos, fundada en Alepo por Abdalla. * Alep , pa: adj. Zool. Sin escama c o n cha. Med. (GRANO D E ) : s. m. Enfermedad muy comn en Alepo y Damasco, la que, segn B, puede considerarse como depuratoria. Alepor: adj. Sin chiste. Alequin: Geog. Rio del Archipilago de las Filipinas, en la isla de Luzon, provincia de Nueva cija, que nace en los m o n tes Caraballos y desagua en el mar- despus de un curso de 10 kilmetros. Alerea: Geog. ant. Ciudad de la Galia, en la 1 1 Narbonense, situada n t r e l o s Biturigos-Cubi, cerca de la actual Berry. A l e r i o n : s. m. Blas. Aguilucho que figura sin pies ni pico y con las alas extendidas. Alerito: s. m. dim. Alero chico agradable. * Alerta: s. f. Mil. La voz seal de alarma-que dan los centinelas puestos abanzados la tropa no vigilante, para que est prevenida en caso de intentada sorpresa, etc.; en este caso suele usarse como interjeccin: Alerta! Centinela alerta! como si se dijera: -cuidado! vigilancia! * Alertar: v. a. Dar la voz de alerta, la seal de alarma, alarmar. * A l e r t o , t a : adj. Cauto, precavido, p r e venido, prudente, sagaz, avisado, dispuesto cuanto pueda suceder de i m p r o v i so, etc. A l e s (ALEJANDRO D ' , en latin AlesiusJ: Telogo protestante, que naci en Edimburgo en el ao 1 5 0 0 , y muri en 1 5 6 5 .
A

196

ALE

ALE
Aletargable: adj. Que puede debe aletargarse. * Aletargado, da: adj. Amodorrado, profundamente adormecido, tomado dominado de irresistible sopor, e t c . .
A l e t a r g a m i e n t o : s. m. (V. LETARGO.)

ALE
A l e v o s o : s. m. Infiel, aleve, traidor refinado.adj. Que est hecho con alevosa, de un modo traidor. A l e v y e h : Geog. Pequea ciudad de Persia, en el Irak-Acijemyr, situada 80 kilmetros NO. de Ispahan, cerca de tna colina, con unos 4.000 habitantes. Comercia en vveres con Ispahan. Alexain: Geog. Villa de Francia, en l departamento del Mayenne (Maine), distrito, canton y 14 kilmetros de Mayenne, con 1.103 habitantes. Alexander: Geog. Condado de los Estados-Unidos de Amrica, en el Estado del Illinois, situado n el ngulo formado por el Oho y el Mississipf. - Alexander: Geog. Distrito de los Estados-Unidos de Amrica, en l Estado de Nueva-Yrk, condado de Gentiesse, con 2.000 habitantes. Alexrider: Geog. Distrito de los Estados-Unidos d Amrica, en el Estado del Oho, condado de Athens, con 1.100 habitantes. Alexander-WeWski: Geog. Lngr y Clebre convento de Rusia, situado cerca de San Petersburgo. Alexandersbad: GEOG. Lugar de la R u sia asitica, en la Circasia, situado al E. de Constantinogorosk. Tiene aguas termales muy frecuentadas. Alexandersbad: Geog. Villa de Alemania, en el reino de Baviera, al pi de los montes Kssein. E n esta localidad se descubri una fuente de aguas minerales e el ao 1731, y el margrve Alejandr fund all e n 1782 un establecimiento de baos que se ha-hecho muy clebre. Alxandersdorf: Geog. Villa de la R u sia asitica, fundada en la provincia d Georgia, en l a s ' i n m e d i a c i o n e s de Tiflis, por una colonia de naturales del Wurtemberg. Alxandersdorf: Geog. Lugar de A l e mania, en el reiiio de Prusia, provincia de Brandeburgo, regencia d Francfort y circulo de Landsberg, con 440 habitantes. AlexandersflusS: Geog. Ri d frica, en la Cafrera, que baa el pas de los Namaguas y desagua en l Ornge. Alexandre : GEOG. Pequea baha del Mar Caspio, situada en la costa oriental en l desembocadura del Kitthi j del Siribch. A l e x a n d r e : Geg. Montaa d e I Australia Oriental Nueva Gls del Sur, e'ri la provincia d Victoria, situada 640 k i lmetros de Adelaida. La ciudad m's prxima s Melbourne. Alexandre (SAINT): GEG. Lu^r y' municipio de Francia, en el depr'ttnent del Grd (Lhguedoc(, distrito y 29 kilmetros "de Uzes, canton de Font-SaintEsprit, con 850 habitantes. Alexandre (CARLOS): Biog. Helenista francs, que naci e Pars en el ano 1797, y muri n la misma ciudad n 1 0 1 . En 1857 sucedi Boiss'ride como miembro de la Academia de las ' inscripciones". Bibl. Adeiiis d sus Diccinarios tan conocidos d todos, se l debe una excelente edicin de los Orciild Sibyllind, y ha dado n la Biblioteca latina de Lmaire, la parte de la Historia Natural de Plinio que trata de Cosmologa.

Escribi "contra Lutero; pero habiendo querido convertir al catolicismo un luterano, conoci entonces los defectos de la doctrina que quera imponer, y se vio obligado retirarse Alemania, donde adopt los principios de la Eeforma. Bibl. H a dejado: Comentarios sobre San Juan;" Sobre los salmos; Sobre la epstola los romanos, etc. A l s b r g : Geog. Villa de Inglaterra, en el condado de Buckingham, con 4.000 habitantes. Tiene fabricas de encajes. Aleschani: Geog. Villa de la Turqua europea, e n la Vlaquia, situada en la parte oriental, orillas del Chricon. * A l s i u m : Geog . ant. Ciudad d l a Elida, en el Pelopoueso (Morea), situada l S E . y corta distancia de Elis. Alesna: Mil. ant. Flecha, dardo, proyectil que se lanzaba con el arco. Zool. s. m. Especie de raya, pez. Concha univalva del gnero bucina. * Alesnado, da: adj. Parecido una lesna. part. pas. de Alesnar. Alesnador, ra: s. m. y f. Que alesna. A l e s n a m i e n t o : s. m. Accin y efecto de alesnar y alesnarse. * Alesnar: v. a. Dar forma, apariencia de lesna, poner en figura de lesna, su manera, etc. Se usa tambin como recproco. Alessandria: Geog. Villa de Italia, en el antiguo reino de aples, en la Calabria Citerior, distrito y 20 kilmetros NE. de Castrovillari, situada en un terreno montuoso y escarpado, con 1.950 habitantes. A l e s s a n o : Geog. Pequea ciudad de Italia, en el antiguo reino de aples, provincia de Otranto, distrito y 35 kilmetros SE. de Gallpoli, con 7.250 habitantes. Tiene manufacturas de telas de algodon, muselina y tabaco. A l e s s i o (SAN): Geog. Lugar de Italia, situado en la dicesis y antiguo ducado de Lucca, en la confluencia del Freddana con el Serchio, con-725 habitantes. A l e s s o : Geog. Pequeo lago de Italia, en .la provincia y 20 kilmetros N O . de Udena, situado entre los montes Palis y San Simeone. A l e s s o n e : Geog. ant. Ciudad de la Macedouia (Turqua europea), situada 100 estadios (32 kilmetros) N E . de Larissa. lestakhri (ABON-ISHAC): Biog. Gegrafo rabe, que vivi en el siglo X , y qu tambin fu conocido bajo el nombre de Alfaressi. Despus de haber viajado por las distintas provincias donde dominaba la religin de Mahoma, compuso un tratado con el ttulo de El Libro d los climas, en el que describe todos los pases que habla visitado, empezando por la Arabia. Comprende tantos captulos como comarcas, cada uno de los cuales va acompaado de una carta en color. La obra, sin ser completa, superaba todas las del mismo gnero publicadas hasta entonces. let: Geog. Isla del archipilago de las Carolinas, en la Polinesia, descubierta en 1795 por el capitn Mortlock. Probablemente es la isla Kat d las antiguas cartas geogrficas espaolas. Geog. Ciudad de la isla de Oeilrtn', situada 20 kilmetros de Canda. Aleta: Geog. Norribre antiguo d San Malo, en Inglaterra y Francia. * Aletado, d: adj. Que tiene alas.
1

* Aleteado, da: part. pas. de Aletear.


A l e t s a m i e n t o : s. m. (V. ALETEO.)

* Aletear: v. a. Batir, mover, agitar sacudir las alas. P o r ext. Cernerse mecerse las aves en el aire. * Aleteo: s. m. Accin y efecto d aletear. A l e t e s i o s : s. m. pl. Loa descendientes de Alets, rey de Corinto. Aletfero, ra: adj. Que lleva aletas. Aletforme: adj. D e forma de aleta. * A l e t s : Mit. Sobrenombre de Erigona. Aletrneas: s. f. pl. Bot. Grupo de plantas de la familia de las liliceas, que tienen por tipo el gnero aletria. A l e t r i n o , n a : adj. Bot. Concerniente, anlogo, relativo la aletria aletris. AletrinoteS: s. m. pl. L o s naturales de Aletri. Aletshausen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del AltoPalatinado, con 560 habitantes. Alen: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Ariege (Gascua), distrito y 17 kilmetros de SaintGirons, cantn de Massat, con 1.331 habitantes. A l e u y Teixid (ANDRS): Biog. Escultor espaol contemporneo, que naci en Tarragona, donde recibi las primeras lecciones de escultura, que complet ms tarde en Barcelona bajo la direccin del ilustre escultor Capmany. El joven Aleu hizo tales progresos en el difcil arte que se haba dedicado, que la muerte de s maestro gan por oposicin, ante la Academia de Nobles Artes de San Fernando, la plaza que el malogrado Capmany ocupaba de director de la Escuela elemental de Pintura y Escultura de Barcelona. Ms tarde hizo varios viajes por Italia y Francia con el fin de estudiar las obras de los grandes maestros, y en 1872 fu premiado por el Jurado de la Exposicin Artstica celebrada en Madrid con la primera medalla de Escultura. Entre las varias obras ejecutadas en mrmol y madera por Aleu, merece especial mencin la bellsima e s tatua de Isabel II que hizo el artista para la Diputacin provincial de Barcelona, y que fil destruida brbaramente en 1869 en uno de l o s dias de frenes revolucionario. Aleudado, da: part. pas. de Alendarse. Aleurfag, g: adj. Que come harina. leurfero, ra: adj. Que lleva contiene harina. Aleurgena: adj. y s. Que se engendra cra en la harina. Aleutis (ISLAS): Geog. (V. ALEUTIA:

NAS.) A l e v a n t a d o r , ra: s. m. y f. (V. L E V A N TADOR.) A l e v a n t a r s e : v. -ec. (V. L E V A N T A R S E . )

Aleve: s. m. ARQUIL. (V. A L A B E O . ) Alevinado, da: part. pas. de Alevinar. Alevinador, ra: s. m. y f. Que alevina. A l e v i n a m i n f o : s. m. Accin y efecto de alevinar. Alevinar: v. a. Poblar u n estanque d peces menudos de alevinos.

ALE
Alexandre (CELOS): Big. Escritor y poltico francs, que naci en Morlaix (Finistrre) e n 1821. D e ideas republicanas, colabor en 1848 en el Evenement de Vctcr Hugo; fu secretario de Lamartine de 1849 1852, y al mismo tiempo redactor del Pays, peridico dirigido entonces por este ilustre poeta. Public las Esperanzas (1852), coleccin de versos; los Grandes maestros, poesas; el Pueblo mrtir, en vei/so; las biografas de Gil. Cornic, de Daumesnil, etc. S u adhesin las ideas republicanas le vali Ser nomb r a d o s - 8 de Febrero de 1871 diputado por S a o n a y Loira para la Asamblea nacional. Voto por la paz, por el regreso de la Asamblea Paris, contra el impuesto sobre los objetos comerciales, etc., apoy la poltica de M. Thiers, por la que vot el 24 de Mayo de 1873. Contribuy la caida. de M. de Broglie (16 de Mayo de ] 874), apoy las proposiciones de P e r i e r y Malevle (Julio de 1874), vot por la Constitucin d 25 de Febrero de 1875, contra la ley sobre la enseanza superior, etc. El 20 de Febrero de 1876 se retir la vida privada.

ALE

ALE

197

davia en 1839. Desde esta poca-se dedic trabajos literarios; escribi nvelas, poesas; fu colaborador de la revista titulada Dacie littraire, y form parte de una s o ciedad de jvenes que haban resuelto regenerar la literatura nacional, introduciendo las nuevas ideas de la literatura del Occidente de Europa. En 1844 tom con dos de sus amigos la direccin de dos teatros de Jassy, donde se pusieron en escena obras compuestas por l, que alcanzaron un gran xito. En la misma poca fund el Progrs, revista literaria y cientfica, cuyas ideas avanzadas y atrevidas desagradaron al principe Stourdza, que le suprimi al cabo de algunos meses. Algn tiempo despus visit la- Siria, la Grecia y el Norte de Italia, y ms tard regres Moldavia. En el mes de Abril de 1848 t o m una parte activa en el movimiento p o pular que tuvo lugar en Jassy. Obligado abandonar, esta ciudad, volvi Paris y public varios artculos, en los que defendi con mucho talento la causa de los principados danubianos. De vuelta su pas, continu sus trabajos literarios y fund en 1855 la Roumanie, revista que n o tard en ser suprimida. Por esta poca era uno Alexandre ( C O N S T A N T I N O A D O L F O ) , de los miembros ms activos del partido Biog. Magistrado francs, que naci en nacional, cuyos esfuerzos tendan reunir Amiens e n el ao 1797. Estudi Derecho, los principados de la Valaquia y la Molday despus de tomar l ttulo de abogado via. Con el fin de propagar est idea puingres en la magistratura. Desempe blic en 1856 s u canto nacional titulado la varios cargos judiciales, y fu nombrado Hora de la union. Despues de los aconsucesivamente vicepresidente del Tributecimientos de 1857 tom parte del Connal del Sena, consejero del de Apelacin sejo dd hoc de Moldavia, encargado d e esde Paris y presidente de Sala. Bibl. Se tablecer las bases de una nueva constitule deben algunas obras sobre materias cin del pas, y contribuy l ao siguienhistricas y judiciales; pero sobre todo es te la eleccin de Couza, que reuni en conocido por dos traducciones muy notauno slo los dos principados bajo el nombles; El Tratado de la prueba en materia bre de Rumania. Bibl.- Independientecriminal, de Mittermaier, y la Historia mente de varios artculos polticos y literomana, de Mommsen. . rarios ha publicado obras de teatro tituAlexandre. (EDUARDO): Biog. Fabricanladas: Jassy en carnaval; Jorge de te de instrumentos de msica, que naci Sadagoura; La Boda en un lugar; La en Paris en el ao 1824. Tena veinte aos cuando s u padrej despus de haberle e n - piedra de l casa; Seorita Kiritza en provincias; Seorita Kiritza en Jassy, seado la fabricacin de rganos, le asoci etc., cuyas obras estn reunidas bajo el al gran establecimiento que l haba funttulo de Repertorio dramtico; Baladas dado en 1829. M. Alexandre, padre, haba populares de la Rumania.; inventado anteriormente el acorden. Su hijo, de acuerdo con l, invent el piano A l e j a n d r a : Geog. Ciudad de la Amrirgano, el piano Listz y el rgano ineloca, e n el Estado de Virginia, con 10.000 dium rgano Alexandre, extendido h o y habitantes. Tiene un buen puerto sobre por todo el mundo, gracias su baratura. el Potomac, y - poca distancia se halla Para fabricar en gran escala sns rganos y Mount-Vernont, que fu l: residencia de armoniums, fund en Fry en 1858 u n Washington. establecimiento modelo, que sostiene gran lexandrinorum regionis nomos: Geog. nmero de obreros. L a casa Alexandre ha ant. Comarca del Bajo Egipto, cuya capiobtenido una mencin honorfica en 1829, tal era Hermpolis-Parva. una medalla de bronce en 1844, otra de Alexandrion: Geog. nt. Castillo consplata en 1849 y la de honor en la Expositruido por Alejandro Janeo, rey de l o s j cin Universal de 1855; y M. Eduardo dos, n la cima de una montaa, cerca de Alexandre fu condecorado con la de la Corea, e n el camino de Jeric y crea de Legin de Honor en 1860.. H a dejado: las fronteras de las tribus de Efraim y Mtodo para el acorden; Noticia s o Benjamn. bre los rganos melodiums de Alexandre Alexandrof: Geog. Distrito de la Rusia hijo. asitica, en el gobierno del Cucaso, limitado al S. por el Cucaso y al SO. por el Alexandrea: Geog. ant. Monte del Asia Kuban, con una superficie de 28 kilmeMenor, situado en el territorio de la P e tros cuadrados. quea Misya. Alexandrof: Geog. Villa d la Rusia Alexandri (BASILIO): Biog. Poeta rumaasitica, en el gobierno del Cucaso, cano, qu naei en el ao 1812. Empez sus pital del distrito de s u nombre, situada estudios en Jassy, que fu continuar orillas del Tomuzlovka y 60 kilmetros Paris en 1825, donde se recibi de bachide Georgievsk. ller. Se dedic al Derecho y la Medicina; Alexandrof: Geog. Villa de Rusia, en despus Viaj por Italia, y regres Mola

el gobierno y 141 kilmetros N O . do Vladimir, capital del distrito de s u nombre, situada orillas del Seraia, con 3.000 habitantes. Alexndrofskaja: Geog. Villa de Rusia, en el gobierno de San Petersburgo, situada orillas del Neva. Tiene un cstilllo imperial y fbrica de porcelana. Alexandrovsk: Geog. Villa de Rusia, en el gobierno de Jekaterinoslf, capital del distrito de su nombre, situada la orilla izquierda del Dniper, 400 kilmetros de sil desembocadura, con 3.500 habitantes-. A l e x a n d r o v s k : Geog. Villa de la Rusia asitica, en el gobierno del Cucaso, situada orillas del Kuma, en el distrito y 11 kilmetros d GeorgeVsk, con 900 habitantes. lexandrwe: Geog. Villa d Rusia, en la Polonia, gobierno de Masovia, distrito de Lenczyca, situada entre el Mirza y el Bzra, con una poblacin de .400 habitantes. A l e x a n d o w s k : Geog. Lugar de la Rusia asitica, en el gobierno d Or'emburgo, distrito de Menzlinsk. Alexandrowsk: Geog. Villa de ia Rusia asitica, e n el gobierno de Astrkan, situada corta igual distancia del Gukuli y el Kuma, con 3.500 habitantes. Alexandrovfsk: Geog. Lugar de la Rusia asitica, en l gobierno del Cucaso, situada orillas del Pdkuma y al S E . d Stavrpol. Tiene aguas termales m u y renombradas.
Alexahdry; ( B A R N D ' O E I E N G I A N I D ' ) :

Biog. Poltico francs de origen italiano, que naci en el ao 1812. Posea grandes propiedades en Saboya. Despus de la anexin de este pas la Francia en 1860, fu nombrado alcalde de Chambery, distinguindose como u n entusiasta admirador del imperio. Cuando el plebiscito de Mayo de 1870 dirigi los habitantes de Chambery una proclama para que se apresuraran votar en favor del Gobierno qu subsista eutncs en Francia. A los ojos de M. Alexandry el honor y el deber consistan en apoyar el Gobierno. Siendo alcalde de Villard-Hery y miembro del Consejo general de Saboy, se- present como candidato por este departamento en las elecciones senatoriales del 30 de Enero de 1876, y fu elegido senador. Catlico y bonapartista, tom asiento en los bancos de l reaccin, y vot por el mantenimiento de los mixtos, contra la ley de los alcaldes, etc. A l e x e j e w s k o i : Geog. Pequea ciudad de la Rusia asitica, capital del gobierno de Sembirsk, situada en la orilla derecha del W o l g a , 130 kilmetros de Simbirsk. Alexen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino y provincia de Prusia, regencia de Koenigsberg, circulo de Labian, con 425 habitantes. Aexeontalithon: s.- m. Mier. Nombre dado por Saladino una piedra que tiene sesenta colores. A l e x i a : Geog. Ciudad de la Borgoa que se encontraba comprendida en el d e partamento que hoy se llama Saoua. Alexiaco: adj. y s. m.Mjit Sobrenombre de Apolo, de Neptnno y de algun'aa 50

198

ALE

ALF
A l e y o : adj. Mit. Epteto exclusivo del campo de la Licia, donde Belerofonte, montado sobre el Pegaso, queriendo elevarse por encima de los astros, cay precipitado por Jpiter. A l e y o d o s : s. m. pl. Zool. Gnero de insectos del orden de los himenpteros icneumnidos, establecido por Wesmael. * A l e z o ; s. m. Med. Pedazo de lienzo en forma de faja con que se sujeta el vientre las recien paridas: Alezia: Geog. ant. Ciudad de la Gran Misia (Anatolia), que se hallaba situada enfrente de la isla de Lesbos fMetelin), las costas del mar Egeo (Archipilago). Alf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del Khin, regencia de Coblenza, crculo de Zell, situado la izquierda del Mosela y siete kilmetros NO. de Zell, con 785 habitantes. Alfagen: s. m. ant. Alfagem. Alaiates: Geog. Villa fortificada de Portugal, en la provincia de Beira, dicesis de Trancoso, situada en una montaa, 73 kilmetros S E . de Pinhel. Alfani: Biog. Nombre patronmico de ios pintores italianos del siglo X V I , D o menico di Pars Alfani y Orazio di D o m e e n

ALF
Alfaresios: s. m. pl. Mit. Unos genios, en la Escandinavia. Alfaro: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso en la provincia de Logroo, au- diencia territorial y capitana general de Burgos, dicesis de Calahorra y Tarazona. Est situado en el extremo oriental de la provincia, y confina por el N . con los partidos de Calahorra y Tafalla (este ltimo en Navarra); por el N . y S. con el de T u dela (Navarra), y por el O. con los de Corvera y Arnedo. Sus sierras y alturas ms principales son de Tambarria y Yerga, como ramificacin del Moncayo. D o s son los ros que atraviesan el partido: el caudaloso Ebro y el Alhama: tambin entran las aguas minerales de Fitero y las^ del rio Cidacos.' Produce trigo, cebada, avena, centeno, aceite, vino, barrilla, patatas, j u das, habas, garbanzos, camo, lino, hortaliza y frutas de varias clases; siendo muy apreciadas las cerezas por su tamao y exquisito sabor: hay abundantes pastos, con los que se cria ganado lanar, vacuno, mular, caballar, de cerda y cabro. La industria consiste en la fabricacin de lienzos caseros, paos ordinarios, sombreros y curtidos; varias fbricas de aguardiente y salitre, molinos harineros, de aceite.y distintos hornos de yeso y algunos de cal. El comercio consiste en la exportacin de cereales, aceite y carbn, importacin de frutos coloniales, ultramarinos y gneros de vestir. Cuenta con tres ayuntamientos, y stos comprenden una ciudad, dos villas, 14 caseros y grupos, 208 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 9.050 habitantes. Alfarp: Geog. Esp. Lngar con ayuntamiento en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Valencia, partido j u d i c i a l de Carlet, con una poblacin de 894 habitantes. Alfarrazado, da: part. pas. de Alfarrazar. Alfaya: s. f. ant. Cosa rica, preciosa, noble. ' Alfaya: Geog. Pequea ciudad del frica Occidental, en el pas de los Fulahs, situada 15 kilmetros SO. de Timbo Timbu. Hace un gran comercio en oro en polvo, que. las caravanas trasportan Tombuctu. Alfayates: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Beira, situada 81 kilmetros SE. de Pinhel. Alfdorf: Geog. Villa de Alemania, e n el reino de W u r t e m b e r g , crculo de Iaxt, gran bailiato y ocho kilmetros S E . do Welzheim, con 1.534 habitantes. Alfe: Mit. eseand. Nombre de un orden de genios, considerados como las fuerzas de la naturaleza. Alfeiza: s. f. Arquit. (V. ALFIZAR.) Alfeizado, da: part. pas. de Alfizar. Alfeizamiento: s. m. Arquit. Accin y efecto de alfizar.Ensanche interior del hueco de una puerta, de una ventana, etc. Alfedena: Geog. Villa de Italia, en la provincia-del Abruzzo Ulterior II, distrito y 34 kilmetros S E . de S u l m o n a , situada al pi de los Apeninos, orillas de( Sangro, con una poblacin de 1.750 habitantes. Alfeizerao: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Extremadura, dicesis de

otras divinidades consideradas como tutelares. Alexiada: s. f. Titulo de la historia de Alejo Comneno, escrita por su hija Ana. Alexiar: Tpos. her. Hijo de Hrcules y deHeb. * Alexicacion: s. f. Med. Voz usada antig u a m e n t e por los mdicos para distinguir el efecto de los amuletos del de los medicamentos contra las enfermedades. Alexina: Geog. Ciudad de Rusia, en el gobierno y 52 kilmetros N O . de Tula, capital del distrito de su nombre, situada la derecha del rio de Oka, con 2.500 h a bitantes. \ A l e x i n a t z : Geog. Villa fronteriza de Principado de Servia (Turqua europea), 32 kilmetros de Nisch, sobre el camino de Belgrado Constantinopla, con 3.900 habitantes. E n sus inmediaciones se libr el 1. de Setiembre de 1876 una batalla entre las tropas servias, mandadas por el general Tchernaief, y el ejrcito turco al mando del general en jefe Abd-ul-Kerim, en la que fueron derrotados los servios; sin embargo, prolong algn tiempo ms su resistencia, hasta que los turcos la t o maran por asalto el 31 d e Octubre de 1876. l e x i n u s : Biog. Filsofo griego de la escuela de Megaro, del siglo. IV antes de Jesucristo. Naci en la Elida y tuvo por maestro Eubulidas. Atac Aristteles y la: doctrina de los estoicos. Tuvo la pretensin de fundar una secta, que recibi el nombre de secta de los olmpicos, porque enseaban sus principios en la Olimpia; pero como esta ciudad era malsana y entonces reinaba all una enfermedad contagiosa, perdi bien pronto sus discpulos. Tomando un bao en el Alceo fu herido por la punta de una caa, de . cuyas resultas muri. Alexinza: Geog. Ciudad de la Turqua europea, en la Servia, situada la derecha del Nissawo y 52 kilmetros O. de Nissa. . A le xis : Hist. Nombre de San Juan Calibita, segn algunos autores. A le xis : Biog. Poeta cmico griego, que muri por los aos 290 antes de Jesucristo-. Naci en Thurium (Lucania) y pas la juventud en Atenas, donde se representaron sus comedias con gran xito. Suidas dice que fu el maestro de Menandro, y que compuso 245 comedias, de las que slo se conservan algunos fragmentos.
A l e x i t r i c o , ca: adj. Med. (V. A L E X I -

nico Alfani. (V. P A R S L E A N I . )

l'AEMACO.) Alexopol: Geog. Lugar de Rusia, en el gobierno y 48 kilmetros S. de Poltva, situado Orillas del OreL con 800 habitantes. Alexota: Geog. Lugar de Rusia, en la Polonia, gobierno de Augustovo, situado la izquierda del N i e m e n y enfrente de Kowno.
A l e x o t o e : Mit. (V. ALEXIROE).

* Alfalfa: s. f. Bol. Gnero de plantas de la familia de las leguminosas, que se utiliza como forraje. Alfalfaza: s. f. aum. La alfalfa muy grande. Alfalfera: s. f. Lugar donde se guarda amontona la alfalfa.La mujer que la vende. Alfalfero: s. m. El que trafica .en alfalfa. Alfalfero, ra: adj. Propio de la alfalfa. A l f a l u : Geog. Lugar del imperio de Austria, en la Transilvania. Es clebre por sus aguas minerales. Alfaneto: s. m. Zool. Especie de halcn de la Berbera m u y cazador, no slo de v o latera, sino tambin de liebres y conejos: Alfanjillo: s . m. dim. Alfanje de poca importancia. * Alfanjon: s. m. fjg. Sable grande de enormes dimensiones. Alfanjonazo. s. m. aum. de Alfanjon. Alfaques Esfaques: Geog. Pequea ciudad de frica, en la regencia de Tnez, situada al S E . de Elalia. * Alfaqu: s. m. Hist. El nombre de alfaqui fu dado antiguamente por los rabes los doctores mahometanos que bajo la inmediata dependencia del muft ejercan nna potestad espiritual, y eran tenidos en mayor veneracin por los sectarios de Mahoma. Tambin suelen llevar este nombre los doctores santones de otras religiones. Alfar: Mit. esoand. Genio. Alfaraz: adj.. y s. El caballo rabe.
* Alfarda: s. f. ant. (V. F A R D A . )

A l e x o w a : Geog. Pequea ciudad de la Rusia europea, en el gobierno y al N O . de Jekaterinoslaf, situada en la orilla derecha del Dniper. A l e y k a t t (Los): Geog. Tribus de rabes nmadas de frica, en la Nubia, que habitan unos en las orillas del Nilo, y otros en el pas de Sibona y "Wadi-el-Arab, ocupando casi todas las montaas d e l E ,

rArquit. Una do las vigas cuartones que se trababan por diferentes parte unos con otros, gnero de lazos de ensamblaje curioso para atar como con trabas cadenas las paredes altas de las naves de las iglesias y salas grandes. Alfarela de Jales: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Tras-os-Moutes, dicesis y 39 kilmetros N E . de VillaReal.

ALF
Alcobaza; situada orillas del mar y 6 3 kilmetros SO. d e Leiria. Alfeld: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Francoira central, bailiato de Hersbrnck, con 7 0 0 habitantes. ' Alfndega-da-F: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Tras-os-Montes dicesis y 2 3 kilmetros N . de Moncorvo, situada orillas del Zacharias, con 1 . 2 5 0 habitantes. Alfeicado, da: adj. met. Endeble, dbil.fig- Almibarado, remilgado, amerengado, repulido, extremadamente fino y delicado, hecho u n alfeique.part. pas. de Alfeicarse. Alfeicar: v. a. Dar forma cualidades de alfeique. Alfeiquero: s . m. E l que hace vende alfeiques. Alfeiquin: s. m. dim. Alfeique bastante pequeo.fig. fam. La criatura muy dbil delgada y pequea. Alfeo: Geog. Kio de la Italia, en la Sicilia, que desagua en el Mediterrneo, en Siracusa. Alfera: Geog. Esp. Aldea de la provincia de Albacete, partido judicial de Yeste, ayuntamiento de Molinicos. Alferecillo: s. m. d i m . EL alfrez que inspira desprecio lstima. * Alfrez: s. m. Hist. Varias son las opiniones sobre la etimologa de este nombre comn antes en Espaa. Segn unos, se deriva del rabe fina, que significa porta-estandarte, y del artculo al; y segn, otros, de la voz latina aquilifer que tiene
)

ALF
do que corresponde al de subteniente de < jrcito. ALFREZ DE NA vio: Grado que corresponde al de teniente de ejrcito. Alferme: Geog. Lugar de Suiza, en el cantn de Berna, situado cerca del lago de Bienne, y 3 0 kilmetros N O . de Berna. Alferovka: Geog. Villa de la Eusia europea, en el gobierno, d Voroneja, distrito y 1 2 kilmetros N E . de N o v o k h o persk. Alferraz: s . f. Asir. La estrella Eninf Enf Pegaso. A l f e s a n o , na: adj. y s. Propio natural de Alfes. Alfesibeo, a: adj. D e Alsinoe. Alfeto: s. m. TTist. Segn la legislacin antigua de Inglaterra, era una caldera llena de agua hirviendo. El acusado deba meter en ella los brazos para dar testimonio de su inocencia. Alfiano: Geog. Lugar de Italia, en la provincia y dicesis de Csala, divisin de Alejandra , con 1 . 4 0 0 habitantes. En sus inmediaciones tiene aguas minerales. lfico, ca: adj. Que tiene algo de blanco.Eelativo al albazo. Alficoso, sa: adj. Que tiene mucha albura.

ALF

199

Alfombradura: s. f. Accin y efecto de Alfombrar. * Alfombrar: v. a. Adornar un objeto cualquiera, como u n a colcha, una colgadura, etc., con diversos dibujos que ocupen la mayor parte de su campo, manera de alfombra. A l f o n s e a d o , da: part. pas. de Alfonsearse. ' Alfonsinas: s. f. p l . Leyes de D . Alfonso el Sabio. Alfonso: Geog. Isla del Ocano ndico Equinoccial, en el archipilago de las Seychelles, situada los 8 de latitud S. y 4 1 de longitud E.
O

Alfonso de Borbon ( D O N CARLOS F E R NANDO JOS J U A N P O ) : Biog. Prncipe e s -

igual significado. ALFREZ MAYOR DEL

REY: Magistrado de alta categora que llevaba antiguamente el pendn estandarte real en las batallas que asista personalmente el r e y , cuyo ejrcito mandaba en ausencia suya como general superior en jefe. En virtud de la calidad que le incumba d e justicia mayor de la corte, estaba obligado defender y acrecentar el reino; hacer venir reto y demandar al que perdiese menoscabase los heredamientos, villas, castillos otras cosas per fenecientes al rey por los que fuesen acusados sin culpa, y decidir los pleitos que ocurriesen entre aqullos por razn de deudas; pero sin poder poner pena de muerte prdida de miembro. Tena mesa en el palacio real y le perteneca por Pascua florida l a copa de oro plata en que el rey bebiese, y las ropas vestidos que hubiese usado en aquellos dias, y adems un caballo de valor de cien maravedises de oro. Gozaba tambin d e la prerogativa de firmar en lugar preferente y confirmar las donaciones y privilegios reales. Se daba tambin el nombre de alfrez mayor al que l l e v b a l a bandera pendn de la tropa milicia perteneciente una ciudad villa, y, ltimamente, al que alzaba el pendn en las proclamaciones d l o s reyes. Era reputada la dignidad de alfrez como uno de los oficios mayores de la c o rona entre l o s cuales el primero y ms honrado es el de alfrez, dice el rey Don Alfonso el Sabio en sus leyes de Partida. Varios monarcas espaoles han contado entre sus ttulos el de alfreces de S a n tiago.
Mar. mil. ALFREZ DF, FRAGATA: Gra-

paol, que naci el 1 2 de Setiembre de 1 8 4 9 , hermano segundo del pretendiente D. Carlos, titulado Carlos V I I . Pas su juventud en el extranjero, y contrajo matrimonio en Henbach (Baviera), el 2 7 de Abril de 1 8 7 1 , con la infanta Mara d l a s Nieves, ms conocida bajo el nombre de Doa Blanca, hija de D . Miguel, ex-regente de Portugal. Cuando la insurreccin carlista estaba en su apogeo ( 1 8 7 3 ) , vino Espaa acompaado de su esposa, que le segua frecuentemente caballo en s u s expediciones. Al cabo de algunos meses, Bot. s. m. (V. COHOMBRO.) dej el ejrcito, pero volvi unirse con Alficoz: s. m. Bot. (V. COHOMBRO.) su hermano e n las provincias VascongaA l f i l e l : (V. A L F I L E R . ) A L F I L EL D E das e n Abril de 1 8 7 4 , y entonces tom el MINA: Aguja. mando del ejrcito carlista del Centro. El * Alfiler: s. m. Corr. ALFILER D E TOCA 1 4 de Julio, acompaado de Doa Blanca, DE MONJA: Alfiler m u y pequeo y delgaatac al frente d e 1 4 batallones la ciudo. P R E N D I D O PRESO CON ALFILERES: dad de Cuenca, apoderndose de ella. En Tambin se usa en sentido figurado y fael mes de Octubre, se vio acosado por las miliar, hablando del que aprende una lectropas liberales, y abandon su proyecto cin , relacin , e t c . , superficialmente y de repasar el Ebro. Poco satisfecho Don que la olvida al momento, v. gr.: Este trae Carlos de los servicios de su hermano, dila leccin prendida con alfileres. vidi, en dos el ejrcito del Centro y le Alfilerado, da: adj. Parecido un alfiencarg del mando del de Catalua. Viler.-part. pas. de Alfilerar. vamente herido D . Alfonso por una orden Alfilerar: v. a. Prender, fijar sujetar fechada en 2 0 de Octubre de 1 8 7 4 , anuncon alfileres. ci al ejrcito del Centro que l o s planes * Alfilerera: s. f. L a mujer que trata e n que haba proyectado quedaban destru- alfileres. dos consecuencia de la determinacin Alfilerera: s. f. Eeunion de muchos aldel rey, y que abandonaba Espaa. El fileres.La tienda comercio de ellos. 2 1 de Octubre repas el Ebro, lleg UrAlfilerico: s. m. (V. ALFILERITO.) gel con su esposa, entr en Francia y se Alfilerillo: s. m. dim. Alfiler de poco traslad inmediatamente Granz eu Esaprecio. tyria. principios del ao siguiente el Alfilerito: s. m. d i m . Alfiler chico boGobierno espaol expidi una orden de nito. arresto contra D . Alfonso, acusado de i n Alfileterito: s. m. dim. Alfiletero chico cendio, violencia y asesinato, y solicit su extradicin, por crmenes de derecho bonito. comn, al Gobierno de Austria y al GabiAlfingen: Geog. Lugar de Alemania, en nete de Berln si se presentaban en terriel reino de Wurtemberg, crculo de Jaxt, torio de la Alemania del Norte. El Gobiercon 1 . 1 3 0 habitantes. no de Viena no atendi esta demanda, Alfitofagia: s. f. Pasin por comer hapero el de Alemania extendi una orden rina. Alfitofbia: s. f. Neol. Horror la ha- de prisin contra D . Alfonso en 2 3 de Marzo de 1 8 7 5 . Durante este tiempo el rina. joven prncipe visitaba l a Baviera, donde Alfitofobo: s. m. Neol. El que padece de el rey Luis rehus darle audiencia; en sealfitofbia. guida se traslad Frochsdorf, cerca del Alfoliacion: s. f. Accin y efecto d e conde Chambord, y despus Viena. Volafoliar. vi Granz, donde los estudiantes y una Alfoliado, da: part. pas. de Afoliar. Alfoliar: v. a. Guardar meter la sal parte del pueblo le acogieron con manifestaciones tumultuosas (Abril de 1 8 7 5 ) , en el alfol, colocarla del modo convehacindose necesaria la intervencin del niente. Gobierno para poner trmino esta mani* Alfombra: s. f. fig. Todo lo. que cubre festacin, y el 3 0 Abril D . Alfonso y d o el piso por donde se anda.El csped. a Blanca abandonaron Granz y pasa* Alfombrado, da: adj. Cubierto guarron Salzbourg. necido de alfombra, que la tiene, etc. part. pas. de Alfombrar. I

200

ALP

ALP
El 30 d e Noviembre de 1379 so cas en Segundas nupcias con la archiduquesa Ma ra Cristina Deseada Enriqueta Felicidad Reniero, hija de S. A. I. Carlos Fernando, archiduque de Austria y de S. A. I. la ar chiduquesa Isabel Francisca Mara, de cu yo matrimonio naci en 1880 S. A. l a i n fanta doa Mara de las Mercedes, h o y princesa de Asturias. Alforceja: s. f. d i m . L a alforza dimi nuta. Alforcilla: s. m. dim. Alforza chica de poco efecto. Alford: Geog. Pequea ciuda de In glaterra, e n el condado y 48 kilmetros de Lincoln, distrito de Lindsey, parro quia de Calceworth, con 2.000 habitantes. Alford: Geog. Distrito de los Estados Unidos de Amrica, en l Estado de Mas sachussetts, condado de Be'rshire, con 750 habitantes. Alford (MIGUEL): Biog. Jesuta ingles, que naci en l ao 1582, y muri eh SaintOmer en 1651. Se le cita algunas veces bajo los nombres d e F l o o d y de Grif fyth. Estudi la Filosofa en Sevilla y la Teologa en Lovaina; fu cinco aos peni tenciario en Roma, ms tarde coadjutor superior del Colegio ingles de Lieja, y l timamente rector del Colegio de jesutas de Gante. Enviado Inglaterra, fu detenido y encarcelado al desembarcar en Douvres; pero fu puesto en libertad al poco tiempo, gracias a l a intervencin de la reina Enri queta de Francia. Bill. Escribi un gran nmero de obras, entre las que se citan: Vida de San "Wlnefrido, traducida del la tn de Roberto, prior de Shrewsbury; Britannia illustrata, sive Lucii, Heleno?, Constantini Fatria et Fides; Anuales eccle siastici et civiles Britannorum, Saxorum. Alfordstown: Geog. Pequea ciudad de los EstadosUnidos de Amrica, en el E s tado de la Carolina del Sur. Alforfn: s. m. Bot. Planta de tallo nu doso, con las hojas acorazonadas y un p o co sagitales, las flores blancas sonrosadas, dispuestas en racimos, y el fruto negruz co y triangular con las esquinas enteras. El grano del alforfn,En la Mancha es comn llamar rubion al alforfn, sin duda por el color ligeramente sonrosado de las flores, y veces del tallo. Alforiz; s. m. ant. Alfol albndiga. * Alforja: s. f. fig. Bolsa, bolsillo, pacoti
lla, peculio, e t c . T E N E R PROVISTA L A AL

ALF
* Alfprzar: v. a. Dar forma d alforza. Alfs: adj. Blanco, albo. Alfs: s . on. ant. Alfoz. Alfosio, sia: adj. Blancuzco. Alfosios: s . m. p l . Zool. Tribu de crus tceos decpodos. Alfoz: s. m. ant. Garganta, estrechura de un puerto. Alfoz de Bricia: Geog. E sp. Ayunta miento en la provincia, audiencia territo rial, capitana general y dicesis de Bur gos, partido judicial de Sedao. ^Com prende 11 lugares y 320 caseros, edificios, viviendas y albergues, con una poblacin de 1.532 habitantes.
Alfoz de L l o r e d o (VALLE D E ) : Geog.

* A l f o n s o X I I (FRANCISCO DE A S S F E R NANDO P o J U A N M A R I A GREGORIO P E L A

YO): Biog. R e y de Espaa desde el 30 de Diciembre de 1874. El Sr. Cnovas del Castillo, encargado desde haca ya tiempe de la direccin del partido alfonsino, cons tituy un Ministerio de cuya presidencia se encarg, al paso que el duque de Sexto tomaba posesin del gobierno de Madrid. Contra este acto slo u n hombre protest en toda Espaa, este hombre fu D . Car los, quien se creacomo el nico que tena derecho al cetro de esta esquilmada y por todas partes trabajada ]nacion. El 7 de Enero de 1875, D . Alfonso se embarc en Marsella para Esp..a, y algu nos diaJS despus (14 de Enero de 1875) ' hizo su entrada solemne en Madrid, don de, como todos los nuevos soberanos, se le dispens una buena acogida. Confirm al Sr. Cnovas en el poder como presiden te del Gobierno, firm en seguida un de creto aumentando el presupuesto de cul tos, y con el fin de captarse las simpatas de los partidos liberales ms avanzados, declar en un discurso que tena la inten cin de conservar la libertad de cultos tal como exista en todos los pases civili zados. A fines del mismo Enero se traslad al ejrcito d e l N o r t e que combata la insur reccin carlista, y apenas lleg Navarra dirigi una proclama los habitantes de aquella provincia y las vascongadas, y otra al ejrcito. E n la primera deca entre otras cosas: Si acudisteis las armas movidos de la fe monrquica, v e d ya en m al represen tante legtimo de una dinasta la cual juraron en otro tiempo fidelidad eterna vuestros leales pechos, y q u e fu con vosotros leal hasta su pasajera cada. Si ha sido la fe religiosa la que ha puesto las armas e n vuestras manos, e n mi tenis y a u n rey catlico como sus antepasados, y en todas partes recibido por los cardena les y los ms piadosos prelados, como el reparador de las injusticias qu ha expe rimentado hasta aqu la Iglesia, y una de sus ms firmes columnas en lo porvenir... Antes de desplegar e n las batallas mi ban dera, quiero presentarme vosotros con u n ramo d e oliva. A esta proclama contest D . Carlos con el ms soberano desden, y continu la guerra fratricida hasta Febrero de 1876, e n que expulsados los carlistas de Estella, nico baluarte que les quedaba, se vieron obligados refugiarse en 'Francia entre garse las' autoridades espaolas, E l 1 5 del citado Febrero asisti la apertura d e la Cmara de los. Diputados, encargado de dar al pas una nueva Constitucin, la cual en rigor no es ms que una reproduc cin d e la de 1854. Durante s u reinado ha terminado tam bin la guerra separatista de Cuba, que por espacio de varios aos vena desolando aquel hermoso pas, y siendo el sepulcro del ejrcito.espaol. En 23 de Enero de 1878 contrajo su pri mer matrimonio con la virtuosa infortu nada infanta doa Mara de las Mercedes, hija de los duques de Montpenser, que baj al sepulcro el 26 de Junio .del mismo ao.

FORJA, etc.: Haber hecho n e g o c i o . ^ P R E


PARARLE UNO LA ALFORJA: Hablando de

enfermos deshauciados, es prevenirle la mortaja. * Alforjado, da: adj. Corcovado.par, pas. de Alforjar. Alforjar; v. a. Poner, meter en la al forja. Alforjarse: v. r. Abrigarse bien, poner se mucha ropa para resguardarse del fro. , Alforjas: s. f. pl. (V. ALFORJA.)fig. fam. El escroto. Alforza: s. f. L a parte de las sayas y otras ropas talares, que se coge para que no arrastren, y se puede soltar cuando se
quiere. (V. LORZA.)

Alforzado: s. m . Accin y efecto de al forzar, Alforzado: a d j . Comparable parecido una alforza.

/ ^ . A y u n t a m i e n t o de la provincia y d i cesis de Santander, audiencia territorial capitana general de Burgos. Comprende siete lugares, una aldea y 673 edificios, viviendas y albergues, con una poblacin de 2.293 habitantes. Alfoz de Santa (Jadea: Geog. E sp. Ayun tamientode la provincia, audiencia terri torial, capitana general y dicesis de Bur gos, partido judicial de Sedao. Compren de una villa, tres lugares y 144 .edificios, viviendas y albergues, con una poblacin de 655 habitantes. Alfred.: Geog. N u e v o establecimiento del Alto Canad, situado en la orilla' me ridional del rio Vutawas, en el distrito del Este. Alfred: Geog. Distrito del Alto Canad, en el condado de Glengary. Alfred: Geog. Distrito de los Estados Unidos de Amrica, en el Estado de N u e vaYork, situado en la parte S E . del con dado de Alleganhy, con 2.000 habitantes. Alfred: Geog. Distrito de los Estados Unidos de Amrica, en el Estado del Mai ne, condado y 35 kilmetros N . de York, con 2.000 habitantes. Alfreda: Biog. R e i n a d e Inglaterra y se gunda mujer de Edgardo. A la muerte de ste, le sucedi en el trono Eduardo el Santo, hijo del primer matrimonio, el cual fu mandado asesinar por Alfreda, que deseaba la corona para s u hijo Ethel redo. Cuando ste subi trono fund un monasterio en el cul S. Eduardo fu cali ficado de mrtir. Muri Alfreda muy arre pentida del regicidio que haba cometido, Alfredo Alured (llamado el INGLES), (Anglieits): Biog. Filsofo ingles, que naci fines del siglo 'XIII. F u capelln del cardenal Ottoboni, quien le nombr: lega do y le llev consigo Inglaterra. Bibl. Se le atribuyen varias obras: De.moiu cor dis; De rerum ncUwra; De edtioqtione aoci pitrum, que se conservan inditas, no han llegado hasta nosotros. Alfredo, A l u r e d A l r e d de Reverley: Biog. Cronista ingles, que naci en el Yorkshire, y muri en 1126 1136. Fu tesorero de la iglesia de San Juan, ,en Re verley, y dej esprita, entre otras obras, una crnica titulada: Aluredi Beverlacen sis Annales, sive Historia de gestis. .regurt Britanios. Esta crnica comienza en la historia de Brito el troyano, considerado como el primer rey d e j a Gsan Bretaa, se extiende hasta el ao 8 , Alfredo y;Ariram: Biog., Doft escultores y arquitectos alemanes, contemporneos del emperador Arnolfo, que vivieron en

ALG
el siglo IX de la Era Cristiana. Eran naturales de-Bavier y ambos hablan tomado el hbito religioso, el primero en el convento de Tegerusee, y el segundo en el de San Juan Emmeran. Dirigieron las obras del palacio imperial de Ratisbona . Alric, iElfric Elfric: Biog. Gramtico y escritor anglo-sajon, que viva en el ltimo tercio del siglo X. Se tienen muy pocos antecedentes de su vida, y stos muy inciertos. Dlcese que fu abad de San Albano y de Cerne en el Dorsetsture. Tuvo por maestro Etkelwod en la Escuela de Winchester, y parece que, durante algunos aos, ocup la silla episcopal de Wiltac (hoy Salisbury). Se le ha confundido con otros escritores de su poca, porque el nombre de Alfric, .Elfric y Elfric eran muy comunes entre los sajones. Bibl. Es autor verdadero supuesto de las obras siguientes: Homilas sermones, tomados de las obras de San Agustn; Tratado sobre el Antiguo y N u e v o Testamento; Gramtica y glosario anglo-sajon; Dilogo entre un maestro y su discpulo. * Alfridaria: s. f. Aslrun. Parte de la astrologa que trata de la influencia que ejerce sobre la vida la sucesiva presidencia de cada astro. Alfriston: Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el condado de Sussex, con 700 habitantes. Alfta: Geog. Villa de.Suecia, en la prefectura de Gefleborg, con 3 . 0 0 0 habitantes. Alftekin (llamado A B - M A N S U R - S C H E I U B I ) : Biog. Hombre de Estado rabe, que viva en el ltimo tercio del siglo X. Fu ministro y confidente del califa AzizBillah, contra quien haba hecho anteriormente la guerra, y que le perdon generosamente. Alfter: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del Rhin, regencia de Colonia, crculo de Bonn, con 980 habitantes. Alfur: adj. y s. El negro de las 'Molucaa. Alfurays. f. Geog. Regin antiqusima de las islas Clebes. Alfuraho, na: adj. y s. de Alfura. (Va1

ALG

ALG

201

partido judicial de Palma, con 3 . 9 5 9 habitantes. Algajola: Geog. Pequea ciudad mariti-, ma de Francia, en la isla de Crcega, distrito y 1 3 kilmetros de Calvi, capital de cantn, con 3 0 0 habitantes. El cantn comprende nueve municipios, con 5 . 1 4 9 habitantes. Algalibar: v. a. Mar. Labrar una pieza de madera con arreglo al glibo. Algalsado, da: adj. Con cualidades o aspecto de algalsa. A l g a n s : Geog. Lugar y municipio de Francia , en el departamento del Tarn (Languedoc), distrito de Lavaur, cantn de Cueq-Toulza, con 5 4 8 habitantes. * Algarbe (PROVINCIA TJE): Geog. Provincia de Portugal, limitada al N. por la provincia de Alentejo, al E. por Espaa, al SO. por el Ocano Atlntico. El suelo, mezclado con tierra caliza, recuerda la antigua posesin que sobre gran parte de este pas ha tenido el Ocano, que insensiblemente se va retirando hacia la costa de frica, para frutas y pesca, que son los ramos que ms contribuyen su subsistencia. Una costa, que tomada desde la barra del Odesexe hasta la entrada del Bascaon en el Guadiana, pasa de 4 0 leguas, ofrece en todas partes puertos, radas y ensenadas para abrigo de los buques, y, en una palabra, est llena de atractivos y de mucha pesca de atunes y sardinas. As como aqullos saliendo al principio de la primavera del mar de Sargazo, adonde han pasado el invierno para ir deponer sus crias en lo ms tranquilo del mar Negro, recalan sobre el cabo de San Vicente, y cindose la costa del Algarbe caen en las varias armazones alraadravas que les previenen sus naturales, y que empiezan en la ensenada del Boliche entre' aquel cabo y la plaza de Sagres, de las que los que logran salvarse van caer en las d Bolyera, Torralta, Torraltia, L a g o s , Pedranegta, Almdana, Zavial, Pera, Cuarteyra y Santa Mara, sobrando todava para entrar con rapidez por el estrecho, y ofrece un plano inclinado al S. que recibiendo no slo los rayos directos del sol, sino los que se reflectan de un mar, por lo comn poco agitado y defendido por las montaas de los vientos del se ALFUR.) N. y de las nieblas del O., proporciona en Alfurus, Alfureses Haraforas: Geog. los frecuentes valles y quebradas que le Pueblos de la Malasia, en la isla Clebes, cortan, y de las cuales algunas reciben que habitan en las montaas. las aguas que descienden de sus cimas, Algaberta: s. f. Biog. Una nigromntilas situaciones ms ventajosas para los ca septentrional. frutos ms delicados, como .son excelentes Algaby: Geog. Lugar de Suiza, en el higos, almendras, limones,, naranjas, aceiAlto Valais, situado cerca del Sunplon y te, algarroba; y podran ser m u y a prop 1 4 kilmetros S. de Breig, con 2 4 5 habisito para recibir las plantas de los pases tantes. ultramarinos que se quisiesen aclimatar lgacel s. m. ant. Med. Medicamento de poca importancia, acaso el alcacel alen Europa, pues lo menos algunas que cacer. se cultivan en varias huertas particulares dan prueba de ello. Pero esta misma dis ZooL. Especie de gacela, ciervo posicin del terreno que es tan ventajosa gamo. para las producciones ya mencionadas, Algacela: s. f. (V. ALGACEL.) Tal vez ofrece muy pocas para la ms esencial sea la gacela. la subsistencia del pueblo, esto es, para * Algaida: s, f. Montenlo de arena melos granos;' porque el Algarbe carece de nuda que forman y mudan los vientos en aquellas dilatadas y pinges campias los desiertos.Bosque, selva, monte; sitan frecuentes y tan frtiles en ambas Castio lleno de matorrales espesos. Algaida: Geog,, Villa oon ayuntamiento t illas. en la provincia y capitana general de las * Algardi (ALEJANDRO): Geog. Clebre esBaleares, audiencia territorial, dicesis y cultor y arquitecto italiano, que naci en a
:

Bolonia en el ao 1 5 8 9 , y muri en Roma en 1 6 5 4 . Fu discpulo de los Carrachos, quienes debi la correccin del dibujo. Despus de haber ejecutado distintas esculturas para varias ciudades de Italia, se traslad R o m a , donde fu encargado por el cardenal Ludovici de las restauraciones de las estatuas antiguas. Por recomendacin del Dominiquino se le encomend la ejecucin de una Magdalena y un San Juan Bautista para la iglesia de San Silvestre. Ms tarde hizo la estatua en bronce del papa Inocencio X , q u e le vali mucha fama y dinero; pero su obra ms importante es un bajo-relieve que representa San Len impidiendo la entrada de Afila en Roma. Es el bajo-relieve de mayores dimensiones que se conoce, y que vali su autor el favor de Mazarino, quien le llam Francia, cuya invitacin no accedi el artista. * Algarivo, v a : adj. ant. Injusto, inicuo. * Algarrada: s. f. En las fiestas de toros, la accin de conducirlos al corral de la plaza, llamado comunmente encierro. Algarrobar: v. n. (am.) Preparar el cord e l de pescar con raices de mangle. Algarrobera: s. f. La vasija cosa donde se guardan algarrobas.La mujer que las vende.
Bot. (V. ALGARROBO.)

* Algarrobero , ra: adj. Propio de las algarrobas. s. m. (V. ALGARROBO.)

Algarrobin: s. m. dim. Algarrobo d e masiado pequeo. Algarrobita: s. f. dim. Algarroba chica apreciable. A l g a z a r : s. m. ant. Algazara. * A l g a z a r a : s. f. ant. La tropa de moros que haca el ruido y gritera llamada tambin algazara. A l g a z a r e s : s. m. pl. MU. ant. Eran los cazadores batidores, exploradores del ejrcito rabe y espaol. A l g a z i (CHAJIM) : Biog. Rabino griego del siglo X V I . Es autor de un comentario difuso, titulado Neschibolh Misclipot, impreso en Constantinopla por Francobem Salomn en el ao del mundo 5 4 2 9 ( 1 6 6 9 de J. C ) , A l g a z i (SALOMON-BEN-ABRAHAM): Biog. Rabino natural de Levante, que muri en el ao 1 6 8 3 . Por largo tiempo fu gran rabino de Maguncia, y public varias obras sobre el Talmud, entre las que se distingue el Jahab-Secah, impresa en Constantinopla en 1 6 8 3 . A l g a z i (SAMUEL-BEN-ISAAC): Biog. Rabino natural de Canda, que vivia m e diados del siglo XVI. Es autor d varias obras muy raras entre las que tenemos. Taledotli Abraham 6 Generacin de Abraham. Algea: s. f. MU. La hija de la D i s cordia. Algebaro: s. f. Aslron. La constelacin Orion, segn los rabes. Algebeda: s. f. inus. (V, ALJOFAINA.) Algebrar: v. a. Cir. ant. Curar, vendar una fractura.Componer una dislocacin, encajar en su lugar el hueso. Algebrizado, da: part. pas. de Algebrizar. Algeciras: Geog. Esp. Partido judicial de trmino, en la provincia y dicesis de Cdiz, audiencia territorial 'y capita51

202

ALG

ALG

ALG

na general de Sevilla. Confina al N . con los trminos de Medina Sidonia y los Barrios; al E. le sirve de lmite la costa accidental de la baha de su nombre y Gibraltar; al S. la embocadura del Estrecho, sea su costa septentrional, y al O. el trmino de Vegery laembocadura^occidentaldel mismo Estrecho. Sus principales sierras y cerros son de l a Luna, de la Palma, Valcerrados, Ojn, Medina Sidonia, los Barrios, Alcal de los Gazules, del Medio, Plata,.y San Bartolom. Atraviesan el partido los rios Salado , Guadamer, Vega, Mastral, Almodvar, Miel y Pulmones, con multitud de arroyuelos y la gran laguna llamada de Janda. Las producciones consisten en trigo, cebada, habas, garbanzos, arbejones, y e ros, vino, hortalizas y frutas comunes del pas, entre ellas las exquisitas naranjas de Tarifa. Abundan en todo el partido el ganado vacuno, de cerda, cabro, lanar y caballar. La industria del partido se reduce al cultivo de los campos, la marina y pesca: tambin hay fbricas de curtidos, de fideos, ladrillos, naipes , papel, corcho, y de hilo y algodones, con multitud de molinos harineros. El comercio se limita la exportacin de trigo, garbanzos, habas y naranjas: importa aceite, aguardiente, vino y gneros de vestir. Cuenta con dos ayuntamientos y^estos comprenden dos ciudades, una aldea, 179 caseros y grupos, 282 edificios, vivdendas.y albergues aislados, con una poblacin de 30.100 habitantes. Algedi: s. f. Astron. Nombre rabe de la estrella gamma, en el signo de Capricornio. ... A l g e r , (en latin Algerus):Biog. Sabio sacerdote belga, que naci en Lieja, y muri en 1131. Fu primeramente dicono de la iglesia de San Bartolom, y despus de haber dirigido la Escuela eclesistica de esta misma ciudad, pas de administrador la iglesia catedral de San Lamberto. l a . m u e r t e de Federico, obispo de Lieja, se neg a aceptar varias proposiciones ventajosas que le hicieron distintos prelados de Alemania, y se retir al m o nasterio de Cluny, donde muri en la prctica .de las reglas monsticas. Bibl. Es autor de las obras siguientes: De misericordia ei justitia, coleccin de pasajes tomados de los libros de los santos padres; De sacramento corporis .et sanguinis Domini; D sacrificio Missce. A l g e s u r : Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Algarbe, comarca de Lagos, con 580 habitantes, situada en un pequeo valle y pegada por la parte O. un elevado monte, y u n poco ms abajo de un antiguo castillo en la margen izquierda de un arroyuelo, sobre el cual hay un buen puente de madera. El arroyo tiene su origen en la sierra de Monchique, y, despus de haber corrido de S. 0 . , e n tra en l mar en l sitio llamado la Toz de Morir. A l g e t a n o , na: a d j . y s. De Algete. * Alghesi (GALEAZZO): Biog. Arquitecto y gemetra italiano, que naci en "Carpi y vivi en la segunda, mitad del siglo X V I . 'ite'go 'sr arquitecto del duque de.'erTfafa, 'dedicndose principalnnte .' las

obras de fortificacin. Bibl. Su obra Al- : tad de Derecho de Douai, donde ense derecho romano, administrativo, crimighisci Carpensis apnd Alphonsum 71, Fernal historia del iDerecho; adems, en raras ducemarchitecti opus, fu impresa 1873 fu encargado por el Ayuntamiento en Venecia, y era el mejor escrito de arde Lille de una ctedra de Economa poquitectura que se haba publicado hasta ltica en la Facultad de Ciencias de esta entonces. A l g h e s i (TOMS): Biog. Cirujano itali a- ' ciudad, la que desempe hasta el ao siguiente, que fu suspendido, y mas tarde no, que naci en Florencia en el ao 1669, destituido por M. Fourton, ministro de y muri en 1713. Hizo sus primeros estuInstruccin pblica en el Gabinete d e Erodios bajo la direccin de su padre, que era gue, por haber rehusado abandonar la dicirujano del hospital.de Santa Mara de reccin de la Revista cientfica y de la Florencia, y despus bajo la del anatmiRevista poltica, modificar su conducco Lorenzo Bellini. En 1703 se recibi de ta en sentido favorable al Gobierno. En doctor en la Universidad de Padua, y ad1874, de acuerdo con MM. Hebert ,Spenquiri una gran reputacin .como operacer, Husley y Tyndall de Inglaterra, Youdor, especialmente como litotomista. Mumans de Amrica, Virchow, Uzermak y ri consecuencia de una amputacin que Rosenthal de A l e m a n i a , Kostom?,rof de tuvieron que hacerle de resultas de un Rusia, etc., tom la direccin de la Bitiro que l mismo se dio de una manera blioteca cientfica internacional, formada casual. Bibl. Su obra ms notable lleva de obras del mismo carcter que la Repor titulo: Litotomia, ovvero del cavar la vista cientfica, que constitua una espepietra, obra muy importante bajo el puncie de publicacin peridica, escrita la to de vista histrico de la Ciruga. vez en francs, i n g l e s , alemn, italiano y A l g h i s i A l g i s i (FRANCISCO) : Biog. ruso. fines del mismo ao tom una Msico compositor italiano, que naci en parte muy activa en la campaa electoral Brescia en el ao 1666, y muri en la misdel departamento del Oisse, donde resida, ma ciudad en 1733. F u organista de la sosteniendo la candidatura republicana catedral de Brescia, y compuso dos peconservadora de M. Levavaseur, contra la ras: L''Amore di Curzio perla patria^ 11 bonapartista del duque de M o n c h y , y la Trionfo della Continezza, que fueron rede M. Andrs Rousselle, .adoptada por los presentadas con gran xito en el teatro de republicanos radicales y los amigos del Venecia. En los ltimos aos se consagr prncipe Napolen. Bibl. Public varias una vida de mortificacin y abstinencia, obras, entre las que citaremos Jurisdicno comiendo ms que hierbas cocidas icn ciones civiles entre los romanos; Acsal, as que muri en olor de santidad. cin del ministerio pblico y teora de los A l g i a n s a : MU. ar. Personificacin de derechos de orden pblico; Principios Orion en una estatua de mujer. de las Constituciones pblicas. A l g i n n u m : Geog. anj. Ciudad de Italia, A l g m a d e s c h ( D O N M E I R B E N SALOMN): en la Galia Transpadana, en el pas de Biog. Rabino espaol, que viva en la prilos Vnetos. mera mitad del siglo XV. Bibl. Se tiene A l g i r o : Geog. Ciudad de la Turqua de l, entre otros manuscritos inditos, asitica, pachalikato de A n a d o l i , cerca una traduccin hebrea de la Morab> de del mar de Mrmara, conocida de los a n Aristteles, con comentarios. tiguos con el nombre de Fstice. * A l g o : s. m. ant. Sustantivo que carece A l g i s (SAINT): Geog. Lugar de Francia, hoy de plural, y significa una cosa que no en el departamento del Aisne (Picarda), se determina, como en esta expresin: Hacantn y municipio de Vervins, con 543 lo's.pobres.-Servicio. habitantes. . i gamos algo por A l g l a v e (EMILIO) : Biog, Jurisconsulto i ALGO QUE D: loe. fam. ant. Algn bien y publicista francs, que naci en Valen- : algo d e . . . T R A E D O R D E ALGO: loe. ant. ciennes el 27 de Abril de 1842. Hizo la : Hacedor de bien l i m o s n a s . A l g o a : Geog. .Baha de las-costa SE. del mayor parte de sus estudios en?el Colegio ele su ciudad natal, y los termin en el j frica, 670 kilmetros del Cabo de BueLiceo de Luis el Grande, en Paris; des- ! a-Esperanza. pues entr en la Escuela de Derecho de esta * Algodn: s. m. La porcin de seda desltima ciudad, y se recibi de doctor ,en i hilada, raeduras de asta de otra mate1868. Tambin fu discpulo pensionista I ria que se pone dentro del tintero, fin de la Escuela-de Geografa, donde sostuvo I de recoger la tinta y de qu la pluma una tesis titulada: Estudios sobre el d e - ! tome s o l l a necesariaj>ar,a.escribir. Algodn: Geog. I&ln del Ocano Atlnrecho merovingio, segn la ley de los ! Francos Ripoirios, que le vali el ttulo ! tico, al N E . de Santo Domingo., entre la de archivero palegrafo. En 1864 tom en i punta S. de Caico-Grande y la de Pauecolaboracin con Mr. Jung la direccin de ; lo-Cuadrado. Algodonable: adj. Susceptible de algola Revista de los cursos cientficos, y la de los cursos literarios, que en 1871 t o - donadura. * A l g o d o n a d o : s. m. Accin y efecto de marn el nombre de Revista cientfica y algodonar. Revista poltica y literaria, que sostuAlgodonadura: s. f. Modo -y efecto de vieron siempre ideas m u y independientes i algodonar. y liberales, tanto en Filosofa,-como en Religin y Politica. La Revista cientfiAlgodonales: Geog. Islas prximas la ca, especialmente, jug un papel muy costa del Per, 40 kilmetros N . del "importante en el movimiento filosfico -y ; .puerto, de Cabija, loa 21" 54' latitud S., cientfico contemporneo, por lo que fu ! y 72 40' longitud O. denunciada al Tribunal de la Asamblea j * Algodonera:.s.f. La q.ue trata, comernacional,por M . Dupanloup. En 1870 fu cia, espec^la-ien algodn. nombrado profesor .auxiliar .de ,1a Bacul- ! AlgodoneEQ ^rai ^dj.iQjilleva algodn.
;

>

ALG

ALH
caso deben ser nombrados por el presidente y oidores. El alguacil mayor debe jurar al tiempo de su recepcin que usar bien y fielmente de su oficio. El alguacil mayor debe asistir en el tribunal cuando se libren las causas de los presos: l e y 3 . , dicho ttulo y libro. Se ha suprimido en las audiencias el empleo de alguacil mayor.
a

ALH

203

A l g o d r e s : Geog. Lugar de Portugal, e n ia provincia de Beira, dicesis de L i n h a res, seis kilmetros al, N O . de CastellRodrigo. A l g o l g e n a : adj. Que v i v e se engendra en las algas. A l g o l s h e i m : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de P r u s i a , provincia de Alsacia-Lorena, 19 kilmetros de Colmar, con 420, habitantes. . Algorano, na: adj, y s . Propio natural de Algora. A l g o s o , sa: adj. D e la naturaleza de las algas. Que tiene mucha parte de ellas. Algoso: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Tras-os-Montes, comarca de Miranda, con 600 habitantes. L a domina un altsimo castillo, y al O. tiene una capilla de San Juan Bautista, con una fuente de admirable virtud para los dolores de ojos y otras enfermedades. Algrange Olgringe: Geog. Lugar de Alemania, e n el reino de Prusia, provincia de la Alsacia-Lorena, 10 kilmetros de Tkionville, con una poblacin de 440 habitantes. Algre (SAINT): Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Allier (Borbonesado), cantn de L a Palisse. Algrin Malgrin ( J U A N ) : Biog. Cardenal y telogo, que naci mediados del siglo XII, y muri en 1237. N o se'tienen datos ciertos de su vida: se sabe nicamente que fu prior en Abbeville, que pas la Universidad de Paris, donde adquiri la reputacin de sabio y de hbil predicador. En 1225 fu nombrado arzobispo de Besangon, y, en 1227, Gregorio IX le cre cardenal. Ms tarde fu enviado, como legado, Aragn, para predicar aqu l a cruzada contra los sarracenos, y despus negoci una reconciliacin entre el papa y el emperador Federico II. Bibl. De sus obras slo se ha publicado un Comentario sobre el Cantar de los Cantares, impreso en Pars en 1521. * Alguacil: s. m. ant. Estado militar en-

Alhagador, ra: adj. y &. Que alhaga. A l h g e o , ea: adj. Con alguna cualidad de alhag.
A l h a i l i : (V. A L E H L ) . Alhajable: (V. A L A J A B L E ) . A l h a j a d a m e n t e : (V. A L E J A D A M E N T E ) .

Alhajado, da: part. pas. de Alhajar. Alhajilla, Alhajita: s. f. dim. de Alhaja. A l h a l a h : (V. A L A H ) . R a l u r a de los dientes. Mar. ALGUACIL D E GALONES : l que Alhama: Geog. Esp. Partido judicial de en stos tena el cargo puesto superior entrada en la provincia, audiencia territoal soldado inferior al alfrez. ALGUArial, capitana general y dicesis de GraCIL REAL DE A R M A D A S Y FLOTAS: El que se nada. Est situado al SO. de la capital de nombraba para cada viaje de stas y para provincia, y confina al N . con l de Loja, todas las ejecuciones judiciales en ellas, a l E . con rgiva y Santaf, al S. con Vepor estar prohibido que se hiciesen con lez-Mlaga, Torrox y Motril, y al O. con soldados.ALGUACIL D E AGUA: Individuo el de Colmenar. de la provisin de vveres encargado del Hllase circundado el territorio hacia repuesto de agua bordo. el O. y S. por una cordillera de sierras Zool. ALGUACIL D E MOSCAS: Especie con diferentes nombres, de las cuales mende araa de tres lneas de larga, con las cionaremos las principales: la de Loja, patas poco iguales en toda la longitud del Marchamonas, Tejeda Ventomis, de Encuerpo, toda cenicienta, con cinco manmedio, Jatar y Tejedillas; puertos del Sol, chas negras en el lomo. Zafarraya, Sedellar, Bcar, la Orsa, ComAlguacilado: adj. m. Enalguacilado. peta y Blanco. A l g u a c i l i l l o : s. m. El alguacil poco Sus rios principales son el Armas, Guaapreciable. danibar, Anales, Jatar, Jayena, Alhama, A l g u e l : Geog. Pequea ciudad del i m - Cacin y multitud de arroyos y fuentes. perio de Marruecos, con una fortaleza leLa mayor parte del terreno que compovantada sobre una-montaa al S. de Sane el partido es bastante quebrado, aunlieh. El emperador de Marruecos sostiene que no de mucha aspereza, formada de en este punto una guarnicin. montes pequeos, valles, caadas y alguAlguieros: s. m. pl. Geog. Nombre que nas llanuras. han dado los franceses las cochnaguas, Lo inculto produce pastos, aulagas, rotribu de iroqueses que habita.el miserable meros, salados y toda clase de arbustos. lugar de Cochenuaga, cerca de Montreal, La parte cultivada produce trigo, cebada, en el Canad. garbanzos, habas, yeros, lentejas, centeAlguita: s. f. dim. Alga pequea que no, arbejones, maz, habichuelas, algn agrada. vino y aceite y abundantes pastos, con los Bot. s. f. U n a planta acutica de la que se cria ganado lanar, cabro, caballar familia de las nayadeas. y de cerda. * A l g n , na: adj. indef. Voz que se anteLa industria agrcola es la dominante pone al nombre, y cuyo uso es comprenen el partido, y el comercio se reduce la der un individuo de una especie gneimportacin de los gneros que faltan para ro sin determinarlo, y haciendo abstracel consumo y para el vestido, y la excin de los dems que el mismo gnero portacin de los granos sobrantes. Cuenta tre los m o r o s . A L G U A C I L DE CAMPO: E l especie pueda abrazar.Expresa tambin con 12 ayuntamientos, y stos comprenque cuida de los sembrados para que no una parte de aquello que representa e l den una ciudad, tres villas, ocho lugares, los daen las gentes entrando en ellos. nombre q u e acompae, en cuyo caso dos aldeas, 67 caseros y grupos, 263 edifiEn la actualidad no existe este cargo, consignifica: Algo de, un poco de, etc. cios, viviendas y albergues aislados, con fiado los guardas de campo y la guarAlgund: Geog. Villa del Austria, e n el una poblacin de 16.5.30 habitantes. dia rural mientras existi. ALGUACIL D E Tirol, gobierno de Inspruck, crculo de Alhamares: s. m. pl. Linaje de moros, CAMPO COJO MANCO: ref. Que" significa Bolz.ano, con 1.725 habitantes. al que perteneci y dio crdito Mohamque el desempear este oficio suele ser * A l g u n o , n a : adj. indef. que se pospone med-Aben-Alhamar. perjudicial por las graves heridas que re- al nombre, siempre que se quiere excluir Alhamrud: Geog. Pequea ciudad de l a ciben, por impedir que entren cazar e n u n individuo de una espeeie gnero Persia, en la provincia de Mazandran, los trminos del lugar cuya defensa tienen sin determinarlo, en cuyo caso viene siem36 kilmetros N . - N E . de Amol, corea de su cargo.ALGUACIL D E MONTERA: El pre en la oracin frase una voz que i n - la embocadura del Haroze, en el Mar Casque guardaba las telas, redes y todos los dica negacin, como: No vi persona alpio. dems aparejos tocantes al ministerio de guna, Sin libro alguno, etc. Sirve tam'Alhandra: Geog. Lugar de Portugal, la montera, y provea de carros y bagajes bin para excluir la ms mnima parte de 25 kilmetros N E . de Lisboa, en la orilla para llevar todo el recaudo de ella al lugar un todo, con tal que venga igualmente derecha del Tajo, con 1.990 habitantes. donde el rey m a n d a b a . A L G U A C I L MAYOR: pospuesto al nombre y con una de las v o - Tiene numerosas fbricas de tejas y laEmpleo honorfico que hay en algunos ces que denotan negacin; como: Sin agua, drillos, y es puerto de pescadores. tribunales y en las ciudades y villas del alguna, Sin recelo alguno. Alhandra: Geog. Villa del Brasil, en la reino, cuyo cargo est recibir las rdeA l h a g a b l e : adj. Capaz digno de ser alprovincia de Parahiba, cerca de Capibary, nes, comunicarlas sus subalternos y vihagado. 11 kilmetros al N E . de Goyana, con 700 gilaren s u cumplimiento. Alhagadamente: adv. Con alhago. habitantes entre indios y blancos, que se Alhagadillo, lia: adj. dim. Algo alhaP o r l a l e y 1 . , t t . X V I I I , l i b . V, N o v s i m a dedican la agricultura. gado. Recopilacin, se manda que en cada ehanA l h a s a n : (V. A L A Z N ) . Alhagadsimo, m a : a d j . s u p . Sumamencilleria haya un alguacil mayor de proviAlhau: Geog. Lugar del imperio de A u s te alhagado. sin real, que resida continuamente en tria-Hungra, distrito de Eifenbury. fin Alhagadito, ta: adj. dim. Poco bien ella y traiga vara, con facultad de nomeste punto se cultivan con preferencia los alhagado. brar des tenientes de alguaciles, estando viedos. en el ejercicio de su ofieio; pues en otro A l h a g a d o , da: part. pas. de Alhagar. Alhaur: Geog. Pequeo rio de la A nato; a

204

ALI

ALI
des y gobernadores de las provincias de Espaa abusaban de su ausencia tiranizando los pueblos. Los reyes cristianos de Castilla y Aragn se aprovecharon del descontento general, y trataron de reconquistar los antiguos dominios de sus antepasados. Para colmo de males se form en las montaas del Atlas,.durante su ausencia, una secta cuyos partidarios se conocieron con el nombre de almohades. stos se hicieron dueos de la mayor parte de sus provincias, y Al muri d pena.
Al (MUSTAF-BEN-AHMED-BEN-ABDEL-

ALI
cuyas riberas venci Breno, general galo, los romanos. Al-Abad: Geog Lugar importante de Persia, en la provincia de Farsistan, gobierno y 109 kilmetros N E . de Yezd. Cuenta unas 550 casas, con 2.500 habitantes, y est situado la entrada de un desfiladero, y parece por su extensin una ciudad por lo diseminado de sus casas. El clebre Chah-Abbas resida con frecuencia en Al-Abad, donde hizo construir un palacio que se ve todava. Ali-Abad: Geog. Pequea ciudad de Persia, 30 kilmetros al E . de Balfruph, en el Mazanderan. L o s viajeros encuentran aqu una magnifica hospedera, donde pueden albergarse con sus bagajes y sus camellos. - Aliacion: s. f. Accin y efecto de aliar aligar.
Qim. A L I A C I O N D E LOS METALES: S U

lia, en la Turqua asitica: baa el sandjakato de Angora, pasa por Gherma y desagua en el Sakaria, 30 kilmetros al S. de Amoria. Corre de S. N., y su curso es prximamente de 80 kilmetros.
A l h a u s a : (V. A L J A M A ) .

Alheado, da: part. pas. de Alhear. Alhorn: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Oldenburgo, crculo de Delmenhorst, bailiato de "Wildeshausen, con 600 habitantes. Alhosvedros: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Extremadura, 14 ki. lmetros S E . de Lisboa, la orilla izquierda del Tajo. A l h o y (Luis): Biog, Literato francs, que naci en Angers en el ao 1755, y muri en Pars en 1824. En 1797 reemplaz al abad Sicard en la direccin del Colegio de sordo-mudos, y en 1815 fu nombrado d i rector del Colegio de San Germn en Laye. Bibl. Es autor de las obras siguientes: Discursos sobre la educacin de los sordo-mudos; Los hospicios; Paseos poticos por los hospicios y hospitales de Paris. Alhuati Herraus: Geog. Rio de la Turqua asitica, cuyo nacimiento se encuentra en la parte septentrional del pachalikato de Bagdad, dos kilmetros de N i s sibin; se dirige de N . S. cerca de S i n d jar, se inclina despus al S O . , penetra en el pachalikato de Racca y desagua en el Khabur, cerca de El-Nahraln. Su curso es prximamente de 210 kilmetros, y fertiliza todo el pas que recorre. A l h u c e m a s : Geog. Esp. Plaza fuerte en la costa de frica, provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Granada, partido judicial Presidios de frica, con 249 habitantes. Alhue: Geog. Lugar de la Repblica de Chile, provincia de Rancagua, 72 kilmetros al SO. de Santiago. En sus cercanas hay una mina de oro. Alhura: Geog. Pequea ciudad de la Rusia asitica, orillas del Volga, en la parte desmembrada del gobierno de Astrakhan de la Rusia asitica. * Al: Voz rabe que significa sublime. En su origen designaba el yerno de Mahoma , y los musulmanes, en la persuasin de que los nombres pueden establecer la r e lacin de afinidad entre los hombres exis^ tentes sobre la tierra y los que por sus virtudes han merecido la gloria, procuran servirse de los ms recomendables.adv. de 1. ant. All, en aquel lugar. Al: Geog. Lugar del reino de Italia, en la isla de Sicilia, provincia, distrito y 23 kilmetros SO. de Mesina y cuatro al N O . del Cabo Grosso, cerca de la desembocadura del Al y del Saro. Tiene establecimiento de baos termales.
Ali (IBN-IUSSUE-IBN-TARCHEEIN): Biog.

Sultn de frica y Espaa de la dinasta de los almorvides, que muri en el ao 1142. Subi al trono el ao 1106 de nuestra Era. Pocos soberanos musulmanes han reinado como l en tantas provincias. L o s autores rabes refieren que se haca oracin por l en 300.000 mezquitas. Durante su reinado, las artes y ciencias recibieron gran impulso; pero la vasta extensin de sus dominios fu para l causa de su r u i na* Mientras l estaba en frica, los ca-

MOLLAH): Biog. Clebre historiador turco, que naci en Gallpoli en el ao 1542, y muri en 1599. Ingres primeramente en el cuerpo de jenzaros, y la edad de catorce aos compuso un poema titulado Sol y Luna, que ofreci Selim. ste qued tan prendado de l, que nombr su autor u n o de sus secretarios. E n 1593 fu nombrado secretario general de los jenzaros, y muri siendo pacha de Djidda. Bibl. Su obra ms notable lleva por t i tulo Mina de conocimientos, la cual es una historia universal en cuatro volmenes, de los que el cuarto contiene la historia del imperio otomano desde su origen hasta principios del siglo X I de la hegira, X V I de nuestra Era. A l apellidado Abid-IIasan: Biog. D e cimosexto sultn de frica, de la dinasta de los Beni-Abdel-Hakh, que sucedi en el ao 1331 su padre Othman, y muri en 1351. Al poco tiempo de subir al trono envi Espaa su hijo Abdel-Melek, que quit los castellanos la ciudad de Granada, y fu luego derrotado delante de Tarifa. Hacia la misma poca aument Al sus Estados de Marruecos con Tlemcen y el territorio de Tnez. Declar los cristianos de Espaa la guerra santa; pero su ejrcito sufri una derrota completa el da 30 de Octubre, de 1340 orillas del Salado, cerca de Tarifa, calculndose sus prdidas, segn los cronistas, en 200.000 hombres. Pereci en un combate que sostuvo contra su hijo, que ambicionaba el trono. A l llamado El Carbonero: Biog. Gran visir otomano, que muri en el ao 1715. Se capt el favor y benevolencia de Ahmet II por su hermosura; tuvo mucha influencia en el serrallo, y fu nombrado gran visir en 1714 bajo el reinado de Ahmet III. Fu adversario constante de Carlos X I I de Suecia, y desbarat todos los proyectos de alianza de ste con los turcos. Contribuy que se declarara la guerra los venecianos, en la que stos perdieron la Morea. Esta violacin del tratado de Carlowitz comprometi la Puerta en una guerra contra el imperio de Alemania. Penetr en Hungra con un ejrcito de 150.000 hombres, siendo derrotado completamente en la batalla de Peterwardin, muriendo los dos dias consecuencia de las heridas que en ella recibi. Alia: Mit. Nombre de Haken en su tercera encarnacin, segn la teologa de los drusos. Alia: Geog. Lugar del reino de Italia, en la isla de Sicilia, provincia y 19 kilmetros S. d Trmini, capital de gobierno, con 3.450 habitantes. Alia: Geog. Rio inmediato Roma, en

combinacin fusin. * Aliado, da: part. pas. de Aliar. Aliaga: Geog. Esp- Partido judicial de entrada en la provincia de Teruel, audiencia territorial y dicesis de Zaragoza, capitana general de Aragn. Est situado al E. de l a provincia, entre la escarpada cordillera de sierras denominadas de Gdar. Confina por el N . con los partidos de Hijar y Montalban, al E . con el de Castellote, al S. con el de Mora de Rubielos, y ab O. con el de Teruel y otra vez con el de Montalban. L a sierra de Gdar es la principal del partido, que trae origen de la elevada cordillera de Albarracin, principiando en el escarpado cerro denominado Muela de Ares. En esta cordillera se encuentran inmensos bosques de pinos, carrascas, encinas, enebros y muchas plantas aromticas y medicinales. Los rios principales que atraviesan este partido son el Guadalupe, Alhambra, Rio Martin, Calanda y multitud de arroyos y fuentes. Sus producciones consisten en abundante grano, legumbres, hortalizas, algunas deliciosas frutas y pastos, con los que se cria ganado lanar, cabro, vacuno y caballar. La industria consiste en algunos telaras de lienzo y cordellate, y en la explotacin de las minas de alumbre, caparrosa y carbn de piedra. El comercio es m u y poco considerable: la exportacin se reduce la lana, el alumbre y caparrosa y algunos granos, y la importacin telas y paos nacionales y extranjeros, gneros ultramarinos, aceite y vino. Cuenta con 34 ayuntamientos, y stos comprenden 14 villas, 20 lugares, una aldea, 73 caseros y grupos, 3.359 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 19.400 habitantes. A l i a g a : Geog. Ciudad de la isla de L u zon, archipilago d l a s Filipinas, provincia de N u e v a cija, dicesis de Manila, con 2.612 habitantes. A l i a g a (FRAY L U I S ) : Biog. Monje espaol, confesor de Felipe III, y despus inquisidor general del reino, que naci en el ao 1560, y muri en el 1630. Era hijo de padres pobres, y tom erhbito en la Orden de dominicos. Desde la poca en que fu nombrado confesor del rey (1600) su influencia empez hacerse sentir de una manera temible. Por inspiracin suya vol-

ALI

ALI

ALI

203

gos. Todava se conservaba en tiempo de vio ponerse e n vigor el'famoso edicto Pausanias el sepulcro de Lysandro. de 1 6 0 9 , que obligaba los moros bautiAl-Asterabadi: Biog. Poeta persa, que zarse abandonar el reino; edicto que naci fines del siglo XIV, y muri en Astuvo peores consecuencias para Espaa terabad en el ao 1 4 3 1 . Fu autor de un que la revocacin del de Nantes para la divn coleccin de poemas muy clebres Francia. Quevedo en s u memorial nos en su tiempo, e n la actualidad sumidos dice que Aliaga exigi y recibi del conde en el olvido, porque no tena ninguna imde O s u n a , para protejer sus intereses, portancia ms que la local. grandes (Santidades de plata, alhajas, diaAliatanos: s. m. pl. Geog. Pueblo indmantes, etc. Tambin se sospecha que l gena de la Amrica del. Norte que habita fu quien hizo asesinar, poco tiempo descerca del nacimiento del Arkansas. pus de la muerte de Felipe III, al conde Aliatis: Geog. Pequea isla, cerca de la de Villamediana, que se opona la reali- costa del Brasil, al N . de la isla Marajo zacion de sus deseos, y que fu herido por de Joanes y de la desembocadura del A m a una mano desconocida, sin que nunca se zonas. haya podido descubrir este crimen misteAlibama: Geog. Ciudad de los Estadosrioso. S e preciaba de literato, pero sus Unidos de Amrica, e n el de Georgia, producciones quedaban m u y por debajo 4 0 0 kilmetros N E . de Nueva-Orleans. comparadas con las de l o s primeros escriAl-Ban: Geog. Pequea ciudad de la tores de su tiempo Cervantes y Quevedo. Arabia, situada en la provincia de Ornan, Se le atribuye la Segunda parte de D o n 2 5 0 kilmetros SO. de Amanziriffedin. Quijote, firmada bajo el pseudnimo de Hace u n comercio muy activo por medio Avellaneda. Dando as trmino esta obra de caravanas. maestra ridiculiz Cervantes, y esperaA l - B e g h A l i - B e g k r : Geog. Lugar de ba que de esta suerte el ilustre escritor no la Turqua asitica, en la Anatolia, sanddara fin su obra como haba prometijakato de Sultaniegui, pachalikato de Anado, en lo cual s e enga de medio medoli, 3 0 kilmetros S E . de Isnik. Est dio, porque la clera que le caus Cersituado junto uno de los caminos que vantes esta parodia, le decidi, por el conducen de Kutahieh Isnik. El Iegnisu contrario, escribirla cuanto antes. Se corre lamiendo s u s muros, y favorece su atribuye tambin fray Lus Aliaga dos comercio. folletos dirigidos Quevedo, Venganza Al-B e n - E l - A b b a s ( A L A - E D D I N - A L - M A Dde la lengua espaola y El tribunal de JUSI, ms conocido bajo el nombre de Hala justa venganza. ly-Abbas): Biog. Clebre mdico rabe, Aliagora: Geog. Ciudad de la isla de Chipre, h o y de Inglaterra. Tiene u n co- que muri en el ao 9 9 4 de Jesucristo. Se tienen m u y pocos datos de su vida: segn mercio m u y activo y numerosas fbricas. Abulfaradje, Al-Ben era persa de nacin Ocupa el emplazamiento de la antigua Soy de la religin de los magos. Hizo sus lea, en la orilla del mar, 3 0 kilmetros estudios bajo la direccin de Ab-Maheral SO. de Cerine. Musa, y lleg ser mdico del famoso Aliaguilla: s. f. dim. Aliaga poco apreAllhad-Eddaulah, cuarto prncipe de la ciable pequea. dinasta de los Buidas, quien dedic su Aiaguino, n a : adj. P r o p i o , relativo, primera obra titulada: Keab-el-Malehi anlogo las aliagas. El libro real. La biblioteca de Gottinga A l - A l k o s r i (apellidado A D H - D H A U I E posee otra obra indita de este autor, tituEL CIEGO): Biog. Poeta rabe, que naci lada: Trctctatus de medicina, dividida en en Hosr, y muri en el ao 1 0 9 5 . Despustres secciones, saber: Liber sanitatis, de la toma de Calman por los almorviLiber morbi y Liber signorum. des, emigr Espaa y se estableci en Al-Ben-Rodhuan (BEN-AL-BEN-DJASevilla, donde hizo elogios.dei sultn AlE A R - A L - M I S B I ) : Biog. Mdico rabe, natumotamed en sus composiciones. Coleccioral de Djizch, cerca del Cairo, que vivi n las poesas de Al-Alhosri. mediados del siglo X I de nuestra Era. Aliano: Geog. Lugar del reino de Italia, Era hijo de u n aguador, y apenas tena en el-antiguo de aples, provincia de diez aos cuando lleg al Cairo, donde Basilicata, distrito y 4 7 kilmetros de estudi la Filosofa y la Medicina. CareMotera, gobierno de Stigliano, con 1 . 5 3 0 ciendo de recursos para vivir, se gan su habitantes. sustento dando lecciones particulares y Alianskoi: Geog. Lugar de la Busia asidiciendo la buenaventura en las esquinas tica, en el gobierno de Tomsk, 1 2 2 kilo de las calles. Tal fu la fama que adquiri metros al SO. de Kolywan, con una foren el ejercicio d l a Medicina, que el calitaleza. fa El-Hakem le tom s u servicio. Duran* Alianza: s. f. Union mezcla que se te el hambre que desol l Egipto por tres opera simplemente entre dos cosas adheribles la una la otra;Sortija compuesta veces en el trascurso de dos aos, adopt una pobre hurfana que le rob su fortude dos aros que se renen en dos manos na, por lo que Al perdi la razn y muentrelazadas, se entrelazan por el dedo ri sumido en la mayor miseria. Bibl. anular de cada una de ellas como signo de Compuso multitud de libros de Medicina unin. y Filosofa, de los que dos han sido traduLegisl. Vnculo formado por la natucidos al latin con el ttulo de Commenlaraleza entre los hombres en general, enrius in artem pirvam Galeni; Comment%tre las familias en particular. rii in Ptolomei Quadripariitum. En la biAliar: v. a. Unir, confederar, coligar, blioteca del Escorial se conservan manusasociar. Aliartus: Geog. ant. Ciudad de la Beo- critos: Commentarius in librum Galeni de arte medendi ad Glauwnem; Commcmtacia, destruida por Jerjes, segn Pausamedioorum nas, en castigo de s u fidelidad los grie- | rius in librum Galeni de tribu a

nempe Ralionalium, Meilwdicorum et Empiricorum. * Alibert (JUAN L U I S ) : Biog. Clebre mdico francs. Hijo de u n consejero del presidial de Rouergue, recibi una brillante educacin. Estudi la carrera de Medicina en la Universidad de Paris, donde se recibi de doctor en 1 7 9 9 . Fund, con la colaboracin de Bichat, la Sociedad de Emulacin, de la que lleg ser secretario. En la poca del Directorio fu nombrado mdico del hospital de San Luis, cuyo puesto conserv durante el imperio. Ms tarde lleg ser mdico de Luis X V I I I , y poco despus de Carlos X. La revolucin de Julio le hizo perder este importante cargo, no dejndole ms que la ctedra de materia mdica en la Facultad de Medicina. Bibl. Adems de las obras que dejamos enumeradas en el Diccionario, escribi: Disertaciones sobre las fiebres perniciosas, atxicas, intermitentes; Nosologa natural. Aliberti (JUAN CELOS): Biog. Pintor italiano, que naci en Asti en el ao 1 6 8 0 , y muri hacia el 1 7 4 0 . Se conservan algu- . nos lienzos suyos de bastante mrito en la iglesia de su ciudad natal. Al-Bestrami: Biog. Escritor turco, por sobrenombre Mussanifek el Tuiorcilo, porque escribi su primera obra los quince aos: naci en el ao 1 4 0 0 , y muri en 1 4 7 0 . D e origen persa, se fu Turqua en 1 4 4 3 , donde el gran visir Makinud | le colm de beneficios. Bibl. La obra principal de Al-Bestami es un tratado de moral titulado: Obsequio Mahmud. Al-Bettis Khabur: Geog. Rio de la Turqua asitica, que recorre una parte de la Armenia, y forma con otros muchos afluentes el gran rio conocido con el n o m bre de Tigris. A l i - B e y Al-Beigh: .Si'ojr. Primer drogman del sultn Mahometo IV, que naci en Leopold (Polonia) principios del siglo XVII, y muri en Constantinopla en 1 6 7 5 . Robado s u familia, cuando todava era nio, por los trtaros, fu vendido los turcos, que le educaron en el serrallo hasta que tuvo veinte aos. Acompa luego un seor que pasaba Egipto; y le concedi s u libertad, volviendo despus Constantinopla, donde fu nombrado i n trprete del gran seor. Segn algunos, posea diez y siete idiomas y conoca perfectamente el francs, ingles y a l e m n . Bibl. Escribi unas Memorias en latin sobre la liturgia de l o s turcos y sobre las peregrinaciones la Meca, etc.. redactadas peticin de Toms Smith; una Gramtica turca, u n Diccionario turco, y u n a traduccin en turco de la Biblia, la cual se encuentra manuscrita en l a biblioteca de Leyden.
A l - B e y - E l - A b a s s i ( D . DOMINGO B A D A ) :

Biog. Clebre espaol, que se titul prncipe abasida, hijo de D . Pedro y de doa Catalina Leblich. Naci en 1 . de Octubre de 1 7 6 7 , y muri en 1 8 2 2 . Desde su j u v e n tud se dedic al estudio de las Matemticas, del dibujo, Geografa, Astronoma, Fsica y msica; pero s u estudio favorito fu el de las lenguas orientales, llegando hablar con suma perfeccin el rabe. Despus de haber desempeado en Espaa los destinos de administrador de utensi52

206

ALI

ALI
Reina, la Nueva, San Francisco y la del Muelle. El casco de la ciudad est- formado por 2 . 9 4 6 casas, en su mayor parte de dos y tres pisos, muchas de ellas de buena fbrica, y casi todas espaciosas y cmodas en su interior; las calles que forman son rectas, anchas y limpias, especialmente en la parte baja y moderna de la poblacin. Tiene varias plazas, siendo las ms notables las llamadas de la Constitucin, Isabel II, el Barraquet y Santa Teresa; en medio de la calle de la Reina hay un paseo del mismo nombre, el cual consiste en la elevacin del piso plantado de olmos n e gros y distintos arbustos, y una bonita fuente en su extremo; es el ms hermoso de la ciudad: debindose el principio de esta obra en 1 8 2 1 al brigadier de artillera D . Pablo Miranda. La Casa Consistorial es de grandes dimensiones, con cuatro torres en sus ngulos, fabricadas atrevidamente sobre, arcos; su- fachada e s t decorada con diferentes rdenes de arquitectura que, si no dejan satisfecho al observador inteligente, la dan un aspecto grandioso, constituyndola uno de los mejores edificios de la ciudad; en ella se encuentra la crcel pblica. Tiene teatro, varias escuelas para nios de ambos s e xos; el consulado tieneuna denutica establecida en el ao 1 7 2 1 ; otra de dibujo, fundada en 1 7 9 5 ; en 1 8 1 6 se abrieron dos ctedras de Agricultura y Botnica, y poco tiempo despus ctedras de comercio y de francs ingles, las cuales se cerraron por falta de fondos. Lo mismo aconteci con el Instituto de segunda enseanza, instalado en 1 8 3 8 , que posteriormente volvi abrirse. Adems de los mencionados establecimientos de enseanza, existe una sociedad econmica de Amigos del P a s , otra llamada Crculo de Comercio, un Liceo artstico y literario. Se encuentra en la. colegiata una biblioteca pblica que contiene ms de 2 . 0 0 0 volmenes, que fu legada al vecindario por D. Ignacio Perez de Sarrio, en virtud de testamento otorgado en 1 8 3 5 . Al marqus de Algorfa corresponde una interesente coleceion.de medallas y monedas antiguas, y una galera de cuadros preciosa, que consta de 9 0 0 1 . 0 0 0 , casi todos originales; pues apenas se encuentran 5 0 copias de los discpulos de los mejores maestros: la mayor parte de dichos cuadros son de escuela espaola, obras de Murillo, Velazques, Ribera, Joannes y R i balta, de Pedro Vox, David, Ghiro, Feit, Alberto Durer, Vholven, Eneider, d e un clebre pintor de Manila y de otro de Mjico. L o s establecimientos de beneficencia municipal son: el hospital d e S a n Juan de Dios, fundado por D . Bernardo Gamir en 1 3 3 3 ; el Hospital de la Caridad, en el que tambin se reciben y asisten enfermos pobres; la Casa de Misericordia, fundada en 1 7 4 3 por el obispo D . Juan Elias Gmez de Tetan; la Hospitalidad domiciliaria, donde son asistidos los enfermos pobres con los productos de varias fincas, y la Inclusa Casa de Maternidad, organizada en 1 7 8 6 . Tiene adems un Hospital militar, en el que son asistidos los enfermos de dicha clase; y un establecimiento pblico de ba-

ALI
os. Hay dos- iglesias parroquiales y una ayuda Ve- parroquia: la primera de aqullas est dedicada San Nicols de Bari, y fu elevada la categora de colegiata en el ao 1 6 0 0 por el papa Clemente VIII. Es indudablemente esta iglesia el mejor edificio de la ciudad: principi construirse en 9 de Marzo de 1 6 1 6 , y qued terminado en Octubre de 1 6 6 2 ; se ignora quin fuese el autor del plano, pero la valenta y grandiosidad del. estilo hace creer fuese el maestro Agustn Bernardiiio, el mismo que sac la obra de cimientos; la continu Martin de Vieta con arreglo al citado plano, luego Pedro Guillen, y'la termin Miguel Real, habiendo trabajado tambin en la sacrista Pedro Quintana. Consta de una nave de orden drico y de tan sobresaliente mrito, qu con razn es tenido por uno de los templos ms ostentosos de Espaa. Antes de la exclaustracin habla seis conventos de frailes, y en la actualidad tres conventos de monjas, que son: el de Agustinas d l a Sangre de Cristo, cuyo edificio es uno de los mejores de la poblacin; el de Capuchinas y el de la Santa Faz de Santa Clara. Et vecindario est suficientemente provisto de agua potable, si bien por contener alguna porcin de magnesia disuelta, suele producir alguna incomodidad las personas que la beben por vez primera. Adems de ios paseos interiores tiene la ciudad frondosas alamedas extramuros, llamadas de San Francisco y de Capuchinos, y los barrios de Roig hacia el. E. y el de San Antn al N . , que con otros grupos, edificios, viviendas y albergues aislados, hay un total de casas extramuros, de 2 . 4 5 6 . Los oficios mecnicos y de primera necesidad que se ejercen, son todos los que corresponden una poblacin bastante numerosa y tan frecuentada de extranjeros. Los principales son la cordelera de esparto y la fbrica de tabacos, y en 1 8 4 1 fund una sociedad inglesa una fbrica metalrgica. Su puerto es muy concurrido por buques de todas las naciones y hace un c o mercio considerable en almendra, barrilla, pleita, cordelera de esparto, regaliz y vinos, recibiendo en cambio azcares, bacalao, cacao, especiera y tejidos de Francia, Blgica Inglaterra. Alicante: Geog. Esp. Partido j udicial de trmino, en la provincia de su nombre, audiencia territorial y capitana general de Valencia, dicesis de Orihuela. Se halla situado en la parte SEi de la provincia y confina por el N . con el de Villajoyosa, por el E. con el mar, S. con el partido de Elche, y por el O. con los de Jijona y Novelda. S u mayor extensin de N . S. es de 2 8 kilmetros, y 1 8 de E. O. Por todas partes: menos por la del E., se encuentra rodeado de cerros colinas que se internan hacia el mar, ofreciendo una superficie desigual y en muchos puntos rida y estril, except en la huerta. En las orillas del mar se encuentran las montaas de San Julin, Molinet y del Castillo, y al O-NO. de la capital, otra llamada FontCalent. El rio nico que riega este partido es el Montnegre, cuyas aguas se utilizan para el cultivo de la magnfica huerta

lios de la costa.de Granada, contador de guerra con honores de comisario, administrador de tabacos de Crdoba, y nombrado para un viaje cientfico los pases interiores del frica, parti de Madrid el 1 2 de Mayo 1 8 1 2 para Tnger, en donde se circuncid para parecer un verdadero m u sulmn. Una genealoga que se haba forjado, acreditaba ser hijo de Othman-Bey, prncipe abasida y pariente del profeta. El favorito de Carlos IV, el clebre Godoy, concibi el vasto proyecto de apoderarse del imperio de Marruecos, nombre de Espaa, fomentando un poderoso partido, cuya cabeza deba colocarse el supuesto Al-Bey, quien deba cederle al rey de Espaa. Todos estos proyectos quedaron desvanecidos con la donacin que el monarca marroqu le hizo de un magnfico palacio cerca del suyo, y con los muchos regalos de que le colm; pues Carlos IV, no queriendo cometer una bajeza con quien colmaba de favores Bada, no slo mand deshacer lo hecho, sino que dio orden para que 3e retirara Espaa. Lleg Bayona en ,.1808, donde supo por boca de Carlos que la Espaa estaba en poder de Napolen, y el mismo rey le orden fuese poner disposicin del emperador cuanto tena relacin con su viaje. Obedeci Domingo; pero cuando los franceses fueron expulsados de Espaa tuvo que retirarse Francia, de donde sali con una comisin del gobierno francs para la India, y llegado que hubo Damasco fu envenenado por el baj con una taza de caf. Alibinali: Geog. Pequeo principado de la Arabia, en el frica, en el pas de Seger, orillas del Prim, y cuya capital es la ciudad del mismo nombre. Est comprendido entre los 1 7 y 1 8 3 0 ' de latitud N . , y los 5 7 y 5 9 de longitud E. Alibrand (FRANCISCO): Biog. Jesuta, natural de Mesina, que muri en el ao 1 7 1 1 . B i b l . Public algunas obras, entre las que sobresale un opsculo de polmica sobre el lugar de nacimiento de San Agustn N o vello: JRispostaad un scritto del doitor Vine. Auria, y una obra de casustica titulada: Dell' opinione probabile, etc. Tambin se leen algunas poesas suyas en las colecciones de la Academia della Fticina, establecida en Mesina, y que p u blic varios tomos en prosa y verso. Alicacabo: s. m. Bot. Aleaquenje, vejiga de perro solano, planta medicinal.
A l i c a e r s e : v. r. (V. D E S A N I M A R S E . )

Alicant: Geog. Ciudad de la isla de Ceilan, cerca de la costa occidental, 1 6 kilmetros S. de Calitur. * Alicante: Geog. Esp. Ciudad con ayuntamiento, capital de la provineia y del. partido judicial de su nombre, audiencia: territorial y capitana general de Valencia,, dicesis de Orihuela, apostadero de Cartagena, con 3 4 . 9 2 6 habitantes. Est situada casi en el centro de la baha que forman el cabo de las Huertas al E., y el de Santa Pola al O. Tiene la poblacin la forma de un anfiteatro, que sube desde la orilla del mar hasta la falda del castillo. Estrodeada de murallas, que, aunque fueron reedificadas con mucho coste en el ao 1 8 1 0 , no pueden reputarse ms que de segundo orden. Tiene cuatro puertas que facilitan su entrada, denominadas: de la

AU
de la capital. L o s principales productos del terreno son toda lase de granos, al mendra, camo, lino, seda, barrilla,hor taliza, exquisitas y variadas .frutas, aceite, vino de m u y buena calidad especialmente el que se fabrioa con la u v a llamada mo nastell, conocido en el extranjero con el nombre de vino de. Alicante. Tambin, se cran buenos pastos q u e s e utilizan en el ganado de cerda, lanar, cabro, mular y asnal. Comprende u n a ciudad , cuatro vi llas, 232 caseros y grupos, 3,'O edificios, viviendas y albergues aislados, eon una poblacin ele 44.0O:habitn'tes. * Alicante (PROVINCIA D E ) : Geog. E sp. Una de las cuarenta y 'nueve provincias en que se encuentra dividida Espaa, si tuada al SE. de la Pennsula entre los 37 57' y 38 48' de latitud N . Pertenece en lo judicial y militar la audiencia territorial y capitana general de Valencia. Confina por el N . con la de Valencia, al E. y S. con el mar y al O. con las de Murcia y Alba cete. Comprende 14 partidos judiciales, que por orden alfabtico son los siguien tes: Alcoy, Alicante, Callosa de Ensarri, Cocentaina, Denia, Dolores, Elche, Jijo na, Monovar, Noverda, Orihuela, Pego, Villajoyosa y Villena, los cuales estn d i vididos en 142 ayuntamientos, que com prendenseis ciudades, 70villas,81 lugares, 18 aldeas, 1.523 caseros y grupos, 6.907 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 408.154 habitantes. Carcter, costumbres, iraj y lengua.. Los alicantinos son alegres, ingeniosos, aplicados las letras, m u y aficionados la msica, al baile, al canto y todos los ejercicios que reclaman ligereza en los mo vimientos del cuerpo; aman el trabajo, y se entregan l con ardor; pero sin dejar escapar la menor ocasin que se les pre senta de satisfacer su pasin por las diver siones. Por lo regular se les atribuye la misma ligereza moral que fsica: s e l e s cree inconstantes y poco susceptibles de amistad durable; pero sin bastante justi cia; son generalmente vivos ingeniosos, y no'retroceden de lo que emprendieron hasta conseguirlo. S i g u e n con feliz xito la carrera de las ciencias; pero se inclinan ms las artes, y principalmente la agri cultura, que entienden mejor que ninguna Otra provincia de Espaa. Tienen un ca rcter franco, complaciente , agradable, influye notablemente en sus relaciones y afectos, y que hace apreciable su trato;, pero en consecuencia de la misma facili dad con que se entregan desde un princi pio la amistad , rompen sus relaciones con la precipitacin que las entablan; cam bian con frecuencia de amigos, y se dis gustan de las cosas y de las personas con la misma facilidad q u e s e aficionaron. El pueblo en general es bastante civilizado en las grandespoblaciones, y en las dems de un trato dulce y al parecer tranquilo; pero en ocasiones desarrollan una feroci dad de que no se les creera capaces. S u s disputas v a n generalmente seguidas de sangre, y las ocasiona la menor bagatela: gozan sin gual; en la y e n g a n z ; e l pual, la navaja, y hasta losinstrumentos de que sesirvehien'las faenas ordinarias, se con vierten en armas ofensivas y .defensivas. Son muy .aficionados las fiestas, de. iglesia,

A'Ll
y las celebran c a n i a mayor pompa y lujo, as como las romeras, en que despliegan todo su ingenio para hacerlas amenas. El traje del pueblo en general es el conocido con el nombre de valenciano, camisa blan qusima prendida al cuello., con un paue lo de color cerrado con una ancha sortija, chaleco de terciopelo negM>: de color, con botonadura d e plata de otro metal blan co, zaragelles tan blancos como el armi o, sujetos con una faja :de seda estam bre, media blanca de estribera, alpargatas liadas la canilla de la pierna como el c o turno de los romanos, manta listada de hermosos colprs en lugar de capa, y p a uelo en la .cabeza fiado modo de tur bante: la gente rica ha abandonado este traje que tanto favorece las hermosas for mas de sus paisanos, y sigue las modas de la capital. Aunque en sta y la gente ms acomodada de las dems poblaciones se habla el castellano, n o han abandonado por sto la lengua comn del pas llama da valenciana, que es el antiguo lange doc, llevado all por los catalanes que con currieron su reconquista bajlas bande ras de los reyes de Aragn: lo conservan casi en toda su pureza; sus terminaciones, sus finales, su pronunciacin m u y dura en boca de los catalanes, son m u y dulces en los valencianos, especialmente en las m u jeres. * Alicaria: s. f. La vasija cosa donde se guarda la espelta. Alicario: s. m. El molinero de espelta. adj. Propio de la espelta. Alicaro: s. m. Zogl. Foca, mamfero cuadrumano. Alice: s. m. L a espelta escanda.Pu chada de lo mismo.La bebida en que se pone escanda. A l i c e : Geog. Lugar del reino de Italia, e n el antiguo de Cerdea, provincia y di cesis de Acqui, gobierno de Alejandra, con 1.300 habitantes. A l i c e Inferior: Geog. Lugar del rreino de Italia, en el antiguo de Cerdea, provin cia de VerGeil, dicesis de Iyrea, con 2.125 habitantes. A l i c e Superior: Geog. .Lugar d e l r e i n o de Italia, e n el antiguo de Cerdea, pro vincia y di]&esis de Ivrea, con.925/habi tantes.
Alicia (MATILDE M A R A ) : Biog. .Gran

AL1

Alicodra: Geog. ant. Ciudad de Asia, en la Bactriana, al . del rio Oxus. Alcota: s. f. Alcuota. Alicua: adv. lat. D e algn modo ma nera.Por algn medio, lugar camino. Alicuamnlto: d v . lat. Por muchas par^ tes..Por bastante. A l i c u a n d o : a d v . Alguna vez.De cuan do en cuando.^De tarde e n tarde t raras veces.Finalmente. Alicuanto: adv. U n poco, algo, alguna cosa. Alicubi: adv. lat. En cualquier parte. Alicular: adj. D e la allcula. Aliculi: Geog. Lugar de la Turqua e u ropea, en la Eumelia, sandjakato de Tr cala, 22 kilmetros E..NE. de Larissa. Alichevka: Geog. Lugar de la Rusia eu ropea, e n el gobierno y 28 kilmetros S.SO. de Tehernigof, distrito y 33 kil metros N . N E . de Kozeletz. AliChorlili: Biog. .Gran visir de Tur qua, que muri e n el ao 1711. Era hijo de un aldeano de Chorli, y por su talento y mritos lleg ocupar la primera digni dad del imperio otomano. Nombrado pri mer ministro e n el ao 1706, s e dedic restablecer el orden en'la Hacienda; depu so Antioclras Cantemir, hospodar de la Moldavia, acusado de vejar susjsbditos con impuestos gravosos, y l e reemplaz eon Miguel RrAoviza. Sordo las suges tiones del rey Carlos X I I , que se haba refugiado en Turqua, despus de derro ta de Pultawa, y. que deseaba envolver a l sultn en una guerra contra Eusia, cay en desgracia y muri siendo pacha .de Cri mea.
a ;

Aldeo: ea: adj. Anlogo al ajo. A l d i c o , ca: adj. Que tiene algo del ajo algn ajo. Alidinella M e n t e c h S e l i : G&og. P e quea regin de la Turqua asitica,.que se extiende al SO. del Asia Menor y forma parte del pachalikato de Anadoli. Es la Caria de .los antiguos gegrafos.
A l i d o s i ( J U A N NICOLS F SQALI): Biog.

duquesa de HesseDarmstardt, que naci en Londres el 25 de Abril de 1843, y m u ri en Darmstadt el 14 de Abril de 1878. Hija segunda de la reina de Inglaterra y del prncipe Francisco Alberto, contrajo matrimonio el 1. de Abril de 1862 con el prncipe de H e s s e D a r m s t a d t , Federico Guillermo Luis, de quien tuvo seis hijos. La princesa Alicia era muy querida en In glaterra y en Alemania por sus preclaras virtudes, talento instruccin, y tambin por su don especial para ganarse las s i m patas populares, y su muerte fu m u y sentida, no slo en los palacios de Wind sor y Darmstadt, sino en los pobres hoga res de los menesterosos, l o s que socorra con regia munificencia. *. Aliciente: s. m. Atractivo, incentivo;.lo que mueve excita alguna .cosa; ,1o q u e tiene virtud de atraer. A l i c i o n a d o , d a : part. p a s . de Alicio nar.

Anticuario italiano, que vivi e n . l a pri mera mitad del siglo X V I I I . fDej una serie de escritos.relativos a l a historia poltica, literaria, eclesistica, t e . , . d e la oiudad de Bolonia, e n la queVvi. Estos escritos s e encuentran inditos envos a r chivos de Bolonia. A l i d o s i o : Biog. Sefior.de Imola, .miem bro de u n a poderosa familia italiana,,qu yiyiSi fines del siglo . Era hijo, s e gn unos, y sobrino, segn otros, d e l P i e tro Alidosio, de sobrenombre Paga'no. To m, perdi y volvi tomar Imola, que concluy por tener bajo su autoridad con la ayuda de Maynard Pagano (1292). S u s descendientes continuaron siendo seores de esta ciudad hasta el ao 1424. A l i d o s i o (LIPPO Y Gui): Biog. Hijos del anterior: haban sido asociados al Gobier no por su padre, y el papa Clemente V I les concedi la investidura de Imola, que ellos conservaron como vicarios de la Iglesia. Alidosio,(EOBERTO): .Sio0..Hijode L i p po: resisti los VisGonti de Miln y dej dos hijos. .Alidosio (Azzo): ..Biog, seor jde Imola: tom una parte muy activa en las lachas d.e s,u tiempo, y muri <m 373.
:

208

ALT

ALT
tados de Nizam), antigua provincia de Brar, 9 8 kilmetros SO. de Elitchpur. Aligtor, ra: adj. y s. Que aliga. A l i g e n a : Mit. Sobrenombre de Venus, que sali de la espuma del mar. Aligerable: adj. Que puede debe ser aligerado. Aligeracion: s. f. Accin de Aligerar. Aligeradamente: adv. Con aligeramiento. Aligerado, da: part. pas, de Aligerar y Aligerarse. Aligerante: part. a. de Aligerar.adj. Que aligera. * Aligerar: v . a. Comunicar, inspirar l i gereza; hacer ms pronto veloz.
Equil. ALIGERAR EL CABALLO: fr. Ayu-

ALT
Ali-Ibu-Abd-Er-Bhaman (IBU-ILUHI-

Alidosio (BLTRAN): Biog. Hermano del anterior: fu conocido por la batalla que gan los mantuanos en' 1 3 3 0 ; sucedi su hermano en 1 3 7 5 , y muri en 1 3 9 9 . Alidosio (Luis): Biog. Hijo nico del precedente: rein desde luego en paz con sus vecinos. Tuvo tres hijos, y cas su hija Lucrecia con Jorge Ordelaffi, seor de Forli, que muri dejando u n hijo de corta edad ( 1 4 2 2 ) . Temiendo por la vida de este nio, puesto bajo la tutela de Felipe Mara Visconti, duque de Miln, su madre le envi al lado de Luis Alidosio. El duque de Miln, irritado, se apoder por traicin de la ciudad de Imola, hizo prisionero Alidosio y su hijo, y los encerr en el castillo de Mouz'a, de donde sali Luis para entrar en la Congregacin de los benedictinos, donde termin sus dias. As termin el seoro de Imola en la familia de Alidosio. Alie: Go'g. Rio de Blgica, en la provincia de Namur, que separa la Blgica de Francia; nace en el condado de Bruly, cantn de Couvin, y desagua en el Mosa, (Francia), cerca de Fumay.
7

darle para que salga con ms libertad; abrigarlo con las piernas al tiempo que se afloja la mano de la brida.ALIGEKAR LA
MANO D E L A BRIDA: Moderar el rigor, RAR EL VIENTRE: la

tirantez, moverla ms de prisa.ALIGELenizarlo.ALIGERAR LA CARGA: Disminuir su peso.ALIGERAR

A l i e b r a d o , da: (V. ALEBRADO). A l i e b r a r s e : (V. ALEBRARSE).

A l i i s : Geog. ant. Ciudad martima del Peluponeso (Laconia), fundada por los habitantes d e Tyrims, expulsados de su ciudad por los argios. * Alienable: adj. Que se puede enagenar; que puede trasladarse su dominio otra persona. * Alienado, da: part. pas. de Alienar y de Alienarse. adj. inus. Que est vendido, enagenado. Dementado, falto de juicio, loco enloquecido.fig.--Abstrado; extasiado, olvidado de s mismo. - Entorpe-, cido.
A l i e n d e (NUESTRA SEORA D E ) : Geog.

Clebre santuario d la Rioja, en la villa de Escaray, del otro lado del rio. Cerca de este rio hay una piedra llamada de los moros, encima de la cual hay otra ermita antigua de San Torcuato, obispo y mrtir, deslida construccin. Este territorio abunda en minas de hierro. En el mismo valle hay otra ermita de Nuestra Seora, con el ttulo de Uhago. * A l i e n t o : s. m. Fisiol. Resuello, fuerza particular de los pulmones cuando p u e den resistir algn tiempo sin espirar.
LTIMO ALIENTO : l t i m o suspiro, ltimo

instante de vida. Alifa: Geog. Antigua ciudad de Italia, en el pas de los Samnitas al N O . de Benevento. Se cree que fu edificada por los seos; h o y es Alifi en la Tierra de Labor.' Alfano, na: adj. Natural de Alifa. Alifanos: s. m. pl. Art. y Of. Las vasijas fabricadas en Alifa. Alifarga: Mii. Sobrenombre de Minerva. * Alfero, ra: adj. Que lleva contiene ajos. Zool. Que tiene alas.Epteto que se da cada uno de los segmentos posteriores del trax de los insectos, donde se hallan fijas las alas. * Aliforme: adj. D e forma de ajo. Aligable: adj. Susceptible de aligacin. A l i j a d a m e n t e : adv. Con aligacin. Aligado, da: part. pas. de Aligar y Aligarse. Aligan: Geog. Ciudad del Indostan (Es-

k UNO: Darle prisa. A l i g h u r Alyhor: Geog. Distrito del Indostan ingles, en la provincia de B e n gala, presidencia de Calcuta, comprendido entre el Ganges y el Djemnah, hacia el 2 8 de latitud N . Confina por el N . con el distrito de Meret, por l S. con los de Ferrah-Abad y Barcilly, y por el O. con el Agrah y el territorio reservado de D e lhi. Est regado porVarios riachuelos, que solo corren durante la estacin de las l l u vias. Alignan (BENITO): Biog. Sabio benedictino, que muri en el mes de Julio del ao 1 2 6 8 . Era abad de Nuestra Seora de la Gracia, en la dicesis de Carcasona, cuando fu promovido al obispado de Marsella en el ao 1 2 2 9 . Esta ciudad se hallaba agitada en aquella poca por disensiones intestinas ocasionadas por el ejercicio de la autoridad civil. Haca muchos aos que los vizcondes ejercan esta autoridad; y como uno de ellos se hiciera monje en la abada de San Vctor, haba dejado la abada la parte de jurisdiccin que le corresponda, pero el municipio quiso gobernarse a s mismo, y protest contra las exigencias de la abada. E n 1 2 3 9 se uni Alignan Tibaldo, rey de Navarra, y al conde de Champaa, para hacer un viaje Al-Ibu-Zeyd ( A B U L - H A S A N - A T T A I M I ) : la Tierra Santa. Cuando lleg OrienBiog. Astrnomo rabe, que se cree vivi te contribuy poderosamente la consbajo el reinado de Almanzor, que rein truccin de una fortaleza. En 1 2 4 8 asisti del 7 5 3 al 7 7 4 . Tradujo del persa (pohlwi) al concilio de Valencia. E n 1 2 6 0 parti de al rabe las tablas astronmicas, tituladas nuevo para la Tierra Santa, lo que repiti Ziy Shehriar, que por desgracia se han tres aos despus. A su regreso le dirigi perdido, pero Alfizari y otros escritores el papa Alejandro I V una bula, encargnlas citan con mucha frecuencia. dole que exhortase sus diocesanos para Alijable: adj. Que puede d e b e ser aliq u e s e inscribieran en el nmero de los jado. cruzados. Bibl. Dej algunos escritos, Alijado, da: part. pas. de Alijar. parte de los cuales se han impreso entre Alijadura: s. f. Modo y efecto de alijar. los que se citan: Prcefationes Benedicti Alikratia: Geog. Lugar de la Turqua episcopi Massiliensis, iii commentariiim europea, en la Rumelia, cerca del Bosforo. suum de sancta Trinitate ei fide catholica; Alkuli: Geog. Lugar de la Turqua euSententia lata in synodo, de decimis; Epsropea, en la Thesalia. Tiene un convento tola ad Innocentium papam 17; De consde monjes mahometanos (Dervises). tructone castri Saphel. Al-Kuschi: Biog. Astrnomo otomano, Alignan-du-vent: Geog. Lugar y munillamado el Pajarero, que naci fines.del cipio de Francia, en el departamento del siglo X I V , y muri en 1 4 7 4 . Estudi las Herault (Languedoc), distrito y 2 1 kilMatemticas e n Samarcanda y luego e u metros de Bezieres, cantn de Servan, cargado por s u seor el prncipe Ulughcon 1.154 habitantes. bey, que su vez se ocupaba en el estudio

YEL): Biog. Escritor rabe, que vivi en Granada e n el siglo X I V de nuestra Era. Bibl. Dej una obra titulada: Presente para el alma cantinela para los guerreros andaluces, la cual trata de la tctica y de las armas usadas por los moros de Espaa. En ella se encuentran detalles curiosos acerca de la plvora de can usada en la poca d este escritor. Compuso adems un Tratado del arte veterinaria. A l - I b u - A b i - A l - A s s a i f Saifeddin: Biog. Escritor rabe que naci en Amida en el ao 1 1 5 6 , y muri en Damasco en 1 2 3 3 . Estudi las Matemticas y la Filosofa en Bagdad, dio lecciones pblicas en Damasco, y compuso varias obras muy estimadas de los rabes. Bibl. Entre ellas se cita una que lleva por ttulo Bahir, s o bre Ciencias filosficas y Matemticas, en cinco volmenes. Al-Ibu-Ahmed-Abulkasin-Almodjtabi: Biog. Clebre matemtico rabe, que naci en Antioqua y viva en la corte de Adhad-Eddaulah. hacia el ao 9 7 0 de J e sucristo. Escribi un comentario sobre Euclides, y varias obras de lgebra, entre las que se distingue un libro sobre la manera de calcular con los dedos sin necesidad de abaco. Este mismo a s u n t o , rara casualidad, fu tratado por la misma poca en Europa por Gerbert. Al-Ibu-Ahmed-Al-Jurani: Biog. Matemtico rabe, que naci en Mossoul, y muri e n el ao 9 5 5 de Jesucristo. S u s lecciones y su rica biblioteca le valieron un gran nmero de discpulos. Escribi un comentario sobre el lgebra de AbuKamil-Schedja, un tratado de Astronoma, y varios libros de Astrologa. c u yas obras todas se conservan inditas. Al-Ibu-Hazm (AB-MOHAMED): Biog. Escritor rabe, que naci en Crdoba en el ao 9 9 4 , y muri en el 1 0 6 4 . Era hijo de Ahmet-Ibu-Sa, visir de Hischan II, emir de Crdoba, y hered el cargo de su padre. Muy versado en la Jurisprudencia y en Teologa, fu considerado como el fundador de una secta particular, los hazemitas. Bibl. Escribi, entre otras obras, una Historia de los califas que reinaron en Espaa, y una Epstola sobre Espaa, en la que trata de la literatura rabe.

ALI
de las ciencias, de terminar el observatorio de Samarkanda. Despus de la muerte de Ulughbey pas Tebris., desde donde fu enviado como embajador cerca de Makomet II. ste le hizo buenas propo siciones para atraerle su corte, las que acept, fijando su residencia definitiva en Constantinopla. Bibl. Entre sus principales obras se citan dos tratados de matemticas y u n Tratado sobre el curso be la luna. Alilato: MU. Nombre bajo el cual los rabes adoraron la luna la estrella vespertina. Alileno: s. m. Quim. Carburo de hidrgeno que es al alilo lo que el etileno es al etilo. El alileno, descubierto en el ao 1861 por Sawitsch, es un gas incoloro, de olor desagradable, muy soluble en el alcohol, poco en el agua pura, arde con llama brillante muy fuliginosa, y da con la solucin amoniacal de protocloruro de cobre un precipitado amarillo de serrin. Sawitsch prepar este cuerpo del modo siguiente: En un matraz de cristal de color verde introdujo propileno bronado ( P E P B r y alcoholiodado C H) Na j Sold el matraz la lmpara estirando en punta la parte soldada, y despus aadi en sta un tubo de cautchuc, poniendo el otro extremo en agua saturada de cloruro de sodio; luego rompi la parte soldada, y el atileno se desprendi al punto. Cuando disminuye la produccin se la activa calentando el matraz la temperatura de 80. La reaccin que se produce en esta operacin es fcil de representar:
2 0 U

ALI

ALI

209

c i F B ,
3 1

+
2

;
s

H 5

Jo.

Alcohol sodado C H ) 0 + Br C H H i Na Alcohol Bromuro Alileno de sodio vnico Los principales compuestos conocidos de alileno son: el dibromuro de alileno que se obtiene directamente haciendo caer gota gota el bromo en un frasco de alileno; eltetrabromuro, que se produce por la accin del bromo la sombra sobre el dibromuro; el dioduro de alileno, que se produce poniendo en un frasco alileno y iodo disueltos en el sulfuro de carbono exponindole al sol; al dicloruro y el tetracloruro de alileno producidos por la accin del cloro sobre la acetona; el argentaleno (C H A g), que se obtiene haciendo reaccionar el alileno sobre una solucin amoniacal de nitrato de plata.
i 3 3

Propileno tronado

A l i l o s : s. m. pl. Geog. Tribus rabes que habitan en la parte occidental del Yemen, en la Arabia. Segn los historiadores, sus antepasados preferan el hierro al oro; pero en nuestros dias deben h a b e olvidado estas tradiciones, porque los viajeros le mencionan como salteadores de las caravanas. Aulla: s. f. dim. de Ala. Alima: s. m. Zool. Surelis, pez de las Molucas. Al-Makdum ( A i i EL E U N U C O ) : Biog. Gran visir del sultn Bayaceto I I , que muri en el ao 1512. En 1492 fu n o m brado pacha de Semendria y mand un cuerpo de ejrcito en la sangrienta guerra a
r

que tuvo lugar contra los transilvanos y la Orden de los benedictinos de Dijon. Sus hngaros. En 1497 conquist la Dalmacia padres, que pertenecan las principales los venecianos; en 1500 invadi la Mofamilias de la Borgoa, le sacaron del rea y se apoder de Morn y Koron. D e s convento y le pasearon, para burlarse de pus de esta brillante expedicin fu l, vestido con el hbito de monje, y hanombrado por Bayaceto II gran visir, d e cerle aborrecer la vida monstica, pero positando en l toda su confianza. Pereci sucedi lo contrario. Vuelto su convenen la guerra contra los kurdos. Haba fun-. to, fu nombrado abad del de San Bedado con sus rentas dos mezquitas y una nigno. La sabidura, de que dio pruebas academia en Constantinopla. Amante de en su administracin, y la santidad de las ciencias y las letras, tuvo la costumbre su vida fueron causa del aprecio que le de reunir en su casa una vez al mes los dispensaron los reyes Roberto y Enrisabios y literatos ms distinguidos. que I y los emperadores de Alemania ConAlimena: Geog. Villa del reino de Italia, rado y Enrique I I I . Hallndose vacanen la isla de Sicilia, provincia de Palerte la silla metropolitana de Lyon, fu mo, distrito y 53 kilmetros S. de Cefaelegido ella por el clero y el pueblo; l, con 3.390 habitantes. rehusando en un principio tal distincin A l i m e n t a b l e : adj. Susceptible de aliy siendo necesaria la mediacin del papa mentacin. Gregorio VI para que aceptara. Al preAlimentablemente: adv. Con alimento. sentarse tomar la investidura, el e m modo de alimentacin. perador quiso que prestara juramento de fidelidad; pero Alinard declar que era A l i m e n t a d i l o , l i a : adj. dim. Algo alisuficiente su promesa, y si era necesario mentado. que jurara, prefera continuar siendo abad. Alimentadsimo, ma: adj. sup. Suma-Despus de la muerte de Clemente II, los mente alimentado. romanos le deseaban para papa; pero se Alimentadizo, za: adj. Que se alimenta ocult hasta que supo que haba subido al fcilmente. solio pontificio Len IX. peticin del * Alimentado, da: part. pas. de Alimennuevo pontfice, Alinard le acompa tar y Alimentarse. Francia, Roma y al Monte Casino, y esAlimentador, ra: adj. y s. Que alituvo ocupado en las negociaciones que menta. precedieron a l a paz entre los normandos" * Alimentario, ria: adj. Legisl. Lo destiy los habitantes de la Italia Inferior. Munado por derecho los alimentos de alguri en Roma, y fu enterrado con gran na persona. pompa en la iglesia de San Pablo. * A l i m e n t i s t a : s. m. El que da propor* Alindado, da: part. pas. de Alindar. ciona alimentos. Alindamiento: s . m. ant. Accin y efec* Alimentos: s. m. pl. Asistencia; pensin to de alindar. sealada por un padre, hermano mayor, Legisl. El acto de poner sealar los marido, etc., para subvenir a l a s necesidalmites de una heredad. Todo propietario des de la vida. puede obligar su vecino -alindar seLegisl. Se designa con este nombre alar los lmites de sus heredades contitodo lo que es necesario para la vida; el guas. Esta facultad no est sujeta presalimento, las ropas, habitacin, etc. cripcin, y puede, por lo tanto, ejercerse * A l i m e n t o s o , sa: adj. Nutritivo, que tieen cualquier ,tiempo; porqne el inters ne virtud de alimentar. pblico exige que nunca se vean privados A l i m o d i a n : Geog. Ciudad del Archipilos dueos ,de cierras del derecho de serlago Filipino, en la isla de Panay, provinvirse de un niedio que previene las usurcia de Iloilo, dicesis de Ceb, con 9.610 paciones y los,pleitps. El alindamiento se habitantes. Fu fundada en el ao ,1784. hace ..expensas comunes, .poique tanto La principal ocupacin de.sus habitantes interesa un propietario co.mp al otro; y es la agricultura, y las mujeresse dedican si alguno de ellos no quisiera convenirse la fabricacin de toda clase de tejidos. en hacerlo amigablemente, .podra obliAlimonado, da: adj. Con cualidades grsele ello p o j autoridad de justicia. color de limn. (V. AMOJONAMIENTO.) A l i m o n a r : v. a. Dar forma cualidades de limn. .Alindschir:,(?eoa-. Rio del Afghanistan, Al-Mucsinsade (apellidado jDefterdar): cuyas riberas son muy frtiles. Desagua en Biog. Jurisconsulto turco, que vivi el S i n d , cerca de la llanura de P e y principios del siglo XVII. En 1619 comehawer. puso una coleccin de las leyes fundamenA l i n e a b l e : adj. Susceptible de alineatales del imperio otomauo. E n ella trata miento. del sistema feudal, de la corte y de las Alineadamente: adv. Con alineacin, prescripciones de polica entre los turcos. en lnea. Alina: Geog. ant. Una de las tres peAlineado, da: part. a. de Alinear y Aliqueas islas llamadas Cryeon, en la parte nearse. NO. del golfo de Glaucus, cerca de la cosAlineador, ra: adj. y s. Que alinea. ta de la Dorida (Anatolia.) * Alineamiento: s. m. El,acto de alinear A l i n a g o r Gogauly: Geog. Ciudad del y alinearse. Indostan, en la provincia de Radj.eputs. Astron. Mtodo de alineamiento. (VaForm parte en otro tiempo.de la provinse A L I N E A R LAS.CONSTELACIONES E S T R E cia de Agrah. Se encuentra. 38 kilmeLLAS.) tros E. de Alvat y 128 kilmetros Q.-NO. Mil. ESCUADRN- DE. ALINEAMIENTO! de Agrah. El que el general. indica, y. s o b e el que los dems ejecutan, s u formacin. Alinard Halynard: Biog. Prelado Alineante: part- a. da >AijiifJM>7r?adj< -francs, que naci e n la segunda .mitad Que alinea^ del siglo X, y muri en 1052. Ingres en
:

63

210
Asir.

ALI
ALIJSEAR LAS CONSTELACIONES

ALT
Alpico, ca: adj. Que no daa. Alipino, na: adj. Del a l i p o . M E D I C A MENTO ALIPINO: Inocente.

ALI
Al-Schir: ( E M I R - N I Z AM-EL-HAQQ-ONED-

* Alinear: v. a. Tirar lneas. Arquit. N i v e l a r , poner el nivel. LAS ESTRELLAS: Tirar lneas ideales de una constelacin otra de una otra estrella de las que dependen de estas constelaciones, para determinar su respectiva posicin.
Mar. ALINEAR U N A FLOTA: P o n e r en

lnea para combatir, ordenar su alineamiento con este objeto. A l i n g s o s : Geog. Villa de Sueeia-Noruega, en la Suecia, prefectura y 4 5 kilmetros S. de Elfsborg, orillas del Save-An, cerca de su desembocadura en el lago Mjoren, con 1 . 5 0 0 habitantes. A l i n g u y : Geog. Ciudad de la India inglesa, en la presidencia de Madras, antigua provincia de Cai'mbtur, 4 5 kilmetros N O . de Dindigol. Alinotizar: s. m. Med. Voz usada por los mdicos rabes para designar la prolongacin anormal relajacin de la campanilla. Alinternado, da: adj. Con cualidades de linterna. Alinza: Geog. ani. Ciudad de Asia, que Ptolomeo coloca en la Media (Persia); pero sin indicar su posicin. Aliable: adj. Capaz digno de.ser aliado. Aliacion: s. f. Accin de aliar. A l i a d s i m o , ma: adj. sup. de Aliado. A l i a d o , da: part. pas. de Aliar. Aliarse: v. pron. Componerse, ataviarse.Eestaurarse, restablecerse. Aliocab: s. m. Qum. Nombre rabe del cloruro amnico. Aliodo: s. m. Zool. Eoga, insecto himenptero. Aliofagia: s. f. Se dice del que tiene p a sin por comer ajos. A l i f a g o , ga: adj. Que come ajos. Alifilo, la: adj. Amante de los ajos. A l i g e n o , na: adj. Que se cria en los ajos. Al-Pach: Biog. Militar turco, que n a ci principios del siglo X V I , y muri en 1 5 7 1 . F u encargado por el sultn S e lim III del mando de la flota turca dirigida contra Chipre en 1 5 7 0 , y que vigilaba el mar mientras el gran visir Mustaf sitiaba Nicosia y Famagusta, que defendan los venecianos. Despus de haberse apoderado los turcos de Chipre, Al-Pach se dirigi y devast sucesivamente las costas de Italia, Istria y la Dalmacia. Se encontraba e n el golfo de Lepanto cuando supo que la escuadra de los venecianos espaoles y prncipes de Italia se diriga contra l, y deseando oponerse su paso, pesar de los consejos de sus oficiales y de la inferioridad de sus fuerzas, sali al paso de D . Juan de Austria, que mandaba la escuadra cristiana. L a lucha fu encarnizada, y por largo tiempo Al tuvo en j a que sus enemigos; pero al atacar al navio que llevaba el pabelln almirante de la Ilota espaola, fu muerto y su cabezacolocada en lo alto de u n a pica. S u muerte fu la seal del desastre de los suyos, que vieron la mayor parte de sus buques apresados 6 quemados. Aliphere: Geog. Antigua ciudad de la .Arcadia, e h el Peloponeso; Esculapio y Minerva tenan all un templo.

Aliprandi (BERNARDO): Biog. Msico que naci en Toscana y vivi en Munich en la primera mitad del siglo X V I I I . Fu maestro de capilla del elector de Baviera. Se tienen de l tres peras tituladas: Mitrdates, que se represent por primera vez en 1 7 3 8 ; Ingenia, en 1 7 3 9 , y Semramis, en 1 7 4 0 . . Aliprandi (BUONAMENTE): Biog, Poeta italiano, que naci en Mantua y vivi en la primera mitad del siglo XV. Bibl. E s cribi en terza rima la historia de su patria hasta el ao 1 4 1 4 . N o tiene importancia ni por su estilo ni por su veracidad; sin embarg, tiene bastante exactitud en la narracin de los acontecimientos que sucedieron durante la vida del autor.
A l i p r a n d i (MIGUEL N G E L ) : Biog. Pin-

tor italiano, que naci en Verona y vivi en. el siglo X V I . Estudi la pintura en V e necia bajo la direccin de Pablo Verones. Dej varios cuadros de mucho mrito, y frescos en Verona. * Alptica: s. f. Med. Parte de la Medicina antigua que trataba de las unturas c o mo medio de conservar la salud, de procurar mayores fuerzas al cuerpo y mantener la belleza del cutis. * A l i p t o Alipta: s. m. ant. Antig. rom. Jefe de los atletas, que cuidaba de que se untasen bien de aceite los que haban de salir luchar. * Aliquebrado, da: part. pas. de Aliquebrar. Alira: s. f. Bol. Gnero de plantas parecidas al latir, en la familia de las leguminosas. A l - R e s t a m : Biog. Escritor turco, apellidado Mussanifelc El Pequeo autor (porque comenz su carrera literaria los quince aos), que naci en el ao 1 4 0 0 , y muri en 1 4 7 0 . Era persa de origen y-descendiente del imn Fakhyr-Eddin-Basi. En el ao 1 4 4 3 pas Turqua, donde el gran visir Mahmud, gran protector de las letras, le colm de beneficios. Habiendo celebrado Mahmud una capitulacin con el prncipe de Bosnia, en virtud de lacual se garantizaba la vida de este prncipe, Mohamet II, qu no deseaba otra cosa que la destruccin de sus e n e m i g o s , se dirigi Al con objeto de que ste buscase algn pretexto para anular dicho tratado. Al se encarg de cometer semejante felona, que llevaba consigo la desgracia de su bienhechor, y habiendo llevado presencia de la corte del sultn al prncipe prisionero, l mismo le cort la cabeza, ejecutando el oficio de verdugo. Bibl. Escribi unas veinte obras, que en su mayor parte son comentarios de Teologa, de Moral, de Jurisprudencia, Gramtica y Poesa. S u obra principal es u n tratado de Moral, titulado: Presente Mahmud. Alisa: Geog. Pequea isla del frica Oriental, entre la isla de Madagascar y la costa de Zanguebar. En algunos mapas figura con el nombre de Alilo de Aliadore. Alisable: adj. Que puede debe ser alisado. Alisado: s. m. Acto y efecto de alisar. part. pas. de Alisar.

DIN) : Biog, Poeta persa del siglo X V . Se oapt las simpatas del sultn Abul-Kassem-Babfur-Pehadfur, gracias su habilidad en hacer versos turcos y persas. D e s pus de la muerte de su protector, que le haba encomendado el desempeo de varios cargos importantes, se retir la vida privada, dedicndose por completo sus estudios favoritos al lado de JalsAllah, en Samarkanda. Hossein Mirza despus de haber pacificado el Khorasan, le llam cerca de si, empezando desde entonces su carrera poltica, y concluyendo por ser presidente del divn, y primer visir. Dentro del ejercicio de estos cargos prest grandes servicios, haciendo construir varios establecimientos tiles, tales como mezquitas, baos, etc. Protegi las artes y las letras. Permut s u cargo de gran visir por el gobierno de Astrabd, del que hizo renuncia al poco tiempo para dedicarse.con ms libertad sus trabajos favoritos. Escriba con la misma facilidad en persa que en turco, y cuando s e serva de la primera de dichas lenguas pona el nombre de Jani, y cuando de la segunda el de Newaiy.' Bibl. Las ms notables de sus obras son las siguientes: Eeuniones preciosas; Prosodia turca; Collar de piedras preciosas. Alisdaca: Geog. ant. Ciudad del Asia, que Ptolomeo coloca en la Media (Persia), pero sin indicar su situacin. * A l i s e Sainte Reine: Geog. (En el Diccionario se consign esta palabra con el nombre de Alisa Santa Peina: Vase esta palabra.) H aqu lo que hay sobre el particular. Napolen III, en su Vida de Csar, ha examinado la cuestin del lugar en que se hallaba la Alesia citada por Julio Csar, pronuncindose en favor de Alise. Una comisin, compuesta de los seores Sauley, Creuly (general), Alfredo Jacobs y Alejandro Bertrand, dirigi los trabajos de excavacin por orden del .autor coronado; y h aqu cul fu el resultado de estos trabajos. Se hallaron restos de armas de bronce, que se atribuyeron , los galos, ciertas obras, de fortificacin, y recogieron trozos, de hierro que tenan el aspecto de clavos guarnecidos de un gancho y que parecan corresponder los ferrei hami anzuelos de hierro de que se sirvi Csar en el sitio d e A l e s i a ; objetos de plaqu semejantes los que, segn, Plinio, constituan la industria especial de aquella ciudad, y, por ltimo, una moneda do plomo sobre la cual se lela en abreviatura la inscripcin Pagits Aliensis, Pero mientras que los partidarios de Alise y de Alaisia hacen valer sus razones, M. Gravot, en un folleto publicado, en Nantua el 1862, sostiene una tercera opinin, que consiste en colocar la Alesia de Csar en el sitio ocupado hoy por la villa de Izermores, cerca.de Nantua, en el departamento del Ain. Segn l, la topografa del pas concuerda de una manera notable con el texto de los Comentarios. En el estado actual de las cosas, an no ha sido resuelta la cuestin, y no lo ser hasta que se hagan nuevos descubrimientos. , A l i s i n o , na: adj. Concerniente, anlogo, relativo la alisa. * A l i s i o : adj. Epteto dado los vicn-

i-..,;

ALI

ALI

ALK

211
Can-

asitica, en la costa oriental de la gran tos que eu los mares abiertos soplan consPennsula Kamtschatka. tantemente en la misma direccin, es d e cir de E. O., y se extienden por los dos A l i v i a b l e : adj. Susceptible de alivio. lados del Ecuador basta casi el grado triAliviadamente: adv. Con alivio. gsimo. En las costas de frica y del BraAliviadilio: adj. dim. Algo aliviado. sil se llaman vientos generales. A l i v i a d s i m o , ma: adj. s u p . de AliAlison (ARCHIBALDO): Biog. Telogo esviado. coces, que naci en el ao 1757, y muri Aliviadito, ta: adj. dim. Poco aliviado en Edimburgo en 1839. Bibl. Public una satisfactoriamente. obra titulada : Essay on the nature and Aliviado, da: adj. Aligerado, desahogaprincipies oflast, y algunos sermones. do.part. pas. de Aliviar. Alison (ARCHIBALDO) : Biog. Juriscon* Alivianar: v. a. ant. Aliviar. sulto 'historiador ingles, hijo del anteAl-Wassi-Effendi: Biog. Escritor turrior, que naci en Kennley en 1792. Estuco, natural de Filoppolis, que muri en di en Edimburgo, y en 1814 se inscribi el ao 1543. Se hizo clebre por la traducen el Colegio de Abogados. E n 1828 fu cin d l a s fbulas de Bidpai, la que dio nombrado miembro del Consej real y el ttulo de Libro real, y la ofreci como sheriff de Lanarkshire. Bibl. Las principresente al emperador Solimn. Bibl. Se pales obras que ha publicado se titulan: le atribuye tambin una Historia de los The principies of the criminal law of Scolsultanes Mahometo II, Bayaceto II, Selim lanti; Practice of criminal law; History of y Solimn. Europe from the commencemeni of the Alix: Geog. Lugar y municipio de FranErnch revolution to the restauration of the cia, en el departamento del Rdano ( L y o Bourbons ; Principies of population ; Esnesado), distrito y ocho kilmetros de says. Villefranche, cantn de nse, con 400 habitantes. Alisonita: s. f. Miner. Cuerpo compuesA l i x (MATEO FRANCISCO): Biog. Mdico to de cobre, plomo y azufre, que se ha haque naci en Pars en el ao 1738, y mullado en Nusia Grande en Chile. ri en Bruckenau en 1782. \Hcia el ao Alisontia: Geog. ant. E i o de la Galia 1775 fu nombrado profesor de Anatoma Blgica que pasaba por Luxemburgo y y Ciruga en la Universidad de Fulda, y desaguaba e n el Stira, y ste aflua con sus tuvo su cargo la direccin de la Escuela aguas al Msela. de Obstetricia de esta ciudad. Fu tamAlissas: Geog. Lugar y municipio de bin inspector de las aguas minerales de Francia, en el departamento del Ardeche Bruckenau, Schwarzcnfeldt y Altengrce(Vivarais), distrito, cantn y cinco kilnau. Bibl. Public varias obras, entre las metros de Privas, con una poblacin de .que se citan: Disputatio de duabus prope 890 habitantes. perinanim fistidis; Manual de Ciruga; Alistable: adj. Capaz digno de ser Be nocivis moriU/Orum intra sacras esdes alistado. urbiumque muros sepulturis; Qucesl iones Alistacion: s. f. Accin de Alistar. medico-legales ex chirurgia declarando!; Alistadamente: adv. modo de alistaObsrvate:, chirurgica. miento. . A l i x (P. M.): Biog. Grabador francs, * Alistado: s. m. Mil. El soldado volunque naci en Honfleur en el ao 1752, y tario.part. pas. de Alistar. muri en 1800. F u discpulo de Le Bas. Alistar: Geog. Ciudad de la Malasia, en Grab los retratos de varios personajes el reino de Quedah, en la pennsula de eminentes, entre otros el de Napolen con Malaca. El rey del pas reside en ella en manto real eri la poca de su coronacin. un fuerte construido fines del siglo paA l i x A l l i x (THIERRY): Biog. Historiasado por un europeo. Esta ciudad est hador lorenes, que naci en el ao 1534,. y bitada por malayos y chuliares; tambin muri en Nancy en 1597 siendo presidenresiden en ella algunos chinos, que han te del Tribunal de Cuentas de la Lorena edificado un templo al dios Fo. Fu tomabajo el reinado de Carlos III. Bibl. Dej da por asalto en 1770 por l o s bggules, varias obras e n manuscrito, que con frepueblo poderoso de las islas Clebes. cuencia han sido consultadas por dom Alistra: 'Mit. Amante de Neptuno y maCalmet. Estos manuscritos tienen por t dre de Ogyges. tulos: Tratado sobre la Lorena y el BarAlistrati: Geog. Lugar de la Turqua europea, sandjakato de Gallipoli, 34 ki- rois; Discursos sobre el condado de Vaudemont; Discurso sumario sobre la n a lmetros E. de Seres, junto al camino que turaleza y calidad del condado de Bitche; conduce de Drama Zigna, 12 kilmeDiscurso presentado por parte del duque tros O. SO. de Drama. Carlos III la Liga, para persuadir los Alisum: Geog. ant. Ciudad de }a GerEstados congregados en Pars que elimania, en el pas de los Cmanos (Suabia). gieran por rey u n prncipe de la casa de Alita: s. m. dim. Ala chica pequea. Lorena; Historia de los pases y duca* Aliteracin: s. f. Accin de nutrir. dos de Lorena con numeracin y denomiMantenimiento. nacin de las villas, lugares y castillos, Aliterno: s. m. Boi. Mesto labirnago. tierras y seoros, bailiatos, prebostazgos, Aliter, ra: adj. Que mantiene. castellanas, colegiatas, 'abadas, priora* A l i t e s : adj. Cosa veloz. tos, conventos, monasterios, cartujas, e n Alitka: Geog. Isla del archipilago de comiendas, d las minas de oro y plata y las Aleutias, grupo de las islas de las Zorotros metales, de los rios, montaas, rareras, corta distancia de la pennsula de zas y singularidades que se encuentran en Alaschka. dicho pas. Aliturgia: s. f. Falta de liturgia. A l i z a q u e : (V. ALIZACE). Aliur: adv. ant. Por otra parte. Alizarato: s. m, Qum. Sal que resulta Aliutorskoi: Geog. Golfo de la Rusia

de la combinacin del cido alizrico con una base.


A l i z a r d (ADOLFO JOS L U I S ) : Biog.

tor distinguido, que naci en Pars en el ao 1814, y muri en 1850. Ingres primeramente como sochantre en las Misiones extranjeras, luego en San Eustaquio, y se dio conocer en 1837 haciendo el papel de Gessler en la pera Guillermo Tell. Hizo un viaje por Italia, y su vuelta Pars desempe con acierto l o s papeles de bajo en las peras Roberto el Diablo, Freyschutz, Los Hugonotes, La Favorita y El Profeta. A l i z a y : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Eure (Normandia), distrito y 12 kilmetros de Louviers, cantn de Pont-de-1'Ardeche, con 572 habitantes. Alizita: s. f. Miner. Silicato hidratado de nikel, que contiene u n poco de magnesia y hierro. Aljamiar: v. a. Hablar aljamiado, dar al lenguaje un carcter de aljamia imitar este dialecto. * Aljarfa Aljarfe: s. f. Pese. Malla de la red llamada aljerife. Aljedrista: s. m. El que juega bien al ajedrez. * Aljfar: s. m. Legisl. L a perla menuda, que entre los indios se llamaba chaquira, tanto ms apreciada cnanto ms diminuta. El tt. X X V , lib. I V de la Recopilacin de Indias trata de las pesqueras de perlas, mandando que, en descubrindose el ostral de las perlas, se formen rancheras con casa fuerte, eligindose alcalde ordinario y cuatro diputados, teniendo el privilegio los primeros descubridores de pagar la real Hacienda en los tres primeros aos el diezmo, e n lugar del quinto que se pagaba. Para evitar fraudes en el pago del quinto, estaba prohibido el abonarlo en perlas, el llevar mercaderas los ranchos, el enviar los vecinos sus negros ellos, y el que hubiese oficial de horadar perlas. Los indios podan pescarlas libremente para s; pero por la ley de D . Felipe I I I , que es la 11, tit. XIII, l i b . V I , se mand que no se les pudiese obligar la. pesca d perlas en beneficio de otras personas, ni aun cuando se prestasen ello voluntariamente, por sor tales trabajos perniciosos su salud y resultar otros inconvenientes. Por decreto de 16 de Abril de 1811 se estableci la libertad del buceo de la perla, declarndose libres de. derechos m u n i cipales, regalas, obvenciones y cualesquiera otros, como tambin los artculos alimenticios que se necesitasen; prohibindose que ningn gobernador, juez empleado se interesase en el trfico de perlas, bajo pena de perdimiento de em-. pleo y cantidades que invirtiesen. Aljofarado: s. m. Accin y efecto de aljofarar.part. pas. de Aljofarar. Aljofarino, na: adj. Concerniente, a n logo, relativo al aljfar. * Aljofifado, da: part. pas. de Aljofifar. Aljorra: Geog. Esp. Aldea de la provincia de Murcia, partido judicial y ayuntamiento de Cartagena, con 340 habitantes. Alkabetz (SALOMON-BEN-MOISE) : Biog. Clebre rabino, que naci en Saphet, en la Galilea Superior, y vivi principios
:

212

ALK

ALM

ALM
polvoristas llaman alma de u n cohete al agujero' cnico que le hacen. Blas. ALMA DE UNA DIVISA: S llaman as las palabras que explican la figura presentada en la misma. Fisiol. Principio de vida en todos loa seres organizados. Med. Voz usada por algunos autores como significativa de agua muy pura. Mit. Epteto que los romanos daban varias de sus divinidades, pero e particular Cres,, Venus y Cibeles. A l m a : Geog. Pequeo rio de la Rusia Europea, que desemboca en el Mar Negro por la costa meridional de la Crimea. Es clebre por la victoria que alcanzaron s o bre los rusos el 2 0 de Setiembre de 1 8 5 4 los ejrcitos francs, ingles y turco. A l m a : Geog. Rio de la Rusia asitica, que baa la pennsula de Kamtschatka y desemboca por brazos en el mar. A l m a : Geog. ant. Montaa d l a Pannona (Austria), situado en las cercanas de Sirmium. Alma: Geog. Lugar del reino de Italia, en los antiguos Estados Sardos, provincia y gobierno de Cuneo, dicesis de Saluces, con 4 9 5 habitantes. Alina (L'): Geog. Villa de la Argelia, en la provincia, 3 7 kilmetros de Argel, con 7 . 0 0 0 habitantes. El climaes poco sano, pero el territorio es muy frtil. A l m a Almasrai': Geog. Lugar de la Rusia europea, e n Crimea, en el Gobierno de Tauride, cerca del rio Alma, 4 5 kilmetros de Simferopol. Almabar: Geog. Nombre que los antiguos gegrafos aban la costa de Malabar. Almaceriable: adj. Que puede debe ser almacenado. A l m a c e n a d o , d a : part. pas. de Almacenar. Almacenador, ra: s. m. y f. Qu almacena. Almacenamiento: s . m. Accin y efecto de Almacenar. A l m a c e n a z o , za: s. m. aum. Grande a i macen. Almacenucho: s. m. dim. Almacn despreciable. * Almacigado, da: part. pas. de Almacigar. * Almaciguero, ra: adj. Propio de las almcigas.s. El hombre la mujer que posee cuida almcigas. Alma-Gharam: Geog. Ciudad de la Arabia Feliz, en el principado de Moka. Aliada: Geog. Ciudad del reino'de Portugal, en la provincia de Extremadura 7 kilmetros S; y cerca de Lisboa; la orilla izquierda del rio Tajo, con 5 . 5 0 0 habitantes. Aliada: Geog. Lugar del imperio del Brasil, en la provincia de Baha, cerca del lago Itahypo. Alma-Dagh (MANUSMONS): Geog. 'Montaa de la Turqua asitica, ramificacin del Tauro. Esta montaa, llamada Lkan por los turcos, sirvi de lmites la Cilicia y la Siria; h o y separa el pachalikato de lepo d e los de Marach y de Itchil. Sus cumbres estn siempre cubiertas de nieve, Almade: Geog. Ciudad de frica, en la regencia de Tnez, rica por s u s puertos y su comercio martimo.
;

del siglo XVI.Bibl. Se le debe entre I es la primera obra rabe e n la que se e n cuentra el sistema de notacin india. otras cosas un comentario sobre el libro Alkmaar (ZACARAS VAN) : Biog. Pintor de Ruth, impreso en Constantinopla. holands, que vivid fines del siglo X V I Alkadir-Billah: Biog. Vigsimosegundo y principios del XVII. Houbraken le mencalifa de la dinasta de los Abbasidas, que ciona con el nombre de Zacaras Pauluzz, naci en Bagdad en el ao 9 4 7 , y muri que vivi en Alkmaar y pint retratos desen 1 0 4 1 . E n 9 9 1 sucedi Attay-Billab. de el ao 1 6 2 0 hasta el 1 6 2 8 . Se ignora la F u u n principe justo y m u y afable. Acopoca precisa de su muerte. gi en su corte a l clebre poeta Firdousi, A k o d h a l ( AHMED-IBN-MOHAMMED): que buscaba un asilo contra la venganza Biog. Escritor rabe, que naci en Camde Mabmud el Ghaznavid, que acababa pos, cerca de Jan, y vivi mediados del de conquistar el Korasan. siglo XI. Bibl. Es autor de u n DiccioAlkali: Geog. Ciudad del frica Cennario biogrfico, cuyo manuscrito se contral, en el pas de Gobr, que forma parte serva en la biblioteca del Escorial. del desierto de Sudan Takrur. Est h a A l k o d h a (MOHAMMED-IBN-MOHAMMED) : bitada por negros fellatahs. Biog. Escritor rabe, que naci en EstepoAlkalkashandi ( A B U L - B A S - A H M E D ) : na, y muri hacia el ao 1 3 0 8 de nuestra Biog. Escritor rabe, que naci en el CaiEra. F u primero khattib (predicador) en ro. Bibl. Escribi un tratado genealgico la mezquita de su ciudad natal, y luego de las tribus rabes, y una descripcin del profesor de Gramtica en el colegio de Egipto, de la que S h a w ha publicado alGranada. Bibl. Compuso varios tratados gunos fragmentos. pedaggicos, que han quedado inditos. Alkemade: Geog. "Municipio de Holanda, en l a provincia de la Holanda MeriAlkofen: Geog. Lugar del imperio ausdional, cerca de Leyden. Comprende cuatro-hngaro, crculo del Hausruck, con tro lugares y cinco caseros, con una p o - 6 0 0 habitantes. blacin de 3 . 3 3 9 habitantes. Alkosch: Geog. Ciudad de la Turqua A l k e n : Geog. Lugar de Alemania, e n el asitica, en la Mesopotamia, en el territoreino de Prusia, provincia del Rhin, rerio del pachalikato de Mossul. En ella se gencia de Coblentza, crculo de Saintv e u n sepulcro que se cree sea del profeta Gvar, con 4 8 0 habitantes. En sus inmediaN a h u m , que predijo la ruina de Nnive. ciones se encuentra el Bindenberg, m o n En una montaa prxima se encuentra el te en cuya cima existe una iglesia m u y monasterio de San Mateo, sede apostlica frecuentada como sitio de peregrinacin. .del patriarcado caldeo catlico del pachaAlken: Geog. Municipio de Blgica, en likato. Es tambin residencia de un pala provincia de Limburgo, cantn y seis triarca nestoriano. kilmetros N . de Looz, distrito y dos kiA l m (OBER): Geog. Lugar del imperio de lmetros S. de Hassets, orillas del NieuAustria, crculo y 4 3 kilmetros S.-SO. we-Beek y e l O u d e - B e e k , con 2 . 7 1 1 habide Salzbourg. Tiene fbricas de tejidos y tantes. de instrumentos de labranza. Alkenade (CORNELIO VAN): Biog. Anti* A l m a : s. f. Principio animador, impulcuario holands, que naci en el ao 1 6 5 4 , sador, vitalizador, espiritual imperecey muri en 1 7 3 7 . F u el primer comisiodero- inmortal, dotado de las facultades nado de los convoyes y licencias en Rotintrnsecas de pensar, querer y recordar, terdam. Bibl. Public en s u lengua papresidiendo y rigiendo por tanto todas las tria gran nmero de obras, de las que las operaciones y movimientos del hombre e n principales fueron: Verhandeling over Ketsu estado normal, y sujetos al imperio de Kamprecht, sobre los torneos antiguos; su libre voluntad. El alma, en su intima una edicin de l a crnica rimada de Melis trabazn y afinidad recproca con el cuerStoke, la cual contiene la historia de H o - po, constituye la esencia del hombre, landa hasta el ao 1 3 3 7 , con los retratos cuya formacin existencia concurren as de todos sus Condes; Muntspiegel der Gramismo lo sensitivo y lo nutritivo vegeven van Holland, etc., coleccin de monetable.fig. Expresin, colorido, animadas de los condes de Holanda; Jonker cin aparente de una pintura de una esFransen Oorlog, especie de diario que contatua.Corazn, en todas sus acepciones tiene la narracin de la guerra singular de blando cruel, valeroso cobarde, etc. entre e l partido de los Hocksen y el de los Bro, mpetu, gana, etc., v. g r . : Darle b Kabbeljauwsen en Rotterdam, durante los sacudirle con alma.En los clculos estaaos 1 4 8 8 y 1 4 8 9 ; Descripcin de la ciu- dsticos y geogrficos es uh equivalente dad de Brill y del pas de Vdorh. de habitante: en los concursos, reuniones, gentos, etc., equivale persona. A l k h a z r e d j i (AB-DJAF-'BN-ABDILLAKK-ALKOETOBI): Biog. Historiador raArquit. Todo madero largo, unas vebe, que naci en Crdoba y vivi mediaces ms que otras, segn su destino, asendos del siglo XII. Bibl. Escribi una histado en situacin vertical.El machn toria de los rabes, desde Mahoma hasta estribo interior de u n a bveda circular. el fin del reinado de los Almorvides. A L M A D E BVEDA: El hueco qu hay e n A l k h o w a r e z m i A l k h r i z m y (MHAMtre sus intrads, sus estribos y siis planM E D - I B N - M U S A - A B - D J A F A R ) : Biog. Matetas. mtico rabe, que naci en el Khorasan y Art. y Of. E n algunos oficios se da el vivi principios del siglo I X . F u bi- nombre de alma lo que se pone en el i n bliotecario del califa Al-Mam un en Bagterior de algunas piezas para comunicarles dad. Compuso dos tablas astronmicas, mayor estabilidad.Los hilos que van en llamadas Sind-Hind porque estaban bael interior de u n cordn cuerda, cuyo sadas en el Sindhnt, sistema de los i n alrededor se tejen otros.En los fuelles, dios. Su lgebra fu esrita de orden del el pedazo de cuero que permite l a entrada califa Al-Mamun; segn Hadji-Khalfah, I al aire, impidindole luego la salida,Los

ALM
Almadn: 'Geog. Esp. Partido judicial d entrada, en la provincia de Ciudad-Real, audiencia territorial de Albacete, capitana general de Castilla la N u e v a , y dicesis priorato de las Ordenes Militares. Est, situado al O. d la provincia entre los partidos de Piedrabuena y Almdvar del Campo, que le circuyen por N . y E.; confina por el S. con la provincia de Crdoba y sus partidos de Pozoblanco Hinojosa del D u que, y por el O. con la provincia de Badajoz y sus partidos de Castuera, Alcocer y Herrera del Duque. Las prolongaciones de Sierra-Morena por el E. y las de los m o n tes de Toledo por el N . se introducen en este territorio formando multitud de crestas y colinas de poca elevacin, pero l l e nas de asperezas yqnebradas; los ms n o tables son los llamados Cerro del Ciervo, PearrUbia, Castilsers y la Cerrada, que se corren de E. O.; la Dehesilla y cerro de la Virgen del Castillo, que se dirigen desde el E. al S., y la loma del castillo de Aznaron, que tambin desde E. se inclina al S. Todos ellos estn poblados de encinas, robles, quejigos, acebuches, jaras, madroos y otros arbustos que forman bosques espesos. E n todos ellos abundan las minas de sulfuro de plomo, sulfuro de zinc, xido de hierro, y principalmente sulfuro de mercurio nativo. Las vertientes dlos cerros dan origen diferentes arroyos y riachuelos, todos de poca importancia; los principales son el rio Y e g u a , A l cudia, Valdeazogues, Guadalmz, Riofro y Esteras. Cruza por este partido la vafrrea de Ciudad-Real Badajoz y Lisboa y una carretera de tercer orden; los dems caminos son locales. Las producciones consisten en vino, aceite, patatas, cebada, centeno, trigo, cebollas, garbanzos, legumbres, hortalizas y frutos. La industria consiste en el acarreo de azogues, de lea y otros efectos para las minas. Cuenta con ocho ayuntamientos, y estos comprenden ocho villas, tres aldeas, tres caseros y grupos, 3 6 4 edificios, viviendas y albergues aislados, con 1 7 . 0 4 0 habitantes. * Almadraba: s. f. La red cerco de redes con que se pescan los atunes.ant. T e jar lugar donde se fabrican tejas y ladril l o s . A L M A D R A B A D E TIRO: L a pesca de

ALM
Almagner: Geog. Villa de la Amrica del Sur, en la Repblicdel Ecuador, 6 0 kilmetros S. de Papayan, en la meseta de los Andes de Quito, 2 . 4 5 0 metros s o bre el nivel del mar. En sus inmediaciones existen minas de oro. Almagrado, da: part. pas. de Almagrar. A l m a g r e r o , ra: adj. D e a naturaleza cualidades del almagre.De Almagro. Almagro: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso e n l a provincia de Ciudad-Real, audiencia territorial de Albacete, capitana general de Castilla la Nueva, y dicesis priorato de las rdenes Militares. Confina con los partidos de Daimiel al N., Manzanares al N E . , Valdepeas a l E . , Almdvar al S. y parte del O., y e l d e Ciudad-Real al O.: el terreno es sumamente llano, sin encontrarse en todo el partido ms montaas que los cerros que se hallan 5 0 0 pasos de la villa de Grantula; cerro de los Obispos y la sierra del Moral. Sus rios principales son el Guadiana, Jabaln y otros arroyos de escasa importancia. Tambin se hallan las famosas aguas de Puerto-Llano, y los clebres baos de los Hervideros. Cruza por el partido la vafrrea que parte de Manzanares C i u d a d Real. Sus producciones consisten en trigo, cebada, centeno, maz, patatas, aceite, vino, pimientos, tomates, melones, sanda, judas, pepinos, cebollas y ans: su industria consiste solamente en el cultivo de los campos que se dedican la mayor parte de sus habitantes, exceptuando la famosafbrica de blondas de Almagro, h o y en completa decadencia: el comercio se reduce la exportacin de los frutos sobrantes: importa arroz, bacalao, granadas, naranjas y limones: sus naturales son de buenas costumbres y pacficos,-siendo esto una consecuencia natural de su aficin al trabajo, e n el que encuentran los medios de atender de una manera decorosa su subsistencia y la de s u s familias. Se c e lebran dos ferias bastante concurridas en la capital del partido, la una en el mes de Abril y la otra en Agosto. Cuenta con seis ayuntamientos y stos comprenden una ciudad, cinco villas, una aldea, 1 2 caseros y grupos, 1 2 8 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de
t

ALM

213

2 3 . 1 5 2 habitantes. atunes que se hace slo de dia con redes A l m a i n a : s. f. Maza de hierro del peso mano, porque nicamente es buena para de una arroba que usan los canteros para sitios de mucha corriente.LEVANTAR LA romper las piedras. ALMADRABA: Suspender las redes y sacar de ellas los atunes. Es operacin digna Almakarana: Geog. Pequea villa fortide verse, y que e n efecto acude mucha ficada de la Arabia, situada sobre un pegente la costa. asco, en el Y e m e n , 1 6 5 kilmetros N . * Almadrabero, ra: adj. D e la almadraba de Aden y 6 2 S. de Damar. Algunos almadrabas.El hombre la mujer que viajeros la conocen con el nombre de Cadepende de una almadraba. rana. A l m a k e r e k Mallenkrag: Geog. Lugar Almadrabilla: s. m. dim. Almadraba de del imperio de Austria, en la provincia de corta entidad.Red compuesta de la a l Transilvania, 1 6 kilmetros SO. de S e madraba de vista y de buque, y mucho magesvar y 1 4 S.-SE. de' Elisabethstadt. Es yor que la almadraba sencilla. patria del filsofo Juan Apaczai. Almadrabita: s. f. dim. Almadraba p e A l m a k z u m ( A B U L - MOTREP - A H M E D ) : quea bonita. Biog. Historiador y poeta rabe, que n a Almadrones: Geog. Baha situada en la ci en Djesirah-Shukar (isla de Jcar costa de frica, enfrente del Cabo EsAlcira) en el ao 1 1 8 9 , y muri en 1 2 8 6 . partel, con rada segura y fondeadero Bibl. Entre sus obras que han quedado bueno para buques de 1 2 1 3 brazas, y al inditas se citan: U n a Historia de los abrigo de los vientos del N . y N E . almohades; una Historia de Mallorca; Almaaena: Geog. ant. Ciudad del friun Poema descriptivo de Valencia, y ca, situada corta distancia de Adrurneuna Coleccin de cartas. to, segn Ptolomeo. a

Almal: Geog. Villa de la Turqua asitica, en el pachalikato de Anadoli y sandjakato de Montech, situada orillas del Andraki, 77 kilmetros SO. de Satalieh. * A l - M a m u n Abdallah III: Biog. Sptimo califa abasida, hijo de Harun-al-Raschid, que subi al trono de Bagdad en el ao 8 1 3 . Este prncipe se hizo clebre por su generosidad y clemencia, y sobre todo por su gusto las letras, ciencias y artes, las que dio un impulso notable, en una pOc en que el Occidente estaba sumido en la barbarie. Estableci academias, hizo traducir al rabe las mejores obras d l o s sabios y filsofos griegos. Muri e n la Cilicia en una guerra contra el emperador de Gonstantinopla. Almana: Geog. ant. Ciudad de Macedoni, segn Tito Livio, sobre el rio Axius, cerca d e Bylazora. * Almanaque: s. m. Mar. Conjunto de predicciones y aforismos astronmicos. fig. fam. Desvaro, idea vana. A l m a n a q u e r a : s. f. Trfico,'tienda, conjunto de almanaques. A l m a n g r o n e s : Geog. Pequea ciudad del imperio de Marruecos, en e reino de Fez, al S. del cabo Spartel. Almanguena: s. f. Almagre. Almann: Geog. Cordillera de Suiza, que atraviesa el cantn de Zurich, y de S. NO. los de Saint-Gall y de Turgovia, en una extensin de 3 5 kilmetros. Esta cordillera es generalmente poco elevada, y su mayor altura por el Bachtelhrn no pasa de 9 1 2 metros sobre el nivel del mar. A l m a n n e A l t m a n n e (en latin AUmantius): Biog. Hagigrafo, monje del convento de Hantrilliers, en la dicesis do Reims, que muri hacia el ao 8 8 2 , poca sealada en la historia por las irupciones de l o s normandos. Bibl. Escribi las vidas de San Sindulfo, de San Memmio, y la traslacin del cuerpo de Santa Elena de Roma Hautvilliers en el ao 8 4 0 . Almansa: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso en la provincia y audiencia territorial de Albacete, capitana general de Valencia y dicesis de Cartagena Murcia. Sus confines son: al N . Con el partido de Casas-Ibaez; al E. con los de Onteniente y Ayora (de Valencia); al S. con el de Villena (Alicante), y e l d o Yecla (Murcia), y O. con el de Chinchilla. S u s montes ms considerables son: las sierras de Lacera y Santa Brbara; el Mugrn Almugron, y las sierras del Bosque, Muela y Giravalencia. Aunque no es atravesado por ningn rio considerable, no carece por eso de manantiales ms 6 menos copiosos, que se utilizan en el riego de considerables terrenos. L o s trminos de Caudete y Alpera son los ms favorecidos de aguas, y el de Almansa lleva tambin abundantes cosechas por medio de las aguas que le proporciona su famoso p a n tano. Atraviesa el partido la va frrea de Madrid, Alicante y Valencia, y la carretera de Madrid Valencia. Sus producciones consisten en cereales y legumbres, guisantes, hieros, judas, habas, maz, camo, patatas, melones, nabos, azafrn, vino, miel y abundantes pastos, con los que se cria ganado lanar y cabro. Los habitantes se dedican la agrioltura,' gv
1

214

ALM

ALM
todos los detalles de la vida de los antiguos, pint dos cuadros que le valieron una gran reputacin. Al mismo tiempo que por la buena eleccin de sus asuntos se colocaba al frente de los artistas de su tiempo, que formaron el pequeo grupo de los arquelogos, se mostr digno heredero de los holandeses de la gran poca por su talento como colorista, por la admirable perfeccin de los detalles ms minuciosos y por su gran habilidad como dibujante. En sus obras se encuentra un sentimiento muy vivo de la historia, y su pintura da una idea de las civilizaciones extinguidas. Despus de haber vivido algunos aos en Ambares y en Bruselas fij su residencia en Londres, donde se cas con una joven aficionada la pintura. Este notable artista se hizo conocer en Francia por algunos pequeos cuadros que mand l o s salones de pintura de Pars, y que le valieron una medalla en 1 8 6 4 , otra en la Exposicin universal de 1 8 6 7 , y la cruz de la Legin de Honor en 1 8 7 3 . Entre sus producciones citaremos: Egipcios de la 1 8 dinasta; Fredegodda y Pretextato, mujeres galo-romanas; La Siesta; Un Emperador romano. Almaton: Geog. Antigua ciudad d e l i m perio chino, en la Magolia, de la que hoy no existen ms que ruinas. Almatroque: s. m. Red de pescar sa. bogas. Almayrac: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de Tarn (Languedoc), distrito 2 4 kilmetros de Albi, cantn de Pampelonne, con 5 3 4 habitantes. A l m a z a n : Geog. Esp. Partido judicial de entrada, en la provincia de Soria, audiencia territorial y capitana general de Burgos, dicesis deSigenza y Osma. Confina al N . y E. con el partido de Soria, al S. con el de Medinaceli, al O. con el de Osma y al SE. con el de Ateca, provincia de Zaragoza. Las sierras principales que le dominan son las de Morn, Ontalvilla, Bordecors, Perdices, Soliedra y Momblona. Sus principales rios son el Duero, Verde, Nagima, y multitud de arroyos que desaguan en el Duero. Cruzan el partido en distintas direcciones muchas carreteras, siendo la principal la de Madrid Pamplona, que lo atraviesa de N . S. Sus producciones consisten en trigo, centeno, cebada, patatas, almortas, yeros, garbanzos, camo, lino, legumbres, frutas, vino, miel, maderas y abundantes pastos, con los que cra ganado lanar, v a c u n o , mular y cabro. La industria FS insignificante, pues el cultivo de las tierras y la guarda de los ganados ocupa la tercera parte. En los pueblos en que hay pinares sacan algn producto de la madera, que despachan en los mercados de Almazan y Berlanga, en las mismas sierras donde se labran y pulen, y adonde aouden algunas carreteras. En Almazan hay algunas alfareras de bajilla comn, y tejeras para ladrillo y teja, telares de lienzo y paos. El comercio consisto en la exportacin de lanas y trato de granos, importacin de vinos, aceite, aguardiente y frutas. Se celebran tres ferias: en Almazan, Monteagudo y Berlanga, y mercado en la primera y ltima de dichas poblaciones. Cuenta con 6 2 ayuntamientos, y stos comprenden 1 6
A

ALM
villas, 8 8 lugares, 7 7 6 caseros y grupos, y 7 7 1 edificios, viviendas y albergues, aislados, con una poblacin de 2 8 . 5 7 9 habitantes. A l m e : Geog. Rio de Alemania, en el reino de Prusia, en la provincia de Westfalia, que nace en las montaas de Sanerland, pasa por Bren y desemboca en el Lippe, cerca de Vealaus. . . A l m e (NIEDEE): Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Westfalia, crculo y ocho kilmetros N O . de Brilon, orillas del Alme, con 4 4 0 habitantes. A l m e (OBEE): Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de "Westfalia, crculo y ocho kilmetros N O . de Brilon, orillas del Alme, con 7 9 0 habitantes. A l m e c i d o , da: part. pas. de Almecer.
A l m e c r a : (V. ALMEJA.)

nadera y arriera, y tejer algunos lienzos y paos ordinarios; son emprendedores, vigorosos y despejados beneficio de la salubridad y pureza de los aires que respiran, y muchos de ellos han sido en todos tiempos promovidos a altos destinos en las carreras civil, eclesistica y militar. El comercio se reduce por lo g e neral al trfico de granos, azafrn y aceite. Cuenta con cuatro ayuntamientos, y stos comprenden una ciudad, tres villas, una aldea, 9 5 caseros y grupos, 2 2 1 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 1 8 . 7 7 0 habitantes. A l m a n s o r : Geog. Rio de Portugal, formado por el Labre y el Canha, que nace en la provincia de Alentejo, y separa durante su curso, que es de 2 6 kilmetros de SE. NO., el distrito de Setubal (Extremadura del de oiz (Alentejo), y desemboca en seguida en el Tajo, 3 4 kilmetros N E . de Lisboa. Almantia: Geog. ant. Ciudad de una provincia del Epiro, llamada Orstides. que despus recibi el nombre de Nuevo Epiro. Almanzor: Geog. Pequea ciudad- del imperio de Marruecos, en el reino de Fez, & 9 6 kilmetros O.-NO. de Mequinez. Almarca: s. f. La poblacin situada en vega pradera. Almare-Stok: Geog. Canal de Suecia, por medio del que se estableci una comunicacin entre Upsal y Stokolmo en una extensin de cerca de 7 0 kilmetros. Almarha: Geog. Puerto del frica, en la Arabia, cuatro kilmetros del cabo del mismo nombre. Almarza: Geog. Esp. Villa de la provincia de vila, partido judicial de Arvalo, ayuntamiento de Sanchidrian, con 24 habitantes. A l m a s : Geog. Lugar delimperio de Austria, en la Hungra, 24 kilmetros E. de Komorn, en la orilla derecha del Danubio. Tiene antigedades romanas, baos de aguas sulfurosas y buenas canteras de mrmol rojo y azul. A l m a s (MONTES T E LAS): Geog. Cordillera del imperio del Brasil, que forma la continuacin de la Sierra de Manguira y se extiende de N . & S. por las provincias de Baha y de Minas-Geraes. A l m a s (Ro D E LAS): Geog. Rio del i m perio del Brasil, que despus de recorrer cerca de 120 kilmetros se uue al Maranham para formar el Tocantins. A l m a s (KIS): Geog. Lugar del imperio de Austria, en la Transilvania, crculo de llnnyad. A l m a s (VAGY): Geog. Lugar del imperio de Austria, en la Transilvania, circulo de Kolos. A l m a s (VAGY): Geog. Lugar del imperio de Austria, en la Transilvania, crculo de Iunyad. A l m a s i l e s (Los): Geog. Esp. Aldea en la provincia de Granada, partido judicial de Huesear, ayuntamiento de Puebla de Don Fadrique, con 8 0 0 habitantes. Alma-Tadema (LAWRENCE): Biog. P i n tor holands, que naci en Drouryp (Pases Bajos) en el ao 1 8 3 6 . Tuvo por maestro Leys, de quien fu bien pronto el mejor discpulo. Se dedic tambin al estudio d l a Arqueologa, Familiarizado en

A l m e dina: Geog. Villa del imperio de Marruecos, situada entre Azaffi y Aramor, que forma parte del reino de Fez. A l m e d i n a s : Geog. Banco de arena en las islas Lucayas. Almeida: Geog. Villa de la Amrica meridional, en el imperio del Brasil, provincia y al N . en la baha del Espritu-Santo (Ocano Atlntico). Exporta maderas y bajilla de barro. * A l m e i d a (NICOLS): Biog. Poeta satrico portugus, que naci en Lisboa. Terminados sus estudios en la Universidad de Coimbra, se consagr al de la Poesa, y escribi en seguida una stira contra el ministro Pombal, que tuvo un gran xito y vali su autor una ctedra de Retrica. Poco tiempo despus le fu conferido un empleo en el ministerio del Interior, y compuso un gran nmero de poesas en estancias de cinco versos, en las que describi con mucha elegancia las costumbres de su tiempo. N o imprimi ninguna de sus composiciones, pero hizo un gran nmero de copias que reparti entre sus amigos. Almeida (ANTONIO D'): Biog. Cirujano portugus, que naci en la provincia de Beira, en el ao 1 7 6 1 , y muri en 1 8 2 2 . Sin haber hecho estudios de ninguna clase entr de enfermero en un hospital, y los grandes progresos que hizo en Anatoma llamaron la atencin del profesor Manuel Constancio, con la ayuda de quien estudi su carrera fuerza de trabajos, y ms tarde fu nombrado catedrtico de operaciones quirrgicas en el mismo hospital donde haba sido enfermero. Aprendi la lengua inglesa, y se traslad Londres para ver operar los cirujanos ms notables de esta ciudad, y su regros public un tratado sobre la Medicina operatoria, y continu desempeando su ctedra, que contaba gran nmero de discpulos. En 1 8 1 0 fu deportado las Azores con otros muchos tenidos como, sospechosos de proteger la Francia; pero despus se le permiti pasar Londres, y ms tarde Rio-Janeiro, de donde regres Portugal. Bibl. Ha publicado las obras, siguientes: Tratado completo de Medicina operatoria; Obras quirrgicas; Cuadro elemental de la historia natural de los animales. Almeida (FERNANDO DE): Biog. Msico

ALM
portugus, que naci e n L i s b o , y muri en el afio 1638 en el convento de Thomar. Fu uno de los discpulos ms aventajados de Duarte L o b o , y compuso Lamentaitones, Responsiones et Miserere dos tres officios da quarta, quinta et sesta feira da semana santa, et missa 12 voci. Almeida (GREGORIO DE): Biog. Pseudnimo del P . Joiio de Vasconcellos, jesuta portugus, que naci en Leira el ao 1592, y muri en el Colegio de Coimbra en 1661. -r-BibL Se le conoce como autor de un libro muy conocido que se. titula Restauracdo de Portugal pi'odigiosa affereeida aoserenssimo e felicssimo rey D. Joao IV do nome entre os reys, pelo D. Gregorio Almeida lissiponense. L a Academia de Ciencias de Lisboa ha puesto este libro en la categora de los libros.clsicos. Almeida (LORENZO D ' , llamado el Macabeo portugus). Biog. Capitn portugus, que muri en el ao 1508. Era hijo de un virey de las Indias, quien acompa en este pas. Encargado de explorar las islas Maldivias con nueve buques, fu arrojado sobre las costas de Ceylan, y arrib la rada, llamada por los portugueses Calle. Dotado de fuerzas hercleas y de un valor extraordinario, inspir tal miedo al jefe indgena que gobernaba esta parte de la isla, que ste consinti en reconocer la soberana de Portugal, y pagar anualmente u n tributo e n canela l o s barcos portugueses que se presentaran en la costa. Envi desde Ceylan Europa un elefante. De regreso cerca de su padre, le dio el mando de una flota, con la que explor las costas del Malabar, distinguindose por las numerosas hazaas que llev cabo, y libr un terrible combate coa los musulmanes indios delante de Canaor, en el que perecieron gran nmero de enemigos. En 1508, delante de Paname, raj hasta la cintura de un golpe.de espada u n noble, y lleg ser el terror de los musulmanes,. Se encontraba e n el puerto de Choul cuando fu atacado por las escuadras combinadas de Melec-Jaz y del emir Hossein,. enviado por el sultn de Persia, vindose obligado luchar con solo el buque que mandaba contra los del emir, por haberle abandonado la mayor parte de los suyos. Herido en un muslo por una bala de can, se hizo atar al palo mayor para poder continuar mandando la maniobra, hasta que otra bala le hiri de lleno en el pecho. .

ALM

ALM

213

que sirvi como voluntario en el batalln acadmico de Coimbra. Ms tarde desempe el cargo de cnsul de Portugal en Bruselas, donde continu pesar de haber sido elevado ministro residente en la de Copenhague. E n 1836 regres su pas, y, agraciado con la carta del Consejo, fu nombrado inspector general de los teatros y. espectculos nacionales. Diversas provincias le eligieron diputado en varias legislaturas desde 1836. En Enero de 1852 fu nombrado par del reino, y en 1851 se le concedi el ttulo de vizconde. Debe Portugal la vigorosa inteligente iniciativa de Garret el tratado de comercio con los Estados-Unidos que se firm e n Agosto de 1840, la convencin literaria con Francia en Abril de 1851, y la l e y de propiedad literaria que actualmente rige en Portugal. Se considera Garret como uno de los primeros poetas portugueses d este siglo, y entre sus producciones ms notables.se citan: Fr. Luis de Souza, drama en tres actos; Alfayeme; La Sobrina del marqus, y la tragedia Catn; Los Viajes por mi tierra;Adosinda, romance; Camns, poema, etc. Almeida Mello e Castro (D. J U A N DE): Biog. Conde das Galveas, ministro de Estado portugus, que naci en Lisboa en el ao 1757, y muri en Eio-Janeiro en 1814. Ingres e n la carrera diplomtica, y fu sucesivamente ministro en l a H a y a , R o m a , Londres, y en 1799 fu nombrado m i n i s tro de Estado, encargndose tambin de la cartera de guerra. Despus del tratado llevado cabo en Badajoz entre Francia y Portugal pas al Brasil, donde fu nombrado consejero de Estado y ministro. Almeiras (SAN J U D I A N ) : Geog. Esp. Parroquia en la provincia y partido judicial de la Corua, ayuntamiento de Culleredo, con 550 habitantes. Almeirin Paru: Geog. Ciudad de la Amrica Meridional, en el imperio del Brasil, situada en la orilla izquierda del rio Amazonas, cerca de la embocadura del Paru, 26 kilmetros O. de CumpaAlmeirin: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Extremadura, siete kilmetros S E . de Santaren, con 1.650 habitantes. Almejado, da: adj. Comparable semejante la almeja. Almejiforme: adj. D e f o r m a d o almeja. Almejitos: s. m. El ms antiguo tratado Almeida Garret ( J U A N BAUTISTA , V I Z de Astronoma, compuesto por Claudio CONDE DE): Biog. Literato y poltico porPtolomeo. tugus, que naci en Oporto en el ao A l m e l e y : Geog. Lugar y parroquia de 1799, y muri en 1854. Hijo de una famiInglaterra, en el condado de Hereford, con lia irlandesa, se dedic primero al estudio 660 habitantes. de la. carrera eclesistica, que abandon Almelle: La almendra. bien pronto para seguir la de Derecho en Alnien: Geog. Lugar de Holanda, en la la Universidad de Coimbra. En 1822 fu provincia de Geldres, distrito y seis nombrado oficial :de la secretarla de Estakilmetros E . - N E . de Zutphen, cantn de do, cuyo cargo desempe hasta el ao "Warnsoeld, con 1.000 habitantes. 1828, en que,, gracias sus ideas liberales, A l m e n : Geog. Lugar de Holanda, en la se vio obligado emigrar de su patria y provincia de Geldres, con 456 habitanse traslad Inglaterra, donde al ao s i tes. guiente fu agregado la embajada de Almenadas: adj. pl. Blas. Epteto dado Portugal en Londres con el cargo de s e las torres, fajas y bandas que se reprecretario. Su adhesin . las i d e a s liberales sentan con almenas. le impulsaron tomar parte en la expedi* Almenado, da: adj. Semejante una alcin llevada A ;cabo a l a s islas Azores, y mena.Cubierto, guarnecido coronado ms tarde Oporto, e n la ltima de las de almenas, de cosas que se le parezcan

y equivalgan aquel gnero de guarnicin turrigera.part. pas. de Almenar. Blas. Que tiene almenas figuradas. Mil. ant. s. m. El conjunto de almenas de una plaza. Almenar ( J U A N ) : Biog. Mdico espaol, que vivi fines del siglo X V y principios del X V I . Fu uno de los primeros sifilgrafos; ..describi perfectamente el tratratamiento mercurial en su obra De morbo gallico. Explica la propagacin de la afeccin sifiltica por un virus particular, excepto en los conventos, e n l o s que lo atribuye la influencia y la.corrupcin del aire. . Almenareno: adj. y s. De almenara. Almendingen: Geog. Lugar de Suiza, en el cantn de Berna, cerca de Muri, distrito y cinco kilmetros ES. de Berna, con 425 habitantes, Almendolara: Geog. Lugar del reino d Italia, en el antiguo de aples (Calabria Citerior), 77 kilmetros N . de Cosenza. * Almendra: s. f. L a cosecha en general del mismo fruto.La pepita que se encuentra en el fruto del almendro, dentro del hueso, cubierta con una telilla capa de color de canela.El fruto del almendro cuando despus de. maduro est separado de su corteza exterior primera cubierta.En las frutas dotadas de hueso, la pepita simiente que se encuentra dentro de l.Hablando de los diamantes, el que tiene la figura de almendra. A l m e n d r a b l e : adj. Capaz digno de ser almendrado. * Almendrado, da: part. pas. de A l m e n drar. * Almendral: adj. Propio de las almendras. Almendral (EL): Geog. Esp. Lugar do la provincia y dicesis de Granada, partido judicial de Loja, ayuntamiento de Zafarraya, con 380 habitantes. Almendralejo: s. m. dim. El almendral de corta entidad. * Almendralejo: Geog. Esp. Ciudad con ayuntamiento, capital del partido judicial de s u nombre, en la provincia de Badajoz, audiencia territorial de Cceres, capitaua general.de Extremadura, con 9.712 habitantes. Almendralejo: Geog. Esp. Partido.judicial d ascenso en la provincia y dicesis de Badajoz, capitana general de Extremadura y. audiencia territorial de Cceres. Est situado en el centro de la provincia, y confina por N . y E.. con el partido de Mrida, por el S. con el de Villanueva d e la Serena, y por el O. con el de Badajoz. Su territorio es lo que en Extremadura se llama tierra de barros. En todo l no se conocen ms sierras montaas que las que se levantan entre S. y O. hacia N o gales; y algunas pequeas alturas hacia Corte de Peleas, Palomas y Puebla de la Reina; en las cuales, adems de algn arbolado y arbustos, se crian,muchos y buenos pastos para toda clase de ganados. Sus rios principales son el Matachel, Guadajira y otros arroyos.de escasa importancia. Atraviesa el partido la carretera que conduce de Badajoz Sevilla. Produce vino, aceite, trigo, cebada, avena, garbanzos, habas, ans, naranjas, l i mas, limones, lino, camo, melones y
:

216

ALM

ALM
la provincia de Frisia, distrito de Barradeel, con 6 6 4 habitantes.
A l m e r a (V. ALMENARA.)
se ALMEIDA.)

ALM
meridional, en el imperio del Brasil. (VaA l m e y d a (D FRANCISCO DE): Biog. Telogo portugus muy fecundo, que naci en Lisboa en el ao 1 7 0 1 , y muri en la segunda mitad del siglo X V I I I . Hizo sus primeros estudios con aprovechamiento, y tom el grado de licenciado en el ao 1 7 3 0 . Se dedic con preferencia al estudio del Derecho cannico, y bajo este punto de vista adquiri una reputacin merecida. Bibl. Entre sus numerosas obras se citan: Censura de huma opinao do P. Pasehassio Quesnel do oratorio de Jesu-Christo de Pariz que no libro, etc.; Disciplina de la Iglesia, sacada de los libros del Nuevo Testamento y de algunos concilios. Su disertacin acerca del obispado de Guarda es muy curiosa; pero lo es mucho ms su obra sobre los ritos y la disciplina eclesistica de Portugal, la cual lleva por ttulo: Aparato para la disciplina y ritos.eclesisticos de Portugal, parte primera, en la que se trata del origen y fundacin de los patriarcados de Roma, Alejandra y Antioqua, y se describe con especialidad el patriarcado de Occidente, demostrando que las iglesias de Espaa le han pertenecido por derecho particular, y con ocasin de esta materia se suscitan bastantes cuestiones pertenecientes la disciplina eclesistica curiosas y vulgares. A l m e z a s (LAS): Geog. Esp. Aldea de la provincia de Valencia, partido judicial de Chelva, ayuntamiento de Alpuente, con 3 0 0 habitantes. Alrnia: Geog. ant. Ciudad de la Rusia asitica, en la Salmacia, situada, segn Ptolomeo, en las montaas del Cucaso. Almibarable: adj. Que puede debe ser almibarado. Almibaradamente: adv. Con almbar. modo de almibarado. Almibaradillo, lia: adj. d i m . Algo almibarado. Almibaradsimo, ma: adj. sup. Sumamente almibarado. * Almibarado: s. m. Accin y efecto da almibarar y almibararse.part. pas. de Almibarar. Almibarante: part. a. de Almibarar. adj. Que almibara. * A l m i b a r a r : v . a. fig. Suavizar la voz, las palabras, e l t o n o , etc., con arte y dulzura para captarse, para concillarse la voluntad de otro y conseguir de l l o que-se desea. Almibarsimamente: adv. de mod. capr. Con mucha abundancia de almbares. A l m i d i n a : s. f. Sustancia esencial del almidn. A l m i d o n a b l e : adj. Que puede debe ser almidonado. Almidonadamente: adv. Con almidn. Almdonadillo, l i a : adj. dim. Algo almidonado. Almidonadsimo,>ma: adj. sup.'Sumamente almidonado. * A l m i d o n a d o , d a : part. pas. de Almidonar. Almidonera: s. f. La vasija en que se guarda -el almidn. La mujer que lo vende. A l m i d o n e r a : s. ' f . T 4 e n d a , comercio, conjunto de almidn. A l m i l l a : ; s . dim. d<e aAlma,<como s i s e dijera almilla, almita.
; ;

sandas. La industria consiste en la fabricacin de lienzos, bayetas blancas y azules, colchas y cobertores de lana merina de la tierra, con que se visten y abrigan las familias; tiene fbricas de jabn, de loza y aguardiente; tambin hay molinos harineros y de aceite. El comercio se reduce la exportacin de frutos sobrantes, especialmente de trigo, aceite, ganados y lana; importacin de gneros 'ultramarinos y coloniales y de paos de Alcoy, Tarrasa, Bejas y otras fbricas; se celebra una feria en la capital del partido. Cuenta con 14 ayuntamientos, y stos comprenden una ciudad, 1 3 villas, 6 0 caseros y grupos, 2 5 0 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de
3 7 . 1 7 6 habitantes.

A l m e n d r a l i l l o : s. m. dim. Corto almendral. Almendrar: v. a. Arquii. Adornar con almendras. A l m e n d r a d o : s. m. El sitio donde se guarda deposita la almendra.Almendrero. A l m e n d r a s : s. f. pl. Conf. Las baadas
en la confitera.HORCHATA D E A L M E N -

DRAS: Emulsin de dicho fruto.SABER ALMENDRAS: fras. Saber bien, agradablemente, m u y mal.Dicho con irona, es recibir grave dao, recibir intenso dolor consecuencia de algn golpe. Almendraza: s. f. aum. La almendra demasiado grande. A l m e n d r a z o : s. m. Golpe de almendra. Almendrera: s. f . ' T i e n d a , comercio, conjunto de almendras. * Almendrica, l i a , ta: s. f. dim. de almendra. A l m e n d r i g u e r o , ra: adj Que lleva almendras. * Almendrn: s. m. aum. de almendra. Bot. rbol de Amrica, que crece hasta la altura de 8 0 varas, cuyo fruto que es aovado, medianamente carnoso, verde y lleno de una sustancia parecida al jabn, encierra una especie de nuez que contiene un meollo blanco y de gusto muy agradable. Almendrucha: s. f. L a almendra d e s preciable. A l m e n e c h e (AtMANscai): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del 0ne (Normanda), distrito y 1 3 kilmetros de Argentan, cantn de Mortre, con 1 . 0 5 0 habitantes. * A l m e n i l l a : s. f. d i m . Almena de poca importancia. Almeno-Santo-Bartolomeo: Geog, L u gar del reino de Italia, en el antiguo Lombardo-Vneto, provincia y siete kilmetros NO. de Brgamo, distrito de AlmenoSanto-Salvatore, con 1 6 4 5 habitantes. A l m e n o - S a n t o - S a l v a t o r e : Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo Lombardo-Vneto, capital de distrito, gobierno de Miln, provincia y nueve kilmetros NO. de Brgamo, situado orillas del Brembo. A l m e n s i l l a : Geog. Esp. Villa con ayuntamiento, en la provincia, audiencia territorial, partido judicial, capitana genetal y dicesis de Sevilla^ con 6 9 6 habitants. A l m e n u m : teo^Lugar de Holanda, en

A l m e r a : Geog. Puerto situado en la costa de Mjico, 1 0 0 kilmetros N . de Veracruz. * A l m e r a : Geog. Esp. Ciudad con ayuntamiento, capital de la provincia civil y martima, partido judicial y dicesis de su nombre, audiencia territorial y capitana general de Granada, departamento martimo de Cdiz, con una poblacin de 4 0 . 3 2 3 habitantes. Almera: Geog. Esp. Partido judicial de trmino en la provincia y dicesis del mismo nombre, audiencia territorial y capitana general de Granada. Confina por el N. con el partido de Gergal, por el E. con el de Sorbas, por el S. con el mar Mediterrneo, y por el O. con el de Berja. Las principales sierras de este partido son las de Alhamilla y la de Enix, que es un ramal de la de Gador. Sus o s principales son el llamado de Andarax Almera, y el Aguas, los dos de escasa importancia. Las carreteras principales son d e N . S.: la que conduce de Almera Granada, y la otra la que parte desde la primera de dichas ciudades la provincia de Murcia. Las producciones consisten en trigo, cebada, maz, vino, aceite, barrilla, todo gnero de legumbres, frutas y hortalizas; cria ganado mular, lanar y vacuno. Tambin se encuentran varias minas de plomo, mrmoles y otras piedras, y salinas. El comercio se reduce al que se hace trasportando los frutos del pas de unos otros pueblos del partido. Dedcanse sus naturales la agricultura, arriera, pesca y minera. Sus costumbres son sencillas, y ellos sobrios y robustos, de buen aspecto y de carcter dcil. Su feria principal es la de Almera, que principia el 2 2 y concluye el 2 7 de Agosto; abundan en ella especialmente los artculos de quincalla, ganado mular, asnal y vacuno, algunas telas, sombreros, juguetes, etc. Cuenta con 1 2 ayuntamientos y stos comprenden una ciudad, tres villas, ocho lugares, tres aldeas, 1 5 3 caseros y grupos, 7 8 2 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 4 9 . 1 7 8 habitantes. * A l m e r a : Geog. Esp. Provincia civil, martima y dicesis de su nombre. Est situada en el territorio de la audiencia y capitana general de Granada, departamento de Cdiz, con una poblacin de
3 4 9 . 8 5 4 habitantes.

Almerode (GROSS): Geog. Villa de A l e mania, en el Hesse-Electoral, provincia del Bajo-Hesse, crculo y 1 0 kilmetros S.-SO. de "Witzenhausen, con 1 . 9 0 0 habitantes. Tiene fbricas de crisoles, que son conocidos con el nombre de crisoles de Hesse. A l m e s e : Geog. Lugar del reino de Italia, e n l o s antiguos Estados Sardos, divisin de Turin, provincia, dicesis y 2 5 kilmetros de Suze,. capital del gobierno de su nombre, con 1 . 1 8 5 habitantes. A l m e y d a : Geog. Lugar de la Amrica

ALM
Almirable: s. m. Voz rabe que significa reyA l m i r a n t e Amiraut : Geog. Baha de Nueva-Granada, situada e n la costa de Veragua, al NO. del lago de Chiriqui: c o munica con el mar de las Antillas por el canal de Boca del Drago. F u descubierta por Cristbal Colon en su cuarto viaje. A su entrada se. encuentran varios islotes.

ALM

ALM

217

das y albergues aislados, con una poblacin de 2 8 . 3 4 8 habitantes. A l m o g e o : s. m. Astron. Nombr que dan los astrlogos la posicin de dos planetas cuando se miran con el mismo aspecto que sus domicilios. Almoguerano, na: adj. y s. Propio de Almoguera. * Almohada: s. f. -Mar. Pedazo piezade Almirante : Geog. R i o de los Estadosmadera de dimensiones y hechura proUnidos de Amrica, e n . e l . d e la Florida, porcionadas al objeto que ha de apoyar que corre al SE. y desemboca en la baha actuar sobre ella, y segn el cual toma su de Pensacla. denominacin sobrenombre, como alA l m i s o r : s. m . Germ. El caballo. mohada de escoben, del bauprs. de las Almisora: s. f. Germ. L a yegua. bitas, de jarcia, de curea, etc.Ciertas Almita: s. f. dim. de Alma. masas en que estriban los garfios de la abeja para que su paso sea ms suave, que A l m i z c l a d o , d a : part. pas. de Almiztambin se llaman pelotas. clar. Almohadazo: s. m. Golpe de almohada. Almkerk: Geog. Lugar de Holanda, en * Almohadilla: s. f. d i m . de Almohada.* la provincia del Norte de Holanda, con Art. y Of. Todo lo que tiene forma de 8 6 0 habitantes. un cojinillo, en las diferentes artes libeAlmkerk: Geog..Municipio de Holanda rales y mecnicas cultivadas por el genio que comprende cinco lugares, en la proindustrioso del hombre. vincia del Brabante Septentrional, distriMed. Pieza de aparato hecha de liento de Waalwyh y 3 6 kilmetros N O . de zo de piel y rellena de algodn, lana, Bois-le-Duc, con 1 . 4 1 1 habitantes. crin estopa. S u forma, consistencia y Almodain: Geog. Ruinas de la Turqua asitica, cerca de Bagdad, que se c o - dimensiones varan segn el uso al cual nocieron con el nombre de Dos-Villas; una se destinan. Llmanse tambin almohadillas unos sacos pequeos de tela, estrede ellas es la antigua Ctesiphon, y otra la chos y largos, llenos en sus dos terceras plaza fuerte de Koche. cuartas partes de pelculas de avena, que A l m d i s : Biog. Bearnesa del siglo X I . se usan en la curacin de las fracturas paCas con el conde de Arles, de quien se ra resguardar el miembro de la presin de separ para volverse casar con Ponce I I , las tablillas. S o n muy tiles porque se de quien tambin se separ para unirse con amoldan exactamente las desigualdades Raimundo Berenguer. Hizo envenenar los del miembro, haciendo de esta manera hijos que haba tenido del conde de Arles. que la presin de la tablilla se halle reparAlmodovar: Geog. Lugar del reino de tida uniformemente. Portugal, en la provincia de Alentejo, Veter. Los veterinarios llaman almo18 kilmetros SO. de Ourique, con 2 . 9 0 0 hadilla ocular una porcin de tejido c e habitantes. lular grasiento que rodea la parte posteAlmodovar del Campo: Geog. Esp. Parrior del ojo, pegada interpuesta entre s u s tido judicial de ascenso en la provincia de msculos y contenida en la vaina fibrosa Ciudad-Real, audiencia territorial de Alde este rgano. Esta sustancia adiposa pabacete, capitana general de Castilla la rece formar parte del cuerpo de los prpaNueva y dicesis priorato de las rdenes dos, cuyos movimientos facilita. Militares. Contina por el N . con el partido judicial de Almagro, por el E. con el de * Almohadillado, da: part. pas. de Almohadillar. Valdepeas y por el SO. con el de AlmaAlmohadillar: v. &. Arqit. Labrarlos den. Las principales cordilleras que en l sillares con almohadillas. se encuentran son la de Cabezarrubias, la Antigua, la de Puertollano, Alcudia de los * Almohadn: s. m. Asiento relleno y r e dondo que se pone en los divanes, canaSauces, d e l H o y o , Tamorl, Solana del ps, confidentes, sofas y e n algunas sillas Pino y Aldea de S a n Lorenzo. S u s rios para estar sentado con mayor comodidad. son el F r e s n e d a s , Vega, Valdeazogues, .Art. Y Of. Nombre que se da la Ventillas, Montoro, Puertollano, Retamal muesca cuando la escopleadura se prolony multitud de arroyos y fuentes. Cruza el partido la va frrea de Ciudad-Real Ba- ga hasta la extremidad de la pieza de madera en.que se ha abierto. dajoz y Lisboa. Produce trigo , cebada, E N S A M B L A J E DE ALMOHADN: E S aquel centeno, garbanzos, vino, aceite, hortalien que la muesca no tiene ms de tres cazas y abundantes pastos, con los que se ras hasta la extremidad de la madera, cria ganado de cerda, lanar, vacuno y caque no tiene espaldn. ballar. Como la mayor parte de este partido Almohaja: Geog. Esp. Lugar con ayunes montuoso, las principales ocupaciones de sus habitantes son la cria de ganados, tamiento en la provincia y dicesis de Teruel, partido judicial de Albarracin, a u no dejando de beneficiar algn terreno los diencia territorial de Zaragoza, capitana serranos de la parte de Extremadura, pargeneral de Aragn, con 1 6 8 habitantes. ticularmente las tierras inmediatas la A l m o h a l l a ( L A ) : Geog. Esp. Lugar de Alcudia. N o hay otra feria en todo el parla provincia de vila, partido judicial y tido que la que se celebra en Almodovar el 2 5 de Marzo de cada ao, siendo los ar- ayuntamiento de Piedrahita, con 1 5 0 h a bitantes. tculos que la constituyen el ganado caballar, yeguar, de cerda y alguna cordelera. Cuenta c o n 1 6 ayuntamientos, y stos comprenden 1 7 villas; dos lugares, 1 4 aldeas, 4 8 caseros y grupos, 2 3 3 edificios, v i v i e n a
Almohallaby ( B E N - AHMED-HASSAN):

Biog. Gegrafo que floreci en el siglo X en Egipto, e n la corte del califa fatimita Azyz-Billah.- Bibl. Public un tratado de

Geografa que lleva por ttulo Libro de los caminos para determinar el lmite de los reinos. Esta obra es citada en muchos pasajes por Abulfeda. N o se encuentra ejemplar alguno en nuestras bibliotecas. Almoines: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de V a lencia, partido judicial de Ganda, con 9 4 6 habitantes. Almojalo: Geog. Lugar d e Portugal, e n la provincia de Beira, dicesis de Pinhel, 1 4 kilmetros SE. de Castel-Rodrigo. A l m o l i (SALOMN): Biog. Rabino de Levante, que vivi fines del siglo X V y principios del XVI. Bibl. Public un l i bro que trata de la interpretacin de los sueos, en el cual describe la opinin de los antiguos sobre esta materia. Almoloyan: Geog. Villa de Mjico, en el territorio de Colimas, con 4 . 0 0 0 habitantes. A l m o m e n i n o : s. m. Nombre con que designan los rabes al prncipe jefe de los creyentes. Almon: Geog. bibl. Villa de la tribu de Benjamn, dada los sacerdotes de la familia de Aaron. A l m o n : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Aveyron (Rouergue), distrito y 4 4 kilmetros de Villefranche, cantn de A u b i n , con 8 1 2 habitantes. A l m o n : Geog. Antiguo rio de Latium que desembocaba en el Tiber, al S O . de Roma. Los poetas hicieron de l un dios-rio, padre de la ninfa Lara. Ovidio le menciona en sus Fastos. E n este rio es donde se purificaban l o s que queran sacrificar Cibeles, y los romanos lavaban all todos los aos el simulacro de la diosa, el 6 de las calendas de Abril. * A l m o n : Mil. Guerrero latino, hijo de Tyfrhus, que fu muerto por Ascanio. S u muerte fu causa de la guerra entre los rtulos y los troyanos. A l m o n a : s. f. ant. Taberna. Almonchiqueses: s. m. pl. Geog. P u e blos que habitaban en las riberas del Chavaconet, en el Canad, cuyas costumbres y lenguaje eran distintos de los dems pueblos salvajes del pas. A l m o n d : Geog. Pequeo ro de l a Gran Bretaa, en el reino de Escocia, que desemboca en el estrecho de Forth, nueve kilmetros O. de L e i t h . A l m o n d : Geog. Villa de los EstadosUnidos de la Amrica del Norte, e n el d e Nueva-York, condado de Alleghany, con 1 . 7 0 0 habitantes. A l m o n d ( W E S T ) : Geog. Lugar de los Estados-Unidos de Amrica, en el de NuevaYork, condado de Alleghany, con 9 0 0 h a bitantes. Almonda: s. f. Metrol. Medida de doce azumbres en el Canad. Almondsbury: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Glocster, con 1 . 6 0 0 habitantes. Almonedeado, da: part. pas. de Almonedear. Almonedero: s. m. E l que hace almoneda. A l m o n s A l m o u s (la Cuman ponlica d los gegrafos ahtiguo): Gog. Pequea ciudad de la Turqua asitica, en la" Ana* 65

218

ALM

ALM
tivo cuando se expresa lo que se orne; y es neutro cuando i>o se refiere ms que hacer la primera comida con abstraccin de las sustancias que puedan componer el almuerzo.
A l m o s n i n o ( M O I S S - B E N B ARCH) : Biog.

ALN
esta pcupaekm todas las dems industrias ; as es que la fabril apenas tiene desarrollo, alguno, pudiendo decirse se halla reducida la fbrica de loza basta de Muel, las alfareras de Alpartir, y fbricas de vidrio ordinarip de Alfabien. El comercio consiste en la exportacin de los muchos frutos sobrantes, la lana y carnes, y en la importacin d e gneros ultramarinos, paos y telas de las fbricas nacionales y extranjeras, y efectos de quincalla. Cruza.el partido la- va fri-ea que parte de Casetas Logroo y Navarra, y la carretera de Madrid Zaragoza, y el do esta ltima capital Navarra. Cuenta con 3 1 ayuntamientos, y stos comprenden 1 4 villas, 1 8 lugares, tres a l deas, 7 1 caseros y grupos, 7 5 2 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 3 7 . 4 6 0 habitantes. Almunias (LAS); Geog. Esp. Lugar de la provincia de Huesca, partido judicial de Boltaa, ayuntamiento de Rodellar, con 7 0 habitantes. Almuecarino, n a : adj. y s. Propio de Almuecar. A l m w i c h : Geog. Puerto d la isla i n glesa Anglesea Anglesey, en el mar de Irlanda, de donde se exportan grandes cantidades de mineral de cobre. Alna: Geog. Villa de los Estados-Unidos de la Amrica del Norte, e n el del Maine, condado de L i n c o l n , con 1 . 6 0 0 habitantes. Alnander (SAMUEL J U A N ) : Biog. Bibligrafo sueco, que muri en-el ao 1 7 7 2 . Bibl. Public: Introduccin a u n a biblioteca teolgica escogida.;Historia librorum prohibitorum in Suecia. Alnarp : Geog. Lugar de Suecia y N o ruega, en la Suecia, prefectura de Malmlnis, con 9 0 0 habitantes. A l n e : Geog. E i o de Inglaterra, en la costa de Northumberland, que desemboca e n el mar del Norte, ms abajo de Alnwick. Alne: Geog. Lugar de Blgica, en la provincia de Hainaut, canton de Trin, cerca del Sambre, municipio de Goze; clebre por las ruinas del monasterio del mismo nombre, incendiado en tiempo de la revolucin francesa. A l n e o , a: adj. Del lamo.Frtil, feraz. A l n e s : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Norte (Flandes) , distrito 2 0 kilmetros de Douai, canton de Marchiennes,con 5 6 5 habitantes. A l n e s e s : Geog. Lugar y parroquia de la Gran-Bretaa, en el reino de Escocia, condado de Ross, con 1 . 6 0 0 habitantes. Tiene minas de hierro, y fbricas de fundicin. A l n e y : Geog. Pequea isla de Inglaterra, formada por los dos brazos del Saverne y atravesada por el camino y canal do Glocster, al O. de la ciudad del mismo nombre. Alnpeke ( D I T L E B - V O N ) : Biog. Cronista alemn, que vivia en Revl fines del siglo XIII. Bibl. Es autor de una Crnica de. la Libonia, que comprende hasta el ao 1 2 9 9 . La biblioteca deHeidelberg posee u n manuscrito de esta obra; de la cual Bergmann public un fragmento en Riga. Alnwick: Geog. Distrito del Alto Canad, en el condado d e Northumberland. ai

tolia, pachaljk,atp de Siyas .Siwas, 3 0 kilmetros SE^ de Tpk.aJ;. Tiene comercio de peletera y maderas de construccin. Almonte: Geog- Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia de H u e l v a , partir dojudipial.de La Palma, audiencia territorial y capitana general de AndalucaComprende una aldea, 1 2 caseros y grupos, 2 7 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 5 . 9 2 9 habitantes. * A l m o n t e (JUAN NEPPMUCEN.P) : Biog. General mejicano, que naci en el ao 1 8 1 2 y muri en Paris en 1 8 6 9 . Pas los primeros aqsde su vida en los Estadps-Unidps, donde fuerza de energa lleg adquirir recursos instruccin, y cuando volvi su patria, el general Santana le nombr su ayudante de campo. En calidad de tal hizo la campaa de Tejas contra el general americano Samuel Houston, y cay prisionero con Santana en la batalla de San Jacinto ( 1 8 3 6 ) . Puesto en libertad, desempe por algn tiempo el cargo de secretario de Estado, y despus fu nombrado ministro plenipoteneiarip de Washington, puesto que ocup hasta la popa de la anexin de Tejas l o s Estados-Unidos. Ms tarde contribuy 4 la eleyacion de Paredes la presidencia de la repblica de Mjico, y fu npmbradp primerp ministro de la Guerra y despus embajador e n Paris. Vuelto Santana al poder, Almonte regres Mjico, torn parte en la guerra contra los;americanos y se encontr con Santana en las batallas de Buenavista, de Cerro Gordo y de Cherobusco. Al advenimiento del pretendiente Arista, el general Almonte entr en la oposicin liberal y se present, pero sin xito, como candidato la presidencia. Volvi Santana al poder y le nombr de nuevo ministro plenipotenciario en los Estados-Unidos, cuyo cargo desempe durante los diversos Gobiernos que. se sucedieron de Alvarez, Comonfort, Zuloaga y Miramon. Ms tarde acompa la expedicin hispano-anglofraficesa, Destituido Jurez del cargo de presidente de Mjico, fu. elegidp en s u lugar el gen,eral Almonte, quien trat en vano de reorganizar s u Gobierno, y despus de la victoria definitiva del ejrcito fr.ances, se eqnfi el poder de Mjico u n triunvirato, compuesto de monseor L a Bastida, arzobispo de la ciudad de Mjico, y de los generales Salas y Almonte, encargndose este ltimo de la direccin de los Negocios Extranjeros y de Hacienda. Nombrado por el nuevo emperador Maximiliano teniente del imperio el 1 0 d e Abril de 1 8 6 4 , fu elevado >ms tarde la alta dignidad de gran mariscal del imperip. En 1 8 6 6 pas Paris con el cargo de ministro plenipotenciarip, cuyo cargo desempe hasta la poca .de. la trgica' muerte de Maximiliano ( 1 6 Junio 1 8 6 6 ) , en cuya poca dimiti, pero continu r e sidiendo en Paris hasta s u muerte.

Clebre rabino, que naci en Saloniki en el ao 1 5 2 3 , y muri fines del siglo XVI. Residi largo tiempo en Constantinopla y escribi muchas obras.ifo'W. Entre ellas se citan: La oracin de Moiss; u n a descripcin de Constantinpla, de la que no se conoce ms que una traduccin espaola que lleva por ttulo: Extremos y grandezas de Constantinopla compuesta por Eabi Moiss Almpsninp Hebreo, traducido por Jacob Cansino. Almoster: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento e n la proyincia y dicesis de Tarragona, partido judicial de Eeus, audiencia territorial de Barcelona, capitana general de Catalua, con 5 3 9 habitantes. A l m o t t e : Geog. Lugar de Blgica, en la provincia de Namur, municipio de Tillier. Almozudes: s. m. pl. Hist. Habitantes de la parte septentrional de la'Suecia, de quienes se dice, aunque con poca verosimilitud, que despus de la sequa general de Espaa, vinieron poblarla, y fundaron las ciudades de Itlica, Crdoba, Pamplona y Sigenza, constituyendo adems Toledo como capital de sus dominios.
* Almquist (CELOS J U A N LUIS): Biog.

Poeta y romancero escandinavo, que m u ri en 1 8 6 6 . Almsbury : Geog. Villa de los EstadoUnidos de la Amrica del Norte, en el de Massaehussetts, con 4 . 0 0 0 habitantes. A l m s l o c h : Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Oldemburgo, crculo de Delmanhorst, con 4 2 0 habitantes. A l m t e d t : Geog. Lugar de Alemania, e n el reino de Prusia, provincia de Hannover, crculo de Hildesheim, con 4 7 5 habitantes. A l m u e z a : s. f. ant. Almuerzo. A l m u n i a de Doa Godina ( L A ) ; Geog. Esp.. Partido judicial de la provincia, audiencia territorial y dicesis de Zaragoza, capitana general de Aragon. Est situado e n el centro d e la provincia, en el terreno ms frtil y ameno de toda ella. Sus confines s o n : por el N . , con el partido de Ejea.de ios Caballeros, del cual le separa el Ebro; E , con los de Zaragoza y Belchite; S . , con el de Daroca, y O. eon el de Calatayud. Llano e n su mayor parte, son m u y pocas las montaas que en l se encuentran, y an las principales que por sus extremos penetran algn tanto>n el territorio, v i e nen ya declinando formar sus extensas llanuras. Las principales son la de Visor, Almonacid y la de la Muela. S u s rios principales son el Ebro, Jalon, Huelva y Grio: tambin recorre gran parte del partido el magnfico canal de Aragon. L a s producciones consisten en trigo, cebada, Almorah: Geog. Territorio del Asia, s i aceite, vino, legumbres y exquisitas frutuado al N E . de la regin del Indostan, tas; sus montes abundan en ricas hierbas dependiente del radjah de Nepur, y sepade pasto, donde se mantienen numeroses rado de las posesiones, inglesas por una rebaps de ganado lanar, cabrio, Vacuno y cadena de montaas. S u territorio e s e s algn caballar. " : tril y montuoso. . La riqueza del suelo absorbe toda la * Almorzado, da: part, pas. deJlmorzar. atencien de estos habitantes, y lp bien que * Almorzar: Gram-. Este verbo slo es ac- recompensa sus sudores les hace preferir
t

ALO
O. de Kingston, orillas del lago Eri. A l o a : Geog. Nombre que l o s gegrafos Selim-el-Assuani y Maerizi daban . la ac-r tual Meroe, isla formada por el Abiad y el Arzet,. dos de l o s principales brazos en que se divide el N i l o s u embocadura en el Mediterrneo. Alpbadarse: v. pron. Resentirse del l o bado. * Alobado, da: adj. Con cualidades de lobo.part. pas. de Abobarse. Abobarse: v . pron. Tomar forma cualidades lobunas. .' Alobinado, d a : adj. Parecido comparable l a lobina. * A l o b r o g e s : s. m. pl. fig. L a s personas alarbes, idiotas. lobrogia: s. f. Bol. Nombre de una planta lilicea. * Alobrgico, ca: adj. Rot. Relativo a p a recido la lobrogia. Alobunarse: v. pron. Hacerse algo l o buno. _. Alocadillo: s. m. dim. Algo alocado'. Alocadsimo, ma: adj. sup. "Sumamente alocado. Alocia: s. f. Nombre de una fiesta que celebraban l o s arcadios e n honor de M i nerva. Alociae: Geog. ant. Nombre de tres i s las situadas en la costa- occidental del Qnersoneso Cmbrico, Jutlandia. * Alocucin: s. f. Discurso dirigido por el papa los cardenales, reunidos en un consistorio. Alocuo, cua: adj. S i n locucin.Que no habla.-Que carece de verbosidad. Aloeo: Mifol. Hijo del Sol y de Circe Antiope,, hermano de Ectes y padre de Epopeo, cuyo hijo, Marathn, dio su n o m bre un lugar del tica. Hered de s u padre Asopia, comarca del PeloponeSo. Aloer: Geog. Pequea isla del golfo de Bothnia, situada en la costa de Fimlandia. Ak>eyo ya: adj. De. Aloeo. Aloeyos: s. m. pl. Hist. Los descendiende Aloeo. Alfono, na: adj. Que brilla de modos distintos. Alogermafroditi: s.f. c. Reunin monstruosa de l o s dos sexos en un mismo individuo i * Alogia: s. f. Filos. Falta de lgica. * Algico, o: adjv Filos. Que- carece de lgica. Alogonia: s. f. Mimar. Reciprocidad de los ngulos^ Algono, nal adj; Miner: D e ngulos recprocos alternos; Alografia: s. f. Modo de escribir diferentes caracteres de letra, * Algrafb: s. mi El que sabe la alogrfa. Albida: s. f. Rol. Planta vulneraria, cuyas hojas son semejantes las del loe. -Aloinoi na:-adj. Propio, anlogo, referente al loe.Hecho de acbar. Alon:.Wjr. ant. Villa de la Turqua europea, en la Thesalia, cerca del Valle de Tempe.
t ; 1 1

ALO
parte de s u vida la ha pasado en Viena, siendo presidente d e la Sociedad Imperial de Agricultura.
Alois ( J U A N FRANCISCO): Biog. Poeta

ALO

219

italiano, que naci en Casera Cerca de aples, acusado de hereja y quemado el 2 4 de Marzo del ao 1 5 6 4 en la plaza pblica de aples. Bibl. Dej algunas poesas que se insertaron en varios peridicos y revistas, entre otras en Raccolta morte d' Irene di Spilimbergo. A l o i s (PEDRO): i ? ^ . Poeta y telogo italiano, que naci en Caserta, y muri en e l a o 1 6 6 7 . Ingres e n la Compaa de J e s u s , y fu profesor en los colegios de aples y de Lecce. Bibl. Public entre otros escritos: Centurias pigrammaliim; Commentarii in Evahgeli quadrgesirnae. Aloisborg: Geog. Lugar del imperio de Austria (Hungra),, en la Bohemia, con 800 habitantes. A l o i s i (BALTASAR, llamado Galamin): Biog. Pintor italiano, que naci en Bolonia en e l a o 1 5 7 8 , y muri e n 1 6 3 8 . Perteneca - la familia de los. Carrachos, de la que recibi las primeras lecciones, y adopt su estilo. Aunque sus cuadros revehvban una gran habilidad, y su colorido grandes cualidades en su autor, se apresur trasladarse Roma, donde se dedic al retrato. Se cita como su obra maestra una Visitacin. Aloja (JOS) : Biog: Grabador napolitano, que vivi mediados del siglo XVIII. Figur en el nmero de- l o s artistas que design el Gobierno para grabar las planchas de las antigedades de Hercnlano, publicadas por orden del rey de aples enlsanos 1757, 1760 y 1762. Alojable: adj. Que puede debe ser alojado. Alojador, da: adj. y s. Que aloja. * Alojamiento: s. m. Mit. Derecho ser alojado.Carga, obligacin de recibir alojados;El acto de alojar y alojarse. Alomable: adj. Capaz digno; de ser alomado-. * Albniaeion: s. f. A c c i o n d e alomar. Alomador, ra: adj. y s. Que aloma. Alomana: s. Pasin por la sal.fig. fam. Inclinacin natural las cosas saladas .Propensin creer que s e pueden hacer maravillas por medio de la sal. Alomanitico, ca: adj. y s. Manitico por la sal.El que predice por medio de la sal. A l m a n o , na: adj. Qu tiene pasin por la sal.Que vive y se complace en dicha sustancia.Por extensin, que le gusta la sal. Usase como sustantivo. Alombardadb; d'a adj. Con cualidades de lombarda de lombardo. Albmbardar: v. a. Inspirar ideas * c o s tumbres de lombardo. Alombardarse: v. pron. Imitar: l o s lombardos. - Ponerse como la lombarda. A l o m b o : Geog. Provincia del frica Occidental, en el imperio del Gongo, en la Baja Guinea, habitada por algunas t r i bus salvajes. A l o i s (JOS MARA JOAQUN FRANCISCO): A'lomorfo, fa: adj; D forma diferente. -Biog .. Prncipe de Lichtenstein, duque de Alona:: Geog. ant. Isla' del'Asia Menor', -Troppau y Jagerndorf, que naci en elao 1 7 9 6 , sucediendo s u padre en 1 8 3 6 . situada en la costa de la Elida. Alonazo: s . m. Golpe d aln.aum. Cas en 1 8 3 1 - con' l condesa de I i u s k y (que nacitielS de Agosto de 1 8 1 3 ) , de la Grande aln. A l o n d e (ANTONIO F E L I S ) : Biog. Oficial que t u v e ua hijo y ocho hijas. La mayor
1 ; 1
:

y escritor militar francs, que naci en el ao 1 8 2 4 . los veinte aos ingres en la Escuela Politcnica, d donde sali en 1 8 4 6 y sirvi en la artillera de marina. Obtuvo sucesivamente l o s nombramientossiguientes: teniente en 1 8 4 9 , capitn 1 8 5 5 , comandante 1 8 6 8 , y teniente coronel en 1 8 7 4 . Bibl. Public, bajo e l ttulo general do Estudios de artillera naval de la Inglaterra y los Estados-Unidos, las tres obras siguientes, extractadas de documentos oficiales extranjeros traducidos por l: E s tudios sobre la artillera rayada de marina, condiciones indispensables al can destinado al servicio de la armada; el Canon rayado de Woolwich; Noticias sobre la artillera naval de Inglaterra y los Estados-Unidos. Alondii Geog. Pequea isla del Ocano ndico , situada en la costa de Adel, al Norte de la baha de Zyla. Alond: Geog. Esp. Aldea de la provincia de Lrida, partido judicial de Sort. ayuntamiento de Farrera, con 3 5 habitantes. Alondrada: s. f. Porcin determinada de alondras. Alondrado, da: a d j . Con semejanza cualidades de alondra. Alondral: adj. Propio de las alondras. s. m. El sitio donde hay alondras. Alondraza: s , f. aum. Alondra demasiado grande. Alndreja: s. f. dim. Pequea alondra. Alondrera: s. f. El lugar donde se crian guardan alondras. Alondrero: s. m El que caza cria alondras.adj. Propio de las alondras.
Alondrilla: s. f. dim. (V. A L N D R E J A . ) A L O N D R I L L A MOUDA: Lul, especie del

gnero alondra.
A l o n d r i n o : ( V . ALONDRUNO.)

Alondruno, na: adj. Anlogo, relativo la alondra: l o n g : Geog. Ciudad de la Indo-China, en la provincia de Ligor, 4 2 kilmetros N . - N O . de la ciudad , situada en la orilla del rio del mismo nombre, en la pennsula de Malaca. Alonhienne: Geog. Lugar de Blgica, en la provincia de Lieja , municipio de Foret. Aloni: Geog: ant. Ciudad d la Asira, situada en la margen oriental del Zbus, cerca de s u desembocadura en el Tigris. Alonia': Geog. Pequea villa d la Turqua asitica, situada en la isla del m i s mo nombre, residencia de un obispo griego. A l o n i a , Alrii Alon: Geog: Isla d la Turqua asitica, situada en el mar de Mrmara, pachalikatb de Anadoli, sandjakato d Riga, al S. de la isla de Mrmara y al O. d la pennsula de Cyziqti. A l o n s o Colmenares (EDUARDO): Biog: Poltico e s p a o l , que aci en Corella, provincia de Navarra. Terminados su estudios de abogado , se consagr al ejercicio d s profesin e n Madrid y Pamplona, dndose conocer ventajosamente en el foro y en las letras como autor de algunas obras de Derecho, que acogi el pblico con' merecida aceptacin. Nombrado juez de primera instancia, desempe est carg en varios partidos, distinguindose siempre por s u celo inteligencia, mere;

220

ALO

ALO
dustria y comercio, etc., cesando en su cargo al advenimiento de Alfonso X I I al trono de sus mayores. Alonso de Mendoza: J?oc/. Viajero espaol del siglo X V I , que fund en el ao 1548 la ciudad de La Paz en el Per, en la falda de los Andes. A l o n s o Martnez (MANUEL): Biog.Vo?ltico espaol, que naci en la provincia de Burgos por los aos 1821 1822. Estudi la carrera de Lej'es con notable aprovechamiento, y desde los primeros aos de sus estudios descubri una gran disposicin para la Jurisprudencia, al propio tiempo que una aplicacin poco comn. Tan luego como se recibi de abogado, entr practicar en el bufete del Excelentsimo Sr. D . Manuel Cortina, quien pronto le vaticin que habla de alcanzar un lugar distinguido entre los letrados. En 1854 fu elegido diputado por una de las circunscripciones de su provincia, y tom asiento en las Cortes como individuo de la mayora, en cuya Asamblea pronunci uno de esos discursos que ponen sus autores la altura de los polticos de primera talla, y al poco tiempo fu nombrado ministro de Fomento (Junio de 1855). Como ministro, fu el elemento moderador entre las tendencias que representaban dos ilustres capitanes, los generales Espatero y O'Donell, como administrador; el mayor entusiasta por la construccin de los ferro-carriles y establecimiento de escuelas agrcolas en nuestro territorio, y como partidario del orden, el enemigo ms acrrimo de las perturbaciones armadas. En 1856 recibi el nombramiento de gobernador de Madrid, de cuyo cargo t o m posesin en los momentos en que la milicia y el ejrcito se aprestaban un combate lamentable. Andando el tiempo fu otras tres veces ministro , y a de F o mento, ya de Hacienda y a de Gracia y Justicia: en todos estos departamentos procur dejar algn recuerdo de su paso. En Fomento, adems de los ferro-carriles existe la l e y de aguas, en cuyo trabajo tanto se esmer como presidente que fu de la comisin; en Hacienda, las cesiones cannicas por parte de los prelados para proceder la venta de los bienes eclesisticos, base de la desamortizacin, as como el proyecto de aranceles; y en Gracia y Justicia'las negociaciones que entabl para obtener la concordia entre la Iglesia y el Estado, capaces por s solas de llevar la calma los espritus agitados, la tranquilidad las conciencias y respeto los derechos de todos. Desde 1866 1868 permaneci apartado.de la poltica y del regio alczar, y slo puso los pies en palacio por expreso mandato de la ex-reina Doa Isabel II para encargarse como letrado, en compaa del eminente jurisconsulto Sr. Cortina, de redactar el testamento de la que fu reina de Espaa por espacio de treinta y cinco aos. Separado del partido constitucional en cuyas filas haba militado por algn tiempo, organiz en unin del marqus de la Vega de Armijo el nuevo partido conocido con el nombre de Centro parlamentario. En la actualidad est encargado de la cartera de Gracia y Jusficiaen el Ministerio Sagasta-Martinez Campos. Es uno de los letrados ms eminentes

ALO
de esta corte, y como orador parlamentario y como escritor rene un espritu de investigacin filosfica, que le lleva al anlisis de las ideas y de los conceptos. Bibl. Sus trabajos sobre La familia, la prosperidad y los derechos polticos, publicados por la Academia de Ciencias y por la Revista d Espaa, revelan estudio profundo y vasta erudicin. Alonta: Geog. ant. Rio del Asia, que nace en los montes del Ccas y desemboca en el Ponto-Euxino (mar Negro). A l o n v r y (GUY): Biog. Prelado francs, que naci en Londres en el ao 1801, y muri en Paris en 1873. Terminada la segunda enseanza e n u n o d e l o s colegios de esta ltima ciudad, ingres en el Seminario de San Sulpicio en 1819. Se orden de sacerdote en 1823, y fu nombrado vicario de la parroquia de la Asuncin, h o y la Magdalena, de la que era prroco el abad Feutrier. F u nombrado sucesivamente cannigo de Beauvais en 1825, vicario g e neral de la misma ciudad y secretario particular del ministro de Negocios eclesisticos en 1828, y vicario capitular de la dicesis de Beauvais en 1830, la muerte del obispo. Nombrado obispo de Pamiers el 8 de Febrero de 1840, fu consagrado en Paris en el mes de Junio siguiente, y present la renuncia de su cargo en 1856, con el fin de poner trmino las dificultades que tuvo con la Santa Sede, retirndose Paris, la parroquia de San Sulpicio, donde prest grandes servicios. l fu quien ofici en los funerales del arzobispo Darboy, en Nuestra Seora, y en los del prroco Doguerry; en la Magdalena.-Bibl. Es autor de los Cuadros sinpticos razonados de Cronologa y de Historia Universal. Cada cuadro comprende la historia de un siglo, hasta 1840. Tambin tradujo la Demostracin evanglica de Huet, obispo de Avranches. Alnos: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Santander, partido judicial y ayuntamiento de Villacarriedo, con 420 habitantes. Alopa (LORENZO D E ) : Biog. Impresor italiano, hijo de Francisco de Alopa, ms conocido con el nombre latino de Laurentius Francisii de Alopa. Naci en Venecia y ejerci s u arte n Florencia fines del siglo X V . Se dedic con preferencia la impresin de obras griegas. De sus prensas salieron: La Ontologa griega, publicada bajo la direccin de Lascaris; los Himnos de Calimaco; Gnomos monaslichce, con el poema de Museo; cuatro tragedias de Eurpides (Medea, Hiplito, Alcestes, Andrmaca); laprimera edicin de la Argonutica, de Apolonio de Rodas, y la primera edicin de la traduccin Latina de las obras de Platn. Alopatideo, ea: adj. Parecido la alopata. Alopatizable: adj. Que puede debe ser alopatizado. Alopatizado, da: part. pas. de Alopatizar. Alopatizarse: v. pron. Med. Adherirse la alopata. Alope: Geog. ant. Ciudad de la Tesalia, citada en la Iliada de Homero. Alopea: Geog. ant. Isla situada en las costas del Asia Menor, cerca de Smyrua.

ciendo repetidas y honrossimas demostraciones de parte de los tribunales superiores. Ms tarde ejerci el cargo de fiscal en las audiencias de Burgos, Sevilla, Barcelona y Granada, con cuyo carcter pas en 1859 la de la Habana, y all, como en todas partes, se distingi por su rectitud, severidad de principios y extraordinaria laboriosidad. Entusiasta por las funciones fiscales, se habla negado constantemente recibir ascensos' merecidsimos en la magistratura de Ultramar, y, cuando menos lo esperaba, fu nombrado regente de la Audiencia de Santo Domingo, creada en 1861, cuyo puesto desempe por espacio de dos aos, dedicado exclusivamente la organizacin de la administracin de justicia, expidiendo una larga serie de circulares para el rgimen de los juzgados de primera instancia y municipales, de los oficios de notario, escribanos y procuradores, etc. Al estallar la insurreccin de Santo Domingo, el Sr. Alonso Colmenares fu elegido, en junta de autoridades, para venir Espaa y prevenir al Gobierno los graves peligros que amenazaban la existencia de aquella parte del territorio nacional; cargo que llen cumplidamente, y cuando se preparaba regresar dicha isla, fu promovido la regencia de la Audiencia de la Habana, cuya capital se traslad, pasando antes por Santo Domingo para contribuir por su parte al planteamiento de las medidas de gobierno adoptadas por consecuencia de sus revoluciones. Despus de haber desempeado por espacio de tres aos el cargo de regente de la mencionada Audiencia de la H a bana, fu nombrado intendente general de la isla de Cuba, cuyo puesto dimiti dos meses despus, consecuencia del cambio poltico operado en la Pennsula. Cesante ya, se consagr al restablecimiento de su salud quebrantada por la influencia del clima tropical, bajo el cual vivi muchos aos, y despus de un viaje por Europa, se consagr en la Habana, con grande honra y provecho al ejercicio de la abogaca; pero al tener noticia de la revolucin consumada en el puente de A l colea, se vino Madrid. Diputado Cortes como progresista por Tudela de N a varra, su pas, bien pronto se dio conocer en el Congreso por sus ideas liberales y por la fluidez y correccin de su palabra. Elegido para formar parte de la comisin que de todos loa matices polticos de la Cmara se nombr para dar dictamen sobre las contratas de tabacos del seor Moret, mereci el honor de ser designado, en unin del Sr. Cnovas del Castillo, para desempear en la comisin el cargo de ponente. El acto parlamentario que este asunto dio lugar le abri paso las regiones del poder, llegando ser m i nistro de Gracia y Justicia en el Gabinete presidido por el general Malcampo, cuya cartera conserv al constituirse despus el que presidi el Sr. Sagasta, con quien cay en Mayo de 1872. En 1874 subi de nuevo al poder entrando formar parte del ministerio presidido por el general Zabala, encargndose de la cartera de F o mento, en cuyo departamento dict disposiciones muy importantes sobre los ramos de instruccin pblica, agricultura, i n -

ALO
Alopece (ALOPEOS;): Geog. ant. Lugar de la tica, cerca de Cynosargos, situada 1 2 kilmetros y medio de Atenas. * Alopecia: s. f. Enfermedad que padece la zorra quedndose pelada.Un conjuro maldicin; brujera antigua. Alopecia: Geog. ant. Isla situada en la Laguna Metida (Mar de Azof), en la e m bocadura del Tais (el Don.) Alopcido, da: adj. Comparable la zorra. Bot. s. f. L a uva cola de zorra. Alopecio, cia: adj. Med. Que hace caer el cabello. Alopecos: Geog. Colina de Grecia, situada en la Beocia, conocida tambin bajo el nombre de Orchalis. Alopes: Geog. ant. Nombre con que se conoca antiguamente la ciudad de feso.

ALO
Alosanga

ALO

221

cimiento que le eran deudores sus habitantes. Muri siendo ministro plenipotenciario en Berln. A l o p r . o s a l o s : MU. Sobrenombre de Marte. Aloqueria: s. f. Fbrica, almacn de aloque. Aloquero: s. m. El que vende posee aloque. Alor: Geog. Pequea isla de la costa de Finlandia, situada en el golfo de Botnia, distrito de Nasa. Alora: Geog. Esp. Partido judicial de entrada en la provincia y dicesis de Mlaga, audiencia territorial y capitana general de Granada. Confina por el N . con los partidos de Campillos y Antequera; por el E . con el de Colmenar y el de Mlaga; por el S. con el mismo de Mlaga y A l o p e u s ( E L BARN MAXIMILIANO D'): el de Coin, y por el O. con los de Eonda, Biog. Diplomtico ruso, que naci en FinCoin y Campillos. S u terreno es en lo g e landia e n el ao 1 7 4 8 , y muri e n Francneral montuoso y quebrado con motivo fort, sobre el Mein, e n 1 8 2 2 . El conde Pade las muchas sierras que lo cruzan en nin, embajador de Eusia en Stokolmo, le distintas direcciones: las principales son tom como secretario y le envi San Pela de la Estacada, Esprtales, Sierrallana, tersburgo, donde le hizo nombrar direcAris Larajis, Hacho, Monte-Eedondo y tor de la cancillera. E n 1 7 9 0 la emperalos cerros de Ardite y Lagares. S u s ros triz Catalina le nombr ministro plenipoprincipales son el Guadalhorce, Campatenciario cerca de la corte de Berln. E n nillas, Joros y multitud de arroyos de es1807 el emperador de Eusia le confi u n a casa importancia. Sus producciones conmisin extraordinaria en Inglaterra, y sisten en trigo, cebada, higos, uvas, l i m o ms tarde recibi, en recompensa de sus nes, naranjas, aceite y almendra; hay servicios, el titulo de barn de l a nobleza abundantes pastos, con los que se cria gade Finlandia. En 1 8 2 0 se retir la vida nado lanar, vacuno, cabro, de cerda, y e privada, y fij su residencia e n Francfort, guar, asnal y mular. La industria consiste sobre el Mein. S u hermano, el conde Daen la fabricacin de sombreros, paos, vid de Alopeus, desempe tambin diespuertas, y en la labor de la palma; pero versos cargos diplomticos. E n la campala principal industria es la agrcola, ejera de Sajonia, en 1 8 1 3 , fu nombrado cocitndose tambin algunos habitantes en misario general de los ejrcitos aliados, y la arriera. El carcter de sus naturales, en 1 8 1 5 gobernador de la Lorena. Muri en lo general, es pacfico, bondadoso y en el ao 1 8 3 1 en Berln, donde desempeafable. Cuenta con seis ayuntamientos, y aba el cargo de embajador. stos comprenden seis villas, 2 4 2 caseros Alopio: Mil. Hijo de Hrcules y de An- y grupos, 1 . 3 4 0 edificios, viviendas "y albergues aislados, con 2 8 . 4 2 2 habitantes. tiope, una de las cincuenta hijas de T e s Aloran: Geog. Lugar del Archipilago po. Filipino, en l a isla de Mindanao, provinAlopceus (DAVID, CONDE DE): Biog. Dicia de Misamis, dicesis de Ceb, con 2 7 8 plomtico ruso, que naci en Wiborg en el ao 1 7 6 9 , y muri en Berln en 1 8 3 1 . habitantes. Alore: Geog. Ciudad del Indostan i n Despus de terminar con aprovechamiengles, en el gobierno de Madras, distrito to sus estudios en la Academia militar de de Vellore. Stuttgard, ingres en la carrera diplomAloria: Geog. Esp. Lugar de la provintica, siendo nombrado ministro de Eusia cia de lava, partido judicial de Amurrio, en la corte de Gustavo IV, rey de Suecia. Este prncipe dio la orden de que se le ayuntamiento de Arrastaria, con 8 0 habiarrestara y se sellaran sus papeles en el tantes. A l o r i c : Geog. Ciudad del frica Occimomento que tuvo noticia de la invasin dental, situada en la costa de los Esclade las tropas rusas e n la Finlandia; invavos, en la Guinea Superior, 1 8 kilmesin con l a que el emperador Alejandro tros S. de Eakha, en el pas de Jarriba, quiso obligar al rey de Suecia acceder ms conocido bajo el nombre de Eyeo. al sistema continental, lo cual rehusaba. A l o n g a d o , da: adj. Semejante, compaAlgn tiempo despus fu desterrado, y , rable la loriga.-part. pas. de Alongar. como indemnizacin sus sufrimientos, Alorigar: y . a. Dar forma d loriga. recibi del emperador Alejandro la donaAlos: Geog. Lugar y municipio de Francin de un terreno bastante considerable cia, en el departamento del Arige (cony el nombramiento de chambeln. l fu dado de Foix), distrito, cantn y 1 2 kiquien firm en nombre de Eusia la paz de lmetros de Saint-Girons, con 1 . 2 1 0 habiFrederikshamm, por la que fu despojada tantes. la Suecia de u n a parte de s u s provincias. En 1 8 1 1 pas Stuttgard como ministro A l o s (ALUS): Geog. ant. Nombre de una cerca de la corte de Wurtemberg, y en ciudad de la Tesalia, llamada tambin 1 8 1 4 y 1 8 1 5 estuvo encargado de la admiPhthiotida, al E. del Golfo Pelsgico, en nistracin de la Lorena en nombre de las el pequeo rio Amphryssus, construida potencias aliadas, dejando gratos recuerpor QEthamas, segn Esteban de Bizancio dos en este pas y recibiendo, su partiA l o s : Geog. ant. Ciudad del Peloponeda, un testimonio irrecusable del reconoso, en la Arglida. c

Alosal: s. m. Lugar donde hay muchas alosas.adj. Propio de la alosa.


(BESTAONO F E E I A N A C ) :

Geog. Ciudad de la India, situada cerca del nacimiento del Tziotza. Aloscroable: adj. Susceptible de aloscroismo. Aloscroato, ta: adj. Cambiado, variado de color. Aloscroismo: s . m. Hisi. nat. Diferencia, cambio, variacin de color. Aloscroita: s. f. Miner. Variedad de granate descubierto en Noruega.
A l o s c r o i t o , ta: (V. AEOSCROATO.)

Alosno: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia de H u e l v a , partido judicial de Valverde del Camino, a u diencia territorial y capitana general de Sevilla, con 9 . 0 7 9 habitantes. Aloso: Geog. Punto S. de la isla Flores, en el archipilago de la Sonda, los 9 3 ' latitud S. y 1 1 9 2 3 ' longitud E . A l o t a b l e : adj. Que puede debe ser alotado. A l o t a c i o n : s. f. Accin y efecto de alotar. * Alotar: v. a. Ndui. Arrizar. A l o t r e t o , t a : adj. Hist. nat. Que tiene
O

agujeros distiutos. ANIMAL

ALOTRETO:

Que tiene terminal el ano la boca. * Alotrifago: s. m. El que est atacado de alotriofaga de pica, nombre que le dan el mayor nmero de autores. A l o t r i l o g o : s. m. El que por costumbre sistema introduce en un discurso razonamiento ideas, principios frases que s apartan del asunto principal. A l o u : Geog. Estrecho situado en el archipilago de la Sonda, entre las islas Lomblen y Pantar. Aloud-Feh: Geog. Lugar importante de la Arabia, en Hadramont, situado cinco kilmetros O. de Kosma y 2 5 N E . de Beit-el-Jaqih; e n algunos mapas figura con el nombre de Allud-Si. Aloudja: Geog. Estacin telegrfica de la Argelia, en la lnea de Mostaganem Oran, entre las de Kahar y de Oran. . Aloupan: Geog. Isla del' Ocano Equinoccial, en el archipilago de las Marianas, los 1 3 2 8 ' latitud N . y 1 4 2 3 8 ' l o n gitud E. Alour: Geog. Pequea ciudad del Indostan ingles, en la presidencia de Madras, antigua provincia de Karnatic, 1 9 k i l metros N . de Nelor, y ocho O. del mar. A l o u v r y (GUY) : Biog. Prelado francs, que naci en Londres eu el ao 1 8 0 1 , y muri en Paris en 1 8 7 3 . Terminada la segunda enseanza en uno de los colegios de esta viltima ciudad, entr en clase de alumno interno en el gran Seminario de San Sulpicio ( 1 8 1 9 ) . En 1 8 2 3 se orden de presbtero, y poco tiempo despus fu nombrado vicario de la parroquia de la Asuncin, h o y de la Magdalena, y sucesivamente cannigo de Beauvais en 1 8 2 5 , vicario general de esta dicesis, s e cretario particular del ministro de Cultos, y vicario capitular de la dicesis de Beauvais antes citada ( 1 8 3 0 ) . Nombrado obispo de Pamiers en 1 8 4 6 , fu consagrado en Paris el mismo ao, y en 1 8 5 6 hizo renuncia del obispado para poner fin las dificultades que se suscitaron entre l y la Santa Sede, y se retir ' Parl,:siendo
56

222

ALP

ALP
Glossarlum norminum arabicorum ex Avicenna, liaque: Miscellanea arabica. Alpar: Geog. Lugar del imperio de Ans-, tria, en la Hungra, crculo de Pesth, orillas del rio Theiss, con 1.200 habitantes. Alpargataza: s. f. aum. Alpargata demasiado grande, Alpargaterillo.- s. m. dim. Alpargatero de corta, edad nota. Alpargatica, tita: s, f. dim. Alpargata chica bonita. Alpargatilla: s. f. dim. de Alpargata. fig. y fam. Trapacero, embustero, trapisondista. Usase hablando del que con astucia y maa se insiua en el nimo de otro con objeto de engaarle.. Alpargatucha : s. m , dim. Alpargata despreciable. Alpatraz: s. m. Mil. Loriga cota de malla de. hierro bruido, con capucha- y mangas prueba de espada. Alpbach: Geog. Pequeo rio de Suiza, en e l canton de Berna, que nace en el valle de Hasli, y despus de aumentar su caudal con el agua de las nieves forma una catarata cerca de Meiringen." Alpbiglen.: Geog. Montaa de Suiza, de la cordillera de los Alpes Berneses, distrito de Schwarzembourg, rica en pastos=y bosques. Alpe: Geog. Con este nombre se conocen en Toscana las estribaciones ms prximas al Apenino, Alpebetta: Geog. Lugar de Italia, en los antiguos. Estados Sardos, provincia de Aosta, . 2.318- metros sobre el nivel del mar. Alpecienses: s. m. pl. Habitantes, de l o s Alpes. Alpedrete de. la Sierra: Geog. Esp.Xlia.con ayuntamiento en la provincia de Guadalajara, partido judicial de Tamajon, audiencia territorial de Madrid,' capitana, general de Castilla la Nueva, dicesis deToledo con 313 habitantes. ^' Alpedrinha: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Beira, ,25 kilmetrosN E . de Castello-Branco, en el Ocano A t lntico, con .45 habitantes. Alpedrizi: Geog. Lugar del reino de Portugal, en la provincia de Extremadura, dicesis: y -14 kilmetros SO. de- Leiria. Al-pen: Geog. Villa de Alemania, en el reino de Prusia, provincia- del Rhin, re-gencia de Dusseldorf, crculo y 15 kilmetros N E . de Gel'dros, con 8>7 habitantes. A'lpenr-odl- Geog/. Lugar d Alemania, en et ducado de. Nassau,, b a i l i a t o y - seis* kilmetr-os SE. d e Haclemboug, con 680habitantes. Alpenus: Geog.- Antigua ciudad de la Grecia, oapitkl d' lbs Locrios-Epienemidis', - la- entrada.-dfel desfiladero d-las Termopilas.- Alpees:' Giog. Esp: Lugar, con-ayuntamiento en la provincia y dicesis de Teruel, partido judicial de Montalban, a u diencia territorial de-Zaragoza, capitana general de Aragon, con 253 habitantes. Alperctas: Geog; Rio del-Brasil, que nace en el territorio de los Indios Tymbi-ras,- atravisala provincia de. Mraham, y desemboca en-el Jtapicuru.
1 j ; ; 1

ALP.
Geog. Division administrativa de Francia, en su parte meridional, formada por el Alto Delfinado y por una parte de la Provenza. Ha recibido su nombre de la cordillera de los Alpes, que en este pas ofrecen su mayor elevacin. Tiene por lmites: al N . y al E. los Alpes, que la separan de la Italia, al S. el departamento de los Bajos Alpes, al NO. el del Isre y al O. el del Drone, con una, superficie de 558.418 hectreas y una poblacin de 118.898 habitantes. El departamento de. los. Altos Alpes se divide en tres distritos, que comprenden 24 cantones y 189 municipios; teniendo por capital de l prefectura Gap,, y d la subprefectura Brianon -y Embrum. Nombra dos senadores, y en la Asamblea Nacional est representado por dos diputados. Forma parte de la 1 4 regin m i l i tar, d l a 6 . inspeccin de puentes y.calzadas^ y est comprendido en la audiencia de Grenoble, y su obispado es sufragneo del arzobispado de Aix. El suelo de este departamento es en general muy accidentado, y est cubierto de montaas que corren de S. N . y de E. O. hasta la gran cordillera de los Alpes, y cruzado en todos sentidos por hondos valles y desfiladeros, por donde se precipitan, un gran nmero de torrentes. La parte, ms, estril, de esta regin, es la de Dovoluy, que pertenece al departamento de los Bajos Alpes y los del Isre y del Drme, la cual presenta ms de 50.000 hectreas- de landas desunidas, cubiertas por todas partes de. rocas descarnadas, que el agua de los torrentes y de las lluvias ha despojado completamente de tierra vegetal. Puede, dividirse este, departamento en cinco! cuencas: las del Durance, del Guil, del Bech, del. Aiges. y del Drac;; est" regado adems, por un gran nmero de torrentes y riachuelos,, que no hay porqu enumerar. Su esterilidad hace que la agricultura est muy: atrasada. En, ciertas, regiones se ven, obligados sembrar en el mes de Julio, para.recoger en Setiembre del ao siguiente lo. poco q u e l a s nieves, y las lluvias; no i se han lleviado; sin embargo, los cereales, frutas: y legumbres que se recolectan bastan por punto general para, el consumo d l a , poblacin , que.por otra parte es:muy escasa. En l> regin del S.se-recolecta; trigo d e huena calidad, vino, nueces-y castaas.. Sus pastos; son; muy abundantes, con los: que se .mantiene mucho ganado vacuno; muy; estimado, y muchos r-ebaos,de: ovejas.. Entre-losianimal e s salvajes, quei se. encuentran en los Altos Alpes, se. cuentan: principalmente el oso, el lobo y el zorro. Es.muy abundante en caza especialmente) endiebres:blancas, perdices.blancas, y faisanes. Su. industria; siguiendo; los: pasos de la agricultura, se i encuentra como sta en el mayor atraso i Durante- el. invierno; una parte de la., poblacin, emigra y. v a - b u s carselosimedios de subsistencia- los departamentos, del: centro-. Se cuentan, sin embargOj en este; pas>algunas-fbricas de sargas y de paos ordinarios-, de sombreros, algunos hornos de fundicin y fbricas de destilacin. Atraviesan este pas cinco caminos naa a 1

agregado la parroquia de. San Sulpieio, eu la que prest muy buenos, servicios;, Bibl. Es autor de los Cuadros sinpticos razonados, de cronologa y de historia universal. A l o u z a : Mit. Nombre de una de las tres hijas del Dios supremo, en la antigua teologa d los rabes. Era particularmente adorada por los Corai'schitas,. una d, las. principales tribus de la Meca. Alovera: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia y partido judicial de Guadalajara, audiencia torritorial de Madrid, capitana general de Castilla la Nueva, con una poblacionde 363 habitantes.
A l o y a t e r o : (V. ALOYATIVO.)

Aloyatiro: s. m. Bot. Gnero de plantas gramneas, A l o y o s : s. m. pl. Zool. Subgnero de insectos icneumondos de Inglaterra. A l o y s i u s (JUAN BAUTISTA): Biog. C o m positor y msico italiano, que naci en Bolonia, y vivi fines del siglo. X V I y principios del XVII. Bibl. Public entre otras obras: Ccelum harmonicum: Contextus mnsicus; Motetes dos, tres, cuatro, cinco yr seis voces; Ccelestis Parnassus; Motetes y Canciones; Motetta fesiorum totius anni, & cuatro voces; Corona stcllaritm. A l o y s t h a l : Geog. Lugar del imperio de Austria en la Moravia, crculo, de Olintz, 2: kilmetros S.-SE. de. Goldenstein y 18 N . - N E . de Schonberg. Tiene fbricas de telas dei algodn. . A l o z o n i u s : Geog. ant. B i o del Asia, que corria, en, la Albania, segn P t o lomeo, y desemboca en, e l Cyras- (Eur.) A l p (WILD): Geog. Grupo, de*montaas de la cordillera d e los Alpes., Nricos, situadas entre la Baja Austria, y la Estiiia,. cerca del nacimiento de los., rios. Sabr,. Murz, Trasne y Sehwarza. Alpa-Biscota: Geog.. Montaa d!e los; Alpes, situada entre el Tyrol y los Siete Municipios, 1.443; metros sobre el nivel! del mar. AIpa-dirDoria.: Geog. Montaa de los Apeninos, en la provincia- de Mdena, < 1.343 metros sobre e l n i v e t del mar, A l p a g o (en latin Alpagus, ANDRS):, Biog Mdico italiano; que naci) en, Bellune, y vivi principios, del siglo X.VL Se: ighralai poca, de su. nacimiento y da su-, muerte, F u tambin-, ca-nocido con lo.si nombres de Andrs de Bellune y de Boncajp Mancajo, nombre de una; familia: antigua. Viaj por espacio-d treinta aos,por el' Oriento para, aprender bien, el arabj con ehfin die leer; el- texto original.de. Avicena. Visit las isla de Chipre, e l E g i p - . to, y vivi bastante tiempo en. Damasco. Cuando, volvi - Italia- fu" profesor de: Medicina en la escuela deJPadua) y muri i pocos meses! despus de su instalacin, en. esta ciudad. Hizo un estudio espociaLde, los mdicos rabes, como lo demuestra-la, siguiente-lista de sus trabajos:, .loannis. Serapionis- Practica dicta, interprete Andrea Alpago; A'vicennce Liber Canonis de mediciniscordialibus, eliCantica, jam olim quidem a Grhardo Cremonensi ex arbico, sermone- in latinum conversa; postea ver-0' ab Andrea Alpago infinitis prope correctionibuset ndicedecrala; Aiierrpislibri VII;
1

* A l p e s (DEPARTAMENTO-DE LOS ALTOS):

ALP
cionales, y uno slo de hierro, el de Marsella Gap, ramal del de Paris L'yoh, y otro que est en construccin de Gap la frontera de Italia, y que pasa por E m brusa y Briancon. Muchos de sus municipios, en l o s i n viernos largos y rigurosos, se hallan completamente incomunicados causa de las nieves, hacindose impracticables, p o s l o los pasos y sendas, sino hasta los grandes caminos. ' * A l p e s .(DEPARTAMENTO D E LOS Bajos). Geog. Departamento de Francia, situado en la parte meridional y formado por la Alta Provenza y una parte del Condado- Venaissin. Toma su nombre d e la parte inferior de los Alpes que le atraviesan, y est limitado al N . por l d e partamento de los Altos-Alpes, al E. por el de los Alpes-Martimos y los antiguos Estados Sardos, al S. por los del Var y de las Bocas del Rdano, y al O. pollos de Vaucluse y del Drme. Su superficie es de 740.904 hectreas, y su poblacin de 139.332 habitantes. Hllase dividido este departamento en cinco distritos, que comprenden 30 cantones y 251 municipios, teniendo por capital de la prefectura Digne, y de la subprefectura Barcelonette, Castellane, Forcalquier y Sisteron. Nombra un senador, y est representado en la Asamblea Nacional por cuatro diputados; forma parte de la 15. regin militar, cuyo cuartel general est e n Marsella; de la sptima inspeccin de puentes y calzadas, y est comprendido en la Audiencia de Aix y en el arzobispado del mismo Aix, del que es sufragneo el obispo de Digne. Su territorio ofrece en general tres grandes divisiones: montaas, valles y llanuras. Las montaas ocupan las cinco sextas partes de la superficie total, siendo el terreno ms montaoso el comprendido entre el rio Durance y la frontera del reino de Italia, el antiguo Piamonte. donae forma una serie de cadenas continuas que se dirigen generalmente de N . S., que se extienden por una parte hasta el mar, y por otra se unen con los Alpes Centrales del Delfinado y de la Saboya. L o s principales valles son los de L' Ubaye, en el centro del que se levanta Barcelonette; el Verdn, muy poblado, y los de Bleoe, Blanche, Sasse y. el Jabron. El departamento de los Bajos-Alpes est comprendido en su mayor parte en la cuenca del rio Durance, afluente del B e dano, y slo una parte del S E . se halla dentro de la cuenca del Var. Los rios ms importantes que adems de los dichos riegan este pas, son: el Verdn, el Ubaye, el Bleone y el Asse. Por su situacin, la Vez meridional y montaosa, este departamento tiene un clima m u y variado: al E. y al S. se goza de la temperatura de la Provenza, mientras que al N . y al O. se dejan sentir los frios de la Laponia, y con Bolo recorrer unos cuantos kilmetros se pueden ver el olivo y el laurel-rosa desarrollarse con gran lozana, y los liqenes y musgos raquticos propios de las regiones polares...Toda la regin. N.. est cubierta de nieve desde los primeros: dias de Noviembre hasta fines de; Mayo, no conocindose en ella ms que dos estacio: a

ALP
nes, marcadas la una por la cada y la Otra por la desaparicin de la nieve. Su flora es extremadamente rica y variada; las plantas de las montaas, en su mayor parte rebeldes todo cultivo y que no se aclimataran en pases menos frios, s o n muy bellas y variadas, encontrndose entre ellas muchsimas aromticas. La parte N . no produce ms que trigo, avena y patatas, pero sus pastos alimentan un gran nmero de ganados ; e n el resto del d e partamento se cultiva con xito la morera, el olivo, la vid, la higuera, etc.

ALP

223

Grasse y sus territorios son m u y nombrados por s u salubridad excepcional. En general el departamento de los A l pes-Martimos no es agrcola; s m u y abuudante en pastos,, pero las tierras cultivables son insuficientes, y no producen los cereales necesarios para el consumo de la poblacin, vindose sta obligada recurrir las importaciones de Marsella y de Genova. En algunos valles s e cultiva.el camo, y el viedo da abundantes cosechas en los cantones de Bellet y de Valltte. L a principal riqueza agrcola del pas La industria manufacturera consiste, consiste en l a recoleccin de aceituna, de principalmente en tejidos de lana, fbrinaranja, de limones y de flores, que e x cas de curtidos, de cuchillos y tejidos de porta y a para bouqets, ya para utilizarseda. las en perfumera. Est atravesado por cinco caminos naLa industria manufacturera est reprecionales, todos ellos de tercera clase, y sentada por un gran mimero de molinos por uno slo de hierro, que es el que va de aceite y fbricas de jabn, de cera, de de Marsella Gap; y en su parte O. tiene pastaB de Italia, de conservas de frutas y un pequeo ramal que va de Digne P e y algunas manufacturas de tejidos de paos. ruis. Se encuentran en este departamento En sus puertos de Cannes, Autibe, Niza, algunas curiosidades naturales muy i m Mentn, Villefranche, etc., se observa u n portantes, siendo las principales los magran movimiento comercial. nantiales de aguas saladas de Castellane, Adems d l o s animales.domsticos, ende Modes y de Lambert; la fuente intertre los que sobresale el ganado mular,, mitente situada cerca de Colmaro, en la este departamento contiene lobos, zorros orilla derecha del Verdn; las aguas tery vesos, habiendo mucha caza, especialmales de Digne, de Greoux, de Castellane mente de liebres, conejos, perdices y bey de Turriers; las grutas de S a n Benito, cacinas. de Meailles y de Melan, etc. Est atravesado por seis caminos nacio* Alpes-Martimos (DEPARTAMENTO D E nales, y por uno slo de hierro, ramal del LOS): Geog. Departamento de Francia, s i de Paris Lyon y al Mediterrneo. tuado en l a parte meridional de la misma, Alpha: Geog. ant. Pequeo rio de Italia, y formado por el condado de Niza, aneen las inmediaciones de Aquileia (Aquixionado esta nacin por el tratado de 24 lea). Cerca de l fu muerto Constantino, y de Marzo de 1860, y por una parte del de l fu arrojado su cuerpo. partamento del Var. H a tomado su nomAlphacar (JUDAS-BE^-JOSEPH) : Biog. bre de la seccin de la cordillera de los Rabino espaol, que ejerci la Medicina Alpes, que separa por este lado la Francia en Toledo fines del siglo XII. Bibl. Se de Italia, y tie.ne por lmites al N. y al E . conservan algunas cartas que se han imlos Alpes Martimos, al O. los departapreso con las de Maimnides en Venecia mentos de los Bajos Alpes y del Var, y al en 1545, y en Basilea en 1629, con el ttulo S. por el Mediterrneo, con una superfide Institutis epistolaris hebraica. cie de 383.900 hectreas y 199.037 habiA l p h a n d (JUAN CARLOS ADOLFO): Biog. tantes. Puede elegir dos senadores, y est Ingeniero francs, que naci en Grenoble representado en la Asamblea Nacional por en el ao 1817. Ingres en la Escuela P o cuatro diputados. Forma parte d la 1 5 . litcnica en 1835, y dos aos ms tarde e n regin militar, de la sexta -inspeccin de la de Puentes y Caminos. E n 1839 fu enpuentes y calzadas, y est comprendido en viado la Gironda encargado de la c o n s la audiencia de Aix, y s u obispado es su- truccin de puentes, caminos, canales, etc. fragneo del arzobispado de Aix. Nombrado ingeniero en 1843, dsettipe Su suelo est atravesado por dos ramisu cargo en Burdeos, donde conoci al preficaciones de l o s Alpes, que corren la una fecto Haussmann. Cuando ste fu h o m de E. O. y la otra de E. N . La prime- brado prefecto del Sena e n 1853, llam ra comienza en Monaco, y dirigindose de Pars M. Alphand y le d i o el titulo de S. N . hasta las grandes montaas del primer ingeniero. Dirigid sucesivamente Clapier y del Gelas, separa los valles del los servicios de paseos, parques, plantaPaillon y del Vesubio del de la Roya, no ciones de las concesiones sobre la va ppresentando en toda su extension ms que blica. Fu encargado de trasformar en pardos pasos practicables; la otra sigue la diques los bosques de Bolonia, Vieennes y reccin del N E . entre el Clapier y el EnChaumont, de dibujar l o s parterres de los chastraie. La regin del S E . (distrito de Campos Elseos y del parque Monceaux, Niza) forma una admirable cuenca roetc. En estos trabajos de embellecimiento deada de una triple cadena de montaas. dio pruebas de buen gusto, y se adquiri Al N . se eleva el monte Chauve, que mide una reputacin merecida. F u hombrado 682 metros de altura, el monte Gros, la primer ingeniero de puentes y calzadas en montaa Vinaigrier. 1857, inspector general de segunda clase en 1869, y en este mismo ao obtuvo la Sus rios ms importantes son: el Roya, cruz de la Legin de Honor. E n el mes de el Rio-Fredo, el Levenza, el Miniera, el Agosto de 1870, despus de las primeras Cairos, el Bendola, el Mata y el Laghet. derrotas del ejercit francs. Cuando se El clima, fri eh l a parte alta de las- monpens poner Paris en estado de defensa, taas, y templado e n la parte; mdia, es fu nombrado coronel d e la eg-fx auxi- muy benigno en las costas del Mediterrliar de ingenieros y director de fas obfa neo. Cannes, N i z a , M e n t o n , Antibes,
a

224

ALP

ALP
ron: De terra Ghadrach el Dmaso opus: Thesaurus antiquilatum sacrarum; un comentario sobre los captulos X X I V y X X V de San Mateo. Alphen (JERNIMO V A N ) : Biog. Poeta y hacendista h o l a n d s , que naci en Gouda en el ao 1746, y muri en 1803. Despus do recibirse de doctor en Derecho en la Universidad de L e y d e n , fu nombrado sucesivamente procurador general del Tribunal de Utrecht, pensionista de la ciudad de Leyden, y consejero y tesorero general de la Union. Despus de la invasion d l o s franceses en 1795 se retir L a Haya, donde no se ocup ms que de la Literatura. Bibl. Entre sus producciones citaremos: Ensayo de poesas edificantes; Poesas para los nios; Ensayo de himnos y de cnticos para el culto pblico. Alpherios, Alpherius Alferi (JACINTO DE): Biog. Mdico espaol, que naci en Elche, y vivi en Foggia (reino de aples) en la primera mitad del siglo X V I I . Bibl. Public, entre otras obras, las siguientes: De peste et vera distinctione inter febrera peslilentem et malignam; Deprceservatione calculis alque cunctis fere morbis, deque renalium medela; De modo consullandi, sive ut vxdgus vocat, collegiandi. Alphery (NICFORO): Biog. Telogo ruso, que naci mediados del siglo VVI. Miembro de la familia de los czares, fu enviado Inglaterra con sus dos hermanos , consecuencia de los violentos disturbios que estallaron en Rusia. Sus hermanos murieron, y l estudi la teologa protestante, y fu nombrado en 1618 prroco de Warlen, en el condado de Huntingdon, desempeando con mucho celo sus modestas funciones, y rehusando volver su pas natal, donde nuevas disensiones haban estallado, y tenia partidarios dispuestos elevarle al trono. Durante la revolucin de Inglaterra fu expulsado de su presbiterio con su mujer h i jos, al que volvi despus de la restauracin de Carlos II, y termin sus dias en casa de uno de sus hijos en Hammersmith. A l p h e u s : Biog. Poeta griego, que naci en Mitileno,y vivi bajo el reinado de Augusto. Bibl. Slo nos quedan de l doce epigramas, de estilo m u y elegante, en la Anthologia grceca. Alphington: Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el condado de Devon, distrito de Wonford, tres kilmetros S. de Exeter, con 1.500 habitantes. Alpibre: s. f. Bot. Hierba muy picante, cuyas hojas son largas y angostas, y terminan en punta de lanza. l p i c o , c a : adj. Perteneciente los Alpes. lpico (SISTEMA): Geog. Una de las doce cordilleras ms importantes de Europa, y, segn Balbi, la ms larga. Forman parte de ella todas las montaas situadas al E. del Rdano y del Doubs, la derecha del Danubio y al O. del Uuna, afluente del Sare. Alpiel: Mit. ,Genio conservador de los frutales, segn el Thalmud. Alpgena: adj. y s. Que se cria e n I03 Alpes. l p i g n a n o : Geog, Lugar del reino de

ALP
Italia, en el antiguo de Cerdefa, provincia de Turin, con 1.G90 habitantes. El castillo de lpignano contiene muchas curiosidades, un gabinete de Historia natural y" una coleccin zoolgica. Alpinicn (SAINT):- Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Creuse (Marche), distrito, cantn y cinco kilmetros de Aubusson, con 870 habitantes. * Alpinos: adj. pl. Geog. Ramificacin de los Alpes Martimos, en el departamento de las Rocas del Rdano, con 835 metros de elevacin. * Alpinus: Biog. Poeta romano, que viva en el siglo I antes de nuestra Era. Horacio, en su stira X, libro I, habla de Alpinus en estos trminos: Mientras que el hinchado Alpinus degollaba al hijo de la Aurora, designando agrandes rasgos la cabeza limosa del Rhin, tom el partido de divertirme con pequeos asuntos que jams irn resonar al templo do Apolo. Horacio hace alusin un poema sobre la muerte de Memmon, muerto por Aques, que entonces estaba componiendo Alpinus. Esto es todo lo que se sabe de esto poeta. Alpirsbach: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de la Selva Negra, bailiato y 15 kilmetros de bendorf, e n un profundo valle de la Selva Negra, orillas del Kinzig, con 1.715 habitantes. En sus inmediaciones se explotan minas de cobre, plata y cobalto. A l p i s : Geog. ant. Rio de la Iliria, que corra en direccin N . y desaguaba en el Ister (Danubio). A l p i s Gottia: Geog. ant. Montaas llamadas asi de un prncipe llamado Cotthis que rein en este pas y conserv s u independencia con el beneplcito de Augusto. Es el punto de los Alpes por el que Annbal penetr en Italia, y el camino que s i guieron los galos conducidos por Belloveso. En la actualidad llevan los nombres do monte G e n e v r e , monte Viso y monte Genis. A l p i s Graia: Geog. ant. Parte de los Alpes la ms septentrional. L o s antiguos crean que se la haba dado este nombre desde que Hrcules pas por ella su vuelta del viaje que hizo Espaa. En la actualidad lleva el nombre de Pequeo San Bernando. Alpis Martima: Geog. ant. Parte de los Alpes que comenzaba orillas del Mediterrneo y separaba la Galia de la Liguria. En su cima haba trofeos erigidos la memoria de Augusto. Alpis P e n n i n a : Geog. ant. Montaas al NE. del Alpis Graia, entre los Veragros al N . y los Salasos al S. Algunos antiguos estuvieron e n la creencia de que los cartagineses atravesaron esta parte de los Alpes conducidos por Anbal, y atribulan el nombre Pcennina Ptni, cartagins, lo cual es un error. Esta palabra extranjera para los romanos significaba elevada montaa, Alpistal: s. m. Lugar donde hay mucho alpiste.
A l p i s t a r i o , ra: adj. (V. ALFISTERO.)

de fortificacin. Durante la Commune se retir il Versallos, siendo reemplazado por M. Cavalier. Despues de la entrada de las tropas de Versalles en Paris volvi hacerse cargo de s u empleo, el que conserv hasta el 3 de Mayo de 1875, que fu nombrado inspector de primera clase. Bibl. Tenemos de l los Paseos de Paris, con grabados y cromo-litografas. Alphanus Alpha ni : Biog.' Mdico de Salerno del siglo X V I . B i b l . Escribi: Opus de peste, febre peslilenliali et febre maligna, necnon de variolis et morbillis, quatenus mondusn pestilentis sunt. Compuso esta obra con ocasin de una epidemia que devast entonces la Italia y grau parte de Europa. Alphararius (JACOBO): Biog. Anticuario italiano, que naci en Leonesa, en el reino de aples, y vivi principios del siglo X V I I I . Bibl. Public entre otros e s critos: Panegyricum in divi Ludovici regs et christiani fderis celebritati senatui apostlico dictum ; De usu coronarun et earum genere apud veteres romanos. Alphen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia y 30 kilmetros de Clveris, con 1.000 habitantes. A l p h e n Alphen-en-Riel: Geog. Municipio de Holanda, en la provincia de Brabante, distrito y 23 kilmetros S E . de Breda. Comprende 10 lugares y varios caseros, con una poblacin de 1.791 habitantes. A l p h e n 6 A l p h e n - e n - R i e t v e t d : Geog. Municipio de Holanda, en la provincia de la Holanda meridional, distrito de La Haya, orillas del Rhin, 15 kilmetros de L e y d e n . Comprende tres lugares, con una poblacin de 2.944 habitantes. Alphen: Geog. Lugar de Holanda, en la provincia de Geldres, bailiato de Appeltren, con 913 habitantes. Alphen (DANIEL V A N ) : Biog. Jurisconsulto holands, que naci en el ao 1713, y muri en 1797. Desempe una ctedra de Derecho civil y cannico en L e y d e n . Bibl. Public e n holands un libro Sobre las prerogativas de la magistratura, y la continuacin de la Descripcin de la ciudad de Leyden, de la que Van Miris h a ba publicado el primer tomo en 1762. Alphen dio luz el segundo y tercer tomos, y dej los materiales del cuarto, que no se han publicado. A l p h e n (EUSEBIO J U A N ) : Biog. Pintor alemn, que naci en Viena en el ao 1741, y muri en 1772. Se conservan varios cuadros suyos, ejecutados lpiz, en la Galera de Viena.
A l p h e n (JERNIMO SIMON V A N ) : Biog.

Telogo protestante, que naci en Hanau en el ao 1665, y muri en Utrecht en 1742. Estudi en Leyden y en Francker, y fu profesor de Teologa por espaci de veintisiete aos en Utrecht, despus de haber sido sucesivamente pastor en "Warmond. Zutphen y Amsterdam. Bibl. S u obra principal se titula: Specimina analytica in epistolis Pauli quinqu ratione ordinis temporis qvo script sunt priores. A l p h e n (JERNIMO V A N ) : Biog. Telogo holands, que naci e n el ao 1700, y muri e n 1758. F u pastor protestante sucesivamente en Leeuwarden y en Amsterdam. Bibl. S u s escritos principales fue-

Alpistera: s. f. Vasija cosa donde se guarda el alpiste. La mujer que Vende


alpiste.(V. ALPISTET.)

AlpisteroJ ra: adj. Propio del alpiste.

ALQ
Alpium: Geog. ant. Ciudad de la Laco nia, edificada'por Licurgo. En ella haba un templo consagrado Minerva Oftal "nida. Alpnach: Geg. Lugar y parroquia de Suiza, en l canton de Unterwal, al pi del Pilatos, nueve.kilmetros N . de S a m e n y 10 al S. de Lucerna, orillas del lago del mismo nombre, con 1.600 habitan tes. En el ao 1316 los confederados d Uri, Schwitz y Unterwald, vencedores de las tropas de Leopoldo de Austria en Mor garten, atacaron al conde de Strassberg, cerc i de Alpnach, y le arrojaron del pas. Alpone: Geog. Rio del reino de Italia, en el antiguo LombardoVneto, provincia de Verona. Tiene s u nacimiento en las montaas al SO. de Valdgne, y corre en direccin de N . S., afluyendo con sus aguas al Adigio, despus de un curso de 35 kilmetros. Alpones: Geog. Cordillera que se des prende de una ramificacin del Ararat, en el reino de Persia. Es una serie de picos calizos que circunda la parte meridional del Mar Caspio. Alprunus (JUAN BAUTISTA): Biog. M dico alemn, que vivi en Viena en la se gunda mitad del siglo XVII. Fu mdico de cmara de la emperatriz Leonor, espo sa de Leopoldo I. Hizo investigaciones c u riosas sobre la materia de los bubones pes tilenciales. Bibl. Public el resultado de estos estudios con el ttulo de: De contagio ne Viennensi E zperimentum. Alpuch Alpuech: Geog. Lugar y m u nicipio de Francia, en el departamento del Aveyron (Rouergue), distrito y 45 kil metros de Espalion, canton de SainteGe nevieve, con 518 habitantes. Alpuenteo, a: adj. y s. Propio natu ral de Alpuente. Alquera ( L A ) : Geog. E sp. Aldea de la provincia de Castelln de la Plana, parti do judicial de Viver, ayuntamiento de Montanejos, con 330 habitantes. Alquera (LA) : Geog. E sp. Aldea de la provincia de Granada, partido judicial de Huesca,' ayuntamiento d Galera, con 208 habitantes. Alquera (LA): Geog. E sp. Aldea de la provincia de Murcia, partido judicial d Yecla, ayuntamiento de Jumilla, con 310 habitantes. Alquera Blanca (LA) : Geog. E sp. L u gar de l a provincia de Baleares, partido judicial de Mnacor, ayuntamiento d e S a n tay, con 525 habitantes. Alqui (ALEJO): Biog. Mdico francs, que naci en el ao 1812, y muri en 1865. Profesor de clnica quirrgica en la Facul tad de Medicina de Montpeller, y mdico director delHtel du Dieu, ha publicado las obras siguientes: Curso elemental d'pa tologa quirrgica segn la doctrina mdi ca de la Escuela de Montpeller; Ciruga conservadora y modo de restringir la uti lidad de las operaciones. Alquilado, da: part. . de Alquilar. Alquilatorio, ria: adj. Relativo, consi guiente al alquiler. Alquile: s. m. ant. Alquiler. Alquines: Geog. Lugar y municipio de Francia, en l departamento del Paso del Calis (Bolouesado), distrito y 16 k i lmetros de SaintOmercanton de L u m a

ALR
bres, con una poblacin de 837 habitantes. Alquiron: s. m. E l bezoar vacuno. Alquitarado, da: part. pas. de Alqui tarar. Alquitiforme: a d j . D e forma de alqui tara. * Alquitrn: s. m. Med. Dase este n o m bre al producto de la combustin y desti lacin de las diferentes partes del pino y abeto cuando ya envejecidos no dan la tre mentina por incisin. El alquitrn es de consistencia'melosa, de color negruzco, olor empireumtico y sabor acre. Es una mezcla de resina y de un aceite esencial empireumtico, que se forma en parte por la accin del fuego sobre la resina, conte niendo tambin algo de carbn. Reichn bach ha descubierto en el alquitrn mu chos productos, de los cuales unos son de alguna utilidad, como la creosota, otros son solamente curiosos para la ciencia, pero sin uso alguno, tales son la picamara, la pi catola, la eupiona, el capnomor, etc. sase con el nombre de agua de alquitrn el agua comn en la que se ha hecho mace rar dicho producto, teniendo cuidado de batir muchas veces la mezcla: es excitante de las membranas mucosas. La propor cin de esta agua indicada por el Codex es de cinco partes de alquitrn por diez y seis de agua comn; su sabor es tan des agradable, que obliga con frecuencia di latar la solucin. L o s Sres. Henry y Gui bourt dicen que se tome una parte de al quitrn y diez de agua, recomendando que se quite dicha agua al cabo de veinte y cuatro horas de maceracion, reemplazn dola con otra nueva, dejndola macerar por espacio de un m e s : algunos remedian el mal sabor aadindole algunas gotas de aceite voltil de nuez moscada. E l alqui trn produce muy buenos efectos en las flegmasas crnicas de la piel y en la tisis pulmonal; en esta ltima enfermedad se usa en vapor, para cuyo efecto se hace evaporar fuego lento, teniendo cuidado que no hierva, para impedir el desprendi miento de vapores empireumticos, cuya accin es muy opuesta. Este medio tera putico ha sido m u y preconizado por el Dr. Crichton, y empleado con buen xito en Inglaterra, Rusia y Prusia. Alquitranable: adj. Que puede debe ser alquitranado. Alquitranadamente: adv. modo de al quitranaminto con alquitrn. Alquitranadillo, Ha, i t o , ta: adj. dim. Algo alquitranado. Alquitranadsimo, ma: adj. s u p . Muy alquitranado. * Alquitranado: s. m. Accin y efecto de alquitranar.
Alquitranario. (V. ALQUITKANEUO.)

AL S

225

glaterra, en el condado de Hants, con 1.500 habitantes. Alresford (OLD Y N E W ) : Geog. Pequea ciudad de Inglaterra, e n el condado de Southampton, dividida en nueva y vieja, 10 kilmetros E . de Winchester y 105 SO. de Londres, con 2.500 habitantes. En lo antiguo fu muy importante. A l r e w a s : Geog. Lugar de Inglaterra, e n el condado de Stafford, junto al canal de T r u n k , entre Derby y Birminghan, con 1.650 habitantes. Alrue: Geog. Isla de Dinamarca, Yut landia, dicesis y bailiato de Aarhuus, e n el golfo de Horsens. Tiene unos seis kil metros de larga y tres de ancha. * A l s a c i a : Geog. Antigua provincia de Francia, que en la actualidad forma parte d la de AlsaciaLorena. Tena una longi tud de 46 leguas de N . S. y ocho 12 de E. O. Estaba comprendida entre los Vos gos por el O., y el Rhin por el E., y entre Belfort y Wissemburgo por N . y S. Esta ba limitada al N . por el Palatinado, al E. por el gran ducado de Badn, al S. por la Suiza, al SO. por el FrancoCondado y al O. por la Lorena. La. extensin de esta provincia ha sufrido varias modificaciones en diversas pocas. En tiempo de los ro manos estuvo divida entre dos provincias galas; la parte septentrional Nordgau perteneca la Germana, y la parte meri dional Sundgau estaba comprendida en la Sequauesa. Esta divisin se perpetu y dio lugar las denominaciones de Alsacia Alta y Baja. En tiempo de los francos, e l ducado de Alsacia Bogaba por el Medioda hasta el Aar, y por el N . hasta el Lauter; en tiempo de los carlovingios llegaba has ta el Birse en el pas de Basilea. Ms ade lante, durante el perodo germnico, el ducado de Borgoa tom mayor extensin hacia el Medioda, y el ducado de Alsacia se vio privado del obispado de Basilea, el cual pas ser posesin de la Borgoa. Los Vosgos formaban la lnea divisoria de la Alsacia y de la Lorena. E n cuanto al Rhin, que parece formar un lmite natural de esta comarca, no fu considerado siem pre como una barrera infranqueable; la Alsacia tuvo dos dependencias en el Bris gau, como se deduce del tratado d 1648, en virtud del cual qued unida esta pro vincia la Francia. Finalmente, cuando tuvo lugar en 1789 l a divisin de Francia en departamentos, debi tomar u n a pe quea parte de la Lorena. Poblacin.Es muy difcil precisar con exactitud cul fu en lo antiguo la pobla cin de la Alsacia. Lo que hay de cierto es que desde fines del siglo X V I I ha ido e n continuo aumento. En el ao 1700 contaba unos 500.000 habitantes, y 711.000 en 1789. Los caracteres fsicos de los alsacianos varan sensiblemente y ofrecen veces d i ferencias notables de un cantn otro. En los grandes centros de poblacin, tale3 como Strasburgo y Mulhouse, la frecuen cia con que se celebran matrimonios de naturales del pas con extranjeros, no per mite reconocer un tipo particular predo minante. En las llanuras del 111 y del Rhin los aldeanos de nuestros campos, como dicen MM. Tourdes y Stoeber en su esta dstica mdica, s o n ms bien altos que ba jos. Antes que Csar conquistara ste 57

Alquitrnera: s. f. Trfico, tienda de alquitranar. Alquitranero: s. m. El que vende hace alquitrn.adj. Propio del alquitrn. Alquivite Queveto: Geog. Costa de la Repblica de Chile, en el Ocano Pacfico del S., la cual principia en Morro del Bo nifacio, que forma la entrada de Baldivia al S. E s la costa ms llana y la ms baja de Chile. A l q u i z a d o , da: adj. y s. Propio de Al quiza. Alresford: Geog. Pequea ciudadde In*

226

AL'S

ALS
teutnico que hablaban los nuevos conquistadores en vez de. Jos nombres galos y romanos que tenan los lugares habitados, adoptaron nombres francos, cuando se l e vantaron de sus ruinas. N o permanecieron mucho tiempo sin ser molestados en su conquista. Arrojados en el ao 451 por los hunos mandados por Atila, volvieron reaparecer y sufrieron el yugo de los alemanes, que en el ao 491 se apoderaron de la Alsacia. stos fueron tambin vencidos los dos aos por Clodoveo Tolbrac, y en esta poca principia para el pas un perodo de calma y tranquilidad. Thierry, hijo de Clodoveo, continu la obra de su padre, y para garantir mejor la Alsacia de los alemanes, fu en su busca al otro lado del Rhin, y les hizo tributarios. El pas no volvi sufrir invasin alguna hasta despus del reinado de Carlo-Magno. " La Alsacia comenz sentir la influencia del cristianismo, y la Iglesia fu adquiriendo de dia en dia mayor autoridad. El clero posea ya bienes considerables, que se aumentaron con las donaciones de Dagoberto II; este prncipe aument el nmero de conventos y abadas existentes. Hacia el ao 675, bajo el reinado de Childerico, Ethicon, duque de Alsacia y de Alemania, acentu;todava ms, con su conversin al catolicismo, el movimiento que impulsaba los pueblos abrazar la nueva religin. Su hijo Adelberto continu la poltica cristiana de su padre, y fund como l iglesias y conventos. Hacia mediados del siglo VIII, en el momento que se extingui la raza merovingia, fu arrebatada la dignidad ducal de esta ilustre casa, sin saberse por qu motivo, y por algn tiempo estuvo sometida la Alsacia la simple administracin de sus condes. En el ao 821, I.otario I, hijo de Luis el Debonrio, y ya designado como emperador en la reparticin que habla hecho en vida este prncipe de sus Estados entre sus tres hijos, cas con Irmengarda, hija de Hugo, biznieto de Ethicon. Hugo tom parte en la sublevacin de su yerno contra el viejo Luis el Debonrio, que por un instante fu destronado. R e s tablecido al poco tiempo en su imperio, Luis se vio nuevamente acometido por su hijo; los ejrcitos de los rebeldes se encontraron con los del emperador entre Basilea y Colmar, en una llanura que los historiadores de esta poca llaman Rotfeld el Campo Rojo, y que tambin es conocido con el nombre de Campo de la Mentira. En l entablaron negociaciones prfidas los prncipes, de las que se aprovecharon para sobornar el ejrcito de su padre y apoderarse de su persona. El desgraciado Luis el Debonrio fu depuesto, encerrado en un monasterio, y Lotario proclamado emperador. Descontentos sus hermanos de su gobierno, volvieron colocar en el trono su padre. Despus de la muerte de Luis el Debonrio, volvieron tomar las armas sus hijos Carlos y Luis, se pronunciaron contra Lotario y le.ganaron la sangrienta batalla de Fontenay, despus de la cual consagraron su unin con el clebre juramento de Strasburgo. Obligado Lotario someterse, consinti, en el ao 842, en la reparticin que acarre

ALS
por fin el desmembramiento del imperio de Carlo-Magno. En el mes de Agosto del ao 843 fu incorporada la Alsacia al reino de Lorena. En el ao 856 fu arrebatada por Luis el Germnico su sobrino Lotario II, quien despus de haberla recobrado la cedi voluntariamente su tio. Carlos el Calvo y Luis el Germnico, olvidados del juramento de Strasburgo, se disputaron sobre el sepulcro de Lotario esta rica herencia, y dieron por resultado el tratado de Heristal que adjudicaba Luis, rey de Alemania, el Nordgau y el Sundgau, es decir, los dos condados que constituan la Alsacia en la poca de los carlovingios, y luego Strasburgo y varios conventos. Despus de la muerte de Luis el Germnico pas sucesivamente Carlos el Calvo, Luis II de Germania y al emperador Carlos el Gordo, bajo cuyos reinados ejerci en la comarca la autoridad ducal Hugo el Bastardo, hijo de L o tario II y de Waldrade. Pero Hugo quiso entrar en posesin de los dominios de su padre; se ali con los normandos, y n o m br jefe de ellos su cuado Godofredo. Por desgracia no pudieron ser puestos en prctica sus buenos deseos; Carlos el Gordo mand asesinar Godofredo y sacar los ojos Hugo, que fu encerrado en el m o nasterio de Prutn, en el que muri en el ao 833. Carlos el Gordo fu destronado por la Dieta de Francfort, que le declar excluido del trono. A m o l d o sucedi Carlos el Gordo en la Germania y los pases de Lorena y de Alsacia. Esta ltima provincia pas luego su hijo natural Zventibol, que se hizo odioso y aborrecible con sus crueldades, y sublev contra si los seores loreneses y alsacianos. Derrotado por ellos en el ao 900, en una batalla librada orillas del Mosa, fu depuesto y le sucedi su hermano Luis IV. ste se condujo con mucha sabidura y se interpuso varias veces en los conflictos religiosos que tuvieron lugar entre los habitantes y el clero. Muri en el ao 912, y como no tuvo hijos se extingui en l la rama carlovingia alemana. L a dinasta sajona ejerci en la suerte de la Alsacia una influencia sumamente poderosa bajo el punto de vista catlico. Desde el tiempo de Luis el Debonrio haban tomado una parte muy activa en la poltica los obispos de Strasburgo. Desde la poca de Carlos el Calvo, los duques y condes que en un principio gobernaban las provincias en nombre de los emperadores, se fueron arrogando poco poco la posesin que hicieron hereditaria; en sus familias. Con el fin de equilibrar esta soberana de hecho, que no dejaba al emperador ms que un derecho nominal de.supremaca feudal, es por lo que la dinasta sajona favoreci el predominio del poder eclesistico: los obispos de Strasburgo fueron puestos al frente del gobierno interior de su ciudad episcopal, y tuvieron las atribuciones ejercidas por los condes. Despus de su anexin la Germania, fu agregada la Alsacia al ducado de Suabia, y se concedi los seores encargados del gobierno del pas el titulo de duques de Suabia y de Alemania. Sin embargo, principios del siglo XI, segn st cree, fu erigida la Alsacia en condado es

pas ocupaban los kymris la parte septentrional de la Alsacia, extendindose tambin por la Lorena en la otra falda de los Vosgos; las tribus galas ocupaban gran parte del Alto-EMn y se extendan por la Suiza basta el Jura; por ltimo, las tribus germnicas, los tribocuos, los nemetas y los vangiones estuvieron posesionados del centro de la provincia, y con especialidad de las orillas del Rhin. Rechazados en lo sucesivo de todas partes, dejaron el campo libre los francos y los alemanes. Sea de ello lo que quiera, existen semejanzas ms menos apreciables y sensibles con el tipo alemn; de manera que puede decirse que el carcter moral varia completamente de una orilla del Rhin la otra. His. Durante los seis siete aos que precedieron la Era cristiana, la Alsacia estuvo ocupada por pueblos celtas y galos, que no han dejado ms que huellas muy difciles de reconocer. Comienza hacerse luz en la poca en que Csar derrot las bandas germnicas de Ariovisto,en el ao 58 antes de Jesucristo. Habiendo dividido Csar la Alsacia, segn la costumbre de los romanos, comprendi la Alsacia Baja en la Galia Cltica; las divisiones sucesivas que tuvieron lugar posteriormente, agregaron la Alsacia Alta al Lyonesado, y la Alsacia Baja la Germania Superior. L o s pueblos que habitaban este pas observaban en esta poca el culto drudico. Las tinieblas de una grosera ignorancia envolvan esta parte de la Galia; no haba caminos, comercio, ni organizacin social. El gobierno del emperador Augusto efectu una revolucin grande en las orillas del Rhin. De esta poca datan las calzadas vas romanas que ponan en comunicacin los principales puntos fortificados, sin contar otros caminos de menos importancia. Al facilitar las comunicaciones, llevaron estas vas la vida y el movimiento por todas partes y desarrollaron el gusto por la industria. Argentoratum (Strasburgo), uno de los principales centros del pas, posea una fbrica de toda clase de armas y una Casa de Moneda. N o tard en verificarse la gran revolucin que con el cristianismo deba renovar la faz del imperio romano. Hacia el ao 292 de nuestra Eia los alemanes pasaron el Rhin por primera vez; en la primera mitad del siglo IV repitieron sus invasiones. Las victorias que sobre ellos obtuvieron Caracalla, Maximino, Aureliano, Prob o , Maximino, Constancio, Cloro y Constantino, hablan dado por resultado rechazarlos de la Galia. Juliano los rechaz y venci en una batalla memorable que tuvo lugar en Argentoratum en el ao.357. El dia ltimo del ao 406 se distingui por el paso del Rhin, llevado cabo por los vndalos, suevos y alanos;' sus hordas lo talaban todo, pasando cuchillo los habitantes, y sometieron Argentoratum y dems poblaciones que encontraron BU paso. La invasin de los francos hizo experimentar la orilla izquierda del Rhin una metamorfosis tan completa como la que verific la conquista romana. Desaparecieron la lengua latina y los ltimos v e s tigios de la lengua cltica con el idioma

ALS
pecial; pero desde esta poca entro la provincia en un perodo nefasto, mezclndose en las querellas de las investiduras. - Bajo el dominio de los Hohenstaufen, la clase media alsaciana, representada por un Consejo, form poco poco una clase, cuyo poderlo se hizo tan grande como el del clero que le combata con todas sus fuerzas. Federico II, hijo de Enrique VI y sucesor de su to Felipe, fortific sucesivamente Schelestadt, Kaisersberg, N e u burgo, Kronenburgo, Marmoutier, etc., concediendo privilegios algunas de estas ciudades, y desarroll el comercio, fuen-te de riqueza pblica. Adems Federico II sostuvo el partido de la clase media que comenzaba manifestar s actividad contra el dominio preponderante de los obispos d e Strasburgo. Haca u n siglo que los habitantes de esta ciudad haban comenzado andar el camino progresivo de la libertad. En el ao 1119 les libert Enrique V de pagar un tributo episcopal; en 1129 les concedi Lotario II el derecho de no comparecer ante Otros tribunales que los de la ciudad, y, por ltimo, en 1215, al conceder Felipe de Suabia la ciudad los derechos y privilegios de las ciudades libres, coloc sus habitantes bajo la dependencia inmediata del imperio. Federico II patrocin el partido del pueblo contra los obispos, aumentndoles en compensacin sus dominios. A pesar de sto el emperador atrajo sobre s la clera del clero, y cuando la influencia pontificia contribuy la eleccin de un rival suyo al imperio en la persona de Guillermo de Holanda, la Alsacia era presa de la anarqua. Federico muri, no dejando ms que un hijo llamado Conrado, que no tard en seguirle al sepulcro. Desde entonces ces de reinar la casa de Hohenstauffen y la autoridad imperial pas las dbiles manos de Guillermo, bajo cuyo reinado, vergonzosos brigaUdajes desolaron las provincias, Llamado al trono imperial Kodolfo de Hapsburgo en 1273, no omiti medio alguno para captarse las simpatas de la Alsacia, cuyos recursos conoca ya por experiencia. La did gobernadores inteligentes, y hbiles; pero agitada continuamente por los condes y barones turbulentos, fu ms de una vez presa de la anarqua. Adolfo de Nassau sucedi Rodolfo en el ao 1291. Sus violencias le produjeron el odio de los habitantes que tomaron parte en el movimiento insurreccional en favor de Alberto de Austria. Con objeto de hacerse reconocer como emperador este prncipe, pesar de la oposicin del papa Bonifacio VIII, concluy un tratado de alianza con. el rey de Francia, Felipe el Hermoso, en 1299, basado en el matrimonio de la princesa Blanca con Rodolfo, hijo mayor de Alberto. En el contrato se estipulaba que la Alsacia, asignada la princesa, fuese cedida, juntamente con el ducado de Austria, Rodolfo, como dominio h e reditario. Dividida por los partidos que s hacan la guerra civil en favor de los varios pretendientes al imperio, y desgarrada por las querellas constantes d los seores y de las ciudades, la Alsacia fu perturbada durante muchos aos por toda especie

ALS
de excesos. Algunos seores hicieron algunas tentativas para formar una liga de defensa; pero todas fueron vanas, no consiguieron masque resultados efmeros. Una serie de luchas y desrdenes tuvieron logar en la Alsacia al terminar l siglo X I V y principiar el siglo XV. "Wenceslao, hijo de Carlos IV, se entreg toda clase de desrdenes, y dej completamente abandonados sus Estados. Entonces las ciudadades formaron entre s ligas que tuvieron mayor menor extensin. As que en el ao 1381 la ciudad de Strasburgo entr en la liga dlas ciudades dla Suabia y del Rhin contra la nobleza, y cuatro aos despus tom parte en la famosa liga de Constanza, la que se unieron otras muchas localidades. Todos estos disturbios polticos no fueron obstculo que se produjera Un gran movimiento artstico y literario. Guttenberg, habitante de Strasburgo, tuvo la gloria de establecer en esta ciudad la imprenta, invencin suya; se termin la catedral, embellecida y completada, merced los trabajos de varios arquitectos que se haban constituido'en confraternidad; se construyeron, una multitud de monumentos religiosos y castillos; la pintura, representada por la familia de los Schoen, tuvo su escuela en la Alsacia, y, finalmente, se fund una Escuela de humanidades en Schelestad, que, medio siglo despus, dio sabios y escritores de mrito eminente, dignos de entrar en lid con los genios ms distinguidos de la poca del renacimiento. El reinado de Maximiliano, tan brillante bajo el punto de vista literario, constituye una.poca de tregua y de paz en medio de los disturbios complicados elel siglo XV y la lucha todava ms terrible de los siglos X V I y X V I I . Cuando estall el movimiento de la Reforma, la Alsacia fu uno de los pases ms atormentados por las disensiones religiosas. Prest odos la voz de Lutero, se formaron bandas de aldeanos, de los que unos obedecan las rdenes de jefes como Francisco deSiekingen, y no apoyaban la Reforma ms que con el objeto de apropiarse las riquezas del clero catlico, cuya opulencia atacaba Lutero. Los prncipes protestantes formaron con el nombre de Union evanglica una liga, de la que fu jefe el elector palatino. Sus tropas asolronla Alsacia, hasta que el tratado de Wilstett, concluido por el duque de Lorena, vino poner trmino estas guerras desastrosas y sangrientas de religin. En virtud del tratado de Munster de Wstfalia, celebrado en el ao 1648, qued definitivamente la Alsacia como posesin francesa. La paz consiguiente este tratado no poda cambiar instantneamente la situacin desastrosa en que se encontraba este pas. No en vano haba estado por espacio de siete siglos en poder de los alemanes; por sus costumbres, por su idioma, por sus hbitos y tradiciones se haba hecho alemana; y si parte de sus habitantes se regocijaron por verse libres de la dominacin germnica que tantos males le habla causado, fu con la esperanza secreta de que en lo sucesivo sera considerada la Alsacia como un pas

ALS

227

neutral. Los trminos en que est concebido el tratado de "Wstfalia son bastante oscuros para justificar tales pensamientos. Despus de las guerras que tuvieron lugar durante el reinado de Luis XIV; goz la Alsacia de una tranquilidad profunda, sumamente favorable su desarrollo comercial intelectual. Strasburgo fu, por decirlo as, el punto cntrico de toda la administracin. El gobernador resida en ella con todo su squito, una fuerte guarnicin y una nube de empleados. En el ao 1789 era la Alsacia una de las provincias ms prsperas de Francia. Ya se haban cicatrizado las llagas de los siglos anteriores, y el comercio haba tomado mucho incremeuto. En la poca de la revolucin francesa abrazaron los alsacia'nos sus principios, y al- poco tiempo se pusieron en prctica los decretos en virtud de los cuales se divida en dos departamentos, Alto-Rhin y Bajo-Rhin, dejando de existir como provincia, cuya manede ser ha conservado hasta que, incorporada la Lorena en 1871, ha entrado formar parte del imperio alemn. Liter. Por ms que no tuvo la Alsacia, hablando con propiedad, una literatura original, y que sus escritores hablaran sucesivamente la lengua latina, la alemana y la francesa, sin embargo, la actividad intelectual de este pas ofrece caracteres tan particulares, que nos parece muy importante trazar grandes rasgos sus diferentes fases. Refugiada en un principio en los conventos, fu, como es consiguiente, puramente religiosa; poco poco fu rompiendo sus ligaduras, y poetas y cronistas refieren bajo diversas formas, en alemn, leyendas recreativas terribles y las sangrientas guerras que desgarran el pas. Viene la Reforma, y la Alsacia, que abraza las nuevas doctrinas, ve nacer una multitud de telogos sabios y elocuentes predicadores, inmediatamente despus, sabios, filsofos y arquelogos, atentos los trabajos de Alemania, preparan los materiales que luego utilizan los historiadores que vienen en pos de ellos. Se hace por ltimo provincia francesa la Alsacia, y tras un largo trabaj de fusin, no produce ms que obras casi exclusivamente fraucesas. Situada entre dos naciones cuya lengua habla, se asimila las obras literarias de Alemania y las traduce las explica la Fraucia. Tal es el cuadro cuyo bosquejo vamos trazar brevemente. La Alsacia careci de literatura hasta mediados del siglo XII; las tradiciones no haban tenido tiempo de formarse, y no se pensaba en otra cosa que en la guerra. Slo en algunos monasterios, los que se haban retirado solitarios estudiosos, se ven por momentos los productos de manifestaciones aisladas del pensamiento. As es como en el interior del claustro de Wissemburgo compuso el monje Otfriedo, hacia el ao 869, una parfrasis de los Evangelios en lengua vulgar. S u poema titulado Cristo, en el que se entreg sus inspiraciones mlaticas, es uno de los primeros monumentos literarios que nos quedan del idioma teutnico, menos que nos remontemos la biblia de Ululas y al

228

ALS

ALS
ligiosos en Strasburgo, y la ciudad vio afluir de todas partes predicadores y c o n troversistas. La escuela de los jesutas, fundada por el obispo Juan de Mauderscheid para equilibrar la influencia de la escuela l u t e rana, fu trasladada tambin Strasburgo. En esta escuela se enseaba Teologa, Lenguas , Historia , Derecho cannico, siendo uno de los profesores el sabio Padre Laguille, autor de la Historia de Alsacia. Los jesutas, controversistas hbiles y elocuentes, devolvieron al seno de la Iglesia muchos luteranos. A la necesidad de tener que habrselas con estos rivales p o derosos por la instruccin, hay que atribuir el esplendor con que brillaba en esta poca la Universidad protestante de Strasburgo. -Esta alta Escuela reuna en el ao , 1770, bajo la inspeccin de u n rector y tres escolrcas, unos veinte profesores. A ella perteneca el sabio Schcepffin, que fu el primero que form en su Alsacia ilustrada, su Alsacia diplomtica y su Historia de la casa Zsehringen. La revolucin interrumpi este brillante desarrollo. Durante aquellos aos de luchas intestinas se cerraron las escuelas, y la casa de Mad. Luisa Dietrich, esposa del maire, en la que Rouget de L'Isle cant por vez primera la Marsellesa, fu el nico sitio de reunin de Strasburgo donde conversaban algunos amantes fieles de las letras y de las artes. Alsacia-Lorena: Geog. Provincia alemana, dependiente directamente del imperio; cedida por la Francia en el ao 1871. Comprende el antiguo departamento del Alto Rhin, el del Bajo Rhip menos los cantones d e Belfort, Delle y Giromagni, 21 municipios del canton de Fontaine, cuatro del de Massevaux, tres del de Dannemarie, el departamento del Mosela. menos los cantones de Conflans y de L o n guyon, 12 municipios del canton de Gorze, 17 del de Briey, 24 del de Audun-leRoman y 25 del de L o n g w y ; los distritos de Sarreburgo y de Chateau-Salins del departamento del Meurthe casi enteros, y en el mismo departamento el canton de Schimerck, siete municipios del de Saales en los Vosgos. Su superficie es de 14.512 kilmetros cuadrados, con 1.529.408 habitantes La capital es Strasburgo, y las otras ciudades importantes Colmar y Metz. Los detalles que se han dado en el cuerpo de la presente obra sobre los departamentos franceses de que se compone esta provincia, nos dispensa de entrar en pormenores en lo que se refiere la geografa fsica de este pas. (V. R H I N (Alto y Bajo)
MOSELA, METJKTHE).

ALS
cabeza de la actividad.humana al lado de los distritos ms industriales de la Gran Bretaa. Loa acontecimientos que tuvieron lugar en 1870-1871 trajeron la ruina y la desolacin, que ser muy difcil hacer desaparecer, Adems de los trastornos consiguientes la ocupacin por parte de los alemanes, ha sufrido las consecuencias de la incorporacin al imperio alemn: multitud de obreros han abandonado su pas natal por no someterse los resultados de la anexin; industriales de bastante importancia han salvado las fronteras, llevando otros pases las industrias que constituan la vida y la fortuna de su pas natal. Nada han omitido las autoridades alemanas fin de llenar estos vacos. Multitud inmensa de alemanes, atrados por falaces promesas, se han precipitado sobre la Alsacia-Lorena. Han abundado los brazos, pero los capitales han permanecido sordos tales llamamientos. Aun sostenidos estos mismos brazos por los capitales, no son suficientes para restituir la vida y animacin u n pas que todo lo ha perdido. Los nuevos industriales y c o merciantes en grande y pequea escala han sufrido las consecuencias de la indiferencia, mejor dicho de la repugnancia pblica, y los que haban acudido con la esperanza de repartirse la riqueza de este pas, se han visto reducidos la necesidad de participar de la miseria, agravada por ellos mismos con el abandono despreciable que les han sometido los naturales del pas. Organizacin poltica y administmtiva. Lo primero que preocup l o s alemanes cuando los tratados les pusieron en posesin de la Alsacia-Lorena, fu determinar la manera cmo iba entrar este pas en la Confederacin germnica. Tres medios se les ocurrieron: los partidarios de Prusia pedan que se incorporase pura y simplemente la nueva provincia la Prusia, sin preocuparse para nada de lo que pudieran decir hacer los dema3 Estados alemanes, habitados pero no resignados sacrificarse por la Prusia; los particularistas, cuyo partido se encuentra sumamente postrado y abatido, opinaban que la Alsacia-Lorena formara u n Estado independiente, cuya opinin era del gusto de los naturales del p a i s , deseosos de no sentir para nada la influencia de Prusia. Bismark, que desde u n principio haba renunciado germanizar los alsaciano-loreneses con la persuacion, y que tampoco se hacia ilusiones de las simpatas que pudiera captarse su Gobierno en el pas anexionado , escogit un tercer medio, l a anexin directa al imperio. Son notables por ms de un concepto las razones que dio en apoyo de su opinin, y que dio conocer en la sesin del Reischtag el dia 3 de Junio de 1871. Soy de opinin que los habitantes de la'Alsacia se asimilaran con ms perfeccin el nombre de alemanes que el de prusianos. Durante dos siglos que ha pertenecido la Alsacia Francia, como buenos alemanes han conservado gran cantidad de particularismo... Efecto de las intrigas que ha puesto en juego el Gobierno francs, se detesta el nombre prusiano en Francia; circuns-

juramento pronunciado por Carlos el Calvo en Strasburgo en lengua vulgar. Otro monje del mismo convento escribi en latn varios tratados de Teologa, que no han llegado hasta nosotros. Bajo el reinado de Federico Barbaroja comenz salir del claustro la literatura, y se notan ya los sntomas de una poesa nacional. A fines del siglo XII se hace mencin ya de Federico de Husen, poeta y caballero que, haciendo la guerra lejos de su pas natal, rima versos en los que llora los dolores de su patria; Lutholdo, que . canta las flores el mes de Mayo y el amor puro del trovador. En pos de stos viene Godofredo de Strasburgo, el autor del vasto poema de Tristan Iseult, que data del siglo XIII. El siglo X I V , sombro y lleno de t e r ror, fu poco favorable para la poesa,- las guerras desolaban el pais, y se,esperaba el fin del mundo. En medio de todas estas tristezas, todo estaba como predispuesto meditaciones melanclicas y religiosas. Rulnian Meersvin escribi cartas y tratados msticos; el dominico Juan Tauler, dirigindose al pueblo en su idioma v u l gar, atrajo con su elocuencia al pi.del pulpito de la catedral de Strasburgo una multitud atemorizada con lo que ola hablar del infierno. A Guttenberg se le ocurri en Strasburgo la idea de los caracteres mviles, y contribuy poderosamente al desarrollo de las inteligencias. En esta poca se cultivaban con predileccin en la Alsacia la Teologa y la elocuencia. El reinado de Maximiliano corresponde la poca del Renacimiento, en el que se import de Italia en todos los pases el gusto por la literatura clsica, y fu el verdadero punto de partida de una civilizacin nueva. La sabia y pacifica administracin de Maximiliano contribuy esparcir el gusto y la aficin al estudio en la Alsacia. La figura de Juan "Wimpheling, que naci en Schelestadt, domina esta poca. A la vez historiador, poeta, humanista, pedagogo y telogo, ejerci una influencia preponderante en la literatura de su tiempo y de su pas. Dos sociedades sabias se fundaron instancia s u y a , una en Strasburgo y otra en Schelestadt. La poesa nacional est representada en este perodo por-dos escritores clebres: Sebastian Brandt y Toms Murner. A esta expansin magnifica literaria de la poca del Renacimiento sucede un perodo de calma, en el que se encuentran pocos hombres importantes. Sin embargo, si se hace lento el movimiento intelectual, seria una injusticia negarle su existencia. Bajo el inteligente impulso de Sturm se organiz la instruccin pblica en la Alsacia, y en 1538 se fund la escuela que ms tarde se convirti en el Gimnasio de Strasburgo, del que salieron notables dialcticos y sabios filsofos, defensores de las doctrinas de Lutero. Hasta el siglo X V I I I no volvemos encontrar en la Alsacia su antigua actividad literaria y escritores de fama. En esta poca y a se ha restablecido la calma, y comienza verificarse el trabajo de la fusin de l.p^dos pueblos en uno slo. En el ao. 1682 se fundaron establecimientos re-

Los establecimientos industriales de los departamentos que han concurrido la formacin de esta provincia eran de primera clase. Bstanos hacer mencin de los talleres metalrgicos de la Alsacia Alta y de la Lorena; las fbricas de acero, las de armas, la de quincalla de la Alsacia Baja; la de vidrio, de porcelana, de telas, curtidos y licores de la Lorena; y por ltimo, las de todas clases de hilados y tejidos de la Alsacia Alta. Tal era. en suma, el estado floreciente de la industria de los habitantes de este pas, que le pona la

ALS
tancia en qu no se encuentra el d alemn. Hay una tradicin antigua en este pas, de no reconocer los prusianos como alemanes..., y de tal manera se ha hecho aborrecible el nombre de prusiano, que cuando hablan mal de nosotros dicen: El gobierno, prusiano los prusianos, mientras que cuando dicen algo bueno exclaman: Los alemanes. Por lo tanto, no cabe gnero alguno de duda de que esta poltica ejercida por Francia durante toda lina generacin , no puede menos de haber echado profundas races. En cuanto lo que se ha de hacer n lo sucesivo, en inters del imperio y de la Alsacia misma, me parece: que ante todo debemos oir los mismos alsacianos y loreness. La Alsacia-Lorena est anexionada directamente al imperio, segn los deseos del prncipe du Bismark. Est administrada por un presidente superior gobernador, cuya residencia est en Strasburjo, y es asistido en su cargo por un consejo llamado consejo imperial, nombrado por los consejos del distrito. Cada divisin territorial nombra un consejo especial; la provincia un consejo imperial; el distrito un consejo de distrito Bezirhstag; el circulo un consejo de crculo Kreistag; el municipio un consejo municipal. La provincia comprende tres distritos administrados por prefectos; tales s o n : Alsacia Alta, cuya capital es Colmar; Alsacia Baja, cuya capital es Strasburgo, y Lorena, cuya capital es Metz. Est dividida adems en 15 circunscripciones electorales que nombran cada una un diputado para el Keichstag; pero estas circunscripciones cuyo nmero est exactamente conforme con las prescripciones de la Constitucin, son arbitrarias- independientes del censo relativo de la poblacin. La Alsacia Alta nombra cinco diputados, la Alsacia Baja seis y la Lorena cuatro. La Instruccin pblica casi ha conservado la misma organizaciou que tena durante el imperio francs. La instruccin primaria se ha hecho obligatoria para t o dos, la lengua alemana ha sido impuesta hasta las escuelas libres de los municipios, en los que-por regla general se habla el alemn, y una Universidad fundada en Strasburgo. Con corta diferencia se administra la justicia como se haca durante el imperio. Se han establecido tribunales de primera instancia en Metz, Sarreguemines, Strasburgo, Saverne, Colmar y Mullhouse, y Tribunal de Apelacin en Colmar. Puede apelarse de las sentencias de los tribunales de comercio al Tribunal Supremo de Leipzig. Los cargos venales de notarios, abogados, etc., han sido adquiridos por el Estado, y sus propietarios han sido indemnizados. Los caminos de hierro pertenecen al imperio, y el m o n o polio del tabaco ha sido suprimido. El Gobierno alemn, trueque de captrselas simpatas del pas; ha prometido reducir las contribuciones.. este objeto iba encaminada la supresin del monopolio del tabaco. Conforme al sistema alemn, cada circunscripcin administrativa tiene su presupuesto propio. Al discutir los presupuestos en el Reichstag eu el ao 1 8 7 5 , hizo Observar un diputado alsaciano que semejante proyecto estaba redactado a

ALS
ms bien en favor del imperio que del de la Alsacia-Lorena. La Alsacia-Lorena tiene que contribuir adems con 11 batallones l a l a n d w e h r . Se ha pra|i|fado, contra el uso puesto en prctica enAlemania^ agregarles cuerpos de ejrcito completamente extraos la provincia. Hist. La historia de la Alsacia-Lorena es muy corta y la vez sumamente dolorosa para los franceses. Comienza en Versalles el dia 15 de Octubre de 1870 por un decreto del rey de Prusia, general en jefe de los ejrcitos alemanes, cuyo artculo primero est concebido en stos trminos: Todo el que trate de reorganizar las fuerzas francesas ser castigado con la confiscacin de sus bienes presentes y futuros, y con el destierro de diez aos. La Alsacia-Lorena, virtualmente unida desde este momento al futuro imperio, no poda tomar parte en la defensa de la patria, que, segn la intencin de los vencedores, no poda considerar como suya. Cuando el prncipe de Bismark, fiel intrprete de la voluntad de su seor, se encontr en Ferrieres con Julio Favre, no le ocult un momento esta intencin, puesto que inmediatamente le dijo: Nos hace falta la llave de la casa. Con su natural franqueza y la manera de ir derecho al bulto, no vacil en invocar el principio de las nacionalidades, y reclam la AlsaciaLorena como necesaria para la seguridad del imperio. El Gobierno francs consinti en la cesin de la Alsacia-Lorena e los preliminares de l paz, firmados el 26 de Febrero de 1871, y definitivamente en virtud del tratado de Francfort de 10 de Mayo del mismo ao. En virtud de un artculo del armisticio firmado con los alemanes, los alsacianosloreneses tuvieron ocasin de hacer una manifestacin imponente, con motivo de las elecciones que tuvieron lugar el dia 8 de Febrero de 1871. Estas elecciones fueron en el pas conquistado una verdad, y de 40 diputados elegidos, 36 eran republicanos, entre los que se encontraba Gambetta, que sali elegido por cuatro distritos. Los alsacianos-loreneses se manifestaron en este dia patriotas en el verdadero sentido de la palabra. Los alsacianos eran alemanes en virtud de la fuerza, que como se sabe, es el primer derecho. Bismark no ha confiado al tiempo la asimilacin de esta provincia al imperio alemn; pero en cambio tiene completa confianza en' la fuerza para someter los espritus cuando no puede los corazones. Por lo t a n t o , resolvi en sus consejos que la Alsacia-Lorena se fuera asimilando progresivamente al resto del imperio; que provisionalmente conservase las instituciones que posea de Francia; que hasta el ao 1873 no se aplicara la constitucin alemana. Hubo un momento en que se lleg creer que esta provincia conservara algunos aos ms los administradores que estaba habituada; pero inmediatamente supo: con sorpresa que se haba impuesto todos los administradores y empleados la obligacin de prestar juramento de fidelidad al emperador Guillermo. Ocho magistrados solamente cumplieron tal man-

ALS

229

dato; los: dems todos hicieron dimisin d sus cargos. Adems, los diputados enviados la Asamblea Nacional se retiraron inmediatamente cuando esta Asamblea hizo por la paz el sacrificio de su patria. El Gobierno imperial habla hecho concebir la opinin pblica en el tratado de Francfort una apariencia de concesin, en virtud de la cual los alsacianos-loreneses se crean en el derecho de fundar alguna esperanza. El rt. 2. de este tratado est concebido en los siguientes trminos: Los subditos franceses, naturales de los territorios cedidos, domiciliados en la actualidad en estos mismos territorios, que deseen conservar la nacionalidad francesa, gozarn hasta 1." de Enero de 1872, y mediante una declaracin previa ante la autoridad competente, del derecho de trasladar su domicilio Francia y fijarse en ella definitivamente,, sin que pueda lastimarse este derecho por las leyes concernientes al servicio militar, en cuyo c a so le ser conservado el ttulo de ciudadano francs; estarn en completa libertad para conservar los bienes inmuebles situados en el territorio anexionado la A l e mania. La misma tregua fu concedida & los que se encontraban establecidos en Francia y en los dems pases de Europa. El movimiento de emigracin que se inici con este motivo en el pas fu favorecido por varias asociaciones que se fundaron en Francia, entre las que merecen citarse la llamada Liga alsaciana, que todava subsiste, y su misin no es otra que proporcionar recursos para vivir los emigrados. El gobierno francs mismo se asombr al considerar la situacin precacaria en que quedaban los que optaban por la nacionalidad francesa. En 21 de J u nio de 1871 se vot una ley que conceda los que emigrasen Argelia 50.000 hectreas de terreno al N . de Constantina. Este territorio estaba ocupado en 1877 por 1.936 personas, cuya colonia se encuentra en la actualidad en un estado floreciente. . Alsamora: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento en la provincia de Lrida, partido judicial de Trems , audiencia territorial de Barcelona, capitana general de Catalua, dicesis de Seo de Urgel, con 1.02f) habitantes. Alsano-Maggiore: Geog. Lugar del reino de Italia, en.el antiguo Lombardo-Vneto, gobierno d e - M i l n , provincia y cuatro kilmetros N E . de Brgamo, al pi del monte Zunarello, con 1.870 h a b i tantes. Alsario Alzario Della Groze, (en latn Alsarius (VICENTE): Biog. Mdico italiano, que naci en Genova en el ao 1576, y muri en poca desconocida. Ejerci sucesivamente su profesin en Bolonia, llvena y E o m a , donde al propio tiempo se dedic la enseanza, y lleg ser primer mdico de Gregorio XV. Bibl. E n tre las obras ms notables que public citaremos: De invidia et fascino veierum; Ephemeridum libri do; Depilepsia; Consilium pro asthmate. Alschhausen A l t s c h h a u s e n : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de "Wurtem58

230

ALS

ALS
na, ayuntamiento de Vilanova de la Aguda, con 6 0 habitantes. Alsina (PABLO): Biog. Poltico espaol, que naci en Barcelona en el ao 1 8 3 0 . Hijo de un tejedor, se dedic e n u n principio al mismo oficio de s u padre, consiguiendo al poco tiempo, en fuerza de su mucha disposicin y laboriosidad, mejorar notablemente s u suerte de jornalero. En el mes de Setiembre de 1 8 6 8 fu designado por los hombres de mayor talla poltica encargados de hacer la revolucin en Catalua para una misin tan difcil como peligrosa, cual era la de apoderarse de la Casa Consistorial por medio de la fuerza, cuyo cometido realiz no apartndose ni u n pice de la consigna recibida. Triunfante ya la revolucin, Alsina fu nombrado por la Junta revolucionaria vocal de la nueva Diputacin provincial nombrada por la referida Junta. Convocada la nacin Cortes Constituyentes, la clase obrera de Barcelona, que tena ciega confianza en Alsina, le design para que la representase en la Cmara popular. Elegido diputado, tom asiento en la Asamblea, en la qu hizo una vez uso de la palabra para defender y recabar del Gobierno la proteccin del trabajo y la mejora de las clases trabajadoras. A l s i n a s t r o : s. m. Bot. Planta que florece en Julio y Agosto, y cuyas races estn compuestas de fibras blancas, el pi dividido por varios nudos, sus flores blancas y sus semillas oblongas. Alsiniforme: adj. De forma de alsina. Alsinforo, ra: adj. Que lleva contiene alsina. Alsino, na: adj. Eelativo, concerniente la alsina. A l s i n u e l a : s. f. dim. Planta del gnero pamplina. Alsleben: Geog. Villa de Alemania en el reino de Prusia, provincia de Sajonia. regencia de Merseburgo, circulo de Mansfeld, 2 5 kilmetros N - N E . d Eisleben, la orilla izquierda del Saale, con 2 . 5 0 0 habitantes. Alsleben: Geog. Lugar de Alemania en el reino de Baviera, provincia de la BajaFranconia, bailiato de Knigshofen, con 5 8 0 habitantes. E n sus inmediacionos se encuentra uno de los nacimientos del Saale de Franconia. Alsleben (KLEIN): Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Anhalt-Dessan, bailiato y cerca de Gross-Alsleben, con 5 0 0 habitantes. Alsodino, na: adj. Propio d e los aficionados la umbra. Alsodis: adj. Que ama la umbra. Alsfilo, la: adj. Que m a l o s bosques. Also-Kubin: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, capital del condado de Arva, en la baja Hungra, crculo aquende el Danubio, orillas del Arva, con 1 . 2 0 0 habitantes. A l s o - L i p n i e z a : Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Hungra, condado de Arva, crculo aquende el D a nubio, con 1 . 8 0 0 habitantes. A l s o p (ANTONIO): Biog. Literato ingls, que muri en el ao 1 7 2 6 . Hizo sus estudios en la Universidad de Oxford, y despus fu encargado de la educacin de varios particulares. El obispo de Winches-

ALS
ter, Trelauny, le tom por capelln, y poco despus le concedi el lucrativo c u rato de Brightwell. Vivia tranquilo en su retiro, ocupndose de trabajos literarios, cuando Isabel Astrey de Oxford, su m u jer, entabl en 1 7 7 la demanda de divorcio, y le hizo condenar 2 . 0 0 0 libras esterlinas de daos y perjuicios. El esondalo que dio lugar este proceso l e decidi abandonar Inglaterra, donde volvi algunos aos ms tard, y muri poco tiempo despus de resultas de unacaida. Bibl. Tenemos de l: FabularumJEsopicarum dclectus; Odarum libri do. Alssasen: Geog. Lugar de Alemania en el reino de Prusia, provincia del Ehin, regencia de Trveris, crculo de Saint-Wendel, con 6 3 0 habitantes. Alstead: Geog. Distrito de los EstadosUnidos de Amrica, en el de N e w - H a m p shire, condado de Chshire, 5 6 kilmetros O. de Concord. Alsting-Zinzing: Geog. Lugar de A l e mania, en la provincia de Alsacia-Lorena, distrito y 1 0 kilmetros de Sarrequemines, con 8 8 4 habitantes. Alston: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Cumberland, con 1 . 8 0 0 habitantes. A l s t o n : Geog. Villa de los EstadosUnidos de Amrica, en el de la Carolina del Norte, orillas del Little-Eiver, & 5 5 kilmetros SO. de Brunswick, cerca del mar y e n la frontera de la Carolina del Sur. AIstonfield: Geog. Villa de Inglaterra, en el condado de Stafford, con 4 . 7 0 0 h a bitantes. En sus inmediaciones s explotan minas de cobre, plomo y carbn de piedra. Alstorph (JUAN) : Biog. Anticuario h o lands, que naci en Groninga hacia el ao 1 6 8 0 , y muri en 1 7 1 9 . Estudi las lenguas antiguas y la jurisprudencia en la Universidad de Harderwyk. Bibl. Escribi varias, obras entre las que se citan: Disserlalio philologiea de Lecticis.; subjecitur de Lecticis veterum Diatriba; Disserlalio jurdica de asylis; Conjectanea philologiea super nummo cuso in memoriam obsidionis et liberationis urbis Groningm, anno 1 6 7 0 ; De Hastie veterum: en esta obra trata este autor del origen, usos y diferentes formas de las picas entre los antiguos. Alstroemer (JOAS): Biog. Clebre n e gociante sueco del siglo XVII, que foment y extendi considerablemente el comercio de s u patria, introduciendo en Suecia manufacturas y fbricas de toda especie, y mereciendo lainvestidura de noble con que le honr el rey Federico Adolfo. S u busto fu colocado en la Bolsa de Estokolmo. Alstroemerio, ra: adj. Bot. Que se parece la alstroemeria. Alstroemeroides: adj. Semejante a l a alstroemeria. * Alsufy: Biog. Astrnomo rabe, que naci en E e y en el ao 9 0 3 , y muri en el 9 8 6 de nuestra Era. Se dedic desde su juventud al estudio de las ciencias, y con su aprovechamiento y adelantos se gan el favor de Adhad-Eddaulah, prncipe druida que le admiti en el nmero de Sus ms ntimos. Bibl. Compuso una Tabla astronmica; u n Catlogo de las estrellas fijas, y u n Tratado acerca de la proyec1

berg, crculo del D a n u b i o , bailiato y 1 0 kilmetros S. de Saulga, con 1 . 6 6 0 habitantes. En lo antiguo fu u n a ciudad imperial libre. Alschiat: s. f. Re. mah. Nombre con que se conoce una secta turca. A l s c h w y l e r : Geog. Lugar de Suiza, en el canton de Basilea, distrito de Arlesheim. tres kilmetros de Basilea, e n la frontera de Francia, con 1 . 0 9 0 habitantes. Se conservan en l muchos restos de antigedades romanas, dolos, pequeos, armas, monedas y vasijas. Alsdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del E h i n , regencia, crculo y 1 2 kilmetros de Aixla-Chapelle, con 9 8 0 habitantes. Alsdorf: (regr. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del E h i n , regencia dejCqbletza, crculo de Alterkinchen, 1 5 kilmetros S O . de Siegen, con 4 2 0 habitantes. Alsdorf: Geog. Lugar d Alemania, en el reino de Prusia, provincia del E h i n , regencia de Trveris, crculo de Bittburgo, con 5 5 0 habitantes. A l sefatium: Re. mal. Secta mahometana, e n la que s establece una diferencia entre la esencia y los atributos de la Divinidad. A l s e m b e r g : Geog. Municipio de Blgica, e n la provincia de Brabante, distrito de Bruselas, con 1 . 1 1 5 habitantes. Alseno: Geog. Villa de la Italia, 2 9 kilmetros de Parma, por el camino de hierro, con 4 . 0 2 0 habitantes.

Alsenz: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Palatinado, distrito de Eirchheim-Bolanden, siete kilmetros E . de Ober-Moschel, orillas del rio de s u nombre, con 1 . 5 2 0 habitantes. En sus inmediaciones se explotan minas de hulla. A l s e n z : Geog. Eio de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Palatinado. Tiene su nacimiento en las montaas de Hardt, y afluye con sus aguas al Nahe, cerca de Ebernburgo. Alsenzborn: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Palatinado; distrito y crculo de Kaiserslautern, con 9 5 5 habitantes. Alsenzbruck: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Palatinado, distrito de Kircliheim-Bolanden, circulo de Winnweiler, con 6 4 5 h a bitantes. A l s e t t e Alzette: Geog. E i o de Blgica, e n la provincia de Luxemburgo. Corre en direccin de SO. N E . , recibe en s u curso las aguas del Mam er, cerca de Mersch, y desagua en el Sure, cerca de Ettelbruck, despus de un curso de 6 0 kilmetros. Alsheda: Geog. Lugar de Suecia-Noruega, en la Suecia, prefectura de Jonkoping, con 5 0 0 habitantes. En sus inmediaciones se encuentra la clebre mina de oro de Oldelfors. Alsheim: Geog. Lugar de Alemania, en el principado ~de Hesse-Darmstadl, provincia de Hesse, crculo y nueve kilmetros de Osthofen, con una poblacin de 1 . 6 0 0 habitantes. Alsin: Geog. sp. Lugar de la provincia de Lrida, partido judicial de Solso-

ALT
cion de los rayos; obras muy apreciadas de los sabios de Oriente. Alsufy dice, en un prefacio, que tena dos maneras de conocer el cielo estrellado: la de los rabes y la de los astrnomos. Expone los dos mtodos, describe continuacin las constelaciones conocidas entre los astrnomos rabes, y da dos dibujos de ellos, uno en la esfera y el Otro en el cielo. Las constelaciones sonlas mismas que describi Ptolomeo, sin variar en nada. A l s w e d e : Geog. Lugar de Alemania, eh el reino dPrusia, provincia de Wstfalia, regencia de Minden, crculo y 5 kilmetros O. de Lubeck, con 1 . 2 3 0 habitantes. , Alsweiler: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del Rhin, regencia de Trveris, crculo de SaintWendel, con 6 8 0 habitantes. Alt A l t z i u s (ELAS): Biog. Pintor alemn, que vivi en Tbinga en la segunda mitad del siglo X V I . Se tienen de l una serie de retratos de los profesores de la Universidad de Tubinga, grabados en madera y publicados con el ttulo de Imagines professorum tubingensitim. * Alta: adj. Blas. Se d i c e d e la espada que tiene la punta hacia el jefe del escudo, y la guarnicin abajo. Mit. Hija de Oathestus y madre de Anceo, uno de los argonautas que tuvo Neptuno. Alta: Geog. ant. Ciudad del Asia, en el Kurdistan, en el mismo sitio que ocupa en la actualidad Abadan. Alta: Geog. Lago de la Amrica del Sur, en la Repiiblica de Venezuela, provincia de umaca, al S. del valle de Pasqna y al O. del Uare con el que comunica. Alta: Geog. Rio de la Rusia europea, en el gobierno de Poltava. Nace cuatro k i lmetros de Borispol, corre en direccin de NO. S E . y desagua en el Trokbeje, cerca de Pereiasslavle, despus de un curso de C O kilmetros. Altafullano, na: adj. y s. Natural de Altafulla. Alta-Gracia: Geog. Ciudad de la Repblicade Nueva-Granada, en la Amrica del Sur, situada orillas del Sumapaz, 6 4 Kilmetros de Santa Fe de Bogot. Su trmino produce mucha miel, cera y pitas. Fu fundada en el 'ao 1 5 4 0 , y en un principio fu la capital del pas d l o s sutagaos. * Altai (GKANDE): Geog. Cordillera del Asia central, que se prolonga en una extensin de 1 . 1 0 0 kilmetros d E. O., comprendida entre los 4 y 5 2 de .latitud N . , y l o s 8 9 y 1 0 1 de longitud E. Los gegrafos chinos comprenden bajo la denominacin general de Altai las cordilleras qUe se prolongan entre los nacimientos del Yerken, del Ili-Takes, del Djyhum y del Sir, hacia el pas d l o s b karos, al SO. del Asia. El Altai, propiamente dicho, separa el pas de los kirghiz del de los mongoles. La lnea divisoria de la vertiente de sus aguas, forma una parte bastante considerable de los lmites del Celeste Imperio. Los chinos le han dado el nombre de Tien-Chan, monte celeste. Segn datos ms exactos, debe restringirse el Altai Grande la parte meridional de esta inmensa cordillera, que, aunque
! : O

ALT
muy famosa en las tradiciones mongolas, est muy poco conocida. Tiene minas abundantes deoro, que los rusos explotan desde el ao 1.747; no cabe duda alguna que por esta tradicional creencia la dieron los mauachues-el nombre de Altun, que significa oro. La cima ms elevada es el Saratu, corta distancia del punto en que el Irtich desagua en el lago Saisan. Esta cordillera es por la parte S. el lmite natural del gobierno ruso de Kolyvan, en la Siberia. Los viajeros han hallado en v a rios puntos vestigios de explotaciones minerales antiguas llevadas cabo por un pueblo desconocido. * Altai (PEQUEO): Geog. Cordillera de la Rusia asitica, al N . de la del Altai Grande. Las tres ramificaciones divisiones principales de esta cordillera, forman parte de la Kalmukia. U h a de las ramificaciones principales son los montes Kolyvan, llamados por los rusos Kolyvanskoi, y que se dirigen de N O . S E . en una extensin de 1 0 9 kilmetros. Los montes Kutznetz entre el Ob y el Yenesei; los Sabyn-Tabu, donde se encuentran las Capas encendidas de hulla, que estn ardiendo desde hace un siglo, segn dicen, efecto de un rayo; los montes Salair, los Sayauios Sayanskie y otros, son otras tantas ramificaciones de esta cordillera. Altaich Alteich (OBEB): Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baja Baviera, bailiato y ocho kilmetrosNE.de Straubingdorf, la orilla izquierda del Danubio, con 9 0 0 habitantes. Altaita: s. f. Miner. Teluro de plomo que se encuentra en las minas de Sawodinski, en el Altai, y que se conoce tambin con el nombre de telurocbico. Altamira: Geog. Pequea ciudad de Mjico, en el Estado de Tamaulipas. No tiene ms importancia que la que le da una montaa q u h a y en sus inmediaciones, tan perfectamente cortada en forma de pirmide, y tan regular y con tan poca afinidad con el terreno inmediato, segn dice M. Alcide de Orbigny, que parece ms bien obra de los hombres que de la naturaleza. N o hay duda que es'una de las maravillas del mundo ms asombrosas y extraas. Altamira: Geog. Esp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial de Guernica, ayuntamiento de Busturia, con 2 1 0 habitantes. Altamirano (IGNACIO M A N U E L ) : Biog. Literato y poltico mejicano, que naci en Tixtla el 1 3 de Noviembre, de 1 8 3 4 . Hijo de padres indgenas llev hasta los catorce aos de edad una vida humilde, casi salvaje, aunque obtuvo algunas nociones de instruccin primaria; pero en 1 8 4 9 gan por oposicin una plaza en el Colegio de Toluca, capital del Estado de Mjico, de donde pas ms tarde la ciudad de Mjico, y se matricul en el colegio de San Juan de Latan, donde termin su carrera de Derecho ( 1 8 5 9 ; . Al estallar la revolucin de Ayutla contra el dictador Santana, el joven Altamirano tom parte en la defensa de la causa liberal, y en la poca de la guerra llamada de la R e forma defendi tambin la causa liberal y la Constitucin de 1857 que sos tenia el

ALT

231

presidente Jurez en Veracruz. En 1 8 6 1 fu nombrado diputado del Congreso dla Union, y alcanz brillantsimos triunfos con sus elocuentes discursos, y mereci de los liberales el sobrenombre de Danlon de los puros, y sus adversarios polticos le nombraban, para ultrajarlo, Marat en terciopelo, aludiendo su elegancia en el vestir. Desde la Asamblea legislativa pas las filas de los soldados republicanos en 1 8 6 3 para combatir la intervencin francesa; coronel del ejrcito, fu uno de los defensoras de la independencia de Mjico: en 1 8 6 6 gan la accin de Tierra-Blanca, derrotando al coronel Ortiz de la Pea, y tres das despus bati al coronel i m p e rialista Carranza en I03 Hornos. En unin de L e y v a gan otra accin al mismo Ortiz de la Pea; puso sitio Cuernavaca, de cuya plaza s apoder despus de derrotar la columna del jefe Lamadrid. En 1 8 6 7 tom parte en los diversos combates que tuvieron lugar ante la plaza de Quertaro, distinguindose por su gran valor en la terrible accin de Cimatario y en la.de Callejas, la ms brillante del sitio de Quertaro. DespUes del triunfo de la repblica se retir voluntariamente del ejrcito, y fu nombrado ministro fiscal de la S u prema Corte de Justicia, y luego procurador general de la nacin. Algn tiempo despus lleg ser presidente de la Corte Suprema de Justicia. Bibl. Adems del gran nmero de artculos polticos que como redactor insert en los peridicos La Voz del Pueblo El Siglo XIX, y El Monitor Republicano, se le deben las obras siguientes: Clemencia; Cuento de invierno; La Navidad en las montaas; Antonia y Beatriz; Julia; Las Tres flores. * A l t a m i r o s : Geog. Esp. Lugar de la provincia y partido judicial de yila, ayuntamiento de Gallegos de Altamiros, con 3 0 6 habitantes. Altamiza: s. f. Bot. Planta del Per, especie de coropio. Altaneramente: adv. Con altanera. Altanerazo, za: adj. y s. aum. Demasiado altanero. * Altanera: s. f. Arte de criar y ensear los halcones.fig. Imperio, soberana, s e oro, dominio, despotismo, autocracia ridicula, insufrible, fiereza, arrogancia,.orgullo. Altanerillo: s. m. dim. Algo altanero. A l t a n e r s i m o , ma: adj. sup. Sumamente altanero. A l t a n - G o l : Geog. Rio del imperio chino, en la regin thibetana, y cuyo nombre significa Rio de oro; afluye con sus aguas al Lang-Mathso el Lago del buey. A l t a n i : Biog. Familia noble del Friol, cuyos miembros llevaron primeramente el ttulo de c o n d e s . d e San Vito, y luego el de condes de Salvarolo. Los ms clebres fueron: Altani (ANTONIO): Biog. Prelado y d i plomtico italiano , que muri en el ao 1 4 5 0 . El papa Eugenio IV le encomend varios asuntos importantes, especialmente el cargo de nuncio en el Concilio de Basilea. El mismo pontfice le nombr posteriormente nuncio en Escocia, cerca del rey Jacobo I, y luego en Inglaterra e n 1437, siendo promovido ms tarde al o bis-

232

ALT

ALT
tuyo por principal objeto el estudio d l o s pueblos de Gog y de Magog, de los que se habla e n la Biblia y en el Corn. Visit la Armenia y la Georgia; atraves el Cucaso; recorri el pas d l o s kqzards, que en aquella poca fermaba un Estado floreciente; dio la vuelta al Mar Caspio, y, avanzando hacia el Ural y el Altai, tuvo ocasin de atravesar comarcas que no han sido exploradas hasta nuestros dias. Volvi l a Mesopotamia por la Bukaria y el Korassan. Edrisi nos ha conservado la relacin de este viaje. Altare: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de Cerdea, provincia y . 1 2 kilmetros NO. de S a v o n a , dicesis de Acqui, en el punto de separacin de los Alpes de los Apeninos, con J . 8 0 0 habitantes. Altarejo: s. m. Altar insignificante. A l t a v e s s e e : Geog. Distrito del Indostan ingles, presidencia de Bombay, provincia de Gudjerate, al E. de Surate. * Altavilla: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia del principado Ulterior, distrito y 1 0 kilmetros N . de Avellino , con 2 . 8 0 0 habitantes. A l t a v i l l a : Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de Cerdea. provincia y dicesis de Csale, distrito de Alejandra, con 8 8 3 habitantes. Altavilla: Geog. Lugar y puerto de mar del reino de Italia, en la isla de Sicilia, 1 2 kilmetros S.-SE. de Palermo. Altbach: Geog. Lugar de Alemania, e n el reino de Wurtemberg, crculo de N e c kar, bailiato de Esslingen, con 6 8 0 habitantes. Altbetsche: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, condado de Batscher, orillas del Theiss, con 8 0 0 habitantes. Altbourg: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de la S e l v a - N e g r a , bailiato de Tln, con 6 1 8 habitantes. Altbruchhausen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Hannover, distrito de Hoya, capital del bailiato de Bruchhausen y nueve kilmetros .-NO. de Hoya, con 1 . 0 0 0 habitantes. Altbulach : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de la Selva-Negra, bailiato de Calw, con 6 2 5 habitantes. Altear: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Lancastre, con 6 5 0 liabitnteSi A l t d a m m Damm: Geog. Ciudad y plaza fuerte de Alemania, e n el reino de Prusia, provincia de Pomerania, regencia de Stettin, en el extremo meridional del lago de su nombre y cerca de la desembocadura del Plone, con una poblacin de 3 . 1 4 9 habitantes. Altdobern: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Brandeburgo, regencia de Francfort, crculo y 1 4 kilmetros S E . de Kalau. Tiene un castillo seorial que encierra una galera de cuadros y u n magnfico parque. Altdorf: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Hungra, condado . de Zips, cerca de la orilla derecha del Dunajec, en las fronteras de la Galitzia,

ALT
ocho kilmetros S O . de Kroscienko, con 1 . 1 0 0 habitantes. Altdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Bden, circulo de Lach bailiato de E n g e n , con 4 0 0 habitantes. Altdorf: Geog. BaiHato de Alemania, en el reino de Baviera, en la provincia de la Franconia Central, con 1 3 . 0 0 0 habitantes. stos se dedican la explotacin de minas y al cultivo del lpulo. Altdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Palatinado , crculo de N e u s t a d t , bailiato de Edenkoben, con 6 6 0 habitantes. Altdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Oppeln, crculo de Plers, con 1 . 0 3 0 habitantes. Altdorf: Geoi. Lugar de Alemania, e n el reino de Wurtemberg, crculo del Neckar, bailiato de Bblingen, con 1 . 1 0 0 habitantes. Alteburon: Geog. Lugar de Suiza, en el canton de Lucerna, distrito de Willisau, con 1 . 1 8 0 habitantes. Alteckendorf: Geog. Lugar de Alemania, en la provincia de Alsacia-Lorena, crculo de Saverne, bailiato de Hoehfelden, con 7 6 0 habitantes. Alteich: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, crculo del Danubio Inferior, distrito de Miterfels, 3 6 kilmetros de Passan y ocho de Hosterhofen, orillas del Danubio, con 9 0 0 habitantes. Alteland: Geog. Antigua subdivision administrativa del reino de Hanover (hoy provincia prusiana), que formaba una j u risdiccin de la provincia de Brema, y tena por - capital Iork. Contaba una poblacin de 1 5 , 0 0 0 habitantes. l t e l o , l a : adj. lat. Criado en tierra. Hist. Sobrenombre de Rmulo. A l t e n a (CRCULO DE): Geog. Subdivision administrativa de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Westfalia, regencia de Arensberg, con 4 3 . 0 5 4 habitantes. Sus habitantes se dedican la cria de g a nado y. la explotacin de minas de hierro y cobre, la fabricacin de utensilios de estas materias, y la.de papel, plvora y tejidos. Altenahr: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del R h i n , regencia de Coblenza, crculo y seis kilmetros O.-SO. de Ahrweiler, con 5 0 0 habitantes. Altenau: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Hannover, distrito y ocho kilmetros E. de Klausthal, orillas del Ocker, con 1 6 . 0 0 0 habitantes. Tiene minas de plata, cobre y hierro. Altenbecken: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Westfalia, regencia de Minden, crculo de Paderborn, cuatro kilmetros N . de Friburgo, con 9 0 0 habitantes. Altenberg: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Sajonia, crculo del Erzgebirge, 4 0 kilmetros S. de Dresde, capital del bailiato de s u nombre, con 2 . 5 0 0 habitantes. Altenbergen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Westfalia, regencia de Minden, cr-culo y 1 0

pado de Urbino. Nicolao V, sucesor de Eugenio, le envi cmo nuncio Espaa para negociar el matrimonio del emperador Federico III con Leonor, infanta de Portugal. Muri en Barcelona cuando se preparaba volver Roma. A l t a n i (ANTONIO, EL JOVEN): Biog. Poeta Italiano, que naci en Salvarolo en el ao 1 5 0 5 , y muri en 1 5 7 0 . Luego que termin los estudios e n la Universidad de Padua, volvi su pas, en el que se dedic al estudio de los P . de la Iglesia, al cual agreg el de la poesa latina italiana. Baltasar Altani^ s u sobrino, coleccion sus poesas, que forman un grueso v o l u m e n , y no llegaron imprimirse. Pasaron luego ser propiedad del sabio Apostlo Zeno, que-al morir las leg juntamente con todos los libros los dominicos reformados de Venecia. Altani (ENRIQUE, EL VIEJO): Biog. Poeta dramtico, que muri en el ao 1 6 4 8 . Bibl. Compuso varias tragedias, entre las que se citan: L'Americo, La Prigionera, etc., que han quedado inditas. A l t a n i (ENRIQUE, EL JOVEN): Biog. Historiador i t a l i a n o , que naci en el ao 1 6 5 3 , y muri en 1 7 3 8 . Bibl. Public la historia de su familia, con el ttulo de: Memorie de'signori Altani conti di Salvarolo. A l t a n n e s (ARTANNO): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Indra y Loira (Trena), cantn de Montbazon, con 1 . 0 7 4 habitantes. A l t a n - N o o r : Geog. Lago salino de l a Rusia Asitica, e n el pas de los kalmukos, gobierno de Saratov, 1 0 9 kilmetros E . de Zarizym. Se explotan con utilidades sus salinas, con las que se abastecen de sal las numerosas tribus diseminadas por esta provincia. Altansk: Geog. Ciudad de la Mongolia, en el imperio chino , en el pas de los khalkhas, con 1 0 . 0 0 0 habitantes. Alta-paga: s. f. Mil: Premio pecuniario que se aade al haber de un soldado, especie de gratificacin. * Altar: s. m. Lugar elevado en que los hombres de todas religiones han consagrado sus dioses, sus hroes ^ las personas quienes veneraron con s u culto particular de sumisin y de reconocimiento, y sobre el cual les ofrecen sus dones, dirigen sus votos, presentan sus vctimas, etc. Entre los cristianos, segn sus ritos, es un lugar levantado en figura de mesa cuadrilonga que sirve para celebrar
:

el sacrificio de la misa. A L T A R D E ALMA

DE ANIMA: E l que tiene concedida indulgencia plenaria para las misas que se celebran e n l. ALTAR MAYOR: El principal donde por lo comn se coloca el santo titular. Altar: Geog. Pequea ciudad y plaza fuerte de los Estados-Unidos mejicanos, en el de Sonora, orillas del rio Ascensin, 2 3 5 kilmetros de Arispa. Altardjeman, es decir el Intrprete (SALLAM): Biog. Viajero rabe, que vivi mediados del siglo IX. Estuvo encargado por el califa Vatek-Billak d la exploracin de los pases situados al Norte del V o l g a , del Mar Caspio y del Yaxartes, puntos de los que n o haban pasado, los rabes-en sus expediciones. S u encargo

ALT
kilmetros O.-NO. de Hxter, con 460 habitantes. Altenbreitungen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, bailiato de Frauenbreintugen, orillas del Verra, con 520 habitantes. Altenbruch: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Hannover, ocho kilmetros O. de Ottendorf, cerca de la orilla izquierda del Elba, con 2.500 habitantes. A l t i n b u r g o : Geog. Ciudad del imperio de Austria-Hungra, en la Hungra, condado de "Wieselburgo, 32 kilmetrosS.-SE. de Presburgo, cerca de la confluencia del Leitha con el Danubio, en una isla formada por los dos ros, con 4.000 habitantes. Tiene Gimnasio y un Instituto agrcola. Altenburgo: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Merseburgo, crculo de Naumburgo, con 448 habitantes. Altenburgo: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Baden, crculo del Alto Iihin, bailiato de Jestetten, cerca de la cascada del R h i n , con 400 habitantesCerca de este lugar se ha descubierto una va romana, en la que se han hallado m o nedas y armas. Altenburgo: Geog. Ducados sajones, s i tuados en el Osterland, entre la Prusia, el reino de Sajonia, el principado de Reuss, el <gran ducado de Weimar y los principados de Schwarzburgo y Coburgo. En 1840 contaban una poblacin de 122.717 habitantes. Estaban divididos en dos partes: 1., el Osterland, con los dos bailiatos de Altenburgo y Ronneburgo; 2., la provincia E., con los tres bailiatos de Eisenberg, Kahla, y Roda. Su capital era Altenburgo. Altenburgo (CRCULO DE): Geog. D i v i sion administrativa de la Sajonia-Altenburgo, con 84.740 habitantes. Es uno de los pases ms ricos de Alemania, y est regado por el Sprotte y el Pleisse. Sus habitantes se dedican la cria de ganado lanar y vacuno, la fabricacin de tejidos de lana y-de objetos de porcelana. Altenburschla. Geog. Ciudad de A l e mania, en el ducado de Hesse-Darmstadt, provincia de Hesse, crculo de Schwege, con 450 habitantes. Altenbuseck: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Hesse-Darmstadt, provincia de Hesse, distrito de Giessen, con 1.050 habitantes. Altendiez: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de "Nassau, bailiato de Diez, con 500 habitantes. Altendorf: Geog. Lugar y parroquia de Suiza, en el canton de Schwitz, al pi del Etzel, distrito de Lachen, con 1.300 habitantes. Altendorf: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Brunswick, cerca de Holzmunden, con 550 habitantes. Altendorf: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Moravia, crculo de Olmutz, 21 kilmetros N . - N E . de Neustadt y 15 E. de Schonberg, con 2.030 habitantes. Altendorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia y regencia de Posen, crculo de Fraustadt, con 520 habitantes. Altendorf: Geog. Lugar de Alemania, a

ALT
en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Oppeln, crculo y muy corta distancia de Ratibor, con 1.100 habitantes. Altendorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Merseburgo, crculo de Sangerhausen, con 725- habitantes. Altendorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Wstfalia, regencia de Arengsberg, crculo y 12 kilmetros SO. de Bochum, con 820 habitantes. Altendorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia", provincia de Hannover, regencia de Bremen, crculo de Osten, con 2.060 habitantes. Altendorf: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Bohemia, regencia de Gitschin, con 710 habitantes. Altendorf: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Moravia, crculo de Prerau, con 1.200 habitantes. Altendorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Sajonia, crculo de Zwickau, bailiato de Chemnitz, con 765 habitantes. Alten-Elf: Geog. Rio de Suecia-Noruega, en la Noruega, dicesis de Nordlan, bailiato de Finmark. Nace al pi de los montes Kolen y desagua en el golfo de Alten, cerca de Altengaar, despus de un curso de 120 kilmetros. Altenesch: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Oldenburgo, crculo de Delmenhorst, con 2.000 habitantes. A l t e n e s s e n : Geog.-Lugar de Alemania, cu el reino de Prusia, provincia del Rhin, regencia de Dusseldorf, crculo de Duisburgo, siete kilmetros E. de Essen, con 680 habitantes. Altenfhr Altfhr: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Pomerania, regencia de Stralsund, crculo de Bergen, en la costa de la isla de Rgen, en frente y tres kilmetros N E . de Stralsund, con 430 habitantes. Es sitio de travesa de Rgen Stralsund. Altenfeld: Geog. Lugar de Alemania, en el principado de Schwarzburgo-Sondershausen, orillas del Oelze, bailiato y 10 kilmetros S.-SO. de Gehren, con 800 habitantes. Alten-Fiord: Geog. Golfo de la costa septentrional de la. Noruega, en el Ocano Glacial. Su largo es de unos 40 kilmetros por 12 de ancho. En el fondo del golfo se encuentra la ciudad de Altengaar. Altenglan: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Palatinado, con 825 habitantes. Altenhagen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Hannover, bailiato y cuatro kilmetros SO. de Springe, con 560 habitantes. Altenhagen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Wstfalia, crculo de Bielefeld, con 820 habitantes. Altenhasungen: Geog. Ciudad de Alemania, en el ducado de Hesse-Darmstadt, provincia de Hesse, crculo y bailiato de Wlfhagen, con una poblacin de 465 habitantes. Altenhaszlau: Geog. Lugar de A l e m a nia, en el ducado de Hesse-Darmstadt,

ALT

233

crculo y bailiato de Gelnhausen, con 570 habitantes. Altenhausen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Magdeburgo, crculo de Neuhaldensleben, con 611 habitantes. A l t e n h e i m : Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo del Rhin Medio, bailiato y nueve kilmetros O. de Offenburgo, con 1.670 habitantes. En l fu muerto Turena el 16 de J u lio de 1675. Alterkirchen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Pomerania, regencia de Stralsund, crculo de Bergen, en la isla de Rugen, corta distancia del Cabo Arcona, con 420 habitantes. Altenkirchen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del Rhin, regencia de Coblentza, crculo y 15 kilmetros N . - N O . de Wetzlar, con 510 habitantes. Altenkirchen (CRCULO T)T)\Geog. Subdivision administrativa del reino de Prusia, provincia del Rhin, regencia de Coblentza, con 37.857 habitantes. El terreno es poco favorable la agricultura, y est atravesado por la cordillera llamada el Westerwald. Se explotan minas de hierro, cobre y plomo. Altenkunstadt: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Alta Franconia. crculo de Main Superior, cerca de la confiufincia del Main con el Main Blanco, 28 kilmetros NE. de Bamberg, con 850 habitantes. Altenlaak, Stara Loka: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Iliria, crculo de Oberkrain, con 900 habitantes. Altenlohm: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Liegnitz, crculo de HaynauGoldberg, nueve kilmetros O.-NO. de Hay au, con 820 habitantes. A l t e n i o t h h e i m : Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Hesse-Darmstadt, provincia de Hesse, crculo de Vohl, con 500 habitantes. Altenmarkt: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baviera Superior, tres kilmetros de Stein, cerca de la confluencia del Alz y del Traun, con 500 habitantes. Altenmarkt: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, bailiato de Salzburgo, con 700 habitantes. Altenmarkt: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Moravia, crculo de Olmutz, orillas del Taya, con 850 habitantes. Altenmarkt: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Estiria, crculo de Eilly, con 460 habitantes. Altenmuhr: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Franconia Central, distrito de Gunzenhausen, con 800 habitantes. Altenmnster: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de axt, bailiato de Erailsheim,- con 450 habitantes. Altenmnster: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Alta Baviera, djstrito de;-. Aickhy con 1.200 habitantes.

50

234

ALT

ALT
Baja Franconia. crculo de Ebern, con 5 6 0 habitantes. Altenwalde: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Oppeln, con 7 0 0 habitantes. Altenwerder: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Iiannover, crculo de Luneburgo, bailiato y seis kilmetros de Harburgo, en una isla del Elba, con 1 . 1 0 0 habitantes. Altenwied: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del Rhin, regencia de Coblentza, crculo y nueve kilmetros N . de Neuwied, la orilla izquierda del Wied, con 6 0 0 habitantes. En sus inmediaciones se explotan minas de plata, cobre y p l o m o . Alter: s. m. U n utensilio de gimnasia. * Alteracin: s. f. Med. Cambio modificacin producida por la naturaleza en la forma, calidades-y propiedades de un cuerpo, de una parte de una sustancia simple- compuesta. Ms comunmente se expresa con esta palabra un cambio en mal, hablando del temperamento, de la salud, del organismo, etc.fig. Agitacin, inquietud conmocin del alma, que se manifiesta involuntariamente al exterior, ya por la palidez del rostro, ya por la rubicundez, ya por las miradas, ya por la voz, etc.Mudanza, variacin, cambio que puede haber en el carcter, en el h u mor, en el trato, en las costumbres del hombre.Sed acompaada de sequedad de la lengua y de la garganta. Alteracioncilla: s. f. dim. Alteracin de poco aprecio. Alteradamente: adv. Con alteracin. Alteradllo, lia: adj. dim. Algo alterado. Alteradsimo, ma: adj. sup. Sumamente alterado. Alteradito, ta: adj. dim. Poco bien alterado. Alteramiento: s. m. El acto de alterar y alterarse. Altercable: adj. Susceptible de altercacin. Altercadillo: s. m. dim. Altercado de corta entidad. * Altercado: s. m. Disputa, porfa, cuestin, contienda.part. pas. de Altercar. Alter-dp-Chao: Geog. Ciudad del Brasil, en la provincia de Para, 2 8 kilmetros O. de Santaren, orillas del Amazonas, cerca de la desembocadura del Tapajoz. En su trmino se recolecta mucho cacao, Alter-do-Chao: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Alentejo, 2 4 kilmetros O.-SO. de Portalegre, orillas del vis, con 2 . 2 5 0 habitantes. * Alternarlo: s. m. El lugar donde se alterna.El que alterna.adj. D e la alternativa. Alternativa: s. f. Accin de alternar. Geol. y Bot. Predisposicin d las c o sas que se presentan como en terna, oponindose simultneamente, uno s y otro no. * Alterno, na: adj. Opuesto de uno otro. Alternon; Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Cornwal, con 1 . 6 0 0 habitantes.

ALT
Aiterode: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Merseburgo, crculo de Mansfeld, con 7 0 0 habitantes. Alterplice: adj. lat. Artificioso, solapado.De dos caras. A l t e r s w e l e n : Geog. Lugar y parroquia de Suiza, en el canton de Thurgovia, seis kilmetros S.-SO. de Constanza, capital del crculo de su nombre, con 2 . 0 7 5 habitantes. A l t e w a l d e : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de S i l e sia, regencia de Oppeln, crculo y 11 k i lmetros SE. de Neisse, con 1 . 4 0 0 habitantes. Altforweiler: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia d e l Rhin, regencia de Trveris, crculo y cinco kilmetros SO. de Saarlouis, con 6 5 0 habitantes. Altgebhardsdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Liegnitz, crculo de Lauban, siete kilmetros de Marklissa, con 2 . 1 0 0 habitantes! A l t g e b i r g : Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Hungra, condado de Sohl, 1 1 kilmetros de Neu-Sohl, con 8 0 0 habitantes. A l g e s s i n g : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Sajonia, provincia de Dresde, bailiato de Altenberg, eon 5 5 0 habitantes. A l t g e o r g s w a l d : Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Bohemia, regencia de Bomisch-Leipa, distrito de Schluckenau, con 4 . 5 0 0 habitantes. Altha: Geog. ant. Ciudad de Babilonia, orillas del Tigris. Estrabon y otros gegrafos la colocan en el sitio mismo en que el rio formaba la isla de Misene. Althaenus: Geog. ant. Rio de Italia, en la Daunia (reino de aples). Segn algunos autores, sus aguas tenan la virtud de curar toda clase de heridas. Althaldeusleben: Geog. Villa de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Magdeburgo, con 1 . 5 0 0 habitantes. A l t h a m e r (ANDEKS): Biog. Telogo luterano, conocido tambin con el nombre de Paldo Sphyra, de Andrs Brentius, que naci en el ao 1 4 9 8 en Brentz, cerca de Gundelfingen, Suabia, y muri en Anspach hacia el 1 5 4 0 . Fu pastor en Nuremberg y en Anspach. Tom una parte muy activa en la causa de la Reforma, y fu consultado en las controversias teolgicas de la poca. En 1 5 2 7 y 1 5 2 8 asisti la conferencia de Berna, celebrada para discutir acerca del modo de la presencia de Cristo en la santa cena. Bibl. Public varios escritos, entre los que se citan: Diallage, siveconciliatiolocorum Soripturce qui prima facie inter se pugnare videntur centuriis II; Scholia in Tacitum, de iSitu et Morius Germanorum. A l t h a m m e r : Geog, Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Oppeln, crculo de Tost, con 8 0 0 habitantes. Althausen: Geog; Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de Iax, bailiato de Mergenthim, con 6 0 0 habitantes.

lenojttingen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, crculo del Bajo Danubio, con 1 . 5 0 0 habitantes. Tiene aguas minerales muy afamadas. Altenoythe: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de ldenbnrgo, crculo de Kloppenburgo, bailiato de Friesoythe, con 8 0 0 habitantes. Altenplaton: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajorna, regencia de Magdeburgo, crculo de Jericho II, dos kilmetros N O . de Gentium, cerca del canal de Plane, que pone en comunicacin el Havel con el Elba, con 1 . 3 0 0 habitantes. Altenrieth: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de la . Selva Negra, bailiato de Tubingen, con 5 5 0 habitantes. Altenroda: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajorna, regencia de Merseburgo, crculo de Querfurt, con 6 0 0 habitantes. Altensalce: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajorna, regencia de Magdeburgo, crculo de Calbe, orillas del Salze, eon 5 0 0 habitantes. A l t e n s c h w a n d : Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Baden, crculo del Alto Rhin, bailiato de Sackingen, con 6 2 0 habitantes. Altensitteiibach: Geog. Lugar de A l e mania, en el reino de Baviera, provincia de la Franconia Central, crculo de Rezat, distrito y un kilmetro O. de Hersbruck, con 6 1 0 habitantes. v Alensolen: Geog. Pequea isla de S u e cia y Noruega, un poco al E. de la punta S. de la de Maggerve. Tiene un buen fondeadero abrigado de todos los vientos. Altenstdt: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baja Baviera, orillas del Hier, con 7 0 0 habitantes. Altenstadt: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de Suabia, distrito de Illertissen, con 6 0 0 habitantes. Altenstadt: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Hesse, provincia del H e s se-Inferior, crculo de Wolfshagen, con 6 4 0 habitantes. Altenstdt: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en el Tirol, dos kilmetros N E . de Feldkirch, crculo de Bregenz, con 9 2 0 habitantes.. Altenstdt: Geog. Lugar de Alemania, en la provincia de Alsacia-Lorena, regencia de Wissernburgo, con 1 . 4 4 2 habitantes. A l t e n s t e i g Altenstaig (JUAN) : Biog. Telogo catlico alemn, que vivi en la primera mitad del siglo X V I . Fu algn tiempo profesor en Tubinga, y public varias obras. Bibl. Entre ellas se citan: Yocabularium vocumquos in operibus grammalicorum plurimorum coniinentur; Voaabularium theologicum ; Commentarius in Henrici Bebelici Trumphum Veneris; Ars JEpistolandi. Altensteig: Geog. Villa de Alemania, en el reino de "Wurtemberg, crculo de la Selva Negraj bailiato y ocho kilmetros NO. de Nagold, con 2 . 1 0 0 habitantes Altenstein: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la
;

ALT
Altheim: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en el archiducado de Austria, 1 1 kilmetros E . de Braunau, con 9 0 0 habitantes. Altheim: Geog. Lugar de Alemania, e n el reino de Wurtemberg, crculo del D a nubio, bailiato superior de Ulm, 1 0 kilmetros N. de Albeck, con 1 . 3 0 0 habitantes. Altheim: Geog. Lugar de Alemania, en el reino d e . Wurtemberg, crculo de la Selva Negra, bailiato y cinco kilmetros NO. de Horb, con 1 . 0 0 0 habitantes. Altheim: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo del Danubio, bailiato y dos kilmetros SO. de Biedlingen, con 1 . 0 0 0 habitantes. Altheim: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo del Bajo Ehin, bailiato de Buchen, con 1 . 5 0 0 habitantes. Altheim: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo del D a nubio, bailiato de Biberach, con 8 0 0 habitantes. Altheim: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Hesse, provincia de Starkenburg, cerca de Dieburgo, con 9 0 0 habitantes. A l t h e i m (ALTO): Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Falatinado, distrito de D o s Puentes, con 8 0 0 habitantes. * A l t h e m e n e s : Mil. Hijo de Catreo, ms bien de Creteo, rey de Creta. Habindole predicho el orculo que morira manos de su hijo, se desterr voluntariamente y se retir Eodas con su hermana Apemosina, para as librarse del parricidio; pero ms tarde, no pudiendo soportar por ms tiempo la ausencia de su hijo, eqiiip una flota y fu buscarle Creta, donde desembarc. L o s habitantes de esta isla, t o mando la tripulacin por enemigos, les salieron al encuentro, y en el combate pereci Althemenes de un golpe que le dio BU hijo. Eeconociendo ste, en el que acababa de matar, su padre, se entreg la ms violenta desesperacin, implor la muerte como un favor de los dioses. Sus splicas fueron oidas, y abrindose l a t i e r . ra le trag. Althen-Les-Paluds: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Vaucluse, distrito, cantn y 1 0 kilmetros de Carpentras, con 1 . 2 6 0 habitantes. Althepus: Mil. Hijo de Neptuno y de Leis, hija de Orus, y rey de Trezena, cnyo pas tom de l el nombre de Althepia. Althof (Luis CRISTBAL): Biog. Mdico alemn, que naci en Detmold en el ao 1 7 5 8 , y muri en 1 8 3 2 . Estudi en Halle y Gottinga, y eu 1 8 0 1 se estableci e n D r e s de, donde fu nombrado mdico de cmara del rey de Sajohia. Bibl. Sus principales escritos fueron: Observationes de febrepelechiali; Dissertatio inauguralis; Observaciones de materia mdica, principalmente sobre el mercurio, el arsnico y la dulcamara; Programma de efficaci'i ierres ponderosa salitce; Apparalus medieaminiim; Commentatio de cautelis quibzisdam in corporis motitatione haud negligendis' Althofen: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, eu la Iliria, gobierno de

ALT
Laybach, crculo de Klagenfurt, con 8 0 0 habitantes. Althornitz: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Sajonia, crculo de-Bautzen, bailiato de-Lobau, con 8 0 0 habitantes. Althorp: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Lincoln, con 1 . 2 0 0 habitantes. * A l t h u s e n (JUAN), en latin Altlmsius: Biog. Jurisconsulto alemn, que naci en Emden en el ao 1 5 5 7 , y muri en 1 6 3 8 . Hizo sus estudios en Basilea, y despus explic el Derecho en Herborn, llegando ser, en 1 6 0 4 , sndico de su ciudad natal. Tom una parte m u y importante en las cuestiones habidas en aquella poca entre esta ciudad y los condes de Ostfriesland. Bibl. Dej escritas, entre otras, las obras s i g u i e n t e s : Jurisprudentice romanas li ri II; Civilis conversationis libri 17; Dicosologicoe libri 111. A l t i c o (EL): Geog. Esp. Aldea de la provincia de Jan, partido judicial de La Carolina, ayuntamiento de Guarroman, con 8 0 habitantes.
A l t i c o z z i (EEINALDO A N G E L L I B B I ) : Biog.

ALT

235

Patricio de Cortona, que public en el ao 1 7 4 9 en Florencia el Epidicus, comedia de Plauto, traducida libremente en verso, con el texto latino y algunas notas del prior Gaetano Antinori. Alticherio Aldigleri da Zevio: Biog. Pintor italiano, que vivi en Verona en la segunda mitad del siglo X I V . Decor varios palacios de su ciudad natal, y ejecut los retratos de algunos hombres eminentes, entre otros el del Petrarca. Su estilo se asemeja mucho al de Giotto. A l t i e r : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Lozere (Languedoc), distrito y 3 7 kilmetros de Mende, cantn de Villefort, con 1 . 4 0 0 h a bitantes. Altiken: Geog. Lugar de Suiza, en el cantn de Zurich, con 9 8 0 habitantes. Alti-khan Arkitkhan: Geog. Villa de la Turqua asitica, en la Anatolia, pachalikato de Caramania, sandjakato de 'AkCheher. Est situada la. orilla derecha del Okkar, 7 5 kilmetros NO. de Konich y 1 3 0 de Afium-Kara-Hissar. Est r o deada de montaas abundantes en pastos, que utilizan sus habitantes en la cria de ganados. Altikon: Geog. Lugar de Suiza,'en el cantn de Zurich, distrito de Winterthur, orillas del Thur, con 1 . 3 0 0 habitantes.' A l t i l l a c : Geog. Lugar y municipio deFrancia, en el departamento del Correze (Limosin), distrito y 4 5 kilmetros de Tulle, cantn de Mercaur, con 1 . 8 0 8 habitantes. A l t i l l o , Ha: adj. dim. de Alto.s. m. Cerrillo, sitio elevado. Altmetra: s. El la que se ocupa de altimetria. * A l t i n g (ENRIQUE): Biog, Telogo alemn, que naci en Emden-en el ao 1 5 8 3 , y muri en 1 6 4 4 . F u preceptor del prncipe electoral palatino, con quien viaj por Francia Inglaterra. De regreso Alemania fu nombrado profesor ( 1 6 1 3 ) , y despus director del Colegio de la Sabidura de Heidelberg. Asisti al snodo protestante de Dordrecht, donde s hizo n o table por su elocuencia. Se hallaba en

Heidelberg cuando se apoder de esta ciudad el general Tilly ( 1 6 2 2 ) , y, gracias su presencia de nimo, pudo librarse del f u ror de la soldadesca. En 1 6 2 4 pas La Haya, donde se uni al elector palatino que habla depositado en l toda su confianza, y le hizo nombrar catedrtico de Teologa de Groninga, la qu desempe hasta su muerte. Bibl. Tom una parte m u y activa en la traduccin de la biblia en holands, y public muchas obras que hoy no tienen ningn inters, entre ellas: Historia eclesistica Palatina; Teologa histrica; Explicatio calecheseos Palatina?. * Alting- (JAOOBO): Biog. Fillogo alemn, hijo de Enrique, que naci en Heidelberg en el ao 1 6 1 8 , y muri en 1 6 7 9 . F u profesor de hebreo y despus de Teologa en Groninga, y sostuvo grandes debates con el telogo protestante Samuel Desmarets. Adquiri grandes conocimientos de literatura hebrea y de la ciencia rabnica bajo la direccin del sabio rabino Gumprechtben Abrahan, introdujo en la gramtica hebrea el systema trium morarum, segn el cual, tocia slaba deba tener por lo menos tres tiempos. Este mtodo ha sido perfeccionado ms tarde por Danz y por Schultens. Bibl. Los ms notables de sus escritos son: llebrasorum, respublica scholasiiea, una gramtica siro-caldea y un tratado de puntuacin masortica. Altingen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo del Alto Danubio, bailiato y 6 kilmetros S . - S E . de Herrenberg, orillas del Hamnier, con 1 . 0 0 0 habitantes. Altin-Tube: Geog. Montaa del sistema Altaica, en la Eusia asitica. Se extiende por las llanuras arcillosas' que dominan los montes Alginskoi. En ella se e n c u e n tran cobre nativo, malaquitas y otras p i e dras preciosas. Altipeia: s. y adj. Que camina hacia lo alto, para arriba. Altipotente: s. y adj. Poderoso d l o alto. Altis: Geog. ant. Bosque sagrado de la Elida, en el Peloponeso, Morea, cerca do la ciudad de Olimpia. Altishofen: Geog. Lugar de Suiza, en el cantn de Lucerna, distrito de Willisau, con 1 . 0 0 0 habitantes. Altisonancia: s. f. Estilo, modo de hablar de escribir retumbante. Altispice: adj. y s. Que mira desde lo alto. Altisried : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Sajonia, provincia de Suabia, 1 2 kilmetros S . de Kempte, orillas del Iller, con 1 . 9 0 0 habitantes. A l t i s r i e d : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Sajonia, provincia de Suabia, distrito de Ottobeuren, con 7 0 0 habitantes. A l t s s i m a (SIERRA) Altos-do-Intinuyo: Geog. Eamificacion principal de los montes Chiquitos, en la Eepblica de Bolivia, en la Amrica del Sur. Altssimo: Biog. Poeta italiano de fines del siglo XV. Segn Crescibmeni, su verdadero nombre era Cristbal: naci en F l o rencia, y merced sus mritos r e c i b i l a corona potica con el sobrenombre de Altssimo. Le Quadrioopina que Altssirno

236

ALT

ALT

ALT

era apellido de su familia, y que fu sacerdote. Fu u n improvisador m u y clebre en su tiempo, y sus versos fueron coleccionados impresos varias veces. Bibl. Dej una traduccin en octavas del primer libro del famoso romance titulado: 1 Reali di Francia. Es lo nico que nos queda de sus versos. Altssimo: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo Lombardo-Vneto, provincia de Vicenza, con 2 . 0 0 0 habitantes. Altssimo-di-Nogo: Geog. Montaa que forma parte de los montes Engeos en el imperio de Austria-Hungra, en el Tirol. Altitonancia: s. f. Cualidad de lo alti tonante. Altitono: adj. D e tono alto. * A l t i v e z : s . f. Orgullo, altanera, arrogancia, soberbia, presuncin, vanidad, amor propio excesivo. Altivolante: adj. Zool. Que vuela alto. Altjauer: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Liegnitz, crculo y a dos kilmetros N . - N O . de Fauer, con 6 0 0 habitantes. Altkettenhof: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, circulo de Viena, a orillas del Schwechat, con 1 . 2 0 0 habitantes. Altkirchen: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Sajonia-Altenburgo, con con 1 . 5 0 0 habitantes. Altmannsdorf (ALTO): Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Breslau, crculo y ocho kilmetros SE. de Frankeustein, con 8 0 0 habitantes. Altmannsdorf (NUEVO): Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Breslau, circulo y ocho kilmetros de Munsterberg, con 1 . 0 0 0 habitantes. A l t m i t w e i d e : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Sajonia, crculo de Zwickau , bailiato de Frankerberg, con 1 . 1 0 0 habitantes. Altmorschen: Geog Lugar de Alemania, e n el ducado de Hesse, provincia de Hesse-Inferior, bailiato de Spangerberg, con 9 0 0 habitantes. Altmnster: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, crculo de la Baviera Inferior, bailiato y 1 8 kilmetros de Aichach, con una poblacin de 8 0 0 habitantes. Altnau: Geog. Lugar de Suiza, en el cantn de Thurgovia, distrito de Gottlieben, cerca del lago y ocho kilmetros de Constanza, con 1 . 0 0 0 habitantes.La parroquia de este nombre cuenta una poblacin de 2 . 2 0 0 habitantes. * A l t o : s . m. Cima, cumbre, cresta, cabeza, cspide, pinculo de cualquier edificio, de una montaa, cerro, collado, sitio elevado en el campo.-^fig. Colmo apogeo, ltimo grado de una c o s a . a d j . fig. Arduo, difcil de alcanzar, comprender ejecutar.Profundo.Agudo, relativamente los sonidos, y as decimos: Hablar en voz alta. Excelso, eminente, superior , esplendoroso , brillante, si se habla de buenas obras, de virtudes notables. Sublime, elevado, notable, digno, magnnimo, excelente, etc., hablando de

las personas y de sus cualidades morales ' de la confluencia de este rio con el Missuri, con 9 . 0 0 0 habitantes. En sus inmedia intelectuales. ciones se explotan minas de hulla, Hist. PASO: Orden militar de Santiago de Luca. A l t o n : Geog. Distrito de los EstadosMecn. Eosca de maquinaria. Unidos de Amrica, en el de New-HampsAlto-bordo : Calificacin antigua, sohire, condado de Sfcrafford, 3 2 kilmebrenombre que se daba un navio de tros N . de Concord, con 2 . 5 0 0 habitantes. guerra y tambin todo buque grande. A l t o n ( J O S GUILLERMO E D U A R D O ) : A l t o -BOSCO (OoLOiON D E U S A N T I Biog. Naturalista y anticuario alemn, GUOS) : Geog. Lugar de la Turqua asitica, que naci en el ao 1772," y muri en 1 8 4 0 . en la Anatolia, pachalikato de Anadol, Se dedic primeramente . la.carrera mien la costa del Archipilago, 2 2 kilme- litar; visit luego la Italia; vivi bastante tros S. de Esmirna. Hace un comercio tiempo en Tiefurt, cerca de Weimar, m u y activo con las islas del Archipilago. ocupndose en el estudio de las Bellas A l t o f e n ( O - B U T A D E LOS ANTIGUOS): Artes y de Historia natural, con especiaGeog. Ciudad del imperio de Austrialidad lo que tena relacin con el caballo. Hungra, en la Hungra, condado de Pesth, Ms tarde pas vivir Wurzburgo, y en la derecha del Danubio, dos kilmelos aos 1 8 1 7 y 1 8 1 8 viaj en compaa de tros de Buda, de la que slo est separada su amigo Pander por Inglaterra, Francia, por una colina, con 7 . 7 2 0 habitantes. TieEspaa y Portugal. D e regreso su patria ne fbricas de tejidos de seda. fu nombrado profesor de Arqueologa y Alton: s. m. Numis. Moneda hngara de Historia de las bellas artes en la Univerequivalente un zequ. sidad de Bonn, e n la que tuvo por disc* A l t o m a r e (JUAN): Biog. Mdico italiapulo al prncipe Alberto, que cas con la no, que vivi en aples fines del si- reina de Inglaterra. Dej una coleccin glo XVI. Bibl. Public varias obras, enmagnfica de cuadros y grabados, parte de tre las que se citan : Salvo Selano philolos cuales fueron adquiridos por la Unisopho ac medico, quod ea, quab Donaius versidad. Bibl. Public: Historia natuAntonius ab Altomari de artis medical diral del caballo; Osteologa comparada. visione, indicationis descriptione, circuiAlton (JUAN S A M U E L EDUARDO D E ) : tos causis, Anaccionis historia, etc., verisBiog. Mdico alemn, que naci en Saintsima sunt omnia, nec aliter Galeni HipGoar en el ao 1 8 0 3 . Fu profesor de anapocratisque doctrina interpreta' ! i, consitoma eri la Universidad de Halle desde el derarle possimi. Es un panegrico de Anao 1 8 3 4 , y ha continuado la publicacin tonio Donato Altomare y una diatriba de la obra de su padre, Jos Guillermo, contra Selano, quien el autor invita Osteologa comparada, y en 1 8 5 0 publique cese de toda polmica ; cuya invitac el primer volumen de su manual de cin parece q u no tuvo resultado, juzAnatoma comparada del hombre, en gar por la contestacin Salvi Selani ad Joalemn. hnnem 'Altomari Apologia, quod ea qum A l t o n - S h e (EDMUNDO, CONDE DE): Biog. dixit in commentariis ad Aphorismos conPoltico francs, que naci en el ao 1 8 1 0 , tra Allimarum sunt verissima et adducta y muri en Paris el 2 2 de Mayo de 1 8 7 4 . ab eo in opposilionem nihil penitus concluDurante la poca del imperio, se ocup dane de negocios industriales, y fu uno de l o s fundadores de la Sociedad de Crdito en A l t o m o n t e ( MASTINO ) : Biog. Pintor Espaa. Despus del 4 de Setiembre fu italiano, que naci en aples en el ao tambin tno de los fundadores de los dia1 6 5 7 , y muri en 1 7 4 5 . Estudi s u arte en rios el Pueblo soberano y el Sufragio Boma y vivi tres aos en la corte de universal. En los ltimos dias del imJuan Sobiesky, rey de Polonia. Se estaperio haba publicado una parte de sus bleci luego e n Viena, donde ejecut vaMemorias e n la Revista moderna, las rios cuadros de asuntos religiosos de bascuales estn llenas de curiosos detalles tante mrito. La galera, de Viena posee referentes los hombres y las cosas de un cuadro de este pintor que representa su tiempo.. Se dividen en dos.partes, la Susana en el bao. una titulada: Memorias del vizconde de Altomonte: Geog. Lugar del reino de Aulnis; y la otra que trata de poltica, Italia, e n e l antiguo de a p l e s , provinse titula: Mis memorias. Bibl. Adems cia de la Calabria Citerior, distrito y 1 2 ha publicade: De la Cmara de los Pakilmetros S.-SO. de Castrovilari, con res en el Gobierno representativo; Una. 4 . 8 0 0 habitantes. En sus inmediaciones fusin legitimista, orleanista y republicahay minas riqusimas del sal gemma, y na; Matrimonio del duque Pompee. una m i n a . d e plata y otra de hierro. Es Altopascio:ffeogr.Lugar del reino de Itapatria del literato Alberto Biscardi. lia en el antiguo ducado de Toscana, proAltomnster: Geog. Lugar de Alemavincia de Florencia, municipio de Montenia, en el reino de Baviera, circulo del cario, con 1 . 1 8 8 habitantes. . Danubio Superior, 2 4 kilmetros E.-NE. Altorf: Geog. Lugar de Alemania, en la de Augsburgo, con 1 . 0 0 0 habitantes. Alton: Geog. Villa de Inglaterra, en el provincia de Alscia-Lorena, distrito y 1 8 kilmetros de Strasburgo, con 9 5 0 hacondado de Southampton, capital de disbitantes. trito, 2 3 kilmetros N E . de Winchester A l t o f Altdorf: Geog. Villa de Alemay 1 0 6 al SO. de Londres, con 3 . 7 5 0 habinia, en el reino de Baviera, crculo de Retantes. Tiene numerosas fbricas de tejizat, la derecha del Schwarzach, con 3 . 0 0 0 dos de seda y lana. habitantes. Antiguamente tuvo universiAlton: Geog. Pequea ciudad de los Esdad, que fu incorporada la de Erlangen tados-Unidos de Amrica , en el del Illien el ao 1 8 0 9 . nois, condado de Madison , orillas del Mississip, . cuatro kilmetros ms arriba Altorf: Geog. Lugar de Alemania, en el
1

ALT
reino de Wurtemberg, crculo de Suabia, bailiato de Bblingen, con 1 . 1 0 0 habitantes, Altorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de "Wurtemberg, crculo del Danubio, bailiato superior de U l m , cuatro kilo'metrosNE. de Ravnsburgo, con 2 . 4 0 0 habitantes, casi todos catlicos. Altorf: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, bailiato de Oppeln, crculo de Pless, con 1 . 1 0 0 habitantes. Altorf: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, bailiato de Ungarn condado de Zips, con 1 . 2 0 0 habitantes. Altos: s. m. pl. Art. y Uf. El realce en los bordados. Altos-aires: Equit. El trote y el galope. A l t o s - L u g a r e s : s. m. pl. Eist. re. Colinas, montaas eminencias sobre las que los idlatras ofrecan sacrificios. Altoviti ( A N T O N I O ) : Biog. Arzobispo de Florencia, que naci e n el ao 1 5 2 1 y m u ri en 1 5 7 3 . En 1 5 4 8 fu promovido para este arzobispado, del que notomposesion hasta diez y nueve.aos ms tarde, efecto de algunas sospechas que habia concebido el gran duque contra l. Fu uno de los prelados que asistieron al concilio de Trento. Se habia ocupado con preferencia en el estudio de la dialctica, de la filosofa y de la teologa, y se alababa de poder contestar inmediatamente cualquier cuestin cientfica por que se le preguntase. Bibl. No se ha publicado de l ms qu dos notas entre las D ecisiones de la Bota romana, y los decretos de dos snodos, convocados por l, uno diocesano y otro provincial. El P. Negri en su Historia de los escritores de Florencia da la lista de catorce tratados que Altoviti escribid sobre varios asuntos de dialctica y de filosofa; pero que ninguno ha sido impreso. Altpilsen: Geog. Lugar del imperio de Austria-H ungra, en la Bohemia, regencia .de Pilsen, con 8 0 0 habitantes. En sus i n mediaciones suelen encontrarse granates y pajitas de oro. Altrasen: Geog. Villa y castillo del imperio de Austria-Hungra, en el valle de Pusterthal, con 3 . 2 0 0 habitantes. Altreusch: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Moravia 1 0 kilmetros E - N E . de Teltsch, con 8 0 0 habitantes. Altrinham : Geog. Villa de Inglaterra, en el condado de Chester, distrito de Bucklow, 1 5 kilmetros de Manchester, junto al canal que va de Runcorn Manchester, con 2 . 7 0 8 habitantes. Altroff: Geog. Lugar de Alemania, en la provincia de Alsacia-Lorena, distrito de Chateau-Salins, con 1 . 1 7 8 habitantes. Altruppin: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, regencia de Postdam, orillas- del B h i n , con 1 . 8 5 0 habitantes. Altsambor: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Galitzia, crculo de Samborer, con una poblacin de 2.400 h a bitantes. Altsandez: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Galitzia, cerca de la confluencia del Poprad en el Dunajez,
con 3 . 0 7 5 habitantes.

ALT
y 4 kilmetros SO. de Ellenbogen, con 1 . 0 5 0 habitantes. A l t s c h w e y e r : Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Baden, crculo del Rhin-Medio, bailiato y tres kilmetros de Buhl'y ocho SO. de Baden, con 1.000 habitantes. Altshausen: Geog. Lugar de Alemania, en l reino de Wurtemberg, crculo superior del Danubio, bailiato y 1 0 kilmetros S E . de Saulgau, con 9 3 0 habitantes. En lo antiguo fu ciudad imperial libre, y encomienda de la Orden Teutnica. A l t s i m o n s w a l d : Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Baden, crculo del Alto Rhin, bailiato de Waldkirch, con 1 . 2 5 0 habitantes. Altstaedten: Geog. Villa de Suiza en el canton de Saint-Gall, con 7 . 5 7 5 habitantes. Tiene una bonita iglesia, que sirve para los catlicos y los protestantes, comercio muy activo industria nuy floreciente. A l t o - S t r e l i t z : Geog. Villa de Alemania, en el reino y provincia de Prusia, 1 7 kilmetros de Berlin, con 4 . 5 0 0 habitantes. Altshol Geog. Villa del imperio de Austria-Hungra, en la Hungra, cerca de la confluencia del Grau y del Szlatna, condado de Sohl, con 2 . 8 0 0 habitantes. En sus inmediaciones hay manantiales de agua feruginosa, y ruinas de un castillo real. Altstadt: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Moravia, crculo y 5 9 kilmetros de Olrnutz, gobierno de Brunn, al pi del Schneeberg, 2 0 kilmetros de Schonberg. En sus inmediaciones hay minas de plomo y antimonio. Alstadt: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Bohemia, regencia de Budweiss, cerca de la frontera de Moravia, con 1 . 1 5 0 habitantes. Alstadt: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, crculo de Troppau, con 9 0 0 habitantes. Alstadt: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Silesia, regencia de Oppeln, crculo y nueve kilmetros N E . de Neustadt, con 8 0 0 habitantes. Alstadt: Geog. Isla pequea del lago de los Waldstatten, llamado de los Cuatro Cantones, en Suiza,cinco kilmetros SE. de Lucerna, cerca de Meggenhorn. El abate Raynal mand erigir un obelisco de mrmol de 1 3 metros de altura en conmemoracin de los tres primeros fundadores de la libertad suiza, destruido por un rayo en 1 7 9 6 . Altstadt-Rothweil: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de la Selva-Negra, bailiato y un kilmetro de Rothweil. Alstadt A l s t a d t - W a l d e n b u r g o : Geog. Lugar de Alemania, eu el reino de Sajonia, circulo del Erzgebirge, bailiato de Zwickau, enfrente de Waldenburgo, cinco kilmetros de Glauchau, en la orilla derecha del March, con una poblacin de 1 . 2 5 0 habitantes. A l s t a t t e n : Geog. Pequea-ciudad de Suiza, canton y 1 5 kilmetros S E . de Saint-Gall y cuatro de Trogen, en medio de una llanura risuea, y frtil en cereales, vino, frutas, lino y camo, regada

ALT

237

por el Rhin, con 6 . 5 0 0 habitantes. Su i n dustria y comercio son muy activos. A l s t a t t e n : Geog. Lugar y parroquia de Suiza, cantn, distrito y cinco kilmemetros N O . de Zurich, cerca de la orilla izquerda del Limmat, con 1 . 0 1 5 habitantes. Altstrelitz: Geog. Lugar d Alemania, en el ducado de .Mecklenburgo-Strelitz,
con 3 . 7 0 0 habitantes.

Altsattel: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Bohemia, crculo a

Altun-Keupri: Geog. Ciudad de la Turqua asitica, 260.kilmetros de Bagdad y 8 5 SE. de Mossul. El Gobierno otomano sostiene en ella una guarnicin numerosa. Est situada orillas del Zab. Altun-Tach: Geog. Lugar de la Turqua asitica, en la Anatolia, cerca del nacimiento del Achar-Su, capital de un sandjakato, situado en un valle sumamente frtil. * Altura: s. f. Elevacin de un cuerpo cualquiera separado del globo terrestre, como la altura d e una n u b e , un globo, etc. Bol. A L T U R A D L A V E G E T A C I N : Aquella en que los vegetales cesan de crecer. Fort. A L T U R A D E A P O Y O : La que tiene el declive interior del parapeto desde su cresta hasta la banqueta. Tambin puede entenderse por esta voz la porcin del c i tado declive, la que efectivamente se apoya el soldado para hacer fuego. Geog. A L T U R A D E L A S M O N T A A S : Elevacin de las crestas de las montaas sobre uno ms puntos dados, con relacin su posicin. Gram. Sinnimo de eminencia. pt. El ngulo comprendido entre una lnea que pasa por el centro del ojo, paralela al horizonte, y un rayo visual que viene de la parte superior al ojo. Altura ( L A ) : Geog. Esp. Aldea en la provincia de Santander, partido judicial de Castro-Urdiales, ayuntamiento de Valle de Villaverde de Trucios, con 4 2 habitantes. * Alturas: s. f. pl. loe. fam. E S T A S A L T U R A S : En este lugar, en este tiempo, en esta ocasin. Alturaza: s. f. aum. Altura excesiva. Alturita, ica: s. f. dim. Altura corta. A l t w a n s e n : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Pomerania, regencia de Stettin, crculo y 1 6 kilmetros E. de Ukermunde, en el golfo llamado Grosse-Haff, . con 1 . 2 4 0 habitantes. Altwiller: Geog. Lugar de Alemania, en la provincia de Alsacia-Lorena, distrito de Saverne, con 9 0 0 habitantes. Tiene un manantial de agua ferruginosa, llamado Buena Fuente, que goza de mucha reputacin. A l t y n : Geog. Lago de la Siberia, en la Rusia asitica, en una meseta de los montes Altai', gobierno de Tomsk. L o s viajeros aseguran que tiene 1 3 0 kilmetros de longitud por 4 0 de anchura. Da origen al rio Obi. Altyn-Obo: Geog: Colina de la Rusia europea, en el gobierno de la Tauride, cerca d e Kertsch, donde, segn algunos anticuarios, se encontr el sepulcro de Mitrdates. A l t z i n g : Geog. Lugar de 'Alemania, en la provincia de Alsacia-Lorena, distrito y60

238

ALU

ALU
Impsose despus en Madrid especialmente las casas la carga de farol, por la que el Ayuntamiento exiga cada una un tanto anual con destino al alumbrado pblico, hasta que despus se incluy su coste en el presupuesto municipal. Segn las Ordenanzas de polica urbana de Madrid de 16 de Noviembre de 1847, la limpieza de los faroles pblicos est cargo de los serenos. Introducido el gas, se mand por Real decreto de 28 de Marzo de 1860, que los contadores de gas que sirven para marcar la cantidad de fluido consumido en el alumbrado, deben estar verificados y marcados por el Gobierno. Construida una calle y hchose cargo de ella, al Ayuntamiento le corresponde establecer y conservar el alumbrado de cuenta de su presupuesto: ley .29 de Junio de 1864. Por el art. 67 de la ley Municipal de 20 de Agosto de 1870, es de la exclusiva competencia de los Ayuntamientos el establecimiento, gestin y direccin del alumbrado. El Cdigo penal reformado en 1870 castiga, en su art. 598, los que apagaren el alumbrado pblico del exterior de los edificios el de los portales escaleras de los mismos, y los que faltaren las reglas establecidas para dicho alumbrado: donde este servicio se hiciere por los particulares, son castigados con las penas de cinco diez das de arresto multa de 25 75 pesetas.part. pas. de Alumbrar. * Alumbramiento: s. m. ant.^Ilusin, engao. Mec. El alumbramiento como el parto puede efectuarse por solos los esfuerzos de la naturaleza, que es lo ms c o m n , necesitar de los recursos del arte. En las causas que hacen el alumbramiento artificial, hay unas cuyo efecto se limita retardarle, tales son: la inercia del tero, las contracciones espasmdicas de su cuello, el volumen demasiado considerable de la placenta, la avulsin del cordn, y su adherencia viciosa demasiado fuerte; y otras que exigen imperiosamente los recursos del arte, tales son las hemorragias, las convulsiones y los sincopes profundos. * Alumbr: s. m. Art. Nombre de la canina en las teneras. adv. de mod. ant. Por otra parte. Qum. Sal doble compuesta de sulfato de almina y de potasa de amoniaco, 100 partes de alumbre de base de potasa contienen: Sulfato de potasa Sulfato de almina Agua 18,34 36,20 45,46

ALU
contraban en Edesa, en las inmediaciones de la antigua Bocea, cerca de Esmirna, donde exista en abundancia un mineral conocido hoy con el nombre de alunita, y que tiene la misma composicin qumica del alumbre de potasa, salvo un exceso de ' almina. De este mineral sacaban el alumbre, para cuya extraccin no usaban otro procedimiento que la calcinacin; previa la disolucin y repetida cristalizacin, cuyas operaciones todas las practicaban con el mayor esmero, y obtenan as un alumbre: que, bajo el nombre de alumbre de roca, circulaba por el comercio y explotaron por largos aos. En el siglo XV, un genoves, Juan de Castro, descubri en los terrenos de los alrededores de Civita Vecchia, una piedra muy parecida la que l haba visto en los puntos de Oriente, de donde se extraa el alumbre; y excitado por la curiosidad hizo algunos ensayos, que bien pronto se vieron coronados con los ms felices resultados, inmediatamente se dedic a l a explotacin del alumbre; ejemplo que fu imitado por otros compatriotas suyos, que descubrieron en Viterbo, en Volaterra, en los alrededores de aples y en otros puntos de Italia este precioso mineral. Las investigaciones que en esta poca se practicaron con el fin de buscar la alunita, dieron por resultado el descubrimiento de varios otros minerales aluminferos ms ricos an en alumbre que la misma alunita y que contenan el alumbre bajo sus dos formas de neutro y de soluble. Al propio tiempo que la Italia realizaba estos importantes descubrimientos, la Alemania por su parte utilizaba los esquistos aluminosos que encierra su suelo, y tambin preparaba el alumbre; y sus procedimientos de extraccin de este cuerpo, generalizados bien pronto por Francia Inglaterra hicieron que ya en el siglo XVI existiesen en Europa un gran nmero de establecimientos donde se le preparaba en gran escala. Esto, no obstante, el alumbro de Italia era el ms puro del que se obtena en Europa, as que era tambin el ms apreciado en el comercio; pero despus que Leblanc indic un medio ms preciso del que hasta entonces se haba usado para la obtencin del alumbre de los esquistos aluminosos, con el que aqul se sacaba muy puro, la fabricacin italiana perdi poco poco la preferencia que hasta entonces la haban concedido los i n d u s triales. Chaptal principios de este siglo ense u n tercer mtodo de fabricacin de este cuerpo, el cual est basado en la trasformacion del silicato de almina en sulfato. Para obtener este resultado, basta calcinar ligeramente el silicato y tratarle despus por el cido sulfrico; el silicato en este caso se trasforma en sulfato, se separa la slice, se cuela la masa y se obtiene un sulfato de almina que, adicionndole una cantidad conveniente de sulfato de potasa, se trasforma en alumbre. El poco precio, que tiene el sulfato de amoniaco ha decidido varios fabricantes de alumbre preferirle al sulfato de potasa, que es ms caro y que slo en m u y pocos casos es necesario; pudiendo muy bien sustituirse el alumbre, de base amoniacal

10 kilmetros de Surreguemines, con 600 habitantes. lua: Geog. Lugar de las Islas Filipinas, dependiente de San Isidro, en la isla de Luzon, provincia de Nueva cija, dicesis de Manila.' Aluadita: s. f. Miner. Subfosfato de hierro manganesfero, fibroso, fusible y verdoso, que descubri Alluaud en las canteras de Hureau (Francia). Aluah: Geog. Provincia de la Nubia, orillas del Nilo, muy rica en dtiles, caballos, camellos y minas de oro. Sus habitantes son jacobitas. Aluaibe: s. m. MU. Capitn de caballos entre los rabes en Espaa, Aluanis: Geog. ant. Ciudad que Ptolomeo coloca en la Mesopotamia, sin indicar su posicin. Aluatbo: s. m. Bot. Gnero de plantas de la familia de las betulceas. A l c e o , a: adj. Que se parece la alucita. A l c e o s : s. m. pl. Zool. Familia de i n sectos lepidpteros que tienen por tipo la alucita. Alucinable: adj. Susceptible de alucinacin. Alucinadillo, lia: adj. dim. Algo alucinado. Alucinadsimo, ma: adj. sup. Sumamente alucinado. Alucinadito, ta: adj. dim. Poco bien alucinado. Alucinado, da: part. pas. de Alucinar. Alucinante: part. a. de Alucinar y Alucinarse. Aludente: part. a. de Aludir.adj. Que alude. Aludible: adj. Susceptible de alusin. Aludido, da: part. pas. de Aludir. Alueza: Geog. Esp. Aldea en la provincia de Huesca, partido judicial de Boltaa, ayuntamiento de Muro de Boda, con 44 habitantes. Aluir: v. lat. Pasar el agua una corriente, baando, regando, lamiendo, etc. Alujan: Geog. Esp. Aldea de la provincia de Huesca, partido judicial de Boltaa, ayuntamiento de Muro de Roda, con 40 habitantes.
A l u m : (V. A L U M B E E . )

Alumbrable: adj. Que puede debe ser alumbrado. Alumbradillo, lia: adj. dim. Algo alumbrado. Alumbradsimo, ma:adj. sup. de Alumbrado. Alumbradito, ico: adj. dim. Poco bien alumbrado. * Alumbrado: s. m. Legisl. El conjunto de luces que alumbra algn pueblo sitio. Por bando publicado n 21 de Enero de 1799,- y repetido en 5 de Diciembre de 1801 (ley 4 . , tt. XIX, lib. I I I , Novsima Recopilacin), se ordena, con respecto Madrid, que para evitar los insultos y torpezas que se cometen en los portales, quede cargo de los vecinos el mantener luz desde el anochecer hasta la hora de cerrar las puertas, alternando de este cuidado; b a j l a multa los contraventores de cualesquiera clase y fuero que sean, de seis ducados con.aplicacin los pobres de la crcel y denunciadores, por mitad.
a

El alumbre de base de amoniaco contiene: Sulfato de amoniaco . , 12,88 Sulfato de a l m i n a . . . . 38,44 Agua 48,48 El alumbre de base de potasa es un producto que se ha venido aplicando las artes desde la ms remota antigedad: era ya conocido por los griegos y los romanos; y Plinio, ocupndose de este mineral, dice que era importado del Oriente Europa, y especialmente Italia. Sus principales puntos de explotacin se en-

ALU
al de base de potasa en la mayora de sus aplicaciones. En resumen, boy el alumbre se fabrica siguiendo tres procedimientos distintos, que son: el mtodo italiano; el tratamiento de las arcillas por el cido sulfrico, y el empleo de los esquistos aluminosos; siendo este ltimo el ms usado en la actualidad. La preparacin del alumbre por medio de la alunita slo se la emplea en Italia y en el Oriente; el empleo del procedimiento de Chaptal slo se sigue en algunas fbricas de Francia, mientras que el tratamiento de los esquistos se practica en grande escala en Francia, en Alemania y muy especialmente en Inglaterra. Los alumbres, ya sean de base de potasa, ya sean de base amoniacal, as como tambin el sulfato de almina, tienen en la industria numerosas importantsimas aplicaciones. Se usan particularmente estos productos para la tintura de los tejidos y para la fijacin de los colores; se los emplea en la fabricacin de papeles pintados, en la preparacin de las pieles, en la conserva de gelatinas, etc., etc. Por intimo, la medicina le usa con mucha frecuencia, ya privado del cido sulfrico que contiene, es decir, en el estado de alumbre calcinado, ya en el estado de alumbre potsico. * Aluminado, da: adj. Art. Metido en alumbre, dado de alumbre que participa
de sus propiedades. (V. ALUMBRADO.)

ALU
cloruro de aluminio que destila y se descompone, y luego que ha desaparecido todo el sodio, y el cloruro de sodio formado est bien saturado de cloruro de aluminio, se puede, dar por terminada la operacin. El aluminio se lava en un cloruro doble de aluminio y de sodio, compuesto m u y fusible y m u y voltil. Se extraen las cpsulas del tubo de cristal y se pone el contenido todo entero en copelas de carbn, las que previamente se las ha quitado toda materia silcea. Se introducen las cpsulas en un gran tubo de porcelana, provisto de una alargadera, y por la que hace pasar una corriente de hidrgeno seco y que no tenga aire, y se calienta al rojo vivo. El cloruro de aluminio y de sodio destila sin descomposicin; se le recoge en una alargadera, y se encontrar despus de la operacin en cada cpsula todo el aluminio. -Se pone en un crisol de barro, que se calienta con mucha precaucin, de manera que se funda el metal sin pasar de la itemperatura necesaria. Tal es el procedimiento de laboratorio, por medio del cual se puede obtener por medio del sodio el aluminio muy puro. Alumnando: s. m. El que. va recibir alimento leche de la nodriza.La cria de la mujer. Alunada: adj. Mar. Aplcase la vela que tiene alunamiento. Alunarse: v. pron. Tener vena de loco. Alune: Geoj. ant. Lugar del tica, en la tribu Leontida, cerca de Falera y prximo Atenas. En l haba un templo consagrado Cres Termafora legisladora, y, segn Pausanias, Proserpina. Alungeno: s. m. Miner. Sulfato hidratado de almina.adj. Que se engendra se cria en el alumbre. Alus: s. m. Anat. El dedo gordo del pi. Alusioncilla: s. f. dim. Alusin sin consecuencia. Alusita: s. f. Hisl. nat. El mosquito. El cnibe.La polilla.La mariposa que se quema la la.
A l u s i t a d o , da: (V. ALTJSITOIDES.)

ALV

239

Aluminar: s. m. Miner. Mina de alumbre. * Aluminario: s. m. Lugar donde se guarda deposita alumbre almina.El tratante en alumbre. Aluminario, ria: adj. De la almina alumbre. Aluminhidrxido: s. m. Qim. xido de alumbre con agua. Aluminhidroxiplomo: s. m. Qum. xido de alumbre y plomo con agua. * Alumnico, ca: adj. Qum. Concerniente al alumbre. Que contiene algo de alumbre. Aluminfero, ra: adj. Qum. Que contiene lleva alumbre. * Aluminio (PREPARACIN DEL): Antes de obtener en grande escala este metal, y antes, sobre todo, de instalar en Nanterre una mquina con que obtenerle, M. Sainte Claire Deville hizo muchos ensayos, y estudi la cuestin bajo todos los puntos de vista. Al finar sus experiencias pudo dar conocer un procedimiento relativamente econmico por medio del sodio. Para ello no hay ms que tomar un gran tubo de cristal de O^fii de dimetro, y se introducen en l 3 0 0 gramos ;de cloruro de aluminio puro, que se aisla entre dos pedazos de amianto. Se hace llegar por uno de los extremos del tubo hidrgeno seco y bien purificado de aire, Se calienta el tubo para que salga todo el cido clorhdrico que contenga, los cloruros de azufre y el sililicio, con cuyos cuerpos se halla siempre ms menos impregnado el cloruro de aluminio. Cuando el desprendimiento de estas impurezas es un hecho, se introducen en el tubo cpsulas de porcelana que contengan algunos gramos de sodio bien seco, Cuando el tubo est, bien lleno de. hidrgeno, funde el sodio, se calienta el

Alusitoides: adj. Parecido la alsita. Alusorio, ria: adj. Referente, propio la alusin. A l u t a Alt: Geog. Rio de la Turqua europea, afluente del Danubio, que nace en los montes Nagy-Hagyrnas; corre primero en direccin al S., atraviesa la Valaquia y desagua en el Danubio, cerca de Nicdpolis, despus de un curso de 4 4 0 kilmetros. Aluta: Geog. ant. Rio de la Dacia, que tena su nacimiento en el monte Caucajon y desaguaba en el Ister (Danubio), cerca de Nicpolis ad Istrum. Alutamentario: s. m. Peletero de fino. El almacn tienda de pieles finas. Aluvijid: Geog. Lugar del Archipilago filipino, en la isla de Mindanao, provincia de Misamis, dicesis de Ceb, el cual forma una jurisdiccin civil y eclesistica con Iligan, Initao, Namuan, Molugan y Pictao, con 9 8 7 habitantes. Aluvijid: Geog. Lugar anejo la villa de Iligan, en la isla de Mindanao, Archipilago filipino, en la provincia de Misamis, dicesis de Ceb, con 9 8 7 habitantes. A l u v i n : s. m. Legisl. El terreno que los ros incorporan paulatinamente los

campos que estn sus orillas.Uno de los modos de adquirir la propiedad de las cosas por derecho de accesin, esto es, el aumento de terreno que el rio va incorporando insensible y paulatinamente los campos que hay en su orilla: Alluvio e<t incremsntum latens: per alluvionem autem idvidetur adjict, quod ila paulatm adjicitur, ut non possii intelligi quantum quoquo lemporis momento adjiciatur. Todo cuanto los rios, dice la ley 26, tt. X X V I I I , Part. III, tsuellen los ornes poco poco de manera que no pueden entender la quantidat dello, porque lo non llevan ayuntadamente, lo ganan los seores de aquellas heredades, quien lo ayuntan, et los otros quien lo tuellen non han en ello que veer. Otra cosa ser si el rio arrebata de una vez, uno mpetu, y agrega mi campo alguna poroion oonsiderable del campo de mi vecino con rboles sin ellos; pues pudiendo conocerse y distinguirse fcilmente esta porcin, conservar en ella mi v e cino el derecho de propiedad que tena antes que se separase del resto de su campo. Los aluviones que el mar aade las heredades sitas en sus orillas, pertenecen tambin por derecho de accesin los propietarios de dichas heredades, quienes pueden hacer diques para conservarlos. La ley de 3 de Agosto de 1 8 6 9 sobre el dominio, uso y aprovechamiento de las aguas del mar y terrestres, ha ratificado lo prescrito por la ley 2 6 . tt. XXVIII, Partida III, en su art. 8 4 , que dispone, pertenece los dueos de los terrenos confinante con los arroyos, torrentes, rios y lagos el acrecentamiento que reciban paulatinamente por accesin sedimentacin de l a s aguas. Si el aluvin se forma de sedimentos minerales, queda sujeto en cuanto su explotacin lo dispuesto en la ley de minas. A l u z e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Saona y Loira (Borgoa), distrito y 1 6 kilmetros de Chaln, cantn de Chagny, con 5 0 0 habitantes. Alva: Geog. Lugar de Portugal, en 1& provincia de Beira, dicesis y 1 4 kilmetros O.-NO. de Viseo, orillas del Imontrio, con 6 0 0 habitantes. Alva: Geog. Lugar y parroquia de Escocia, condado y cuatro kilmetros S. de Banff, con 1 . 4 0 0 habitantes. A l v a Alvalh: Geog. Lugar y parroquia de Escocia, condado y ocho kilmetros de Stirling, y siete de Clackmannan, con 1 . 3 0 0 habitantes. Alvaca: Geog. ant. Ciudad del Asia, que estaba situada en la Media (Persia), y cuya posicin exacta se ignora. Alvara: Geog. Lugar y plaza fuerte de la Turqua europea, en la Rumelia, sandjakato de Salnica, en la pennsula Calcdica, en la falda oriental del monte Athos, habitado por 5 0 0 monjes. Alvarado: Geog. Rio de los Estados-Unidos mejicanos, en el de Veracruz. Tiene su nacimiento en las cimas elevadas de los Andes, y d e s p u e s de aumentar sucaudalde aguas con las de los riachuelos que recibe su paso, desagua en el golfo de Mjico, unos 5 5 kilmetros de Veracruz. S e utilizan sus aguas para comuuicanse fcil

240

ALV

ALV
l v a r e z (BALTASAR): Biog. Telogo y jesuta portugus, canciller de la Universidad de bora, que muri en el ao 1628. Bibl. Public bajo los auspicios del inquisidor general de Portugal, Mascareas, un libro muy curioso titulado: Index expurgatorius librorum ab ortu Lulheri. lvarez (DIEGO): Biog. Jesuta espaol, que naci en Granada, y muri hacia el ao 1617. Bibl. Public una obra titulada: Deeisio easuum occurrentium in articulo mortis. El autor se firma con el pseudnimo de Melchor Zambrano. l v a r e z (D. CIRILO): Biog. Eminente jurisconsulto y poltico espaol, que naci en Villahoz, provincia de Burgos, en el ao 1808, y muri, en Madrid en 1880. Hizo sus primeros estudios en Lerma, de donde se traslad Madrid, donde vivi en compaa, de un tio suyo, la sazn prroco de la iglesia de Santiago. En 1823 regres casa de sus padres, de donde pas Valladolid, en cuya Universidad curs la carrera de L e y e s . Recibido de abogado, abri su bufete en Burgos. E 1839 fu,,elegido diputado provincial y vocal de la comisin regia encargada de r e vistar el ejrcito del Norte por nombramiento de la misma Diputacin. En 1843 fu elegido diputado Cortes por su provincia y nombrado vocal de la comisin de Cdigos. Elegido diputado por segunda vez en 1853 defendi las ideas del partido progresista, al que ya haca tiempo perteneca. Despus de la revolucin de 1854 tuvo tambin representacin en las Cortes Constituyentes, y en 1856 fu elevado las esferas del Gobierno, desempeando el importante ministerio de Gracia y Justicia; y ms tarde fu nombrado consejero de Estado y senador del reino. Muchas han sido las cuestiones debatidas en el Senado por D . Cirilo lvarez, as de Derecho poltico y constitucional como administrativo, y muchas tambin las veces que se ha levantado interpelar los gobiernos. En 1856 ingres en las filas do la unin liberal, pero no siempre ha estado al lado de este partido en todas las cuestiones. Durante la dominacin de Narvaez y Gonzlez Bravo defendi la poltica de la unin liberal en la Alta Cmara, abogando en el sentido de lo legal y de los principios liberales por la revolucin necesaria que exiga el pas para que todos los partidos constitucionales pudieran funcionar d e n tro de un mismo Cdigo que representara el progreso constante. Al advenimiento de la Revolucin de 1868, el Sr. lvarez la salud respetuosamente y la acat desde luego. Elegido diputado para las Constituyentes de 1869, form parte de un gran nmero de comisiones de carcter jurdico. Los hombres de la revolucin de Setiembre le honraron con el nombramiento de presidente del Tribunal Supremo de Justicia y con la condecoracin del Toisn de Oro. Despus de la Restauracin ha desempeado el cargo de presidente del Tribunal Supremo, cuyo puesto ocupaba en la poca de su muerte.
1

ALV
public gran nmero de obras. Bihl. Entre ellas se citan : Amor sagrado, offerceo P. Luiz Alvarez, da Companhia de Jess; Ceo de Graca inferno custoso; Sermoes de Cuaresma, offerecidas ao illuslrissimo senhor D. Juan Mascarenlias, bispo de Porl legre. lvarez (FB. J U A N ) : Biog. Escritor portugues, que naci en Torres Navas en el siglo XV, y muri principios del XVI. Acompa D . Fernando el Santo al frica y particip de su cautiverio. N o volvi Europa hasta despus de la muerte del insigne mrtir, y al poco tiempo de su regreso fu nombrado abad comendador de la clebre abada de Paco de Souza, cuya fundacin se atribuye al famoso Egaz Moniz, y perteneca la Orden de San Benito. Se propuso reformar este monasterio, y lleg conseguirlo merced la entereza y energa. Varios asuntos lo llamaron Roma y Blgica, y envi sus monjes, entre varias obras relativas la regla de San Benito, una copia de la Imitacin de Jesucristo. Bibl. El libro que le recomienda la memoria del historiador, es en el que refiere los sufrimientos y la noble resignacin del noble hijo de Juan I. Esta narracin, muy alterada despus, ha sido publicada con el ttulo de: Chronica des feiios, vida e morte do iffante sancto Don Fernando que morreo en Feez, etc. lvarez (JUAN): Biog. General mejicano, que naci en el Estado de Cerrero en el ao 1780, y muri en 18G7. Hijo de una familia india, conocida en el pas con el nombre de la Pantera del Sur, pas la mayor parte de su vida lejos de la capital, crendose en las provincias meridionales una especie de soberana feudal sobre las tribus casi salvajes. Jefe astuto y emprendedor, poco familiarizado con las costumbres de la civilizacin ,- rodeado siempre de sus indios pintos, no gast jams otro uniforme que un vestido de lienzo con un sombrero de paja. Cuando Santana tom el ttulo de presidente vitalicio y aspir abiertamente al imperio, lvarez dio la seal de insurreccin (1854), adhirindose y patrocinando el programa poltico conocido bajo el nombre de Plan de Ayutla, insurreccin que fu secundada por otros jefes, vindose obligado Santana huir en Agosto de 1855. Los principales jefes de la sublevacin, en virtud de u n arreglo provisional, reconocieron el 16 de Setiembre la autoridad superior de lvarez, que eligi Comonfortporsu primer teniente. En 1855 fu nombrado presidente, y l su vez constituy en seguida su ministerio; cre una guardia nacional, y convoc una Asamblea Constituyente para el 14 de Febrero de 1856. Supersticioso como todos los indios, lvarez vacilaba en salir de Cuernavaca, porque una prediccin le haba anunciado que perecera en Mjico; se decidi, sin embargo, ponerse en camino, y e l l 5 de Noviembre de 1855 hizo su entrada en la capital. Una de sus primeras medidas fu modificar los privilegios del clero y del ejrcito, aboliendo el fuero militar y el eclesistico. El 7 de Diciembre declar que quera abandonar Mjico; recogi armas y municiones, pidi 400.000 piastras, y cedi su lugar Comonfort. Retirado desde entonces eu A capul-

y cmodamente Veracruz y Guatemala. Alvarado: Geog. Ciudad de los EstadosUnidos mejicanos, en el de Mjico, 5 6 kilmetros S E . del Estado de Veracruz, cerca de la desembocadura del rio de su nombre, en el golfo de Mjico, con 6 . 0 0 0 habitantes. Su puerto es muy concurrido. Comercia en ail, algodn, cochinilla y azcar. Alvarado: Geog. Lago de los EstadosUnidos mejicanos, en el de Veracruz. Recibe las aguas del Rio Blanco, y comunica con el golfo de Mjico por medio de la barra del Alvarado. Alvarado: Geog. Cabo de los EstadosUnidos mejicanos, en el extremo O. de la baha de Campeche, en el golfo de Mjico'. Tal es la violencia de las olas en este sitio, que es imposible abordar l. A l v a r c o i l : Geog. Ciudad del Indostan ingles, en la presidencia de Madras, antigua provincia de Karnatic, cerca de la confluencia del Chitt-Aroo y del PotchiA r o o , 2 2 kilmetros E . - N E . de Tinevely. Alvare: Geog.,ant. Ciudad de la Arabia Feliz, que Ptolomep coloca en el interior de las tierras. Alvar (SANTA M A B A): Geog. Esp. Parroquia de la provincia de Lugo, partido judicial de Moudoedo,. ayuntamiento de Pastoriza, con 4 8 2 habitantes.
A l v a r e n g a (PEDRO FEANCISCO D A COS-

TA): Biog. Mdico portugus, que naci en Pihany (Brasil) hacia el ao 1 8 1 5 . Hizo sus estudios en Portugal, y despus de tomar el grado de doctor, se estableci en Lisboa, donde fu mdico de los hospitales y profesor de la Escuela de Medicina. Prctico notable, public obras muy estimadas que le valieron una reputacin merecida. Bibl. Entre las ms notables citaremos: Anatoma patolgica de las perforaciones cardiacas; Noticia sobre el viaje al Brasil del doctor Alvarenga; De la cianosis. A l v a r e n s Gahisarra: Geog. Villa del Brasil, en la provincia de Solimoens, cerca de un lago prximo al rio de las Amazonas, 2 0 kilmetros de Teffe. En su trmino se cultiva el cacao y la zarzaparrilla, cuyas cosechas son frecuentemente destruidas por las hormigas que infestan el pas. Fu fundada en 1 7 5 8 , y en un principio estuvo situada orillas del canal, por el que comunican entre s el Hyapara y el lago Amuna. lvarez: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Beira, dicesis y 2 6 kilmetros S.-SE. de Arganil y 5 0 de Coimbra, con 1 . 6 6 0 habitantes. l v a r e z : Geog. Lugar de la isla de Cuba, una de las Antillas espaolas, provincia de Cuatro Villas, 1 0 2 kilmetros NO. de la Trinidad y 1 0 0 E.-SE. de la Habana. lvarez: Biog. Escultor espaol que naci en Valencia mediados d e l s i g l o X V I I I , y muri en Roma, en 1 8 3 0 . Fu uno de los artistas designados por Napolen, despus de la ocupacin de los Estados del papa por las tropas francesas, para adornar el palacio de Monte Cavallo. Se le debe una magnfica estatua de mrmol que representa Adonis. Muri casi en la miseria.

lvarez (EL P . L U I S ) : Biog. Jesuta portugus, que naci en el lugar de San R o mao, en la dicesis de- Coimbra, en el ao 1618, y muri en Lisboa en 1709. Este autor asctico es considerarlo como clsico, y

ALV
co se mantuvo en una completa independencia, hasta que la intervencin francesa le oblig tomar parte en la guerra, durante la cual prest grandes servicios sn patria. Valiente, desinteresado y sin a m bicin; de carcter franco, pero ele inteligencia algo limitada, ha reconocido siempre gustoso la superioridad intelectual, como lo acredit al renunciar la presidencia en favor de Gomoufort, y ms tarde ofreciendo sus servicios Jurez para la restauracion.de la Repblica. l v a r e z ( M A N U E L ) : Biog. Jesuta portugus, que naci en la isla de Madera en el ao 1526, y muri en Lisboa en 1583. Tena conocimientos profundos de los idiomas griego y hebreo, y mas especialmente de la lengua y literatura latinas, de las que fu profesor en Lisboa y en Coimbra. Ocup varios cargos en su Orden. Bibl. Su gramtica latina titulada De institutione grammatica, publicada por primera vez en Lisboa en el ao 1572, fu adoptada en casi todas las escuelas de su orden, lo que dio lugar una multitud de ediciones y algunas controversias con los gramticos que no eran partidarios de los jesutas. Public otra obra no menos clebre titulada: De mensuris, ponderibns et numeris. lvarez ( P . GONZALO) : Biog. Jesuta portugus, fundador de los establecimientos de instruccin en Macao, que naci en Villaviciosa en la primera mitad del siglo XVI, y muri, vctima de un naufragio, en el ao 1573. Estudi en Coimbra ingres en la,Compaa de Jess en el ao 1549. Sus profundos y variados conocimientos fueron causa de que San Francisco de Borja le nombrara visitador de las Indias. Parti del continente en 1508, ylleg Goa en el mes de Setiembre del mismo ao, despus de haber sufrido una tempestad-horrorosa en la travesa. De aqu pas la China y organiz el primer sistema de enseanza enMaijao. Viajaba en direccin al Japn para continuar su laboriosa vida en compaa del P. Manuel Lpez, cuando naufrag el barco que les conduca. Bibl. Se tiene de l: Carta Sao Francisco de Borja, general de Companhia. lvarez (TOMS): Biog. Clebre canonista portugus, que naci en Leiria en Vilaciosa en el siglo X V I , y muri en el XVII. Fu tesorero de la capilla real, y ninguno le igualaba en el desempeo de todo lo que tena relacin con la disciplina e c l e s i s t i c a . - B i b l . Public varias obras, entre las,que se citan: Scholium in rubricas!! Miss/disromaniClementis VIII auciqrilate recogniti de ordine genufleciendi in missa privata et solemni; Notaliones in rubricas breviarii romani ex decreto sacrosanciiconcilii Tridentini, restituti Pii V pontices maximi jussu editi et Clements V1IJ aucloritale recogniti. Se le atribuye tambin la vida de D . Jorge de Attayde, capelln del obispo de Viseo. Su Directorio do coro para a capella real, es, como dice Barbosa, una obra perfecta en su gnero. lvarez Acebedo (MARIANO): Biog. Poltico espaol, que naci en Otero de Cureo, provincia de Len, en el ao 1807. causa de las anormales circunstancias por que, tuyo qu atravesar durante su j u ventud, no pudo, como l deseaba, dedia

ALV
carse al estudio, del que ya haba dado grandes pruebas de aptitud en su juventud. Desde muy joven se mostr partidario ardientede las ideas liberales, lo que le vali, durante la primera guerra civil, no pocos disgustos y grandes prdidas en sus intereses. Fiel siempre sus principios, tom parte en 1843 en los sucesos polticos que tuvieron lugar en este ao, y poco tiempo despus fu nombrado diputado provincial. En 1848 fu elegido diputado Cortes por el distrito de Riafo, y en 1854 por la provincia, cuyo cargo desempe d u rante el bienio. En 1S56, causa de una proclama que public, en la que calificaba de traidor al general O'Donnell, tuvo que emigrar Portugal, desde donde vino Madrid algn tiempo despus impetrar del mismo general O'Donnell una amnista general para los emigrados polticos, gracia que consigui. Puesto de acuerdo con los revolucionarios de 1868, fu el primero que dio el grito de libertad en la provincia de Len; y dtspues del triunfo de la Revolucin, fu elegido presidente, por aclamacin, de la Junta revolucionaria de sn provincia, donde prest importantes servicios. Ms tarde recibi el nombramiento de gobernador del mismo Len, cuyo cargo desempe hasta la poca de las elecciones, en que el mismo Gobierno Provisional, que le haba nombrado, le s e par de su cargo por sus ideas republicanas. Cuando la provincia supo su separacin, los pueblos todos elevaron al Gobierno una sentida instancia pidiendo su reposicin. Llegado el momento de las elecciones, y sabedor del desacuerdo que reinaba en las reuniones preparatorias, escribi un importante documento recomendando la unin de todos los liberales. Elegido diputado para las Constituyentes de 1869, expuso y defendi ante la A s a m blea los principios liberales que sostuvo y apoy, durante toda su vida. l v a r e z Bugallal "(SATURNINO) : Biog. Poltico espaol. (V. BUGALLAL.) lvarez da Cunha (D. ANTONIO): Biog. Escritor portugus, que naci en Goa en el ao 1626, y muri en Lisboa en 1690. Pocos son los detalles qu tenemos de su vida; lo nico que se sabe es que fu m a yordomo de casa y boca de la casa real, y que perteneca una familia distinguida. Bibl. Public las obras siguientes: Campanlia de Portugal pela provincia do Alem Tejo na primavera do anno de 1663; Escola das verdadas, aberta a os principes na lingua italiana por o padrejuglares de Companhia de Jesu, e patente a todos na PoHugueza, por D. Antonio Aluares da Ctlnha, secretario da Acad. dos Generosos de Lisboa. l v a r e z de Colmenar ( J U A N ) : Biog. Nombre espaol, pseudnimo probablemente de un escritor francs que public una obra titulada: Delicias de Portugal. Esta obra sirvi de base para la publicacin de otra con el ttulo de Anales de Espaa y de Portugal. l v a r e z de las Asturias (EXCMO. SEOR
D. M A U R I C I O , DUQUE DE GOR Y VIZCONDE

ALV

' 241

Oviedo en el ao 1818. Hizo sus estudios de Leyes en la Universidad de su ciudad natal, y en 1840 se vino Madrid, donde en 1845 fu colocado como oficial en el Gobierno civil de la provincia, de donde pas ms tarde las oficinas del Real Consejo de Estado. En 1851 entr formar parte de la redaccin de El Diario Espaol, en cuyas columnas dio luz artculos que fueron estimados comoverdaderos sucesospolticos,logrando con ello gran prestigio para el diario citado. En 1856 fu nombrado director general de Administracin y encargado de redactar algunas importantes disposiciones del Gobierno, entre otras los clebres decretos de disolucin de las Cortes Constituyentes del bienio progresista, de la Milicia Nacional, y el que declar restablecida la Constitucin de 1845 con el acta adicional. Ms tarde, y en recompensa lo asiduo importante de sus trabajos, fu nombrado subsecretario del ministerio de la Gobernacin, y , por ltimo, director general de Ultramar. En 1868 fu, digmoslo as, el alma del comit revolucionario de Madrid, donde estaba con los Sres. Cantero, Moreno Benitez, D. Jos Olzaga y otros. Despus del triunfo de la revolucin de Setiembre fu nombrado ministro de Estado, con cuyo motivo hizo la defensa de aquel acto poltico que vena derribar instituciones seculares, las que l haba contribuido sostener con su talento en otro tiempo, siendo reputado tal documento de notable en su forma y sobresaliente en el fondo por las cancilleras extranjeras. Tambin se debi al inspirado criterio del Sr. Lorenzana la confeccin del primer discurso leido en el Congreso de los Diputados" por el rey D. Amadeo do Saboya. Hombre amante verdadero del estudio, se dedica con ms asiduidad frecuentar el templo de la ciencia que al cuidado de su persona, en lo que respecta al adorno exterior. Adems de los artculos polticos de que hacemos mrito anteriormente, y que p u blic en El Diario Espaol, ha escrito un gran nmero de la misma ndole, que han aparecido en los peridicos El Faro, El Pas y El Constitucional. l v a r e z de P a z (DIEGO): Biog. Telogo y jesuta espaol, que naci en Toledo hacia el ao 1560, y muri en Potos en 1620. Luego que termin sus estudios, pas al Per y desempe sucesivamente el cargo de rector de loseolegiosde Quito, Cuzco y Lima; ms tarde fu nombrado provincial del Per. Bibl. Sus principales escritos son: De vita spiruali, ejusqueperfectione, libri F ; Ejercicio cuotidiano de las virtudes; De exterminatione mali et promontione boni, libri V. l v a r e z de Ribera (FRANCISCO): Biog. Jurisconsulto espaol, que naci hacia el ao 1530, y muri en Valladolid en 1605. Estudi Derecho en Salamanca; sirvi como soldado en Italia; en 1570 fu nombrado presidente del Tribunal Real de aples, y en 1589 se hizo sacerdote. Bibl. Su principal escrito es un panegrico de Felipe II titulado: Pro dugustissimo Philippo 11, Responsum de sucessione regni Porlugalim. l v a r e z Guerra (D. J U A N ) : Biog. Natural de Zafra; ministro de la Gobernacin

DE VALORA): Biog. Mariscal de campo de los.ejrcitos nacionales, ( V . GOR.) l v a r e z de Lorenzana (JUAN): Biog. L i terato y poltico espaol, que naci en

242

"ALV

ALV
las libertades reconocidas por la Constitucin. En el mes de Diciembre del ao siguiente asisti las conferencias de Dresde como ministro plenipotenciario de Prusia. Nombrado miembro de la Alta Cmara en 1 8 5 4 , vot de acuerdo con el partido aristocrtico, del que fu hasta s u muerte uno de los miembros ms influ yentes. Alvensleben (CRLOS-GEBHARD): Biog. General al servicio del rey de Prusia, que naci en Schochwitz en el ao 1 7 7 8 , y muri en 1 8 3 1 . Ayudante de campo del general mayor Hirochfeld, tom parte e n la batalla de Jena. Despus de la paz de Tilsitt, fu nombrado ayudante de campo del rey de Prusia con el grado de mayor. En la batalla de Bautzen contribuy la toma del lugar de Preititz. Se distingui en Dresde, en Leipzig y bajo los muros de Paris, donde obtuvo el empleo de coronel. Nombrado mayor e n 1 8 1 7 , y teniente g e neral en 1 8 2 9 , se vio obligado poco despus solicitar su retiro por razones de salud, y en recompensa de sus largos servicios obtuvo la condecoracin del guila roja.

ALV
dicesis de Holstein, bailiato de Segeberg, con 6 2 5 habitantes. Alveston: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Glocster, con 8 5 0 habitantes. A l v e t o n : Geog. Lugar de Inglaterra, condado y 2 6 kilmetros N E . de Stafford, distrito de Totmonslow y seis k i lmetros E. de Cheaadle, con 2 . 5 0 0 habitantes. Alvidron (SANTA M A R A ) : Geog. Esp. Ayuda de parroquia de la provincia de Lugo, partido judicial de Chantada, ayuntamiento de Antas, con 9 0 habitantes. Alvie: Geog. Lugar de Escocia, en el condado de Inverness, con 1 . 0 0 0 habitantes. Alviertu: Geog. Esp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial de Bilbao, ayuntamiento de Abando. con 6 0 habitantes. A l v i g n a c : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del L o t (Quercy), distrito y 3 0 kilmetros de Gourdon, canton de Gramat, con 9 0 0 habitantes. Alvig-nana: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia de Terra di Lavoro, distrito de Piedimonte, 1 6 kilmetros N . - N E . d Cpua,
con 2 . 3 0 0 habitantes.

en 1836: es autor de varios trabajos sobro la agricultura y traductor del Diccionario de Eozier. * A l v a r o de Luna ( E L CONDESTABLE): Biog. Ministro y favorito del rey don , Juan II de Castilla. (V. L U N A en el D i c cionario.) Alvayazere: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Extremadura, dicesis y 2 2 kilmetros N . de Thomar, en un valle muy frtil, con 1 . 3 0 0 habitantes. Alvechurch: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de "Vforcster, 1 0 kilmetros N E . de Bromsgrove y 1 6 de Birmingham, cerca del canal de "Worcster, con 1 . 7 0 0 habitantes. A l v e l e y : Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Salop, orillas del Severn, con 1 . 0 6 5 habitantes. A l v e l l o s : Geog. Ciudad del Brasil, en la provincia de Soliraoens, distrito de Coary, junto una baha, unes 1 6 kilmetros ms arriba de la desembocadura del Cary, cuy o nombre llev antiguamente. Alvend: Geog. Los gegrafos designan con este nombre una de las ramificaciones del monte Tauro que se dirige la Armenia. Se cree que es el Parachoathras de los antiguos. A l v e n s l e b e n : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Magdeburgo, crculo y siete kilmetros de Neuhaldensleben, con 8 0 0 habitantes. En sus inmediaciones hay minas de cobre.

l v e o : MU. El espritu malo, entre los indgenas d Chile. l v e o : Geog. Lugar de Escocia-, en el condado de Murray, con 1 . 3 0 0 habitantes. En sus cercanas hay buenas canteras de piedra de sillera. Alveolado, da: adj. Ana(. Semejante un alveolo.Dispuesto en forma de ellos. Alver: Geog. Ciudad del Indostan, en el A l v e n s l e b e n (ALBERTO, CONDE DE) : Biog. Estado de Radjeputs, antigua provincia Hombre de Estado prusiano, que naci en de Agfah, 8 3 kilmetros NO. de BhertHalberstadt en el ao 1 7 9 4 , y muri en pur. Berln en 1 8 5 8 . Su padre, que era m i n i s Alverca: Geog. Lugar de Portugal, en la tro del duque de Brunswick, le envi terminar sus estudios Berln en 1 8 1 1 . provincia de Extremadura, 2 0 kilmetros N . - N E . de Lisboa, cerca de la orilla Poco despus ingres en la caballera de derecha del Tajo, con 3 . 4 0 0 habitantes. la Guardia; hizo las ltimas campaas contra Napolen, y obtuvo el grado de capi- Alverdissen: Geog. Lugar de Alemania, en el principado de Lippe-Schamtn, ratirndose del ejrcito e n 1 8 1 5 . R e burgo, capital de bailiato, enclavado en el anud sus interrumpidos estudios, y termin l carrera de Derecho, ingres en la principado de Lippe-Detmold, orillas del Exeter, y 1 8 kilmetros N E . de Detmagistratura en 1 8 1 7 en calidad de refrenmold, con 7 0 0 habitantes. dario. Haba sido nombrado miembro del * Avere (SAINT): Geog. Lugar y municiTribunal de Apelacin de la provincia de pio de Francia, en el departamento del Brandeburgo, ( 1 8 2 7 ) , cuando muri su paDordoa, capital de canton, distrito y dre. Entonces hizo dimisin de su cargo 2 9 kilmetros de Bergerac, con 1 . 7 0 3 hapara ocuparse d la administracin de sus bitantes. propiedades y de la Compaa de seguros Alvering-hem: Geog. Municipio de Blcontra incendios de-Magdebourg, de la gica, en la provincia de la F l n d e s Occique era director general. En 1 8 3 2 fu n o m dental, canton, distrito y seis kilmebrado consejero de Estado, consejero pritros S.-SE. de Furnes, junto al canal del vado de justicia, y en 1 8 3 4 el Gobierno Loo y orillas del Widouwbeke, con prusiano l e envi la conferenciainterna2 . 7 5 3 habitantes. cioualde Viena, donde se hizo notable por Alverstoke: Geog. Obispado de Inglastl habilidad como diplomtico. En el misterra, en el condado de H a n s , con 1 3 . 6 0 0 mo ao se encarg interinamente del mihabitantes. Tiene dos puertos, dosjiortanisterio de Hacienda, y en 1 8 3 6 lleg ser ministro de Estado. Nombrado en 1 8 3 7 lezas y un hospital. A l v e s : Geog. Parroquia de Escocia, candirector general de Obras y de la I n d u s dado y tres kilmetros O. de Elgin, con tria manufacturera y comercial, contribu1 . 1 0 0 habitantes. y en gran parte la creacin del ZollveA l v e s (ROBERTO): Biog. Poeta escoces, rein. En 1 8 4 2 hizo dimisin del cargo de que naci en Elgin en el ao 1 7 4 5 , y muministro de Hacienda; sin embargo, en ri en 1 7 9 4 . En 1 7 8 2 public una coleccin 1 8 4 4 fu encargado de informar al rey sode odas y elegas, y en 1 7 8 9 dos poemas bre los negocios generales. Por esta poca titulados: Edinburgh y The vieeping Bard. se retir la vida privada. principios U n volumen que public e n 1 8 0 1 lleva del ao 1 8 4 9 fu elegido miembro de la por ttulo The Banks of J'Jsk and oiher primera Cmara de Prusia, y lleg ser Poems. el jefe de una de las fracciones ms reac. Alveslohe: Geog. Lugar de Dinamarca, cionarias de esta Asamblea, y-combati
:

Alvignatio: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de aples, provincia del Principado Citerior, con 2 . 5 0 0 habitantes. A l v i m a r e (HALVI M A R ) : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sena Inferior (Normanda), distrito y 1 5 kilmetros de Ivetot, canton de Fauville, con 8 0 0 habitantes. A l v i n (Luis JOS): Biog. Literato belga, que naci en Cambrai en el ao 1 8 0 6 . los veinte aos se dedic la enseanza en el Colegio de Lieja, y ms tarde fu nombrado secretario de la Administracin de Instruccin pblica ( 1 8 3 0 ) , y miembro de la Academia de Bruselas, de cuya biblioteca estuvo encargado desde 1 8 5 0 . P u blic varios artculos artsticos y literarios, y varias composiciones en verso en los peridicos y revistas belgas, y fu uno de los fundadores de la Revista enciclopdica belga. Bibl. Las ms principales de sus obras son: Sardanpalo, tragedia en cinco actos; el Folletinista annimo, comedia en tres actos y en verso ; Recuerdo de m i vida literaria; el Anuario de la biblioteca real de Blgica. A l v i n e z : Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, condado y seis kilmetros de Karlsburgo, en la Transilvania, en la orilla izquierda del Marosck, enfrente de Boberck, que en otro tiempo formaba parte del pas de los sajones, con
3 . 5 0 0 habitantes.

Alvino: Biog. Eisl. Jefe godo que fu situarse las orillas del Danubio cuando los hunos invadieron su pas. Acosado de los impuestos que el emperador Valente sacaba sus subditos, tom las armas para eximirse de ellos, y en una batalla que gan hizo prisionero al emperador, y le quem en una cabana donde se haba refugiado. A l v i t e (SANTO TOMS) : Geog. Esp. Par* roquia de la provincia de la Coru, -par-

ALT
tido judicial y. ayuntamiento'de Negreira, con 480 habitantes. Alvito: Geog. Villa del reino ele Italia, en el antiguo de aples, provincia de Terra di Lavoro , distrito y 11 kilmetros SE. de Sora, con 3.500 habitantes. Alvifo: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Alentejo, dicesis y 26 kilmetros N . de Beja, orillas del rio de su nombre, con 2.300 habitantes. A l v o : s. lat. El vientre.La matriz. Excremento.Colmena. Alvor: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia de Algarbe, ocho kilmetros E . - N E . de Lagos, en la costa del Ocano, con 1.650 habitantes. Alvorado: Geog. Isla 15 kilmetros S. de la de Santa Catalina, en la costa del Paraguay. Alvum: Geog. ant. Ciudad de Italia, en la Galia Transpadana, entre el rio Arsias y el golfo de Quarner (Quarnerolo). A l v u n s s i a s : Mil. Genios sucubos que engendraron los hunos. A l w a t h i k - B i l l a h , es decir, El que tiene f en Dios (ABCT-D.JAFAR-HARUN): Biog. Califa de Bagdad, que sucedi en el ao 842 su padre Almotacem, y muri en el 847. Su reinado no se distinguid ms que por la conquista de Sicilia, llevada cabo en el ao 843, consecuencia de una expedicin mandada por el general Aglab, que se hizo independiente y fund la dinasta de los Aglabitas. Con el fin de c u rarse de una hidropesa, mand que le colocaran sobre una plancha calentada la temperatura de un horno de panadero, y muri medio abrasado.

ALT
se le indic el remedio con que podra recobrar su salud. Algunos escitas que se haban refugiado en su corte, fueron causa de la guerra que estall entre Alyatte y Cyaxaro. La batalla que se dio en el sexto ao se distingui por un eclipse de sol, que segn los historiadores, cambi de repente el dia en noche sumamente oscura. Este eclipse haba sido pronosticado por Tales de Mileto. L o s medos y lidios, asustados con este acontecimiento tan imprevisto, que consideraban como una seal de la clera d e los dioses, hicieron las paces. Muri despus de un reinado de cuarenta y cinco aos, y tuvo por sucesor Creso, su hijo.

ALT

243

Indostan, en la provincia y 55 kilmetros SO. de Anda. Aly-Gundje: Geog. Pequea ciudad del Indostan ingles, en la presidencia de Bengala, antigua provincia y 108 kilmetros N E . de Agrah y 38 N O . de Ferrakhabad. Aly-Mohen: Geog. Ciudad del Indostan, antiguamente de los Estados de Holkar, capital de un pequeo Estado independiente, que no comprenda ms que esta ciudad y la de Mohen con sus territorios. En la actualidad pertenece los i n g l e -

ses.
A l y m n a : Geog. ant. Ciudad del Asia Menor (Anatolia), en los confines de la Frigia, de la Caria, de la Lidia y de la Sisidia, prxima Cybira. A l y o n (PEDRO F E L I P E ) : Biog. Botnico y farmacutico francs, que naci en la Auvernia en el ao 1758, y muri en Paris en 1816. Antes de la Revolucin fu maestro del duque de Orleans, y recibi encargo de dar lecciones de Historia natural los hijos de este prncipe. En 1783 present la Academia de Medicina una m e m o ria sobre los preservativos del virus venreo; pero ces en estos estudios importantes instancias de uno de sus amigos. Despus de la muerte del duque de Orleans estuvo preso varios meses en N a n tes. Luego estuvo al frente de la farmaci a de Val-de-Gracia, y despus de la del Hospital de la Guardia imperial. Bill. Public varas obras, entre las que se citan: Ensayo sobre las propiedades medicinales del oxgeno, y sobre la aplicacin de este principio en las enfermedades venreas, psricas y dartrosas; Curso elemental de botnica; Curso elemental de qumica terica y prctica. A l y p i u s : Biog. Arquitecto ingeniero de Antioqua, que vivid mediados del siglo IV, bajo el reinado de Juliano el Apstata. ste le encarg la reedificacin del templo de Jerusalen, para lo cual fu secundado por el gobernador de la provincia. N o tardaron en renunciar su empresa, porque, segn ellos, sala fuego de la tierra, y haca impenetrable aquel sitio. Ocho aos ms tarde estuvo complicado en el proceso de las personas acusadas de magia y de haber querido predecir el advenimiento del sucesor de Valente. Fu desterrado y confiscados sus bienes. Se cree que este Alypius fu quien dedic Juliano una descripcin geogrfica del antiguo mundo, que Godefroy public en griego y latin, en Ginebra en 1625. Alypius: Biog. Filsofo de Alejandra, en Egipto, que vivi en el siglo IV. A pesar de su pequea estatura fu un dialctico muy sutil, segn diceEunapius, quien para demostrarlo refiere una cuestin que tuvo con Yamblico. Cuando se encontraron los dos filsofos le pregunt Alypius: Todo hombre rico es injusto para s mismo hijo de un hombre injusto; qu os parece ! Esta cuestin le pareci tan sumamente sutil . Ymblico, que no le dio contestacin. Dio lecciones de viva voz, y no escribi nada. Muri en su patria de edad muy avanzada.
1

Aly-Beg': Geog. Pequea ciudad de la Turqua asitica, pachalikato de Caramania, entre el Talbalic y el Tcharchembeh, sandjakato y 50 kilmetros S E . de K o nich. A l y - B e n d e r Allibunder: Geog. Ciudad del Indostan, en la antigua provincia de Multan, en el reino de Labore. Ejerce un comercio considerable con todos los pueblos del Afghanistan Oriental, en camellos principalmente. A l y - C h a h - A b b a s : Geog. Lugar dellrakAdjemyr, 30 kilmetros O. de Tehern, con 1.400 habitantes. Su trmino es muy frtil y abastece de vveres Tehern. Aly-Chyr (EL EMIR): Biog. Hombre de Estado y poeta persa, que muri en el ao 1500 de nuestra Era. Era hijo de una de las familias ms ilustres de la tribu de Djaghatay. Su padre le dio una educacin brillantsima, la que correspondi con sus buenas disposiciones. Desde luego ocup un empleo de importancia en la Alwur: Geog. Ciudad y plaza fuerte del corte de Abul-Cacem-Babur. Este sultn, Indostan, en la provincia de D e l h i , capiamante de las Letras, se complaca en estal del sandjakato de Mache-Raya, 168 cuchar les poesas que Aly-Chyr compokilmetros S.-SO. de Delhi. na en persa y en turco. Muerto Babur, se * Alxinger (JUAN BAUTISTA D E ) : Biog. retir Aly Meched, donde se entreg Poeta alemn, que naci en Viena en el sus trabajos predilectos de poesa; pero ao 1755, y muri en 1797. Estudi en los disturbios ocurridos en el Khorasan le Viena bajo la direccin del clebre n u m i s obligaron pasar Samarkanda. La repumtico Eckhel, que le hizo tomar aficin tacin que habla adquirido era m u y granlos modelos de la antigedad. Sus primede para que fuera, olvidad o de los soberaros ensayos literarios vieron la luz pblinos. Habindose hecho dueo del Khoraca en los Meses literarios y en el Alsan, Hoceim-Myrza rog Ahmed-Mirza, manaque de las musas de Viena; compurey de Tranxosiana, que le enviase A l y so una coleccin de poesas, que public Chyr. Llegado Herat, fu recibido por el en Leipzig en 1784, la-que sigui otra sultn y toda su corte con las distinciones que public en Viena en 1794. Lo que le ms brillantes. Tom primeramente el sevali su reputacin de poeta fueron d o s llo real, y al poco tiempo fu nombrado epopeyas caballerescas tituladas Doolin de Maguncia y Bliomberis, en doce -jefe del Divn Consejo, y por ltimo gran visir. El despacho de los negocios cantos. Por ltimo, se tiene de l una trano poda menos de distraerle de sus estuduccin alemana del Numa Pompilio de dios, y suspiraba por el retiro. TrascurriFlorian. dos algunos aos hizo dimisin de su carAlxion: MU. Padre de CEnomao, segn go, y volvi retirarse. Nombrado ltiPausanias. mamente gobernador de Asterabad,, hizo Alyatte: Biog. R e y de Lidia, que subi dimisin de este empleo despus de desal tron hacia el ao 618 antes de Jesuempearlo con acierto algunos aos, y el cristo. Hizo la guerra los medos, y Cyaresto de su vida lo pas en el retiro y e n xaro, nieto de Dejoce, arroj l o s ciinetregado al estudio. Compuso varias obras rianos del Asia, tom EsmirUa, puso sien turco y persa; se declar siempre protio sin provecho Clazomenes, y por es- tector de los literatos, y muchos le dedicapacio de once aos devast el territorio de ron sus escritos. Sus riquezas fueron e m los milesianos. Acometido de una enferpleadas en fundaciones tiles la h u m a medad grave envi consultar al orculo nidad. de Delfos; la pitonisa no quiso contestar antes que estuviera reedificado el templo Alydda: Geog. ant. Ciudad del Asia Mede Minerva, que sus tropas haban hecho nor (Anatolia), en la Frigia, en los confipasto de las llamas. En vez de uno mand nes de la Lidia. Alyatte construir dos, y con este motivo Aly-Gundje: Geog. Pequea ciudad del

A l y r e (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de P u y de Dome (Auvernia), distrito y 25 kilo-

244

ALV

ALZ
cerse notoria la declaracin de quiebra por el tribunal que de ella conozca, la entregasen ste y no l o s administradores legtimos de la masa; monos que, siendo de reino provincia diferente de la del domicilio del alzado, prueben que en el pueblo de su residencia no se tena noticia de la quiebra alzamiento. Esta excepcin no ser admisible con respecto los que habiten la misma provincia que el quebrado. 5. Todos los que negaren los administradores de la quiebra la existencia de los efectos que obrasen en su poder pertenecientes al alzado. 6. Los que despus de publicada la declaracin de la quiebra admitiesen endosos del alzado. 7. Los acreedores legtimos que hicieren conciertos privados y secretos con el alzado, en perjuicio y fraude de la masa. 8. Los corredores que interviniesen en operacin alguna de trfico giro que hiciere el alzado: art. 1010 y 1012, Cdigo de Comercio. Los que simplemente, y sin cometer fraude alguno en perjuicio de los acreedores del alzado, le facilitasen medios de evasin, no son cmplices del alzamiento ni contraen la responsabilidad civil; pero s incurrirn en las penas impuestas por el derecho comn los que favorecen sabiendas la fuga de los criminales: artculo 1013, Cdigo de Comercio N o solamente deben reputarse cmplices de alzamiento los sealados en los artculos 1010 y 1012 del Cdigo de Comercio, sino que deben tenerse tambin presentes para en su caso los que califica de tales el Penal reformado en 1870. * Alzador, ra: s. m. y f. Art. y Of. El que en las imprentas alza los diversos pliegos que compone un tomo. l z a l a s : s. f. pl. Unas plegarias de los rabes. Alzamiento: La quiebra maliciosa que hace el comerciante ocultando sus bienes para no pagar los acreedores; la puja que se hace cuando se remata alguna cosa, y el levantamiento rebelin.
-

ALZ
guna cantidad de dinero, crditos, gneros otra especie de bienes derechos (eircuntancia quinta del artculo 1.007 del Cdigo de Comercio), por la suposicin de enajenaciones simuladas de cualquiera clase '( circunstancia novena del articulo 1.007 del Cdigo de Comercio) hechos realmente criminales, sino tambin los que slo pecan por negligencia, como si no hubiesen llevado libros, si habindolos llevado, introdujesen en ellos partidas que no se hubiesen sentado en el lugar y tiempo oportuno. Pero el Cdigo Penal no distingue entre la insolvencia fraudulenta, real y verdadera, intencionada y alcanzada por malas artes cou nimo de lucrarse. Sern castigados como cmplices de los alzados y quebrados fraudulentos, los que ejecutasen cualquiera de los actos que se determinan en el artculo 1.010 del Cdigo de Comercio. Adems de las penas que criminalmente se les sujeta, civilmente se les condena perder cualquier derecho que tengan en la masa d la quiebra en que sean declarados cmplices; reintegrar la misma masa los bienes, derechos y acciones sobre cuya sustraccin hubiese recaido su complicidad; la pena del'doble tanto de la sustraccin, aun cuando no se-llegara verificar, aplicada por mitad al fisco y la masa de la quiebra: artculo 1.011 del Cdigo de Comercio. Incurrir en la pena de arresto mayor en su grado mximo prisin correccional en su grado mnimo cuando la prdida de los acreedores no llegue al 10 por 100, exceda del 50, el concursado no comerciante, cuya insolvencia fuere resultado en todo en parte de alguno de los hechos siguientes, que son anlogos los que el Cdigo de Comercio seala para las quiebras de los comerciantes: 1. Haber hecho gastos domsticos personales excesivos descompasados con relacin su fortuna, atendidas las circunstancias de su rango y familia. 2. Haber sufrido en cualquiera clase de juego prdidas que excedieran de lo que por va de recreo aventurase en entretenimientos de esta clase un padre de familia arreglado. " 3. Haber tenido prdidas de apuestas cuantiosas, compras y ventas simuladas, otras operaciones de agiotaje, cuyo x i to dependa exclusivamente del azar. 4. Haber enajenado, con depreciacin notable, bienes cuyo precio estuvieren adeudando. 5. Retardo en haber dejado de presentarse en concurso cuando su pasivo fuere tres veces mayor que su activo: artculos 539 y 542 del Cdigo Penal. Muchas de estas disposiciones nuevamente introducidas en el Cdigo, por ms justas que parezcan, no s hallan en consonancia con los principios de derecho penal, ni con los constitucionales que rigen. Incurrir en la pena de presidio correccional en su grado mximo, presidio mayor en su grado mnimo, segn que la prdida ocasionada los acreedores no llegue al 10 exceda del 50 por 100, el concursado no comerciante c u y a , insolvencia fuere resultado, en todo en parte, de alguno de los hechos siguientes:

metros de-Ambrt, cantn de Arlanc, con 1.300 habitantes. Alyre-des-Ktontagnes ( S A I N T ) : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de P u y de Dome (Auvernia), distrito y 30 kilmetros de Issoire, cantn de Ardes, con 900 habitantes. A l y s o n (Ialyssus): Geog. ant. Riachuelo de la Arcadia, al SE. de Cynethse: aflua con sus aguas al Crathis. Alyth: Geog. Lugar y parroquia de Escocia, condado y 4 24 kilmetros N.-N13. de Ferth, y 22 de Forfar, con 3.000 habitantes. * A l z a : s. f. Accin y efecto de alzar. Todo lo que sirve para alzar dar ms altura. Alzble: adj. Que puede debe ser alzado. Alzada: s. f. Accin de alzar cosa limitada. Blas. La faja, cabria cualquiera otra pieza ms alta que su natural posicin. Veler. Estatura del caballo de la distancia que media desde la corona del casco por las espaldas hasta el medio de la cruz. Alzadera: s. f. Alza, cosa que sirve para alzar, levantar, remangar, etc.Cimbra tabla que ayuda saltar. Alzadero, ra: adj. En disposicin de ser alzado. * Alzado: s. m. Legisl. Segn el Cdigo de Comercio, los cmplices del alzado deben ser condenados civilmente: 1. A perder cualquiera derecho que tengan en la masa de la quiebra en que sean declarados cmplices. 2.' A reintegrar la misma m s a l o s bienes, derechos y acciones sobre cuya sustraccin hubiese recaido su complicidad. 3. A la pena del doble tanto de la sustraccin, aun cuando no se llegase verificar, aplicada por mitad al fisco y la masa de la quiebra. Adems quedan sujetos las penas que prescriban las leyes criminales contra los que sabiendas auxilien la sustraccin de bienes del alzado: arts. 1011 y 1012, Cdigo de Comercio. Estas penas deben ser las mismas que las de los cmplices de los ladrones pblicos. Segn el mismo Cdigo son cmplices del alzamiento: 1. Los que habindose confabulado con el alzado para suponer crdito contra l, aumentar el valor de los que efectivamente tengan sobre sus bienes, sostengan esta suposicin en el juicio de examen y calificacin de los crditos, en cualquiera junta de los acreedores de la quiebra. 2." Los que de acuerdo con el mismo alzado alterasen la naturaleza fecha del crdito para anteponerse en la graduacin con perjuicio de otros acreedores, aun cuando esto se verificarse antes de hacerse la declaracin de quiebra. 3. Los que de nimo deliberado hubiesen auxiliado al alzado para ocupar sustraer, despus que ces en sus pagos, alguna parte de sus bienes crditos. 4. L o s que siendo tenedores de alguna, pertenencia del alzado al tiempo de ha-

ALZAMIENTO, QUIEBRA INSOLVENCIA

PUNIBLES: Aun cuando primera vista parezca que el alzamiento y la insolvencia fraudulenta son lo mismo, porque el que se alza con sus bienes en realidad se presenta insolvente por medio de un fraude, existe, sin embargo, una circunstancia esencial que los distingue: en el alzamiento hay simple ocultacin de bienes sin pretexto alguno, sin que externamente se hayan usado medios para persuadir que aquellos bienes se han consumido de un modo determinado, all siempre hay delito. En la insolvencia fraudulenta, aunque por regla general ha de intervenir fraude, puede darse caso de que no exista. El Cdigo de Comercio reputa quebrados de cuarta clase, es decir, por insolvencia fraudulenta, no slo los que en el balance, memorias, libros otros documentos relativos su giro y negociaciones incluyesen gastos, prdidas deudas supuestas (circunstancia primera del articulo 1007 del Cdigo de Comercio); no slo por la ocultacin en el balance de al-

LZ

ALL

LL

245

1. Haber incluido gastos, prdidas ' * Alzarse: T. pron. fort. ant. Apelar. deudas supuestas, ocultado bienes deLevantarse, sublevarse, rebelarse, insurrechos en el estado de deudas, relacin de reccionarse , pronunciarse, alborotarse; bienes o memorias que hayan presentado mover motines, alborotos, sediciones, pro la autoridad judicial. nunciamientos, etc.Levantarse, ponerse 2. Haberse apropiado distrado biede pi el que est arrodillado. n e s ajenos que le estuvieren encomendaA l z e n : Geog. Lugar y municipio de dos en depsito, comisin administraFrancia, en el departamento del Ariege cin. (Languedoc), distrito y 12 kilmetros de 3. Haber simulado enajenacin cualFoix, cantn de la Bastide de Serou, con quier gravamen de bienes, deudas obli934 habitantes. gaciones. A l z e n : Geog. Lugar de Alemania, en el 4. Haber adquirido, por ttulo oneroreino de Prusia, provincia del Rhin, reso, bienes nombre de otra persona. gencia de Aix-la-Chapelle, crculo y cua5. Haber anticipado, en perjuicio de tro kilmetros S. de Montjoie, con 500 halos acreedores, pago que no fuera exigible bitantes. sino en poca posterior la declaracin Alzenau: Geog. Lugar de Alemania, en del concurso. el reino de Baviera, crculo del Main In6. Haber distrado, con posterioridad ferior, 19 kilmetros N.-NO. de Aschafc la declaracin del concurso, valores corfenburgo, orillas del Kahlbach, con 1.000 respondientes la masa: articulo 543 del habitantes. Cdigo penal. A l z e n a u : Geog. Lugar de Alemania, en Sern penados como cmplices del deel reino de Baviera, crculo de Bas-Main, lito de insolvencia fraudulenta cometida con 3.200 habitantes. por el deudor no dedicado al comercio, A l z e n a u (NIEDER): Geog. Lugar de Alelos que ejecutaren cualquiera de los actos mania, en el reino de Prusia, provincia de siguientes: Silesia, regencia de Liegnitz, crculo de 1. Confabularse con el concursado paHaynau-Goldberg, con 650 habitantes. ra suponer contra l para aumentarlo, Alaenau (OBEE): Geog. Lugar de Alealterar su naturaleza fecha con el fin de mania, en el reino de Prusia, provincia de anteponerse en la graduacin, con perjuiSilesia, regencia de Liegnitz, crculo de cio de otros acreedores, aun cuando, esto Haynau-Goldberg,. con 500 habitantes. se verificase antes de la declaracin del A l z e t e (D. JOS): Biog. Gegrafo y asconcurso. trnomo mejicano del siglo X V I I I . Publi2. Haber auxiliado al concursado para c en Mjico una Gaceta literaria, hizo ocultar sustraer bienes. observaciones astronmicas muy impor3. Ocultar los administradores del tantes, y public un hermoso mapa de la concurso la existencia de bienes que, perAmrica septentrional, que dedic la teneciendo ste, obren en poder del cul- Academia de Paris. pable, entregarlos al concursado y no A l z e y : Geog. Villa de Alemania, en el dichos administradores. gran ducado de Hesse-Darmstadt, provin4. Verificar con el concursado conciercia del Rhin, 31 kilmetros de Maguntos particulares en perjuicio de otros acreecia y 20 kilmetros de.Worms, con 4.200 dores : artculo 541 del Cdigo Penal y habitantes. En tiempo de los romanos se 1.010 del Cdigo de Comercio. la conoca con el nombre de Altiaia. La calidad de comerciante no vara la A l z h a u s e n : Geog. Lugar de Alemania, naturaleza de los hechos: s por las razoen el reino de Baviera, crculo del Danunes expuestas al principio, deben ser casbio Superior, . 10 kilmetros N . - N E . de tigados con mayor rigor que los no coAugsburgo, con 1.700 habitantes. En lo merciantes, lo lgico hubiese sido c o n s i antiguo fu ciudad imperial y libre. derarla como circuntancia agravante anA l z u z a : Geog. Esp. Lugar de la provinloga la 11 del artculo 10. De esta manecia de Navarra, partido judicial de Aoiz, ra el castigo hubiera sido mayor; pero ayuntamiento de E g n e s , con 60 habislo para el que gozare del carcter de cotantes. merciante, no paTa un tercero no revestiAll: Geog. Esp. Lugar de la provincia do de igual condicin, que padece por de Gerona, partido judicial de Puigcerd, una circunstancia ajena al mismo. ayuntamiento de Isobol, con 170 habiAlzano: Geog. Lugar del reino de Italia, tantes. en el antiguo de Cerdea, provincia y diAll: Geog. Lugar y parroquia de Suiza, cesis de Tortona, con 700 habitantes. en el cantn de Berna, en el Porentruy, Alzano-Mag'giore: Geog. Lugar del reicon 900 habitantes. Est regado por el no de Italia, en el antiguo Lombardo-VAllein. neto, provincia de Miln,,capital de goAliaba: Geog. an',. Ciudad situada en la bierno, con 2.000 habitantes. costa meridional de la isla de Sicilia, cer* Alzar: v. a. Levantar, enderezar una ca de la desembocadura del rio del mismo persona cosa que est tendida inclinanombre. da.Levantar, retirar, separar, quitar a l Allagna-di-Sesia: Geog. Lugar del reino guna cosa de la posicin colocacin con de Italia, en el antiguo de Cerdea, proque se encuentra.ALZAR UNA TIENDA: fr. vincia de Valsesia, gobierno de Scopa, Hacer bancarota.UN EDIFICIO : Hacerlo, 25 kilmetros NO. de Varallo, con 2.090 fabricarlo.ALZAR EL DEDO: Enderezarlo. habitantes. En sus inmediaciones se exALZAR LOS OJOS: Mirar frente frente. plota una mina de cobre, cuyos rendiALZAR E L GALLO: Hablar gordo.ALZAR mientos anuales son considerables. LA MANO: Amenazar.ALZAR MANO: AbanAllagnat: Geog. Lugar y municipio de donar, ALZAR L A FUERZA : Intervenir Francia, en el departamento de P u y de equitativamente en alguna contienda. Dome (Auvernia), distrito y 18 kilmea

tros de Clermont, canton de Rochefort, con 900 habitantes. Allah-Kilissa: Geog. Lugar de la Turqua europea, enlaRumelia, sandjakato y 36 kilmetros O.-NO. de Salnica, en el sitio ocupado por las ruinas de la antigua Pella, cerca y al E. del lago Yenidj. Ailahabad: Geog. Distrito del Indostan ingles, en la presidencia de Calcuta, gobierno de Agrah. Tiene una superficie de 6.850 kilmetros cuadrados, y su capital es la ciudad del mismo nombre. S u trmino, regado por el Ganges y el Djemnah, es muy frtil; sus productos principales son trigo, algodn, ail y algo de opio. Ailahabad: Geog. Provincia del Indostan ingles, en la presidencia de Calcuta, comprendida entre los 24 y 26 de latitud N., y los 82 87 de longiud E. Confina por el N . con las provincias de Anda y de Agrah; por el S. con la de Ganduanah; por el E. con las de Bahar y Ganduanah, y al O. con las de Malwah y de Agrah. Cuenta una poblacin de 8.000.000 de habitantes. Est dividida en ocho distritos, y tiene 503 kilmetros de longitud por 223 de anchura. El terreno es muy llano y frtil, y. est regado por el Ganges, el Djemnah, el Gumty y el Caramnasa. Tiene un comercio de exportacin muy activo, y sus principales artculos son azcar, algodon. ndigo, opio, diamantes d las minas de Punah y tejidos de algodn. Allai: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de Cerdea, provincia y distrito de Busachi (Piamonte), con 600 habitantes. Allain: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de Cerdea, provincia y d i cesis de Aosta (Piamonte), con 800 habitantes. Allain-aux-bufs: Geog. Lugar de Alemania, en la provincia de Alsacia-Lorena, distrito y 17 kilmetros de T o u l , con 600 habitantes. Allaines: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Eure y Loir (Orleanesado), distrito y 36 kilmetros de Chartres, canton de Joinville, con 600 habitantes. Allaines: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Somme, distrito, canton y cuatro kilmetros de Perone, con 1.000 habitantes. Allaire: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de Morbihan, capital de canton, distrito y 60 kilmetros de Vannes, con 2.300 habitantes. En su territorio se encuentran numerosos restos de monumentos clticos.
A l l a i r e (CASTRUM ALARICI): Geog. L u -

gar y municipio de Francia, en el departamento de Aude (Languedoc), canton de Montral, con 700 habitantes, En l se ha encontrado una columna erigida en honor de Numeriano, la cual se encuentra en la actualidad como adorno del jardin de la prefectura. Allakh-Yuna: Geog. Montaa de Asia, que forma parte de la cordillera del Altai, en la Siberia oriental. Su pico ms elevado est 2.000 metros sobre el nivel del mar. Allakoo: Geog. Pas del frica oriental, que se extiende por la costa 'dBriin, muy cerca del cabo Formoso. Forma parte '' 62

246

ALL

ALL
AHanable: adj. Que puede debe ser allanado. Allanadillo, l i a : adj. dim. Algo allanado. . Allanadizo, za: Que se allana fcilmente. Allanado, da: part. pas. de Allanar y Allanarse. Allanarse: v. pr. Asentir, consentir. Ceder de s u s pretensiones, de s u orgullo categora.Vencerse, desaparecerlos obstculos que se presentan en un asunto. Allanche: Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento del Cantal (Auvernia), capital de cantn, distrito y 1 7 kilmetros de Murat, con 2 . 6 1 5 habitantes. Tiene dos edificios bastante i m portantes, que son la iglesia parroquial y el antiguo castillo de Cheyladet. Alland: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, situado en medio de unos viedos sumamente ricos, con 8 2 5 habitantes. En este lugar naci Federico de Austria, ltimo de los Babenberg. Allande ( S A N EMILIANO): Geog. Esp. Parroquia e n la provincia de Oviedo, partido judicial de Cangas de Tineo, ayuntamiento de Allande, con 5 6 0 habitantes.
A l l a n d e ( S A N T A COLOMA.): Geog. Esp.

ALL
ci s u familia. Muri en 1839, despus de su regreso Lahore, sobrevivindole pocos dias su amigo Runfet-Sing. Allard (NKLCIR): Biog. General y poltico francs, que naci en Partheny (DosSevres) en 1 7 9 8 . Admitido en 1 8 1 5 en la Escuela Politcnica, entr en la d Aplicacin de M.etz en 1 8 1 7 ; y fu nombrado teniente de ingenieros en 1 8 2 0 , capitn e n 1 8 2 5 , y en 1 8 3 0 form parte de la expedicin Argel. A l ao siguiente regres Paris, y fu agregado como ayudante de campo algeneral Vlaze, ocupndose, bajo este ttulo, de los primeros planos relativos las fortificaciones de Paris. Elegido diputado por Partheny en 1 8 3 7 , se sent en las filas de la mayora, y fu nombrado revisor de cuentas en el Consejo de Estado. Miembro d l a comisin encargada de examinar el proyecto de l e y sobre las fortificaciones de Pars ( 1 8 4 0 ) , tom muchas veces la palabra para sostener este proyecto. En el mismo ao fu nombrado jefe de batalln y diputado; teniente coronel en 1 8 4 4 ; director interino de las fortificaciones de Paris ( 1 8 4 6 ) , y coronel ( 1 8 4 7 ) . Despus de la revolucin de 1 8 4 8 volvi al servicio activo, mandando el cuerpo de ingenieros de la primera divisin militar, y en 1 8 4 9 , se encarg de^Ja direccin de los mismos en Nantes. S u adhesin al golpe de Estado de 2 de Diciembre de 1 8 5 1 le vali el ser nombrado sucesivamente consejero de Estado; general de brigada ( 1 8 5 2 ) ; comendador de la Legin de Honor ( 1 8 5 5 ) ; general de d i v i s i n (1857), y

la Guinea Superior. L o s ingleses le dan el nombre de Pas del cobre. . Allalita: s. f. Min. Dipsida, prgoma, malaclica, coclita. A l l a m (ANDRS): Biog. Literato ingles, que nacid en Garsingdon, condado de Oxford, en el ao 1 6 5 5 , y muri en 1 6 8 5 . F u sub-director del colegio de San Edmundo de Oxford, y se dio conocer por ediciones de varias obras de sus cotnpatriotas, que adorn con prefacios y notas muy interesantes, especialmente por la del TheaIrum historicum de Helvicus, aumentado con un suplemento. Bibl. Public en i n gles la Vida de Ificrato, segn Corneli Nepote. Ayud tambin al sabio Wood en la publicacin de s u obra Aihenoe Oxomenses. Alian: Geog. Rio de Escocia, que desagua e n el Fith-of-Forth, cerca de Stirliug. A l i a n : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Drome (Delfinado), distrito, cantn y siete k i lmetros de Montelimart, coa 1 . 0 0 0 habitantes. Alian: Geog. anl. Lugar del Asia, en la Mesopotamia, en la orilla oriental del E u frates. * A l i a n (DAVID): Biog. Clebre pintor de historia escoces, qu naci e n Alloa e n el ao 1 7 4 4 , y muri e n Edimburgo e n 1 7 9 6 . Pas algn tiempo en Italia dedicado al estudio de las obras maestras que s e e n cuentran en las principales ciudades de esta nacin. De regreso su pas, fu nombrado director de una Academia fundada en Edimburgo. Se citan entre sus mejores lienzos: El origen de la pintura; Los pastores de Calabria; El Hijo prdigo; Hrcules y Onfalo. . Alian (JORGE): Biog. Anticuario ingles, que muri en el ao 1 8 0 0 . Fu procurador en Darlington (provincia de Durham), donde vivi en la segunda mitad del siglo XVIII. Bibl. Public entre otros escritos un Estudio de la vida y carcter dePobispo Trevor; La vida de San Cutberto; Colecciones relativas al hospital Sherborn.

Parroquia de la provincia de Oviedo, partido judicial de Cangas de Tineo, ayuntamiento de Allande, con 382 habitantes. Allandhuy: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Ardennes (Champaa), distrito y 2 0 kilmetros de Vouziers, cantn de Attigny, con 7 0 0 habitantes. Allans: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del L o t y Garona (Languedoc), cantn de Houeilles, con 9 5 0 habitantes. A l l a n ' s Greck: Geog. Rio de los Estados-Unidos de Amrica. Tiene su nacimiento en la parte meridional del conda? do de Genessee,enel Estado deNew-York, y desagua en el Genessee, despus de u n curso de 6 0 kilmetros. AUan-The-Bridg'e: Geog. L u g a r de E s cocia, en el condado de Perth, orillas del Alian y seis kilmetros N O . de Stirling. Es muy concurrido durante el esto, Alian (ROBERTO): Biog. Cirujano i n por los establecimientos balnearios d e gles, que naci e n Edimburgo en el ao aguas minerales que hay en sus i n m e d i a . 1 7 7 8 , y muri en 1 8 2 6 . Sirvi primeraciones. mente en la Marina como ayudante mayor, establecindose despus como prctiAllard (ALBERICO): Biog. Jurisconsulto co en Edimburgo, en cuya capital dio lecbelga, que naci en Tournai en el ao ciones pblicas desde el ao 1 8 1 2 . B i b l . 1 8 3 4 , y muri e n Gante en 1 8 7 2 . Estudi Public varias obras, entre las que se ci- Derecho, y despus de tomar el ttulo de tan; A Treatise on ihe operation on lithodoctor, fu nombrado catedrtico de la fatomy, en la que trata de las ventajas de la cultad de Derecho de esta ltima ciudad. talla lateral; A ssptem nf pathological and Bibl. S e deben este sabio jurisconsuloperative surgery, founded on anafomy, y to dos obras notables: una Historia de la varios artculos acerca de l o s aneurislegislacin criminal del siglo XVI y un mas. Examen crtico del cdigo d procedimienAlian (Toirs) Biog. Mineralogista into civil del reino de Italia. Estudio de legles, que naoi en Edimburgo e n el ao gislacin comparada. 1 7 7 7 , y muri en 1 8 3 3 . Desde s u juventud * Allard (JUAN FRANCISCO) : Biog. Genedio pruebas manifiestas de su aficin al ral francs que en tiempo de la Restauraestudio de la Mineraloga; visit la Francin pas Egipto con objeto de hacer forcia, especialmente el Delfinado, las islas tuna, y despus Persia, fijndose por lde Froe, Cormailles, etc. La coleccin de timo en Kab*l, donde lleg ser general minerales que dej en Edimburgo es una en jefe y consejero de Runfet-Siug, rey de las ms ricas de la Gran Bretaa. de Lahcre. Estableci Una disciplina exaeBibl. Public un tratado de Mineraloga y ta y severa en el ejrcito de este prncipe, algunos artculos en las Tramactms of y le ayud fundar un poderoso imperio. ihe Boyal Sociely of Edin'oUrgh. En 1 8 3 8 volvi Francia, donde estable-

gran oficial de la Legin de Honor 1 8 6 0 ) . Nombrado presidente de la Seccin de guerra, marina y de las colonias en el Consejo de Estado, fu encargado como comisario del Gobierno de sostener en el Congreso los proyectos de ley relativos las cuestiones militares. En 1 8 5 8 p r e s i d i l a Comisin encargada de hacer una informacin sobre la situacin del Museo de Historia natural, y l fu quien en 1 8 6 7 expuso los motivos del proyecto de ley relativos al ejrcito y la guardia mvil. Despus de la revolucin de 1 8 7 0 se retir la vida privada. Era miembro y presidente del Consejo general de las Dos S yres cuando fu reelegido diputado por el distrito de Partheny. * Allariz: Geog. Esp. Partido judicial de entrada en la provincia y dicesis de Orense, audiencia territorial de la Corua, y capitana general de Galicia. Est situado al S. de la capital de la provincia. Confina por el N-NO. con el partido de Orense; por el E. con el de Tribes; por el S-SE. Con Ginzo de Limia, y por el O. con el de Celanova. El terreno en general montuoso, est cruzado por varias colinas que dejan entre s los valles de la Raveda, Allariz y Vega de Maceda. Sus montaas principales son, la sierra de San Mamed, las montaas de Rocas, los montes de Penam, de Castro, San Victoriano y el de Santa Marina de Aguas-Santas. Sus rios principales s o n , el Arnoyas, Castro de Villar de Cas, Maceda, Barbao y multitud de arroyos y fuentes. Atraviesa el partido la carretera de Madrid Orense y Vigo: los deraas caminos son locales. Las producciones comunes son centeno, patatas, maiz, trigo, cebada, lino, vino,

ALL
legumbres, castaas y pastos, con los que cria ganado vacuno, de cerda y lanar. La industria consiste, a.lemas de la agrcola en las fbricas de curtidos, telares de lien zo, fabricacin de loza ordinaria y corde lera, y no pocos se dedican introducir gneros de cuutrabando del inmediato rei no de Portugal. El comercio est redu cido la exportacin de efectos manufac turados en las fbricas de curtidos, y al que proporcionan las ferias mensuales de Allariz y Noceda: la primera se celebra el primer dia del mes, y la segunda el 20: en estas ferias, que pueden llamarse de ganado por las especulaciones que en este ramo se hacen, hay tiendas de paos ordi narios, loza fina de piedra y de cristal de las fbricas del reino y de barro ordina rio: sevenden cueros, jabn, legumbres, gallinas, manteca de vacas y quesos del pas: se encuentran tambin en ellas hier ro en barras y en instrumentos para la la branza, clavazn y cerrajera, utensilios para cocina d e l m i s m o metal y de cobre. Cuenta con nueve ayuntamientos, y stos comprenden cuatro villas, 73 parroquias, cinco lugares, 470 caseros y grupos, 190 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 33.592 habitantes. Allart (MAE'A G A Y ) : Biog. Literata francesa, que naci en Lyon hacia el ao 1750, y muri en Paris en 1S21. Recibi una educacin brillantsima. los diez y ocho aos de edad posea perfectamente la mayor parte de los idionas modernos, y con especialidad el ingles. A consecuencia de los disgustos que sufri en su matrimo nio, se vio precisada proporcionarse con su talento los medios necesarios para vi vir. Pas Paris, y empez darse cono cer, primero publicando varias traduccio nes de novelas inglesas, y luego una novela original suya, que tuvo mucho xito, titu lada: Albertina de SantaAlba. Las no ve las que tradujo del ingles se titulaban: Leonor de Rosalba El Confesonario de los penitentes negros; Los secretos de familia; Cuadro d l a literatura desde el ao 1789. Allass: Geog. Estrecho al E. de la isla de Java, entre Loinbok y Sanibava; tie ne 71 kilmetros de largo y 8 de ancho. Sus orillas estn llenas de lugares, los que puede abordarse con seguridad. Allassac: Geog, Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Correze, distrito y 15 kilmetros de Brive, con 4.082 habitantes. Allatau: Geog. Ramificacin de los mon tes Urales de la Rusia europea, gobierno de Oremburgo, distrito de Ufa, que for. ma parte de la cordillera del Ural, cerca de Bolaia. Allauch (ALLAUDIUM) : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de las Bocas del Rdano (Provenza), distri to, cantn y 12 kilmetros de Marsella, con 3.800 habitantes. Segn algunos h i s toriadores, es el sitio en que los griegos fundaron su primera colonia en la Galia, y sgunotros, su fundacin es posterior Marsella. Allbourg: Geog* Lugar de Alemania en el reino de Baviera, provincia de la Baja Baviera, bailiato y dos kilmetros de Straubing, con 550 habitantes.
: ;

ALL
Alie: Geog. Lugar y municipio de S u i za, canton de Berna, distrito de Porentruy, orillas del Alle, con 900 habitantes.. Alle: Geo/. Rio. de Alemania, en el rei no y provincia de Prusia, regencia de Kce nigsberg. Tiene su nacimiento cerca del lugar de Lahna, y desagua en la orilla iz quierda del Wehlau despus de un curso de 220 kilmetros. Alle: Geog. Lago de Suecia y Noruega, en Noruega, dicesis de Nordland bailia to de Finmark al pi de les Alpes no ruegos. Alleamari: s . m. El dominicanoadul to, ave. Alleaume (ALONA): Geog. Lugar y mu nicipio de Francia, en el departamento de la Mancha (Normandia), distrito, canton y un kilmetro de Yalognes, con 650 ha bitantes. Alienable: adj. Capaz digno de ser allegado. ,.' Allegacion: s. f. Accin de allegar. * A l l e g a d o , da: part. pas. de Allegar. Allegan: Geog. Lugar de los Estados Unidos de Amrica, en el de Michigan, capital del condado de su nombre, con 1.500 habitantes. Allega torio, ria: adj. Relativo, consi guiente la allegacion. Alleghany: Geog. Condado de los Esta dos Unidos de Amrica, en el de N e w York. Su capital es Anglica, y tiene una superficie de 480.kilmetros. Est regado por varios riachuelos y por el Gennessee. Alleghany: Geog. Condado de los Esta dos Unidos de Amrica, en la parte ms occidental del Estado de Maryland, cuya capital es Cumberland. Alleghany: Geog. Condado de los Estar dosUnidos de Amrica, en el de Pensilva nia, subdividido en 15 distritos, y cuya ca pital es Pittsburg. Allegranza (JOS): Biog. Arquelogo italiano, que naci en Milan en el ao 1713, y muri en la misma ciudad en 1785. Ingres en la Orden de los dominicos, y pas la mayor parte de su vida en el con vento de San Eustorgo. Bibl. Ademas de varios artculos que public en varios pe ridicos, escribi una obra de arqueologa cristiana, titulada: De sepulcris chrisiiance in dibus sacris; accedimi inscriptiones sepulcrales chr isti anee secxihi sptimo anti quiores, in Insubria Austriaca repertce; item, Inscriptiones sepulcrales ecelesiarum atque cedium pp. ord. Prcedic. Mediol. Allegre: Geog. Lugar y municipio de Francia en el departamento del Gard (Lan guedoc) distrito y 17 kilmetros de Alais, canton de SaintAmbroix, con 1.090 habi tautes. A l l e g r e t : Biog. Matemtico italiano, que naci en Bolonia en el ao 1829. Dis cpulo de la Escuela normal superior, to m el titulo de doctor en Ciencias. Ms tarde fu nombrado profesor de matem ticas de la Facultad de ciencias de Cler mont. Bibl. Dej escritas las obras si guientes: Elogio de Vite; Miscelneas cientficas y literarias; Discurso sobre la utilidad de las matemticas trascenden tales. A l l e g r e t t i (JACOBO): Biog. Poeta y as trlogo italiano, que naci en Forl p r i n . cipios del siglo XIV, y muri hacia el.ao.
M

ALL

247

1390. Fund una Academia en R m i n i , en la que se dedic ensear la literatura Carlos Malatesta, que luego fu seor de esta ciudad. Coluccio Salutato, en una carta en verso, en la que le indicaba que desistiera de la Astrologia, y de la que ha ce mencin el abate Melucs en su Vida de Ambrosio el Camaldulense, ensalza su talento para 'la poesa latina. Sus obras han quedado manuscritas. * A l l e g r i (GEEGOBIO): Biog. Compositor romano de msica sagrada, del siglo XVII, autor de un Miserere, que slo se can taba en Roma en la capilla Sixtina, el Viernes Santo, y del que se haba prohi bido sacar copia, bajo la pena de excomu nin; pero esta prohibicin fu eludida por Mozart, quien despus de haberlo oido dos veces, lo escribi exactamente, aumentando su justa celebridad. A l l e g r i (JEENIMO): Biog. Qumico ita liano, que naci en Verona mediados del siglo X V I . Presidi en 1668 la Academia de los Aletfilos, y se ocup mucho de Qumica, Alquimia y Astrologia. Bibl, Public varias obras, entre las que se c i tan: flxposizion sopra la polvere del Alga roto; Scrutinii astronmici, per alquanti anni; Lettera fisicomedica, in chepervarii esperimnti si va dubitando in torno prin cipii fisicied fondamenti medici;. Quattro avvertimenti contra l'autore della Triaca. A l l e i n s (Alignum, Caslrum Alenii): Geog. Lugar municipio de Francia, en el departamento de las Bocas del Rdano (Provenza), distrito y 40 kilmetros de Arles, cantn de Eyguieres, con 1.348 ha bitantes. Est situado en medio de un llano frtil, cerca del canal de Craponne. En su trmino se encuentran vestigios de la re sidencia de los romanos. Allelah: Geog. Rio de Argelia, en el cr culo de Tenez, provincia de Argel, que desagua en el mar, al S. de la ciudad de este nombre, y da el suyo una explota, cion de minas de cobre, cuyo centro de trabajos se encuentra en el municipio de Montenotte. A l l e m a g n e (AUemania, Allemanium): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Bajos Alpes (Pro Venza), distrito y 55 kilmetros de Dig? ne, cantn de Riez, con 800 habitantes. En lo antiguo fu m u y importante, y ha sido arruinado a) consecuencia de lasguer^ ras civiles y religiosas. A l l e m a g n e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de Calva dos (Normandia), distrito, cantn y cua tro kilmetros de Caen, con 1.000 habi tantes. A l l e m a n d R o m b a c h (L'): Geog. Lugar de Alemania, en la provincia de Alsacia Lorena, distrito y 37 kilmetros de Col mar, con 2.000 habitantes. Allemans: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Lot y Garona (Agenois), en la orilla derecha del Drop, distrito y 19 kilmetros de Mar mande, cantn de Lauzum, con 800 habi tantes. AUemant: Geog. Lugar y municipio de Francia, ep el departamento del Marne (Champaa), distrito y 36 kilmetros de Epernay, canten de Lezanno, con 600 ha bitantes, ...<;.'

248

ALL

ALL
en el ao 1 7 9 2 , y muri.en la misma ciu dad en 1 8 6 4 . Siendo an muy,joven ingre s en la marina, y en 1 8 3 2 tom parte, en calidad de teniente, en la peligrosa expe dicin llevada cabo por Eichard Lander al Kuara Niger Inferior. Alien escribi un diario de esta expedicin, que public en 1 8 3 8 en la Revista de la Sociedad Geo grfica de Londres. Nombrado capitn .de buque poco tiempo despus, fu encar gado del. mando del vapor Wilberforce ( 1 8 4 0 ) , bordo del que hizo una nueva ex pedicin al Niger bajo las rdenes del co mandante Troller. En colaboracin con el doctor Thompson, escribi la historia de esta expedicin, que publicaron bajo el ttulo de. Narrative of ihe expediiion to ihe river. Niger en. 1 8 4 1 . Durante un viaje que hizo a l a Palestina concibi el proyec to de poner en comunicacin la India y el Mediterrneo por medio de un canal que atravesase el Mar Muerto, y expuso su proyecto en una obra que public con el ttulo de The Dead sea, a ntw rouie to India. En 1 8 6 2 fu promovido al empleo de contralmirante. Adems de las obras antes citadas, se le deben un gran nme ro de memorias publicadas en 1 8 5 3 en el Diario de la Sociedad Geogrfica de Lon dres. A l i e n A l i a n (GUILLERMO): Biog. C l e b r e cardenal ingles del siglo X V I . H a bindose negado reconocer Jsabel por jefe de la Iglesia anglicana, abandon su patria y pas Roma, recibiendo de S i x to V el nombramiento de arzobispo de Malinas, y una comisin especial para ha cer unos estudios bblicos profundos. Pa s su vida escribiendo contra los protes tantes y en suscitar enemigos . su reina. Se le atribuye un tratado poltico, en el que se propona demostrar que el asesi nato de un tirano, lejos de ser un crimen, es una accin justa y loable. A l i e n A l l e y n (JUAN): Biog. Mdico ingles, que muri en el ao 1 7 4 1 . N o se tienen ms detalles de su vida, sino que en 1 7 3 0 fu nombrado miembro de la Socie dad Real de Londres, y que residi en Bridgewater. Bibl. Se dio conocer de un modo especial por su obra titulada: Synopsis universas medicinas practicas. Pu blic tambin un folleto que llam poco la atencin pblica, pero s muy curioso, ti tulado : Specimina Ichnographica; or A brief narrative of several'new invenlions and experimenls. Este folleto, dedicado al rey Jorge II,. contiene tres disertacio nes, de las que la primera trata de un m todo nuevo para calentar el agua y otros lquidos con m u y pequea cantidad de combustibles; pero no se encuentran da tos verdaderamente prcticos. : A l i e n A l l e y n (TOMS): Biog. Matem tico ingles, que naci en el ao 1 5 4 2 en Utoxeter, en el Staffordshire, y muri en 1 6 3 2 . Estudi en el Colegio de la Trinidad de Oxford. El conde de Northumberland, protector de los matemticos, le admiti en su seno, y el conde de Leicester le ofre ci un obispado, que rehus por amor al estudio y los trabajos que haba empren dido. Los conocimientos que posea en Matemticas fueron causa de que el vulgo supersticioso le considerara como h e c h i cero. El autor de un libro titulado Rep
1

ALL
blica de Leicestjr lo acus de haber ne cho uso de la magia en su proyecto de matrimonio con la reina Isabel. Es lo cierto que el conde tena tanta confianza en l, que nada importante se haca en el Estado sin que ste tuviera conocimiento de ello. Coleccion con muchsimo traba jo los manuscritos antiguos referentes Historia de la antigedad, Astronoma, Fi losofa y Matemticas. Bibl. Adems de las preciosas colecciones que dej, publi c: Ptolomosi Pelusiensis de aslrorum ju i diciis, aut, ut vulgo voaant, quadriparliU.e constructionis, lber secundits, erposi tione Thomas Alleyn Angli Oxoniensis; Claudii Ptolomosi de astrorum judiciis li berla/ius, cum exposilione Th. Alleyn. , Allenburgo: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de este nombre, regencia de Kceuigsberg, crculo y 1 5 kilmetros S.SO. de Wehlau, ori llas del Alie, con 2 . 0 0 0 habitantes. Aliene: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Lozore (Languedoc), distrito y 1 6 kilmetros de Mende, cantn de Blaymard, con 1 . 7 0 0 habitantes. Allengon: Geog. Lugar y municipio de Francia, eu el departamento del Maine y Loira (Maine), distrito, y 2 5 kilmetros de Angers, cantn de Thouarce, con 5 8 0 habitantes. Allende: Geog. E sp. Barrio de la provin cia de Vizcaya, partido judicial de Valma seda, ayuntamiento de Galdames, con 3 0 habitantes. . Allende: Geog. E sp. Barrio de la pro vincia de Vizcaya, partido judicial de Val maseda, ayuntamiento de Sopuerta, con 4 2 habitantes. Allendorf: Geog. Villa de Alemania, en el Hesse Electoral, provincia del Bajo Hesse, crculo y 1 5 kilmetros SE. de Witzenhausen, en la orilla, derecha del Werra, con 4 . 3 0 0 habitantes. Allendorf: Geog. Lugar de Alemania, en el Hesse Electoral, provincia del Al to Hesse, crculo de Kirchhaim, bailiato y siete kilmetros O. de Neustadt, con 1 . 5 0 0 habitantes. Allendorf: Geog. Lugar de Alemania, en el principado de HesseDarmstadt, provincia del Alto Hesse, crculo de Bie denkopf, tres (kilmetros E. de Batten berg,: orillas del Eder, con 8 0 0 habitan tes. Allendorf: Geog. Lugar de.Alemania, en el ducado de Nassau, bailiato de D i llenburgo, con 6 8 0 habitantes.., Allendorf Allentrop: Geog, Lugar de Alemania, en el reino de Prusia,. provin cia de Westfalia, .regencia y .crculo de Arnsberg, 1 0 kilmetros NE. do Pletten berg, con 1 . 0 5 0 habitantes. A l l e n d s t e i g Altensteig: Geog. Lugar del imperio de AustriaHungra, en e l ' Austria Baja, gobierno de Viena, crculo superior de Manhartsberg, 4 5 kilme tros N O . de Krems, con 1 . 0 0 0 habitantes. A l l e n et Middleton: Geog. Islas descu biertas en el ao 1 7 8 8 por Shortland. Kru sentern opina que son dos islas poco ex tensas. Forman parte del archipilago Sa lomn. l l e n n e s l e s M a r a i s : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamen
:

Allemsick lmsick: Geog. Lugar de Alemania, en el reino' de Prusia, provin cia de Westfalia, regencia de Munster, crculo de Ahaus, con 6 0 0 habitantes. Alien: Geog. Lago de Irlanda, en el con dado de Leitrim. Tiene unos 1 9 kilme tros de longitud por siete de anchura. Se cree generalmente que en l tiene su naci miento el rio Shannon. Allen: Geog. Isla situada en el fondo del golfo de Carpentaria, en la costa N E . de NuevaHolanda'. Forma parte del grupo d l a s islas Wellesley, y tiene unos seis kilmetros de longitud. Alien: Geog. Distrito de los Estados Unidos de Amrica, en el d Pensilvania, condado de Cumberland, cerca de Harris burg, con 3 . 5 0 0 habitantes. A l i e n : Geog. Condado de los Estados Unidos de Amrica, en el del Ohio, for mado en'el ano 1 8 2 0 en el canton conoci do con l nombre Indiam Reservation. A l l e n : Condado de los EstadosUnidos ele Amrica, en el de Kentucky, con 5 . 6 0 0 habitantes. A l i e n (ALEJANDRO): Biog. Fillogo in gles, que naci en Hackney, cerca de Lon dres, h el ao 1 8 1 4 , y muri en 1 8 4 2 . Es tudi eu Londres, y en 1 8 4 0 tom el gra do de doctor en Filosofa en la Universi dad de Lipzig.i? M. Public varios es critos, entre los que se citan: An etymolo gicalanalysis of latin verbs; clogas Cice ronianos; A new greek Delectus; A new la tin Delectus; A new english Grammar; An essay on teaching Greek, eh el primer v o lumen de la Central society of E ducation, y varios artculos en otras varias obras. A l i e n (JUAN): Biog. Sabio canonista, arzobispo de Dublin y canciller de Irlan da, que naci en el ao 1 4 7 6 , y muri ase sinado en 1 5 3 4 . Debi toda su fortuna al cardenal Wolseley, al qyie haba servido con mucho celo en la supresin de varios monasterios, cuyos productos invirti el cardenal en la dotacin de dos colegios que llevaban sti hombre. Cuando estall la revolucin del conde de Kildare, su hi jo Toms FitzGerard no pud conseguir que Alien doblase la rodilla ante l, por lo cual dio orden de que l magullaran la ca beza con una maza. El pueblo consider el fin trgico de est arzobispo como un cas tigo del cielo, por haber suprimido 4 0 mo nasterios, y las desgracias que ocurrieron en la familia de los FitzGerard como otro Castigo. Bibl. Public varios escritos, en tre los qu s citan: E pstola de Pallii siqnificaione activa etpassiva; De consue iudinibus ac stalulis intuitionis causis ob servandis. A l i e n (TOMS): Biog. Historiador i n gles, que naci n el ao 1'803, y muri en 1 8 3 3 . B i b l . Public las obras siguientes: The History of antiquities of the Parish of Lambeth and the archiepiscopal palace in the county of Surrey, including biogra phical sketches of the most eminent persons who have been born, or have resided there ffon the earliest period to 1 8 2 6 ; The Histo ry and antiquities of London, Westmins ter, Southwark, andparls adjacent; A His tory of the county of Lincoln; A guide to the zoological Gardens and museum. * A l l e n (GUILLERMO): Biog. Contralmiran te ingles, que naci en Weymouth (Dorset)

ALL
to del Norte (Flndes), distrito y 17 ki-. lmetros de Lila, canton de Seclin, con 900 habitantes.. Aliens: Geog. Lugar de los EstadosUnidos de Amrica, en el de Pensilvania, condado de Cumberland, cerca de Harrisburgo, con 3.000 habitantes. Allensbach: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo de Lach, bailiato. y 10. kilmetros NO. de Constanza, orillas del Zeller-See, con 850 habitantes. . Allensmore: Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el condado de Hereford, con 750 habitantes. Allenstein: Geog. Crculo de Alemania, en el reino de Prusia, regencia de Koanigsberg, eon 39,940 habitantes. Est regado por el Alie, y tiene muchos lagos y pantanos. La industria est poco desarrollada y la agricultura en estado floreciente. Allenstein: Geog. Villa de Alemania, en el reino, de Prusia, capital del crculo de su nombre, 36 kilmetros S.-SO. de Heilsberg, orillas del. Aller, con 3.596 habitantes. Allenstown:. Geog. Villa de los EstadosUnidos de Amrica, en el de. New-Jersey, condado de Monmouth, 12 kilmetros de Trenton.... Allenstown: Geog. Distrito de los Estados-Unidos de Amrica, en el de NewHampshir, condado de Rockingham. A l l e n s t o w n : Geog. Villa de los EstadosUnidos de Amrica,, en el de New-Hampshire, c o n d a d o - d e Rockingham, la izquierda del Merrimack, 45 kilmetros de Portsmouth. Allenton: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Northumberland, con 840 habitantes. ' Allentown: Geog. Lugar de los EstadosUnidos de Amrica, en el de Pensilvania, capital del condado de Leheigh, orillas del Lehig, 85 kilmetros N . - N O . de Filadelfia. * Alleon-Dulac (JUAN L u i s ) : Biog. Naturalista francs, que naci en Lyon principios del siglo XVIII, y muri en el ao 1768- Primero estudi Derecho, y, ocup ms tarde la plaza de director del Colegio literario de Saint-Etienne-en-Forez, con objeto d dedicarse su estudio favorito de Historia .natural. Bibl. Public entre o.t.rps escritos los siguientes: Memo-rias tiles para la Historia natural de las provincias del Lyonesado, Forez y Beaujolais; Miscelneas, de Historia natural. Aller: Geog. Rio de Alemania, que tiene su -nacimiento 28 kilmetros de Alagdebargo, recorre la provincia de Hannover, y desagua en el Weser, despus de un curso de 200 kilmetros. Aller: Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el. condado de Sommerset, distrito de Somerton, 12 kilmetros S E . de Bri.dgewater. Allerey: Geog. Lugar y municipio de Francia,,; en el departamento de Costa de' Oro (Borgoa),distrito y 45 kilmetros de BeaUne, canton de Arnay-le-Duc, con 880; habitantes, Allerey (ALEEIUM): Geog. Lugar y m u nicipio de Francia, en el departamento del a

ALL
Saona y Loira (Borgoa), distrito y 26 kilmetros de Chalon-sur-Saone, cantn de Verduii-sur-le-Doubs, la derecha del Saona, con una poblacin de 1.200 habitantes. . Allerheilingen: Geog. Lugar de Alemania, e n e l gran ducado de Baden, crculo del Rhin Medio, bailiato de Oberkirch, con 1.800 habitantes.- Est situado en uno de los territorios ms solitarios de la Selva-.Negra. A l l e r m h e : Geog. Lugar de Alemania, 15 kilmetros S E . de Hamburgo, distrito de Billwarder, orillas de un brazo del Elba, con 1.600 habitantes. Allersberg: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia del Alto Palatinado, bailiato de Hilpolstein, 25 kilmetros S.E. de Nuremberg, con 1.670 habitantes. Allersheim: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baja Franconia, bailiato de Aub, con 600 habitantes. A l l e r y : Geig. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Somme (Picarda), distrito y 20 kilmetros de Abbeville, cantn de Hallencourt, con 1.006 habitantes. Alleur: Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de Lieja, cantn y ocho kilmetros S.-SO. de Glons, con 675 habitantes. -. Alleuze: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Cantal (Auvernia), distrito, cantn y ocho kilmetros de Saint-Flour, con 602 habitantes. Allevantarse: v. pron. ant. Levantarse, empezar soplar. A l i e s : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Drome (Delfinado), cantn de Crest, distrito y 42 kilmetros de Die, con 1.530 habitantes. A l l e y (GUILLERMO): Biog. Prelado ingles, que naci hacia el ao 1500, y muri en Great-Wycomb, en el condado de Buckingham, en 1571. Su celo por la religin reformada le oblig buscar un asilo en el monte de Inglaterra, bajo el reinado de Mara. All se dedic, para proporcionarse medios de subsistencia, la prctica de la Medicina y la instruccin de la j u ventud. Al advenimiento al trono de Isabel, fu llamado Londres, donde se dio conocer, explicando Teologa. En 1560 fu nombrado obispo de Exeter. Bibl. Public.una revista titulada: Biblioteca del pobre; una gramtica de hebreo, una traduccin del Pentateuco en una versin de la Biblia, por encargo de la reina Isabel, y algunos otros escritos. Alley (JERNIMO): Biog. Poeta y publicista irlands, que naci en el ao 1760, y muri hacia el 1827. Fu pastor- en Drumcarr, en la dicesis de Armagh. Bibl. Escribi varias obras, entre las. que se citan: The toidowed queen; or Elisabeth, dowager of Edward IV, a poem and oration; Rewiew of ihe political principies of the modern whigs; Observations on Ihe govemment d Constitution of greai Britain. A l l e y r a s : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto Loira (Velay), distrito y 28 kilmetros SO.

ALL

249

de P u y , canton de Cayres, con 900 habitantes. Allfeld: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Badn, crculo del Bajo Rhin, bailiato y ocho kilmetros S E . de Morbach, con 840 habitantes. A l l h a U o w s : Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Cumberland, con 1.670 habitantes. Allico: s. m. Correhuela, linaria, planta. * Allier (DEPARTAMENTO DEL): Geog. D i vision administrativa de Francia, en la regin central, formada de la antigua provincia del Borbonesado y de un pequeo territorio perteneciente la Auvernia. Toma su nombre d e l r i o que le atraviesa completamente de S. N . , y le divide longitudinalmente por la mitad. Tiene por lmites al N. el departamento del Nivre, al S. el del Puy de Dome, al E. el de Saona y Loira, al O. el del Creuse, al NO. el del Cher, y al S E . el del Loira, con 742.272 hectreas de superficie, y 390.812 habitantes. Comprende este departamento cuatro distritos, que se dividen en 28 cantones y 317 municipios. Nombra tres senadores y est representado en la Asamblea naci-" nal por cuatro diputados. Pertenece la 13. regin militar, y est comprendido en la Audiencia de Riom y en la ,15 inspeccin de puentes y calzadas. Su obispado, cuyo prelado reside en Moulins, es sufragneo del arzobispado de Sens. Su territorio est atravesado: en su parte N E . por las montaas de Forez, que se bifurcan en los confines del departamento, entre el Bebre y el Allier, y forman una cadena de mediana elevacin, y en la parte S. del departanento penetra una ramificacin del monte de la Magdalena, cuya cumbre ms culminante mide 1.292 metros de altura; pero el distrito de Moulins, que forma prximamente la tercera parte del departamento, es una llanura baja y m u y frtil. El departamento del Allier pertenece la cuenca del Loira y la de dos de sus afluentes, el Allier y el Cher, cuyos tres rios le atraviesan de S. N . Adems de estos rios riegan esta regin el Vouzance, el Ladde, el Bebre, el Alcolin y el Abron. Su aspecto general es muy variado, ofreciendo una pintoresca sucesin de llanuras,, profundos valles, montaas y bosques. El clima generalmente es sano, pesar de las grandes variaciones de t e m peratura; el invierno es algunas veces largo y rigoroso, mientras que el esto es muy clido, notndose con mucha fre-' cuencia bruscas variaciones de un dia otro. Sus productos ms importantes son: avena, camo, lino, legumbres y excelentes frutas; produce adems abundantes pastos, con los que cria numeroso ganado vacuno y lanar. Los bosques ocupan una sptima parte de su superficie total, siendo los ms notables los de Troncis, Mesarges, Moladier, Gros-Bois, Lespinasse, que suministran abundante y rica madera para la carpintera y para construccin. Entre los animales salvajes abundan' el lobo, la marta, el zorro y el jabal. Su industria, por largo tiempo paralizada, se encuentra hoy en un estado floreciente, gracias las ricas minas hulleras'
a a

03

'

230

ALL

ALL
. Alling: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de la Alta Baviera, bailiato de Starnberg, con 500 habitantes. A l l i n g e : Geog. Lugar de Dinamarca, bailiato de Bornholm, dicesis deSeeland, en la costa N E . de la isla de Bornholm, con 5 0 0 habitantes. A l l i n g e s : Geog. Lugar del reino de Italia, e n el antiguo de Cerdea, provincia de Chablais, dicesis de A n n e c y , cuatro kilmetros S. de Thonon, con 1 . 0 0 0 habitantes. Allington: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Dorset, con 1.545 habitantes. A l l i n g t o n : Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el condado de Devon, con 925 habitantes. A l l i n g t o n (WEST): Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el condado de D e von, con 729 habitantes. . A l l i o t (FRANCISCO): Biog. Escritor francs, que naci en Gibeaumeix (Meurthe) en el ao 1 7 9 8 . Abraz la carrera eclesistica, y desempe, durante algunos aos, las funciones de cura prroco, y ms tarde se dedic exclusivamente al estudio de las Ciencias y de la Filosofa. Es autor de un sistema filosfico, al que ha dado el nombre de ralio sensitivisme.Bibl. Entre las obras ms notables que public, citaremos: Nueva doctrina filosfica; Prctica mdica de las familias; D i s curso sobre l sana filosofa. Allipore: Geog. Ciudad de la India, distrito y 4 0 kilmetros de Gualior, en la provincia de Agrah. A l l i s o n : Geog. Baha del mar de Baffin, en el Ocano Atlntico, los 74 4 0 ' de latitud N . y los 64 1 4 ' de longitud O. A l l i s o n (TOMS): Biog. Viajero ingles y contramaestre al servicio de Rusia fines del siglo XVll.Bibl. Public en 1 6 9 9 la relacin de un viaje importante con el ttulo de: Account of a voyage from Archang.el in Russia in the year 1697; of tile Ship and company winteringnearthe North cape in the latitude of '71; their manner of living and what they suffered by the extreme cold; also remarkable observations of llie climate, country, and inJiabilants, togelher with chati, describing the places uiere tliey lay, land in wiew, soundings, etc. Los viajeros que han ido posteriormente han confirmado l exactitud de l o s detalles que s e encuentran en esta rara y curiosa relacin. Allitory: Geog. Ciudad del Indostan, en la presidencia de Madras, provincia de Karnatic, ocho kilmetros SO. de Trichinopoly. A l l i x (PEDRO): Biog. Poeta francs, que muri en el ao 1 7 9 3 . Fu juez de primera instancia de Paris, y muri repentinamente en la audiencia en el momento en que se le daba cuenta de un negocio. Bibl. Se conservan de l algunas composiciones que publicaron el Almanaque de las Musas y el Mercurio de Francia, y un poema en cuatro cantos, titulado: Edades del hombre. Allmnnsdorf: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Badn, crculo de Lach, bailiato de Constanza) cinco kilmetros N E . de esta ciudad, cerca del lago

ALL
de Constanza y enfrente de la pequea isla de Mainans, con 700 habitantes. A l l m a n n s w ^ y e r : Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Badn, circulo del Rhin Medio, bailiato y 1 0 kilmetros NO. de Lahr, con 6 0 0 habitantes. Allmendingen: Geog. Lugar de Suiza, en el canton y 2 5 kilmetros S.-SE. de Berna y tres de Thun. En sus inmediacionesjhay una gruta, llamada RindfleischSteinhole, llena de estalactitas. A l m e n d i n g e n (GROSS): Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo del Danubio, bailiato y cinco kilmetros de Ehingen, con 5 3 0 habitantes. Allmendshofen: Geog. Lugar d Alemania, en el ducado de Badn, crculo de Lach, bailiato Hufingen, con 5 0 0 habitantes. Allmersbach: Geog. Lugar de A l e m a nia, en el reino de Wurtemberg, crculo de Neckar, bailiato y cinco kilmetros SE. de Backnang, con 750 habitantes. Allmersbach: Geog. Lugar da Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo de Neckar, bailiato de Marsbach, con 5 6 0 habitantes. A l l o e n e : Geog. ant. Pas d l a Galia antigua, que en la actualidad forma parte del canton de Laventie. A l l o g n i : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Cher (Berry), distrito y 1 8 kilmetros de Bourges, canton de Saint-Martin-d'Auxigni, con 785 habitantes.
Allon (CARLOS NICOLS): Biog Anti-

qne se encuentran e n su territorio. D o s de sus ciudades, Commentry y Montluon, son en la actualidad dos centros i n d u s triales m u y importantes. El distrito de Moulins posee fbricas de ebanistera, de cuchillera, de cuerdas de instrumentos de msica, etc.: forjas y hornos de fundicin en Tronget, e n Vaumas, en Beauregard y en Saint-Voir; fbricas de porcelana en Lurcy-Levy; de azcar de remolacha en Souvygni. Est atravesado este departamento por seis caminos nacionales y por 11 vas frreas, de las que seis son ramificaciones de la linea d e Pars Agen (red de Orlans), y las otras cinco pertenecen la lnea de Pars L y o n y el Mediterrneo. D o s canales, el de Roanne Digoni y el canal lateral al Loira, completan este conjunto de vas de comunicacin. * A l l i e r (ANTONIO): Biog. Escultor francs,, que muri en Pars en el ao 1 8 7 0 . Sus producciones ms importantes son: Ariana;Filoperaenes;laElocuenci'' que se conservan en la Cmara de los diputados; los bustos de Sully para la Biblioteca del Arsenal, de Labley de Rompieres, de Arago, deOdilon Barrot, y . la estatua de Vala. Ailiers:: Geog. Lugar y municipio de Francia, e n el departamento del Isre (Delfinado), distrito y 13 kilmetros de Grenoble, canton de Vif, con 8 0 0 habitantes. . Alligator: Geog. Rio de los EstadosUnidos de Amrica, e n el de la Carolina del Norte. Desagua en el Ocano Atlntico. Alligator: Geog. Nombre que llevan tres rios de la Oceana, en la parte septentrional de la Nueva-Holanda, los cuales desaguan en la baha de Van-Diemen, corta distancia u n o de otro. Estos tres rios, descubiertos por el capitn ingles King, son considerados como brazos de uno slo.
A l l i g a t o r - S w a m p (PANTANO D E LOS CO-

CODRILOS): Geog: Terreno pantanoso de los Estados-Unidos de Amrica, en la parte oriental del de la Carolina del Norte. Tiene unos 75 kilmetros de longitud por 6 0 de anchura, y est cruzado por varios rios, de l o s que el principal es el Alligator. Este i n m e n s o pantano separa el Pamlico-Sond del Albemarle-Sound. A l l i g h e n o s : s. m. pl. Geog. Pueblo de la Amrica del Norte que habitaba en el territorio de la Union desde el lago Ontario hasta Mjico. * Alligni-En-Morvan: Geog. Lugar y m u nicipio de Francia, en el departamento del Nivre, distrito de Chteau-Chinon, canton y 15 kilmetros de Montsanche, con 2 . 5 3 1 habitantes. Es patria del ilustre Pedro Jeannin, presidente del parlamento de Dijon en tiempo de Enrique IV. A l l i g n y : Geog. Lngar y municipio de Francia, en el departamento del Nivre (Nivernais), distrito, canton y 15 kilmetros de Cosne, con 1.746 habitantes. Allin: Geog. Esp. Ayuntamiento de la provincia y capitana general de Navarra, partido judicial de Estella, dicesis de Pamplona. Comprende 1 0 lugares y 4 4 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 1.441 habitantes.

cuario francs, que naci e n Paris en el ao 1 7 6 7 , y muri en la misma ciudad en 1843. Discpulo en la Escuela Poiictnica, fu nombrado ingeniero y despues jefe de minas. Colabor en los Anales de minas; en la Enciclopedia de las gentes de mundo; en la Revista enciclopdica; en el Anuario de la Sociedad de la historia de Francia, y se ocup mucho de Arqueologa. Bibl. Present algunas Memorias en la coleccin de la Sociedad de anticuarios de Francia, y public: Descripcin de l o s monumentos de las diferentes edades, observados en el departamento del Alto Vienne, con un resumen de l a historia de este pas; Ensayo sobre la universalidad de la lengua francesa, etc. A l l o n B a c h u t h : Geog. bibl. Lugar de la Palestina, e n que fu enterrada Dbora, nodriza de Rebeca. Estaba m u y cerca de Beln. Allonby: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Cumberland, 14 kilmetros N . - N O . de Cackermoth, cerca del mar de Irlanda y de la baha de su n o m bre, con 825 habitantes. Allondrelle: reo^.'Lugar y municipio de Francia, en el departamento del MeurtheMosela, distrito y 45 kilmetros de Briey, canton de Longuyon, c o n l . 1 0 0 habitantes. A l l o n e n s e s : s. m. pl. Geog. ant. Pueblo de la Iliria, segn Plinio; segn el P. Harduino debe decirse Olbonenses. Allonne: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Oise ( P i carda) , distrito, canton y cuatro kilmetros de Beauvais. la izquierda del T h e rain, que l e sirve de lmite en s u parte oriental, con 1 . 5 2 0 habitantes.

ALL
Allonne: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de D e u x Sevres (Poitou), distrito y 15 kilmetros de Parthenay, canton de Secondigny, con 1.700 habitantes. Allpnnes: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sarthe (Maine), distrito, canton y seis kilmetros de Mans, con 850 habitantes. En su trmino se han encontrado muchos objetos antiguos, entre otros, restos de columnas, capiteles de mrmol, sepulcros y m e dallas. Allonnes: Biog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Eura y Loir (Beauce), distrito y 18 kilmetros de Chartres, canton de Voves, con 500 habitantes. Allonnes: Geog. Lugar y municipio de Francia,.en el departamento del Maine y Loira (Maine), distrito, cant y 12.kilmetros de Saumur, con 2.3u h .i hitantes. Allons (AUontium): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Bajos Alpes (Provenza), distrito y -16 kilmetros de Castillane, canton de SaiutAndre, con 500 habitantes. A l l o n s : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Lot y Garona (Agenois) , distrito y 39 kilmetros de Nerac, canton de Houeilles, con 911 habitantes. Allonville: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Somme (Picarda), distrito, canton y nueve k i lmetros de Amiens, con 810 habitantes.

ALL
Calais (Artois), distrito, canton y 10 kilmetros de Bethune, con 1.111 habitantes. Allouarn (SAINT): Geog. Grupo de islas en la costa N O . de la Nueva-Holanda. Comprende varios islotes en la costa de la Tierra de Witt: fueron visitadas por el capitn Baudin. Alloue: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Charenta (Poitou), distrito y 15 kilmetros de Confolens, canton de Champagne-Mouton, con 1.660 habitantes. Allouestre (SAINT): Geog.. Lugar y m u nicipio de Francia, en el departamento de Morbihan (Bretaa), distrito y 27 kilmetros de Ploermel, canton de Saint-Jean de Brevelay, con 870 habitantes. Allouis: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Cher (Berry), distrito y 18 kilmetros de Bourges, canton de. Men-sur-Yevre, con 800 habitantes. Allouville (ALDLFIVILLA): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sena Inferior (Normanda), distrito, canton y seis kilmetros de Yvetot, con 1.250 habitantes. Es clebre por ua encina^eolocada cerca de la iglesia, que mide 14 metros 28 centmetros de circunferencia flor de tierra. La parte inferior del tronco h a sido trasformado en capilla. Allouville-Bellefosse : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sena Inferior, distrito, canton y seis kilmetros de Ivetot, con 1.187 habitantes. Alloway: Geog. Rio_ de los EstadosUnidos de Amrica, en el de New-Jerssey, condado de Salem : se junta con el Delaware, siete kilmetros de Salem, despus de un curso de 20 kilmetros. Alloway: Geog. Lug r de Escocia, en el condado y cuatro kilmetros S. d Ayr, orillas del Deon y cerca de su desembocadura. Allozos: Geog. Esp. Aldea de la provincia de Murcia, partido judicial de Totaua, ayuntamiento de Aledo, con 91 habitantes. Allrath: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del R h i n , regencia de Dusseldorf, crculo y cuatro kilmetros S E . de Grevenbroich, con 554 habitantes. Allrode: Geog. Lugar de Alemania, en el ducado de Brunswick, circulo de Blankenburgo, con 515 habitantes". Allschweiler: Geog. Lugar de Suiza, canton y tres kilmetros de Basil ea (Campaa), distrito de Arlesheim, en la frontera de Francia, con 1.100 habitantes. AUstadt Allstedt (Alstadium): Geog, Ciudad de Alemania, e n la Sajonia Weimar, principado y 50 kilmetros N . de Neimar, orillas del Rdano, con 2.600 habitantes. Allswidur: Mit. escand. Uno de los caballos del carro de Apolo. Alluam: Geog. Grupo de islas en la cost a N O . de la Nueva-Holanda, en el mar de las Indias. Alluas: Geog. Esp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial de Guernica, ayuntamiento de Nachtua y Ea, con 40 habitantes.

ALL

251

Allonville

(ARMANDO OCTAVIO M A R A

D'): General francs, que naci en el ao 1809, y muri en 1869. Siendo oficial de caballera, sirvi mucho tiempo en Argelia, y se distinguid en la batalla de Isle. En 1847 fu nombrado coroael del 5. regimiento de hsares, y en 1851 general de brigada; Contribuy al golpe de Estado contra la Representacin nacional (2 Diciembre). En 1854 fu enviado Crimea. Nombrado general de division en Marzo de 1855, tom el mando de la 2 . de caballera. Despus de la toma de Sebastopol, bati al general Korf cerca d e Eupatoria; intent un golpe de mano contra Simphropol y El-Tosch, y quit los rusos 270 bueyes y 3.450 carneros, etc. El 28 de Diciembre de 1855; recibi la placa de gran oficial de la Legin de Honor. >e regreso Francia, se encarg del mando de la caballera del primer cuerpo de ejrcito de Paris. Allonzier: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de Cerdea, provincia de Genova, dicesis de Annecy, con 630 habitantes. Allore: Geog. Ciudad de la India Transgangtica, en el Asia, principado de Khirpur, y cuyas ruinas se ven todava en las inmediaciones de Rori. Burries considera estas ruinas como las de la capital de los Musicani. Allos : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Bajos Pirineos, capital de canton, distrito.y 2 kilmetros de Barcelonette, con 1.202 habitantes. En sus inmediaciones se encuentra el lago de su mismo nombre. Allouagne: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el depatamento del Paso de
a

Allud Alus: Geog. MU. Comarca de la Idumea, que, segn Eusebio, se hallaba en las inmediaciones de Petra Deserti de I03 moabitas. Eu este punto se fija la 1 0 . e s tacin del campamento 'de los israelitas, despus de su salida de Egipto. Allues"(Los): Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de Cerdea, provincia de Tarantesa, gobierno de Bozel, seis kilmetros S E . de Moutiers, con 1.440 habitantes. Allues (Los) Allodia Regs): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sena y Oise (Isla de Francia), distrito y 23 kilmetros de Versalles, canton de Poissy, con 552 habitantes. * Allueva: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento en la provincia y dicesis de Teruel, partido judicial de Montalban, audiencia territorial de Zaragoza, capitana general de Aragon, con 492 habitantes. Allu-Fatu: Geog. Islas cuya existencia y posicin son dudosas, pero que parecen ser las islas H o n , descubiertas por Schouten en 1616. Allum: Geog. Baha cerca de la punta de las Agujas, al N E . de las piedras de est e n o m b r e , en la parte occidental de la isla de Wight, e n la costa de Hampshire. Allumetae: s . m. pl. lat. Geog. Nombre de un pueblo antiguo de la Arabia Feliz. Allumiera: Geog. Lugar del reino de Italia, en los antiguos Estados de la Iglesia, provincia de Civita-Vecchia, con 1.250 habitantes. Allur: Geog. Ciudad del Indostan i n gles, en la presidencia de Madras, provincia de Karnatic, 20 kilmetros N . de Nellore, cerca del mar. Alluvioni-di-Cambio: Geog. Lugar del reino de Italia, en el antiguo de Cerdea, provincia y dicesis de Alejandra, con 1.545 habitantes. Alluy: Geog. Lugar y municipio de Francia, e n el departamento del N i v r e (Nivernais), distrito y 30 kilmetros de Chateau-Chinon, canton de Chatillon, en Razois, con 1.420 habitantes. A l l u y e s (Allogia Avallocium): Geog. V i lla y municipio de Francia, en el departamento del Eura y Loir (Perche), distrito y 20 kilmetros de Chateaudum, canton de Bonneval, con 783 habitantes. Eu lo antiguo fu capital de una de las baronas del Perche. Alluza: s. f. Mil. Una de las hijas del gran dios que adoran los rabes, hermana de Alath y Menach. Allvorden: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de H a n nover, distrito de Brema, con 575 habitantes. Allwcerden (ENRIQUE D E ) : Biog. Telogo alemn, que naci e n Stade, y vivi en la primera mitad del siglo XVIII. E s tudi en la Universidad de H e l m s t a d t bajo la direccin del clebre Mosheim. Bibl. Public, instancias de ste, la vida de Servet con el ttulo de Historia Micha elis Servetis, con un retrato de Servet. Ally: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Cantal ( A u vernia), distrito y ocho kilmetros de Mauriac, canton de P l e a u x , con 1.190 habitantes. Ally: Geog. Lugar y municipio de Frana

252

AMA

AMA'
que sus hojas, y con multitud de semillas rojas. A m a c u : Geog. Lago de la provincia de Rio-Negro, e n el Brasil (Amrica del Sur), en la frontera de la Guyana. A m a c u m : Geog. Rio de la costa de la Guyana (Amrica del Sur). Corre 2 0 kilmetros SE. de Moco-Moca. Amachado, da: adj. Comparable los machos. Amacha-martillo: adv. Con toda solidez.Firmemente. Amachinarse: v. pron. fam. Amigarse, amancebarse. Amada: Geog. Ciudad del Japn, en la isla de Nifon, principado de Tango, 4 5 kilmetros N O . de Miako. Amada: Geog. Lugar de la Nubia, en el pas de los barabras. En l se conservan restos de un templo fundado por el rey de Egipto, Maeris. Amadamadamente: adv. Como las d a mas. Amadamado,da: adj. Hecho un Cupido, un Adonis.Amanerado como una dama. Amadamarse: v. pron. Imitar las damas.Afeminarse.

AMA

ballera; teniente general y vicealmirante; cia, eii el departamento. del Alto Loira comandante de la escuadra de evolucin (Auvernia), distrito y 1 8 kilmetros de ( 1 8 6 9 ) . El 3 0 de Mayo de 1 8 6 7 se cas con Brioude, cantn de Voulte, con 8 6 0 habila princesa Mara delta Cisterna. consetantes. cuencia de haber fracasado la candidatura A l l y : Geog- Ciudad del Indostan, en el de Hohenzollern para e l trono de Espaa Estado de Holkar, al SO. del Estado de (que en principio fu la causa de la guerra Malwah. franco-prusiana), Serrano y Priin entablaA m a : s. f. ant. Aya.ant. Tia. ron nuevas negociaciones con el rey VcAmaad: Geog. bibl: Ciudad de la Galitor-Manuel, quien consinti por fin en delea Superior, la sexta de. las veintids ciujar su segundo hijo venir ocupar el dades asignadas la tribu de Aser. F u trono.de Espaa con que se le brindaba, destruida por Alejandro Jausico. despecho de la nacin espaola. Las CorA m a b e : Geog. Ciud.ad d e U a p o n , en l a tes, reunidas el 1 6 de Noviembre de 1 8 7 0 , isla de Nifon, 1 4 0 kilmetros E . - N E . de le dieron la corona por 1 9 1 votos de 2 9 2 Miako. votantes, de los cuales 6 3 fueron por la i A m a b e o : adj. Bit. Epiteto antiguo del Repblica, 2 7 por el duque de Montpenpoema, en que dos interlocutores sostesier, ocho por Espartero, dos por el prnnan el dilogo, como en la novena gloga cipe Alfonso, uno por la duquesa de Montde Virgilio. pensier y 1 9 en blanco. El 3 0 d DiciemPoes. P I AMABEO: El qu tiene cinco bre de 1 8 7 0 , el mismo dia. en que Prim silabas, siendo largas las dos primeras y fu asesinado, desembarcaba e n Espaa la -ultima, y breves las otras dos. el nuevo monarca. Lleg Madrid el 2 de Amabilizar: v. a. Inculcar amabilidad,, Enero de 1 8 7 1 , y el 4 form su Gabinete, infundir inspirar amabilidad en el casiendo presidente el general Serrano. Desrcter de una persona. de su llegada manifest la firme voluntad * Amable: s. m. Coreog. ant. Baile dande gobernar constitucionnlmente, es decir, za francesa muy majestuosa. Era como la de respetar l a voluntad del pas y de las A m a d ( L A D I S L A O , BAKON D E ) ] : Biog. llave de todos los bailes serios, estimable, Cortes, hacindose por s u propia cuenta Poeta hngaro, que naci en Kasch'an en no slo por el buen gusto, sino tambin el ao 1 7 0 3 , y muri en Felbar en 1 7 6 4 . el representante de las ideas liberales, cupor s u honestidad. . ya prctica haba dado tan buenos resulSigui la carrera militar y lleg hasta el Mus. Tambiea se da este nombre al tados en su pas natal. Amadeo Testaba grado de coronel, y public algunas poetono composicin msica de ste baile. animado de las mejores intenciones; pero sas lricas y erticas. * A m a c (llamado BOKHAAI): .Bogi. Poeta se hallaba en una de las ms difciles si. A m a d e i -(CELOS ANTONIO): Biog. Mdipersa del siglo X I . Protegido por Khedertuaciones. Soberano de origen extranjero, co y botnico, que naci en Bolonia meKan atesor considerables riquezas, hasta no poda inspirar grandes simpatas los diados del siglo X V I I , y muri en 1 7 2 0 . que el poeta Rachyoly consigui, fuerza espaoles, con slo que recordara nuestra Desde muy joven se ocup en l estudio de intrigas, suplantarle. Siendo y a viejo historia de gloriosa independencia, y adede las plantas, bajo la direccin de Zauovolvi la corte del sultn: Sandjar, donms por la divisin poltica de entonces. ni, su compatriota. N o se limit al estudio de compuso n n poema relativo la muerHaba tres partidos principales : les repude s u estructura exterior, estudi hasta te de la hermana de este prncipe, que fu blicanos, l o s alfonsinos y los carlistas. El las partes ms d i m i n u t a s , sirvindose juzgado como superior los de todos l o s grupo poltico que le haba trado al popoetas de s u poca. E l m s notable de t o - para ello del microscopio; y tanto aventader, y que slo obraba por miras ambicioj en este estudio, que la simple inspecdos sus poemas se refiere la historia de sas, estaba poco considerado en el pas, y cin de una semilla reconoca la planta de Jos y de Zulykha. slo poda prestarle un mediano apoyo. Amacarronado, da: adj. Parecido s e - que proceda. S e ocup tambin en reconocer todas las especies que crecen en s u Se hallaba, pues, en cierta manera aislado; mejante al macarrn.part. pas. de Amay no tard en apercibirse de ello al abanpas, y encontr algnnas m u y raras, de carroar. donar su puesto por la imposibilidad de cuya existencia jams pudiera sospecharAmacarronar: adj. Poner como macarreinar largo tiempo patrocinado por un se. Entre otras, especies hall dos cuyos rones. puado de espaoles que slo miraban el A m a c a r y : Geog. Puerto d la isla de Ti- nombres no pudo descubrir, aunque para logro de sus ambicionados fines. El 2 4 da mo r, en la Malasia, del que sacan los h o - ello consult varios autores de botnica, Julio present Serrano la dimisin de su con quienes se haba puesto en relacin. landeses BUS maderas de construccin. cargo, y Amadeo llam para s u c e d e r ) e Hasta despus de trascurrido algn tiemA m a c a t i s : Geog. ant. Ciudad de las I n D. ManuelZorrilIa, jefe de los progresispo no reconoci q u e ambas se encontradias occidentales (Cachemira), cuya verdaban en las regiones ecuatoriales. N pu- tas radicales (hoy desterrado desde el addera posicin no se conoce. venimiento d Alfonso). Amadeo hizo con blic obra ninguna, dejando la posteriAmacollado, da: adj. Con cualidades de su primer ministro u n viaje las provindad el cuidado de publicar sus trabajos. macolla.part. pas. de Amacollar. cias, y visit tambin Espartero. DuranA m a d e i s t a : s . m. Hist. re. Nombre que Amacollar: v . a. Hacer macollas cosa te este viaje (que no debi ser del todo sase dio los religiosos franciscanos que s e anloga. guan la reforma hecha mediados del si- tisfactorio para el monarca) se coaligaron Amacollarse: v. r. Formar macolla las todos los partidos hostiles, y nombraron glo X V por Juan Mndez Amadeo, d l a plantas. Sagasta jefe de la coalicin. Zorrilla premisma Orden. Amacore: Geog. Rio de la Guyana, que sent entonces su dimisin con todos sus . Amadejado; da: adj. Como una madeja. tiene su nacimiento en la Sierra-Morena compaeros de Gabinete, y al dia siguienAmadejar: v . a. Dar forma de madeja de Imataca, corre en direccin' N E . y deste se form un ministerio presidido por Amadelia: s. f. Reunin de muchos agua en el Ocano Atlntico, ms arriba MalcampO, que fu-reemplazado por el de hermanos. de la desembocadura del Orinoco, despus Sagasta al poco tiempo. L o s carlistas se Amadelfo, fa: adj. Bot. Calificacin que de recibir durante su curso las aguas de fueron aprovechando de todas las circunsse da las plantas que nacen y crecen r e varios riachuelos. tancias para comenzar en el Norte una i n unidas en gran nmero. A m a c o r e s (Los): Geog. ant. Pueblo p e surreccin que deba prolongarse por cin* A m a d e o (FERNANDO M A E A , DUQUE D E queo de la- Espaa Tarraconense , que co aos. En el me3 de Abril de 1 8 7 2 fu AOSTA): Biog. Ex-ry de Espaa con el' ocupaba una parte del reino de Len, nombrado Serrano general en jefe de las nombre de Amadeo I, que naci en Turin orillas del Tuerta. tropas que haban de operar Contra los el 3 0 de Mayo de 1 8 4 5 . El joven prnAmacoztic: s. m. Bot. rbol corpulencarlistas. Despus de una serie de opecipe, sin otros ttulos que su nacimiento, cuyas hojas son parecidas la hiedra, raciones, las ms lamentables, firm con to, fu sucesivamente capitn de brigada aunque gruesas y purpreas; el fruto es algunos miembros de la diputacin carde infantera; jefe de una brigada de cacomo u n higo'pequeo del mismo color

AMA.
lista de Vizcaya el clebre convenio de Amorovieta (24 de Mayo), por el cual, no slo conceda l o s insurrectos una amnista completa, sino tambin l o s grados los oficiales que hablan desertado p a ra pasar l o s carlistas.; l 27 de Mayo cay el ministerio Sagasta por un voto de censura en las Cortes, y se encarg Serrano de la presidencia; pero el 13 de Junio present la dimisin, y el rey llam de nuevo Zorrilla.- El 18 de Julio atentaron contra la vida de los reyes; pero afortunadamente salieron ilesos. En el mismo.disolvi Zorrilla las Cortes hizo nuevas elecciones que le. dieron-mayora. En un discurso que pronunci e n las Cortes el Sr. Zorrilla anunci una porcin de reformas, pero no realiz ninguna; antes bien, desorganiz el ejrcito pronunciando la disolucin del cuerpo de artillera, dando lugar con esto que l o s carlistas aumentasen sus huestes y amenazaran con ms seriedad el orden de cosas establecido, que por cierto no poda ser peor. En vista.de tal situacin, Amadeo I, que haba .adquirido la conviccin de. que era impotente para restablecer el orden que Espaa necesitaba, y fundar u n gobierno constitucional, dirigi las Cortes el 10 de Febrero de.1873 unMensaje, en el cual expona con mucha dignidad-los motivos que le hacan renunciar la corona y abdicar el poder. Las Cortes aceptaron esta abdicacin y proclamaron el mismo dia la Repblica por 256 votos de 288 votantes. En cuanto .madeo, se march de Madrid para Portugal, donde se embarc para Italia, llevndose consigo toda s u familia, y pagando bien caro su pobre esposa tan precipitada marcha; pues hallndose e n convalecencia de su ltimo alumbramiento, contrajo en el viaje una enfermedad, que, segn dicen, fu la que la llev al sepulcro. Amadesi (DOMINGO): Biog. Poeta italiano, que naci en Bolonia en el ao 1657, y muri en su ciudad natal en 1730. Sus primeros ensayos poticos se encuentran en coleccin dada por Gobbi en Venecia en el ao 1726, bajo el nombre anagramtico de Simnides de Meaco. La muerte de su esposa fu para l u n asunto triste y fecundo en versos. Parte fueron publicados por su amigo Zanotti, y' parte quedaron manuscritos. ' Amadesi (JSE ~Lma)-\-Biog. Canonista italiano, que naci e n Livurna en el ao 1701, y muri en Boma en 1775. Fu conservador d los clebres archivos del arzobispado de Rvena. L o s puso por orden, hizo de ellos un catlogo exacto, y sac una porcin de'.documentos, que emple luego en la publicacin de varias obras. Fu uno d los ciudadanos ms considerados de Rvena, y uno de los fundadores d las reuniones literarias que se formaron en el palacio del marqus Csar Rasponi. Fu enviado cuatro veces Roma por los arzobispos para ventilar varios asuntos de importancia, lo que ejecut con gran acierco. Bibl. Public varias obras, entre las que se citan: De jurisdictine Ravennaum afchiepiscoprum in eiviiale et dicecesi Ferraricnsi; De jure Ravennaum Archiepiscoporum deputandi notarios, etc.; De comitah Argentano. a

AMA
Amadia: s. f. Androsacia, planta. Amadiah Amadiek: Geog. Sandjakato de la Turqua asitica, en el Kurdistan. Nominalmente forma parte del pachalikato de Chebrezur; pero en realidad forma un pequeo Estado independiente, gobernado por u n prncipe heredero descendiente en lnea recta de Alias, califa de Bagdad. Este principe goza de las prerogativas de un pacha de dos colas, y puede poner en pi de guerra 40.000 hombres. Le reoonocen como jefe varias tribus del Kurdistan, conocidas con l o s nombres de badinanos. A m a din gen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de Suabia distrito de Ottobeuren, con 750 habitantes. Amadino, na: adj. Que anda da v u e l tas juntamente. Amadsimo, ma: adj. s u p . d e Amado. :

AMA

25o

dres da companhia de Jesu, que andan as partes de India, China Japao e reino de Angola, impressos para se poderem com mais facilidade communicar muitas pessoas que os peden. Collegidos por o padre Amador Rebello, da mesma companhia, procurador das provincias da India Brasil. Este libro es m u y raro, y por lo mismo m u y buscado. Amadota: s. f. Especie de pera. Amador (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Ariege (Languedoc), distrito, cantn y nueve kilmetros de Pamiers, con 500 h a bitantes.
Amadriada: (V. H A M A D R I A D A ) .

Amadrigado, da: part. pas. de Amadrigarse. Amadrigarse: v. r. Meterse esconderse en la madriguera, hablando de animales montaraces.fig. Acogerse , recogerA m a d i s t a : s. m. (V. A M A D E I S T A . ) se e n l a huronera. S e dice de las personas Amadzado, da: part. pas. de Amadizar. retiradas que rara vez se dejan ver en pblico, que hacen una vida filosficamente Amadizar: v. a. Ostentar afectar los sedentaria, eremtica, asctica, cartujal etc. modales y el lenguaje de Amads^ A m a d o , da: part. pas. de Amar. Amadrinadisimo, ma: adj.- sup. SumaBibl. Sobrenombre dado San Juan mente amadrinado. Evangelista, el discpulo amado. Amadrinado, da: adj. fam. Qne tiene Amador, ra: s. m. y f. Que ama. madrina.part. pas. de Amadrinar. Pot. Amante, amoroso, enamorado, Amadrinar: y. a. Unir dos muas caardientemente apasionado, entusiasta por ballos con la correa llamada madrina. la belleza, que suspira tiernamente como Mar. Unir parear dos cosas, finde D. Quijote por su Dulcinea, etc. reforzar una d ellas, de produoir en Amador de los R o s (D JOS): Biog. Litotal mayor resistencia. terato espaol, que naci en Baena, proAmadroado, da: adj, Con semejanza vincia de Crdoba, en el ao 1818, y muri cualidades de madroo. en Sevilla el 17 de Febrero de 1878. Su p a Amadroarse: v. pr. Ponerse como u n dre, que era militar retirado, y de afimadroo. cin escultor, le hizo educar en SeviAmaduzzi, (JUAN CRISTBAL, en latin lla. Terminados sus estudios, fund, de Amadulius): Biog. Fillogo italiano, que acuerdo con su amigo Jos Bueno, un penaci cerca de Rmini e n el ao 1740, y ridico literario con el titulo de Cisne, muri en Roma en e l a o 1792, en cuya en el que public artculos y poesas; y en capital estaba al frente de la imprenta de 1839 dio l u z una coleccin de versos en la Propaganda de la fe.Bibl. Public colaboracin con Bueno. D o s aos ms la cuarta edicin de la obra de Bellori, t i tarde contrajo matrimonio con la hermana tulada: Fragmenta vestigii veteris Roma; del escritor Villalta. Escribi gran nmeun suplemento la edicin que dio Ritter ro de obras que fueron recibidas favoradel cdigo tsodosiano, con el ttulo de Leblemente. Deseoso de darse conocer en ges novelice quinqu ancdota; imperaloruin un campo ms vasto, dej Sevilla en Theodosii junioris et Valentiniani 111, 1846 y fij su residencia en Madrid, donde cum ceterarum eliam novelktrum editarum continu sus trabajos literarios; escribi litulis, et variis lectionibus ex cdice Otiovarios artculos en las revistas y peridiboniano; quibus accedunt alice Valentiniacos, y public nuevas obras. Fu nombrani 111 constitutiones jam edites, qitce in do sucesivamente profesor de la Universi- cdice Theodosiano desideranluf; ac tndad de Madrid, el 7 de Junio de 1848, dem lex romana, seu responsm Papiani, decano de la Facultad de Letras, miemtitulis. anecdotis, variisque lectionibus aucbro de las Academias de Historia y Bellas ium; Ancdota Iliteraria e manuscriptis Artes de San Fernando. En 1863 fu codioibus ruta; Alphabetum bramanum seu elegido diputado y tom asiento entre los romanum regni Avce, fintima rumque reconservadores. Bibl. Entre las obras n o gionum. tables que public, citaremos las siguienA m a e s t r a b i l i d a d : s. f. Propensin tes: Historia crtica de la literatura espaamaestrar amaestrarse. ola; Historia de la villa y corte de MaAmaestrable: adj. Capaz digno de ser drid; Historia general de las Indias, i s amaestrado. las y tierra firme del Ocano; MonumenAmaestradamente: adv. de mod. nt. tos arquitectnicos; Sevilla pintoresca,; Con maestra, con arte, destreza, con inteToledo pintoresco; Estudios histricos, ligencia. polticos y literarios sobre los judos de Amaestradillo: adj. d i m . Algo amaesEspaa. . . . . . . trado. Amador Rebello (EL P A D R E ) : Biog. JeAmaestradsimo, ma: adj. sup. Sumasuta portugus, que naci en Mezamfrio, mente amaestrado. dicesis de Porto, en el ao 1539, y muri Amaestrado, da: adj. ant. Lo dispuesto en Lisboa en 1622.Bibl. Public, entre con artificio y astucia.Versado, experto, otras cosas: Alguns capitidos, tirados das prctico, instruido.part. pas. de Amaescartas que vierm este anno de 1588 dos patrar. .:;!-. ';. ' . 64

254

AMA

AMA
A m a g n a n a Alchipichi: Geog, Rio de la Amrica del Sur, en la provincia de Quito (Per). Se forma con Jas aguas que descienden d la falda septentrional de los montes Elenisa, Ruminavi y Pasuchua, y despus de un curso de 170 kilmetros desagua en el Rio de las Esmeraldas. A m a g n e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Ardennes (Champaa), canton y 10 kilmetros de Rethel, con 850 habitantes. A m a g n e y : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Doubs (Planeo Condado), distrito y tres k i l metros de Besanon, canton de Marchaux, con 705 habitantes. A m a g o : s. m . Amenaza, ademan demostracin de querer herir dar un golpe. Demostracin manifestacin de que se v a decir hacer algo, aunque no s e lleve efecto.Hablando de las enfermedades, el sntoma principio de ellas, aunque no pasen adelante, como amago a\e terciana, de apoplega, etc.Sustancia correosa y amarilla, de un sabor amargo, que labran las abejas, y se halla en algunos vasillos de los panales,met. Fastidio nausea. Amagrecer: v. a. ant. Enflaquecer. A m a g u i l l o : s. m. dim. de Amago. A m a g u r : s. m. Zoql. La sardina. Amaha: s. m. El nmero cuatro en otaitiano. Amahlt: Geog. Reino de Corea. L o s n a vegantes ingleses han dado este nombre las islas ms occidentales de las que forman parte del archipilago de Corea, compuesto de 130 islotes, casi todos ridos inhabitados. Amahoy: Geog. Ciudad de la isla de Ceram, una de las Molucas, situada en la baha de su mismo nombre. Amailloux: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de D e u x - S e vres (Poitou), distrito, canton y 14 kilmetros de Parthenay, con 910 habitantes. A m a i n : Geog. Ciudad del Indostan ingles, en la provincia de Agrah, al S. de Tchembul, 55 kilmetros . de Gul. yor. Amainable: adj. Capaz digno de ser amainado. Amainado, da: part. pas., de Amainar. Amainar: y. a. Mar. Disminuir, acortar, moderar, minorar, reducir, recoger en todo en parte las velas de alguna e m barcacin para que no camine tanto.
A M A I N A R LAS VELAS: Arriarlas bajarlas,

AMA
Amaitinar: v . a. Observar, mirar, escrutar, escudriar, inspeccionar con cuidado, vigilancia y astucia maligna; atisbar, acechar, espiar con objeto de sorprender, de hacer dao, etc. Amajadado, da: part. pas: de Amajadar. Amajadar: v. n. Agrie. Hacer mansin el ganado en la majada, detenerse permanecer algn tiempo en ella.v. a. H a cer la majada redil al ganado lanar en una tierra de pasto, de labor en otro lugar, para que la abone se mantenga recogido. Amajura: Geog. Rio de los EstadosUnidos de Amrica, en el de la Florida. Tiene su nacimiento al N . de Ros te wm, y desagua en el Ocano Atlntico por la baha de San J o s , despus de un curso de 177 kilmetros. A m a k i : Geog. Lugar del Y e m e n propiamente dicho, en la Arabia. E n lo antiguo fu una ciudad muy importante y mUy rica. Es punto de parada para las caravanas de la Meca y de Medina. Amakirrima: Geog. Pequea isla del archipilago de S i e u - K i e u , imperio chino, en el mar de la China. H a y en ella un volcan en actividad continua. Amakose: s. m. pl. lat. Geog. Tribu cafre que habita la parte del frica meridional que se extiende lo largo de la costa desde la frontera de la Colonia del Cabo de Buena-Esperanza hasta el rio Bashi San Juan. Se calculan en 100.000 el nmero de los qUe componen esta tribu. Es, por lo tanto, este territorio el ms poblado, y hasta ms que el de los betchuanas. Estn gobernados por un jefe asistido de sus consejeros, y no puede t o mar resolucin alguna sin contar con ellos. Cuando se resuelve la guerra, l manda el ejrcito; en la distribucin del botin su parte es la mayor, y el nico distintivo que usa es u n a cola de elefante suspendida la entrada de su tienda. Amaku: Geog. Ciudad del frica occidental, en la Costa de Oro, reino de los fantis. Hace un comercio muy activo con los europeos. A m a k y : Geog. Pequea ciudad de la Arabia, en el Yemen propiamente dicho, sobre un monte en el que tienen origen algunos riachuelos, 17 kilmetros N E . de Taes. En otro tiempo tuvo bastante importancia. A m a l a c a n Isla de la Concepcin: Geog. Isla del archipilago de las Marianas, capitana general de F i l i p i n a s , en la Oceania espaola. Amalacra: Geog. Ri de la Siberia, que desagua en el mar Glacial. Amalacto: s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros tetrmeros, cuyo tipo es el amalacto negro de Cayena. Amalado, da: adj. Enfermo, enfermizo, que no anda bueno , que no disfruta de cabal salud, etc.part. pas. de Amalar. Amalafrida Amalafreda: Biog. Hija d Valamero y hermana de Teodorico, rey de los ostrogodos, en Italia. S e cas con un seor de su pas, de cuyo matrimonio tuvo dos hijos, y en segundas nupcias con Trasimundo, rey de los vndalos de frica. Muri ste s i n sucesin en el ao 523, y le sucedi n el trono Hilderico, el cual trat de un modo indigno la viuda de su

Amaestradora: s. f. Artificio, astucia para disimular engaar.Cortina l e n zon que suelen poner los comerciantes d e lante de la tienda, fin de que entre m e nos luz y no se descubran los efectos de las mercancas. Amaestramiento: s. m. Enseanza, instruccin.Accin de ensear, de poner uno en estado de llegar ser maestro. A m a e s t r a r : v. a. Ensear, instruir, adiestrar alguno.
Germ. (V. A M A N S A R ) .

Amaestrarse: v. pr. Irse haciendo maestro. Amafa: Geog. Ciudad del Japn, en el principado de Kadsusa, 70 kilmetros SO. d e Miako, en la isla de Nifon. Amaf: Geog. Ciudad de la costa de Oro (frica Occidental), en el imperio de los chantis, capital de nn distrito del mismo nombre. Su trmino es .bastante frtil, y los negros del interior hacen en ella un comercio considerable de marfil. A m a g a : s. m. Bt. Pequea especie de bano de las Filipinas. A m a g a b l e : adj. Susceptible de amago. A m a g a d o , da: part. pas. de Amagar. Amagalacto: s. m. Hermano de lechei A m a g a m i e n t o : s. m. Quebrada poco honda con agua sin ella. A m a g a r : v. a. Amenazar, levantar la mano, el brazo otra cosa en a d e m a n demostracin de querer herir dar u n golpe.Hablando de accidentes y de ciertas enfermedades, amenazar, empezar manifestarse los sntomas de ellas, aunque no pasen adelante; como: Amagar la tere 'ana, la perlesa.Aparentar, indicar que se va decir hacer alguna cosa que no se tiene intencin de hacer ni decir. AMAGAR Y NO DAR: Juego de muchachos, que se reduce levantar la mano como para dar otro, qu est vuelto de espaldas, un golpe, s i n drselo, porque e n este caso se pierde.r. Hacer amago ademan de querer arremeter.prov. Agacharse. A m a g a z a k i : Geog. Ciudad del Japn, en el principado de Sidzd, 79 kilmetros SO. de Miako; en la isla de Nifon. Hace bastante comercio con los armadores de los puertos de la China. A m a g e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento d e l Alto Saona (Franco Condado), distrito y a 20 kilmetros de Lure, cantn de Fancogney, con 580 habitantes. A m a g e r Amack: Geog. Isla de D i n a marca, en la dicesis de Seeland, bailiato de Copenhague, en la parte meridional del estrecho del Sund. Tiene 12 kilmetros de longitud y cuatro de anchura. E n la parte septentrional se encuentra la nueva ciudad de Copenhague, llamada Christianhavn, del nombre de Ghristian IV,-su fundador, la cual se comunica- con la c i u dad vieja d e su mismo nombre por medio de dos puentes. La parte meridional est habitada por una colonia holandesa compuesta de unos 5.000 habitantes, los cuales conservan los u s o s , costumbres y l e n guaje de su madre patria. A m a g h i : Geog. Oasis d e la parte occidental del desierto de Sahara, en el camino que conduce de Agobly Ain-el-Salah. Es u n punto.de parada para las caravanas de Tombuctu.

recogerlas, reducir su nmero sus superficies; en una palabra, aplacar el mpetu de sus esfuerzos.v, n. Aflojar, cejar, c e der, aplacarse, suavizarse, templarse, calmarse, perder algo mucho de su fuerza el viento, la mar, etc.En un. sentido absoluto se aplica tambin la totalidad de la maniobra con que al fin se cede la furia fuerza del tiempo, metiendo vela, haciendo el aparejo y tomando la posicin direccin conveniente n tales circunst a n c i a s . A R R I A R LA B A N D E R A : Rendirse

al enemigo.fig..Aflojar ceder en algn deseo, empeo, pasin, e t c . A M A I N A R L A CLERA: Sosegarla, sosegarse, desarmar su enojo, etc. Amaitinado, da: part. pas. de A m a i tinar.

AMA
antecesor. La encerr en una prisin, donde falleci en el ao 5 2 6 . Amalar: v. a. Poner, volver hacer mala alguna cose, d a a d a , deteriorarla, menoscabarla, etc. Amalarico: s. m. nom. p. de Varn. Amalarigo: s. ni. ant. (nom. p. de v.)
(V. AMALARICO.)

AMA
Amaleen: Geog. MbJ, Montaa del pas de Efrain, sobre la que estaba situada la ciudad de Pharaton, en la que fu enter rado Abdon. Amalech: Geog. bbl. Ciudad, capital del pas de los amalecitas, poco distante de la frontera de los israelitas. A m a l e s Celestes: s. m. pl. Eist. Cle bre raza de hroes entre los godos. De ella se nombraban los reyes para el Quersone so Cmbrico antes de la Era cristiana, y de ella descendan Teodorico *el Grande, rey de los ostrogodos, y s u hija, la clebre Amalasunta.
Amalfi (CONSTANZA ME VALOS, DUQUE

AMA

255

Amalarico: Biog. Rey de los visigodos, que naci en el ao 5 0 2 , y fu muerto en el ao 5 3 1 . Despus de la muerte de Teo dorico, su abuelo, fu reconocido como rey por consentimiento unnime de los vi sigodos en el ao 5 1 1 . Al poco tiempo de su advenimiento al trono hizo un tratado con Atalarico, su primo, en virtud del cual qued la Provenza en poder de los ostro godos, y de Amalarico todo lo que posean los godos ms ac del Rdano. Se cas en el ao 5 2 6 con Clotilde, hija de Clodoveo I, princesa tan entusiasta por la fe catli ca como Amalarico por el arrianismo. Este no perdon medio alguno para que su e s posa adoptara el arrianismo ; pero ni las caricias, ni las amenazas, ni la violencia, pudieron hacerla titubear en sus creen cias. Por ltimo, despus de haber sufri do mucho, se determin quejarse sus hermanos, y envi al rey Childeberto un moquero empapado en su sangre. Indig nado ste, se puso al frente de un ejrci to, desafi Amalarico, que con ocasin de ir en busca de sus tesoros Narbona, fu muerto de un lanzazo que le dio un soldado franco: terminando en l la raza de los Teodoricos, que rein por espacio de ciento once aos. Amalario Fortunato: Biog. Monje de Madeloc, que fu nombrado arzobispo de Trveris en el ao 8 1 0 . En el 8 1 1 restable ci la religin cristiana en la parte de Sa jorna situada del otro lado del Elba, con sagr la primera iglesia de Hamburgo, y en el 8 1 3 fu enviado Constantinopla como embajador para ratificar la paz que OarloMagno celebr con el emperador Miguel C u r o p a l a t o . 5 . Public un tra tado De bapiismo, que se imprimi entro las obras y con el nombre de Alcuino. Es una contestacin la cartacircular que dirigi GarloMagno los metropolitanos consultndoles acerca de este sacramento. Amalarse: v. r. Ponerse m a l o , perder la salud, enfermar, etc.Malvarse, viciar se, corromperse. Es de poco uso en ambas acepciones. AmalchiumMare: Geog. . N o m b r e que se dio la parte del Mar Bltico com prendida entre la desembocadura del Oder y el cabo Gronea. Amaleado, da: part. pas. de Amalear.
Amalear: v. a. ant. (V. MALEAR.)

SA "DE): Biog. Poetisa italiana del si glo X V I , y esposa de Alfonso Picolomi ni, duque de Amalfi. El emperador Car los V la concedi el ttulo de princesa, en premio de su talento. Muri en Npiles, su patria, en el ao 1 5 6 0 . Amalfi (MELFIA): Geog. Ciudad del rei no de Italia, en el antiguo de aples, provincia del Principado Citerior, distrito y 1 4 kilmetros SO. de Salerno, ori llas del Mediterrneo, con 3 . 5 0 0 habitan tes. Es sede episcopal, y tiene un puerto que en la actualidad carece de impor tancia. * A m a l g a m a : s. f. Accin y efecto de
amalgamar. (V. AMALGAMACIN.)

Amalee: Biog. Nieto de Esa, segn al gunos historiadores, y considerado como pudre de los amalecitas. En opinin de los rabes, era hijo de Cam y nieto ,de N o . En la Biblia se habla de ellos como muy afines los cananeos y los filisteos, y jams los idumeos; y cuando Sal hizo la guerra Amalee, no se cuidaron los idumeos de enviarles socorros ni vengar les. Es, pues, algo verosmil que los ama lecitas, de que tantas veces se hace men cin en la Biblia, eran un pueblo de Ca naan, muy diferente de los descendientes de Amalee, nieto de Esa.

A m a l g a m a b l e : adj. Que puede debe ser amalgamado. A m a l g a m a c i n : s. f. Qurn. Accin y efecto de amalgamar. Operacin metalr gica, que consiste en extraer el oro y la plata de los minerales que los contienen, por medio del mercurio. Este es el "procedimiento que se sigue en Amrica para el tratamiento de los m i n e rales de plata, el cual puede practicarse en fri en caliente. La amalgamacin en fri se hace del modo siguiente: se tritu ran primeramente los minerales en seco, y una vez hecho esto, se les lava repeti das veces en agua, hasta conseguir que aquellos se reduzcan una masa^muy fina, la cual, al secarse, toma cierta con sistencia , en cuyo caso se la extiende en el patio, que ha de estar perfectamente enlosado. Sobre esta masa, as extendida, se esparce sal marina en una proporcin de 2 por 1 0 0 , y se hace que la pateen ca balleras por espacio de dos horas. las veinticuatro horas despus de practicada esta ltima operacin, se agrega un pro ducto magistral por medio de una criba de cobre piritoso procedente de la sepa racin del oro y de la plata por el cido sulfrico. Se mezcla este producto magis tral, como se hizo con la sal, es decir, por el pateo de las caballeras, y en segui da se proeede la incorporacin de la pri mera dosis de mercurio, unas cuatro ve ces ms del peso de la plata contenida en los minerales, y despus se hace patear de nuevo por caballeras el todo que re sulta. Cuando ya la amalgama se ha soli dificado y tomado la forma de limaduras de plata, se la agrega ua nueva dosis de mercurio, y se meten en ella de n u e v o las caballeras, y por ltimo se aade una tercera dosis de mercurio. En las condi ciones ms favorables, estaoperacion dura unos veinticinco dias; pero se dan casos en que absorbe de dos tres meses. Por

ltimo, despus de recogida en cubas la mas* resultante de la serie de operaciones que dejamos expuestas, se la trata por una cantidad de mercurio igual a l a que se ha empleado en el patio, despus se separan las materias i n t i l e s , quedando slo el mercurio, que se filtra travs de sacos de tela. El otro procedimiento, sea la amalga macin por el calor, se ejecuta del modo siguiente: pulverizado previamente el mi neral, se le lava en aguas repetidas veces, tratndole en seguida, puesto en calderas de fondo de cobre y calentado la tempe ratura de 1 0 0 , por una disolucin de sal marina y por el mercurio.. Por cada una de las partes d plata es necesario para su amalgamacin echar en la caldera doble peso de mercurio, y la amalgama disemi nada en el mineral slo puede reunirse agregndola ocho partes ms de este lti mo metal. Una vez obtenida la completa amalgama de toda la plata, se somete la destilacin bajo una campana metlica. Al barn de Born se debe un tercer m todo de amalgamacin , llamada amalga macin sajona, la cual comprende tres ope raciones: cloruracion lavado del mine ral, con la agregacin de la sal marina; la amalgamacin propiamente dicha, y ter cera, la destilacin de la amalgama. Para la cloruracion se reduce el mineral polvo muy fino, y despus se le mezcla bien con una dcima parte de su peso de sal marina seca y bien molida; esta mezcla se calien ta al rojo por espacio de tres cuatro h o ras, y por ltimo, se termina la molienda elevando la temperatura, con lo que se trasforma una parte del sulfato de plata en cloruro, sal mucho ms soluble que el sulfato, en una disolucin de cloruro de sodio. Se procede en seguida la amalga macin, que se practica del modo siguien te: reducido polvo el mineral lavado ya y clorurado, se le coloca con agua en to neles atravesados por un eje horizontal que gira por medio de una rueda hidru lica; despus de haber hecho girar estos toneles por espacio d dos horas, se intro duce en ellos el mercurio y se. vuelve poner en movimiento los toneles por es pacio de veinte horas; entonces se saca la materia de los toneles y se l a v a , con el objeto de separar de ella la amalgama: practicada ya esta segunda operacin, queda solamente la destilacin de la amal gama. A m a l g a m a d o , da: part. pas. de Amal gamar. Amalgamador, ra: s. m. y f . Que amal gama. A m a l g a m a r : v. a. Qum. Hacer amal gamas, unir mezclar el mercurio con otros metales.(V. COPELAR.)fig. R e unir, juntar personas cosas que por su antiptica naturaleza no deben estar j u n tas. Se usa tambin como recproco. A m a l g i c a : Geog. Nombre que dan en las Californias la isla de las Neblinas. Amalia: s. f. Mil. Fiesta qne se celebra ba en honor de Jpiter. A m a l i a : Biog. Duquesa de Sajonia Weimar, que naci en el ao 1 7 3 9 , y m u ri en 1 8 0 7 . Se distingui por la generosa proteccin que otorg las ciencias y las letras. fines del siglo X V I I I , y princi

256

AMA

AMA

AMA
que tiene con el clebre Aman, ministro de Asuero, quin Mardoqueo arrebat la privanza, el poder y la vida. A m a n : Biog. Amalecita, descendiente del rey Agag, que vivid el en siglo V antes de Jesucristo, y fu ahorcado el ao 4 5 3 . Habiendo llegado ser el favorito de Asuero, rey de P e r s i a , , f u distinguido por este prncipe sobre todos los grandes de 3U reino, y haba dispuesto que todos doblasen la rodilla ante l cuando entrara saliera de palacio. El judo Mardoqueo fu el nico que rehus tributarle semejante honor. Aman que haba heredado el odio implacable de su nacin contra los judos, concibi el proyecto de satisfacer s u venganza contra Mardoqueo destruyendo todo el pueblo judo esparcido por todo el imperio. Represent al monarca este pueblo como sumamente perjudicial al Estado por su prodigiosa multiplicacin, por su tenacidad en quererse gobernar segn su legislacin particular, por s u perseverancia en practicar una religin exclusiva; y fin d e cubrir el dficit que pudiera originar al Erario pblico la prdida de tantos hombres industriales, ofreci de s u bolsillo particular 1 0 . 0 0 0 talentos de plata. Al efecto, consigui un decreto real que dirigi todos los gobernadores de provincias , por el que se comunicaba la orden de exterminio de todos los judos en un dia determinado. Cuando se fij este edicto en Susa, capital del imperio, se llenaron de consternacin los judos que habitaban en ella. La reina Ester se propuso hacer revocar este edicto: record Asuero el nombre de Mardoqueo y el servicio que le haba prestado hacindole sabedor del complot fraguado contra l. Habiendo llamado el rey s u favorito Aman , le pregunt: Qu hacer para honrar quien el rey desea colmar de honores 1 Convencido Aman de que l mismo era el objeto de esta pregunta, no vacil en contestar que era preciso que ste hombre vestido con la purpura real, ceida s u cabeza Con diadema y montado en un caballo del rey, fuera paseado en triunfo por toda la ciudad, precedido del primero de los grandes de la corte, quo, llevando las riendas del caballo, exclamase en las calles y plazas pblicas: Estos son los honores debidos quien el rey tiene el placer d*'honrar. Pues bien, replic Asuero, todos estos honores son para Mardoqueo; apresuraos mandarles poner por obra. Aman confuso y humillado, se vio en la necesidad de ir en busca de Mardoqueo la puerta de palacio y. presidir l mismo la pompa triunfal de que se habla credo el hroe. Esta primera desgracia fu como el preludio d l a terrible catstrofe que precipit su cada. Prosternado los pies de Ester, fu sorprendido por Asuero en esta posicin, creyendo que talaba de atentar al honor de la reina. Dio inmediatamente las rdenes necesarias para que fuera ejecutado e n el mismo patbulo que tena preparado para Mardoqueo; sus bienes fueron confiscados favor de la reina, y l a muerte de sus diez hijos sigui la suya. La memoria de este acontecimiento fu consagrada por la institucin de una

frutas y flores, y se las dio Amaltea. pos del X I X , su corte era el punto de Amaltea: Biog. Nombre de una familia reunin de los literatos ms distinguidos del Friul, qiie en los siglos X V y X V I ha de Alemania, entre los que se citan H r dado las ciencias y las letras hombres der, Goethe, Wieland y Schiller. Viuda los diez y .nueve aos, del duque Ernesto muy distinguidos. A m a l l a r s e : v. pron. Enredarse los p e Augusto Constantino, repar con una adces cualquiera otra cosa e n las mallas de ministracin sabia las prdidas que la la red. guerra de los siete aos haba causado en A m a m : Geog. Ubi. Ciudad de la tribu e l d u c a d o de'Weimar. En 1775 abdic el poder en su hijo primognito, y en' 1788 de Jud, junto al torrente de Besor. A m m a (SIXTINO): Biog. Telogo prohizo un viaje Italia en compaa del ctestante, qu naci eii la Frisi occidenlebre autor de Werther. tal mediados del siglo X V I , y muri en A m a l i a ( M A S A JOSEFA): Biog. Reina de 1 6 9 9 . Estudi en la Universidad de FraneEspaa, hija de.Maximiliano de Sajonia, que naci en el ao 1 8 0 4 , y muri el 17 de kr, bajo la direccin de Drusio, y adquiri profundos conocimientos en las l e n Mayo de 1829. En 181? cas con D . F e r guas orientales. Hacia el ao 1 6 1 3 viaj nando V I I , rey de Espaa. por Inglaterra, y residi algn tiempo e n A m a l i a A m e l i a (ISABEL): Biog. LandExeter. D regreso s u pas natal, fu gravina de Hesse Cassel, que naci en el ao nombrado profesor de hebreo en la Uni1602, y muri en 1651. Se cas los diez y versidad, y all permaneci hasta su muersiete aos con Guillermo V el Constante, te. Bibl. Public varios escritos, entre conde de Hanau Mnzenberg, landgrave de los que se citan: una crtica de la versin Hesse-Cassel, del que tuvo 1 4 hijos, que todel Pentateuco, llamada la Vulgata, con dos murieron nios. Fu nombrada regente el ttulo de: Censura Yulgaiw latina! edien'1637, despus de la muerte de su espotionis Pentateuchi; Antibarbarus biblicus, so. Partidaria de la Reforma, vio devastay una disertacin titulada: De nomine Terlos sus Estados en varias ocasiones por tragrammato. Cuando Amama lleg a l a las tropas imperiales durante la guerra Universidad de Franeker, eran m u y code los treinta aos. Cuando se celebr la munes en los estudiantes la embriaguez y paz de Westfalia obtuvo n recompensa toda clase de excesos. Contribuy cuanto la abada de Hersfeld, el pequeo principudo por corregir tales vicios. pado de Gelliugen, algunos dominios de Amamantado, da: par. pas. de AmaSchauenberg y la cantidad de 6 0 0 . 0 0 0 thamantar. lers (9.00.000de'reales). F u una princesaAmamantador, ra: s. m. y f. Que amamuy instruida y de bellas cualidades mor manta. rales. Amamantamiento: s. m. El acto y efecA m a l o : Biog. Hijo de Ags, eurto rey to de amamantar. d los godos, despus de Berin. Dicese A m a m a n t a r : v. a. Dar de mamar; criar que la familia de los malos, la cual dio al pecho los pechos algn recien nacila cristiandad muchos papas y la Eurodo prvulo; atetar, lactar criaturas, etc. pa muchos reyes, es oriunda de aquella Amambahy: Geog: Cordillera del Brahacion antigua. sil, que atraviesa de N . S. la provincia Amalcero: s. m. Zol. Gnero de i n de Mato-Grosso y la parte septentrional sectos colepteros tetrmeros originarios del Paraguay. Por el N . est unida con la del Brasil. Sierra Galhano y por el S. con la cordiAmalpodo: s. m. Zool. Gnero de i n llera de Maracay y da origen muchos sectos colepteros tetrmeros. riosi.. . Amalrico: s. m. Noni. p. de varn. A m a m b a h y : Geog. Rio de la Repblica ant. (V. A M A L A B I C O . ) del Paraguay, que tiene su nacimiento en A m a l t e : s. m. Zool. Nombre qu da la cordillera del mismo nombre, y desMonfort un gnero de cefalpodos. pus de un curso de 1 6 0 kilmetros de O. Amaltea: Con este titulo public Bce E. desagua e n el Paran, enfrente de tinger en Alemania una recopilacin museo de mitologa y bellas artes de los l isla de Salta. Amambluca: s. f. Com. Especie de tela antiguos. de algodn, que viene de Levante. Asir. Planeta telescpico, descubierAmamfie: Geog. Distrito del reino de to por M. Luther el 12 de Marzo de 1871. Ahanta, en la Costa de Oro (frica OcciBot. Desvaux ha propuesto llamar as dental). Est regado por el Ancobra. Este una forma particular de las frutas que pas es tributario de los fantis. El Ancoproducen- diversas rosceas. bra le separa del Estado de Apolonia. Zool. Concha fsil perteneciente la Tiene puertos m u y buenos y m u y cmofamilia de los ammnitas. dos. Amaltea: Mil. Nombr de la cabra que lact amamant Jpiter, colocndola A m a n : s. m. U n a de las abluciones de en recompensa el padre de los dioses entre los turcos, que constituye s u bao ordinalos astros. D e uno de los cuernos de esta rio.Grito que acostumbran dar los m u cabra han inventado los griegos s u cuersulmanes , cuando se ven en el ltimo no de la abundancia. Sin embargo, Lactrance de la guerra, para pedir implorar t-aBcio dice que la nodriza de Jpiter fu cuartel. Amaltea, hija de Meliso, rey de una parte Com: Tela de algodn azul blande la Grecia. Ovidio y Natal Comit d i ca, de m u y buena calidad que viene de cen que en la ltima querella de HrcuOriente. les Con el rey Aqueloo , ste se convirti Fig. y Polt, Nombre que se da un en toro, y arrancndole Hrcules u a cuerministro, privado, vlido favorito de un no lo ofreci Jpiter, que en agradecirey Cuando todo lo sacrifica s u ambimiento de la victoria le llen de espigas, cin, orgullo inters, por la semejanza

AMA
fiesta anual, que todava celebran los j u dos, la cual dura tres das y da principio por un ayuno rigoroso, y termina por una orga completamente parecida las bacanales de los paganos. Aman: Geog. Hist. Montaa de Asia, situada entre la Siria y Sicilia. All cerca est el famoso estrecho llamado Puerta amanica, donde Alejandro adquirid la gran victoria contra Darlo, rey de Persia. Aman: Geog. Puerto del frica en el Ocano Atlntico, situado entre el Cabo Cerard y el de Cantin. Amana: MU. Nombre de una divinidad antigua de los caldeos, considerada como personificacin del fuego sagrado. Estrabon la denomina Dcemon Persarum (el genio de los persas). Tenia dedicado un templo e n el que se conservaba u n fuego perpetuo, y l o s magos acudan l todos los dias & cantar sus alabanzas, l l e vando en s u mano la verbena y la cabeza cubierta con cintas. Se la llamaba tambin Omana. Amana: Geog. MU. Montes del Asia, ramificacin del Antilbano, de donde descendan las aguas que regaban el territorio de Damasco. En tiempos de Salomn estos montes, lo mismo que los de Sauni y Hermon, daban albergue multitud de leones y leopardos; en la actualidad no se encuentra en ellos n i uno slo de estos animales. Se habla con mucha frecuencia de esta montaa en el Cantar de los Cantares. Amana: Geog. Regin del frica, en el Sudan Takrur. Comprende cinco seis lugares, situados todos ellos en la margen izquierda del rio Djoliba, y tiene por capital Cuzussa. Sus habitantes v i v e n de los productos de la agricultura. Amana: Geog. ant. Ciudad importante del Asia, que, segn los gegrafos antiguos, estaba situada cerca de la "embocadura del rio Amardus, en la Gran Media. Amana: Geog. Rio de la Amrica del Sur, en la Repblica de Venezuela, provincia de Caracas, gobierno de Cumana, que nace al E de la provincia y desagua en el Guarapiche, despus de un curso de 14 kilmetros. Amanado, d a : adj. Parecido una mano, en forma figura de mano.part. pas. de Amanar. ' Amanahea Apollonia: Geog. Pequeo Estadio del frica, en la Guinea Superior, situado entre l o s rios Ancobra y Assina. Los holandeses entablaron con este pueblo relaciones comerciales; pero habindose hecho odiosos los naturales, el rey de Amanahea llam las ingleses en su auxilio y les permiti edificar u n fuerte en sus Estados, cuyo fuerte, conocido con e l nombre de Apollonia, es el ms occidental de la Costa de Oro. Este pequeo Estado, tributario de los achantis, mide 308 kilmetros de longitud por 30 de a n chura; su suelo, regado y con frecuencia inundado por varios r i o s , produce en abundancia arroz, maz, caa de azcar y muchos dtiles. L o s bosques suministran buenas maderas para la construccin de buques; pero s u costa es poco abordable y muy poco frecuentada por los europeos. El gobierno es desptico, y el rey tiene sobre las armas u n pequeo ejrcito de unos a

AMA
1 . 0 0 0 hombres. L o s habitantes, que son negros, estn bien formados y son m u y hospitalarios. A m a n a r : v. a. ant. Prevenir, preparar poner la mano alguna cosa. A m a n a t s k : Geog. Lugar de la Rusia europea, en el gobierno de Orenburgo, distrito y 2 5 kilmetros O.-NO. de Buguruslan. Aman-baji: s. m. Empleado en el palacio del sultn, agalari del gran seor, empleado en la cuarta cmara del serrallo, con el cargo de lavar y frotar al principe cuando sale del bao. A m a n e e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Aube, distrito y 1 9 kilmetros de Bar-sur-Aube, cantn de Vendoeuvre, con 5 5 3 habitantes. A m a n e e ( AMANTIA ) : Geog. Lugar de Alemania, en la provincia de Alsacia-Lorena, circulo de Nancy , con 5 5 0 habitantes. En el siglo X era este lugar una plaza fuerte, y e n l Senion I I , duque de L o rena, derrot su hermano, Ferry de Bitche en 1 1 9 8 . A m a n c e b a d o s : s. m. pl. El hombre y la mujer que tienen entre s trato ilcito y habitual. Legisl. Cualquier hombre que se lleva una mujer casada y la tiene pblicamente por manceba, si no la entrega la justicia luego que sea requerido por sta por el marido, ademas de las otras penas del derecho, pierde la mitad de sus bienes favor del fisco: l e y 2 . , tit. X X V I , l i b . X I I , Novsima Recopilacin. Asimismo se c o n fisca la mitad de sus bienes al que siendo casado toma manceba, y vive con ella juntamente en una casa, y no con su m u jer: dicha l e y 2 . El casado que tuviere manceba pblicamente, pierde el quinto de sus bienes hasta la cantidad de diez m i l varavedls por cada vez que se le halle con ella, los cuales se depositan en poder de uno dos parientes de la manceba para que se los entreguen sta si dentro de un ao se casa, entra en monasterio, hace vida honesta; y en caso contrario, se reparten entre el fisco, el acusador y el juez: l e y 1 . , tt. X X V I , l i b . X I I , Novsima Recopilacin. Si el amancebado fuese clrigo fraile, debe sufrir las penas impuestas por el d e cho cannico; y su manceba debe ser h e cha presa por la justicia, aunque se halle en casa del clrigo, y condenada por la primera vez pena de un marco de plata, que son ocho onzas, y destierro de un ao del pueblo; por la segunda, la de otro marco y cien azotes y otro ao de destierro; pero si la tal manceba fuere casada, no puede ser perseguida en juicio sino por su marido, no ser que ste consienta el d e lito; pues en tal caso debe proceder de oficio la justicia: leyes 3 . y 4 . , tt. X X V I , lib. XII, Novsima Recopilacin. L a manceba pblica de hombre casado est sujeta las mismas penas que la de fraile clrigo: dicha l e y 3 . Si los amancebados son soltero y s o l t e ra seglares, no tienen pena impuesta por las leyes; y as deben ser castigados con pona arbitraria, segn quieren algunos autores.
A A A A A A

AMA

257

En cnanto las penas establecidas contra los amancebados, es necesario tener presente que en la prctica se ha mitigado mucho su rigor. El nuevo Cdigo Penal slo castiga el amancebamiento de hombre casado con mujer soltera, quedando por consiguiente derogadas las antiguas disposiciones que castigaban el concubinato simple. Segn el art. 4 5 2 , par. l . , el marido que tuviere manceba dentro de la casa c o n y u gal, fuera de ella con escndalo, es castigado con pena de prisin correccional en sus grados mnimo y m e d i o , y la manceba con la de destierro. N o se impone pena alguna sino en virtud de querella de la mujer agraviada, la cual no puede producirla siuo contra ambos culpables si uno y otro viviesen, y nunca si hubiere consentido el amancebamiento perdonado alguno de ellos. L a mujer puede remitir la pena en cualquier tiempo su marido, e n cuyo caso se entiende que la remite tambin la manceba: art. 4 5 2 , prs. 2 . y 3.part. pas. de Amancebarse. Amancebamiento: s. m. Trato ilcito y habitual de hombre y mujer. Especie de parodia matrimonial, vida ilegtimamente maridal.Accin y efecto de amancebarse.Concubinato. Amancebarse: v. r. Vivir maritalmente hombre y mujer no casados; estar ser amancebados cada uno respecto del otro, etc.fig. Viciarse, cebarse en un gusto pasin.
Amancellar: LLA!!.) v. a. ant. (V. AMANCI-

A m a n c e t : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Tarn, distrito y 2 2 kilmetros de Castres, cantn de Dourgne, con 4 7 0 habitantes. Amancey: Geog. Lugar-del reino de Italia, en los antiguos Estados Sardos, provincia de Fancigny, dicesis de Annecy, gobierno de Saboya, con 8 1 5 habitantes. A m a n c e y : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Doubs, capital de cantn, distrito y 3 0 k i l m e tros de Besancon, con una poblacin de 6 8 7 habitantes. Amancillado, da: adj. Que tiene mancha, mcula mancilla.part. pas. de Amancillar. A m a n c i l l a m i e n t o A m a n c i l l a : s. ant.
(V. AMANCILLA.) A m a n c i l l a r : v . a. a n t . (V. M A N C I L L A R . )

Manchar, lastimar. Mover compasin.fig. Deslucir, ajar, afear. A m a n c i l l a r s e : v. pron. Compadecerse. A m a n d (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Loir y Cher, capital de cantn, distrito y 1 4 kilmetros de Vendme, con 5 2 3 habitantes.El cantn comprende 1 4 municipios, con 6 . 3 7 5 habitantes, y regado por los rios Brenne y Glaire, produce cebada, avena y vino blanco, pero de mediana calidad. A m a n d (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de la Mancha, distrito y 1 4 kilmetros de Saint-L, cantn de Torigny, con 1 . 4 1 5 habitantes. Amand (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Marne (Champaa), distrito, cantn y'.
65'

258

AMA

AMA
A m a n e c e r s e : v. r. fig. y fam. Aparecer de improviso donde no se la esperaba cualquier persona quien se crea ausente, dejarse ver sin previo aviso noticia; en cuya nica acepcin popular, pues no tiene otra este verbo, expresa tambin de un modo implcito la idea del sitio donde se encontraba antes el inesperado aparecido; v. gr. (y nada ms usual que esta frase): \De dnde se nos amanece V. por ac, seor J O Equivalente : Cmo es que viene V. este puni, y de dndel etc. Amanecida: s. f. El acto y la hora de amanecer. * A m a n e c i d o , d a : part. pas. de A m a necer. Amaneciente: part. a. de Amanecer. adj. Lo que amanece se manifiesta al amanecer. A m a n e n s e s : s. m. pl. Geog. Los habitantes de Amano. Amanerado, da: adj. Lo que adolece de uniformidad excesiva donde era necesaria la variedad.El que en sus obras acciones procede con cierta uniformidad metdica, con cierta semejanza, tendencia disposicin, caracterstica, con cierta afectacin, costumbre estilo de escuela propia ajena. Dlcese comunmente de los profesores de bellas artes, etc.Con los adverbios bien mal equivale : sujeto 6 persona de buenas 6 malas maneras, de finos 6 toscos modales, etc. * Amaneramiento: s. m. Accin y efecto de Amanerarse.
Pint. (V. M A N E R A . )

AMA
A m a n s (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Aveyron (Rouergue), distrito y 23 kilmetros de Espalion, capital de canton, con i.335 habitantes. A m a n s (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Aude (Languedoc), distrito y 2 8 kilmetros de Castelnaudary, canton de Belpech. con 500 habitantes. Amansable: adj. Susceptible de amansamiento." Amansadillo, Ha: adj. dim. Algo amansado. Amansadsimo, m a : a d j . snp. Sumamente amansado. Amansado, da: adj. Q u est se ha vuelto manso.part. pas. de Amansar.
A m a n s a d u r a : s. f. ( V . AMANSAMIENTO.)

10 kilmetros de Vitry-le-Francais, con 1.266 habitantes. A m a n d ( S A I N T ) : Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de Ambres, cantn y seis kilmetros SO. de Puers, distrito y 19 kilmetros de Malinas, y 25 S.-SO. de Ambres: est regado por el E s calda. Comprende s u capital y tres lugares, con una poblacin de 3.000 habitantes. A m a n d ( S A I N T ) : Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de Hainaut, cantn y ocho kilmetros E.-SE. de Gosselin, distrito y 12 kilmetros N E . de Charleroy. Comprende cuatro lugares, con una poblacin de 800 habitantes. Amanda: Geog. Distrito de los EstadosUnidos de Amrica, en el del Oho, condado de Fairield, con 2.000 habitantes. Amanda: Geog. ant. Begion de las I n dias, que, segn Plinio, estaba habitada por los samarabriaB, los sambruceni, los bisambriti, los osii, l o s antixeni y los taxillie.
A m a n d a t o : s. m. Mil. (V. A M A N O . )

Amand-de-Goly (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Dordoa (Perigord), distrito y 24 k i lmetros de Sarlat, cantn de Montignac, con 1.100 habitantes. Amand-de-Verg't: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Dordoa (Perigord), distrito y 26 kilmetros de Perigueux, cantn de Vergt, con 735 habitantes. Amand-Fartoudeix ( S A I N T ) : Geog. L u gar y municipio de Francia, en el departamento del Creuse (Marche), distrito, cantn y ocho kilmetros de Bourganeuf, con 800 habitantes. Amand-Magnazeix (SAINT): Geog. L u gar y municipio de Francia, en el departamento del Alto-Vienne ( L i m o s i n ) , distrito y 28 kilmetros de Bellac, cantn de Chateauponsat, con 1.302 habitantes. A m a n d i n (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Cantal (Avernia), distrito y 4 0 kilmetros de Murat, cantn de Marcenat, con 1.350 habitantes. Amando ( S A N ) : Biog. Prelado francs, que naci en el ao 594, y muri en 684. Abraz la vida monstica en u n monasterio de la isla Oye, cerca de la de R . Su celo por la conversin de los paganos le condujo Blgica. Para mejor asegurar sus conquistas espirituales, fund varios monasterios que adquirieron celebridad. Elegido contra s u voluntad obispo de Tongres, en el ao 628, hizo dimisin de esta mitra, al cabo de tres aos, en favor de San Remado, para continuar en sus trabajos apostlicos, hasta que cansado y lleno de achaques se retir al monasterio que haba fundado en Elnou, que gobern durante cuatro aos como abad. A m a n d - s u r - S e v r e (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de Deux-Sevres (Poitou), distrito y 25 kilmetros de Bressuire, cantn de Chatillon-sur-Sevre, con 1.548 habitantes. * Amanecer: v. a.fig. AMANECERLE UNO EL JUICIO: Empezar tenerlo, ajuiciar, dejar de ser calavera, etc., e n cuya acepcin suele aplicarse otras muchas cosas por el estilo.

* Amanerarse: v . r. Adquirir maneras modales. Esta voz es m u y usual, si bien acompaada de los oportunos adverbios; v. gr.: los jvenes ms finos se amaneran groseramente acompandose de zafios; para lucirse en sociedades cultas, es fuerza amanerarse cultamente, etc. A m a n g o n a : s. f. Zool. Especie de p a pagayo. A m a n g u c h y : Geog. Ciudad del imperio del Japn, principado de Nagatto, en la isla de N i f o n , 377 kilmetros de Miako. Hace mucho comercio con la China, el Tonkin, y se la considera como una de las ciudades ms ricas del Japn. A m a n i c a s (PUERTAS): Geog. ant. Nombre dado un desfiladero de la cordillera del Amano, que por su posicin se le consideraba como la llave de la Cilicia y de la Siria. Amanlis: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Ule y Vilaine (Bretaa), distrito y 19 kilmetros de Rennes, cantn de Janze, con 2.839 habitantes.' Amano: Mit. Nombre con que l o s persas designaban y adoraban el sol. Amanobios: s , m. pl. Geog. ant. Pueblo de la Sarmacia (Rusia), prximos l o s roxolanos. A m a n o i d e s : Geog. ant. Promontorio de la Cilicia (Anatolia), entre los rios Pyramus y Cydnus. Amanojable: adj. Que puede debe ser amanojado. Amanojadamente: adv. A modo de manojo! Amanojado, da: adj. Puesto en forma manera de manojo, parecido l, etc. part. pas. de Amanojar.

Amansante: part. pas. de Amansar. adj. Lo que amansa sirve para amansar. * A m a n s - la - Bastide A m a n s - Soult (SAINT): Geog. Villa de Francia, en el departamento del Tarn (Guieune), distrito y 26 kilmetros de Castres, capital de canton, con 2.375 habitantes.El canton comprende seis municipios, con 10.265 habitantes. Amans-Valtoret: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Tarn (Guieune), distrito y 27 kilmetros de Castres, canton de Amans-la-Bastide, con 1.S50 habitantes. Amantceas: s. f. pl. Bot. Familia de plantas dicotiledneas, intermedia de las urtceas y las coniferas. Amantado, da: part. pas. de Amantar. Amantamurti: Min. Salagraman. Amantae (SAN MIGUEL DE): Geog. Isla de la Amrica del Sur, situada eu el lago Titicaca; mide 12 kilmetros de circunferencia, y est llena de huertas m u y bien cultivadas. Amant-de-Boixe (SAINT): Geog. Villa y ' municipio de Francia, en el departamento del Charenta (Angoumois), distrito y 16 kilmetros de Angulema, capital de canton, con 1.700habitantes.Elcantou comprende 14 municipios, con 12.293 habitantes. * Amante: part. a. do A m a r . E l que ama.Usase como sustantivo y adjetivo. A m a n t e s (CABO D E LOS): Geog. Roca elevada y terminada en punta del archipilago de las Marianas, situada en la costa de la isla de Guam. A m a n t e s de Teruel (Los): Biog. Fueron stos D . Juan Diego Martinez de Marcilla y Doa Isabel de Segura. Habiendo partido el primero cen el designio de hacer fortuna, y encontrando su vuelta Doa Isabel desposada con un caballero llamado Azagra, muri de sentimiento, y su amada le sobrevivi muy poco. Murieron e n 1217, y estn depositados en la iglesia parroquial de Teruel. Amantia. Geog. ant. Ciudad d l a Baja Panonia (hoy Hungra), situada en una isla formada por u n riachuelo que desagua en el Drave, 166 kilmetros S O . de Aquincum. Amantia: Geog. Villa de frica, en la Guinea septentrional, situada en la Costa de Oro, e n el Estado de Anuna, al E. del imperio de los Achantis, del que formaba parte en otro tiempo.

AMA
* Amantillado, da: part. pas. de Amantillas. ^ Amanting: Geog. Ciudad del frica occidental, capital de u n pequeo Estado situado al N E . del imperio de los Aehantis, en la Guinea septentrional. Amantsimo, ma: adj. sup. de Amante.Muy amante. Tambin se encuentra usado en la acepcin pasiva de amadsimo muy amado, especialmente en el lenguaje mstico y ertico. A m a n t - R o c h e - S a v i n e ( S A I N T ) : Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento del P u y de Dome (Limosin), distrito y 1 0 kilmetros NO. de Ambert, capital de cantn, con 2 . 3 0 0 habitantes. El cantn comprende cinco municipios,
con 7 . 6 7 4 habitantes.

AMA
poseyendo varios idiomas, y por la traduccin del toscano al espaol, de las disertaciones del abate Lampillas en defensa de la literatura espaola. Viva todava en Zaragoza por los aos 1 7 9 0 . Amara: Geog. ant. Ciudad de la Arabia Feliz, que Tolomeo coloca en el interior de las tierras. A m a r . Amarvati: Mit. Residencia ordinaria del dios Indra, segn la mitologa de los indios. Amarabad A m a r a v i t y : Geog. Pequea ciudad del Indostan, en l o s Estados del Nizan, antigua provincia y 1 0 4 kilmetros S E . de Hayderabad. Amaragatado, da: adj. Con ideas costumbres de maragato. Amaragatarse: v. pr. Imitar los niaragatos. A m a r a l (J. M. F E E E E I R A DO): Biog. Marino portugus, que naci en el ao 1 8 0 5 , y muri en Macao en 1 8 4 9 . Siendo aspirante de marina demostr mucho valor en el sitio de Itaparica, donde fu gravemente herido ( 1 8 2 5 ) . Nombrado oficial, se distingui bajo las rdenes d Carlos Napier, hacindose notable, sobre todo, por la habilidad que despleg e n sus relaciones con los chinos. F u asesinado cerca de Macao consecuencia de una sublevacin organizada contra los europeos que vivan en el pas. Araaralik-Fiord: Geog. Baha de la costa occidental de la Groenlandia, en el distrito de Gudhaab. A m a r a m i s : Biog. El padre de Moiss. Amaranga: s. f. Bol. rbol de Ceilan cuya corteza se atribuyen virtudes en las afecciones de la garganta. Amarante ( S A N MARTIN): Geog. Esp. Ayuda de parroquia do l a provincia de Lugo, partido judicial de Chantada, ayuntamiento de Antas,, cou una poblacin de 9 0 habitantes.
Amarante ( S A N PEDRO PEDI): Geog.

AMA

259

tuada en la frontera de Espaa, con 2 . 5 0 0 habitantes. Amarena: Geog. Ciudad de frica, en la Abisinia, situada en la comarca designada con el doble nombre de Hurrur y Harrar. . A m a r g a d o , da: part. pas. de Amargar. * Amargar: v. a. Entristecer, afligir. N o
ME RETRAIGAS, N I AMARGUES. (Calist. y

Melib.)Ofender alguno con obras palabras.TODOS LOS DAS OLLA, AMAROA E L CALDO; bien; CADA D A GALLINA, AMAR-

Amant-Tallende (SAINT): Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento de Puy de Dome (Auvernia), distrito y 18 kilmetros de Clermont-Ferrand, capital de cantn, con 1 . 4 9 8 habitantes.El cantn comprende ocho municipios, con
9 . 6 5 2 habitantes.

Amanubug: Geog. U n o de los 6 3 Estados pequeos de la isla de Timor, en el archipilago de la Sonda. S u jefe lleva el pomposo ttulo de emperador. En 1 8 2 0 se puso al frente de 2 . 0 0 0 caballos, y trat de expulsar l o s holandeses. Amanus: Mit. U n a divinidad prsica el sol. Amaable: adj. Que puede debe ser amaado. * Amaado, da: adj. Compuesto con m a a.part. pas. de Amaar. Amaito: dim. Amao agradable. Amanas: Geog. Ciudad de Amrica, en Nueva-Granada, provincia de Mainas, situada 4 8 kilmetros N E . de San Joaqun de Omaguas, en la confluencia del anay y el Ilagay y cerca del rio Amazonas. Amapalla: Geog. Ciudad de la Amrica Central, en el Estado de Guatemala, provincia de Nicaragua, situada 2 8 kilmetros S. de San Miguel y 4 0 0 S E . de Guatemala. * Amapola: Mit. Atributo con que los sicouios pintaban Venus para dar e n tender que aquella multitud de semillas significaba la generacin cuya diosa es Venus. Amapoldeo, a: adj. Semejante la amapola. . Amapolino, na: adj. Eelativo, concerniente, anlogo la amapola. Amapur: Geog. Ciudad del Indostan, en la presidencia de Bengala, provincia y 2 0 kilmetros N E . de Agr. * Amar: v. a. Deleitarse en contemplar alguna persona cosa, llevar su imagen idea impresa en el corazn, preferirla otras muchas cosas personas, etc., segn de lo que se trata. Esta palabra, en su acepcin g.nuina, ms pura ms potica, es un tesoro de sentimentalismo y de ternura, porque equivale desear ardientemente el bienestar de la persona amada, sin sombra alguna de egoismo bajo, con exclusin de todo goce propio, etc. Amar (DOA JOSEFA): Biog. Literata espaola, que naci en Zaragoza en l a segunda mitad del siglo X V I I I . Se hizo clebre por sus conocimientos filolgicos.

GA LA COCINA: Refranes que manifiestan que una cosa, aun cuando seabuena y g u s tosa, siendo continuo su uso fastidia. * A m a r g o , ga: adj. Fig. Dcese tambin de la persona afectada por cualquier pesar ms menos grave, especialmente en algunas provincias, y m u y particularmente en Aragn; v. gr.: Est muy amargo, se puso tan amarga desde que le rieron, e t c . A m a r g o s : Geog. Isla de la Amrica del Sur, en la costa de Chile, situada^en la desembocadura del Valdivia y 2 4 kilmetros O. de Valdivia. Amargoso: Geog. Rio de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Rio Grande, que desagua e n el Atlntico, despus de un curso de 2 2 0 kilmetros de S O ; NE. * A m a r g u i l l o , Ha: adj. dim. de Amargo. sase tambin como sustantivo. Con/.
(V. AMARGO.)

Esp. Ayuda de parroquia de la provincia de Lugo, partido judicial de Chantada, ayuntamiento de Antas, con 2 3 0 habitantes. A m a r a n t i i : s. m. pl. lat. Geog. ant. Pueblo de Asia que habitaba en la Cdlquida (Georgia) en las fuentes del Phasis, y de quienes el rio tomaba veces el nombre de A maranthim. Amaraado, d a : part. pas. de Ama~ raar. Araarapura: Geog. Ciudad de la Indoc h i n a , en el imperio Birman, situada orillas del Irawaddy y 2 5 kilmetros
N t . de A v a , con 30.000 habitantes. Fu

residencia'de ios emperadores. Amaras: Geog. Establecimiento de n u e vos cristianos en la isla de Luzon, Filipinas, provincia de llocos Sur, dicesis de Nueva S e g o v i a , dependiente de Santa Cruz. Amarassi: Geog. Lugar de la isla de Timor, en el archipilago de las Molucas, situado orillas del mar. Su territorio suministra la madera de sndalo blanco. Amare: Geog. Pequea ciudad del imperio del Japn, en la isla de Nifou, principado de Mitava, situada 1 4 0 kilmetros N E . de Miako. Amarella: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Entre-Douro-e-Minho, si-

Amargusimamente: adv. de mod. s u p . de Amargamente. A m a r g u s i m o , ma: a d . s u p . de Amargo. * Amargura: s. f. Amargor.fig. Pena, dolor, sinsabor, sentimiento. Amargura Gardner: Geotf. Isla del Grande Ocano, en el archipilago de los Amigos, descubierta porMaurelleen 1 7 8 1 , situada los 1 7 4 0 ' de latitud S.fy 1 8 3 4 ' de longitud O. Amari: Geog. Villa de la Turqua europea, en el eyalato de Canda, capital de distrito, habitada por los olbadistas, tribu agrcola. * A m a r i (MIGUEL): Biog. Historiador y polticoltaliauo, que muri en el ao 1 S 7 7 . Terminados sus estudios en s u ciudad natal, fu colocado los diez y seis aos do edad en el ministerio de Estado, dedicndose en l o s ratos de ocio al cultivo de las Bellas Letras, de la Filosofa y de la historia de Sicilia. Complicado en un tumulto que estall en Palermo en 1 8 3 2 , fu desterrado de su ciudad natal y trasladado aples, donde continu sus trabajos histricos y escribi la Guerra del Vespro siciliano; obra que, publicada en 1 8 4 2 con el permiso de l o s censores, fu ms tarde prohibida su venta, y su autor se vio obligado, para librarse de la persecucin de que era objeto, refugiarse e n Francia, donde estudi el rabe, el griego moderno y prepar su Historia de los musulmanes de Sicilia, introdujo varias modificaciones en su Guerra de las Vsperas Sicilianas, que fund su reputacin y fu traducida al alemn y al ingles. Despus de la revolucin de 1 8 4 6 , Amari volvi P a lermo, donde el Gobierno provincial le habia nombrado profesor de Jurisprudencia de la Universidad. A su llegada esta ciudad form parte del comit revolucio-" uario, y lleg ser vicepresidente del co-

260

AMA

AMA

AMA

principios del siglo X V I , y muri en el hacerse una miel, ponerse blando como ao de 1590. Fu compaero de Cujas en una breva, muelle como una esponja, etc. la Universidad de Tolosa, y pas luego Galantearse, cortejarse, etc., recprocaParis ejercer la profesin de abogado. mente dos ms personas. Bibl. Public, entre otros escritos, CoAmartillado, da: adj. Parecido semementarios acerca de las cartas de Cicern jante un martillo.part. pas. de Amary de Horacio, y varias notas sobre el li- tillar. bro 39 de Ulpiano. A m a s : ant. Ambas. Amarmolable: adj. Que puede debe A ms: Locucin adverbial equivalente seramarmolado. la de en corroboracin, v. gr.: A ms de Amarmolado, da: adj. Semejante comlo dicho.Por otra parte, en otro concepparable al mrmol. to: A ms de no pagarme me insult. (VaAmarmolar: v. a. Dar forma cualidase M i s . ) . des de mrmol. A m a s a : Geog. Ciudad del imperio del A m a r o (SANTO): Geog. Ciudad de la J a p n , en la isla de N i f o n , cerca de Amrica del Sur, en el Brasil, provincia y Jeddo. 50 kilmetros N O . de Baha, situada A m a s a : Geog. Esp. Barrio de la provinorillas del Sergipedo-Conde 15 kilmecia de Guipzcoa, partido judicial de Totros de su desembocadura. losa, ayuntamiento de Villabona, con 40 A m a r o (SANTO): Geog. Pequea ciudad habitantes. de la Amrica del Sur, en el Brasil, proA m a s a d o , da: part. pas. d e Amasar. vincia de Sergipe, situada un kilmetro * Amasador: s. m . El cuarto donde se N . y enfrente de la confluencia del Sergiamasa. pe y el Cotindeba. * A m a s a r : v . a. E n un sentido general, es Amaro (SANTO) : Geog. Lugar de la hacer cualquier gnero de masa, pasta Amrica del S u r , en el Brasil, provincia cosa parecida. fig. A M A S A R EL PASTEL: de Rio Grande do Sul, situado en la orilla Ir preparando sordamente alguna entruderecha del Jacutry, 12 kilmetros O. chada, alguna mala partida. de F r e g u e z i a - N o v a y 32 E. de Rio Pardo. Polt. Conspirar el Gobierno contra Amaromable: adj..Que puede debe ser las libertades pblicas, minar y socavar amaromado. ocultamente las instituciones, para salir Amaromado, da: adj. Comparable s e - lo mejor con u n golpe de Estado, con un mejante una maroma. la ley soy yo. Amarrable: adj. Capaz digno de ser Amasco: ant. tere. pers. sing. del pret. nar.adj. ( V . AMARILLENTO.) amarrado. perf. ind. de Amanecer. Amarilleado, da: part. pas. de AmaA m a r r a d o , da: part. pas. de Amarrar. A m a s d o , da: adj. ant. Trasposicin de rillar. * A m a r r a r : v. a. Fig. En varios juegos asmado. Amarillecido, d a : ant. ( V . A M A R I de naipes hacen la fullera de barajar de Amasea: Geog. ant- Ciudad situada en LLEADO.) tal suerte, que ciertas cartas queden junla parte occidental del Ponto (Anatolia), tas y salgan no segn convenga. A m a r i l l e z a : s. f. ant. (V. A M A R I L L O . ) cerca del Ponto Euxino), orillas del Iris. * Amarrazon: s. m. Mar. Conjunto de Amarillito, ta: adj. dim. de Amarillo. Patria de Estrabon. amarras. * A m a r i l l o : Lo que en el color es semeA m a s e o (GREGORIO): Biog. Literato itaAmarrillo: dim. El amarro de corta enjante al oro, la corteza de limn, la liano, que muri e n el ao 1541. Sucedi tidad. Med. Histerismo insignificante. flor de retama, la caa, miel, y otras en 1501 la Valla en lactedrade elocuenAmarse: v. r. Quererse mutuamente, cosas por el estilo de todos conocidas. cia latina en Venecia. Bibl. Entre sus tenerse profesarse un afecto recproco Por ext. Pajizo, anaranjado, etc. obras se citan: Panegyricus in lauden Carlas personas, y tambin los animales, etc. Vet. Enfermedad del ganado lanar, que dinalis Grimani; Oratio de laudibus sta F i g . A M A R S E L s MISMO SOBRE TODA procede de una afeccin del hgado. diorum humanitatis ac eloquenlice; DesPONDERACIN: Cuidarse mucho, no pensar Art. y Of. Es uno de los colores pricriptio geographica Ilalice el provincia! Foms que en s propio, etc. Tanto amar mitivos. S e obtiene de gran nmero de rojuliensis ad Leandrium Bononiensem. como amarse, se aplican tal vez por extensustancias, como ocre y la tierra de Siena. A m a s e o (POMPILIO): Biog. Filgogo itaEl amarillo de aples procede de las la- sin metafrica la simpata, inclinacin, liano, hijo de Rmulo Amaseo, que fu tendencia afinidad que parece existir vas del Vesubio, segn la opinin g e n e profesor de griego desde el ao 1550 al ral, y es el ms hermoso de todos. El mi- entre ciertas cosas; aproximarlas , unirlas. 1584. Bibl. Public entre otros escritos: A m a r s i a s : Mitol. Nombre del piloto neral es una mezcla de amoniaco con el Fragmenta do e sexto Polibii Historiaque condujo Teseo la isla de Creta, litargirio i n g l e s . A M A R I L L O D E CROMO: Se rum libro, de diversis rerum publicaran cuando fu matar al Minotauro. usa ventajosamente en la pintura sobre forms de que romanorum proestanlia, in Amartelable: adj. Susceptible de amarlienzo y porcelana, en la fabricacin de latinum conversa: Oratio de Bononiensium telamiento. papeles pintados, etc.AMARILLO DE A N scholarum ex'.tdificaiione; De sui lemporis TIMONIO: Color que tiene el medio entre el A m a r t e l a d a m e n t e : adv. Con amartelapoelis Historia. de cromo y el de aples. miento. A m a s e o (RMULO): Biog. Literato itaA m a r i n (SAINT): Geog. Lugar de AleAmarteladillo, lia:adj. dim. Algo amarliano, que naci e n Udino e n el ao 1489, mania, en el reino de Prusia, provincia telado. muri en Roma e n 1552. Estudi en Pade la Alsacia-Lorena, crculo y bailiato A m a r t e l a d s i m o , m a : adj. sup. Sumadua, y fu profesor de Literatura en Bolode Thannt, con 2.314 li abitantes. mente amartelado. nia. Fu elegido por el papa Clemente VII Amarinado, da: adj. Mar. Hecho al mar, A m a r t e l a d o , da: a d j . ' i r n . Rendido, para que pronunciase el da 1. de Enero acostumbrado al mar, etc.part. pas. de enamorado, tiernamente galante, apasiode 1530, ante l y el emperador Carlos V, Amarinar. nado, muerto, etc., por alguna beldad una arenga latina, con motivo del tratado Amarinto: BTist. U n o de los cazadores Dulcinea.part. pas. de Amartelar. de paz celebrado entre los dos soberanos, que acompaaban Diana, y que dio su * Amartelar: v. a. Enamorar galantear y en el ao 1543 fu llamado Roma por nombre la ciudad de Amarinta, en la rendir tributar obsequios las damas. el papa Paulo III y por su sobrino el carEubea, donde Diana era adorada.Uno de Amar, querer, sentir especial aficin denal Alejandro Farnesio. El p p a l e e n los perros de Acleon. pasin muy viva por alguna persona. comenddvariosasuntos diplomticos cerca A m a r s i m o , ma: adj. superl. de Amaro. * Amartelarse: v. r. Rendirse los encandel emperador, de algunos prncipes do Amariton (JUAN): Biog. Jurisconsulto tos de una mujer, humillarse apasionadaAlemania y del rey de Polonia, y finalfrancs, que naci en Nonette (Auvernia) mente sus plantas, decirse esclavo suyo, mente, despus de la muerte de su espomito de guerra, y fu elegido por Palermo miembro de la Cmara de los Diputados que decretla caida de los Borbones. Nombrado ms tarde ministro de Hacienda, desempe este cargo basta el mes de Agosto de 1848. Despus de la caida de la Repblica, Amari se Vio obligado buir de nuevo a Paris, dnde se consagr por completo s u s trabajos literarios histricos. Terminada la victoriosa expedicin de Garibaldi Sicilia, aqul se apresur regresar Palermo, y fu nombrado en seguida ministro de Hacienda. Victor Ma^ nuel, por su parte, le nombr senador, y, en 1861, gobernador de Mdena. En D i ciembre de 1862 lleg ser ministro de Instruccin Pblica, cargo que conserv tambin en el Gabinete Minghetti (Marzo de 1863 Setiembre de 1864.) Fu miembro de la Academia de Inscripciones y Bellas Letras de Paris. Bibl. Ademas de las obras anteriormente citadas, se le deben: Algunas observaciones sobre el derecho pblico de Sicilia; La Sicilia y los B o r bones? Solvan el Mota; Biblioteca arbigo-siciliana. Amaribo: Geog. Rio de la Amrica m e ridional en la Guyana francesa, que nace l 6 0 kilmetros SO. de Cayena, corre a l N . y, despus de un curso de 168 kilmetros, desagua en el Atlntico 12 kilmetros N E . del Marony. A m a n e a n t e : adj. Que amarga. Amarillado, da: part pas. de Amarif

AMA

'

AMA

AMA

261

sa, Julio III le nombr secretario de los morir tutora de sus hijos, y volvi cabreves. Bibl. Public dos traducciones sarse con Lisimaco, rey de Tracia; pero latinas de autores griegos: la una de los este prncipe, que estaba casado con Arssiete libros de la Expedicin de Ciro, noe, no quiso permanecer ms tiempo con por Jenofonte, y la otra de la Descripella, y la volvi mandar sus Estados, cin de la Grecia por Pausanias; un voen los que Amastris fund la ciudad, la lumen de arengas de 18 discursos latinos que dio su nombre. Cuando sus hijos l l e pronunciados en diferentes ocasiones, con garon la mayor edad se deshicieron d el ttulo de Orationes. su madre, embarcndola en u n navio que Asnasi: s. m. Bot. rbol de Ambona, de echaron pique. Lisimaco, que tuvo de frutas comestibles y maderas buenas para ella un hijo llamado Alejandro, veng su carpintera. muerte. Amasia: lit. lat. La mujer amante. A m a t (D. F L I X TORRES): Biog. Prelado Amasia, A m a s i a h A m a s i e h : Geog. espaol, sobrino del prelado de su mismo Sandjakato provincia de la Turqua nombre, individuo del Consejo de S. M., asitica, en el pachalikato de Siva. Es un obispo de Astorga, acadmico de la Espapas entrecortado de valles, colinas y monola y de la de la Historia, y traductor de taas, terminando en l los montes Djala Biblia. nik, y principiando los Tachan-Dagb, y le Amat: Geog. Rio de la Rusia europea, baa el Jecbit-Ermak. en el gobierno de Livonia, que desagua Amasia, Amasieh: Geog. Ciudad de la en el Aa, ocho kilmetros por debajo de Turqua asitica, en la Anatolia, pachaliWenden, despus de un curso de 50 kilkato de Siva, capital del sandjakato de metros. su nombre, situada 48 kilmetros del Amata: MU. Nombre de la primera Mar Negro, con unos 40.000 habitantes. doncella que se consagr al culto de V e A m a s i a Amerchia: Geog. Desierto de nus, por lo que se daba el mismo nombre la Arabia, en el Yemen, situado entre la ms antigua de las vestales. Saad-Hachid y Bkyl, en cuyo centro se Amatafoa Tofoa: Geog. Isla del grupo encuentra la pequea fuente de Birketde los Amigos, en el Grande Ocano, siSoidan. tuada los 19 40' de latitud S. y 182 26' Amasis: Biog. General de los persas, de longitud O. que vivi bajo el reinado de Daro en el Amath, Anath Amatha: Geog. bbl. ao 405 antes de Jesucristo. Mand la inCiudad de la Palestina, en la tribu de fantera en el sitio de Barce y despus de Manases, situada al E. del Jo.dan, y cervarios ataques intiles contra la plaza, ca del lago de Genesaret. tuvo que recurrir la astucia y engao Amathoei Amatheos: Geog. ani. Puepara someterla. Al efecto mand practicar blos que habitaban la Palestina antes de durante la noche un OAO, sobre el que se los israelitas. Vencidos por stos se retiracolocaron maderos dbilmente sostenidos, ron la Fenicia, donde fundaron la ciudad y que cubrieron de tierra, . fin de ocultar de Emath, orillas del Oronte. ms el engao. Inmediatamente que amaAmath onte: Geog. Lugar de la isla de neci el nuevo dia, anunci Amasis los Chipre, en el Mediterrneo, situada cerca barceos que deseaba celebrar una confedel mar, o:ho kilmetros N E . de Lirencia con ellos. Deseando stos un amisni assol. toso arreglo, accedieron gustosos. Juraron A m a t h y s : Geog. ant. Comarca de la Sireciprocamente observar los convenios esria, cuya posicin y extensin no han detipulados, mientras permaneciera inmterminado los gegrafos. vil el terreno que pisaban ( o c u p b a n l o s Amati (JERNIMO): Biog. Anticuario itaparlamentarios la cubierta del foso). L o s liano, que naci en Sevignano, en el ao barceos prometieron pagar un tributo al 1763, y muri en Roma en 1834. Fu b i rey, y los persas juraron no intentar un bliotecario del Vaticano, y suministr manuevo ataque coutra los barceos. stos sateriales los trabajos de Monti, de Borlieron libremente de la ciudad, y dejaron ghesi, de Ackerblad, etc. Coleccion los penetrar en ella los persas: stos hiciemanuscritos del Vaticano para la edicin ron caer las maderas que cubran el foso, de Wieske del Tratado acerca de lo s u se esparcieron por la ciudad y la saqueablime, que l atribua en un principio ron. Dionisio de Halicarnaso y no Longino; hizo otro tanto para la edicin d e Gail del Amassia: Geog. Isla del archipilago de Anabasis de Jenofonte, y copi varias las Molucas, situada en la costa SE. de la poesas de los trovadores para la obra de isla de Timor. Tiene ricas minas de oro y M. Raynonard. Bibl. Public algunas cobre en sus inmediaciones. noticias interesantes en las actas de PonAmstro: MU. Amigo de Perseo, segn tificia Accademia Romana di archeologia, Valerio flaco, que fu muerto por Argos, y en el Diario de la Academia de los Arhijo de Phry us.Hijo de Hippotas y comcades. paero de neo, que muri manos de Amatica: Geog. Lugar de la Amrica Camilo. Central, en el Estado de Guatemala, siAmastris: Biog. Hija de xatro y hertuada en el istmo que rene la Amrica mana de Daro Codomano, que vivi en del Norte con la del Sur, al N E . de Guateel siglo IV antes de Jesucristo. Cuando Alejandro se cas con Statira, dio por es- mala y 120 kilmetros S E . de Vera-Paz. Amatitlan: Geog. Villa de Amrica, en poso de Amastris Crteras. Vindose la Repblica y 25 kilmetros SE. de Guadespreciada por l, despus de la muertemala. te de Alejandro, se separ de por mutuo A m a t i u s (CAYO): Biog. Ciudadano roconsentimiento, y se cas con Dionimano que, en calidad de nieto de Mario, sio, tirano de Heraclea, de quieu tuvo dos pretendi tener derechos la herencia de hijos y una hija. Dionisio la nombr al a

Csar. Se puso al frente de una turba p o pular, dando lugar muchos desrdenes, por lo que Antonio le hizo prender y dio . orden de que lo estrangularan en la prisin. Amativo, va: sdj. Que inspira amor. Amato A m a t h u s : MU. Uno de los hijos de Hrcules y de Echidna, quien se atribuye la fundacin d la ciudad de Amatonte en la isla de Chipre, y que algunos mitgrafos atribuyen Amatusa, madre de Cinira. Amato A m a t u s : Biog. Religioso del Monte Casino y luego obispo, que vivi en el siglo X I . B i b l . Compuso varias poesas latinas, entre otras, cuatro libros que dedic al papa Gregorio VII, que llevaban por ttulo: De gestis apostolorum Peiri et Pauli. Estas obras se han perdido, lo cual es una lstima, segn Pedro D i a cre, que llama Amato versificador admirable. El cannigo Mari, en sus notas s o bre este testimonio de Pedro Diacre, habla de un manuscrito que se conserva en la biblioteca del Monte Casino, que c o n tiene una historia de los normandos en, ocho libros, compuesta por Amato. Amato (ELAS DE): Biog. Polgrafo italiano, que naci en Montalto en el ao 1666, y muri en 1747. Ingres en la Orden de los carmelitas y fu provincial de s u Orden.Bibl. Entre sus numerosos escritos, que versan sobre toda especie de materias, se citan como principales: Lettera erudita Chiesastico-civili, academico-criliche; Congressi accademici sullo discetlabile storico della Biblia; Musoum literarium, in quo piene omnium scriptorum dubia, supposititia, maledica, falsa, fabulosa, sa~ tyrica, proscripta, anonyma, suffurata, insulsa, putidaque monumenta, eraditorum criterio strictim expanduntur. A m a t o (ESCIPION): Biog. Polglota y j u risconsulto italiano, que vivi en la primera mitad del siglo X V I I . Tena perfecto conocimiento de muchos idiomas, y sirvi de intrprete al embajador japones, enviado cerca del papa Paulo V. Bibl. Dio cuenta de su embajada en una obra titulada: Istoria del regno di Voxu del Giappone, del'antichit, nobilt e valore del suo re Idate Masamune, e dell' ambasciata inviata alla santit di papa Paolo V et detti successi, con altre varie cose di edificazione e gusto spirituale de' lettori. Amato (JOS): Biog. Misionero italiano, que naci en aples hacia el ao 1757, y muri .en Mulha, en el reino de Ava, principios del mes de Abril de 1832. F u enviado al Asia en 1783 por la Sociedad de la propagacin de la fe, y fu prroco de cinco lugares catlicos en el distrito de Dibayen, unos 55. kilmetros al N O . de la ciudad de Ava. Estos lugares estaban habitados por los descendientes de los franceses que Alompra hizo prisioneros de guerra en 1757. Posea los idiomas pelvi y birman y conoca la historia natural. Hizo un herbario que contena ms de 200 especies vegetales desconocidas, y una coleccin de animales que se perdi durante la guerra de los birmanes en el ao 1834. A m a t o (MIGUEL): Biog. Telogo italiano, que naci en aples en el. ao 1682, y muri en su ciudad natal en 1729. F u protonotario y primer capelln de Chateau66

262

AMA

AMA
Ragusa y de aqui Salnica en Macedonia, despus de haber perdido su biblioteca y parte de su fortuna para salvar su vida. Muri en esta ciudad la edad de cincuenta y siete aos. Bibl. Public varias obras, entre las que se citan: Exegemata in priores dos Dioscbridis de materia medica libros; In Dioscoridem Anazarbceum commentatio; Curationum medicinalium centuriw seplem, quibus preBmittitur commentatio de inlroitu medid ad cegrotantem, de que eri'si ei diebus criticis. Algunos opinan que Amatus fu el primero que hizo uso de las candelillas en el tratamiento de las enfermedades de la uretra; pero el origen de este tratamiento se remonta al siglo II de nuestra Era. Amatzquil: s. f. Bol. rbol cuya corteza se usa en cocimiento como febrfuga. A m a u r i : s . m. Com. ant. U n tejido de las Indias. Amaurotis: s. m. El anabate ojos y frente ferruginosos. * A m a u r y I: Biog. Conde de Jope, que naci hacia el ao 1135, y muri en 1173. Fu coronado como rey de Jerusalen la muerte de su hermano Balduino II, cuando apenas contaba veintisiete aos. F u un prncipe vano, avaro y ambicioso. Pas su reinado de ocho aos guerreando, en unin con el sudan del Egipto, aliado de los francos, contra los sldycidas y con el clebre Nuredino, sultn de Alepo: procuraba estar en buena amistad con uno con otro, segn las circunstancias del momento, y no tena escrpulo alguno en romper con los compromisos contraidos cuando stos eran una remora sus n u e vos proyectos. Pas por su m e n t e la idea de conquistar el Egipto, que fu reunido los vastos dominios del sultn de Alepo. Despus de la muerte de Nuredino, recogi la inmensa herencia de este sultn el joven y valiente gobernador del Egipto, Saladino, y amenaz apoderarse del reino de Jerusalen, que para colmo de desgracias estaba agitado por las discordias civiles entre los templarios y hospitalarios. Amaury implor socorros de los cristianos de Occidente, y pas l mismo Constantinopla para conseguir la intervencin del emperador de Oriente. El territorio de Jerusalen iba ser invadido por tan poderoso enemigo, cuando muri Amaury, dejando el trono su hijo Balduino IV. * A m a u r y II de Lussignan: Biog. R e y de Jerusalen, que muri en el ao 1205. F u primero rey de Chipre, y llamado al vacilante trono de Jerusalen por su matrimonio con Isabel, viuda de Enrique, conde de Champaa, ltimo titular de un reino que fu presa de los musulmanes. S u reinado nominal dur, desde el ao 1194 al 1205. Apoyado por el emperador Enrique VI lleg conseguir algunas ventajas sobre los sarracenos; pero despus de la muerte de este emperador y la retirada de sus tropas su pas, Amaury fu completamente destrozado por.las fuerzas de los sarracenos, y slo salv su vida merced las discordias que reinaban en la familia de Saladino. Mand predicar una cruzada en Occidente; pero ios cruzados, en vez de i r Jerusalen, tomaron Constantinopla, cuyos tesoros tanto haban oido ponderar. Ante esta noticia, los po:

AMA
eos, guerreros que se haban, dirigido hac a l a Palestina, se volvieron para participar con sus, hermanos el rico botn de Bizancio. Amaury permaneci solo en Tolemaida, donde muri, dejando el reino do Chipre su hijo Hugo de Lusignan. Amauta: s. m. llisi. re. Miembro de una secta de filsofos del Per durante la dominacin de los Incas. Segn Moreri. los amautas formaban una secta de filsofos sabios, fundada por el inca Rocca, en Cuzco, con el objeto de instruir los prncipes y nobles, con exclusin de las dems clases de la sociedad. Enseaban los preceptos y las ceremonias de la religin, la historia, la poltica, el arte militar, la filosofa, la poesa y la astronoma. Componan asimismo comedias, que ellos mismos representaban en las grandes solemnidades. En tiempo del descubrimiento de la Amrica por los espaoles, los amautas no saban escribir, as que es difcil explicarse cmo pudieran ensear tantas cosas. A m a v i s c a r : Geog. Esp. Barrio en la provincia de Vizcaya, partido judicial de Valmaseda, ayuntamiento de Galdames, con 30 habitantes. ' A m a x i c h i Amakuki: Geog. Ciudad capital de la isla de San Mauro, una de las islas Jnicas, situada en la extremidad NE. de la isla, con 7.000 habitantes. Amaxitus: Geog. ant. Villa de la Troade (Anatolia), situada en el territorio de los Alexandreos. Amay: Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de Lieja, distrito, cantn y ocho kilmetros N E . de H u y , orillas del Mosa, con 2.470 habitantes. Amaya: Geog. Villa de la isla de Luzon (Filipinas), en la provincia de Bulacan, dicesis de Manila, jurisdiccin de Angot. A m a y a : Biog. Pintor espaol, discpulo de Vicente Carduccio, que vivi en la segunda mitad del siglo X V I I . E n 1682 ejecut los cuadros del altar mayor de la iglesia de San Martin de Segovia. Amaya (FRANCISCO): Biog. Jurisconsulto espaol, que naci en Antequera y vivi en la primera mitad del siglo XVII. Fu profesor de la Universidad de Salamanca. Bibl. Adems de algunos escritos que quedaron inditos, public: Observationum juris libri III; Desengaos de los bienes humanos. Amay-sur-Orae: Geog. Lugar de Francia , en l departamento del Calvados (Normanda) , distrito y , 14 kilmetros de Caen, cantn de Evrecy, con 465 habitantes. Amayorazgado, da: adj. Lo que participa de las cualidades legales de l o s mayorazgos , que est garantido con ellos, etc. * Amayorazgar: v. a. Reducir algunos bienes la clase de vinculados, en favor d ciertas lneas personas.. * Amyuelas de Abajo: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento, en la provincia y dicesis de Falencia, partido judicial de Astudillo, audiencia territorial de Valladolid, capitana general de Castilla la Vieja, con 217 habitantes. * A m y u e l a s de Arriba: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento, en la provincia y dicesis de Falencia, partido judicial de

neui.Bibl. Public varios escritos, entre los que se citan: De qpoblsami specie ai sacrum chrisma conficiendum requisita; De piscium atque avium esus consuetudine apud quosdam Christi fideles, in anlepaschaii jejunio; Dissertaliones qualuor: de causis ex antiquis fidei symbolis Niaaino et Constantinopolitano articulus Ule Deseendit ad in/eros, fuerit prceter missus; De inferni situ; Quomodo Chrislus in ultima ccena Eucharstiam benedixerit, et utrum uno aut pluribus calicibus usus fuerit; De ritu quo in primitiva. Ecclesia fideles sanctam Eucharstiam percepturi manibus excipiebant. * Amatorio: adj. Med. Epiteto dado una enfermedad que tiene por causa una pasin amorosa. * A m a t o s : Geog. Esp. Lugar de la provincia de Salamanca, partido judicial y ayuntamiento de Alba de Tormes, con 70 habitantes. * Amatriain: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Navarra, partido judicial de Tafajla, ayuntamiento de Lehoz, con 90 habitantes. Amatrice: Geog. Pequea ciudad de Italia, en el Abruzzo Ulterior II, distrito de Citta-Ducale, situada a 32 kilmetros N O . de Aquila, cerca de la fuente del Tronto, con 4.750 habitantes. Es patria del filsofo y mdico Massei. Amatucita: s. f. Miner. Sustancia m i neral, variedad de feldespato. A m a t u n c i o , a: adj. y s. d e A m a t u n t i . Sobrenombre de Venus. A m a t u r i o : s. m. Deseo, pasin concupiscente. * A m a t u s A m a t i (VICE-NTE): Biog. S a cerdote msico, que naci en Cimmina, isla de Sicilia, en el ao 1629, y muri en 1670. Luego que termin sus estudios en el Seminario de Palermo, fu nombrado maestro de capilla de la catedral de esta ciudad en 1665. Bibl. Public:, Sacri concerti a due, tre, quattro e cinque voci, con una messa a tre e quattro, libri I, obra 1 . ; Messa e salmi.di vespro, e compieta a quattro e cinque voci, libri I, obra 2 . ; Isaura, pera. A m a t u s Lusitanus A m a t o el Portug u s (JUAN RODRGUEZ): 5O</. Mdico que naci en Castel-Branco en el ao 1511, y muri en 1568. Estudi la Medicina en Salamanca bajo la direccin de Alderetus, y desde los diez y siete aos de edad prac-. tico la Ciruga en los dos hospitales de esta ciudad. Viaj luego por Francia, los Pases Bajos Italia; vivi algn tiempo en Venecia y en Ferrara; en esta ciudad ense la Medicina en el. ao 1547, y disec doce cadveres, lo cual era una cosa extraordinaria en aquella poca en q u e las preocupaciones 'religiosas no estaban muy en armona con el estudio de la Anatoma. En 1549. explicaba Medicina y la ejerca en Ancona con tanto xito, que el papa Julio III le llam en varias ocasiones Roma para consultarle. Era judo de nacin y de origen; sin embargo, fu poco inquietado por el culto de sus antepasados hasta el ao 1555, en que subi al trono pontificio Paulo IV. Desde esta f e cha, segn refiere l mismo, huy de Ancona Pesaro para evadirse de las persecuciones de la Inquisicin; de Pesaro huy
a a

AMA .
Astndillo, audiencia territorial de Valla dolid, capitana general de Castilla la Vie ja, con 2 6 5 habitantes. * Amayuelas de Ojeda: Geog. E sp. Aldea de la provincia de Falencia, partido j u d i cial de Cervera de Pisuerga, ayuntamien to de Vega de B u r , con 90 habitantes. Amazacotar: v. a. Poner como un mar zacote. Amazolado, da: ad.. ant. L o que est hecho mazos dividido en ellos. * Amazonas: s. f. pl. Mit. Hst. Colo nia fabulosa, segn unos, histrica en sus tiempos,! segn otros, de mujeres heroica mente guerreras. Cuntase que habitaban las riberas del Termodonte, en el Ponto, y tenan por capital Temisciro. Exten dieron sus clebres conquistas hasta las fronteras de la Asira y del Tais, edi ficando feso, Esmirna y Magnesia. Tuvieron muchas reinas famosas por su talento, hermosura y denodado espritu guerrero, tales como Antiope, que venci Teseo; Penteslea, qu socorri los troyanos; Tomiris, que hizo perecer Ci ro con su formidable ejrcito, y cortando la cabeza al dspota invasor, mand colo carla en una vasija llena de sangre, pro rumpiendo en la terrible frase que se sa cie de ella! Talostris, que visit Alejan dro Magno (segn la novela histrica), Ca sandra fu la ltima de sus reinas por el amorde Orontes,yla quelas convenci con su ejemplo tomar maridos y proscribir la costumbre infame de prostituirse todos los aos por cierto tiempo sus vecinos, en las fronteras , como lo hacan para perpetuar su raza. Dcese que los hijos varones nacidos de tau ignominioso co mercio eran cambiados por nias, y en caso de no haberlas en los mercados extran jeros, perecan brbaramente asesinados al furor de sus implacables madres. T e crito afirma que no los mataban, limitn dose quebrantarles las piernas y brazos para que no pudiesen jugar las armas; pe ro si ser tiles para la generacin sucesi va, con cuyo objeto tnicamente se les conservaba, como las abejas mantienen sus znganos. Esto prueba bien el i n d mito, carcter de aquellas aguerridas m a tronas; y nada tiene de extrao, si se re cuerda que. en el siglo VIII de nuestra Era, han existido en Bohemia verdaderas ama zonas por el estilo de las antiguas, espar ciendo el terror durante muchos aos las sangrientas rdenes de Libussa y de Ulasta, en los dominios del rey Premislao que trabaj mucho para exterminarlas, por creerse invencibles, bajo el mando de aquellas, heronas. Amazonia: Geog. ant. Eegion que habi taban las Amazonas, al O. del Mar Caspio y la regaba el Termodonte. Su capital era Themiscira. A m a z y : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Nivre (Nivernesado), distrito y nueve kilmetros de Clamecy, canton de Tannay, con 722 habitantes. Amazyghs: Geog. Gran tribu berebere de frica, que habita en las montaas del imperio de Marruecos. L o s moros les lla man Chillah Choullah, y parece que tie nen el mismo origen que los touariks del gran desierto y los tibbous que habitan entre el Fezzan y el Egipto.

AMB
ArnbaBorlio: Geog. Ciudad de frica, en la Abisinia, reino de Ambara, situada . 89 kilmetros SE. de Gondar. Ambacia: Geog. ant. Pequea ciudad de la Galia. en el Lyonesado III, situada orillas del Liger (Loira). Es la moderna Amboise. Ambacko: Geog. Ciudad situada en la costa oriental de la isla Clebes, en la ba ha de Tello. A m b a e n a : Geog. Ciudad del frica Oriental, en el pas de los somaulis, que habitan la costa oriental de frica, desde el cabo Guardafu hasta Zeila al O., y por consiguiente hasta el camino de Babel Mandeb. AmbaGeschen Cschen: Geog. Monta a de frica, en la Abisinia, reino de Ambara de Gondar. Arnbaginal: adj. der. De ambos espo

AMB

263

bido del dios extermin los monstruos, y hubiera hecho l o mismo con Dururwa nen si no hubiera, huido. El patriarca im plor en vano la proteccin de Brahma, de Siva y de Visn contra el resentimien to de Ambalischen, y le fu contestado que los mritos de este ltimo tenan obli gados l o s dioses que no podan obrar contra l, y que deba implorar el perdn del que haba ofendido, como as lo hizo, y desde entonces Ambalischen fu para l un amigo generoso. Ambanivulos: s. m. pl. Geog. Tribu del interior de la isla de Madagascar, que se dedica la agricultura, y pasa por ser m u y hospitalaria. Ambantos: Geog. an'. Pueblo de Asia, que habitaba una parte del Paropamisus (Candahar), en la Persia. mbar: Geog. Baha de Mjico, en la s o s . BOTE AMBAGINAL: Que cor pennsula de Yucatn, situada en la mis responde al superviviente de los dos es ma baha de Honduras. posos. Ambara: Geog. Pequea ciudad del In Ambahlah: Geog. Ciudad de Asia, en el dostan, en el Estado del Nizam, antigua pas de Douab, entre el Djemnah y el Set provincia de Berar, situada 38 kilme ludge, situada 80 kilmetros de Himala tros N E . de Elitchpur. y a y l 6 0 N O . de Delhi. Es capital de Ambarado, da: par?, pas. de Ambarar. una agencia poltica inglesa, y su aspecto Ambaraloga: s. f. Parte de la Qumica es miserable. que trata del mbar. A m b a k s s e n : Geog. Villa de frica, en Ambaralgico, ca: adj. Propio de la am la Abisinia, reino de Ambara, situada bralo ga. 90 kilmetros .SE. de Mariam y unos Ambaralogista: s. El que se ocupa de cinco de Kesem. ambaraloga. A m b a l a m : s. m. Bol. rbol de las I n Ambarcido, da: adj. Algo parecido al dias, cuya raz es considerada por los i n mbar. dios como excelente emenagogo, y la cor A m b r e n l o : d i m . mbar de corta en teza pulverizada como antidisentrico. tidad. Ambale: s. m. Bt. rbol de las Indias, Ambares: Geog. Lugar y municipio de cuyo fruto es considerado como estomacal Francia, en el departamento del Gironda y precipitador de la bilis. (Guiena), distrito y 14 kilmetros de A m b a l g l i s : s. m. .Med. Nombre de una Burdeos, cantn de CarbonBlanc, con materia concreta, de olor suave, color ce con 2.300 habitantes. niciento, que tiene la consistencia de la * Ambarito: s. m. d i m . de mbar. cera, y se recomienda como excitante y Ambarkoi: Geog. Ciudad de la Turqua antiespasmdica. europea, en la provincia de Macedonia, Ambalia: Geog. Ciudad del frica cen situada al N . de Salnica. tral, en el Sudan Takrur, capital del E s Ambarlios: s. m. pl. Geog. Tribus per tado de Ouara. sas que habitan un distrito del Deilan A m b a l i s c h e n : MU. Nombre de un ra parte montuosa de la provincia de Ghilan. jah de la raza del Sol, clebre en la mito Se hallan gobernadas por u n kan par loga india. Profesaba tan grande venera ticular, y pagan un pequeo tributo al rey cin por Visn, que este dios, para recom de Persia. pensarle, le hizo dueo de una arma tan Ambarval: Hist. La vctima que se sa terrible, que con ella poda su antojo crificaba despus de pasearla alrededor de exterminar sus enemigos. U n d i a , que los campos. era el dcimo de la luna, y que segn el Ambarvales Ambarvalias: s. f. pl. uso ofreca u n convite los brahmas, ha Ant. rom. Fiestas que celebraban los r o biendo adems ayunado el noveno dia, manos para obtener de los dioses una co como lo exiga la ley, vio venir hacia l secha ventajosa. Inmolaban una ternera, en el momento que se iba dar principio una cerda preada y una oveja, lo que le al convit, al patriarca Dururwanen, que hizo llamar este sacrificio suove tanralia. le pidi ser convidado. El rajah le recibi La ceremonia era celebrada por cada pa con los ms grandes honores, m nd que ' dre de familia y por el pueblo romano, que desde luego le condujesen al bao, y es purificaba con este sacrificio todos los l per su regreso para sentarse la mesa. mites de su territorio, en tiempo en que El patriarca permaneci tanto tiempo en no estaban distantes de Roma ms de cin el bao, que trascurri el dcimo dia sin co sois millas. que hubiese regresado, y Ambalischen no Ambas: Geog. Elevaciones de forma pi pudo resistir la necesidad que tena de ramidal que se encuentran en medio de beber un poco de agua. Por fin, volvi las llanuras de las provincias de Samen y Dururwanen, que fu censurado por esta de Amvara, Abisinia. falta de atencin, y en su furor se arranc * A m b a s ( S A N SALVADOR) : Geog. E sp. un cabello que tir al suelo y de l salie Parroquia de la provincia de Oviedo, par ron monstruos que se lanzaron sobre el tido judicial de Pravia, ayuntamiento de rajah, pero ste invoc Visn, y en el Grado, con 130 habitantes. momento el arma terrible que haba reci * Ambasaguas EntrambasaguaS: Geog.

264

AMB

AMB
de unin de las dos piezas estaba debajo de su axila, sujetando el brazo por medio de lazos en la pieza horizontal que formaba ngulo recto con el otro, y que servia de palanca. Bajando entonces esta palanca se efectuaba la vez la extensin, la contra-extensin y la reduccin del hueso. Esta mquina ofrece muchos inconvenientes, pesar de las modificaciones que la hizo L. Petit; por esta razn ha sido desechada de la prctica. Ambe: Geog. ant. Pequea ciudad de la Arabia Feliz, situada orillas del Arabicus Sinus (Golfo Prsico), que serva de puerto la Meca, de la cual distaba una jornada. Ambeer , A m b e r g o o r : Geog. Ciudad del Indostan, antigua capital del territorio de Djeypoor, situada nueve kilmetros NE. de Djeypoor. Ambegi: Geog. Ciudad de frica, en el Congo, reino de| A n g i k o , situada orillas del Ambre, con unos 7,000 habitantes. Ambela: s. m. Bot. Gnero de plantas, que comprende dos especies de rboles de Persia y de Turqua: la una produce un fruto parecido la avellana, y la otra la manzana comn. Ambela'kia: Geog. Ciudad de la Turqua europea, en la Bumelia, situada 20 kilmetros de Larissa, cerca de la orilla derecha del Salambria, en la vertiente occidental del Monte Ossa. Ambelanero: s. m. Bot. rbol de Cayena, de la familia de las apocneas, cuyo fruto se considera como buen remedio contra la disentera. Ambenay: Geog. Villa de Francia, en el departamento del Eure (Normanda), d i s trito y 47 kilmetros de Evreux, cantn de Bugles, con 940 habitantes. Amberac: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Cuarenta ( A n g o u mois), distrito y 24 kilmetros de A n g u lema, cantn de Saint-Amant de Boixe, con 795 habitantes. Ambers, sa: adj. s. m. y f. Natural de Amberes.Lo que pertenece Amberes sus habitantes. * A m b e r e s (en latin Antuerpia, en flamenco Antwerpen): Geog. Ciudad y plaza fuerte de Blgica, capital de la provincia de su mismo nombre, situada 44 kilmetros N : de Bruselas, con 145.000 habitantes. Es una de las poblaciones ms comerciales de ambos mundos, y en su vasto y hermoso puerto, situado en la margen derecha del Escalda, puede contener cmodamente hasta 2.000 buques. Su principal industria consiste en el refino de azcar, fundiciones, teneras, fbricas de tejidos de algodn, de paos, de telas de lana y tapices; manufactura de seda, de muselina, etc.; fbricas de objetos de plata m u y renombradas, taila de diamantes. Su puerto es uno de los ms bonitos de Europa; Napolen I deca de l: Es una pistola que tengo dirigida contra la garganta de Inglaterra. Ciudad grande importante en todos tiempos, encierra un gran nmero de monumentos, notables todos ellos por sus bellas formas arquitectnicas y por las preciosidades que contienen: entre los ms notables se Cuenta la catedral, que rivaliza en grandor y atrevimiento con las

AMB
iglesias ms clebres de la cristiandad. Fu construida hacia mediados del siglo XIII, destruida por un incendio en el ao 1533, y reedificada ms tarde. Su campanario, construido por Appelmans de Colonia, es considerado con razn como una obra maestra arquitectnica, y la ms bella de este grandioso edificio; contiene 99 campanas de distintos tamaos, cuyos sonidos dan todas las notas de la escala en varias octavas, y un mecanismo ingenioso permite tocar los ms complicados trozos de msica. Esta iglesia encierra un gran nmero de pinturas de los mejores artistas flamencos, contndose entre ellas de Ilubens: El Descendimiento de la Cruz, La, Asuncin de la Virgen, y La Elevacin de la Cruz, y muchas estatuas, algunas muy notables. La iglesia de Santiago, construida en los siglos X I V y X V . S u atrio es una obra maestra de arquitectura, y el coro, sostenido por columnas de orden jnico, es obra de Verbruggen. El pulpito pasa por una de las producciones ms notables del escultor Willemsens. Esta iglesia contiene un gran nmero de objetos de arte y de muchsimo valor. Entre otros cuadros muy importantes para la historia del arte flamenco, se ven en este templo un San Boque curado de la peste, obra maestra de Erasmo Quelly; una Visitacin, de un excelente colorido, de Vctor Wolfvoet, discpulo de Bubens, y una Adoracin de la sagrada forma, de Pedro T h y s . La casa de Ayuntamiento, bonito y espacioso edificio de estilo del renacimiento, dividido en cuatro cuerpos, con un bonito frontispicio adornado con un gran n m e ro de estatuas. Edificado primeramente en el ao 1560, segn los planos de Cornelis Vriendt, fu destruido por un incendio en 1576, y reedificado en 1581 tal como hoy se encuentra. Su fachada principal, que mide unos 80 metros de longitud, descansa en unos cimientos de manipostera, y presenta un antecuerpo de cinco pisos con columnas de mrmol con vetas blancas y rojas, y en su parte superior se encuentra una estatua colosal de la Virgen. La ciudadela que ya no existe, y en su lugar se han construido hermosos edificios y fortificaciones, era un monumento que adquiri una gran celebridad en los fastos militares en 1748, y principalmente en 1832. Su recinto, de forma pentagonal regular, ofreca cinco frentes de fortificacin que fueron construidos por los espaoles en 1568, bajo la direccin del ingeniero Dacioto; pero que despus sufrieron numerosas modificaciones. Esta fortaleza estaba separada del Escalda por un dique. El Museo, uno de los ms clebres de Europa, encierra unos 500 cuadros, muchos de ellos obras maestras del arte; entre los que merecen especial mencin: una Madona y una Santa Brbara de Juan Van Eyck, una Natividad de Jos de Gante, los Siete SacramentosdeBogerio van der "Weyden, El Entierro de Cristo de Quintn Massys; Las Cuatro Maras, y Los Jueces incorruptos de Juan Gossaert; una Adoracin de los reyes de Van Orley; un Calvario colosal; un Crucifijo, conocido generalmente por el

Esp. Aldea de la provincia de Logroo, partido judicial de Cervera del Eio Alhama, ayuntamiento de Muro de Aguas, con 200 habitantes. A m b a s a l e m : Geog. Villa de frica, en la Abisinia, reino de Tigr, situada 90 kilmetros S E . de Axoum. Amba-Sanek: Geog. Provincia de frica, en la Abisinia, reino de Tigr, que ocupa una meseta muy elevada, donde se sustentan muchos ganados. Amba-Shanyalyn: Geog. Villa dla China, que divide la provincia de Corea de la Mantchuria. Ambasido: s. m. Zool. Gnero de peces acantopterigios, de la familia de los percoideos. Por su aspecto se diferencian muy poco de los apogones, pero se distinguen de stos por la contigidad de dos aletas dorsales. Ambas-Vias: Geog. Esp. Parroquia de la provincia de Lugo, partido judicial de Becerrea, ayuntamiento de Cervantes, con 130 habitantes. Ambatismenos : Geog. Cordillera de la isla de Madagascar (frica), que se dirige de N. S. y parece que divide la isla en dos partes, oriental y occidental. * A m b a t o : Geog. Ciudad de la Amrica del Sur, en la Repblica del Ecuador, 75 kilmetros S. de Quito, situada orillas del torrente de su nombre, con 10.000 habitantes. Es capital do la provincia de Tunguragua, y tiene mucho comercio en granos y cochinilla. En 1628 fu completamente quemada por una erupcin del volcan Cotopaxi, y ms tarde sepultada bajo una capa de lava vomitada por otro volcan, y gracias al espritu activo i n dustrioso de sus habitantes, pudo levantarse sobre sus ruinas, presentndose hoy en un estado muy floreciente. Ambatum: s. m. Bol. Planta que se cria en los jardines de Inglaterra. A m b a t u m : Geog. Lugar de frica, en la Senegambia, situado pocos kilmetros de G orea. A m b a x i o q u e : adj. Que conduce alrededor. A m b a z a : Geog. Isla de frica, situada en la costa de Zanguebar, al N . de Quilimano. * A m b a z a c : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto Vienne, capital de cantou, distrito y 18 kilmetros de Limoges, situado orillas del rio Coqui, con 3.231 habitantes. Es estacin de la va frrea de Orlans L i moges. A m b d e n : Geog. Villa de Suiza, en el canton de San Gall, situada orillas del lago de Walleustadt, con 1.500 habitantes. A m b d o a : Geog. Pequea ciudad del Asia central, en el Thibet, provincia de Kbam Kam, habitadapor tibetauosy chinos, y posee un gran convento de lamas. Ambe: s. m. Med. Nombre dado por Hipcrates una mquina que invent para reducir la luxacin del hmero. Esta mquina se compona de dos piezas de madera, una vertical fija, sostenida por un pi, y otra horizontal y mvil, reunidas las dos por una de sus extremidades, por medio de una charnela. Al hacer uso de esta mquina, la pieza vertical deba estar paralela al cuerpo del enfermo; el ngulo

AMP,
etSto*-SU i)ii'fa$t; 4fiA.Educacin
! t
> ;

AMB

AMB

265

el j o v e n , y supo adquirirse un nombre l de la distinguido por l a correccin de su dibujo' Virgeii; La Wu-riior de'Sari 'Frhify la excelente disposicin de sus figuras: c de sls>J toclo3 -ellos'-' d i ' c l b r e ' R u sus producciones se distinguen muy espebens, ! ry d la escuela'flamenca. cialmente por el mrito de la p e r s p e c t i Se admira adems en Amberes las igleva. Su mejor produccin parece ser la hissias d Sah Pablo y San Agustn, la Boitoria de Jos, en 12 cuadros. Carlos V le sa, etc. ' ' '.''-'' '; colm de favores y le encarg l a ejecu '*-ffiit. En cl siglo X I I I Ambres lleg cin de su retrato, cuadro que se conserva; S sr fina de'las factoras ms importantes en" el Museo de Berlin. del liga hansetica,ycont basta 200.000 Ambergreese-Key: Geog, Isla de A m habitantes^ M s d e 500 de sus navios crurica, en la baha de Honduras; situada en zaban -todos 'los das" l a embocadura del el mar de las Antillas, en la costa orienKscald/'y' en su puerto anclaban" contital del Yucatn. Tiene 100 hilmetros de h umente'-ml'as d '2.000 barcos. Posea irilarga, es estrecha, y encierra grandes l-? nnW riquezas*; Su decadencia comenz gos de agua dulce ; produce campeche y hacerse sentir fines del siglo X V I , y su otras maderas tintreas. Pertenece los comercio fu arruinado por el tratado d ingleses. Westfalia (1648), que cerr la entrada del Amberg-uen: s. m. Tjit. india: Libro saKscalda. Tomada est ciudad por los gegrado, que contiene la filosofa y la teonerales franceses Laburdonnaye en 1792 loga de los indios. y Pichegru eri 1794, fu erigida en capiAmberieux-en-Dombes: Geog. Villa de tal del departamento' de los Deux-Nethes, Francia, en el departamento del Ain y en est i poca reconquist parte de su (Bresse), distrito y 13 kilmetros de Trantiguo esplendor, pues Napolen 1 hizo voux, canton de Saint-Trivier de Moigejecutar en ella importantes obras, con el nans, con 655 habitantes. fia d convertirla en uno de los ms granAmberiza: s. f. Una tngara tanagra. des puertos militares del imperio. En 1815 A m b e r l e y : Geog. Lugar y parroquia de volvi formar parte del reino de BlgiInglaterra, en el condado de Sussex, con ca, y eu 1830 fu bombardeada por el ge550 habitantes. neral holands Chasse, que se haba apoAmberloup Ariibertoux: Geog. Muniderado de la ciudadla, y la ciudad cay, cipio de Blgica, en la provincia de L u cri Diciembre de 1832, en poder de los xemburgo, cantn y 11 kilmetros NO. franceses, mandados por el- mariscal Gde Sibret, distrito y 14 kilmetros de rad, quien la entreg en seguida a l a BlNeuf-Chateau; con 604 habitantes. gica. " " Amberal: -Geog. Lugar de Francia, en Ambres es patria de los" pintores Van el departamento del Charenta (AngouDyck,- Tniers, Gonzals, Coques, Van mois), distrito, canton y- 10 kilmetros Balen, Frans-l-'rancken, Martin de Vos, y de Confolns, con 1.125 habitantes. otros, clelgrabador Edelinck, del gegrafo A m b e r r e : Geog. Lugar de Francia, en Ortelius, del fillogo Gru ter y del tipgrael departamento del Vienne (Poitou), disfo Plantin. ' . " ' ' trito y 26 kilmetros de Poitiers, canton Ambrs (PROVINCIA D E ) : Geg: Divide Mirebeau, con 440 habitantes. sion administrativa del reino' de Blgica*, Arhbert: Geog. Ciudad d e Francia, en limitada al N . por los Pases-Bajos, al E. el departamento del Puy de D o m , capipor el Brabante holands y por el Limtal de distrito, 86 kilmetros d <31er burgo belga, al S. por la provincia de Bramont, s i t u a d a orillas del Dore, con 7.625 bante, y al . por el Escalda; que le sepahabitantes.-El distrito comprende cuara de l'Flrids orientai; Su capital' s l tro cantones-, 54 municipios y 81:318 hacdd d e su misno riombre, y sus poblabitantes. : ciones'^ ms importantes s o n : Malinas, A m b e r t - ( J O A Q U N M A R A - J U A N JACOBO Lierre y Tnrnhout, con una poblacin d ALEJANDRO'JULIO): Biog. General y es 522.735 habitantes, 'y-28311^-hectreas' de critor francs, que naci en'Chills; cerca 'Superficie;- Est'dividida n* tres ^distritos de Cahors(Lot) en el ao 1804. Lo'mismo judiciales -y trs' distritos administrativos, que ti'rin por Capitales Ambres, Ma- que su padre, que--haba sido general, si gui la carrera de las armas, . ingres linas y Trhout. S u territorio - est'bien los diez y odio aos-en la Escuela de Sancultivado , y es niuy - productivo , y su' cliGyr, de dnde sali el a-o 1823 con el grama es hurriedoy de temperatura m u y y a do d subteniente. Tom parte en l guer'riablv Sii comercio s l -mas importante ra de Espaa, despus hizo la'cmpaa de de Blgica; y su industria se encuentra en Blgica, y sirvi en Argelia. Recorri-una un estado muy floreciente. " parte de Europa, visit l#s-Antillas y la tahergGeog. Ciudad de Alemania,- en Amrica del Norte; y se hizo notable por el reino de Baviera, 55'kilmetros de sus publicaciones, tanto en'diarios poltiBatisbna, situada sobre las dos orillas cos, cmo en obras cientficas. Era teniendel rio Vils, con 8.000 habitantes. Es cate coronel cuando fu elegido diputado pital del crculo de su nombre, y en otro por el distrito de Lot (1848) para las Constiempo del Alto Palatinado. Tiene autituyentes, donde apoy la poltica reacdiencia, liceo acadmico , seminario , b i cionaria iniciada por Luis-Bonaparte. En blioteca, arsenal y varias fbricas de ar1849 fu reelegido diputado para la Asammas y d porcelana. En sus alrededores blea'legislativa, pero bien pronto present derrot en '1796 el archiduque Carlos -al la dimisin para volver al servicio activo. gnral-franc'as'JoTdari-. " Fu nombrado sucesivamente coronel en ''-* Amberger'(CRISTBAL): Pintor, que n a Abril de 1850, general de brigada en 1857, ci en Nuremberg -"principios der sicomendador de la 'Legion; d e ' H o o r en -gl^V-,!..y-mbr5 en' A-gsburg en -1560. 1860, y consejero de Estado en' 1806. Bes-Imit las manerasdesimae-stro''Holbeins a
1 J : : ; : 1 : : : : : 1 1 1 4 ;; : ()

pues de la revolucin de 4 de Setiembre de-1870 se retir la vida priyada, Bibl. Ha dejado las obras siguientes: Estudios histricos y pintorescos de los diferentes cuerpos del ejrcito; Ensayo en.favpr.del ejrcito; Respuesta los ataques di-, rgidos contra elarma de'caballerla;Historia de l a guerra de 1870-1871, y a l g u nas otras,: : :, ;' ; Ambestaico, ca: adj.-Devorad'or, voraz. A m b i a g n o : a d j . Propio de los corderos.. Ambialet: Geog. Villa.de Francia, en el\ departamento del Tarn (Languedoc),' dis-. trito y 27.kilmetros de Albi, cantn, da Villefranche, con 3.206 habitantes. Ambialitos Ambibari: Geog. ant. Nacin armrica de la Galia, situada entre, los Curiosolitos, los Vnetos y los .Osismianos. Ambiantos: adj. Bot. Con flores alrededor, Ambicionado, da: part. pas. de Ambi-, cionar. Ambidexteridad: s. f. Facultad de s e r virse de las dos manos. A m b i e n t i n o : s. m. dim. de Ambiente. Ambiesle: Geog. Villa de Francia, en el departamento del Loira (Forez), distrito y 20 kilmetros de R a n , cantn de Saint Haon le Chatel, con 2.050 habitantes. A m b i e v i l l e r s : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Alto Saona (Franco-Condado), distrito y 48 kilmetros de Lure, cantn de Vauvillers, con 4S5 h a b i tantes. Ambifario: adj. Doble:Con dos caras. Ambiguo. Ambigato (AMBIGATUS): Biog, Rey do las Galias en el siglo VIII' antes de J e s u cristo. En la poca u que-Tarquino elViejo reinaba-en R o m a , l Cltica, una de las tres partes de la Galia obedeca los biturigas, que la daban U n rey. Bajo el gobierno de Ambigat, la : Galia se hizo un pas digno de- respeto y sumamente ric en bienes y poblacin, merced la sabia administracin d e st prncipe: Siendo ya ste de una edad avanzada; n carg Blloveso y Sigo veso; hijos-d s u hermana, guerreros, y como tales, etemigos del reposo, que fueran en busca de otro pas las regiones que; los dioses-indicasen por medio de los augures, permitin* dols llevar consigo tantos hombres'cuantos desearan, fin de qu n i n g u n a nacin fuera lo suficientemente -poderosa para rechazarlos recin .legados . ' " * Ambgeno, na: adj;; De dos sexos, gneros naturalezas. ''" -' - -.'...:: *' A m b i g : s.-m.-ElloCal doride se sirve de Comer-fuera-'d las -horas ordinarias.-Comida ambigua, que corresponde dos. Ambij: Geog. Lugar y parroquia d H o landa, en la provincia de Limburgb', con 700 habitantes. Ambik: MU. Madre de Dhritarachtr, segn la mitologa india. ; ' Ambitici: s. ni. pl. lat. Geog.'awt. Pueblo que habitaba la Nrica, entr el Da*n u b i o y los Alpes. A m b i l o Carabao: Geog. Isla del archipilago de las Filipinas, situada Cerca d la'costa SO. de la isla de Tablas. " Ambillon: Geog. Lugar y municipio d Francia, eri el 'departamento del Iudr y Loira (Turena), distrito y 22'ldlm#*k': 1 1 1 J 1 : 1 : :

G7

266'

A MB

AMB

AMB
A m b l y : Geog. Lugar de. Francia, en el. departamento de los Ardenes (Champaa), distrito, canton y 1 2 kilnietrosde Rethel, con una poblacin de 5 4 5 habitantes.
A m b o d i k (NESTOR. MXIMO VJTOH): Biog.

do se despidieron los cartagineses de Esde Tonrs, cantn de Chateau la Valliere, paa, reembarcndose Magon atropelladacon 8 2 8 habitantes. mente, cometido el atentado. * A m b i o r i x : Biog. Clebre rey de los ebu* A m b i s n a : Geog. Esp. ant. Ciudad m e n rones nervios, pueblo de la Galia, que cionada por Ftolomeo en la regin de los vivi hacia mediados del siglo I de nuesmurbogos, los 1 1 1 0 ' de longitud, y tra Era. En esta poca, los eburones, pue4 3 5 ' d latitud, segn las ediciones arblo poderoso de Blgica, obedecan dos gentina, ulmense y de Roma; aunque no jefes elegidos por el pueblo, y llamados Caapareee en l a griega de Erasmo y otras. tivulcus y Ambiorix. El primero, y a anEn la de Ravenate se lee Ambinon. Sieiano y achacoso, no reuna las Cualidades que le hubieran hecho m u y popular entre guiendo la indicacin de Rui-Vamba, que los suyos;ei_segUndo, joven y activo, una conjetur que deban estar hacia la conal valor ms resuelto y hasta temerario, fluencia del Arlanzoucon el Pisuerga, pueun espritu tenaz y frtil en astucias. L o s de reducirse con D . Miguel Corts P a m romanos le hicieron varias distinciones, y pliega. el mismo Csar trabaj cuanto pudo por Ambitah: Geog. Pequea ciudad del Inatraerle su partido durante la campaa dostan, en la presidencia de Bengala, anen que tan mal librados salieron los aduatigua provincia y 1 1 2 kilmetros N . de kitas. Hbil en disimular sus sentimienD e l h i , en los confines de los Estados de tos, esper con impaciencia la hora favolos Seykes. rable para sacudir el yugo romano. La * m b i t o : s. m. Mus. ant. Extension de ausencia de Csar durante su imprudente cada modo.Giro de las modulaciones e n excursin la Bretaa, y la incuria de Lacada fuga.En el canto llano es la extenbieno, le permitieron ponerse de acuerdo sion de cada tono. con los descontentos de las diversas parA m b i - v i a : s. f. Va doble. Encrucijates de la Galia. L a vuelta de Csar detuvo da. Camino que va dos lugares. por u n instante los progresos de la consAmbx: El alambique, en latin. piracin. Todo se haba llevado cabo con A m b l a g n i e u : Geog. Lugar y municipio tanto sigilo, que nadie pudo sospechar lo de Francia, e n el departamento del Isre ms.mnimo. Fracas esta vasta conjura(Delfinado), distrito y 3 1 kilmetros de cin nacional por la precipitacin de l o s la Tour-du-Pin, canton de Cremieu, con carnutos. Ambiorix, s i n desmayar por las 7 6 0 habitantes. -precauciones tomadas por Csar, se puso A m b l a i n v i l l e : Geog. Lugar de Francia, al lado de los sublevados, les asegur de en el departamento del Oise (Vexin), dissu amistad y les llev toda clase de v v e trito y 3 0 kilmetros de Beauvais, c a n res. Inmediatamente puso en juego sus ton de Meru, con 8 2 4 habitantes. astucias; hizo circular por el campamento A m b l a n : Geog. Ciudad del archipilago romano que tena que comunicar sus gede Filipinas, en la isla de los Negros, dinerales cosas del mayor inters relativas a s u vida y la salvacin del ejrcito. Al cesis de Ceb, con 3 . 2 8 1 habitantes. A m b l a n s : Geog. Lugar de Francia, en instante le enviaron dos parlamentarios, el departamento del Alto-Saona (Franco quienes declar que era adicto Csar; Condado), distrito y ocho kilmetros de que los eburones hacan la guerra los Lure, con 6 1 4 habitantes. romanos porque se vean, obligados, por los dems galos; que en virtud de su a d - * Amblar: v . a. Menear el cuerpo uno y otro lado. hesin Csar, se crea en la obligacin Amblecoat: Geog. Villa de Inglaterra, de prevenir los romanos que un ejrcito en el condado de Stafford,. con 1 . 6 2 5 habinumeroso de germanos acababa de pasar tantes. el Rhin, y llegaran all los dos dias, y que entonces seran sacrificados los romaA m b l e m y : Geog. Villa y municipio de nos. Les encarg la evacuacin del fuerte Francia, e n el departamento del Aisne de Aduatuca, prometindoles el paso libre. (Picarda), distrito y 1 2 kilmetros de Aterrados los romanos con tales noticias Soissons, canton de Vic-sous-Aisne, con admitieron el aviso del galo, y salieron de 1.207 habitantes. sus campamentos sin tomar precaucin A m b l e s t o n : Geog. Lugar y parroquia de alguna. Mas cuando se encontraban en Inglaterra, e n el condado de Pembroke, medio del bosque, Ambiorix cay sobre con 6 0 0 habitantes. ellos y les derrot por completo. Los r o A m b l e ville: Geog. Lugar de Francia, manos tomaron la revancha de eBta derroen el departamento del Sena y Oise (Norta, y Ambiorix libr milagrosamente la mandla), distrito y 2 1 kilmetros de vida, merced la abnegacin de sus comMantes, canton de Magny, con 4 8 5 habipatriotas. tantes. A m b l i a r : v."j. Poner obtuso. A m b i s : s. m. L a vasija que se estrecha A m b l i d o , da: adj. Zool. Que parece ser por los bordes. obtuso.El molusco acfalo. * A m b i s : Geog. Esp. ant. Dise en lo anAmblie: Geog. Lugar de Francia, en el tiguo este nombre u n puerto pequeo departamento de Calvados (Norraandfa), ; cercano Cdiz, e n el que desembarc distrito y 1 6 kilmetros de Caen, canton Magon, cuando los gaditanos l e cerraron de Creuilly, con 6 6 0 habitantes. las puertas de s u ciudad, al regresar de su Ambligonio, nia: adj. Min. D e ngulos expedicin Cartagena. Desde este puerobtusos. ' to envi diputados la isla para quejarse A m b l t e r o , r a : adj. D e alas costados de aquella novedad, que se atribuy la obtusos. plebe. Manifest Magon' deseo de hablar Amblon: Geog. Pequea isla-del archicon los magistrados: stos se le presentapilago de las Molucaa, situada j Ocho kiron, y al punto los mand prender, azotar lmetros S E . de Bourou: tiene unos 20 kisangrientamente y crucificar D e este molmetros de circunferencia.
;

Mdico ruso, que naci en Veprik, en el ao 1 7 4 0 , y muri en 1 8 1 2 . Estudi primeramente en la Universidad de Kiew, y luego en el hospital militar de S a n P e tersburgo, recibindose de doctor en Medicina en Strasburgo en 1 7 7 6 . F u nombrado mdico de obstetricia de l a familia imperial. Fu uno de los primeros mdicos que escribieron en el idioma de su pas natal. Bibl. Public muchas traducciones compilaciones, de las que las principales son: Materia mdica; Diccionario anatmico-fisiolgico, . en latin, ruso y francs; Elementos de botnica; Nuevo diccionario de botnica. * A m b o i n a : Geog. Isla principal del grupo de su mismo nombre, que forma parte del archipilago de las Molucas. Pertenece hoy los holandeses, que cultivan e n ella el clavillo de especia, y comercian en tapioca ndigo, con 6 0 . 0 0 0 habitantes. Fu descubierta hacia el ao 1 5 1 5 por los portugueses, que se hicieron dueos de ella en 1 5 6 4 . En 1 6 0 7 se apoderaron de ella los holandeses, y los ingleses en 1 7 9 6 , quienes la yendieron ms tarde. Tiene por capital la ciudad de s u mismo nombre. * A m b o i s e : Geog. Villa de Francia, en el departamento del Indra y Loira, capital de canton, distrito y 2 3 kilmetros de l'ours, situada cerca de la embocadura del rio Amasse, con 4 . 0 9 8 habitantes. Tiene un magnfico castillo del tiempo de los romanos, arruinado en parte varias veces, y reedificado otras tantas. . A m b o i s e (MIGUEL D E ) : Biog. Literato francs, llamado el Seor de Chevillon, y apellidado El Esclavo afortunado, que naci principios del siglo X V I , y muri en 1 5 4 7 . Era hijo natural de Crlos-Chaumont de Amboise, almirante de Francia y teniente general del rey en Lombarda.-^Bibl. Public varias, obras, cuyo mrito principal consiste en lo raras que son, entre }as que se citan: Las .buclicas del hermano Bautista Mantouan, nuevamente traducidas del latin e n rima francesa; La Babilonia, mejor dicho; la confusion del esclavo afortunado; E l secreto del amor, en el que estn contenidas varias cartas, tanto en prqsa como en verso. A m b p i s e s A m b e e z e s : Geog. Cabo islas de la costa O. de frica, situados en la costa de Benin, los 4 9' de latitud N . y 0 1 6 ' d e longitud E. Ambokely: s. m. Bot. Planta parsita que crece sobre los rboles en el Malabar y la India, y se usa en cataplasma para madurar los abscesos y calmar sus dolores, Su polvo desledo en vinagre se cons i d e r a .como astringente. , Ambol: s. m. Nombre rabe del mbar gris. . . Ambolanta: Geog. Ciudad de la isla Clebes, residencia del sultan de Ternate. Ambologera: Mil. Sobrenombre de Venus, como mitigadora de los trabajos y presorvadora de la vejez* , . /' ' ; ; Ambolon: Geog..Pequea-isla del archipilago de las F i l i p i n a s , provincia de
o 1 ;

AMB
Mindorp, dicesis de Manila,: situada oen.oaide la costa:SQ, de la isla de J l i m . Ambn: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Morbihan (Bretaa), distrito y 22 kilmetros de Vannes, cantn de Mazillac, con 1.860 habitantes. Ambonnay. ffeo^.iLugar de Francia, en el departamento del Marne (Champaa), distrito y 23 kilmetros.de Reims, cantn de A y , con 540 habitantes. Ambonville:. Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Alto M a m e (Champaa), distrito y 27 kilmetros de Vassy, cantn de Doulevant, con 485 habitantes. Amboocote: Geog. Ciudad de frica, en la Nnbia; Espado de Dongplah, situada cerca del N i lo. Ambora o Amboras: Geog. Ciudad del Indostn, en los. Estados del rajah N a g poor, antigua provincia de Gandauanah, situada 56 kilmetros S E . de Nagpoor. Ambreas: s. f. pl. Bot. Seccin d e la familia de las mpnimiadas, que tienen por tipo la mbera. Ambreo, rea: adj. Bot. Propio del m.bora, que se parece l. Ambostimenos: Geog. Cordillera de mon taas de la isla de Madagascar, que atra" viesa toda la isla de N . A S. Ambotrazo: s. m. Instrumento para escribir dos letras la vez. Fu inventado por Chabeaussiere.

AMB
: Ambrault: Geog. Villa de Francia, en el;departamento .del Indra (Berry), distrit o , c a n t o n y 18 kilmetros de Issoudun, con 755 habitantes. Ambre: Geog. Pequeo archipilago del Ocano Indico equinoccial, situado bajo el Ecuador y 43 de longitud E . , al NE. de la Isla de Francia. Ambreato: s. m. Qam. Gnero de sales producidas por la combinacin de cido ambreico con una base. Ambreicp: adj. Qum. Calificacin de un cido que se obtiene tratando la a m breina c n c i d o ntrico. Ambreina*. s. f. Qum. Sustancia que forma la base del mbar gris. Ambres: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Tarn . (Languedoc), distrito, canton y cinco kilmetros de Lavar, con 1.440 habitantes. A m b r e u i l ( S A I N T ) : Geog. Lugar de Francia, e n el departamento del Saona y Loira (Borgoa), distrito de Chaln y canton de Senecey, con 615 habitantes. Ambri: s, m . pl. lat. Geog. ani. Pueblo de la India, establecido en las orillas del Acesines. Ambria: Geog, Lugar de Italia, en el gobiernp de Milan, delegacin y cinco kilmetros S E . de Sondrio, con 345 habitantes. Ambriaca: Geog. nt. Ciudad de la Espaa Tarraconense, situada en el' pas de los Artabris. * Ambrieres: Geog Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Mayenne, .capital de canton, distrtp y 11 kilmetros de Mayenne, con 2-580 habitantes.. Tiene una bonita iglesia del siglo X I I . Ambrim: Geog. Isla de.l archipilago de la Nuevas Hbridas, en el grande Ocano, los 16 30' de latitud S . y los 165 52' de longitud E. Mide unos 84 kilmetros de circunferencia, es m u y frtil y est bien cultivada. F u descubierta en 1768 por Bongainville. Ambrina: s. f. Bol. Gnero de plantas quenopodiceas. .- _ Ambriso m b r y s u m : Mit. Fundador de la ciudad del mismo nombre, en la Fdcida, donde se le tributaban honores divinos. Ambri-Sopra: Geog. Lugar de Suiza, en el canton del Tesino, situado la derecha del Tesino, siete kilmetros S E . de Airlo y 32 N O . de Bellinzona. : Ambri-Sotto: Geog. Lugar de Suiza, en el canton del Tesino, situado entre Airlo y Taido, 32 kilmetros NO. de Bellinzona, cerca del Tesino. Ambriz: Geog. Rio de prica, en la Guinea, inferior, imperio del Congo, que nace al N E . de la provincia de Petnba, corre al O. y desagua en el mar, despus de un curso de 378 kilmetros. . Ambrochos:, Geog. ani. Comarcade frica, que formaba parte de la Marmrica (regencia de Trpoli.) Ambrodax: Geog. ant. Ciudad del Asia, en la Partila (Persia.) Ambrosiana: Geog. Lugar de Italia, en la Toscana, provincia y dicesis de F l o rencia, con 865 habitantes. Ambrogio (SAN): Geog. Lugar de Italia, en la provincia d e Verona* con 415 habi6

AMB

267

tantes. Tiene aguas termales y establecimiento de baos. Ambroise: Geog. Isla del Ocano Pacfico, en el archipilago de Pomotou, perteneciente al grupo Gambier, descubierta por Wilsson en 1797. Ambroix (SAINT): Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento del Gard (Languedoc) distrito y 20 kilmetros de Alais, capital de cantn, con 3.175 habitantes. El cantn comprende 16 m u nicipios, con 18.800 habitantes. . Ambroix-sur-Arnon (SAINT): Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Cher (Berri), distrito y 27 kilmetros de Bourges, cantn de Charost, con 987 habitantes. A m b r o l o g i a : s. f. Tratado sobre el mbar. Ambrona (LA): Geog. Lugar con ayuntamiento en la provincia de Soria, partido judicial de Medinaceli, audiencia territorial y capitana general de Burgos, dicesis del Burgo de Osma, con 195 habitantes. Ambrnnnay Ambournay: Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento del Ain (Borgoa), distrito y 49 kilmetros de Belley, cantn de Amberseux, con 1.833 habitantes. Ambrosch (JOS CARLOS): Biog. Msico alemn, que naci en Truman (Bohemia), en el ao 1759, y muri en Berln en 1822. Estudi los elementos de su arte en Praga, se dio conocer en el teatro de Bayreuth en 1784, y se present en los teatros de Hamburgo, Hannover y Viena hasta el ao 1791, en cuyo ao fu contratado como primer tenor para el teatro de Berln. Compuso varias piezas musicales, entre las que se citan: Cantos masnicos con meloda, por Ambrosch y Boehcim; Cancin de mesa, etc.; Romance del Paje de las bodas de Fgaro, para guitarra; Seis canciones con variantes para la voz. Ambrosden: Geog. Villa de Inglaterra, en el condado de Oxford, con 900 habitantes. Ambrosiano, na: adj. Que pertenece San Ambrosio, obispo de Miln. Dcese de algunas cosas que toman su denominacin de este santo. Sed. re. Individuo de una secta do anabaptistas, fundada en el siglo X V por un hereje llamado Ambrosio. Ambrosio el Gamaldulense: Biog. E s critor eclesistico, que naci en Prtico en el ao 1478, y muri en Florencia en 1439. Se hizo eamaldulense los veintids aos, y lleg ser general de su Orden. Merced .sus profundoscpnocimientos, el papa Eugenio IV le envi al concilio de Basilea y al de Ferrara, en cuya capital areng al emperador Palelogo en griego, con tanta facilidad, que sorprendi los mismos griegos: finalmente, asisti al concilio de Florencia, en el que recibi encargo de redactar el decreto de unin entre las dos iglesias. Llev cabo la reforma de varios conventos cuyos habitantes hacan m u y poco caso de la regla. Consign los trabajos y penalidades que tuvo que sufrir para llevar feliz trmino los encargos recibidos en su Hodapocicon. Bibl. Public adems las traducciones latinas de La carta Stagyro contra los enemigos de la
:

Ambow, Bawo, Nawihi-Lewou Kandabon: Geog. U n a de las dos grandes islas delarchipilrgo de Viti, en la Polinesia. Amboy: Geog. Ciudad de los EstadosUnidos de Amrica, eu el d e Nueva Jersey,'condado de Middlesex, situada 60 kilmetros N E . de Trenton, en la costa de la baha de este nombre, con 2.000 habitantes. Amboy (SOUTH): Geog. Lugar de los Estados-Unidos de Amrica, en el de Nueva-Jersey, condado de Middlesex, enfrente de Amboy. Amboze: Geog. Extensa llanura del frica occidental, en la costa de la Guinea, situada l o s 4 de latitud N . , en el golfo de-Guinea, llamada tambin..Alta Tierra.de Ambosi. Ambra: Geog. ani. Ciudad de la Vindelicia.(Baviera), situada 20 kilmetros de Juvavam (Salzburgo). Ambra (FRANCISCO D E ) : Biog. Noble florentino, que naci fines del siglo X V , y muri en 1550, F u cnsul de la Academia de Florencia en 1549, y en ella dio con mucha frecuencia lecciones pblicas. Compuso tres comedias, que se citan en el . Diccionario de la Crusca, Llevan por ttulos: El hurto, en prosa; La Cofauadia en verso libre; l.Bewdi, tambin en versos, libres. Ambracia: Mil. Hija de Apolo.Hija de Menelao, rey de los driopos, que dio su nombre,.una ciudad delEpiro. Ambraciano, na: adj. y s. Geog, Habitante de la antigua Ambracia; que pertenece a Ambracia sus habitantes. Ambraciote: (V. AMBRACIANO). Ambraix: Tpos. her. Hijo de Tjrespocio y fundador de Ambracia. Ambrakia: Geog. Lugar de la Grecia, en la subdicesis de Baltos, situado en el golfo de Arta y 22 kilmetros E. de Voo

nitza;

268

A MB

AMB

AME
en cocimiento : en las obstrucciones. Se usa tambin e n 'fumigaiohes 'yeri baos como fortificante. A m b y Ambi: Geog. Municipio de Holanda, en l provincia del Brabante sep. tentrional,'Stuado- orillas del Kanelbecfc y tres kilmetros E d Maestrich, con 662 h a b i t a n t e s . ' ..-,..::].<.. - Amde: Geog. Pequeo ' Estado d frica, en la Guinea septentfionalj'situado ai E. del reino de D h o m e y , : d e l c h a l s tributario. -' ' ' -' Amden: Geog. Villa d Suiza, en el Cantn d Saint Gali, distrito de Gster, con 1.550 habitantes. ' ; Amdjerah: Geog. Ciudad del indstn ingles, en el territorio de-'Hlkr , antigua provincia de Mlivah',' -' situada Ocho kilmetros SO. de Udjcin. "'>- A m d o a : Geog. -Distrito , d "Asia,-en el Thibet, provincia d Khain, situado h la frontera de la Chinai al-S. de Tonkng. Aiiv': Geog. Isla del archipilago d l a s Carolinas, en el grupo septentrional, que 'forma parte del grupo P g h n e m a . F u descubierta en 1828-por-l capitan- ruso Lutkc ' ' ' ' >:,;(.: :. Ameapab : Geog. Ciudad del Indostan ingles, en la presidencia de Madras, antigua provincia d Carnate, situada 28 kilmetros E. de Tanjaoor. Ameatia: Geog. Ciudad del Indostan, en la antigua provincia d e Anda, situada 53 kilmetros NE. d Manekpoor; ' Amedji: s. -m. Ttulo dr-scrtariO del reis-ffendi, entre los turcos. -Es refrendario del d i v a n i m p r i a l . Amedrentado, da: part; pas. de'Amedrentar. Amedrentarse: V. r.- Aterrorizarse, espavecerse, sobrecogerse de pavura. Acobardarse, amilanarse, desalentarse, etc. medroz (JACOBO): Biog. Oficial suizo, al servicio do Francia, que naci eu Chauxde-Fonds (Naufchatel) e n el ao 1719, y muri en 1812.' Siendo teniente'coronel dl'rgimiento de Guastalla, s distingui en aquellos desgraciados pronunciamientos cuya marcha' trazaba Mad. d e Prripadour. En la desgraciada batalla' d Rosbach, s u regimiento f u - u n o de los que resistieron ms tiempo l o s prusianos victoriosos. Nombrado teniente d e l rey en Cassel duranta el sitio de esta ciudad, fu el nico que se opuso firmarla vergonzosa capitulacin propuesta, y el quo insisti ' la- necesidad de reparar las fortificaciones exteriores.' Abandon el serVicio d Francia en 1792. Ameha: <?eoy. Ciudad del frica'Oriental, situada en la cost d los Esclavos, cerca del antiguo fuerte fraris d. "Whida y de la factora portuguesa de Prto-Novo. Tambin se l conoce con el ibra de Papaa. Ameide: Geog. Municipio d''Holanda, en la provincia -d Holanda, su parto meridional, con 1.115 habitantes. A m e i l (AUGUSTO, BARN): Biog. General francs, qu naci en Paris en el ao 1775, y muri'en 1822. Ingres en el ejrcito de simple soldado de infantera, ascendiendo por todos los grados del escalafn hasta el grado de coronel, cuyo emple obtuvo cu 1809. Durante la campaa-d Moscou - fu promovido brigadier; pero habiendo
: 1 1 3 0 1 1 : ! ; : 1 : : 1 ;

.\fflA mcafcsica',.de. SaaJuan- Criscstonw; ' encarg de la escuela y del sostenimiento de La jerarqua sagrada; de San Dio ni- ; d su madre y hermanos. Emple los ratos de ocio en instruirse s mismo en l a m sio Areopagit;delTratado.de la inmorsica, poesa historia natural. Fu luego talidad del almai de Eneas el Platnico. profesor de tin colegio- de Eheineck y : A m b r o s i u s Ambrosianus Aurelianus: maestro de un joven, el heredero ms rico Biog. General, y luego rey de la Gran Bretaa, que vivi mediados del siglo V de del-cantn; hacia el ao 1798 fu nombranuestra Era. Algunos opinan, que fu hijo, do sub-gobernador del distrito de R h u n t de .Constantino el soldado, elegido emp'e- . hal, cargo que desempe con probidad hasta su muerte. Bibl. Public gran n .rador,en esta isla, por un ejrcito romano mero de novelas y dramas histricos que en.l ao 407; pero segn la opinin ms autorizada, tuvo por padre uno de los re- respiran s u ardiente patriotismo. Ambuella: Geog. Provincia de frica, y e s que los bretones se dieron"despus de la retirada de los romanos. Se educ en la en el Congo, situada en el interior de las tierras, y baada por el rio Ambriz. Tiene corte de Aldroen: rey de la Armrica, de d o n d e pas su pas, con. 10.000 hombres, ; minas de oro m u y abundantes. Este pas en auxilio de sus compatriotas contra los ! es conocido-con e l n o m b r e de Ambrila. A m b u e s a (JUAN DE): Biogi Arquitecto .'sajones: que V.ortigenhabia llamado al pas. El resultado obtenido fu tal, que espaol, natural de Liria. Form el plano despues;.de la muerte de Vortigen" fu ole- ; del nuevo monasterio de Jernimos de (gido soberano de toda la Inglaterra. S ; San Miguel de los Reyes. Puso la primera piedra de este edificio, y continu sU consdistingui durante su reinado, tanto por truccin hasta el ao 1632 en que falleci su valor en guerra con los extranjeros, como por su Jjuena administracin e n el sin haberle concluido. A m b u l Embul: Geog. "Villa d frica, gobierno. Sin embargo, pesar de sto-no en. la Senegambia, capital del reino de dej de sufrir .algunos reveses de fortuna: en. el octavo ao. de su reinado Jubatido -Cayor,-situada' 180 kilmetros N E . de Gerea, con unos 7.000 habitantes. por el sajn H.engisto y por s u hijo Eok. * Ambulancia: s. f. Falta d residencia Muri en "Winckester.eonsecuencia de un veneno que l e . administr Un sajn que se fija.'Accin de Ambuiar. Inclinacin viajar, a n o permanecer largo tiempo en ofreci prestarle sus servicios como m una parte. Movimiento continuo, camdico. bio de situacin, de residencia, de estaA m b r o z : Geog. Esp: Lugar con ayuntablecimiento. ' miento en la provincia,, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Gra* Ambulante: par. a. D e ambuiar. adj. nada, partido judicial de Santaf, cn 162 . Que no tiene residencia fija.'Epteto que habitantes. . ' .'.: se da los cmicos, msicos y otros ar* A m b r o z : Geog. Esp. Rio d e la-provincia tistas que van de pueblo en pueblo ejer.de. Cceres, partido judicial de Granadilla. ciendo su oficio. ' Nace en la sierra de Piajarro al E . de la Mil. Se dice as al hospital que s esvilla de Hervas, y despus de recoger las tablece en el cam o de batalla'.Fig. fm. aguas de varios arroyos, riachuelos, y dar HOSPITAL AMBULANTE: L a persona m u y movimiento varios molinos harineros y achacosa. ESPECTRO AMBULANTE : - L a de aceite, desagua en el Atlntico. muy flaca, etc. A m b r o z y ( W E N Z E L - B E R N A R D ) : Biog. Anibularios: s. m. inus. Especi de vesPintor bohemio, que naci e n Ruttenbrg, tidura larga 'talar hecha andrajos. -Bohemia, enel. ao 1723, y muri en Praga * Ambulatorio, ria: adj. D e la ambulanen 1806. Estuvo agregado la corte de Macia. ' . . . ra Teresa, y ejecut gran numero de fresLeisl. ant. Se decia del tribunal que cos y cuadros de Iglesia para Praga y sus no era local. inmediaciones. Adopt el gnero de s u Ambule: Geog. Valle de la isla de Mcompatriota Reiner: por la vivaciddde su dagascar (frica), que se extiende unos colorido recurdala escuela veneciana. 120 kilmetros por el S E . , y se halla haA m b r u g e a t : Geog. Ltigar de Francia, bitado por los antabasos.' en el departamento del Corrce (Limosin), A m b u l e i u s Ager: Geog. Eist. Punto distrito y 19 kilmetros de USsel, cantn d Italia, donde el papa San Leoh se prede Meymac, con 840 habitantes. ' sent, en el ao 4'52, tila para. SuplicarAmbrumesnil: Geog. Lugar de Francia, le detuviese su marcha hacia Ronia. ' en el departamento del Sena Interior (NorA m b u n g : Geog. Ciudad de la Malasia, mandia), distrito y 11 kilmetros de situada en l a costa NO. de la isla de BorDieppe, cantn de Offranville, con 553 neo, con un puerto grande, cmodo y pro habitantes. fundo. Es posesin holandesa. A m b r u s s u m : Geog. ant. Ciudad de la Ambur: Geog. Ciudad del Indostan inGalia, situada entre Nimes y Montpllr. gles, en l a presidencia y 200 kilmetros Ambua: Geog. Ciudad del Indostan inSO. de Madras, antigua provincia de Crgls, en la provincia d e Bengala, situada pate, distrito de Arcot. cerca de la orilla izquierda del Hugly m b u r a y a n : Geog. Rio de la isla de Bhagarutt'y, 60 kilmetres N . d CalLuzon (Filipinas) , provincia d e llocos cuta: Sur,, que tiene su origen al N. de Bangar. A m b u b e y a : s. f. Bol. Achicoria s i l Amburon: Geog. Ciudad del frica oc' vestre. cidental, en la costa de Senegambia, rei' Ainbuehl (JUAN L U D W I G ) : Biog. Poeta no de Buol, situada 55 kilmetros de alemn, que naci en ' "Wattweil, cantn Lambaye, capital del reino, y 70 de la de Saint^Gall en el ao 1750, y muri en desembocadura del Gambia. 1800. Era hijo de un maestro de escuela: Ambuya-embo: s. m. Bot. Especie de dcspus-que s u padre perdi la vista se aristoloquia del Brasil, qu s administra
: : 1 : ;

AMR
vuelto' al Servicio militar !d' arante loa Cien dias, fu .proscripto en tiempo do la restauracin' d los Borbones, y condenado , muerte. So fug do la -prisin, pero fu detenido en Hnnover en el momento que se preparaba para pasar a Suecia al lado d's antiguo-general Bernadotte. Reteido -en <hta fortaleza" como prisionero de Ested; perdila'razn y.permaneci loco hasta su muerte. - '. . Anieipsias: Biog'. Poeta- cmico griego, que'vivi'hacia e l 420 dnlistra Era. uS'cm-posiciones'i' d las"'que no quedan ms que dbiles- fragmentos, eran m u y apreciadas d los -atenienses:' -el Connos (nombre de uno d l o s maestros d Scrates), y Los Aldeanos, fueron dos comedias de este autor, con las que se gan el preinte ofrecido por Aristfanes. - Amis:. Geog. Lugar del imperio d A n s tria-Hhingra , en'la-Iliria , gobierno; de Laibach, circulo de Klagenfurt, situado en el oarnino do esta ciudad Marburgo, la izqierdadel D r a v e y 16 kilmetros E. de Volkcrmarkt, con 550 habitantes, Ameixial: Geog. Lugar do Portugal, en la provincia de Alentojo, dicesis y 32 kilmetros N E . de vora. Amejorado, d a : part. pas. de Amejorar. Amel: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Rrisia; "provincia del Rhin, regenciade A quisgran, crculo y 1 4 kilmetros -E de Malmedy, con 2 2 8 habitan--.' teSi ' ' :y.' Ameleon: s, m. Bot. Especie de cidra de Normandia. Ameles: Mit. Nombre deruno de los rios del infierno,-segn Platn. Plutarco dice que: era imposible retener su agua en vasija alguna. Amelesgoras: -Biog. Uno de los historiadores griegos ms antiguos, que naci en Calcedonia, segn Dionisio de Halicarnaso. Mximo de Tiro habla de un A m e lasgoras de Eleusis, sabio y profeta, que tal vez sea l mismo de que hace mencin Clemente de Alejandra, como autor de una Historia del tica, de que nos queda un fragment n Antigono Caristin.* Amelgado, da: part.pas. de'Amelgar. .Amelia: Geog. Pequea ciudad de los Estados^Unidos de Amrica, en la Carolina del Sur, situada 48 kilmetros E. de Colombia.' * Amelia: Geog. Ciudad de Italia, en los antiguos Estados de la Iglesia, delegacin y 30 kilmetros SO. de Spoleto, y 70 N . de Boma, con 5.600 habitantes. * Amelia:. Geog> Jsla de los Estados-Unidos de Amrica, en el Ocano Atlntico, situada n la costa' oriental de la Florida, : 5 2 kilmetros N. de-San Agustn, y al S. de la desembocadura del rio San Juan. Su capital es Fernandina. Tiene 3 2 kilmetros-de larga por cuatro de ancha; sn terreno es frtil y poseen un excelente puerto. Amelia: Geog. Condado de los Estados Unidos de Amrica, en el Estado de Virginia, situado al E . de la cordillera del Alleghany, con u n o s 2 2 . 0 0 0 habitantes. Amelia (MARA FEDERICA): Biog. Exreina/de Grecia, qu naci el 2 1 de D i ciembre de 1 8 8 en el gran ducado de 0 1 denburgo, y muri l 2 0 de Mayo de 1 8 7 5 . ; Hija primognita del gran duque de 0 1 demburgp, Pablo Federico Augusto, y de a
; 1 ;

AME
Adelaida, princesa de' A.nhalt-Bemboug, s eas en 1836 con Othon I, rey de Grecia. su llegada esta nacin (1837); Se capt las simpatas del pueblo por su belleza y por su carcter lleno de decision, que formaba viv contraste con el indeciso del rey Othon. Durante los viajes bastante frecuentes que el rey haca para restablecer su salud, quedaba encargada de la regencia y daba gran impulso los negocios. Cuando, ocup el Preo una division anglo-frances (1854-1856), la, reina Amelia, que estaba encargada de la regencia (Marzo Diciembre, 1856), mostr en s u actitud una energa que le vali momentneamente gran popularidad; pero las ideas retrgadas del rey y la i n fluencia que en l ejerca s n esposa, fuerron causa de que sta perdiera bien pronto las simpatas del pueblo. El-lSde'Setiembre d 1861 volva caballo de paseo; cuando un joven estudiante dispar ^un tiro-de revolver sobre ella,, sin herirla; en cuya circunstancia mostr una sangre fra admirable. En el mes de Octubre de 1862 haba dejado Atenas para visitar el Peloponeso, cuando estallo una nueva insurreccin".que se extendi ; poi toda la Grecia, y declar la caida de la dinasta bvara. E n ' e s t a s circunstancias e l rey Othon se vio obligado v o l v e r . A l e mania-con su mujer. L a reina Amelia.no tuvo familia; pas los ltimos aos, de su vida en un palacio de Bamberg,' donde muri .su marido, en 1867: A m e l i a A u g u s t a de Braganza: -Biog. Emperatriz del Brasil, que naci en el ao 1812, y muri en 1873. Hija del clebre Eugenio de Beauharnais, duque de Leuchtemberg y prncipe'de; Eichstadat, y de su primera esposa Augusta Amelia, contrajo-matrimonio los diez y siete aos de edad con el emperador y rey don Pedro IV de Portugal y I del Brasil, viudo la sazn por fallecimiento de su primera esposa Leopoldina, archiduquesa de Austria. Con motivo de las discordias civiles que minaban el Portugal, en 1831 se vid obligada buscar un refugio en Francia, en compaa d e s u esposo, donde vivieron por algn tiempo. En 1834 t u vo la desgracia de perder aqul poco tiempo despus su hermano- Augusto Carlos, duque de Leuchtemberg, y en 1853 la joven princesa Mara' Amelia, su hija. Era m u y querida por el p u e blo lasitanOj por los altos merecimientos de su esposo y por sus propias virtudes. - Desde el fallecimiento de Pedro IV viva retirada en Lisboa, dedicada principalmente la prctica de la caridad cristiana. A m e l i a s - B u r g h : Geog. Distrito de Amrica, en el Alto Canad, el ms Occidental del condado d e l Prncipe-Eduardo, en el lago Ontario, baha de Quinti, y al SO. de Kinston. A m e l i e de Bains: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Pirineos orientales (Roselln), distrito y cinco kilmetros de Ceret, canton derlessur-Tech con 467 habitantes. Posee un hermoso establecimiento de baos, con aguas termales sulfurosas. Amelieth: Geog. Lugar de Alemania, en el reino Prusia, provincia. de. Hannover,
1 i :

AME

269

principado de Gotinga, crculo de Hildes:heim, bailiato y , cuatro kilmetros N , de Nienover-Lauenforda, con 650 habitantes, A m e l i u s (MARTIN): Biog. Clebre jurisconsulto alemn, que naci en Friburgq, B r i s g a u . o n el ao 1526, y muri hacia el' 1590. F u canciller del margrave de Badn, Carlos IIj- y ayud este prncipe cuanto pudo para implantar en el pas de Badn la religin reformada. Despus de la muerte de Carlos II fu nombrado regente, y mand: construir varios establecimientos y edificios-, entre otros e l castillo de Kiefernburgo y el .gimnasio d e Durlach.: ,. -.. . . . . . Amelochi: Geog. Gran villa de Grecia, situada en?la isla de Andros.v > A m e l o h t e : - M i t , Uno de..loa hroes de las diez primeras generaciones, en la m i tologa caldea. Rein trece .aros. * A m e l o t de l a H o u s s a y e (ABRAHAM N I COLS):- Biog. Clebre publicista francs, que naci, n . Orlens.- en el ao 1634, y muri en Pars en 1706. F u primero.secretario ci la embajada en Vicna, y se'dedic a l estudio de la Historia, de la Moral y de l a Filosofa.; Tales - son los. .detalles principales 'que se saben .de su .vida.. S e le echa n cara la dureza en el estilo; pero su exactitud :en los hechos y su: veracidad contribuye que se le perdon semejante defecto. Bibl. Su3 principales, obras son: Historia del gobierno, de .Venecia; una traduccin de. la Historia del concilio de Treirto, d e f r a . Paolo Sarpi; Memorias histricas, polticas, crticas y literarias; Discurso -preliminar sobre -.los' tratados hechos entre-los reyes "de Francia, y l o s dems, principes de Europa, desde.el reinado de Carlos VII hasta el ao .1690. -,. Amelunxen: Geog. Villa de; Alemania, en el reino d e Prusia, regencia de Minden, crculo de H o x t e r , con - 9 2 5 habitantes;- " Amem: MU. L a tercera divinidad, en la teogonia de l o s eclcticos. * A m e n a z a : s. f. 'Dicho hecho; gesto expresin, e t c . , amenazadores. Modo oral . accionado con que se pretende intimidar alguno, darle entender, que se-le prepara algn - m a l / etc.Accin y efecto de amenazar. A m e n a z a d o , da: part. pas, de A m e n a zar.pl. Se usa con este refrn: MAs SON
LOS AMENAZADOS QUE LOS ACUCHILLADOS,

con que se da entender que.es ms fcil amenazar que: castigar, efectuar . descargar el golpe, en lo cual se l e parece el otro
adagio: D E L DICHO A L HECHO :HAY MUCHO TRECHO. se AMENAZA.) :.--,

Amenazadura, Amenazamiento: (Va* A m e n a z a r : y. a. Amagar, conminar, hacer, decir, proferir, soltar echar,amenazas.-v. .Recelarse, creerse,'sospecharse, anunciarse, etc., como' prxima inminente, como pronta, sobrevenir alguna desgracia cualquiera otra cosa, especialmente en n-sntido poco ;faverable los que la observan; \..gx: Amenazar tempestad, tormenta, tronada, ruina, etc. Amendoa: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Extremadura, dicesis y 26 kilmetros E . de Tkomar. Amendola (FERRANTE): Biog, Pintor de historia, que. naci en Npolos^eniel&a - 68
;

270

AME

AME
conservado por Josefo (contra Apion, I, 26). En este pasaje se lee que Amenofis E a m s s , deseando deshacerse de una multitud de leprosos, se asust con las predicciones amenazadoras de un sacerdote egipcio. N o hay duda que el cronista quiso hablar del pueblo israelita. Aade adems que, pesar de la profeca, resolvi este prncipe marchar contra estos leprosos que s hablan sublevado contra l; pero que, temiendo luchar contra la d i v i nidad, se volvi Mnfis, desde donde llev poco tiempo despus sus armas laEtiopa. Parece, p u e s , segn Manethon, que este faran no pereci e n e l Mar Rojo, corno se infiere de algunos versculos del captulo X I V del xodo. Amenofis III rein diez y nueve aos y medio, desde el ao 1493 antes de nuestra Era. Amenofis IV (llamado tambin A M E NOETEP,MENOPBVRESy AMENOPHTES).: Biog.

AME
as predisponentes como determinantes^ se pueden reunir en dos. grupos, unas, fsicas y otras morales, las que algunas veces se renen para producir las amenorreas. Los sntomas de esta afeccin son locales generales; entre los primeros hay la supresin momentnea permanente del flujo menstruo, una sensacin de calor, pesadez en el hipogastrio, dolor y tirantez en los lomos, retortijones, uterinos, inflamacin de las mamas, con sin concrecin de un lquido seroso. L o s segundos . ge? nerales son m u y varios; por lo comn no son sino los de la enfermedad que da origen la amenorrea; as e n las constituciones fuertes se v e n sobrevenir todos los sntomas de las flegmasas de los rganos parenquimatosos, de las membranas serosas, etc.; en las constituciones nerviosas las neurosis, como el histerismo,.la melancola, etc. Cuando laamerrqnea es recieur t e reconoce una causa fsica, y sobreviene en una mujer sana, da poco que temer; pero sucede lo contrario cuando afecta una persona extenuada enferma; reconoce causas morales, y va.acompada de calentura, neurosis de alteraciones orgnicas. El tratamiento debe variar segn l naturaleza y causa de la amenorrea; cuando esta afeccin es accidental, los pediluvios, baos de asiento, las fumigaciones, sanguijuelas en l a v u l v a en loa malolos internos, y sangras: d e pi son los medios de que debemos v a l e m o s para excitar el flujo menstrual. En las mujeres nerviosas convienen los antiespasnidicps unidos los tnicos amargos. En las m u y debilitadas ejercen una favorable influencia los medios higinicos, tales como el aire puro y seco, la exposicin al sol, el uso de alimentos m u y nutritivos, los vinos' de Madera y de Jerez, las aguas ferruginosas, los paseos y los ejercicios gimnsticos; junto con estos recursos higinicos, es preoiso asociar los medicamentos tnico-ferruginosos, particularmente el sulfato de hierro, el subearbonato y el lactato de este mismo metal. Cuando reconozca por causa una pltora un estado pletrico, se halle Sostenida por una constitucin excesivamente robusta, las evacuaciones Sanguneas deben preferirse toda otra medicacin. L o s emenagogos, sacados n gran parte de la clase de los purgantes drsticos, exigen grandes: precauciones en su administracin, y casi puede establecerse . que slo son tiles en los casos d e inercia de los rganos genitales.
; : ;

-1664, y muri en 1 7 2 4 . Fu discpulo primeramente de Solimena, cuyas maneras abandon por seguir las de Lucas Giordno. Entre las numerosas obras que ejecut en aples se citan dos cuadros de altar en la iglesia de Nuestra Seora de MonteVirgine, segn Dominici. Amendola se distingui por su facilidad prctica en el colorido, pero no adelant nada en la imitacin del gnero grandioso de Giordano, especialmente en el ropaje. Naglr refiere que en la galera real de Munich se e n cuentra un excelente cuadro de Amendla que representa el establecimiento de un charlatn; pero este cuadro no figura en ninguno de l o s catlogos. Amendolara: Geog. Villa de Italia, provincia de la Calabra-Citerior, distrito y 3 5 kilmetros de Castrovillari, cerca de la costa y tres kilmetros del cabo Spulico, con 1 . 2 9 5 habitantes. A m e n e b i s : Mit. Divinidad egipcia.
A m e n g u a d o , da: adj. ant. (V. M E N G U A -

DO.)-part. pas. d Amenguar. Amenguador: s. m. y adj. El r;ue minora, disminuye, amengua menoscaba. Amenguarse: v. pron. Ser amenguado. Amenia: Geog. Ciudad de los EstadosUnidos de America, en el de New-York, condado de Deutchess, situada 4 0 kilmetros N E . de Pougkkeepsia, con 5 . 7 0 0 habitantes. A m e n s i m o , ma: adj. sup. de Ameno. A m e n i z a d o , d: part. pas. de Amenizar. A m e n i z a m i e n t o : s. ni. Accin y efecto de amenizar. Amenizarse: V. r. Hacerse ameno, embellecerse naturalmente algn sitio, hermosearle con los atractivos de la naturaleza, etc. Amenofis: Biog. Nombre de varios faraones reyes de Egipto. El primer rey que llev este nombre y perteneca la dinasta XVIII, es muy poco conocido en la historia. En los monumentos'se ve que se llamaba Ammon-Mai. Subi al trono en el ano 1178 antes de la Era cristiana, y rein veintin aos. * Amenofis II: Biog. Hijo de Tutmsis II y sptimo faran de la dinasta X V I I I . Segn el Canon cronolgico de Manethon y la Tabla d Abydos parece ser el Mein non de los griegos, cuya estatua, segn ellos, produca sonidos armnicos, y fu colocada en el nmero de las siete maravillas del mundo. Extendi su imperio hasta el interior de la Etiopa por una parte, y de la Escitia por otra. ste fu el que pidi Jos la interpretacin de los sueos, le nombr s u ministro y estableci en Egipto Jaeob y su familia. El principio de su reinado, cuya duracin fu de treinta aos y cinco meses, se remonta al ao 1687 a n tes d e Jesucristo. Amenofis III 6 Amenofis R a m e s e s : Biog. Hijo de Eamss Meimum, fu llamado tambin Eamss V en los monumentos; fu el decimosptimo y ltimo rey de la dinasta X V I I I . N o hay duda de que fu el cuarto faran de que nos habla la Biblia, y el ltimo que figura en el Pentateuco. ste es el designado en el xodo como perseguidor de los israelitas. A n t e s de los trabajos llevados cabo por MM. Champollion, ya estaba establecida esta - identidad por un fragmento de Manethon

Segundo sucesor del gran Sesostris; apenas es conocido n la historia. S e sabe que subi al trono en e l a o 1322 antes de Jesucristo y que fu el tercer faran d l a dinasta X I X . Segn Theon, en el ao 31 de su reinado fu cuando se cumpli el gran ciclo nico perodo zodiacal que formaba una revolucin de 1461 aos de 365 dias, equivalente en el calendario civil 1460 aos de 365 dias y un cuarto.
Amenorado, da: adj. ant.
1AD0.)

(V. MINO-

* Amenorrea: s. f. Med. Falta del flujo peridico e n una mujer que est ya en edad de tener la menstruacin; y esta palabra se aplica particularmente la supresin de la menstruacin consecuencia de un estado d debilidad general de la mujer d inercia del tero. Sin embargo, se comprende menudo bajo el nombre de amenorrea toda ausencia del flujo m e n s truo, de cualquier causa que dependa (excepto del estado de preez), ya slo haya falta de excrecin d la sangre menstrual, y que sta, exhalada por el tero, se halle detenida en este rgano por cualquier causa, ya que esta exhalacin no se haya efectuado, es decir, que haya ausencia Completa del fluido menstrual. L a amenorrea puede ser esencial, sintomtica accidental. La primera depende de ciertos vicios de organizacin del tero, como su falta completa, estado rudimentario, etc. La segunda, como su mismo nombre lo indica, es sntoma de otras enfermedades. La tercera, en fin, es la que sobreviene gozando la mujer de la ms perfecta salud, siendo efecto de causas fortuitas. La amenorrea esencial es incurable, y para curar la sintomtica se debe principalmente atender la enfermedad que la sostiene; la accidental,, pues, es la que slo debe ocuparnos. De las causas que la determiman unas son predisponentes y oirs ocasionales. Son predisponentes de la amenorrea una educacin fsica muelle, ociosa y sedentaria, una sensibilidad excesiva, una constitucin debilitada por los excesivos trabajos y la miseria, una imaginacin ardiente, el habitar en lugares bajos, hmedos y privados de los rayos del sol, etc. Son ocasionales los golpes, cadas, trabajos excesivos, indigestiones, el uso de purgantes drsticos, la accin d e l i r i o , las pasiones de nimo, etc. Todas estas causas,

A m e n t a d o ^ d a : part. pas.: de Amentar. A m e n t e s : Biog. Cirujano griego, que . problamente Vivi en el siglo I de nuestra Era. Galeno le cita como el inventor du algunos vendajes ingeniosos para el tratamiento de las fracturas. Tal vez l nombre de Amentas sea corrupcin del nombre de Amyntis, cirujano griego, de .quien Oribaso public un fragmento: en Gollectamedicinalia. S i cm opina Sprengel es el mismo Amntes que cita el Escoliasta de Tecrito, y que conspir con Crisipo de Eodas contra Ptolomeo Filadelfo, debi vivir dos siglos antes de Jesucristo. * Amenthes: Mit. Nombre que los egipcios, segn Plutarco,daban al dios d l o s infiernos, el Platn de los griegos.

AME
* Amento: s. sa. Correa que: enlazaba la. flecha.Trdiga.Dardo, saeta. A menudo: adv. Con frecuencia, repetidamente, muchas veces. Ameny: Geog. Una de las mayores islas del archipilago de las Laquedivas, en el Ocano Indico; forma parte del grupo septentrional, y se halla situada los 1 1 3 9 ' de latitud N . y 6 4 2 8 ' de longitud E . A m e r : Geog. Esp. Villa, capital del ayuntamiento de su nombre, en la provincia, partido judicial y dicesis de Gerona, audiencia territorial de Barcelona, capitana general de Catalua. Comprende una villa, dos lugares y varios caseros, grupos, edificios, viviendas y albergues aislados, con una.poblacin de 3 . 0 0 5 habitantes. Amer Beni-Amer: Geog. Tribu de raza rabe que habita en la costa, entre los cabos Nun y Bojador (Sahara). Forma parte de los Moslemyu de origen ismaelita, y cuyas costumbres difieren en todo de las de los moros. Amerade: s. m. Hist. Funcionario pblico encargado del gobierno civil de una provincia, demarcacin distrito, entre los sarracenos. Amerado, da: part. pas. de Amerar. Ameran: Geog. Villa de la Turqua asitica, en el pachalikato de Erzerum, situada cerca de Khenes. Forma parte de la Turcomania, y se halla habitada por kurdos de la tribu de Bassianos. Amerang: Geog. Lugar parroquial de Alemania, en la Alta Baviera, distrito de Obing, con 6 5 0 habitantes. Amerbacb (ELIAS NICOLAS): Biog. Msico clebre del siglo X V I . En el ao 1 5 7 1 era organista de la catedral de Santo T o mas en Leipzig. Se educ, segn refiere l mismo, en el extranjero, probablemente en Flandes, pas que en aquella poca abundaba en msico^ distinguidos. Su principal obra lleva por ttulo : Partitura para rgano, la cual contiene varios motetes, trozos de msica sagrada, composiciones de Baptista, Keniz, Scandel, Orbando di Lasso et Vento. . Amerceado, da: part. pas. de Amercearse. , : Amercendeado, da: part. pas. de Amereendear. Amerduigen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera,. provincia de la Iranconia Central, condado de OEttingen, con 6 2 5 habitantes. Amerghaer: Geog. Fortaleza del I n d o s tan ingles, en la presidencia de Bengala, antigua provincia y 9 8 kilmetros S E . de Delhi y 1 3 O. de Ahar. * Amergin A m e r g i n u s : Biog. Archidruidadelosantiguos escoto-irlandeses, y uno de los jefes de la colonia escito-milesiana, que, segn los anales de estos pueblos, fueron fundar en la Hibernia hacia el ao 1 1 0 0 antes de Jesucristo la monarqua suprema y las dinastas subordinadas que hallaron en ella losingleses, existentes todava en las mismas razas que cuando se fundaron. Amergin tuvo m u chps hermanos, ;hijo3 como l de un prncipe establecido-en el Norte de\Espa, llamado Milepah. Aunque, era sacerdote, -pele con. tanto empeo.'.como s u s hermano para someter la isla que haban ido.

AME
conquistar; Para l era adems u n deber, indicado como uno de los preceptos de su doctrina. Despus de la victoria conseguida al precio de tanta sangre derramada, Heber, Heremon y Amergin, que sobrevivieron los dems hijos de Mileagh, se ocuparon en fundar su establecimiento poltico. Los dos primeros tomaron el ttulo de reyes, dividindose la isla, sobre la que Heremon rein solo ms tarde. Amergin no quiso tomar otro ttulo que el de druida supremo. Ameria: Geog. ant, Ciudad del Ponto (Anatolia), situada cerca de la ciudad de Cabiros Sebaste. . * Amrica: Geog.' E&ta, parte del mundo s divide hoy de la manera siguiente: La Amrica Septentrional comprende: las posesiones inglesas, cuya parte ms importante es el Canad; los Estados-Unidos, Mjico, Guatemala, la Repiiblica de San Salvador, las Honduras, e l Nicaragua y la Repblica de Costa Rica. La Amrica Meridional comprende: los Estados-Unidos de Colombia Confederacin Granadina, la Repblica del-Ecuador, la de Venezuela, la Guyana, el Brasil, el Paraguay, e l Uraguay, la Repblica Argentina provincias unidas del Rio de la Plata, el Per, la Bolivia Alto Per, Chile y Patagonia. Segn un trabajo reciente, hecho en Alemania, se calcula su poblacin actual en 9 4 . 4 9 5 . 0 0 0 habitantes. Amrica:. Geog. Villa y distrito de los Estados-Unidos de Amrica, en el Estado del Ilinois, condado de Alejandro, orillas del.O ho y. 1 1 kilmetros de su desembocadura: en el Mississip. Amrica: Geog. Isla del grupo "Washington, en l archipilago de las islas Sandwich, situadas al N . de las Carolinas; Fu descubierta n 1 8 1 4 por el capitn Waker. * Amrico Vespucio: Biog. Famoso navegante florentino, contemporneo del i u . mortal Colon, que naci como l e el 1 4 4 1 . Negocios de comercio le trajeron Espaa en 1 4 9 2 , donde fu testigo d l o s triunfos de Colon, y ambicion compartir sus glorias. Hbil piloto y sabio cosmgrafo, se embarc en 1 4 9 7 en la escuadrilla mandada por Alonso do Ojeda, cabindole la principal parte eu el xito de aquella expedicin que fu descubriendo las costas septentrionales de la Amrica del Sur. Atribuyesele el mrito de haber descubierto el continente tierra firme, dejando Colon el de haber desembarcado el primero en las islas del Nuevo Mundo. Pas seguidamente al servicio de Portugal, y recorri toda la costa del Brasil, recientemente descubierta por lvarez Cabral en 1 5 0 1 . Muerto Colon, fu llamado Espaa, hizo nuevos viajes y descubrimientos en 1 5 0 7 . Muri en Sevilla en 1 5 1 2 , y segn otros en las islas Terceras en 1 5 1 6 . Haba logrado tal celebridad en toda E u ropa, que fu dado su nombre al propio mundo descubierto por otro. Tres siglos y medio han sancionado la validez d esta usurpacin. El fraude de Amrico Vespucio est probado: el triunfo del genoves campa incuestionable; y en cuanto haber dado su nombre la cuarta parte del mundo, dbelo sin duda el florentino la ventaja y mxima fortuna de ser el primero en publicar sus arriesgados y glorio-

AME

27.1

sos viajes por- la temible inmensidad de las martimas regiones. Amerinado, da: adj. Parecido comparable al merino. Amerkota: Geog. Ciudad fortificada de sia en el Afghanistan Oriental, territorio de Mir-Tharaz, situada 2 4 5 kilmetros E. de Hayderabad. Amerongen: Geog. Lugar de Holanda, en la provincia y 2 5 kilmetros S E . d e Utrecht, distrito de Amersfoort, cantn de Rheenen, con 1 . 8 2 5 habitantes. Amerpoor: Geog. Ciudad del Indostan, en el Estado del Nepaul, situada en la r e gin montuosa que separa, al T k i b e t d e las posesiones inglesas, 1 9 2 kilmetros N E . de Patna y baada por el Bagtumi. Amersfoordt (JACOBO): Biog. Fillogo holands, que naci en Amsterdam en el ao 1 7 8 6 , y muri en 1 8 2 4 . Hurfano antes de los doce aos de su v i d a , fu educado por los cuidados de algunos parientes. Estudi primeramente en la escuela latina de Amsterdam, luego en el Ateneo de la misma ciudad, y por ltimo eu la Universidad de Ley den. Un discurso latino que pronunci en la escuela, le vali la amistad de Jernimo de Bosch. Fu uno.de los fundadores de la sociedad para el estudio de la literatura oriental, la que se dedic con preferencia. Despuas de tomar el grado de doctor en l Universidad de Leyden, fu nombrado en 1 8 1 6 profesor de literatura oriental en el Ateneo de Harderwik, cuya ctedra fu suprimida los dos aos. Al poco tiempo u nombrado profesor de Teologa en el Ateneo de Francher, en el que ejerci el cargo de rector magnificus. Muri durante un viaje que hizo Lyden para asistir al aniversario del levantamiento del sitio de esta ciudad. Bibk Entre sus ebras se citan: Disse tatio philologica de variis leciionibus Holniesianis Itconim quorundam Fenlateuchi Mosaici; Oratio de stadio litterarum arabicarum variis post renatam in Europa docirinam celatibus itidem varalo; Oralio de religionis chrisiiance popalaritate. Amerta: Geog. Pas de la isla de Java. * A m e s : (JOS): Biog. Anticuario ingles. Sin otro medio de vida ru su trabajo se dedic al comercio ambulante; pero su gusto por las antigedades le llev al estudio de sta rama del saber humano, adquiriendo bien pronto slidos conocimientos, que le valieron la estimacin e I03 sabios y el titulo de miembro de la Sociedad real de Londres, y ms tarde el de s e cretario de la Sociedad de Anticuarios. Bibl. Public primeramente una obra muy importante sobre las antigedades tipogrficas de la Gran Bretaa, con un suplemento que contena los progresos de la imprenta en Escocia y en Irlanda; cuya obra ha sido publicada varias veces con adiciones importantes de Guillermo H e r bert, y ms tarde de Dibdin. Se debe ademas Jos Ames un libro titulado: Balen-' talia or memoirs of thefamily of Wren. A m e s (JOS): Biog. Capitn de marina inglesa, que naci en el ao 1 6 1 9 , y muri en 1 6 9 5 . Ingres desde m u y joven eu la marina, y tom parte.en varias batallas contra la flota holandesa. Se distingui de un modo especial en la batalla en que los holandeses perdieron su clebre al

272

ME

AMF

nicipios; con'Una'poblacion de 1.059 ha ce ordinario d e la visio distinta, sino que mirante van''Tromp: el parlamento le con bitantes. " : ''''' ' ' ' ' < : cedi con este motivo lina medalla de oro le pasa no llega l. A m f r e v i l l e l a Mivoie: Geog. Lugar de Amettes: Geog. Lugar de Francia, en el grabada por Simen. Cundo so retir del Francia, en el departamento del Sena In: servicio militar martimo residi en Yar' departamento del Paso de Calais (Artois), ferior(Nofmandia)' distrito y seis kil distrito y 25 kilmetros d e Bethune, months, dnde muri. metros de Buan, cantn de Boos, con 910 cantn de .NorrentFontes, con.'440 habi A m e s 6 Amesville: Geog. Distrito de habitantes. : : . . ' ; ; ' los^stadosUnidos de Amrica, en el e s ' t a n t e s . ' . Amfreville les Ghamps: Geog. de tado del Oblo, condado y 18 kilmetros AmeTElAin: Geog. Lugar y munici Francia, e n eldepartamento del Sena" I n N . de Athens. ','' . po. d l a Argelia, en l a provincia, depar Amesbury: Geog. Villa, y distrito de los , tatnento, distrito y 75 kilmetros de Ar ferior (Normandia), distrito y 10. kil metros de Ivelt,' cantn de Doudeville, EstadosUnidos de Amrica, en' el Estado' gel; con i;.185:habitantes. ;' ': con 470 habitantes. ' : i':.::: de Massachussets, condado do E s s e x , al ' Amevilla: Geog. Villa de Italia, cu la N . de Merrimack, siete kilmetros.O provincia "de" osta, con 1.300 habitantes. Amfreville. sur Iton : Geog. Lugar de do N e w b u r y p o r t y 80 N E . de Boston, c o n :Amxca:;s. f. U n a ciruela. Francia, en el departamento del Eura 2.800 habitantes. A m e y z i e u : Geog. Lugar de Francia, en (Normandia), distrito, cantn y O kil el'deparfamento de Ain. (Brene), distrito metros de Louviers, con 689 habitantes. Amcscaray: Geog. E sp. Barrio de la pro y 17 kilmetros d e Belley, cantnde Amga: Geog. &o de la JRusia' asitica, vincia do Vizcaya, partido j u d i c i a l de Champagne, con 579:habitantes^ ' en la Siberia, provincia de Yakutsk y go Guernica, ayuntamiento de Sanquiriuz, A m e z a g a : Geog. E sp. Lugar de la pro bierno de Irkutsk,.que nace e n los montes con 10 habitantes. vincia de lava; partido judicial de Vito StanovoiJablonnof, en las fronteras de la A m e s c o a Baja: Geog. E sp. Ayuntamien ria, ayuntamiento de Azgrrena, con 50 China, atraviesa de SO. NE., el distrito to de l provincia de Navarra, partido j u habitantes. de Yakutsk, y desagua e n .el ldan, des dicial de Estella, audiencia territorial y A m e z a g a : Geog. E sp. Lugar de la pro pus de un curso d 800kilmetros. dicesis de Pamplona,' capitana general vincia de lava partido judicial de Vito Amgirsk: Geog. Villa y fuerte d e l a B u de Navarra. Comprende.ocho lugares, u n a ria; ayuntamiento de Zuya, con 1 4 0 h a b i r sia ..asitica^ e n la Siberia,; g.obiernode Ir casa ayuntamiento y varios caseros, gru tantos. kutsk, distrito y 118 kilmetros S E . de pos, edificios; viviendas y albergues aisla Yakutsk, situado ;orillas del Amga. A m e z e u i l (CELOS PABLO .ACT.OCQUE, dos, con una poblacin de. 1.228 habi llamado C. D . ' ) : Biog. Literato francs; tantes. Amganion: Geog. E i o de la Rusia asi que naci en Montdier (Somme) en elao tica, que baa el pas, de. Tschukatia, Amesnado, d: part. pas de Amesnar. 1832.; Fucolaborador de diversqs peri y desagua e n el Mar Po.lar .cerca del Amestrio: MU. Hijo de Hrcules y d dicos literarios, y se hizo conocer por. las cabo NE. la thespiada Eona. : novelas que public. Bibl. Entre las ms A m e s t r i s A m a s f r i s : Biog. Nombre de Amhalt: Geog: Islas del reino de Corea, notables citaremos: 'Leyendas'bretonas; dos princesas; la una esposa de Jerjes, cu que forman la parte ms Occidental del yas' crueldades inauditas > refiere Hrodo Los Amores de:contrabando,: escenas.de archipilago de estenombre. Son 130 is la vida real; El Amor por partida d o te (IX; 109 y siguientes),; laotra sobrina lotes,' casi todosestriles y desiertes. ble:. ' .. . . de Daro Codomano, y sucesivamente e s A m h a r i a : MU. Divinidad;, adorada en AinezitchaJuyak: Geog. Isla del Oca posa del general racedonio Cratcrus, de Fesulas, en la Etruria. Se cree sea la cle no {Pacfico, una d e ' las Aleutias, perte. Dionisio de Herasea y de Sismaco. A esta bre Furia,'diosa vengadora de los crme necient al grupo de las A n d r e a n o v . segunda,.que fumuertaipor sus hijos, se nes. Se la representaba con los pis'jun atribuye la fundacin:de la ciudad de Amezola: Geog. E sp: Barrio de la pro tos y apretados el uno contra el otro, las Amestris en l a Paflagonia, en la; actuli ' viheia de Vizcaya, partido judicial d e Bil manos y brazos tendidos lo "largo del dad Amasserah,. cuyo puerto.era/muy fre bao, ayuntamiento de Abando, con 60 ha cuerpo, los cabellos cayendo alrededor del cuntaden'otr tiempo;Despuesde haber bitantes. " ' ' ' cuello, comolas estatuas egipcias. formdO'prteestaciudaddelreinode Pont Amfila: Gog: Grupo de trece islas d e s : Ambaro: Si y adj. Propio,'pertenecien pas al dominio de los romanos.: Cuando te, natUralde:Ambara. ..:.., habitadas del 'Mar' Rojo,Bn la'bisinia, ge.dividi, el. imperio de Oriente>fu una A m h e r s t : Geog. lale Amriba, en el frica.: :'::: ..'. d las ciudades principales de Trahison ^'Amfreville: Geog. Lugar de* Francia, n Ganada, l a g o Ontario, en la entrada dela da; en e l ao 1210,'pas, Ser.dominio de ; e l departamento del Calvado* (Norman baha' de^Quint i antes se llamaba isla Teodoro LasGaris, y .luego de los g e n y e ' ' ' da), distrito y 13kilmetros d e Caen, > Tonti. ses. Cundo Mahomet I I t o m : Gns ! cantn; deTroarn', con 864'hbitantes: i Aiiiherst;; 'Geog. Isl^del'golfo'de San tantinopla, se apoder tambin da Ames Amfreville: Geog, Lugar de Francia, en ' Lorenzo, en la costa oriental de la Amri tris, cuyo puerto no dejabad. t e n e r i m el departamento do la Mancha:'(pas" de : ca'Septentrinab'Es l ms hridinal de portancia. Existen medallas de. Amestris. Caux), distrito y lOkilmotros do V a las islas de la Magdalena. " Amesurado,fd: part. pas. d Amesrar. logneS' caton de SainteMreEglise, con .. .Amhersb'u'e^'Cinddde'rl's^Estados .Unidesdei AmriCa'a'el Estado de Ne w a d j . ant. (V. MESURADO.) : . . : . 900 habitantes.' ' ' ' . Ametalar; v. a. D a r l a consistencia del < : Amfreville: Biog. Nombre de varios . Hampshirej/capitabdel distrito de su nom netal.Disimular jinugir.': marinos clebres del siglo XVII; H u b e > bre, situada 92 kilmetrosO . d'Bs' ton y Igual 'distancia d e Prtsnuth, i A m e t i s t a : 'adj* Que i m p d e l a borra tres Amfreville, hermanos, y los tres so chera* ' ' '' hallaron en l desgraciada batallade. la : con 2 . 6 3 1 ' h a b i t a n t e s . < ' A m e t i s t o : s. m. Blas. Color morado, Hog'e enel^a'o 1692: el mayor (el mar : Amherst: Geog. Distrito d les Estados qus),jefe de: l escuadra, comandaba la : Unidos de Amrica, nel Estado de New violado. Hampshire, condado d . Hillsborough, vanguardia; el segundo mandaba el navio Ametlla: Geog. E sp. Lugar de la pro vincia de Lrida, partido judicial de Bala, ~ El Ardiente, fuerte de 70 caones, y : el 48 kilmetros S. de Goncord, con'6.000 tercero comandaba E l Vermandois, d e 60 . habitantes. '' guer, ayuntamiento de Fontllonga, con caones. Los tres pelearoncon valor y de Amherst: Geog. Condado de los Esta 170 habitantes. .;'. nuedo. S u nombre va inscrito en:todas dosUnidos de Amrica; en el Estado do " Ametlla: Geog. E sp. Lugar de la provin las pocas gloriosas de la Marina, bajo el Virginia; situado ntrelas montaas Azu cia de Lrida, partido judicial de Cervera, reinado.de Luis X I V . El marqus de A m les:.'Su capital e s NewGlasgow; "ayuntamiento de Montoliu de Cervera, freville muri siendo teniente general de Amherst: Geog.:Gr$o' de pequeasis con 134 habitantes. los ejrcitos navales, y d edad muy ;a v a n ; las del mar Amarillo, situadas al SU. de Ametdic, ca.'adj. S i n mtodo. 1 .i".' ;:. : : : la;!orea ':..->. .'. , i . : ' i ; : b . ! : ; .'. ..!:. ; j ' ' Ametra: s. f. Falta de metro' de med ; zada. diIrregularidad. '.'i no Amfreville'la Campagrie: Geog. Lugar ; Amherstbrgid JKIaldn: Geog: Villa 'd ''Ametrpia ai f. Md. Estado de l a vis ; d Francia,en eldepartamento delEura ; ,1a; Amrica del Norte, en el Alto Canad, "(ormanda);, distrito y ^ k i l m e t r o s ; . capitaldelcondaidode Essexj i situada ' 22 ta d las personasamtrop'a* ' .::.:> deLoVierSv capital de cantn^ con 745 ' kilmetros >de >Detroit ;"cn 1.200 habi Amtrop: dj . Mc d. Be ic i &&q .j:.;'; : J'.'J>' KO ns personas* cuyarVistaaotieneel ala : habitantes.Elanton comprende 26 m u . :'taes.'.:'>i;i ; ".si
; : 1 !
:

A MI

AMI
:

AMI

273

A m i c (AUGUSTO CSAK RAIMUNDO): A m h e r s t o w n : Geog. Ciudad de Asia, en das.Padre de Dafue, convertido en lauBiog. Escritor francs, que naci en Oran-. rel por Apolo, segn Parthenio., el imperio Birman, capital de la parte de la provincia de Hartaban, perteneciente - ge (Vaucluse), e n e l ao 1799. Estaba tey-', A m i c o (FAUSTINO): Biog'. Poeta italialqs ingleses, situada cerca de la desembo-.. minando sus.estudios cuando Napolen no, .qu naci en Bassano en e l a o 1534, desembarc en la costa de.Proye,nza.(lS15). cadura.del S a n l u e n , con 9.000 habitany muri en 15.58. Dirigi su amigo ms El joven Amic parti entonces para Lyon, tes. Tiene un, puerto excelente. ntimo,, Alejandro Campesano, una carta y se alist en el segundo batalln de v o Amherstsprings: Geog. Lugar de los en versos latinos, tan notable por su eleluntarios lioneses, hizo la campaa de, gancia y la pureza de estilo como por la Estados-Unidos de Amrica, en el de Vir1815 con el grado: de teniente. Despus, de ginia,, condado de.Amherst, situado 180 forma, de los, pensamientos y el arte de la kilmetros O. de Rihemont. Tiene aguas , . la batalla de Watero y del licenciamien--, composicin, Fu impresa despus de su . t o d e l ejrcito del Loire, regres Oranminerales. muerte con el ttulo de: Faustini - Amici ge, donde compuso un poema pico en * Amiano (MARCELINO): Biog. HistoriaBassanensis, anno ostatis SILOS XXIV improsa en diez cantos, con el ttulo de Rodor latino, descendiente de una familia maturata morleprorepti; Epstola ad Ale- ... mualdo, el libertador de Ausonic. En eriega, que naci;,segn Libanius, en Anxandrum Campesanum. Sus, poesas se hatioqua hacia el ao 320 de Jesucristo, y-, seguida se traslad - Pars-, y colabor en llan esparcidas en varias.colecciones, entre los diarios los Anales del comercio, El muri fines del siglo IV. Ingres en el otras en la de los poetas de Bassano y en Piloto, El Correo de los electores, y en ejrcito siendo an muy joven, hizo sus la de Gobbi. 1832 fu nombrado redactor jefe de la Enprimeras campaas en la Galia y en Asia A m i c o (FELIPE): Biog. Literato italiaciclopedia de los conocimientos tiles. alas rdenes de Ursicinus, jefe de la cano, que naci en Milazzo, en la isla de SiIntereses de familia le obligaron regreballera en el reinado de Constancio. En cilia en el ao 1654.-Bibl. Public Resar, en 1843 su pas natal, y renunciar estas campanas parece que estuvo al serflexiones histricas sobre lo que. los auto - . sus trabajos literarios. Diez aos ms vicio,de Ursicinus en,calidad de protector res de crnicas antiguas han escrito con tarde ingres en la administracin de (h,mestics. En el libro X V I I I de su histomotivo de la ciudad. de. Milazzo. Esta crceles, y fu nombrado, director de ria hace l mismo m e n c i n , con mucha obra est escrita en italiano y no en latin bi3 del Aisne. Bibl. Tenemos de l: modestia, de sus-servicios militares. Sircomo ha dicho Lenglet-Dufresnoy en el vi luego con utropio en la desgraciada , Los Meridionales, coleccin de poesas; tomo II de su Mtodo, para estudiar la expedicin del emperador Juliano; contra.' La Tribuna francesa; Historia de Mas-t historia. sena. Kapor. S e hallaba, en Amida cuando esta Amcubo: s. m. Amiguillo. ciudadiu atacada por el rey de Persia, y A m i c e : Geog. Isla de frica, pertene-* A m i c u s (DIMEDES): Biog. Mdico itapudo huir Antioqufa con el resto del cente al grupo de las Querimbas, situada liano, que naci en Placenza, y vivi ejrcito. Despus de la muerte de Juliano, en la parte septentrional de la costa y gofines del siglo XVI y principios d e l X V I L parece que continu en el servicio militar bierno de Mozambique. No se tienen detalles de su vida. Bibl. . durante los reinados de Valentiniano, VaAmici (JUAN BAUTISTA): Biog. Fsico-.. Sus obras, que demuestran que tena un , 1-jnte,, Graciano y Teodosio I, que subi al italiano, que naci en Mdena en el ao conocimiento profundo de los mdicos a n - \ trono en el ao 379 de Jesucristo. Se reti1784. Estudi las Matemticas en Bolonia, tiguos, se titulan: Tract'itustres exactissi- r del servicio militar con el rango de coy desde l u e g o manifest su aficin y gusto mi; primus de morbis mnibus generalim; . vits, segn trminos de un rescripto i m por construir objetos de ptica; ocup los secundus de peste; lertius de vai'iolis, morperial. De varios pasajes de su historia ratos de ocio que le dejaba libres su ctebillis et scrophidis; De morbis sporadibus... se deduce que, visit, no solo el Asia Medra de Matemticas en el liceo de Panaro, Llama el autor enfermedades espordicas, nor y la Mesopotamia, sino tambin la, principal escuela del ducado de Mdena, las que se desarrollan en algunos indiviGalia, el Egipto y la mayor parte del i m en la investigacin de descubrimientos duos, dadas ciertas gondieiones. perio romano. Despus de haber pasado titiles al progreso de las artes y de las * A m i d a A m i d a s : Mit. Dios japones, la primera parte de su vida en medio, del ciencias. Lleg componer una aleacin soberano seor del paraso, mediador y tumulto de los campos y de los negocios, muy dura, susceptible de tomar y consersalvador de la humanidad. Se le repre-, consagr el resto de sus dias redactar la var un bello pulimento, con la que c o n s senta en un altar montado caballo y con historia de su tiempo. Se ignora la poca truy principios de nuestro siglo espesiete cabezas, una de ellas de perro, y precisa de su muerte. Se sabe que sobrejos telescpicos de 20 pies de longitud por tiene en su mano un anillo aro de o r o , , vivi al emperador Graciano, cuyo fin d e s 11 pulgadas de dimetro. En 1812 presenque continuamente est mordiendo. Tamcribe (lib. X X V I , pg. 6). Mucho se ha t u n o de estos telescopios los astrnobin se le representa tres cabezas oubierdiscutido para saber si. Amiano fu crism o s del Observatorio d e , M i l n . , H a c i a el, tas de una especie de toca. tiano ; pagano.. La cuestin est an inao 1827 construy microscopios diptri* A m i d o : s. m..Quita. Nombre dado una., decisa: sea de ello lo que quiera, debemos coa, que llevan su nombre, y que, pesar clase de compuestos que se diferencian de respetarlo; pues ninguna cosa demuestra de los microscopios tan perfeccionados de las sales amoniacales en la ausencia de los eu su lenguaje por la que pudiera colegir-. Oberhaenser, son todava muy e s t i m a d o s . . elementos del agua, y, que pueden tranforse que renunci al pagauismo. Bibl. Su Invent seis especies de..cmara lcida marse en estos compuestos volviendo , o.br'a titulada Serum gestarum UbriXXXI ' para el dibujo y las observaciones micros- - tomar los precipitados-elementos del agua. debi ser una continuacin de los Anales cpicas. Se le debe.tambin un aparato : Los amidos constituyen una de las tres cade Tcito. Los trece primeros libros que para observar y medir con exactitud to-,. tegoras de los derivados del amoniaco, y contenan la historia romana desde el ao dos i o s fenmenos de la luz polarizada. no son otra cosa que el resultado de la 91 de Jesucristo', poca en que cesa TciEn 1831 fu nombrado inspector general sustitucin de un radical cido por el hir to, hasta el ao 362, serhan perdido. Los de estudios .del ducado de Mdena, y lladrgeno de este lcali. Se dividen los ami28 libros que nos restan, con algunas lamado desempear la direccin d e l O b dosen monoamidos, diamidos y triamidos, gunas'en ellos, forman la parte ms preservatorio de Florencia, despus de la y cada uno de estos tres grupos su vez, ciosa. El autor refiere en ellos todos los muerte de L . Pons. Bibl. Public muse subdividen en monoamidos primarios, sucesos de que fu muchas veces testigo chas memorias y- observaciones sobre las secundarios y terciarios; diamidos primaocular. En ellos mezcla algunas digresioestrellas dobles, los satlites de Jpiter, rios, etc., comprendiendo cada una de snes geogrficas, arqueolgicas y etnogrlos dimetros ecuatorial y polar del sol, la tas subdivisiones varios grupos bien dis-, ficas de la mayor importancia. circulacin de la savia en los vegetales, tintos por sus caracteres. Amiata: Geog. Montaa de Italia, situalos infusorios, la fecundacin de las plan-' MONOAMIDOS. Monoamidos primarios. da entre Cortona y Arezzo, que mide 1.713 tas, etc. Divdense estos compuestos eu dos clametros de altura. De esta montaa se saca Amicla:. Mit. U n a de las hijas de N i o b ses perfectamente distintas por la natura-: la tierra de. S i e n n a , muy usada por los y'de Anfin, que fu muerto, segn Pauleza del radical sustituido por el, hidrgepintores. sanias, por Latona, juntamente con sus no: en la primera figuran los monoamidos, que contienen un radical procedente de. Amiaz:.GW/. Isla de la Amrica del, hermanos y hermanas. * A m i d a s : Mi., Padre de Leanira, espoun cido monoatmico, y ..no, encierran,, Sur, en la costa del Brasil, en la c u a l s e sa d e Arcas y madre de Elatus y ce Afitomo alguno de hidrgeno, tpico; y en la encuntrala ciudad de Santas.
; ; :

2Vh

A MI

A MI

AM
ll occidental'del lago de Van,' enfrente de la isla de Lim y al S. d Ardjcli. : * Amigablemente: ady. de rriod'. ant. Con amigabilidad, de una manera'amigable. ' A m i g a c h o : s. m. Amigo superficial.
A m i g a d o , da:' adj.' (V.' AMISTADO.)
;

Amid - dicloro - dioxiquihoria : s. m. segunda clase estn comprendidos los moQMm. Compuesto' que resulta d l a sus ti-"noamidos, qu contienen un radical protucion de un amidgeno por un oxhidrilo cedente de un cido poliatmico, y que enen el dieloro-dioxiqriiriona, cuyo producto cierran en s un tomo de hidrgeno tpico. se conoce tambin con los nombres de ciEl primero de estos dos grupos, el medo dicloroquionmic, cido diclroquijor estudiado hasta ahora, comprende la noxilinico, cido crohil-amico, y clbramayor parte de los amidos. nila. ' Los rnonoamidos primarios, que contieAmidopodocrpico: adj. Qum. S'dice nen un radical de cido monoatmico que d un cido que se deriva; del cido ppdorepresenta la sal amoniacal del cido, c u crpico por la sustitucin del amidgeno yo metal.contienen con una molcula mepor el hidrgeno.' nos de agua, se obtienen por distintos proAmidppropiofenona: s. i.. Quii. Dericedimientos, siendo uno de ellos el calentar una sal amoniacal, lo que determina la v a d o amido de la.propiofenoh. '' Amidoterfflico: adj. Qum. cido qu ; eliminacin d una molcula de agua y la resulta de la 'sustitucin del amidgeno ' formacin de un amid. Estos rnonoamipor el hidrgeno eriel cido tereftlico; se dos son generalmente slidos y cristaliza le conoce-con el nombre de cido oxiterefbles, sin accin alguna sobre el papel del talmico. ' '' ' tornasol, y pueden volatilizarse sin desAmidotnico: adj. Qim. Se dice de un componerse: son solubles en el ter y muy cido conocido tambin con el nombre de poco en el agua; algunos se unen con los cido oxitolnnicp. ' cidos la manera del amoniaco, y otros El cido amidotnico puede considepueden formar alcalamidosmetlicos, camrarse cmo derivado del cido tlnico, ya biando un tomo de su hidrgeno tpico por la sustitucin de un amidgeno por el p o r u n o de metal. hidrgeno, y de aqu su nombre de cido, Calentados la temperatura de 200 en amidotnico, ya del cido oxitlnico por un tubo soldado la lmpara, en el que previamente se haya puesto agua, estos la sustitucin del amidgeno por el oxidrilo-, de donde recibe el nombre d cido compuestos absorben una molcula de oxitalnmico. agua y dan la sal amoniacal del cido, cuAmidovalrico: adj. Qum. cido homyo radical c o n t i e n e n ; se descomponen logo de la leucina, que se deriva del cido tambin calentndolos una temperatura valrico por la sustitucin del amidgeno elevada en presencia de sustancias vidas por un tomo de hidrgeno. d agua, y dan, por la prdida de una moAmieira: Geog. Villa de Portugal, en la' lcula de este lquido, los nitrilos y rnonoprovincia de Alentejo, dicesis y 20 k i amidos terciarios. Tratados por los clorulmetros NO. de Crato. ros cidos, abandonan un tomo de hidr* Amiens: Geog. Ciudad y municipio de geno que se elimin'a en el estado de cido Francia, capital del departamento del clorhdrico, y se trasforman en rnonoamiSomme (Picarda), con 63.476 habitantes.: dos secundarios por sustitucin del hidrPlaza fuerte en otro tiempo y capital ele la geno del radical del cloruro. provincia de Picarda; es en la actualidad Diamidos.Los diamidos, como los rnonoamidos, se dividen en primarios, secun- presidencia de un obispo, y tiene Academia universitaria, audiencia, numerosas fbridarios' y terciarios. Los diamidos primacas de tejidos, de velos llamados de Utrcht, rios comprenden todos aquellos diamidos de tapices, etc. Es patria de Pedro el Erque no contienen el oxhidrilo y tambin mitao, de Fernel, mdico de Enrique II, . los que encierran este cuerpo. Los primede Ducange, de Voiture, de Gresset,del ros se obtienen calentandohasta Un grado astrnomo Delambre, del gramtico Waiconveniente las sales amoniacales neutras lly, de Gemn y otros hombres' clebres. de los cidos bibsicos; y. segn Vhler, En tiempo de los romanos fu centro de combinando el amoniaco con los midos. operaciones de Julio Csar contra los belEstos diamidos tienen por carcter distingas, y fu residencia de varios emperadotivo el poder, por la absorcin del agua, res romanos. trasformarse en sales neutras amnicas; Entre sus monumentos ms importanalgunos poseen propiedades acidas muy tes se pueden citar la catedral (Nuestra marcadas, y todos ellos dan, con el cido Seora de Amiens), uno de los ms bellos nitroso, un desprendimiento de nitrgeno monumentos religiosos que existen en trasformndose en cido bibsico. Los diaFrancia, edificada mediados del simidos primarios que contienen el oxhidriglo XIII segn los planos de Renato de lo, representan, segn M. "VVurtz, una d o Luzarches. La casa-ayuntamiento,' obra ble molcula de amoniaco, en la que H ha del siglo XVII; la Biblioteca, construida sido reemplazado por el residuo diatmico en tiempo de la Restauracin, y que e n de un cido, de una atomicidad superior cierra unos 54.500 volmenes; el Museo 2. Estos diamidos pueden ser neutros Napolen, que encierra algunos lienzos cidos. muy notables, premiades en varias expoTriamidos.Los triamidos primarios siciones. representan las sales triamnicas de los * Amisgado: s. m. ant. (V. F E E S A , como cidos correspondientes menos 3 H 0 . Se fruto.) obtienen por la accin del amoniaco sobre Amifontaine: Geog. Lugar y municipio el tricloruro de un radical cido sobre un de Francia, en el departamento del Aisne ter trialcohlico. Si se calientan estos (Picarda), distrito y 28 kilmetros de' compuestos con los lcalis los cidos, absorben 3H O, y dan, ya la sal amoniacal - Lan, cantn de Nufcbatel, con 447' habitantes. correspondiente', ya un producto resultanA m i g Amk'har: Geog, Ciudad d e la te de la descomposicin de esta sal por los Turqua asitica, en el pachalikato y or-reactivos de que se ha hecho uso.
: 2 2 s

part. pas. de Amigar. ''';"'' migajas: adv. A poquitos, con mei ndencias, cortas porciones 'cantida des. ' - ' " ' * Amigdalario: s. m. Depsito de almendras.'Poseedor de un depsito d almendras.adj. De las'migdalas.' ''' '"' Amig'ny-R.buy: Geog. Villa y municipio de Francia, n l departamento del Aisne(Picarda), distrito y 30 kilmetros de La.on, cantn d Cliauny, con'-4.498 habitantes. ' ; ' A m i g o s (Los): ^ e o ^ - t f o n t e s d l ' A m rica del Sur, en el Per. ' ''' Amigte: s. m. am.-fam. de Amigo. A m i g u i l l p , lia, to, ta: s. m: y f. dim. d Amigo. '"' - ' Amigusimo, ma: adj. sup. Muy amig. A m i k de Bokhaba:' Biog.-Poeta persa, que floreci en el reinado del sultn Sandjr en la primera mitad del 'siglo XII. Compuso un romanc en verso sobre los amores de Yusuf y Zulaikha (esto s, del patriarca Jos y la esposa de Putifar), tema favorito de los poetas persas. Amilanable: adj. Susceptible de amilanamiento. Amilanado, da: adj. Parecido a u n milano.fig. Cobarde, pusilnime, gallina, etc.parf. pas. de Amilanar.' * Amilfosfina: s. f. Quii. Base fosforada que resulta de la sustitucin de un radical amilo por uno de los tres tomos de hidrgeno del hidrgeno fosforado, cuyo cuerpo puede considerarse como la'amilamiria cuyo nitrgeno ha sido reemplazado por el fsforo. Amilfosfnico: adj. Qum. S dice de un cido diatmico y bibsico, que resulta de la oxidacin de la amilfosfina; Amilsilcico : adj. Quii. -Silicato de amilo, que se llama tambin ter amilsilcico. Amilsulfotimlico: adj. Qum. Se dice de un cido que se deriva del miltimol por la sustitucin de un residuo monoatmico de cido sulfrico ( S O ' H ) por un tomo de hidrgeno del radical tmii. miltimol: s. m. Qum. Compuesto que resulta de la sustitucin del tomo de hidrgeno tpico del timol'po'r e l radical amilo. Amillarado, da: part. pas; de amillarar. Amillis: Geog.- Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sena y Marne (Brie), distrito y II kilmetros de Coulommiers, cantn de la Fert-Gancher, con 881' habitantes. * Amillonado, da: part. pas. de Amillonar. Amillonar: v. a. Juntar, allegar, reunir, acumular, hacer millones.-^v. n. Hacerse' millonario, material metafricamente entendido. A m i l l y : Geg. L u g a r ' y municipio deFrancia, en el departamento del Liret; . (rlea''sado), distrito, cantn y cuatro - kilmetros d Montrgis, con 1.675 habitantes.
: ;

AMI
'Aniimitk' Mil. -'Dios d e pesca., e n t r e que el hidrgeno deJ amoniaco es reemlos aztecas, adorado especialmente e'ii los plazado ep la proporcin de un tercio, de alredores del lago Chaleo. dos tercios en su totalidad. A m i n a : MU. N o m b r e - del l t i m o morLas daminas primarias comprenden tal que sobrevivi con el e n c a n t a d o r M a g aquellas que contienen un radical de alcocuando la destracciori de la p r i m e r a raza hol diatmico y las que encierran un resihumana,- segn el sistema cosmognico duo diatmico que contiene'el oxidrilo. de los fenicios.- * Se preparan sometiendo los bromuros de , A m i n a : s. f. Q'im.- Cuerpo que resulta los radicales diatmicos la accin del de la sustitucin de u n radical positivo amoniaco. Las diamidas de la serie grasa portel hidrgeno de amoniaco. absorben fcilmente una molcula de Las aminas e* d i v i d e n en m o n o m n a s , agua, y dan l o s hidratos descomponibles diamnas, t r i a m i n a s , t e t r a m i n a s y p e h t a por el calor; y, tratadas por el cido nitrominas , q u e su vez se sbdividen: :en so, dan agua, nitrgeno y el anhdrido del monoaminas p r i m a r i a s , s e c u n d a r a s , terglicol, cuyos radicales contienen; y en ciaras, etc. H a r e m o s aqu u n a ligera res- presencia de los cidos dan l a s sales: del fia de las m o n o a m i n a s . y d i a m i n a s , que diamonio diatmico.son los Compuestos d e esta especie, m s - Las 'diaminas secundarias comprenden conocidos h a s t a el d a . las qu contienen los radicales MdrocarMKAMINAS Monoaminas primarias. bonados,'y aquellas, cuyos radicales conSe incluyen en este g r u p o : 1 . las monot i e n e n l oxidrilo; la3 cuales se : obtienen a m i n a s que contienen u n radical de alcocalentando un bromuro de radical diatliol monoatmico: 2 . l a s que encierran mico con una disolucin alcohlioa de amoun residuo d e alcohol diatmico, y 3. las niaco. que contienen l residuo de u n alcohol de L a s diamnas- terciarias comprenden: lihtf atomicidad s u p e r i o r 2 . 1. las diaminas que encierran radicales Las nJoaminas q u e contienen u n raMdrocarbonados; 2 . las que contienen dical de alcohol monoatmico se p r e p a r a n : radicales Mdrocarbonados diatmicos, y calentando u n a disolucin alcohlica de 3..las que contienen la vez radicales amoniaco con el ter simple del alcohol, . diatmicos y monoatmicos. bien d e s t i l a n d o u n ter cinico cianri- ! * Amina El-Mina: Geog. Reino del Africo con la sosa potasa en exceso.^ Estas ca Occidental, tributario de l o s Achantis, monoaminas se combinan con los cidos . que se extiende al N O . del pas de los como lo hara el amoniaco, y d a n sales que Fantis unas 1 4 jornadas y se halla limitadescomponen los lcalis fijos. Si se las do al E. por los reinos de Aquambou y de trata p o r los cloruros, los b r o m u r o s l o s . A.ugua, al O. por el imperio d l o s Achanioduros de los radicales alcohlicos, d a n tis, al S . por los pases de A q u a p i m , de lcalis secundarios por el cambio d e u n Akim,. de Adampia- y de Ningo, y al N . tomo de hidrgeno p o r Un radical de alpor el Bouroum. Esta parte de la Costa de cohol. Oro, conocida por los gegrafos modernos Las monoaminas secundarias c o m p r e n - , con.el nombre de El-Mina es explotada den aquellas que contienen u n radical de por los holandeses, que han construido el alcohol monoatmico, las que encierran fuerte de San Jorge; abundan mucho las un residuo m o n o a t m i c o del alcohol p o - . minas de oro, pero su mala explotacin liatmico, las s e c u n d a r i a s mixtas, q u e c o n hace que no den resultados ms pinges.' tienen u n residuo de alcohol poliatmico, La lengua de los aminas se habla en toda y un radical monoatmico, y las ,que r e la Costa de Oro. sultando l s u s t i t u c i n de 2 H por u n ra-, : A m i n a n o : Geog. Pequea ciudad del dical diatmico' en el tipo simple A z H . Japon, en la isla de Nifon, principado de Estos cuerpos t i e n e n por propiedades c a Fida, situado 6 2 kilmetros SO.' de fatercas el s e r menos solubles que las, - Ofara. . monoaminas p r i m a r i a s , que Contienen el. , Amindal (SANTIAGO): Geog. Esp. Parro-' mismo-radical; son m s alcalinas que las quia en,la provincia de Orense, partido terciarias y menos q u e las p r i m a r i a s . judicial, de Rivadavia, ayuntamiento de Las monoaminas tereiaria comprenden. Avin, con 700 habitantes. A m i n - B e v a : Mit, Una d. las cuatro aquellas m o n o a m i n a s que contienen tres principales divinidades de los mogoles, radicales monoatmicos y las que encierran u n radical diatmico. L a s primeras se, , segn Mler. .las prepara t r a t a n d o las m o n o a m i n a s se- . Aminel; Geog. Ciudad del frica S e p tentrional, en la regencia de Trpoli.. ' cndarias p o r u n ter ioddrico, s e p a r a n , Aministrar: v. a. aut. Ministrar, servir. , do despus el lcali terciario de su iodi m i n t a s (REINO DE): Geog. Reino fun, drato p o r la destilacin de esta sal con la cal, y t a m b i n haciendo obrar sobre un ; dado, por Antonio, en favor de 'Amintas, ter cinico d e l etilato de potasio. Estos, i, secretario de Dejotarus II. Comprenda la Calia griega, la Pisidia, la Licaonia, par,. cuerpos son m e n o s solubles en el agua que te de la Panfilia, la Isa'uria y varias fortalas rndnahiinas' primarias y secundarias; hierven , u n a t e m p e r a t u r a m s elevada ' lezas y pueblos del.monte Tauro. N dur ms que once aos. que la q u necesitan estas ltimas, y for* Amintas I: Biog. Rey de Macedonia, man bases enrgicas; fijan el b r o m u r o de hijo de Alcetes, quien sucedi hacia el etilro y d a n el b r o m u r o de un amonio ao 507 antes de Jesucristo, y muri hacia en el que u n H . es reemplazado p o r el e t i el ao 480. En esta poca era poco poderoleno m o n b r o m a d o . so el reino de Macedonia, y la monarqua DIAMNAS .Estos cuerpos, q u e s e d e r i de los persas fu tomando cada dia mayor van de dos molculas de amoniaco r e u n i r incremento bajo el reinado de Daro, hijo das en u n a sola, se dividen en d i a m i n a s de Histaspe. Cuando volvi este principe [ primarias, secundarias y terciarias, segn
: ; r ; : 3 : ,: :

AMI

275

de su expedicin contra los escitas, envi pedir tierra y aguas Amintas, que sumamente dbil para negrselo, se reconoci tributario la Persia, y dio un magnifico festin los embajadores de Daro. Calentadas un poco sus cabezas con el vino pidieron al rey de Macedonia, despus de comer, susmujeresy sus hijas. Amintas cometi la torpeza de presentarlas, iban entregarse ya s u brutalidad los embajadores, cuando Alejandro, hijo de A m i n tas, sustituyendo las princesas con jvenes armados de puales y vestidos de mujeres, mand asesinar los embajadores, salvando de esta manera el honor de sufamilia. Encontr despus un medio hbil para desorientar al rey de Persia cuando tuviera conocimiento de este hecho, dando en matrimonio su hermana Gygea, que era de extraordinaria belleza, Bubaris, seor persa, enviado por Daro en busca de los embajadores. En el reinado de Amintas fu cuando Jerjes atac los griegos con el ejrcito ms formidable que jams se ha reunido. Atraves la Macedonia, y Amintas no perdon medio alguno para manifestarle su buena voluntad por los intereses de la Persia. Muri los p o cos dias de la batalla de Salamina, y tuvo por sucesor Alejandro I, su hijo. * A m i n t a s II: Biog. Hijo de Filipo y nieto de Alejandro I, rey de Macedonia, que vivi hacia el ao 4 3 0 antes de Jesucristo. Se le ha confundido muchas vecos con Amintas I I I , lo cual nos obliga entrar en algunos detalles sobre los reyes de Macedonia desde Alejandro I. Este prncipe dej tres hijos: Prdiccas, Filipo y Alcetes. Prdiccas no quiso repartir el reino con sus hermanos; Alcetes no hall medio para hacer valer-sus-derechos; Filipo se retir cerca de Sitalces, rey de Tracia, que nada hizo por l. Despus de su muerte, llev Amintas II, su hijo, con un poderoso ejrcito sus Estados, en el ao 4 2 8 antes de Jesucristo. Inmediatamente se aliaron Sitalces y Prdiccas, y Amintas abandon su empresa. Prdiccas dej al morir dos hijos: Arquelao, que le habla tenido de una esclava, y Alcetes, que le haba tenido de Eurdice, su esposa, y que no tena ms que siete aos. Arquelao tom el gobierno de la Macedonia como t u tor de su hermano menor/Rehusando querer devolver la corona Alcetes, su tio, que tena un hijo prximamente de la edad de Arquelao,- les envi llamar, y despus de haberles embriagado, les asesin. Precipit luego en un pozo al hijo legtimo de Prdiccas; dej al morir un hijo, llamado Orestes, bajo la tulela de Aeropus, quien le mat y se apoder del trono. N o nos es conocido el origen de este Aeropus. Muri despus de seis aos de reinado y dej la corona Pausanias, su hijo, que fu muerto al ao por A m i n tas III, hijo de Menelao. Entre estos dos Amintas hay un intervalo de treinta y siete aos, y como el tercero rein veinticuatro aos despus de la muerte de Pausanias, quien se da tambin un padre diferente, no se deben confundir. * Amintas III: Biog. Rey de Macedonia, que muri en el ao 3 6 8 antes de Jesucristo. Era hijo de Taralheo segn unos, y de Menelao segn otros, y probablemente

276

AMI .

AML
Amischkan: Geog. Ciudad d e Per-sia, e n la provincia de Irak-Adj myr. A m i s t a d o , da: adj. Hecho amigo, u n i do en amistad con alguno, que profesa tiene amistad, etc.part. pas. de A m i s tar. Amistador, ra: s. m. y f. El la que amista. * A m i s t o s a m e n t e : adv. de mod. Con

' AMM

nieto de Amintas I I . Subi al trono por medio del asesinato de Pausanias, hijo de Aeropus, en el ao 3 9 2 antes de Jesucristo. Habiendo llegado formar un partido poderoso Argeo, hermano de Pausanias, entre los nobles macedonianos y los prln. cipes inmediatos, oblig Amintas que le abndose la corona y huyese la Tesalia. Argeo no ocup el trono ms que dos aos. Su mala administracin fu causa de que sus vasallos volvieran l l a m a r Amintas, el que, auxiliado por un cuerpo de tropas de la Tesalia, oblig su contrario dejarle definitivamente el reino. Hizo guerra los olintios, que en un principio le fu desfavorable; pero que lleg conseguir ventajas sobre ellos, haciendo que Esparta trabajara en inters suyo. Tambin quiso aliarse con los atenienses, quienes hasta entonces haban desconfiado de los reyes de Macedonia. La conducta que observ Amintas fu la de un profundo diplomtico: asegur el trono en s u familia, aument el podero de la Macedonia, estaba en. buenas relaciones con los prncipes sus vecinos, y muri despus de un reinado de veinticuatro aos, dejando tres hijos legtimos: Perdiccas, Filipo y Alejandro II, que le sucedi bajo la tutela
1

: de Eurdice, s u madre. Amions: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Loira (Forez), distrito y 2 3 kilmetros de Ran, cantn de Saint: Germain-Laval, con 5.12 habitantes. A m i o s : adj. Med. L o que est sin m s culos.Calificativo dado un miembro atrofiado enflaquecido consecuencia de alguna lesin, y cuyos msculos parecen haber desaparecido. Amiotropa: s , f. Patol. Atrofia de los msculos. Amir: Biog. Hijo de Aidin, que reinaba en el pas de Esmirna y de una parte .martima de la Jonia,. hacia el ao 1 3 4 4 . Ayud al emperador griego Cantacuceno. para sofocar una revolucin que le haba puesto en l a necesidad de refugiarse en l a Servia, y libert la emperatriz Irene,, que estaba sitiada en Dernotiea por los., blgaros. Muri al poco tiempo, cerca de Esmirna, bloqueado por los venecianos y los caballeros de San Juan de Jerusalen. Amirabad^G'eog'. Ciudad del. Indostan, en la provincia de Bengala, situada 2 0 kilmetros SE. de Lslamabad. * Amirdoval: Biog. Mdico armenio, que naci en Amasia, y vivi en La, segunda mitad del siglo X V . Visit varios pases de Oriente, pas Constantinopla. y se estableci en Filippolis, donde escribi, u n tratado de Medicina e n armenio, con el ttulo de Ankidalz ahbad (Intil para el ignorante), en dos tomos en folio. El tomo primero contiene la Fisiologa, la Patologa, la Higiene y la Teraputica; el segundo est consagrado exclusivamente una exposicin de la materia mdica por orden alfabtico. Las enfermedades estn divididas en esta obra en inflamaciones que tienen por principal origen el calor, y en anestnicas, que tienen por principio el fri. El autor.cita en ella autoridades griegas, rabes y armenias. Amirinto: ta: adj. y s. de Amirinto.
Mit. EJERCICIOS AMIRINTOS: Se c e l e -

braban en honor de Diana.

1 8 1 2 2 ' de longitud O.. Tiene unos 60 kilmetros de larga por 1 2 . 15, de ancha: y en sus costas abundan las'focas. Arnm: Geog. Lugar de Suecia, en la prefectura y 3 0 kilmetros N . de Raimar , situado en la desembocadura del Amm-An, en el estrecho: de Kalmar. Anima: Geog. ant. Rio de la Helvecia (Suiza), que desagua en . el Aar, cerca de amistad.TRANSIGIR U N ASU.NTO AMISTOSoleunv. SAMENTE: Componerse por-bien, buenaAmina; Geog. ant. Antigua ciudad de mente, sin ruido escndalo, sin dispenla Palestina, e n l a tribu de Aser, situada dios, etc. al E. de Tiro. E n tiempo de Cesio fu e n Amite: Geog. Condado de los Estadostregada al pillaje, por no poder pagar el Unidos de Amrica, en el Estado de Mis- tributo que ste la impusiera. sissip, baado por el rio_de su nombre. A m m a c a : Geog. ant. Ciudad de la AraTiene una superficie de 2 . 0 1 6 kilmetros bia Desierta, que los gegrafos antiguos cuadrados, con una poblacin' de 1 2 . 0 0 0 . colocan al NO., del Golfo, Prsico. ; habitantes, y s capital es Liberty. Ainmasa: Geog, ant. Ciudad de l a MeAmitursuk: Geog. Ciudad de la A m sopotamia, situada cerca del Eufrates, en rica del Norte, en la Groenlandia, situada el Golfo Prsico. algunos kilmetros de Ekolumint. Es Ammoea: Geog. ant. Ciudad de la Lusiposesin dinamarquesa. tania (Portugal), que se hallaba situada A m t y : Geog. Pequea ciudad d e - l o s en la provincia de Extremadura. . Estados-Unidos de Amria, en el Estado Ammaedara: Geog. ant. Ciudad del fride Pensilvania, condado de Berks, situa- | ca septentrional, en la Zingitania (Tnez da 2 0 kilmetros S E . de Reading, con y Argel). Se cree que sobre sus ruinas so 2 . 0 0 0 habitantes. halla emplazada la moderna Hedra. A m i v a m : Geog. Isla de la costa de friA m m n (JUAN): Biog.. Mdico y bot. ca, situada entre Zanguebar y Madag-isnico alemn, que naci en Schaffhouse en car. el ao 1 7 0 7 , y muri en San Petersburgo Amlac-Ohha: Geog. Ciudad de frica, en 1 7 4 1 . Estudi Medicina en Leyden, baen la Abisinia, rein de Amhara, provinjo la direccin del clebre Boerhave, Por cia de Maitcha. Es habitada por gallas, recomendacin de su m.iestro se present que han abrazado la religin de los abisien.Lnd.rcs, al lado deSloane, quin ayunios y renunciado sus costumbres n d en varios trabajos literarios. En 1 7 3 1 madas. fu nombrado miembro de la Sociedad Amlah; Geog. Ciudad del Indostan, en Real de Londres, y e n , , 1 7 3 3 llamado la presidencia de Bombay, situada 40 San Petersburgo, donde ocup hasta su kilmetros SO. de Ahmed-Nagbr; muerte la ctedra de Botnica y de HistoA m l e t h Hamleth: Biog. Prncipe de ria natural. Poco tiempo antes de s u muerJutlandia, que Vivi hacia el siglo II a n - te fu nombrado miembro de la Acadetes de Jesucristo. Era hijo de Horvendl, m i a Imperial de Ciencias de San Petersprncipe feudatario de Jutlandia y de Ge- burgo. Sus manuscritos y herbarios conrutha, hija de Rorico, decimoquinto rey tienen las plantas que recogi en Holande Dinamarca. Fengo hizo asesinar s u da, Inglaterra y Rusia, y fueron adquirihermano H o r v e n d i l l j s e cas con Gerutha' dos por el museo de San Petersburgo. y tom posesin del principado. T e m i e n Bibl. Entre sus escritos se c i t a n : Stirpum do Amleth sufrir la misma suerte que su- rariorum in imperio rulheno spontepropadre, quiso aparecer como loco; y Saxovenieniim icones el descriptiones, y varios Grammaticus nos refiere de l una multiartculos que public, en las Memorias tud de actos mezcla de demencia y de o b - de la Academia de. San Petersburgo, cuservacin. Las tradiciones escandinavas yo tomo I contiene las descripciones,y diconfirman l existencia de u n hombre llabujos; de los g,ueros.cicca, trichiliaysipmado A m l e t h ; . t o d a v a se ensea en la- lionanthus. . Jutlandia un campo, con un sepulcro que A m m n (JUAN J A COBO): B iog. Cirujano lleva el nombre de H a m l e t h , y viajero alemn,: que naci. en Thabveil en el ao 1 5 8 6 , y muri en Zurich en 16D8. Amlikon: Geog.. Villa de Suiza, en el Fu instruido por su padre en la.Ciruga, cantn de Turgovia, situada orillas del y acompa e n los aos . 1 6 1 2 y , 1 6 1 3 al Thur, con 1 . 1 5 0 habitantes. , ' embajador hngaro Negroni en su viaje Amling- (CARLOS GUSTAVO): Biog. CleConstantinopla, Siria, Palestina y Egipbre grabador,alemn, que naci en N u to. Bibl, Public la relacin,de este viaremberg, en el ao 16.51, y muri en 1 7 0 1 . je con el ttulo de Viajes la tierra proLleg hacerse notar en Munich del elecmetida. tor de Baviera, Maximiliano II, quien le A m m n Amnion: Geog. Ciudad de la envi estudiar Paris bajo la direccin Turqua asitica, en el, pachalikatp do de F . de Poilly, unb de los mejores grabaDamasco','situada 8 6 kilmetros N E . de dores de aquella poca. Luego qUe volvi Jerusalen, orillas del Nahy-Amman. En Munich, fu nombrado grabador de cmaotro tiempo llevaba, el nombre de Rabbatra, y se gan un buen nombre en toda Ammon y era la capitul de los Amomtas. Alemania. Sus retratos son muy apreciaA m m a n i a : s. f. Bol. .Gnero de plantas dos. Sus cuadros histricos tienen el dilitrarieas. , bujo bastante incorrecto. A m m a n i o i d e a s : s. f. pl. Bot. Plantas Amluk: Geog. Isla del Grande Ocano, litrarias de Rusia. perteneciente al grupo de las Aleutias y A m m a n o : Geog. Ciudad del Japn, en situada los 5 2 3 0 ' 3 0 " de latitud N . y
1

AMM
la isla de Nifon, principado de Fida, s i tuada 58,kilmetros SO. de Ofara. Ammaptendites : adj. Zool. Que no vuela y vive en los arenales, como el avestruz. ' A m m a r - I b n - Y a s i r , llamado tambin JLbid-Ykhdm: Biog. Uno de los compaeros de Mahoma. Segn los mahmetanoSj Animar fu hecho prisionero por los idlatras de la Meca, quienes le condenaron ser quemado v i v o , y ya las llamas rodeaban su cuerpo, dice Abulfeda, cuando Mahoma extendiendo su mano sobre la hoguera, preserv su amigo del c o n tacto del fuego. Cuntase tambin que este personaje fu salvado milagrosamente en una batalla; pero fu muerto la edad de noventa y dos aos en la batalla de Sefayn, donde mandaba la caballera de AU, cuyo, partido haba abrazado. Aminas: MU. Nodriza de Diana. S o brenombre de Cibeles y de Cres. Ammaus: Geog. bibl. Lugar de la P a lestina,-, en la inmediaciones de Tiberades, situado la orilla del lago Genesareth. Tena baos de aguas termales, segn Jesefo. A m m e l o e : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Westfalia, regencia de Munster, orculo y 15 kilmetros O. de Ahaus, con 740 habitantes. Ammer: Geog. Lago de Alemania, en la Baviera, crculo del Isar, situado 28 kilmetros SO. de Munich: tiene 16 kilmetros de largo de . S., y seis de ancho. Ammer: Geog Una de las ramificaciones del Atlas, (frica), en la Argelia, que da su nombre una tribu, de 'rabes, y se halla cubierta de viedos y bosques casi hasta su cima, y separa la provincia de Titeri del pas .habitado por tribus berberes. Ammercot: Geog. Ciudad del Indostan, en la parte occidental del Gran Desierto, al E. del Indo y 20 kilmetros N E . de Tatta. Ammergau (OBEB): Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Baviera, provincia de la Baviera Superior, distrito de Werdenfels, situado 22 kilmetros de Murnau , orillas del Ammer, con 950 habitantes. Ammergau (UNTEK); Geog Lugar de Alemania, en el reino de Baviera , provincia de la Baviera Superior, distrito de Wer denfels, situado 10 kilmetros de Murnau, orillas del A m m e r , con 575 habitantes. ' Ammerland: Geog. Distrito de Alemania, en el reino de Baviera, situado en la', parte occidental del gran ducado de 01denburgo. Ammern: Geog. Lugar de Alemania, en , el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Erfurt, crculo de Mulhausen, con 480 habitantes. Ammerndorf: Geog. Lugar de Alemania, en la Baviera, provincia de la F r a u conia Central, distrito de Cadolsburgo, con 475 habitantes. Ammers (GEOOT-) Gilkens-Ammers: Geog. Lugar y municipio de Holanda, en la provincia de la Holanda Meridional, con 936 habitantes. a
r 4

AMM
A m m e r s c h w l r Ammersweyer:,(7eo5f. Pequea ciudad de Alemania, en la provincia de Als.acia-Lorena, situada nueve kilmetros de Colmar, con 2.150 habitantes, Ammersfors: Geog. Villa de la Busia, en el principado de Finlandia, con 600 habitantes. Ammerstol: (?o(7.Lugary municipio de Holanda, en la parte meridiohal.de la provincia de Holanda, con 533 habitantes. Ammi-Mussa: Geog. Lugar de frica, en la Argelia, provincia de Oran, situado en el valle del Oned-Biou, en el interior del pas de los Flittas. . A m m o d i u m : Geog. ant. Ciudad del Asia, en la Mesopotamia, situada al N. del monte Singara y al. S. de la ciudad de Anastasipolis. Ammon: Geog. Lugar y parroquia de Suiza, en el cantn de San-Gall, distrito de Uznach, situado al N . del Wallensea y 870 metros del nivel del mar, con 1.765 habitantes. A m m o n Mil. Hijo de Ciniro, rey de Chipre, y esposo de Mirra, d quien tuvo Adonis, segn el mitgrafo Phurnutus. Cuenta la Mitologa que Mirra se burl un dia de su suegro, que se haba dormido en estado de embriaguez, y que ste, advertido por su hijo Ammon del hecho de Mirra, la despidi de su casa juntamente con su hijo, los cuales se retiraron a l a Arabia; Ammon sali tambin de la casa de su padre y se traslad al Egipto, donde ms tarde se le uni su hijo Adonis, y muri en este pas, despus d e l i a ber trabajado, ayudado por su hijo, en la civilizacin de los egipcios, haberles dado leyes y ensearles los principios de agricultura. Antiguo rey de'l Libia y padre de Baco, segn Diodoro de Sicilia. Hermano gemelo de Broteas y partidario de Perseo, en cuyas bodas fu muerto con su hermano por Fineo. A m m o n (CLEMENTE): Biog. Grabador alemn, que naci en Francfort, y vivi mediados d l s i g l X V I I . Sus disposiciones fueron bastante escasas. Trabaj n su ciudad natal y en Heidlberg, y continu la coleccin de retratos publicada por Bry en la Biblioteca calcogrfica. A m m o n aadi los tomos V i l y VIII con el ttulo de Pars biblioihecm calcographiccs, id sl, continuaiio secunda et ierlia inconum viroram iliuslrium'. Cada tomo contiene cincuenta retratos grabados'por Ammon. En 1665 public una segunda edicin Bry con el ttulo de Coleccin de retratos d los sultanes turcos y persas.
Ammon (CISTBAL FEDERICO D E ) :

AMM

277

Biog. Predicador y telogo protestante, que naci en Baireuth en el ao 1766, y muri en 1820. Estudi en Erlangen, donde en 1792 fu nombrado profesor d Teologa. Despus de varias mudanzas, de Erlangen Gottinga y vice-versa, fu llamado Dresde, y desde esta poca ha figurado entre los primeros predicadores de la Alemania protestante. Bibl. Entre sus numerosos escritos se citan: Sobre la propagacin del cristianismo; Estudi de una teologa bblica pura; Coleccin de sermones. . A m m o n Po-Ammon: Geog. bibl. Ciu-

d a l de Africa, en el Egipto, situada en medio de varios rips y rodeada de aguas. Algunos creen que no es o'tra que Dispolis, destruida en tiempo de Nabucodnosor., Ammoni: Geog. bibl. Ciudad de la tribu de Benjamin, situada en los lmites de la de Efraim, al O. Animonia: Mit. Sobrenombre de Juno entre los eleos. Animonia: Geog. ant. Comarca de la Libia, frica, donde se hallaba edificado el templo de Jpiter,Ammon. Ammonio: Biog. Gramtico griego, que vivi en Alejandra en la ltima mitad del siglo I , antes de Jesucristo. Fu d i s cpulo del clebre Aristarco, y dio unos Comentarios, que no han llegado hasta nosotros, sobre Homero, Suidas y Aristfanes, citados con bastante frecuencia por los escoliastas. Ammonio: Biog, Filsofo cristiano, confundido algunas veces con Ammonius Saocas, que vivi en Alejandra en el siglo III d nuestra Era.-Bibl. Es autor de . una Armona en los Evangelios, que algunos crticos atribuyen Taciano. Esta obra incit Eusebio escribir sus Cnones. Existe una traduccin latina do ella, por Victor de Cpua, que vio la luz pblica con el ttulo d e : Ammonii, vulgo Tafiani diatessaron, sive harmonice in quator evangelia. Tal vez sea este Ammonio el autor de la metafrasis del evangelio de San Juan, que se atribuye Nnms, y que se encuentra 'en manuscrito' en la biblioteca de San Marcos de Venecia. Ammonio: Biog Filsofo griego peripattico, que naci en Alejandra, y vivi fines del sigl V. En el ao 480rde Jesucristo, fu discpulo dePrculon Atenas, y explic en su pais natal la filosofa de Aristteles, mejor dicho ; una mezcla de las doctrinas de Aristteles y de las de Platon. Fu maestro de Zacaras, de Damascio, de Simplicio y de Juan.-Filo-pb.no. Bibl. Dej unos comentarios m u y importantes sobr la introduccin do Porfirio, Commentar iws'in Isagogemporphyrii de qtiinque prcedicmbilibus; In predicamelita Aristoielis, con la vida de este filsofo, y, por ltimo, Escolios sobr los siete libros de la Metafsica, que han quedado inditos. ':' Ammonio: Biog. Poeta griego, que recit en el ao 438 de nuestra Era, ante.Teodosio II, un poema pico sobre la guerra de Goth Gainas, del que no han llegado hasta nosotros ms que seis versos, conservados en el Etymologicum magnvm. Tai vez sea este Ammonio el m i s m o que el autor d qu nos quedan algunos epigramas insertos en la Antologa griega. Ammonio (ANDRS): Biog. Poeta italiano, que naci en Luca, en l ao 1477, y muri en Londres en 1517. Cultiv con preferencia la poesa latin hizo relaciones con Erasmo, quien alaba en sus cartas. Vivi algn tiempo n Boma,'desde dnde se traslad Inglaterra, en cuyo pas tuvo por protector y amigo al clebre Toms Moro. Hacia l ao 1513 fu nombrado secretario de Enrique V I H ; acompa este prncipe, n calidad de tal, durante la guerra con Francia, y fu testigo de la derrota de los franceses en Gunegate, de la
; 1

' 70--'

278

MN
1

AMO
:

AMO

toma d Toirnay y de la de Teruane. de una Nacin Estado, como represen pital" del distrito de" Su 'iSm'br; situada . Clebr.ss .Victorias en hn poema tante del poder ejecutivo; en favor de.los en l a baha de igual hombre, n l estre= latino que titulo Panegyricvs, del que delitos polticos t otros" anlogos, como ch d' Fbrmos,' 50 kilmetros E. de Erasmo hace grande elogio. Len X le rebeldas, deserciones, etc. La amnista capital.del distrito' d TchangTche. nombr despus su nuncio cerca de Enri acostumbra excluir los reos de delitos . Amoliey. Geog; Isla de la China,'situa que VIII, sin abandonar el empleo de se comunes, Diferenciase del indulto en que da entre los 24 y 27 de latitud N . y los cretario del rey. Se citan adems otras ste puede limitarse un slo individuo, 109; de longitud E. S u superficiees d muchas poesas latinas; d las que no exis y aqulla es siempre ms general. unos 28 kilmetros. ten, edicin hi manuscrito alguno"; Amnistiado, da: s<y'adj. Que tiene am A m o h i n a d o , da: adj; (V. MOHNO.) , Ammonitide: Geog. ant.. Gran comarca nista, la ha obtenido goza d ella, etc. part,pas. de Amohinar. fle Asia; que s extenda d S . N . , y s part. pas. de Amnistiar. mohshares V. pron. Ponerse mohino. hallaba al E. de la Palestina, del cltro lado Amnisfiador, ra: adj. s. m. y f. El la Amolguian: Geog:'Islote situado al E. de las montaas de Galaad. Su capital, era que amnista; ' d las islas de A pitn, los 11 88' do la A m m o n . que despus se llam Filadelfia. Amnistiamiento: s. m. Accin y efecto titud N . y 120" 56' ci longitud E; Ammonium: Geog. ant. Ciudad de fri de amnistiar. (V. A M N I S T A . ) . Arisojamdo,' da: part. ps. de Amojamar. &a;.,perteneciente ,la regin de Maghreh * Amnistiar: v. a. Dispensar, acordar A m o j a r : v. . 'nt. Mojar;fig, ant. (Sahara, ias)', clebre oh oito 'temjo dar u n a amnista; comprender en ella de Aflojar. por. un orculo que se iba consultar de termin gnero de cielitos; etc. Amojonado, da: adj. Que tiene mojones, todas partes, por su gobierno teocrtico, .* Amnistiarse: v. r. Ters'; aprovechar part. pas. de Amojonar. por sus. soberbios templos, por sus bos se . ampararse de la amnista. AmoknakY Geog: Baha d la Onalsh ques y pp.r la visita que la hizo Alejandro Amnit3e:,s. i n . p l . lat. Geog. ant. Pueblo ka, l archipilago'de las Aleutias, en l.G^ie: .. , ' ... I de.la Galia, que ocupaba el territorio y el Pacfico," situdt os '& d e latitud Ammonposuck: .Geog. .Nombre d AS las inihediaciones de A n c e n i s , en las orir N . y 175 3' do longitud O. ' rios de los EstadosUnidos de Amrica, lias del Loira. Amol: Geog. Ciudad muy antigua de a en el Estado de NewHampshire, condado Amnyr: Geog. Ciudad del Indostn i n Fefsa, en el Khor'asari., situ.ada,. 108 ki de.Oraftq'u. gles, en la presidencia de Bengala, anti lmetros S. de Bokhara y 125 N15. de ^mniotea: Mit: .Unti de las. nereidas'. gua provincia d Ghduah, situada ori Mervetchaidjan, , la orilla izquierda del Ammudates: MU. U n o de ios dioses d*e llas, del .iVedah j & 68 kilmetros N O . d . Djyhoum. . ' , ui Qr.S 5 mencin en las Nagppor. Amolado, da: adj. ant. Pronto, dispues Instrucciones de Commodianus. Amoas: Geog. Ciudad de la Turqua to, pSrejado. AmnaAlkalisata: s. f. Med. Nombre asitica, en el pachalikato de Damasco, Amoldad, da: adj. Qu vieri como do que han dado Paracelso y otros autores situada en una llanura m u y elevada, 17 molde.part. pas. de Amoldar. las aguas naturalmente salinas. . kilmetros N O . de Jerusalen. Es la anti
: 1

Amoldamiento:

s.

m.

(V.

AMOLDA

A m n : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sarthe (Maine), distrito y 23 kilmetros de Mans, cantn de L o u , con 815 habitan : ts'. . . . ; ' ' Amni: Geog. Ciudad del Japn, en la isla de Nifon, principado de Nagatto, s i tuada 30 kilmetros de Amanguchi. AmnEkon: Geog. Cordillera de mon taas del imperio de la China, en la Mon ' golia, que s extiende por los pases de K.okoNor, 132 kilmetros N O . del lago ' de este nombre. A m n i a s ; Geog. ant. E i o de la Paflago. pa (Anatolia), que corra al NO; de Ger manicpolis, y desaguaba en el golfo Ami eeris. ' :. :' :. . * Amnios:: s. m> Med. E L a m n i o s es la membrana ms interna que envuelve al feto: (V. FETO.) Esta membrana es m u y delgada, difana,' unida al corion por su cara: externa, lisa y fina la interna, sepa rada lo del feto por el lquido: albumino so que ella exhala, llamado agua aguas del amnios, y por algunos slo.las aguas... Este lquido, es claro, amarillento blan quizco,, de un color desabrido, y sabor li geramente salado. Envuelve al embrin desde el primer instante de su desenvol vimiento hasta el fin de lagestacion; pre serva al tero de la accin inmediata del j feto, y recprocamente: ste de aqul; al | verificarse.'el parto es expulsado con las otras membranas que envuelven al feto ' hacia el cuello del tero, formando lo que se llama por los toclogos bolsa de las .aguas,'y favoreciendo la dilatacin gra d u a l de dicho cuello; en este orificio se rompen las membranas, dejando escapar l lquido para lubrificar las paredes d l a : vagina. r * Amnista: s. f. Perdn y olvido general de las ofensas pasadas que concede el jefe
:

gua E mmaus y despus. Nicpolis. DUBA.) .; .[ . Amobudu: s. m. Ral. Sacerdote del Con * Amoldar: v . a . fig. Corregir, formar, go, sinnimo de Ganga. arreglar, regular, trabajar el'espritu, los . moca: s. m. El noble guerrero, entre hbitos, las costumbres, etc., de alguno: los malabares. ensearlo sujetarse, vencerse, lo que * Amocosia: s. i. Med. Medio de obrar s o se quiera; aleccionarle,, amaestrarle, ins bre el cuerpo humano , hundindole hasta truirle, bajarle la cerviz,'el orgullo; traerle el cuello en un bao de arena caliente de al camino de la razn,' etc.', segn de lo sal. Tambin usaban los antiguos el modo que se trate, conforme.alo que se aplique. de enterrar un cadver en la arena, para ant. Sealar marcar el ganado lanar, disecarlo, Amolinta: s. f. Med. Se usaba e'ste nom ; Amochguado, da: part. pas. de A m o bre para. designar' los eptemas que no chiguar. manchaban la. piel i los'dedos cuando se los manejaba. . Amoday: Geog,: Ciudad del.friea occi Amo.lo.co: s, m. Re, Sacerdote'del Con dental, en el imperio d l o s Achantis, dis trito de Wasehach. Comercia en marfil y . go,, que tiene el encargo especial de curar aquellos enfermos que le han tocado en oro en polyo, suerte. ". . Amodorrado, da: part. p a s , de A m o A m o l y t a : MU. Nom"br de'un ghi ce "dorrar y Amodorrarse. . . . . . . . leste, inscripto en las piedras mgicas de Amoeija(SANTIAGO): Geog. ^ ^ . P a r r o lo.s bssilidianos invocado por ellos. quia de la provincia de L u g o , partido j u dicial de Chantada, ayuntamiento de A n . A m o l l a d o , da: part. pas. de Amollar. tas, con 200 habitantes. ... . Amollecido, da:'part. pas. d Amolle Amoema Amoerna: Mil. Danaida, es cer. ',., posa de Polidector.. Amollentado, da: part, pas. de Amo Amoerang: Geog Ciudad de la costa llentar. ''' .'' NO. de la isla Clebes, en el Ocano Pac A m o l l e n t a m i e n t o : s. .m. ,(V. AMOLLEN fico, situada en.la baha de su nombre, TADUKA.) ' los 55' de latitud N.. y 115 46' de l o n g i Amojxieivis: Biog. Escritor griego, autor tud e. . ," ; de una obra, que n ha llegado hasta nos Amoeria: Geog, Pequea ciudad de los otros, sobre,un pueblo asitico denmina EstadosUnidos de Amrica,.en el Estado do ios Altaquas".. Escribi tambin la rela de. N u e v a York, .situada nueve, kilme eion de un viaje por ei Nilo, desde Menfis tros de Sharon., hasta ios'muros de Isisj N o nos queda ms Amogelado, da: part. pas. de Amoge ..que u n corto nmero de fragmentos'muy lar. importantes. Eudocio y "Escoliasta,, sobra . Amoghta:. Geog. Una. de las islas F o x poionip de Rodas, citan un escritor lla Aleutias, situada al SO. de la pennsula mado Atromets, nombre que se cree sea de A'aschka. . : .... el mismo que Ammetus., Amohecido, da; adj. (V. ENMOHECIDO.) Ariiona: Geog. bbl. Ciudad de la tribu part. p. de Amohecerse, .. de Rubn, situada' al E; del Mar Muerto. Ambhey: Geog. Ciudad del imperio de A m o n e d a d o ( P A P E L ) : (V. P A P E L AMO la China, en la provincia de F u I i i a n , ca NEDADO).part. ps. d Amonedar.
:
J

AMO
* Amonestacin: s. f. Consejo, avis, prevencin, advertencia. Amonestado, da: part. pas. de Amonestara Amonestante: part. a. de Amonestar. s . m . Qu amonesta. * Amonestar: v. a. Aconsejar, avisar, advertir alguno de cosa que le tiene cuenta hacer entender, etc.-Publicar en la iglesia ai tiempo de la misa mayor las'personas que quieren contraer matrimonio ordenarse,'para' qu si lgrio supiere algn impedimento lo denuncie. Amonestarse: v. i \ Ser puesto en telado juicio 'prueba d denuncia. Amngies: Geog. Lugar y municipio de Blgica, en la provincia de la Findcs Occidental,' distrito y a 12 -kilmetros-SO. de Audenarde, cantn y cineo kilmetros- O. de Benaix, con 1.060 habitantes. Amnico-argentina: adj. Qum. Calificativo que s d a a la combinacin de un compuesto amnico con otro argntico. Amnico-clcico, ca: adj. Qum. Calificativo de la'combinacin de los compuestos amnicos con los calcicos. Amnic-hidrico: adj. Quim. Epteto de la combinacin de los compuestos amnicos con el agua. Amnico-ltico: adj. Qum. Calificativo que se da al resultado de' la combinacin d una sal amnica con otra de litio. Amnico-magnsico, ca: adj. Qum:Calificativo'de los cuerpos amnico-magnsieos. Amnico-mercrico: adj. Qum. Calificativo de la combinacin de un compuesto amoniacal con otro mercurial. Amnico-potsico, ca: Qum. CalificativO'que s e d al resultado de la combinacin de un compuesto amnico con otro' potsico. .Amnico-sdico, ca: adj. Qum. Combinacin d u n compuesto de amonio con otro de sodio.' Amnico-urnico: adj. Qum. Calificativo de los Cuerpos" resultantes'de la c o m binacin de los compuestos amnicos con los Urnicos. Amonita: s. f. Med. Recibe este nombre una piedra formada de granos redondos como los d arena y aglutinados los unos los otros. Amont: Geog. 'Lugar de Francia, en el departamento del Alto Saona (FrancoCondado), distrito y 23 kilmetros de Lure, cantn de Faucogney, con 1.160 habitantes. Amontadgado, da: part. pas. de Amontdgar. Amontado, da: part. pas. d A m o n tarse. Amontonado, da: part, pas. de Amontonar. A m o n t o n e s : adv. Sobrada, excesiva, abundantemente.
: :: 1

AMO
los VI, cuya divisa es una cruz de or lisa y llana, con el mote, lema epgrafe: Amorproximi. Mar. Holgadura juego de u n cabo*
DAE MU. AMOR: fr. Dar de s,- aflojarse; y
;

AMA

279

tambin dar juego aflojar un cabo.


(V. C U P I D O ) .

Amora: Geog. Ciudad del Indostan ingls, en la parte N E . de la India, situada 168 kilmetros N . de Bareilly. Amoratado, da: adj. Lvido, crdeno, de color morado qu tira l.part. pas. de Amratr. * Amorbado, da: part. pas. de Amrbar. Amordazado, da; adj. Que tiene lleva : mordaza.part. pas. de Amordazar. Amorecido, da: part. pas. de Amorecer. : * Amoretti (CELOS): Biog. .Naturalista y gegrafo italiano, que naci en Oneglia, cerca de Genova, en el ao 1741, y muri en Miln en 18:6. Era hijo de un comerciante honrado, y los diez y seis aos ingres en la Orden d e S a n Agustn, obteniendo en el ao 1772 la ctedra de Derecho cannico de la Universidad de Parna. En este mismo ao solicit de la curia romana su secularizacin, para dedicarse por completp sus estudios favoritos, abandonando el estudio de la Teologa por el de las ciencias naturales. Encargado de la educacin de los hijos de Cusani, patricio milanes, recorri con sus discpulos la Italia septentrional, los Alpes y una parte del Austria para perfeccionarse en sus conocimientos geolgicos y mineralgicos. Muy versado en el conocimiento de los idiomas : modernos, se propuso tener l corriente sus compatriotas del progreso de las ciencias en el extranjero, y se asoci al P. Soav e p a r a la publicacin de una revista titulada: Nxiovo scelia d' opusaoli in'ercssanti sulle scienze et sulle arii. A peticin del P. Fumagalli tradujo al italiano la Historia del arte entr los antiguos, porJ. "Wlnckelmann. Bibl. Adems de estas obras public: Memoria histrica sobre la vida, estudios y obras de Leonardo de Vinci; Viaje de Miln los tres lagos; Gua de Miln y de sus inmediaciones para uso de los extranjeros; Elogio histrico de Fumagalli; De la turba y del lignito; Elementos de electricidad animal; Anorfpedo: s. m. Zool. Gnero de i n sectos ortpteros, de la familia de los acridios. * Amorfo: adj. Se dice, en ciencias naturales y qumicas, de toda sustancia que no tiene forma regular y determinada.
Anat. SUSTANCIAS MATERIAS AMOE-

mnanse as todos aquellos que no tienen forma cristalina, cuya cristalizacin no est bien determinada. Estos cuerpos se presentan bajo tres aspectos distintos,' en estado compacto, de. textura torrea, en nodulos granos^ms menos redon- . deados. \' Qum. ESTADO AMORFO: Estado de una sustancia n la que no se presenta la forma cristalina-: ESTADO AMORFO D E L FOS' .
;

FORO*

* Amor: s. m. AMOR PROPIO : fig. Presun-

cin, vanidad, soberbia, orgullo, petulancia, jactancia; exagerada y fatusima opinin ventajosa de sf mismo, de su mrito, cualidades, etc., todo;lo cual entra por ext0nsion/fatpiiir en la acomodaticia y elstica clasificacin do amor propio. ' ^list. AMOR AL PJIM: Orden militar fundada en V3 por rsabl Cristina de "Wolfembutcl, esposa del emperador Cr;

FAS: Materias organizadas que entran como elementos accesorios en la constitucin de diversos tejidos normales y mrbidos, j u n tamente con las clulas, fibras y tubos; pero que no tienen ninguna otra forma particular que la de los intersticios que llenan. El microscopio nos ha. demostrado una materia amorfa muy abundante en la sustancia gris del encfalo, y otra adems en el tejido medular de los huesos. Segn algunos anatmicos, las materias amorfas juegan un gran papel en la constitucin de los productos mrbidos baj el punto de vista de la masa, de la consistencia, del color, etc.
^-Miner, M I N E R A L E S AMORFOS : D e n o -

Zool. s. f. Denominacin bajo la que algunos autores han reunido las-larvas de una gran parte de los insectos hexpodos y tetrpters. Se ha dado tambin este nombre un gran nmero de mariposas crepusculares Correspondientes al gnero esmrinto. A m o r f o s o m a : s. f. Deformidad del cuerpo. * A m o r g a d o , da: part. pas. de Amorgarse. Amorgar: v. a. Dar de morga. Poner como ella. Amorgonado, da: part. pas. de Amorgonar. A m o r g o - P u l o : Geog. Pequea isla de la Turqua europea, en el Archipilago, sandjakato de Naxia, situada al S. de Amorgo. A m o r g o s : adj. Relativo la antigua' Grecia. Amoria: Geog. Ciudad de la Turqua asitica, en la Anatolia, situada orillas del Sakaria y 80 kilmetros SO. de A n gora. Amorillar : v. a. Dar forma de morillo. Amurillar.Poner los morillos. Amorosidad: s. f. Calidad de lo amoroso; galantera extremada, oficiosidad amorosa. * Amoroso, sa: adj. Enamorado, entusiasta por amor, tipo de la galantera, del ms amartelado, rendido y obsequioso; adorador slo de persona.Templado, apacible, bonancible, calmoso, delicioso, manso, etc.Flexible, dcil, acomodaticio; lo que aplicado alguna cosa se adapta ella. Anioroto: Geog. Esp. Anteiglesia de la provincia de Vizcaya, partido judicial-de Guernica, audiencia territorial-y capitana general de las Provincias Vascongadas, dicesis de Vitoria, con una poblacin d e 652 habitantes. A m o r o z (SANTIAGO): Geog. Esp. Parroquia de la provincia de Orense, partido j u dicial y ayuntamiento de Celanova, con 440 habitantes. Amorrado, da: part. pas. de Amorrar, * Amorrar: v. n. fig. Doblar, someter, rendir la erguida cerviz, humillarse. Amorronado, da: part. pas. de Amorronar. Amortajado, da: adj. s. Que tiene mortaja est envuelto en ella.adj. ant. Lleno de muertes de mortandad. Amortapa: Geog, Ciudad de la Amrica del Sur, en el Per, intendencia de Truji11o, situada cerca de la costa del Grande Ocano y 56 kilmetros N O . de Puira. Amortecido, da: part. pas. de Amortecer y Amortecerse. adj. Falto de vigor, desmayado. - Amortiguado, da: adj. fig. Mitigado, suavizado, dulcificado ; que no tiene la misma fuerza^ la misma actividad. Amortizado, d a : part. pas. de Amortizar.:

280

AMO
;

AMP
el distrito de Blackburn. Comprende 1 2 parroquias, con 6 5 . 0 0 0 habitantes. Amouque: s. m. Pastor gobernador de los critianos en la India.
* A m o u r (GUILLERMO DE SAINT): Biog.

AMP
provincia de Canarias, partido judicial de La Ortava, ayuntamiento d e . I o d , con 5 0 0 habitantes. Ampas: Geog. Lugar del imperio de Austria, en el Tirol, distrito de Inspruck, situado cerca del Inn, co.n 41Q habitautes. Ampat: El nmero de cuatro en. el ma layo. ... ^ Ampaza: Geog. Pequeo pas del frica Oriental, en la costa de Zanguebar, situa do entre el reino de Melinda y la lnea equinoccial. S u capital es l a ciudad do su nombre. Ampedes: s. m. El topo topin. A m p e d e s : Geog..Pequea isla del Mar de Mrmara, e n el Mediterrneo, situada entre la Turqua europea y la asitica. Ampel: Geog. Parroquia de Rusia, en la provincia de Estlandia, bailiato de "Wer

Amortizante: part. a. de Amortizar. Que amortiza. A m o s : Geog:xtnt.. Ciudad del Asia M e nor, en la Caria. * A m o s : Biog. Uno de los profetas meno res que ejerci su misin hacia el ao 8 5 0 antes de Jesucristo, bajo el reinado de Oslas, rey d Jnd, y de Jeroboam II, rey de Israel. Amos no perteneca las escue las de hombres inspirados que se hicieron clebres bajo la direccin de Elias y , d e Eliseo; por estado parece que no estaba destinado desempear tan augusto mi nisterio: guardaba rebaos; en los campos de Tecu, cerca de:, Jerusalen, cuando re conoci su misin. Profetiz en Bethel, centro principal de la idolatra, anuncian do Jeroboam la ruina de su casa y la cautividad d todo Israel si persista en el culto de los falsos dioses. Apercibido Amasias, sacerdote de los dolos, de que las. palabras del profeta haban producido sensacin en el pueblo, y temiendo por la seguridad de.entemplo,..le acus al rey de Israel de que trataba de sublevar sus v a sallos, contra Esta denuncia, oblig Amos, salir de Bethel prediciendo antees Amasias que su esposa se prostituira e n ; medio,de Samaria,, que sus hijos . hijas pereceran al filo de la espada enemiga, y que l morira,en. ti erra extranjera, lejos del; sepulcrode sus mayores. _ A m o s : (GUILLERMO) : Biog. Agrnomo escoces, que muri en el ao 1 8 2 4 . Residi en. Brothertoft, cerca de Boston, en el L i n colnshire, donde se ocup, en l a explota cin de una posesin suya. Bibl. Public entreoros escritos: The Theory and Frac, tice of Drill Husbandry; Minutes of agri cidtural and Plantmg., illustrated with dried specimens of grasses, and piafes of agricidtural machines; E ssais on agricid tural machines. A m o s a : Geog. bibl. Ciudad de la tribu de Benjamn, situada cerca de Ammon. A m o s c a d o , da: part. pas. de Amoscar. A m o s o o : Geag. Ciudad de frica, en la Guinea septentrional, reino de Dankara, situada en la Costa de Oro. Comercia en marfil. / A m o s t a z a d o , da: a d j . Enojado. part. pas. de Amostazar y Amostazarse. . AmpstkaiKend: Geog. Villa fortificada de la Rusia asitica, en el Daghestan, s i tuada & la derecha del Torkalizen, 1 3 2 kilmetros NO. de Derbent.
:

Clebre filsofo y telogo francs, que na ci en SaintAmour (Franco Condado) principios del siglo XIII, y muri e n el ao 1272..Cannigo de la iglesia de.Beau vais y profesor distinguido de Filosofa por mucho tiempo en la escuela de Parvis de Nuestra Seora de Paris, procurador de Francia cerca de esta escuela, fu nom brado rector de la Universidad, y concluy por ser elegido sndico. todos estos t tulos debe agregarse el de consocio de B o berto de Sorbpna en la fundacin de la congregacin de este nombre, de la que fu tino de los primeros maestros docto den, con 7 . 0 0 0 habitantes. res. pesar de la celebridad que adquiri en el ejercicio de estos diversos cargos en Ampeleppe: Geog. Fuerte del Indostan, presidencia de Madras, situado en la costa tre sus contemporneos, hubiera pasado de Malabar, 6 0 kilmetros S . de Cot desapercibido. la posteridad, como tan chin. tos otros que han ejercido los mismos parecidos cargos; pero las circunstancias A m p e l i n o , na: adj., Relativo, anlogo, especiales en que se encontr, hicieron; ' concerniente la vid. que su.nombre resonase en toda Europa, Ampelis: s. f. Perdiz del Canad, tipo que pasase todas las historias crnicas. de diez especies. contemporneas; fu, por decirlo as, el . Ampelura: Geog. Villa de Grecia, en la grito de guerra de un partido y el objeto provincia de Morea, situada cerca de Ar de los ataques de otro (Vase conteste mo. cadia, con 1.200; habitantes. . tivo en la Historia eclesistica la cuestin Anipen: Geog. Lugar de Alemania, en entre los doctores de la Sorbona y los d o el reino de Prusia, provincia de Silesia, minicos). Bibl. Sus obras se encuentran regencia de, Aremberg, circulo y cinco coleccionadas en u n slo tomo con el ttu kilmetros de Soest, con 5 0 0 habitantes. lo de Opera G. docloris olim inlegerrimi. A m p e z z o : Geog. Villa de Italia, en la Amour (SAINT): Geog. Lugar de Fran delegacin y 4 5 kilmetros N O . de Udi cia, en el departamento del Saona y,Loi na y 1 5 O. de Tolmezzo, con 1 . 9 9 0 habi ra (Borgoa), distrito y 1 1 kilmetros de tantes. Macn, cantn d e ' l a ChapelledeGuin Ampfurth:, Geog. Lugar de Alemania, chay, con 7 7 5 habitantes. en e l reino de Prusia, provincia de Sile Amourdavaly: Mil. U n a de las hijas de sia, regencia de Liegnitz, circulo de Ho Visn y de su esposa Lakchmi, e n la m i gerswerda, con 6 2 0 habitantes. tologa india. A m p h i s : Biog. Poeta cmico ateniense, que vivi hacia el ao 3 2 0 antes de Jesu Amoyambo: Geog. Centro de poblacin indiana, en la Amrica del S u r , e n la B e cristo. Sus comedias, juzgar por sus ttu los y por un corto nmero de fragmentos pblica Argentina, Estado de Tucuman, que nos restan de ellas, tratan en su ma situado 7 2 kilmetros N O . de San F e r yor parte de asuntos mitolgicos. S e con nando. servan los ttulos de 2 6 comedias: que han . Amozoque: Geog. Villa de Mjico, en sido coleccionadas jwntamente con algu el Estado de Puebla, situada e n una frtil nos fragmentos por Meyeke, en su Histo llanura entre Puebla y Tepeaca y. 2 . 4 5 9 ria critica comicorum grcorum. . metros sobre el nivel del mar, con 2 . 5 0 0 Ampicides:, Mit., Nombre patronmico habitantes. de Mopso, hijo de Ampico. . A m p a c h auf Gruenfelden ( J U A N JORGE Ampico A m p y x : Mil. Hijo de Japet y DE): Biog. Mdico alemn, que naci e n sacerdote de Cres, que fu muerto por A m o s t r a d o : (V. MOSTRADO). el ao 1 7 8 4 , y muri en 1 8 3 2 . F u largo Pettal en las bodas de Perseo.Hijo da Amotinable: adj. Susceptible de amoti tiempo profesor.de Medicina veterinaria Pelias y padre del agorero Mopso, que l namiento. y legal, de historia de la Medicina y Bo tuvo de Cloris, segn Pausanias.Uno de * Amotinado, da: part. pas. de Amotinar. tnica en Salzburgo. Bibl. Sus principa los compaeros de Fineo, que fu trasfor * Amotinamiento: s . m. Tumulto, albo les obras son: Sobre el carbunclo, e n mado en piedra al mirar la cabeza de Me roto,, asonada, bullanga, movimiento do fermedad de los animales domsticos; dusa en las bodas de Perseo. na parte: del pueblo que manifiesta su Principios del arte veterinaria; Sobre AmpillyleSec : Geog. Lugar de Fran descontento con gritos y reuniones desor las enfermedades de los ganados; Sobre cia, en el departamento de Costa de Oro denadas, y veces con astos de violencia. la pneumona y la pleuresa del ganado (Borgoa), distrito, canton y seis kil * Amotinar: v. a. Concitar, conmover al vacuno. gn .'reino, pueblo, repblica ejrcito Amparable: adj. Capaz digno de am metros de Chatillon, con 6 8 4 habitantes. A m p i u s ( T I T U S FLAVI ANUS): Biog. Cn contra su superior. paro. sul romano , que vivi hacia el ao ,70 de A m o u : Geog. Lugar y municipio de Amparado, da: part. pas. de Amparar. Jesucristo. Durante la guerra civil que Francia, en el departamento de las Lan * A m p a r a d o r , ra: s. m. y f. Protector, tuyo lugar entre Vespasiano y Vitelio, das, capital de cantn, distrito y 2 7 ki defensor, el que protege defiende a l fu comandante en jefe de las legiones de lmeteos de SaintrSeyer, con 1 . 7 9 0 .habi gunp.. la Rumania, y abraz el partido, del pri tantes.' .':' A m p a r o : Geog- Ciudad de la Amrica mero, aunque era partidario del segundo. Amouderness: Geog. Distrito de I.ngla del Sur, en el Brasil, proyincia d e Minas Quiso aprovecharse y, sacar partido de es tena, en el condado de Lancastre, limita Geraes, situada orillas del Salgado. : do al N O . y al S. por el mar, y al E. por * Amparo (EL): Geog. E sp. Lugar de l a ta alianza, y sto contribuy e n gran ma
r T r

A'MP

AMR

AMS

281

la cual se conocen tres especies; U n a de era hacerse sospechoso los soldados: el descontento general de; stos fu au- ellos se usa en Medicina. mentando de dia en dia y llegaron ' s o s Ampurias: Geog. Esp. Lugar de la propechar de l como traidor. S i n prueba vincia y partido judicial de Gerona, ayunninguna qiie le justificase, y slo por el tamiento de La Escala, con 110 habitantes. odio: que le tenan, pidieron su muerte, Ampus: Geog. Lugar y municipio de echndolen cara ser pariente de Vitelio Francia, en el departamento del Var (Proy haber hecho traicin Otn y gastado venza), distrito y cantn de Draguian, en provecho propio la gratificacin que escon 1.245 habitantes. te prncipe les haba otorgado. En su cie- Amputado, da: part. pas. d e Amputar. ga clera,, consideraban: todas las seales Ampuyenta (LA): Geog. Aldea de la prode arrepentimiento, d e temor y humildad vincia de Canarias, partido judicial de; como, pruebas concluyentes de s u criminaArrecifes, ayuntamiento de Carillas del lidad, A p o n i o , otro de los generales-de ngel, con 150 habitantes. Yespasiano, trat de defenderle, pero los Amra: Geog. Ciudad de la India, en eL amotinados le hicieron callar, y lo mismo Behar, situada 20 kilmetros ET de hicieron con los dems jefes que quisieNuny. ron hablar en favor suyo. Ampius se liAmrah: Geog. Ciudad de la Arabia, en br de la muerte huyendo. el Hedjaz y el Belad-el-Iaram, situada en Amplani: Geog. Villa de Grecia, en la el camino d Bassora la Meca, 104 provincia de Focis, situada en l a frontera kilmetros N E . de esta ltima ciudad. de la Turqua. Amran: Geog. Lugar de la Arabia, en el Ampleforth: Geog. Lugar parroquial de Yemen, capital de u n distrito, situado al Inglaterra, en el condado de York, con pi de una colina, en una comarca frtil, 625 habitantes. 34 kilmetros NO. de Sana y 154 E. Ampliado, da: part. pas. de Ampliar. de Loheyah. * Amplificacin: s. f. Dilatacin, extenAmran: Geog. Ciudad del Indostan, en sin.Fam. Exageracin, ponderacin. la presidencia de Bombay, provincia de * Amplificado, da: part. pas. de AmpliCuzrate, situada 32 kilmetros SO. de ficar. Mallia. Ampliope: s. f. Med. Voz latina con Amrapoor: Geog. Fortaleza del Indosque sustituyen algunos autores la grietan, eii el Estado de Maissour, situada a ga amplypia. 56 kilmetros E. de Tchiteldrug. * Amplitud: s. f. Anchura, holgura.EsA m r a v i t y A m r a w a t y : Geog. Ciudad paciosidad. del Indostan, en los Estados del Nizam, Ampney: Geog. Lugar y parroquia de provincia de Berar, situada 44 kilmeInglaterra,en l condado deGlocster, con tros SE. de Elitchpoor. 600 habitantes. A m r i (L'): Geog. Lugar de frica, en la * Ampo de la nieve: Candor blancura Argelia, en el Zab-Daharoui (del Norte), de la .nieve. Usase comparativamente para al S. de la provincia de Constantina. expresar una gran blancura. Amr-Ibn-Abdelrahman (IBN-AHMED* Ampolla ( L A ) : Geog. Esp. Aldea en la I B N - A L ) : Biog. Mdico y gemetra rabe, provincia;de Tarragona, partido judicial que naci en Crdoba, y descenda de una de Tortosa, ayuntamiento de Ferell, con familia de Kerman, de donde le v i n o ' e l 90 habitantes. . nombre de Alkermani, en el ao 1066 de Ampollado, da: part. pas. de Ampollar, nuestra Era. Estudi las Matemticas, la adj. Con cualidad de ampolla. Astronoma y la.Medicina en Harrau (Me* Ampolleta: s. f. dim. L a ampolla d^e sopotamia), residencia principal de los poca cabida; . ' . rabes que se decan, descendientes de los A m p o r o do Salgado (NOSSA-SENHOantiguos caldeos y herederos de su cienRA T>'): Geog. Villa de la Amrica Meridiocia. Volvi Espaa y fij s u residencia nal,, en el Brasil, provincia de Minas G e en Zaragoza, d o n d e adquiri gran fama raes, 240 kilmetros N E . de Baracatis y por las operaciones quirrgicas que llev cerca de:1a desembocadura del rio. Salga cabo. '' " ' ."' do en el de San Francisco. Amr-Ibn-Othmah ( I B N - K A M B R - A B U . Ahrport: Geog. Lugar y parroquia de InBISHR) : Biog. Clebre gramtico rabe, glaterra, .en el condado de Hauts, con 775 que naci en Persia; vivi- algn tiempo habitantes. en Bagdad;-bajo el reinado del califa HaAmpricia::s. L Accin de amprar.Inrun-al-Baschid, y muri hacia el ao 810 vestigacin. de nuestra Era. Bibl. Escribi sobre la Ampsin Ambsin: Geog. Lugar y muGramtica y la sintaxis una obra que fu nicipio deBlgica, en la provincia de Lieun verdadero monumento, al decir de sus ja, distrito cantn y a cuatro kilmetros compatriotas. Esta obra se llama SibawaN E . de Huy, con 832 habitantes. yah El libro por excelencia. S. de Sa' Ampthill: Geog. Pequea ciudad y parcy ha publicado algunos extractos de l roquia de Inglaterra, en el condado de en su Antologa gramatical. Bedford, distrito de Redbornestoke, situaA m r i s w e i l : Geog. Villa de Suiza, en el da 85 kilmetros N O . de Londres, con cantn de Turgovia, situada orillas del 1.688 habitantes. Aach, con 1.425 habitantes. * Ampulceo, cea: adj. Que tiene la for* Amrita: s. f. Mit. Comida y bebida de ma de una botella. ' . los dioses, segn la mitologa india. Este Ampular: v. a. Cortar, cercenar. manjar, que puede compararse la am:Amplario,ria: adj; De las ampollas. brosa de los griegos, dicen l o s indios, s. m. y fi-:El que tiene i trafica en ampO- cansa la inmortalidad, y s u depsito se llaS. : ll.n : : ; . S . ; ; 'i encuentra en la luna. Los brahmas cuenAmpulafc.s. f EoU Planta malvcea de tan s u formacin d e la manera siguiente: a

En un principio, los asouras (genios malos) y los devas (genios del bien), que estaban entonces reunidos, se asociaron para batir el mar de leche, y despus de largos y poderosos esfuerzos, le convirtieron en semilquido, lo que produjo la mrita, y entonces se entabl una terrible lucha por quines de ellos haban de ser los dueos; pero los devas, auxiliados por Visn, se la arrancaron los asouras. Amroth: Geog, Villa de Inglaterra, e n condado de. Pembroke, situada orillas del mar, con 790 habitantes. Amruah: Geog. Pequea ciudad del I n dostan, en la presidencia de Bengala, a n tigua provincia de Delhi, situada en la orilla izquierda del Ganges y 44 kilmetros O. de Bampoor. Amru-Aldjahedi Al-Basri: Biog. Sabio rabe, que naci en Basrah en el ao 781 782 de nuestra Era, y muri en el 808 809 de Jesucristo: Presidi en Bagdad donde goz del favor del califa Almota-wakkel. Fund una secta que se diferenciaba de la de los motacelitas, en.que no enseaba el dogma de la condenacin eterna de los p e cadores. Bibl. Escribi tambin un Tratado de Zoologa del que existe un compendio en manucristo en la Biblioteca del Escorial. A m r u ( B E N - B A H R ) : Biog. Gegrafo y ' naturalista rabe, apellidado. Aldjahedh, causa de una deformidad de los ojos, que floreci en Bassora en el siglo IX de la era cristiana, bajo el reinado del Califa A l - ' mamun y sus primeros sucesores, Basora serva en este tiempo de intermediaria entre la Siria y la Mesopotamia por una parte, y por otra entre las costas de Persia, las costas orientales de frica, la India y la China. Esta ciudad tena mucha mayor importancia comercial que en la actualidad. Amru se aprovech de la concurrencia de mercaderes que venan de las regiones ms remotas, para formar colecciones de Historia natural. Se ocup tambin en hacer la descripcin del origen y caracteres de los objetos coleccionados. Bibl. Escribi varias obras, entre las que se citan: Libro de las ciudades y maravillas de los pases, y una Historia de los animales. Amrus: Geog. Lugar de frica, en l Bajo Egipto, situado en la orilla derecha del Nilo y 22 kilmetros N . de Menouf. Amsanctus (LAGO): Geog. Lago de Italia, situado entre aples y Foggia, en un pequeo valle formado por el antiguo crter. En las mrgenes de este lago haba antiguamente un templo consagrado la diosa Mefitides, que algunos mitlogos dicen s e r l a misma Juno, que preside en los aires. Amschgda: Geog. Isla del Ocano pacfico, perteneciente al grupo dlas Aleutias. Es montuosa. A m s l e r (SAMUEL): Biog. Grabador alemn, que naci en Schinznach, Suiza, en el ao 1791, y muri en 1849. Fu profesor en la Academia do Bellas Artes do Munich, y ejecut multitud de grabados muy apreciados, de poras de Miguel ngel, Eafael y Thorwaldsen. Su ltima obra maestra es la que representa el Triunfo de la religin e n las artes, segn Overbeck. Amsoldngen: Geo^.-jL^^fial-roquia

71

282.

' AMS

AMU
Unidos de Amrica, en el Estado de Nueva-York, condado de Montgomery, situada 4 8 kilmetros N O . . d e Albany, orillas del Mohawk, con 3 . 5 5 4 habitantes. . A m s t e r d a m : Geog. Fuerte de frica, en la Alta Guinea (Costa de Oro), Estado de los Fantis, situado sobre una roca muy elevada. Pertenece los holandeses, A m s t e r d a m : Geog. Fuerte fundado por los holandeses en 1 7 3 4 , en la Guyana holandesa, en la confluencia de los rios S u rinam y Kbmowy. Amstetten: Geog. Villa del imperio de Austria, en el archipilago de este n o m bre, crculo superior de Wienerwald, s i tuada seis kilmetros S. de Grein y 1 8 NE. de "Waidhofen, con una poblacin de 7 0 0 habitantes. : Amtchatka: Geog. Una de la3 islas Aleutias, perteneciente al grupo de las Andreanoy, situada los 5 1 1 8 ' de latitud N. y 1 7 2 de longitud E. Mide 7 5 kilmetros de larga por 2 0 de ancha.
A m t h o r ( CRISTBAL E N R I Q U E ) : Biog.

AMU
Geog. Esp. Lugar de la provincia de N a varra, partido judicial de Tafalla, ayuntamiento de Leoz, con 50 habitantes. A m u n a r t i a : Geog. Esp. Aldea de la provincia de Logroo, partido judicial de Santo Domingo de la. Calzada, ayuntamiento de Ojocastro, con 7 0 habitantes.
A m u n i c i o n a d o : (V. MUNICIONADO.)

de Suiza, en el cantn de Berna; distrilo y seis kilmetros SQ. de Thun, situado al pi de.8ockho.ro, con 1 . 7 2 5 habitantes. A m s t a d t (OJBEE): Geog. Villa de Alemania, en el gran ducado de Hesse, bailiato de Starkemburgo, con 1 . 3 0 0 habitantes. * Amsterdam: Geog. Ciudad del reino de Holanda, puerto de mar, en el golfo del 1 y en la embocadura del Amstsl, al que h a dado su nombre, con 2 8 0 . 0 0 0 habitantes. Cuenta esta poblacin un gran nmero de edificios notables, entre otros la Iglesia Antigua (Otidekerke), obra del siglo XII, de. estilo ojival, que contiene varios sepulcros de personajes clebres en los fastos martimos de Holanda. La Iglesia Nueva (Nieuwekerke), en la que se conservan asimismo varias tumbas sepulcrales de gran mrito artstico, entre otras la del almirante Ruyter. La Antigua Casa A y u n t a miento, hoy palacio real, uno de los ms bellos y ms vastos monumentos de los Pases Bajos. Fu. construido mediados del siglo X V I , segn los planos del arquitecto Jacob van Campen. La fachada principal, adornada con pilastras corintias, mide 3 8 metros de altura por 9 4 de longitud. El Museo (Trippenhuisen), obra de principios de este siglo, no es un edificio digno del objeto que se le destina, pero merece especial mencin por las preciosidades artsticas que encierra; conservndose en l las principales obras m a e s tras de la escuela holandesa; contndose entre otros la clebre Ronda de noche y Los Sndicos de la corporacin de comerciantes de pao de Renibraudt; El Banquete de los arcabuceros de Van der Helst; una Asamblea de guardias cvicos, Isaac bendiciendo Jacob de Govert ITinck, etc., etc. Reducida en el siglo XII un miserable pueblo de pescadores, desde el s i glo X V I I ha ido aumentando considerablemente su poblacin hasta el punto de que mediados del siglo XVIII lleg ser una de bis primeras ciudades del mundo, bajo el punto de vista comercial. N a p o len I la erigid en capital del reino que cre en favor de su hermano Luis;. Anexionada en 1 8 1 0 al imperio francs, fu hasta el 1 8 1 4 la capital del departamento del Zuyderzee. Es patria del filsofo Spinosa, del naturalista Swammerdam,del viajero Titsengh y de un gran nmero de pintores clebres, Vay H u y s u n , Van der Welde, Backhuizen, etc. A m s t e r d a m : Geog. Islote deshabitado del Ocano Indico, situado al N . y cerca de la isla de San Pablo. Fu descubierto en 1 7 9 6 por el holands Van Vlaming. Amsterdam: Geog. Isla del Ocano Glacial rtico, situada corta distancia de la costa O. del Spitzberg. Slo es frecuentada por los pescadores de ballenas. Amsterdam,: Geog. Isla del Ocano P a cfico, en el archipilago de Lieu-Kieu, situada al E. de las costas de la China. A m s t e r d a m : Geog. Isla del mar*de las Indias, situada en la costa N O . de la de Ceylan. Amsterdam: Geog. Isla de la Polinesia, situada al S. del archipilago d,e Tonga. Tambin se denomina Tonga-Tab. Amsterdam; Geog. Villa de los Estadqs-

Jurisconsulto y poeta alemn, que naci en Stolberg hacia el ao 1 6 7 8 , y muri en 1 7 2 1 . En el ao 1 7 0 5 explic una ctedra de Derecho en la Universidad de Kiei, y en 1 7 1 3 fu nombrado historigrafo de Dinamarca y gobernador de Rendsburgo. En 1 7 1 9 recibi el nombramiento de consejero del tribunal de Copenhague. Bibl. Public una coleccin de poesas erticas; De obstagio, y una" Historia de Federico IV, que ha quedado en manuscrito. Amu: Geog. Ciudad del Japon, en la isla de Nifon, principado de Nagatto, situada 2 8 kilmetros O. de Amanguchi. Amua: Geog. Pequea ciudad del Indostan, en la provincia de Allahabad, situada 5 3 kilmetros S E . de Kalindger. A m u a l a : Geog. Ciudad ele la costa NO. de Madagascar, enfrente de la isla de Nosse. Tiene un buen puerto. Amucain Amocain: Geoy. Esp. Lugar de la provincia de Navarra, partido judicial de Aoiz, ayuntamiento de Eges, con 1 6 habitantes.
A m c t i c o : s. m. (V. ARTERIACO.)

Amuchigado, da: part. pas. de A m u chigar. Amugronado, da: part. pas. de Amugronar.adj. Comparable al mugrn. Amuir: Geog. Ciudad de P e r s i a , en la provincia de Khorassan, con un hermoso puente sobre el Gihur. Amujerar: v. a, inus. Llevar un traje ms propio de mujer que de hombre. Amujeriegas: adv. Como las mujeres. Amukht: Geog. Isla del Grande Ocano Boreal, en el archipilago de las Aleut i a s , grupo de las islas de los Zorros. Tiene 4 0 kilmetros de larga, y posee un volcan. . Amul: Geog. Ciudad del Indostan i n gles, en la presidencia de Madras, situada 2 9 kilmetros N . de Daraporoon. Amula: s. f. Eist. La pila del agua lustral. Amulado, da: adj. Comparable semejante un mulo. Amulung: Gegg Villa del archipilago de, Filipinas, en la isla d e Luzon, provincia de Cagayan, dicesis de NuevarSegovi, con 1 . 5 6 0 habitantes. A m u n a r r i z q u e t a . Blunarrizqueta:
f :

Amuonar: v. a. Poner.muones.Dar forma de mun. A m u r a d o , da: part. pas. de Amurar. A m u r a l l a d o , d a : adj. Murado, cercado de murallas.part. pas. de Amurallar. Amurani: Geog. Villa de la Turqua europea, en la Rumelia, sandjakato y 36 kilmetros N E . de Lepanto, situada orillas del Fidar. Amurani: Geog. Villa de Grecia, en el gobierno de Trichonia, con 1 . 1 0 0 habitantes. A m u r a o n y P a n de A z c a r : Geog. Pequea isla del archipilago de las- Filipinas, situada entre la punta de Afif y la de Ticao. Amurchenta: Geog. Pequea ciudad del Indostan, en el Estado del Nizam, situada 132 kilmetros SO. de Hayderabad. Amurrio: Geog. Esp. Lugar, capital del ayuntamiento y partido judicial de su nombre, en l provincia de lava, audiencia territorial de Burgos, capitana general de las Provincias Vascongadas, con 1 . 2 0 0 habitantes. Est situado orillas delNervion. * Amurrio: Geog. Esp. Partido judicial de entrada en la provincia y dicesis de Vitoria, audiencia territorial de Burgos y capitana general de las Provincias Vascongadas. Est situado en la parte N . de la provincia, con inclinacin al E., cindolo por la parte. boreal la cordillera que en este punto toma el nombre de Gorbea Gorbeya; por la parte O. sigue una cadena de cerros y montes que forman lmite con el territorio conocido por las Encartaciones (Vizcaya) ; al SO. confina con la provincia de Burgos y famosa pea de Ordua, y por el E. con el de Vitoria. Todo l est cubierto de montaas. Sus rios principales son el Nervion, Bayas, Gujuli y multitud de arroyos y fuentes. Cruza el. partido la va frrea de Miranda Bilbao y multitud de "carreteras que se dirigen Vitoria, Burgos y otros: puntos. S u s producciones consisten e n trigo, maz, patatas, manzanas, chacol, legumbres, frutas y abundantes pastos, con los que se.cria ganado caballar, mular, vacuno y de cerda. La industria fabril cuenta con las ferreras de Abornicane, Amurrio, Astovisa, Barambio y Laencontrada. Se celebran tres ferias en Amurrio, Arceniega . y Quejana, que son los nicos puntos en que se ejecutan las operaciones del trfico en granos y ganados. Cuenta con . 1 2 ayuntamientos, y stos comprenden nueve villas, 7 6 lugares, seis aldeas, 3 1 0 caseros y grupos, 1 1 6 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 1 9 . 8 2 1 habitantes. Amuseta: s* t Mit. Mosquete inventado por el mariscal de Sajonia. El can tiene unos cinco pis.de largo, y'su calibre es de 1 8 lneas; se lleva sobre un afuste,, compuesto de una pieza, de madera ;adap-

AMZ
tada al eje de dos ruedas, de tres pies y medio de dimetro. En lo alto de esta pieza de madera, que se eleva ms que las ruedas, hay una horquilla de hierro en que se pone la amuseta, y sobre uno de los lados de su cola misma juega un cofre arquilla' para guardar la plvora y las balas. Est tambin agujereada cerca del eje para recibir d o s varas de madera, por cuyo medio, y el de una cuerda atada al eje, puede fcilmente un soldado slo mover toda la mquina, y dos llevarla bien: su alcance es de ms de 4.000 p a s o s y con una violencia extrema. Las piezas de campaa que "ios alemanes y suizos daban sus batallones, apenas llegaban la cuarta parte. Estarma era muy certera y admita balas de plomo de media libra. Cuando haba que pasarla por las sendas de las montaas, se echabanheiaatrslas varas, y dos soldados la trasportaban fcilmente, por lo que poda servir en mil ocasiones en la guerra. En el dia no tiene Uso. A m u s s a t (At-GusTo ALFONSO) : Biog. Cirujano francs, que naci en Paris en el ao 1820: era hijo del clebre' doctor Juan Zulein Amussat. Terminados los e s t u dios de primera enseanza, se matricul en la Escuela Central de artes y oficios, y despus estudi Medicina en Paris, donde tom el titulo de doctor en 1850. Trabaj mucho tiempo con su padre, y se ocup de una manera especial en la aplicacin de la galvano-custica para el tratamiento de las afecciones quirrgicas.' Bibl. Entre las obras que public citaremos: Sobre el empleo del agua en la Ciruga; Del empleo del reflector en el tratamiento de las afecciones del tero; Extraccin de dos cuerpos extraos i n troducidos en la vejiga. Amusud: Geog. Villa, d frica, en el Alto Egipto Said, situada- en la orilla derecha del Nilo. Arawa: Geog. Ciudad del Indostan, en la presidencia de Bengala, provincia de Allahabad, situada 44 kilmetros S. de Kalihdjer. A m w e l l : Geog. Ciudad de los EstadosUidos d Amrica, en el Estado de Nueva-Jersey, condado de Hunterdon, situada en la confluencia del Alcabokhing con el Dekvware, con 600 habitantes. Amwell: Geog. Distrito de los EstadosUnidos de Amrica, en el Estado de P e n silvania, condado d e "Washington, con 2.000 habitantes. A m w e l l (GR-EAT): Geog. Lugar y parroquia de Inglaterra, en el condado y cerca de Hertford, situado 28 kilmetros N". de Londres, con 1.321 habitantes. Amy: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Oise (Picarda), distrito y 35 kilmetros d e Compigne, cantn de Lassigny, con 538 habitantes. Amyah: Geog. Pequea ciudad del Indostan, en l Estado de Uda, situada 95 kilmetros SO. de Uda! Amyctico: adj. y s . Tpico corrosivo. Amyche: s. f. Mec. Palabra griega que significa,, segn Hipcrates, escoriacin solucin de continuidad superficial d l a piel. Amza H a m z a : Biog. Doctor mahometano, que vivi hacia el ao 1002, en tiempo del califa Hakera. Descontento del

ANA

ANA

283

nio por segunda vez; pero sea que no tugobierno, y en extremo osado, quiso abolir viese gran confianza en su fecundidad, sea el mahometismo, y- al efecto compuso un que no quisiera arriesgarse y crear un obslibro aun ms elegante y de igual putculo ms para la restauracin de su herreza de estilo que el del Coran, que titumano y de su familia, se neg ello y elel: Libro de los misterios de la unidad; v al poder los Torys, que llamaba la pero pesar de s elegancia no produjo disposicin general de los tres reinos; pero efecto alguno en el nimo de los creyenal cabo de algn tiempo se dividi, lletes del profeta. gando la divisin hasta el mismo ministeAna: Biog. Hermana de Pigmaleon, rey rio. Oxford y Bolingbroke se hicieron enede Tiro y de la clebre Dido. S Cas con migos irreconciliables, y el primero acus Siqueo y abandon su patria, despus de la al segundo de querer poner en el trono al muerte de su esposo, para sustraerse a l a pretendiente, y se hizo partidario deciditirana de su hermano, que ya varias vedo de la liga de Haunover. Desesperada la ces habla pretendido despojarla de sus reina con esta divisin d e los dos partibienes. Embarc sus tesoros, y, seguida de darios, en cuya unin estaban fundadas Dido y d gran parte de la juventud de todas sus esperanzas, repiti ms de una Tiro, pas la costa de frica, donde vez que no podra sobrevivir aquel esfund Cartago, ciudad que fu despus tado de cosas. Fatigada por las luchas del muy poderosa y floreciente. La cronologa Parlamento, y viendo que los whigs tenan fija esta emigracin en el ao 888 antes de al fin medios para subir al poder, prorog Jesucristo. por un mes las sesiones, cuando cay en * Ana Biog. Eeina de Inglaterra, que naun estado de. anemia que la condujo al seci el 6 de Febrero de 1664 en Twickenpulcro el 12 de Agosto del ao 1814. cham, crea de Londres, y muri el 20 de * A n a (IVANOWNA): Biog. Emperatriz de Julio de 1714. Fu el ltimo vastago de la Rusia, que naci en el ao 1693, y muri casa de los Estuardos que ocup el trono el 28 de Octubre de 1740. Hija de Ivan V de la Gran Bretaa, hija de Jacobo II y Alexewitch y de Prascovia Soltikof, se de Ana de Hyd y sobrina de Carlos II. cas en el ao 1710 con el duque de CurEducada en la religin anglicana, se cas landia, Federico Guillermo, del que no en el ao 1683 con el prncipe Jorge, hertuvo sucesin, y el cual muri un ao mano del rey de Dinamarca, Christian V. despus de su matrimonio. Pero la preSin la influencia que sobre ella ejerca matura muerte de Pedro II, hijo del deslord Charchill no hubiera tomado parte en graciado Alejo, las principales autoridades la revolucin que expuls de Inglaterra de Rusia la llamaron al trono, como hija su padre, y le hubiera seguido su desdel hermano mayor de Pedro el Grande, tierro. A pesar de su extremada debilidad al mismo tiempo que el Consejo privado, de carcter y de su completa nulidad de los presidentes del Senado y los altos coespritu, realiz, cuando subi al trono en legios se reunan para redactar una capiel ao 1702, los actos ms gloriosos, y su tulacin, en virtud^ de la cual la nueva soamor filial no la impidi conservar un ceberana renunciaba una parte de los deretro que pareca instada depositar en machas ejercidos por sus predecesores. Se la nos de su padre; pero segn ella deca, le exiga que no declarase nunca la guerra conservaba fnicamente para entregarle sin el consentimiento.del Consejo privadespus su hermano, el caballero de San do, y que diera cuenta al Consejo de todos Jorge, quin' quera la sucediese en el trolos impuestos que tratara de establecer, y no, pesar de lo cual puso dos veces no nombrara sucesor ni concediera ninprecio su cabeza. El dia de su advenimiengn cargo importante, ni enajenara domito al trono jur permanecer fiel la polnios pertenecientes la corona. sino de tica de su predecesor, adherirse, con ms acuerdo con el Consejo, y sometiera su fuerza que nunca, la t R alianza, desancin las sentencias de muerte, de desfender la libertad de Europa contra la tierro de confiscacin de bienes que se ambicin de Luis XIV, y no consentir en impusieran un noble, no ser que el crila unin d las dos coronas de Espaa y men estuviera evidentemente probado. Francia. Aquel-mismo dia Iuglaterra, HoEnterada de estas pretensiones las" acept landa y Alemania declararon la guerra y prometi imponerse un sacrificio mayor Francia. Malborough mandaba las tropas an, alejando de su. lado Juan de Buinglesas en aquella famosa campaa conorn, su favorito, y que deba sucedera en cida con el nombre de la guerra de suceel ducado de Curlandi, y fu proclamada sin, y la que, despus de varias victorias emperatriz en el ao 1733. Empez su reiy derrotas alternativamente alcanzadas y nado con un acto que caus sorpresa por sufridas por los dos campos, termin con proceder de una joven dedicada toda su el tratado de Utrecht. Los dos hechos ms vida los placeres, y poco hbil para goimportantes del reinado de Ana fueron la bernar. Destituy del poder los DolgoConquista d Gibraltar y la unin de la ruskij, reuni el Consejo privado, y volEscocia iuglaterra, que en adelante forvi establecer el poder absoluto, aunque m un slo reino, bajo el nombre de la prometi usar de l con moderacin. InsGran Bretaa. Cada pas conserv sus letituy un nuevo Gabinete presidido por yes civiles y religiosas, sus tribunales; su Osterroann, pero bien pronto llam su existencia poltica y sus intereses comerlado Juan Birem, que dominaba por ciales se confundieron, y no hubo ms completo esta princesa de carcter tan que un parlamento britnico donde la Esdbil, siendo l el verdadero soberano de cocia enviaba seis de sus lores y 45 dipuRusia. El reinado de Ana no dej de ser tados de sus municipios libremente elegiglorioso. Mantuvo la Rusia en el lugar dos por los pares. Viuda los cuarenta que ocupaba en Europa, y que empezaba aos y con un slo hijo, se vio obligada por las dos cmaras contraer matrimo- , perder. Hizo la paz con China, tom
r le

284

ANA

ANA
las estepas de la Rusia septentrional y en la Siberia meridional. . Anabasianos: s. m. pl. Nombre que se daba antiguamente, los correos de tierra., * Anabtico, ca: adj. Med. Calificativo que se da la fiebre que desde su principio sigue aumentando de intensidad. Anabon: Geog. Regin distrito de la antigua provincia de Persia, conocida con el nombre de Aria. * Anabroquismo: s. m. Med. Operacin inventada en otro tiempo para remediar la inclinacin viciosa de las pestaas hacia el globo del ojo. Consista en atravesar con una aguja enhebrada con un cabello doblado, la parte externa del prpado, fin de comprender e n el asa formada por la doblez del cabello la pestaa que por su direccin viciosa irritaba el globo del ojo, y conducirla hacia la parte externa del prpado para fijarla y mantenerla as por medio de una pequea, porcin de emplas. to aglutinante. Esta operacin se h a d e s echado de la prctica hace mucho tiempo. .' A n a c a l i p t r e o , rea: adj. Perteneciente la anacalipteria. Anacampsis; s. m. Zool. Gnero de peces labroidos que habita en los mares de l a India. Anacandrianos: Geog. Tribu africana, de la isla de Madagascar, descendiente de los rabes. A n a c a o n a , (llamada Flor de oro): Biog. Esposa de Carnobo, uno de los caciques ms , poderosos de H a i t i , cuando lleg Cristbal Colon en el ao 1492. Era clebre entre l o s naturales del pas por saber componer areyios (baladas leyendas). Los espaoles declan que era una mujer de suma belleza, llena de gracias y de inteligencia. S u esposo fu vctima de un ardid de guerra de los espaoles. Fu condenada muerte traidoramente por Nicols de Ovando, gobernador de Haiti. ste haba invitado Anacaona con sus indios una fiesta; dio orden para que se la cogiera presa, y condenada muerte y ejecutada, despus de quemada la casa y los indios que en ella se encontraban. * A n a c a r d o : s. m. y f. Bot. Gnero de plantas de la familia de las terebintceas de Jussieu. Se confunde con bastante frecuencia con el acaj, anacardium occidentale. El acaj es propiamente una variedad de .anacardium occident-jle,. L i n . , cassuvium pommiferum, Lamk., rbol hermoso y corpulento, cuyo fruto, conocido con el nombre de nuez d e acaj, es reniforme, coriceo y de color de castaa. Debajo de la primera capa coricea de este frutse hallan unos alveolos que contienen u n jugo aceitoso, viscoso, negro, acre y custico. Estos alveolos estn l i mitados interiormente por una segunda membrana coricea semejante la primera, que en su interior contiene una almendra de dos lbulos, blanca, aceitosa, dulce, comestible y de un sabor agradable. Antiguamente se haba hecho algn uso en medicina de la nuez de acaj, pero en el dia apenas se conoce; mas en el caso de usarla sera m u y conveniente que los facultativos indicasen con particular atencin si queran hacer uso de la cubierta sola, de la almendra, de ambas la vez, puesto que las propiedades de. cada una

ANA
de estas partes son del todo ; opuestas. La nuez de acaj tiene, e n su parte convexa, un pednculo piriforme y carnoso, de.un sabor cido y refrescante, y esta parte del fruto es la que se da el nombre de manzana de acaj. Segn el anlisis hecho ltimamente por Vicira de Mattos, la nuez de acaj contiene mucho cido aglico, tanino, una materia extractiforme, un principio colorante verde y una sustancia gomo-resinosa. sta ltima se obtiene tratando el pericarpio por el alcohol destilado y lavando el producto para privarle del cido aglico y del tanino que contiene, y se presenta en estado fluido 15, y congelable 10; es soluble en el alcohol, en el ter, en los cidos fijos y voltiles y e n los l calis custicos. Atendiendo sus propiedades eminentemente vesicantes, se ha propuesto como poderoso revulsivo; para provocar la vesicacin por medio d esta sustancia, se aplica encima de una parte .cualquiera de la piel, y se cubre de una porcin de emplasto de pez de Borgoa; al cabo de un cuarto de hora se cura la lcera con ungento, compuesto de cerato y de esta misma resina, de partes iguales de resina, de cera y de manteca. L o s efectos que produce esta sustancia tomada al interior son an desconocidos. El anacardo verdadero es el anacardium orientale longifolium, el que produce un fruto conocido en el comercio con el nombre de anacardo oriental, y confundido algunas veces con la nuez de acaj. El anacardo oriental es negro y tiene la forma de un corazn, Como ya lo indica su nombre (cardia, corazn). S u disposicin interior y sus propiedades son idnticas las de la nuez de acaj. Anacenpsis: s. f. Betor. Interrogacin consultativa. Anaciriosis: s. f. Med. Voz usada por Hipcrates para designar la autoridad de que el mdico debe usar con los enfermos. Anaclasis: s. f. Refraccin. Anaclesio: s. m. Aclamacin, proclamacin. * Anacleto (SAN): Biog. Papa ms bien obispo de la pequea congregacin de cristianos de Roma, que muri hacia el ao 109 de nuestra Era. Sucedi Sau Clemente y gobern s u iglesia nueve aos y tres meses, segn el pontifical d e Liberio y u n registro manuscrito muy antiguo de la biblioteca del Vaticano, y doce aos y tres meses> segn otros pontificales ms modernos. Se cree que naci en Atenas y que pas Rma, donde fu convertido al Cristianismo por los ^apstoles. Su fiesta se celebra el dia 13 de Julio y se le da el ttulo de mrtir, segn los martirologios antiguos. El P . Labe ha inserto tres cartas decretales de San Anacleto e n el tomo I de s u Coleccin de concilios:. Los autores del Arte de compulsar las fechas y los de la Biografa universal, siguiendo Eusebio y algunos crticos modernos, han confundido Anacleto, sucesor de San Clemente, con Cleto, sucesor de Lino; y opinan que Cleto es abreviatura de Anacleto; pero estos dos pontfices fueron muy bien distinguidos por los antiguos, y especialmente por el calendario pontifical de Liberio, por un poeta contemporneo

parte activa en la cuestin de Polonia.,-ele que quera excluirla la Francia, y varias guerras. Continu los descubrimientos empezados por Pedro el Grande, mandando expediciones al Mar Glacial para estudiar la costa septentrional de la Siberia, y tres capitanes recorrer las islas Aleutias y Curiles. A s u muerte nombr su sucesor Ivan Antonowich, nieto de Catalina. Biren fu nombrado regente d u rante la menor edad de aquel prncipe. Ana (SANTA): Geog. Rio del archipilago de las Filipinas, en la isla de Luzon, provincia de Pampanga, que nace cerca de la ciudad de s u nombre y desagua en el Betis San Fernando. A n a (SANTA) : Geog. Misin catlica de la Repiiblica Argentina, en la Amrica Meridional, provincia de Chiquitos, situada 300 kilmetros N . de Santa Cruz de la Sierra. Ana (SANTA): Geog. Ciudad del archipilago de las Filipinas, en la isla de Luzon. provincia de Pampanga, dicesis de Manila, con 4.968 habitantes. A n a (SANTA): Geog. Ciudad del archipilago de las Filipinas, en la isla de L u zon, provincia de Tondo, dicesis de Manila, con 9.030 habitantes. A n a (SANTA): Lugar del archipilago de Filipinas, en la isla de Luzon, dicesis de Manila, dependiente de la ciudad de Bulacan. Ana ( S A N T A ) : Geog. Lugar del archipilago de las Filipinas, en la isla de L u zon, provincia de Tondo, dicesis de Manila, dependiente de la ciudad de TaguigAna: Geog. Banco de arena de las islas Filipinas, en la costa O. de la isla de Panay. Ana: Geog'. bbl. Ciudad situada orillas del Eufrates, en la Mesopotamia. A n a (SANTA): Geog. Lugar del archipilago de las Filipinas, en la isla de Mindauao, provincia de Misamis, dependiente de la ciudad de Jassaan, con 729 habitantes. A n a Anah: Geog. Ciudad de la Turqua asitica, en elIrak-Arabi, situada orillas del Eufrates y 250 kilmetros N O . de Bagdad, con 5.500 habitantes. El pas produce en abundancia trigo, vino, algodn y arroz. Anaa: Geog. Isla del archipilago de Pomotu, descubierta por Cook en 1769, y situada los 17 26' de latitud N . y 141 48' de longitud E. Esta isla depende de Taiti. Anab: Geog. bbl. Ciudad de la tribu de Jud, situada en las montaas no lejos de Hebron.
A n a b a c e n o p s i s : (V. A N A B A S T I N A ) .

Anabacruno: s. m. Especie de anabate, Anabado, da: adj. En forma de nabo. Anabinela: s. f . d i m . de Anabaina. * A n a b a s a : s. f. Bot. Gnero de plantas trepadoras cuyos principales caracteres son: flores hermafroditas con dos bracteolas; cliz con cinco divisiones; cinco estambres con anteras mticas; estilos miy cortos y divricos; ovario comprimido; pericarpo ms menos jugoso cubierto por el cliz; la semilla aperiesperma, vertical y suborbicular; tallos y ramos articulados con las hojas, escuamuliformes y sexiles. L a s cinco especies que se conocen crecen en

ANA

ANA

ANA

283

Ana sostuvo el valor de su esposo y dio re de E. O. y despus al S. y desagua en de Tertuliano, por los autores antifonaejemplos de'la mayor entereza. Hilarin el gran golfo delOcano Oriental, tin poco rios de la iglesia vaticana y por el Martirologio atribuido San Jernimo. Es m u y de Costa la presenta como Una de la3 mu- ms abajo del estrecho de Behring, desjeres . ms bellas de su poca. Muri en pus de un curso d 7 2 0 kilmetros. difcil determinar los actos del pontificaPraga, y fu enterrada en la catedral de do de Anacleto I : reina mucha oscuridad Anadyrskoe-Mbre Mar de Aadir: aquella ciudad. en la-historia de los obispos de Roma hasGeog. Golfo que comunica con el estrecho Anadera: s. f. Conjunto de nades.-El ta el ao 2 0 0 de nuestra Era. de Behring, y en el cual desagua el Analugar donde se cran. * Anaclinterio: s. m. Reclinatorio.Sidyr. Este pequeo mar baa las costas del * A n a de Rusia: Biog. Reina de Francia, lln de reposo:Almohada. gobierno de Irkutsk. Anacocliasmo: s. m . . Med. Nombre de esposa de Enrique I y madre de Felipe I, Anaea: Geog. ant. Ciudad de la Jonia, que vivi fines del siglo X I . Segn la un remedio que empleaba Diocles para la en el Asia Menor (Anatoli), enfrente de creencia ms comn, era hija de Iaroslaf curacin de la tisis. Samos. Ancola: s. m. Zool. Gnero de insectos Vladimirowitch, prncipe de Rusia. E n Anafeth: Geog. Ciudad de la Arabia, s i rique I, despus de la muerte de su pricolepteros pentmeros de la familia de tuada junto un pequeo lago, 8 8 kilmera esposa, se cas con ella para estar los loUgicornis, cuyo tipo es el ancola metros N O . de Sana, en el Y e m e n . . negro de Amrica. seguro de tener una mujer con la que no Anaffi: Geog. Isla del Archipilago grietuviera ninguna clase de parentesco: La * Anacolema: s. f. Med. Remedio que en go, en el Mediterrneo, situada los 3 6 las enfermedades de los ojos se aplica en incertidumbre que se tiene del nombre de 2 8 ' 2 1 " de latitud N . y 2 3 2 4 ' 5 4 " de l o n la frente, pegndose adhirindose ella esta princesa, llamada tan pronto Ana gitud E. como Gertrudis, y sobre la fecha de su cade algn modo para contener las fluxioAnafiso: Geog. Ciudad y puerto de Grenes. samiento, que se efectu, segn unos, en cia, en la provincia, de Livadia, con 5 . 0 0 0 el ao 1 0 4 4 , segn otros en 1 0 5 1 1 0 3 6 , da habitantes. Anacoretas: Geog. Grupo de islas de la lugar muchas dudas sobre la identidad Anfolis: s. f. Med. Voz usada para e x . Melanesia, situado al N . de las islas del de su persona, y hasta los anales de Franpresar la curacin de la enca descarAlmirante, descubierto por Bougainville cia cambian el nombre de su padre, y los nada. en 1 7 6 8 . historiadores el lugar de su tumba y de * Anfora: s. f. Asir. jud. Nombr que Anacosta: s. m.'Cm. Cierta tela de lana su patria; pues mientras unos aseguran daban los astrlogos la segunda casa de cruzada. que era originaria de la Robastia del Da- sus pronsticos en orden los bienes A n a c t a Anax: MU. Nombre que danubio, otres dicen que lo era de los rusos races. ban los griegos los que por sus acciones de Aquitania; pero sea de ello lo que quieAnaga: Geog. Esp. Cabo h la isla de eran considerados como dioses. ra, Ana se cas con Enrique I, y despus Tenerife, provincia de Canarias, partido Ariactes A n a c e s : MU. Sobrenombre de ocho aos de esterilidad dio su e s p o judicial de Santa Cruz de Tenerife. Es u n de Dioscures, Castor y Pollux; dado tamso un heredero. En el ao 1 0 6 0 muri Enpromontorio formado por una ramificacin bin los dioses, los hroes y los prnrique, y Ana rehus la regencia para retide la cordillera oriental; en su Cspide se cipes de sangre real. rarse Senlis, donde haba mandado conshalla un telgrafo q u e , por medio de una Anacloria A n a c t o r i u m : Geog. ant. truir un convento, pero poco tiempo descombinacin de seales que se hacen con Ciudad de la Grecia, en la Acarnania, sipus se cas con Ral de Perona, pariente banderas, da noticia la plaza de Santa tuada en el golfo de Ambracia. F u funde su primer marido y conde de Grepy Cruz de los buques qne se aproximan l dada por los corintios. en Valois, unin que en aquel tiempo no costa y descubren larga distancia, su Anacur Nakour: Geog. Villa de la fu mal vista. Ms como Ral estuporte, nacin y rumbo'; por la noche se ha Turqua asitica, en la Siria, situada oriviera ya casado con otra mujer, y la Iglesia c e n i a s seales con fuegos: este telgrafo llas del maf, cerca del Cabo de su n o m no pudiera deshacer este matrimonio, exse llama la Atalaya. bre y 1 0 kilmetros N . de San Juan de comulg los dos esposos. Ral repudi Anagada Anegada: Geog. Isla, una Acre. despus su mujer, que muri al poco de las Antillas menores, situada casi ai Anacharalh: Geog. ant. Ciudad de la tiempo, sin que se sepa dnde con exacNO. de las islas Vrgenes y Barl-Vuto; Galilea Inferior, situada entre Sion y titud. est muy baja y casi la cubre la marea. Thabor. Aad: MU. ind. U n o de los nombres Anagin: yeogr. Isla del Ocano Pacfico, Anachimosis: Geog. Provincia meridioperteneciente al grupo de las Negho A n nal de la i s l a d e Madagascar, en el Mar de de Brahma. dreanov, que forman parte de las AleuAnadia: Geog. Pequea ciudad de Amlas Indias.' tias. rica del Sur, en el Brasil, provincia de * nade: s . m. y f. A v e a c u t i l . C A N A n a g n i a : Geog. ant. Ciudad de Italia, TANDO LAS TRES N A D E S , MADRE: Frase Pernambuco, situada 5 6 kilmetros de en el Lacio, situada 4 0 kilmetros S E . Alagoas, con 1 . 1 0 0 habitantes. con qu se explica que alguno va camide Roma. Era la capital de los Hernici-. nando alegremente y sin sentir el traAnadia: Geog. Villa de Portugal, en l Anagnosigrfico: adj. Neol. Se dice de bajo. provincia de Beira, dicesis y 32 kilmeun mtodo propio para ensear simultAnadeja: s. f. d i m . de nade. tros E . de Aveiro, situada al pi del monte neamente leer y escribir. Ana de Chipre: Biog. Hija de Jano, rey Castro. A n a g n o s t e s ( J U A N ) : Biog. Historiador de Chipre, y de Armenia, que muri el 1 1 * Anadiomena: MU. Sobrenombre dado bizantino, que naci en Tesalnica y vivi de Noviembre de 1 4 6 2 . En 1 4 3 1 se cas Venus, en memoria de su formacin d la en la primera mitad del siglo X V . Bibl. con Luis, duque de Saboya. Dotada de un espuma del mar. Dej una descripcin de la toma d e Tesaespritu conciliador, de un carcter ame- | Anadje: Geog. Ciudad del Indostan, en lnica por los turcos en el ao 1 4 3 0 , de la no y de una belleza.y elegancia sin igual, el Estado de Maissur, 3tuada 3 6 k i l que fu testigo. instancias d e Amuracautiv por completo su marido, que lo metros N E . de Tehiteldrug. tes II volvi su ciudad n a t a l ; pero al abandon todo en sus manos, y aproveAnadn: Geog. Isla del Ocano ndico, poco tiempo fueron confiscados todos sus chndose de ello construy establecimienperteneciente al grupo de las Maldivas, bienes. su narracin de la toma d Tetos tiles y monasterios en Genova, Niza situada 109 kilmetros S. de Mah. salnica v a unida una monodia l a m e n y Turin, y cuando muri dispuso la enAnadroma: s. f. Med. Voz usada por Hitacin en prosa acerca de este aconteciterraran con un hbito de la Orden de San pcrates para expresar la traslacin de l o s miento. Allatius public los dos escritos Francisco. humores morbficos de una parte otra, y con una versin latina. * Ana de Hungra: Biog. Hija de Ladisms principalmente de las partes inferioAnagnutos:s. m. xil.Geog. ant. Pueblos de lao VI, rey de Polonia, que naci fines res las superiores. la Gali a aquitnica, quocupaban una parte del siglo X V , y muri en el ao 1 5 4 7 . Se Anadsch: Geog. Ciudad del Asia, en el de la dicesis de Nantes, entre e l Loira y cas con Fernando de Austria, quien Indostan, reino de Mysora, confederacin el Poitu. llev las_ coronas de Hungra y Bohemia. de los sikes seykes, situada 29 kilmeA n a g o , A n a g N a g u : Geog. Estado del Zapalskij de Transilvania, apoyado por tros N . de Tehiteldrug. frica occidental, en la Gnmea'Superior, Solimn;, emperador de los turcos, quiso Anadyr: Geog. Rio de la Rusia asitica, tributario del reino d Danoiney; limit&db, disputarle su poder y puso sitio Viena. que nace en el lago Ivachno, Siberia, cora 72
1 i

286

ANA

ANA
Okhotsk. Tiene 100 kilmetros de larga por 16 de ancha, y en susuperficie se encuentran tres volcanes extinguidos, y v a rios lagos: sus costas son escarpadas. Anaktcrion: Geog. Ciudad de la Grecia, capital de la dicesis de la Acarnania, situada en la costa S; del golfo de Arta y 250 kilmetros N O . de Atenas. A n a - L a b u : Geog., Ciudad del reino de Utchi, situada en l a costa NO. de la isla de Sumatra. Analatita: Geog. Isla del Ocano Indico, situada cerca de la punta N O . de la isla de Ceilan. Analectos: s. m. pl. Hisl. Esclavos encargados de limpiarla sala.donde se haba hecho un festin.Tambin llamaban as los griegos las sobras restos de un feetin. Lit. Coleccin de trozos de literatura tomados de uno de muchos autores. Analgsico: adj. Mec. Que se refiere la analgesia. A n I g i c o : a d j . Med. Que tiene relacin con la analga. A n a l g o n A m a l g o n : Geog, Isla de la Polinesia, la ms oriental de las islas Marianasr Analiba: Geog. ant. Ciudad de si, s i tuada al N . de la pequea Armenia. * Anlisis: s. ni. y f. Gram. Examen que se hace de cada palabra en particular, fin de conocer qu funciones pueden desempear en la oracin, y por consiguiente qu parte de ella pertenece , si es variable invariable; qu persona es, qu genero tiene, etc.Examen que se hace de alguna obra, discurso, escrito, etc. Maem. Mtodo de resolver los problemas representando las cantidades desconocidas por: signos generales,Aplicacin del lgebra la geometra y la mecnica: mtodo de representar estas dos ciencias por medio del lgebra. Qum. Separacin de los principios factores constituyentes de los cuerpos, para determinar la proporcin en que entran constituirlos. Segn esta definicin el anlisis qumica consiste en aislar los diversos elementos de que consta un cuerpo , en determinar la naturaleza de estos elementos y las proporciones en que entra cada uno de ellos para formar el cuerpo. Es la base de la Qumica, y las grandes reformas i n troducidas en los procedimientos analticos, debe la ciencia los adelantos que ha hecho de sesenta aos escaparte. El anlisis qumico se llama cualitativo cuando se limita determinar la naturaleza de los elementos de un compuesto, sin ocuparse para nada de su cantidad, y cuantitativo cuando se propone dar conocer el peso y volumen absolutos proporcionales de los elementos obtenidos por medio del anlisis cualitativo. Bajo el punto de vista de los mtodos empleados, se divide en anlisis por la va seca, en la que se hace exclusivo uso de reactivos en estado seco, y cuya accin exige el calor de las lmparas y de los hornos; y en anlisis por la va hmeda, en la que se hace uso. principal del agua destilada como vehculo y como reactivo de las disolusiones alcalinas, de las acidas y de las salinas. En varias artes se usa exclusivamente

ANA
el anlisis por la va seca, especialmente en los talleres metalrgicos; por este m todo s e hacen diariamente los anlisis de los minerales de oro, plata, hierro, estao, cobre: plomo, etei Todos los procedimientos d anlisis se reducen siempre colocar los cuerpos, cuyos elementos so desean separar, en estados diferentes. Si, por ejemplo, dos cuerpos estn en estado slido, es necesario para separar el uno del otro emplear u n reactivo que haga pasar uno de los dos una combinacin lquida gaseosa; si se encuentran en estado lquido, el reactivo debe solidificar gasificar uno de los dos, y si, por ltimo, se encuentran en estado gaseoso, el reactivo debe aislar uno de los dos en estado liquido slido. Segn la naturaleza de las sustancias que se sometan al anlisis, se divide el anlisis qumico e n anlisis inorgnico mineral, que se aplica los minerales, y en anlisis orgnico, que se aplica los productos del reino animal y del reino vegetal. ' Anlisis inorgnico.En todo anlisis por va hmeda es indispensable poner en estado de disolucin la sustancia que vayamos estudiar. Por consiguiente, se comenzar por pulverizarla con cuidado, y se la tratar por el agua destilada. Si la agitacin de la mezcla no es suficiente para que se.disuelva el cuerpo, se trata de obtener este resultado calentndola; si la sustancia es insoluble en el agua, se aadir la mezcla un poco de cido ntrico 'clorhdrico, y finalmente, si los_cidos tampoco ejercen accin alguna sobre ella, se la calcinar en un crisol de platino con dos tres veces su peso de carbonato sdico, con la misma cantidad de potasa en un crisol d plata. Tratada la mezcla por agua acidulada, se disuelve con facilidad: todava nos resta otra cosa que hacer, que es dividir el lquido en tres partes iguales, fin de investigar en la primera las bases, y por consiguiente los metales; en la segunda los cidos y los metaloides. La tercera se reserva para comprobacin de los .resultados obtenidos en los experimentos Verificados con las otras dos porciones. Investigacin de las bases.El azufre produce sulfuros con los metales que pueden dividirse en dos secciones distintas: 1 . Sulfuros insolubles en el agua i n descomponibles por los cidos diluidos. 2 . Sulfuros solubles en el agua y en los cidos diluidos. Cada una de estas dos secciones se divide en dos grupos: el primero comprende los sulfuros cidos que se disuelven en el sulfhidrat amnico, y los sulfuros neutros que no se disuelven en l; el segundo comprende los sulfuros i n s o l u b l e s e n el agua pura, pero solubles en los cidos diluidos^ y los sulfuros solubles en el agua pura; de aqu cuatro grupos bien distintos. Es fcil la clasificacin segn la manera de conducirse su sulfuro. Para determinar la seccin que pertenece un sulfuro dado, s comienza por acidular el lquido que tiene el cuerpo en disolucin,; y luego se le trata por el cido sulfhdrico. Si.hay formacin de precipitado, el sulfuro corresponde la primera seccin; en caso contrario, pertenece a l a segunda.
; a a

al N E . por este reino, al N 0 . por el de Burum y al S, por el Kerrapay. Dista del mar 242:kilrnetros, y comercia en marfil, plvora y vino de palma. Anagombri: Geog. ant. Montaa de frica, en la Marmarica, situada al O. del templo d e A m m o n . Angrafo: s. m. Tesoro bajo el reinado de los Ptolomeos. , Anagramticamente: adv. de mod. Lit. D e un modo anagramtico. Anagrana: Geog. ant. Ciudad de la Arabia Feliz, en el interior, situada 240 kilmetros N . de Asea. Es la moderna N a gran Anagria: s. lit. gr. Fuerza.Todo servicio forzado.Cargo concejil.Carga, pecho;, obligacin fortuita,-Embargo. Ana-Gumba: Geog. Ciudad del Asia, en el Thibet; situada a 100 kilmetros S J. de Ckamranning y orillas del Testah. Anagundey: Geog. Ciudad del Indostan, en el Estado del N i z m , situada orillas del Tumbreda, enfrente de las ruinas de Bisnagar y 45 kilmetros de Belary. A n a g y r u n s , A n a g y r u s Anegyrasii: Geog. ant, Villa del tica, en la tribuErecteida, situada en la costa S. entre Phalereo y el promontorio Sunium. Anagyrus: Hit. Hroe semi-dios de Grecia, que tena dedicado un templo en el tica. Anahamea: s. f. Bot. Nombro rabe del cual se deriva la palabra anmona e n cuatro idiomas, griego, latino, francs y espaol. Anaharath: Geog. bibl. Antigua ciudad de la Palestina, en la tribu de Jud, cedida ms tarde la de Isacar. A,nais: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Charenta (Angumois) distrito y 14 kilmetros de Angulema, cantn de Saint-Amand de Bovre, con 660 habitantes. Anajaz: Geog. B i o de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Para, que nace de un lago, porre al 0 . y desagua en el mar, despus de un curso de 64 kilmemetros, S e halla infestado de cocodrilos. Anakan: Geog. Pequea baha del Ocano Pacifico, en la Malasia Holandesa, s i t u a d a en la costa S. de la isla de Java. Anakeri: Geog. Ciudad rusa del Cucaso, en la grande Abasia, situada orillas del Mar Negro. Anaklia Anakria: Geog. Fortaleza de la Rusia asitica, en la Abasia, provincia de Imeretia, situada cerca de la desembocadura del Ineur, en elMarNegro, cinco millas de Bedut-Kal, con 650 habitantes. Anakopia: Geog. Ciudad de la Rusia asitica, en la Georgia, situada cerca del Mar Negro. Anakostia: Geog. Rio de los EstadosUnidos de Amrica, en el de Maryland, que nace en este Estado, penetra en e distrito de Colombia y se une al F o tomack, al S . de Washington, despus de un curso de 28 kilmetros de N . S. A n a k - S u n g e i : Geog. Pequeo reino de la isla de Sumatra, situado en la costa SO. desde el rio Manjuta hasta el UreiMoco-Moco. Anakutana Anecotana: Geog. Una de las islas Kuriles, en el archipilago situado entre el Grande Ocano y el mar de

ANA
Para determinar el grupo de que forma parte un sulfuro de Ta primera seccin, se le lava por decantacin en un tubo de v i drio cerrado por u n o de sus extremos, y luego se le aade sulfhidrato amnico: si el sulfuro se disuelve, pertenece al primer grupo; en el caso contrario, al segundo. Para clasificar los sulfuros de la segunda seccin, se neutraliza por el amoniaco una solucin de sal, si es acida, y luego se aade a l a mezcla sulfbidrato amnico. Si se obtiene precipitado, el grupo pertenece al'tercer grupo; pero si no se produce, la sustancia que estamos ensayando pertenece alcuarto grupo. Determinadas las secciones y grupos, se procede al reconocimiento del metal de la manera siguiente: En el primer grupo de la primera seccin figuran el oro , el platino, el estao y el arsnico. Si el precipitado es negro, insoluble en los cidos ntrico y clorhdrico separados, pero soluble en el agua regia, es una sal de oro de platino. Si la disolucin del sulfuro en el agua regia da, por el contacto de una disolucin ferrosa, un precipitado oscuro que con el bruidor toma un pulimento brillante, es iuia sal de oro. La disolucin del sulfuro de platino no da precipitado con el sulfato ferroso, pero el cloruro amnico le precipita en amarillo. Si el precipitado es de color de castaa oscuro , soluble en I03 cidos ntrico y clorhdrico separados, es una sal de protxido de estao. Si el precipitado es amarillo anaranjado, si se disuelve en el cido clorhdrico tanto como en ei ntrico, sern sales de arsnico, de antimonio de bixido de estao. En el segundo grupo de la primera s e c cin figuran la plata , el mercurio, el bismuto, el cobre y el cadmio. Para reeono3er la naturaleza del metal se toma la primera disolucin, y luego se la trata por el cido clorhdrico. Si se forma un precipitado blanco es una sal de plomo, de plata de protxido de mercurio. Las sales de plomo se reconocen por la facilidad con que se disuelve el precipitado en agua caliente, las sales de plata en que se ennegrecen por la accin de la luz, y la sal de mercurio en que el precipitado se ennegrece por el amoniaco y no toma coloracin por la accin de la luz. Si al tratar la solucin primitiva no se forma precipitado, entonces ser una sal de bixido de mercurio, de bismuto, de plomo, de cobre de cadmio. Para reconocer el metal se tratar el sulfuro por el cido ntrico;, si no se disuelve el sulfuro, ser una sal de bixido de mercurio; si el sulfuro se disuelve se le evapora para desalojar el exceso de cido y luego se le mezcla con bastante cantidad de agua destilada. Si se enturbia el lquido , la sustancia ser un compuesto de bismuto ; si no se enturbia mas que puesto en contacto del cido sulfrico, ser slo de plomo; si el cido sulfrico no'ejerce accin alguna, en el lquido, entonces ser cobre bismuto, que podrn reconocerse segUn hemos indicado anteriormente. En el grupo tercero, que corresponde la segundar seccin-, figuran el aluminio,

ANA
cromo, hierro, nquel, -cobalto, manganeso y zinc. Para reconocer cada uno de estos metales, se toma la primera solucin de la sustancia que vayamos ensayar, y se la aade cloruro amnico y luego un poco amoniaco. Si se forma precipitado, el compuesto no forma sales dobles amoniacales, y por consiguiente, podemos deducir que es un sesquidxido de hierro, de cromo de aluminio; si no forma precipitado , el compuesto forma sales dobles con las sales amoniacales, y por lo tanto, ser un protxido de hierro, de nquel, de cobalto, de manganeso; de zinc. En el cuarto grupo, que tambin corresponde la segunda seccin, figuran el magnesio, bario, estroncio, calcio, potasio y amonio. Para determinar la naturaleza de cada uno de estos metales, se pe* ne en el lquido primitivo cierta cantidad de carbonato sdico. Si se forma precipitado por ser insoluole la base en el agua, podremos deducir que es un compuesto de magnesio, de bario, de estroncio de calcio, Si siendo soluble el carbonato de la base no se obtiene precipitado, entonces ser un compuesto de potasio, de sodio de amonio. Investigacin de los cidos inorgnicos. Podemos dividir en dos grupos los cidos inorgnicos segn que precipiten no de sus disoluciones neutras por el cloruro de bario. No debemos olvidar que este cloruro no precipita ni el borato ni e l oxalato de barita en presencia de las sales amoniacales. Los cidos precipitados de sus disoluciones neutras por el cloruro de bario son: el arsenioso, arsnico, crmico, sulfuroso, sulfrico, oxlico, carbnico, fosfrico, banco y silcico. Los que no forman precipitado son: el sulfhdrico, clorhdrico, bromhdrico, cianhdrico, iodhidrico, ntrico y drico. Los cidos arsenioso, ai-suico y crmico dan precipitados cuando se pone cido sulfhdrico en una disolucin de sus sales aciduladas por el cido clorhdrico. Si la sal contiene arsnico, dar un precipitado amarillo; si es un arseniato, el precipitado ser rojo de ladrillo. Las sales formadas por el cido crmico precipitan en rojo de prpura con el nitrato argntico. Para reconocer la naturaleza de los cidos cuyas sales no precipitan por el cido sulfhdrico, se toma la solucin primitiva, se la precipita por el cloruro de bario y luego se aade un exceso de cido clorhdrico. Si no se disuelve el precipitado,-entnces ser nn sulfato; si se disuelve, lo verifica con sin desprendimiento de gases. Si hay desprendimiento de gases y el gas enverdece el cromato potsico, entonces ser cido sulfuroso, que se reconoce fcilmente por su olor caracterstico; si el gas ataca el vidrio, entonces es el cido fluorhdrico; si es una mezcla de cido carbnico y de xido de carbono, es cido oxlico. Si no hay desprendimiento de gases, la sal disuelta ser un fosfato borato, que se pueden distinguir en que los fosfatos tribsicos dan un precipitado amarillo con el nitrato argntico, y los boratos u n precipitado blanco. En el caso que l precipitado se disuelva, poniendo e i d o e n libertad, entonces la sal ser un carbona-

ANA

287

to silicato. Si se desprende un gas i n c o loro que enturbia el agua de cal, es un carbonato, y si se forma un precipitado gelatinoso, ser un silicato. Para reconocer los cidos que no precipitan de sus disoluciones por el cloruro de bario, se comienza por examinar, por medio del cido sulfrico, si la sal, objeto del anlisis, no es un oxalato; lo que se reconoce fcilmente por el desprendimiento de xido de carbono y de cido carbnico. Se calienta la disolucin de la sal en la llama del alcohol, para cerciorarnos de que no es un borato; despus se acidula el lquido con cido ntrico y se aade una disolucin de nitrato argntico. Si se forma un precipitado negro, e n tonces la sal es un sulfuro que, tratado por el cido clorhdrico, producir cido sulfhdrico, cuyo olor es caracterstico: un precipitado amarillo insoluble en el amoniaco, blanco, nos revela la existencia de un ioduro; si el precipitado de plata es blanco y m u y soluble, un cloruro; si amarillento y poco soluble, un bromuro; si blanco y poco soluble, un cianuro. Si no se forma precipitado con el nitrato argntico, s calienta la sal en seco con carbn cianuro de potasio; si no se produce d e tonacin, entonces ser un cianuro de mercurio; si se produce, se trata el lquido primitivo por el cido sulfrico, que, en coutacto con los cloratos, produce u n gas amarillo verdoso, que es el cloro; con los nitratos, un vapor cido iueoloro, que, bajo la influencia d e ! cobre, produce, en contacto del aire, vapores rutilantes. En todo lo que precede nos hemos ocupado exclusivamente de la investigacin de la naturaleza de los cuerpos, sin habernos preocupado de las proporciones en que se encuentran en las combinaciones y mezclas. El anlisis cuantitativo es el que se ocupa en determinar estas proporciones. Mas como la ndole d la presente obra no nos permite extendernos en ms detalles, nos contentamos con remitir nuestros lectores las obras especiales de anlisis qumico, en las que se describen con minuciosidad todos los procedimientos y adelantos que ha hecho la Qumica sobre esta materia: Anlisis orgnico.Hemos dicho en l cuerpo de la presente obra que el anlisis orgnico puede ser inmediato, esto es, tener por objeto el aislamiento en estado de pureza de los- principios inmediatos que preexisten en las materias orgnicas elementales, es decir, tener por nico fin la investigacin de las cantidades ponderales de los varios elementos que constituyen una sustancia orgnica pura. Como se comprender fcilmente, el anlisis orgnico inmediato exige un cuidado excepcional. En efecto, se trata de sustancias que el calor, los reactivos ms enrgicos, y hasta los ms dbiles, pueden atacar y trasformar en compuestos cuya nueva constitucin no nos da una idea ni aun aproximada del cuerpo tratado anteriormente. Adems, las sustancias orgnicas que lian de someterse al anlisis contienen de ordinario muchos compuestos, que hay necesidad de separar unos de otros sin fijar la atencin en BU constitucin propia. L o s disolventes, el agua, el

288

ANA

ANA
Esta rama tan importante de la Qumica data de la poca de Lavoisier, que fu el primero que indic como medio de anlisis la combustin, en presencia de un exceso de oxgeno, de carbono y de hidrgeno, de una materia orgnica para trasformar estos elementos en cido carbnico y en agua. Desde el da en que Lavoisier indic esta marcha han llevado feliz trmino los qumicos grandes adelantos. Desde principios de este siglo, Gay-Lussac y Thenard, Liebig, Dumas, Peligot, Bunsen y otros muchos, cuyos nombres omitimospara no ser prolijos, han creado mtodos y construido multitud de aparatos para dosificar el carbono, el hidrgeno, el oxgeno, el nitrgeno, etc. Algunos de estos mtodos tienen una precisin tan rigorosa, que nada dejan que desear; otros necesitan todava mayores reformas. La e x tensin que vamos dando al presente artculo, no nos permite entrar en detalles sobre la exposicin de los diversos procedimientos seguidos por los qumicos m o dernos. Anlisis al soplete. Bergman, Gahn y Berzelius, se les debe la invencin y adelantos de los mtodos empleados en la actualidad por nuestros qumicos y mineralogistas. N o vamos describir aqu el aparato empleado; nos basta recordar que los ensayos al soplete pueden hacerse por medio de la llama, obrando esta como un simple manantial de calor, bien por medio de la llama de oxidacin reduccin, bien valindonos d l b r a x . Este ltimo procedimiento exije el uso de un hilo de platino que sea bastante fuerte. Se hace una especie de sortija muy pequea en uno de sus estreios, se le calienta hasta el,rojo, y se la sumerge en l brax pulverizado. Se somete la accin de la llama del soplete, el brax se funde y da una perla trasparente, con la que s toca la materia que se vaya ensayar. Debemos advertir que en el anlisis cualitativo de los metales, es un medio excelente; pero en el cuantitativo, sus resultados son solamente aproximativos, y por consiguiente incompletos, por lo que hay necesidad de valemos de los procedimientos por lavathmeda. * Analista: s. m. Malem. El que est m u y versado, en el anlisis. Slo se usa en Matemticas en esta acepcin. Analizado, da: part. pas. de Analizar. Analizarse: v. r. Ser sometido al anlisis. A n a m Anan (IMPERIO DE): Geog. (Vase COCHINCHIA, tomo I V y l Apndice.) Anam: Geog. Ciudad del Indostan, en el Estado de Uda, situada 4 8 kilmetros SO. de Laknan. Anama: Geog. bibl. Ciudad de la tribu de Benjamn, situada cerca de Anatoth. Ana Mara: Biog. Princesa de Brunsw i c k , que naci principios del siglo X V I , y muri el 2 0 de Marzo de 1 5 6 8 . Era hermana de Alberto, duque de Prusia, y su muerte dej su hijo Alberto Federico una regla de conducta, escrita en un pequeo libro titulado: Espejo de los prncipes,, que despus public Nicolavus de liorna. . Anamaris: Geog. Pueblo de la Amrica

ANA
del Sur,,en el Brasil, provinciade Para, que habita en las orillas del rio Madera, 1 6 0 kilmetros de la confluencia de este rio con el Amazonas. A n a m - S a g u r : Geog. Ciudad fuerte del Indostan, en el reino y 4 5 kilmetros. SE. de Visapoor. A n a n : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto Garona (Languedoc), distrito y 3 1 kilmetros de Saint-Ganden, cantn de l3le-enDodon, con 5 7 4 habitantes. Anan: Geog. Eio de la Indo-China, que corre por los reinos de Siam y Annam. Anan (BEN SHOPHET): Biog. Rabino que vivi hacia el,ao 2 6 0 el 2 7 0 de nuestra Era, Bill. Se le atribuyen dos obras tituladas: Seder Elijalm Ralba (El gran mandato de Elijah), y Seder Elijalm Zula (El mandato menor de Elijah), impresas por Daniello Zanetti en Venecia, 1 5 9 8 , en 4 . Anan Ananus (BEN D A V I D ) : Biog. Rabino que vivi mediados del siglo VIII de nuestra Era. Se le considera como el restaurador, mejor dicho, como el fundador de las doctrinas caraltias. Sus partidarios nos le representan como el defensor de la ley pura contra las tradiciones de Hillel. Los cortos fragmentos que nos restan de sus obras, se encuentran dispersos en los escritos pertenecientes su secta. Segn Mordecai, escribid un comentario sobre el Pentateuco. Anand-idje: Geog. Pequeo distrito del Belutchistan, provincia de Mek-ram, situado al N . de Kotch-Gandavah. Es gobernado por un rajah especial. Anandrate: Mil. Divinidad adorada por los persas. Anania (JUAN LORENZO): Biog. Arquelogo italiano que naci en Taverha, ciudad de la Calabria, y muri hacia el ao 1 5 8 2 . S u reputacin y fama de saberle vali el patrocinio de Caraffa, arzobispo de aples, que le recibi su servicio. Despus de la muerte de su protector, acaecida en el ao 1 5 7 6 , se retir su ciudad natal, en la que se ocup exclusivamente en el estudio de las ciencias mgicas y naturales. Bibl. Se le deben dos obras muy curiosas tituladas: L'univ-i-sale fabrica del mondo, owero, Cosmografa divisa in quattro trattai; De natura damonum libri quatuor. ,Se le - atribuyen adems dos opsculos titulados De fortuna, y Contra Hebrosos. Anania Shiracunensis: Biog. Matemtico armenio, apellidado el Calculista, que vivid en el siglo VII. Visit la mayor parte del imperio griego; estudi en Trebisonda, bajo la direccin de Tikicus, y fund una escuela de la que salieron Hermon, Tirdates, Azaras, Ecequiel y Ciriaco. Bibl. Compuso una gran obra, dividida en cuatro libros, titulada Kalendar, de la que se encuentra una copia en el monasterio de San Lzaro de Venecia. El libro primero trata de la Astronoma contra los astrlogos; el segundo, que comprndelas pesas y medidas; el tercero comprende las Matemticas en general, y el cuarto, la Aritmtica. Se le atribuyen adems dos homilas, una sobre la contricin, y lft otra sobre la humildad. Ananas: Biog. P i n t o r y mensajero de
:

alcohol, el espritu de madera, el ter y: algunas veces las bencinas, el cloroformo y el sulfuro de carbono son poderosos a u xiliares; porque las propiedades que posen.de disolver tal cual cuerpo, pueden suministrar un medio de impedir que entren en tal cual combinacin. Siendo el objeto del anlisis inmediato obtener en estado de pureza los principios inmediatos que. constituyen la materia orgnica,;, podremos, asegurarnos de que la materia obtenida y que deseamos estudiar es pura;; esto .es, constituye una. especie, qumica, estudiando su manera de eristalizar sus puntos de, fusin y de ebullicin, la manera como se conduce en tal cual combinacin, etc. Si la sustancia obtenida cristaliza, y varias fricciones de esta materia tratada por diferentes disolventes dan cristales de forma constante y de propiedades idnticas, podremos concluir que la sustancia es homognea y ,pura. Si el punto de fusin del producto obtenido es constante, tendremos un argumento ms en favor de su pureza. Si se trata de u n liquido y se confirma que el plinto ,de ebullicin es siempre el mismo bajo el mismo estado de presin, podremos concluir por la homogeneidad, de este lquido; porque cuando se destilan dos lquidos reunidos cuyo punto de ebullicin es diferente, en el curso de la operacin se comprueba con suma facilidad la elevacin de temperatura que sobreviene despus de la destilacin del lquido,, cuyo punto de ebullicin es monos elevado. Para cerciorarnos todava ms de la pureza de la materia orgnica que estemos estudiando, podremos intentar formar con ella una combinacin, si hacerse puede, con un cuerpo del que se pueda, separar fcilmente, por medio de reactivos apropiados. Si l a sustancia tratada de esta m a nera abandona la combinacin tal y conforme entr, formarla, tendremos, un argumento ms fuerte en favor de su pureza. . P o d e m o s , finalmente, proceder , hacer u n a disolucin fraccionada valindonos de un disolvente, empleando, por ejemplo, una cantidad de ste que slo disuelva la dcima parte, y una vez que est di-, suelta la sustancia en cada una de estas diez partes, ir evaporando una una. Si. el cuerpo es homogneo, cada una de estjas diez partes deber tener el mismo peso y los mismos caracteres. El anlisis orgnico elemental, tiene por objeto determinar las cantidades ponderales d l o s elementos que entran en la composicin de la materia orgnica. Por consiguiente, se ocupa en averiguar las cantidades de carbono, hidrgeno, oxgeno, nitrgeno, azufre, fsforo, que son los elementos ordinarios de las materias orgnicas. Entre estos elementos simples, hay unos como el carbono y el hidrgeno, que constantemente se encuentran en las sustancias orgnicas; otros como el oxgeno y nitrgeno, que suelen encontrarse de ordinario, pero no siempre. Finalmente, el; anlisis elemental puede tener por obj e t o investigar en las, sustancias orgnicas ps cuerposque se encuentran en ellas ac-? cidentalmente, tales como, el cloro, bromo, iodo, silicio, arsnico, etc. ;
v

ANA

ANA.

ANA

289

Abgar, rey de Edesa en la Mesopotamia, Anapngrafo: s. m. Med. Instrumento que vivi en la primera mitaddel siglo I de destinado la apreciacin de los distintos movimientos producidos por la respira nuestra Era. Segn refieren Juan de D a cin. . masco, Nicforo,Gedren y otros, Abgar fu acometido por una enfermedad grave, Anapoli: Geog. Una'de las islas; Cicla das. y habiendo odo hablar de los milagros de Jess en la Judea, envi Ananas J e i * A n a p t i s i a : s. f. Med. Expectoracin: rusalen con una carta para suplicar Je funcin por la que son arrojadas y lleva sucristo viniera Edesa visitarle. En el das la boca las materias, excrementicias caso que Ananas no volviera a Edesa, de de la membrana mucosa, que viste inte riormente los bronquios. ba' hacerle un retrato fiel de Jesucristo, y envirsele Abgar. Ananas examin con Anapur: Geog. Ciudad de la Rusia asi atencin el rostro de Jesucristo; pero i m tica, en la Georgia, situada al N . de Ti pedido por la multitud que le rodeaba, se flis. . retir alguna distancia para comenzar el Anapyan: Geog. Isla del archipilago retrato. Mas, fuese por los movimientos de las. Filipinas, provincia de Zamboanga, que haca Jesucristo, fuese por la radia situada cerca de la isla de Mindanao. cin de su rostro, Ananas no pudo ter * Anaquelera: s. f. Tablas en forma de minar su dibujo. Sabiendo Jess la peti cajones, hileras de tablas que se ponen cin de Abgar, pidi agua, se lav con ella en los almacenes tiendas de comercio. el rostro, y le enjug con una toalla, que Anaranjear: v. a. Tirar alguno con remiti Ananias con una contestacin naranjas. Abgar. En la toalla qued impreso el ros Anaremo: s. m. Zool. Gnero de aves tro de Jesucristo. d la'familia de las zancudas, cuyo tipo es Ananisapta: s. f. Especie d e t a l i s m a n el anarem de frente blanca de la Nueva propio para preservar de las enfermeda Zelanda. des contagiosas, en opinin de algunos es Aares Ananes: Geog. Pequea isla critores religiosos. Explican la formacin del Archipilago, Situada al SO. de la isla de esta palabra, por la reunin de las pri de Mileto. meras letras de las palabras que constitu Anarguilla: Geog. Ciudad y puerto co yen la frase' siguiente: Antidotum, ' mercial de la Rusia asitica, en la Min rcni Avfisrat Necem Jnioxicationis; Sanc grelia, situada cuatro kilmetros del .'iMt Aumenta, Ponda, Trinit.as Alma. Mar Nepro y 12 de Cotatis, Ananjene: Geog. Crculo administrativo Anarico: s. m. Zool. Gnero de peces do de Rusia, en el gobierno de Kherson, for la familia d los patpteros, llamados tam mado en 1835 con los distritos de Odessa bin lobos marinos. S u tamao es bastan y Olviopol. te notable, y su atrevimiento es tal, que AnanMyit: Geog. Rio de Asia, en el acometen hasta los hombres. Carecen de pas de los Laos, que une el Menara de aletas, y en lugar de pectorales tienen dos Siam con el MenamKong de Cambodja. manos membranosas armadas de garras, Anans: Geog. Lugar de Francia, en el la cola es doble y bifurcada, y la cabeza departamento del Jura (Franco Condado, parecida la de un mastn grande, aun distrito y 19 kilmetros de Dole, cantn que mucho ms redonda. de Chaussin, con 659 habitantes. Anarismunda: Geog. ant. Promontorio Anantali: s'. ni. Bol. Planta que crece de la India, situado, segn Ptolomeo, en la en el Malabar y cuyo zumo, sacado por ex costa O. de la isla Taprobana (Ceylan). presin y usado inmediatamente, disipa Anaritse: Geog. ant. Pueblo de la Ara el clico y dems dolores de vientre, re bia Desierta, que habitaba las orillas del mueve la bilis y laxa el vientre. Golfo Prsico , el pas actual de Beni Anantpoor: Geog. Pequea ciudad del Hassan. , Indostan ingles, en la presidencia de Ben Anarium: Geog. ant. Ciudad de Asia, gala, situada orillas del Bitorny y 8 0 que se hallaba situada en la Armenia, en kilmetros N . de Kottack'. tre el Eufrates y el Arsanias (Arsen). Anantpoor: Geog. Pequea ciudad del Anarquizar: v. a. Meter, lanzar, preci Indostan ingles, en la presidencia de Ma pitar en la anarqua.v. n. Obrar anr dras, situada 20 kilmetros N E . de quicamente. Tchiteldrug y 185 N E . de Seringapatam. Anarriste: s. f. MU. Apaturia. Ananuri: Geog. Ciudad de la Rusia asi Anarrizado, da: adj. Bot. Que carece de tica, en la Georgia, distrito de Kartalinia, simiente, radculas y races. situada 50 kilmetros de Tiflis, la de Anarti: Geog. ant. Nacin de Europa, recha del Arkala y en el camino militar situada en la parte NO. de la Gran Dacia, de Tiflis Mosdk. en el curso superior del Tibiscus (el Theiss), Anao: Geog. Poblacin del archipilago Este territorio se halla comprendido en la de Filipinas, en la isla de Luzon, provin actualidad en la Hungra. cia de llocosNorte, dicesis de Nueva * Anartros: adj. Med. Epteto que daba Segovia. Hipcrates los individuos cuyas articu Anapeira: s. f. ant. Mus. La parte de laciones apenas Be distinguan, por su mu ima pieza de msica, en la que Jos canto cha gordura. res se hacan or durante las fiestas f A n a r u s : Geog^ ant. Ciudad del Asia ticas. Menor (Anatolia), situada en la Galacia, * Anapstico, ca: adj. Pot. Epteto de la pas de los Tolistobo. A n a s : Geog. ant. Rio de la Botica (An composicin potica en que se encuentran daluca), que la separaba de la Lr.sitania anapestos, dctilos y espondeos. (Portugal) y desaguaba en el Ocano, en Anaplasis: s. f. Med. Voz usada por Hi tre CastroMarin y Agramonte. Era el pcrates para expresar la consolidacin de moderno Guadiana. la fractura de u n hueso. a
1

* Anasarca: s. f. Med. Entumecimiento general, lo monos muy extendido, del. cuerpo y de los miembros, producido pol la serosidad infiltrada en el tejido celular. El anasarca es propiamente la hidropesa de este tejido. Cuando esta hidropesa es parcial, constituye el edema. s preciso distinguir el anasarca eseueial primitivo del sintomtico: ste depende menudo de una lesin orgnica del corazn, pul mn, hgado, etc., y por lo regular no se presenta sino en el ltimo perodo de las enfermedades. El anasarca primitivo es activo pasivo; el primero reconoce por c a s a l a exaltacin de las propiedades vi tales de los vasos exhalantes, produciendo un aflujo considerable de lquidos, y el se gundo por un defecto de accin de los ab sorbentes, es decir, por la disminucin de la absorcin. El anasarca astnico es muy menudo crnico, casi siempre empieza por las extremidades inferiores, y va poco poco extendindose hasta ocupar toda la economa; sin embargo, algunas veces em pieza por la hinchazn de la cara de al guna otra parte del cuerpo. La piel se pre senta plida, do un blanco lechoso, fria, y conserva la impresin del dedo cuando so la ha comprimido; el pulso es pequeo, blando y lento. En el anasarca estnico, a] contrario, la piel es rubicunda do co lor natural, nada fria, y la impresin det dedo desaparece al momento; el pulso es duro, lleno y fuerte. El anasarca agudo se cura fcilmente, pero el crnico sinto mtico casi siempre es incurable.Las palabras anasarca y lemofiegmast son ge neralmente consideradas como sinnimas; sin embargo, se da l nombre de leucojleg masa la infiltracin' general del tejido celular, y el de anasarca una infiltra cin extendida, pero no general. Anase: Antig. Nombre do una araa, entre los negros de la Costa de Oro, quien suponen creadora del hombre; ado rndola en este concepto como ua divi nidad. A n a s t a i s e ( S A I N T E ) : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del P u y de Dome (Auvernia), distrito y ocho kil metros de Issoire, cantn de Besse, con 4 8 5 habitantes. Anastamia: Geog. Puerto de mar del Japn. Anastasi ( A UGUSTO): Biog. Paisajista francs, que naci en Paris en el ao 1 8 1 9 . Discpulo de Delaroche y de Corot, desde muy joven se cre una gran reputacin como paisajista. Con el fin de estudiar bien la naturaleza hizo varios viajes por Holanda, y su regreso se estableci defi nitivamente en su ciudad natal, donde continu trabajando con incansable celo hasta el ao 1 8 7 0 , en que de repente se qued ciego. Despus de la guerra franco prusiana, los amigos del pintor, temiendo cayera en la miseria, reunieron entre t o dos una coleccin de cuadros que vendie ron en 1 2 0 . 0 0 0 francos, que entregaron en seguida Anastasi. Este artista obtuvo una medalla en 1 8 6 5 , y la cruz de la Le gin de Honor en 1 8 6 8 . Entre sus princi pales lienzos se citan : Interior de un bosque; Una maana de verano: Mr genes del Spre; Mrgenes del Mosa en Zwiudrecht; La puesta del sol en Dor 73

290

ANA.

ANA
dieesis por el triunfo de la fe cristiana. Anastasio (OLIVEBO DE S A N ) : Biog. E e ligioso carmelita, que naci principios, del siglo XVII, y muri en Bruselas en el ao 1674. Su nombre de amilia era Crock. Bibl. Se le deben varias obras, entre las" que se citan: El jardn espiritual de los carmelitas, esmaltado con las virtudes de los santos ms clebres de esta santa Urden, como otra tantas flores fragantes, y regado con instrucciones espirituales, como con un sagrado roco; El combate espiritual del amor entre la madre de Dios y sus servidores de la Orden del Monte Carmelo, con igual ventaja por entrambas partes; Aplogos morales, traducidos de las obras de San Cirilo, y enriquecidos con pequeas poesas y conclusiones; Fletas myslica; caleulata ad rneridianum desolati Belgii. Anastasio (SAN): Geog. Eio de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de San Pablo, que nace en la sierra de Ibotucatu, corre de E. O . y desagua en el Paran, despus de un curso de 240 kil' metros. Anastasio (SAN): Geog. Villa de las Filipinas, en la isla de Luzon, provincia de llocos del Sur, dicesis de Nueva-Segovia, dependiente de la ciudad de Bangar. Anastasio (SANTO): Geog. Lugar de Italia, en la provincia de Mdena, dicesis de Sarzana, distrito de Camporgiano, con 300 habitantes. Anastasio a Quarto (SANTO): Geog. Lugar de Italia, en la Toscana, dicesis y distrito de Arezzo, situado en el Val-diChiana, con una poblacin de 540 habitantes. * Anastomosis: s. f. Med. Reunion- abocamiento de dos vasos arteriales venosos.Por la distinta manera con que se renen estos vasos, se distinguen cuatro clases de anastomosis diferentes: en arco por inosculacion, en ngtdo por convergencia, por comunicacin trasver sal,y mixtas compuestas. Dos ramas que se doblan la una sobre la otra y se unen por sus extremidades, formando de esta suerte un canal nico y curvilneo, constituyen la anastomosis' en arco por inosculacion. La anastomosis en ngulo est caracterizada por la aproximacin de dos vasos que se confunden en su parte terminal para formar un tercero ms considerable. La anastomosis por comunicacin trasversal, es aquella en la cual, dos arterias estn unidas por una rama perpendicular su direccin. La anastomosis mixta compuesta es la que se observa cuando dos arterias, despus de divididas, se abren por las ramas que resultan de esta divisin, circunscribiendo un espacio de figuras y de dimensiones variables. Segn la figura de este espacio, la anastomosis mix ta se llama anular cireular, elptica, p o ligonal, etc. M.. Sappey da esta especie de anastomosis el nombre de mixta compuesta porque es el resultado de comunicaciones arteriales, mltiples y asociadas. Segn este anatmico, la utilidad de las anastomosis en. ngulo y por comunicacin trasversal no ha sido todava bien definida. En cuanto las anastomosis en arco y anastomosis compuestas, sirven para regularizar la difusin de la sangre

ANA
en las visceras, multiplicar los recursos de la nutricin fin de asegurarla y ponerla al abrigo de los accidentes, para constituir por la circulacin una va derivativa y suplementaria cuando viene interrumpirse en las grandes corrientes arteriales por una causa mrbida mecnica. Notemos al terminar que las anastomosis son las que permiten poner ligaduras en los troncos arteriales. Anatajan Atanajan: Geog. Isla del archipilago de las Marianas, en la Oceania, capitana general de Filipinas, dicesis de Ceb. Tiene una circunferencia de 15 kilmetros. * Anatema: s. m. ant. Persona anatematizada excomulgada.fig. Reprobacin, censura, vituperacin. Anatemtico: adj. Que tiene relacin con el anatema. Anatematizado, da: part. pas. de A n a tematizar. Anatematizarse: v. r. Ser anatematizado. Anatilia: Geog. ant. Ciudad de la Galia Narbonense, situada al S. de Urganum (Beaucaire) y 20 kilmetros de Embrodunum (Embruin.) Anats Gusa: Geog. ant. Rio de la Mauritania (imperio de Marruecos), que tena su desembocadura 212 kilmetros de Lucos. Anatolas: s. m. Aslron. El oriente del equinoccio. Anatolia (SANTA): Geog. Villa do Italia, en la provincia del Abruzzo Ulterior II, distrito de Civita-Ducale, cantn do Borgo, situada 19 kilmetros SO. de Aquila. Anatoli-Cawak: Geog. Fortaleza de la Turqua asitica, enda costa de.la Anatolia, sandjakato de Kodjah-Eili, situada la entrada del Mar .Negro, enfrente do Rumili-Cawak. Sirve para la defensa del canal de Constantinopla. Anatolico: Geog. Pequea ciudad de la Turqua europea, en la Ruraelia, situada en un golfo que hay al E. de la desembocadura del Asproptamos. Tiene una rada amplia y segura, pero llena de arena que arrastra el rio. Anatoliko: Geog. Villa y fortaleza de Grecia, en la dicesis de Etolia, situada en el golfo de su nombre y 12 kilmetros O. Le Missolonghi, con 5.000 habitantes. * Anatoma: s. f. fig. Anlisis metdiea de alguna obra, de algn discurso. P i n i . Disposicin, tamao, forma y sitio de todos los miembros externos que componen el cuerpo humano, de cualquier otro animal. Anatmico - patolgico : adj. Perteneciente la anatoma y la patologa. Anatro, tra: adj. Sin miembro, sin articulacin. * Anatron: s. m. La sal y espuma del vidrio. Anattom: Geog. Isla del Ocano Pacfico, una de las Nuevas Hbridas. Tiene 72 kilmetros de circunferencia. Anaua Anava: Geog. ant. Ciudad del Asia Menor, en la Frigia, situada entre el Marsyas y el Meandro, y cerca de su origen. Anauhirahy: Geog. Villa d l a Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Para,

drecht; El Waal y el Mosa; EllugaT de Willemstrop la lnz de la luna; Despus de la lluvia; Las mrgenes del l ber. A n a s t a s i a (SANTA): Geog. Isla de los Estados-Unidos de Amrica, en el Ocano Atlntico, situada en la costa E. de la Florida, casi al S . de San Agustn. Anastasia (SANTA): Geog. Villa de Italia, en la provincia, distrito y 10 kilmetros E. de aples, con 6.450 habitantes. Anastasia Dar: Geog. ant. Ciudad de la Mesopotamia, situada al S . de Nisibis. A n a s t a s i e (SAINTE): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Cantal (Auvernia), distrito y nueve kilmetros de Murat, cantn de Allanche, con 845 habitantes. A n a s t a s i e (SAINTE): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Var (Provenza), distrito y 12 kilmetros de Brignolles, cantn de Roquebrussane, con 565 habitantes. * Anastasio I: Biog. Patriarca de Constantinopla, que naci en la segunda mitad del siglo VII, y muri fines del ao 753. Favoreci el desarrollo de la secta de los iconoclastas, y en el mes de Enero del 730 se hizo elegir patriarca en sustitucin al patriarca Germn, de quien, haba sido discpulo. Cuando el emperador Len le nombr patriarca le exigi que le ayudase en la destruccin de las imgenes. Anastasio puso inmediatamente por obra su compromiso, y comenz por destruir la imagen de Jesucristo que se encontraba en el vestbulo del palacio imperial, lo cual cost la vida al oficial encargado de cometer semejante sacrilegio. El emperador veng su muerte con el asesinato de los que haban contribuido la del oficial. En el ao 743 el emperador Constantino Coprnimo, despus de haberle mandado sacar los ojos, le hizo pasear por el hipdromo, montado en un pollino con la cara vuelta hacia la cola, por haber seguido el partido de Artabaso, cuado del emperador. Este obispo inicuo muri vctima de un clico en el ao veinticuatro de su pontificado. A n a s t a s i o , llamado Astric ( S A N ) : Biog. Apstol de Hungra, que naci en el ao 954, y muri en el 1044. Llevaba todava el nombre de Astrc cuando ingres en el monasterio de San Bonifacio, en Ran, y abraz en l la regla de San Benito. Pas despus Bohemia en compaa de San Adalberto, obispo de Praga, que le n o m br abad de Saint-Braunase. Ms habindose visto precisado el obispo huir de este pueblo, rebelde su voz, Astric se retir con l. Hall un asilo en la corte del duque Esteban de Hungra, que en el ao 1000 le coloc al frente de la abada de San Martin, igualmente de la orden de San Benito. Cuando Esteban dividid su ducado en diez obispados, Anastasio fu promovido para el obispado de Coloeza. El duque le envi Eoma para obtener del papa Silvestre II la sancin del arreglo eclesistico de Hungra, y hasta para el mismo duque el ttulo de rey. Una vez conseguido sto, Esteban so proclam rey y fu coronado y consagrado por Anastasio. Anastasio trabaj cuanto pudo en su

ANB
situada orillas del X i n g . Se halla habi- , td por los indios. Anaul A n a v a l : Geog. "Villa del Indos- \ tan ingles, e n la presidencia de Bombay, : situada cerca de la baha de Camboya y ! 48 kilmetros .SE. de Surate. Tiene aguas ' termales. Anaura-Pucu: Geog. Eio de Amrica, en la Guyana portuguesa, q u e nace en las , montaas del N . corre de N O . SE. y I desagua en el Amazonas 40 kilmetros S. de Macapa, despus de un curso de 100 kilmetros. * Anaxgoras* Biog. Estatuario griego, que naci en Egina, y vivi hacia el ao 480 antes de Jesucristo. H i z o la estatua de Jpiter que adorreaba> en el Olimpo el bosque sagrado, y que f u puesta all por todos los pueblos de Grecia que haban combatido en Platea c o n t r a Mardonio. general de los persas, y,., segn Herodoto, era de bronce y tena 15 pies de altura. Anaxidamus: Biog. Bey de Esparta, de la familia de los Prclidas. Era hijo de Zeuxidarao, y vivi p o r los aos <670 antes de J. O. Venci l o s msenlos, que haban invadido por segunda vez el P e l o poneso. Anaxide: MU. Hijo de Castor y de H i laria, hija de Leucipo. "Tema u n a estatua en el templo d e Castor y Pollux,. en A r gos. Anaxilao: Biog. Poeta, cmico griego, que vivi en Atenas hacia el ao 340 antes de Jesucristo. Fu' contemporneo de Platn y de Demstenes, de quienes habla en sus obras. D e sus numerosas comedias no se conservan ms que algunos fragmentos. Anaxippus; Biog. Poeta cmico ateniense, que vivi por el tiempo de Demetrio Pliorcetes, e s decir, 308 aos antes de Jesucristo. No se conservan sus obras, y slo se conocen los ttulos de cuatro cinco. Anaya: Geog. Isla de la Oceana, que forma parte del grupo de las Marianas. Anaz: Geog. Esp. Rio en la provincia de Santander, partido judicial de Entrambasaguas. Nace dos kilmetros del lugar . de Pamanes; sigue s u curso e n direccin al N., pasando por dicho pueblo, A n a z , ' Hermosa y Ceceas, n donde s e incorpora con el rio Miera junto la Cavada; su curso es de siete kilmetros, durante el cual s e . l e renen varios manantiales de poca consideracin. Anazarbus (y despus CESREA): Geog. ant. Ciudad del Asia Menor (Anatolia), situada orillas del Piramus, cerca de una montaa y no lejos del mar. Anazo: Geog. R i o d e frica, que corre por la parte dla Abisirtia ocupada por las tribus de l o s gallas: Anazyri: Geog. Lugar de Grecia, e n la Morea, Bituado ocho kilmetros N . de Kalamat. Anbar: Geog. Ciudad del Indostan, en el fgkahistan, provincia de Balkli, situada 84 kilmetros SO. de la ciudad de este nombre. Anbarabad: Geog. Ciudad fabulosa habitada por los genios, y colocada por l o s poetas orientales en la parte ms occidental del frica. Anberi Anbri: Geog. Ciudad de Asia,
t

ANC
en el Turkestan (Tartaria Independiente), con 1.200 habitantes. Es plaza fuerte. Anbil A m b i l : Geog. Isla del archipilago de las Filipinas, situada entre la isla de Luban y la costa SO. de la isla de L u zon. Tiene unos 10 kilmetros de N. . S . por cinco de E. O. Ancajano: Geog. Lugar de Italia, en la Toscana, provincia de Siena, distrito de Sovicille, situado en el Val-di-Merse, con 435 habitantes. Anao: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de Beira, dicesis y 10 kilmetros S E . de Coimbra, situada cerca de la confluencia del Deua y el Ceira, con 500 habitantes. Ancarano: Geog. Villa de Italia, en la antigua Marca de Ancona, situada ocho kilmetros N E . de Ascoli, con 315 habitantes. Ancarano (PEDRO J U A N ) : Biog. Jurisconsulto y poeta italiano, que naci en Reggio, y vivi mediados del siglo X V I . Bibl. Sus principales obras' son: un l i bro de Derecho que public en Venecia en el ao 15C9 bajo el titulo de Familiarum juris Qustionum, etc.; seis sonetos en la primera edicin del poema de Molza titulado Ninfa Tiberiana, y algunas otras. Ancario, a: adj. lat. El asno.fig. El que lleva la carga. Ancaya: Geog. Parte de la isla de Madagascar, habitada por lo3 antacayos: es una llanura de 235 kilmetros de larga por 62 de ancha, y se halla limitada al E. y S . por los montes de Befour, al O. por l Manguru y al N. por el rio. Mananguri. Anee: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de los Bajos Pirineos (Bearne), distrito y 11 kilmetros de Oloron, cant o n de Aranutz, con 465 habitantes. A n c e a u m e v i l l e : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Sena Inferior (Normanda), distrito y 18 kilmetros de Ran, canton de Cleres, con 481 habitantes. Anceins: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Orne (Normanda), distrito y 48 kilmetros de Argentan, canton de La Fert-Fresnel, con 555 habitautes. Ancelle: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Altos Alpes (Delfinado), distrito y 15 kilmetros de Gap, canton de Saint-Bonnet, con 1.196 habitantes. . A n c e l l e s (SAINT-SYMPHOEJEND'): Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Saona y Loira (Borgoa), distrito de Maon , canton de la Chapelle de Guinchay, con 953 habitantes. A n e e n ( S A N ANDRS): Geog. Esp. Parroquia en la provincia de Pontevedra, partido judicial y ayuntamiento de PuenteCaldelas, con una poblacin de 1.020 h a bitantes. * Ancervi.lle: Geog. Lugar de Francia, capital de canton, distrito y 20 kilmetros de Bar-le-Duc, entre el Marne y Saulx, con 2.116 habitantes. En sus inmediaciones se halla la gruta conocida con el nombre d Gruta de los sarracenos. Ancerville-sur-Wied : Geog. Lugar que antes perteneci Francia, y hoy Alemania por el tratado de Francfort del 10 de Mayo de 1871, y que forma parte de la

ANC

291

provincia de Alsacia-Lorena, distrito de Metz, con 500 habitantes. Ancerviller: Geog. Lugar de Alemania, en la Lorena, distrito y 30 kilmetros de Luneville, con 795 habitantes. Ancey: Geog. Lugar de Francia, en el departamento do Costa de Oro (Borgoa), distrito y tres kilmetros de Dijon, cantn de Sombernon, con 536 habitantes. Anciaens: Geog. Villa d Portugal, en la provincia de Tras-os-Montes, dicesis y 18 kilmetros O. de Moncorvo, con 2.100 habitantes. Tiene baos de aguas minerales termales sulfurosas. Anciansimo, ma: adj. sup. de Anciano. Ancianos: s. m. pl. Hist. re. Las personas ms considerables del pueblo judaico, Cierto nmero de individuos que c o m ponen las juntas, como ms instruidos y versados en sus doctrinas, entre los calvinistas. Anciao: Geog. Villa de Portugal, en la provincia d,e Beira, situada cerca del rio de su nombre y 35 kilmetros S E . de Coimbra. Ancisr: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Alto Saona (Franco Condado), distrito, cantn y cuatro k i lmetros de Gray, con 455 habitantes. Ancilario: s. m. El que trata con los siervos. Ancilias: s. f. pl. Hist. Fiestas antiguas de Roma. A n c i l i s t o : s. m. Mil. ant. Cuerpo de tropas ligeras que peleaban con un ancilo. A n c i l o b l e f a r o n : s. m. Med. Enfermedad en la que se unen los prpados superior inferior, cubriendo totalmente todo el globo de', ojo. A n c i l o m e r i s m o : s. m. Med. Palabra griega que expresa la reunin de partes que deben estar naturalmente separadas. A n c i l o m e t i s : MU. Sobrenombre de S a turno que us de ardid con los titanes. Anciloria: s. m. Zool. Gnero de gorriones, vecino de los silvicolneosl Ancilorin: adj. Zool. De pico nariz corva. Ancillo: Geog. Esp. Aldea de la provincia de Santander, partido judicial de R a males, ayuntamiento del Valle de Ruesga, con 80 habitantes. Ancinnes: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Sarthe (Maine), distrito y 17 kilmetros de Mamers, cantn de Saint-Pater, con 1.250 habitantes. A n c i n o : Geog. Lugar de Italia, en el Piamonte, provincia de Ossola, situado en el Val de Anzasca y 10 kilmetros O. de Vogogna, con 320 habitantes. * Anciroides: adj. Med. Calificativo que se da las diversas partes del cuerpo, por tener la figura de un gancho corchete.
CAVIDAD ANCIROIDES : Cavidad triangular

cuya base mira hacia delante y se ve en la parte posterior de los ventrculos laterales del cerebro, en el paraje en que se doblan para mudar de direccin. Ancistrocarpo: adj. Bot. De fruto corvo. Ancizan: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de los Altos Pirineos (Gascua), distrito y 40 kilmetros de Bagnres de Bigorre, cantn de Arreau, con 1.025 habitantes. Anclable: adj. Que puede debe ser anclado.

292

ANC

ANC
1 3 9 1 , y muri mediados del siglo X V . Viaj mucho por Oriente, tanto para n e gocios de comerci como para buscar y recoger manuscritos y objetos antiguos. En el ao 1 4 2 6 march Siria, visit Eodas, Damasco, la isla de Chipre, Tesalnica, Andrinpolis, etc., y volvi Italia con numerosas copias de manuscritos inscripciones. El papa Eugenio IV, Cosme de Mdicis y Visconti de Miln, le animaron en sus trabajos, y en 1 4 4 3 se, fu Morea, donde copi inscripciones que mencionan en sus escritos Filelfo Traversarii, Leonardo Aretin y otros. En 1 4 4 9 resida en Ferrara. Se ignora la fecha exacta de su muerte. Bibl. La mayor parte de las obras de Ancona se han extraviado. Las que se publicaron despus de su muerte, son Itinerarium y Epigrammata reperla per Illyricum Kiriaeo Anconitano. Mazzuchelli cita algunas obras inditas, que deben encontrarse en las bibliotecas de Italia de Alemania.

ANC
del Sur, e n la Repblica Argentina, situada en la ribera oriental del lago de Titicaca, 2 0 kilmetros; N . de Ahacacha y 1 3 6 N O . de la Paz. * Ancoraje: s. m. Conjunto de ncoras.
Ancorela: (V. ANCORILLA.) . .

* Anclabre: s. m. Antig. Mesa sagrada sobre la cual partan los gentiles sus vctimas expiatorias. Anclado, d: part. pas. de Anclar y Anclarse.fig. Asegurado, establecido para algn tiempo, con firmeza. Blas. adj. Ancorado semejante al ancla.
Mar. DEADO). ANCLADO E N PUERTO : ( V . F O N -

A n d a d o r , ra: adj. y s. Que ancla sirve al efecto, ' Hist.nat. ANCLADOR DE LOS ARCNI-

DOS: El palpo que sirve de ncora. * Andadura: s. f. Modo y efecto de anclar.


Arl. y Of. A N C L A D E E N EL PAO: El

pliegue que hace cuando se extiende mal al tundirlo. Ancliffe: Geog. Villa de Inglaterra, en el condado de Lancaster, situada 4 8 0 kilmetros de Wigan. Anclota: Geog. Pequea isla del Ocano Atlntico, situada cerca de la costa de la Ancondeas: s. f. pl. Bol. Tribu de cruFlorida, entre la baha de San Jos y el ciferas que tienen por tipo el anconio. vio San Pedro, 6 4 kilmetros N . de la Ancondeo, a: adj. Bot. Parecido al anbaha del Espritu-Santo. conio. Anconitano, na: adj. s. m. Geog. NatuAncluru: Geg. Ciudad de Asia, en el ral de Ancona.Que pertenece Ancona Ocano Equinocial (Mar de las Molucas), sus habitantes. situada en las posesiones holandesas de las Banda. Ancram: Geog. Ciudad de la Amrica Anconne: Geig. Lugar y municipio de del Norte, en los Estados-Unidos, en el de Francia, e n e i departamento del Dromo Ancobra, Ancobar R i o Cobre: Geog. Nueva-York,, condado de Colombia, si(Delfinado), distrito y cantn de MonteliRio del frica occidental, en la Guinea tuada orillas di rio de su nombre.. hiart, con 5 3 1 habitantes. Superior; recorre de N . S. el reino de * Ancora: s. f. Barra de hierro en forma ASsiria Auemi, y desagua en el AtlntiAncre: Geqg. Isla del Ocano Pacfico, de S de T , que atraviesa por el ojo de en la Nueva-Zelanda, situada en l a baha co, no lejos del Cabo de Tres Puntas. Oscura. Ancocus Blorthampton: Geog. E i o de un tirante para sostener una pared, bveda, etc. A n c r e s s e (BAHA DE): Geog. Baha silos Estados-Unidos de Amrica, en el de tuada al N . de la isla de Guernesey, que Nueva Jersey, condado de Burlington, Ancora: Geog. Pequea isla de la A m comunica con la gran baha llamada el que nace al S. de dicho Estado, cerca de rica del Sur, situada en la costa del BraGran Havre. Monrose, y desagua en el Delaware, sil, provincia de Eio Janeiro , 3 2 kilocho kilmetros E. de Burlington, desmetros N . de cabo Fri. Ancretieville-Sant-Victor: Geog, L u pus de un curso de 3 2 kilmetros de gar de Francia, en el departamento del Ancora (CAYETANO DE): Biog. AnticuaSE.NO. Sena Inferior (Normandia), distrito y rio italiano, que naci en aples el 8 de 1 8 kilmetros de Ivetot, canton de YerviOctubre de 1 7 5 7 , y muri el 4 de Marzo Anela: Geog. Ciudad del Indostan i n de 1 8 1 6 . Tuvo la proteccin de Sir W i - lle, con 5 5 5 habitantes. gles, en la antigua provincia de Kanara, Ancretieville-sur-Mer: Geog. Lugar de lliam Hamilton, embajador ingles en la situada acorta distancia del mar. Tiene Francia, en el departamento del Sena Incorte de aples, y fu nombrado profeun pequeo puerto. ferior (Normandia), distrito y 3 0 kilsor de lengua griega en la Universidad de Anela: Geog. Distrito del Indostan, diaquella ciudad; pero consecuencia de las metros de Ivetot, canton de Valmont, con visin sptima del Kanara, situado entre revueltas polticas perdi su ctedra,.,.y , 5 2 6 habitantes. los 1 3 y 1 5 de latitud N . , y regado por aunque el emperador de Rusia le ofreci Ancroft: Geog. Villa de Inglaterra, siel Onor y Gaukarna. otra en la Universidad de Vilna no quituada en la frontera de Escocia, no lejos Ancomassa: Geog. Poblacin de las cosso aceptarla. En 1 8 1 5 , cuando la restaurade Berwick, con 1.7Q habitantes. tas del frica occidental, en el reino de cin del prncipe Fernando, fu restableAncrum: Geog. Ciudad de los EstadosAssinia, situada en el camino que conducido y nombrado secretario de la ComiUnidos de Amrica, en el Estado de Nuece del cabo Corso al reino de los Achansin de Instruccin pblica.-r-.Si&. Sus va-York, condado de Colombia, situada tis, 7 3 kilmetros de dicho cabo. Comerorillas del Ancrum-Creek, y 3 2 kilmecia en oro'en polvo, frutas y vino de pal- . principales obras "son: Memoria sulla observanza degli Antichi, specialmente per tros SE. de H u d s o n , con 5 . 0 0 0 habitantes. mera. preservativo de fremitoli; Ricerche filosoAnctevi.lle: Geog. Lugar de Francia, en ncon: Gog. Puerto del Pacfico, al metallici el departamento de la Mancha (NormanNE. del puerto del Callao, y cinco kil- fico-critiche, sopra alcuni fossili della Calabria y Dell' economia fisica deda), distrito y ocho kilmetros de.Coumetros NO. de una gran roca denominada gli Antichi nelconslruire.de citt, adems tances, canton de, Saint-Malo de la Lanla Grande Picardon. de muchos artculos que pblico en varios de, con 6 2 0 habitantes. : Ancn: reoy. Cabo de la isla de Chiloe, peridicos. Ancuala: Geog.. Puerto de frica, en la e n i a costa de Chile. isla de Madagascar, ' situado n" la cosAndona: Geog. Eio de frica, en la AbiAncorado, da: adj. Con forma . cualita NO. _ sinia, que naco en las montaas do Lasta, dades de ncora.Anclado. recorre la parte oriental del pas de los Ancud ' S a n Carlos: (reo?. Pequea ' Ancorados ( S A N PEDRO) : Geog. Esp. Gallas y Agaous, y desagua en el Anazo, ciudad y puerto de Chile, n a provincia Parroquia de la provincia de Pontevedra, despus de un curso de 2 2 5 kilmetros. partido judicial y ayuntamiento de la E s - de Chiloe, de que es capital, sobre l a costa occidental de la isla de Chiloe, con 7 . 0 0 0 trada, con 3 4 6 habitantes. * Ancona: Geog.ant. Ciudad de Italia, habitantes. ' . . . . edificada 'orillas del Adritico en un istAncorados (SANTO TOM):. Geog. Espmo formado por el promontorio de CuA n c u l a : (V, A N C I L A . ) . . . ' Ayuda de parroquia,de la provincia de n erium. Pontevedra, partido judicial y ayuntaAncum: Geog. Villa de Alemania, en el miento de La Estrada, c o n 2 6 6 habitantes. reino de Hannover, principado de OsnaAncona (CIRACO DE): Biog. Anticuario Ancoraimes: Geog. Villa de la Amrica bruck, situada ocho kilmetros 0 . de italiano, que naci en Ancona hacia el ao
: 1 ; :

Ancourt: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento doi Sena Inferior (Normandia), distrito y ocho kilmetros de Doppe, canton de Offranville, con 5 9 5 habitantes. Ancourteville: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sena Inferior.(Normandia?), distrito y 1 2 kilmetros de Ivetot, canton de Ourville, con 6 3 4 habitantes. - Ancova: Geog. Regin central de la isla de Madagascar, limitada al E. por el Manguron al O. por los montes Ambotismenos. Este p a s , llamado por los ingleses Erenuna, le habita una raza particular, y se.los da el nombre de hovas amboslanos, y por irona ambualambru , es decir, perro y cerdo. El clima es.algo fri , pero sano, y el suelo produce arroz y algodn, y se crian bueyes muy gordos. S u capital, Tannerive Tanane-Arribu, tiene unos 8 0 . 0 0 0 habitantes, comprendiendo una multitud de chozas y aldeas diseminadas por las inmediaciones:

ANC
Berzenbruck, y 12 N E . de Furstenau, con 1.125 habitantes.. Aneus: a. m. El que no tiene los brazos derechos de suerte que no puede exten derlos perfectamente. Hipcrates expresa con esta voz a deformidad que puede re sultar de 1a luxacin del hmero del a n tebrazo. Ancseo, a: adj. Que se parece es pro pio de la ancusa. * Ancutta: Geog. Isla del Ocano ndico, perteneciente al grupo de las Laquedivas. Ancy: Geog. Lugar y municipio de Fran cia, en el departamento del Rdano (Lio nesado), distrito y 20 kilmetros de Vi llefranche, canton de Tarare, con 950 ha bitantes. * Ancylefranc: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Yonne, capital de canton, distrito y 18 kilmetros de Ton nerse, sobre la orilla izquierda del Ar mancon, con 1.851 habitantes. Ancy ron: Geog. ant. Lugar prximo Nicomedia, en la Bitinia, donde se cree que muri Constantino el Grande. Ancyzeb Ancizi: Geog. Ciudad de Asia, en la Arabia, situada igual distan cia del Mar Rojo que del Golfo Prsico. Ancziksalva: Geog. Lugar del imperio de Austria, eu la Hungra, condado de Liptau, con 550 habitautes. Anchachiva: Geog. Grupo de islas del Iidostan, situado en la costa de Malabar. Ancharano (PEDRO DE): Biog. Telogo y jurisconsulto italiano, que naci en Bolo nia por lsanos 1330,y muri en 1417. Fu profesor de Derecho en P a d u a , Bolonia, Siena y Ferrara. En el concilio de Pisa jug un importante papel, y refut los ar gumentos de los que sostenan que aquel concilio no podra'proceder contra Grego rio XII y Benedicto XIII. Bibl. Sus prin cipales obras son: unos comentarios sobre las Decretales, sobre las Clementiuas, sobre el Digesto, y una obra titulada Concilia jiiris. Anch: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Indra y Loira (T.urena), distrito y ocho kilme tros de Chinon, canton de IsleBouchard, con 570 habitantes. Anch: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Vienne (Anjou), distri to y 28 kilmetros de Civray, canton de Oouh, con una poblacin de 765 habitan tes. Anchem: Geog. Ciudad del imperio de la China, en la provincia de KueiTcheu. Anchenpncourt: Geog. Lugar do Fran cia, en. el departamento del Alto Saona, (Franco Condado), distrito y 31 kilme tros de Vesoul, canton de Amanee, con 868 habitantes. Anchersen A n s g a r i u s (MATAS): Biog. Sabio fillogo dinamarqus, que naci el 16 de Marzo de 1.682 j y muri en 1741. En 170G sali de Dinamarca, y viaj durante tres aos por Inglaterra y Holanda, dedi cndose con especialidad al estudio de las lengiias orientales. En 1709 volvi su patria, y fu nombrado profesor de la Uni versidad de Copenhague, y en 731 obis po de Ribe en Jutbmdia." Bibl. Sus prin cipales obras son: Spcegium defectos le xjcoritmrbbinicoriwi; Poema tograi ara arbico, cum versione latina P. Go a

AND
lii, hactenus indita, prcefatione, notisque ! mis anata y Oralio de mathomaticis. * Anchersen (PEDRO J U A N ) : Biog. Histo riador y jurisconsulto dinamarqus, que naci en Ribe en el ao 1700, y muri en 1765, Fu nombrado profesor de Filosofa en Copenhague el 1737, y se cre un pues to distinguido entre los sabios de su tiem po por sus muchas publicaciones, entre las cuales citaremos las siguientes: Orgenes dnica; Parva Cimbrorum civitas; Desue vis; Jus publicum et feudale veieres Nor vegios. A n c h e s m i u s : Mit. Sobrenombre de J piter que tena una estatua en el monte Anchesnus, en el tica. Anchial: Mil. Un templo y una divini dad antigua. Anchiale: Geog. ant. Ciudad de la Cili cia, en la Anatolia, cerca del mar. En ella tena Sardanpalo su sepultura, y se cuen ta que edific aqulla en un solo dia. Anchialos: Geog. ant. Ciudad de la Tra cia (Turqua europea), situada enla costa del Ponto Euxino (Mar Megro.) A n c h s i m o , m a : adj. super. de Ancho. * Ancho: s. m. El espacio que media entre los lados laterales de un largo. Anchoa: Geog. ant.\ Ciudad de la Beo cia (Livadia), situada en la desemboca dura del Cephissus (Gavrios). Anchoneta: s. f. Zool. Pez pequeo y delicado, especie de boga muy abundante en la laguna de Chacuito y en el Per. Anchor: Geog. Isla del Gran Ocano, en la Nueva Zelanda, situada la entrada de la baha de Dusky. Anchoveta: s. f. dim. de Anchoa. Anchuelo, la: adj. dim. de Ancho^ * Anchuras: Geog. E sp. Lugar con ayun tamiento de la provincia de CiudadReal, partido judicial de Piedrabuena. Compren de dos aldeas, cuatro caseros y grupos, seis edificios, viviendas y albergues ais lados, con una poblacin de 809 habi tautes. Anda: Geog. Rio de la Rusia europea que separa el gobierno de Olonetz del de Arkangel: nace en el lago Angozero, atra viesa el de Andozero, y desagua en el Vig, al N . del lago del mismo nombre, despus de un curso de 88 kilmetros. * Anda: Geog. E sp. Lugar en la provin cia de lava, partido judicial de Vitoria, ayuntamiento de Cuartango, con 122 h a bitantes. Andacollo: Geog. Villa de la Amrica del Sur, en Chile, provincia y 55 kil metros N E . de Coquimbo. Andacs: Geog. Villa del imperio de A u s tria, en la Hungra, condado de Sumgh, con 400 habitantes. Andaculuc: Geog. Villa de frica, en la isla y al NE. de Madagascar, situada cerca de los montes mbotismenos, al S. de Fulpomt, en un frtil valle.
Andadera: s. f. ant. (V. D E M A N D A D E R A . )

AND

293

toria, ayuntamiento de Cuartango, con 147 habitantes. Andahnaylas: Geog. Villa de la A m rica del Sur, en el Per, capital de distri to, situada 180 kilmetros NO. de Cuzco y 80 SE. de Guamanga. Andainville: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Somme (Picarda), distrito y 47'kilmetros de Amiens, can tn de Oiseraont, con 684 habitantes. ndala (RUARDO): Biog. Filsofo y te logo holands, que naci en el ao 1665 en Andlahuizen, cerca de Boolsward en la Frisia, ymuri el 12 de Setiembre de 1727. Despus de haber sido pastor en Arum, en Makkum y en Boolsward sucesivamen te, fu nombrado profesor da Filosofa de la Universidad de Franeker. Era partida rio decidido de las doctrinas de Descar tes, juSgar por las polmicas que sostu vo con varios de sus ; comprofesores que defendan,., las de Aristteles. En el ao 1712 permut su ctedra por la de Teolo ga. Bibl. Entre las muchas obras que es cribi, las principales s o n : Dissertationes ' academices in philosophiam priman et na luralem: Syntagma ihcologicophysicome taplvysicum, complectens compendiiim theo log naturalis, paraphrasin in principia philosophite Renati Descartes, ul et disser tationum philosophicarum Reptada y Dis sertationum philosophicarum pentas. * Andaluca: Geog. E sp. Antigua divisin poltica de Espaa, conocida con este nombre desde hace muchos siglos, y con el de Btica en tiempo de los romanos, que comprenda bajo la dominacin de los moros los reinos de Granada, Jan, Cr doba y Sevilla. Est situada entre el Me diterrneo y el Ocano Atlntico, en el clima ms hermoso del mundo, y tiene por lmites al N . Extremadura y la Mancha; al E. el antiguo reino de Murcia; al S. el Estrecho de Gibraltar, y al O. el vecino reino de Portugal. Tien ; ms de 425 kilmetros de costa, de los cuales 265 baa el Mediterrneo, y 160 el Atlntico. Comprende las capitales siguientes : Almera , Cdiz , Granada, Huelva, Crdoba, Jan, Mlaga y Sevilla, con dos capitanas generales, la de Sevilla y Granada; dos arzobispados y seis obis pados, dos a u d i e n c i a s y 103 partidos judi ciales, con 800 ayuntamientos y 50 ciu dades. La superficie total de Andaluca' es de 70.000 kilmetros cuadrados, con una po blacin de 3.134.034 habitantes. Orografia: La cie por la parte del N. atravesndola de E. O. con al guna inclinacin al SO. en las inmedia ciones 'de la embocadura del Guadiana, la cordillera de montaas llamada S i e r raMorena, de la cual bajan hacia el S . todos los rios, riachuelos y arroyos que desembocan en el Guadalquivir por su margen septentrional, menos el Tinto y otros menores que desembocan en el Ocano, en las inmediaciones de Palos, Moguer y Huelva. Casi la misma direccin sigue la cordi llera que, arrancando del confluente del Guadarmena con el Guadalimar, y en la direccin SE. hasta Orce del partido de Huesear, se endereza luego al,Occidente., dividiendo este partido del de Almera; 74.

Andadkhan Andekan: Geog. Ciudad de la Tartaria Independiente, en la gran Bukaria, provincia de Ferghanah, situada orillas del Syhuu, 340 kilmetros NE. de Samarkanda y 70 de Khodjend. Andadorsimo, ma: adj. sup. de anda dor. Muy andariego. * Andagoya: Geog. E sp. Lugar en la pro vincia de lava, partido judicial de Vi

294

AND

AND
dia anterior. La misma colina, que en su pendiente septentrional est cubierta de jaras, tomillos, antirrinos y scilas, que indican un paralelo inferior los 13, esa misma est poblada en su falda meridional de lentiscos, coscojas, anagiris y otros arbustos de los pases ardientes, cuyo pi crecen las plantas umbelferas, malvceas y labiadas africanas. Desde la Carolina se ven cercadas todas las posesiones de fuertes pitas , y algunas palmeras q u e , sobresaliendo por encima de los bosques de olivos , sealan el paraje en donde estn los cortijos. Hasta los habitantes de las aldeas adornan sus ventanas con enredaderas, que se cubren de una inmensidad de miramelindos de color de prpura. En las inmediaciones de Sevilla crecen al aire libre los pltanos, los eritales, el rbol del coral; y cuando se va uno acercando las costas martimas, ya casi ha desaparecido la vegetacin europea para, dar lugar las plantas exticas, que se miran como tales en la ora atlntica. Los palmitos palmeras enanas son, digmoslo as, el vegetal indgena de esta parte de Andaluca, y as cubre todo el territorio que no le disputa el labrador. El alcaparro, el olivo silvestre, llamado acebuche, y los astragalos leosos crecen espontneamente en algunas comarcas pedregosas, y los aleles conocidos con el nombre de Fila matronal, adornan las extendidas huertas de los ricos, y los estrechos patios de los ms humildes artesanos. Por eso las poblaciones estn, al tiempo de la florescencia de los rboles, embalsamadas con el delicioso perfume de los naranjos y limoneros, que unos y otros forman bosques de una prodigiosa extensin. Y cuando desaparece su verdor, por estar cubiertos de blanqusimas flores, llega ser casi insoportable su fragancia. El territorio aunque seco es feracsimo, y produce tanto, que apenas hay cosa necesaria la vida al antojo y caprichos del hombre que no se halle en grande abundancia. Es copiossima la cosecha de trigo, cebada, aceite y exquisitos vinos, de que provee una gran parte de Europa y Amricas. La Andaluca est cubierta de olivos, montes y colinas pobladas de rboles en que se cria toda especie de caza mayor y menor. Son m u y especiales y variadas las frutas de sus deliciosas vegas, muchas de las cuales estn cubiertaz de rboles, as como las huertas y jardines de naranjos, limoneros, higueras, granados y otros rboles frutales. En la costa del Mediterrneo desde Gibraltar Mlaga se cultiva el algodn y la caa de azcar, y se hace gran cosecha de s e da, agrios, cidras, higos, almendras y pasas. Aunque la mayor parte del terreno es suave, llano y muy espacioso, no faltan montes arbolados, con pastos excelen-, tes que mantienen mucho ganado vacuno, cabro y de cerda; y en las dehesas de monte bajo y deliciosas riberas se cria considerable mimero de ganado lanar. Hay tambin numerosas y e g u a d a s , en que se crian hermosos, veloces y briosos caballos, de donde han salido los mejores de Espaa. La mayor parte de sus rios abundan en buenos pescados, pero n i n gunos tan sabrosos como los sbalos, al-

AND
bures y rbalos. Tambin se cogen admirables en toda su costa, y la marisma est poblada de aves extraordinarias, muchas de ellas no conocidas, ni arin por sus nombres, y no carece de aves domsticas y caza, especialmente perdices y conejos, siendo muy apreciables sus verduras, hortalizas y legumbres. Encierra mina3 de cobre, hierro, antimonio, mercurio, y especialmente de carbn. Hace un comercio muy extenso, sobre todo en vinos y frutas. La vid comn que se cria en Andaluca produce gran variedad de u v a s , entre las cuales citaremos como principales las siguientes : albulos, moscateles, listanes, palominos, mantuos, janes, mollares, jimenecias, perrunos, vigiriegos, agraceras, forrares, teta de vaca, cabrieles y datileras. Cada una de estas clases est subdividida en otras muchas, y se conocen en general por el adjetivo que indistintamente suelen darles en las provincias. El terreno ms propsito para su cultivo es el pizarroso, y consiste en que por razn de su textura puede empaparse en poco tiempo de una gran cantidad de agua, absorber la humedad del ambiente y reducirse tierra sin dificultad. Ninguna de estas calidades pueden convenir tan eminentemente las rocas compactas. De ah viene la aridez absoluta de los prfidos y basaltos de Cabo de Gata, y la esterilidad y escasez de aguas que se notan generalmente en las sierras calizas de Andaluca; pueden servir d ejemplo las de Gador, Luxar y Mara, sin embargo de estar la primera cubierta de nieve tres cuartas partes del ao, y seis meses las otras dos. Por el contrario, las sierras pizarrosas de las mismas provincias siempre tienen humedad suficiente, lo menos para criar la vid, y arrojan ms manantiales que los que "corresponden su mole, comparada con la de las sierras compactas. Los pueblos litorales de Sevilla y Granada sacan de la vid casi toda su subsistencia, y si en el extremo oriental de este pas privilegiado se encuentran aiin grandes trechos desiertos, es porque sus Datarales desconocen la bondad del terreno pizarroso para criar vides. De todo lo cual se deduce que, teniendo la costa de Andaluca tanta pizarra inculta en que nada puede criarse sino excelentes vias, bien se puede asegurar que slo el cultivo de esta roca dara vino , aguardiente y pasas para surtir todo el comercio de Europa. ' Est cruzado este pas por varias vas frreas, siendo las principales la general de Madrid Cdiz, la de Crdoba Granada y Mlaga, y la de Sevilla Huelvarecientemente inaugurada. Carcter de los habitantes.El carcter de los andaluces, que ha conservado algo d los rabes, se resiente de la vivacidad natural los que habitan bajo un' cielo tan despejado, y donde las impresiones de los grandes objetos que ofrece de continuo la naturaleza todos los sentidos, ,son generalmente agradables y enrgicas; y es en extremo doloroso que siendo en general activos, industriosos, astutos y de ingenio, vivan la mayor parte de los habitantes de esta regin sumergidos en la miseria, sujetos un triste jor-

atravesando la provincia de Granada hasta la sierra de Alhama, dividindola de las de Crdo ba, Sevilla y Cdiz hasta Ronda, donde se inclina hacia el S . , i n ternndose un poco en esta ltima provincia para ir terminar en Gibraltar. D e l nacimiento del rio Guadix,. en el partido de este nombre, sale un ramal de la misma sierra en direccin de E. O., que termina hoia Montilla y Lucena, dividiendo la , provincia de Granada de la de Jan, que le cae al N. Estas dos cordilleras reunidas en la confluencia y en el curso de aquellos dos rios por medio de algunos ramales que se desprenden de la sierra de Alcarz hacia Puerta Segura, forman el gran valle, la cuenca del Guadalquivir, que recibe por su margen meridional todas las aguas que bajan hacia el N . de la segunda cordillera, menos el Guadalete y algunos otros menores, que de la sierra de Ronda llevan sus aguas, ya hacia el golfo de Cdiz, ya hacia el Estre cho, y todos los riachuelos que, teniendo su origen en la misma cordillera hacia el S., desembocan en el Mediterrneo, entre Gibraltar y el castillo de los Terreros en el lmite de la provincia de Granada con la de Murcia. Los principales de estos ltimos son el Guadiaro, el Guadajoz, el Grande, el de Adra, el de Almera y el Almanzora; y de los que desembocan en el Guadalquivir son el Genil, el Guadix, el Guadalimar, el Guadajoz y el Carbones. El Guadiana puede tambin considerarse como perteneciente Andaluca; pues la separa de Portugal por el Occidente hasta que se le une al Chanza, que contina dividindola hasta cerca de su origen y el lmite de la Extremadura. El clima de esta regin, dividida en una infinidad de valles ms menos expuestos los ardores del sol y la influencia d los ramales de las montaas que la cruzan en varias direcciones, unas desnudas y sin rastro alguno de vegetacin, otras pobladas en frondosos bosques, y otras cubiertas de perpetua nieve, y que participan tambin de la accin de las aguas del mar en una costa tan dilatada, es en unas partes ardiente, sobre todo haca las costas, en otras ms menos templado, y en otras deliciossimo. Algo debe haber variado de como nos le pintaron Homero y Estrabon, y los que antes de ellos hablaron de esta parte del mundo, cuando la llamaron los Campos E l s e o s , el lugar d l a bienaventuranza de los hombres heroicos y virtuosos, despus de su muerte. En este delicioso pas no hiela sino rarsima vez en las llanuras; y cuando en inviernos m u y rigorosos cae un poco de nieve, se derrite inmediatamente que toca la tierra; a t i n e n los montes inferiores cuesta mucha dificultad conservarla, al paso que en otras cimas de esta comarca resiste los estos ms rigorosos. Al penetrar en Audaluca desde las Castillas, se atraviesa un pas cuyos productos naturales empiezan ya indicar el influjo de u n clima mucho ms que templado, pero que no se diferencia demasiado de los extremos de aqullas. Mas apenas acaba de atravesar el viajero las cimas de los montes Marianos, parece que se encuentra rodeado d otra naturaza distinta de la que dej el

A)
nal, qu ganan sol temporadas, del cual depende la subsistencia de toda una familia; porque sobre n o poseer un solo palmo de tierra, carecen de los grandes auxilios de la industria, del comercio y aun de la agricultura misma que los est convidando la naturaleza con los ms poderosos estmulos, sin tener absolutamente en qu ocuparse las mujeres y los nios. H a blan el castellano con mezcla de algunas palabras rabes, y sobre todo con pronunciacin derivada de la de stos; lo cual, junto con la jactancia de que se les acusa, justificara en cierto modo los eptetos que se les han dado por los naturales y tambin por los extranjeros. iHist. Ha sido sucesivamente habitado este pas por los fenicios, griegos, cartagineses, romanos, godos, visigodos, suevos, alanos y moros de frica. Vamos dar un pequeo resumen de las dos ltimas invasiones, remitiendo nuestros lectores, para mayores pormenores, as geogrficos como histricos, las distintas provincias que constituyen la Andaluca, y que podrn ver en el D i c cionario Apndice. Fu este pas m u y codiciado de todos los conquistadores que han dominado en Espaa desde tiempo inmemorial, por las riquezas que en s encierra, y tambin por la excelencia de su clima; lo cual fu causa de haber sido mirado, sobre todo por extranjeros, como uu pas fabuloso. D e s pus d l a destruccin del imperio de Occidente, los vndalos se fijaron en l, y por eso le llamaron algunos Vandalucia. Otros creen que este nombre viene del rabe, y significa Tierra de Occidente; pues los rabes, despus de la conquista de Espaa, formaron en esta parte los cuatro reinos de Jan, Crdoba, Sevilla y Granada. Este ltimo fu el que poseyeron hasta el tiempo de los Beyes Catlicos, que le conquistaron reunindole la corona de Castilla, habiendo perdido antes los otros tres en tiempo de San Fernando. Las mayores turbaciones de la Btica ocurrieron en el siglo V con la entrada de los vndalos, godos y suevos. Compadecindose los mismo brbaros de los estragos que sus mutuas hostilidades causaban en las provincias, resolvieron sortearlas, y toc la Bostica a los vndalos , apellidados silingos, segn refiere Idacio en su Chronicon, sobre el ao 411. Poco dur la residencia de los silingos en ella; porque viniendo los godos mandados por el rey Walia, acab con ellos en el ao 419. Los vndalos de Galicia, dejando los suevos con quienes estaban en guerra, pasaron U Bostica el ao 420. Quiso echarles de ella el maestre de la milicia romana, llamado Cstino; los siti de modo que llegaron ya pensar en la rendicin; pero comprometindose inconsideradamente aqul en batalla, hubo de retirarse Tarragona por la infidelidad de las tropas auxiliares. Los vndalos, resueltos invadir el frica, robaron cuanto podan bajo las rdenes de su rey Gunderico. Muri este rey, y le sucedi su hermano, quien se pas Mauritania con toda su gente por Mayo del ao 429. D e los vndalos dedujeron muchos autores el origen de la voz Andaluca, que ltimamente se ha dado al ter-

AND
ritorio de la Bcetica. El arzobispo D. R o drigo , en la historia de los ostrogodos dice que por los vndalos silingos se llam Vandalia y por el vulgo Andaluca; pero es improbable que estos brbaros, habiendo reinado tan poco tiempo en la Btica, que en ocho o os se acabaran, la diesen nombre, y asi mismo los otros vndalos que salieron de Galicia, sin permanecer en este pas ms que desde el 420 al 425, pasndose al frica e l o s cuatro aos siguientes. Sobre ser tan corto el tiempo de su permanencia en la Btica, ste fu de continuas guerras, desde que los godos empezaron inquietarles en el ao 416. Prevalecieron en esta provincia los godos; y si de los vndalos la hubiese quedado el nombre Vandalia Andaluca, no hubiera de aparecer mejor este nombre en otro tiempo que en los inmediatos su invasin, esto es, por los siglos V, VI y VII; y hasta ms de 300 aos despus de los vndalos no fu esta voz conocida, lo que no deja valor alguno la conjetura que nicamente ha podido fundarse sobre la semejanza de los nombres vndalos y Andaluca en I03 siglos de la oscuridad, como dice el P . Florez. Quiere Bivar, c o n cluyendo las adiciones de San Braulio, que el nombre Andaluca provenga d e ! nombre Ampelusia del promontorio de frica, y no es esto ms probable que lo de los vndalos, sin otra autoridad igualmente que la alusin de las voces; pues como haban pasado ms de 300 aos desde que existieron los vndalos en Andaluca, cuando empez conocerse este nombre geogrfico, tambin haca muchos que se haba anticuado y aun desconocido el de Ampelusia, faltando adems toda razn para que un promontorio de frica trajese en ningn tiempo su nombre Espaa, habiendo en la' misma costa que se quiere aplicar otros promontorios ms considerables. Su origen es, sin duda, de la poca de los rabes en Espaa, algn tiempo despus de su invasin, porque, nielPacense, que escribi en el siglo VIII, ni otro autor espaol anterior D. Rodrigo usan del nombre Andaluca. Antes le adoptaron los rabes, como aparece e n la geografa del Nubiense, escritor del siglo XII; pero fu aplicndolo toda Espaa; por lo que se dijo Toledo centro de la Andaluca, y su parte boreal la Galicia. En la misma geografa se expresa que la tierra de Andaluca es la misma que se llama Espaa. La voz arbiga ndalos, segn D . Miguel Cassiri, expresa cosa dei Occidente del fin de la luz, y es el s i n nimo de Hesperio} aplicado Espaa, y de Tarteside, si se atribuye la antigua B tica. El haber quedado en esta regin, habindose extendido antes toda Espaa, puede provenir de la mayor duracin que tuvo en ella el dominio de los rabes. De aqu resulta quiz que el nombre Andaluca no se aplica precisamente lo que se deca antes Bostica, extendindose ms por el E. en las provincias de Jan y de Granada, y menos por el septentrin, dejando al nombre Extremadura la parte de la provincia de Badajoz, meridional del Guadiana, que era de aquella antigua provincia. Los suevos, ausentados los vndalos de

AND

295

la Btica, continuaron las guerras en ella. Andevoto fu vencido por Rechila junto al rio Singilis (Genil), el ao 438. A los tres aos siguientes se apoder el mismo rey de toda ia Btica. Vito, general de los romanos, hizo, segn Idacio, mucho dao en esta regin auxiliado de los godos. L o s suevos, despus de haber vencido este ejrcito,, tampoco fuerou ms humanos. En el ao 458 lleg esta provincia el ejrcito que envi el rey godo Teodorico Espaa, capitaneado por Cirila. Este caudillo regres las Galias al ao s i guiente, habiendo llegado la Btica el capitn godo Sunierico con ms tropas. Los godos pasaron el estrecho, aunque no les salid bien la expedicin, como refiere San Isidoro hablando del rey Theudis. El sucesor do este rey, Theodiselo, residi en la Btica y fu muerto en Sevilla por la incontinencia con que miraba las mujeres de los ms poderosos caballeros. Agila, que rein.despus de Theodiselo, movi guerra contra los cordobeses por motivo de religin; pero stos triunfaron de l, y hubo de huir Mrida. El capitn Athanagildo, valindose de esta ocasin, se rebel contra Agila, usurpando para s la corona, y el ejrcito que el rey envi contra l fu vencido. Entonces, conociendo los godos el perjuicio de estas guerras civiles, mataron entre ellos mismos Agila en Mrida, y se sujetaron ai usurpador. Por muerte de este rey se sigui Liuva, que dio su hermano Leovigildo el reino de la Espaa Citerior, y quedando luego Leovigildo solo, se extendi ms que otros por la Btica, venciendo no slo los soldados romanos del emperador de Oriente, que Athanagildo haba convocado en su guerra contra Agila, sino varias ciudades de espaoles, que pomo buenos catlicos no se le queran sujetar. Dio luego Leovigildo parte en el reino su hijo San Hermenegildo, dejndole por corte S e villa. A ste siguieron muchas ciudades, como prncipe catlico, cuya bandera levantaron oontra su padre, siguindose de aqu la funesta guerra civil que cost muchas vidas y concluy haciendo L e o vigildo prisionero su hijo, privndole del reino, desterrndole Valencia y hacindole por fin mrtir. Mucho padeci este pas en tiempo de los godos; pero las grandes vicisitudes le estaban reservadas para cuando su monarqua hubiese de sucumbir bajo el alfanje agareno. Varias correras por la costa botica anunciaron largo tiempo la- catstrofe. Tarec tom por fin tierra en ella 28 de Abril del ao 711. Teodomiro, general de Rodrigo, le busc el encuentro, pero qued batido. Apresurse Rodrigo llamar godos y romanos la defensa de la patria comn. Tarec recibi refuerzos de frica, y vinieron encontrarse en las orillas del Guadalete, donde fu hollada la corona de Rodrigo. El mismo Muza, gobernador de Mauritania, desembarc en la Btica para redondear la conquista. La parte oriental de esta provincia se conserv independiente hasta el ao 472 bajo gobernadores godos. En el ao 756 Abd-el-Rahma'n, de la familia de los Ommiadas, fund el califato de Occidente en Crdoba. Las guerras civiles

298

AND

AND
mientos al mrito de los prelados eclesisticos de la Btica'; pues lejos de abatirse con tantas adversidades, se hicieron siempre superiores, manteniendo en su pureza el culto de la verdadera religin, y llegando reducir ella los godos. Andaluca Golfo Paria: Geog. Golfo de la Amrica Meridional, situado en la parte E. de Tierra-Firme. Andaluz: Geog. Esp, Riachuelo de la provincia de Soria, partido judicial de lmazan, que nace en el confn E. de ste, en lasierra delnodejo; corre de N . S., pasa por Fuentepinilla, llega al pueblo que lleva su mismo nombre, dejando los dos la izquierda, y despus de dar movimiento con sus aguas varios molinos harineros, desemboca en el Duero por su derecha. Andaluzamente: adv. A lo andaluz. Andam: Geog. Regin del frica Central, en el Sudan Takrur. Sus habitantes pasan por ser cristianos. Andamiado, da: part. pas. d Andamiar. Andamiadura: s. f. Accin y efecto de andamiar. Andamiar: v. a. Alj. Levantar, construir, colocar disponer andamios. Andanc: Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento del Ardeche (Vivarais), distrito y 2 2 kilmetros de Tournon, cantn de Serrires, con 1 . 3 8 1 habitantes. Andany Nitendy: Geog. Isla de la Oceana, en la Melanesia, descubierta en 1 5 9 5 por el navegante espaol Mendana, y perteneciente actualmente los ingleses, que la denominan Egmond's-Island. * Andar: v. n. Moverse en cualquiera direccin, delantera retrgrada, lateral oblicua.Recorrer, repasar, revistar, etc. andando; v. gr.: lie andado toda la ciudad, iodo el pueblo, etc.Por ext. Se aplica los seres inanimados que se mueven por ajeno impulso, aunque'parezca propio, de una otra distancia, de unos otros mbitos; v. gr.: los astros, los planetas, las rbitas giratorias, etc.Se toma algunas veces por entender en algo, ocuparse de algo, etc.; v. gr.: andar en pleitos, en pretensiones, en lo que sea. Pasar, correr, trascurrir, deslizarse, etc., hablando del tiempo. fam. Ir, marchar, partir, dirigirse ...Inteij.aprobativa de alguna cosa., lo mismo que adelante, corriente, est bien, etc., especialmente en su gerundio andando.ANDA!: Especie de interjeccin de enfado hacia alguna persona, expresando al m i s m o ' t i e m p o el deseo gusto de que le suceda algo como por va de despique; dcese asimismo cuando se castiga, reprende amenaza alguno.
A N D A NORAMALA: Expresin de enfado

AND
Andaresa: s. f. Bot. rbol de la India, cuyas hojas, aplicadas la cabeza, curan los males de este rgano. Andaribel: s. m. Mar. Toda cuerda que se pone en palo, costado, verga, etc., para que sirva de sosten seguridad la gente. La que se afirma paralelamente y la altura como de dos varas de las vergas, de uno otro de sus amantillos, para los casos de saludar la voz, en que la gente se pone de pi sobre dichas vergas;, s e llama tambin pasamano.Otra cuerda que sirve para izar pesos lo alto de los palos. La que se circunda por los extremos de las barras del cabrestante, para mayor sujecin de stos y aumento de puntos sobre que pueda hacerse fuerza.La que sirve para colgar ropa secar, y las banderas en los engalanados.Otra cuerda hecha firme por sus extremos en dos puntos no muy distantes en los arsenales, y por la cual se palmea el marinero, que de este modo traslada una barquilla lancha de uno otro de dichos puntos, con g e n t e efectos. . . . . Andaron: ant. ter. pers. reg. pl. pret. ind. de Andar.Ahora decimos-anduvieron. * Andarse: v. pron. Desvanecerse.Valerse, usar de alguna cosa. Andau: Geog. Lugar del imperio de Austria, en la Hungra, condado de Wieselburg, situado al SO. de Altemburgo. Andchu: Geog. Lugar del Asia Central, en el Afghanistan, provincia de Balkh. Ande: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Eura (Normanda), distrito, cantn y siete kilmetros de Louviers, con 4 3 5 habitantes. Andechy: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Scimme (Picarda), distrito, cantn y 1 4 kilmetros de Montdidier, con 5 4 7 habitantes. Andedjan: Geog. Ciudad del Asia, en el Turkestan. capital del khanato de Khokand. Andeiro ( J U A N FERNANDEZ): Biog. Clebre espaol del siglo X I V , al servicio del rey Fernando de Portugal, quien le nombr conde de Uren; pero habiendo contrado relaciones amorosas con Leonor Tellez de Meneses, esposa del soberano, fu desterrado del reino, hasta que ms adelante la reina viuda lo elev su privanza, encargndole la direccin de- los negocios. Exasperados los portugueses con esta preferencia otorgada un espaolle asesinaron en el ao 1 3 8 3 . * Andel: s. m. La senda por d o n d e va la caballera que hace andar la piedra en la tahona que tira de un barco en un ca> nal. Andel: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de Costas del Norte (Bretaa), distrito y 2 0 kilmetros de SaintBrieu, cantn de Lamballe, con 6 4 2 habitantes. Andel: Geog. Municipio de Holanda, en la provincia del Brabante Septentrional, con 7 3 8 habitantes.
A n d e l a r r e ( J U L I O FRANCISCO J AQUOT,

conmovieron esta potencia. Doa veces los normandos vinieron destruir sus costas. Las incursiones de los cristianos llegaron liasta s u centro. La Btica, tan feliz cuando se llam Tartesis y Turdetania, pareca ofrecer cumplido su destino, hecha a l t e a tro de continuas batallas, sin decidirse quin haba de ser su dueo. Fenecida la dinasta de los Benhumeyas, negando los gobernadores de las plazas, nombrados por stos, la obediencia los almorvides, se disolvi el califato de Crdoba, formndose de l m u c h o s reinos independientes. Los ms considerables de los reinos que se erigieron en este territorioj y en los que vinieron refundirse todos los otros, fueron Sevilla, Crdoba, Jen y Granada. Concreto estos reinos por largo tiempo el dominio de los musulmanes en Espaa, tambin se ci el territorio que abrazaban, el nombre Andaluca, que antes, c o mo se ha dicho, dieron toda la nacin; y despus de siglos de continuas guerras, fu cuando se logr su completa extirpacin y redondear la reconquista, rendida la ciudad de Granada l o s Reyes Catlicos en el ao de 1 4 9 2 . Los cuatro antiguos reinos mencionados vinieron de este modo ser provincias del de' Castilla: la de Jan comprenda la cuidad de este nombre, con corregidor, ios lugares llamados de la tierra y jurisdiccin de la misma ciudad, los eximidos de ella, y los partidos corregimientos de Andjar, Baeza, Martos y beda. La provincia antigua de Crdoba abrazaba los corregimientos de la capital, el Carpi, los PedrOchs y Santa Eufemia. La de Granada, el de la capital, su vega y sierra, el del Templo y general de Zafoyana, agregado al anterior; el de las Villas, cuya capital era Granada, as como el del que formaba el valle de Lecrin; el de las Alpujarras, cuya capital era Ugijar, y los de Adra, Orgiva, Torviscon, Motril, Almucr y Salobrea, Laja, Alhama, Velez-Mlaga, Mlaga, Cuatro-Villas de la H o y a de Mlaga, cuya capital era Coin, Ronda, Marbella, agregado al 'de Ronda, Guadix, Baza y Almera, y, por ltimo, la provincia antigua de Sevilla tena l partido de la capital con asistente, y los de cija, Carmoiia, Sanlcar de Barrameda, Jerez de la Frontera, Campo de Gibrltar; Antequera y Cdiz. His. ecles. La misma excelencia de la Btica, del modo que atrajo sobre s los infortunios, siendo codiciada de todas las naciones, y el culto supersticioso de todos los "pueblos; tambin hubo de atraerse pronto la luz evanglica. Ilustrada con esta luz desde los primeros tiempos de la Iglesia, mucho hubo de sufrir esta regin, eminentemente cristiana, en las persecu^ ciones. La irrupcin de los vndalos, suevos y godos, si bien perturb en ella el gobierno civil de los romanos, no c o n m o vi menos el orden de lo eclesistico. Cuando Rechila, vencido A n d e v o t o , se apoder de toda la Btica, vise afligir de mil maneras su espritu religioso. Agila intent profanar las reliquias y sepulcro del mrtir San Acisclo, guardadas por los cordobeses. Leovigildo, instigado por su mujer Gosvintha, que antes lo haba sido de Athanagildo, persigui duramente los catlicos. Gran realce dan estos aconteci-

y desprecio, como despidiendo colricamente alguno, como'si se dijera: Llvate el diablo, que nada me importa, etc. Andar Andra: Geog. Antigua y vasta comarca de la India, llamada tambin T a lenganah, que se extiende hasta Visiapoor. Su capital era Varangol, en la actualidad Golconda, comprendida en la provincia de Hayderabad. Andard: Geog. Villa de Francia, en el departamento del Maine y Loira (Anjou), distrito, cantn y 1 6 kilmetros de Angers, con 1 . 1 3 0 habitantes.

MARQUS DE): Biog. Poltico francs, que naci en Dijon en el ao 1 8 0 3 . Terminada la carrera de Derecho ingres en la Magistratura, y en 1 8 2 9 lleg ser sustituto del procurador regio en Dijon, de cuyo

AND
cargo present la dimisin al ao siguiente. En 1831 fu nombrado alcalde del municipio de Andelarre, en el Alto Saona, y ms tarde miembro del Consejo general de este departamento. En 1852 se present como candidato ministerial, y fu elegido diputado por el distrito de Vesoul para el Cuerpo legislativo, siendo reelegido en 1857, 1863 y 1869. A partir de 1863 se afili al partido de M. Thiers, y ms tarde form parte del pequeo grupo del centro izquierdo que, en 1868 tom el nombre de tercer partido; vot la peticin de los 45, la derogacin de la ley de seguridad general, y pidi el restablecimiento del gobierno parlamentario. Continu sosteniendo la poltica de M. Thiers hasta el momento que este clebre hombre pblico manifest la necesidad del establecimiento de la Repblica, declarndose entonces adversario suyo, y despus de haber contribuido a l a caida de aqul (24 de Mayo de 1873) vot todas las medidas reaccionarias presentadas por el gobierno de combate; tom parte en todas aquellas intrigas que tenan por objeto el restablecimiento de la monarqua, y public en el mes de Octubre del 73 una carta, en la que aseguraba que slo la monarqua poda salvar la Francia, En 1876 se present como candidato para la Asamblea de aquel ao, y, no siendo elegido, se retir la vida, privada. BiM. Tenemos de l: Estudios sobre la cuestin del trabajo en sus relaciones con la legislacin; Forma y reforma d l o s presupuestos del Estado; De la democracia en Francia; Los principios de la Revolucin francesa. Andelat: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Cantal (Auvernia), d i s trito, canton y cuatro kilmetros de Saiut-Flour, con 692 habitantes. Ahdelfingen: Geog. Villa de Alemania, en el reino de Wurtemberg, crculo del Danubio, bailiato de Riedlingen. con 800 habitantes. Andelfingen le Grand: Geog. Lugar y parroquia de Suiza, en el canton de Zurich, capital de distrito, situado la orilla izquierda del Thur, 12 kilmetros S E . de Schaffhouse y nueve N. de Winthertkur, con 2.575 habitantes. Andelfingen le Petit: Geog. Lugar de Suiza, en el canton de Zurich, situado en la orilla derecha del Thur y cerca de Ossingen, con 450 habitantes. Andelin (SAINT): Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Nivre (Nivernesado), distrito y 15 kilmetros de Cosne, canton de Pouilly-sur-Loire, con 650 habitantes. Andeliotes: s. m. pl. Mar. Varetas anillos con que se guarnecen las velas triangulares. * Andelot: Geog. Lugar y municipio d Francia, en el departamento del Alto Mame, capital de canton, distrito y 21 kilmetros de Chaumont, con 1.015 habitantes. Andelot-en-Montagne: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Jura (Franco Condado), distrito y . 16 kilmetros de Poligny, canton de Champognole, con 787'habitantes. Andelsbuch: Geog. Lugar del imperio de Austria, en el Tirol, crculo y 13 kia

AND
lmetros SE. de Bregenz, con 650 habitantes. Tiene aguas minerales. Andelst: Geog. Lugar de Holanda, en la provincia de Geldres, municipio de Valb n r g , c o n 508 habitantes. Andelus: Geog. ant. Ciudad de la Espaa Tarraconense, en el pas de los Vascones, situada en las inmediaciones de San-

AND

297

gesa.

Andema: Geog. Grupo el ms meridional de las islas Seniayinas, en el archipilago de las Carolinas, y comprende las islas Meaira, invada, Mo, y Ouaragaluma. Fueron descubiertas e n 1828 por el capi- . tan ruso Lutkne. Andeol de Bourlenc (SAINT): Geog. Lngar y municipio de Francia, en el departamento del Ardeche (Vivarais), distrito y 21 kilmetros de Privas, canton de AnAntraigues, con 1.610 habitantes. Andeol de Fourcbades (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Ardeche (Vivarais), d i s trito y 63 kilmetros de Tournon, canton de Chaylard, con 1.125 habitantes. Andera: s. f. Mandadera de monjas. Anderina: MU. Sobrenombre de Cibeles adorada en Andira. * Ander-Lenk: Geog. Lugar y parroquia de Suiza, en el canton de Berna, situado en el Alto Simmenthal, 974 metros sobre el nivel del mar, con 2.250 habitantes. Anderlini (LUCIOFRANCISCO): Biog. Mdico italiano, que naci en Saint-Angelo (Ducado de Urbino), en el siglo XVIII. Bibl. Escribi un poema anatmico titulado: L'anatmico in Parnaso, y tambin se le atribuye una poesa titulada: Posie facete. Anderlues: Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de Hainaut, distrito y 12 kilmetros O. de Chinay, con 2.668 habitantes. A n d e m o s : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Gironda (Guiena), distrito y 44 kilmetros de Burdeos, canton de Audenge, con 1.250 habitantes. Andero: (V. LANDERO). Anderson: Geog. Condado de los EstaAnderson (,Lv OBO): Biog. Mdico indos-Unidos de Amrica, en' el Estado de gles, que muri hacia el ao 1809, y del Kentuky, con 5.500 habitantes. que se conocen muy pocos hechos de su Anderson: Geog. Distrito de los Estavida. Fu mucho tiempo mdico del ejrdos-Unidos de Amrica, en el Estado del cito ingles en las Indias Orieutales, y se Oho, condado de Hamilton. dio conocer por una serie de cartas que Anderson: Geog. Isla del mar del Norte, dirigi al clebre Jos Banks, sobre los situada al S E . de la isla Clerke, casi la . productos naturales del Indostan. Estas entrada del estrecho de Bering. cartas fueron publicadas en Madras en el Anderson (ALEJANDRO): Biog, Naturaao 1787, y entre ellas se halla la historia lista ingles, que muri en el ao 1S13. del descubrimiento de un insecto propio Muy joven an visit las islas Caraibas, para reemplazar la cochinilla, y que vive, donde estudi la constitucin geolgica y como ella, en el cactus. Se hicieron varias los vegetales de este pas, y en 1760 dio pruebas para multiplicar este insecto, pero conocer la kirkina piton, rbol de la isla no tard en conocerse que el carmn as de Santa Luca, cuya corteza se empleaba obtenido era muy inferior al del Brasil. en medicina. Fu durante algunos aos En 1789 public una nueva serie de cartas director del Jardin Botnico de lai isla de sobre el cultivo del nogal cactus cochiliSan Vicente. Bibl. En el ao 1789 prenlfero, que la Compaa inglesa de las Insent la Sociedad Real de Londres una dias haba importado d l a Isla de Franinteresante noticia sobre un lago de betn cia y del Jardn de Kew. Esta segunda de la isla de la Trinidad, en un libro tiserie de cartas se public bajo el ttulo de tulado: Account of.a bituminous laJce or Conclusin of lelters on the subject of Coplain in tlie island of Trinidad, y en 1798 chineal. una relacin bajo el ttulo: State of some ofthe most valuable plants in his Majesty's Anderson (JUAN): Biog. Fsico ingles, botanical garden in tlie island of Saintque naci en Roseneath, en el Dumbar 75

Vincent, en la que describe el rbol del pan (arlocarpus incisa), y da algunos detalles sobre la manera de cultivar el canelero rbol que produce la canela y algunos otros; relacin que le vali una medalla de plata de la Sociedad de las Artes, y fu impresa en el tomo XVI de las Memorias de aquella Sociedad. Anderson (CARLOS J U A N ) : Biog. Viajero sueco, que naci en la provincia de Wermeland en el ao 1827, y muri en 1867. En 1850 la Sociedad de Geografa de Londres le encomend un viaje de exploracin al interior del frica Meridional; desembarc en la baha de Walfisch con M. Galton, y visit con l el pas de los. Damaras y el de los Ovambos, donde fueron muy bien acogidos por el rey negro Nangoro, quien recibi una verdadera sorpresa al ver y oir las armas de fuego; pero habiendo manifestado este prncipe deseos de que sus huspedes se ocupasen en la caza del elefante en provecho suyo, Auderson y su compaero se escaparon y se volvieron la baha de Walfisch. donde M. Galton se embarc para Europa. Sol ya Anderson, se intern hacia el O. en direccin del lago Ngami (1853), al que lleg y explor despus de haber tenido que vencer los ms difciles obstculos y sufrido peligros inauditos. Vuelto Europa en 1855, public la relacin de su viaje, y en 1856 se volvi al frica Austral, y despus de haberse detenido por algn tiempo en las mrgenes del Sivakop, donde fu encargado de la inspeccin de las minas e x plotadas por los ingleses, se dirigi hacia el Norte (1858), atraves la llanura de los Damaras hasta el rio Okavango; visit despus los Ovambos, y en 1859 se traslad Otjituo, donde se embarc para Europa. Bibl. Se deben este viajero, que era un cazador intrpido, obras muy i m portantes, que han sido publicadas en L o n dres con los ttulos de The lake Ngami or exploraiions and discoveries during four year's wanderings in the wilds of South Western frica; The Okavango river, a narrative of iravel, exploration and adventure.

298

AND

AND
en las partidas que jug con el joven americano Morphy, llamado el fenmeno del ajedrez, 'cuando ste vino medirse con los grandes jugadores de Europa, perdi algunas veces por su amor las buenas reglas tericas del arte. Anderton (ENEIQT/E) : Biog. Pintor i n gles, que vivi hacia fines del siglo X V I I . Fu discpulo de Roberto Streater, pintor de Carlos II; estuvo en Roma y se dedic durante algunos aos al estudio de las antigedades. Cuando volvi Inglaterra hizo los retratos de los principales personajes de la corte, y varios cuadros de paisajes m u y apreciados. * A n d e s : Geog. Gran cordillera de montaas de la Amrica del Sur, que se extiende lo largo de la costa occidental, desde el Cabo Fraward hasta el istmo de Darien. Segn Humboldt, el punto ms elevado de esta cordillera era el Chimborazo, el cual mide una altura de 6 . 5 3 0 metros s o bre el nivel del mar; pero un viajero i n gls, M. Pentland, ha reconocido que el pico ms alto de los' Andes es el Nevado de Sovata, situado en la cordillera oriental, los 1 5 de latitud meridional, el cual mide 7 . 6 9 6 metros, y l o s que le siguen por orden de sus alturas, son: el Illimani, que tiene 7 . 3 1 5 metros de elevacin; el volcan de Gualatieri, 7 . 1 0 0 metros ; el Acosta, 6 . 7 0 0 metros, y el Chimborazo,
6 . 5 3 0 metros.

AND
Andevurante: Geog. R i o de frica, e la isla de Madagascar, que nace en e monte Ambotismeno, riega el pas de los Betanimenos y desagua e n el Ocano Indico, al E . de l a isla y cerca d l a ciudad de su nombre. Andi: Geog. Distrito de la Rusia asitica, en las provincias caucsicas, que se extiende entre Acsai y tala, y se compone de 1 5 1 6 lugares, habitados por unas 8 0 0 familias tributarias del kan de los kumukos de Acsai. Reconocen la soberana de la Rusia, pero e n realidad son independientes. Andia: Geog. Ciudad del Indostan, en los Estados de Maha-Raja-Sindia, en la antigua provincia de Malwah, situada 6 2 kilmetros N E . de Bopol. Andiabla: Geog. anl. Ciudad del Asia, que se hallaba situada en la Albania, entre los rios Licus y Abanus. Andicotta: Geog. Ciudad del Indostan, en el Estado de Malabar, situada 6 0 kilmetros S E . de Calicut. Andidiste: ant. seg. pers. sing. pret. per. indic. irr. de andar, por anduviste. Andidjarad Andidjaragh: Geog. Rio de la Tartaria Independiente, que corre por la gran Bukaria y desagua en el Djihum, enfrente de Arbenk, despus de un curso de 2 0 0 kilmetros. Andidjara: Geog. Ciudad de la Tartaria Independiente, en la gran Bukaria, situada orillas del rio de s nombre y 184 kilmetros E. de Termed. Andido: ant. tere. pers. sing. pret. perf. ind. irr. de andar, por anduvo, y tambin por sucedi, fu. Andign: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Maine y Loira (Anjou), distrito y siete kilmetros de Segr, cantn de Lion-d'Angers, con 4 5 0 habitantes.
A n d i g n (ENEIQUE M A R A L E N , MAR-

tonshire, en el afio 1 7 2 6 , y niuri el 1 3 de Enero de 1 7 9 6 . Estudi en Glasgow, y en el ao 1 7 9 0 fu nombrado profesor de Fsica y Filosofa natural de aquella Universidad. Hizo varias experiencias sobre diversas especies de proyectiles, y parece que fu el primero que ide el fusil de repercusin. Perfeccion las piezas de campaa, y e n 1 7 9 1 present la Convencin nacional un modelo con la siguiente inscripcin: Don de la ciencia la libertad: tambin tuvo la idea de trasportar V grandes distancias los peridicos y manifiestos polticos por medio de pequeos globos llenos de hidrgeno. Bibl. S u principal obra es la conocida con el ttulo de Institutes ofphysics. Anderson (JUAN): Biog. Cirujano escoces, que naci el 6 de Junio de 1 7 8 9 en Gilmerton-House, en la comarca de MidLothian, y muri el 2 4 de Diciembre de 1 8 3 2 . Ejerci su profesin en Hamilton, en Lanarkshire. Bibl. S u principal obra e s : LTistorical and genealogical memoirs of lile House of Hamilton. A n d e r s o n (ROBEETO): Biog. Literato i n gles, que naci en Lanarkshire el 7 de Enero de 1 7 5 0 , y muri en Edimburgo el 2 0 de Febrero de 1 8 3 0 . S e dedic en sus primeros aos la Teologa; pero abandon m u y pronto este estudio para consagrarse al de la Medicina, y despus de haber ejercido algn tiempo esta facultad en Bamborough-Castle, en Northumberland y e n Alnwick, se traslad Edimburgo y se dedic por completo los trabajos literarios. Bibl. S u s principales obras son: una edicin que tard varios aos en preparar, y que public bajo el ttulo de British Poets; obra en la que dedica cada poeta una noticia biogrfica y crtica, y cuyo primer volumen se public en el ao 1 7 9 2 , y el ltimo e n 1 8 0 7 . S u s noticias s o bre Johnson se imprimieron aparte bajo el ttulo Tlie Ufe of Samuel Johnson, with critical observalions on his Works, y las q u e . public de Smollett se publicaron aparte tambin con^ el ttulo The Ufe of Tobas Smollett, M. D. w ith critical observations on his Wor7cs. Anderson (WALTER): Biog. Escritor e s coces, que naci hacia el ao 1 7 2 0 , y m u ri en 1 8 0 0 . F u durante cincuenta aos pastor en Chirnside. Bibl. Adems de una Historia de Creso sobre los sueos y los orculos, public una Historiado Francia. Anderssen (ADOLFO): Biog. Clebre j u gador de ajedrez, que naci en Breslau en el ao 1 8 1 8 , y muri en la misma ciudad en 1 8 7 9 . Terminados sus estudios fu e n cargado de las ctedras de Filosofa y de Matemticas del Gimnasio de su ciudad natal. Era tal su destreza y habilidad en el juego del ajedrez, que en l o s torneos verificados en Londres en 1 8 5 1 y 1 8 6 2 , y en Baden-Baden e n 1 8 7 0 , venci los primeros jugadores conocidos, como Stanhton, Kieseritzky, Steinitz, Blackburne, etc., cuya gran reputacin atestigua a habilidad de s u vencedor; Anderssen era no slo una Verdadera notabilidad en la prctica del aristocrtico juego, sino una notabilidad excepcional en su complicada teora, la que consagr largas y profundas meditaciones, y aun pasa por cierto que

Las cumbres de est inmensa cordillera estn cubiertas de nieves perpetuas, y en su base, especialmente en la regin del Ecuador, se encuentra la vegetacin de los Trpicos; en ella crece la caa d azcar, los cactus de todas especies, las'plantas grasas, y sobre todo la quinquina, uno de los vegetales ms estimados en esta parte de la Amrica. Se encuentran asimismo en esta parte de los Andes bosques enteros de cedros rojos, de pinos, de cipreses, de laureles y de mirtos. El pino (pinus araucana) llega medir, en algunas localidades, hasta 8 5 metros de altura y ocupa extensas comarcas; el laurel suele tener el grueso necesario para la construccin, y el mirto da una excelente madera. Andeseno: Geog. Lugar de Italia, en la provincia, dicesis y division de Turin, con 1 . 3 4 0 habitantes. Andest: Geog. Lugar de Suiza, en el canton de los Grisones, situado cerca del Col de Panix y seis kilmetros NO. de Ilanz, con 4 1 2 habitantes. Andeux (SAINT): Geog. Lugar de Francia, en el departamento de Costa de Oro (Borgoa), distrito y 2 5 kilmetros de Semur, canton de Saulieu, con 4 6 4 habitantes. Andeville: Geog. Lugar y municipio do Francia, en el departamento del Oise (Beauvais), distrito y 2 5 kilmetros de Beauvais, canton de Mru, con 1 . 1 6 8 habitantes. Andevurante: Geog. Conjunto de l u gares de la isla de Madagascar (frica), en la costa oriental de la isla y 2 3 0 kilmetros S. de Foulpointe. Es uno de los centros de poblacin mayores de la isla, pudiendo suministrar ms de 1 0 . 0 0 0 hombres armados, y hace u n comercio m u y activo con los europeos.

QUES DE): Biog. General y poltico francs, que naci en el ao 1 8 2 1 . Hijo de un general, emprendi la carrera militar, ingres en la Escuela de Saint-Cyr, de donde pas agregado al cuerpo de Estado Mayor. Ms tarde form parte de la embajada militar francesa enviada Londres; en 1 8 5 9 hizo la campaa de Italia, y en 1869 recibi el empleo de coronel. Agregado al principio de la guerra de 1 8 7 0 al general Lartigne, como jefe de Estado Mayor, form parte de la cuarta divisin del primer cuerpo de ejrcito, asisti la batalla de Reischshoffen, pasando despus al ejrcito mandado por Mac-Mahon. En la batalla de Daigny fu gravemente herido y hecho prisionero por los alemanes, quienes le trasladaron la ambulancia de Namur. En 1 8 7 1 fu agregado al Estado Mayor general del gobernador de Pars, y en 1376 recibi el empleo de general de brigada. Posteriormente fu elegido senador por el departamento del Maie y Loira, y toma asiento en los bancos de la derecha. Andigela: Geog. Esp. (V. ALDEHUELA.) Andijero: Geog. Ciudad de Persia, en el Farsistan, situada en el Golfo Prsico. Andilla: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento de la provincia, audiencia territorial y capitana general de Valencia, dicesis de Segorbe y partido judicial de Villar del Arzobispo. Comprende tres al-

AND
deas, dos caseros y grupos, 2 1 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 1.249. habitantes. Andill: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Vienne (Poitou), distrito y a 1 2 kilmetros de Poitiers, canton de la Ville-Dieu, con 6 3 3 habitantes. Andilly: Geog. Lugar de Italia, e n la provincia d Caronga, dicesis de Annecy, con 6 7 0 habitantes. Andilly-le-Marais: Geog. Villa y municipio, de Francia, en el departamento del Cuarenta Inferior (Aunis), distrito y 1 4 kilmetros de L a Rochela, canton de Marans, con 1 , 3 4 5 habitantes. Andiol (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, e n el departamento de las Bocas del Rdauo (Provenza), distrito y 2 0 kilmetros de Arles, canton de Orgon, con 1 . 2 6 0 habitantes. Andion: Geog. Pequea ciudad de la Tartaria Independiente, en la Gran Bukaria, situada orillas del Vach y 5 0 0 kilmetros SE. de Samarkanda. Andiran: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Lot y Garona (Agenois), distrito, canton y siete kilmetros de Nerac, con 6 2 0 habitantes. Andisleben: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajorna, regencia y circulo de Erfurt. Andizettii: s. m. pl. lat. Geog. ant. P u e blos de la Baja Panonia, situados A orillas del Drave. Se cree que son los que Plinio llama Sandrizetos. Andjana^u/i. una divinidad de la India. Andjar: Geog. Isla de Asia, en la Penua, situada al S. de Keichme. Andjar: Geog. Ciudad del Indostan i n gles, en la. presidencia de Bombay, antigua provincia de Kotch, capital del distrito de su nombre, situada 1 2 kilmetros del golfo de Kotch. Andjar; Geog. Distrito del Indostan i n gles, antigua provincia de Kotch, en la presidencia de Bombay. Andjediva; Geog. Pequea isla del Indostan, situada en el golfo de Binguy, 10 kilmetros S. de Sadachagajr. Andjengo: Geog. Ciudad y puerto del Indostan, situada en la costa de Malabar, a 68 kilmetros N O . de Travancor. Andlau-Au-Val: Geog. Lugar de A l e mania, en el reino de Prusia, provincia' de Alsacia y Lorena, distrito de Schlestadt, orillas del Andlau, con 2 . 0 0 0 habitantes.
Andlau (JOS HARDOTJIN GASTON, CON-

AND
Belgrado por los turcos, en 1 8 6 2 , fu designado como comisario francs para firmar el tratado de lmites entre Turqua y la Servia. Vuelto Francia, Andlau lleg ser jefe de Estado Mayor de varias divisiones, y despus fu colocado e n el depsito de la Guerra. Coronel de Estado Mayor al estallar la guerra franco-prusiana, fu agregado al Estado Mayor general del ejrcito del Rhin, e n el que se distingui por su valor y por s u pericia militar. Hecho prisionero cuando la rendicin de Metz, fu conducido Alemania internado en Hamburgo. D e regreso Francia fu declarado de reemplazo, y entonces public, bajo el velo del annimo, su libro Metz, campaa y negociaciones, por un oficial superior del ejrcito del Rhin, que caus una triste y general sorpresa en Francia y sirvi de punto de partida y de base para el proceso de Bazaine. Eu 1 8 7 5 fu elegido diputado para el Consejo general del Oise, y ms tarde fu nombrado senador, tomando asiento en los bancos del partido constitucional y de los republicanos moderados.
A n d l a u - B i r s e k ( F RANCISCO, B A E O N D E ) :

AND

299

Biog. Diplomtico alemn, que naci en el ao 1 7 9 9 . Terminados sus estudios en Friburgo, en Brisgau, visit la Suiza, la Italia y la Francia, y despus lleg ser chambeln del duque de Badn, consejero ntimo y sucesivamente ministro plenipotenciario de este prncipe en Viena
(1826-1833), en Munich ( 1 8 3 8 - 1 8 4 3 ) , y en

Paris ( 1 8 4 3 - 1 8 4 7 ) . Durante sus ratos de ocios compuso dos obras muy importantes que llevan por ttulo: Recuerdos t o mados de los papeles de u n diplomtico; Mi diario, extractos de mis notas por los
aos 1 8 1 1 1 8 6 1 .

Andlo A n d l a u , ndelo A n d e l o w
(HERMN, P EDRO D E ) : Biog. Historiador y

DE DE): Biog. Militar y poltico francs, que naci eu N a n c y en el ao 1 8 2 4 . A d mitido en la Escuela de Sain-Cyr en el ao 1842, pas en 1 6 4 5 la de Estado Mayor, de donde sali .en 1 8 4 6 con el grado de teniente. Capitn en 1 8 5 0 , form parte del ejrcito de ocupacin de los Estados Pontificios, y despues hizo la campaa de Crimea, en l a que se condujo de la manera ms brillante, mereciendo la cruz de la Legin de Honor ( 1 8 5 5 ) . Cuatro aos ms tarde asistid la campaa de Italia, fu promovido al empleo de jefe de escuadrn en 1859, y en 1 8 6 1 recibi el nombramiento de oficial de la Legin de Honor. Poco tiempo despues el ministro de la Gnerra le nombr agregadola embajadade Francia en Viena. : Despus del bombardeo de

jurisconsulto alemn, que vivi e n el siglo X V . Era descendiente de una familia italiana que posea, desde mucho tiempo, el castillo de Andlau, en Alsacia. N o se conocen ms detalles de su vida que los que l ha publicado en sus obras. Bibl. En el ao 1 4 6 0 escribi una obra muy i m portante de Casarea monarchia dividida en dos libros, y dedicada al emperador FeFederico III, y publicada por Marquard Freher, segn un manuscrito que se conserva en la Biblioteaa de Heidelberg, bajo el ttulo de: De imperio romano, regs el angust creatione, inauguratione adminisy tr tione et officio, juribus, ritibus et ceremoniis electorum aliisque imperiipartUms, y reimpresa en la compilacin de Freher, titulada: Bsprcesentatio reipublicce Germnica. Andodieron: ant. tere. pers. pl. pret. perf. ind. irr. de Andar, por anduvieron. Ande Anden: Geo /. Isla de N o r u e ga, en el archipilago de Laffoden (Mar del Norte), situada en el bailiato de Nordland. Tiene 3 0 kilmetros de larga de N . S . , por 1 5 de ancha. Andoiche (SAINT): Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Alto-Saona (Franco-Condado), distrito y 2 6 kilmetros de Gray, cantn de Champlitte, con 4 8 8 habitantes. Andoin: Geog. Esp. Lugar de la provincia de lava, partido judicial de Vitoria,

ayuntamiento de Asprrena, con 8 0 habi> tantes. Andoins: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de los Bajos Pirineos (Bearne), distrito y 1 3 kilmetros de P a u , canton de Morlaas, con 5 4 0 habitantes. Andolfa: Geog. Esp. Aldea de la provincia de Huesca, partido judicial de B e nabarre, ayuntamiento de Pilzan, con 2 5 habitantes. * Andolsheim: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de la A l sacia y Lorena, distrito de Colmar, con 1 . 0 1 6 habitantes. * Andollu: Geog. Esp. Lugar de la provincia de lava, partido judicial y a y u n tamiento de Vitoria, con 6 4 habitantes. Andoma: Geog. Lugar de Rusia, e n el gobierno de Olonets, distrito y 3 5 kilmetros N E . de Vitegra, situado orillas del rio de su nombre. Andoma: Geog. Rio de Rusia, en el gobierno de Olonets. distrito de Vitegra, que nace de un pequeo lago al N . de dicho distrito, corre al S. y despus al O. y desagua en el lago Onega, cerca de Litzina, despus de un curso de 1 0 0 kilmetros. Andn - Domni Yukaghiros : Geog. s. m. pl. Pueblos de Asia, cuyas tribus viven entre los takutos y l o s koriekos, lo largo de l a costa del Ocano Glacial, desde el Yarra hasta el Kolyma. Andones: Mit. ind. Los mundos visibles los astros y plantas. Andonidi: Geog. Rio del frica Occidental, en la Guinea Superior, que recorre el antiguo reino de Ouary y desagua en el Atlntico los 4 3 0 ' de latitud S. Andonidi: Geog. Ciudad de la costa occidental de frica, e n la Guinea Superior, en el antiguo reino de Ouary, situada cerca de la desembocadura del rio de su nombre. Andonno: Geg. Lugar de Italia, en la provincia, dicesis y division de Cuueo, con 4 9 5 habitantes. Andora: Geog. Lugar de Italia, en la provincia y dicesis de Albenga, division de Genova, situada 1 2 kilmetros S O . de Albenga, con 2 . 0 5 0 habitantes. Andorgoe: Geog. Isla de la Noruega, situada en la costa de la Nordlandia. Tiene 1 6 kilmetros de larga por ocho de ancha. Andorno-Gaociorna: Geog. Villa de I t a lia, en la provincia y dicesis de Biella, situada orillas d e l Cervo y cuatro k i lmetros N . de Biella, con 4 . 1 5 0 habitantes. Andorosso: Geog. Ciudad de Grecia, en la provincia de Morea, gobierno de Mesema. Se hace recoleccin de tabaco, vino y aceite. * Andorra: Geog. Pequea repblica bajo la proteccin de Francia, situada en la vertiente meridional de los Pirineos, entre la Francia, departamento del Arige y Espaa (provincia de Lrida). Este pequeo Estado se extiende en un espacio de 4 4 kilmetros de N . S., y cerca de 4 0 de E. O., siendo su superficie de 4 9 5 - k i l m e tros cuadrados, con una poblacin de 1 8 . 0 0 0 habitantes. Su capital es Andorra, situada 3 6 kilmetros de Foix, y comprende 4 0 aldeas divididas en seis m u n i O

300

AND

AND
persuadir de que por buenas por malas nada han de conseguir. Andorreado, d a : part. pas. de Andorrear.
Andorreador, r a : s. m. y f. (V. ANDOHEEEO.)'

AND
en el vireino de aples. Bill. L a s obras de Andrada, compuestas de sermones homilas y tratados teolgicos, han sido publicadas en tres volmenes en folio por Gregorio Rodrguez.
Andrada (FEANCISCO E A D S D E ) : Biog.

Andost: Geog. Ciudad del Asia Central, en el Afghanistan, Estado de Candahar. Andothebar: Geog. Ciudad de frica, en la Abisinia, que antes formaba parte de la provincia de Efut, y ahora pertenece los Gallas. Andouill: Geog. Villa de Francia, en el departamento del Mayenne (Maine), distrito y 15 kilmetros de Laval, canton de Chailland, con 2.915 habitantes. Andouille-Neuville: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de Ile y ViAndorra la capital, como decimos en laine (Bretaa), distrito y 22 kilmetros otro lugar, ha dado en llamar la atencin d e E e n n e s , canton de Saint-Aubin d'Aude los gobiernos de Espaa y Francia, en bign, con 785 habitantes. estas ltimas semanas, mal avenidos sus * Andover: Geog. Villa de l o s Estadoshabitantes con las rdenes superiores que Unidos de Amrica, e n el Estado de Masles dictaran las dos potencias mencionasachussets, situada 37 kilmetros N . de das propsito de ciertas medidas guberBoston, con 5.207 habitantes. nativas para el bienestar de sus habitanAndover: Geog. Villa de los Estadostes. Lleg creerse aquel pueblo, que el Uuidos de Amrica, en el Estado de Nuepresidente de la Eepblica francesa juntavo-Hampshire, condado de Hillsborough, mente con el seor obispo de Urgel, prnsituada 26 kilmetros N O . de Concord. cipe de aquel diminuto Estado, trataban Andover: Geog. Villa de los Estadosde usurpar sus dereches y privilegios con Unidos de Amrica, en el Estado de Conlas atribuciones reservadas al Consejo genecticut, condado de Colland, situada 22 neral. Comentaron el manifiesto en que kilmetros de Hartford. se les dictaba ciertas rdenes con verdaAndover: Geog. Villa de los Estadosdero desacierto, y dio sto lugar que el Unidos de Amrica, en el Estado de Newpueblo arrancara las proclamas de los s i York, condado de Sussex, situada 60 tios en que se haban fijado y se mostrara kilmetros NO, de York. completamente amotinado. Despreciando Andover: Geog. Villa de los Estadosel Consejo las rdenes emanadas del G o Unidos de Amrica, en el Estado de Verbierno francs, concedi muy tranquilo mont, condado de Windsor, con 880 habiuna compaa francesa la competente autantes. torizacin para establecer en Andorra una Andover: Geog. Distrito de los Estados ms casas de juego, mediante la suma Unidos de Amrica, en el Estado de Nuede 76.000 francos como garanta del cumvo-Hampshire, condado de Hillsborough. plimiento del contrato. Esta era toda la Andover: Geog. Distrito de los Estadoshistoria de su desacuerdo con las autoriUnidos de Amrica, en el Estado de Verdades francesas y espaolas; es decir, la mont, condado de Windsor, con 4.000 haprohibicin que se haca los andorrabintes. nos de esos centros de inmoralidad, que, Andover: Geog. Distrito y villa de l o s sobre ser causa de tantas desgracias en las Estados-Unidos de Amrica, en l Estado familias, arrastran sus adeptos la dede Nuevo-Hampshire, condado de Merrisesperacin y al crimen, y ponen en contimak, con 1.170 habitantes. nua alarma el reposo pblico. Ejemplo bien manifiesto de esta amarga verdad Andowa: Geog. Ciudad de la Eusia e u son, lo que se dice, los frecuentes petarropea, en el gobierno de Olonets, situada dos con que obsequian con lastimosa fre orillas del rio de ste nombre, cerca del cuencia los vecinos de Madrid los jugalago Onega. dores que se v e n privados de dar rienAndozero: Geog. Lago d l a Eusia euroda suelta sus inveteradas costumbres. pea, situado en los lmites de los gobierHan llegado stos amenazar al seor gonos de Arkangel y Olonets, distrito y bernador de la provincia, por medio de 150 kilmetros SO. de Kem. annimos, con la repeticin de los petarAndravida Andravides: Geog. Villa dos que tanta alarma causan e n los vecide Grecia, en la provincia de Morea, d i nos; pero creemos que el seor cande de cesis de E l i d e , situada siete kilmetros Xiquena sabr adoptar eficaces medidas N. de Gastouni. que, con la prohibicin de aquellos cenAndrcas: Geog. Esp. Barrio de la protros, eviten en lo sucesivo los disgustos vincia de Vizcaya, partido judicial de que produce la explosin de los petardos, Guernica, ayuntamiento de Lemniz, con si es que no llegan por fortuna causar 60 habitantes. desgracias personales. Andrada (DIEGO LPEZ DE): Biog. Clebre predicador ingles, que naci en Junio Volviendo los andorranos, por ms del ao 15Q9, en Azambrya, en el distrito que dieron lugar que de ellos se ocupade Santarem, y muri e n Junio de 1635. sen repetidas veces en varios Consejos de Perteneci la Orden de agustinos, y se Ministros, la cosa parece que ha perdido distingui como predicador en las princila importancia que al principi quiso drpales ciudades de Portugal y Espaa. F e sela, y esperamos que al fin se llegarn lipe IV le nombr arzobispo de Otranto,

ciplos parroquias, cuyos nombres dimos conocer nuestros lectores e n el Diccionario, con Una poblacin de 5.000 h a bitantes. Esta pequea Eepblica goza de una organizacin poltica, militar, judicial y comercial. Se halla gobernada por una reunin de 24 miembros, llamada Consejo soberano, que nombra vitaliciamente el procurador general sndico del Valle de Andorra. La justicia es administrada por dos veguers, nombrados uno por el g o bierno francs, y el otro por el obispo de Urgel. Todo ciudadano es soldado desde la edad de diez y seis aos hasta los sesenta; los veguers son los jefes superiores militares, y cada parroquia tiene un capitn que dirije los ejercicios militares.

Historiador espaol, que naci en Toledo y vivi en la segunda mitad del siglo XVI. Fu prior del convento de benedictinos de Jan y limosnero del rey Felipe II. Bibl. Escribi muchas y m u y notables obras, entre las que citaremos: La Crnica de las tres rdenes de caballera, de Santiago, Calatrava y Alcntara, en la que se encuentran numerosas noticias genealgicas y biogrficas de la nobleza espaola, y Catlogo de las obligaciones que los caballeros, comendadores, priores y otros religiosos de la Orden de la Caballera de Calatrava tienen en razn de su hbito y profesin. Andrada (MIGUEL LEITAM DE): Biog. Historiador portugus, comendador de la Orden de Cristo, que naci e n Villa-doPedrogao, en el ao 1555. Fu dcimo h i jo de Pedro de Andrada, y nieto del alcaide de Penamacor. Estudi en la Universidad de Salamanca y Coimbra, y , muy joven aun, tom parte en la batalla de Alcazar, en la que fu herido y preso por los soldados de Abdul-Melek, que le.condu.jeron cautivo Fez, y pedan por su rescate una gruesa suma, pero como no pudiera disponer de ella, se libr del cautiverio por medio de la fuga. Vuelto Portugal, tom parte en la conspiracin del pretendiente D. Antonio, por lo que fu preso y encerrado e n Santarem, de donde pudo escapar por segunda vez de s u prisin; desde entonces parece que no volvi tomar parte en la poltica, hasta qu muri en Londres una edad m u y avanzada. Bibl. Su principal obra es: Miscellanea do sitio de N. S. de la luz de Pedrogao grande a parecimiento da santa sua imagen, fundaao de seu convento e da s de Lisboa, expugnaSao della, perda del rey D. Sebastiao. E. que sega nobreza, senhor, senhora, vassalo del rey, rico-lwmem, infanzSo, corte cortizia, misura, reverencia e tirar o chapeo e prodigios con muitas curiosidades e poesas diversas. Cuando Andrada public esta curiosa obra tena ya setenta y cinco aos. Andrade Corvo (JUAN D'): Biog. Poltico y escritor portugus, que naci en Torres-Novas en el ao 1824. Hijo de una familia noble, ingres, siendo an muyjo'ven, en la Escuela Politcnica, de donde sali en 1843 con el emple d teniente de ingenieros. Al mismo tiempo curs Medicina en l Escuela de Lisboa, y fu nombrado los veinte aos profesor de Botnica en la Politcnica, y de Economa rural en el Instituto agrcola en 1853. Loa diversos estudios que se haba dedicado le llevaron muy pronto los primeros cargos de su pas, donde desempe el ministerio de Trabajos Pblicos y el de Negocios -Extranjeros, y con el carcter de interinidad la cartera de Marina y Ultramar. Durante su interinidad e n estos departamentos, un real decreto debido ala iniciativa de Andrade Corvo, declar abolidos (20 de Diciembre de 1873) los contratos de emigracin d l o s coolis, con

AND
destino Macao; medida filantrpica y digna d e l m a y o r encomio, qne puso fin al infame trfico del hombre por el hombre. pesar de sus tareas polticas y parlamentarias , no permaneci inactivo en otras esferas de la inteligencia, paralas cuales mostr privilegiada disposicin. Fu miembro de la Cmara de los Pares, de la Aoademia de Ciencias, de muchas sabias corporaciones de Portugal y extranjeras, oficial de Instruccin pblica de Francia, y ha sido condecorado con varias cruces portuguesas y extranjeras.. Bibl- Sus obras ms importantes son: Doa Mara Tellez; O Astrlogo; O Aliador; Un cont ao serdo; Nem ludo que luz ouro; Un anno na corte. Andragathia: Geog. ant. Ciudad de Italia, en la Lucauia, situada en las inmediaciones de Posidonium. Andragiri: Geog. Eeino independiente del Ocano I n d i c o , situado en la costa oriental de la isla de Sumatra. Es rico en oro y pimienta. Andragiri, Indragiri Inderger eo: Geog. Eio de la isla de Sumatra, que nace en un lago del reino de Menang-Kabau, y desagua en el mar, en la costa oriental de la isla, los 0 39' de latitud S. Andraki: Geog. Rio de la Turqua asitica, o,ue riega la Caramania de N. S., y desagua en el Mediterrneo, despus de un curso de 82 kilmetros. Andralogopelia, Andralogoplico, A n dralogopelo: Escritura verdadera de las voces And ralo gomelia, Andralogomlico y Andralogomelo. Andrantsayos: Geog. Tribus de pastores de frica, que habitan una comarca del mismo n o m b r e , al E. de los montes Ambotismeros, en la parte meridional de la isla de Madagascar. Andrapa: Geog. ant. Ciudad de la Paflagonia (Anatolia) , situada al S E . y orillas del Halys. Despus tom el nombre de Neoclaudipolis, en honor del emperador Claudio. Andrassy (EL CONDE JULIO): Biog. H o m bre de Estado hngaro, que naci en Zemplin en el ao 1823. Hijo del conde Carlos, recibi una brillante educacin, que complet ms tarde visitando varios p u n tos de Europa. En 1845 reemplaz su padre en el cargo de director de la compaa formada para la regularizacion del curso del rio Theiss y, dos aos ms tarde, fu elegido miembro de la Dieta h n gara, en la que s distingui desd luego por su talento y por sus ideas liberales. Cuando los acontecimientos de 1848, el conde Andrassy se pronunci como entusiasta partidario d la independencia de su pas, lleg ser administrador superior de Zemplin, prest su decidido apoyo Kossuth,'y fu enviado de embajador Constantinopla (1849). Despus que la intervencin rusa y la traicin de-Goergei obligaron los patriotas hngaros deponer las armas, Andrassy se fu Paris, donde vivi hasta la poca de la amnista de 1857. Elegido tres aos ms tarde diputado de Zemplin para la Dieta hngara, fu nombrado en ella vicepresidente, y tom asiento en los bancos del partido moderado, que tena por jefe M. Deak, el cual alcanz, por las vas legales, la auo

AND
tonomfa legislativa de la Hungra. La derrota del Austria en Sadowa (1866) habla obligado al Gobierno austraco modificar su poltica, entrar en la va de las concesiones y, gracias la intervencin de M. Beust, se cre un ministerio especial para la Hungra (11 de Febrero de 1867), del cual form parte el conde de Andrassy en calidad de presidente del Consejo y de ministro. Con este carcter asisti en Pesth (8 de Junio de 1867) la coronacin de Francisco Jos como rey de Hungra; present varios proyectos de ley relativos un emprstito destinado la terminacin de las obras de los caminos de hierro en construccin, al reconocimiento de los derechos civiles y polticos los judos, la defensa nacional, la reorganizacin del ejrcito, etc , y combati i a oposicin liberal, que continuaba pidiendo la completa separacin entre la H u n gra y el Austria. En 1867 acompa al emperador de Austria en su viaje Paris, dos aos ms tarde fu elegido! P unanimidad diputado por la ciudad de Pesth, y cuando la declaracin de guerra entre Francia y Prusia, el conde Andrassy se pronunci decididamente por la neutralidad, pas en seguida Viena, y all hizo nulos los esfuerzos del partido de la guerra. Las relevantes dotes de capacidad de que diera pruebas mientras estuvo al frente del Gobierno hngaro, su entereza y su fijeza de miras, le valieron el ser llamado suceder (14 de Noviembre de 1871) M. de Beust como ministro de Negocios Extranjeros y de la casa real, y ms tarde llegar ser jefe del Gobierno austro-hngaro. En la circular que dirigi el 23 del mismo mes los representantes del i m p e rio en el extranjero, declar que continuara la poltica inaugurada por su predecesor, una poltica de paz franca y firme, cuyo programa ha observado con la ms escrupulosa fidelidad, estando convencido de que la conservacin de la paz en Europa era una necesidad de primer orden para que su pas marchase con paso seguro por el camino del progreso y de laprosperidad. Ha tomado parte en las e n trevistas celebradas entre los emperadores de Austria, de Alemania y de Rusia, y que tenan por principal objeto mantener el slatu quo en Europa, y acompa al emperador Francisco Jos en su viaje la alta Italia, con el fia de visitar Vctor Manuel. Cuando "en 1875 la insurreccin de la Bosnia y de la Herzegowina tom Un carcter verdaderamente serio, el conde Andrassy se encarg de redactar y dirigir la Puerta una nota exponiendo las reformas que el Gobierno otomano deba poner en prctica inmediatamente. Esta nota, redactada en Diciembre de 1875, recibi la adhesin de las grandes potencias, excepcin de Inglaterra, lo que hizo que no diera resultado alguno. Desde entonces el conde Andrassy ha observado la ms estricta neutralidad en la guerra que estall entre la Turqua por una parte y la Servia y el Montenegro por otra (1876). En el interior, este hbil hombre de Estado ha dado la poltica del imperio un carcter liberal, y ha renovado en 1876 el pacto austro-hngaro concluido en 1867 por diez aos.
o r

AND

301

Andrato: Geog. Lugar de Italia, en la provincia y dicesis de Ivrea, con 1.185 habitantes. Andraz: Geog. Villa del imperio de A u s tria, en el Tirol, crculo de Pusterthal, con 1.500 habitantes. Andr (SAINT): Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Aube (Champaa), distrito, canton y dos kilmetros de Troyes, con 815 habitantes. Andr (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Altos Alpes (Delfinado), distrito, canton y seis kilmetros de Embrun, con 1.051 habitantes. Andr (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Aveyron (Rouergue), distrito y 22 kilmetros de Villefranche, canton de Najac, con 2.000 habitantes. Andr (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Dordoa (Perigord), distrito, canton y cinco kilmetros de Sarlat, con 918 habitantes. Andr (SAINT) Saint Andr la M a r che: Geog. Villa de Francia, en el departamento del Eure (Normanda), distrito y 20 kilmetros de Evreus, capital de canton, c o n l . 2 5 0 habitantes-.El canton comprende 31 municipios,, con 13.654 habitantes. Andr (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Gironda distrito y 43 kilmetros de Libourne, canton de S i n t F o i , con 810 habitantes. Andr. (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, eu el departamento de las Landas (Gascua), distrito y 40 kilmetros de Dax, canton de Saint-Esprit, con 876 habitantes. Andr (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Nivre (Nivernesado), distrito y 35 kilmetros de Clamecy, canton de Lorines, con 1.412 habitantes. Andr S A I N T ) : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Norte (Flndes), distrito, canton y cinco kilmetros de Lila, con 685 habitantes. Andr (SAINT): Geog. Lugar y mnnicipio de Francia, en el departamento de P u y de Dme (Auvernia), distrito y 20 kilmetros de R i o n s , canton de Randan, con 1110 habitantes. Andr (SAINT) Saint A n d r s : Geog. Municipio de Blgica, en la provincia del Flndes Occidental, distrito, canton y tres kilmetros O. de Brujas, con 1.430 habitantes. Andr (SAINT) : Geog. Villa del imperio de Austria, en la Iliria, gobierno de L a u bach, situada orillas del Lavant y 50 kilmetros N E . de Klagenfurt, con 700 habitantes. Andr (SAINT) : Geog. Villa del imperio de Austria, en la Hungra, condado de Pesth, situada la derecha del Danubio y 15 kilmetros N . de Buda, con 3.000 habitantes. Andr (SAINT): Geog. Lugar de la isla de La Reunion, capital de una de las seis parroquias del distrito del Viento, situado 19 kilmetros E. del distrito- de SaintDenis.
76

302

AND

AND
sano roedor del abad Gaume, Andrea se declar partidario de este abad y de M. Luis Venillot, adquiriendo en esta poca un gran ascendiente sobre los cardenales. En 1861 censur fuertemente la obra del prelado Liverani titulada: El papado, el imperio y el reino de Italia, en la que este escritor pona de manifiesto las tendencias del clero romano, y esta conducta del cardenal A n d r e l e hizo caer en desgracia. Trasladado aples, para desde all poder expresar ms libremente sus opiniones, Andrea vio que se le privaba de la administracin de su dicesis (1866), y poco tiempo despus fu conminado volverse Roma so pena de perder todas sus dignidades (1867). El cardenal termin por obedecer, pero partir de este momento vivi en el ms completo retiro. Bibl. Entre sus escritos se citan: La corte de Roma y los jesutas; Nuevos escritos por el cardenal d'Andrea, Mgr. F. Liverani y el cannigo E. Real. Andrea (JUAN): Biog. Sabio prelado italiano, que naci en Vigevano en el ao 1417, y muri hacia el 1480. Su verdadero nombre de familia era Bussi Bossi. Ocup un lugar en la repblica de las letras, aunque no fu por sus obras, sino por el cargo que desempe,, por orden del papa Paulo II, de dirigir y corregir las primeras ediciones que se hicieron en Roma de varios autores latinos, cuando poco tiempo despus del descubrimiento de la i m prenta pasaron aquella ciudad los dos impresores, Conrado S w e y n h e y m y A m o l d o Pannartz. Despus de haber vivido en Roma algunos aos en un verdadero estado de pobreza, conoci al cardenal de Cusa, y por mediacin de aqul consigui ser secretario de la Biblioteca Apostlica, y despus obispo de Accium, en la isla de Crcega, de donde pas al de Aleria. Las principales ediciones que dirigi, y las que aadi prlogos y dedicatorias, fueron las Epstolas de San Jernimo; Epstolas y discursos de Cicern; Comentarios de Csar y algunos otros autores. Solici-t del papa Sixto IV una viva proteccin para los impresores, y algunos autores le atribuyen varias obras; pero es indudable que le confunden con Juan de Andrea, que vivi en la misma poca. Andrea (JUAN) : Biog. Grabador italiano, que vivi principios del siglo X V I , y fu contemporneo de Mantegna, cuyos cuadros son muy raros y apreciados: el mayor y el ms notable de todos ellos es una alegora de Mercurio y la Ignorancia. Hay otros varios artistas italianos, tambin del mismo nombre, entre ellos Nicols Andrea pintor y grabador, que naci en Ancona en 1556, y muri en 1604, y Alejandro Andrea, que muri en el ao 1771. Andrean: (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto Garona (Amaac), distrito y 23 kilmetros de Saint-Gaudens, cantn de Aurinag, con 733 habitantes. Andreas: Biog. Arzobispo alemn que viva en el siglo X V . Enviado como embajador cerca de la Santa Sede por el emperador Federico I I I , crey ver en todo el clero romano, especialmente en el romano pontfice y cardenales, inmoralidades y_ es-

AND
cndalos q u e , segn l, haca peligrar el Catolicismo. Pidi al romano pontfice pusiera coto tamaos desafueros y abusos; pero acusado l su vez de ciertos errores contra la fe, fu encerrado en una prisin (1482), de la que sali despus de algn tiempo gracias la intervencin del emperador. Inmediatamente que estuvo en libertad trat de reunir en Basilea un concilio con el fin de poner en vigor las prescripciones del concilibulo de Constanza, qne determinaba la necesidad de las reuniones peridicas de los obispos para remediar los abusos; y deseaba adems acusar pblicamente al papa de simona, nepotismo y provocar su deposicin. Sixto V, la sazn romano pontfice, se apresur excomulgar este innovador, y el clero todo le calific de loco, y hasta el mismo emperador Federico III censur enrgicamente su conducta, y habindose negado hacer una retractacin pblica, como se lo demandaban el papa y el e m perador, fu encerrado en un calabozo donde se ahorc l mismo algunos meses despues, y su cadver, encerrado en un tonel, fu arrojado al Rhin por mano del verdugo. Andr-d'Apchon: Geog. Lugar y m u n i cipio de Francia, en el departamento del Loira (Forez), distrito y 15 kilmetros de Ran, canton de Haon-le-Chatel, con 1.747 habitantes. Andr de Bohon (SAINT) : Geog. Lugar de Francia, en el departamento de la Mancha (Normanda), distrito y 30 kilmetros de Saint-L, canton de Carentan, con 668 habitantes. Andr de Gruzires (SAINT): Geog. L u gar y municipio de Francia, en el departamento del Ardeche (Languedoc), distrito y 35 kilmetros de la Argentiers, canton de Vans, con 1.060 habitantes. Andr de Gruzac (SAINT): Geog. Pequea ciudad de Francia, en el departamento ,de la Gironda (Guienne), distrito y 23 kilmetros de Burdeos, capital de canton, con 3.400habitantes.El canton comprende 10 municipios, con 9.060 habitantes. Andr de Ghalenon (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto Loira (Forez), distrito y 25 kilmetros de Issengeaux, canton de Bas-en-Basset, con 1.180 habitantes. Andr de la Marche (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de Maine y Loira (Anjou), distrito y 15 kilmetros de Beaupreau, canton de Montfaucon, con 1.065 habitantes. Andr de Lidon (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Charenta Inferior (Saintonge), distrito y 20 kilmetros de Saintes, canton de Gmozac, con 1.395 habitantes. Andr de Majencoules (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Gard (Languedoc), distrito y 10 kilmetros de Vijan, canton de Vallerangue, con 1.845 habitantes. Andr de Mouille (SAINT): Geog. Villa de Francia, en el departamento de los Bajos Alpes (Provenza), distrito y 16 kilmetros de Castellane, capital de canton, con 1.050 habitantes.El canton comprende nueve municipios, con 3.212 habir tantes.

Andr (SAINT): Geog. Parroquia de la isla de la Jamaica, en el condado de Surrey, situada orillas del mar. Andrea: Gfiog. Ciudad del frica Occidental, situada en la costa 14 kilmetros de la desembocadura del rio Mesurado. La habitan los krumanos y antes era la residencia de un rey negro. Andrea (ABEAHAM); Biog. Telogo controversista alemn, arzobispo de Upsal, que naci en Angermannland, y muri en el ao 1607. Fu "rector de la Universidad de Stockolmo, y cuando el rey Juan, hijo de Gustavo "Wasa, quiso restablecer el catolicismo en Suecia, se indispuso con l por la fuerte oposicin que le hizo, y trat de sublevar el clero protestante; pero no pudo conseguirlo y, para librarse de la prisin, se refugi en Alemania, pasando trece aos en Hamburgo y Lubeck, y en este tiempo fu cuando escribi la mayor parte de sus obras. En 1593, despus de la muerte del rey Juan y durante la ausencia de Segismundo , su sucesor, que era tambin rey de Polonia, el clero de S u e cia se volvi reunir en Upsal, y resolvi mantener la confesin de Augsburgo, y eligi por unanimidad Andrs, arzobispo de aquella ciudad; y el rey Juan Segismundo se vio obligado confirmar su eleccin y consentir que un arzobispo protestante dijera la oracin fnebre por su padre, que fu catlico. Andrea coron Segismundo y su mujer principes de A u s tria, y poco tiempo despus fu encargado por el prncipe Carlos, regente del reiiso, para arreglar los negocios de la Iglesia, que estaban desordenados por las muchas y largas disensiones y disturbios; pero fu acusado de tener negocios y productos con el rey Segismundo, entonces en Polonia, y depuesto de su cargo, y preso en el castillo de Gripsholm, donde muri. Bibl. Sus principales obras s o n : Scrplum contra Liturgiam; Forum Adiaphororum y Apologa pro Fuga ex regno Suecice. Andrea (ALEJANDRO): Biog. Literato italiano, que naci en Barletta, en el reino de aples, en el ao 1519. Bibl. Su principal obra es la titulada: Della guerra di campagna di Roma e del regno di Navoli nelpontificato di Paolo IV V anno 1556 y 1557. Esta obra fu reimpresa en el ao 1613, y traducida al espaol en el 1589. Andrea (BADA S A N ) Dovadola: Geog. Lugar de Italia, en la provincia de Florencia, situado en el Vaidi Montona, con .415 habitantes. Andrea (JERNIMO): Biog. Cardenal italiano, que naci en aples en el ao 1812, y muri en Boma en 1868. Hizo sus estudios en La Flech (Francia), y, de regreso su pas, se orden de sacerdote, captndose bien pronto el favor de Pi IX, quien le nombr sucesivamente prroco de Subiaco, arzobispo inpartibus de Mitileno, y prefecto de la congregacin del ndice. CuandoJk>s acontecimientos de 1849 abandon Roma y sigui Pi IX Gaeta, y regres ms tarde aquella ciudad en compaa de los cardenales Genga, Vanencelli y Altieri. En 1852 recibi el capelo cardenalicio, y fu nombrado a l a vez obispo d Sabina. En la gran polmica suscitada, en 1853, entre el clero con motivo d l o s escritores paganos y el Gu-

AND
Andr de Robuepertuis (SAINT): Geog. Lugar de Francia, e n el departamento del Gard (Languedoc), distrito y 26 kilmetros de Uzes, canton de P o n t . S a i n t - E s prit, con 857 habitantes. Andr de S a n g o n i s (SAINT): Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento del Hrault (Languedoc), distrito y 20 kilmetros de Arboras, con 2.131 habitantes. Andr des Eaux (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Loira Inferior (Bretaa), distrit o y 3 6 kilmetros de Savenay, canton de Guerande, con una poblacin de 1.420 habitantes. Andr de Valborgne (SAINT): Geog. Villa de Francia, en el departamento del Gard (Ladguedoc), distrito y 36 kilmetros de Vigan, capital de canton, Con 1.280 habitantes.El canton comprende cinco municipios, con 4.441 habitantes.
. Andreevsky (ESTEBAN SEMENOVITCH):

AND

AND

SOS

Biog. Mdico ruso, que muri en el ao 1818. Terminados sus estudios de Medicina, ingres en el ejrcito en calidad de mdico, y mas tarde lleg ser miembro del Colegio imperial de Medicina. Escribi los primeros reglamentos que se publicaron en Rusia sobre las cuarentenas de los buques, y organiz las escuelas de Medicina de' San Petersburgo y Moscou, y consigui del Gobierno una ley que exima del servicio militar todos los jvenes que estuviesen haciendo su carrera. En 1807 fu encargado de la cartera de Hacienda, y muri siendo gobernador de Astracn.
Andreevski (IVAN SAMOYLOVITCH): Biog.

Mdico ruso, que muri en el ao 1809. Hizo sus estudios en Kiev, y fu profesor de la Universidad de Moscou. Bibl. Tradujo varias obras, entre otras: Disserlalio inauguralis medica, sislens observationes anatmicas susceptionem inteslinorum verminosam ilhistrantes. Andreini (PEDRO ANDKES): Biog. Anticuario italiano, que naci en Florencia hacia el ao 1650, y muri en 1720. Arrastrado por una aficin decidida al estudio de la Numismtica, hizo varios viajes por su pas con el fin de recoger medallas y monedas antiguas, consiguiendo formar una magnfica coleccin, que fu s u muerte agregada al Museo de Florencia. Goz en su tiempo de gran reputacin como erudito, y en honor suyo se grab en Roma una medalla de bronce con lasiguiente inscrip cion: Petrus Andreas Andreinus Nob. Hisi. Vit. suce LXX YUT.Bibl. Se se le atribuye una obra que lleva por ttulo: Juicio caballeresco sobre la reparacin que debe dar el ofensor al ofendido. Andr la Palud (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Isre (Delfinado), distrito y seis kilmetros de l Tour-du-Pin, canton de Pont de Beauvais, con 1.396 habitantes. Audr l e Dsert (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Saon y Loira (Borgoa), distrito 7 38 kilmetros de Maon, canton de Cluny, con 1.170 habitantes. Andreneh: Geog. Ciudad de la Turqua * asitica, en el pachalikato de Damasco, s i tuada 50 kilmetros N E . de Famieh y 85 SE. de Alepo.

Andreoli (GIOEGIO) apellidado da Gubjores comentadores, lo que le vali el sobio: Biog. Escultor italiano, que naci habrenombre de Doctor dulcijtuus.Bibl. cia el ao 1460. Se estableci en Gubbio Dej escritas varias obras, hoy sin imporhacia el ao 1498, e n cuya ciudad adquitancia, entre las cuales citaremos: Com> ri tal reputacin, que los historiadores del mentarius in artem velerem Aristotelis, arte italiano unen siempre el nombre de scilicel in Jsagogem Porfirii Prcedicamenesta ciudad al suyo, como si fuese natural ta et posl prcedicamenla Aristotelis; Qucesde ella. Se conocen de l algunos bajo-retiones super XII libros Metafsica;; In lieves muy estimados. qualor libros Sententiarum. Andreow: Geog. Ciudad de Persia, en A n d r s (BUENAVENTURA, J U A N ) : Biog. la provincia de Daghestan, situada oriJesuta alemn, que naci en Nuremberg llas del Mar Caspio. en el ao 1744, y muri en 1822. Despus * A n d r s : Biog. Gran duque de Rusia, de la supresin de la Compaa de Jess, que naci en la primera mitad del sifu nombrado profesor de Sagrada E l o glo XII, y muri en el ao 1174. Hijo de cuencia, lenguas griega y latina y sucesiJuri-Dolgorukij gran duque de Rusia, se vamente miembro de la Comisin de esturetir hacia el ao 1155 al ducado de Suddios y consejero eclesistico de la Univerzal. A la muerte de su padre, se dio por sidad de Wurtzburgo. Bibl. Sus princicontento con la herencia que le haba corpales obras son: Chreslomalhia Quintillarespondido, y no quiso tomar parte en la na, que es u n a coleccin de los mejores lucha que entablaron entre s- sus otros trozos de Quintiliano; una edicin del hermanos. Despus de algunas victorias Prcedium rusiicum de Vanire, traducida contra los blgaros dirigi su ejrcito al alemn; Fbulas de Desbillons, vercontra el gran duque Mstislaf y march sin alemana: Yanierii carmina minora sobre Kiev, cuya ciudad tom por asalto. selecta; Crnica de Fraucona, y otras Esta victoria dio Andrs una gran premuchas. ponderancia sobre los dems prncipes de Andrs (SAN): Geog. Isla del Mar de las Rusia; reuni bajo su cetro los gobiernos Antillas, situada en la costa de Guatemade Jaroslaf, Kostroma, Vladimir, Moscou, la; al E. de la provincia de Nicaragua. Nijni-Novgorod, Tula, Kaluga, Kiev, B e Andrs (SAN): Geog. Islas del golfo de zan, Murom, Smolensko, Polostk y Volhyla Florida, situada en la costa E. del esma. Andrs gobern todos estos territotrecho de Bahama, al SO. de la isla de la rios por espacio de 15 aos, no obstante Providencia. Mide 150 kilmetros de larlas distintas escisiones intestinas, y muri ga por 20 25 de ancha. Tambin se llaasesinado por sus soldados sobornados man Islas del Espritu-Santo. por sus mismos parientes. Andrs (SAN): Geog. Baha de los Esta* Andrs (ALEJANDROVITCH): Biog. Gran dos-Unidos de Amrica, situada en la cosduque de Rusia, que muri en el ao 1304. ta de la Florida, baada por el golfo de Hijo segundo de Alejandro Newski, reciMjico y 36 kilmetros NO. de la de San bi el ttulo de duque de Gorodelz, y bajo Jos. el reinado de su hermano Demetrio se Andrs (SAN): Geog. Isla del Mar de las puso la cabeza de varios seores rusos, Antillas, situada 260 kilmetros N . de al frente de los que se dirigi hacia el Cu- Porto-Bello. caso, con el objeto de someter los alaAndrs (SAN): Geog. Isla de las Filipinos, quienes se negaban reconocer la aunas, situada al S. de la punta S E . .de la toridad de los trtaros. En poco tiempo isla de Luzon. los venci, se hizo dueo de sus ciudades Andrs (TOBAS): Biog. Mdico alemn, y redujo la esclavitud todos sus habique naci en Brema en el ao 1633, y mutantes. El gran kan, satisfecho de su ceri en Franeker en 1685. Hizo sus estulo, le hizo numerosos presentes, le conce-' dios en las Universidades de Diusburgo, dio su amistad, le nombr jefe de los prnde Leyden y de Groninga, recibindose cipes rusos y le confi un cuerpo de trtala vez de doctor en Medicina y Filosofa. ros, al frente de los que se dirigi hacia el Se dio conocer por la invencin de u n principado de Murom. Demetrio, aterroriprocedimiento propio para preservarlos zado por esta invasin, abandon sus Estacadveres de la putrefaccin, lo que le vados, y los trtaros aprovechando esta cirli una ctedra de Medicina en Franeker; cunstancia saquearon los ducados de Mupero invalidado su nombramiento por la rom, de Sudzac, de Rostaw y de Tver, y Universidad de esta ciudad, se traslad la ciudad de Perecaslaf, que opuso alguna Francfort-sobre-el-Oder, donde se le conresistencia, fu entregada las llamas. fi una ctedra,.que explic desde el 1674 Despus de la retirada de los mogoles, al 1680. En esta poca fu llamado FraDemetrio quiso apoderarse de sus Estaneker, donde se le nombr catedrtico de dos; pero s u hermano-llam de nuevo Filosofa, y explic las doctrinas de D e s los brbaros, que saquearon por segunda cartes. Bibl. Es autor de las obras sivez y devastaron todo lo que encontraron guientes: Breve dctorum extractum in ca su paso; Demetrio huy de nuevo, y mudaveribus Bilsiana methodo preparalis; ri abandonado de todos los suyos en 1294. Bilaux exacta Bilsiance et Clauderiance Andrs seal el fin de su reinado con la balmalionis. toma de Landskron, fortaleza construida Andrs Andreas: Biog. Prelado suepor los suecos, y que coartaba el comercio co del siglo XIII, que muri en el ao de los novgorodianos. 1228. Emple su juventud en viajar por el Andrs (ANTONIO): Biog. Monje franciscontinente, y visit la Francia, la Inglacano espaol, que naci en Tauste (Araterra, la Alemania y la Italia. D e regreso gn), y viva fines del siglo XIII y prin su pas, Canuto V I le nombr canciller cipios del X I V . Partidario entusiasta de del reino. Repudiada Ingeburga, hermana las doctrinas de Scoto, fu uno de sus mede Canuto, por el rey de Francia, Felipe

304

AND

AND

AND
Menor ( A n a t o l i a ) , situada en la Licia. Andrial: s. f. Una achicoria. Andrias: s . i . pl. Hist. Banquetes fraternales instituidos por Minos. Andrief: Geog. Villa de la Rusia europea, en, el gobierno de Vilna, distrito y 88 kilmetros N O . de Rossiena. Andries: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Yo une (Nivernesado), distrito y 37 kilmetros de Auxerre, cantn de Coulanges-sur-Yonne, con 1.085 habitantes. A n d r i e u x (EMILIO) : Biog. Mdico francs, que naci en Paris en el ao 1797. Estudi Medicina en su ciudad natal, donde tom el ttulo de doctor los treinta y tres aos. Se dedic con especialidad al estudio de la aplicacin de la electricidad la Medicina, y al tratamiento de las enfermedades de los ojos, invent un ojo artificial, al que dio el nombre de oflalmo monstruo. Bajo el reinado de Luis Felipe fu nombrado primer mdico del hospicio de los Treinta y Cinco, cuyo cargo desempe muchos aos, y al dejarle fu nombrado mdico honorario. Bibl. Public las obras siguientes: El aire atmosfrico y su influencia sobre la economa animal; Memoria sobre la aplicacin metdica del galvanismo en el tratamiento de las e n fermedades; Del empleo del galvanismo en el tratamiento de la gastritis crnica, y algunas otras. Andrihmer: Mil. Genio que prepara y condimenta los manjares de los habitantes del Walhalla. Andrimont: Geog. Municipio de Blgica, en el distrito y tres kilmetros de Verviers, cantn y tres kilmetros O. de Limburgo, con 800 habitantes. Andrinilla: s. f. dim. de Andrina. * Andrinpolis: Geog. Segunda capital de la Turqua europea, en la Rumelia, res taurada y engrandecida por el emperador Adriano, de quien recibi su nombre. Est situada orillasdel Maritza, en la embocadura del Toudja y el Adra, y tiene 150.000 habitantes, ciudadela, arsenal y fundicin de caones. La mezquita de Selim, situada e n u n o de los puntos ms elevados de la poblacin, es uno de los ms bellos monumentos dedicados al islamismo; est coronada por una inmensa cpula, ms alta, se dice, que la de Santa Sofa. Tiene Andrinpolis otros edificios tambin muy notables, entre l o s que se cuentan: e l EskiSera, antigua residencia de los sultanes; el bazar de A l - P a c h , el acueducto, el puente sobre el Tondja, y ms de ochenta mezquitas. Vista esta ciudad desde l o alto de la gran mezquita, presenta un aspecto m u y pintoresco. S u industria se encuentra m u y floreciente, distinguindose especialmente en los tejidos de seda, de lana y algodn, y en el ramo de tapicera, cuyos productos pueden competir con los mejores de Persia en este gnero. Sus alrededores han sido teatro de dos grandes batallas. Licinio..fu all derrotado por Constantino en el ao 323, y el emperador Valente, vencido por los godos en 378, encontr la muerte en este punto. Tomada por Amurat I en 1360, lleg ser la residencia de los sultanes desde 1362 * 1453, fecha de la toma de Constantinopla; los rusos la ocuparon temporalmente en

29 kilmetros de.Napoleon-Vende, canAugusto, Andrs fu enviado por aqul a ton de Roche-Servire, eon 1.200 habiRoma, con la misin de alcanzar del papa tantes. Celestino III su intervencin para obligar Andretta: Geog. Pequea ciudad d e l t a Felipe Augusto unirse de nuevo su lia, en el Principado Ulterior, distrito y esposa y arrojar de su lado Ana de Me11 kilmetros E . de Sant-Angelo de L o m raia. Andrs se condujo ante el romano bardi y seis de Couza, situada en u n a pontfice de tal modo, que ste excomulg colina, con 4.695 habitantes. al rey de Francia; pero su regreso para A n d r e w (SAINT): Geog. Islas del Grande Suecia, Andrs fu hecho prisionero por Ocano, pertenecientes al archipilago de los franceses al atravesar la Borgoa y enlas Carolinas. cerrado en u n calabozo, de donde sali A n d r e w s (LANCELOT): Biog. Telogo y ms tarde, gracias la intervencin de prelado ingles, que naci en Londres en el Canuto. Tan luego como lleg su pas ao 1565, y muri en 1626. F u primero fu nombrado arzobispo de L u n d y pricapelln de la reina Isabel, y, habindose mado de Dinamarca. A la muerte de Cacaptado el favor de Jacobo I, fu nombranuto .VI (1203), consagr su sucesor, do obispo de Chichester, de donde pas Waldemaro II, quien acompa en su ms tarde al obispado de Ely, y ltimamenexpedicin la Livonia, cuyo viaje no te al de Winchester, obteniendo al propio pudo terminar, vindose obligado quetiempo el ttulo de consejero privado del darse en la isla de Moller, donde muri. rey. Bibl. Las principales obras de este Bibl. Se le debe una traduccin latina de las Leyes de Scbonen; La L e y de ^ prelado son, adems de las que escribi sobre devocin y direccin espiritual, los Zelanda en dinamarqus, y Varios poepequeos tratados latinos Sobre los deremas. chos de los principes, los diezmos, la usuA n d r s A n d r e a s (llamado el Raiisbora;' una Coleccin de sermones; La ley nense, J U A N ) : Biog. Cronista alemn del moral explicada, etc. siglo X V . Es conocido tambin con el A n d r e w ' s (SAINT): Geog. Ciudad de la nombre de Andreas magister. Perteneca la Orden de San Agustn, y tom los h- Amrica del Norte, en el N u e v o Brunswick , situada en la costa oriental del bitos religiosos en el convento de SaintSchoodjik, brazo de la baha de PassamaMagnus de Ratisbona en 1410, ignorndoquoddy y 290 kilmetros E. de Portse la poca de su muerte. Bibl. Se le deland, con 3.000 habitantes. ben un gran nmero de obras histricas; Andrewskoia: Geog. Baha del Mar Glaentre ellas se citan: Chroriiron genrale a cial rtico, situada en la costa de la S i b e Christo nato usque ad anntim 1422; Chroniria, los 76 2Cr" de latitud N . y 97 52' de con de ducibus Bavarics; Diarium sexennalongitud E. le annum Christi 1422 eum quinqu sequenA n d r e w s - S o u n d ( S A I N T ) : Geog. Estrecho tibus complecteus. de los Estados-Unidos de Amrica, en la A n d r s A n d r e a s : Biog. Arzobispo de costa de la Georgia, formado por la isla Cesrea en Capadocia, que vivi, segn Jekyl y otra que se halla en la desembocaunos, fines del siglo V, y segn otros, dura del Satilla, 36 kilmetros N . de mediados del siglo IX. Bibl. Public en Saint-Mary. griega un Comentario sobre el ApocalipAndrez: Geog. Lugar y municipio de sis, que fu traducido al latn por PeltaFrancia, en el departamento del Maine y nus, y publicado bajo el ttulo de: Andreas, Loira (Anjou), distrito, canton y seis kiCassarem Cappadocice episcopi, Comenlarii lmetros de Baupreau, con 1.417 habitanin Joannis Aposloli Apocalypsim latine ex tes. interpretalione T. Peltani; tambin se cree Andrezieux: Geog. Lugar y municipio sea suya la Therapeutica spiriiualis. de Francia, en el departamento del Loira A n d r s A n d r e a s (JACINTO): Biog. M(Forez), distrito y 15kilmetros de Montdico espaol, que naci en Ostralia (Catabrison, canton de Saint-Galmier, con 720 lua) , y vivi hacia mediados del s i habitantes. glo X V I I . F u durante veinticuatro aos profesor en la Universidad de Barcelona, Andria: Fistol. El que tiene las partes y en el ao 1625 dimiti su ctedra. Bibl. naturales de uno y otro sexo. Entre sus numerosas obras, citaremos c o * Andria (NICOLAS): Biog. Mdico y qumo una de las principales la titulada: mico italiano, que naci en Massafra en el Prcticos Gotholanorum pro curandis huao 1748, y muri en 1814. Emprendi la mani corporis morbis. carrera de Derecho, que abandon despus A n d r s Andreas de Staffelstein: Biog. para seguir la de Medicina. En 1777 fu Benedictino alemn , del monasterio de nombrado profesor de Agricultura en la San Miguel "en Bamberg, que muri en el Universidad de aples, y en 1801 obtuvo ao 1 5 0 2 . B i b l . Sus principales obras en la misma universidad una ctedra de son: Chroniccm Monasterii Sancii MichaeFisiologa,, en la que adquiri gran renomlis prope Bambergam; O pus ingens de sanebre. Encargado en 1811 de ensear la P a lis el viris illustribus ordinis Sancti Benetologa, se vio obligado, causa de s u s dieti; Vita B. Ottonis episcopi Bambergenachaques, abandonar la enseanza. sis y Dedivis Bambergensibus. Bibl. Se le deben, entre otras, las obras siA n d r e s y : Geog. Villa de Francia, en el guientes: Tratado de las aguas mineradepartamento del Sena y Oise ( I s l a de les; Elementos de Fisiologa; DisertaFrancia), distrito y 24 kilmetros de cin sobre la teora de la vida; Elementa Versalles, cantn de Possy, con 937 habiMedicinas theorelicos. tantes. Andriaca: Geog. ont. Ciudad de Asia, Andre Treize V o i e s (SAINT): Geog. L u que Ptolomeo coloca en la Media (Persia), gar y municipio de Francia, en el deparpero sin indicar su posicin. tamento de la Vende (Poitou), distrito y Andriaca: Geog. ant. Ciudad del Asia

AND
1 8 2 9 , y en ella firmaron con l o s turcos aquel clebre tratado por el que stos cedlan la Rusia las bocas del Danubio y reconocan la independencia poltica de la Grecia. Andrioli (GIROLAMO) : Biog- Pintor de la escuela veronesa, que vivi en el siglo XVII. Existen de l varios lienzos muy importantes que se conservan en la iglesia de Santa Catalina de Sena de Verona, y se le debe tambin la pintura de las capillas laterales la mayor de la iglesia de Sant-Angelo, de la misma ciudad. Andripenakato: Geog. Villa de Grecia, en la provincia de Morea, situada al S E . d Plianari. Androcatis: s. m. El ao climatrico. * Androclos: Hist. Hijo de Codro, rey de Atenas. Al frente de una colonia de jonios pas, e n 1 0 5 0 antes de Jesucristo, al Asia Menor; se apoder de Samos. defeso, y despus de haber arrojado los l e legos, legtimos poseedores del territorio, se proclam rey del pas. Los carios le declararon la guerra algn tiempo despus; Androclos march contra ellos, y pereci en la batalla. Sus conciudadanos le enterraron en feso y le erigieron una estatua, que existia an en tiempo de Pausanias. Androdinamia: s. f. Bot. Estado de las plantas^ cuyos estambres adquieren un desarrollo completo. Andrgina: MU. Ente humano dotado de ambos sexos, procedente de la unin de Hermafrodita y la ninfa Salmacis. Androides: adj. Semejante al hombre. Bot. s. m. pl. Una planta de la familia de los musgos. Androkiszki: Qeog. Villa de Rusia, en 1 gobierno de Wilna, situada orillas del Sivieta. Andrlito: s. m. Jacinto blanco, piedra de la cruz andrasberglita. Andromba: Geog. Poblacin de frica, en la isla de Madagascar, situada cerca de la desembocadura del Manangur, en la costa oriental, enfrente de la isla de Santa Mara y 1 5 2 kilmetros N . de Tamatave. Es la capital del pas de los Antsianaxos, que explotan minas de plata. Andrmaco: Biog. Rico ciudadano de Naxos, ciudad de Sicilia, que yiva en el siglo IV antes de Jesucristo. Despus de ' la destruccin 'de esta ciudad por Dionisio el Antiguo, Andrmaco reuni todos sus habitantes, y juntos f u n d r o n l a ciudad de Tauremenes, de cuyo gobierno encargaron Andrmaco' ( 3 9 1 ) . Su administracin fu acertadsima y feliz, tanto . que en 3 4 3 , cuando Timoleon tom las armas contra Dionisio el Joven, Andrmaco le acogi en Tauremenes y aconsej los habitantes que se armasen bajo su mando para libertar la Sicilia. Fu padre de Timeo el historiador. * Andron: s. m. Hist. Especie de tertulia de hombres, aposento departamento pblico, saln destinado para ellos solos con exclusin de las mujeres, que no eran admitidas tales reuniones, bien fuesen s tas para hablar de asuntos serios, bien para comer,, jugar, etc. Los romanos, segn ^algunos, tomaron esta costumbre de los griegos, as como su lujo y su molicie, que ms tarde perdieron s u repblica, no" de > otra suerte que e l contagio de los v o l u p a

AND
tuosos y afeminados persas haba antes corrompido los griegos. Andron Andrpolis: Geog. ant. Ciudad de Egipto, situada ^en la parte occidental del Delta, 1 0 0 kilmetros S E . de Alejandra, donde se encuntrala moderna Chabar. Androna: Geog. Distrito de la isla de Madagascar, situado entre el pas de l o s Antsianaxo3 y el de los Seclavos. Andronia: s. f. Una comedia de Terencio.
A n d r o n i c e n s e : (V. ANDROHICIO.)

AND

s o n

Andronicio, cia: adj. De Andrnico.


Hist. S A L A ANDRONICIA: Reservada

los hombres. Re. s. m. Discpulo de Andrnico: enseaba que la mitad superior del cuerpo de las mujeres es obra de Dios, y la otra mitad del demonio. Andronicismo: s. m . Sistema de Andrnico de Androu. Andrnico: s. m. Fs. Elemento qumico de la atmsfera, hipotticamente admitido por "Winteri y Schubert. Andrnico: Biog. General de Alejandro el Grande, quien 3 0 9 aos antes de J e sucristo le encarg persuadiera seguirle los griegos que haban combatido en el ejrcito de l o s persas. E n el ao 3 1 4 acompa Demetrio, hijo de Antgono, en su expedicin contra P t o l o m e o ; en la batalla de Gaza mand la caballera del ala derecha, y despus de la derrota que sufri el ejrcito de Demetrio, permaneci la cabeza de la guarnicin de Tiro; pero al fin cay en manos de Ptolomeo, que le conserv la vida y le atrajo su servicio. Andrnico I (GUIDO COMNENO): Biog. Emperador de Trebisonda, que muri e n el ao 1 2 3 5 . En 1 2 2 2 sucedi en el trono su suegro, Alejo I , sostuvo una guerra contra el sultn de Iconium, de quien lleg ser tributario, y tuvo por sucesor Juan I, hijo de Alejo. Andrnico II Comneno: Biog. Emperador de Trebisonda, que muri en el ao 1 2 6 6 . Hijo de Manuel I , llamado el Guerrero, sucedi su padre en 1 2 6 3 , y l su vez tuvo por sucesor s u hermano Jorge I. Andrnico III Gomneno: Biog. Emperador de Trebisonda, que muri e n el. ao 1 3 3 2 . Hijo de Alejo II, sucedi su padre en 1 3 3 0 . El nico hecho importante de su reinado fu el hacer asesinar sus tios Miguel y Jorge, acusados de haber querido destronarle. Tuvo por sucesor s u hijo Manuel I I . Andrnico Camatero: Biog. Escritor griego, prefecto de Constantinopla,- que vivi hacia el ao 1 1 5 6 . Fu pariente del emperador Manuel Comneno, que le elev las ms altas dignidades y le hizo prefecto de las guardias imperiales. Bibl. Escribi, entre otras, una obra contra los latinos, en forma de dilogo, sobre la Procesin del Espritu-Santo; u n dilogo entre el emperador Manuel y Pedro, sabio armenio, y un escrito sobre las dos naturalezas de Jesucristo. Ninguna de estas obras ha sido impresa. Se le atribuye un dilogo contra los judos, impreso e n Stevardius y titulado: Aucluarium ad Canisium. A n d r n i c o - E l - n g e l : Biog. Prncipe griego, de la familia de los Comnenos,

que naci hacia el ao 1 1 1 8 , y muri e n 1 1 8 0 . Hijo de la princesa Teodora, hermana segunda de Alejo Comneno , fu puesto al frente del ejrcito encargado d e ' rechazar la invasion de los turcos por la Capadocia, cosa que aqul no pudo impedir. Tres aos ms tarde fu enviado de nuevo contra los turcos, pero Andrnico abandon su ejrcito y emprendi la huida; en castigo de esta accin el emperador Manuel le hizo vestir de mujer y le pase ignominiosamente por las calles de Constantinopla. Vuelto ms tarde la gracia del emperador, fu enviado l a B i t i n i a contra el usurpador Andrnico Comneno, que amenazaba el trono de Alejo, hijo de Manuel, y fu vencido cerca de Charax; y temindose la venganza de la emperatriz Mara, madre del joven prncipe, se pas al campo de Andrnico. Cuando ste se apoder del trono colm de favores 'Andrnico-El-ngel, despus de' haber hecho estrangular Alejo. Andrnico tuvo de su mujer Eufrosina, hija de Teodoro, uno de los secretarios del emperador Manuel, seis hijos, de los que uno, Isaac, fu emperador de Constantinopla, y otro de ellos, Alejo-El-ngel, fund en 1 2 0 4 el imperio de Trebisonda. Andrnico P a l e l o g o : Biog. Hijo segundo del emperador Manuel Palelogo. Recibi de su padre el principado de Tesalnica, que vendi los venecianos poco tiempo antes de la conquista de Macedonia por los turcos, y se hizo monje, tomando el nombre de Acacius. Muri de la lepra en Constantinopla el ao 1 4 2 9 . Andronicus: Biog. Poeta griego alejandrino, que vivi en el siglo IV de nuestra Era. N o se sabe de qu pas era originario, pero s que vivi en Alejandra por los aos 3 2 0 al 3 6 0 . Todas sus obras se perdieron, excepto un epigrama conservado en la Antologa. Livanio y Temistio, contemporneos suyos, alabaron la dulzura y el atractivo de sus- versos; tambin escribi para el teatro, pues Fotius habla de sus dramas con elogio. El ao 3 5 9 , compareci en Scythoplis , delante del procurador Paulus, delegado por el emperador Constantino, para ser juzgado con algunos ms, como sospechosos de pertenecer al paganismo, siendo todos absltos.. Son 103 nicos datos que se tienen de su vida. Andronicus (MARCO P O N P I L I O ) : Biog. Filsofo epicreo, que naci en Siria. Ense gramtica en Roma hacia el ao 6 0 antes de Jesucristo ; pero sus ideas costumbres "epicreas le perjudicaron en su reputacin como profesor, y la falta de discpulos le movi salir y pasar Cumas, donde la necesidad le oblig vender u n Eptome Digesto cronolgico que haba recopilado: Orbilius, el clebre preceptor de Horacio, compr el libro y le public bajo el nombre de su autor. Andronicus Crrhests: Biog. Arquitec-' to griego, que naci en Cirrhus (Macedonia)-y vivi 1 0 0 aos antes de Jesucristo? segn opina Ot. Muller. Construy la Torre de los Vientos, en Atenas, cerca df Agora, torre que estaba destinada indicar la direccin del viento y la hora del dia. Era de forma octgona y teaa en c a da uno de sus ngulos una- figura huma*
77

306

'AND

AND
Bot. Estambre.Andr. Andros: Geog. Isla del Archipilago de l a s L u c a y a s , situada al E. del gran banco de Bahama. Andros (EDMUNDO): Biog. Hacendista ingles, que naci en el ao 1637, y muri en 1713. Despus de haber servido algn tiempo en la marina inglesa, y tomado parte e n distintas batallas navales libradas contra los holandeses, sucedi su padre en el puesto que ste desempeaba de bailo de Guernsey (1674), y poco tiempo despus fu nombrado gobernador de N e w - Y o r k , en cuyo cargo se distingui porsu crueldad para c o n l o s i n d i o s y porlos onerosos tributos que impuso los colonos. S u impopularidad, cada vez ms en aumento, oblig al Gobierno ingles llamarle Londres; pero bien pronto le volvi enviar Amrica, y fu sucesivamente gobernador de Massachusetts, de N e w - H a m p s h i r e , de M e i n e - N e w - P l y mouth, de Ehode-Island y de Conneticut. Esta confianza que logr inspirar al Gobierno ingles, fu para Andros un motivo ms para agobiar sus administrados con nuevas vejaciones, as que declar nulo todo matrimonio que no se hubiese celebrado conforme al rito anglicano. Llev cabo varias expediciones contra los indios y contra los espaoles, construy los fuertes de Penobscot, y despus pas B o s ton, donde se haba extendido el rumor de que l haba estipulado un tratado con los indios para asesinar l o s ingleses. La ciudad se sublev, fueron reducidos prisin los principales funcionarios, y Andros, refugiado en el fuerte, pudo escaparse, y se traslad Inglaterra. En 1 6 9 2 , con gran sorpresa de los colonos, volvi aquel Amrica con el cargo de gobernador de Virginia, y entonces sigui otra lnea de conducta ms equitativa, favoreci el cultivo del algodn, protegi eficazmente los colonos, y cooper al establecimiento de gran nmero de fbricas de hilados de algodn. A n d r o s c o g g i n Amariscogirin. Geog. Rio de los Estados-Unidos, en el N u e v o Hampshire, que desciende de la parte O. de los White-Mountains, y desagua en el Kennebeck cerca de Merry-MeetingBay, despus de un curso de 216 kilmetros. Androsi (FRANCISCO): Biog. Escultor italiano, que naci en Padua, y muri en el ao 1780. En el ao 1762 hizo u n altar de mrmol de Carrara para la catedral de Pada, sobre el que se colocaron los restos del obispo Fricidius, que muri principios del siglo V I I . Androsia: s. f. Centaurela, planta. Androstenes: Biog. Uno de los almirantes de Alejandro el Grande. Originario de Thasos, acompa Nearco con la flota griega en el viaje de exploracin por las costas del Golfo Prsico. Se le atribuye una relacin de sta expedicin, de la que no se conserva resto alguno. Androstenes: Biog. Escultor ateniense, que vivi en el siglo V antes de Jesucristo. Floreci por los aos 420, y Pausanias cita de l las estatuas de Diana, de Apolo, de las Musas, u n Baco y u n grupo de bacantes que adornaban el templo de Apolo en Delfos.

AND
Androtepalia: s. f. Bot. Trasformacion de ros estambres en ptalos. Androtionte: Biog. Orador ateniense, que floreci hacia el ao .320 antes de Jesucristo. Hijo de Andronte, fu discpulo de Iscrates, y fu considerado en su tiempo como uno d los primeros oradores de su poca. Sostuvo contra Demstenes una polmica, que hizo mucho ruido, con ocasin de un decreto ilegal que Androtionte quera dar al pueblo. El discurso de D e mstenes ha llegado nuestros dias, pero del de aquel no nos queda ms que un pequeo fragmento que cita Aristteles con elogio. Androtionte lleg ser presidente del Consejo de los Quinientos. Androyoh: s. m. Hist. Banquete pblico en Creta. Andruba: Geog. Ciudad de la isla de Madagascr (frica), situada e n u n pas frtil en algodn, arroz y seda. * Andrum: s. m. Med. Voz latina, introducida adoptada para designar una especie de elefantiasis endmiea del escroto, en el Asia Meridional. Andrussa Andorossa: Geog. Ciudad de Grecia, en la Morea, situada 24 kilmetros N . de Coron y 38 SO. de Tripolitza. A n d r u s s o w a AndrussOf: Geog. Lugar de Rusia, en el gobierno de Smolenko, distrito y 35 kilmetros S E . de Krasnosa, situado orillas del Gorodeuka. Andrutza: Geog. Villa de Grecia, en la provincia de Morea, dicesis de Argolis, situada en el golfo de Nauplia. Andruzzi (Luis): Biog. Telogo italiano, conde de Saint-Andrea, que naci hacia 1688 1689 en la isla de Chipre, y muri mediados del siglo pasado. F u profesor de griego en la Universidad de B o lonia durante los aos de 1709 1732. Escribi varios libros de controversia en defensa de la Iglesia catlica romana contra Dositheo, patriarca de Jerusalen, que haba atacado la infalibilidad del papa, y renov la famosa disputa sobre el Filioque. Bibl. Entre las muchas obras que escribi, las ms notables son: Vetus Gracia de sancta romana sede prceclare sentiens; sive responsio ad Dositheum palriarcham Hierosolymitanum; Consensus tum grmeorum tum lalinorum Patrum de processione Spiritus Sancti e Filio contra, Dositheuirt patriarcham Hierosolymitanum; Clemenlina conslitutio unigenitus Ecclesicetraditionum vindex; Peremptorium Iconomachie per Jacobum Piceninum reviviscentis: Yindicice sermonis sancti lldefonsi, arekiepiscopi Toletani, de perpetua virginitate ac parturitione Dei genitricis Martes. Andry (FLIX): Biog. Mdico y.literato francs, que naci en Paris el ao 1801. Estudi Medicina en su ciudad natal, donde tom el ttulo de doctor. Vivid entregado por completo la prctica de su profesin. Bibl. Tenemos de l: Resea de las principales aguas de los Pirineos; Manual del diagnstico de las enfermedades del corazn; Homeopata y alopata. Andrychow: Geog. Pequea ciudad del imperio de Austria, en la Galitzia, gobier-* no de Lemberg, crculo y 39 kilmetros NO. de Mysleniza, y 10 O. de Wadowiu, con 3.000 habitantes.

na que representaba por sus atributos los vientos principales, estaban en la direccin de los vientos que representaban, y cada una tenia un cuadrante solar y en la cspide un tritn de bronce, que serva de veleta. juzgar por las ruinas de este monumento, que se conservan e n Atenas, es posterior Fereles. Es de piedra tallada y cubierta de tejas. "Warron da este edificio el nombre de Uorologhm, y lo que de l dice Vitrnvio da lugar creer que Andronicus era' tambin astrnomo. El coronel Leake dice que parece ser construida 150 aos antes de Jesucristo. Andronichki: Geog. Villa de la Eusia europea, en el gobierno de Wilna, distrito y 38 kilmetros N E . de Vilkomir.
A n d r o n i d o : (V. ANDRONITO.) Andronikoff (JUAN MALCHASOVITCH,

PRNCIPE): Biog. General ruso, que naci en Tiflis en el ao 1801. Perteneca una familia de prncipes, descendiente del emperador AndrniCo Comneno. l o s diez y seis aos ingres en u n regimiento de la guardia, y despus se traslad al Cucaso (1824) con un regimiento de dragones, del que era mayor. D o s aos ms tarde hizo la campaa de Persia, distinguindose por su valor en diferentes ocasiones, especialmente en Elisabethpol y AbbasAbad (1827), donde hizo prisionero al g e nera Nadjab-Khan , y en la toma de Erivan, donde su brillante conducta le vali el grado de teniente coronel, y en el asalto de Akhalzikh (1228), despus del que fu promovido al empleo de coronel. Poco despus tom los turcos tres caones enuna accin que sostuvo con ellos en Bsiburt. Despus se bati en el Caucase. S o meti los ossetas, que se haban sublevado en 184. Hizo una campaa en el Daghestan en el ao 1841, y dos ms tarde fu promovido al empleo de mayor general. Nombrado gobernador militar de Tiflis (Georgia), en 1850, obtuvo el empleo de general de divisin en 1851. Puesto la cabeza de 10.000 hombres al principiarse la guerra de Oriente, levant el sitio de Akhalzikh, que estaba bloqueado por los turcos, los que derrot completamente cerca de Souplis, y les arrebat la artillera (26 Noviembre). Inmediatamente se encarg d e l sandjakato de Pozchoff, y recibi el mando en jefe de las fuerzas de la Mingrelia y de la Imerethia, etc., vindose obligado replegarse la llegada de la escuadra anglo-francesa (19 Mayo 1854), y bati completamente el 16 de Junio siguiente Selim-Paeh, que mandaba un ejrcito de 30.000 hombres. En 1855 present la dimisin del cargo de gobernador militar de Tiflis y del mando del ejrcito, desde cuya poca se retir la vida privada. Andronion: s. m. Med. Medicamento en forma de pastillas m u y encomiadas contra el carbunclo, que lleva el nombre de su inventor Andron. Andronitias: s. f. pl. Hist. Las salas sindro nicias, e n Grecia. , Andronito: s. m. La habitacin cama del hombre.adj. Parecido al andrino. - Andronitos: s. m. ZooL Insectos himebpteros melferos, vecinos de las abejas.
Andronoides: (V. ANDRONIDES.)

Andros: s. gr. Varn, macho, hombre.

AND
nds-Iero: Geog. Lugar de Persia, en el Farsistan, situado 6 2 kilmetros S E . de Bender-Boucher, en la costa del Golfo Arbigo. Andu: s. m. Zool. Especie de avestruz. Andua: Geog. Isla de la Polinesia, en el archipilago de Viti. Tiene tres cuatro millas de circuito. Andudiemos: prim. pers. pl.-pret. perf. ind. irr. y ant. de Andar. Andudiese: tere. pers. irr. ant. de Andar, por anduviese. Andado: ant. tere. pers. sing. pret. perf. ind. irr. de Andar, que significa sucedi, fu. Andugan: Geog. Pequea ciudad de Asia, en la Gran Bukaria, situada orillas del Sir y 1 3 0 kilmetros N E . de Samarcanda. Andjar: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso, en la provincia y dicesis de Jan, audiencia territorial y capitana g e neral de Granada. Sus confines son por el N . con el partido de Almodvar, provincia de CiudadReal; por-el E . con el de la Carolina; por el S. con el de Martos, ambos de la provincia de Jan, y por el O. con el de Montoro, de la de Crdoba. La nica cordillera que lo atraviesa s Sierra-Morena que entra en el partido por el confn del de la Carolina, y acaba en el de Montoro; toda ella es una serie de cerros, sinuosidades y caadas. Sus rios principales son el Guadalquivir, H e r rumblar, Escobar, Jandula, Martin-Gordo y Yegua; Los dems arroyos procedentes de Sierra-Morena son todos de poca consideracin, y por lo regular no tienen agua sino en el invierno. Atraviesa el partido la va frrea de Madrid Crdoba, Sevilla y Cdiz,*y dos carreteras de primer orden. Las producciones son trigo, cebada, e s caa, alverjones, yeros, habas, garbanzos, aceite y vino; hay ganado cabro, lanar, de cerda, caballar y algn vacuno. La industria dominante es la agrcola, llamando m u y particularmente la atencin en el ramo de alfarera las fbricas de Andjar, en que se elaboran las famosas alcarrazas y otras vasijas de barro poroso y muy delgado, de color blanquecino, que se exportan Madrid y otros muchos puntos, por ser m u y propsito para e n friar el agua; tambin hay fbricas de loza blanca y pintada, curtidos, jabn y varios telares de sayales, estameas y lienzos. Cuenta con 1 1 ayuntamientos, y stos comprenden una ciudad, 1 0 villas, una aldea, 7 7 caseros y grupos, 5 9 9 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 3 8 . 5 3 5 habitantes. Andurrialesco, ca: adj. Propio de a n durriales. Anduvo, A n d u v i e r a , Anduviese: Tiempos irregulares del verbo andar. Andydid: Geog. Pequea isla del Indostan ingles, en el gobierno de Madras, situada al S. de Goa. Se halla deshabitada. ^ Andyk: Geog. Municipio de Holanda, en la Holanda Septentrional, distrito de Brock, con 1 . 4 5 6 habitantes. Andys: Geog. Tribu de la Rusia euro-

ANE
pea, que habita una comarca situada cerca de u n brazo del rio Koistzou. Aneado, da: part. pas. de Anear.
Aneblado, da-: adj. (V: ANUBLADO N U -

ANE

307

BLADO.)part. pas. de Aneblar. Anebo: Mil. Hijo de Osiris y de Isis. * Ancdota: s. f. Por ext., cuento, i n v e n cin novelesca, especie satrica contra un sujeto dado, relacin crtica de sus rarezas, caprichos singularidades. * Anecdotista: s. m. Inventor narrador de ancdotas, especie de historiador satrico, crtico, burlesco, etc. Anecia: s. f. Zool. Gnero de insectos colepteros longicornios. Aneciado, da: adj. (V. NECIO.)part. pas. de Aneciarse. A n e c k e : Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de "Westfalia, regencia y crculo de Arensberg. Aned: Geog. Oasis de frica, en el desierto de la Nubia, situado 3 0 kilmetros S. de las montaas de Chiggr, en el camino que siguen las caravanas. Aneda (JUAN DE): Biog. Pintor espaol, que naci en Burgos. Entre las muchas obras que ejecut ste artista, merecen mencionarse las que hizo en colaboracin con Juan de Cea para la catedral de s u ciudad natal. Anedis: s. m. Zool. Gnero de insectos colepteros. Anegada: Geog. Baha de la costa oriental de la Patagonia, al S. de la Amrica Meridional, en la parte designada en las cartas geogrficas espaolas con el n o m bre de Comarca Desierta, entre los 4 0 y 4 5 de latitud S. A n e g a d o , da: adj. Nut. Que est cubierto con el agua.part. pas. de Anegar. A n e i d o s : s. m. pl. Zool. Gnero de monstruos unitarios onfaldsitos, que carecen de forma especfica, consistiendo e n teramente en un saco ovoideo globuloso sin apndices. Anelete: s. m. dim. de Anillo. Blas. Anillito que en las armeras se conserva como signo de gran nobleza. Anelote: Geog. Grupo de .pequeas islas del golfo de Mjico, en la costa O. de la Florida. A n e l y Sin (LEN): Biog. Mdico espaol, que naci en Candasnos, provincia de Huesca, el 1 9 de Febrero de 1 8 0 4 , y muri en Madrid el 1 7 de Enero de 1 8 7 6 . Estudi Filosofa en Zaragoza y las Ciencias mdicas y otras auxiliares de stas, tales como Agricultura, Botnica en toda su extensin, Fsica y Qumica ampliadas, etc., en el Real Colegio de Medicina y en la Universidad de Barcelona, obteniendo en todos los cursos la honorfica nota de sobresaliente; recibi l borla de doctor en 1 8 2 9 , y tres aos despus ingres en el cuerpo de sanidad militar. Prest sus servicios en los campos de batalla durante la primera guerra carlista, y aun se distingui por su valor en diferentes acciones de la guerra, en que tom parte como soldado de la libertad. En 1 8 4 6 fu nombrado jefe de sanidad militar de las islas Baleares, y sucesivamente de las Provincias Vascongadas, Castilla la N u e v a y Andaluca, obteniendo luego, en 1 8 5 8 , el honroso y distinguido cargo de vocal de la
U

Junta Superior Facultativa del Cuerpo, y al ao siguiente, declaradala guerra al i m perio de Marruecos, le fu conferido por el general O'Donell el nombramiento de director de sanidad del ejrcito expedicionario, cargo que desempe con acierto hasta la conclusin de la gloriosa campaa. Estaba condecorado e l Sr. Anel c o n la gran cruz de Isabel la Catlica, con las de Mendigorrla, Bilbao, Irn y Tales, c o n la medalla de frica y otras, y perteneca varias corporaciones cientficas y literarias. * Anemgrafo: s. m. Fs. Instrumento que sirve para indicar la direccin del viento en todos los momentos de una jornada, y conserva la marca de esta indicacin. Anemolia, Anemorea Anemorria: Geog. ant. Ciudad de Grecia, en la Fcida, en los confines del territorio de Delfos. Anemnido, da: adj. Semejante la anmona. A n e m o s i n a s : s. f. pl. Bol. Tribu s u b tribu de plantas ranunculceas. A n e m o s i n o , na: adj. Que se parece la anmona. Anenteremia: s. f. Patol. Anemia intestinal. * Anento: Geog. Esp. Lugar con ayuntamieuto'en la provincia de Zaragoza, partido judicial de Daroca, con una poblacin de 3 5 2 habitantes. Anentoronio, na: adj. Que carece de canal intestinal. Aneo, a: adj. Que ha perdido la voz. Anereta: s. m. Asir. Dase este nombre cierto planeta que se supone con bastante influencia para causar la muerte cuando se encuentra en el llamado Afeto. A n e r g o n t e : adj. Trepador. Aneri: Geog. Pequea ciudad del Japn, en la isla de Nifon, principado de Fuki, situaba 2 0 0 kilmetros O. de Miako. Anerio (JUAN FRANCISCO): Biog. Msico italiano, que naci en Roma hacia el ao 1 5 6 7 . Fu maestro de capilla de Segismundo III, rey de Polonia, y de la catedral de Verona, de donde fu llamado Roma para ocupar el cargo de maestro de msica del seminario romano. Ms tarde lleg ser director de la capilla de msica de la Madona-de-Monti, y despus de la de San Juan de Latran, donde permaneci hasta el ao 1 6 0 3 . F u uno de los primeros compositores italianos que us de las corcheas, fusas y semifusas, y dej escritas un gran nmero de obras musicales. Se ignora la poca de su muerte. A n e s ( S A N MARTIN): Geog. Esp. Parroquia de la provincia y partido judicial de O v i e d o , ayuntamiento de Siero. C o m prende 3 6 caseros y grupos, seis edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 2 . 3 8 2 habitantes. Anesa: Geog. Ciudad de la Turqua e u ropea, en la Albania, situada al S. de Arta. Aneslia: s. f. Bot. Planta leguminosa dedicada Annesty.
A n e s t e s i s : (V. ANESTESIA).

* Anet: Geog. Villa de Francia, en el departamento del Eura y Loir (Beauce), distrito y 1 4 kilmetros de Dreux, capital de cantn, con 1 . 4 1 5 habitantes.El can-

308

ANE

" ANE
Aneursido, da: adj. Que parece carecer de nervios nervatura.Que se parece al aneuro la aneura. * Anexin: s. f. Conexin.
Gram. A N E X I N LGICA: Que indica

ANF
ra desierto de Al'Dahnah, cerca de Da masco. veces ocupan las riberas delEu frates y asaltan las caravanas, de Esrak. Esta tribu consta de unos 350.000 hom bres. A n f a , Aafea D a r e l B e i d a : Geog. Ciudad y fuerte de frica, en el imperio de Marruecos, reino y . 1 2 0 kilmetros O. de Fez, situada orillas del Atlntico, con 2.000 habitantes, Anfaka: s. f. Qum. ant. Nombre que daban los alquimistas al cogulo. Anfant: Geog. Ciudad de Persia, situada 40 kilmetros N O . de Zareng. Anfeia: Geog. ant. Villa de la Mesenia.
(V. A M P H E I A en el Diccionario.) (SANTA EULALIA): Geog. E sp. * Anfoz

ton comprende 22 municipios, con 12.596 habitantes. Aneth: Geog. Villa de Suiza, en el can tn de Berna, situada entre Aarberg y Neufchatel, Morat y Cerlier, y a 12 kil metros E . de Neufchatel, con 1.200 habi tantes.
A n e t h a n (JULIO JOS , BARN DE) : Biog.

relacin

del gnero

con la especie.

A N E X I N GRAMATICAL: Aquella en que el

Hacendista y hombre de Estado belga, que naci en el ao 1803. Terminada su carrera de Derecho, ingres e n la Magis tratura (1830), y en 1831 desempe suce sivamente los cargos de procurador del rey y abogado general e n el Tribunal de Apelacin de Bruselas, distinguindose desde luego por s u s firmes convicciones catlicas. En 1843 entr formar parte del ministerio formado M. Nothomb, y se encarg de la cartera de Justicia, cu yo puesto conserv en el Gabinete consti .tuido por M. Van de Weyer (Julio de 1845) y por M. de Theux (Marzo de 1846). Elegido diputado en 1847 por el distrito de Lovaina, se distingui por su constan te oposicin los liberales. En 1856 el rey Leopoldo le nombr ministro de Estado. Elegido miembro del Senado, lleg ser . en esta Cmara uno de los jefes ms acti vos de la oposicin catlica al ministerio FrereOrban, y al presentar este Gabinete su dimisin en Junio de 1870, Anethan fu encargado de formar un nuevo minis terio, en el que desempe el puesto de ministro de Estado, y durante su mando trat con el mayor rigor los individuos de la Commune de Paris emigrados Bl gica; pero en Diciembre de 1871 se vio obligado presentar la, dimisin, y desde entonces n o ha jugado otro papel que el de senador. Anetor: Mit. Pastor fcense, al servicio de Peleo (Metamorfosis de Ovidio.) Anetz: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Loira Inferior (Bretaa), distrito, cantn y seis kilmetros de Ancenis, con 1.150 habitantes. A n e u r i n : Biog. Poeta galo, que naci hacia el ao 510, y muri en 570 de nues tra Era. Fu hijo de CawabGeraint, jefe de los gododinos u otodinos, es decir, ha bitantes de una comarca vecina las sel vas. L o s gododinos, que habitaban al Norte de Inglaterra, fueron derrotados "completamente por los sajones, tanto, que de 373 jefes que tomaron parte en la bata lla, slo cuatro escaparon con vida, sien do uno de ellos Aneurin, que se refugi en la corte del rey Arturo, en la Galia del Sur, donde trab amistad con el bardo Taliesino. Esta batalla se libr en el ao 540 e n Caftraeth, sobre la costa de Nor thumberland. Bibl. Entre los varios res tos de las obras que se conservan de este poeta, el ms importante es un trozo de novecientas lneas rimadas, aunque con alguna irregularidad en la medida, titula do Los Gododinos, que es un fragmento de un poema de una serie de ellos dedi cado la memoria de los guerreros que s u cumbieron en la batalla de Cattraeth. Se le atribuyen algunos otros poemas, pero cuya autenticidad es dudosa. Aneurisma!: adj. Concerniente perte neciente al aneurisma. A n e u r o , ra: adj. Que carece de nervios nervatura.
v

antecedente expresa un atributo una cualidad, y la consecuencia un comple mento del verbo el sujeto cuyo antece dente es el atributo. Poli. L a palabra anexin no es nue va en el lenguaje poltico. Ya en la Edad Mdia encontramos frecuentes, ejemplos de anexin de un territorio un feudo y la de ste la corona de un soberano; y en nuestros tiempos tenemos la de Brema y de Hamburgo al imperio francs duran te el reinado de Napolen I, la de Craco via al Austria, la de Tejas la Union americana, y ltimamente las de los Esta dos italianos y la de Saboya Francia. Despus de la guerra de Italia (1859) la palabra anexin ha tomado ya una signifi cacin perfectamente determinada: signi fica la adquisicin de un territorio, de un pas por la adhesin solemnemente expre sada de los habitantes de este territorio, de este pas. Entendida as la anexin, se la ha erigido en sistema, elevndola la altura de un principio poltico, introdu cido en el derecho pblico europeo por la revolucin italiana y por el segundo i m perio francs. L a anexin, pues, segn este modo de explicarla, no es otra cosa que la soberana del pueblo aplicada las trasformaciones territoriales de los Esta dos; as explicada y comprendida, es una constante amenaza los Estados secunda rios creados arbitrariamente en provecho slo de los prncipes y no de los pueblos; es la esperanza de los pases tiranizados y desangrados por sus administradores, introduce un camino nuevo en la poltica y una nueva base en los contratos inter nacionales. N o falta quien v e en este nue vo principio poltico el punto de partida para una grande y fecunda revolucin que determinara el nmero y los lmites de los Estados europeos conforme las afini dades de raza, de lengua, y las indicacio nes de la geografa natural. Otros, por el contrario, ven e n la anexin el eterno de recho de la fuerza disfrazado, una forma distinta del antiguo derecho de conquista, un pretexto para violar los tratados, una mquina de guerra en manos de los Esta dos poderosos contra la independencia de las pequeas nacionalidades. * Anexo: Anejo. part. pas. irr. de A n e xar.
Anat. ANEXOS D E L TERO: Son las

trompas, los ovarios, etc., que estn i n mediatos l.ANEXOS DEL OJO: Las cejas y partes adyacentes. Anexorio, a: adj. Propio de la anexin. A n e y z e h Aniseh: Geog. Ciudad de Arabia, situada igual distancia del Mar Bojo que del Golfo Prsico. A n e z a y : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Charenta Inferior (Aunis), distrito y 17 kilmetros de SaintJean d'Angely, cantn de Ton nayBouttonne, con 425 habitantes. A'nez: s. m. pl. Geog. Tribu de rabes nmadas, que habita los oasis de la llann

Parroquia de la provincia de Orense, par tido judicial de Celanova, ayuntamiento de Cartelle. Comprende 17 caseros y gru pos, 21 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 3.590 habi tantes. Alalo: Geog. ant. Promontorio de la antigua tica, al O. de Coridalo. Era el punto de partida para Salamina. Alalo: Mit. Hijo de Neoptolemo y de Andromaca. Se le conoce tambin con el nombre de Molossus.Hijo de Polini y uno de los concurrentes los juegos en que tom parte Ulises en casa de Alcinos. Anfianax: Mit. B e y de Licia y padre de Antea Estenobea, esposa de Proeto, rey de Argos, segn Apolodoro. Se le conoce tambin con el nombre de Jobates.Hijo de Anfimaco y padre de Optilo, fundador de la ciudad de su mismo nombre, en la Laconia. Anfiaraia: s. f. Ilist. Juegos celebrados en honor de Anfiaro.(V. AMPHIARAIA en el Diccionario.) * Anfiartrosis (Amphiarthrosis; de amjt, que en sus compuestos significa, de una parte y de otra, y de arlhrosis, articula cin): s . f. Med. Winslow ka sido el pri mero que ha llamado as una articula cin que tiene de la diartrosis s u movili dad y de la sinartrosis su conexin; tales son el cuerpo de las vrtebras entre s. Parece que esta palabra deba conservar exclusivamente este sentido. La anfiartro sis consiste entonces en la union ntima de dos superficies articulares por un cuer por intermedio fibrocartilaginoso simple y elstico. S i n embargo, se ha dado este nombre las articulaciones cerradas, co mo la del carpo. Walther ha distinguido dos especies de anfiartrosis bajo el nom bre de diartrosis sinartrodiai, por ejem plo, la articulacin carpiana, y sinartrosis diarlrodial, anfiartrosis de Winslow. Los chge forma de estos dos gperos de arti culaciones una sla bajo el nombre de an fiartrosis. Soemmering ha adoptado el sen tido dado esta palabra por Winslow; pero distingue dos especies de anfiartrosis," la sinfisis y la cincondrosis. Fattori rene bajo esta denominacin la articulacin cerrada y la mixta de Winslow, y divide sta lo mismo que Soemmering: por lo di cho se deduce que el verdadero sentido de esta palabra es difcil de determinar. * Anfibios: adj. Que vive en dos partes, de dos modos, con dos en dos elemen tos, de u n modo ambiguo. Zool. La palabra anfibio, en su acep

ANF
cion ms lata, designa los seres organizados (animales vegetales) que pueden v i vir indiferente alternativamente en el agua e n la tierra. Casi todas las clases del reino animal comprenden especies anfibias. As tenemos entre los mamferos las focas y los lamentinos; entre las aves, ciertas palmpedas; entre los reptiles, las tortugas y los saurios; entre los peces, el anabas, y entre los insectos se encuentran un gran nmero de larvas. Pero en un sentido ms riguroso la palabra anfibio sirve para designar los animales que vi-, ven primero en el agua, respirando el aire que se encuentra disuelto en ella y que ms tarde respiran el aire libre; tales son los batrceos (ranas, salamandras, etc.), y los que v i v e n en su juventud, como los peces, y en la edad adulta, como los reptiles propiamente dichos. Cuvier ha dado el nombre de anfibios la tercera tribu de l a familia de los carnvoros, que pertenecen al orden de los carniceros. Los animales de esta tribu, adems de los caracteres generales de los carnvoros, tienen los miembros cortos, ocultos en parte por los tegumentos, y los dedos reunidos por unas membranas flexibles. Sus rganos de movimiento estn en relacin con el medio en que viven ordinariamente; as es que estos animales, que son listos y giles en el agua, andan con mucha dificultad por la tierra, donde ms bien se.arrastran que marchan, y donde, por lo dems, no pasan ms que descansar y tumbarse al sol, Viven, en general, en los mares del Norte y son esencialmente ictifagos. Aunque pertenecen al orden de los carnvoros, varios tienen un natural muy dcil y se les coge con facilidad. Este grupo comprende dos g n e ros: las focas y las morsas. Las plantas anfibias son las que indistintamente crecen dentro y fuera del agua, como la corregela anfibia. * Anfibolia: s. f. Filos. Nombre dado por Kant una forma particular del equvoco, que consiste en referir la misma facultad y en considerar de la misma manera los objetos propios de dos facultades distintas; por ejemplo: confundir un hecho de experiencia con un concepto de entendimiento, un juicio analtico con un juicio sinttico, etc. * Anfibologa: s. f. Legisl. Cuando en una ley, en un testamento en un contrato se encuentra una palabra, una frase una clusula anfibolgica, debe drsele aquel sentido que respectivamente se acomode ms la intencin del legislador, del testador o de los contrayentes; las circunstancias de los tiempos, las relaciones de las personas, los hechos, la naturaleza de la cosa del acto de que se trata, las dems palabras clusulas que puedan explicar duda, al uso comn y prctica observada generalmente e n los casos de igual naturaleza, la luz de la razn, los sentimientos de la equidad, las inspiraciones de la humanidad al inters del deudor obligado y al bien comn. * Anfibolgicamente: adj. Ambigua, dud o s a , equivocadamente, de un modo anfibolgico, con anfibologa. * Anfibranquios: s. f. pl. Anat. Dcese de los espacios que rodean las glndulas de a

ANF
las encas y que humedecen la trquea y el estmago. A veces se.toma por el gaznate. Anficcion: s. m. Hist. (V. ANFICTION.) Anficciones: s. m. pl. Hist. (V. A N F I C TIONES.)

ANF
QENCIA en el Diccionario.)

309

Anfigencia: Geog. anl. Una de la ciudades pertenecientes Nstor. (V. A M P H I Anfilogias: s. f. pl. Hist. Nombre que Hesiodo da las querellas personificadas. Son hijas de Heris (la Discordia.) Anfiloquia: Geog. ant. Pequeo distrito situado en la extremidad oriental del golfo Ambraciano. (V. AMPHILOOHIA en el

Anficea Anficleia: Geog. anl. Villa situada al N . de la Fcea. (V. AMPHICEA


AMPHICLEIA en el Diccionario.)

Anficides: Mit. U n o de los cazadores de Calidonte. Anicirta: s. f. L a luna cuando no presenta ms de la mitad del disco. * Anficirto, ta: adj. Hablando de i n s e c tos lo mismo que casi esfrico redondo en s u forma. Anficlo: Mit. Guerrero troyano, muerto por Megeso, hijo de Fileo. Anficranio, a: a d j Que tiene dos cabezas. Anficrates: Biog. Orador ateniense, que vivi en el siglo II antes de Jesucristo. Desterrado de su pas se retir Seleucia, orillas del Tigris. Los habitantes de esta poblacin, encantados de su elocuencia, le suplicaron les ensease la Eetrica, lo que rehus con la arrogancia propia de u n s o fista. De aqu pas al lado de la reina Cleopatra, hija de Mitrdates y esposa de T i g r a n e s , y no tard en hacerse sospechoso en la corte; se le prohibi todo trato con los griegos, y sto le caus tanta pena, que se dej morir de hambre. Cleopatra dio o r d e n de que se le enterrase con mucha pompa: su sepulcro .estaba, cerca del sitio llamado Sapha. * Anfiction: s. m. Hist. Representante de una de las ciudades confederadas de la
v

Diccionario. Anfiloquis: s. m. Zool. Gnero de colepteros tetrmeros fundado sobre una sola especie del Brasil, Anfimala: Geog. ant. Ciudad situada al N . de Creta. (V. AMPHIMALLA en el Diccionario.) Anfimales: Geog. anl. Nombre antiguo de un golfo situado en la costa N . de la isla de Creta (Canda), que tom su n o m bre de Anfimalia, ciudad construida e n sus orillas. H o y se le conoce con el nombre de Suda. * Anfmaco: Mit. Hijo de Nomiou y hermano de Nastes, que fu precipitado en el Escamandfa por Aquiles e n el sitio de Troya.Actorida, hijo de Cteato, uno de los melionidas y de Teronice. Fu uno de los pretendientes de Elena y mand diez barcos de los que enviaron los epeos al s i tio de Troya, donde fu muerto por Hctor.Hijo de Polixenes, que naci despus de la vuelta de su padre del sitio do Troya. . Anfimaro: Mil. Hijo de Neptuno y esposo de Urania, de quien tuvo Linus. . Anfimenio: s. m. Bot. Gnero de plantas leguminosas, tribu de las papilionceas. de la Amrica Ecuatorial; Anfimerina: s. f. Med. Voz que e m Grecia. ( V . AMPHICTYONES y A N F I C T I O N plearon Galeno y Sauvages para designar en el Diccionario.)' la calentura cuyos accesos repiten cada * Anfictionia: s. f. Hist. Nombre dado dia, si bien el ltimo ha limitado su sigvarias asociaciones polticas y religiosas, nificacin la. calentura cuotidiana remiestablecidas en un principio cerca de los tente. templos de la Grecia, frecuentados por Anfineo:- Mil. Hijo de Hctor que pudo muchas colonias, fin de velar por la celibrarse de las armas griegas cuando l a lebracin pacfica de las fiestas, impedir destruccin de Troya. todo gnero de discordias hostilidades. Anfinomo: Mit. Hijo de Niso, rey d e Las anfictionias ms clebres eran las de Dulichium, y uno de los pretendientes de Argos, cerca del templo de Juno; de las Penlope.Padre de Tiria, querida de Termopilas, cerca del templo, de ,Cres; y Apolo, y abuelo de Cieno. de D e l f o s j u n t o a l famoso orculo de ApoAnfio: Mit. Hijo de Selago de Pa;sum, lo. (V. AMPHICTYONES en el Diccionario.) antigua ciudad de la Mysia y aliada d e Anfictionato: s. m. Cargo, dignidad de los troyanos. Fu muerto por Aias el T e anfiction. lamnico. Hijo del adivino Merops y * Anfidamas: Mit. Husped de Antolico, hermano de Adrasto, con el que muri que le dio el casco que habla robado manos de Diomedes en el sitio d e Troya. Amyntor, el cual pas ms tarde poder Antion: s. m. Nombre hiperblicamente deMerion, que le llev al sitio de Troya. designativo de todo msico muy hbil y Padre de Naupidama, de quien Apolo famoso. tuvo Augi.as. Anfin: Biog. Escultor griego, hijo de Anfidente: adj. D e dientes ambiguos. Acestor de Crosis y discpulo de Ptolico Anfidesmo, ma: adj. Que est ligado de Corcira, que vivi hacia el ao 420 a n doblemente. tes de Jesucristo. Pausanias cita una obra * Anfidico: MU- Guerrero tebano, hijo de suya, depositada por l o s cirineos en el Astaco. Segn Apolodoro, este guerrero templo de Delfos, la cual representa dio muerte Partenope 'en la guerra de Battus, el fundador de Cyrene, en un carlos Siete jefes. ro con Lybia, que le corona, y Cyrene que Anfidoli: Geog. anl. Ciudad de Pisatis. gua el carro. (V. A s i r n i D o u en el Diccionario,) * Anfin: MU. Hijo de Hiperasio, rey de * Anfidromia: s. f. Hist. Fiesta familiar Peleno, en la Acaya, y hermano de Astecelebrada por los atenienses. (V. A M P H I rio. Fu uno de los argonautas. Uno de DKOMA y ANEIDROMA en el Diccionario.) los hijos de Anfin y de Niobe, el nico Anfifano, na: adj. Que brilla alrededor. muerto por Apolo. Uno de los jefes epeos Hist. U n a torta rodeada de luces que que fueron al sitio de Troya.Rey de Orllevaban los antiguos al templo de D i a n a . comenes, hijo de Jano y padre de Cloris. Anfigastro: adj. De doble estmago. 78

3.10

ANF

ANO
fora: algunos escritores dicen que seles entregaba un buey. Anfotero: Mit. Hijo de Alcmeonte y de Calirroa, y hermano de Acarnano.Guerrero troyano, muerto por Patroclo. Anfriso: Geog. ant. Ciudad de la Fcea.
(V. AMPHRYSS) e n el DICCIONARIO.

ANG
suele imponerse los buques nacionales, sino tambin los extranjeros, y ni stos ni aqullos pueden excusarse de ellas. El capitn que. procurase huir con su nave para sustraerse de la obligacin de las angarias, retardase maliciosamente el trasporte de los efectos que se le confiaron, de otro cualquir modo perjudicare al buen xito de la expedicin, suele ser castigado por los prncipes con la confiscacin de su buque, cuya tripulacin incurre tambiea en penas proporcionadas su infidelidad. S i alguna de las naves que estn prestando el servicio de las angarias naufragare fuere apresada por enemigos p i ratas, no est obligado el prncipe rep arar la prdida; porque estos acontecimientos son puramente fortuitos, as como tampoco el capitn puede ser reconvenido por el prncipe e n el caso de haber perdido el cargamento en virtud de accidentes de igual naturaleza. Angarilln: s. m . aum. de Angarilla. Angarion: s. m. Sistema de comunicacin peazgo por carga concejil establecido en Persia. Angaris: Geog. bhl. Monte de la Palestina, en el pas de los Filisteos, situado orillas del mar y cerca de Gaza. Angaraco: s. m. ant. Nombre dado en Flndes y en Espaa al caballo pequeo, intil para la guerra.Jamelgo. Angasa: Geog. Isla del mar de las Indias, situada al E. de Madagascar. Angat: Qeog. Lugar del imperio de Austria, en el Tirol, situado orillas del Inu y cerca de' Scbrwatz, con 560 habitantes. Anrat: Geog. Ciudad del archipilago de las Filipinas, en la isla de Luzon, provincia de Bulacan, arzobispado de Manila, con 11.697 habitantes. n g a t : Geog. R i o del archipilago de las Filipinas, en la isla de Luzon, que nace en la montaa que se eleva al E. de la ciudad de Angat, baa los territorios de San Rafael y de Quingua, y desagua en el Pampanga. Angatatan: Geog. Rio del archipilago de las Filipinas, en la isla de Lzon, provincia de Pangasinan, que nace en los confines de esta provincia y la del Centrodel-Abra, y reunido al Pan, desagua en el golfo de Lingayen. Angaurani: Geog. ant. Pueblo de frica, que habitaba en la Mauritania (imperio de Marruecos), entre el grande y pequeo Atlas. A n g a x o s : Geog. Isla del Mar Rojo, situada e n la costa E. de frica. A n g a z i c h a Angazija: Geog. Isla del mar de las Indias, llamada tambin la Gran-Comora, situada al O. del archipilago de este nombre, 570 kilmetros O. del Cabo San Sebastian, de la isla de Madagascar y 205 de la costa de frica. Se halla habitada por rabes mahometanos, que tienen relaciones comerciales con Mozambique, y obedecen u n cheik que lleva el ttulo de sultan. E n las montaas del interior existe un volcan. A n g : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Loir y Cher (Turona), distrito y 37 kilmetros de Blois, canton de Montrichard, con 660 habitantes. A n g e a u (SAIMT): Geog, Lugar de Fran(

Corintio, de la familia de los Baquiadas y padre de Labda. Anfionto: s. m. Zool. Gnero de peces que tienen muchos dientes cnicos y puntiagudos. Anfiorcia: s. f. Hist. El juramento que se tomaba al recurrente y defensor. (Vase AMPHIORCIA AMPHOMOSIA e n el D i c -

Anfu: Geog. Isla del archipilago de los Navegantes Samou, e n el Ocano Equinoccial, al N. de las islas de los Amicedonia. (V. AMPHPOLIS y ANFPOLIS en gos. el Diccionario.) Angadan: Geog. Ciudad del archipilaAnfridos: s. m. pl. Zool. Tribu de i n - go de las Filipinas, en la isla de Luzon, sectos lepidpteros nocturnos establecida provincia de Nueva-Vizcaya, dicesis de en la de los noctuelitos de Latreille Nueva-Segovia, con 1.062 habitantes. Angadip: Geog. Ciudad del Indostan Anirde: Mit. Nombre de una ninfa. ingles, en la presidencia de Bengala, s i Anfis: MU. Uno de l o s primeros reyes tuada al N . de Calcuta. de la tierra, cuyo reino dur seis saros, Anga-Kawita: Geog. Islote del archipisegn la cosmogona de los caldeos. lago de Gambier, al S. de Tara-Wai. * Anfisa: Geog. ant. Ciudad de Grecia. Angala: Geog. Ciudad de frica, e n la (V. A M P H I S A y A N F I S A e n el Diccionario.) comarca de Burnu, situada al S. del lago Anfisbenidios: s. m. pl. Zool. Familia Tschad. del orden de los ofidios, intermedia entre Angaligarai'l: Geog. Isla del archipilala de l o s lagartos y la de las serpientes. go de las Carolinas, que forma parte del Carenen de escamas, y su piel est como grupo Ubai, descubierta por Wilson en dividida en pequeos compartimentos ms 1797. menos regulares que forman anillos a l A n g a m a : s. f. Blas. Flor imaginaria serededor del cuerpo desde una otra e x mejante la quinquefolia, aun cuando se tremidad. N o tienen conductos auditivos la pinta con seis hojas redondas. externos, y su cuerpo es cilindrico y de n g a m a l i : Geog. Ciudad del Indostan un grueso prximamente igual desde la ingles, en la presidencia de Madras, sicabeza hasta la cola, que es corta, obtusa tuada 48 kilmetros E . de Cranganor. y cnica. S u s ojos son m u y pequeos y Angangueo: Geog. Ciudad de Amrica, aparecen como simples puntos negros; situada en' una montaa de Mjico, en el la boca no es dilatable, lo que les distingue de los ofidios, pero como stos tienen < Estado de Bundes-Mechoacan, 3.829 metros sobre el nivel del mar. dos pulmones, el uno m u y corto y el otro Angantola: Geog. Ciudad de la isla de mucho ms largo. Por la distinta implantacin de sus dientes s les divide en d o s Ceylan, situada 32 kilmetros S E . de Colombo. gneros, saber: acrodontes y pleuroAngao: Geog. Villa del archipilago de dontes. las Filipinas, situada en la costa oriental Anfistoma: adj. Que da vuelta a l a boca de l a isla de Ceb. otra cualquier abertura. Anfistrato: Biog. Escultor griego, que A n g a r ngan: Geog. Isla del Golfo vivi haca el ao 320 antes de Jesucristo. Prsico, en Asia, situada al S. y cuatro Plinio le cita como el autor de una magnkilmetros de Tchechmeh. fica estatua de Calstenes, compaero de Angara: Casa de postas. Alejandro, e n los jardines seruilios d e Angara: Geog. Ciudad de Asia, en el Boma. Taciano dice que An3trato ejecuThibet, situada 2.8 kilmetros N 0 . de t tambin una estatua en bronce d C h i - Dharmsaleh. tus. Se cree que vivi en tiempo de AleAngaraes: Geog. Distrito y ciudad de la jandro Magno en el siglo I V nts de J e - Amrica del Sur, en el Per, limitado el sucristo. distrito por el N . con el de Jauja, al E. Anfiteatro: s. m. Edificio de forma repor el de Huanta, y al O. por los Andes. donda oval destinado las diversiones Aunque el clima es fri se cultiva el maz, pblicas. (V. A M P H I T H E A T R U M y A N F I cereales, frutas, y en los valles la caa de TEATRO e n el Diccionario.) azcar; posee muchas minas de mercurio, * Anfitrin: s . m. fig. fam. El caballero y s u capital es Guancavelica. la dama que trincha en mesas de etiqueta; Angarano: Geog. Ciudad de Italia, en la el que sirve hace los honores de ella, etc.; provincia de Vicenza, con 3.250 habitanas se dice: El dueo de la casa hizo de antes. Tiene fbricas de sombreros de paja. fitrin con maestra; la seora tal hizo veces A n g a r e b : Geog. R i o de frica, e n la de anfitrion.etcPor extensin, el acomAbisinia, que baa la ciudad de Gondar, paante de damas. capital del reino de Amhara. Antrito: s. m. Astron. Planeta telescA n g a r i a l : adj. D e las angarias. pico descubierto por M. Marth. * A n g a r i a s : s. f pl. Carga, pecho, obliga* nfora: s. f. Hist. Vasos antiguos (Vacin forzada de un vasallo.Embargo, alse AMPHORA y N F O R A en el Diccionario.) quiler. nfora: Geog. Kio del imperio de A u s Legisl. En el derecho martimo se llatria, e n la Iliria, que pasa por Aquilea y man angarias los servicios que exige un desagua en el golfo de Trieste. prncipe de las naves surtas en sus puerAnforita: s. f. Ant. gr. Especie de certos y playas, para que trasporten en tiemtamen potico que se celebraba e n la isla po de alguna expedicin, soldados, armas de Egina, y en el que cada uno de los con otras municiones de guerra, pagndoles currentes celebraba Baco en versos ditipor ello cierto flete. rmbicos, y reciban como premio una n La obligacin de los angarias, no slo cionario.) * Anfpolis: Geog. ant. Ciudad de la Ma-

NG
cia, en el departamento del Chai enta (Angoumois), distrito y 22 kilmetros de Kffee, canton de Mahsle, con 790 habitantes. Angediva: Geog. Isla del mar de las Indias, situada en la costa de Caara, 72 kilmetros 8 . de Gea. Angeja: Geog. Villa de Portugal, en la provincia de JBeira, situada orillas del Caima, y 20 kilmetros N E . de Aveiro, con 1.750 habitantes. ngel (SAINT): Geog. Villa de Francia, en l departamento del Corrze (Limosin), distrito, canton y nueve kilmetros de Ussel, con 1.660 habitantes. ngel (SAINT): Geog. Lugar de Francia, en el departamento de P u y de Dme (AuVernia), distrito y 25 kilmetros de Ilion, Canton de Mauzat, con 932 habitantes. Angelana: Geog. Ciudad de Persia, en la provincia de Irak, situada 32 kilmetros N . de Koum. Angelberg: Geog. Villa .de Alemania, en la Baviera, circulo del Danubio, situada cerca de l a ciudad de Mindelheira, con 7 5 0 habitantes. Angeles: s. m. pl. Mar. Las dos medias balas en las de palanqueta encadenadas. fr. Cono ANGELES: Con toda candidez.
ESTAR CON LOS NGELES: Extasiado,

ANG
permaneci predicando el Evangelio por espacio de diez y ocho aos. Bibl. Tradujo del dialecto amara varios libros religiosos, entre los que merece eitarse el t i tulado: Comentarios de Maldonado sobre los Evangelios de San Mateo y San L eas. A n g e l i Geog. Lugar d e Italia, e n l a provincia, distrito y dos kilmetros O. de Mantua, situado orillas de u n lago, con 300 habitantes. * A n g e l i (BUENAVENTURA): Biog. Jurisconsulto historiador italiano, que naci en el siglo X V I , y muri en el ao 1 5 7 6 . Era natural de Ferrara y estuvo al servicio de los duques de esta ciudad, para quienes escribi algunas disertaciones muy eruditas, entre otras: Vita di Ludovico Cati, gentiluomo ferrarese; Gli elogi degli errai Estensi; Discorso intorno delV origine de" Cardinali. Ms tarde s e traslad Parma, en cuya ciudad reuni los documentos necesarios para la historia de esta ciudad, que l deseaba escribir, y que fu'publicada, despus de su muerte, con el ttulo de Istoria della citta di Parma e descrizione del fiume Parma; obra dividida en ocho libros, cada uno de los que est dedicado uno de los principales ciudadanos de Parma, y precedido de la genealoga de la familia que stos pertenecan. A n g l i c a : s. f. Anlig. Danza de los mensajeros. Bot. Flor parecida la anmona. Una variedad de higo.Otra de pera. Angelica: Geog. Villa de los EstadosUnidos de Amrica, en el Estado de N e w York, capital del condado de Alleghany, situada 60 kilmetros de Bath y 72 de Batavia, con 1.500 habitantes. Angelica: Geog. Isla de la Oceania, perteneciente al grupo de Gorongo , al O. de las islas Bon, en el archipilago de las Molucaa., Angelicar: v. a. capr. Hacer anglico. * A n g l i c o : s. m. fig. Simple, inocente. irn. Truhn, pillo, sagaz, marrullero. Hist. adj. Epteto dado antiguamente la corona sea al reino de Hungra.
DOCTOR ANGLICO: Santo Toms de Aquino.ESCUELA ANGLICA: La de los to-

NG

SII

* Angelina: s. i. Ast. Pianta telescpico, descubierto por M. Tempel, A n g e l i n a : Geog, Villa de las Grandes Antillas, e n la Repblica de Haiti Santo Domingo, dependencia de Cibao, situada en el valle de la Vega, la derecha del Yuna, ocho kilmetros N O . de C o tui y 28 S E . de la Vega. Angelita: s. f. dim. de ngela, nombre de mujer. A n g e l i z a d o , da: part. pas. de Angelizar. Angelizar: v. a. Neol. Inspirar ideas de ngel. Imitar los ngeles. Es ms propio usarlo en l pronominal. Angelmodde: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de W e s t falia, regencia, crculo y seis kilmetros SE. de Mnster, situado la derecha del Werse. Angeln: Geog. Pequea comarca de D i namarca, en el ducado de Schlesvig, comprendida entre el Schley y el golfo de Flensborg, orillas del Kattegat. Tiene una superficie de 78.750 hectreas, con 38.000 habitantes. El terreno es de los ms
t

trasportado de alegra dormido profundamente.CAMA D E NGELES: Lecho sin

columnas, y cuya3 cortinas forman pabellones a l a i r e . ngeles: Geog. Ciudad del archipilago de Filipinas, en la isla de Luzon. provincia de Pampanga, dicesis de Manila, con
4 . 4 6 0 habitantes.

Angeles: Geog. Ciudad de la Amrica delSur, en la Repblica de Chile, provincia de la Concepcin. Angeles: Geog. Ciudad de la Amrica del Sur, capital de la provincia de Arauco, orillas del rio Quilque, con 5.000 habitantes. Angeles: Geog. Esp. Rio de la provincia de Cceres, partido judicial de Hervs, nace en el chorro denominado Mea-cera, inmediato al convento de San Francisco, titulado de los ngeles, del que toma s u nombre, aumentado con los muchos torrentes que producen las speras monta-as dlas Hurdes; cruza por varios pueblos de escasa importancia y se une al rio Alagunada movimiento varios molinos harineros, y arrastra continuamente muchas arenas de oro. Angeles'(Los): Geog. Isla de la Amrica del Norte, en la California, situada e n la baha de San Francisco. ngeles D e g l i A n g e l (ALEJANDRO): Biog. Astrnomo italiano, que naci e n Espoleto en el ao 1562, y muri en Ferrara en el 1620. Ingres en la Compaa de Jess y fu profesor en el Colegio de Roma. --Bibl. Entre otras o b r a s , todas muy notables, public una contra los astrlogos, titulada: In astrlogos conjectoreslibri quinqu. n g e l e s 6 Degli A n g e l (FRANCISCO ANTONIO): Biog. Jesuta italiano, que naci en Sorrento, cerca de aples, hacia el ao 1567, y muri en el 1623. E n el ao 1602 fu enviado las Indias como misionero, y de all pas la Abisinia, donde

mistas discpulos de' Santo Toms de Aquino. A n g e l i c o , Ilo, to: d i m . de ngel.Calificativo aplicado las criaturas de edad m u y tierna, por su inocencia. A n g l i c o (MIGUEL NGEL): Biog. Poeta italiano, q u e naci en Vicenza hacia el ao 1640, y muri en Viena en 1696. Terminados s u s estudios de Jurisprudencia, se consagr al cultivo de las letras, y sus excelentes composiciones le valieron el ttulo de miembro de la Academia de los Olimpici de Vicenza, y de la de los Ricovrati de Padua. En los ltimos aos de su vida escribi unas poesas e n celebracin del.matrimonio del hijo del emperador de Austria; por lo que fu llamado Viena (1690) y nombrado Poeta Ccesareo con una pensin vitalicia. Bibl. Es autor de las obras siguientes: Poesa lrica; Discursos acadmicos; Epitalamio nelle nozze de monarchi Leopoldo Cesare Aitguslo et Margherita di Spagna. Angeliforme: adj. D e forma angelical.

frtiles, y la ciudad ms principal e s K a p peln, en el centro del pas. A n g e l m i e n i : Geog. Lugar de la Rusia europea, en el gobierno de Finlandia, distrito y 35 kilmetros S E . de Abo, situado en la extremidad N . de una isla. A n g e l o (JACOBO DE) : Biog. Helenista italiano, que naci en Mugello hacia el ao 1350, y muri haca el 1415. Hizo sus estudios en Venecia bajo la direccin de Manuel Chrysoloras y Demetrius C y d o nius, dos sabios griegos enviados por Manuel Palelogo peticin de la Repblica; y cuando stos volvieron su patria, Angelo les acompa y visit la Grecia, con el fin de completar sus estudios. D e regreso Italia fij su residencia en Roma, d o n de fu nombrado secretario apostlico. Bibl. Entre sus mejores obras se citan: Gosmographia Ptolomxi libri octo; Ptolomcei quadripartitum ; M. Tulli Ciccronis Vita a Plutarcho conscripta, y las Vidas de Csar, de Pompeyo, de Bruto y de Mario. A n g e l o (LORENTINO DE) : Biog. Pintor italiano, que naci en Arezzo, y yivi mediados del siglo X V I I . Fu discpulo de Pietro della Francesca, cuya escuela adopt, hizo u n gran nmero de frescos para Arezzo y s u s cercanas. Vasari menciona un Angelo Siciliano, escultor, que hizo varias estatuas para la catedral de Miln principios del siglo X V I . A n g e l o (PEDRO): Biog. Grabador espaol, que vivi en Toledo en el siglo X V I I , y ejecut varios grabados, casi todos sobre asuntos religiosos. A n g e l o (SAN): Geog. Lugar de la A m rica del Sur, en el Brasil, provincia del Uruguay, situado cerca de la confluencia del Hyjuhy y el Hyjuhy-Mirim, 24 kilmetros N . de San Joao, con 2.200 habitantes. A n g e l o (SANT'): Geog. Villa de Italia, en la provincia de Lodi y Crema, capital de distrito, situada orillas del Lambro y 10 kilmetros SO. de Lodi, con 6.100 h a bitantes. A n g e l o (SANT ) : Geog. Lugar de Italia, en la provincia y 14 kilmetros N E . de
1

312

ANG

ANG
n g e l u s ( C R I S T B A L ) : Biog. Erudito griego, que naci en el Peloponeso me diados del siglo X V I , y muri el 1. de Febrero de 1638. Obligado por los turcos abandonar su pas, pas Inglaterra, donde fu protegido por el obispo de Nor wich y varios miembros del clero. Recibi do ms tarde en el Colegio de la Trinidad, estudi en l durante tres aos, y en 1610 se traslad Oxford, ingres en el Co legio de Baliol, donde ms tarde expli c griego hasta su muerte. Bibl. Sus principales obras son: Una relacin de los tormentos que sufri por su fe en J e sucristo; E nchiridion de Institutis Gr corum; An E comium on the kingdon of Great Britain and the two flourishing sis teruniversities, Cambridge and Oxford. n g e l u s (JUAN): Biog. Mdico y astr nomo alemn, que naci en Aichen (Ba viera), y muri en Viena en el ao 1512. Estudi en Ingolstadt y fu Viena des tinado la correccin de las tablas de los planetas de Purbach. Bibl. Su principal obra es: Aslrolbium planum in Tabulis ascendens, continens qualibet hora atque minuto cuationes domorum cli, horas nati in utero matris, cum quodam iractalu nativitatum utili ac ornato nec non horas inmquales pro qualibet climate mundi Angelloch A n g e l l a c h (GAU): Geog. Villa de Alemania, en el gran ducado de Badn, crculo del BajoRhin, con 800 ha bitantes. A n g e l l o c h A n g e l l a c h (WALD): Geog. Villa de Alemania, en e l g r a n d u c a d o . d e Badn, crculo del BajoRhin, con 1.000 habitantes. A n g e m a c u r i o : s. m. Re. ind. Miembro de una secta de indios que se mantiene slo de moscas, escorpiones y otros insec tos, sazonados con el jugo de ciertas hier bas, y que de dia y de noshe estn en con tinua meditacin con las manos cerradas y los ojos levantados al cielo, en seal de desprendimiento y poca atencin las co sas de la tierra. Angenila: Geog. Pequea isla del Mar de las Indias, situada en la entrada del es trecho de la Sonda, lo largo de Suma tra. ~ A n g e r : Geog. Villa del imperio de Aus tria, e n el archiducado de este nombre, cr culo inferior de Manhartsberg, situada 36 kilmetros N E de Viena y ocho'NE. deMarcheck, con una poblacin de 400 ha bitantes. Angera: Geog. Villa de Italia, en la pro vincia y 25 kilmetros SO. de Como, si tuada en la orilla derecha del Lago Mayor, con 4.000 habitantes. Angerano: Geog. Lugar de Italia, en la provincia de Vicenza, con 3.250 habitan tes. Angerbach: Geog. Lugar de Alemania, en el gran ducado de HesseDarmstadt, provincia del HesseSuperior, situado cuatro kilmetros SE. de Lauterbach, con 1.000 habitantes. Angerburgo (CRCULO DE): Geog. Divi sion administrativa de Alemania, en el reino y provincia de Prusia, regencia de Gumbinnen. Tiene una superficie de 962 kilmetros cuadrados," con una poblacin de 31.310 habitantes. A n g e r e a : Geog. Lugar de l a isla de Ja
x

ANG
va, situado al E . de la baha de San N i cols. Angeren: Geog. Lugar de Holanda, en la provincia de Geldres, municipio de Bemmel, con una poblacin de 773 habi tantes.
Angeris (SANTA MARINA): Geog. E sp.

Padua, con una poblacin de 2.250 habi tantes. . AngeloaFasanella (SANT'): Geog. Vi lla de Italia, en el Principado Citerior, distrito y ,27 kilmetros SE. de Campag na, con 2.800 habitantes. AngeloCupola ( S A N T ' ) : Geog. Lugar de Italia, en la delegacin y cinco kil metros S E . de Benevento, con 1.375 habi tantes. A n g e l o d e l l e F r a t t e ( S A N T ' ) : Geog. Villa de Italia, en el Principado Citerior, distrito y 16 kilmetros N . de Caggiano delaSala y 35 S E . de Campagna, con 1.780 habitantes. L a baa l Meandro. . AngelodiBrolo (SANT'): Geog. Ciudad de Italia, en la Sicilia, division de Mesi na, distrito y ocho kilmetros O. de Pat ti, con 3.700 habitantes. AngeloinGampo (SANT'): Geog. Lugar de Italia, en el antiguo ducado de Lucca, con 930 habitantes. A n g e l o s : s. m. pl. ant. ngeles. A n g e l o s (Los): Geog. Puerto de la Am rica del Norte, en la costa de NuevaGeor gia , situado la entrada del golfo de Georgia. . * Angelote: s. m. aura, de ngel. Co munmente se denominan angelotes las figuras colosales de ngeles atlticos que descuellan en retablos, altares, etc., como especies de columnas sustentculos enor mes de la poderosa y magna obra que gravita sobre sus espaldas. Art. y Of. Especie de Lija. A n g e l u c c i (LIBORIO): Biog. Mdico y poltico italiano, que naci en Boma en ei ao 1746, y muri en Milan en 1811. Ter minada la carrera de Medicina, se dedic al ejercieio de esta profesin, y muy espe cialmente al arte de partear, y al estallar la revolucin italiana adopt con entusias: mo.sus principios, y lleg ser jefe de la democracia de Roma; pero bien pronto fu r dncido prisin y encarcelado, por or den del papa Pio VI, en el castillo de San Angelo, de donde sali nlgun tiempo des pues. raiz de la caida del poder pon tificio, Angelucci'fu uno de los cinco cn sules nombrados para administrar la nue va Repblica romana, sin que sto fuese obstculo que continuase ejerciendo s u profesin de mdico. Al abandonar l o s franceses la ciudad de R o m a , en 1799, L i borio se retir Paris, donde permaneci por algn tiempo. D e regreso Italia, fu nombrado primer cirujano del rey. Bibl, Se le deben varias obras sobre distintas cuestiones mdicas, y una edicin anotada del Dante. * Angelucci (TEODORO) : Biog. Mdico y literato italiano, que naci en Belforte, cerca de Tolentino, hacia el ao 1540, y muri en Montagnana en 1600. Termina da su carrera de Medicina, ejerci esta pro fesin en Roma, Venecia, Trevisa y ap les, en cuyas ciudades adquiri una gran reputacin. Tambin se hizo clebre por su larga y enrgica polmica con Patrizi propsito de Aristteles. Bibl. Se le d e ben las obras siguientes : Sententia quod metaphysica sit eaden quce physica; E xerci lationum cum Patricio liber. De. natura et curalione malignas febris libri qualor; Ars medica ex Hippocratis el Galeni thesauris "potissimumdeprompta.

Parroquia de la provincia de la Corua, partido judicial de rdenes, ayuntamien to de Tordoya. Comprende 12 caseros y grupos, con una poblacin de 327 habi tantes.
* Angeriz (SANTA M A R A ) : Geog. E sp.

Ayuda de parroquia de la provincia y par tido judicial de Lugo, ayuntamiento de Friol. Comprende 10 caseros y grupos, con una poblacin de 307 habitantes. Angerlo: Geog. Municipio de Holanda, en la provincia de Geldres, con 1.625 ha bitantes. A n g e r m a y r (CRISTBAL): Biog. Escul tor bvaro, que naci en "Wilheim fines del siglo X V I , y muri, en el ao 1653. Fu discpulo de Juan Degler, y se e s tableci en Munich en 1613, donde fu nombrado pintor de cmara con una asignacin de 400 florines. Hizo en los aos de 1618 1624 u n a magnfica colec cin de grabados para el elector Maximi liano I. Angermunda: Geog. Ciudad de Alema nia, en el reino de Prusia, provincia de Brandeburgo, regencia de Potsdam, capi tal del crculo de su nombre, situada 65 kilmetros N E . de Berlin, con 4.520 ha bitantes. Angermunda (CRCULO DE): Geog. S u b division administrativa de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Brande burgo, regencia de. Potsdam. Tiene una superficie de 1.286 kilmetros cuadrados, con una poblacin de 55.640 habitantes. Angern: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Magdeburgo, crculo y 15 kilmetros N E . de Wolmirstadt, con 1.600 habitantes'. A n g e r n : Geog. Lugar de Rusia, en el gobierno de Curlandia, situado en la des embocadura del Anger, en el golfo de Riga. Angern: Geog. E sp. Aldea de la provin cia de Lrida, partido judicial de S o b o na, ayuntamiento de Castellnou de , con 104 habitantes. * A n g e r s : Geog. Ciudad de Francia, capi tal del departamento de Maine y Loira, situada orillas del rio Maine, 302 kil metros SO. de Paris, y edificada en forma de anfiteatro, en la pendiente de dos riba zos que descienden hasta la margen de dicho rio, con 58.461 habitantes. Es tam bin capital del distrito de su mismo nom bre, el cual comprende nueve cantones, 89 municipios y 162.804 habitantes. Su industria se encuentra en estado muy flo reciente, consistiendo principalmente en manufacturas de telas, velas para barcos, fbricas de tejidos de Uno, de lana y algo don, de paraguas y de calzado. Encierra esta ciudad un gran nmero de monumentos notables, siendo los prin cipales: La Catedral, dedicada S a n Mauricio, construida en forma de cruz, con una sola nave, y que es considerada como uno de

ANG
los roas vastas edificios religiosos de Francia. La iglesia de San Sergio, en..otro.tiempo dependiente de iina abada de benedictinos, ofrece, como la Catedral, lina mezcla de diferentes estilos arquitectnicos. La iglesia de la Trinidad, comenzada en el ao 1 0 6 2 , ofrece el estilo romano bizan-, tino de transicin. El Castjllo, cuyas obras comenzaron baj.o e reinado de Felipe Augusto,, y fueron terminadas en tiempo de L u i s IX. Est edificado sobre una roca y est flanqueado por 1 8 torres macizas, que le dan un aspecto pintoresco imponente. ., El Museo, en el que se encuentran algunos lienzos bastante notables de distintos pintores nacionales y extranjeros. Entre los, establecimientos dedicados la enseanza, merecen citarse la Escuela de Medicina, creada en 1 8 0 9 , y que lia contado entre sus discpulos al ilustre Beclard, Chevreul, Berard, etc.; el Liceo, e s tablecido en el antiguo Seminario de la lo8sgnolerie; el grande y pequeo Seminario, y la.Escuela, de Artes y Oficios. Hist. En la poca de los galos, A n gers.era la capital de los Andes, llamados ms tarde Andecavi Andegayi. Los romanos la dieron l nombre de j n l i o m a gus, el cual conserv por espacio de dos tres siglos, y la hermosearon con termas, un teatro y nn anfiteatro.- Ms tarde ( 4 7 5 ) se apoder de ella el rey de los francos, Chi.lderico I, y bajo el reinado de Carlos el Calvo adquiri esta ciudad una gran importancia; pero los normandos la saquearon y no cesaron de amenazarla hasta el reinado de Carlos el Simple. En 1 6 2 0 Mara de Mdicis se estableci en ella, lo que. no fu obstculo que sus habitantes se pronunciasen en 1 6 5 2 por la Fronda. En , 1789 -ngers lleg ser la capital del departamento del Main y Loira. En 1 8 1 5 cay en poder del general Lamarque, y despus de la batalla de Waterlo fu ocupada por 5 . 0 0 0 prusianos, que la impusieron enormes tributos. . Angersbach: Geog. Villa de Alemania, en el ducado de Hesse-Darmstadt, provincia del Hesso Superior, bailiato de Lauterbach, con 1 . 1 5 0 habitantes. ngerstein; Geog. Lugar de Alemania, en la provincia de Hannover, 1 5 kilmetros N. de Gottinga y cinco N . de Bovenden, con 6 0 0 habitantes. Angerville-Bailleul: Geog. Lugar y municipio d e Francia, en el departamento Sel Sena Inferior (Normanda), distrito y 36 kilmetros del Havre, cantn de Goclerville, con .950 habitantes. Ahgerville-la-Martel: Geog. Lugar y municipio de. Francia, en el departamento del Sena Inferior (Normanda), distrito y 2 7 kilmetros de Ivetot, cantn de Valmont, con 1 . 5 3 0 habitantes. A h g e r v i l l e - l ' O r c h e r : Geog. Villa de Francia, en el departamento del Sena I n ferior (Normanda), distrito y 2 0 kilmetros N E . del Havre, cantn de Griquetbt-Lesnev.al, con 1 . 1 3 2 habitantes. Angetar-.s. m . s l r p n . Grupo de nueve estrellas en Erdano, y de una d l a Ballena.
; ;

ANG
Angeypgrafa: s. f. Descripcin de los. pesos, vasos y medidas de agricultura. Anggraka: s. f. Astr. Nombre indio del planeta Marte. Ang-hasa: Geog. Grupo de tres. cuatro pequeas islas deshabitadas del archipilago de Viti, descubiertas por Bligh en

ANG

313

Angeya: Mit. esegnd. L'na virgen de las que dieron ser Heimadall. a

que vivi en la primera mitad del siglo IX. Llamado la silla arzobispal de Miln el ao 8 2 7 , se dedic primeramente restablecer la disciplina en su dicesis, llamando con este objeto lo monjes franceses Leutgario y Nildemar, que cooperaron plantear la reforma introducida por el prelado. 1789. * Angina: (Angina; de angere, sofocar, A n g h i a r i : Geog. Pequea ciudad de Itaestrangular): s. f. Med. Los antiguos llalia, en el antiguo ducado de Miln, situamaban kynanji, parakynnji. synanje y do en la ribera oriental del lago Mayor y paraunanji, las diversas especies de an 47' kilmetros N O . de Miln, con 1 . 6 0 0 ginas; pero los comentadores no estn habitantes. acordes sobre el sentido particular de ca-. A n g h i e n : Geog. Ciudad de la Tartaria da una de estas palabras. Independiente, en el Turkestan ehino, ,Los.autores latinos, segn Van S w i e situada en la orilla derecha del. Syhum y ten, llamaban angina toda enfermedad 3 9 0 kilmetros de Kachgar. en que habla alguna lesin, tanto en la A n g h i e r a ( P UDRO M RTIR DE): Biog. deglucin como en la respiracin, ya fueHistoriador italiano, que naci en Arono se la vez bien aisladamente, puesto en el ao 1 4 5 5 , y muri en Granada en que la causa de esta lesin tena su asien1 5 2 6 . Miembro de una de las familias ms to encima del estmago y de los pulmoilustres de Miln, se traslad Boma en nes. . el ao 1 4 7 7 , donde se puso al servicio del cardenal Sforza Visconti, pasando ms Llmase an. comunmente angina t o tarde la casa del arzobispo de Miln, en da afeccin inflamatoria ms menos inla que permaneci diez aos, y entabl retensa de la cmara posterior de la boca, laciones con los sabios distinguid os querede la faringe, de la laringe y traqueartecnentaban el palacio del arzobispo. En 1 4 8 7 ria; de aqu proviene la distincin de la se vino Espaa, donde fu muy bien acoangina en dos especies principales: la una gido por los Beyes Catlicos. Entr en es la que tiene su asiento en las vas, aliseguida al servicio de stos, hizo varias menticias, caracterizada por la dificultad campaas, y despus se orden de sacerde deglutir; y la otra la que afecta las vas dote y fn encargado por el rey Fernando respiratorias, cuyo principal sntoma es la de. una misin cerca del sultn de Egipto, dificultad de respirar. ,._''. la que desempe de una manera admiraLa primera especie es la conocida qon el ble. De regreso la corte de Espaa fu nombre de angina gutural: consiste sta nombrado miembro del Consejo de Indias, en la inflamacin da la membrana mucoprotonotario apostlico, y finalmente prior sa que reviste el istmo de las fauces, el. de la Iglesia de Granada., Bill. Se le develo del paladar y sus pilares, las amgben varias obras, entre otras: De rebus dalas, la epigltis, etc.; gubdividindose, oceanicis et orbe novo Decades; De insulis segn la parte afectada, en angina tonsiimperniventis et incolarum moribus; De lar cuando la inflamacin ocupa slo las .legatione Babylonica, libri Jll. amgdalas y el velo del paladar; en angina Anghista: Geog. Villa de la Turqua eufarngea cuando so limita las paredes ropea, en el sandjakato de Gallpoli, side la faringe; y en angina-esofgica la catuada 2 8 kilmetros SE. de Seres, y racterizada por un dolor ms monos vi 2 4 SO. de Drama. vo en todo el trayecto del esfago, desda A n g h i v e : s. m. Bot. rbol de la isla de la parte media del cuello hasta el nivel de Mdagasear, cuyas races cocidas dismila sptima vrtebra dorsal. nuyen el ardor de la orina y quitan el mal La segunda especie, aquolla que tiene de piedra. su asiento en las vas de la respiracin, se Angia: Geog. Golfo del Mar Jnico, sisubdivide en larngea y traqueal, segn tuado en la costa B. de la Morea, al N . del que afecta la membrana mucosa que reCabo Santo-ngelo; se extiende hasta 1 5 viste los cartlagos de la laringe y del inkilmetros del golfo de Corinto. terior de la glotis, la de la traqueartena. * Angiectasia: (Angiectasis; de angion, El crup no es sino una variedad de la anvaso, y de ekiasis, dilatacin, extensin.) gina traqueal, la que han designado als. f. Mec. El profesor Grasfe, de Berlin, ha gunos autores con los nombres de angina propuesto esta palabra, y posteriormente membranosa, poliposa, sibilosa, etc. ha sido adoptada por Aliber "para d e s i g Llmase angina larngea, edematosa nar todas las dilataciones de los vasos y l edema de la glotis, a l a etumecencia ededel corazn, rgano central de la circulamatosa de la membrana mucosa que tapicin. za la abertura superior de la laringe, por la infiltracin serosa purulenta del tejiLas angiectasias forman un gnero de la do celular subyacente. clase de las ectasias, y se subdividen en cardiectasia, dilatacin del corazn; arteLos autores han designado tambin con riectasia, dilatacin de las venas; fiebectael nombre de angina maligna, angina g a n Bia, dilatacin de las arterias; linfagiectagrenosa, mal gangrenoso de la garganta, sia, de los vasos linfticos, y en telan una especie de angina que se presenta al giectasia, la de los vasos capilares. principio bajo la apariencia de una angiA n g i e h s : Geog. Lugar y municipio de . na farngea poco intensa; pero al poco tiempo es caracterizada por la aparicin Francia, en el departamento del Sena I n de unas manchas irregulares; de u n blanferior (Normanda), distrito y 2 5 kilco amarillento grisseo, y de un aspecto metros de Ivetot, cantn de Fntaine-lelardceo, extendindose con^fregencia y Duc, con 1 . 0 1 2 habitantes. rpidamente sobre las amgdalas, ias^naAngilberto: Biog. Arzobispo de'-Milan,
:

7a

314

ANG

ANG
pli'c durante doce aos la ctedra de T e raputica y de Materia mdica en la Facultad de Montpeller. Bibl. Sus principales obras son: Memoria para la historia general de las aguas minerales sulfurosas y de las aguas termales; Tratado de las aguas minerales y de los establecimientos termales del departamento de l o s Pirineos orientales; Disertacin sobre los conocimientos y las cnalidades necesarias los mdicos. * Anglade: Geog. Lugar y municipio de Francia, en l departamento de la Gironda, distrito y nueve "kilmetros de Blaye, canton de Saint Ciers^la-Lande, con 1 . 2 0 0 habitantes. A n g l a r s : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Aveyron ( Rouergue), distrito y 3 5 kilmetros de Rodez, canton de Rignac, con 1 . 3 2 4 habitantes. Anglars: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del L o t (Quercy), distrito y 2 3 kilmetros de Figeac, canton de la Capelle-Marival, con- 8 2 0 habitantes. Anglards de Salers: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de Cantal (Auvernia), distrito y ocho kilmetros de Mauriac, canton de Salers, con
2 . 4 0 2 habitantes.

ANG
Tiene fundicin de planchas de zinc, tenerlas y comercia en madera. Anglicnizado, da: part, pas, de Anglicanizr. Anglicanizar: v . a. Inspirar ideas costumbres inglesas. A n g l i e r s : Geog. Lugar d e Francia, en el departamento del Vienne (Poitou), distrito y ocho kilmetros de Loudnu, canton de Moncontour, con 6 5 8 habitantes. Angliken: Geog. Lugar de Suiza,' en el canton de Arejonia, distrito y seis kilmetros O. de Bremgarten, con 4 7 5 habitantes. n g l i s : s. m. pl. Hist. L o s suevos que dieron nombre Inglaterra.Los ingleses. * A n g l o - A m e r i c a n e s : s. m. pl. Geog. Nombre que se da la mayor parte de los habitantes de la Amrica del Norte, y sobre todo los de los Estados-Unidos, pero se designa ms propiamente con este nombre los habitantes de la3 posesiones actuales de Inglaterra e n est parte del mundo. A n g l o m n i z a d o , da: part. pas. de A n glomanizar y Anglomanizarse. Anglomanizar: v . a. y n. Echarla de anglomano, imitar caprichosamente las costumbres inglesas, preferirlas exageradamente, con afectacin y servilismo, h a cer que otro las imite, etc. A n g l o m a n i z a r s e : v. r. Irse anglomanizando, extranjerizarse al gusto saber i n gles, acostumbrarse demasiado servilmente los usos britnicos, etc. Anglometra: s. f. Geom. Ciencia que ensea medir los ngulos. Anglomtrico: adj. Geom. Que se refiere la anglometra. Anglmetro: s. m. Geom. Instrumento que sirve para medir los ngulos. Anglona: Geog. Villa de Italia, e n el antiguo reino de aples, provincia de la Basilicata, situada en el golfo de Tarento y 2 0 kilmetros de Tursi. Anglona: Geog. Una de las divisiones administrativas de la isla de Cerdea, limitada l E. por la de Cacuma, al S. por la de Montacuto, al O. por la barona de Osilo y al N . por e l Mar Adritico. Es uno de los terrenos ms frtiles de la isla; su extension est evaluada n 1 5 0 millas cuadradas italianas, y s u poblacin es de unos 1 2 . 0 0 0 habitantes. Anglo-Normndas: s. f. pl. Geog. Nombre que se da algunas veces al grupo de las islas inglesas de Jersey, Guernesey, Aurigny y Sark, situadas cerca de la costa de Normandia. Anglo-normando: adj. Ingles y normando, sajn y francs.

redes d e l faringe y el vel del paladar. Brtonttu, y despus de l Guersent, han demostrado qu estas m a n c h a s ' o son, como se crey. Otras veces, lceras gangrenosas de la garganta, y s slo restos membranosos de falsas membranas, cuyos restos, tenidos antiguamente por escaras, son los que el enfermo espiita: de aqu el nombre de angina membranosa lardcea dado por Guersent esta afeccin, designada por Bretonneau bajo el nombre de difteritis. ' ' . La angina fie pecho sternalgi, llamada tambin esternodiria sincopai, es una neurosis de los rganos de la respiracin, cnyo's principales sntomas son: una constriccin dolorosa y angustiosa del pecho, que ataca por accesos, dolor espasmdico una d las extremidades, superiores, con puls y respiracin regular, y ninguna palpitacin. El sitio donde reside esta .afeccin parece ser en l o s nervios del rgano pulmonar; sin embargo, algunos autores la consideran como puramente sintomtica. . Angina-Lini: s. t. Bol. Nombre antiguo del jollo mayor, Causa de s u influencia destructora del lino. A n g i l i n i (FRANCISCO) : Blog. Jesuta italiano, que nai en el ao 1 7 3 8 , y muri en 1788.. Hizo sus estudios en Bolonia, y fu profesor de literatura en el colegio de los jesutas d Modena. Suprimida esta Orden en. Italia, Angilini se traslad Verona, desde donde pas ms tarde Rusia, y fu sucesivamente profesor de los colegios de Polots, Witepsk, Mohilow y Moscou. Bibl. Sus obras ms notables son, una traduccin de la Historia del pueblo judo por Flavio Josefo, y la de varias tragedias de Sfocles y Eurpides, entre otras las tituladas: Eletra, Edipo y Antigono de Sfocles, y Los cclopes d Eurpides, y dej manuscrita la Historia de l a Compaa de Jesus desd su establecimiento en Rusia hasta sus dias. Angiolo (SAT): Geog. Villa de Italia, en l a Sicilia, provincia de Mesina, distrito y . ocho kilmetros de Patti. * Angopir'ia: s. f. Med. Especie de fiebre inflamatoria, que constituye el sexto gnero de la familia de las angiosis del cuadro osolgico de Alibert. Angiospermtico, ca: adj. Bol. Que corresponde la angiosprmia. Ahgistoma: adj. Zool. Epteto dado las conchas cuya abertura longitudinal es estrecha proporcionalmente.s. m. Gnero de conchas que tienen estrecha abertura. Angistri: Geog. Pequea isla del Archipilago griego, situada en el golfo de Atenas, al O. de Egina. A n g i t a s : 'Mil. Sobrenombre de Diana, adorada en e l m o u t e Pangaaus, e n la Tracia (hoy Rumelia), de donde naca el rio Angitas, que desaguaba en el Strymon, ins abajo de Anfpolis. Angizia: Geog. Ciudad de Italia, en el antiguo reino de aples, en el Abruzzo Ulterior I I . Anglada (JOSE): Biog. Mdico francs, que naci en Perpian el 1 7 de Octubre de 1 7 7 5 , y muri el 1 9 d e Diciembre de 1 8 3 3 . Estudi en Montpeller y en Paris, y e x -

* Anglarita: s. f. Miner. Variedad de v i vianita, que contiene ms hierro y menos agua. Angleberme ( J U A N PIRRO D ' ) : Biog. Jurisconsulto y magistrado francs, que naci en Orlans hacia el ao 1 4 7 0 , y m u ri e n 1 5 1 0 . Estudi la literatura bajo la direccin del clebre Erasmo, y ms tarde hizo la carrera de Derecho. Francisco I le nombr miembro del Consejo Supremo de Milan, cargo que desempe m u y poco tiempo. Bibl. Tenemos de l: Institutio boni magistralus; Elogio de la ciudad de Orlans; Militia regum Francoriim pro re chrisliana, sive opusculum de robus forliter a Francis gestis pro fide christiana. Anglefort: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Ain (Borgo), distrito y 2 3 kilmetros de Belley, canton de Seyssel, con una poblacin de 1 . 2 5 0 habitantes. A n g l e s : Geog. Villa de Francia, en el departamento de la Vende (Poitou), distrito y ' 3 1 kilmetros de Sables d'Olonne, canton de Moutiers, con 1 . 2 0 1 habitantes. * A n g l e s : Geog. Esp. Villa con ayuntamiento de la provincia y dicesis de Gerona, partido judicial de Santa Coloma de Farns, audiencia territorial de Barcelona, capitana general de Catalua. Comprende un lugar, tres caseros y grupos, nueve edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 1 . 2 7 0 habitantes. Anglesark: Geog. Lugar de Inglaterra, en el condado de Lancastre, distrito de Salford, situado 2 1 kilmetros NO. de Manchester, con 3 5 0 habitantes.
* Anglesey (ENRIQUE P A G E T , ' MARQUS

Anglo-sajones: Mit. dolos que dieron nombre en Inglaterra los dias de la semana. Anglou: Geog Lugar d la Armenia, en el que, en el ao 5 4 3 , fu completamente derrotado un ejrcito de 3 0 . 0 0 0 romanos, mandados por Narses, por 4 . 0 0 0 persas. * Anglure: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Mame, capital del cantn de s u mismo nombre, distrito y 6 0 kilmetros do Epernay, con 8 5 6 habitantes. A n g l u r (OGER )'): Biog. Capitan francs del siglo X I I . En 1 1 9 1 'tom parte en

DE): Biog. Par de Inglaterra, que muri en el ao 1 8 6 9 . * Angleur, no Angleux, como s e d i c e en el Diccionario: Geog. Lugar de Blgica, distrito y cinco kilmetros S. de Lieja, situado un lado de la lnea del Norte y del canal de Ourthe, con 2 . 6 7 5 habitantes.

ANG
la cruzada dirigida por Felipe Augusto, y 1 hecho prisionero por S.aladino, fu puesto en libertad bajo l a promesa de trasladarse Francia para reunir la suma necesaria su rescate. "Viendo que no poda reunira, se traslad de nuevo Palestina y se constituy otra vez prisionero. Ante esta fidelidad de Anglure la promesa que habla hecho, Saladino le dio completa libertad, exigindole slo que tanto l como sus s u cesores llevasen el nombre de Saladillo, lo que aqul cumpli, tomando desde luego el nombre de Saladino d'Anglure. Angmering: Geog. Villa de Inglaterra, en el condado de Sussex, con 1.000 habibitantes. * Angoares (SAN PEDRO): Geog. Esp. Parroquia de la provincia de Pontevedra, partido judicial y ayuntamiento de Puentereas. Comprende oqho caseros y grupos, con una poblacin de 813 habitantes. Angolo: s. m. Lingist. Lengua que se habla en el reino de Angola. * Angola: Geog. P a s del frica, en la p i gricia Meridional, baada al O. por el Atlntico, y limitada al N . por el rio Danda, que la separa del Congo; al S. por el rio, Coanza, que la separa de Benguela, y al E. por el pas de Malemba, an poco explorado, con 560 kilmetros de longitud de E. O.., 100 de anchura de N . S. y una poblacin de 2.000.000 de habitantes. Su ciudad principal es San Pablo de Loanda, que cuenta unos 16.200 habitantes, de los que 15.000 son indgenas y los 1.200 restantes son europeos. Este pas, erizado de montaas de poca altura, est regado por uu gran nmero de rios, de los que los m3 notables son: el Danda, el Coanza y el Benga. Su suelo es muy frtil en toda clase de productos tropicales, y se encuentran en l minas de hierro y de cobre, oro en polvo, petrleo en abundancia, goma, etc. Sus habitantes reconocen y obedecen un jefe supremo llamado Angola, del que toma el nombre el pas, y estn sometidos las ms groseras supersticiones del fetichismo; sin embargo, se encuentran en l algunas familias cristianas. La costa de Angola, que comprende generalmente en las cartas marinas el litoral desde la baha de Ambriz hasta San Felipe de Benguela, fu descubierta en 1486.por el navegante portugus Diego Uaiu, y poco tiempo despus los portugueses fundaron varios establecimientos en distintos puntos del litoral, y edificaron San Pablo de Loanda (1578), que es la residencia del gobernador. S u s posesiones se extienden por el interior hasta una distancia, de 450 kilmetros, y, sin embargo, todo este territorio no est bajo la dominacin de Portugal, que no posee en resumen ms que algunos fuertes y las factoras , situadas grandes distancias unas de otras. A n g o a l a : Geog. Ciudad del frica Oriental, en la Abisinia, situada en la comarca de Tschoa Schoa, al SE. de A n kobar, con una poblacin de 4.000 habitantes. Angolam: s. m. Bol. rbol del Malabar cuyo zumo se considera como vermfugo y antihidrpico, Angono: Geog. Ciudad del archipilago de las Filipinas, en la isla de Luzon, pro-

ANG
vincia de Laguna, dicesis de Manila, con 5.900 habitantes. * Angora, (la antigua ANEYRA, en turco Engour): Geog. Ciudad y plaza fuerte de la Turqua asitica, en el pachalikato de la Anatolia, capital del distrito de su mismo nombre, 330 kilmetros S E . de Constantinopla, con 60.000 habitantes. Tiene un , obispo armenio, y comercia en opio, cera, miel y frutas excelentes. Angora es capital del gobierno de su mismo nombre, el cual comprende cuatro distritos: el de Angora, Jozgat, Kyrsher y Kaisaria, con una poblacin total de 1.004.478 habitantes, de l o s que 848.432 son mahometanos, y 155.046 cristianos. Ciudad muy antigua, fundada, se dice, por el rey Midas, fu antes de la conquista romana la capital de los galos t.ectosagos establecidos en el Asia Menor. Su i m portancia fu mayor an bajo la dominacin romana; pero al caer el imperio se vio expuesta las rapias de distintos e n e migos: los persas, los rabes y los turcos se apoderaron de ella sucesivamente, y por ltimo, en 1401 fu testigo de la victoria de Tamelau sobre Bayaceto. Entre sus ruinas se ha descubierto hace poco tiempo en el templo de Augusto la famosa inscripcin de Aneyra, conocida bajo el nombre de Testamento de Augusto. A n g o r i Angouri: Geog. Ciudad d e ' l a Turqua asitica, en el sandjakato de Kodjah-Eily, situada 46 kilmetros S E . de Constantinopla y. 60 SO. de N i k m i d , Angornu: Geog. Gran ciudad del frica Central, en el reino de Burnu, con 30.000 habitantes. Angosta: Geog. Pequea isla del Mar Adritico, en el golfo de Venecia.

ANG

315

de Francia. Se le denominaba prncipe de los tontos de las necedades. Tuvo u n pleito curioso con l o s cmicos, del teatro de Borgoa, en 1604, respecto los derechos inherentes su principado. Angoulin: Geog. Villa y municipio de Francia, e n el departamento del Charenta Inferior (Aunis), distrito, canton y ocho kilmetros de La Rochela, oon 760 habitantes. Angaustrine: Geog. Lugar de Francia, en el departamento de los Pirineos Orientales (Rosillon), distrito y 65 kilmetros de Prades, canton de Saillagonse, con 500 habitantes. A n g o x a Angozha: Geog. Regin martima del frica Oriental, en la costa de Mozambique, limitada al SO. por la costa de Macuara y al N E . por el pas de S a n gago. Los portugueses tienen en ella factoras, y comercian con los negros y moros del interior. A n g o y Gay: Geog. Reino de frica, en la Guinea Inferior Meridional, atravesado en toda s u - e x t e n s i o n por el rio Congo Zaira. Este pas es tributario del rey de Loanga, y su capital es Zaira; A n g o y San Miguel: Geog. Ciudad del Archipilago de las Filipinas, en la isla de Panay, provincia de Iloilo, dicesis de Ceb, con 8.000 habitantes. F u fundada en 1825. Angra: Geog. Ciudad del frica Occidental, situada en la desembocadura del rio de su nombre, en la costa de Gabon, Guinea Superior. A n g r a g u e n i Andreguir: Geog. Reino de la isla de Sumatra. Se cree que el Dragaian de Marco Polo es el reino Angragueri Andreguir de los portugueses. A n g o s t a d o , da: adj. (V. A N G O S T O . ) Angrano: Geog. Villa de Italia, en la part. pas. de Angostar. provincia de Vicenza, distrito de MarosAngostadura, Angostamiento: (V. A N - tica, situada u n kilmetro N O . de B a 3 GOSTURA.) sano, con 3.000 habitantes; Tiene fbricas * Angostar: v. a. Acortar, cercenar de lo de sombreros de paja. ancho. sase tambin como recproco. Angre: Geog. Municipio de Blgica, en Angostillo, lia: adj. dim. de Angosto. la provincia de Hainaut, distrito y 21 * Angostina: Geog. Esp. Lugar de la prokilmetros O. de Mous, canton y siete vincia de lava, partido judicial de L a kilmetros SO. d e D o u r , con 1.100 habiguarda, ayuntamiento de, Bernedo, con tantes. 275 habitantes. A n g r i a s : s. m. pl. Geog. Pueblos del Angostomas: s. m. pl. Zool. Familia de Indostan, que habitan las costas de Malaparaeefaldforos, sifonobraueos. bar, al NO. de Goa. * Angostura: s. f. Estrechura, estrechez. Angrie: Geog. Lugar de Francia, en el Dimension angosta, lo contrario andepartamento del Maine y Loira (Anjou), chura.Accin y efecto de angostar. distrito y 16 kilmetros de Segr, canton * Angostura: Geog. Ciudad y plaza fuerte de Conde, con 1.260 habitantes. de la Amrica del Sur, en Nueva-GranaAngriyarios A n g r i v a r : s. m. plda, situados orillas del rio Magdalena y Geog. Pueblo de la antigua Germania, e s 250 kilmetros N . de Bogot. tablecido en las mrgenes del Weser, al Angostura (LA): Geog. Esp. Lugar de Norte de los queruscos. S u territorio forla provincia de v i l a , partido judicial de ma parte en la actualidad .de la provincia Piedrahita, ayuntamiento de Zapardiol de prusiana de Hanuover. la Ribera, con 130 habitantes. Angrogna: Geog. Lugar de Italia, en el Angot: Geog. Reino de frica, en la Piamonte, division de Turin " provincia y Abisinia, limitado al O. por el de Ambadicesis de Pignerol, con 2.750 habitantes. ra y el de Begemder, y al E. por el pas de A n g s o e : Geog.. Pequea isla de Suecia, los Dobas que habitan las orillas del Mar en el golfo de Botnia. Rojo. Este pas es tributario de los Gallas, Angston: Geog. Ciudad de la India, en y su capital es la ciudad de s u nombre. elThibet. Angpu: Geog. Provinciadel frica OcciA n g t e : Geog. Ciudad del reino de Corea, dental, en el Congo, situada en la orilla en la provincia de Ching-Chan , situada al septentrional del Zaira. Su capital es RqSE. dla pennsula y 240 kilmetros S E . mangor. de la capital King-Tcheu. A n g o u l e v e n t (NICETO JOUBERT, SEOR Angti: Geog. Tribu del Tbibet: tributaDE): Biog. Clebre bufn de Enrique IV ria de la China.

-316

ANG

ANG
acompaa, por pasar por la raz de la nariz, m u y cerca del gran ngulo del ojo; 2 . , la arteria y vena maxilares inferiores, porque tambin pasan por debajo del ngulo de la mandbula inferior.NERVIO ANGULAR: Filete nervioso suministrado por el maxilar inferior, y que pasa m u y cerca del gran ngulo del ojo. Ari. y Of. Formar, trazar., sacar exactamente las molduras de los angulillos de una pieza de metal. Angultil: adj. De la angulacion. A n g u l e m a : s. f. Un utensilio de sombrerero. * A n g u l e m a : Geog. Ciudad d e Francia, capital del departamento del Charenta, situada 4 3 9 kilmetros S.-SO. de Paris, sobre una pequea montaa, al pi de la que corre el Charenta y el Anguienne, coii 2 5 . 9 2 8 habitantes. Esta ciudad debe s u prosperidad su industria y su comercio de exportacin importacin. Cuenta Angulema algunos monumentos notables, entre ellos la iglesia de San Andrs, obra del siglo XI, y el antiguo convento de benedictinos fundado por San Cibardo en el reinado de Carlo-Magno; la catedral, dedicada S a n Pedro, de estilo roman bizantino, de transicin, y cuyas obras fueron comenzadas en el siglo XII; la iglesia de San Marcial, la de San Auson, la casa Ayuntamiento, el teatro, etc. Con los nombres do Juculisma y de Cviias Ecolismensium pas sucesivamente de la dominacin de los visigodos la de los francos, y de la de stos la de los ingleses. Erigida en ducado por Francisco I y cedida ms tarde Carlos de Valois, fu incorporada a l a corona en 1 7 1 0 . A partir de esta poca, hasta el ao 1 8 3 0 , sirvi de dote los prncipes de la casa real. Es patria de Margarita de Valis, del fantico protestante Poltrot de Mere, de J . L . Balzac, del fsico Coulomb y de otros hombres clebres. A n g u l e m a (JACOBO D'): Biog. Escultor francs, que naci en Reims en el ao 1 5 1 0 , y muri el 1 5 7 0 . Permaneci poco tiempo en su ciudad natal y fu establecerse Angulema, de cuya ciudad tom el nombre. Haba estado en Italia y estudiado mucho tiempo en Roma, y tanto los trabajos que ejecut en esta ciudad, como los.que llev cabo en Francia, eran m u y estimados. En la Biblioteca del Vaticano se conservaron por largo tiempo tres grandes figuras d cera hechas por l, as como una estatua que representaba el Otoo. que estaba en una gruta cerca d Mendon.
Angulema (Luis M A N U E L D E VALOIS,

ANG
quea colonia fu fundada en 1824 por los habitantes del Jura. - '''' Angulete: s. m. dim. n g u l o pequeo. Arquit. Cavidad- que forma un ngulo recto que separa los almohadillados de las fachadas en el gnero rstico. Angulillo: s. m. dim. d ngulo. x n g u l o : s . m. fig. mbito, espacio, e x tensin, superficie limitada indefinida; v. gr.: Retumbar en los ngulos del mundo, de'la trompeta eleco tremebundo.--s. m. pl. En el juego del ajedrez, los esquinazos que forman los escaques cuadros del t a blero. ' - " -Arquit. La lnea comn & dos paredes que se encuentran. El ngulo defuera se llama esquina, y el de la parte de
:

* A n g e s ; Geog. Esp. Lugar con ayuntamiulo de la provincia y partido judicial de Huesca, audiencia territorial de Zaragoza; capitana general de Aragon, con 9 7 4 habitantes. * A n g i a n o : Geog. Esp. Villa con ayuntamiento de la provincia de Logroo, partido judicial de Njera, audiencia territorial y capitana general de Burgos, dicesis de Calahorra, con 1 . 6 9 9 habitantes.A n g u c o m o : adj. Que tiene culebras por cabellos. Mit. Sobrenombre de Medusa.
. A n g u c u l a : (V. CULEBRILLA.) -

Anguides ( S AN JUAN): Geog. Esp. Parroquia,de la provincia de Pontevedra, partido judicial.de La Caiza, ayuntamiento de Creciente, con 5 0 3 habitantes. Angudido, :da: adj. y s. Que mata las culebras. Angufero, ra: adj. Que lleva tiene culebras. Astron. El Serpentario. . A n g u g e n o . na: adj. Producido, engendrad* por las culebras.: Anguigui: Geog. Ciudad de frica, en la Abisinia, reino de Tigr. S u s habitantes comercian con los-gallas nmadas y i o s agaus. , . .. * Anguila: s. f. fig. L a persona m u y e s currida y delgada. E SCURRIRSE COMO U N A

dentro r i n c n . N G U L O D CORTE: El que

forma el intrads de una bbeda con su lecho sobrelecho.


Astral. NGULO ORIENTAL: El horscopo; NGULO D E L OCCIDENTE: La sptima casa. NGULO D LA TIERRA: La cuar-

ta casa, en lo ms baj del c i l o . N G U :

LO DEL CIELO CASAS ANGULARES: Las ca-

sas 1 . , 4.", 7 . y 1 0 . de las 12 del sistema genetliaco.


a A a

Astron.

NGULO HORARIO: Calificacin

gnomnica del ngulo que forma u n a lnea horaria con la meridiana en el centro
de un reloj solar. NGUBO LUMULAR: El

ANGUILA: iras. Que significa zafarse, deslizarse, etc.', sin ser visto- ni oido; escaparse de entre las mismas manos como vision fantstica impalpable. Anguilas: s. f. pl. Mar. Los dos maderos largos y rectos -Colocados con inclinacin declive en la orilla del mar, para que por ellos resbale y entre en el agua la embarcacin que se bota. A n g u i l a z : s. f. aum. Grande anguila. * Anguilcourt-Notre-Dame: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Aisne (Picarda), distrito y 2 5 kilmetros de Laon, canton de La Fre, con 7 2 0 habitantes. Anguilita: 8. f. diin. de A n g u i l a / Anguillara: Geog. Villa de Italia, en la provincia y 2 8 kilmetros S. de Padua, distrito de Conselvo, situada la izquierda d e l A dice, con 2 . 2 5 0 habitantes. * A n g u i n o , na: adj. Relativo, concerniente, anlogo las culebras. * Anguita: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento de la provincia de Guadalajara, partido judicial de Sigenza, audiencia territorial d Madrid, capitana general de Castilla la N u e v a , dicesis de Toledo, con 9 7 8 habitantes. * A n g u GeogEsp. Villa con ayuntamiento de la provincia, audiencia territor i a l y capitana .general de Burgos, dicesis de Osma y partido judicial de Roa, con 4 6 5 habitantes. Angulabilidad: s. f. Cualidad de lo angulable. Angulacion: s. f. Accin y efecto de angular. A n g u l a d o , da: part. pas. de Angular. Angulador, ra: s. m. y f . Que angula.
:

que se compone d dos curvas, una cncava y otra convexa. Bot. Resaltes marginales agudos do los cuerpos aplastados - f o r m a d o s l n g i tudinalmente sobre los slidos por el encuentro de las faces interpuestas.
Fort. NGULO DEL CENTRO: El que so

forma e n el centro del polgono por dos lneas que salen del centro mismo, yendo parar las dos extremidades de un lado del polgono.-^-ngulo, en su acepcin genrica como trmino de fortificacin, conviene toda inclinacin visualidad anloga que forman las lneas que sirven para fortificar. Geom. L a abertura ms menos extensa de dos lneas que, coincidiendo tocndose en un mismo punto dado, parten divergentes por el extremo opuesto, y pueden prolongarse hasta una longitud
indefinida. NGULO CURVILNEO: El que

se forma d dos lneas curvas. NGULO RECTILNEO: El que consta de dos lneas
rectas. NGULO MXTILNEO MIXTO: El

que se forma de una linea recta y una curv a . N G U L O TLANO:. La concurrencia de

dos planos en un mismo punt. NGULO


SLIDO: El que se hace por ms de dos n-

gulos planos qUe rio estn en una misma superficie plana y concurren en un mismo
p u n t o . N G U L O CONTIGUO ADYACENTE:

A n g u l a m i e n t o : s. m. (V. ANGULACION,)

* Angular: v. . Dar forma figura de ngulo.


Anat. adj. ARTERIAS Y VENAS ANGU-

LARES: Dase este nombre: 1., la terminacin de la arteria facial y vena que le

DUQUE DE): Biog> Hijo segundo de Carlos de Valois'y de Carlota de Moutmorency, que naci en Clermont (Auvernia), en el ao 1596-, y muri en Paris el 1 3 de Noviembre de 1 6 5 3 . Se dedic al principio la carrera eclesistica, y fu nombrado obispo de Agde; pero despus se dedic la carrera militar, y se distingui en los sitios de Montauban y de La Rochela, y en' las guerras de Italia y de Lorena. Luis XIII le nombr general de caballera y gobernador de la Provenza. Angulema (NUEVA): Geog. Ciudad de la Amrica Meridional, en la Guyana francesa, situada orillas del Mana. Esta pe-

El qu tiene un lado convexo y otro cu lnea recta. NGULO SUPLEMENTARIO: El

que se une otro para formar con los doa el valor de dos ngulos rectos'. ~ NGULO DE LONGITUD: El encuentro al polo del meridiano y del crculo de longitud de una
estrella.pl. NGULOS OPUESTOS: LOS qu

forman dos lneas rectas que's entrecruzan. NGULOS CORRESPONDIENTES: Que

estn formados del lado mismo de tina recta que corta otras dos'rectas tambin, el uno por dentro y el otro por fuera de
stas.- NGULOS INTERNOS: LOS compren-

didos entre las paralelas-,^- NO'LOS KX-

ANG
TEEN08. Por fuera de las paralelas. kG T O i O DE POSICIN: Los que forman los arcos que se dirigen desde una estrella al polo de la-eclptica y al del Ecuador.
;

ANII

ANI

317

Mil.

NGULO D E U N BATALLN: As

se

llama cada uno d l o s costados d i o s hombres que forman las primeras y ltimas hileras d l o s mismos. ' Zool. Parte del protrax donde se unen a l a s espaldas los bordes anteriores y posteriores. ngulo (FBY M A R T N DE): Biog. Prior del monasterio de Yuste, quien pidi la princesa de Portugal, hija de Carlos V, una noticia circunstanciada de los ltimos tiempos de su padre. * Augunciaria:' Geog. Esp. Villa con ayuntamiento de la provincia de Logroo, audiencia territorial y capitana general de Burgos, partido judicial de Haro y dicesis de Calahorra, con 703 habitantes. Arigur: Geog. Pequea isla del grpode las Pelew, situada al O. del archipilago de las Carolinas. Anguria: s. f. Bo. Gnero de plantas cucurbitceas, que comprende unas cuantas especies que crecenenla Amrica Ecuatorial. * Angustia: s. f. Por extensin, incertidumbre, duda, inquietud, zozobra, recelo, cuidado, sospecha-cruel, agona de esperar desesperando, idea desgarradora, fantsticamente ponderativa del mal que se presiente.Impresin horrible dimanada de susto, miedo, terror, espanto, etc.Accin y efecto de angustiar. Med. Opresin fuerte en la regin epigstrica, acompaada de gran dificultad para respirar de una tristeza excesiva. Angustiacion: s. f. Tdiol. Constriccin, estrechamiento de u n rgano. * Angustiado, da: adj. Que sufre padece angustia, que est dominado por ella, que tiene oprimido el corazon'de pena, etc. paft. pas. d Angustiar y Angustiarse. * Angustiar: v. a. Acongojar, desconsolar, apesadumbrar, llenar de sentimiento, oprimir, acuitar, ahogar, lacerar el corazn de alguno, atribular la ment, l nimo, laiimgiriacion, ete:--Poner en grande aprieto, en desesperante situacin alternativa, entre la espada y la pared; agorar, acosar, hostigar con angustia.Se usa tambin como recproco. Ahgusticlavio: s. m. Hist. El caballero romano. * Angustioso: s. m. fig. Agorador, quejumbroso, melanclico, agonizante, jeremas. * Angustura: s. f. Bo. En el comercio de drogas, se venden, con el nombre colectivo d angustura, dos cortezas de naturaleza y propiedades diferentes. La angostura verdadera (cOHex anguslurce irce), ya conocida en 1788, y que nos viene de las Floridas, de la Carolina y d Virginia. Wlden'ou dio'al rhol que la suministra el n o m bre de bonplandia trifoliata, y Humblot la dio el de anyushira, por haberla hallaSo por primera vez en las cercanas de Angustura, ciudad del continente de la Amrica Austral. Esta sustancia se presenta en pedazos planos de' seis diez pulgadas de largo', y de una dos lneas de e s pesor, ms delgados hacia sus bordes y algo arrollados en forma d canal. Tiene una a
:

Central, distrito de "Wassertrudingen, con epidermis delgada-y lisa, aunque algunas 1.000 habitantes. veces es spera, y d un gris blanquecino A n h a x : Geog. Lugar de Francia, en ol amarillento:l corteza propiamente didepartamento d los Bajos-Pirineos (N.archa tiene n color amarillo leonado, muvona), distrito y 46 kilmetros de Mauchas veces rosado. Su fractura es d un leon y 35 de Saint-Palais, cantn de moreno amarillento, limpio y resinoso. El Saint-Etienne de Baigorry, con 790 habi,. sabor de la angustura verdadera es amartantes. go, aromtico, dejando en la punta de la Anhebecarpa: s. f. Bol. Division del glengua ua sensacin de acritud". La han nero felicia, de la familia de las sinahtprescrito como sucednea de la quina, reas.la cual nunca es preferible. Se administra Anhelable: adj. Capaz dgito d e ser en polvos, la dosis de doce quince' graanhelado. nos, cuatro cinco veces al dia; en infur Anhelado, da: part. pas. de Anhelar. sion y decocto, media onza por libra de Anhelante: adj. Ansioso. part. a. da agua hirviendo. La falsa angustura anAnhelar.Que anhela. gustura ferruginosa (cortex pseudo-angusAnhidromelia: s. f. ' F atol. Falta de lturaa?) es un veneno muy activo. Con frequido en la cavidad raqudea; ausencia cuencia est, mezclada en el comercio con del lquido c-falo-raqudeo. la. verdadera; pero es ms maciza, comAnhidros: s. m. J5O. El narciso, planta. pacta, pesada y endurecida causa.de la A n - H o e i A n g a n - H o e i : Geog. P r o v i n desecacin: esta sustancia interiormente cia de la China, formada de la parte occies griscea; su epidermis por l comn de dental del antiguo Kiang-Nan; su'superficolor herrumbroso; es, por otra parte, i n cie es de unos 40.000 kilmetros cuadraodora y de sabor ms amargo que la andos, y su poblacin de 1.148.000 habitangustura verdadera. ts. La atraviesa n toda su extension la Angustorio, ra: adj. De l a s estrechucordillera-Peling. ras.Que estrecha. . - A n a n a : Gog. ant. Ciudad d la Meso* Anguta: Geog. Esp. Aldea de la provinpotamia (Algezireh),-que Ptolomeo coloca cia de Logroo, partido judicial de Santo orillas del Eufrates , y de la cual no se Domingo de la Calzada, ayuntamiento de tiene conocimiento alguno. Valgaon, con una poblacin de 145-habi* Aniana Aniane: Geog. Villa y munitantes. cipio de Francia, en el departamento del Angy: Geog. Lugar de Francia, en el deHrault, capital del canton de su mismo partamento del Oise (Picarda), distrito y nombre, distrito y 30 kilmetros SO. de nueve kilmetros de Clermont, cantn Montpeller, orillas del torrente de. Corde Mouy, con 667 habitantes. bieres, con 3.286 habitantes. Anhafla: s. f. Falta de tacto. Anianae Therm: Geog. ah. Clebres An-Hai: Geog. Puerto de la isla de Pingbaos de la Campania, cerca de Cumas. Chau-Po , en el reino de Corea, provincia Anianpeldo: Geog. Villa de Rusia, e n l a de Thsinan-Lo. Finlandia, situada orillas del lago da su * Anhalt (PRINCIPADO DE) : Geog. Estado nombre, cerca de Jarmarkt. de la Confederacin Germnica, compuesA n i a t r o l o g a : s . f. Ignorancia de l a m e to de varios territorios aislados y enclavadicina. dos en las provincias prusianas de HranAnirolgico, ca: adj. Propio de la . deburgo, de Sajonia y de Brunswick. Forahiatrologa. ma dos ducados: el de Anhalt-Bernburgo, Anbal: Biog. General cartagins, que que mide una superficie de 845-kilmetros muri l ao 406 antes de Jesucristo. S e cuadrados, con 60.000 habitantes, y que gn Justino, era hijo de Asdrbal y setiene por capital Bernburgo, y comprengn Diodoro de Sicilia, de Giscon. A y u diendo adems siete ciudades, una villa y d los egestos, pueblo de la Sicilia 54 lugares; el de Anhalt-Dessau-Ccsthen, combatir los selinontios y siracnsnos, formado en 1853 por la reunin de Anhalttom Salinonte despus de un largo siDessau y de Anhalt-Ccethen; mide 1.445 tio, y sus soldados saquearon aquella ciukilmetros cuadrados de superficie, con dad y asesinaron sus habitantes. D e s 120.000 habitantes. Tiene por capital pus de la toma de Sircusa Se dirigi Dessau, y comprende 12 ciudades, tres vicon todo su ejrcito H i m e r a , que desllas y 202 lugares. El territorio del Estatruy casi porcompleto, porque su abuelo do, regado por l Elba, que corre de E . Amilcar haba perecido ante sus muros, O., y el Muida y el Saala, afluentes de y mand degollar 3.000 de sus habitanaqul, es bastante frtil y muy bien cultites. Despues de estas terribles represalias vado, y recolecta en abundancia toda clase volvi embarcar para Crtagb, no dese de cereales, frutas, lino, camo, tabajando n Sicilia ms que las tropas nececo; etc., y con sus ricos y abundantes passarias para la defensa d sus aliados. Sin tos cria mucho ganado vacuno. embargo, los cartagineses no haban reAnhalt ( N E U - ) : Geog. Colonia polaca de nunciado la idea de hacerse d u e o s de Prusia, en la provincia de Silesia, regentoda la Sicilia. Tres aos despus fu e n cia de Oppeln y crculo de Pless. Fu funviado con un numeroso ejrcito Sicilia; dada en 1770. Anhamo: s. m. Zool. Gnero de insec- . pero omose excusara, por su mucha edad, le dieron por teniente Amilcon, hijo de tos colepteros tetrmeros de la familia Hannon; con cuya ayuda, empez la guerde los longicornios que viven en la isla de ra por el sitio de Agrigento, frente cuJava. yos muros muri de la pest, que se habla Anhandahy: Geog. Pequeo rio del Bradesarrollado en su ejrcito. sil, en la provincia de Mato-Grosso. Anbal el V i e j o : Biog. Almirante carA n h a u s e n : Geog. Villa de Alemania, en tagins, que vivi en el siglo III antes d e I la Baviera, provincia de la Franconia
1

80

318

ANI

ANI

ANI
efecto, segn dice Clemente Alejandrino, se sola dar el anillo la mujer, no por adorno, sino para sellar las cosas de la casa, non ornatus gratia, sed ut obsignaret ques domi erant, pues era prctica asegurar con el sello las arcas, cajones y dems utensilios en que se conservaba la provisin de comestibles, para evitar toda sustracion y extravo por los esclavos. As que el anillo era seal de la promesa de matrimonio, y con su entrega y recibo se aseguraba el esposo ala esposa, unindose con esta prenda sus corazones. Poroso los cristianos solan grabar en l e l signode la fe, que se tena por smbolo de mutuo amor y concordia; y de ah se crea que vino tambin el ponerle y llevarle en el dedo ms inmediato al moique de la mano izquierda, porhaber en dicho dedo una vena que llega hasta el corazn, segn deca San Isidoro.El anillo nupcial e n tiempo de Plinio era de hierro y no llevaba piedra; pero en el segundo siglo de la Iglesia era ya de oro. Para mayores detalles V. Annulus en el Diccionario. * A n i m a b l e : adj. Susceptible de animacin; que puede debe.ser animado.poco usual. Que es capaz de tener alma. * Animacin: s. f. fam. Alma, bro, esfuerzo, resolucin. Bell. art. Valenta de expresin, viveza de colorido, sublimidad de los rasgos, toques, etc. * Animado, da: adj. led. El rostro color encendido.Que tiene nimo, valor, esfuerzo; que se siente atrevido, animoso, hablando de personas. fig. Divertido, concurrido, etc., hablando de cosas, como reuniones, etc.Propenso, inclinado ... movido d e . . . v. gr.: Animado de los mejores deseos, de las ms puras intenciones, etc. part. pas. de Animar. * Animadversin: s. f. Reprensin, reprimenda, reparo enrgico, intimacin rgida y severa, correccin fuerte, pero slo de palabras. Rencor , mala voluntad, odio arraigado, aborrecimiento extremo contra alguno, ojeriza constante.(Vase
A N I M O S I D A D ) . A N I M A D V E R S I N PBLICA:

nuestra Era, Asol las: costas de Italia ron temibles en el pas. Arfaban, rey de durante la primera guerra pnica (261 los parthos, envi tropas contra ellos, las aos antes de Jesucristo); pero fu derroque fueron derrotadas por aqullos, y e n tado por el cnsul Duilins y obligado tonces Arfaban llam su corte .los dos huir en nua. lancha, despus de haber perhermanos y les colm de favores. Asineo, dido una parte de su escuadra. Para vencasado con una partha, fu envenenado garse de este desastre, se prepar, segn por ella, y Anileo muri en una emboscaPolybio, para hacer una nueva expedicin da que le prepararon los babilonios, c e l o contra Italia, y se dirigi con uua gran sos de los favores con que le distingua el escuadra las costas de Cerdea; pero rey (ao 4 0 despus de Jesucristo). sorprendido por los romanos en uno de Anili: Asirn. Una constelacin, segn los puertos de esta isla, fu derrotado y los indios. perdi varias galeras. Irritados sus soldaAnilidad: s. f. La vejez de la mujer. dos.le pusieron en cruz y le apedrearon Anuido, da: adj. Propio de la anilidad. para, castigar su pereza , a la que ellos *' Anilina: s. f. Qum. La anilina fenilaatribuan su derrota. mina C H , A z l es un alcaloide orgnico A n i c a n s : Geog. Villa de la Amrica del que se obtiene de la bencina por la sustiSur, en el.Brasil, provincia de Goyaz, situcin del amidgeno Az H por el hidrtuada al SE. de Villa-Boa. geno, del amoniaco por la' sustitucin Anicerios: s. m. pl. Hist. Los discpudel fenilo C H por el hidrgeno. Pralos los de Arstipo cirenaico. qumicos unitarios, la anilina representa el amoniaco, en el que un equivalente de * A n i c i e n u m , A u g u s t u m : Geog. Esp. Hhidrgeno es reemplazado por el fenilo; llase el nombre de esta ciudad en una inssus reacciones son en un todo parecidas cripcin conservada en el castillo de Torlas del amoniaco. Fu descubierta' esta tosa, que es una dedicacin que los dersustancia por el sueco nverdorben en el tosanos consagraron al dios Pan porque ao 1826, y se la emplea mucho en tintosus negocios haban sido manejados ventajosamente en el Congreso de la Espaa' rera. Para su obtencin se emplean distintos Citerior.celebrado en'este pueblo. Parece procedimientos, entre otros el de Zinu, no deba estar lejos de. Tarragona y Torque consiste en someter la nitrobencina tosa. Corts conjetura que. pudo ser ForQC J J S Q S i c c i o n de los agentes, reductanete. tores: los 20*son simplemente reemplazaAnicium: Geog. ant. Ciudad de la Gados por 2H, lo que demuestra que los 2 0 lla, entre los Vellavi (Languedoc), situaestaban unidos entre s de manera que poda 1 . 1 4 0 estadios ( 2 2 8 kilmetros) Nt. dan formar un grupo distinto sin ser rede Tolosa. emplazados por 4H. Anicular: adj. De las viejas. * Anillada: s. f. La accin de anillar liAnidado, da: part, pas. de Anidar. mitadamente. Anieblado, da: part. pas. de Anieblar. * Anillado, da: adj. Que tiene forma de Anieh: Geog. Ciudad de la Arabia, en el anillo.part. pas. de Anillar. . Nedjed, situada en el camino que siguen * Anillar: v. a. Ensortijar, hacer anillos. las caravanas de Lehsa La Meca. * Anillazo: s. m. aum. Grande anillo. Anieno: Mit. Dio3 del rio Anio, entre Anillejo: s. m. dim. de anillo. los romanos. Anllete: s. m. dim. de anillo. * A n i s : Geog. Esp. Lugar con ayuntaAnillico, to: s. m. dim. de anillo. miento de la" provincia y partido judicial * Anillo: s. m. Signo de unin, de aliande Huesca, audiencia territorial de Zaraza, cerco cosa semejante. goza, capitana general de Aragn, con Fs,. ANILLO COLOREADO: LOS crculos 626 habitantes. que produce la radiacin de la luz. A n i e v a s (VALLE DE): Geog. Esp. AyunHi'draid. Cada una de las piezas de tamiento de la provincia de Santander, hierro que sostiene las partes de guardia partido judicial de Torrelavega, audienen las paredes laterales de una esclusa. cia territorial y capitana general de BurHist. Marca, seal de esclavitud de gos. Comprende tres lugares y una aldea, castigo.ANILLO D E ALIANZA: El que echacon una poblacin de 6 6 6 habitantes. ban en el Adritico los dux de.Venecia Anifero, ra: adj. liot. Que lleva fruta como dueos y esposos de dipho mar. todo el ao, Legisl. ANILLO NUPCIAL: El anillo A n i g a y a : Geog. Islote escollo situado sortija que da el esposo la esposa en seal cerca de la costa N E . de la isla Marindude matrimonio. Esta ceremonia se obserc, una de las F i l i p i n a s , enfrente d l a vaba ya por los romanos antes de la introbaha de Santa Cruz de Napa. duccin del cristianismo, y aun fu c o n o Anilao: Geog. Villa del archipilago de cida tambin de los judos. El uso de los las Filipinas, en l a isla de Panay, provinanillos estaba muy bien recibido entre los cia de Iloilo, dicesis de Ceb,, situada romanos, no por mero adorno, sino con orillas del mar, con 6.660 habitantes. objeto de sellar las cartas, instrumentos y Anileo y A s i n e o : Biog. Dos judos que otras cosas, pues ellos llevaban cada uno de simples particulares llegaron ser muy un sello, y le solan dar mutuamente en la poderosos. Eran hermanos, y vivan hacia el ao 2 0 antes de Jesurristo,. en Nerda, , celebracin de sus contratos en lugar de prendas y de arras, porque era una cosa cerca de Babilonia, donde su madre les que siempre tenan la mano. De aqu puso tejedores. Con el fin de sustraerse provino la costumbre de dar su anillo el de los malos tratamientos que les daba su esposo la esposa en prenda y seal de maestro, empuaron las armas y se hicielos espousales que contraan, significndoron dueos de un fuerte construido orile al mismo tiempo con esta entrega, que llas del Eufrates, donde se les unieron le encargaba la custodia del menaje. Con otros varios conciudanos suyos, y se hicieB S 2 3 U S a a

(V. EXECRACIN).aut. Impugnacin, improbacin , refutacin, consideraciones hostiles al espritu letra de una obra, reflexiones comentarios en son de censura dirigidos los autores cientficos literarios por la atrevida pluma de algunos, especi.ilmenfe tratndose de muertos. Animal: adj. Lo que pertenece los animales.fig. Grosero, ignorante, zafio, bruto, etc. Hist. CULTO DE LOS ANIMALES.El culto de losanimales, tan natural al fetichismo, parece haber sido general en toda el frica. En Egipto especialmente es donde adquiri mayor grado de desarrollo. Colocar los animales en los t e m p l o s , alimentarlos con mucho esmero, castigar de muerte los que atentaban su vida, embalsamarles y erigirles mausoleos, tales eran los actos ms importantes que dan la religin de los egipcios su fisonoma caracterstica. Entre los animales as divinizados, haba.unos cuyo culto se extenda casi toda la nacin, y otros que no eran adorados ms que en ciertos y determinados lugares. Los primeros eran, por lo general, animales tiles al hombre, bien por

ANI

AN

ANI

319

gui nada; en esta fecha se consign el los servicios que le prestaban domesticaacta que lleva s u nombre, la cual establedos (buey, perro, etc.), bien por la guerce penas contra los que maltrataran los ra continua qoie h a d a n las especies noanimales. En 1824 se fund en Londres la civas (los gatos, etc.), Estrabon refiere que la obejase la tributaba culto en Saide y . primera sociedad protectora, la cual se extendi rpidamente; en 1850 constaba de cnTebas, a l l o b o e n L i c p o l i s y al mono e n 6.000 miembros. S u s fondos estn destiHermipolis. Parece un hecho que el culto de los ani- nados velar por la ejecucin del acta Martin, retribuir los agentes autorizamales entre los egipcios sobrepuj en mudos por la justicia, instruir los procesos cho al fetichismo grosero que atribuye la verbales, y extender por el pueblo libros influencia y l a autoridad las virtudes indestinados instruir al pueblo Sobre el ternas de los objetos ms prximos y de uso racional que debe hacer de l o s animalos ms sensibles. Personificaban bajo forles. En 1838 fund en el continente el bamas animales el sol, el cielo, la potencia rn de Ehrenstein la primera sociedad constructora, la fuerza generatriz, etc. L a protectora, la cual ha servido de modelo idea de 4 encarnacin les hacia ver e s e n muchas sociedades semejantes en el Norcias superiores, dioses csmicos en los te de Europa; tambin s e establecieron en animales que adoraban. Segn ellos, el Filadelfia y en la Habana. En Francia se buey Apis era la encarnacin de Osiris, constituy una sociedad protectora, en Padios del sol, de la fertilidad y de la agrirs, en el ao 1846; sus miembros, dispercultura; el carnero, dios de la creacin, sados en 1848, se reunieron despus, y organizador omnipotente de todo lo creacuando el general Grammont propuso en do, etc. Entre el dios encarnado, y e l ani1849 la Asamblea Constituyente un promal en qu este dios vena residir, se yecto de ley con objeto de reprimir los debi buscar naturalmente una relacin malos tratamientos los animales, se p u de atributos; de aqu el trnsito insensisieron en relaciones con los individuos de ble de la idea de encarnacin a l a idea del la comisin, presentndola el tributo de smbolo. L o s animales adorados tenan su experiencia y de s u s convicciones; el que haber sido concebidos primero como proyecto fu adoptado, y se convirti en animados en realidad por la divinidad. ley, que fu sancionada en 6 de Julio de Y cmo explicarnos este fenmeno tan 1850. extrao, y tan distante de nuestros hbitos mentales, como es la adoracin de un aniLa organizacin judicial en casi todos mal ! Los antiguos le atribuyeron al temor los pases es distinta de la de Inglaterra, al reconocimiento. Debemos advertir as que no permite las sociedades partique para el hombre primitivo, el tumor, la culares la vigilancia por la ejecucin de gratitud, todos los sentimientos, dimanaias leyes; este cuidado corresponde excludos de la contemplacin de la naturaleza, sivamente la administracin pblica, de no limitados por la reflexin, tendan manera queel objeto dla sociedad protecconfundirse en un solo sentimiento, el tora no puede unir su accin la de la jussentimiento de lo d i v i n o , tomar, por ticia, como sucede en Inglaterra : se condecirlo as, la forma y el color de la adotenta con corresponder al pensamiento de racin. sufundacion ponindose en correspondencia con los agricultores y propietarios, SOCIEDADES PROTECTORAS D E LOS A N I MALES: El respeto la sensibilidad de las llamando su atencin, as como la de los poderes pblicos, sobre las reformas que bestias, considerado bajo el punto de vishan de hacerse y sobre los mejores mtota de la moral pblica, ha sido el que ha dos que deben llevarse cabo, y cuidar inspirado el establecimiento de las sociedades protectoras de l o s animales. El fin convenientemente d l o s animales tiles; que se proponen tales asociaciones, es ir en una palabra, su fin es, aumentar la vez la moralidad y riqueza pblicas. acostumbrando al hombre guardar ciertas consideraciones con los animales, proPuesta bajo la proteccin del ministro vocar ciertas medidas legislativas para la de Agricultura, la sociedad protectora derepresin d actos de crueldad de los que cret medallas y otras recompensas: 1. c m tanta frecuencia son vctimas, y molos autores de publicaciones tiles para la ralizar las nuevas generaciones, inspirnpropagacin de sus principios; 2. los. dolas horror tales actos de barbarie. inventores de aparatos adecuados para A Inglaterra corresponde el honor de disminuir el sufrimiento de los animales haber sido la primera nacin que ha toen el trabajo; 3. los criados de ambos mado la iniciativa, abriendo u n camino sexos, pastores, cocheros, carreteros, paque sucesivamente despus han seguido lafreneros, que hayan dado pruebas de todas las naciones. El pintor Hogarth, de cuidado y buenos tratamientos los anital manera impresion sus contempormales. neos publicando Cuatro grabados que reCada do3 aos envan las sociedades presentaban escenas de crueldad para con protectoras sus delegados un Congreso, los animales, en lo que tenan de ms horen el que se tratan todas las cosas de nripilante, representndose tambin e n teres general. ellos la manera como se iba habituando el Hace poco tiempo que los zofilos de hombre desde s u niez tan salvajes i n s Inglaterra clamaron contra las experientintos, que las clases acomodadas no echacias practicadas sobre los animales vivos. ron en olvido tales enseanzas. Lord ErsLlamaron con vivas instancias la atencin kine hizo or s u voz en el Parlamento i n del legislador acerca de la necesidad de gles pidiendo justicia en favor d e los poponer trmino y condiciones al derecho bres animales; hasta el ao 1822, en que de-experimentacin fisiolgica. Sus exRicardo Martin volvi recordar al P a r fuerzos en esta ocasin han sido vanos lamento tan generosa i d e a , no se consiinfructuosos, y con razn. N o s parece que
1

el celo filozoico tiene otras cosas e n que Ocuparse, 'ms bien que en el abuso del escalpelo y del bistur; tiene otra cosa que hacer, ms bien que el atacar la libertad ms sagrada, la de trabajar e n los adelantos de la ciencia. Nada diremos de la Sociedad de animales y plantas de esta capital; porque habiendo acudido esta Redaccin aquel centro pidiendo todos los antecedentes necesarios, ain no nos han sido remitidos. S i estos llegan los insertaremos en la palabra SOCIEDAD de este Apndice^
Zool. ANALOGA Y DIFERENCIAS ENTRE ANIMALES Y VEGETALES: Por espacio de

muchos siglos, como dice M. de Quatrafages, tanto para el sabio como para el hombre de mundo han estado separados el reino animal y vegetal, al parecer por abismos insondables. Pero en la actualidad no sucede as: medida que se trata de investigar y precisar las diferencias que entre ambos reinos parecen existir, s e ha visto que todas han ido desvanecindose sucesivamente. Colocado el naturalista en la cspide, digmosloas,de ambos reinos, no puede determinarse emitir s u dictamen acerca de la naturaleza animal vegetal del ser que examina; mas m e d i da que va descendiendo y alejndose de este punto de partida, van apareciendo analogas y semejanzas, y llega un momento en que el examen ms minucioso y detenido no es suficiente para dar una certeza completa. En el extremo de las dos series existen familias enteras, que los botnicos y zologos, hace siglos, vienen disputndose su pesesion, y cuyos exfuerzos combinados no han podido deter- ' minar todava s u ambigua naturaleza. Establecido un paralelo de los vegetales y de los animales acerca del volumen, forma, nmero y disposicin de rganos, composicin fsica y qumica, textura, muerte y estado cadavrico y las diferentes funciones, nos permitir marcar las analogas y diferencias de ambos reinos. 1. Volumen.En el reino animal, el volumen propio de cada especie no es susceptible de oscilacin en los lmites tan dilatados como e n el reino vegetal. 2. Forma.En todas las clases superiores d e l reino animal encontramos la forma simtrica, es decir, que el cuerpo est compuesto de dos mitades laterales que parecen estar unidas en la lnea m e dia. Por el contrario los vegetales, su forma es circular y radiada. Pero esta forma radiada la vemos tambin en multitud de animales inferiores, tales como los acalefos, actimias, etc. 3. Nmero y disposicin de los rganos.Si comparamos cualquier animal de las clases superiores con el vegetal ms perfecto, se observa que el nmero de rganos diferentes es mucho ms considerable en el primero que en el segundo. En el primero se distinguen rganos centrales y rganos subordinados; los rganos centratrales estn contenidos en cavidades interiores, llamadas viscerales esplnicas. En el vegetal todos los rganos estn situados e n el exterior, y por su importancia deben colocarse casi en la misma lnea. Adems, el vegetal superior, el rbol dicotiledneo, no es un individuo como el ani;

320

A NI

ANI
reproducen por la divisin de su propio cuerpo, en los cuales cada parte se hace un individuo viviente; la generacin fisipara es la queencoutramos en multitud de veg e t a l e s . .Ambos reinos nos ofrecen igualmente la generacin gemmpara y Ja sexual, el hermafroditismo y la separacin de los sexos. Ms debemos advertir que en los vegetales el hermafroditismo es la regla y la separacin de los sexos la especie, mientras que en la mayora do las especies animales los sexos estn separados. Adems, tanto en las plantas como en los animales, el hermafroditismo, parece una propiedad particular de la forma radiada y de la carencia de locomocin; y la separacin de los sexos de la forma simtrica y de la facultad de moverse, fin los animales, por lo general se reconocen los sexos durante toda la vida por caracteres interiores exteriores: no sucede lo mismo -con los vegetales, que se despojan de sus flores, esto es, de sus rganos sexuales en cierta poca de su vida. En los vegetales no sirven ms que para una vez los rganos sensuales; se caen inmediatamente despus de la fecundacin; la nueva floracin que aparece cada ao, produce n u e vos estambres y nuevos pistilos. En los animales los mismos rganos sexuales persisten y.sirven durante toda la vida. Estas diferencias no son absolutas. En algunas especies animales se ven producirse i n d i viduos perfectamente neutros; en un momento determinado , se forman abultamientos que dan origen individuos secundarios encargados de la generacin sexual. Formados stos nicamente para servir de mquinas de reproduccin, perecen desempeando el encargo que les encomend la naturaleza; pui de considerrseles como verdaderas flores animales procedentes del individuo primitivo. 9. Absorcin.En los vegetales se verifica siempre la absorcin en el exterior. El vegetal toma por medio de sus extremidades radicales los materiales que han de servir para componerle; as es que se alimenta nicamente de lquidos. En casi todoB los animales la presencia en el cuerpo de una cavidad hueca, hae que la absorcin sea completamente interior. Esto es lo que hizo decir Hipcrates: El estmago es los animales lo que la tierra los rboles; y Boerhaaves Los anir males tienen sms races alimenticias en el intestino. En virtud de la cavidad interna que tienen los animales, stos pueden alimentarse de slidos; tienen un aparato fsico-qumico para disolver estos alimentos, y al mismo tiempo un reservorio para hacer provisin de ellos, lo cual les p e r mite moverse sin suspender el trabajo de la nutricin. Debemos advertir aqu que el reino animal se toca por su extremo con el reino vegetal: algunos animales inferiores carecen de estmago y de tubo digestivo, y deben absorber necesariamente por la superficie externa de su cuerpo las sustancias apropiadas su nutricin. 10. Respiracin, -r- Bajo el punto de vista de la respiracin, hallamos una d i ferencia marcadsima entre los animales y vegetales, y hasta podemos decir un verdadero antagonismo. El animal priva al aire de su oxgeno y.espira cido carbni-

ANT
eo. La planta, por el contraro, por medio de sus hojas, -yl en general por todas sus partes verdes, absorbe el cido carbnico, le descompone, se apodera del carbono y desprende oxgeno. Es un hecho que durante la noche, y a l a sombra, se obsrvalo contrario; el oxgeno es absorbido y exhalado el cido carbnico. Los vegetales suministran oxgeno los animales, y stos cido'carbnico los vegetales; este cambio recproco de ambos reinos constituye una de las armonas ms bellas de la naturaleza. 1 1 . Circulacin.La circulacin en las plantas parece ser un fenmeno del orden puramente fsico; tiene su explicacin por medio de la endosmosis, la capilaridad, la evaporacin que se verifica en l superficie de las hojas. En los animales, la circulacin tiene su principio en el mismo aparato circulatorio, depende de una propiedad vital, la contractilidad, que, como veremos despus, pertenece principalmente al reino animal. Los animales superiores nos presentan un aparato circula-torio muy complicado, cuyas partes principales han recibido el nombre de corazn, arterias y venas; pero descendiendo por la escala animal, se observa que la circulacin se va simplificando cada vez ms; en mucko.s animales inferiores so reduce una agitacin vaga de lquido nutricio, determinanada por los movimientos generales del animal. 12. Nutricin.Ta planta se alimenta de compuestos binarios que combina y trasforma en compuestos orgnicos ternarios y cuaternarios. El animal tiene que tomar sus alimentos de los compuestos ternarios y cuaternarios preparados en el organismo vegetal animal. Hacemos observar que esta diferencia en los alimentos va unida naturalmente la que hemos indicado en las condiciones de la absorcin. Siendo slidos los compuestos orgnicos con que ha de alimentarse el animal, es necesario que posea en s m i s m o el medio de disolverles; en una palabra, necesita digerirlos antes que absorberlos. Se ha credo que la diferencia de alimentos y de la acl cion respiratoria revelaba un antagonismo de nutricin entre ambos reinos. La fisiologa general no puede admitir este.antagonismo de nutricin entre el reinoanimay vegetal. Por otra parte, puede observarse que en la germinacin y en la floracin, laplanta es, comoel animal, un aparat de combustin, que quema carbono higrgeno y desarrolla calor: ademas, en los animales se encuentran principios inmediatos que no existen en los vegetales, y que, por consiguiente, no han podido encontrar formados en sus alimentos. Finalmente, las magnficas experiencias de M. Bernard, acerca de la funcin glicognica del hgado, han demostrado quelpsanimales producen directamente como las plantas principios amilceos y azucarados. 13. Secreciones. Se ha observado que los vegetales secretan las materias ms hidrogenadas, tales como los blsamos., gomas, resinas, esencia, etc.; e l a n i m a l , por el contrario, secreta las materias ms nitrogenadas tales como la urea, el.cido rico, etc. 14.- Sensibilidad y movimiento volunta-

mal superior, sino una. coleccin d indiv i d u o s semejantes. Cuando se desciende la escala animal desaparecen todas estas diferencias; disminuye el nmero de rganos especiales; los rganos centrales desaparec e n ; la individualidad se empequeece; cada anillo de una lombriz lleva en si, lo mismo que cada ramo, el conjunto de rganos necesarios para la vida, semejanza de los vegetales superiores dicotiledneos; los zofitos designados con el nombre de corales presentan una ramificacin,-resultado de la aglomeracin de individuos semejantes. 4. Composicin fsica. Todos los sres, vivos estn compuestos de partes blandas impregnadas de lquidos y que contienen gases. Los seres ms perfectos de ambos reinos presentan adems partes duras que constituyen una condicin de resistencia las causas destrueturas. Los slidos predominan en los vegetales, y los fluidos, en los animales; pero esta diferencia cb?ja de hacerse sensible si se considera el leoso, no como una sustancia viva, sino como un producto de la elaboracin vegetal, el cual permanece fijo en el organismo. 5. Composicin qumica.Los, principios inmediatos de los vegetales son ordinariamente ternarios, es decir, son compuestos de oxigeno, hidrgeno y carbono. Por el contrario, los principios inmediatos de los animales son cuaternarios, es decir, compuestos de cuatro elementos: oxgeno, hidrgeno, carbono y nitrgeno. Payen ha reducido su justo valor esta diferencia, que parece esencial, demostrando que en el momento de la aparicin de los tejidos v e g e t a l e s , stos estn tan nitrogenados como los animales, y slo cuando envejecen es cuando se incrustan, por decirlo as, de elementos carbonados. los dos reinos encon6. .Tertara.T-En tramos el mismo elemento fundamental: la clula. Los dems elementos anatmicos, fibras, tubos, etc., se derivan en los vegetales de las clulas trasformadas; en los animales las fibras, tubos, etc., coexisten en las clulas, pero no se derivan de ellas por .metamorfosis.. En una palabra, la teora celular, aplicable los vegetales, no lo es los animales. En los primeros, por ejemplo, los vasos no son ms que clulas, primeramente esfricas, que ms tarde llegan prolongarse y avocarse unas otras; en los segundos, los vasos parecen primeramente lagunas sencillas, incrustadas en la sustancia de los tejidos, las cuales se revisten luego de una membranatubulosa. 7. ,' Muerte y 'estado cadavrico. N o vemos en el reino animal ejemplo alguno de la maravillosa longevidad que presentan algunos rboles. Por lo que se refiere al estado cadavrico, slo diremos que el cadver vegetal se descompone con suma lentitud, mientras que el cadver animal .entra inmediatamente en putrefaccin, dando origen los productos ms infectos. Esto es efecto de la diferencia de composicin qumica: en los vegetales es un cuerpo slido el que predomina, el carbono; y en los animales un principio esencialmen.te gaseoso,' el nitrgeno. 8. Generacin, - Algunes zofitos se
:

ANI
rio.thas vegetales carecen de sensibilidad y de movimiento voluntario. Los animales sienten para moverse, y se mueven porque sienten. H aqu l a gran diferencia que se ka indicado siempre entre los animales y los,vegetales. Linneo la formulaba en, estos trminos de todo el mundo conocidos:.,. .
:

ANI
:

ANI

321

un sistema nervioso, y suponemos natugrupos principales, saber: animales que ramente que existe el mismo lazo, y contienen sangre y en animales xsanges sideramos como sensible todo ser que (privados de sangre). La primera divisin presenta un sistema nervioso ms mecomprende dos clases: los vivparos y los nos desarrollado. De manera que para la ovparos. Divida los vivparos en bpesensibilidad tenemos un doble criterio: dos, cuadrpedos y podos: los ovparos uno fisiolgico, la contractilidad; otro anaen alados (aves) y escamosos (reptiles y tmico, la existencia de un sistema nerpeces). El segundo grupo en cuatro subvioso. divisiones, saber: moluscos, crustceos, Vgetbilia crescumt et vivunt testceos insectos. Los animales son contrctiles, tienen un nirtdlia cfescurit vivunt et sentiunt. sistema nervioso, por consiguiente, son Linneo conserv la divisin primaria de Esta diferencia est estrechamente ligasensibles. El criterio ms seguro de los Aristteles, pero con la denominacin'de da con la.de la manera como verifican la dos es el que nos suminstrala anatoma, animales de sangre roja y animales de sanabsorcion^tanto. los animales como los veel nervio nos demuestra la sensibilidad, gre blanca. Subdividi los animales de getales. El vegetal necesita estar fijo en el sangre roja en animales de sangre caliente, como el vaso la circulacin. Es precisasuelo para ornar de l incesantemente los comprendiendo en este grupo los mammente lo que falta cuando se llega los materiales absorbibjes. Adherido al suelo, ltimos representantes de la creacin aniferos y las aves, y en animales de sangre inmvil n parece que sea sensible y que fra, comprendiendo en l los anfibios mal; hay animales inferiores en los que pueda sufrir. La imaginacin de los poe(cuadrpedos ovparos y reptiles) y los an no se ha descubierto su sistema nertas, creando vegetales sensibles,, capaces peces. vioso. Es verdad que podemos esperar que de sufrir y sometidos i. toda clase de herillegar da en que se haga este descubriEn el segundo grupo o estableci ms das del mundo exterior, sin poder huir y miento. Por mucho tiempo se fian tenido que dos clases, los insectos (en el cual comsin poder quejarse, nos ha dado la imagen prendi todos nuestros articulados protodos los radiados desprovistos de nerdel suplicio ms horroroso. El animal, por vistos de miembros) y los gusanos. vios; en Ja actualidad se ha demostrado el contrario, tiene que hacer esfuerzos, que los equinodermos, acalefos, gusanos Lamarck se debe el que la divisin mover todo parte de su cuerpo para ir primaria del reino animal se funde en la intestinales, etc., los tienen tambin como ante la masa alimenticia, tomarla intropresencia ausencia de la columna vertelos animales superiores. Algunos animaducirla en el tubo digestivo. L o s movibral; carcter mucho mejor que el color les, los que negaba LamarGk la sensacin, mientos necesarios para la nutricin del de la sangre. Lamarck divide los animales' y que designaba con el nombre de apanimal, necesitan a su vez cierta sensibilien vertebrados invertebrados. Los inverticos, tienen ojos perfectamente caracteridad para determinarles y dirigirles. Algutebrados son los animales menos perfeczados y algunos numerossimos. Finalnos han objetado que algunos zofitos estos; carecen de esqueleto: se dividen en mente la fisiologa comparada nos ensea tn adheridos para siempre la masa pdos grandes secciones, saber: animales que la funcin no es siempre y en todas trea en la que ha tenido origen su naciapticos y animales sensible!. Los animaocasiones dependiente del rgano;en otros miento, que irresistiblemente absorben el les apticos comprenden los infusorios, trminos, que puede m u y bien existir una agua que les rodea, y que no existe en ellos plipos, radiados y tunicados. Los animafuncin donde no hay un aparato inscosa alguna que haga presumir la sensibiles sensibles forman ocho clases, saber: trumento para- ejecutarla. H aqu las ralidad y la locomocin; ademas, que alguinsectos, arcnidos, crustceos , anlidos, zones que permiten extender la sensibilinos vegetales presentan movimientos que cirrpedos, conchferos y moluscos. Los dad ms all de sus lmites aparentes, y parecen determinados por el sentimiento; vertebrados animales inteligentes c o m hasta cierto punto autnticos; pero estas que la sensitiva, por ejemplo- (mimosa pprenden cuatro clases, saber: peces, reprazones no excluyen toda duda. dica), cierra su follaje, pliega sus peciolos tiles, aves y mamferos. Es de advertir que En resumen, el nico carcter que, cuando se l a t o e a . Examinemos en qu se la clasificacin de Lamarck procede de lo nuestro juicio, parece separar cientficadiferencian los movimientos del animal sencillo lo compuesto, fijando su atenmente los animales de las plantas, es la de los que parecen aproximarse en los vecin en seguir l progreso de la naturaleza contractilidad. La contractilidad y la augetales. . en sus creaciones: toma por punto de parsencia de contractilidad se confirman; la tida el infusorio para llegar hasta el h o m Esta diferencia est basada en la natusensibilidad y la ausencia de sensibilidad bre, en vez de comenzar por el hombro raleza del movimiento, que en el animal se presumen. Se ha definido el animal para llegar hasta el infusorio. Adems no es producido por la ontractilidad. El anidiciendo que es un ser vivo que digiere, dispone los animales en una sola lnea; mal'm's sencillo tien.e .la, propiedad de que siente y que se mueve voluntariahace de ellos dos series paralelas, la de los contraerse, es'decir, de encerrarse en s mente. Como toda definicin para que animales inarticulados, que comprende mismo, de modificar las dimensiones de sea buena debe comprender todo y slo el los infusorios, plipos, radiados, tunicalas partes.que le constituyen. Nada semedefinido, nos parece que debe decirse simdos, conchferos y moluscos; y la de l o s . jante sto se observa en los vegetales: plemente* el animal es un ser vivo conanimales articulados, que comprenden los la hoja-de la sensitiva que se.tpca, se plietrctil. gusanos, anlidos, arcnidos, insectos, ga en su articulacin; pero sus dimensio. Clasificacin de los animales. En la crustceos y cirrpedos. nes son absolutamente las mismas. El que superficie de las islas y de los continentes, dice contrctil no dice locomyil; los modice R e q u i n t e n lo profundo de los mares, Cuadro de la clasificacin de Lamarck. vimientos de la contractilidad noes la vnide los lagos y rios, y hasta en el seno misca condicin de los movimientos; muchos Serie Serie mo del aire que respiramos, vive y se agide loa animales Se contraen sin trasladarse do un de los ta inmensa multitud de animales diversos, inarticulados. articulados. lugur otro; algunas plantas se trasladan cuyo estudio es imposible sin auxilio de de un punto otro sin contraerse. AdmiInfusorios. cierto orden metdico que distribuya esPlipos. timos la contractilidad en los animales; _ / Apticos. iKadiados. tos millones de millones de individuos en pero en cuanto la sensibilidad y la voespecies, estos millares de millares de esTunicados. Gusanos. p = 1 luntad, no la conocemos directamente ms pecies en gneros, estos millares de gneque en nuestro propio yo; no la admiti/Conchferos. Anlidos. ros en familias; las familias en rdenes y 1 Moluscos. Arcnidos. mos en ningn otro individuo ms que los rdenes en clases. Tal distribucin es \Sensibles. Insectos. por analoga. " ' la primera condicin y el principio fundaCrustceos. Cirrpedos. * Nuestra sensibilidad -se manifiesta pol- mental de la Zoologa... La clasificacin Peces. los movimientos que resultan de la condebe representar, en cuanto sea posible; el Beptiles. tractilidad'; cii.ando observamos en un aniorden de la naturaleza, agrupar los aniVertebrados |Intelige ntes. lAves. mal rnviminto d la misma naturaleza, males segn sus relaciones legtimas, es .Mamferos. nos inclinarnos "atribuirle el mismo sendecir,-segn la mayor menor semejanza tido. Adems', 'est misma sensibilidad de sus partes ms importantes. Cuvierkace de los animales .cuatro diest unida en'osotros la existencia de Aristteles dividi los animales en dos visiones tipos principales: * ' Q, ' - SI
: :

S22

AN1

AN!
Articulados,, /Anlidos. ^Crustceos. Arcnidos. (insectos. /Equinodermos. ^Intestinales. Infusorios. .' Acalefos. /Plipos. ^Infusorios.
a a

N'l
culados; 2 . octpodos, oe tienen ocho; 3 . decpodos, que tienen diez; 4. . helerpodos, que "tienen un nmero variable; 5 . tetradecpodos, que tienen catorce; 6 . miripodos, que tienen por lo menos tantos pares como anillos; 7 . malacpodos, cuyos apndices ambulatorios son blandos y sub-articulados; 8." quetpodos, que tienen pies inarticulados; 9 . podos, que carecen de pies. Los decpodos, heterpodos y tetradecpodos corresponden la clase de los crustceos de Cuvier; y los quetpodos y podos la de los anlidos.
a a a a a

1. Animales vertebrados, subdivididos en cuatro clases, saber: mamferos, aves, reptiles y peces. 2 Moluscos, divididos en seis clases, saber: cefalpodos, gasterpodos, acfalos, pterpodos, braquipodos y cirrpodos. 3. Articulados, subdivididos en.cuatro clases, saber: anlidos, crustceos, arcnidos insectos. 4. Zofitos animales" radiados, subdivididos en cinco clases: equinodermos, gusanos intestinales, acalefos, plipos infusorios. Los vertebrados tienen una mdula espinal que aumenta de volumen en su extremidad anterior para formar el encfalo; esta mdula est encerrada en un Canal compuesto de vrtebras seas cartilaginosas. Todos tienen la sangre roja, un corazn muscular, cinco sentidos, dos mandbulas horizontales, los sexos separados, un hgado, un bazo, un pncreas, rones, etc. Los moluscos carecen de mdula espinal, y por consiguiente, de vrtebras. Su sistema nervioso consiste en cierto nmero de ganglios reunidos por filamentos nerviosos, colocados siempre, debajo del tubo digestivo, excepcin del que representa el cerebro; sus msculos estn fijos en la piel, envoltura general, blanda y contrctil, bien cubierta de una concha de forma m u y variable. N o tienen bazo, ni pncreas, ni rones; todos carecen del rgano de la olfacion, y algunos del de la visin; una sola clase posee el de la audicin, pero todos tienen un sistema completo y doble de circulacin, etc.
- 0

4.

Los articulados, tienen una especie de mdula espinal, compuesta de dos cordones, que recorren desde la cabeza hasta el ano por debajo del tubo digestivo, y se unen de trecho en trecho por medio de nudos ganglios, de los que parten los nervios. Su cuerpo y miembros, cuando lo tienen, estn formados de anillos. Tienen una piel ms menos slida, veces crnea, la que estn fijos los msculos interiores. Los zofitos radiados estn formados en un piano completamente distinto de los dems animales; porque en vez de tener sus rganos de los sentidos y del movimiento colocados simtricamente cada lado de un eje, los tienen en derredor de un centro, lo que l e da la forma y disposicin circular de las flores. Es de advertir que en la clasificacin de Cuvier, las modificaciones del sistema nervioso son los fundamentos de las cuatro divisiones tipos principales; y las modificaciones de los rganos de la circulacin y de la respiracin, los fundamentos de las clases. Cuadro de la clasificacin 1 de Cttvier.

(Mamferos* JAves. Vertebrados. JReptiles yPeces.

S.

Moluscos.

Cefalpodos. Pterpodos. Gasterpodos. Acfalos. Braquipodos. Cirrpodos.

Milne Edwards ha hecho algunas m o dificaciones en la clasificacin de Cuvier. Coloca los articulados antes que los m o luscos, inmediatamente despus de los vertebrados. Subdivide los articulados en dos secciones, la de los articulados propiamente dichos, que comprende cinco clases, saber: los insectos, miripodos, arcnidos, crustceos y cirrpedos; y la de los gusanos, que comprende tres clases, saber: anlidos, rotadores y helmintos. Los moluscos los subdivide tambin en dos secciones: los moluscos propiamente dichos, que comprenden cinco clases, saber: cefalpodos, gasterpodos, pterpodos, acfalos, lamelibranquios y los braquipodos; y moluscoideos, que comprenden las dos clases de los tunicarios y espongiarios. Finalmente, subdivide tambin el tipo cuarto en dos secciones: los radiados, que comprenden las tres clases, equinodermos, acalefos y plipos; y la de los zofitos globulosos, que comprende las dos clases de infusorios y espongiarios. Debemos poner al lado de la clasificacin de Cvierla de Blainville, la cuales menos conocida.Este naturalista,en vezde cuatro tipos principales, forma tres sub-reinos, saber: el primero, el de los cigomorfos animales pares, comprende los tres primeros tipos principales de Cuvier: el segundo, el de los actinomorfos, comprende los zofitos cuyas partes estn dispuestas alrededor de un centro como los radios de un crculo; el tercero, el de los heteromorfos, comprende los animales que no presentan ninguna de estas dos disposiciones. El sub-reino de los zigomorfos se subdivide en tres tipos, saber: osieozoarios (vertebrados) que estn articulados interiormente; entomozoarios (articulados) que estn articulados exteriormente; y malacozoarios (moluscos) que son inarticulados. Los osteozoarios comprenden siete clases, saber: 1 . los pilferos (mamferos), animales con mamas vivparos, revestidos de pelos; 2 . los pennferos (aves) sin mamas ovparos, que tienen pulmones y estn revestidos de plumas; 3 . pterodctilos, animales fsiles que han debido ser ovparos, con pulmones, alas y escamas ; 4 . escuamiformes (reptiles) ovparos con pulmones, revestidos de escamas, pero sin alas; 5 . ictiosauros, animales fsiles que han debido ser ovparos, con pulmones y un cuerpo pisciforme, provisto de natatorias; 6 . nudipelferos anfi'bios, ovparos con pulmones, con la piel desnuda; 7. pinnferos (peces) ovparos que respiran en el agua por. medio de branquias y estn provistos de natatorias. Los entomozoarios estn divididos en nueve clases segn la presencia, nmero, y estructura de sus apndices ambulatorios, saber: 1 . hexpodos (insectos) que tienen seis apndices ambulatorios artia a a a a A a a

Los malacozoarios forman tres clases, saber: 1 . cefolios, que tienen una cabeza bien clara y manifiesta; 2 . cefaidis, que tienen la cabeza poco distinta; y 3'.* acflios, que carecen de cabeza. El sub-reino de los actinomorfos no comprende ms que un solo t i p o , el de los aclinozoarios, el cual se divide en c i n co clases, saber: 1 . cirodemiaris, que tienen la piel provista de ehup.ones; 2 . aracnodermiariis, cuya piel es sumamente fina; 3 . zoantarios, cuyos tentculos son gruesos, huecos y numerosos; 4 . polipiarios, de tentculos filiformes; 5 . zoofilarios, de tentculos pinnados. Los cirrodermiarios y aracnodermiarios son libres; los actinozoarios de las otras tres clases ordinariamente son agregados.
a a a a a a a

El sub-reino de los heteromorfos forma una sola clase, los amorfozoarios, qu comprende los infusorios y los espongiarios. Cuadro de la clasificacin Subreinos.
TIPOS.
a

de

Blainville.

CLASES.
a

1 . Pilferos. 2 . Pennferos. , o . , 3 . Pterodctilos; l _Ost ozoa-| a nos. 5 . Ictiosauros. 6 . Nudipelferos. 7. Pinnferos. 8 . Hexpodo3. N 9 . Octpodos. o 10. Decpodos. B o J2. Entomozoa- 11. Heterpodos. 12. Tetradecpodos. rios 14. Miripodos. 13. Malacpodos. 15. Quetpodos. 16. Apodos. 17. Cef alios. 3. Malacozoa-' 18. Cefalidios. rios 19. Acefalios, '20. Cirrodermiarios. 21. A r a c n o d e r m i a |4. Actinozoa -J rios. rios j 22. Zoantarios. 23. Poliplanos. ,24. Zoofitarios.
a : e 4 E 8 C U a m f e r o S a A a a a

o S> a I riOS , ? 5. oI

|5. Amorfozoa-J

25. Amorfozoarios.

Paul Gervais y Van Beneden dividen el reino animal en tres grandes ramas parecidas las que se han establecido entre los vegetales, y fundadas, como las de st o s , en caracteres suministrados por la embriogenia, saber: 1 . animales hipoc* tilos 6 vertebrados, cuyo embrin presenta una vescula umbilical yitelina, inserta, en la cara ventral del cuerpo, y poseen nna mdula espinal supra-intastina y un
a

ANI
esquelpto interior; 2 . animales epiciilos articulados*, propiamente dichos, cuyo embrin presenta, una vescula vitelina, colocada en el dorso y no debajo del vien tre,,que son articulados exteriormente, po seen una cadena nerviosa subintestinal, de forma ganglionar y patas articuladas; 3 . animales,loctilos moluscordiarios^ cuyo embrin,generalmente pestaoso, no presenta ni la disposicin hipocotllea, ni la epicotlea. La rama de los hipoctilos, vertebra dos, se divide en dos tipos, saber: el de los alanioidios (provistos de una vescula alantoides), que comprende tres clases, los mamferos, las aves y los reptiles; y el de los areaamo<as (sin alantoides), que com prende do.s clases, los anfibios y los peces. La rama de los epicotilos articulados, se divide en dos tipos, saber: el de los hexdpodos, que no comprende ms que nna sola clase, los insectos; y el de los Iie terbpodos, que comprende cuatro clases: los miripodos, arcnidos, crustceos y rotadores. La rama de los aloctilos, molsco radiarios, est dividida en cinco tipos: 1. el de los moluscos, que comprende seis clases; los cefalpodos, cefalidios, braqui podo$, lamelibranquios, tanicarios y brio zoarios; 2. el de los gusanos, que com prende cuatro clases: los anlidos, nema toidos, cotilidos y turberlarios; 3. el'tipo de los equinodermos, que comprende tres clases: los equnidos, estelridos y holot ridos; 4. el tipo de los plipos, que com prende cinco clases: los elenforos, disc foros, zoanlarios, ctenceros y los espon giarios; 5. el tipo de los protozoarios, que comprende dos clases: los infusorios y los rizpodos.
a a

ANT
Por lo anteriormente expuesto se ha| po dido ver que para los zologos franceses la clasificacin debe ser la expresin fiel y rigorosa de los hechos Observados; los na turalistas alemanes han dadomayorampli tud la especulacin filosfica. Carus re presenta el desenvolvimiento delreino ani mal por medio de tres crculos concntri cos, de los que el.del centro representa la organizacin humana, y el primero, el ms alejado del hombre, abrzalos animales que experimentan' un estado de persistencia del hueva por el predominio de la albmi na, la tendencia conservar la forma glo bulosa, la poca heterogeneidad de la orga nizacin, y con especialidad la carencia de oposicin pronunciada entre los ner vios y un sistema sanguneo. Da el nom bre de oozoarios los animales del primer circulo (infusorios, zofitos, radiarios). En el segundo crculo del reino animal se observa un antagonismo bien manifies to entre el sistema nervioso y el sangu neo: el vientre (estmago, intestinos y r ganos genitales), y el pecho (branquias, pul mones, trqueas, corazn), abarcan, en la idea de tronco, los rganos ms importan tes de la vida vegetativa. Los animales de este segundo crculo estn designados con el nombre de corpozoarios. Se dividen en dos clases: los gaslrozoarios (moluscos), en los que predominan los rganos abdomi nales, y los loracozoarios (articulados), ca racterizados de un modo especial por el desarrollo de los rganos pectorales. En el crculo tercero los rganos centra les de la vida animal toman en los anima les superiores la forma de una cabeza, en la que estn reunidos los rganos s e n s o riales ms perfectos; el sistema nervioso se desarrolla en un cerebro, y la columna vertebral soporta todos los rganos loco motores y adquiere su mayor grado de desarrollo. Los animales comprendidos en este crculo tercero toman el nombre de cefalozoarios. Se dividen en cuatro clases: cefalocedoiozoarios (peces), que se distin guen por el predominio de la forma ani mal primaria, es decir, de la forma ovara de los rganos genitales; cefalogastrozoa rios (reptiles), que, por el predominio de los rganos abdominales, comprenden los gastrozoarios; cefalotoracozarios (aves), que, por el predominio de los rganos pec torales, comprenden los toracozoarios; fi nalmente, los cefalocefalozoarios (mam feros), que son los verdaderos representan tes del crculo. Todos los desenvolvimientos, disemi nados en estas siete formas fundamenta les del reino animal, dice Carus, se re unen, bajo la luz de la libertad y de la con ciencia d s mismo, en una organizacin que representa el centro de los crculos de la animalidad, la organizacin del h o m bre. Mas as como la luz pura que obte nemos reuniendo los colores del espectro en el foco de una lente no lleva el nombre de color, aunque comprenda en s la posi bilidad de todos los colores, de la misma manera el hombre, aunque comprenda en s todos los rganos animales, sin embar go, no puede ser llamado un animal, no ser que se quiera abusar de esta voz y re bajar la dignidad de nuestra especie. Debemos aadir que en el sistema de

ANI

323

Carus las clases estn subdivididas en r denes, y stos estn fundados en las rela ciones d cada clase con las clases inferio res que comprende y con las clases ms elevadas que parece preparar. As; por ejemplo, la clase de los toracozoarios ar ticulados comprende un orden, los hex podos' insectos, que se aproxima los cefalotoracozoarios 6 aves: en la de los ce falfrgastrozoarios reptiles, los que tie nen branquias forman nn orden que com prende los cefalocedoiozoarios peces; finalmente, en la clase de los cefalocefa lozoarios los tres primeros rdenes, desig nados con los nombres de nadadores, tre padores y volantes, tienen relaciones: el primero con los cefalooidoiozoarios; el segundo con los cefalogastrozoarios, y el tercero con los loracozoarios. Estos tres rdenes se repiten dos veces continua cin en los rdenes siguientes : los nada dores en los chapuzadores y en los paqui dermos; los trepadores en los marsupiales y rumiantes; los volantes en roedores y car nvoros. El dcimo orden, sea el de los cuadrumanos, comprende los animales que tienen relaciones con la forma h u mana.
DISTRIBUCIN GEOGRFICA D E LOS A N I

Caadro.de Ka mas, o. f i

la. clasificacin de MM. Gervais y Van Beneden. Tipos. Clases.


a a a a a

Paid

MALES. Diversidad de faunas. En los animales, dice Buffon, parece que las dife rencias de las especies dependen de la d i versidad de climas: unos no pueden pro pagarse ms que en climas clidos, otros slo pueden vivir en climas frios: el len jams ha habitado las regiones del Norte, ni tampoco se ha encontrado el reno en las regiones del Medioda; y no puede ha ber ni hay animal alguno cuya especio est diseminada por todo el globo como la humana: cada uno tiene su pas propio, su patria natural, en la que est retenido por una necesidad fsica; cada uno es hijo de la tierra que habita, y en este sentido debe decirse que tal cual animal es ori ginario de tal cual clima. De manera que los animales estn bajo la dependencia del suelo; sus especies cambian con el clima, cada una de las grandes divisiones geogrficas del globo presenta una fauna de carcter particular, y que puede caracterizarse fcilmente por la presencia de ciertas y determinadas es pecies ms menos notables. Podemos contar once centros de poblar cion para todos los animales, saber: 1." El Asia Central. 2. El Asia del Norte y la Europa del Norte. 3. La Europa Central. 4. El frica del Norte. 5. El frica Meridional. 6. La India. 7. El archipilago Indico. 8. La isla de Madagascar. 9. La Amrica del Norte. 10. La Amrica Meridional. Y 11. La Nueva Holanda. El Asia Central es la patria del caballo, del hemion, del asno, camello, dromeda rio, el oso del Thibet, el yack vaca bufa dora de Tartaria, etc. El Asia del Norte, junta con la Europa del Norte, son la patria del armio, de la marta cibelina, del alce, del reno, etc. En la Europa Central encontramos el
9

1. 5 fru. A l a n t o i 2 . 3. $">5') d i o s . . . . * g" )2. nalantoi 4 . g.gf d i o s . . . . . . . . . 5.

<V

" "

Mamferos. Aves. Reptiles. Anfibios. Peces. Insectos. Miripodos. Arcnidos. Crustceos. Rotatores.

. O \ O. bO /

& '* 3. Hexpodos. 6 . 7. ~ { 4 . Heterdpo 8 . d o s . , . . . . . . , . , 9. 10. c .


a p a a

Cefalpodos. Cefalidios. Braquipodos. Lamelibran quios. 15. Tunicarios. 16. Briozoarios. 17. Anlidos. 18. Nematoidos. B O. Cp 6, Gusanos. 19. Cotilidos. 20. Turbelarios. 21. Equnidos. ( 7 . Equinoder 22. Estelridos. s > o. mos. o. 23. Holotridos. 8 o 24.' Ctendforos. 3.> 25. Discforos. o 8. P l i p o s . . . . 26'. Zantarios. 27. Ctenceros. 28. Espongiarios. 9. P r o t o z o a 29. Infusorios. rios 30. Rizpodos.

11. 12. 13. ^ " M o l u s c o s . ! 14.

324

ANI

km
otro todava en las islas grandes de la Nueva Australia. Las condioiones que en la hiptesis de la pluralidad de los centros d creacin han determinado primitivamente la distribucin geogrfica de las especies animales, son: 1. Las dunas. 2. Las habitaciones. 3. Las flores. 4. Las faunas, Y 5. Condiciones de origen hasta entonces desconocido. Origen de la geografa zoolgica.El estudio de la distribucin de los animales en el globo, geografa zoolgica ha tenido su origen en las observaciones de Buffon acerca de los animales propios de cada uno de los dos continentes. El primer Buffon estableci este gran hecho: que los animales de las partes meridionales del antiguo continente no se encuentran en el nuevo; y recprocamente que los de la Amrica Meridional tampoco se encuentran en el antiguo continente. Debemos advertir que antiguamente era una necesidad mezclar y confundir las especies verdaderamente americanas: confusin solamente de palabras; porque en la poca del descubrimiento de la Amrica se aplicaron los nombres de las especies conocidas las que por primera vez se vean, fundndose nicamente en las groseras semejanzas que con las conocidas tenan: confusin de cosas; porque desde el descubrimiento de Amrica no han cesado los europeos de trasladar animales del antiguo continente. Buffon, segn dijo M. Floures, puso un trmino este desorden y confusin, haciendo una lista comparada de todos los cuadrpedos conocidos en su tiempo. D e mostr que el elefante, rinoceronte, hipoptamo, camello, dromedario, girafa, etc., pertenecan al mundo antiguo, y que no se encuentran en el nuevo; que ninguna especie de monos y gatos es igual en los dos continentes; que tampoco se hallaba en Amrica ninguno de nuestros animales domsticos, antes que los trasladasen los europeos. Cuantas ms investigaciones; y comparaciones exactas se hagan sobre este asunto, dice, ms nos convenceremos de que los animales de las partes meridionales de los dos continentes no existen unos en el otro. No se contenta con c o n firmar el hecho, sino que le explica diciend o : Podemos asegurar, sin temor de equivocarnos, que ei len, el tigre, la panterano se han hallado en Amrica, as como tampoco el elefante, rinoceronte, hipoptaT mo, girafa y camello. Todas estas especies necesitan un clima clido para propagarse, y n habiendo habitado nunca las regiones del Norte, no han podido tampoco pasar la Amrica. Dice adems: H a y como unas quinientas leguas de mar entre las costas del Brasil y las de la Guinea, y ms de 2.000 desde las costas del Per las Indias orientales; todos los animales, que por su naturaleza no pueden soportar el clima del Norte, y aun los mismos que pudiendo soportarle no pueden producir en este mismo clima, estn limitados por dos tres partes por el mar que no pueden atravesar, y adems por terrenos tan sumamente frios, que no pitedeu

km
habitar en ellos sin perecer; asi que no debe extraar este hecho general que tan singular pareca en un principio, y que ninguno haba tampoco sspeohado, saber: que ninguno de los animales de la zona trrida de uno de los continentes se encuentra en la otra... Slo loa animales que habitan las regiones del Norte de ambos continentes suelen ser comunes en uno y otro. Comparando unos con otros los animales del antiguo y nuevo continente, observ Buffon que las especies y gneros del uno son anlogos, y, por decirlo as, los representantes de las especies y gneros del otro; lo cual quiere decir, qu las divisiones del reino animal en clases, rdenes y hasta las familias son las mismas en los dos continentes. Otra observacin hizo Buffon, qu tambin debe ser conocida; y s que la naturaleza animal es mucho menor en tamao y mucho menos fuerte que en el antiguo. Pero esta diferencia de tamao, cmo lo reconoci el mismo Buffon, se circunscribe solamente los cuadrpedos. N debe extraarnos, dice, que si la naturaleza ha achicado en el nuevo mundo todos los cuadrpedos, parece haber conservado el tamao de los reptiles y aumentado el de los insectos. Para Buffon, el hecho era siempre Ocasin de una idea. Por qu, se preguntaba s mismo, en el nuevo mundo son tan grandes los reptiles y los insectos, y tan pequeos los cuadrpedos ? La contestacin que daba esta pregunta es muy importante, y vamos referirla. Atribua al grado de calor y a la h u m e d a d , la ausencia del trabajo humano, en una palabra, la juventud relativa d esta parte de la tierra". La Amrica, dice, est situada y formada de tamanera, que todo concurre e n ella para disminuir el calor y aumentar la humedad; en ella se encuentran las montaas ms elevadas, y por la misma razn los rios ms caudalosos del mundo. Proporcionalmente al espacio' ocupado hay mayor cantidad de rios y arroyos en el nuevo continente que en el antigu, y esta cantidad de agua va aumentando incesantemente por la carencia de desages; los hombres no han encauzado los torrentes, ni los rios, ni desecado las -lagunas y pantanos; aguas estancadas cubren llanuras inmensas, y todo contribuye aumenr tar la humedad del aire, disminuyendo el calor: adems, estando la tierra sin cultivar y cubierta en toda su extensin por una vegetacin lozana y. lujuriosa, los rayos del sol jams penetran hasta llegar por lo menos su superficie, la naturaleza, oculta debajo de estos vestidos viejos, no manifiesta su cara risuea en tan tristes territorios... En tal estado d e abapdo-. no, todo languidece, todo se corrompe, todo se sofoca; el aire y latierra,\cargados constantemente de vapqr.eshmedos y sumamente nocivos, no pueden purificarse ni aprovecharse de las influencias del astro de la vida; Intilmente enva, el sol sus benficos rayos' sobre esta masa fra; sta no se encuentra en estado d e contestar su ardor; no producir ms que seres hmedos, plantas, reptiles,. insectos,.
1

ciervo, el venado, lobo, zorro, ardilla, el tejn de Europa, etc. El frica del Norte, junta con la Arabia y la Persia, son la patria de la hiena raya* da, len, pantera, onza, gerbal de las P i rmides, gacela, lince de los pantanos, varios antlopes, etc. El frica Meridional es la patria del elefante de' orejas grandes, del hipoptamo, rinoceronte'de dos cuernos, girafa, cebra, bfalo del Cabo, pangeln de cola larga, chimpanz, babuino, drill, mandrill, hiena jaspeada, hiena gris, civeto, leopardo, etc. La India es la patria del elefante de orejas pequeas, del rinoceronte unicornio, tigre de Bengala, oso atlticb, pangolin de cola corta, guepardo, etc. El archipilago Indico s la patria del rinoceronte de Java, del de Sumatra, del orangutn, oso malayo, etc. La isla de Madagascar, aunque muy prxima al frica, no posee ninguno de los grandes cuadrpedos de esta parte del antiguo continente; pero es patria exclusiva del makis, indri y aye-aye. La Amrica del Norte e3 patria de varios lirones, de varias marmotas, zorras, martas, oso negro, ciervo del Canad, b i sonte, ovibos, etc. La Amrica Meridional es la patria de los monos de cola prehensil, del puma, jaguar, cuguar, llama, vicua, aguti, zarigeya, osos hormigueros, perezoso, tejo, tapiros, etc. Finalmente, la Nueva Holanda nos presenta una fauna tan extraa como su flora. E n ella se ven muchas especies anlogas la de nuestros bueyes, caballos, ovejas y osos, y mayor nmero de cuadrpedos de talla grande; kanguroos, fascolemos, dasiros, puerco-espin de cuerpo armado de pas punzantes, de pies cortos, y el ornitorrinco de pieo de nade. Condiciones que han determinado la distribucin primitiva de las especies animales. La mayor parte d l o s naturalistas, para explicar la diferencia de las faunas, suponen distintos centros de creacin, en los que debieron tener su nacimiento en el principio de las cosas, y desde los que debieron esparcirse despus para ocupar una porcin ms menos considerable d l a superficie de la tierra. ' En efecto, como dice Milne Edwards, la presencia de un animal particular en un punto restringido del globo, supone necesariamente, cuando no se encuentra en otra parte ninguno de la misma especie, que es originario d este punto, que ha llegado l por emigracin de otra regin pas ms distante, y que luego se hubiera destruido completamente en el sitio, cuna de su raza, precisamente all, donde s e g u n t o d a s las probabilidades, haban de hallarse reunidas todas las condiciones ms favorables su existencia. Nada milita en favor de esta ltima hiptesis, y repugna al sentido comn creer que en el principio el mismo pas ha visto nacer el caballo, girafa, bisonte y el kanguroo; pero estos animales lo han abandonado sin rastro, sin vestigios de su paso, para ir fijar su residencia, uno las estepas del Asia Central, otro en el interior del frica, otro tercero en el Nuevo Mundo, y

ANI
cuadrpedos mezquinos... Cundo se reflexiona un poco en estas diferencias tan marcadas que se observan entre el antiguo y el nuevo continente, Casi nos determinamos creer que, en efecto, ste es mucho ms n u e v o y que ha permanecido mucho ms tiempo debajo del agua que el resto del globo... Todo parece que concurre demostrar que la Amrica era una tierra nueva, en la que la naturaleza no haba tenido tiempo suficiente para establecer todos sis planes, ni el de desarrollarse en toda su extensin. Buffon termin su comparacin de l o s animales de ambos continentes con cofasideraciones muy curiosas, en las que abandona el principio de la fijeza de las especies que siempre defendi. Animalaya A n i m a l y : Geog. Ciudad del Indostan ingles, en l presidencia de Madras, situada 3 2 kilmetros S E . de Polygatchery Animalazo: s. m. fig. El ignorante en sumo grado. Animalculfero, ra: adj. Que lleva tiene animalillos. * Animlculo: s. m. d i m . de Animal. Animalejo: s. m. dim. de Animal. . Animalico, to: s. m. dim. de Animal. A n i m a l i f o r m e : adj. De forma animal. .;. Animalillo: s. m. (Animaculum microscopicum): Se da ste nombre todo animal que no se puede percibir simple vista sino con la ayuda del microscopio. Todos los lquidos que tienen en suspensin materias animales vegetales, tienen animalillos, como, tambin todos los fluidos que circulan en los cuerpos orgnicos v i v i e n tes, No se encuentran en ios cuerpos orasos, pero circulan con la sangre, nadan en el moco, andan en la orina, y se. les v e mover en el esperma, etc. Los animalillos se han dividido en dos clases principales: 1. rotferos, que son los que tienen una organizacin m u y complicada, un cuerpo oval gelatinoso', una boca, u n estmago, un intestino,' y Un ano manifiestos; el cuerpo es terminado por la parte posterior por nna cola articulada y bifurcada; anteriormente por dos pequeas coronas de pestaas, las cuales por la vibracin producen el movimiento de dos pequeas ruedas que giran sobre s u eje con mucha rapidez;, 2 . homogmeses, los cuales tienen un cuerpo gelatinoso y contrctil, pero con frecuencia sin apariencia de boca y sin rganos exteriores. A esta clase pertenecen los que se dice haberse encontrado en el esperma, y que han sido llamados; espermiics. S o n formados por una especie de cabeza redonda modo d vescula, y de una cola m u y delgada, flexible,, puntiaguda, lo que les da alguna s e mejnzacon un renacuajo. S o n tan p e queos, que Leeuwenhoek dice que 5 0 . 0 0 0 reunidos no forman u n grano de arena; Keil ha evaluado su longitud 3 0 0 . 0 0 0 parte de u n a pulgada. L a forma de los animalillos no slo se diferencia en cada especie de animales, sino que tambin en cada uno de los licores animales. El doctor Gruithusen, de Munich,, ha hallado en el pus, de cualquiera parte qu pro venga, animales esfricos que nadan en una materia blanca y espesa, mientras que l o s
A A

ANI

que Sthal llama alma, e s , segn este m dico, la causa de la Cavidad de los cuerpos organizados; cansa que vigila, por decirlo as, para s u conservacin y reparacin'de las prdidas que experimenta, y qu p r e side todos los actos d la nutricin, de las secreciones, sensaciones, etc. La misin del alma e s , pues, la de mantener la integridad de las funciones, cuya integridad tienden las causas morbficas destruir; de la lucha que se establece entre el esfuerzo de las unas y la resistenciade la otra nacen los fenmenos morbficos, m a nifestndose la reaccin del alma por el desarrollo de los movimientos tnicos. Animok: Geog. Isla del Ocano Glacial, situada los 5 4 4 4 ' de latitud . y 1 7 0 2 2 ' de longitud O. A n i m o s s i m a m e n t e : adv. de mod. s u p . de Animosamente. ^ ZACION.) A n i m o s s i m o , ma: a d j . sup. de A n i Animalfilo: ( V . ZOFILO.) moso. A n i m a l o n y A n i m a l o t e : s . m . aum. Gran* A n i m u c c i a ( J U A N ) : Biog. Msico c o m de animal.-fig. El m u y necio rstico. positor italiano, qu naci en Florencia A n i m a l u c h o : s. m. El animal de rara y el ao 1 5 0 0 , y muri en B o m a en 1 5 7 5 . desagradable figura cuyo verdadero n o m F u maestro de capilla en la baslica de bre se ignora. San Pedro de B o m a , y compuso uu gran A n i m a n t e ; s. m. ant. ( V . V I V I E N T E ) . nmero de piezas musicales, siendo las part. a. de Animar. Que anima. * Animar: v. a. ANIMAR . UNO CON SUS principales las que llevan por ttulo: Madrigali e motteti a quatro e cinque voci; MISMAS OBRAS: Hacerle participe de ellas Misos a cinque voci; Canlicum Beatos Made un modo eficaz, inculcar en s u alma rios Virginis ad omnes modos factum., los mismos sentimientos, las mismas paA n i n g a : s. f. Bot. Planta medicinal poco siones, e t c . E S T ANIMADO D E U N CELO conocida, que comprende dos especies. DIVINO: E S decir, est posedo de l , ab* A n i o n : Geog. Esp. Lugar con ayuntasorto en espritu religioso.ANIMAR LA miento, de la provincia, audiencia territoCONVERSACIN: Hacerla ms interesante,rial de Zaragoza, partido judicial d A t e ms v i v a . A N I M A R EL COLOR: Darle mas ca, capitana general de Aragn, con 1.814 r e a l c e . A N I M A R U N INSTRUMENTO: H a habitantes. cerle sonar. A n i p a t a c t o : s. m. Zool.: Gnero de i n Bell. Art. Inculcar animacin, dar aire sectos colepteros tetrmeros. !. de vida una obra. A n i q u i l a b i l i d a d : s. f. Cualidad de lo Equit. ANIMAR AL CABALLO: Excitaraniqu'ilable. . : le, hacerle avivar sus movimientos. Aniquilado, da: part. pas. de Aniquilar. * A n i m a s : s. f. pl. L a s del purgatorio. Aniquilante: part. pas. de Aniquilar. El toque de queda por la noche.La oraEl que aniquila^ c i n plegaria de la misma hora. * Anisado, da: adj. Compuesto aderezaA n i m a s : Geog.Ilio dla Amrica Septendo con ans; que l e contiene sabe l. trional, en Mjico, que nace al O. del CerAnisazo: s. m. Golpe de un ans.aum. ro de.la Plata y desagua en el Nabajoa, Grande ans.. ., despus de u n curso de 32 kilmetros de Ani-scalptor: s. m. Med. Nombre antiNE. S>0. . A n i m a Sola: Geog. Pequea isla del ar- guo del msculo gran-^dorsL " . Anisejo: s. m. dim. Ans de malas cuachipilago de las Filipinas, situada en la lidades. desembocadura N O . del canal que separa A n i s e r a : s. f. Comercio, tienda de la costa S. d Luzon de la costa N E . d e Brias. ans. A n i m c u o , a: adj. D e igual alma 6 A n i s e r o , r o : adj. Propio de los anises. nimo. s . m. El qu los vende. A n i m i a r s e : v. prov. Hacerse nimio. A n i s e s : s. m. pl. Conftillos grajea. Anmica: s..f. dim. de n i m a . A n i s i l l o , to: s. ra. dim. d A n s . * A n i m i s m o : s. m. Med. Doctrina mdicoA n i s i n o , n a : adj. Relativo, propio del fisiigica que, para explicar las enfermeans. ' '"' dades y los fenmenos de la vida, hace A n i s i o ( J U A N Jama Anysis):Biog. intervenir, en l o s cuerpos- organizados Poeta latino moderno, que naci en a considerados como inertes, el alma como ples h c i a el a o 1 4 7 2 , y muri hacia el principio de accin, es decir, como 1 5 4 0 . Estudi cinco aos de leyes por dar causa primitiva; tal ha sido la dectrina gusto su padre, y despus se dedic la sostenida por Sthal, primero en Jena en poesa siguiendo sus naturales aficiones. 1684, y despus en su obra titulada: TheoHizo algunos viajes fuera de los Estados ria medica vera. Despreciando Sthal las de aples, y-vivi algunos aos n Roma, luces que pueden suministrar la fsica, la donde se relacion con los miembros ms qumica, anatoma, e t c . , haca consistir distinguidos de la Academia romana; y nicamente la verdadera fisiologa en el entonce? debi ser cuando, siguiendo la estudio de las leyes del organismo y de costumbre de aquella Academia; cambi las reglas, segn las que se efectan l o s su nombre moderno por uno antiguo, y en movimientos vitales. El ser inmaterial, al lugar de Joannes, se llamaba Janus.
>

del inoco son.guarnecidos de franjas en su periferia. * A n i m a l i z a c i o n : s. f Med. L animalizaeion es una trasformacin que experimentan los alimentos vegetales por la que cambian de naturaleza, hacindose propios para la nutricin y reparacin de las prdidas que continuamente sufren los cuerpos animales. Algunos autores entienden por animalizacion el resultado de la accin elaboratriz, que da los alimentos, de cualquier naturaleza que sean, el carcter de animalidad propio del i n d i v i duo que de ellos se nutre; otros han confundido la animalizacion con la asimilacin: funciones la verdad muy distintas. fig. Embrutecimiento moral. Animalizador, ra: adj. Que animaliza. A n i m a l i z a m i e n t o : s. m. ( V . A N I M A L I -

82

' ''

326

ANI

:ANI
nes acerca de los artculos 8 . y 9 . del tratato de comercio estipulado por el tratado d Altrech del mismo ao.
p

ANJ

la memoria de los mrtires. Despus los particulares, en s u testamento, legaron cantidades para que en cada a o se dijesen misas se celebrasen sufragios por su A n i s s o n Duperon (ALEJANDRO JACOBO eterno reposo. LORENZO): Biog. Tipgrafo y economista Llmase tambin cabo de ao y oficios, francs,- que naci en el ao 1776, y muri y aun cuando en el rigor, de la palabra el. en 1852. En tiempo del imperio fu preaniversario ha de ser la conmemoracin fecto del A m o , en 1809 reorganiz la I m anual de u n s u c e s o , impropiamente se prenta-Real, y en 1815 pudo salvar la rica llaman as los primeros oficios que se cecoleccin de tipos orientales que los franlebran por el difunto los nueve dias, al ceses se haban apropiado fuer de conmes d l a defuncin. quista en sus distintas invasiones por EuTambin suele llamarse aniversario el ropa y el Egipto. Cuando en 1827 se estacmulo de bienes asignados por el testableci la previa censura, Anisson dimiti dor para satisfacer los gastos que ocasio. su cargo de director de la Imprenta Real, y fu elegido diputado Cortes por el de- nen los oficios sufragios que se celebren anualmente. partamento de P u y de Dome. Vot consAnixoniquia: s. f, Zool. Desigualdad de tantemente con el ministerio de Luis Felas uas. lipe; pero defendi con calor la libertad de comercio. En 1844 se le concedi el t - * A n i z : Geog. Esp. Lugar de la provincia de Navarra, partido judiial de Pamplotulo de par de Francia. Bibl. Entre s u s obras ms importantes se citan: De la li- na, ayuntamiento del Baztan, con 103 h a bitantes. bertad del comercio y de la industria; Anizarote: s. m. Bot. Sarccola, goma. Estudios sobre los tratados de comercio * Anizy-Le-Ghateau : Geog. Lugar y mude Methuen; Examen sobre la informanicipio de Francia, en el departamento del cin comercial sobre los azcares, preceAisne, capital del canton de su mismo dido del examen de la informacin sobre nombre, distrito y 15 kilmetros de los hierros. Laon, situado en la margen derecha del Anisrico: adj. Qum. S e dice de u n rio Ailette, con 1.0 84 habitantes. Tiene cido anlogo al hiprico, el cual se obtieuna bonita iglesia, obra del siglo XII. ne por la accin del cloruro de anisilo soAnjar Andjar: Geog. Ciudad del Inbre el derivado argntico de la gliccola. C H 0K -4- CH I = IK -+-, dostan ingles, en la presidencia de BomFenato potsico Ioduro de . Ioduro d A n i t c h k o k (DIMITRI SEEGEVITCH): Biog. metilo potasio bay, capital del distrito de su mismo nomFilsofo y matemtico ruso, que naci en C H 0(OH ). bre, orillas del golfo Cutch, con 10.000 el ao 1740, y muri en 1788. F u nomFenato de metilo brado profesor de la Universidad de Mos- .habitantes. fanisolj. Ahjar Andjar (DISTRITO DE): Geog. cou en 1771. Bibl. Sus obras principales Anismetro: adj. Miner. Se dice de los Distrito del Indostan ingles, dependiente son: Kurs tchistoi Maihemaiiki (Curso de cuerpos que no tienen la misma extensin de la presidencia de Bombay, cuyo suelo Matemticas puras); nnotationes in Lo cuyas partes no guardan proporcin. es estril y rido ; pero que va mejorando gicam, Metaphisicamei Cosmologiam;D\s*. Anisoptalo: s. m. Bot. Subgnero de de dia en dia con la constrcion de varios curso sobre la Providencia-manifestada plantas del gnero pelargonio, que c o m estanques importantes. prende las especies que tienen dos ptalos en el universo, y algunos otros. Su opsAnjeela: s. f. Embarcacin compuesta superiores mucho ms largos y ms anculo filosfico Sobre el origen y progreso de dos piraguas reunidas por un puente chos que los dos inferiores. d l a Religin fu condenado y quemaencima del cual hay una cabana; y que en do pblicamente en Moscou. Anisopli: adj. D e uas desiguales. la isla de Ceylan sirve para la conduccin Anithira: Geog. Lugar del frica OcciAnispodo, da: Zool. D e pies desiguade pasajeros. dental, situada en la Costa de Oro, entre les. Anjer: Geog. Villa de la isla de Java, en el Cabo Apolonia y el Laboo. A n i s o p s o : adj. Zool. D e aspecto d e s en el estrecho de la Sonda. Anito: Hist. Rector ateniense que conigual. Anjos (F. L u i z DOS): Biog. Agigrafo den Scrates envenenarse. Muri, se Anisscelo, l a : adj. Zool. D e muslos portugus, que naci en Oporto en el sicree, apedreado en Heraclea. desiguales. glo X V I , y muri en Coimbra en 1625. Aniva (CABO DE): Geog. Cabo de la isla Anisosceloide: adj. Zool. Semejante al Taraka'i situado en el estrecho de La P e - Perteneca la Orden de San Agustn, y anisscelo.s. m . Tribu de la familia de adquiri fama de arquelogo distinguido. rouse, al S E . de la isla, los 45 de latilos lijeos, que comprende las especies que Bibl. Escribi un libro, considerado clcarecen de ojos. tud. N . y los 141 de longitud E. sico por su estilo. Titlase: Jardimde PorAnisostmido, da: adj. Zool. Semejante A n i v a (GOLFO DE): Geog. Baha golfo tugal, em que se da noticia de algunas saneal anisstomo. de la isla rusa Tarakai Sachalian, e n el Anisostarso: adj. Zool. De tarsos desimar del Japn. En s u s orillas existe una tas outras mulherez ilustres emvirtudes, as quais nascero ou vivero ou estao sepidt'' guales. factora japonesa. ' das nesle reino suas conquistas, etc. Esta * Aniversario: s. m . Legisl. Es una festiAnistropo: a d j . Fs. Se d i c e de los obra, que el autor no concluy, fu contiCuferpOs que desvan en distintos sentidos vidad ceremonia eclesistica que se c e nuada por un capuchino, llamado Antonio los rayos de la luz polarizada. lebra todos, los aos en un dia determinada Purificaao, hbil escritor. do, y con el objeto de celebrar la conmeA n i s s o n (JUAN): Biog. Seor de HauteAnjou: Geog. Lugar y municipio de roche, editor y colaborador del Glosario moracin de algn suceso. Francia, en el departamento del Isre griego de D u Cange, intendente del coPor el Concilio, de Trento el obispo (Delfinado), distrito y 23 kilmetros de mercio, consejero honorario del Parla,, puede reducir l o s . aniversarios; pero es Vienne, canton de Bosillon, con 908 hament, y caballero de San Miguel: fu llaindispensable la intervencin del pontfibitantes. mado en 1690 la direccin de la Imprence, segn interpret la Congregacin del ta Real establecida en las galeras del LouA n j o u (CONDES Y DUQUES D E ) : Biog. AnConcilio de Trento. vre. En 1707 renunci s u cargo en favor tigua y noble casa francesa que rivalizaba Suprimidos los regulares en Espaa, el de su cuado Claudio Rigaud, causa de en poder con los mismos reyes, y cuya socumplimiento de los aniversarios que haotros trabajos que de l exiga el servicio ba de celebrarse en los conventos, se ha berana destruy Luis X I . Dividase en del rey. F u enviado Londres en 1713 tres ramas, la primera de las cuales haca trasladado las parroquias. como comisario para arreglar, con los d e remontar su origen Inglgeo, qu recibi El origen de los aniversarios se fija en legados de la reina Ana, las contestacioel papa Anacleto, y despus en Flix I, . de Carlos el Calvo la parte del Anjou sines dirigidas por la Cmara de los Oomu- , que instituyeron aniversarios para honrar tuada entre el Maine y el Mayenne. DonaBibl. S u s principales obras s o n : Jan i Anysii Poemata; Sentenlice, ad Pompeium columnam,. cardinalem: Setentia, versis iambicis descriptos; Satyrm ad Pompeium Columnam cardinalem; Protogenos tragcedia; Epstolas de religione. el Epigrammata. A n i s o : s. m. Ans pimpinela.Apoyo, sosten. Anisoato: s. m. Qum. Sai formada por la combinacin del cido anisico con una base. Aniscero, ra: adj. D e cuernos desiguales. Aniscido: adj. Que no rueda con igual- dad. Anisico: adj. Qum. Se dice de u n cido producido por la oxidacin de la esencia de. ans. Este cuerpo, cuya frmula es C 1 I 0 , es soluble en el agua, en el alcohol y en el ter, se funde 120, pero se descompone s i se eleva ms su temperatura. ' * Anisol: s, m. Qum. Se obtiene el anisol destilando el cido ansico con la barita la cal en exceso, y tambin echando gota gota el salicilato de metilo sobre la barita calentada al rojo. Otro de los mtodos de Obtencin de este cuerpo es calentando el fenato potsico con el ioduro de metilo en u n tubo soldado la lmpara:
! 0 1 S 6 f ! 3 6 5 3 :

ANK
cienes semejantes obtuvieron en el siglo X Foulquez. y Geoffroy. L o s primitivos s e ores llambanse marqueses 6 cnsules (cnsules avdegavenses)^ y ms tarde condes. Geoffroy llamarlo el Hermoso Plantagenei (de un ramito de retama que llevaba en el sombrero), reuni en 1129 los condados de Anjouy del Maine, yfund la casa ingle, sa de Plantagenet, casndose con Matilde, hija de Enrique I de Inglaterra, la cual dot .el ducado de Normanda. U n hijo de Geoffroy lleg ser, por su madre, d u que de Normanda y rey de Inglaterra! con el nombre de Enrique I I , heredando de su padre los dos condados de Anjou y del Maine, y obteniendo el ducado de Aqitania por su matrimonio con Eleonora. Juan sin Tierra, que sucedi Ricardo Corazn de Leoh, hermano de Enrique II, perdi sus dominios en Francia, quedndose sola la corona de Inglaterra. La segunda rama de Anjou perteneca los Capetos. San Luis dio su hermano Carlos (que lleg ser rey de aples y Sicilia) los condados de Anjou y del Maine. Carlos II el Cojo dio la investidura de los dominios de Francia Carlos, conde de Valois, hijo menor de Felipe el Atrevido. Desde 1290 se llamaron l o s de Valois duques de Anjou y condes del Maine. Cuando en 1480 se extingui la lnea directa dlos duques de Anjou, por la muerte de Renato, estos dominios volvieron la corona de Francia.El ttulo de duque de Anjou, pero sin derechos ni soberana alguna, lo han llevado desde 1484' varios prncipes, cmo Carlos VIII, antes de s u bir al trono; los cuatro hijos de Enrique II; el duque de Orleans, hijo de Enrique IV, y algunos otros. Anjouin: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Indra (Berri), distrito y 30 kilmetros de Issoudum, cantn de Saint-Christophe, con 775 habitantes. Anjum: Geog. Lugar de Holanda, en la provincia de Frisia, bailiato de Oost-Dongeradeel, con 976 habitantes. Ankahuelon: Geog. Distrito de las islas Clebes, en el archipilago de las Molucaa, situado cerca del establecimiento holands de Gonoutalo. Ankala Jar -Ankala: Geog. Reino del frica Central, en el Sudan Takrour,' tributario del reino de Burnu. Ankapilly Ankapily: Geog. Pequea ciudad del Indostan ingles, en la presidencia de Bengala, situada en el golfo de este nombre. Ankarcrona (TEODORO): Biog. Almirante sueco, que naci en Carlscrona en 1687, y muri en 1750. Dedicado al principio al comercio con un tio suyo establecido en Amsterdam, entr al servicio de la Compaa holandesa de las Indias occidentales, siendo preso por un corsario francs. Aficionado la marina, sirvi las rdenes del caballero Forbin, y pas Inglaterra, donde lleg lugarteniente de la armada. -Dio graneles pruebas de valor y talento. El fu quien condujo felizmente Alemania al rey Estanislao y su familia, cuando despus de los reveses sufridos por Carlos XII, Augusto hubo conquistado P o lonia. En 1715 condujo tambin . Carlos XII por Stralzund Suecia, travos
1

A N K

ANN
Gen--

327

de los hielos y de una oscuridad profunda.


Ankarstraen (JUAN JACOBO): Biog.

til-hombre sueco, famoso por haber asesinado Gustavo Adolfo III, naci en 1761, y fu ejecutado el 29 d Abril de 1792. Entr de paje en la corte; fu subalterno de la guardia y luego abanderado de los guardias de Corps. Era apasionado, perezoso, descontentadizo en los asuntos pblicos y muy apegado las prerogtivas de su casta. Dej todos sus cargos en 1783, viviendo con su esposa en el campo hasta 1792 en que regres la capital, preocupado siempre por una misma idea. Unise con otros descontentos de la arbitraria conducta de Gustavo, y resolvieron la muerte del rey, de acuerdo, segn l, con los condes de Horn y Ribding, el barn Bielke, el general Pechlin y el coronel Lilieborn. Ankarstraan solicit el honor de dar el golpe fatal; pero otros conjurados lo pidieron tambin, y no lo pudo obtener sino por suerte. El atentado deba realizarse durante la Dieta de Gfle; mas no hubo ocasin propicia y el rey fu seguido hasta Stockolmo, en donde deba asistir un baile de mscaras el 15 de Marzo (1795); dia y l u gar que fueron escogidos por Ankarstraen para cometer el crimen. El conde de Horn detuvo Gustavo dicindole: Buenas tardes, preciosa mscara, y al mismo tiempo Ankarstrien le dispar u n pistoletazo que le hiri mortalmente. El asesino se perdi entre la turba; pero por las armas que abandon pudo ser reconocido, y Gustavo mismo tuvo bastante presencia de nimo para dar algunas rdenes encaminadas prenderle. Detenido y preso que fu confes su crimen; pero no quiso delatar sus cmplices. Fu condenado ser apaleado durante tres dia3, ser conducido- al patbulo en una carreta, y ser decapitado despus de cortarle la mano derecha; sentencia que sufri con firmeza y valor. Los condes de Horn y de Ribding, cuya complicidad no apareci evidente, fueron condenados destierro s o lamente. Ankasguery: Geog. Ciudad del Indostan ingles, en los Estados, del rajah de Maissur, situada 136 kilmetros N E . de Seriugapatam. Ankeireh: Geog. Lugar de frica, en la Nubia, capital del distrito de Berber. Ankehas: Geog. Lugar de la Noruega, en la dicesis y bailiato de Nordland, situada en el fondo del golfo de Ofolen, 17 kilmetros de la frontera de Suecia. Anker (ALBERTO): Biog. Pintor suizo, que naci en Anet, cantn de Berna, en el ao 1830. Terminados los estudios de primera enseanza, empez estudiar la teologa protestante con elfinde hacerse sacerdote; pero bien pronto renunci la carrera evanglica para dedicarse por completo las artes. Se traslad Paris, donde entr en el taller de Gleyre, bajo cuya direccin hizo grandes progresos. Pintor de un gnero m u y distinguido, es hoy uno de los artistas ms notables de Suiza. Se d e dic representar escenas ntimas y familiares; idilios campestres llenos de vida y sentimiento. Sobresali en la interpretacin de las costumbres infantiles. Sus lienzos graciosos, compuestos con gusto, estn ejecutados con el mayor cuidado, y su co-

lorido es de una gran delicadeza. Faso una parte de su vida en Paris y otra en Suiza, donde en diversas ocasiones fu elegido, miembro del gran Consejo de Berna. D e s pus de algunos aos se dedic la pintura sobre porcelana, de cuyo gnero se le deben algunas obras m u y importantes. En el Salon de 1866 obtuvo una medalla. Envi las exposiciones de Francia los lienzos siguientes: Escuela de lugar en la Selva Negra; LaHija del husped; Lutero en el convento de Erfrt; Convalecencia; Salida de la iglesia; La Pe quena a m i g a ; Saciedad; Bautizo; Entierro de un nio, y algunos otros. Ankerita: s. f. Miner. U n mineral de Estiria, compuesto de carbonato de cal y carbonato de hierro. An-Khing-Fou: Geog. Ciudad del imperio de la China, en la provincia de A u Hoei, capital del distrito de An-King, situada la orilla izquierda del Yang-TseuKiang. Es la residencia de un mandarn con las prerogtivas de u n virey. En ella se fabrica el mejor papel y la mejor tinta de china. En sus alrededores se recoge t en abundancia y de superior calidad. Ankober: Geog. Ciudad del frica, n la Abisinia, capital del reino de Choa, 425 kilmetros S E . de Gondar, con 5.000 h a bitantes. En esta ciudad es donde se eonservan en toda su pureza la literatura y las costumbres etipicas. Ankober (REINO DE): Geog. Estado del frica, en la Abisinia.(V. CHOA en el Diccionario.) Ankoi: Geog. Ciudad de Asia, en el Turkestan Tartaria Independiente, capital del kanato de su nombre, situada 220 kilmetros de Balkh. Ankola: Geog. Pequea ciudad del I n dostan ingles, en la presidencia de Bombay, antigua provincia de Candeych, s i tuada 20 kilmetros O. de Sengasmnir. Anlier: Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de Luxemburgo, distrito de Neufchateau, canton y ocho kilmetros N . de Etalle, con 1.102 habitantes. Anloo: Geog. Municipio de Holanda, en la provincia de Drenthe, con 2.344 habitantes. * Ailares: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Leon, partido judicial de P o n ferrada, ayuntamiento de Pramo del Sil, con 314 habitantes. * A i l a d n o s : Geog. Esp. Lugar de la provincia de Leon, partido judicial de P o n ferrada, ayuntamiento de Pramo del Sil, con 130 habitantes. * Ailo (SAN ESTEBAN): Geog. Esp. Parroquia de la provincia de Lugo, partido judicial de Monforte, ayuntamiento de Sober, con 426 habitantes. * Ailo ( S A N MARTIN): Geog. Esp. Ayuda de parroquia de la provincia de Lugo, partido judicial de Monforte, ayuntamiento de Sober. con 542 habitantes. * Anna: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia, audiencia territorial, capitana general y dicesis de Valencia, partido judicial de Enguera, con 1.888 habitantes. Anna: Geog Isla del archipilago de Salomon,* descubierta por Mundana en el ao 1567. Anna (SAINT): Geog. Villa de Suiza, en

328

km

NN
peligrosos, trat de sorprender Annaya en el momento precisamente en que ste no contaba ms que con 3 0 hombres que pudiesen empuar las armas, pero fu rechazado con grandes prdidas, y al da siguiente fu muerto por los portugueses en una emboscada que l mismo haba preparado para matar al almirante. Anna-' ya entonces coloe en el trono de Sofala un hijo de aqul, hacindole jurar previamente una alianza inviolable con Portugal. * Annecy: Geog. Ciudad de Francia, capital del departamento de la Alta Saboya, situada al pi de la cordillera del Semnoz, en la extremidad N . del lago de s u mismo nombre, con 1 1 . 5 8 1 habitantes. Es capital del distrito de su mismo nombre, el cual comprende siete cantones, 9 8 municipios, y 8 6 . 8 8 2 habitantes. Su industria se encuentra en un estado floreciente, consistiendo principalmente en hilados de algodon, teneras y fabricacin de telas de seda. Entre sus monumentos se cuentan: la catedral, construida hacia el ao 1 5 2 3 ; la iglesia de Santo D o m i n g o , consagrada en 1 4 4 5 ; la iglesia de Nnestra Seora, de reciente construccin, y la iglesia de la Visitacin, donde se conservan las reliquias de San Francisco de Sales y de Santa Juana de Chantai. Fu anexionada la Francia en 1 8 6 0 . Anneland: Geog. Villa de Holanda, en la isla de Tholen, distrito de Zierikzec, con 1 . 4 5 0 habitantes. A n n e m a s s e : Geog. Lugar de Francia, en el departamento de la Alta Saboya, capital del canton de su mismo nombre, distrito y 1 6 kilmetros de S a i n t - J u lien, con 1 . 1 4 3 habitantes. Annequin: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Paso de Calais (Artois), distrito y 1 0 kilmetros de Bethune, canton do Cambrin, con 6 1 2 habitantes. A n n e s l e y A n n e l e y (SAMUEL): Biog. Telogo ingles, que naci en Kenilworth en el ao 1 6 2 0 , y muri el 3 1 de Diciembre de 1 6 9 6 . Fu capelln del conde de "Warwih, con el que hizo un viaje en el ao 1 6 4 4 , y en el 1 6 6 7 fu nombrado predicador de San Pablo, cuyo cargo desempeaba cuando fu llamado por el Parlamento para formar parte de la comisin encargada de la aprobacin y administra-' cion de los ministros del Evangelio, segn el rito presbiteriano. Bibl. Adems de numerosos sermones, public varios ejercicios de piedad bajo el ttulo: Horning exercises at Cripplegate or Several Cases of Conscience pracUaally resolved by sundry Ministers. Annesse: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Dordoa (Perigord), distrito y 1 4 kilmetros de Perigueux, canton de Saint-Astier, con 7 4 1 habitantos. A n n e t : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Sena y Marne (Brie), distrito y 1 5 kilmetros de Meux, canton de Claye, con 1 . 0 5 0 habitantes. A n n e t : Geog. Una de las islas Sorlinga3, en el archipilago de S a l l y , situada al SE. d l a Gran Bretaa, u n kiline tro NO. de Santa Ins.

el cantn , de Uri, distrito y . siete kilAnnandale V a l l e de Annan: Geog. Cometros B. de Altorf. ' marca de la Escocia, en los codados'de , A n n a (SANTA): Gog. Lugar y puerto de Dumfries y Peebles, baada por el rio' la Turqua europea, en la isla Amorgo,- An au. Arehipijago griego, situado 4 0 kilmeAnna-Parochie (SAINT): Geog. Villa de tros S . de Naxia. Holanda, en la provincia de Frisia, baiA n n a (SANTA): Geog. Isla del estrecho liato de Het-Bildt, con 2 . 4 2 1 habitantes. de Magallanes, en la costa de la PataA n n a p e s : Geog. Lugar y municipio de gonia. Francia, en el departamento del Norte (Fludes), distrito y ocho kilmetros .. Anna (SANTA): Geog. Isla del Atlntico, de Lila, canton de Lannoy, con 1 . 8 2 5 haen la Amrica del Sur, costa del Brasil, bitantes. provincia de Maranham,, situada en la baha de San Jos. Annapolis: Geog. Condado d l a A m Anna (SANTA): Geog. "Villa de la Amrica del Norte, en Nueva-Escocia, dividirica del Sur, o n - e l Brasil, provincia; de do en cinco distritos: "VVilmot, Grandville, Goyaz, distrito de.Rio-das-Velhas, situado Annapolis, Clarck y M o n c k t o n . .Tiene por orillas del rio: das Velhas y 1 6 0 kilcapital la ciudad de su nombre. metros SO. de Santa Cruz. . Ann-Arbor Arbour: Geog. Ciudad de A n n a (SANTA).: Geogt Villa de la Amrilos Estados-Unidos de Amrica, en el Esca del Sur,. en el Brasil, provincia, de Gatado de Michigan, capital del condado de to-Grono., situada 2 0 0 kilmetros N O . ' Washtenaw, situada orillas del Hurn y de Villa-Mara. 6 5 kilmetros de Detroit, con 3 . 0 0 0 ha, Anna yKasjar Hist. Entre los japoneses bitantes. son los; discpulos ms ilustres de Budda. * Annat A n a t s (FRANCISCO): Biog. JeAnnabeloe: Geog. Isla de Noruega, sisuta francs, que naci eu Rodez en el tuada en la costa occidental, los 5 8 1 2 ' ao 5 9 0 , y muri en Paris en 1 6 7 0 . S i e n de latitud N . , y 0 1 4 ' de longitud E . do an muy joven ingres en la Compaa Annabergita: s. f. Qum. Arseniato hide Jess, en cuyos colegios explic la F i dratado de nquel, que se presenta bajo la losofa y la Teologa por espacio de trece forma de-masas cristalinas de color verde,' aos. Ms tarde pas Roma, donde fu acompaado c o n frecuencia de; la niquenombrado censor, y de regreso Francia lina. fu elevado al cargo de provincial de su Orden. En 1 6 5 4 fu nombrado confesor de Annabourg: Geog. Villa de Alemania, Luis X I V , cargo que desempe durante en el reino de Prusia, provincia de Sajoseis aos. Sostuvo largas y reidas discurna, regencia.de Merseburgo, crculo y 0 kilmetros N. de Torgaur, con 1 . 7 0 0 . siones con los jansenistas, y fu el alma, del partido contrario Port-Royal, y el habitantes. principal promovedor de todos los actos An-JDJadim-Mohamed-Ibn.-shak (comn mente llamado ABou'L-FAR -rBN -AB S ' A - .de autoridad que realiz el Gobierno para erigir en ley del Estado el formulario de KOB): Biog. Escritor, rabe por los aos Alejandro VI. Bibl. Dej escritas varias 3 7 7 de l a Egira, segn l mismo dice en obras, siendo la ms importante la que sus escritos. Ignrase su. vida. Bill. lleva por ttulo: Observaciones sobre el Escribi una obra titulada: Iirist- Alkotob, milagro que, dicen, ha tenido lugar en que es. un catlogo de libros escritos Port-Royal. traducidos al rabe, cou noticias de sus Annatom: Geog. Isla del Grande Ocaautores. .' no, que forma parte y es la ms meridioAnnagh: Geog. Isla situada en l a costa nal del archipilago de las Nuevas HbriO. de Irlanda; entre la Gran Tierra y la das. Tiene unos 4 5 kilmetros de circunisla de Aquiles. ferencia, y fu descubierta por Cook en el Annagh: Geog. Pequea pennsula de ao 1 7 7 4 . Irlanda, situada en la oosta O. del condaAnna-wutty: Geog. Ciudad del Indostan, do de Mayo. en el Estado'del rajah de Maissur, situada A n n a g h d o w n : Geog. Lugar y "parroquia 9 3 kilmetros de Bedenor. de Irlanda, en el eondado y 1 2 kilmetros N. de Galway, con 6 . 0 0 0 habitantes. A n n a y : Geog. Lugar y municipio de -Annair: Geog. Rio del Indostan, cuyo Francia, en el departamento del Nivre origen tiene en los montes Calygong, al (Nivernesado), distrito, canton y 2 0 kiS E . de Tchempoor, corre de E . O. y deslmetros de Cosne, con 8 4 0 habitantes. pus de N . S., y desagua en el Tapty, A n n a y : Geog. Lugar y municipio de entre Taulneir y Jelload, despus de un Francia, en el departamento del Paso de curso de 2 3 0 kilmetros. Calais (Artois), distrito y 2 0 kilmetros Annakharah: Gaog. Lugar de frica,' de Bcthue, canton de Lens, con 1 . 1 6 6 en la Nubia, provincia de Berber. habitantes. Annaland: Geog. Villa de Holanda, en Annaya (PEDRO D E ) : Biog. Almirante la provincia de Seelandia, con 1 . 7 0 0 habiportugus, que viva fines del siglo X V tantes., y principios del X V I . Encargado por Don Anna-Land (SAINT): Geog. Municipio Manuel, rey de Portugal, de establecer do Holanda, en la provincia de Zelanda, una factora portuguesa en el Estado de con T. 7 9 2 habitantes. Sofala, frente la isla de Madagascar, parti de los puertos de Portugal en 1 5 0 8 , Annalostan: Geog. Isla d l a Amrica y,'despues de un viaje prspero, consigui Septentrional, situada en la costa del E s sorprender al rey de Sofala y obligarle. * tado de Virginia, enfrente d e Georgeque le diese autorizacin para la constown. : Anna-Morana (SANTA): Geog. Lugar de . traccin de n fuerte en sus Estados. D e Italia, "en la provincia de Padua, con 3 . 4 0 0 : seando el rey de Sofala, a l g u n t i e m p o despus; deshacerse de unos huspedes tan habitantes.
:

ANN
Annev ille -earCere :,,ffti9-." Lugar y municipio de Francia, en el departamento de la Mauclia (Normanda), distrito y 19 kilprnetros.de Valognes, canton de Quettebon con .una poblacin de 774 habitantes. Anneyron: Geog. Villa y municipio de Francia, en eLdepartameuto del Drome (Delfinado), distrito y 43 kilmetros de Valence, canton de Saint-Vallier, con 3.040 habitantes. Annihi Annibos: s. m. pl. Hist. An tiguo pueblo de la Srica, que se cree formaba parte de la nacin de los hunos. Habitaba e n una montaa de su mismo nombre (hoy Alta), al pi de la que naca l rio j r t i s Irtisch. Anninga: Mit. Dios de la Luna y hermano de Malina (el Sol), segn la mitologa de los groenlandeses. Estos pueblos, nuestro juicio, consideran, Malina como una divinidad femenina, mientras- que Anninga es para ellos una divinidad del gnero masculino. Las tradiciones groenlandesas pretenden que todos los'.astros son antiguos habitantes de la Tierra de los animales, trasladados al cielo por cualquiera circunstancia, y su luz, ms menos encarnada' plida,, es debida, segn aqullas, los distintos alimentos q u los astros toman de la Tierra, l i aqu lo que aqullas cuentan propsito de Anninga y de Malina. Estando una noche juntos los dos hermanos, Anninga y Malina, aqul se puso perseguir sta, la que huy, ignorando quin fuese el que la persegua, y, sin dejar de correr, m e t i l a s manos en el lodo, y unt con ellas el rostro y los vestidos del que la persegua, con el fin de reconocerle cuando.fuese de dia; pero no pudjendo escaparse, pesar de sus esfuerzos, se remont por los aires y lleg ser el Sol. Anninga, continuando su persecucin, se elev tambin por los aires, pero no subi tanto como su hermana, y lleg ser la Luna, girando siemprealrededor del Sol, en la esperanza de alcanzarle algn dia. Las manchas que se observan en la Luna, s o n , segn estos pueblos, las que la imprimieron las manos de.su hermana. Al llegar Anninga su ultim cuarto, rendido de fatiga y hambriento, baja la Tierra y se va la pesca,deja lija, con la que mata el hambre, y engorda, como se v , en la Luna llena, Anninga se goza con la muerte de las mujeres, mientras qu Malina, por el contrario, se complace con l muerte de los hombres. As, que no permiten ninguna joven contemplar e l a s t r o de la noche; el cual pasa para inducirlas abandonar l virtud. Guando hay eclipse de Luna, es que Anninga ha descendido la Tierra .girar una visita por las habitaciones de los hombres y devorarles sus provisiones; entonces los hombres se suben los tejados de sus casas, desde donde promueven un ruido infernal, con lo que obligan al astro subirse al cielo; y cuando hay. eclipse de Sol, las mujeres tiran d las orejas los perros hasta hacerles ahullar, lo que las demuestra que l mundo no est an prximo su fin; porque, segn, ellas.,'los perros', qu existan, ya antes de los hombres, y que tienen el don de conocer el porvenir, cesarn de
J ; I

ANO

ANO

329

ahullar cuando se aproxime el fin. del mundo. A n n i n s k o n : Geog. Villa de la Rusia, en el gobierno de T w e r , y cerca de esta ciudad. Annoeulin: Geog. Villa de Francia, en el departamento del Norte (Flndes), distrito y 18 kilmetros de Lille, canton de Seclin, con 3.250 habitantes. Annoire: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Jura (Franco-Condado), distrito y 26 kilmetros de Dle, canton de Chemin, con 982 habitantes. . " . Anolimpiada: (V. OLIMPIADA). Anuon: Mit. india'. Un cisne en .que va A n o l s a : s. f. Bot. Gnero de plantas llamontado Bruma. madas de San Juan. . Almona: Geog. Pequea ciudad de ItaAnomalaquiza: s. m. Bot. Vigsimalia, en la provincia de Alejandra, dicesis quint clase de plantas del sistema de Riy nueve kilmetros E. de Asti, situada chard, que corresponde la poligamia de orillas del Tnaro, con 2.250 habitantes.. Linneo. * Annqnario: adj. Ant. rom. Nombre de Anomalea: s. i. Zool: Gnero de colepalgunos pueblos que estaban, coaiigados teros pentmeros. ' ! ' para surtir proveer de vveres Roma. * Anomala: (V. IRREGULARIDAD). * Annonay: Geog. Ciudad de Francia, en Anat. La palabra anomala, en l lenel departamento del Ardeche , capital del guaje anatmico, es un trmino general canton de su mismo nombre, distrito y con el que se expresan todas las alteracio31 kilmetros de Tournon, con 17.033 hanes del tipo especfico, desde las ms simbitantes. Su industria consiste principalples hasta las ms graves raras, es demente en la fabricacin de curtidos, de cir, hasta aquellas que ordinariamente sa fieltros, de telas de seda, de guantes, de les da el nombre de monstruosidades. albmina, etc. Nunca confundiremos las anomalas con Annopol: Geog. Villa de R u s i a , en la las enfermedades ni con los efectos produPolonia, gobierno d Lublin, distrito de cidos por stas. Anomala es toda modifiZamosc, situada orillas del Vstula, con cacin extraordinaria en la formacin en 1.200 habitantes. el desarrollo de los rganos, sin ejercer Annot: Geog. Villa de Francia, en el influencia alguna en la salud'; la enfermedepartamento de los Bajos-Alpes (Prodad, por el contrario, altera la salud, i n venza), distrito y 42 kilmetros de Casdependientemente de toda modificacin tellano, capital d e l c a n t o n , con 1.292 hade forma y de estructura de los rganos. bitantes.El canton comprende ocho muLas anomalas sobrevienen siempre en el nicipios, con 4.728 habitantes. perodo de formacin de desarrollo de Annoville: Geog. Lugar y municipio de los rganos, mientras que la enfermedad Francia, en el departamento de la Mancha ocurre en todos los casos despus de este (Normanda), distrito y 13 kilmetros desarrollo; la primera cambia lo que ha de Coutances, canton de MOntniartin-surdeformarse, la seguuda modifica lo que Mer, con 1.030 habitantes. ya est hecho. A n n s v i l l e : Geog. Ciudad de los EstaEl estudio de las distintas anomalas de dos-Unidos de Amrica, en el Estado de la organizacin forma, bajo el hombre de Nueva-York, condado de* Oneida, con Teratologa, una rama distinta y muy i m 2.500 habitantes. portante de la Biologa. A n n u s : s. m. Bot. Nombre de una raz Astr. s. f. ANOMALA COMPLETA DEL peruana, que es un poco amarga y poco ORBE D E LA LUNA: El arco del Zodiaco conocida. Los indios creen que comindocomprendido entre el verdadero lugar del la frecuentemente puede pidcir l a i m apogeo y el verdadero lugar de la luna. potencia y esterilidad. Annville: Geog. Ciudad de los Estados- . ANOMALA D E LA OBLICUIDAD DEL Z O D I A CO: El que vara las latitudes de las estreUnidos de Amrica, en el Estado de P e n llas fijas, por un movimiento recproco del silvania, condado" de Levanon, con 3.550 Septentrin al Medioda, y del Medioda habitantes. al Septentrin.ANOMALA D E LOS EQUIAnoa: s. i. Zool. Especie de antlope. NOCCIOS: El movimiento recproco y reguAnobio: adj. Zool. Que vive en alto. lar que se hace s b r e l a eclptica de OrienAnobreth: MU. Ninfa, esposa de Saturte Occidente.ANOMALA MEDIA DE L A no y madre de Jehud, segn Porfirio. LUNA: El arco del epiciclo terminado por Anocarpo: adj. Que tiene el fruto en este planeta y por el apogeo medio del lo alto. epiciclo.ANOMALA MEDIA DEL CENTRO: * Anocibar: Geog. Esp. Lugar de la proEl arco del Zodiaco del primer mvil, tervincia de Navarra, partido judicial de minado por la lnea de los psides, y per Pamplona, ayuntamiento de dieta, con la lnea del movimiento medio del centro. 96 habitantes. ANOMALA MEDIA DEL ORBE: El arco del Anochecido, da: part. pas. de Anochecer. epiciclo, segn el orden de los signos, Anodinado, da: adj. (V. A N O D I N O . ) comprendido entre el apogeo fijo del e p i part. pas. de Anodinar. ciclo y el planeta.ANOMALA D E L SOL: Anodinar: v. a. Med. Aplicar medicaEl arco del Zodiaco comprendido entr l mentos anodinos'. apogeo del epiciclo y la luna contra el r Andntd, da: adj. Zool. Que se paden de los s i g n o s . A N O M A L A VERDADES rece al anodonte. 83

Anodontos: adj. Que no tiene dientes. Anoea: s. f. Med. Imbecilidad, idiotismo, insensatez. Anoectangio: s. m. Bot. Gnero de musgos pleurocarpos de las regiones tropicales. Anoectocilo: s. ra. Bol. Gnero de plantas orqudeas originarias de Java. * Anoeta: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento de la provincia de Guipzcoa, audiencia territorial de Pamplona, capitana general de las Provnolas Vascongadas, dicesis de Vitoria y partido judicial de Tobosa, con 299 habitantes.

550

ANO

ANO
Moquin-Tandon divide las anomalas vegetales en variedades y n monstruosidades. L a s primeras n o producen deformidad alguna ni ponen obstculo al ejercicio de las funciones. L as segundas d e terminan deformidades ms menos importantes, y hacen difcil imposible el cumplimiento de las funciones.
n o m a l i d a d : s. f. (V. ANOMALA.)

ANO
de Falopio; es el hiato de Falopio agujer estilo-mastoideo. Cartlago annimo es el cricoides. Anoosis: a. f. i m b e c i l i d a d , idiotismo. Anpplomurps: s. f. Zool. Orden d insectos que no tienen filamentos en la cola. A n o p l o s : adj. gr. Sin armas, indefenso.
A n o p l o s a n t p s : (V. ANOPLANTO.)

RA. DEL CENTRO: E l arco del Zodiaco del primer mvil, terminado por la linea del verdadero movimiento del centro y por la
de los psides.-ANOMAL A VERDADERA

DEL ORBE: l arco del epiciclo, segn el orden de los signos, comprendido entre el verdadero apogeo del epiciclo, y el centro
del p l a n e t a . A N O M A L A VERDADERA DEL SOL ANOMALA IGUAL: E s el arco del e x -

cntrico, comprendido entre el apogeo y el verdadero lugar del sol.


Hist. nat. ANOMALAS D E LA ORGANIZACIN A N I M A L : A l g u n o s autores reducen

las anomalas de la organizacin animal tres grandes clases, saber: 1 . , los monstruos por exceso, que son todos aquellos que tienen miembros dedos supernumerarios, dos cuerpos ms menos conipletqsjsqldados y confundidos el uno con el otro; 2 . , los menstruos por defecto, tales como los nios que nacen con un solo ojo encima de la nariz (ciclopes), y 3 . , monstruos por cambio falsa posicin de la* partes, como los individuos que presentan una trasposicin general de las visceras (el hgado colocado la izquierda y el corazn inclinado la derecha). Esta clasificacin es m u y imperfecta, as que est desechada por casi todos los mdicos, quienes han aceptado la de Geoffroy Saint H i laire, que divide las anomalas en cuatro grupos principales, saber: hemiterias, lieterotaxias, herniafrodismas y monstruosidades. Por largo tiempo se han atribuido las anomalas graves monstruosidades la celera divina, la intervencin del demonio, a l a influencia de"los astros, la unin adltera de dos seres de distinta especie etc. En 1690 Pedro Sylvain Regis sent la doctrina de que los grmenes de los monstruos eran producidos en su origen al propio tiempo que los de los seres normales. Esta teora, h o y completamente abandonada, fu adoptada en un principio por "Winslow, Haller, y principios de este siglo por Meckel. Geoffroy Saint Hilaire ha demostrado de una manera evidente, no slo con observaciones y razonamientos, sino con experimentos decisivos, la completa falsedad de la doctrina de Sylvain Regis. P o r medio de un gran hmero de casos observados y reproducidos en 1826 en un gran establecimiento de incubacin artificial fundado en Auteuil, ha demostrado que la monstruosidad no preexiste la fecundacin, sino que es el resultado de una perturbacin que sobreviene en el curso del desarrollo del embrin en u n principio perfecto y regular; en una palabra, que el origen de las anomalas es accidental y nunca primitiva.
a a a j

A N O M A L A S D E LA ORGANIZACIN VE-

GETAL: E n los vegetales, del propio modo que e n los animales, las anomalas pueden reducirse principios comunes simples y precisos, que no son otra cosa que corolarios de las leyes ms generales de la organizacin. L a mayor parte de las anomallas de las plantas presentan notables analogas con los caracteres organogrficos de ciertos vegetales; analogas que como ha demostrado D e Candolle, s u m i nistran datos muy preciosos para el e s t u dio de los rganos y de las funciones y para la teora 'de las clasificaciones.

Anopol: Geog. Villa de la Rusia euro* Anomalpedo: s. m. Zool. Gnero de in- pea, en el gobierno de Volhinca, distrito sectos colepteros, de la familia de los niey 30 kilmetros N E . de Ostrog, con 1.500 lasomos, tribu de los blpsidos. habitantes. A n m a l o , la: adj. Lo que es irregular A n o r : Geog. Lugar y municipio de contrario al orden natural. Francia, en el departamento del Norte Bot. FLORES ANMALAS: Se g n la cla(Flndes), distrito y 20 kilmetros de sificacin de Tournefort, se llaman asi Avernes, cantn de Treloy, con 3.637 haaquellas cuyos ptalos s o n irregulares, bitantes. las cuales no puoden colocarse en ningu- 1 * Anorias (LAS); Geog. Esp. Aldea de la na de las otras clases. provincia de Albacete, partido judicial de Gram. Dcese de los verbos irregulaChinchilla, ayuntamiento de Ptrola, con res en su conjugacin. 171 habitantes. Med. GLNDULAS ANMALAS: L i e u Anormalidad: s. f. Irregularidad, extand ha dado este nombre ciertos cuercepcin de la regla l e y general. pos llamados impropiamente glndulas, Anormalmente: adj.. Por norma. como e l timo, tiroides, etc. Albinus ha Anormtico: s. m. Bot. rbol de la isla descrito, bajo el nombre de msculo ande Mdagascar, de grandes hojas, y cuya malo de la cara, u n msculo pequeo que fruta es de forma de u n vaso comn con se encuentra alguna v e z encima del mstapa. culo elevador comn del ala de la nariz y Anorme: adj. Por norma. del labio s u p e r i o r . F I E B R E S ANMALAS: Anorqudeo: adj. y s. m. nat. El que Aquellas que no tienen ningn carcter ha nacido sin testculos, est naturalparticular por el cual se las pueda colocar mente privado de estos rganos. en ninguna de las especies conocidas; Anosch-Ben-Cheik: Mit. Gran pontfice bien aquellas en las que sus periodos no de los hombres, segn las tradiciones msiguen la marcha ordinaria. ticas de los rabes, que, dicen, vivi 965 Zool. Calificativo que se da u n aniaos, estableci los tribunales de justicia, mal que se diferencia de los otros en cierinstituy las limosnas para los pobres tos caracteres peculiarmente distintos, si introdujo el cultivo de la palmera en la bien le colocan e n l a clase de aquellos alArabia. Se supone que los orientales han gunas analogas. querido designar cot ste nombre Enos, Anomalocardo: adj. Zool. D e gonces hijo de Seth y nieto de Adn. irregulares.s. m. L a concha de Venus. " A n o s i a (IMPA, CRUEL): Mit. SobrenomAnomaloecia: s. f. Habitacin irregular. bre de Venus, dado esta diosa por la Anomalacia. misma causa que se le atribuye el de AnA n o m a l o s o i q u i a : s. f. B - Glas de drfona. plantas que comprende aquellas que proAnossi: Geog. Distrito de frica, en la ducen flores hermafroditas, y de un misisla de Mdagascar, situado e n la parta mo sexo a l a vez.Nombre de la vigsiSE. de la Isla y habitado ppr los antaximacnarta clase del sistema de L i n n e o . mos antaximenos. Anomia: s". f. Falta de l e y d e regla, A n o s t : Geog. Lugar y municipio de desviacin de las leyes. Francia, en el departamento d e l S a o n a y Anomodente: adj. Zool. D e dientes irLoira (Brgoa), distrito y 22 kilmeregulares. tros de Autun, cantn de Lucenay, con Anohadabilidad: s. f. Cualidad de lo 3.863 habitantes. anonadable. Propensin anonadarse. * Anotacin: s. f. Nota puesta en algn Anonadable: adj. Susceptible de anonaescrito. damiento. Legisl. ANOTACIONES PREVENTIVAS: El A n o n a d a d a m e n t e : adv. ,Con anonadaartculo 42 de la Ley Hipotecaria previene miento. que se anote el ttulo siempre que el reAnonadado, da: part. pas. de Anonadar gistrador tuviese imposibilidad de insy Anonadarse. cribir cuando por falta de ndices no poAnonadador, ra: adj. y s. Que anonada. da extenderse la inscripcin; cuando los * Anonadar: v. a. fig. Exterminar, hacer registradores se les ofreciese alguna duda desaparecer. sobre la inteligencia y ejecucin de la ley Annima: adj. S e dice de la sociedad reglamento; cuando al asiento de cancesin razn comercial. lacin judicial, el registrador dudase de la Zool. 8. f. pl. Gnero de plantas d l a competencia del juez tribunal que la hufamilia de las compuestas, tribu de las biere ordenado. estos casos ha de aaeupatorieaa, que comprende as especies dirse el previsto por la ley de 16 de Agosto cuyos ovarios son adherentes y los estamde 1873, saber: cuando por efecto de algn bres perigneos. siniestro casual voluntario quedasen destruidos en todo en parte los libros del Re* Annimo: adj. Med. L o que no tiene gistro de la Propiedad, e n cuyo caso, senombre. Los anatmicos dieron este calign el art. 2., los ttulos que no puedan ficativo muchos objetos nts que se les inscribirse definitivamente se anotarn pusiera nombre. Ferrein llamaba agujero preventivamente, con arreglo al nin. 81* annimo al orificio externo de la trompa
ot

ANR
del rt. 4 3 de l a L e y Hipotecaria. Segn ei ait. 3., las inscripciones, anotaciones, notas marginares y dems asientos extendidos n los libros de las antiguas Contaduras de Hipotecas del Registro de la. Propiedad que hubiesen sido destruidos total parcialmente por incendi, i n u n dacin otro accidente de fuerza mayor, casual voluntario, podran rehabilitarae presentando nuevamente los documentos que dichos asientos se refieran, dentro del plazo de' un ao y con sujecin las reglas que se establecen en la presente ley. Anotado, da: part. pas. de Anotar. Ahotadr y Anotamifento (V. ANOTACIN,). -

. ANS ."
Anrchte, Geog. Lugar de Alemania, en' el reino de Prusi, provincia de Westfalia, regencia de Aremberg, crculo y 12 kilmetros S. de Lippstatlt, con 1,324 habitantes. Anrosey: Geog, Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto Marne (Champaa), distrito y 30 kilmetros de Langres, cantn de la Ferte-sur-Amance, con 635 habitantes. Ans: Geog. Villa de Blgica, en la p r o vinciade Lieja, municipio de Ans y Glam, con 3.900 habitantes. A n s a e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Cuarenta (Poitou), distrito, cantn y tres kilmemetros de Confolens, con 918 habitantes.
Ansaldi (EL P. CASTOR INOCENTE):

ANS

331

Historia y de Geografa, con arreglo los nuevos programas decretados por l ministro de Instruccin Pblica el 12 de Agosto de 1857, para el uso de los lic e o s ; Compendio de historia de Francia; Compendio de geografa moderna, etc. Ansart (JULIO CARLOS) : Geog. Profesor y escritor francs, que naci en Arras e n el ao 1795, y muri en Paris en 1849. Se dedic la enseanza de la historia, y fu nombrado inspector general de la Universidad. Se hizo conocer por las obras de historia y geografa que public con destino los colegios. F u miembro de la S o ciedad de Geografa y redactor del Boletn de esta Sociedad. Bibl. Citaremos de l: Atlas histrico y geogrfico, dividido e n cinco partes; Pequeo atlas histrico y geogrfico; Atlas elemental de geografa moderna; Pequea historia de Francia, y algunas otras.
Ansart-Denry (AUGUSTO-LEANDRO):

Anduld: Geog. Lugar y municipio de Fratici', n' ei departamento d los V o s gos, distrito de Saint-Die, canton y' seis kilmetros d Frize, con 2.771 habitantes. Anoveta: Geog. Pequea ciudad del I n dostan, ti ls Estados de Radjpootas, antigua provincia de Adjemyr, situada -22 kilmetros S E . de Kota. Anoxemia: s. f. Pdtol. Falta de oxigenacin d la sangr. Anoye: Geog. Lugar de Francia, en el departamento .de los Bajos Pirineos (Navarra), disfrito y 22 kilmetros de Pau, canton de Lemby, con 605 habitantes. * Anoz: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Navarra, partido judicial de Pamplona y ayuntamiento d Ezcbarte, con 46 habitantes. * Anoz: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Navarra, partido judicial de Pamplona y ayuntamiento de Olio, con 70 habitantes. Anquilop: adj. Que guia los ojos. Anqilpsis : s. f. Contraccin de la vista. Anquilos : adj. Encorvado, enrollado, contrado. Anquilosado, da: adj. Que tiene anquilsis.part. pas. de Anqilosr. * Anquiltpmo: s. m . Med. Toda especie de cuchillo d hoja corva, destinado para alguna operacin. s. f. dirn. d Anca.

nqilla:

Anquina: ( V . A N G I N A . )

Ariradt: Geog, Lugar de Alemania, en el reino de Prusi, provincia de Westfali, regencia' y crculo de Aremberg', con 1.700 habitantes. Anr: Geog. Villa del imperio de A u s tria-Hungra, n el T i o l , regencia de Brixen, distrito d Botzh, con 1.250 habitantes. . Anrath: Geog. Lugar d Alemania, en el reino de Prusi, provincia del R h i n , regencia d Dusseldorf, crculo y 10 kilmetros S O . de Krefeld, con 1.040 habitantes. Ahriqu.(EL MAESTRO): Biog. Escultor espaol del siglo X I V . E n 1380 hizo algunas obras para e l monumento erigido en la catedral d Toledo Enrique II de Castilla por orden de su hijo D . Juan I, quien mand entregar Anrique la cantidad de 4.000 maravedises (50 pesetas), como pago de su trabajo. H aqu la ordenanza del rey: E' maes'tro Anriqu, qu face las imgenes paral'mohiinent'o d e l rey nestro padre, que Dios perdone, q u nos le mandamos dar 4.000 inaravedis.

Biog. Erudito y anticuario italiano, que naci en Plasenci'a en el ao 1710, y muri en 1779. Muy j o v e n an tom el hbito religioso en la Orden de Santo Domingo, y obtuvo de sus superiores autorizacin para pasar Milan, despus Bolonia y Roma -estudiar en estas ciudades la Teologia. En 1757 fu nombrado profesor a u xiliar de esta ciencia en la Universidad de aples; pero sus superiores le dieron orden de que se trasladara Bolonia, mandato que l desobedeci; abandon furtivamente ~Npoles y vivi escondido por espacio de algunos aos, hasta que el cardenal Quirini le obtuvo el perdn de sus superiores, y fu nombrado profesor de Teologa en un convento de su Orden, establecido en Brescia; cargo que desempe ms tarde en Ferrara, Milan, y liltiniamente en Turin, donde muri. Bibl. Se le deben las obras siguientes : Palriarchce Josephi, Egypiii olirti proregis religio a criminibus Basnagii vindcala; De principiorum legis naturalis tradiiione, libri tres. A n s a l o n i (VICENTE): Biog. Pintor bolones, que vivi principios del siglo X V I I . Adopt el estilo de Luis Carracho, y se conservan n Bolonia un gran nmero de cuadros suyos m u y notables. Uno se e n cuentra en la capilla d" Fioravanti, en la iglesia de San Esteban, que representa un San Sebastin, otro es una Virgen de las N i e v e s , en la iglesia de l o s Celestinos de l m i s m a ciudad. nsarda: s. f. Porcin de nseres. Ansreas: s. f. pl. Zool. Nombre g e n rico de las a v e s palmpedas de Cuvier de las nadadoras de Vicillot. AnSari (ABN-EL-KASM) : Biog. Escritor persa, que muri n el ao 1040. Colocado por el rey de Persia al frente de la censura literaria; tuvo ocasin de proteger, como l hizo, al Homero de su nacin, al gran Firdousi, con quien vivi en estrecha amistad. Ansari eS autor de un poema en h o nor de Mahmud-el-Ghizni, su soberano y su protector, y de una traduccin de la historia de Rstam y Sohrab. Ansardeo, dea: adj. Semejantes al nsar. A n s a r t (EDMUNDO): Biog. Profesor y escritor francs, hijo de Flix Carlos, que naci e n Pris n el ao 1847. Como su padre, se dedic l enseanza de l a H i s toria y fu colaborador de diversas colecciones, entre otras de l a Revista Francesa. E colaboracin con M. Ambrosio Rendu escribi un Curso completo de
1

Bibl. Marino y erudito francs, que naci en el ao 1823. Ingres en la Escuela N a val en 1839, y fu nombrado alfrez de navio en 1845, teniente en 1852, y capitn de fragata el 13 de Agostp,de 1864. Estuvo agregado como profesor de Matemticas la Escuela Naval de Brest. Bibl. Hadejado las obras siguientes : Estudios sobre las causas perturbadoras de la marcha de loa cronmetros; Estudios sobre las vas y medios de la poltica francesa en Cochinchina; Teora racional de los huracanes, y otras. A n s a r u n o , na: adj. Propio de los nsares. A n s a u v i l l e r - e n - C h a u s s e : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Oise (Picarda), distrito y 27 kilmetros de Clermont, canton de Bretenil, con 1.200 habitantes. A n s d e l l (RICARDO): Bibl. Pintor ingles, que naci hacia el ao 1830. Fu miembro de la Academia de Bellas Artes de Londres, y se distingui principalmente como pintor de animales. Entre sus mejores lienzos se citan: el Matador de lobos; Un Pastor perdido en medio de las nieves; Perros de pastor dirigiendo un r e bao de carneros; Pastores reuniendo un rebao en el valle de Sligicham, etc. Anse: Geog. Pequeaciudad de Francia, . en el departamento del Rdao (Lioiiesado), distrito y cinco kilmetros de Villefanche-sur-Saone, capital del cantn, con: 1.750 habitantes. El canton comprende 15'municipios, con 9.788 habitantes. * Anseari (SANTIAGO): Geog. Esp. Parroquia de la provincia de Pontevedra, partido judicia y ayuntamiento de Llin, con 234 habitantes. A n s e g h e m : Geog. Municipio de Blgica, en la provincia del Flndes Occidental, situado orillas del Jampelsbeke y 12 kilmetros E. de Courtray, con 4.397 habitantes. A n s e g i s e : Biog. Prelado francs, que muri fines del siglo X. F u consagrado en el ao 912 obispo d Troyes, y lleg ser canciller del rey Ral. Tom parte e n la expedicin llevada cabo contra los normandos en Borgoa, y en la que fu herido (925). A consecuencia de las diferencias que tuvo con Roberto, conde de
1

332

ANS

ANS

ANS

territorial de Barcelona, capitana general do.judicial y dicesis de Jaca, audiencia de Catalua, con 391 habitantes, territorial de Zaragoza, capitana, general de Aragon, con 1,615 habitantes. A n s e r m a (SANTA A N A DE)': Geog. GraAnspn: Geog. Ciudad de los Estadosdad d l a Amrica del Sur, en Nueva-GraUnidos de Amrica, en el Estado del Mainada, situada 28 kilmetros de Cauca y ne, condado de Sonimrset, con 2,000 ha 280 N E . de Popayan. Fu fundada por bitantes. A n s e l m o (JACOBO BEENABDO MODESJorge Robledo el ao 1532. TO D'): Biog. General francs, que naci Anserskoi-Ostrog: Geog. Pequea isla * A n s o n (JORGE): Biog. General ingles n Apten el 22 de Julio del ao 1740, y de la Rusia europea, en el gobierno de que naci en el ao 1797, y muri e n Kurmuri en el 1812. Coronel de granaderos Arkhangel, situada en el Bltico. naul en 1857. antes de la revolucin, fu mariscal de Ansga: Geog. Villa de la Turqua asiAnsost: Geog. Lugar de Francia, en el campo en 1791, y estuvo al frente del ejrtica, en el eyalato de Diarbekir, situada departamento de los Altos Pirineos (Bicito del Var. Reprimi el altoroto de Per- orillas de un riachuelo, que desagua en el garre), distrito y 26 kilmetros de Tarpian en 1792 promovido por los soldados Eufrates, y 48 kilmetros N E . de Ma- bes, canton de- Rabastens, con 485 habidelregimiento de Vermandois; en e l m e s d e latia. tantes. Septiembre pas el Vara la cabeza de su A n s o u i s : Geog. Lugar y municipio de A n - S i : Geog. Pequea ciudad del impecuerpo de ejrcito, apoderndose de Niza rio de la China, en la provincia de K a n - Francia, e n el departamento de Vaucluse y de la fortaleza de Montalban, haciendo (Provenza), distrito y 20 kilmetros de Son, capital del distrito de Lan-Tcheon. capitular el castillo de Villefrancbe. U n Apt, canton de Pertuis, con 1.029 habiAnsiable: adj. Que se debe ansiar. ayudante de campo suyo present el 3 de * Ansiado, da: part. pas. de. Ansiar. tantes, Diciembre de 1792 la Convencin cuatro . A n s i a n i (JUAN JOS LEONOR ANTONIO): Anspach: Geog. Lugar de Alemania, en banderas cogidas al enemigo; poco desBiog. Clebre pintor belga, que naci e n . el reino de Prusia, provincia de Brandepus Anselmo fu derrotado en Lastello, Lieja en el ao 1764. Emprendi la carreburgo, regencia de Francfort, crculo do por lo cual fu suspendido en sus funciora de Derecho, la que abandon bien pronFriedeberg, oon una poblacin de 680 hanes y acusado de haber favorecido el pito para dedicarse al estudio de la pintura, bitantes. llaje en. Niza. Public una Memoria justien la que hizo rpidos progresos, obteAnspach: Geog. Lugar de Alemania, en ficndose y atribuyendo los desrdenes niendo los diez y siete aos una medael ducado de Nassau, bailiato y 17 kilhabidos la negligencia del general Monlla de oro, que le entreg el mismo prncimetros SO. de Usihgen, con 1.200 habitesquieu. Anselmo fu arrestado el 16 de pe de Lieja. S e dedic preferentemente tantes. . Febrero; pero la revolucin del 9 Thermila pintura de historia, dejando en este g* Ansprand : Biog.. Rey de los lombardos dor (27 Julio) le dio libertad, y concluy nero cuadros m u y notables, entre otros: y padre de Luitprando, que viva en el sisus dias en un oscuro retiro. una Safo, una Leda, Anglica y M e glo VIII de nuestra Era. Tutor de LieuA n s e l m o . (JORGE): Biog. Poeta latino dor escribiendo sus nombres en el tronco berto, hijo de Camberto, en el ao 702, moderno, que naci e n Parma mediados de u n rbol, Richelieu presentando el- fu despojado de la regencia por Regimdel siglo X V . Fu mdico y literato distinPusino Luis XIII, Vuelta del hijo berto, duque de Turin, quien dio muerte guido. Bibl. Sus poesas se.encuentran prdigo. Lieuberto, y mutil la esposa y al hien un volumen titulado: Georg JVepotis jo mayor de Ansprand. ste se refugi en Ans-Ibn-Malik (apellidado Ab-Amzah): cpigrammatum libri sepem; Soslhgridcs; Biog. F u uno de los compaeros de Ma- Baviera, adonde fu unrsele s u hijo mePalladis Peplus; Mglogos quatour. homa, muerto hacia el ao 710. Era de la nor, que pudo escapar d la matanza de A n s e l m o de Parma (JOEGE): Biog. Salos suyos; y dos aos ms tarde,. Anstribu d e Khazrej. Abraz el islamismo bio msico italiano, que viva en el s i prand, al frente de u n ejrcito, atac los. diez aos, sigui Mahoma Medina, glo XV. N o se tienen antecedentes de su y combati con l los rabes varias v e Ariberto, hijo de Regimberto, le derrot'y vida, y slo se le conoce por una obra que oblig huir. Se apoder del trono de ces. Tena tan extraordinaria memoria lleva por ttulo: De harmona dialogi; diLombarda, pero muri l o s tres.meses que se aprendi todos los preceptos del vidida en tres partes: De harmona cwlesli; despus, sucedindole suhijo Luitprando, profeta, y se los ense su hijo Malik, De harmona instrumenlali; De harmona que fu uno de los ms grandes reyes de fundador d e la secta de l o s malikitas. eantabi. Lombarda. Muerto Mahoma; se retir Basora, y muA n s e l m o de Ribemont (CONDE) : Biog. ri los ciento tres aos de edad. nsprung: Geog. Villa de Alemania, en Cronista francs, que muri en el ao nsid.ci, (JOS): Biog. Escritor y poeta el reino de Sajonia, crculo, de Zwickau, 1099. Descendiente de los antiguos y noitaliano, que naci en el ao 1642, y m u - bailiato de Lauterstein, con 77.5 habitanbles condes de Valenciennes, recibi una ri en 1707, Enviado por su padre Flotes. brillante educacin, la mejor que se daba rencia, fu paje de Fernando II; desde all A n s t e t t (JUAN PHOTASI): Biog. Diploen aquella poca, y cuando el concilio de volvi Peru'sa para consagrarse la poemtico ruso, que naci en Strasburgo haClermont public la Cruzada, Anselmo se sa, llegando ser miembro de la Acadecia el. ao 1760, y muri en Fracfort sobre alist en ella y se distingui' bajo los mumia de Ryena y de la Crusca. .Era muy el Mein en 1835. En 1789 entr al servicio ros de Antioquia y de Nicea, y muri en entendido en los asuntos pertenecientes de la Rusia; fu enviado Prusia en 1794, el sitio de Arcos, cerca de Trpoli, conse la caballera, y consultado, por tanto, en y tom parte en las campaas de esta lcuencia de una pedrada que recibi en la las cuestiones de honor. Bibl. S u s obras tima nacin contra Polonia. Ms tarde fu cabeza. Bibl. Escribi varias obras, de las principales son: Trattato caballerezco eonenviado en distintas ocasiones Viena, que slo se conserva la que lleva por ttutra l'abuso del mantenimiento delle privale donde estuvo al frente.de la embajada rulo: Relacin de los acontecimientos de la inimicizie,, diviso in tre libri; Risposte et sa, con el ttulo de cnsul. En 1811 fu Cruzada. decisioni cavalleresche et J. Simboli morali nombrado director de la cancillera de Ku * A n s e m i l (SANTA M A E ) : Geog. Esp. e cavallereschi; La Belt. di Tillide, anitusof, y despus de la muerte de cate prnParroquia de la provincia de Orense, parmaestra non amarla, ode platonica. Edicipe fu agregado al servicio del emperatido judicial y ayuntamiento de CeJanova, t adems los poemas, de Ricci, su amigo. dor Alejandro, quien acompa en las con 702 habitantes. . Ansiet: Geog. Isla del Mar Glacial, sicampaas de 1813 y ,1814, y " fu uno de Ansenar (SAN SALVADOS) : Geog. Esp. tuada en la costa E. de la Groenlandia y los agentes diplomticos enviados las Parroquia de la provincia y partido judihabitada por una colonia de pescadores. conferencias de Praga. Nombrado en secial de Lugo, ayuntamiento de Castro de Es posesin dinamarquesa. guida ministro plenipotenciario en FrancRey, con 306 habitantes. * Ansioso: adj.. fam. vido, deseoso, gafort, dse mpe este cargo hasta su muerte. Ansene: Geog. Ciudad de frica, en el noso, codicioso de, afanoso por, etc.PeAnston: Geog. Villa de Inglaterra, ene! Medio-Egipto, provincia de Fagum, situanoso, triste, angustioso, que infunde condado de York, situada cerca de Skefda orillas del Nilo. causa pesar, etc. field, con 1.250 habitantes. Anserall: Geog. Esp. Lugar con ayunAnsioson: aum. Demasiado ansioso. Anstruther (EAST): Geog. Villa y parrotamiento de la provincia de Lrida, partiquia de Escocia, en el condado de Fife, si* A n s o : Geog. Esp. Villa con ayuntado judicial de Seo de Urgel, audiencia tuada 65 kilmetros N E , de Edimburgo y miento en la provincia de Huesca, partiTroyes, abandon s u ciudad episcopal, ala que volvi ms tarde y la puso sitio cqn las tropas que le suministr el emperador Othon (959); pero abandonado por stas, se reconcili con Roberto, quien le restableci en su silla episcopal (960.)

ANT
al N. de FrithofForth, con 1.207 habi tante?..,: , Ansy.6am: Geog. Municipio de Bl gica, en la provincia de Liej, distrito se gundo y d o s kilmetros N O . de Lieja, con 3.852 habitantes. . Antab: Geog. Ciudad de la Siria, situa da al N E . de lepo, e n cuyas inmediacio nes nace el rio Koik. Antceo, a: adj. Zool. Semejante al an ta.s. m. Pez grande que se cria eu la la guna Meotis y en el Borstenes. Antacimos Antatchinas: Geog. Pueblo de frica, en la isla de Madagascar. Antagnicamente : adv. Con antago nismo. * Antagonismo: s. m. Rivalidad. Anat. Accin de dos msculos afectos la misma parte y que obran ensentido contrario. Es preciso tener presente que la contraccin muscular fisiolgicamente est limitada por el antagonismo d l o s msculos; asi, que parte de la fuerza des arrollada por cada uno de estos rganos al contraerse, se emplea en vencer la tonici dad muscular de todos los elementos car nosos que le son ms menos opuestos. Filos. Cuerpo, doctrina opuesta la analogia al origen de ella. Fisiol. Oposicin que existe entre ciertos rganos ciertas funciones , como entre el cerebro y el estmago, entre el sistema muscular y el nervioso, entre la piel y los rones, entre el hgado y los pulmones. Antagonmp: s. m. Med. Accin en sen tido opuesto otra. Antgoras: Tpos. her. Pastor de la isla de Cos, que luch con Hrcules , arrojado est isla por una tempestad, y. quien Antgoras prometi un carnero, si le v e n ca; pero secundado por los meropes, con sigui poner en huida Hrcules. Antgoras: Biog. Poeta griego, que vi vi en el siglo. III antes de Jesucristo. Amigo y comensal del rey Antigono Go natas, goz en su tiempo d e alguna repu tacin y compuso un poema pico, titula do: La Tebaida, sin mrito alguno lite rano, y del que no se conserva resto al guno. .. * ntakie Antakiah: Geog. Ciudad de la Turqua asitica, situada en la orilla iz quierda del Oronte, 28 kilmetros del iiedterrneo, y ' 1 0 0 O. de Alep, con 10,000 habitantes. Ocupa el ,'sitio de la c lebre ntiqqua, rival de Rma; pero la, ciudad moderna no ocupa la dcima parte de la,antigua. Antalow Antalo: Geog. Ciudad de frica, en la. Abisinia, capital de la pro vincia de Enderta, e n la.parte oriental del reino de Tgr, situada 120 kilmetros S, de Axum, con unos 6.000 habitantes. Antambassia: Geog. Comarca de la isla de Madagascar, que se extiende desde la blra de, Santa Lucia hasta la extremidad del val de Amboula, en una longitud de 100 kilmetros. S u capital es Siangourfh. Antambassos: Geog. Pueblo de la isla de Madagascar, que habita el pais situado en la extremidad S E . de la isla, y confina con la, parte meridional de la provincia de Antxima. * Antamtappes: Bel. ind. Infierno indio, d donde,' al decir' de algunos brahmas,
:

ANT
las almas no vuelven jams est mundo, y en el que los pecadores sufren penas eternas. A n t a n c a y o s : Geog. Numerosas tribus de la isla de Madagascar, que ocupan una llanura de 320 kilmetros de larga por 60 de ancha, y se halla limitada al E . por las montaas de Befour y al O. por la provin cia de Manangoura. Antanossos: Geog. Pueblos de la isla de Madagascar, establecidos al S del valle de Amboula, Son gobernados por jefes d e s . cendientes de rabes, qu pasaron de Zan guebar, y que poseyeron largo tiempo toda la parte meridional de la isla. . A n t a n t s i c a n o s : s. m. pl. Geog. Pueblos de la isla de Madagascar, que habitan las inmediaciones de la rada de Foulpornt, y forman parte de la confederacin de los, Bestimessaras,. Antao (SAN) S a n Antonio: Geog. Una de las islas de Cabo Verde, en el Atlnti co, situada en la costa occidental de fri ca. Tiene 72 kilmetros de larga por 60 de ancha, y su poblacin es de 1 4 15.000 habitantes. Su capital es la ciudad de su nombre. Antao (SANTO): Geog. Villa de la Am rica del Sur, en el Brasil, provincia y 54 kilmetros O. de Pernambuco, dicesis de Recife, situada la izquierda del rio Ta pacora. AntaodeCaboAgostinho (SAO): Geog. Ciudad de la Amrica del Sur, en el Bra sil, provincia y 12 kilmetros SO. do Pernambuco. F u fundada en 1812, Antao de Tojal ( S A O ) : Geog. Lugar de Portugal, en Extremadura, situado 18 kilmetros N . de Lisboa. * Antapoca: s. f. Legisl. Caucin, fianza, escritura recibo que da el deudor.' Antaqui: s. f. Com. Tela que.se importa de la Siria. A n t a s (SAN J U A N ) : . Geog. E sp, (Vase

ANT

333

patam. .Pertenece los ingleses, que se apoderaron de ella en 1799. * Ante: rnod.'adv, A N T E TODO: En primer lugar, primeramente, principalmente, an tes que cualquiera otra eosa.mod, adv.
ant. E N ANTE ENANTES (V. A N T E S . )

Antea Anti: Mil. Esposa de Prceto, rey de Argos.Hermana de Priamo, que fu hecha prisionera los griegos, y ex cit los habitantes de Palena quemar sus buques.Una de las hijas del gigante Alcioneq.Sobrenombre de varias dio sas; de Juno, adorada en Argos, y de Ve nus, venerada en la isla de Creta. Anteacto: s. m. Lo que precede al acto Intermedio, entreacto. * Anteado: part. . de Antear.' Antear: v. a. Dar color, traza aparien cias de ante; cubrir de ante cosa pa recida. . .. Anteas: MU. Hijo de Eumelo, rey do Patras, del que tom su nombre la ciudad de Antea. * Antebrazo: (Pars inferior brachii;icubi tus de algunos autores), s. m. Med, Parte del miembro superior torcico, com prendida entre el brazo y la mano. El an tebrazo oousta de dos huesos llamados cu bito y radio , y de 20 msculos,, saber: cinco en la regin antibraquial anterior y superficial (pronador largo, grande y pe queo palmar, cubital externo, y flexor superficial de los dedos); tres en la regin antebraquial anterior profunda (flexor pro fundo de los dedos, flexor mayor del pul gar y pronador corto); cuatro en la regin antebraquial posterior superficial, (exten sor comn de los dedos, exteusor del dedo ndice, cubital posterior, y anconeo); cua tro en la antibraquial anterior profunda (abductor largo del pulgar, extensor largo del pulgar, extensor corto del m i s m o , y extensor corto del ndice); cuatro en la regin radial (supinador largo, supinador corto, primero y segundo radial).Los SEOANE.) . huesos del antebrazo son generalmente * A n t a s (SANTIAGO): Geog. E sp. Parroquia de la provincia de P o n t e v e d r a , . p a r t i d o ' los mismos en todos los mamferos. judicial de Puente Caldelas, a y u n t a m i e n Antecaria: Geog. ant. Ciudad de E s p a to de Lama, con 982 habitantes. a, en la Btica, situada orillas del mar Antaso: Tpos. her. Ciudadano de Go y cerca de Malaca (Mlaga). nusa,. antigua ciudad de Grecia, situada * Antecedente: part. a. de Anteceder. cerca d Sicione. F u padre de Melao, El que antecede. cuyo hijo Eection fu padre de Cipselo, Antecogido, da: adj. Prematuro, inma que arroj los bacquiados de Corinto. turo, agrio, verde, sinrazn, etc., hablan Antavares: s. m. jpl.Hist. re. Sectarios do de las frutas.part. pas, de Antecoger. d la India, cuyas creencias eran una Antecomedor: s. m . La pieza que ante mezcla de maniquismo y .de islamismo. cede al comedor, Antavarts P a i s del Trueno: Geog. Es Antecuia: Geog. E sp. Las tablas de P t o la parte de la isla de Madagascar, que se lomeo presentan esta ciudad de la regin extiende desde el cabo de Ambro hasta de los antrigones en los 13 de longitud Manangoura, cerca de la rada de Fpul y 43 40' de latitud conforme. la edicin point, lo largo de la costa: este territo de Norimberga: los minutos de latitud rio comprende la isla de Santa Mara, y varan en algunos cdices. Atendiendo las dos grandes bahas de Antongil y Vo estas graduaciones, aunque no s u m i n i s heuiare. tran ms que un indicio comparativo., y Antaximos: Geog. Pueblos de la isla do la analoga de los nombres Antecuia y Madagascar, que habitan la parte S E . de Pancorvo, puede reducirse esta pobla la isla. cin, que presenta restos, de antigedad Antchalachly: Geog. Isla del Asia Occi romana. El nombre Antecuia pronunciado dental, en el lago de Aral, situada eerca con aspiracin eHca introducida villa de las islas Yassir y Sariplosky, que se de Bantecuvia y Pantecuvia, y de aqu hallan en la parte meridional del lago. con fcil degeneracin Pancorvo. * Antedata: s. f. Leg. Segn e l Cdigo d e AntchutyAntchantyDourgoem: Geog. Comercio, son cmplices de las quiebras Fortaleza del Indostan, en los Estados del fraudulentas los que de acuerdo con el rajah de Maissur, situada 96 kilmetros E. de Seringapatam, y 56 O. de Kaveri | mismo quebrado alterasen la naturaleza

534

ANT

ANT
Antelar: v. a. Preferir, anteponer. Adelantar. Antelia: Mil. Una de las danaidas, e s posa de Ciseo. Antelinckx (SAINT): Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de Flndes Oriental, cantn y ocho kilmetros S. de Herzeele, distrito y 18 kilmetros de Audenarde. con 1.002 habitantes. Antelcuo, ua: adj. y s. Que se adelanta hablar. * Antelucano, na: adj. Anterior al amanecer. s . f. La cena que dura hasta cerca del amanecer. Antelia: Geog. Lugar de Italia, en la Toscana,- dicesis de Florencia, distrito de Bagna-a-Ripoli, con 2.000 habitantes. Antembasis: s. f. Anat. La recepcin mutua de dos huesos. A n t e m i s : s. m. Bot. Gnero de plantas de la familia de las compuestas, tribu de las corimbiferas. A n t e m i s o : s. m. Lo que est la e x tremidad de un campo tierra. Antemnae: Geog. ant. Ciudad de Lacio, en el pas de los Sabinos (campia de R o ma), situada en la unin del Anio y el Tber, al N E . y cerca de Roma. Antemo: MU. Padre de un guerrero, muerto en el sitio de Troya por Ayax, hijo de Telamonte. A n t e m o s t r a d o , da: part. pas. de Antemostrar. * A n t e m u r a l : s. m. Fort. Muro puesto delante de otro para defensa de ste.pl. Lnea de murallas avanzadas, situadas delante d e otras. A n t e m u s i a : Tpos. her. Hija del rio L y cus y esposa de Dascibo. Antenotado, da: part. pas. de A n t e n o tar. Antenula: s. f. dim. de Antena. (Vase
PALPO.)

ANT
lugar de la entrada en que estaban los energmenos y penitentes que se hallaban en el primer grado d penitencia. Anteposado, da: part. pas. de Anteposar. Anteposarse: V." r. ant. Anteponerse. Antepredicamento: s. m. L6g. Cuestion e s preliminares.Difamacin vindicacin. * Antepuesto, ta: part. pas. irreg. de Anteponer. Antequera: Geog. Esp. Partido judicial de trmino, en la provincia y dicesis de Mlaga, audiencia territorial y capitana general de Granada. Todo el territorio que abraza este partido forma un gran valle circundado de elevadas montaas. Confina por l N . con el partido de Archidona, por el E. con los de Loja y Albania (provincia de Granada), por el S. con el de Colmenar, y por el O. con el de Campillos. Sus sierras principales son de los Toscales y Chimeneas, Saucedo, Nebral, Cabras, Valle de Abdalajls, Arcas, Camorra y la famosa pea llamada de los Enamorados"^ Los rios ms caudalosos que cruzan el partido en distintas direcciones son el Guadalhorce, Villa y Guadalmedina, atravesndolo tambin otros muchos arroyos"de mayor menor consideracin. En todo el territorio que abraza este partido hay abundancia de piedra caliza, de yeso, de cantera para obras, de sipia y de jaspe. Tambin hay en l diferentes sitios n los que se encuentran criaderos de plomo, hierro y carbn de piedra. Las principales producciones son trigo, cebada, habas, guijas, maz, habichuelas, garbanzos, yeros, aceite, vino, bellotas, frutas, hortalizas y abundantes pastos, con los que se cria ganado lanar, mular, caballar, asnal, vacuno , cabro y de cerda. Tambin se encuentran l nogal, cerezo, albaricoque, el lamo blanco y negro; y para carboneo la encina, el quejigo y el olivo~ infinitas hierbas medicinales. La principal industria es la agrcola, que es en lo qu principalmente se ocupan sus habitantes, hay n la capital del partido fbricas de hilados y tejidos d lana. El comercio consiste en la exportacin importacin de cereales y aceite. En todo este partido no hay ms que una feria que se celebra en ntequer los dias 20, 21 y 22 de Agosto de cada ano, la cual es bastante concurrida y abundante n ganados y ' e n todos los efectos de industria. Por ltimo, sus naturales son en lo general pacficos y honrados. Cuenta con cinco ayuntamientos, y stos comprenden una ciudad, cinco lugares, 13 caseros y grupos, 855 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 34.700 habitantes. * Antequia: Geog. Esp. Es sin duda la ciudad nombrada Antecuia e n las Tablas d Ptolomo, l qu viene significada con el nombre de Antequia en l annimo de R.vena. Anteregno: s. m. Flit. Interregno. El reinado gobierno anterior. * Anterior: adj. Epteto dado al estigma que mira la parte delantera de la corola en la flor irregular. E l lado d la cabeza de un insecto. Antrosinfisia: s. f. Bot. Soldadura normal de las anteras.

fecha del crdito para anteponerse en la graduacin, con perjuicio d otroS acreedores, an cuando sto se verificase antes de.hacerse la declaracin de la quiebra; y detris d las' penas en que incurran con arreglo las leyes criminales, son condenados civilrtrebte; como se halla e s tablecido en general contra los cmplices d los quebrados fraudulentos: 1. perder cualquiera, derecho que tengan en la masa' de la quiebra en que sean declarados cmplices; 2 . reintegrar 1 misma masa los b i e n e s , derechos y acciones sobre cuya sustraccin hubiese recado su complitiidad; 3. la pena del doble tanto de la sustraccin, aun cuando no se llegara verificar, aplicada por mitad al fisco y la masa d la quiebra: ats. .1.010 y 1.011. * Antedatado, da:, part. pas. de Antedatar. * Antedatar: V. a'. Falsificar el tiempo trascurrido. Antedicho: s. m. Promesa contraria al dicho posterior. Predicho.part. ps. irrg. de Antedecir. Anted'n: s. m. Bot. El nspero. Antedonio, i: adj. y s. Bot. Propio del atedon del nspero. * Antefija, ja: adj. Prefijado. Antig. Nombre que se daba las t e jas colocadas en l alero de un edificio. Entre los griegos' y romanos, la cubierta de los edificios estaba formada por filas alterna d tejas planas y acanaladas, colocadas y dirigidas segn la pendiente de la techumbre. Con l fin d precaver la introduccin d las aguas pluviales, las tejas acanaladas que abocaban al bord del tejado, estaban cerradas en s extremidad anterior, y se las denominaba antefijos'j ausa de s u posicin. De tierra cocida en un principio, despus de mrmol, y an de bronce, estas tejas afectaban las formas ms variadas, y estaban decoradas en su cara anterior, es decir, en la parte que s presentaba l vista, con magnficas pinturas esculpidos, representando hojas de acanto, vasos, guilas, cabezas, etc. .' Antegabinete: s.- m. Pieza anterior un gabinete, especie de antecmara. Aritegriitl: adj. De antes de ser engendrado. . Antgntr Geog. Villa d Italia, en el gobierno de Miln, provincia y 28 kilmetros O. de Brescia, con 1.650 habitantes. A n e g r &eg: ah.Ciudad de Espaa, en la Bticl, situada al S E . de His'plis (Sevilla). ; * Antejuibi: s. m. Lgisl. Por Real orden de 2 de Octubre d 1876, s ha dispuesto que l antjuicio en las causas contra magistrados y'jueces, nicamente debe preceder' ' la formacin de la causa para' exigir la responsabilidad & los jueces y magistrados por delitos oometids en el ejercicio de sus funciones, cuando l a accin penal se ejercite por persona privada, y no en los dems' cteos previstos en l artculo 248 de la Ley orgnica del poder judicial. Antelabio: s. m. Anat. Nombre que se da 1 extremidad d los labios. A n t e l a d o , da: adj. Antepuesto.Adelantado:
a 5 1 1 1

A n t e o : Tpos. hr. Rey de Irasa, en la Libia, y padre de Barcea: prometi la mano de su hija aquel de sus pretendientes que venciese los dems en la carrera. Est fu Alexidamo.Uno' de los capitanes de Turno. Hijo de Antenor y de Teano, que fu muerto por Pris. A n t e o c u p a d o , da: part. ps. de Anteocupar. Anteojeras, A n t o j e r a s , Antiojeras: s . f. pl. Los redondeles con que s tapan los ojos d las caballeras cuando tiran de una n'oria.En las caballeras de tiro son las dos chapas planchuelas de cuero que se ponen en los pilares del cabezn, de la cabezada quitai'pon.fig. fam. (V. A N TEOJOS.)

Antepagado, da: part. ps. de Antepagar. Antepagador, ra: s. y adj. Que antepaga. Antepatio: s. m. Arq. Patio que sirve de entrada otro principal. * Antepecho: s. m. Fort. (V. A N T E S T A TURA.)La.parte anterior al pecho. Mar. La barandilla de la galera de popa de los navios, la batayola de cualquier cofa y la de los brazales de proa. Zool. Parte inferior del primer s e g mento del trax de los insectos. * Anteprtico: s. m. La parte anterior al prtico. Hist. eclis. En la Iglesia griega era l

KT
Antery Antry; Geog. Ciudad.del l u dostan, ea los antiguos Estados de Sind hyah, situada . orillas del Dilqn y 1 7 kilmetros S . de Gonalyor. * Antes (SAN COSME): Geog.- Esp. Parro quia'dp.la provincia de la orua, parti do judicial de Muros, ayuntamiento de Mazaricos, con 2 2 0 habitantes. Antes del di: mod. adv. Al amanecer. Antes que: conj. adv. Mas bien que. Antesteira: s. f. B'ot. Planta gramnea andropdgpna del Asia. * Antetecho: s. m. L o que se antepone al techo. Ante todo: loe. adv. Antes que todo, con preferencia otra cosa preferente mente. Anteuil: Geog. Lugar de Francia, e n el departamento del Doubs (Franco Conda do), distrito, canton y 1 7 kilmetros de BeaumelesDames, con G25 habitantes. * Anteversion: (Anteversio, de ante, d e lante,, y verter, echar): s. f. Med. Inclina cin del fondo del otero hacia delante en la excavacin del bacinete, de modo que su fondo se apoya en la vejiga urinaria y su cuello en la base del recto. Los medios teraputicos que ms particularmente s e aconsejan para remediar este mal, consis ten en el decbito prolongado y uso de los antiflogsticos locales (baos inyeccio nes emolientes) fin de combatir la m e trtis crnica, causa la ms comn de esta dislocacin. La dislocacin opuesta la anteversion es la rtroversion. Antezana: Geog. E sp. Lugar de la pro vincia de lava, partido judicial de Vito ria, ayuntamiento de Rivera Alta, con 1 8 3 habitantes. Antezana de l a v a : Geog. E sp. Lugar de la provincia de lava, partido judicial de Vitoria, ayuntamiento de Foronda, con 114 habitantes. Antharvas: Geog. Lugar de Suecia, en la prefectura de Pitea, antigua provincia de la Bosnia Septentrional, situado la orilla izquierda del Torneo. Anthausen: Geog. Lugar de Alemania, en el reino de Prusia, provincia de Sajo rna, regencia de Merseburgo, circulo de Ritterfeld, con 6 0 0 habitantes. Anthedon: Geog. bbl. Ciudad de la P a lestina, en el pas de l o s Filisteos, situada A orillas del Mediterrneo y 20 estadios (cuatro kilmetros) S . de Gaza. Antheit: Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de Lieja, canton y cua tro kilmetros N. de H u y , con 1 . 4 2 7 habi tantes. Anthela: Geog. ant. Villa de Grecia, en la Tesalia, situada cerca del paso de las Termopilas y del golfo Malaco. En ella se reuna anualmente la Asamblea de anfic tioues. Antheme (SAINT): Geog. Villa de Fran cia, en el departamento de P u y de Dme (Auvernia), distrito y 2 6 kilmetros de Ambert, capital de canton, con 3 . 4 5 0 ha bitantes.El canton comprende cinco mu nicipios, con una poblacin de 7 . 6 0 0 habi tantes. Anthera: s. f. Med. Medicamento com puesto; de muchas sustancias, entre las que se hallan l a mirra, el alumbre, las ho jas de rosa, el azafrn, ete. Anthereon: s, m . Med. Palabra griega
r

T
que expresa el lugar donde nace y crece la barba. Anthien: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Nivre (Nivernesado), distrito y 2 5 kilme tros N . de Clanocy, canton de Corbigny, con 3 5 6 habitantes. Anthinne Anthisnes: Geog. Munici pio de Blgica, en la provincia de Lieja, canton y 1 2 kilmetros N E . de Terwag ne, con 8 4 6 habitantes.
A n t h o i n e (FEANOISCO, BAKON D E S A N

335

JOS): Biog. General francs, que naci en Marsella en el ao 1 7 8 7 , y muri hacia el ao 18.65. Hijo del magistrado Antonio Ignacio, se alist los diez y siete aos en un regimiento de dragones, y despus ingres en la Escuela de Fontainebl. En viado Polonia en 1 8 0 7 , fu agregado po co despus, como ayudante de campo, las rdenes del mariscal Soult, y asisti la batalla de Friedland, y en seguida fu encargado de una misin San Peters burgo, y despus pas Espaa, donde se incorpor al ejrcito de Soult. F u hecho prisionero en Granada; pero recobr la li bertad e n 1 8 0 9 , y pas las rdenes de su cuado Suchet, duque de Albufera, con quien hizo las campaas de 1 8 1 1 1 8 1 3 . Se distingui en Tarragona, Oropesa, Sa^ gunto, Valencia, y recibi en 1 8 1 4 el grado de coronel. Bajo la Restauracin, ingres en el cuerpo de Estado Mayor, y fu nom brado jefe del Estado Mayor del baron de Damas, ms tarde estuvo empleado en la seccin histrica del Depsito de la Guer ra, y sirvi en la guardia real. Despus de la revolucin de Julio de 1 8 3 0 qued de reemplazo. N o obstante, poco despus r e cibi la misin de organizar militarmente los guardias de aduanas y los de bosques. Promovido mariscal de campo en 1 8 3 2 , teniente general en 1 8 5 4 , y nombrado gran oficial de la Legin de Honor en 1 8 5 1 , pas la reserva en 1 8 5 2 , y form parte del Consejo de la Orden cuatro aos ms tarde. Antholz: Geog. Lugar del imperio de AustriaHungra, en el Tirol, regencia de Brixen, distrito y cinco kilmetros N E . de Brunecken. Tiene baos de aguas mi nerales. Anthonis (SAINT): Geog. Lugar de H o landa, en la provincia del Brabante Sep tentrional, municipio de Oploo, con 97l habitantes.
. A n t h o n y (EL FEANOISCO): Biog.

particularidad la del romero, causa de las grandes propiedades que se l e han atribuido. A n t h u m e s : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Saona y Loira (Bor goa), distrito de'Louhan, cantn de Pier re, con 6 5 1 habitantes. Anthylla: Geog. ant. Ciudad de Egipto _ en el Delta, situada en la desembocadura del Nilo y al G. del brazo Canpico. A n t i a g r o : s. m. Med. Tumor de las amigdalas. * Antias. s. f. pl. Guedeja, melenas.Pe nacho, moo de algunas aves. * Antibo: s. m. E l impulso fuerza del agua repelida por algn obstculo. Anticanis: s . ni. Bot. Planta escrofula rina glaciolada del Egipto. * Anticaton: s. m. Cosa contraria Ca tn al Catn. Anticeir: s. m. El dedo pulgar. Anticensor: s. m . Contrario l a censu ra los censores. AritiCsar: s. m. Enemigo, contrario de Csar Csar. Anticino: s. m. Zool. Gnero de insec tos neurpteros poligonianps de Ingla terra. Anticion: s. m. Voz con que designaba Plinio el movimiento de la cabeza. * Anticipacin: s. f. Cpm. Adelanto de fondos sobre gneros crdito. Anticipado, da: part. pas. de Anticipar. Anticipante: adj. Patol. Que se repro duce progresivamente por intervalos ms pequOB cada vez, hablando d e ciertos
f e n m e n o s . REGLAS ANTICIPANTES: Que

reaparecen antes de la poca ordinaria.


F I E B B E S ANTICIPANTES: Cuyos abscesos

Mdico alquimista ingles, que naci en Londres, en el ao 1 5 5 0 , y muri en 1 6 2 3 . Hijo de un rico platero, estudi e n l a Uni versidad de Cambridge, y pas ejercer su profesin Londres; pero en el ao 1 6 0 0 fu citado ante los miembros del Consejo de Medicina, y condenado pri sin y pagar una multa por haber ejer cido sin ttulo. Bibl. Escribi una obra titulada: Medicinal cliymic el veri poia bilis auri assertio, obra que fu refutada y defendida varias veces, consiguiendo con aquella controversia una gran repu tacin el alquimista, y una gran fortuna al mismo tiempo. Anthora: s. f. Med. Especie de acnito que los antiguos crean antdoto del thor. Anthos: s. f. Med. Esta palabra, que en general significa flor, ha sido aplicada con

van aumentando con frecuencia.part. a. de Anticipar. Anticvico, ca: adj. Opuesto al civismo, nada cvico, incivil. Anticivismo: s. m. Sentimiento, condi cin, conviccin, sistema, modo de pensar anticvico; antipata declarada al civismo, lo contrario de esta palabra significativa de un celo patritico por el bien pblico nacional. * Anticlea: Mit. Hija de Diocles, rey de Fres. Se cas con Macaonte, hijo de Es culapio; tuvo cinco hijos, Nicomaso, Gor gaso, Alexanor, Sfiro y Polemcrato, de los que, los dos primeros reinaron juntos en Fres, despus de la muerte de su abue lo materno. Antclides: Biog. Historiador griego, que naci y vivi en Atenas, probablemen te despus de Alejandro el Grande. N o se conocen detalles de la vida do este histo riador, y de sus numerosas obras no se conservan ms que algunos fragmentos. Bibl. Los ttulos de algunos de sus princi pales eseritos son: La vuelta; Historia de la isla de Dlos; Historia de Alejan dro, el. Grande. Antcoli: Geog. Villa de Italia, e n los antiguos Estados de la Iglesia, delegacin y 1 9 kilmetros NO. de Froscinone, con 1 . 2 9 0 habitantes. Antcoli Grrado: Geog. Villa de Italia, en los antiguos Estados de la Iglesia, di cesis de Roma, situada 1 3 kilmetro N . de Tvoli, con 1 . 1 5 0 habitantes. Anticoncilio; s. m. Mist. Nombre dado una reunin de libreponsadores en N

336

ANT

ANT
los meonios la guerra de Troya. Il cio, amigo de Telemaco.Hijo de Mir midonte y de Pisdices, y hermano de Actor., * Antifonario : s. m. fig. fam. El tra sero. Antifraseado, da: part. pas. de Anti frasear. Antifrasear: v. a. Hacer uso de las an tfrasis, valerse de esta figura, repetirla menudo. Antiftsico, c'a: adj. Med. Contrario
la consuncin. (V. ANTIHCTICO.)

ANT
fu la segunda mujer d Lagus, el funda dor de la dinasta d e ' l o s Ptolomeos, y madre de Brnice, casada con Ptolo meo I, rey de Egipto. Antgona: . Isla del Mar d'Mr mara, en la Turqua asitica, sandjakato de KodjahEili, pachalikato de Andoli. perteneciente al grupo de las i s l a s llama das de los Prncipes. Antgona: Mil. Hija de Freo; esposa d Piremo y madre del argonauta Aste riente.Hija de Eurition, rey de l a Phi thia, y esposa de Peleo. Antigonia: Geog. ant. Ciudad de Mace donia, situada en el golfo TrmacQv'Fue fundada por Antgono Gonatas. " Antigonia: Geog. ant. Isla del Bosforo de Treia (canal de Constautinpla.) A n t i g o z z o : Geog. Pequea isla del Mar Adritico, situada n la costa SO. de la isla de Candia y al N E . , y corta distan cia de la isla G ozzo. i....',. : A n t i g u a ( L A ) : Geog. E sp. Lugar de la provincia de Len, partido judicial de la Baeza, ayuntamiento de Andanzas del Valle, con 250 habitantes. A n t i g u a (MABA DE LA): Biog. Religio sa espaola del siglo X V I I , que naci en Cazalla, y tom sucesivamente l hbito en las rdenes de Santo D o m i n g o , San Francisco y la Merced, y que, pesar de no haber estudiado, escribi numerosos tratados eou tanta facilidad y pureza de estilo, que han merecido los honores de la traduccin en Francia. Muri en 1617. * Antigedad: s. f. L a s cosas que sucedie ron antiguamente en pocas pasadas. El conjunto moral la reunin abstracta de los hombres sabios, personajes cle bres, etc., que florecieron en pocas dadas de siglos pretritos.Se entiende tambin por los primeros siglos del mundo. Desig na las generaciones que pasaron muchos siglos antes de la nuestra.ANTIGEDAD COMN: Comprende todos los pueblos con temporneos de los griegos, y aun los an teriores los posteriores, V. gr. los egip cios, los persas, los hebreos, los indios, etc., de los cuales se desprenden las hor das escitas, germnicas, celtas, iberas y otras. * Antigedad: Geog. E sp. Via con ayun. t a m i e n t d e l a provincia y dicesis de P a lecia, partido judicial de Baltans, au diencia territorial de Valldolid, capita na general de Castilla la Vieja, con1.000 habitantes. A n t i g s i m o , m a : adj. s u p . inus. Anti qusimo. * A n t i g u o , gua: adj. Que no es de moda del gusto del dia.Lo que ha caido en desuso por chocar con lo moderno: lo que ha caducado parcial totalmente por ha berse inventado otro equivalente nuevo que le sustituya con ventaja, y tal vez sin ella.s. m. En los colegios, seminarios y otras comunidades, e l q u e ha salido de nuevo moderno, despus de pasar algo ms que el noviciado. * A n t i g u o s : s. m. pl. Blas: Epteto califi cativo de las coronas, adornos, edificios, etc., que demuestran antigedad. Antihtic, ca: adj. Mat: Med. Contra rio la tisis. Antilctico: adj. y s: Med. Hse dado este nombre todos los medicamentos
: 1 :
1

Boles en 1870, cuyo objeto principal era protestar de las decisiones del concilio Va ticano. , Anticoncordatorio,, ria: adj. Enemigo, contrario al Concordato. Hist. edes. El obispo que se Opuso al Concordato de P i VII en l'SOl. nticordice: s. i. Tel. Especie de vermis. * AntiCosti: Geog. Isla de la Amrica i n glesa, en la costa del Bajo Canad, g o bierno de Terrnov, situada n la des embocadura del rio de San Lorenzo. T i e ne" una superficie de 5.500 kilmetros cua drados, y se halla deshabitada. Anticuara: s.f. Arqueologa. A n t i c u a r i o ( J A C O B O ) : Biog. Pintor ita liano, que naci en Persa mediados del siglo XV, y muri n Miln en el ao 1512. F u secretariode cardenal Salvelli, y des pus del duque de Miln, Juan G'aleazo Sforza, y desempe varios cargos impor tantes. Permaneci en Miln despus de la conquista de esta plaza por los france s e s , los qu se adhiri por completo, como lo prueba un discurso que pronun ci en nombre del pueblo n Miln, y que fu impreso bajo el ttulo . d e : Oratio Ja cobi Anliquarii pro pvpulo Mediolini du c's de frcis veneiis. Recibid grandes b e neficios del papa Alejandro VI, y se dis tingui por sus buenas costumbres, por su saber y por su constante apoyo los hom bres de letras.
:

A n t i d i a : (V. A N T E D I O ) .

Antidiaforista: s m'. Ilisl. sed. rd. Miembro de ua secta de luteranos 'opues tos .los diaforists. * Antidiluviano, na: adj. Filos. Anterior al diluvio.' . Hist. sg. Impo, perverso, corrom pido. . Antidinmico: adj. Med. Que obra con tra las fiebres dinmicas. A n t i d o t a d o , d a : part. pas.. de A n t i dotar. . , ," ' Antidotar: v.. a. Administrar aplicar antdotos, contravenenos, etc. . A n t i d u a l i s m o : s. m. Sistema doctrina opuesta al dualismo. A n t i e s c p t i c o , ca: adj. Contrario al e x cepticismo. Antiescepticismo: s. m, Doctrina opues ta al excepticiamo. Antiescrituraria: s. f. ntinoma 6 an tinomia. Antiescriturario: s. m. Sed. re. N o m bre dado unos sectarios que no admi tan la autenticidad d la Sagrada Escri tura, Antiespiritualismo: s. m. Filos. Siste ma contrario al esplritualismo; materia lismo. .' _ ' ' AntifatO: s. m. El coral negro. Antfilo: Biog. Arquitecto griego del siglo V antes de Jesucristo. Ayudado por otr03 dos arquitectos construy el m o n u mento de Olimpia," en el que se guarda ron los despojos que los siracusanos, con ducidos por Gelonte, quitaron los carta gineses, y que por esta razn se le deno minaba el Tesoro de los cartagineses. Antifilosofista: s. m. El qu se opone al filosofismo, el partidario del antifiloso fisrno. * Antifo: MU. Hijo de Pilmenes, rey de Meonia y do la ninfa Gegi. Condujo

. A n t i g e n e s : Biog. Mdico griego, que vivi bajo el reinado de Ptolomeo Ever getes. F u discpulo de Gleofntes y maes tro de M a c m o n t e . B i b l . Escribi una obra titulada Tratado sobre las fiebres y los tumores. A n t i g n e s : Biog. Mdico griego que viva en Roma e n tiempo de Galeno, de quien era enemigo. A n t i g n a c : Geog. Lugar y municipio d Francia, en el departamento del Cantal (Auvernia), distrito de Mauriac, canton de Saignes, con 1.925 habitantes. A n t i g n a c (ANTONIO): Biog. Romancero francs, que naci en Paris el 5 de D i ciembre de 1772, y muri en la misma ciudad el 21 de Septiembre de 1823. F u empleado en la Administracin de cor reos, y dedic todas sus horas desocupadas cantar los placeres de la mesa, del amor y jdel vino. Bibl. Escribi gran nmero de poesas, entre las que merecen citarse: Canciones y poesas diversas, y Ana les masnicos. Antignana: Geog. Villa del imperio de Austria, en el Tirol, gobierno de Trieste, crculo de Istria, con 1.350 habitantes. A n tignano: Geog. Lugar del imperio de AustriaHungria, en la Iliria, gobierno de Trieste, crculo de Fiume, con 450 habi tantes. ntignano: Geog. Lugar de Italia, en la provincia y dicesis de Asti, distrito de San Damiano d'Asti, con 1.850 habi tantes. ntignano: Geog. Villa de Italia, en la Toscana, distrito de Pisa, situada entre Montenero y L i v o r n i a , con 930 habi tantes. A n t i g n y : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Vienne (Poitou), distrito y 1.3 kilmetros de Montmorillon, canton de SaintSavin, con 1.126 habitantes. A n t i g o n (en flamenco, enemigo de los dioses): MU. Gigante famoso, segn las tradiciones de los habitantes de, Ambres. En tiempo de los kerneses se paseaban e n Ambres, en memoria de este gigante, dos maniqus, hombre y mujer, de siete ocho metros de altos, acompaados de otros varios ms pequeos, figurando los hijos de aqullos. Despus de terminado el paseo, se les cortaba las manos y se las arrojaba al Escalda. Esta ceremonia era una alusin los estragos que este rio, representado por el gigante, causaba en la comarca; estragos de que slo se podan librar sus moradores cortando los brazos del Escalda, es decir, hacindole entrar en su calice. Antgona: Biog. Reina de Egipto, hija de Casandro, hermana de Antpatro, que
;

ANT
que serSirporie tienen la propiedad de disminuir lasecrecin de la leche, y l o s q u e se usan e n las enfermedades llamadas lcticas, es deir, causadas por la retrocesin de la-^leclie.Nose. conoce sustancia alguna qu tienda ^rectamente disminuir la secrecin de la l e c h e , s i n afectar primiWvamente las glndulas mamarias, obrar, al principi sobre otros rganos. La propiedad antilctica de la menta, tomada interiormente aplicada como tpico;, la de la hierba,doncella (la infusion de sus hojas), y la del decocto de la raz de caa de P r o venza es hipottica. Las sustancias alcalinas aplicadas sobre- los pechos tienen la propiedad de promover una actividad local mayor, y por consiguiente la reabsorcin d los fluidos y de ia leche; sin embargo, debe proscribirse severamente este medio, por ser,daoso en el mayor n m e ro de casos. Los purgantes,, diurticos, s u dorficos, y los baos provocando secreciones abundantes tienden disminuir, secundariamente la,secrecin de la leche; las infusiones de borraja, de. flores de malvas; de violeta de amapola, bebidas un poco calientes cumplen -muy bien esta indicacin. Tal es, tambin el modo de obrar ce muchos medicamentos ms m i n o s preconizados: el remedio antilctico, de Weisse no. es otra cosa que una pcima purgante y ligeramente diafortica, compuesta de infusiones de plantas sudorfi: cas, de hojas de sen y sulfato de potasa. ntilesia: s. . Zool. Gnuxo de insectos lepidpteros nocturnos. Antili: s. f. Bot. Flor formada de muchas florecillas. AntilgiGamente: adv. Con arreglo 4 la antiloga, de nna manera antilgica. *. Antillas: Geog. Islas que forman el ms extenso importante archipilago del Occano Atlntico. Este archipilago, cuya superficie es de unos 250.000 kilmetros cuadrados, con una poblacin de 4.298.436 habitantes,, comprende m s . d e 360 islas islotes, y e s conocido tambin con el nombre de Indias Occidentales. : Las Antillas propiamentedichasse dividen en, grandes y pequeas Antillas. Las cuatro principales islas de las grandes A n r tillas son: Cuba, Haiti Santo Domingo, ia Jamaica y Puerto, R i c o ; las pequeas Antilas Caribes comprenden d e N . S.: el"grupo de las islas, del Viento, que se componen de Santa Cruz, las, islas Vrgenes, Anguila, San Martin, Saba, S a n Bartolom, San Eustaquio, San Cristbal, Kevis, Antigua, Mpnserrat, La Guadalupe, La Deseada,'Mara Galante, los Santos, la Dominica,la Martinica, Santa Luca, la Barbada, San Vicente, las Granadiuas, Granada, Tabago y la Trinidad; de S E . SO.,alo largo de la costa N , dla Amrica clel Surj se' encuentran el grupo de Islas de Barlovento, que se compone de la Margarita, Blanquilla, Tortuga, Orquila, Aves, Buen Air, Curaao y Aruba. H largo tiempo que han desaparecido los indgenas, de las Antillas, exceptuando algunas pequeas tribus que habitan en la? i-ls d e j a Trinidad y de San Vicente. En la :p,cs 'del descubrimiento las islas del Sur .estaBan .habitadas por los caribes, poblacin'feroz y guerrera; y las del Norte estaban ocupadas por los rrwaks, de a ''" :' - , .'' :
; 1

NT

ANT

337

carcter ms dulce. En la actualidad la curgo, hijo de Aleo, conocida tambin con poblacin de estas, isla eB europea y afri- -los nombres de Clefila y de Eurinoma. cana, de sangre pura mestiza. Los neAntinomiano, na: adj. Propio de la angros de raza pura constituyen con corta tinomia. diferencalas dos terceras partes, de esta Antinomiar: v. a. Seguir las mximas, poblacin, los de . sangre, mixta mulatos los principios antinomianos. una sptima parte, y los blancos puros Antinosi (Luis ANTONIO): Biog. Sabio una quinta. anticuario italiano, que naci en Aqua De todas las islas que componen este (Abruzzo), hacia el ao 1720, y muri en grande Archipilago, slo la de Haiti 1780. Ordenado de sacerdote, desempe Santo Domingo tiene una independencia varios curatos, y lltimamente fu nomcompleta, constituyendo- u n Estado indebrado arzobispo de Lanciano. Arrastrado pendiente; todas las dems pertenecen por una aficin decidida al estudio de la distintas naciones de Europa. Espaa poArqueologa, recogi un gran nmero de see Cuba y Puerto-Rico; Testigos, la Marinscripciones inditas, que remiti Mugarita, Tortuga, Blanquilla, Oquila y la de ratosi, que publicaba por entonces su c las Aves dependen de la Repblica de Velebre Thesaurus; al propio tiempo remiti nezuela. La Francia posse la Martinica, la al mismo erudito las crnicas del Abruzzo Guadalupe, Mara Galante, los Santos, la referentes al siglo XIII. Su hermano, GeDeseada, y laparte septentrional de la de naro A n t i n o s i , public todas sus obras San Martin. la, Inglaterra pertenecen bajo el ttulo de liaccolla.di memori isto* l a Jamaica, Antigua, el Archipilago de viche, ddle ir prvincie deg Abruzi. las Lucayas, Tortolla, Aneguada, San Antioco: Biog. Obispo de Ptolomea, que Cristbal, N e v i s , Monserrat, la Dominica, muri en el ao 408 despus de Jesucrisla Barbada, Granada, Granadinas, Tabato. Se distingui como predicador, y fu go y la Trinidad. L o s holandeses ocupan contemporneo de San Juan Crisstomo. la parte meridional de la de San Martin, Bibl. Escribi un gran nmero d e serSaba, San Eustaquio, Buen Aire, Curacao mones, homilas y tratados contra la avay A ruba; y las posesiones din amarqueses ricia, de los que no se conservan ms que son: Santo Toms, San Juan y Santa Cruz; algunos fragmentos. por ltimo, los suecos ocupan la isla de Antioco ( S A N ) : Biog. Mdico, santo y San Bartolom. mrtir, que vivi bajo el imperio de * ntillon: Geog. Esp. Lugar con ayunta, Adriano: era cristiano y natural de la miento de la provincia de Huesca, partido Mauritania, y se dedic al estudio- de la judicial de Sariena, audiencia territorial Medicina, para curar las enfermedades de de Zaragoza, capitana general de Aragn, lospobres. Residi algn tiempo en- G a con 420 habitantes. lacia y en Capadocia, y hacia el ao 12) Antmaco: Hist. ant. Principe troyano, despus de Jesucristo pas Cerdea, padre d e P i s a n d r o y d e H i p p o l o c o , quemudonde sufri el martirio. La Iglesia celerierou manos de Agamemnon. Afiliado bra su festividad el 13 de Diciembre. las ideas de Pris, se opuso la devolucin A n t o c o ( S A N ) : Biog. Mdico y mrtir de Elena los griegos cuando Menelao y cristiano, que naci en Sebaste, y muri Ulises fueron Troya pedirla antes de bajo el imperio de Diocleciano. Acusado declarar la guerra.Uno de los hijos de de profesar la religin cristiana, fu llevaHrcules y de Megara, arrojado al fuego do ante el tribunal pagano, que le condepor su padre.Padre de Lpites Leontus n ser arrojado las fieras, de las que se que se distingui en el sitio de Troya. salv, milagrosamente. Su memoria es c e Centauro muerto por Ceneo en las bodas lebrada por la Iglesia todos los aos el dia de Pirithous.Herclida hijo de Trasia15 de Julio. nor y padre de Deifonte.Hijo de EleAntioco : MU. U n o de los Pterelaidos, trionte, rey de Micenas, que fu muerto e n que perecieron en un combate contra*los una guerra sostenida por l contra los tehijos de Electrionte, rey d e Micenas. lebonios. * Antioco de A s c a l o n : Biog. Filsofo Antimaqui: s. m. Elusion de un c o m griego, que vivi mediados del, siglo I bate.A versin, ellos. antes de Jesucristo. F u discpulo de FiAnti-Milo: Geog. Pequea isla desierta ln, al cual sucedi como director d l a del Archipilago griego, situada ocho kinueva Academia: explic en Atenas, donlmetros N O . de Milo. de tuvo por discpulos Varron, Cicern y Bruto, y en Alejandra y Roma. AcomAntimo: Biog. Patriarca de Constantipa su amigo Licinius Lucullus al nopla. Obispo primeramente de TrebisouAsia, donde muri. Bibl. Escribi una da, fu nombrado, por recomendacin de obra titulada Sosus, en la que se propona, la emperatriz Teodora, primado de la Igleentre otras cosas, conciliar los acadmisia de Oriente; pero habiendo predicado y cos con los estoicos, y refut el excepticisdefendido las doctrinas de los eutiquianos, mo de Filn y Corneades. ya condenada, fu despuesto del patriarcado por el emperador Justiniano. petiAntioco de Egea: Biog. Sofista griego, cin del papa Agapito. apellidado el Trnsfuga, que vivi hacia el ao 200 de nuestra Era. F u discpulo A n t i m o ( S A N T ' ) : Geog. Villa de Italia, de Dionisio de Mileto. y acompa S e p en la provincia y 10 kilmetros N . de timio Severo en su expedicin contra los aples, distrito de Casoria, con 7.210 parthos, y , parareanimarel valor del ejrhabitantes. cito romano, que estaba transido de fri, * Antitnoniar: v. a. Mezclar con antimose meti l entre la nieve. Esta conducta n i o , ehar antimonio en alguna cosa. Los le conquist el afecto y el favor del empefundidores-usan esta voz como tcnica, la rador y de su hijo Caracalla; pero po cual es aplicable en el pronominal. tiempo despus desert del campo de loa Antinoe: Mit. Esposa del arcadio L i v

338

AN'T

AN'T
su sutileza, pero fu mejor escritor que orador. Bibh Adems de S3 obras d e controversia, escribi una obra en dos libros sobre los presagios; un tratado sobre los sueos; algunos tratados de moral y una obra sobre la divinidad. A n t i p n i c o , c a : adj. Med. Contrario, opuesto al s u e o . Que duerme al revs. Del antipno. Antipno: s. m. Zool. Nombre de un i n secto coleptero pentmero, que se encuentra como dormido en la corola de las flores. Antinptico, ca: adj. Med. Que combate el sueo modorra. * Antipoca: s. f. Accin y efecto de antipocar. Antipocado, da: part. pas. de Antipocar. Antpodas: Geog. Isla desierta, situada al S. de la Polinesia Austral, los 4 9 4 0 ' de latitud S. y 1 7 1 1 8 ' de longitud E, Fu descubierta en 1 8 0 0 por el capitn americano Pendleton. Antipxicosoa: adj. Med. Epteto dado los remedios que se aplican para determinar la supuracin. A n t i q u s i m o , m a : adj. superl. de Antiguo. * Antirevolucionario, ra: Neo. E l que no est por la novedad introducida consecuencia de la revolucin de un pas en su poltica e n las personas que se hallan su frente. Anti-Rhodos: Geog. ani. Pequea isla situada en el interior del puerto de Alejandra (Egipto), al SO. del promontorio Lochias. Antirrnico: adj. Qum. Denomnase as un cido que se extrae de la digital y de otras plantas de la familia de las antirrneas. , A n t i s : Geog. Ciudad de los EstadosUnidos de Amrica, en el Estado de P e n silvania, condado de H u n t n g d o n , con
;

ANT
A n t i - T a u r o : Geog: Larga cordillera de montaas de la Turqua Asitica, y gran ramificacin del Tauro, del cual.'se desprende en la Cramania ; parte de l a meseta de la Armenia, se dirige al N O . y forma como uh contorno al rededor del pachalikato de Trebisonda, y despus de atravesar el pachalikato de S i v a , se divide en muchos brazos que v a n perderse en el Cucaso. Antitora: s. f. Med. Nombre dado una especie de antora, porque se le crea capaz de impedir la putrefaccin. Antitrepo, p a : adj. Que trepa n sentido inverso. Antitropo: adj. Bot. Que se dirige en sentido contrario al de la semilla, hablando del embrin. Antliarino: adj. D e nariz acanalada, Antlioblaquiro, ra: adj. Zool. Que lleva brazos remos con canales. Antobio: s . m. Zool. Gnero de colep. teros, de la familia de los curculinidos, tribu de los erirhnidos, que comprende Una sola especie, que vive en la Amrica del Sur. * Antcera: adj. D e cuernos floreados. Antciana: s. f. Qum. Principio colorante de azul en las plantas. Antodoix: s. m. Bot. Gnero de plantas hipocrticas de la Amrica Ecuatorial. Antofilita: s. f. Bot. El clavo de especia. * A n t f i l o , l a : adj. Amante de las flores. Antoiloides: adj. Que tiene la forma de
una flor.Paleog. L E T E A S ANTOEILOIDES:

romanos y se anici Tirdates , rey de los parthos. Antiope: s . m. Asir. Planeta telescpico, descubierto por M. Luther. Mit. Una de las hijas d Tespio y madre de Alopio, que ella tuvo de Hrcules. Hija de Eolo, rey de la Elida, conocida tambin con el nombre de Arnea.Hija de Pilaonte, esposa.de Eurito y madre de los dos argonautas Ifito y Clito. Antioqueta: Geog. Ciudad casi en ruinas de la Turqua asitica, en la Caramama, pachalikato de Itchil, sandjakato y 8 0 kilmetros O. de Selefkeh y 1 4 4 de K o u i e h , situada al SO. y cerca del monte Cragus. * Antioqua (ESTADO D E ) : Geog. Uno de los nueve' Estados unidos de Colombia, cuya capital es Metelin, y limitado al N por la provincia de Cartagena, al S . por la de Po payan, al . por la de Santa Fe, y al O. por el gobierno de Choco, con 3 0 5 . 9 7 4 habitantes. Tiene un clima benigno, y su territorio es m u y frtil; contiene varias minas de oro, y est atravesado por ramicacipnes de las cordilleras septentrionales. * Antioqua (SANTA F E DE): Geog. Ciudad de Nueva-Granada, situada orillas del Cauca, 2 6 0 kilmetros N O . d e Bogot, en el Estado de su mismo nombre, al que did su nombre y fu capital en otro tiempo; En sus alrededores hay varias minas de oro en explotacin. Antioquiado, da: adj. D e Antioco. Antipalea: Geog. orni. Ciudad capital de la isla de Co, en el mar Egeo (Archipilago.) A n t i p a r a l e l o , l a : adj. Que no es no est paralelo, Antipartenario, ra: adj. El que se coloca en oposicin de otro en la mesa, juego, baile, etc. Antipates:s. m. Miner. Especie de coral negro, de que habla Dioscrides. Plinio da este-nombre u n a piedra preciosa negra. * Antipata: s. f. Oposicin contraria, tendencia, esencia calidad. (V. R E P U L SIN.)

Frenol. Aversin que naturalmente tienen dos ms personas, en virtud de tener todas sus facultades mentales, al menos las preponderantes, e n un grado de actividad habitual diferente. Antipatro: Biog. Hijo primognito de Heredes el Grande y de su primera mujer Doris. Desterrado por s u padre, que haba repudiado su primera mujer por casarse con Mariamna, fu ms tarde llamado de nuevo la corte por el mismo Herodes, que quera oponerle las rivalidades de sus otros dos hijos, Alejandro y Aristbulo, sublevados contra l, y entonces Antipatro se entreg las mayores crueldades y conspir contra su mismo padre, que se vio obligado condenarle muerte. A l u diendo este fin trgico de Antipatro y s u crueldad, deca Augusto: Meus est Herodis porcum esse quam Jilium. (Ms vale ser puerco que hijo de Herodes.) "* Antipatro de Tarsus: Blog. Filsofo estoico, que vivi mediados del siglo II antes de Jesucristo. F u discpulo y sucesor d e D i d g e n e s y maestro de Panajtius: ejerci Una gran influencia sobre s u escuela, y se hizo notable por sus contiendas con Cartoeades y otros acadmicos. Cicern elogia

Aquellas que estn formadas como flores como hojas. A n t o i g n : Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Maine y Loira (Anjou), distrito y 2 5 kilmetros de Saumur, canton de Montreuil-Bllay, con 6 2 5 habitantes. A n t o i n e (SAINT) S a i n t A u l a y e : Geog. Villa y municipio de Francia, en l de2 . 5 5 0 habitantes. partamento del Dordoa (Perigord), dis* Antisimptico, ca: adj. Filol. Contrario trito y 3 2 kilmetros de Bergerac, canal desarrollo desenvolvimiento de las ton de Velines, con 1 . 2 8 0 habitantes. simpatas. Antoine (SAINT): Geog. Lugar y muniAntisocial: adj. fras. pollt.PBICcipio de Francia, en el departamento del PIOS, SISTEMAS, OPINIONES, DOCTRINAS, Isre, distrito, canton y 1 1 kilmetros MXIMAS ANTISOCIALES: Que e n v u e l v e n de Saint-Marcellin , con 1 . 9 0 0 habitantes. ideas anrquicas, disolventes,. desorganiAntoine-du-Rocher ( S A I N T ) : Geog. Luzadoras, etc., comunmente por demasiado gar y municipio de Francia, en el deparbeneficiosas para el pueblo sufrido, cuya tamento del Indre y Loira (Turena), disemancipacin preconizan, incitndole trito y 1 5 kilmetros de Tours, canton hacerse justicia contra el dictamen de sus de Neuill-Pont-Pierre, con 7 7 0 habitanopresores. tes. Antisofista: s. y a d j . Contrario los soAnt oing: Geog. Villa y municipio de fistas. Blgica, en la provincia de Hainaut, disAntispodio: s. m , Farm. Espodio falsitrito y siete kilmetros de Tournay y ficado.Lo que se opone al espodio. 3 8 O. de Mons, con 1 . 9 5 0 habitantes. A n t i s t a t e s : Biog. Arquitecto griego que * Antojado, da: part. pas. de Antojarse. vivi en el siglo VI antes de Jesucristo. * A n t o j o , Lunar ( N ^ v u s ) : s. m. Med. Puso los cimientos del gran templo erigiLlmanse vulgarmente antojos lunares, do en Atenas Jiipiter Olmpico, que ciertas alteraciones vasculares de la piel fu concluido en tiempo del emperador que los nios presentan al nacer, y en las Adriano. que se ha credo hallar' alguna semejanza * Antisterigma: s. f. ant. Med. Nombre que con ciertos deseos antojos que la madre se daba las muletas usadas por los enferha tenido durante el curso de la preez. mos cuando no pueden valerse de sus Algunas veces los antojos son simples piernas. manchas; en ste caso la alteracin no A n t i s t i c i o : s. m. Supremaca, superioafecta ms que las capas superficiales del ridad, preeminencia. dermis en las cuales est el sitio de las Antisticon: s. m . Proposicin.Preferencia con que se escribe una letra en l u - manchas vasculares; en otras hay un camgar de otra. i bio de color y tumefaccin, estando la

ANT
piel afectada hasta en sus capas ms profundas, y en otras, en fin, los bulbos de los pelos -se han hipertrofiado, y las manchas se cubren d una multitud de pelos generalmente ms gruesos que los que ofrecen las dems partes del cuerpo. Muchos autores han descrito los antojos con los nombres de naevi materni, eflides congeniales, etc. En general permanecen estacionarios; sin embargo, hay algunos que adquieren rpidamente un volumen considerable, se trasforman en tumores erectiles, en fungos hematodes, etc. Los antojos no exigen en general los auxilios de la ciruga sino en los casos que adquieren un desarrollo extraordinario. La compresin, ligadura, la cauterizacin 6 extirpacin son los medios de que se debe echar mano en tales casos. Antojuel, illo, ito: s. m. dim. de Antojo; Antqlepty: Geog. Villa de la Rusia europea, en el gobierno de Vilna, distrito y 73 kilmetros N E . de Vilkomir. Antolin: Geo /. Lugar de Rusia, en la Polonia, gobierno de Mazovia, distrito de Rawa, con 450 habitantes. * Antolito: s. m. El trigo de Canarias. Antolobuladas: s. f. pl. Bot. Familia de plantas que tiene por tipo el antolbulo. Antolobulado, da: adj. Bot. Semejante al antolbulo. Antolbulo: s. m. Bot. Gnero de plantas de Nueva-Holanda. Antologo: s. m. Coleccin de los principales oficios de la Iglesia griega. Antn Antonio (PABLO): Biog. Telogo luterano que naci eu el ao 1661 en Hirschfeld, en la Alta Lusacia, y muri en la Haya en el 1730. Fu superintendente de las iglesias del crculo de la Saale, profesor de Teologa en la Universidad de la Haya, y amigo y cooperador de A. H. Francke, jefe de los pietistas. Bibl. Sus principales obras son: Desacris gentium Frocessionibus ; Concilii, Trideniini adeoque pontificiorum Doctrina publica; Elementa homiletica y Collegium antitheticum. Antn (SAN) San Thdemis: Geog. Villa de Alemania, en el reino de Prusia, provincia del Rhin, regencia de Dusseldorf, crculo y cuatro kilmetros SE. de Kempen, con 2.000 habitantes. Antn (SAN): Geog. Villa de frica, en la Guinea portuguesa, situada en la isla de los Prncipes, con 1.100 habitantes. Antona: Geog. Lugar de Italia, en el antigu ducado de Mdena, situado siete kilmetros N E . de Massa-Ducale, con 1.285 habitantes. Antonelli (JACOBO): Biog. Cardenal y hombre de Estado italiano, que naci en Sonnino, cerca de Terracina, el 2 de Abril de 1802, y muri en Roma el 6 de Noviembre de 1876. Siendo aun muy joven se matricul en clase de alumno en el gran Seminario de Roma, donde al poco tiempo recibi la tonsura. Tan hbil como pretencioso, supo captarse el favor del papa Gregorio XVI, quin le nombr sucesivamente prelado, asesor del Tribunal Criminal Supremo, delegado (gobernador) de Orvieto, de Viterbo y de Macerata, subsecretario de Estado en el ministerio del Interior (1841), segundo tesorero (1844), y, por ltimo, ministro de. Hacienda. Al'ad;

ANT
venimiento del- venerable Pi IX le fu conferido el capelo cardenalicio, siendo adems nombrado consultor de Estado encargado de sealar los abusos que haba que corregir y las reformas que introducir, y finalmente fu nombrado miembro de la comisin encargada de redactar la Constitucin que se habla de dar los Estados Pontificios. Despus del asesinato de Rossi, Antonelli aconsej y dirigi la huida del romano pontfice .Geta, donde se traslad l inmediatamente con el carcter de secretario de Estado in pariibus. Tan luego como se constituy la R e pblica romana, se dirigi Antonelli las naciones catlicas Francia, Austria, E s paa y aples, demandando su.intervencin armada para el restablecimiento del poder temporal, como lo consigui por mediacin del ejrcito francs que bombarde Roma y destruy la Repblica. Por un momento prest atencin los consejos que en sentido liberal le dio el emperador Napolen III, y hasta lleg redactar aquellas clebres promesas del slato quo, de lo que bien pronto se arrepinti y dej sin aplicacin estas disposiciones, constituyendo al propio tiempo un gobierno y una administracin basada nicamente en los principios ms reaccionarios. la peticin de reformas que los Gabinetes de Londres y de Paris dirigieron Pi IX en vista de los motivos expuestos por M. de Cavour ante el Congreso celebrado en Paris en 1856, el cardenal Antonelli, apoyado por el Gobierno austraco, que tenia gran nteres en que continuase en Roma la poltica la sazn domiuante, se neg toda pretensin por parte de los Gobiernos extranjeros, y en el mes de J u lio de 1858' declar que el romano pontfice se retirara Ancona si se intentase tocar en lo ms mnimo l o s derechos de su soberana. Al estallar en 1859 la guerra entre el Austria por una parte, y la Cerdea y la Francia por otra, Antonelli obtuvo de Napolen III la promesa de que seran respetados los Estados Pontificios, y al propio tiempo dirigid las distintas cortes de Europa una nota en la que, despus de exponer las distintas reformas administrativas que pensaba realizar en el Gobierno de Roma, declaraba solemnemente que el papa rechazara toda reforma que le viniese de fuera. Al sublevarse las Marcas y la Romana despus de la salida del ejrcito austraco que ocupaba estas provincias, el cardenal mand contra Perusa los suizos que estaban al servicio del papa, quienes se apoderaron de esta ciudad (21 Julio de 1859), cometiendo no pocos excesos, y poco despus fueron tomando una una las ciudades de Ferrara, Ancona, Forli, etc.; pero despus de la paz de Villafranca, los romanios pidieron su a n e x i n a l o s Estados de Vctor Manuel, lo que tuvo lugar poco tiempo despus consecuencia de un plebiscito. Ms tarde Antonelli rechaz la proposicin que le hiciera Napolen III de constituir la Italia en Confederacin, de la que el romano pontfice fuera su presidente. Refractario toda opinin que le viniese de fuera, se neg constantemente seguir los Consejos, que le dieron distintas naciones, de que inclinara el nimo del pontfice una r e -

ANT

339

conciliacin coa los italianos , introduciendo en sus Estados las necesarias reformas. Por indicacin de M. de Merode, Po IX organiz un ejrcito reclutado en los distintos Estados catlicos, al frente del cual puso al general Lamoricire, eucargado de defender los derechos de la Iglesia contra las agresiones, siempre crecientes, de la Iglesia, con cuya ocasin fu nombrado ministro de la Guerra Morode; quedando por lo tanto Antouelli slo el cargo de secretario de Estado, por que ya en 1859 haba sido reemplazado por el cardenal di Pietro en el puesto de presidente de la Consulta de Estado. Esto, no obstante, el verdadero rbito de la situacin era Antonelli, como as lo comprendi bien pronto el mismo Lamoricire, quien jams pudo tener cordiales relaciones con el cardenal. Al discutirse en el Colegio de los cardenales, despus de la derrota de Lamoricire por el ejrcito italiano del general Cialdini, de si el romano pontfice deba no abandonar Roma, Antonelli s e opuso la salida de Pi IX, quien sigui en un todo su dictamen. En este mismo ao el secretario de Estado firm con el Gobierno espaol una convencin, por la que consenta en la venta de los bienes del clero de Espaa, mediante una indemnizacin en rentas del Estado. Cuando en 1861 el Gobierno francs reconoci Victr Manuel como rey de Italia, el cardenal Antonelli protest contra este reconocimiento de hecho consumado, y protest igualmente contra la oferta que se hizo al romano pontfice de garantir la posesin del territorio que quedaba al papado; porque aceptar la garanta de lo que queda al romano pontfice, deca l, es sancionar la prdida de lo que le ha sido quitado. principios de 1866 negoci con el Gobierno francs la formacin en Francia de un cuerpo de ejrcito, llamado Legin de Antibes, destinado proteger la Santa Sede, en c o m binacin con el cuerpo de suizos de Eanzler y de zuavos pontificios. Al dirigirse Garibaldi con sus tropas contra Roma en Septiembre de 1867, Antonelli dirigi l o s agentes diplomticos de la Santa Sede (11 de Setiembre) una circular en la que denunciaba la Convencin d e l 5 d e Septiembre, y se opuso adems (1*8 de Octubre) la peticin hecha por el municipio de R o ma de ponerse bajo la proteccin de las tropas.italianas. Despus de la derrota de Garibaldi en Mentana (4 de Noviembre) y de la ocupacin de Roma por un cuerpo expedicionario francs, Antonelli negoci con Narvaez, presidente la sazn del Gabine espaol, un convenio por el que un ejrcito de nuestras tropas ira reemplazar en Roma al ejrcito francs, convenio que no se realiz gracias la Revolucin de Septiembre. Durante la convocacin y celebracin del Concilio Vaticano, Antonelli jug un papel muy secundario en todo lo que este asunto se refera; pero cuando el ejrcito italiano hubo tomado posesin de Roma (20 i .e Setiembre de J.870), aqul dirigi una enrgica protesta todas las naciones y consigui decidir Po IX no abandonar Roma. La caida del poder temporal del romano pontfice releg Antonelli ocupar ya en el Vati-

340"

ANT

ANT

ANT
Polonia, gobierno de Sndmir, distrito de Opoczno. Antonio (SAN): Geog. Villa del' archipilago de Filipinas, en la i s l a d e Luzon, provincia d Laguna, dicesis de Manila, con 1.823 habitantes. Antonio (SAN): Geog. Ciudad del archipilago de Filipinas, en la, isla de Luzon, provincia de Nueva cija, dicesis de Manila, con 11.470 habitantes. Antonio (SAN): Geog. Villa del archipilago de Filipinas, en la isla de Luzon, provincia de Albay, dicesis de Nueva Cceres, situada orillas del golfo de. Tabaco. Antonio (SAN): Geog. Villa de Amrica, en la Repblica de Venezuela, provincia de Varinas, situada la izquierda del Apuro, 60 kilmetros S . de Guaara y 3ps SO. de Len de.Caracas. . Antonio (SAN): Geog. Villa do America, en la Repblica de Chile, provincia de Rancagua, situada 140. kilmetros SO. de Santiago. . Antonio (SAN): Geog. Rio de la Amrica del Sur, en l Brasil, provincia de Minas Geraes, que desciende del monte Lippa y desagua en el Rio-Doce, despus de un curso de 240. kilmetros de O. E. Antonio (SAN): Geog. Rio de la Amrica del Sur, e n el Brasil, que nace en l Sierra de San Martin, provincia de San Pablo,,y desagua en el Iguass,;despues de un curs de 200 kilmetros d S E . N 0 . Antonio (SAN.T'):' Geog. Lugar'de Suiza, en el cantnele l o s .Grisones, situado cerca del lago de Poschiavo, en la frontera del cantn y 55 kilmetros SE. d Coir, con 5 0 0 habitantes.. Antonio (SAN): Geog. sp. Isla en la provincia de Pontevedra, partido judicial de Vigo: su figura circular forma el dimetro de unos 1.020 pies con 342 de longitud, y unos 189 en su mayor latitud. Est cubierta de enormes canteras; pero se encuentran en ella algunos restos de edificios y un pozo formado por el arte. Est situada esta isla al. extremo N . de la de San Simon. Antonio (CAYO): Biog. Segundo hijo del Orador, llamado Hbrida. Fu u n o de los tenientes de Sila hacia el ao .50 antes de Jesucristo. Al frente de algunos escuadrones del ejrcito de aqul saque. la Acaya, de cuyo hecho le acusaron los griegos ante el pretor Lculo, quien dej impune este crimen: pero seis aos despus los censores Gelio y Lutulo le arrojaron del Senado por este hecho y otros tambin punibles'. ."
:

hombres; as que justifican el rbo, mejor cano un puesto muy secundario, por cuandicho, para ellos no hay robo. to l no se ocupaba de los asuntos espiriAntoniew: Geog. Ciudad de Rusia, en la tuales de l Iglesia ms que para dar coPolonia, gobierno deMazov.ia, distrito d nocimiento las potencias extranjeras. Al Lenczyca, con una poblacin de 900 habimorir deji una fortuna inmensa, que h e tantes. redaron su hermano y sus sobrinos, y leg Antoni-in-der-Heyde (SAINT): Geog. Pe.al Vaticano s coleccin de piedras prequea ciudad de Alemania, en el reino de ciosas y de objetos de arte. Prusia, provincia del Rhin, regencia de A n t o n e l l i ( J U A N CELOS): Biog. Obispo Dusseldorf y crculo de Cl.veris. italiano, que naci en el ao 1690, y m u Antonimia: s. f. Retar. Juego de palari en. 17.89. Descendiente de una noble bras con significado opuesto. familia de Velletri, se orden de sacerdote Antonin (SAINT): Geog. Ciudad y muniy adquiri el favor de Alejandro de Brcipio de Francia, en l departamento del gia quien le hizo protouotario apostlico Tarn y Garona (Rouergue), distrito y 41 hacia el a o 1723, y.despus fu auditor kilmetros de Montauban, capital de cangeneral de la Nunciatura en Sajonia; pero tn, con 6.400 habitantes.El cantn comlas intrigas de que fu testigo le determiprende ocho municipios, con 13.847 habinaron: retirarse Velletri, donde ai^n tantes. encontr-enemigos, y por ltimo fu obisAntonina: Geog. Ciudad de la Amrica po de aquella ciudad en el ao 1722. Bibl. del Sur, en el Brasil, provincia de San Entre sus varias obras en prosa y verso Pablo, situada e n la desembocadura del merece citarse una titulada: Epstola acl Cachoeira y el Nhundiaquara, en el OcaPolyarchum. \ no y 12 kilmetros O. de Paranagua. H a . . A n t o n e l l i (SEBASTIAN A N D R S ) : Biog. sido fundada el ao 1800. Historiador italiano, que naci hacia fines Antonina: Geog. Ciudad del Brasil, en del siglo X V I , y m u r i en el ao 1644. la provincia de Paran, situada orillas F u protonotario apostlico, y en 1623 del rio Itapema. public la defensa de'uno de sus conciuAntonin-de-Sommaire (SAINT) : Geog . dadanos, que por su gran ciencia y sus Lugar y municipio de Francia, en el deextraordinarias aventuras se le acus de partamento .del Eura (Normandia), distrihechichero. Bibl. S u principal obra es: to y 52 kilmetros de Evrux, cantn de Histories .A'sculance, libri 17. " Rugles, con 902 habitantes. , Antoni (SAINT): Geog. Lugar de Suiza, en.el canton.de los Grisones, distrito y Antonini (FBIIP):' Biog. Arquelogo 18 kilo metros E. de Masans, con 430 h a - italiano, que naci en Sarsina mediados bitantes. del siglo X V I , y muri en el ao 1630. A n t o n i (SAINT): Geog. Lugar de Suiza, Fu cannigo de su ciudad natal, y se deen el cantn de Unterwald, situado cerca dic al estudio de las antigedades de l a del lago de los Cuatro-Cantones y cuamisma, de la que dio uua descripcin d e tro kilmetros N . de Stanz, con .520 habi-: tallada en una obra que public con el titan tes. . . . " tul de: Discorsi dell' antichit di.Sarsina * Antonia: s. f. Hisl. Nombre de varias e de' costumi romani. leyes romanas publicadas bajo los auspiAntonini (JOS): Biog. Anticuario y j u cios de Marco; Antonio: la primera (44 anrisconsulto italiano, que vivi en la prites de Jesucristo) pona en vigor la l e y mera mitad del siglo pasado. Estudi D e Cornelia, por la que se privaba al pueblo recho en aples y desempe varios cardel derecho de elegir sus sacerdotes;, la gos e n diversas provincias del reino d u segunda (39 antes de Jesucristo) creaba rante el reinado del emperador Carlos IV. una tercera decuria de jueces; la tercera ^-Bibl. Escribi una Historia completa autorizaba al pueblo en los juicios por de la Lucania. violencia y por el crimen de Estado, y la Antonino, n a : adj. Propio de los Antocuarta impona la pena de muerte contra nios romanos de San Antonio. todo el que propusiera la eleccin de un Antonino Honorato: Biog. Obispo de dictador aceptase este cargo. Constantina Cirta (frica) en el siglo V. Antonia: Sis. Nombre de una fortaleEn l a Bibliotheca Patrum se encuentra inza construida en Jerusalen porHerodes el serta una carta que dirigi Arcdio, Grande en honor de Marco Antonio. obispo espaol desterrado por Genserico, * Antonia: - Geog. Valle de Suiza, en el animndole sufrir el martirio antes que cantn de los Grisones, en el Prettigau. abrazar el arrianismo, como quera G e n Tiene 12 kilmetros d e N . S., le baa el serico. Esta carta es notable por la elevaThalfaza y contiene los lagos de Patnaun, cin de miras y por la energa d las exde iiaffiery.de Kaschin. presiones. A n t o n i a : Biog. Hija d e l emperador - Antohinos (JUEGOS): S. m. pl. Hist- JueClaudio, que naci hacia el ao 35 de gos que se celebraban en Bizancio', e n Cinuestra Era, y se vio complicada en la zico, Nieomedia y en otras varias ciudaconspiracin de P i s n . Fu condenada des de Oriente, denominados as por el muerte por haberse negado casarse con nombre del emperador que les haba insNern. tituido en honor del que se celebraban. Antonianos: s. m. pl. Hist. ecles. N o m Hist. ecles. Religiosos de la Orden de bre de una secta que no practica culto alSan Antonio, consagrados al servicio de guno y que no reconoce otra l e y que la los enfermos atacados de la peste llamada que le prescribe su conciencia. Profesan fuego de Sau Antonio. Vestan uu manto ideas muy singulares respecto de la pronegro con un gloncito en forma de T, llapiedad; todo hombre, dicen ellos, siendo mada cruz de San Antonio. Esta congrela imagen de la divinidad, tiene derecho gacin fu suprimida en el'ao 1790. hacer uso de las cosas creadas para los Antoninov: Geog. Lugar de Rusia, en la
; 1 1

* Antonio

(CLEMENTE TEODORO) :

Biog.

Rey de Sajonia, que naci e n el ario .755, y muri en 1836. Cuarto hijo'del elector Federico Cristiano y de Mara Anionieta de Baviera, fu dedicado en un principio al estudio de la carrera eclesistica; pero no teniendo hijos el elector, su hermano mayor, y con el fin de que no se extinguiese la dinasta Albertina, se cas el joven Antonio (1781) con la princesa Mara de Cerdea, que no contaba ms que diez y siete aos, y que muri a!ao siguiente. Algn tiempo despus (17&5) se uni en segundas nupcias con la hija mayor del emperador Leopoldo II, Mara Teresa, de l a q u e tuvo cuatro hijos, que todos ellos murieron de muy corta edad. Durante el

A NT
reinado do Federico Augusto, Antonio no tom: parte alguna en los negocios pblicas. En 1809 so vio obligado expatriarse con toda ,1a familia real y buscar un asilo ya en Francfort, ya en Praga, en V i e na. Despus de la muerte de su hermano Federico Augusto (5 de Mayo de 1827,) subi al trono de Sajonia, y e n 16 de Septiembre de 1828 firm una convencin, por la que se terminaba la difcil liquidacin ocasionada por la.reunion del gran duc.ado.de Varsovia la Sajonia; introdujo algunas mejoras en la administracin judicial, dis-, minuy el presupuesto d la casa real, y creyarips establecimientos agrcolas. En 1830 concedi su.pueblo una carta c o n s titucional, ,consecuencia de un violento motin,que estall en Dresde en Setiembre del mismo ao, A n t o n i o (GODOFRFDO): Biog. Jurisconsulto alemn, que naci mediados del siglo XVI en Freudenberg, "Westfalia, y muri en el ao 1618. Fu canciller y uno de. los fundadores de la Universidad de Giessen. Bibl. Adems de las obras de que se hace mrito en el Diccionario, tenemos de l: Disputalio apologtica de potestale Imper.aloris legibus soluta; Quator Disputationes Antivullejanw. Antonio (JULIO): Biog. Segundo hijo del triunviro Marco Antonio y de Fulvia. Pas liorna c o n : s u madrastra Octavia, y espires de la muerte de s u padre obtuvo el favor de Augusto, quien le cas con Marcela, hija de Octavia y de Su primer marido C. Marcelus; le dio el cargo de.pretor el ao 13 antes d Jesucristo, y tres, aos despus el de cnsul. Pero el emperador le conden muerte por haber c o n tribuido los desrdenes de Julia, y por sus pretensiones al imperio, y se cree que, presintiendo esto, se s u i c i d / A n t o n i o fu tambin poeta, como se ve por la segunda oda del libro IV de Horacio, que le est dedicada. Antonio (Lucio, llamado el Gladiador asitico): Biog. Cnsul romano, que viva hcja el ao 45 antes de Jesucristo. Hermano de Marco Antonio el Triunviro, fu elegido tribuno del pueblo el ao 44, y por su influencia se dio' una }ey por la que se autorizaba Julio Csar n o m brar, aun cuando no estuviese en Roma, los principales dignatarios de la repblica. Despus d e l asesinato del dictador, Antonio secund muy.eficazmente los d e , signios de su hermano. Propuso una ley agraria en, favor del pueblo y de los veteranos del ejrcito, cuya ejecucin fu.confiada una comisin de siete individuos, los septenviros, cuya presidencia se reserv l mismo. Los tribunos del pueblo, no. obstante, de haberles privado del derecho do votar, le erigieron una estatua ecuestre en el Forum. Ms tarde, al frente de una legin, fu.en auxilio del triunviro Antonio al sitio de Mutina (Mdena) en el ao 43, pero fu derrotado y rechazado hasta.los Alpes por Munatius Planeas. En el ao 41 fu cnsul con P. Servilio de Isauria, y pidi los honores del triunfo por una insignificante victoria que alcanz.,sobre los montaeses de los Alpes. * i o (MARCO), Marats Antonius, por sobrenombre Creticus: Biog. Hijo primoa
A n t o n

ANT
gnito de Marco Antonio l Orador, quQ viva heia el ao. 50 ,antes d e Jesucristo. Por recomendacin de los cnsules Co.tta y CetheguS; obtuvo del'Senado romano el cargo de director de la recaudacin de granos en las costas; pero se deshonr s a queando la Sicilia y otras provincias, con el fin de enriquecerse. Recibi el sobrenombre de Crtico por la guerra de Creta, en la que fu derrotado. Muri de pena, y dej de Julia, su segunda mujer., Marco Antonio, el clebre triunviro. Antonio (MARCO, Marcus Antonius, conocido por el Orador): Biog. Orador romano, que naci hacia el ao 143 antes de Jesucristo. Se hizo clebre en el foro por su elocuencia, y en la administracin por la integridad con que desempe todos los cargos que le fuerou confiados. Fu cuestor en Asia en el ao 113, pretor e n 104, procnsul en la Cilicia, con la misin de ahuyentar todos los piratas, cnsul en Roma-en el 99, en cuyo puesto se seal por la resistencia que opuso al partido de Saturnino, y por ltimo censor en el 97. Mand una parte del ejrcito roma-: no en la guerra contra los rnarsos, y como aristcrata se afili al partido de Sila, Su elocuencia era tal que, segn expresin de Cicern, hizo a l a Italia rival de Grecia, Proscrito por Mario, fu asesinado, (en el ao 87 antes de Jesucristo) en la poca de la guerra civil, entre Mario y Sila, y. su cabeza fu expuesta en la misma tribuna que tantas veces haba ilustrado con su elocuencia. Bibl. Escribi un tratado De ralione dicendi, del que hablan con frecuencia Cicern y Quintiliano:, y que ha. desaparecido. . Antonio (MARCO GRIFO): Biog. Gramtico de origen galo, que vivi mediados del siglo I antes de Jesucristo, y que cont entre sus discpulos Julio Csar y Cicern. Bibl. N o se conserva ninguna de sus obras. * Antonio (PEDRO): Biog. Pintor espaol, que naci en Crdoba en el ao 1614, y muri en 1675. Fu discpulo de Antonio del Castillo, hizo para su ciudad natal varios cuadros muy notables por la frescura del colorido. Entre sus principales obras merecen citarse una Santa Rosa de Lima y un Santo Toms de Aquino, que hizo para el convento de San Pablo de aquella ciudad. Antonio (SAN): Biog. Mrtir cristiano, que muri en Viina en el ao 1328. P a g a no de nacimiento, abraz juntamente con su hermano Juan el cristianismo, abandonando previamente el paganismo , ante cuyo hecho, Olgar, gran duque de Lithuania, puso en juego todos los medios de que dispona para apartar los dos h e r manos de su nueva religin; pero todo e n vano, Antonio y Juan se encontraban cada dia ms firmes en sus creencias cristianas, por lo que irritado Olgar les mand colgar, despus de haberles dado los ms crueles tormentos. La Iglesia celebra la memoria de estos santos el dia 14 de Abril. ... . ; Antonio da Patrulha (SAN): Geog. V i l l a , de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Rio-Grande-do-Sul, situada en la orilla izquierda del Sino y 68 kilmetros N E . de Portalegre.

ANT

341

A n t o n i o de Fcjar (SAN.) : <?eo.;'.sCiudad de Amrica, en Mjico, Estado de .Tejas, d e l cual era.capital antes; de la separacin de la Confederacin mejicana, situada la derecha del rio San Antonio. Antonio de L e r i n s , llamado tambin Antonio Ciro (SAN): Biog. Moiije que naci en l Panonia, y muri en el ao 521. Cuando la invasin de los brbaros se vio obligado refugiarse en la Valtelina. Observ una vida de ermitao en un lugar muy prximo al sepulcro del mrtir San Flix, en una montaa situada cerca del lago de Como, y muri en el monasterio de Lerius la edad de cuarenta y ocho aos. Antonio Margarita, Malgarita M a r galitha: Biog. Rabino que vivi en la m i tad del siglo XVI. Hijo de un administrador de la sinagoga de Ratisbona, se convirti al cristianismo en el ao 1522; despus fu sucesivamente profesor de hebreo en Augsburgo-Leipzig, Viena, y por ltimo, segn Schlegel, en Meisen. Bibl. Sus principales obras son: Exposicin, verdadera de la religin juda, de sus instituciones y de sus ritos y ceremonias, y Los profetas del Antiguo y N u e v o T e s tamento. iitonio de los J u e s ( S A N ) : Geog. Lugar de Amrica, en Mjico, antigua intendencia de Mjico, situado 60 kilmetros N . de Oaxaca. , Antonio-do-Garvello (SAN): Geog. Villa de la Amrica del Sur, en el Brasil,' provincia de. Minas Geraes, dicesis y 120 kilmetros N . de Sabara. Antoniotti (Giop.Gio): Biog. Msico italiano, que naci en el Milauesado en.el ao 1692, y muri en Miln en 1733. Compuso doce sonatas para violin viola di gamba, y pas Londres, donde residi ms,de veinte aos. Bibl. Johnson tradujo y public u n a o b r a d o este autor, t i tulada: Arte armnico, que no tuvo muy buena acogida, y en la que se ve que, el autor no posea con perfeccin las materias que en ella trata de explicar, y. su vuelta Miln en el ao 1770 present A n t o niotti al padre Juan Sacchi, y ste aprob, un proyecto sobre la posibilidad de hacer oir, la vez, y herir al oido todas las notas de escala. . .. Antonovka: Geog. Villa de la Rusia eu-, r.opea, en el gobierno de Kiev, distrito y ocho kilmetros SE, de Skvira, y 52 SO. de Belaiaserkov. , ;.. Antones: Geog. Esp. Lugar de la.provincia de Len, paitido judicial d La Baeza, ayuntamiento de Bustillo del Pramo, con'286 habitantes. . , * A n t o n z a s : Geog. Esp,. Aldea de la provincia de Logroo, partido judicial de Arnedo, ayuntamiento de Munilla, con 113 habitantes. Antopol: Geog. Ciudad de Rusia, en-'el gobierno de Minsk. Antpol: Geog. Villa de la Rusia europea,,en el gobierno de Grodno, distrito y 2 3 kilmetros E. de Kobrina.. . Antorchado, da: part. pas. de Antr;

ohar.s. m. (V. ENTORCHADO.)

Antorepo; s. m. Zool. Gnero de cirinidos suimangas. A n t o s o i c o : s, m. Zool. Gnero de lepidpteros nocturnos de Hungra.:} *,*... 86

342

ANT

ANT
lmetros O. de Privas, situado orillas del Volane, con una poblacin de 1.576 habitantes. * Antrain: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del lile y Vilaine, capital de cantn, distrito y 26 kilmetros de Fougeres, con 1.636 habitantes. Antrant: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Vienne (Poitou), distrito y cuatro kilmetros de Uhatellerault, cantn de L e i g n - s u - U s sean, con-620 habitantes. Antraquinona: s. i . Qum. Compuesto de antracena y quinina, denominado tambin Paranaflalosa y Antracenusa. Antravida: Geog. Ciudad de Grecia, en la provincia de Acaya, situada orillas del golfo de Patras. * ntrax (Anthras). s. m. Med. Tumor inflamatorio que afecta al. tejido celular subcutneo, y termina siempre por gangrena. Los autores han distinguido dos especies de ntrax, designndolos con los nombres de benigno y maligno. l . El ntrax benigno es un tumor inflamatorio circunscrito, muy duro y doloroso, de un color rojo oscuro, con calor quemante, que en el espacio de algunos dias adquiere muchas pulgadas de dimetro. Esta especie de ntrax consiste en la inflamacin de muchas de las prolongaciones que el tejido celular subcutneo enva las arolas fibrosas del dermis, para acompaar los vasos y nervios que van de su cara profunda la superficial. Este tumor slo se diferencia del fornculo en que ste es resultado de la inflamacin de estas prolongaciones celulares de que acabamos de hablar, mientras que en el ntrax la irritacin inflamatoria ataca, como ya hemos dicho, un grupo ms monos considerable de aqullas. El ntrax benigno termina, como el fornculo, por la formacin y caida de una escara tapn, formado por una parte expensas del tejido celular inflamado, y por otra costa de los tabiques fibrosos que separan las arolas del dermis. Los adultos y los viejos estn ms expuestos esta especie de ntrax que los nios y las mujeres. Este tumor se desarrolla con mucha ms frecuencia en los hombros, en las nalgas, en las paredes del vientre y en los muslos, que en las dems partes del cuerpo. El desaseo, la accin sobr la piel de toda causa irritante, y un estado particular de las vas digestivas, son la causa determinante ms comn de esta afeccin. El tratamiento del ntrax benigno consiste en la aplicacin de sanguijuelas y cataplasmas emolientes, y en el desbridamiento del tumor por medio de incisiones cruciales ms menos multiplicadas. En general en los ntrax pequeos basta una sola incisin dos en forma de cruz: pero en los de un volumen muy considerable es preciso hacer muchas en forma de estrella. El desbridamiento tiene la gran ventaja de desengurgitar el punto inflamado , hacer cesar la estrangulacin, y . p r e v e n i r l a mortificacin de la piel. Durante los primeros dias despus de la operacin, se procura expeler, por medio de presiones metdicas, el pus y los tapones desprendidos, al mismo tiempo que se cu-

ANT
bre el tumor con planchuelas cargadas de un ungento digestivo, .cmo el estoraque, el ungento de la mere, etc., y c o locando encima una cataplasma emoliente. Cuando la lcera est bien detergida se la trata como una lcera simple. Al mismo tiempo que se trata la afeccin local, es preciso no descuidar los sntomas de irritacin gastro-intestinal que con mu-eha frecuencia acompaan esta enfermedad. 2. El NTRAX MALIGNO PESTILEN-

Antosornis: s . m. Zool. Gneio de filedones. A n t p v i a d , d a : part. pas. de Antuviarse. Antozdnidos: B. m. pl. Qum. Nombre dado los cuerpos que producen el antozono, Antozono: s. m. Qum. Ozono electrizado positivamente. Antracia: MU. Ninfa de la Arcadia, que tena erigida una estatua en uno de los templos que Minerva Poliada tena en T e g e o , Estaba representada con una tea encendida en la mano. Antracina: s. f. Patol. Especie de ntrax canceroso. * ntracosis: s. f. PatoL Enfermedad caracterizada anatmicamente por la presencia, en los pulmones y ganglios bronquiales, de una materia negruzca que, al anlisis qumico, ofrece todos los caracteres del carbn. Es un hecho constante y general en los viejos, dice M. Natalis Guillot, la presencia d una materia carbonosa en los pulmones y e n los bronquios. Esta materia, que comienza aparecer en la edad adulta, tiende acumularse en la vejez. En un principio se presenta bajo la forma de granulaciones sumamente finas diseminadas en la trama de los canales areos, y en este estado no modifica la organizacin ntima de los pulmones; pero tan luego como llega acumularse en cierta cantidad determina la obliteracin de las pequeas ramificaciones vasculares y b r o n quiales, y forma de esta manera, en medio del tejido pulmonar, laguna impropia para la respiracin. La extensin y tamao de estas lagunas es muy variable; en algunos casos llegan adquirir el tamao de un guisante, y entonces el parnquima pulmonar, privado de sus canales areos y venosos, constituye una especie de ganglia m u y resistente al escalpelo y la presin, se asemeja un trozo de cartn mojado y de color negro, al cuero que h u biese sido remojado al agua saturada de negro de humo. Los sntomas que caracterizan esta afeccin son: una debilidad, una palidez y una inapetencia continuas, hemoptisis ms menos graves, sonido oscuro mate en un punto del pecho, especialmente en el vrtice, soplo bronquial al respirar, resonancia de la voz, etc., y puede sobrevenir la muerte cuando ya la respiracin y circulacin se han hecho imposibles en una porcin ms menos extensa del pulmn. Adems, la presencia de las molculas carbonosas aumenta en los viejos la gravedad-de las enfermedades agudas crnicas del pecho, y ejerce una fatal influencia en el desarrollo y terminacin de estas enfermedades. La antracsis se la conoce tambin con los nombres d e : falsa melanosis del pulmn, pseudo-nielanose pulmonar, materia negra del pulmn, melanosis, carbn pulmonar, etc. Antracoxeno: s. m. Qum. Resina mineral de color negro, algo soluble en el ter y muy poco en el alcohol. * Antraigues: Geog. Lugar y municipio d Francia, en el departamento del Ardeche, capital de cantn, distrito y ' 26 ki-

CIAL: Los autores han descrito con este nombre tumores pestilenciales y ciertos flemones esencialmente gangrenosos que no tienen con el ntrax forunculoso ms que una falsa analoga, puesto que en este ltimo la gangrena no depende sino de la textura de las partes afectadas, mientras que en los tumores carbunculosos y pestilenciales es una consecuencia necesaria de la naturaleza del mal. A fin de no confundir con una m i s m a denominacin afecciones tan diferentes', los cirujanos modernos no llaman ntrax ms que al ntrax benigno, es decir, al ntrax forunculoso, y dan el nombre de carbunco los tumores esencialmente gangrenosos. Antri: Geog. Ciudad, del Indostan ingles, en la presidencia de Bengala, provincia de Agr. Antrim: Geog. Villa de los Estados-Unidos de Amrica, en el de Pensilvania, condado de Frauklin, con 1.850 habitantes. Antrpico: adj. Qum. Se dice de un cido que se cree existir en la antropina, pero que no es ms qu una mezcla de cido esteario y de cido palmitico. Antropina: s. f. Qum. Mezcla de estearina y de palmitina, que se extrae de la grasa humana. Antropognsico, ca: adj. Med. Concerniente a la antropognosia. Antropoli: Geog. Ciudad y puerto de la Turqua europea, en la isla de Canda, situada orillas del Naporal. . * Antropologa: s. f. Med. Algunos autores han dado ete nombre la historia natural del hombre, su anatoma y fisiologa. Otros, como Platner la han usado para designar la Psicologa la ciencia que trata de la inteligencia humana, es decir, de las facultades que distinguen el hombre de los dems animales. Y Burdach ha entendido por Antropologa el conjunto do conocimientosanatmicos, qumicos, fisiolgicos y psicolgicos relativos al hombre; sin embargo, admite que se puede reducir el sentido de esta palabra los conocimientos relativos la inteligencia humana. Mas conservando esta palabra todo el sentido que le da su etimologa, y dando la idea que expresa toda la extensin debida, es la ciencia del hombre,"ya considerado como individuo, en su extructura, composicin y fenmenos fisiolgicos intelectuales, ya como especie que presenta, muchas razas, que vive en sociedad, y que se perfecciona con la civilizacin. Bajo este ltimo aspecto la Antropologa es la historia natural del gnero ' humano, su historia civil moral, la que se debe considerar como verdadero fundamento. Antropotmico, ca: adj. Concerniente relativo la antropotoina.

A
Antruqjado, d a : part. pas. de A n tro ejar. Antscha: Geog.< Ciudad de la Turqua asitica, en e l eyalato y 92 kilmetros NE. de Trebisonda y &' 72 SO. de AkkalZikh, situada orillas del Tourak. Antubel: Mit. Una divinidad adorada en Espaa. : Antully: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Saona y Loira (Borgoa), distrito, cantn y 12 kilmetros de A u t u n , con 1.590 habitantes. Antuviado, da: part. pas. de Antuviar y Antuviarse. Antwrp: Geog. Distrito y lugar de los Estados-Unidos de Amrica, en el Estado de Nueva-York, condado de Jefferson, situado 200 kilmetros N O . de Albania, con 3.200 habitantes. Antzug: .Geog. Pequea ciudad de la Rusia asitica, regin circasiana, en el Daghestan , provincia de K u b a , capital de la repblica-de este nombre, situada orillas del Samura. An:. s. m. Bot. La palmera, en S u matra. MU. U n o d l o s hijos de Javti, rey de Patrichthma, considerado como el padre de los mltchas. * Anual: adj. Astron. La revolucin que se supone hace el sol, volviendo al mismo punto del zodiaco, desde el cual hizo su salida. Bol. Anuo. Littirg. cal. Se entiende por las fiestas de primera clase.Que se recibe por ao.
Palol. ENFERMEDADES ANUALES: Que

AN
Anulabilidad: s. f. Cualidad, circunstancia defecto de lo anulable. * Anulacin: s. f. Legisl. L a invalidacin, abolicin abrogacin d algn tratado, privilegio, testamento contrato, declarando que queda s i n ningn valor ni fuerza. * Anulado, da: adj. Que tiene nulidad, que es nulo.part. pas. de Anular. * A n u l a r : v. a. ( V . ANULAX en el Diccionario.)adj. Anal. El cuarto dedo de la mano.Se llama ligamento anular del radio una pequea faja fibro-cartilaginosa, que con la cavidad sigmoidea del cubito forma una especie de anillo en el que da vueltas la cabeza del radio.LIGAMENTOS ANULARES: Se da este nombre ciertas fajas fibrosas que sirven para contener y dirigir los tendones cerca d l a s articulaciones carpianas y tarsianas. A n u m : s. m. La rubia. Anumati: Mit. Diosa del dia, segn la mitologa india. L o s brahmas, en honor de esta divinidad tienen constantemente encendido en sus casas fuego sagrado, el cual sirve para preparar la vianda de los dioses. * Anunciacin: s. f. Accin de anunciar. Mensaje, embajada. Presagio cosa advertida antes de suceder. Hist. U n a Sociedad italiana fundada en 1460 para casar los jvenes pobres. Anunciadas: s. f. pl. Hist. echs. N o m bre dado muchas rdenes religiosas y militares, instituidas en honor del Misterio do la Anunciacin. Anunciado, da: part. pas. de Anunciar. * Anunciador: s. m. (V. NUNCIO) como como portador de nuevas. Anunciante: part. act. de Anunciar. * Anunciar: v. a. Proclamar, revelar. ANUNCIAR L UNO: Insinuar su llegada. * Anunciarse: v. pron. Revelarse, indicarse, manifestarse. Anunciata: Hist. Orden de caballera, instituida por Amadeo VI de Saboya. Anundsjo Anunsjo: Geog. Parroquia de Suecia, en la prefectura de Westeras, con 2.000 habitantes. Anunghay: Geog. Isla del imperio chino, cerca de Cantn, perteneciente al grupo de las Boccoctigeis. Anuradha: s. f. Nombre de la decimasptima estacin lunar, segn la astronoma india. * Anuro: adj. Zool. Se dice de los animales que carecen de cola.s. m. pl. Orden de la clase de los anfibios batracios, que comprende las especies desprovistas de cola en la edad adulta, como las ranas, sapos, pipas, etc. Todos los anuros, llamados tambin batracios anuros y batrcidos, tienen una gran semejanza con la rana, tanto por,su forma general, como por su naturaleza y metamorfosis. Su forma definitiva ofrece un contraste m u y notable con la que presentan al salir del huevo: cuatro patas, las dos anteriores m u y cortas, mientras que las dos posteriores son largas, lo que hace que estos animales no' puedan seguir la marcha ordinaria, no permitindoles otro modo de progresin que el salto y la natacin; la columna vertebral es muy cortaj sin la menor huella exterior de cola, tienen dos pulmones vexiculosos iguales.

A.NZ

343

se presentan peridicamente hacia la misma.poca del ao. Anu-Anu: Geog. Valle de la isla Hauai, en la Polinesia, archipilago de su nombre. * Anuario, a: adj. De los aos.De la edad. Hist. L E Y ANUARIA: Relativa la edad que deba tener un magistrado.
Anublado, da: adj. y s. m. (V. N E B U L O SO y NUBLADO.)

-Germ. Ciego. Pint.Di cese de l o s colores que se manifiestan con alguna ms separacin que en el batido.part. pas. de Anublar. Anacita:' Geog. 'E&p. Lugar de la provincia d lava, partido judicial d Vitoria, ayuntamiento de Rivera Alta, con 75 habitantes. Anudato, da: part. pas. de Anudar. * Anuencia: s. f.' Permiso, licencia, autorizacin.^Conocimiento previo. Anufmur: Geog. Villa de la isla de Madagascar (frica), situada cerca del lago Ambula, en el valle de este nombre. Afluido,: da: part. pas. de Anuir. * Anuir: v. a. Consentir, conformarse, etc. Adherir, suscribir, dar su voto afirmativo, favorable idntico, con previo examen, noticia conocimiento de causa. Conceder su anuencia. Anuke Anuki: Mit. Divinidad de los antigups'gipcios, la Vesta de los latinos, segn algunos mitgrafos. Anukoa: Geog. Distrito de frica, en la Guinea Superior, reino de B u r u m , s i tuado 200 kilmetros . de la Costa de Oro.
;

entre s, carecen de branquias; el intestino muy' corto y en consonancia con su rgimen alimenticio. Tales son los caracteres cuando se encuentran en el estado de completo desarrollo. En el estado de renacuajo, es decir, antes de su metamorfosis, tienen branquias y no pulmones, una larga cola que les sirve de rgano locomotor, careciendo por completo de patas, y s u intestino es m u y largo en consonancia con su alimento, que" consiste exclusivamente en sustancias v e getales. A n u s v r a : s. f. Gram. Nombre de un signo alfabtico que se coloca en la escritura snscrita encima de la letra despus de la que se ha de pronunciar. Annvaka: s. f. Una de las subdivisiones de los Vedas, libros sagrados de los indios. Anvaing: Geog. Municipio d Blgica, en la provincia de Hainat, distrito y i cinco kilmetros N E . de Tournay, canton y cuatro kilmetros JNO. de Frasnes y 40 N O . de Mons, con 1.404 habitantes. A n v e n : Geog. Villa de Holanda^ situada en el gran ducado y al N E . de Luxemburgo, con 1.750 habitantes. A n v e v i l l e : Geog. Lugar y municipio d Francia, en el departamento del Sena Inferior (Normandia), distrito y 10 kilmetros de Ivetot, canton de Ourville, con 1.020 habitantes. Anville: Geog. Lugar y distrito de los Estados-Unidos d e Amrica, en el Estado de Pensilvania, condado de Dauphin, situados 90 kilmetros NO. de Filadelfia. * A n w e r y : Biog. Clebre poeta persa, poco conocido en Europa, que naci en B e d ney, en el Khorassan, y muri en el ao 597 de la Egira (1200 de J. C ) . Goz d gran reputacin en el nimo de Sandjar, sultau seldyucida; pero ms tarde cay en la desgracia de est prncipe, causa de haber predicho que en el dia en que tuviese lugar la gran conjuncin astronmica descrita en las Tablas alfonsinas, se levantara un furioso huracn que sacara de raz los rboles y destruirla las casas, hecho que no se realiz. Bibl. Se tienen de Anwery elegas, stiras y ghazels poesas erticas. En Europa slo se conocen dos obras suyas: laprimeraesuna Elega sobre la cautividad de Sandjar, hecho prisionero por los ghuzz, y la segunda es un Elogio de Mandud-ben-Zenguri. Anwoth: Geog. Villa de Escocia, situada cerca de Kirkcudbright, con 960 habitantes. Anyer: Geog. Pequea ciudad del Ocano Indico, en la isla de Java, situada en el fondo de Una baha del mismo nombre. Any-Martin-Rieux: Geog. Lugar y m u nicipio de Francia, en el departamento del Aisne (Picarda), distrito y 25 kilmetros de Vervins, canton de Aubenton, con 1.078 habitantes. Anzana: Geog. Villa de la isla de Cerd a, en la provincia y distrito de L a n u sei, situada 12 kilmetros de Tortoli, con 1.590 habitantes. * Anznigo: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento n la provincia de Huesca, par? tido judicial de Jaca, audiencia territorial de Zaragoza, capitana general de Aragn; con 279 habitantes. . ,. ^ : y. .* ...
; v

344

AA
;

AI
miento e n la provincia de Lrida, partido judicial de Balaguer, audiencia territorial de Barcelona, capitana general de Catalua, dicesis de Seo de Urgel, con 1 . 6 2 3 habitantes. ' Aadida: adj. f. Geom. La linea prolongada que se aade alguna cosa. . * Aadido, da: part. pas. de Aadir.adj. Lo que se aade alguna cosa. * Aadidura: s. f. Filol. (V. CONSECUENCIA, en su segunda acepcin).Sobrecarga, aumento de peso, de trabajo, etc.Lo que se da ms de lo. estipulado.
Aadiecia: (V. A A D I D U R A ) .

AO
calis. El nmero, de vok'unhes del licor de prueba que se descolora por unMVolmen d cloro " clorur', manifistalos' grados de ste. (V. CLORMETIO.):'; . '

A n z a r o e : 8. m. Sarcocola, goma. ; . .. A n z a s c a ( V A L L E . D E ) : Geog.. Valle de Italia, .situado en su parte X. en las fronteras d e l Valais, .provincia y 12 kilmetros SO. de Domo-d'Ossola,: al S . del monte. Rosa; mide unos 32 kilmetros de longitud, A n t i g u o p a s de los Antuates, conocidopor los romanos por s u s m i n a s d e oro. Anzata: s, Hist.El dardo que se disparaba con el ansa. * Anzat-le-Luget Geog. Lugar y municipio d Francia, en el departamento de F u y de Dme (Auvernia), distrito y 35 kilmetros de. Issoire, canton de Ardes, con 1.817.habitantes. A n z m e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en l . departamento del Creuse (Marche), distrito y- 1 0 kilmetros de Gueret, cantn de Saint-Vaulry, con 1 . 5 5 3 habitantes. A n z e r m : Geog.: Ciudad d l a Amrica del Sur, en el Estado de Nueva-Granada, proyincia de Popayan, en la Cuudinamarca (Colombia); situada orillas del Coca, T i e n e minas d oro en sus inmediaciones; A n z e x : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Lot y Carona (Armaac), distrito y 2 6 kilmetros de Nerac, canton de: Castel-Jaloux/ con 709 habitantes. ^ ? A n z i n r Geog; Lugar y municipio de Francia; en el departamento del Norte, distrito, canton y 12 kilmetros de Valenciennes, con 7.990;hhitantes.: ; A n z i p Porto,d'Anzio:, freno-. Pequea villa de Italia, situada e n un promontorio, con un puerto en el Mediterrneo, 5 0 kilmetros S . de Roma,.construida sobre las Tuinas: del Antium de los romanos. . * - A n z : Geog. Esp. Lugar de la provin-r cia de Burgos, partido judicial de Villarcayo, ayuntamiento del Valle de Mena, con 1 3 0 habitantes. * A n z o (SAN J U A N ) : Geog. Esp. Ayuda de parroquia en la provincia de Pontevedra, partido judicial y ayuntamiento de Laliu, c n 4 6 8 habitantes. Anzola: Geog. Lugar de Italia, en la provincia d e Palianza, division y dicesis de Novara,.con 6 6 0 habitantes, , Anzon: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Isre (Delfinadp),, cautpn de Roussillon, con 8 7 2 habitantes. : ; : Anzonico: Geog. Lugar de Suiza, en el canton del Tesino, distrito de Giormio, con 4 2 0 habitantes. . * Anzoras: Geog. Esp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial de Guernica, ayuntamiento, de Ibarranguelua, con 56 habitantes. A n z u e l i t o : s. m. dim. de Anzuelo. * Anzuelo:, s. m , Cir. Erin, erign erigna. * Anzuola: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento en la provincia de;Guipzcoa, audiencia territorial de Burgos, capitana general de las Provincias Vascongadas, didcesis.de Vitoria y partido judicial de Vergara, con 1.533 habitantes. Anzy-le-Duc: Geog. Lugar y municipio de Francia, en l departamento del Saona y Loira (Borgoa), distrito y 3 3 kilmetros de Charolles, canton de Marcigny, con 1,015 habitantes. * A a : Geog. Esp. Lugar con ayunta-

Aascado, da: part. pas. de Aascar. A a s c o : Geog. Villa y puerto de la isla de Puerto-Rico, situada cuatro kilmetros del mar, con 3 . 7 0 0 habitantes. * Aastro: Geog. Esp. Villa con ayunta* miento en la provincia, audiencia territorial, capitana geural y dicesis de Burgos, partido judicial de Miranda de Ebro, con-228 habitantes. * A a v i e j a : Geog. Esp. Lugar de la provincia de Soria, partido judicial de Agreda, ayuntamiento de Castilruiz, con 1 3 4 habitantes. . Ae: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento en la provincia y partido judicial de Segovia, con 2 2 2 habitantes. A e z o : Geog. Esp. Aldea de la provincia de Santander, partido judicial .de P o tes y ayuntamiento de Cabezn de Libana, con 9 3 habitantes. * Ail: s. m. Bol. y Qum. La hierba pastel (isatis tictoria, .L.), planta crucifera indgena, suministra una materia colorante muy idntica los ailes exticos. El ail contiene una resina roja soluble en el alcohol, otra materia roja verdosa s o luble en el agua, carbonato de cal,.de almina y de slice, xido de hierro en bastante cantidad, y un principio inmediato descubierto por Chevreul, llamado iudigotia: ste es slido, voltil, de un azul bronceado, inodoro, inspido, cristalizable en agujas, insoluble en el agua y en el ter fro: La indigotina no forma ms que la mitad del ail del comercio: su composicin elementales de carbono, 73,00; hidrgeno, 4 , 0 ; nitrgeno, 1 0 , 8 ; oxgeno, 1 2 , 2 . Las sustancias vidas de oxgeno la trasforman en: una materia amarilla, que es la indigotina menos oxigenada, la cual pasa al estado de indigotina azul absorbiendo el oxgeno del aire. El cido sulfrico.la disuelve y forma un lquido azul, en el que Chevreul admite la existencia de tres compuestos no usados; tales s o n : el cido sulfo-indigtico (sulfuro de indigotina), el cido hipo-sulfo-indigtico y el cido sulfo-fencico. Dumas ha designado con el nombr de cido alico al producto llamado cido indigtico, y que se forma de la reaccin del cido ntrico sobre el ail; llamando cido pcrico al ltimo producto de esta misma reaccin, el cual es conocido con el nombre de amargo de Wetter. El ail pulverizado, disuelto por medio de un calor lento en el cido sulfrico, y diluido eh el agua de modo que forme la milsima parte de este lquido, es el licor de prueba de Descroizilles, con el que se mide, la existencia y cantidad del cloro disuelto en el agua combinado con los l-

Metrol. Una moneda: d'oro acuada en Francia por los aos 1 2 2 6 ; Ailado, da: a d j , S e m e j a n t e emparable al ail.*part. pas. de Ailar. : Ailarse: v . p r o n . Tomar el color, la forma del ndigo ail. Ailero^ ra: adj. y s. Que vende trata en ail. .' , , '.' A i l o s o , sa: adj. Propio, de la naturaleza cualidades del ail. * A o : s. m. Hist. y Legisl. El tiempo que emplea el sol en recorrer los signos del zodiano, y que se compone de doce meses, la entera revolucin de.la tierra al rededor del sol; el espacio de tiempo que los planetas tardan en volver al mismo punto de la eclptica, que sirve de medida para distinguir los tiempos. Ao viene delnombr latino rniiis, y ste del griego.aiia; que significa cerco : crculo, porque el ao acaba por donde empez: nnis enim ubi incipit, ibi desinit et resolvitur, como dice Baldo. Lps egipcios fueron los primeros que dividieron el ao en doce m e s e s ; mas como no constaba al principio ms que de trescientos sesenta das, por.ser todos los meses de treinta, dlcese que Thot Mercurio aadi cinco. Tales instituy el ao bajo el mismo pi en la Grecia. Entre"los romanos se vari muchas veces el arreglo del ao. En el reinado de Rmulo era de trescientos uatro dias. N u m a le ajust al curso d l a luna. Servio Tnlio los dcenviros hicieron en l otras mudanzas, y, finalmente, Julio Cesarle concert con el curso del sol,: dando cuatrocientos cuarenta y cinco das l ao 708 de Roma;, que por eso se llam ao de confusin, y,que, en , adelante: tuviese el ao trescientos sesenta y cinco dias y seis horas; pero de manera que no se contasen en cada ao sino los trescientos sesenta y cinco das, y que de las horas se formase un da para aplicarle cada cuarto ao, que, por consiguiente, deba tener trescientos sesenta y seis' dias y se llama bisiesto. Los indios y la mayor parte, d e los pueblos orientales tienen un ao civil que comienza con la luna nueva de Septiembre, y un ao eclesistico que comienza con la luna nueva de Marzo. Los chinos y muchas naciones de la India comienzan el ao con la primera luna de Marzo, y los brahmanes con la luna nueva de Abril. Los turcos le empiezan contar cuando entra el sol en el signo de Aries, y los persas en el mes de Fernandin, que corresponde al de Julio. Los antiguos mejicanos, segn, refiere Aosta, le principiaban el dia 2 8 de Febrero,porque entonces reverdece la tierra; le componan de diez y ocho meses de veinte dias cada uno, y dedicaban losplaceres los cinco dias que sobraban. L o mismo dice Alvarez de los abisinios. Entre los franceses empezaba el ao antiguamente el da 1,,de Marzo, despus e l dia de; Natividad,, luego ,el de Pascua de Resurreccin, hasta que en 1 5 6 3 orden
: :

AO
Carlos IX que e n adelante se contase desde 1. db Enerp. Entre los venecianos empezaba por la Encarnacin, a 25 de Marzo, y entre los gnoveses por la Natividad, 25 de D i ciembre; pero y a lo comn es 1. de Enero. En Espaa se contaban antiguamente los aos desde la Era de Csar, esto es, desde el ao 38 antes de Jesucristo, hasta que en 1383 mand, el'rey D . Juan I qu en adelante se computasen los aos desde el nacimiento; de Cristo; y aunque desde entonces se acostumbr comenzar el ao el dia'25 d Diciembre, * n que se celebra dicho Nacimiento, se dej fcilmente este cmputo, y se adopt l del ao juliano, que principia en 1. de Enero y acaba en 31 de Diciembre. Cuando en las leyes y concilios de Espaa encontramos la computacin d aos por eras, si queremos reducirlas los de Jesucristo, no hay ms que quitar treinta y ocho aos y nos queda la Era vulgar.
;

AO
marqueses y los holandeses; mas los i n gleses y otros pueblos del Norte de Europa conservaron el calendario juliano, que por fin dejaron por el gregoriano en 1752; de suerte que ya no hay diferencia entre su cmputo y el nuestro. La Rusia, sin embargo, se rige todava por el calendario juliano; y de aqu nace el computar diciendo: stylo vetar i y slylo novo. El ao gregoriano no es todava perfecto ni est exactamente arreglado al ao solar; porque como el ao juliano adelantaba tres dias, una hora y veintids m i n u tos en cada cuatro siglos, y el calendario gregoriano slo hace cuenta con los tres dias, despreciando la fraccin de la hora y veintids minutos, resulta que al cabo de setenta y dos siglos, tendremos un dia de diferencia. En Roma se distinguen dos especies de aos; la una empieza desde el nacimiento de Jesucristo, y es la que siguen los notarios, datando sus actos instrumentos a nativilate, y la otra empieza el 25 de Marzo, dia de la Encarnacin, y esta sirve para datar las bulas, anno incarnationis. Los franceses abolieron en tiempo de su revolucin el calendario gregoriano, y sustituyeron una nueva distribucin del ao en doce meses de treinta dias cada uno, aadiendo al fin cinco dias en los aos ordinarios y seis en los bisiestos, que se llamaron dias complementarios. Segn este nuevo mtodo, empezaba su ao el dia 22 de Septiembre del ao vulgar, y los nombres de sus meses eran: Vindemario, Brumario y Primario para la estacin del otoo; N i v o o , Pluvioso y Ventoso para el invierno; Germinal, Floreal y Pradial, para la primavera; Mesidor, Termidor y Fructidor para el esto. De esta diferencia entre el calendario francs y el de las dems naciones se originaban muchsimas contiendas; y por fin, en 1. de Enero de 1806 se restableci en todo el imperio francs el uso del Calendario gregoriano. Hay muchos casos en que el ao comenzado se tiene por completo. Aunque necesario, por ejemplo, segn el Concilio Tridentino, tener la edad de veinticinco aos para ordenarse de presbtero, basta, segn la prctica de la Iglesia, que el ltimo ao haya empezado. Pero cuando se trata de donaciones testamentos es preciso que el ltimo ao de la edad que la ley exige, para testar donar sea completo haya, cuando m e n o s , llegado el postrer dia. Cuando se duda si los aos deben entenderse completos slo empezados, bastan entonces los empezados en materia favorable, y habrn de ser completos en materia odiosa, segn se establece por el derecho romano y el cannico, Feri'aris, Biblioth., verbo Annus num. 9. A O ACADMICO : La duracin del curso escolar universitario, que suele ser desde 1. de Octubre 31 de Mayo. A O AGRCOLA: El que rige en los c o n tratos sobre disfrute y cultivo, de tierra, que se cuenta generalmente de cosecha cosecha. AO BISIESTO: El que consta de trescientos sesenta y seis dias con cortas diferencias, y es uno cada cuatro aos con algunas excepciones, para embeber las seis horas que cada ao sobran de la re-

AO

345

volucin solar. Este dia sobrante se aada al mes de Febrero , repitiendo el dia 24; y como los romanos designaban al 24 de Febrero con el nombre de sexto Kalendas Martii, el dia aadido se llamaba bis sextus, esto es, segunda vez dos veces sexto.
A O CIVIL POLTICO: Es en cada nacin

el ao de que se sirve para regular el tiempo. El nuestro, como el de todas las naciones que han admitido el calendario gregoriano, se divide en trescientos s e senta y cinco dias si es cmuu, y.trescientos sesenta y seis si es bisiesto: empieza el dia 1. de Enero y concluye el 31 de Diciembre. Dcese civil por contraposicin al eclesistico, que e s el quo usa la Iglesia..
A N O CONTINUO Y A O TL: Ao con-

En el reino de Aragn se contaba por la Era de Jos reyes c e Francia, hasta que Berngrio Berenguer, arzobispo de Tarragona, en el Concilio celebrado e n el ao 1180, mand que se adoptase el ao del Seor, precepto confirmado por D . P e dro IV, en 16 de Diciembre de 1349. En Portugal, la Era espaola se aboli l 25 de Agosto de 1422, por D . Juan I. 151 ao j u l i a n o , es decir, el ao establecido por Julio Csar, fu adoptado y seguido entr las naciones cristianas b s t a l a correccin que n l hizo Gregorio IX. Fundse esta correccin en que el ao juliano constaba de trescientos sesenta y'cinco dias y seis horas, en vez de que el verdadero ao solar es de trescientos sesenta y cinco dias, cinco horas, cuarenta y nueve minutos y doce segundos. Este error de diez minutos y cuarenta y ocho segundos, aunque m u y ligero, lleg & ser considerable por su acumulacin desde l tiempo de Julio Csar; de modo que en el espacio de 1.455 aos que mediaron desde el Concilio Niceo, celebrado en 325, hasta el d 1580, se observ la" diferencia de diez dias, pues el equinoccio de la primavera, que en aqul ao se fijen l 21 de Marzo; se hall que en este ltimo,haba bajado al dia 11 del propio mes, y que corriendo l tiempo bajara Febrero','y al cabo dara la Pascua" con navidad. Para remediar este inconveniente, llam l papa Gregorio IX los ms hbiles" astrnomos de su tiempo y c o n cert con!ellosla,correccion'qu deba hacerse para que' el equinoccio cayese en el mismo dia que en tiempo del Concilio Niceo; y como la diferencia que resultaba desde entonces era de diez dias, se quitaron estos diez dias al ao de 1582, en que BB hizo la correccin, contando dia 15 de Octubre el que haba ser 5. Esta reforma correccin gregoriana fu admitida desde luego por Espaa (ley 14, tt. I, lib. T, Novsima Eecopilacion), COUO igualmente por Italia, Francia y tor dos los'pueblos catlicos de Alemania; en ua palabra, por todos los pases que reconocen l papa:.pero la desecharon los protestantes. En el ao de 1700 la-abrazaron los protestantes .alemanes, los dina-

tinuo es aquel en que se cuentan todos los dias, asi los feriados como los no feriados; esto es, as los dias en que estn cerrados los tribunales, como aquellos en que estn abiertos. Ao til, por el contrario, es aquel en que se excluyen los dias feriados y se cuentan solamente los no feriados. An ms: la ley 3 . , tt. XIII, Partida VII. quiere que en el ao til no slo se excluyan los dias feriados, sino tambin los dias en que el actor se viere i m posibilitado por alguna razn legtima para acudir al tribunal.
a

El ao continuo y el ao til tienen el mismo nmero de dias, esto es, trescientos sesenta y cinco; pero el til abraza ms espacio de tiempo que el continuo, porque en ste se cuentan todos los dias seguidos sin excepcin, segn se encuentran en el caleudario gregoriano, y en aqul es preciso escoger los dias en que so administra justicia, y puede obrar el actor hasta formar el total de los trescientos s e senta y cinco dias que se buscan.
A O ECONMICO: El que rige para e l

pago de contribuciones, duracin de presupuestos, cuentas generales y otras o p e raciones rentsticas.


A O D E GRACIA: El que empieza

contarse desde el 25 de Diciembre, dia en que naci Nuestro Seor Jesucristo. E n algunas catedrales extranjeras, aquel en que por fallecimiento de algn prebendado acrecan los rendimientos de su prebenda los otros. El (Soncilio de Trveris, celebrado en 1310, aboli esta antigua y abusiva costumbre.
A O DEL NOVICIADO D E PROBACIN:

El que debe preceder la profesin religiosa. En el modo de contar el ao d preparacin aptitud que para d e s e m pear ciertos cargos exigen los cnone,'? se exige el mismo principio que en el derecho civil; en lo favorable Be tiene por concluido el ao empezado. Sin embargo, ha de ser el ao completo, cuando as se expresa, cuando en e l rescripto, bula, etc., se consigna en genitivo, 20 annorum, con las preposiciones de acusativo per post, como per 20 anw>s; en fin, siempre que por el Bentido as se indique.
A O SOLAR: La duracin de la r e v o l u -

cin solar segn el cmputo gregoriano. Considerndose como evidencia materna^ tica el movimiento de la tierra'y la n m o ^ vilidad del sol, en lugar de ao solar d e b e ra llamarse ao terrestre. , - ;
r

8/

'.346

101

AOI
debe reputarse como el ms spero y montuoso de toda la provincia, excepcin de algunas cortas llanuras que hay hacia el S . ; todo lo dems, con poca diferencia, se halla cubierto de elevadas sierras y cordilleras, especialmente en los valles de Roncal, Salazar y Aezcoa, 'fronterizos Francia, e n las sinuosidades y vertientes del Pirineo; en el primero de estos valles, que es e l ms escabroso quiz do toda Navarra, se encuentra el muy elevado monte llamado Hernaz, con sus principales cumbres tituladas: San Juan, San Cristbal, Ardividegainea, Iceilucea, Saischederra y Ollasti; situados tambin los otros dos valles en el descenso del Pirineo, ofrecen multitud de montaas; debiendo ocupar u n lugar preferente los montes Alduides; las montaas que en lo interior del partido merecen notarse por su altura, son el monte y puerto de Areta de Zubiri, sierra de L u m bier y montes de Izaga y Alaiz. Los principales rios del partido son el Irati, Aragn, Ezca, Salazar y multitud de arroyos que cruzan todo el partido. Tambin existen aguas minerales e n Aribe (valle de Aezcoa), conocidas desde la ms remota antigedad. N o hay ms carreteras en este partido que dos, una que conduce desde P a m p l o na Lumbier y Sangesa, y otra que tambin desde Pamplona dirige la capital d este partido; los dems caminos son locales y de herradura. Las principales producciones consisten en trigo, maiz, centeno, avena, arvejas, garbanzos, habas, camo, lino, legumbres, aceite, vino, hortaliza, frutas y abundantes pastos, con los que se cria considerable nmero de ganados de cerda, vacuno, l a nar, cabro, mular y caballar. Las sierras y montaas estn cubiertas de guindos, ciruelos, avellanos, manzanos silvestres y otros arboles, y multitud de plantas aromticas y medicinales. La principal industria consiste en la fabricacin de paos burdos, tejidos de hilo y estambre, y molinos harineros, de aceite, y diversos batanes; tambin se ocupan los habitantes, especialmente los de los valles de Aezcoa y Salazar, en el corte de maderas de construccin, las cuales conducen por el Irati al Ebro, y los del Roncal en hacer quesos muy apreciados e n todo el reino, debiendo tambin hacerse mencin de la fbrica de municiones de Orbaiceta. El comercio consiste principalmente en la venta de ganados y lanas, que en particular los roncaleses hacen con los naturales de las provincias limtrofes y con los franceses, los cuales tambin venden los quesos de que s ha hecho mencin, y e n la importacin de gneros coloniales y extranjeros. Se celebran cuatro ferias e n el partido: u n a e n Lumbier e n 3 0 de Mayo, otra e n Burguete el 1 8 de Septiembre, la tercera en Aoiz e n 3 0 del mismo mes, y la cuarta en Urroz el 1 1 de Noviembre, en todas las cuales las especulaciones consisten en ganados y frutos del pas; tambin se celebran mercados semanales e n Sangesa, Lumbier y Aoiz. En toda la parte meridional y oriental del partido se habla el castellano, y en las dems generalmente el vascuence.

AOR
Cuenta con C C ayuntamientos, y stos comprenden una ciudad, 4 1 villas, 2 3 8 lugares, 7 caseros y grupos, 2 , 8 9 9 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 5 0 5 6 0 habitantes. Aojado, da: adj. ant. Desventurado, desgraciado.part. pas. de Aojar. * Aojar: v. a. vulg. Hechizar, fascinar, maleficiar, embrutecer, dar hechizos, etc. * Aojo: s. m. fig. Mal de ojo en todas sus vulgaridades, consecuencias acepciones supersticiosas, inventadas por sortlegos embaucadores; hechizo,, maleficio, brujera, fascinamiento fascinacin, etc. Aokena: Geog. Isla de la Polinesia, en la Oceana, perteneciente al grupo de Gambier, archipilago de Pomot. Fu descubierta por JBeechy, que la dio el nombre de Elson. A o n g u s : MU. Hroe de la mitologa irlandesa, que tuvo de s u luja Fiachard Fiamara, y, despus de este incesto, tom el nombre de Tuirmheach. Aoptado, da: part. pas. de Aoptar. Aor: Geog. Pequea isla del mar de las Indias, situada al E. de la costa S . de la pennsula de Malaca. Aorado, da: part. pas. de Aorar. Aorasia: s. f. Med. Ofuscacin de la vista. A o r i s : Mil. Hijo de Aras y hermano de Aretirea, y como sta, gran cazador y gran guerrero.Esposa de Neleo, llamada tambin Cloris. Aorna: Geog. ant. Ciudad fuerte de la India, que se hallaba situada del lado ac del Ganges, de la cual se apoder Alejandro el Grande. Arnos: Geog. ant. Gran ciudad de la Bactriana (Tartaria I n d e p e n d i e n t e ) , situada al E. de Bactra (Balk) sobre una roca. * Artico: adj. Anal. Lo que tiene relacin con la aorta se refiere ella.SISTEMA ARTICO: Conjunto d arterias suministradas por la aorta.VENTRCULO AR-

A s o pK VIUDEDAD AO DE LUTO: l

primer ao que corre desde la muerte del marido. Segn las leyes romanas, la viuda que antes de concluirse el ao de luto pasaba segundas nupcias viva escandalosamente, era declarada infame, quedaba privada de cuanto haba recibido de la liberalidad de su primer consorte, incurra en la incapacidad de ser heredera por testamento, y aun de recoger ciertas herencias ab intestato. ASo TEATRAL: L a temporada en qu los cmicos trabajan, desde Pascua de Resurreccin hasta la Semana Santa. ANo MAYOR: El tiempo que emplean las estrellas fijas en hacer su revolucin.
A N O MEDICAL: Empieza en el equinoc-

cio de la primavera. SALTO DE MAL AO: fras. fam. Pasar de mala mejor fortuna. A o Nuevo: Geog. Cabo de la Amrica del Norte, en la costa de la Nueva-Caliornia, el cual, en unin del cabo Pinos, forma el gran lago de Monterey. * A o v e r de T r m e s : Geog. Esp. Villa con ayuntamiento, en la provincia y dicesis de Salamanca, partido judicial de Ledesma, audiencia territorial de Vallad o l i d , capitana general de Castilla la Vieja, con 2 9 4 habitantes. A o v e z : adv. Ao y vez. Aublado, da: adj. Ge m. El que es est ciego.part. pas. de Aublar. * Aublar: v. a. Germ. Cubrir, tapar. Usbase como recproco. Audado, da: adj. ant. Que tiene udos nudos; udoso nudoso.part. pas. de Audar. Auscado, da: part. pas. de Auscar; Ao: iterj. He!
Aoades (SANTA M A R A ) : Geog. Esp.

Parroquia de la provincia de Pontevedra, partido judicial d Lalin, ayuntamiento de Silleda, con 3 6 1 habitantes, Aobrigenses: Geog. Esp. Lese este nombre gentilicio en la inscripcin del puente de Chaves, copiado por Juan V a so en u n cronicn (Hisp. pg. 6 4 ) , y por otros muchos. Estos aobrigenses son s i n duda los de Adobriga, como conjetur el M. Florez, haciendo la A oficio de a y d, segn cabe en s u figura.
Aocado, da: adj. ant. (V. HUECO.)

TICO: Ventrculo izquierdo del corazn.


ORIFICIO ARTICO: Orificio de comunica-

cin del ventrculo izquierdo del corazn


con la a o r t a . V L V U L A S ARTICAS: Vl-

vulas semi-lunares sigmoideas, en nmero de tres, que presenta el orificio art i c o . S E N O S ARTICOS: Ensanchamiento

part. pas. de Aocar. Aocar: v. a. ant. (V. A H U E C A R . ) i n u s . Charlotear.Perjudicar. Aodh-Ruadh: MU. Hijo de Badhurn y uno de los prncipes de la dinasta fabulosa de los antiguos irlandeses. Aoidi: MU. Una de las tres musas. * A o i z : Qeog. Esp. Villa con ayuntamiento y capital del partido judicial d e s u nombre, en l provincia y capitana general de Navarra, audiencia territorial y dicesis de Pamplona, con 1 . 3 5 0 habitants. A o i z : Geog. Esp. Partido judicial de entrada en la provincia, audiencia territorial y capitana general de Navarra, dicesis d Pamplona. Est situado a i N E . de la provincia. Confina al N . con Francia, al E. con los partidos de Jaca de la provincia de Huesca, y Sos de la de Zaragoza, al S . con el de Tafalla, y al O. con el de Pamplona. Eltrreno, en lo g e n e r a l e s y
1

de la aorta en la parte correspondiente las tres vlvulas articas y uno mayor^que est situado en la curvatura de la arteria, en la unin de s u porcin ascendente con
la horizontal. CURVATURAS ARTICAS:

Curvaturas que presenta la aorta, en nmero de tres, de las que la principal constituye el cayado de la arteria. * Aortitis: s. f. Palol. Inflamacin de la aorta. L a inflamacin de esta arteria, como toda inflamacin, puede revestir un carcter agudo un carcter crnico, siendo la aortitis crnica resultado ordinario de la aguda. Esta ltima suele presentarse con los sntomas siguientes: sensacin de calor, algunas veces de un fuego devoradr lo largo del pecho y del vientre, dolores sordos y profundos en la direccin de la arteria, lipotimias, accesos d sofocacin y de tos, y l a brusca aparicin de un edema que no puede explicarse, si se atiende al estado del corazn, del pericardio y de los

APA
riDones ,y ltimamente enrgicas p c l s a * clones en todas las arterias. Los caracteres anatmicos detesta afeccin son. color rojo encendido en las meabranas que constituyen el vaso, dilatacin,, reblandecimiento, destruccin de la membrana interna con produccin de falsas membranas, cogulos fibrinosos y supuracin. Es intil decir que la aortitis es una afeccin de las ms graves, que puede ocasionar la estrechez, obliteracin y aun la perforacin de la aorta. U n a vez reconocida, lo q u n o es fcil en la mayora de los casos, se la debe combatir con un tratamiento antiflogstico enrgico. Aortosis: s- f. Med.- Inflamacin de la aorta. A o s A g o s : Geog. Esp. Lugar de la provincia de Navarra, partido judicial de Aoiz y ayuntamiento de Longuida, con 91 habitantes. Aosa: Geog Antiguo reino del frica Occidental, en la Guinea Superior, situado en la costa de Gabon. El punto cntrico de este pequeo. Estado distaba 1 7 2 k i lmetros O. de la desembocadura del Malimba, en el golfo de Biafra. Aosebald: Geog. Lugar de Suecia-Noruega, en laNoruega, dicesis deChristiansand, bailiato y 5 2 kilmetros N . de Mandai, en el Sondenfields. * Aoslos: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Madrid, partido judicial de Torrelaguna y ayuntamiento de Horcajo d l a Sierra, con 3 4 7 habitantes. A o s t a : Geog. Ciudad de la Turqua asitica, en el pachalikato de San Juan de Acre, situada e n la costa del Mediterrneo y 9 8 kilmetros S. de Trpoli. Es la residencia de un patriarca maronita. A o s t e : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Isre (Delfinado), distrito y 1 1 kilmetros de la Tour-du-Pin, cantn de Pont-de-Beauvoisin, con 1 . 1 5 3 habitantes. Aoste A o u s t e : Geog. Villa y municipio de Francia, e n el departamento del Drme (Delfinado), distrito y 3 7 kilmetros de Die, cantn d Crest, con 1 . 2 6 0 habitantes, haiti Austri: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Burgos, p a r t i d o j u d i c i a l d e Villarcay y ayuntamiento de Junta de de San Martin de Losa, con 5 9 habitantes. * Aoto, t a : adj. Z>-ol. Que no tiene orejas. Aouste: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Ardennes (Champaa), distrito y 2 5 kilmetros de Rocroy, canton de R u m i g n y , con 6 8 4 habitantes. * Aovado, da: part. pas. de Aovar. Aovillado, d a : part. pas. de Aovillar y Aovillarse. Ap : Geog. Isla del archipilago de las Carolinas, en la Polinesia, perteneciente al grupo Paghenma, que forma parte de las islas Senivinas. Fueron descubiertas en 1 8 2 8 por el capitn L u t k u e . Apabilado, d a : adj. Que es de pbilo, como de pbilo semejante l; que se le parece en la forma, en el olor y aun en el sabor, entendindose del encendido y s u e l to apagar. part. pas. de Apabilar.
l

APA
Apabukit: Geog Ciudad de la IndoChina, en la pennsula de Malaca, que forma parte del pequeo reino de Qutdah y dista tres kilmetros de Alistar Apacado, da: part. pas. de Apacar. A p a c e n t a b l e : adj. Capaz digno de ser apacentado. Apacentado, da: part. pas. de Apacentar. A p a c i b i l s i m o , ma: adj. sup. de Apacible. A p a c i g u a d o , da: part. pas. de Apaciguar. * A p a c i g u a r : v. a. Desenojar, desencolerizar, desarmar, avenir, componer separar los que reu; etc.APACIGUAR TUMULTOS : fras. pol. Sofocarlos,. cortarlos, dispersar los alborotadores, hacer despejar el campo los que levantan el grito. Tambin puede ser con buenas razones, con el prestigio la influencia que se tiene, con l a autoridad sola y sin el auxilio de la fuerza.APACIGUAR LA SED: fras. fam. Mitigarla, amortiguarla, beber, refrescar, etc. * A p a c z a i , A p a p z a i Tsr (JUAN): Biog. Sabio croata, que naci en Apatza, lugar de la Transilvania, principios del s i glo XVII, y muri en 1 6 5 9 . Estudi en Utrechtlnguasorientales, Teologa y Filosofa, y en 1 6 5 3 fu nombrado profesor del Colegio de "Weissenburg. Partidario de la filosofa de Descartes y del presbiterianismo, adquiri muchos enemigos y fu condenado ser arrojado de lo alto de una torre. U n protector que tuvo le salv la vida, y solamente se contentaron con desterrarle. Entonces pas Clauseuburgo, consigui que le dieran una ctedra en el Colegio de esta poblacin, y supo ganarse las simpatas de Juan Bethlem. Bibl. Public entre otros escritos: Dissertdtio conlinens introdurtionem ad philosophiam sacram, con cartas L e u s d e n , Glandorps Gelder; Enciclopedia hngara; Lgica en hngaro; Oratio de sludio sapientios; Disserlaiio de polilla ecclesiastica. Apchampo: Gog. Ciudad del frica Occidental, e n la Costa de Oro, reino de Oarsa Warsan, tributario de los Achantis. Apad: Geog. Villa del archipilago de las Filipinas, en la isla de Luzon, dicesis de Nueva- Cceres, parroquia de Tayabas, con 4 5 0 habitantes. Apadno: Geog. ant. Lugar situado entre en Mar Caspio y el Golfo Prsico, en el que pereci Antioco Epfanes. Apadorrasi: Geog. Ciudad de Persia, en la provincia de Irak-Adjemyr, situada al SO. de Khasbin. A p a d r i n a d o , d a : part. pas. de Apadrinar. Apafalva Elisabethstadt: Geog. Ciudad del imperio de Austria-Hungra, e n la Transilvania, condado de Doboka, con 4 . 5 0 0 habitantes, casi todos hngaros.
1

APA

347

los pianos APAGADOR DE ESCUADRA: El

du los pianos de seis octavas.ESCUADRA DEL APAGADOR: La pieza que va sujeto el apagador. A p a g m a : s. m. Med. Dislocacin, l u xacin separacin de su sitio por fractura trasversal de algn miembro. * Apaisado, da: adj. Oblongo. Pinl. Que se parece un paisaje. * Apajado, da: adj. D e color de p a j a Empajado. Apalabrado, da: part. pas. de Apalabrar. Apalabrador, ra: adj. y s. Que apalabra.
Apalabradura: s. f. (V. A P A L A B R A M I E N TO.)

A p a l a b r a m i e n t o : s. m. Accin y efecto de apalabrar, Apalambrado, da: part. pas. de A p a lambrar. A p a l a m b r a d o r , r a : adj. y s. Que apalambra. Apalancado, da: adj. Parecido una palanca.part. pas. de Apalancar. * Apalancar: v n. fig. Empujar, hacer esfuerzos para conseguir algo. Apaleado, da: part. pas. de Apalear.
Agr.
%

(V. A P A L E O . )

Apalear: v. a. Movr, remover con pala.

A P A L E A R E L AGUA: Bogar, remar. A P A L E A R DOBLONES: Poseer mucho dinero.

* A p a g a d o , da: adj. A D E M A N

APAGADO,

ACCIN APAGADA: Movimientos flojos, tr-

mulos, inertes, sin bro, como de cuerpo casi exnime lastimosamente debilitado.
A L I E N T O APAGADO: Respiracin difcil,

penosa como de u n moribundo, etc. part. pas. de Apagar. * Apagador: s. m. Art. Listn de madera que limita la vibracin de las cuerdas en

fam. Cascar las liendres alguno, sacudirle el polvo de lo lindo, arrimar, distribuir, repartir lea, etc. Apalearse: v. r. Darse de palos mutuamente dos ms personas. * Apaleo: s . m. Fustigacin, castigo sacudimiento de palos. Apalestro, tra: adj. Que no puede salir la palestra luchar. Apalhao: Geog. Lugar de Portugal, en la provincia d Aentejo, cou 4 5 0 habitantes, Apalit: Geog. Ciudad del archipilago de las Filipinas, en la isla de Luzon, provincia de Pampanga, dicesis de Manila, con 7 . 8 6 0 habitantes: Fu fundada en el ao 1 5 9 0 . Apalschtschina: Geog. Ciudad de la R u sia europea, en el gobierno y cerca de Moscou, situada orillas del Moscowa. A p a m : Geog. Villa de la Amrica del Norte, en el Estado y jurisdiccin de M jico, situada 6 4 kilmetros S E . de T u lanzingo y 1 4 0 N E . de Mjico. Apam: Geog. Fuerte y factora holandesa de la costa occidental de frica, en el reino de los Fantis. L o s holandeses le llaman Leyd-Saamheyle. Apammaris: Geog. ant. Ciudad de Asia, en la Siria, situada orillas del Eufrates y al SE. de Hierpolis. A p a a : Geog. Ciudad de la Turqua asitica, situada al O. de Suope. A p a n a i g - P o l a m : Geog. Ciudad del I n dostan ingles, en la presidencia de Madras, antigua provincia de Salem, situada 2 0 kilmetros S. de Darempoory. Apanatasch: Geog: Villa de la Turqua europea, e n la Albania, pachalikato de Monastir, situarla cerca de Kastrea. Apandado, da: part. pas. de Apandar, Apandaro: Geo-f. Villa de Amrica, e n el Estado de Mjico, distrito de Acapulco, situada entre montaas, al N O . de Mezcala.

348

APA

APA
APARATO D E W O U L F : Est compuesto de

APA
* Aparri: Geog. Ciudad y puerto del archipilago de las Filipinas, en l isla de Luzon, provincia de Cagyn, dicesis de Nueva-Sgovia, con 6 . 0 0 0 habitantes. * Aparroquiado, da: adj. Que tiene parroquianos, clientela, si se habla de profesores.part. pas. de Aparroquiar. Aparroquiador, ra: s. y adj. Que aparroquia. Aparroquiamientd: s. m. Accin y efecto de aparroquiar; parroquia en el sentido del verbo. Aparroquianado, da: part. pas. de Aparroquianar. Aparroquianador, r a : adj. y s. Qus aparroquiana. Aparroquianamiento: s. m. Accin y efecto de aparroquianar. Aparroquianar: v. a. y n. Hacer, buscar, encontrar, adquirir, procurarse parroquianos, hacerse con ellos, saber atraerlos y conservarlos, etc. Aparso: s. m. Zool. Subdivisin 4e varias especies de cuadrpedos articulados, del orden de los desdentados. * Apartadero: s. ra. Plinto espacio do camino divisorio de otros, qu parecen d e s e m b o c a r e n l, como los brazos confluentes de varios rios s e juntan desaguan en alguno. * Apartamiento: s. m. i n u s . Aversin, frialdad, indiferencia. ,. * Aparte: s. m.'prov. Aragn: El espacio, hueco vaco que as en o impreso como en lo escrito se deja entre dos palabras. Aparvado, da: part. pas. de Aparvar. Aparvador, ra: s. Que aparva.
A p a r v a d u r a : s. f. (V. APARTAMIENTO.)

'.' Apandillado, d a : adj. Reunido en pandilla. part. pas. de Apandillar. Apandillamiento: s. m. Accin y efecto de apandillar y-apandillarse.Pandillaje. * Apandillar: v. a. Gem. Proporcionarla suerte favorable formar encuentros con fulleras en ciertos juegos de naipes susceptibles de trampas.Sublevar, levantar gente. . . .. Apandorgado, da: part. pas. de Apandorgarse. * Apandorgarse: v. r. Ponerse m u y pesado,, m u y flojo, embotarse, enervarse. ' Apaneilado, da: adj. m. Que imita una media elipse. . A p a n g : Geog. Fuerte ingles del frica Occidental, situado en la costa de la Alta Guinea; reino de los Fantis. panojado, da: adj. Bot. Que tiene forma de pauoja. A p a n o m r i a : Geog. Lugar y puerto del Archipilago griego, situado en la costa N . de la isla de Santorih y al N . de la isla de Canda. A p a n o t a c h : Geog. Villa de la Turqua europea, en la Rumelia, sandjakato de Bitblia, situada orillas del Desnitza, seis .kilmetros N E . de Staria y 81 N . de Janina. Apat: Geog. Comarca de la Amrica del Sur, e n el Brasil, provincia de Para. Apantanado, da: adj.. Que tiene pantano pantanos; que est cubierto lleno de. pantanos.part. pas. de Apantanar. * A p a n t a n a r : v. a. Meter en un pantano. (V.-EMPANTANAR). sase tambin como recproco. * A p a n t i s m o : s. m. Med. Obliteracin completa de alguna parte del cuerpo de algn rgano,- por ejemplo, d la vena umbilical despus del nacimiento del feto. * Apantqmntico: s. m. El que ejerce la apantomanci, y cuanto le concierne y atae. * Apaado, da: part. pas. de Apaar. * A p a a r : v. a. D a r un tejido la consistencia del pao.prov, Abrigar, arropar, envolver, cubrir, resguardar. Apauscado, da: part. pas. de Apauscar. Apausca dura: s. f. Modo efecto de apauscar. * Appagayarse: v. pron. joc. Vestirse de colores semejantes l o s del papagayo, muy chillones. . Apaqueris: adj. Bot. Que no da semilla ms que una vez. * Aparado, da: part. pas. de Aparar. Apararse: v . r. ant. Ataviarse, adornarse, engalanarse, acicalarse, pulirse, e t c . - Disponer3e, prepararse, prevenirse, etc. Ser aparado. . A p a r a t a d o , d a : adj. Preparado, dispuesto. * Aparato: s. m. Mar. Eeunion de m e dios empleados e n l o s movimientos m e cnicos de u n buque.;Accesorio del pistn de una bomba.Mquina, utensilio cosa de complicada organizacin. -r-Med. Copia de sntomas que prece5 :

frascos provistos de un tubo de seguridad que comunican entre s con un recipiente matraz por medio de tubos intermedios; sirve para saturar de gas los lquidos. * Aparciar: v. n. inus. Hacer aparcera. Aparctios A p a r c t i e n o s : s. m. p!. Geog. ant. Nombre de u n pueblo de la Sarmacia, que habitaba en las inmediaciones de la Laguna Metids. Apareado, da: adj. fam. Junto, unido, casado. Dlcese de las aves cuando se reunen macho y hembra para anidar.part. pas. de Aparear.
Fots. (V. P A R E A D O ) .

Apareador, ra: adj. y s. Que aparea. Apareamiento: s. m. Accin y efecto de Aparear. * Aparear: v . ' a . Colocar, formar, ordear, poner, disponer, acomodar, etc., por pares de dos en dos. Casar estrechar entre s dos objetos anlogos; en cuyo sentido familiar, es veces neutro; v. gr.: aparean bien, casan perfectamente, etc. * Aparecer: v. n. Descubrirse una cosa, llegar saberse. Aparecida (LA): Geog. Esp. Aldea de la provincia de Santander, partido judicial de Laredo y ayuntamiento de Ampuero, con 8 1 habitantes. * Aparecido, da: part. pas. de Aparecer. * Aparejado, da: part. pas. de Aparejar.
* A p a r e j a m i e n t o : s. m. Mar. JO y PROVISIN.) (V. A P A R E -

den las e n f e r m e d a d e s . T R A E R

GRANDE

APARATO U N A ENFERMEDAD: fr. Ser m u y

.peligrosa. - Qum. Conjunto de vasos y utensilios que sirven para uua operacin qu-i-ioa-.

* Aparejar: v. a. Arq. Sealar y prescribir al tallador de piedra la forma que ha de tener cada una de las que entran en l a construccin de un edificio, y determinar el lugar que deben ocupar en la elevacin de l. Art.yOf. En las manufacturas de seda, igualar las partes que componen el cuerpo, las ondas, etc.Formar la mezcla de castor, lana, etc., que entra en la formacin de un sombrero. ant. Comparar, asemejar, igualar. Aparejitp: s. m.'dim. de Aparejo. * Aparejo: s. ni. Arq. Dibujo, talla y p o s tura de las piedras de un edificio. Aparellarse: v. pron. ant. Disponerse, aparejarse. * Aparentado, da: part. pas.,de Aparentar. * Aparente: part; a. de Aparecer y de Aparentar.adj. Que aparece.Visible , o s t e n s i b l e , perceptible, distinto, claro, patntenlo que se muestra la vista.fam. Pronto, dispuesto, preparado mano. * Aparescer: v. n. ant. Comparecer, presentarse. * Aparicin: s. f. Presentacin repentina pasajera.Principio de la publicacin de una obra.Manifestacin de un objeto, de u n fenmeno invisible. Aparitor: s. m . El que aparece se presenta. Hist. Ministro, alguacil que y a delante.El que indica l presencia la llegada de un personaje.El ayudante de un catedrtico e n Fysica Qumica. Aparni Aparnos: s. m. pl. Geog. ant. Pueblo que, segn Es trabn, habitaba en el Asa, en las inmediaciones de la Hircania, en las mrgenes del Mar Caspio. * Aparrado, da: part. pas. de Aparrar.
Aparrar: v. a. ant. (V." EMPARRAR.) .

A p a s : s. m. Especie d pan que usan los persas. Apasionadsimo, ma: adj. sup. de Apasionado. * Apasionado, da: adj. ant. Doliente achacoso.Posedo de alguna pasin afecto, que tiene pasin, etc.Amante. * Apasionamiento: s. m. Accin y efecto de apasionar. Apastado, da: part. pas. de Apastar. Apsturado, da: part. pas. de Apastrar. " '' Apata: s. f. Zool. L o s negros de Guinea dan este nombre la oca, por ser muy raro este animal en aquel pas. Apatchin: Geog, Villa de la Rusia asitica, "en el gobierno de Irkutsk, distrito y 3 6 0 kilmetros S O . de Nijnei-Kainttchatsk, situada en la orilla izquierda "del Bistra. . Apatchka: Geog. Villa de la Rusia europea, en el gobierno de Oremburgo, distrito y 1 2 6 kilmetros S O . de Menzelinsk. " * Apatelia: s. f. Bot. Gnero de plantas de la familia d las ternstroemiceas.
N 1

(V. S A U R A U J A . )

Apatelita: s, f. Qum. Sulfato frrico hidratado, que se encuentra n las arcillas de Au.teuil y de Meudon. Apater: s. y adj. Sobrenombre de la naturaleza, sinpadre's. Apath-Falva: Geog. Villa d e l inperio d Austria-Hungra, e n l Hungra, condado de Borsod, situada 2 9 kilmetros S O . de Saint-Peter y 1 5 N . d Erlau'. * Apata: s. f. Frenol. L a amortiguada accin que - manifiesta l' alma por medio

APE

APE

APE

349

. . Apedazador: s. y adj. Que apedaza, de un cerebro muy. pequeo un tempe. Apedazamiento: s. m. Accin y efecto ramento muy inactivo. de apedazar. , r-Med. Estado de embotamiento de las . Apede: s , m. Nombre que daban los anfacultades morales, en el que el individuo tiguos las vasijas que no tenan pies. est como insensible para sentir todo placer . dolor, proviniendo de aqu una esA p e d e s : s. m. pl. Zool. Aves cuyas pecie de pereza en los movimientos. patas son tan cortas que no se pueden servir de ellas, como le sucede al avin. * Aptico, ca: adj. Indolente.Que careLarvas de insectos que no tienen pies. ce de sentido de susceptibilidad.. Apedgado, da: part. pas. de Apedgar. FIJS. Que es inaccesible las pa-; Apedia: s. f, Med. Privacin falta de siones. .. pies. Apatin: Geog. Villa del imperio de AusA p e d o Apodo: adj. Que no tiene pies. tria-Hungra, en la Hungra, condado de Apedrado, da: part. pas. de Apedrar. Bacs, situada la izquierda d e l D a n u b i o , * Apedreado, da: part. pas. de Apedrear. 1 5 kilmetros S O . de Zombor, con 6 . 5 0 0 * Apedrear: v. n. fig. Lanzar injurias. habitantes. .. Apee: Geog, Isla del Grande Ocano, en Apatistas: s. m. pl. Hist. ecles. Nombre el archipilago de las N u e v a s Hbridas, dado unos sectarios cristianos de los no lejos de Mallicolo. Tiene ocho kilmeprimeros siglos de la Iglesia, que decan tros de larga y es montuosa. que la apata en todas las cosas era un A p e g a d s i m o , ma: adj. superl. de A p e medio eficaz para salvarse. gado. Hist, liter. Miembros de una Academia A p e g a d o , da:adj. Adicto, adherido, afecqu se fund en lo antiguo e n Florencia y to, aficionado, etc., alguno. part. pas. que celebraban de tiempo en tiempo asamde Apegar. bleas publicas, en las que cada u n o , acaApela: s.f. Med. Carencia de piel, s e dmico no, poda leer obras en todas las gn Linneo y Vogel, que con esta palabra lenguas y sobre toda clase de asuntos. han formado un gnero de enfermedad. Apatizador, da: part. pas. de Apatizar. * Apelable: adj. Que puede debe ser apeadj.. (V. A P T I C O , ) lado. . Apatizado, ra: adj. y s. Que apatiza. Jurisp. Susceptible de apelacin. * patiirias: s. f. pl. Mit. Fiestas que se Dcese de la sentencia que admite apelacelebraban: en honor de Minerva, porque cin de que puede apelarse. enga los gigantes ocultando e n una Es regla general que slo puede apelarcueva Hrcules, se d l a s sentencias definitivas, mas no de * paturion: s. m- Cron. Mes en que se las interlocutorias. celebrbanlas fiestas apaturias. Correspon Los casos en que no se admite apelacin daal 24 de Noviembre en el ao jnico. de las sentencias son, entre otros, los s i * Apatusco: s. m. Lq que est mal hecho guientes: apatuscado. Cuando versa el pleito sobre cosas que Apatza Kalugeritza: Geog. Villa del no se pueden guardar q u e no dan espeimperio de Austria-Hungra, en la Tranra, como sobre vendimia, siega, nombrasilvania.previnciade Cronstadt, con 1.400 miento de tutores, enterramientos; pero habitantes. s e admite al agraviado el recurso de queApatzingn: Geog. Villa de la Amrica ja:, ley 2 2 , tt. X X I I , lib. X I , Novsima Redel Norte, en el Estado de Mjico, deparcopilacin. tamento de Michoacan, con 2.800 habiCuando las partes hubieren pactado en tantes, . juicio fuera de l que no apelaran d l a Aparzote: s. m. Bol. Nombre de una sentencia que el. juez diese contra alguna hierba de las Indias Occidentales. de ellas: ley 1 3 , tt. X X I I I , Prt. III. Apavaretina: Geog. ant. Ciudad de la Cundo fuere vencido en juicio el que Hircania, situada 264 kilmetros N E . debiese algo al rey por razn de cuenta, de Syringis, pecho otra cualquier causa: ley 13, titupavortena: Geog. ant. Fais pequeo lo X X I I I , Part. FU. de Asia, que se hallaba situado al E. del Cuando de orden del rey se hubiere d a Mar Caspio y al N . del rio Ochus, En la do comisin algn juez tribunal para actualidad forma parte de la Turcomania. sentenciar sin apelacin algn pleito de-Apcz Aptz:, Gegg. Villa del imperio terminado: ley 1 3 , tt. X X I I I , Part. III. de Austria-Hungra, en la Hungra, c o n Cuando se hubiere dado la sentencia en dado de Heyez, situada orillas del Zavirtud de juramento voluntario de las pargyva, al pi occidental de los montes de tes: leyes 1 5 y 25, tt. XI, Part. III. Matza, 1 5 k i l m e t r o s O. de Gyongyos y Cuando los litigantes hubiesen sido re 48 S O , de rlau. beldes contumaces, no queriendo asistir Apchon: Geog. Villa y municipio de al juicio siendo llamados: ley 9 . , t t u Francia, en el departamento del Cantal lo X X I I I , Part. III. (Auvernia), distrito y 35 kilmetros de Cuando las causas fueren criminales Mauriac, canton de Rioni-es-montagne, contra ladrones conocidos, amotinadores on 952 habitantes.. cabezas de inotin, forzadores robadores Apeado, da: part. pas. de Apear.. de doncellas: viudas de mujeres reliApeco: Tpos. her. Nombre de uno de giosas, falsificadores de oro y plata m o los fundadores de Teos. neda sello del r e y , y matadores con . Apechema: s. m, Med. Fractura del hierbas, venenosas, traicin con alecrneo, por retumbo contragolpe. vosa, sindoles probado el delito con tesApechugado, da: part. pas. de A p e chugar. tigos, idneos .por .confesin hecha en juicio sin apremio. -Apedazado d - part. pas. de A p e dazar. Cuando se procede por delitos notorios,
a

esto es, por delitos cometidos ante el j uezj en presencia de todo el pueblo d la mayor parte de l, del nmero de personas que segn las circunstancias del lugar y del tiempo induzcan la notoriedad y arbitrio de juez. . Cuando el reo condenado est convicto y confeso, es decir, cuando ha sido c o n vencido por prueba de testigos y ha c o n fesado adems voluntariamente el hecho. * Apelacin: s. f. Jurisp. APELACIN D E SIERTA: ES conocida con este nombre l a q u e se desampara por el apelante despus de
interpuesta.DAR POR DESIERTA L A A P E -

LACIN: Declarar el juez ser pasado el trmino en que el apelante debi llevar la causa al Tribunal Superior con arreglo
la l e y . D E S A M P A R A R LA APELACIN: NO

seguir uno la que i n t e r p u s o . I N T E R P O NER APELACIN: Apelar para ante juez s u perior de la sentencia dada por el infer i o r . M E J O R A R L A APELACIN: Fundarla

ante el superior despus de haber'apelado ante l, representando l agravio-que se siente en algn auto dado por el. inferior,
r - f r s . fam. NO-TENER APELACIN: -No-ha-

ber remedio recurso en alguna'dificultad, aprieto, apuro, etc. . Lq. Aclaracin tacita del verdadero sentido de una palabra interpretable. * Apelado, da: anj. Jurisp. El litigante favorecido por la sentencia de que se ha apelado.part. pas. de Apelar. Apelambrado, d a : part. pas: d ; A p e lambrar. ' '~ A p e l a n t e s : s.m. pi. Hist. Los obispos que apelaron contra la bula Unignitas de Clemente X I . Apeldado, da: adj; ant. Prfugo, fugitivo.part. pas. de Apeldar. Apeldoorn: Geog. Villa d Holanda, e n la provincia de Geldres, municipio de Arnheim, con 2 . 8 5 0 habitantes. Apeleo: s. xa: Hist. Un mes del ao e n tre los antiguos griegos. Primer mes'del invierno entre los siro-macednioy y s-, gundo de estacin entre los tirios. A p e l e r e n : Geog. Lugar de Alemania, provincia del Hosse Inferior, condado de Schaumbourg, con 6 5 0 habitantes. * A p e l e s : Biog. Heresiarca, fundador de la secta de los apelitas aplienses, que viva ficia el ao 182, y muri de una edad muy avanzada. En un principi s i gui y adopt la doctrina d MarcioU; pero luego adopt y propag las ideas de Una que se titulaba-profetisa, llamada F i l o m e na, quien, segn Tertuliano, haba s e ducido, y 10 que fu causa d que le e x pulsaran de la escuela de MarcioU. Segn la doctrina de Apeles sobre la naturaleza divina, existe un principio perfectamente bueno, de urt poder inefable y superior todo. Este Dios dio el ser otro Dios, i n ferior l y subdito suyo; y esta segunda divinidad, que era de la naturaleza'del fuego, cre e l mundo. Respect 'Jesucristo, enseaba que era hijo del Dios bueno, y su Espritu-Santo, qu haba tenido un cuerpo real y que nada haba recibido de la Virgen Mara. Segn'Apeles, haba tomado cuerpo d los cuatro elementos al descender del cielo, y cuando volvi otra vez;-devolvi cada elemento l o q u l perteneca, Condenaba; com) Mrcih; -eL, matrimonio; negaba la rsrrec6'i n '3e" los
1 1 1 , ,

88

330

APE

APE
Teofrasto, Apelicon hizo amistad con Atenion Aristion, tirano de Atenas, y le incit pasar Dlos y apoderarse de los tesoros del templo de Apolo; pero sorprendido y derrotado por el general romano Oribius, tuvo la fortuna de escapar de una muerte segura, con una rpida retirada, despus de haber perdido su ejrcito. A p e l m a z a d o , d a : adj. D u r o , compacto. part. pas. de Apelmazar. Apelmazador, r a : s. y a d j . Que apelmaza. A p e l m a z a d u r a : s. f. Accin y efecto de apelmazar. A p e l m a z a r : v. a. fig. Sobrecargar, aumentar la pesadez misma. Apellado, da: adj. Que tiene forma de pella.part. pas. de Apellar. Apellaniz: .Geog. Esp. Villa con a y u n tamiento de la provincia de lava, partido judicial y dicesis de Vitoria, audiencia territorial de Burgos, capitana general de las Provincias Vascongadas, con 5 3 1 habitantes. A p e l l a s Apollas: Biog. Gegrafo griego, que naci en Cirene, y se cree que vivi en la primera mitad del siglo I I I . Es probable que sea el mismo que, segn Ateneo, escribi una obra sobre las ciudades del Peloponeso. Quintiliauo habla de otro Apellas, cuyo nombre completa aadindole el de Callimachus, que debe ser el de q u e s trata; tambin le menciona Marciano de Heraclea. Pero no debe suponerse que ste sea de quien habla Clemente de Alejandra, y que escribi una obra sobre Delfos, citada por Suidas, que le llama Apelas del Ponto. Apellidado, da: part. pas. de Apellidar. Apellidadr, ra: adj. Que apellida. A p e l l i d a n t e : adj. Invocante, convocante.part. pas. de Apellidar. * Apellidar: v. a. Poner apellidos, nombres, motes, etc.v. r. Apropiarse algn apellido, sobrenombre, ttulo dictado. * Apellido: s. m. Jurisp. Citacin j u d i cial. Ar-ELLiDo D E TOLIEOETIAM: D e v i o -

AP
Aperceptibilidad: s. f. Cualidad de le que es aperceptible. Aperceptible: adj. Que puede ser apercibido, que la conciencia puede comprenderlo directamente. Aperceptividad: s. f. Facultad de apercepcin. Apercibido, da: adj. ant. Hbil, diestro.ant. Cauto.part. pas. de Apercibir. Apercibidor, ra: El que apercibe. Apercibirse: v. pron. Prevenirse, prepararse, armarse de cautela', ponerse en guardia, en espectativa, etc. Apercollado, da: part. pas. de Apercollar. * Aperdigado, da: part. pa3. de Aperdigar. * Aperea: s. f. Bol. Gnero de plantas de la familia de las gramneas. Aperispermado, da: adj. Bot. Que carece de perispermo. Aperistaton: s. m. Med. Voz usada por Galeno para designar una lcera de m u cha extensin, que ni es de mala naturaleza ni dolorosa. Aperistmido, da: adj. Bol. Que carece de peristomo. * Aperitivo: adj. y s. Med. L o que abre el paso establece libertad, en las vas biliares, urinarias, etc. Esta denominacin se dio en otro tiempo una clase de medicamentos causa de las ideas hipotticas qu reinaban entonces. Entre los aperitivos se encontraban las sales purgantes, usadas pequeas dosis; han dividido los aperitivos en dos clases: una llamada peritivos mayores, como las races del apio, hinojo, perejil, esprrago, y pequeo acebo; la otra llamada aperitivos menores, como las races de cpilera, grama, cabezuela, ononis gatua, y del fresal. Se hau considerado como aperitivas sustancias tnico-amargas (escorzonera, diente de len, achicoria y otras plantas de la misma familia), algunas ferruginosas (los xidos y sales de hierro y las aguas minerales ferruginosas). As es que se han colocado como aperitivas sustancias muy diferentes por su modo de obrar, unas laxantes, otras diurticas, y aun hasta las excitantes. Apernado, da: part. pas. de Apernar. Aperos: Nigrom. U n genio infernal. Aperopia: Geog. ant. Pequea isla del mar Egeo (Archipilago), situada en la costa de la Arglida (Morea), enfrente del promontorio Buporthmos. ' Aperreado, da: part. pas. de Aperrear. A p e r r e a m i e n t o . s. m. Acion y efecto de aperrear. Aperribay: Geog. Esp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial de Bilbao y ayuntamiento de Galdcano, con 59 habitantes. Aperrillado, da: adj. y part. pas. de Aperrillar; * Apersonado, da: part. pas. de Apersonarse. - Apersonamiento: s. m. Accin y efecto de apersonarse. Apertorio: s. m Medi N o m b r de nn instrumento destinado dilatar el orificio de la matriz y hacer -ms fcil la salida del feto. Apertrechado, da: part. pas. de Apertrechar.

muertos;-negaba la autoridad divina del Antiguo Testamento y la de Moiss, y sostena que los profetas estaban llenos de contradicciones. Consideraba como cosas de poca importancia las diferencias en materia de religin, diciendo que todo el que ponga su confianza en Cristo se salvar, si con sus obras manifiesta la bondad de su fe. Bibl. Escribid un libro titulado Revelaciones, el cual contiene la narracin de las visiones de Filomena, y una obra titulada SyUogismus, en la que, segn E n sebio, se propona demostrar la falsedad de los escritos de Moiss. Se cree que tambin escribid una Vida de Jesucristo; porque San Jernimo, en su comentario sobre San Mateo, cita el evangelio de Apeles como fuente y origen de muchas herejas; N i n g u n a de sus obras ha llegado hasta nosotros. A p e l e s de Efeso: Biog. Pintor griego, que vivi en el siglo III antes de Jesucristo. Goz de gran influencia en la corte de Ptolomeo Filometor, y pesar de sto fu acusado por Antlfilo de haber tomad.parte en la conspiracin de Teodo.to de Tiro. Ptolomeo reconoci su inocencia, le regal cien talentos y conden al calumniador ser esclavo del calumniado; pero ste no se content con esta satisfaccin. Cuando volvi feso ejecut el cuadro querepresenta la Calumnia, del que habla L u ciano, y que algunos han atribuido al c lebre pintor Apeles. * Apelicon de Teos: Biog. Filsofo peripattico y clebre biblimano, que vivi un siglo prximamente antes de Jesucristo. Su gran fortuna y el ttulo de ciudadano de Atenas le pusieron en disposicin de satisfacer su gusto por los libros; pero no se content slo con comprarlos, sino que tambin rob de los archivos de Atenas y de otros puntos los originales de los antiguos decretos del pueblo, A consecuencia de este robo se vio en la precisin de huir para no ser vctima del furor popular. A l morir el filsofo de Stagira confi sus obras Teqfrasto, que haba sido designado para sucesor suyo. ste las leg en su testamento NeleO, que las traslad Scepsis, BU patria, en la Troade. Despus de la muerte de Neleo, temiendo sus. herederos las persecuciones de los reyes de Prgamo, que en todas las poblaciones de sus dominios arrebataban los libros preciosos para enriquecer sus bibliotecas, ocultaron las obras de Aristteles en u n a cueva, en la que estuvieron ciento treinta aos sufriendo las consecuencias de la polilla y d la humedad. A l cabo de este tiempo fueron compradas por Apelicon los herederos de Aristteles de Teofrasto. Quiso ponerlas inmediatamente por orden y repasar las lagunas causadas por la alteracin de los manuscritos; pero ms bien rico que sabio, no hizo cosa de provecho en tan difcil tarea. Habindose apoderado Sila de Atenas en el ao cuarto de la olimpiada 173, mand tomar y llevar Roma las obras de Aristteles y todos los dems libros de Apelicon: Tyrannion, gramtico bastante oscuro, recibi el encargo de clasificarlos, corregir el texto, y el que envi copias Andrnico de Rodas, director de la escuela peripattica de Roma, el que public las obras de Aristteles y de

lencia agravio._ Apenburg (GROSS): Geog. Villa de Alemania, en "el reino de Prusia, provincia de Sajonia, regencia de Magdeburgo, circulo y a 1 6 kilmetros de Salzwedel, con 8 0 0 habitantes. * Apendiciforme: adj. De forma de apndice. * Apendiculado, da: adj. Con apndice cosa anloga. Apendizado, da: adj. Semejante comparable un apndice.Con apndice.
Zool. ANIMALES APENDIZADOS: De

cerdas, cuernos cola sobresalientes. * Apeniotismo: s. m. Ant. gr. Destierro de u n ao que se impona al que haca una muerte involuntariamente, Apenrade: Geog. Bailiato administrativo d Dinamarca, en la dicesis de Schleswig, que tiene por capital la ciudad de su nombre. Comprende una ciudad y ocho parroquias, con u n a poblacin de 2 0 . 0 0 0 habitantes. Apeonado, da: part. pas. de Apeonar. A p e r : s. m . Zool. Nombre cientfico del jabal. Aperado, da: part. pas. de Aperar. Apercepcin: s. f. Accin de apercibir. Poco usado.

APE
* Apertura: s. f. La accin de abrir.
Legisl. APERTURA D E L JUICIO ORAL:

APE
de los mismos tribunales, al izquierdo; 7. Jueces de i n s t r u c c i n al lado derecho; 8 . Jueces municipales, al mismo lado; 9 . Fiscales municipales; al izquierdo. l . Los secretarios de Sala de Tribunal Supremo; 2 . L a Junta de Gobierno del Colegio de Notarios; 3 . El archivero del Tribunal Supremo; 4 . " L o s secretarios de los tribunales de partido; 5." Los oficiales de Sala del Tribunal Supremo y de la audiencia, al lado izquierdo. l . El secretario, secretarios de Sala y vicesecretario de la Audiencia. 2. El archivero d l a Audiencia. 3 . L o s secretarios de los Juzgados de instruccin. 4 . Los secretarios de los Juzgados municipales. La Junta de gobierno del Colegio de Abogados se colocar al final del estrado, en el espacio intermedio, dando frente la mesa de la presidencia y formando n gulo con los asientos laterales destinados los individuos del poder judicial y ministerio fiscal. La Junta de gobierno del Colegio de Procuradores espaldas del sitio de los abogados, entre el estrado y la barra, frente la presidencia, formando ngulo con el de los secretarios de Sala y auxiliares: decreto de 8 de Abril de 1 8 7 4 . El.secretario y el vicesecretario del Tribunal Supremo ocuparn una mesa pequea, colocada e n el centro, inmediata la de la presidencia: art. 1 . Para la presidencia, dentro d cada clase de funcionarios, se observar lo que acerca de la antigedad dispone el captulo IV, tt. III, y el cap. VIII, tt; X X de la ley provisional orgnica: art. 2 . El cuadro sinptico de las tareas judiciales, ha de leerse en el acto de la apertura, se formar con sujecin al modelo aprobado, y contendr todos los negocios despachados en el ao judicial anterior por el Tribunal Supremo, las Audiencias y los Juzgados, con un resumen de los trabajos, segn su clase, y otro de los terminados en cada tribunal: art. 3 . Hasta tanto que I03 tribunales y juzgados se hallen organizadas con entera s u jecin la expresada ley,, los jueces de primera instancia, promotores fiscales, relatores y escribanos de cmara, escribanos de actuaciones y ugieres ocuparn los puestos respectivamente sealados en el art. l . de dicho decreto los tribunales de partido, fiscales de los mismos, secretarios de Sala del Supremo, de la Audiencia, de Tribunales de partido y oficiales de Sala: art. 4 . , par. l . Mientras subsistan los cancilleres registradores y los tasadores, se colocarn n dicho acto con los oficiales de Sala del Tribunal que correspondan: art. 4 . , prrafo 2. , Apesadumbrado, da: part. pas. de A p e sadumbrar y Apesadumbrarse. Apesadumbrador, ra: adj. y s. Que apesadumbra. * A p e s a d u m b r a m i e n t o : s. m. Accin y e f e c t o de apesadumbrar y apesadumbrarse. * Apesadumbrar: v. a. Llenar de sentimiento, apesarar, afligir, contristar, desconsolar. Apesadumbrarse: v. r. Llenarse de p e sadumbre, afectarse dolorosamente etc.
O

APE

331

Tienelugar, cuando el Tribunal competent para conocer del delito quien el juez instructor pasa los autos comprensivos de las diligencias, con ste considera terminado el sumario,' confirma el auto en que as lo declar, estimando dicho Tribunal que no procede el sobreseimiento, sino que debe continuar conocindose del delito; y, en su consecuencia, dicta auto mandando abrir l juicio oral: vanse los artculos 5 3 7 , 5 4 8 y 5 4 9 de la L e y de Enjuiciamiento criminal.
A P E R T U R A D E TRIBUNALES: El acto so-

Apesarado: da: adj. Triste, apesadumbrado.part. pas. de Apesarar. * A p s s g a d o , da: part. pas. de Apesgar. Apestado, da: adj. Atacado de p e s t e .
ESTAR APESTADO D E ALGUNA COSA: fras.

fam. Estar harto, saciado, hastiado de ella, por haber extraordinaria abundancia de lo mismo, as se dice: Laplaza est apestada de verduras, etc. Apestador, ra: adj. Que apesta. Apostamiento: s. m. Accin y efecto de
apestar. (V. P E S T E . )

lemne qu se verifica en el Tribunal S u premo, concurriendo todos los que e n Madrid desempean cargos judiciales del ministerio fiscal, la Junta de Gobierno del Colegio de Abogados, las de los Colegios de Notarios y Procuradores, y los auxiliares de los Tribunales y" Juzgados, y presidiendo el Ministr de Gracia y J u s ticia, y en su ausencia el presidente de dicho Tribunal Supremo; en cuyo acto lee el presidente un discurso inaugural, declarando su conclusin abierto el nuevo ao judicial: art. 1 2 de las Ordenanzas de las Audiencias: real orden de 1 7 de Septiembre de 1 8 4 5 ; real decreto de 3 1 de Marzo de 1 8 6 8 , y art. 6 2 6 de la Ley de Organizacin del poder judicial. Este acto de apertura se verifica en el dia 1 5 de Septiembre de cada ao, , cuando ste fuere festivo, en el siguiente: artculo G26 citado. Cuando el presidente del Tribunal Supremo estuviere impedido, lee el discurso mencionado el presidente de Sala ms antiguo: art. 6 2 8 . A la lectura expresada sigue la de u n cuadro sinptico de los trabajos ejecutados por los juzgados y tribunales en el ao judicial anterior, que se hace por el secretario de Gobierno: concluida esta-lectura, declara el que preside abierto el ao judicial; art. 6 2 9 . En el dia siguiente al de la apertura reanudan sus tareas los tribunales que hubieren tenido vacaciones: artculo 6 3 0 . El art. 6 3 1 de dicha l e y previno que se estableciera por un decreto e s p e c i a l e l orden d precedencia entre las diferentes clases de funcionarios que hubieran de asistir la apertura. Y , en efecto, por real decreto de 1 5 d Septiembre de 1 8 7 1 se prescribi d i c h o , orden de precedencia; inas habindose juzgado ste defectuoso, se reform l citado decreto por otro de 1 0 "de Mayo de 1 8 7 2 , establecindose las d i s posiciones siguientes: El orden de precedencia entre las diferentes clases de funcionarios y corporaciones que han d concurrir la solemne apertura de los tribunales, seguii lo dispuesto en el art. 6 2 6 de la L e y provisional sobre organizacin del poder judicial, es el siguiente: 1. Tribunal Supremo, y despus del magistrado ms moderno el teniente fiscal; 2 . Audiencia de Madrid, y despus del magistra o ms moderno el teniente fiscal; 3 . Abogados fiscales del Tribunal Supremo, al lado derecho de la presidencia; 4 . Abogados fiscales de la Audiencia, al izquierdo; 5 . Tribunales de partido, al lado derecho; 6 . " Fiscales

Aptala-Eleuterogenia: s. f. Bot. Clase de plantas dicotiledneas aptalas d ovario libre. Aptalo Sinfisogenia: s. f. Bot. Clase de plantas que comprende las dicotiledneas aptalas, cuyo ovario es adherente. Apetecido, da: part. pas. de Apetecer. Apetecimiento: s. m. Accin y efecto
de apetecer. (V. APETITO.)

* Apetitivo, va: adj. Propio para apetecer. (V. CONCUPISCIBLE.) (V. APETITOSO.)

'* Apetito: s. m. Gana de c o m e r . A B R I R EL APETITO: fras. fam. Excitar la gana de comer por medio de cualquier ejercicio corporal, tomando en corta cantidad ciertos manjares bebidas.DESPERTAR EL APETITO: Abrirle, excitarle. Fisiol. Sentimiento interior que n o s advierte la necesidad de ejercer ciertas funciones, particularmente las de la generacin y digestin. El primero se llama apetito venreo, y l segund apetito, propiamente dicho, deseo instintivo de t o mar alimentos, y en particular los slidos: si este deseo es ocasionado por uua necesidad real, toma el nombre de hambre; si tiene por objeto los alimentos lquidos las bebidas toma el nombre de sed. Apetito y hambre, aunque sean sinnimos ofrecen an alguna diferencia. El hambre expresa la necesidad, la cual no puede ser ni provocada, ni excitada como el apetito; ste apetece tal cual alimento, el hambre al contrario, los apetece todos igualmente y sin repugnancia alguna: comiendo se calma el hambre; lo contrario'produce un apetito d e v o r a d o s Apetna: Geog. ant. Ciudad de Espaa, en la Btica (Andaluca). * Apex: s. m. lit. lat. Cumbre, cima.
A p e z t e g u i a (JUAN F L I X ) : Biog. Escul-

tor espaol, que muri en el ao 1 7 8 5 . S e dedic primero al estudio de la msica y del canto, ingresando al poco tiempo en la Capilla real de Madrid. Pero atrado i n s tintivamente las artes de dibujo, se d e dic la escultura, y trabaj primero bajo la direccin del escultor Salvador Carmona, y despus bajo la de Francisco G u tirrez. Lleg ser maestro, y ejecut obras muy notables, particularmente para la iglesia de San Cayetano de esta corte. Fu miembro d la Academia de San Fernando, en la que fu admitido en 1 7 7 7 . Apezuado, da; adj. Que se parece una pezua, que la tiene.part. pas. do Apezuar. Apfelstedt: Geog. Villa de Alemania, en el ducado de Sajnia Coburgo-Gotha, situada orillas del canal de Georgenthal, que comunica con el Leina, con 7 7 5 habitantes. Aphareus: Biog. Poeta y orador griego, que vivi en el siglo I V antes df ,-Tesu-

352

API

API
Apiadado, da: part. pas. de Apiadar. Apiahy: Geog, Ciudad de la Amrica del.Sur, en el Brasil, provincia de San f ablo, situada orillas del rio de su nombre y 50 kilmetros SO. de Itapininga. * Apiano (FELIPE): Biog. Matemtico alemn, hijo de Pedro, que naci en Ingolstadt en el ao 1531,'y muri en 1589. En 1549 pas Strasburgo, y en los aos siguientes complet su instruccin en las universidades de Francia. A la muerte de su padre le sucedi en la ctedra de Matemticas, la que abandon para dedicarse otra de las ciencias, consagrndose al estudio de.la Medicina. Para perfeccionarse en ella, pas p o r d o s veoes Italia, donde se puso en relacin con los maestros ms clebres. Cuando volvi Alemania public una descripcin de la Baviera, que le vali una gratificacin de 2.500 ducados que le concedi el duque Alberto. Habiendo osado declararse luterano en 1568, tuvo que abandonar su ciudad natal y pas Viena, donde el emperadorMaximiliano II le hizo muy buena acogida, siendo n o m brado los tres meses profesor de Matemticas de la Universidad de Tubjnga, Bibl. Public varios escritos, de los que algunos solamente fueron impresos, entre los que se citan: Philippi Apiani Bavaria in libri formam redacta, in labulis XXIV; De usu Trientis instrwnenli astronomici novi. * Apiano (PEDRO): Biog. Astrnomo alemn, que naci en el ao 1495 en Leysnick, Misnia, y muri en 1551. Por mucho tiempo fu profesor de Matemticas en Ingolstadt. Carlos V le nombr caballero del imperio y le regal 3.000 piezas de oro. Bibl. Adems de una cosmografa en latn y algunas obras de Geografa, public: Aslronomicum Ccesareum. Esta obra, ser gun Delambre, tiene por objeto sustituir los instrumentos las tablas astronmicas, para encontrar en todo tiempo la posicin d e los astros y todas las circunstancias de los eclipses. La segunda parte de esta obra contiene la descripcin de un instrumento para, resolver sin clculo todos los tringulos esfricos; en ella se e n cuentran las observaciones de cinco cometas, y la importante indicacin de'que las colas de los cometas estn siempre en opor sicion al sol y dirigidas segn una lnea, prolongacin de la recta tirada desde el centro del sol al del cometa. En el privilegio otorgado por. esta obra, fechado en 1532, se ve la lista de las obras que se propona publicar, tales como efemrides desde el ao, 1534al 1570, libros de aritmtica y lgebra, almanaques con predicciones, las obras de Ptolomeo en griego con una traduccin latina, bros sobre eclipses y cartas geogrficas. Fu uno de los primeros en proponer la observacin de los movimientos de la luna para medir las longitudes, y expuso su mtodo en la primera parte de su cosmografa. Apias: Mit. Ninfas esculpidas al rededor de la fuente Apia en o m a , D i v i n i dades fantsticas que tenan su templo en la va Apia; eran cinco: Vesta, Venus, Minerva, la-Paz y la Concordia^ * Apiastro: s. m. Bot. Gnero de plantas, de la familia de las umbelferas, del que no se conocen ms que dos especies.

API
Apical: adj. Como punta. - De la punta cima. . . . . Zool. Nombre dado las areolas que se encuentran en la punta del ala de los insectos, cerca de ella. Apicales: s. m. pl. Zool. Pequea divisin de insectos establecida. en el gnero encirto.
Apicarado, da: adj. (V. P I C A R I L L O ) .

cristo. Adoptadot por Iscrates, se dio conocer en.los Tribunales y Asambleas pblicas, y defendi con gran elocuencia y xito su padre adoptivo cuando fu acusado por Megclides; sin embargo, fu m e nos notable conio orador que como poeta trgico. Compuso 37 tragedias desde el ao 369 antes de Jesucristo. Nada de ellas ha llegado hasta nosotros, ni aun los ttulos. Gan cuatro premios destinados las mejores tragedias, dos en las fiestas dionisiacas, y los otros dos en las lenneennas. Apherdianus: (PEDRO): Biog. Poeta y gramtico holands, que vivi en la. segunda mitad del siglo X V I . Fu rector en Amsterdam, ; Bibl. ' Entre sus numerosas Qbras merecen citarse las tituladas: Carmina; JUpigranirnata mor alia; Meihodus legendi et discendi formulas latina lingua:. Aphrodas: Biog, Mdico griego, que se se cree vivi hacia el siglo I antes de nuestra Era. Galeno hace mencin de l. En un manuscrito de la Biblioteca de Paris se encuentra una de sus prescripciones mdicas, cuyo ttulo da Crammer. Aphrodisia-la-Venus: Geog. ani. Peque a ciudad del Asia Menor, en la Cilici a propia (Anatolia), situada al O. del Sarpedon Promontorium. Aphrodisianus : Biog. Escritor persa, que escribi en griego una descripcin del Oriente, mencionada por el gegrafo ano; nimp; de ltvena, y en la Crnica de H i plito de Tebas. Du Cange public un fragmento de ella en su nota sobre Zona' ras. La Biblioteca Imperial de Viena contiene manuscritos tornados de la obra de Aphrodisianus, en I03 que se encuentran detalles, acerca del nacimiento, costumbres y el rostro de la Virgen Mara. Aphrodisias: Geog. ant. Ciudad de N u midia (Argelia), situada la orilla del Mediterrneo, no lejos del puerto d e . M e nelao. . Aphrodisias: Geog. ant. Ciudad de Tracia, situada al N . de la pennsula que una el Quersoneso de Tracia al continente, entre Cardia al O. y Heraelea al E. Aphsia: Geog. Pequea isla de la Turqua europea, en el Mar de Mrmara. Aphtola: Geog. Pequea isla del mar de Omn,.situada cerca de las costas del Belutchistan. Aphuaguiasi: Geog. Ciudad y territorio del frica Occidental, en la Guinea Superior, tributario del imperio de los Achantas, y situados unos 36 kilmetros N E . de Cumasia," .-. Api: s. f, Bot. Nombre de una especie de-manzana, que aunque muy agradable al gusto tiene la carne muy dura, siendo por esta razn poco propsito para estmagos dbiles. Api: Geog. Isla del Grande Ocano, e u . la Australia, archipilago de las N u e v a s Hbridas. Tiene unos 80 kilmetros de circuito y 32 de extensin de N E . SO. Fu descubierta por Cook en 1774. Apia: s. f. Mit. Diosa de los escitas lo .mismo que la Tierra. Apia: Geog- Lugar y pequeo puerto de la isla de Opulu, en la Australia, archipilago de Samoa de los Navegantes. Sirv e n estas islas de punto de descanso los balleneros ingleses y americanos que se .dedican la.pesca del cachalote.

part. pas. d e Apicararse. Apicata: Biog. Esposa de Sejan, repudiada por ste en la esperanza de casarse con Livia. Apicata no tqi parte alguna en los crmenes de su esposo, y despus del suplicio de ste se dio, la,muerte si misma, al ver sus hijos degollados por orden de Tiberio. pice: Geog. Villa de Italia, en el antiguo reino de aples, provincia del Principado Ulterior, distrito y 14 kilmetros SO. de Ariano, cantn de Paduli, con 3.482 habitantes. * Apceo, cea: adj. Propio de las puntas. Semejante una punta. Apicicorvo, va: adj. Que est encorvado en la punta extremidad. Apicfloro: adj. Bot. Que tiene las llores terminales. Apcola: a d j . Que pertenece que se refiere la cria y educacin de las abejas. Apicoso: adj. y s. m. Mus. gr. Denominacin de los sonidos llamados tambin estables, como el hiperboieon neto y otros. Que tiene mucho vacio intervalos.muy repetidos. Apiculilla: s. f. Ilist. n a . P u n t i c a , punta muy corta y aguda. Apicultor: s. m. El qu cuida de las abejas. Apicultura: s. f. Cuidado de las abejas. . "'; . Apidcs: s. f. pl. Bol. Tribu de insectos de la familia de los apiarios. A p i g e o : adj. Mar.Un buque levantino de vela latina que tiene bastante cala para navegar, aunque carece de lnea de. carga. A p i g n a n o : Geog. Villa de Italia, en los antiguos Estados de la Iglesia, provincia y 10 kilmetros N E . de scoli, situada cerca de Chflente, con 1.555 habitantes. Apilado, da: adj. Que tiene forma de pila.part. pas. de Apilar. Apimpollado, da: a d j . Parecido un pimpollo.part. pas. de Apimpollarse. Apin: Geog. Poblacin del archipilago d l a s Filipinas, en la isla de Luzon, provincia de llocos-Norte, dicesis d Nueva Segovia, situada un kilmetro de la ciudad de Piddig. ....... A p i n a c : Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Loira (Forez), distrito y 35 kilmetros de Montbrison, cantn de Saint-Bonnet-leChateau, con una poblacin de 1.120 habitantes. Apinario: s. m. Antig. rom. Bufn, chocarrero, saltimbanquis. Apie: s. m. Carro tirado por uno dos pares de. muas, que se Usaba en los juegos olmpicos, hasta que los eleos le abolieron en la olimpiada 8 4 , * Apiado, da: part, pas. de Apiar. Apiador: adj. Que apia. Apiochama: Geog. tio de la Amrica del Sur, en la Repblica Argentina, "qu corre al N . de la ciudad de la Paz y des;

API
agua en el Beni, despus de u n curso de 88 kilmetros de SO. N E . * Apiol: s. m. Qum. Prinoipio activo de la semilla del p'rejil. Administrado la dosis de uu gramo, determina una excitacin, cerebral ligera, muy parecida la que produce el caf; la de dos cuatro gramos hace experimentar los mismos sntomas que una inerte dosis de sulfato de quinina., aturdimiento, titubeacion , vrtigos, zumbido d e odos, cefalalgia frontal gravativa, etc. Algunos mdicos aseguran que en nuestros climas puede muy bien ser sustituido como febrfugo al sulfato de quinina. Apiolado, da: part. pas. de Apiolar. Apioladura: s. f. Accin y efecto de Apiolar. * Apion: Biog. Gramtico griego, apellidado, sin saber por qu, Plislnicus, pero era en realidad el Alejandrino, porque v i vi mucho tiempo en Alejandra. Era natural de Oasis, en Egipto, y vivi principios del siglo I de la Era cristiana. Despus de recorrer la Grecia, se dedic con afn al estudio de Homero, y pas Boma con una embajada enviada Calgula por los habitantes de Alejandra, que se lamentaban de los judos de su ciudad; mientras los judos enviaban s u vez otra contra-embajada, al frente de la cual iba Filn. Se ignora el resultado obtenido. Parece que desde entonces tuvieron los judos en Apion un enemigo declarado, que continuamente les echaba en cara no jurar sobre el busto del emperador. Josefo nes ha conservado la Memoria que escribi Apion con este motivo. Apion sucedi en Roma al gramtico Theon, y todava era profesor e n tiempo del emperador Claudio. Su celo infatigable por el trabajo le vali varios apodos. Tiberio l llamaba Cymbalum mundi, tanto por su locuacidad como por su atrevimiento. Tan posedo estaba de si mismo, que se deca igual (Scrates y Zenon. Bibl. Escribi un Lexicn y notas sobre Homero, una obra sobre la lengua romana, un folleto contra los judos, que se encuentra en las obras de Josefo, y un tratado mencionado por i'linip, titulado: De metallica disciplina. Del libro que public Bobre el Egipto, t o m Aulo Gelio la historia del len de A n droclea y del delfn carioso de un joven. Apios: B, m. Med. Con esta voz designan algunos autores una bebida inspida un alimento poco sabroso. * Apirexia: s. f. Med. Ausencia de calentura. La apirexia es el estado en que se halla el enfermo en el intervalo de los accesos de las calenturas intermitentes: por consiguiente, sil duracin depende del tipo de estas calenturas. Se ha llamado por error apirexia la cesacin de la calentura, al fin de las enfermedades agudas. Apirpodos, no Apiropodo: s. m . pl. Zt>ol. Nombre dado los animales articulados que tienen ms de seis pies, tales como los arcnidos, los crustceos y los miripodos. Apis: Geog. ant. Ciudad de la Libia Exterior (desierto de Barkah), situada orillas del Mediterrneo, 2 4 0 kilmetros O. de Alejandra y 2 0 O. de Paratonium. Apis: Geog. ant. Ciudad y monte del a

APL
Bajo Egipto, situados en una isla del lago Mareotis (lago Mariuth), en s u extremidad occidental y 1 5 kilmetros S. de Marea. Apisaonte: Tpos, her. Capitn troyano, hijo de Fosio, que fu muerto delante de los muros de Troya por Eurpilo. Apisaonte: Tpos. hcr. P e o n i , hijo de Hipaso y aliado de los romanos, que fu muerto por Licomedes, cerca del cadver de Patroclo, en el sitio de Troya. Apisinacion: a. f. Med. Operacin anloga la vacunacin, y que consiste en la inoculacin del v e n e n o de las abejas, e m pleado contra ciertas enfermedades. A p i s i t o s : s. m. pl. Zool. Grupo de melferos apiarios. Apisonado, da: part.. pas. de Apisonar. Apisonarse: v. r. Ser apisonado. Aptes: s. f. Voz griega que significa la sidra. Apitou: Geog. Pequeas islas del archipilago de Filipinas, situadas cerca de la costa oriental de la isla de Panay, en la provincia de Capiz, dicesis de Ceb. * Apitonado, da: part. pas. de Apitonar. Aplacado, da: part. pas. de Aplacar. * Aplacar: v. a. Desenojar, serenar, sosegar, tranquilizar. sase tambin como recproco. Aplacentado, da: part. pas. de Aplacentar. Aplacerse; v. pron. Regocijarse. A p l a c i d o , da: part. pas. de Aplacer. Aplagado, da: part. pas. de Aplagar. * Aplanado, da: part. pas. de Aplanar. * Aplanar: v. a. fig. Aplomar, aplastar, hundir. * Aplanchado, da: part. pas. de Aplanchar. Aplantillado, da: adj. Que tiene plantilla.part. pas. de Aplantillar. Aplastado, da: adj. Zool. Que es ms ancho que alto. (V. COMPRIMIDO.)part. pas. de Aplastar. Aplastador, ra: adj. Que aplasta.
A p l a s t a d u r a : s. f. y PLASTA.) (V. APLASTAMIENTO

APO

333

Aplegado, da: part. pas. de Aplegar. Apleuro Apleuros: adj. Med. Que est privado de costillas. Aplicabilidad: s. f. Cualidad de lo aplicable. * Aplicacin: , f. Accin por la cual el alma Be inclina un objeto antes que otro, y ejerce sobre l sus cualidades. Uso que se hace de vina ciencia de sus principios con el objeto de estudiar sobre otra perfeccionarla. La aplicacin de la Qumica es de gran provecho en todas las artes.Destino, empleo que se da una cosa, como cuando se hace la aplicacin de una cantidad tal objeto determinado.
-

T O M A S , UNA COSA COR APLICACIN:

Em.

prenderla con valor, con bro, etc. Aplicadsimo, m a : adj. sup. de Aplicado. * Aplicado, da: adj. Que tiene aplicacin.part. pas. de Aplicar y Aplicarse. Aplicador, ra: adj. Que aplica.
A p l i c a m i e n t o : s. CIN.) m. ant. (V. APLICA-

Aplastamiento: s. m. Accin y efecto de


aplastar. (V. PLASTON.)

* Aplastar: v. a. fig. y fam. Convencer, persuadir, razonar lo brbaro. Tambin se usa como recproco. Aplatidos: s. m. pl. Zool. Tribu de c o lepteros, de la familia de los braqulitros. Aplaudido, da: part. p a s . de Aplaudir. Aplaudidor, ra: adj. y s. Q u e aplaude. A p l a u d i m i e n t o : e. m. ant. (Vase
APLATJBO.)

A p l a y a d o , da: part. pas. de Aplayar. Aplazado, da: part. pas. de Aplazar. Aplazador, ra: adj. Que aplaza. Aplazarse: v. r. Convocarse, citarse, diferirse. Aplerbeck: Geog. Lugar de A l e m a n i a en el reino de Prusia, provincia de Westfalia, regencia de Arnsberg, crculo de Dortmund, con 6 0 0 habitantes.
]

A p l e b e y a d o , da: adj. ant. (V. PLEBEYO.)

part. pas. de Aplebeyar. Aplebeyamiento: s. m. Accin y efecto de Aplebeyar. * Aplebeyarse: v . r. ant. Hacerse plebeyo, desennoblecerse, ingresar en.las filas del pueblo, renegar de la quijotesca aristocracia. .

Aplicata: s. f. Med. Voz que se ha e m pleado para designar entre la3 cosas que componen la materia de la higiene aquellas que se aplican la superficie del cuerpo, como vestidos, etc. * Aplicativo, va: adj. Que implica determina la aplicacin. Aploclidos: s. ra. pl. Zool. Gnero de insectos colepteros trmeros, formado expensas de los eumorfos, el cual comprende dos especies, que viven en Madagascar. Aploeo: 8. m. Zool. Gnero de i n s e c tos colepteros pentmeros de las ludias Orientales. * Aplomado, da: part. pas. de Aplomar y Aplomarse. Ar.t. y 0/. s. Entre libreros, una composicin de lpiz, plomo, cola y a g u a , que sirve para jaspear los libros. Miner. adj. Que est mezclado con plomo. * Aplomar: v. a. fig. Dar peso, aplomo, gravedad las palabras. Apo: Geog. Pequea isla del archipilago de Filipinas, situada al S. de la isla de los Negros, hacia la punta 8 0 . llamada Bnlalan. Apo: Geog. Isla y banco de arena del archipilago de Filipinas, sitoados al O. de la isla de Mindoro . Apobama: s. f. Med. Nombre que daban los griegos cualquier tintura infusin que se empleaba oomo medicamento. Apocado, da: part. pas. de Apocar. . * Apocamiento: s. m. Accin y efecto de Apocar y Apocarse.Cobarda, amilana, miento, debilidad, pusilanimidad. * Apocauco Apocaucos: Bio i. Dignata* rio del imperio de Oriente, que naci & principios del siglo XIV, y muri en el ao 1 3 4 5 . Era protovestiario del citado imperio en 1 3 4 1 cuando muri Andrnico el Joven. De oscuro nacimiento, pero de gran ambicin, trat de persuadir Cantacuzeno, otro dignatario de la corte, que haba sido nombrado regente del i m perio, que se apoderara del poder d e s pus de asesinar .Juan Palelogo, hijo menor del difunto emperador. Cantacuzeno rehus, y Apocanco indispuso, enfra l la emperatriz Ana de ;Saboya, "entra? - .8*

334

APO

APG
de la Era cristiana. Adopt las doctrinas de Erasistrato, pero no s tienen detalles de su vida. Galeno le menciona al mismo tiempo que Estrabou, y recuerda las ridiculas Objeciones de Apoemantes contra la sangra. Apofano, na: adj. Que se ve de lejos. Apofilnico: adj. Qurn. Se dice de un cido C H N O , que Wcehler ha obtenido por la oxidacin de la cotarnina, alcaloide derivado de la narcotina. Apoflegmatizante: adj. y s. Que es propio para apoflegnatizar.part. a. de Apoflegmatizar. Apoforsitos: s. m. pl. Hist. Presentes que se enviaban los convidados despus de una funcin. Apfosis: s. f. Het. Denegacin, repulsa, recusacin. Apofrado: adj. Ant. gr. Se deca de los das que se consideraban como desgraciados, funestos.
8 7 4

APO
tambin versos c o n motivo de la orden que dio Virgilio para que se quemase la Eneida. H aqu los dos primeros:
Infeliv alio cecidie'prope Pergamon igne, El pane esl alio Troja cremala rogo, etc.

tanto que las tropas se pronunciaban por el regente, que parti para el Asia luchar contra los enemigos del imperio. Apocauco form el proyecto de hacerle asesinar y de apoderarse del emperador; pero fu descubierto y se vio obligado encerrarse en la torre de Epibates, desde donde quiso imponer la l e y la emperatriz. Cantacuzeno se interpuso y termin por obtener el perdn del-eulpable, que volvi la corte y supo indisponer la emperatriz con el regente. Sigui la lucha, quetermin despus de di versas peripecias, con la muerte de Apocauco, asesinado en Constantinopla en la misma prisin q u e l h a b a hecho construir para encerrar sus enemigos. En efecto, se hallaba en el lugar donde se verificaban los trabajos, cuando fu acometido por los prisioneros y muerto por ellos. La emperatriz veng la muerte de su prfido favorito haciendo matar todos los prisioneros. Apocemetra: s. f. Oeom. Arte de m e dir los objetos distantes, apomecometra. Apoelasmo: s. m. Med. Solucin de continuidad de u n a parte blanda huesosa. A p o c l i s i s : s. f. Falta de apetito, segn Hipcrates. * A p o c o l o c i n t o s i s : s. f. S u sentido literal es: recepcin entre las calabazas; * Apocopado, da: adj. Que contiene, implica envuelve apcope.part. pas. de Apocopar. Apocrensis: s. f. Med. Voz empleada por Hipcrates como sinnimo de secrecin de la saliva y d expectoracin. Apocrtico: adj. Med. Que hace evacuar los humores superluos. Apod: Geog. Poblacin del archipilago de Filipinas, en la isla de Luzon, provincia de Camarines Sur, dicesis de Nueva Cceres, situada la derecha del rio de su nombre y en el territorio de la ciudad de Bato. Apodado, da: adj. Que tiene lleva algn apodo.part. pas. de Apodar.
Apodara (CONDE D E VENADITO): Biog.

Aulo Gelio, que estudi con Apolinar, hace un magnfico elogi del saber y m o destia de su maestro. Apolinar (SAN): Biog. Obisp de Valence, orillas del Rdano. Asisti dos concilios celebrados, uno en Espaona, en las inmediaciones de Vienne, e l l 5 de Septiembre de 517, y otro en Lyon al poco tiempo. S u ministerio pastoral-dur ms de treinta y cuatro aos. Cuenta la piadosa tradicin que sobre su sepulcro se han operado multitud de milagros. U n escritor annimo, cuya obra se encuentra en Labbe, refirela vida de este santo obispo: no ofrece ms importancia que los detalles que se refieren sobre lo que se trat en el tercer concilio de L y o n . * Apolinar (EL ANTIGUO): Biog. Retrico y gramtico, que naci en Alejandra. Estudi Gramtica en Berytes y en Laodicea. S u estado de casado no le impidi ser ordenado de sacerdote cristiano en Laodicea. Por ms que el emperador Juliano prohibi los cristianos el estudio de las Bellas Letras, Apolinar y su hijo compusieron varias obras en prosa y en verso, en contraposicin de las obras de los escritores profanos. Bibl. L a s p r i n cipales fueron: u n a Gramtica y una Retrica, cuyos ejemplos, imitados de los mejores pasajes de los oradores y poetas paganos, los exponen en u n sentido conforme con los preceptos y hechos del Evangelio; Los libros histricos del Antiguo Testamento hasta el reinado de Sal. puestos en versos heroieos: ejemplo de Homero; dividi su obra en 24 libros, distinguidos por las 24 letras del alfabeto griego; L 0 3 cuatro Evangelios en formade dilogos, por el estilo de los d Platn; Una tragedia sobre la pasin de Jesucristo, que se encuentra eu las obras de San Gregorio Nazianceno; U n tratado sobre las diferentes edades de los hombres; 30 libros contra Juliano; Una parfrasis de los Salmos, en versos hexmetros, de la que se han hecho varias ediciones! Es muy difcil distinguir las obras del padre de las del hijo.
:

Apoftegmtico: TICO.)

adj.

(V.

POTEGM-

Ultimo virey de Mjico que, no pudiendo resistir al movimiento de independencia que estall por todas partes contra Espaa, present su dimisin el 5 de Julio de 1825 en, manos del mariscal de campo D . Francisco Novello, y se vino E s paa, Apoderado, da: part. pas. de Apoderar y apoderarse.s. m. Especie de procurador, administrador, agente de negocios cosa equivalente. Apoderante: adj. y s. La persona que da otro poderes para representarla j u dicialmente, * Apodipna: s. f. Ant. gr. Cancin que se cantaba despus de la comida de la tarde. Los latinos llamaban estas canciones poslccenia. * Apodo: s. m. Zool. Gnero de insectos lepidpteros, de la familia de los nocturnos. Apodogenis: s. f. Bot. Que no se adhiere la base del ovario. Apojiosia: s. f. Med. Desviacin orgnica caracterizada por la falta de pies i , Appemantes: Biog. Mdico griego, que 'Vivi, segn se cree, en el siglo III antes
Si

Apofugi: s. m. Salida d e . . . . A P O F U G I DE UNA COLUMNA: S U salida de la bas. A p g o n a s : s. f. pl. Bot. Seccin de plantas de la familia de los musgos, que comprende los que no tienen dentado el orificio de la urna. Apogneo, ea: adj. Bol. Que se refiere las apgonas. Zool. Que se refiere al gnero apogon. * Apgono: s. m. Med. Nombre dado por Hipcrates los fetos que prometen vida y los grmenes fecundados. A p o g u i n i m y : Geog. Villa de los Estados-Unidos de Amrica, en el de D e l a ware, situada orillas del Creek, con 1.300 habitantes. Apoica: s. f. Zool. Gnero de insectos himenpteros, que comprende dos especies que viven en la Amrica del Sur. Apojuca: Geog. Pequea ciudad de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Pernambuco, dicesis de Recife. Apole: Geog. Ciudad del Indostn, en la presidencia y antigua provincia de B e n gala, situada 115 kilmetros N E . de Murched-Abad. Apolillado, da: adj. Que tiene polilla. part. pas. de Apolillar. Apolillador, ra: adj. Que apolilla. ' Apolillamiento: s. m. Accin y efecto de apolillar apolillarse. Apolina: Geog. Isla d e la Polinesia, en el archipilago de Samoa de los N a v e gantes, situada ai O. -de Opulon, con unos 3.000 habitantes. Apolina (SANTA): Biog. Virgen y mrtir cristiana, que naci en Alejandra, y se arroj ella misma en el fuego que estaba preparado para su suplicio, en el ao 248, bajo el imperio de Felipe el rabe. La iglesia celebra su festividad el dia 9 de Febrero. Apolinar: adj. Hist. ant. Perteneciente Apolo. * Apolinar (CAYO SULPICIO): Biog. Gramtico, que naci en Cartago, y vivi mediados del siglo II de nuestra Era. Tuvo por discpulo Helvius Pertinax, que de gramtico ascendi emperador. Se considera Apolinar como el autor de los Sumarios, en verso, puestos al frente de las comedias de Terencio. Escribi

* Apolinar (EL JOVEN): Biog. Retrico y gramtico, hijo del anterior. F u nombrado obispo de Laodicea en el ao 362 despus de Jesucristo, y muri entre el 382 y 392. F u uno de los defensores ms celsos de la consustaucialidad del Verbo contra los arranos. Dice Tabaraud que admita que el alma humana, la que se unid el Verbo, n o era ms que sensitiva, y que careca de inteligencia, que el Verbo divino presida todas sus acciones y haca las veces de alma. Esta opinin tena su fundamento en los principios de la Filosofa pitagrica, que supone en el hombre un alma racional, inteligente y capaz de experimentar la agitacin de las pasiones, y uu alma puramente sensitiva, incapaz de inteligencia. Ense tambin que el alma humana no habla participado del beneficio de la redencin; que el cuerpo de Jesucristo, descendido del cielo, no naci de l a Virgen Mara; que

APO
eraimpasible, y que slo padeci en apariencia. estas proposiciones agregaron sus discpulos las doctrinas de los maniqueos sobre, la doctrina del pecado; las de Tertuliano sobre el origen del alma, y las de Sabelio sobre la confusin de las personas divinas. En el ao 4 6 2 fueron condenadas las doctrinas de Apolinar en el Concilio de Alejandra, primero por su antiguo amigo San Atanasio; en el Concilio de Roma en 3 7 7 ; en el Concilio de Antioqua en 376, y, por ltimo, en el segundo Concilio ecumnico en 3 8 1 . Muri sin retractarse. Sus discpulos, que con el nombre-de apolinaristas tuvieron bastante importancia basta mediados del siglo V , se dividieron en varias ramas, y concluyeron por confundirse con los eutiquianos. Segn Vicente de Lerins, Ensebio y otros -escritores, hizo una versin de la-Biblia en hebreo, que los judos la calificaron de infiel, y los cristianos de poco conforme con el texto original. Apolinard (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Franeia,- en el departamento del Loira (Forez), distrito y 3 4 kilmetros de Saint-Etienue, cantn de Pelussiu, con 7 8 5 habitantes. Apolinare (SANT'): Geog. Villa de Italia, en la provincia de Polesina de R o v i go, situada cerca del canal de Bianco y cinco kilmetros S E . de Rovigo, con 2 . 1 8 0 habitantes. * Apolinosis: s. f. La accin de atar con un hilo de lino. Med. En otro tiempo se daba el nombre de apolinosis uno de los mtodos operatorios de la fstula del ano, y que consista en introducir por el trayecto fistuloso un hilo, el cual se v o l v a sacar hacia afuera por el ano, de modo que el asa comprenda todas las partes situadas entre los dos orificios de la fstula y el ano: los dos extremos del hilo se anudaban, y con un aprietanudos se haca en el asa cierta constriccin; tenase cuidado de apretarla ligadura medida que los tejidos Gedan-, y se continuaba de este modo hasta haber hecho la seccin completa: la cicatrizacin se haca de manera que cuando caa la ligadura quedaba completa. Esta operacin ha sido descrita por Hipcrates, vicena, Abulcasis, Guillerneau, Camper, e t c . , y tambin por Desault, quien, siguiendo el ejemplo de Foulert, sustituye un hilo de plomo al ordinario al c.ordonete que se empleaba; este procedimiento est abandonado en la actualidad, causa de los dolores prolongados y muchas veces insoportables que determina, y de la poca certeza del resultado. * Aplisis: s. f. Med. Voz usada por H i pcrates como sinnimo de parto expulsin del feto y sus dependencias. * Apolodoro: Biog. Tirano de Macedonia, que viva en el siglo III antes de Jesucristo. Despus de haberse ganado las simpatas del pueblo afectando ideas democrticas que no senta, intent hacerse dueo del poder, lo que no consigui, y pudo librarse del castigo que mereca, gracias sus splicas y las de su familia; pero no por sto abandon sus proyectos.de ambicin. Para mejor asegurarse la colaboracin de sus amigos los reuni en un convite, en el que les sirvi, sin tener ellos la menor

APO
noticia,las entraas de un joven quien haba asesinado, y les hizo beber, mezclada con vino, la sangre de su vctima, y en seguida les revel, mostrndoles su cadver, lo que haba hecho para obligarles irrevocablemente. Gracias su ayuda y la de un gran nmero de esclavos quienes habla ganado prometindoles su libertad, se apoder del mando y se entreg sin freno sus instintos sanguinarios, llenando la ciudad de Casandra de innumerables vctimas para hacerse dueo de sus bienes, y algunas veces por el solo placer de ver correr la sangre. Antgono Gonatas puso fin esta monstruosa tirana, y Apolodoro despus de haber visto quemar sus dos hijas, fu desollado vivo y arrojado en una caldera de agua hirviendo. Apolodoro (llamado El Insensato): Biog. Escultor griego, que naci en Atenas, y vivi en la primera mitad del siglo IV antes de Jesucristo. Tena en tan poca estimacin y quedaba tan poco satisfecho hasta de sus mejores obras, que las haca pedazos, lo cual le vali el sobrenombre de El Insensato. U n estatuario, llamado Silanion, reprodujo con tanta perfeccin uno de aquellos accesos de Apolodoro, que pareca verse, segn dice Piinio, la clera en todo su paroxismo. Apolodoro: Biog. Poeta cmico griego de Cariste, en Eubea, que vivi, segn se cree, en la segunda mitad del siglo IV antes de la Era cristiana. Escribi en Alejandra, donde fueron muy apreciadas sus c-imposiciones. Es opinin muy admitida en la actualidad que el Hecyro y el Formion de Terencio estn tomados de las comedias de Apolodoro. En opinin de algunos escritores compuso 4 7 . Suidas habla de otro Apolodoro de Atenas, que debe ser ste de que tratamos. Apolodoro: Biog. Jurisconsulto, que vivi en la primera mitad del siglo V. Fu uno de los que recibieron encargo de Teodoro el Joven de la redaccin del cdigo que lleva su nombre. En el ao 4 2 9 Apolodoro recibi el ttulo de comes, despus el de magister memorice, y por ltimo, el de comes sacri consistorii. Se ha supuesto que este jurisconsulto escribi algunas cartas Smmaco, procnsul de frica en el ao 3 9 9 . Apolodoro de Gela: Biog. Poeta cmico siciliano, que vivi, segn todas apariencias hacia el ao 2 9 0 el 3 4 0 antes de Jesucristo; puesto que se dice de l que fu contemporneo de Menandro. Suidas reproduce los ttulos de siete composiciones suyas, pero en otro lugar atribuye una de estas composiciones Apolodoro de Caryste. En algunas obras se confunden los dos Apolodoros. Meineke reproduce algunos fragmentos de las comedias de Apolodoro. Apolodoro de Pergamo: Biog. Retrico griego, que naci principios del siglo I antes de la Era cristiana, y muri hacia el ao 2 2 antes de Jesucristo. Estrabon, su contemporneo, habla de l como do un hombre muy notable. Ense Retrica en Roma, donde fund la escuela que llev su nombre, que rivaliz con la de Teodoro de Gadara: cont entre sus alumnos Octavio, que despus fu elegido. . Cuando ste pas Apolonia en el ao

APO

'533

441, Apolodoro, que era ya de edad avanzada, pas algunos ratos con su antiguo, discpulo. A c o m p a Octavio Roma, y siempre recibi pruebas de su afecto y estimacin. Apolodoro muri la edad de ochenta y dos^aos. Bibl. No compuso ms que un corto m'imero de obras. Apolodoro Bphillus: Biog. Filsofo estoico, anterior la Era cristiana. Suidas y Digenes Laercio hablan menudo de e s te filsofo. Digenes cita de l una tica y una Fsica, de la que Estobeo ha conservado algunos fragmentos. No debe confundirse este Apolodoro con el mencionado por Cicern, que fu contemporneo de Zeuon el Epicreo. * Apolofanes: Biog. Mdico de Antioco Sotero, que vivi mediados del siglo III antes de la Era cristiana. Adems de d i s tinguirse en el ejercicio de su profesin, did pruebas de su nteres por la causa pblica en una circunstancia m u y importante. El primer ministro de Antioco haca pesar sobre el pueblo un yugo de hierro, y las vctimas de sus violencias y exacciones apenas se atrevan quejarse. Apolofanes tuvo el valor de enterar de todo Antioco, y le dijo al mismo tiempo que todo poda temerse de su ambicioso ministro. El aviso fu oido, y el ministro fu muerto por orden del monarca, quien fueron muy tiles en adelante los consejos de Apolofanes. A la muerte de A n t i o co fund en Esmirna una escuela, donde enseaba las doctrinas de Erasistrato. Apologado, da: adj. y part. pas. de Apologar. Apologar: v. a. Hacer apologas, hablar en favor de persona cosa. * Apologizar: v. a. Someter una apologa. A p l o g o s : Geog. anl. Ciudad de Asia, en la Susiana (parte de la Persia), situada cerca del Tigris y corta distancia de su desembocadura en el Golfo Prsico. Apoloizado, da: part. pas. de Apoloizar. Apoloizar: v. u. Versificar, componer versos, imitando Apolo. * Apolonia: Biog. Mujer de talo I, rey de Prgamo, que naci en Cyzica hacia el ao 2 2 0 antes de Jesucristo. Tuvo cuatro hijos, Eumenes, talo, Filetero y Ateneo, que vivieron en tal unin, que cuando el mayor subi al trono los otros tres le sirvieron de guardias. Lo ms notable de estos cuatro hijos, fu su amor filial hacia su madre. Cuando pasaron verla Cyzica, donde se haba retirado despus de la muerte de su esposo, la colocaron en m e dio, y tomndola en sus brazos, la condujeron as ai templo y la pasearon en medio de un numeroso cortejo. Cuando muri la erigieron un templo en Cyzica, sobre cuyas columnas se colocaron 1 9 tabletas, esculpidas en bajo-relieves, en que estaban representados los rasgos ms notables de la historia y la mitologa relativos al amor filial. En la parte inferior de estas tabletas haba'inscripciones en verso, que se han conservado en el manuscrito de la Antologa del Vaticano, y que han sido publicadas por Federico Jacobo en el tomo II de la obra titulada Exercitaiiones critica} in Scriptores veteres, y por Chardon de la Rochette en la titulada Magasin enciclopedique.

356

APO

APO
* Apolonio (llamado Moln): Biog. Orador y retrico griego, que vivi en la s e gunda mitad del siglo I antes d l a Era cristiana. Enviado Roma con una comisin por los rodios, fu el primer griego que supo expresarse ante el Senado sin necesidad de intrprete. Cicern fu discpulo suyo, y cuando ste pas vivir Rodas lo fu nuevamente. Fu el intrprete de Julio Csar. BiJl. Aunque este orador escribi muchas obras, algunas muy notables, ninguna ha llegado hasta nosotros. El historiador Josefo le ech en cara haber hablado injustamente de Moiss. Apolonoshieron: Oeog. U n a ciudad de Lidia que, por decirlo asi, era el templo de. Apolo. Apolosa : ffeog. Villa de Italia, en el antiguo reino de aples, provincia del Principado Ulterior, distrito de Avellino, situada seis kilmetros SO. de Benevento y 12 N O . de Monteusco, con 1.925 habitantes.
A p o l t r o n a d o , d a : adj. (V. POLTRN.)

APO
Apomillena: s. f. Med. Distorsin de la barba con parlisis, producida por una herida.
A p o n e (ACQU. A P O N I ) : Geog. Antigua

* Apolonias: s. f. pi. Ant. gr. Fiestas que se celebraban en Egialea en honor de Apolo y de Diana, y en memoria de una peste de que Be habla librado aquella ciudad por intercesin de Apolo. A p o l n i c e s : Biog. Nombre de una profetisa de Apolo, en Argos. Cuenta Plutarco que, en tiempo de la guerra de Pirro contra los argios, salid un dia esta profetisa del templo en los momentos de inspiracin divina, y grit qne veia la ciudad cubierta de llamas y de sangre. Algn tiempo despus fu muerto Pirro en A r gos. Apolonio: U n o de los meses del ao griego.Instrumento de msica, invental o en el siglo X V I I por u n alemn llamado J. Vollei' de Darmstadt. Apolonio: Biog. Obispo de feso, que vivi hacia el ao 190 despus de Jesucristo. Escribi contra varias sectas cristianas, y sobre todo contra los montaistas. Tertuliano les defendi contra sus escritos y los de Solero, obispo de Roma. Se cree que s u libro Sobre el xtasis, hoy perdido, iba dirigido particularmente contra Apolonio. Apolonio Gitiensis de Gitium: Biog. Mdico griego, que naci en la isla de Chiprb hacia el ao 70 nte3 de Jesucristo. Fu discpulo de Zopiro, cirujano de Alejandra,yErotio, mencionado por Caelius Aureliauus,quele atribuyen una obra titulada De epileplic'S.Bibl. D e todas las obras de Apolonio slo se conserva un comentara sobre el Tratado de las articulaciones de Hipcrates.

parfc. pas. de Apoltronarse. Apollinarium: Geog. ant. Ciudad de la Galia Narbonense, situada e n el pas de los Albacinos. A p o l l i n i s Lucus: Geog. ani. Bosque consagrado Apolo, en la Galia Cisalpina (Lombardia), al NO. de Vercellaa. Apollinis Minor Givitas: Geog. ant. Ciudad de frica, en el Alto Egipto, situada 12 kilmetros.NE. de Anta2polis. A p o l l o n i a : Geog. Fuerte y establecimiento iugleses del frica Occidental, siApolonio de Atna3: Biog. Escultor tuado en la costa del reino Amanhea, el griego,/ que floreci en el siglo I de nuestra ms occidental de la Costa de Oro y cuaEra. Era hijo de Nstor, y ejecut unamagtro kilmetros E . dpi cabo de s nombre. nfica estatua de Hrcules, de la que solse Apollonia: Geog. Pequea isla de Greconserva un trozo admirable, conocido por cia, situada e n la dicesis y al N E . de los artistas con el nombre de tronco de Milos. Belvedere, colocado en eljardin del VatiApollonia: Geog. ant. Ciudad de la Licano por el papa Julio II. Por largo tiemdia (Anatolia), en el Asia Menor. po ha servido de estudio los primeros, Apollonia: Geog. ant. Ciudad de la Mamaestros de la escultura, tales como Micedonia (Turqua europea), en la Migdoguel ngel, Rafael, ' Carracho, etc. Este nia, situada al E. de Tesalnica. precioso resto fu encontrado hacia fines Apollonia: Geog. ant. Ciudad de la Lidel siglo XV cerca del teatro de Pompeyo, bia Exterior (Desierto de Barkah), situada h y Campo di Fiore. orillas del Mediterrneo y cerca de Ci' Apolonio (llamado el Sofista): Biog. H i rene. jo del gramtico Arquibio y el ms antiApollonia: Geog. ant. Ciudad de la Siguo de los lexicgrafos, que vivi en Alecilia situada en la costa meridional, cerjandra durante el reinado de Augusto. Se. ca del cabo Pachynum (Passare). le llam el Sofista para distinguirle de los Apollonia: Geog. ant. Ciudad del Asia dems literatos de su mismo nombre., Menor, en la Bitinia, situada orillas del Bibl. Es autor de una obra titulada: Diclago de su nombre y al O. de Pausa. cionario de las palabras de que se sirvi Apollonia: Geog. ani. Ciudad del Asia Homero Menor, situado en la parte occidental de A p o l o n i o (JACOBO) : Biog. Pintor de la la Frigia, al S. de Apamea Cibotos. escuela veneciana, que naci en Bassano Apollonias: Geog. bibl. Ciudad de la Paen el ao 1 5 8 4 1 5 8 6 , y m u r en 1 6 5 4 . lestina, en la Samaria, situada orillas Nieto por su madre del clebre pintor Jadel Mediterrneo y al O. de Ahtipatris. cobo Ponte, llamado el Bassano; estudi * Apomaco: adj. y s. Mil. ani. Invlido su arte bajo la direccin de los sobrinos entre los griegos, incapaz de seguir el serde este maestro, y adquiri tal habilidad vicio de las armas. en la pintura de animales, de arquitectuA p o m a g n a : s. m . Med. Medicamento ra, y muy especialmente en el paisaje, que detersivo que limpia los intestinos y exsus lienzos eran con frecuencia tomados pele las materias fecales. por obras del Bassano, aunque en realidad Apomazado, da: part. pas. de Apomadistaban mucho de llegar su modelo. Se zar. conservan de l varios lienzos en la iglesia Apomazador, ra: adj. y s . Que apomaza. de su ciudad natal entre otros una MagApomilena: s. m. Med. Palabra griega, dalena en la catedral, y un San Sebasque significa el que sacaba los labios hacia tian en la iglesia del mismo nombre, fuera apretndolos uno contra otro.

fuente de Italia, en el territorio de Padua, la que se atribua la virtud de curar toda clase de enfermedades, y al mismo tiempo de volver la palabra los mudos. Servia tambin para pronosticar el porvenir. * Aponeursis A p o n e v r s i s (Apoeurosis; aponeursis, de ap y de nefron, nervio, porque los antiguos que, llamaban nefron todas las partes blancas, las consideraban como expansiones nerviosas): s. f. Med. Las aponeursis s o n unas membranas blancas, lucientes, m u y resistentes y compuestas de fibras entrecruzadas. Hay aponeursis parciales, las chales son continuacin de las fibras musculares, y se difereucian de los tendones por su forma aplanada: se llaman de insercin cuando estn colocadas la extremidad de los msculos, por ejemplo, en los msculos grande y pequeo oblicuos del abdomen, las cuales estn fijas en los huesos: de interseccin cuando interrumpen la continuidad del msculo, por ejemplo, en el msculo recto del abdomen, las cuales se continan por lee dos lados con las fibras musculares. Otras aponeursis son llamadas generales d envolvimiento, las cuales tienen la figura del miembro que cubren, y mantienen en su situacin los msculos: su superficie interna se halla en contacto con la parte externa d los mismos, y enva prolongaciones los i n tersticios musculares, las que sirven para dar insercin sus fibras; la extorna est cubierta por la piel, y sus extremidades
se atan al periostio. APONEURSIS BRA-

QUIAL: Nace por la parte superior de los tendones de los msculos gran pectoral, gran dorsal y deltoides,' fijndose por sn parte inferior las d o s tuberosidades del hmero; las porciones anterior y posterior rodean la articulacin hmero-cubital, recibiendo una expansin del tendn del msculo bceps braquial y una prolongacin del trceps, continuando d este modo la aponeursis braquial anterior atebraquial, que s e inserta en la parte interna del borde interno del obito, y unindose hacia abajo con el ligamento anular del carpo. La aponeursis palmar nace de la parte interna de la aponeursis antibraquial y de la parte anterior del ligamento auular del carpo, perdindose eu los ligamentos metacarpo-falangianos, dando por los lados dos prolongaciones que cubren los mseulos propios del pulgar y del dedo pequeo, APONEURSIS
CRURAL FASCiA LATA: Empieza con las

i i ;

fibras de la arcada crural; por la parte posterior se inserta en el sacro y Coxis,y hacia fuera en el labio externo de la cresta ilaca; se contina hacia dentro con los ligamentos de la slnfisis del pubis, y se inserta al periostio; interiormente se confunde con l a aponeursis de la pierna: sta recibe adems por la parte superior expansiones de los msculos rcto-intern o , semi-tendinoso, trceps y sartorio, y adhirindose eu parte la cabeza del pero; ms abajo se inserta en los bordes anterior interno d la tibia; inferiormente-y p"r la parte anterior se contiiua <:o
r

APO
el ligament anular del tarso, y por la posterior se pierde en el taln. L a aponeurrosis plantar, nace por la parte posterior de las eminencias posterior inferior del calcneo, confundindose por la parte anterior con los ligamentos metatarso-falangianos. Aponiana nsula: Geog. ant. Isla situada en la costa occidental de la Sicilia. Aponus: Geog. ant. Villa de Italia, situada al SO. de Patavium, donde se encontraban las aguas termales llamadas Patavince Aguce. Es patria del historiador Tito Livio. Aponzoado, da: part. pas. de Aponzoar. adj.-ant. (V. PONZOOSO.) Aponsoy: Geog. Ciudad de la Rusia asitica, en el gobierno de Tobolsk, situada orillas del rio de s u nombre y cerca de la frontera de Europa. Apoplecta: s. f. Med. Nombre dado .la vena yugular interna. Apoplesma: s. m. Med. Voz empleada por Hipcrates para designar la expresin de los humores producida por la aplicacin de vendajes en las lceras y fracturas. Apopompea: s. f. Hisl. Nombre que se daba la vctima que los judos, en la esta de las expiaciones, arrojaban al desierto despus de maldecirla. Apoquecido, d a : part. pas. de Apoquecor.
Apoquecimiento:
3IIEMO.)

APO
Aportunado, da: part. pas. de Aportnnar. Apos: s. m. Astr. N o m b r e griego de la constelacin meridional conocida con el de ave del Paraso. Aposcema: s. f. Med. Metstasis de los humores y mudanza de uaa enfermedad en otra. Aposentado, da: part. pas. de Aposentar. * Aposentador: s . m. Legisl. El encargado de procurar oficialmente posada los que gozan de este servicio. La ley 1 5 , tit. IX, Part. II, trata del aposentador del rey, que daba posada su compaa: deba llevar un pendn de sn seal un dia antes, para que se supiera el punto donde haba de aposentarse su alteza. A l le tocaba sealar los alojamientos, segn las casas y las categoras de los alojados, y juzgar las diferencias que sobre ello se suscitaren. En el tt. X I V de la Novsima Recopilacin se encuentran varias leyes acerca del modo de aposentar y prohibicin de recibir ddivas por eximir de este servicio. Tenan derecho de aposento, adems de los militares, los prelados, grandes y caballeros que iban en la corte, los oidores y oficiales de casa y corte y cnancillera, el promotor, escribano, alguaciles y verdugo. Por las Ordenanzas militares, trat. VII, tt. VIII, se confiere el cargo de aposentador un oficial agregado, que haba de formar dos listas, una para los militares y otra para los empleados en Hacienda militar; reciba las rdenes del cuartel maestre, al que competa la resolucin de las quejas que sobrevinieren. H o y dia, el aposentador de la columna que haya de alojarse en el pueblo, se e n tiende con el alcalde, que es quien resuelve las cuestiones que sobre ello se susciten, y quiea anticipadamente tiene sealadas y clasificadas las casas que han de servir de alojamiento. Aposentillo: s. m. d i m . de Aposento. * Aposento: s . m. Legisl. U n impuesto que pagaban las casas de Madrid, y que se estableci como indemnizacin del alojamiento que deban dar la servidumbre y tropas de la casa real. Cuando Felipe II traslad la corte Madrid, impuso sus vecinos la obligacin de aposentar la corte, cuya carga se regul en la mitad de los alquileres; y despus, en tiempo de Felipe IV, se allan la villa, en reconocimiento de haberse establecido en ella la silla del imperio espaol, dar como contribucin perpetua la regala de aposento,entregandoadems, por servicio, la sexta parte de los alquileres en diez aos. Varios poseedores de casas han logrado exencin de este gravamen, y otros le han redimido entregando en Tesorera, el valor estimativo del capital de la contribucin. De regala de aposento se trata en dos largas leyes que contiene el tit. XV, l i bro III, Novsima Recopilacin, y en la ley VII, tit. X I X del mismo libro III. En 1 7 de Enero de 1 8 3 5 se declar redimible la carga de regala de aposento, confirmndose esta facultad en 1 1 de N o - i

APO

357

ant.

(V. A P O C A -

Apoquilino: s. m. Farm. Apoquilo. Apoquilo: s. m. Farm. Jugo espesado de algn vegetal. Aporayo: s. m. Zool. Nombre que da Aristteles una concha. Aporcado, d a : part. pas. de Aporcar.
Aporcamiento: s. m. (V. APORCADURA.)

Aporismado, da: part. pas. de Aporismarse. Aporocfalo, la: adj, Zool. Calificativo de los animales, cuya cabeza apenas se distingue. Aporoma: Geog. Villa de la Amrica del Sur, en la Repblica Argentina,'situada orillas del Inambari, 1 7 2 kilmetros S. del lago Titicaca y 348 SE. de La PazAporoo: Geog. Pequea isla del archipilago de las Filipinas, situada cerca de ia costa S. de l a isla de Samar, y al E . de la punta de Alipata. Aporosia: s. f. Falta de poro paso. Aporraceado, da: part. pas. de Aporratar. Aporrado, da: part. pas. de Aporrar. * Aporreado, da; part. pas. de Aporrear. Aporreados, ra: s. y adj. Que aporrea. Aporrearse: v. r. Pegarse golpes, sacudirse palos porrazos mutuamente dos ms personas. Aporrillado, da: part. pas. de Aporrillar. Aportado, da: part. pas. de Aportar. Aport.ador, ra: adj. Que aporta. Aportadura, Aportamiento: s. (V. A R a

viembre de 1 8 2 0 , y suspendindose la redencin por decreto da las Cortes de 2 5 da Junio de 1 8 2 2 . En 2 1 de Agosto de 1 8 3 5 se mand que no se prosiguiera eu la cobranza de la regala, y en 6 de Agosto del siguiente ao se declararon vlidas las redenciones h e chas en la anterior poca constitucional. Por real orden de 1 7 de Abril de 1 8 3 7 se previno que, en la tasacin y liquidacin para la subasta y pago del remate de los valores de las fincas urbanas pertenecientes amortizacin, no se tomase en consideracin, ni hiciese mrito de la carga de aposento con que se hallaren gravadas, ni se satisfaciese dicha carga durante el tiempo que se administrase por las dependencias de amortizacin. Por el art. 1 2 de la ley de presupuestos de 2 3 de Mayo de 1 8 4 5 se reglamentaron las redenciones de esta carga, permitiendo que pudiera hacerse pagando el capital en cuatro aos, por cuartas partes y eu ttulos del 4 y 5 por 1 0 0 , . s u equivalente en metlico, eou arreglo los precios que tuviere en la Bolsa de Madrid el dia que deba verificarse el pago; como para l o s foros en favor del Estado lo dispona la ley de 3 1 de Mayo de 1 8 3 7 . Ya de antiguo se redima la carga de aposento por reales cdulas especiales, capitalizando su importe en un tanto alzado, que deba pagarse de una vez. * Aposesionado, da: part. pas. de Aposesionar. Aposfacia: s. f. Med. Voz usada por Hipcrates como sinnimo de degollacin. Aposicia: s. f. Med. Aversin los alimentos. * Aposicin: s. f. Fs. Reunin de dos cuerpos cosas de la misma especie. Aposrbico: adj. Qum. Acido obtenido oxidando la sorbina por medio de la azcar de la leche. Apospstico: adj. Med. Se d i c e d e los medicamentos revulsivos derivativos. Apostado, da: part. pas.. de Apostar.
Apostadura: s. f. (V. A P U E S T A . )

RIBO.)

Aportillado, da: adj. Que tiene portillo cosa parecida.part. pas. de Aportillar. Aportillador.ra: dj. Que aportilla.
Apolilladura:
MIENTO.)

a. i.

(V,

A PORTILLA-

Aportillamiento: s. m. Accin y efecto de Aportillar. . .

* Apostasia: s. f. Accin y efecto de apostatar. Poll. El abandono de los principios polticos que se profesaban, la decepcin cometida por alguno que deserta de l a s filas de un partido, corporacin, comunidad, instituto, etc. * Apstata: s. m. Legisl. La ley 5, ttulo X X V , Part. VII, considera como apstata al cristiano que se hizo moro judo y despus se arrepiente y se torna la l e y de los cristianos. La ley 1 7 , tt. II, l i b . X I I del Fuero Juzgo, establece que el Cristiano que se tornase judo, sufriese pena de muerte; y si los herederos eran cmplices, la de confiscacin de bienes; esclavo del rey, adems, quedaba el judo convertido que reincidiese, segn la ley 1 8 del mismo ttulo. _ A pesar del trastorno poltico que introdujo la Constitucin de 1 8 1 2 , declar nica religin del Estado la catlica; el Cdigo Penal que en consecuencia de este principio se dio en 1 8 2 2 , dispona, en; su artculo 2 3 3 , que el que apostatase sepia considerado como no espaol, perdiendo todos los honores y consideraciones q,ue|u1

358

APO

APO
Sus principales obras s o n : Vida de A n drs Corsino, obispo de Pisola; Kalendarium perpetuum ordinis Carmelitarunv, y Cceremonile ordinis Carmelitarum. * A p o s t o l i c i s m o : s. m. Polt. ( V . F A N A TISMO.)

APO
apostlicas, que son: las bulas, los breves, los motu proprio y las signaturas la J e corte de B o m a . P A R T I D O APOSTLICO: Parti-

viere en el reino, mientras no volviere al seno de la Iglesia; y el art. 20 de la l e y de 17 de Abril de 1821, impona la pena de muerte al que conspirase directamente y de hecho para establecer otra religin en las Espaflas, para que dejase de profesar la catlica apostlica romana. El art. 136 del Cdigo Penal de 1848, reformado en el 50, castigaba la apostasa pblica, mientras no se volviera al gremio de la Iglesia, con el extraamiento perpetuo; es decir, que mientras no constase por hechos externos, ejecutados sin rebozo por el reo, su delito, n o poda considerrsele como apstata. N o se diriga la l e y examinar las conciencias ni perseguir las creencias internas, sino evitar los hechos externos que fueran motivo de escndalo para la piedad de los espaoles. : Establecida la tolerancia de culto en Espaa, borrronse del Cdigo de 1870 los anteriores artculos, y en su lugar se establecieron diversas penas e n la seccin tercera, cap. 11,-lt. II, l i b . II, l o s que turbasen impidiesen actos de cualquier culto que fuesen. Apostatado: part. pas. de Apostatar. * A p o s t a t a r : v. n. Negar la fe de J e s u cristo recibida en el bautismo, renegar de la fe catlica, apartarse de la c o m u u i o n d e la Iglesia; etc.Por ext. .Renunciar s u instituto, abandonar la regla, secularizarse, etc., hablando de religiosos. Polt. Desertar de las banderas de u n partido para afiliarse en el de sus adversarios; cometer, consumar, llevar cabo una- decepcin poltica, abandonar sus creencias, sus principios, sus compromisos.Por ext. Venderse al oro del poder. A p o s t e m a d o , d a : part. pas. de Apostemar. A p o s t e m i l l a : s. f. dim. de Apostema. A p o s t e r o s : s. m . Bot. Gnero de plantas gutlferas. : A p o s t i e l l o , lia: adj. ant. dim. de apuesto;Hermosito. Apostillado, da: part. pas. de Apostillar y Apostillarse. A p o s t i l l a d o r , r a : s. y adj. Que apostilla.
A p o s t i l l a d u r a : s. f. ant. (V. APOSTILLA.)

* Apostlico: adj. Lo que se refiere los apstoles procede de ellos.DOCTRINA,


TRADICIN APOSTLICA : Que concierne

la Santa Sede emana de ella.SILLA


APOSTLICA, BENDICIN APOSTLICA, B R E VE APOSTLICO, MANDATO APOSTLICO: Que

se relaciona con los apstoles, s u vida


ejemplar, sus tradiciones.CELO APOST-

LICO: Trabajos apostlicos. L a palabra apostlica entra formar parte de un gran nmero de locuciones en
cierto modo sagradas.CTEDRA APOST-

LICA: El pulpito de nuestras iglesias.


MISIN APOSTLICA: Misin de los apsto-

les y, por extensin, la de todos los que por su cargo estn llamados propagar la
religin c r i s t i a n a . V I D A APOSTLICA, C E -

LO APOSTLICO: Vida santa, como era la de los apstoles; celo digno de los apstoles.
I G L E S I A APOSTLICA: Iglesia fundada por los apstoles.NUNCIO APOSTLICO: E m -

bajador, encargado de l o s negocios de la Santa Sede y de representar al romano pontfice en las distintas cortes de Europa.CLRIGOS APOSTLICOS: Nombre dado

l o s j e s u i t a s por s u adhesin al papa.


SILLA APOSTLICA: Se deca de u n obispa-

do en los primeros tiempos de la Iglesia.


P A D R E S APOSTLICOS: Se llamaban as

los sucesores inmediatos de los apstoles que n o s han dejado escrita alguna obra, tales como San Bernab, San Clemente, romano, San Ignacio de Antioqua y San Policarpo de Esmirna.CONSTITUCIONES APOSTLICAS : Coleccin de disposiciones relativas la disciplina y las ceremonias de la Iglesia, dadas en tiempo de los apstoles, y que se cree fueron coleccionadas por el papa San Clemente: estas constituciones s o n notables, porque en ellas encontramos la relacin de las costumbres
d l a primitiva Iglesia.CNONES APOST-

A p o s t i l l a m i e n t o : s. m. Accin y efecto de apostillarse. * Apstol: s. m. Hist. Inspector m i n i s tro encargado del cumplimiento de las leyes entr los judos. El ministro protestante sin cargo de iglesia. S E R UN B U E N APSTOL: fr. Un buen perilln. A p s t o l a : s. f. Teol. mor. L a mujer re. vestida del carcter .apostlico. ig. Anunciadora, enviada. A p s t o l a Thadeia: Geog. Cabo del Ocano Pacfico del Norte, en la costa E . de la Siberia, situado en la punta O. del golfo Anadirski, los 63 de latitud N . y 170 38' de longitud E . Se denomina ms comunmente .cabo San Tadeo. Apostolar: adj. Anlogo al apostolado. Apostolario. A p s t o l e s ( L o s DOCE): Geog. Grupo de islas d los Estados-Unidos de America, situadas en el lago Superior, ocho kilmetros d la costa SO. S o n unas veinte..
Apostoli (PETRUS AB PEDRO D E LOS

LICOS: Se da este nombre una coleccin de decretos dados en los primeros siglos de la Iglesia, de conformidad con los principiosy elespritude los tiempos apostlicos.CONCILIOS APOSTLICOS: Nombre

dado las primeras reuniones generales de los apstoles y de ios discpulos de Jesucristo. En nmero de cuatro se celebraron todos ellos en Jerusalen. El primero se compona de once apstoles y de todos los discpulos d e . l a Iglesia naciente, que eran con corta diferencia ciento veinte personas, comprendiendo en l las mujeres. En esta primera reunin se eligi al nuevo apstol que habla de reemplazar Judas Iscariote. En la segunda Asamblea se instituyeron siete diconos, quienes se encarg la administracin de la asociacin, cada dia ms numerosa. El tercero y elcuartoo Conilio apostlico decidi hasta qu punto la Iglesia cristiana poda y d e ba hacer uso de las ceremonias judaicas.
L E T R A S APOSTLICAS: D e n o m n a n s as

do formado en Espaa despus.de la revolucin de 1819, el cual se compona de ultra-catlicos y absolutistas. Sus jefes fue^ ron sucesivamente: Quesada, Elo, Bessieres, Mata, Florida, el barn de Erles, etc. ltimamente se refundi, en el .partido carlista. * * Apostolino, na: adj. D e la naturaleza esencia apostlica. Apostolizado, da: part. pas. de Apostolizar. A p o s t o l i z a d o r , r a : s. y adj. Que apostoliza. Apostolizmiento: s. m . Accin y efecto de Apostolizar. Algunos dicen Apostolacion. A p o s t o l i z a r : v. a. Convertir infieles herejes, reducirlos, traerlos la comunin catlica, predicndoles la doctrina de los apstoles. Polt. v . u . Echarla de intolerante, blasonar de fantico, de no transigir con los adelantos de la civilizacin con el progreso lento, pero constante de las humanas luces e n todos los ramos del saber. * A p o s t l o s : s. m. pl. Hist. Magistrados de Grecia, que cuidaban del equipo y armamento de una flota. A p s t o o l (SAMUEL): Biog. Telogo anabaptista, que naci en el ao 1638, y muri principios del siglo pasado. E n Marzo de 1662 fu ministro de una de las ramas de la Congregacin de los anabaptistas de Amsterdan. El 15 de Octubre pronunci un discurso, que fu refutado aquella misma tarde por uno de s u s colegas, llamado Galeno, que sostena que la religin Cristiana e r a , ms bien que un conjunto de dogmas que mandaba la fe, un cdigo moral que impone la obediencia; la discusin se acentu ms cada vez, y consecuencia de ella se formaron dos sectas, los galenistas y los apostolianos: stos, fanticos intolerantes, acusaron el 10 de Enero de 1664 Galeno ante los Estados generales como partidario de las doctrinas de Socino; Galeno sali triunfante, y sto aument mucho ms el nmero de sus partidarios, y disminuy notablemente los de Apostool. Ms tarde se confundieron las dos sectas e n u n a sola conocida bajo el nombre de mennonitas. Apostrofado, da: part. pas. de Apostrofar. Apostrofador, ra: s. y adj. Que apostrofa. Apostrofamiento: s. m. Accin y efecto
de apostrofar.(V. TROFO.) APOSTROFE y APS-

APOSTLES): Biog: Telogo italiano, que vivi mediados del siglo X V I . Bibl.

los documentos emanados de la autoridad papal, tales como cartas, rescriptos, privilegios, mandatos, gracias, amonestaciones, constituciones juicios. Se distinguen cuatro clases principales de Letras

A p o s t r o f a n t e : part. act. de Apostrofar. * Apostrofar: v . a. Gram. Poner apstrofo alguna letra. Apostrofarse: v. r. fam. Zaherirse, ofenderse con mutuas invectivas dos ms personas, dirigirse tremebundos apostrofes. Apotctica: s. f. Oposicin establecer, arraigar hacer estable.Una secta. * Apotctico, ca: adj..: Propio de la apotctica. Apotecado, da: ant. Hipotecado. Apoiaga: Geog. Ciudad del frica Oc-

PP
dental/situada en la Gosta de Oro, reino de Aclianti, al S. de Cumasia. Apotites: s. m. U n a sima dnde l o s griegos echaban los nios mal formados. Apoto, ta: adj. y s. Que no bebe, que no pota. Aptoco, e a : adj. Med. Epteto que se da al feto que nace prematuramente. Apotopoto:reo<7. Baha del Ocano Pacfico, situada en la costa SO. de Otaha, una de las islas de la Sociedad, en el archipilago de Taiti. Apotreponio, a: adj. Que libra de los trastornos.Sobrenombre de algunas divinidades. Apotropea: MU. Oveja que se inmolaba en honor de ciertas divinidades, cantando himnos y versos sobre cualquier infausto acontecimiento. Apoyado, da: part. pas. de Apoyar. Apoyador, ra: adj. y s. Que apoya.

APP

APP

339

la provincia de Geldres, con 2.404 habitantes. A p p e l t e r r e - E y c h e m : Geog. Municipio de Blgica, en la provincia de la Flndes Oriental, distrito y 34 kilmetros SO. de Termunda, canton y 24 kilmetros de Ninove, con 1.335 habitantes. Appelles: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Gironda (Guiena), canton de Saint-Foy y municipio de SaintAndr, con 400 habitantes. A p p e n : Geog. Lugar de Holanda, en la provincia de Geldres, municipio de Voorst, con 808 habitantes. Appen: Geog. Villa de Dinamarca, en la dicesis de Holstein, condado de Pinneberg, con 700 habitantes. Appenai: Geog. Lugar y municipio de F r a n c i a , en el departamento del Orne (Normanda), distrito y 21 kilmetros de Mortagne, canton de B e l e s m e , con 74S habitantes. A p o y a m i e n t o : s. m. (V. APOYO.) Appenheim: Geog. Villa de Alemania, * Apoyar: v. n. Servir de apoyo. Estar en el gran ducado de Hesse-Darmstadt, apoyado.Recargar.fig. Insistir sobre provincia del Rhin, crculo de Alzey, con algn hecho palabra. 875 habitantes. Esgr. APOYAR E L GOLPE: CorroboAppenrode: Geog. Lugar de Alemania, rarse. en el reino de Prusia, provincia de SajoMus. APOYARSE SOBRE U N A NOTA: rna, regencia de Magdeburgo, crculo de Sostener u n sonido por ms menos Halberstadt, con 975 habitantes. tiempos Appenweyer: Geog. Villa de Alemania, * Apoyo: s. m. L a persona cosa que en el gran ducado de Badn, crculo del presta fuerza, energa solidez.Descanso. Punto' de contacto.APOYO D E LA R h i n Central,- situada ocho kilmetros N . de Offemburgo, con 1.400 habivoz: El tono en que se afirma. tantes. Arq. Arrimo obra que sirve de sosAppeville: Geog. Lugar y municipio de ten. Francia, en el departamento de la Mancha Garp. El coadjutor del torno. (Normanda), distrito y 36 kilmetros For. La obra de fortificacin defensa de Coutances, canton de la Haie-du-Puits, de otra. con 660 habitantes. Gram. Inflexion de voz. Appha: Geog. ant: Ciudad de Asia, que Mil. Toda fortificacin, natural arse hallaba situada en la (Parthia Persia) y tificial. en la actualidad no existe. Apoyomal: s. m. Una hierba. Apphana: Geog. ant. Isla de la Arabia Appa: Geog. ant. Ciudad de la Arabia Feliz, que se hallaba situada en l PersiFeliz, que Ptolomeo coloca en el interior cus Sinus (Golfo Prsico). de las tierras. A p p i : Geog. Ciudad de frica, en la Appar: Geog. Pequea ciudad del OcaCosta de los Esclavos, situada en la c o no Indico, situada en la costa oriental de marca de Whydah. la isla de Borneo, 40 kilmetros de Passir, . . Appi: Geog. Lugar de Francia, en el Apparizione: Geog. Lugar de Italia, en departamento del Arige ( L a n g u e d o c ) , la provincia, division y dicesis de Genodistrito y 30 kilmetros de Foix, canton va, con 2.090 habitantes. d Cabanes, con 300 habitantes. Appas: Geog, Ciudad de frica, en la Appiani (FRANCISCO) : Biog. Pintor itaCosta de Oro, imperio de los Achantis, en liano, que naci en Ancoua en el ao 1702, la provincia de Amina, situada un poco y muri en- 1792. Estudi largo tiempo al E. de Cumasia. en Roma bajo la direccin de Dominico Appelbo: Geog. Lugar de Snecia y N o Simonetti Magatta, hizo amistad con ruega eu la Suecia, prefectura de Faln, Benefial, Conca y Mancini, cuyos consesituado en la orilla izquierda del Westerjos, sobre todo los de ste ltimo, le ayuDal-Elf. daron mucho para conseguir aquella deli* Appeldorn : Geog. Pequea ciudad de cadeza de dibujo y gracia de colorido que Holanda, en la provincia de Geldres, le caracterizaban. Su mejor obra e3 u n distrito y 28 kilmetros N . de Arnheim, lienzo que representa la Muerte de Santo con 8.500 habitantes. Domingo, que ejecut para el papa BeneAppels: Geog. Municipio de Blgica, en dicto XIII, que le recompens con una la provincia d l a F l n d e s Oriental, distrimedalla de oro. Trabaj mucho para P e to, canton y ,tres kilmetros O. de Terrusa, y ia edad de ochenta aos trabajamunda, con una polacion de 1.358 habiba an. tantes. * Appiano (JACOBO I DE): Biog. Tirano de Appelsche Apelscebuel: Geog. Villa Pisa, que vivi fines del siglo XIV. Emde Holanda, en la provincia de Frisia, dispez por hacer traicin su amigo Pedro trito y 31 kilmetros E. de Heerenveen, Gambacorti, que le haba nombrado can canton de Oost-Sterlingwerf, con 665 h a ciller perpetuo d l a Repblica: se afili al bitantes. . partido gibelino y se relacion con Galeazo. Viscouti, seor de Milan, y el 28 de Appeltern: Geog. Villa de Holanda,, en

Octubre de 1392 se pronunci en Pisa, dando orden de asesinar Gambacorti y envenenar sus dos hijos. Durante este perodo d e terror tom el ttulo de seor de Pisa. Tom parte en todas las intrigas contra los florentinos, y atrajo sobre su pas las desgracias de una guerra por su alianza con Visconti, que trat de apoderarse de las fortalezas de Pisa. Appiano resisti, pero habindose hecho luz sobre la perfidia de su aliado, estaba casi decidido abrazar el partido de los florentinos cuando muri, el 5 d e Setiembre de 1398. (Vase en el tomo I de nuestro Diccionario A P P I A N O (Santiago).

Appiano (NICOLS): Biog. Pintor italiano, que vivi en el siglo XV. Fu discpulo de Leonardo de Vinci, y se le atribuye un fresco de la bveda de la iglesia de la Paz de Miln. Appiano: Geog. Villa de Italia, en la provincia y 10 kilmetros SO. de Como. Appiano (SANT'): Geog. Lugar de Italia, e n l a T o s c a n a , distrito y dicesis de F l o rencia, con 450 habitantes. Appiara: Geog. ant. Ciudad situada en la parte oriental de la Baja Mesia (Bulgaria), orillas del Danubio y 128 kilmetros N E . de Nicpolis. Appieto: Geog. Lugar y municipio de Francia,, en el departamento de Crcega, distrito y 19 kilmetros de Ajaccio, cantn de Sari, con 654 habitantes. Appignano: Geog. Villa de Italia, en l o s antiguos Estados de la Iglesia, delegacin y I I kilmetros NO. de Macerata. Appii Forum: Geog. ant. Ciudad de Italia, en el Lacio (campia de Roma), pas de los Volscos, situada unos 40 kilmetros SO. de Roma, junto la Va Apia. Appilly: Geog. Lugar de Francia^ en el departamento del Oise (Picarda), distrito y 10 kilmetros de Compiegne, cantn de Noyon, con 541 habitantes. Appin: Geog. Ciudad de Escocia, en el condado de Argyle, distrito de Lorn, sufragnea de la parroquia de Limore, con 3.084 habitantes. Appingadam: Geog. Villa de Holanda, en la provincia y 32 kilmetros N E . de Groninga, capital de distrito y de cantn, situada orillas del Fivel y cinco kilmetros O. del mar, con quien comunica por medio de un canal, con 3.380habitan, tes.
A p p i u s (CAIUS C L A U D I U S A r r i u s ) : Biog.

Cnsul romano, que fu nombrado para esta dignidad en el ao 460 antes de J e sucristo , cuando Appius Herdonius se apoder del Capitolio. Se opuso qu se aumentara el nmero de tribunos del pueblo; y aunque partidario de la aristocracia, trat en vano de moderar el rigorismo de su hermano Claudius Sab,inus Regillensis. Se retir Regula, y volvi despus Roma para defender al decenviro Appius, hizo oposicin los cnsules Horacio y Valero.
A p p i u s (CLAUDIUS S A B I N U S R E G I L L E N -

SIS): Biog. Tronco y fundador de la familia Claudia, que tan larga oposicin hizo los plebeyos: vivi principios del s i glo VI antes de Jesucristo. Sabino d origen, pas Roma el ao 250 de su fundacin, con 5.000 familias que se hablan puesto bajo su proteccin, se les concedi

360

PP

APP

APP,
Dahomey, y s u rada es muy frecuentad por l o s europeos. : Appre (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, e n el departamento del Dordoa (Perigord), distrito y 1 6 kilmetros de Riberac, cantn de Montagrier, con 7 2 5 habitantes. Apprieu: G'.og. Lugar y municipio da Francia, en el departamento-del Isre (Delfinado), distrito y 1 9 kilmetros de la Tour-du-Pin, cantn de Gram-Lemps, con 1 . 4 8 6 habitantes.. Appronague: Geog. Villa y municipio de la Amrica del Sur, e u la Guyana francesa, situada orilla del rio de su nombre, 2 0 kilmetros de la montaa de Argent y 7 5 SE* de Cayena, con 2.0 habitantes. Apra: Geog. Baha de la Oceana espaola, en el archipilago de las Marianas, isla de Guam, situada al lado d e l puerto de Agagna. Apracto, ta: adj; Med. Que est sin accin, inactivo, impotente; calificativo quo se daba antiguamente las partes genitales en estado de impotencia. * Apreciacin: 8 . f. Accin y efecto de apreciar, en el sentido de poner precio; tasacin, valuacin, justiprecio, precio valor entendido por prefijado. Apreciadisimo, ma: adj. sup. de Apreciado. Apreciado, da: part. pas. de Apreciar. * Apreciar: v. a. Distinguir, querer especialmente. A p r e s a r s e : v. r. Con las acepciones por pasiva del activo.Estimarse, mirarse recprocamente con aprecio dos in personas, etc. Apregacion (SAN C I P R I A N ) : Geog. Esp. Ayuda de parroquia de l a provincia y partido judicial de Lugo, ayuntamiento de Friol, con 7 9 habitantes. Apregacion ( S A N J U A N ) : Geog. Esp. Ayuda de parroquia de.la provincia y partido judicial de Lugo, ayuntamiento de Friol, con 1 0 3 habitantes.* Apregindana: Geog. Esp. Lugar de 1 proviucia de lava, partido judicial do Amurrio y ayuntamiento de Arcabustiz, con 3 1 habitantes.
(

Appledram: Geog. Parroquia de Inglaterra, en el condado de Susscx, distrito y tres kilmetros SO. de Chichester, s i tuada en el fondo de la baha de Fishburn. Appledram: Geog. Parroquia de Inglaterra, en la isla de W i g h , condado de Hants. Applegarth: Geog. Municipio de Escocia, en el condado d Dumfries, con 8 5 8 habitantes. A p p l e s : Geog. Lugar de Suiza, en el canton de Vaud, distrito de Aubonne, situado nueve kilmetros N O . de Morges, con 6 0 0 habitantes. A p p l e s h a w : Geog. Parroquia de Inglaterra, en el condado de Hants, distrito y nueve kilmetros N O . de Andover, y cinco E. de Ludgershall. Applesthorp Aldlethorp: Geog. Parroquia de Inglaterra, en el condado de Nottinghan, distrito.de Bassetlaw, s i t u a da 1 0 kilmetros E. de Betford. Appleton: Geog. Parroquia de Inglaterra, en el condado de Berks, distrito de Ock, situada 1 0 kilmetros SO. de Oxford. Es patria de Edmundo Dickenspn, clebre mdico y qumico. A p p i u s (CLADIUS S A B I N U S R E G I L L K N Appleton-le-Street: Geog. Parroquia de 8is): Liog. Hijo del anterior, que vivi e n Inglaterra, en el condado de York, distrila segunda mitad del siglo V antes d e ' Jesucristo. Fu elegido cnsul el ao 4 7 1 to de Rydale, situada seis kilmetros N 0 . de Maltn, con 8 7 5 habitantes. antes de la Era cristiana, y sigui la conAppleton-Ridge Appleton-Plantaducta de su padre con relacin los pletion: Geog. Distrito de los EBtados-Unibeyos. El pueblo le cobr u n odio implados d Amrica, en el del Maine, condado cable; obligado luchar contra los v o l s de Lineoln. cos, se dejaron vencer por ellos, para que A p p l e t o n - U p o n - W i s k : Geog. Parroquia el hombre que por su conducta se haba de Inglaterra, en el condado de York, disganado el calificativo de tirano del ejrcitrito de Langbaurgh, situada 1 1 kilmeto, n recibiese los honores de la victoria. tros S . de Yarm, y 1 3 N . d e North-AllerSumamente encolerizado, cit al ejrcito ton, con 5 0 0 habitantes. entero ante un tribunal; pero si bien deAppling: Geog. Condado de los Estasisti de esta idea, se veng de s u derrota dos-Unidos de Amrica, en el de Georen su retaguardia, diezmndola y azotangia, con 2 . 6 5 0 habitantes. do los dems. Acusado ante el pueblo, Applington: Geog. Ciudad de los Estaal que haba negado la particin de las d o s - U n i d o s de Amrica, en el de GeortierraSj despleg tanta energa en su degia, capital del condado de Colombia. fensa, que los tribunales suspendieron el Appody: Geog. Nombre de dos rios del juicio. En este intervalo, Appius muri de Brasil, de los que el uno corre por la prosu muerte natural, segn unos, quitnvincia de Ceara, y el otro por la provincia dose la vida l mismo, segn otros. de Rio-Grande dei Norte. Apple: Geog. Pequea isla del Canad, situada e n la ribera derecha del Sau L o App~li: Geog. Ciudad del Indos tan i n renzo, entre las islas Verdes y la isla gles, en la presidencia de Bengala, distriBasca. to de Dinagepoor, situada 1 2 8 kilmeA p p l e b y : Geog. Pequea ciudad de In- tros N E . de Murchedabad. glaterra, en el condado de Westmoreland, Appolinaire (SAINT): Geog. Lugar de distrito E., situada orillas del Edn, 3 8 Francia, en el departamento del Rdano kilmetros N E . de Kendal y 4 3 2 de Lon(Lyonesado), distrito y 2 7 kilmetros de dres, con 3 0 0 habitantes. Villefranche, canton de Amplepuis, con Appleby: Geog. Parroquia de Inglater4 9 5 habitantes. ra, en los condados de Derby y Leicster, Appolinaire de R i a s (SAINT): Geog. LuBituada nueve kilmetros SU. de Ashbygar y municipio de Francia, en el deparde-la-Zouch, con 1 . 1 8 5 habitantes. tamento del Ardeche (Vivarais), distrito y Appleby: Geog. Parroquia de Inglater 3 2 kilmetros d Tournon, canton de ra, en el condado de Lincoln, distrito de Vernoux, con 6 8 5 habitantes. Ldborough, situada 1 3 kilmetros N . Appollonia: Geog. Villa de Italia, en la de Brigg, con 5 3 4 habitantes. provincia de Brescia, con 1 . 6 5 0 habitanAppledore: Geog. Parroquia de Inglates. Tiene fbrica de armas blancas. terra, en el condado de Kent, distrito de Appony: Geog. Lugar del imperio de Blackburn, situada orillas del Rother y Austria, Hungra en la Hungra, condado 1 0 kiimetroa S E . de Tenterden, con y al N . de Neutra, situado orillas del 6 1 4 habitantes. Neutra y cerca de Priviez. Appledore: Geog. Villa de Inglaterra, Appoy: Geog. Ciudad del frica Occien el-condado de Devon, distrito de Shebdental,"en la Costa de los Esclavos, situabear, parroquia de Northam, situada da 1 2 kilmetros de Whydah. Forma cuatro kilro etrosN. de Bidefort. parte del reino de Ardra, tributario del tierras orillas del Anio, y s form una nueva tribu, llamada Claudia. P e r t e n e ci al nmero de los patricios, luego fn senador, y. en el ao 2 5 9 de la fundacin de Roma nombrado cnsul. Desde aquel momento fu el adversario ms decidido de l o s plebeyos, inflexible sobre todo con los deudores. Mientras que su colega Servilius se ocupaba en haeer la' guerra los volscos, el pueblo se sublev contra Appius, la vista de un anciano herido en veinte batallas, y que, cargado de hierro, enseaba las cicatrices y las seales de los golpes que acababa de recibir. N o fu menos cruel para con los enemigos: 3 0 0 volscos que haban sido entregados e n rehenes, fueron degollados por orden suya. Cuando el pueblo se retir al monte Sagrado, Appius fu el nico que aconsej sus colegas no entrar en nego-ciaciones con los rebeldes. Inspiraba tal terror al pueblo, que en u n a ocasin que se hacia la guerra los veios, el pueblo se negaba tomar parte en ella, y slo con amenazarle de que iba k conferirse A p pius la dictadura, fu lo suficiente para que desapareciera toda resistencia.

A p r e g o n a d o , da: adj. ant. (V. PREGO-

NADO).part. pas. de Apregonar. Aprehendido, da: part. pas. de Aprehender. Aprehendiente: part. a. d Aprehender. El que aprehende. Aprehensibilidad: s. f. Cualidad de lo aprehensible. Aprehensible: adj. Susceptible de aprehensin. * Aprehensin: s. . Legisl. U n o de los cuatro procesos torales juicios privilegiados de Aragn, que consiste en poner bajo la jurisdiccin real la cosa litigiosa, mientras se justifica quin pertenece. La aprehensin tiene cuatro partes: 1. L a Proviso, y ejecucin del secuestro. 2. l artculo de Lite pendente, que es el snmarismo en qu brevemente se informa el juez sobre quin es el poseedor do la cosa para depositarla. ,3. El articulo de Firmas, en que se disputa latamente y en juicio plenario la posesin.
a A a

APR
Y 4 . El artculo de Propiedad, en que se conoce del ttulo, para adjudicar la cosa que se litiga aquel quien pertenezca con mejor derecho. Apremadou: Geog. Ciudad del frica Occidental, en la Costa de Oro, reino de Allanta.' Apreiniable: adj. Susceptible de apremio, que puede ser apremiado. Apremiado, da: part. pas. de Apremiar. * Apremiar: v. a. Avisar, estimular, hostigar, perseguir, etc., con apremios; gravar a los pueblos con onerosos comisionados, cuyas dietas satisfacen por hacer efectivas las contribuciones.Por extensin: Obligar, mover, instar, impeler, impulsar.fig. Sojuzgar , dominar, arrastrar, etc.sase tambin como pronominal. Apremido, da: part. pas. de Apremir. * Apremio: s. m. Com. Procedimiento judicial brevsimo que tiene lugar contra ciertos deudores.*El documento que i m plica la multa el castigo contra la morosidad.Todo medio rigoroso con el mismo fin.El auto mandamiento que da el juez para que un litigante devuelva los autos que se le entregaron.Los 'medios de que se vallan los jueces para arrancar la confesin al acusado.Los instrumentos de mortificacin empleados este fin.
8

APR
ejecutado en tiempo oportuno el repartimiento, y, por consiguiente, no haya podido el cobrador dar principio la cobranza en los plazos sealados. 2. Cuando sus disposiciones hayan entorpecido directa indirectamente la cobranza. ' Y 3. Cuando en los casos de responsabilidad exclusiva del cobrador, no alcanzare el producto de la venta de los bienes muebles de ste y .los inmuebles de su fianza cubrir su dbito descubierto. Segn el art.v 102, tambin citado, el apremio se dirigir exclusivamente contra el alcalde: 1. Cuando resulte que no convoc en tiempo oportuno al Ayuntamiento para que ste se ocupase de las operaciones del repartimiento que le estn encomendadas. 2. Cuando haya negado dilatado las providencias auxilios pedidos por el cobrador por el ejecutor de apremios para ejercer sus respectivas funciones. 3 . Cuando en las notas estados de cobranza autorizados con su firma se h a yan omitido cantidades cobradas. Y 4. Cuando con sus disposiciones haya entorpecido directa indirectamente la cobranza, encubierto algn desfalco del cobrador. El cobrador, dentro de las veinticuatro horas desde su llegada al pueblo del recibo del despacho, si ya estuviere en l, lo presentar al alcalde, por quien ser convocado el ayuntamiento dentro de otras veinticuatro horas con citacin del ejecutor. Este concurrir y notificar la providencia de apremio los individuos del m i s mo comprendidos en el despacho, sealndoles el plazo de cuatro dias para verificar el pago en la Tesorera Depositara: art. 104 del real decreto de 23 de Mayo de 1845 y 79 de la Instruccin de 3 de Diciembre. Si al vencimiento de los cuatro dias no se acreditare el pago la consignacin, el ejecutor presentar el despacho al juez municipal respectivo para que dentro de las veinticuatro horas siguientes decrete el embargo y venta, en su caso, de los bienes muebles y semovientes de los deudores concejales, autorizando para su ejecucin la entrada en el domicilio de stos. Si el juez municipal se excusare de hacerlo, el comisionado el encargado de la cobranza dar cuenta exacta de todo lo ocurrido al jefe de la Administracin e c o nmica de la provincia, para que por ste se ponga en conocimiento del fiscal de la Audieucia del territorio, fin de exigir al juez de paz la responsabilidad que haya lugar: art. 106 del real decreto de 23 de Mayo de 1845, y 25 y 80 de la Instruccin de 3 de Diciembre de 1869. Apremont: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de la Vende (Poiton). distrito y 29 kilmetros de Sables de Olonne, cantn de Palluan, con 1.370 habitantes. Apremont: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Alto Saona (Franco-Condado), distrito, cantn y och kilmetros de Gray, con 865 h a bitantes. Apremont: Geog. Lugar de Francia, en

APR

361

el departamento del Ain (Bugey), distrito, cantn y ocho kilmetros de Nantua, con 418 habitantes. Apremont: Geog. Lugar de Francia, en el departamento del Cher (Berri), distrito y 50 kilmetros de Saint-Amand, cantn de La Guerche, con 476 habitantes. Apremont: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Oise ( P i carda), distrito y cinco kilmetros de Senlis, cantn de Creil, con 626 habitantes. * A p r e n d e r : v. a. Contraer la costumbre de hacer alguna cosa.-Conservar en la memoria, guardar la idea de lo que se debe saber.
Aprendido, da: adj. ant. (V. PRESO.)

Legisl.

TESTIGO DE APREMIO: Llma-

se testigo de apremio el que siendo llamado por el, juez para que deponga en alguna causa, y resistindose comparecer, es compelido ello con multas crcel. El alcalde, dice la ley 1 . , tt. XI, lib. X I , Nov. Eecop., sea tenido de compeler y apremiar los testigos, de que la parte se entiende aprovechar, para que vayan ante l decir sus dichos sobre cualquier pleito civil criminal, al plazo que el alcalde pusiere, y hgalos parescer ante si, maguer que no quieran, asi por los bienes como por los cuerpos; y juren que digan la verdad de lo que saben sobre aquel pleito.
a

APREMIOS CONTRA LOS AYUNTAMIENTOS-

Y ALCALDES: LOS ayuntamientos y los al-

caldes que los presiden deben responder A la Hacienda, cuando dejan de cumplir las prescripciones legales reglamentarias, sobre contribnciones impuestos generales del Estado. En tales casos se procede con arreglo al decreto de 23 de Mayo de-1845 y la instruccin de 3 d e Diciembre de 1869; debiendo dirigirse el procedimiento la entidad persona jurdica del ayuntamiento sus individuos, s e gn que fuere aqulla stos los que h u biesen cometido la infraccin. Por eso se previene en el art. 78 de la instruccin citada, que cuando en los casos previstos en los arts. 101 y 102 del Real decreto de 23 de Mayo de 1845, deba incoarse procedimiento de apremio contra los alcaldes y ayuntamientos, se exprese en el despacho que se 'libre la persona personas quien quienes debe apremiarse a l a cantidad. Vase tambin la real orden de 4 de Junio de 1872. Segn el art, 101 del decreto de 23 de Mayo citado, el apremio contra los ayuntamientos tiene lugar: 1.' Cuando por su culpa n o se haya

* Aprendiz, za: adj. fig. Novicio, novato. Legisl. N o hace mucho tiempo que cada gremio de artesanos oficiales tenia sus reglas particulares para el aprendizaje; y nadie poda ejercer ningn oficio, aun de los ms sencillos, sin haber estado de aprendiz con un maestro por espacio de seis siete aos, y sin sujetarse despus examen incorporacin en el gremio. Todava se establecieron mayores trabas en alguuas ordenanzas, que llegaron al extremo de fijar, tambin "el nmero de aprendices para rvitar la concurrencia, y aun de negar la entrada en el aprendizaje y en los gremios los que se encontraban en la clase de hijos ilegtimos. Posteriormente, pesar de las ordenanzas de los gremios, se tomaron las disposiciones siguientes: 1. Que la ilegitimidad no sirva de i m pedimento para ejercer las artes y oficios: cdula de 2 de Septiembre de 1784. 2. Que no se impidan las mujeres y nias el aprender las labores y artefactos propios de su sexo, ni el vender libremente sus manufacturas: cdula de 2 d Enero de 1879. 3. Que todas las mujeres tengan facultad general para trabajar en todas las artes y manufacturas compatibles con el decoro y fuerzas de su sexo: cdula de 2 de Septiembre de 1784. 4. Que las viudas de los artesanos puedan conservar sus tiendas y talleres, aunque casen con segundos maridos que no sean del oficio de los primeros: cdula de 19 de Mayo de 1790. 5. Que todos y cualesquiera artesanos puedan trabajar en sus oficios, sin obligacin de examinarse en ellos, y sean m a n tenidos por la justicia en el libre ejercicio de sus profesiones, no obstante las oposiciones de los gremios, con tal que sean de conocida habilidad la justicia se cerciore de ella: real orden de 26 de Mayo de 1790. 6. Que deben ser admitidos examen de un oficio todos los que lo pretendan, sin que les obste la falta de los requisitos de aprendizaje, oficiala, domicilio, ni otro alguno que prescriban sus ordenanzas: circular de 1. de ,Marzo de 1798.Leyes 9, 14, 15, 13, 11, y nota 3, tt. X X I I I , l i bro V I H , Novsima Pecopilacioa. H aqu, pues destruido indirectamente en el siglo pasado el aprendizajefoi'z'oso qnese hallaba establecido por lsordenanzas de los gremios. Mas no por so dejar de l i a *
a a a a a a

91

362

APR

APR

APR
lidez; los otros dos son redondos, lisos y escotados, de una lnea y media de dimetro, y situados en cada una de las extremidades de la lmina. L a varita aplanada es d dos pulgadas de largo y una lnea de grueso; su anchura aumenta desde la plancha hasta su extremidad, en donde es de cuatro cinco lneas; esta anchura es trasversal rglativamente la de la lmina. En el tercio superior de esta varita hay un agujero redondo, terminado por una escotadura. Para comprimir una arteria, se pasan las dos extremidades de la ligadura que abraza la arteria por los agujeros de la lmina y por la de l a varita, y tirando entonces las dos en sentido contrario, se ejerce la compresin conveniente; la abertura que queda se obtura con una especie de tapn que impide que s afloje la ligadura, se cubre el aprietanudos de hilas y se deja en la herida. Cuando se ha de comprimir an ms la arteria, se quita el tapn y se tira con ms fuerza de las dos extremidades de la ligadura. Apricena: Geog. Villa de Italia, en el antiguo reino de aples, provincia de la Capitanata, distrito y l l kilmetros N E . de San Severo, con 4 . 6 5 0 habitantes. Apricke: Geog. Lugar de Alemania, en el reino.de Prusia, provincia de Westfa'.ia, regencia de Arnsberg, crculo de Iserlohu, con 4 0 0 habitantes. Apriete: s. m. Acto y efecto de apretar. Apriga: Geog. Lugar de Italia, en la provincia de Miln, distrito y 1 8 kilmetros S E . de Sondrio. A p r i o r i d a d : s. f. Frenol. Especie de ciencia infusa. Propensin establee.T principios independientes de todo antecedente. * Aprisa: adv. de mod. fam. Vivo, vivito, ms presto, con repetido y gil menudeo, con redoblada reiterada velocidad, sin i n t e r m i s i n , seguidamente, etc.
APRISA, APRISA, A P R I S A : Luego, luego,

ber aprendices; porque nadie se pondr Apretable: adj. Susceptible de ser apreejercer un arte sin haberlo aprendido. L a tado, que puede apretarse. nica diferencia est en que el tiempo, el Apretadillo, l i a : s. m. dim. de Apreprecio y las condiciones del aprendizaje tado. deben arreglarse ahora por un contrato Apretadsimamente- adv. sup. de Aprelibre entre el maestro y el padre el tutor tadamente. del aprendiz. Efectivamente, como hay Apretadsimo, m a : adj. s u p . de Apreoficios que pueden aprenderse en siete tado. dias, y otros en que acaso se necesitan * Apretado, da: part. pas. de Apretar y siete aos, debe dejarse en libertad los Apretarse. interesados para que arreglen el tiempo y * Apretador: s. m. Por ext. (V. CORS.) el precio de la eseanza, sin mezclarse Anat. El msculo depresor de las naen ellos los Gobiernos, como lo han hecho, rices. con ridculos y perniciosos reglamentos, Apretantsimo, ma: adj. s u p . de Aprebajo el pretexto vulgar de impedir que tante. haya malos artesanos y de perfeccionar * Apretarse: v. r. fig. Atenerse una vida las artes, siendo as que el medio ms senparca, gastar lo indispensablemente precillo y natural para lograr este objeto, es ciso, observar rigorosa economa, sobrieexcitar a emulacin de los artistas por la dad, parsimonia, etc., echando cuentas libertad de la concurrencia; pues hay con lo que se posee sin mendigar de amiquien es maestro sin haber sido aprendiz, gos ni de extraos. y quien no ser ms que aprendiz toda su * Apretn: s. m. La accin y efecto de vida. apretar. fam.. Necesidad bruscamente En 2 de Diciembre de 1 8 3 6 , las Cortes imperiosa de la naturaleza, repentino esConstituyentes restablecieron el decreto, fuerzo impulso revolucionario de la ecode 8 de Junio de 1 8 1 3 , que'aboli la necenoma animal. sidad de exmenes y ttnlos; por lo tanto, * Apretujon: s. m. fam. Apretn, movices el aprendizaje legal, sin el que no miento de vientre para evacuar. poda ejercerse ningn oficio ni industria; Aprey: Geog. Lugar de Francia, en el por lo tanto, ces el aprendizaje voluntadepartamento del Alto Mame (Champario y convencional entre los inteligentes a), distrito, cantn y 1 5 kilmetros de maestros e n un oficio y los que desean Langres, con 5 3 3 habitantes. aprenderlo sus padres y tutores. Aprietanudos: s. m. Med. Dase el nomLas obligaciones respectivas del maesbre de aprietanudos diferentes instrutro y del aprendiz son las que se hayan mentos que se usan en Ciruga para ejerestablecido en el contrato de aprendizaje cer una constriccin sobre una ligadura celebrado entre ambos, entre el maestro pasada al rededor de un tumor pediculay los padres tutores del aprendiz que do, de cualquiera otra parte que se infuere menor, como igualmente las que re- tente destruir lentamente y por grados: sultan de las leyes. tales son el aprietanudos de Eoderic. que Aprendre: ant. prim. pers. sing. fut. consiste en una hilera rosario de cuenind. de Aprender. tas pequeas de marfil, que forman una Aprensado, d a : part. pas. de Aprencolumna hueca y movible, por la que pasa sar. un hilo doble, cuyos dos cabos vienen * A p r e n s a d o r , r a : s. m. ant. ( V . P R E N atarse un torniquete, tambin de marfil, SISTA.) destinado graduar la compresin que se Aprensadura: s. f. ( V . APRENSAMIENTO.) ha de ejercer por la ligadura sobre el pedculo de u n plipo; el constrictor de HerApresado, da: adj. ( V . PRESO.) part. binioux, compuesto de esta cnula, la pas. de Apresar. cual se adapta una abrazadera de torniApresadura: s. f. ( V . PRESA.) quete para apretar el asa gradualmente; A p r e s c i a d o , d a : a d j , ant. ( V . A P R E el aprietanudos de Desault, que consiste CIADO.) en una varita de acero plata de una lAprestado ,. da : adj. ant. Dispuesto, nea de dimetro y de longitud variable, pronto, corriente, listo, expedito prepasegn la altura que est implantado el rado para alguna cosa. part. pas. de plipo que se quiera ligar: una de las e x Aprestar y Aprestarse. tremidades de esta varita es redonda y un Aprestador, ra: s. y adj. Que apresta. poco achatada; la parte achatada est d o * Apresto: s. m. Accin y efecto de apresblada en ngulo recto y horadada por un tar y aprestarse. agujero por donde pasan los dos cabos del Apresurado, da: adj. Acelerado.part. hilo destinado la ligadura del plipo; la pas. de Apresurar y Apresurarse. otra extremidad es plana, y presenta una Apresurador, r a : s. y adj. Que aprehendidura por la que pasan las puntas de sura. la ligadura y en donde stas se sujetan. * Apresurar: v. a. Escatimar tiempo, acEl aprietanudos de Deschamps, llamado tivar instando, hurgando, moviendo, etc. tambin comprime-arterias, se compone de fig. Apurar, hurgar, instar, estrechar, una plancha y una varita: la plancha tieapretar, estimular de palabra con adene de seis siete lneas delargo, tres de anmanes, etc., la ms pronta ejecucin de cho, una y cuarto de grueso en su parte alguna cosa. Acortar, capar una obra, media, y u n tercio de lnea en s u s extreacabarla antes de tiempo. . midades, plana por u n lado, redondeada * Apresurarse: v . r. Darse prisa, moverpor el otro y horadada por tres agujeros; de se con rapidez, actividad y diligencia; stos el uno es cuadrado, est situado en obrar con presteza, solicitud y expedicin, medio, de la lmina para recibir la varita etc., segn.Andar con presuroso anhelo, que se coloca perpendicularmente sobre el no perdonar paso movimiento alguno en lado plano, donde est remachada con sola consecucin de u n objeto dado.

luego, sin parar un instante, lo ms ligeramente posible, etc., cuyos modos adverviales tomamos del uso propio. Aprisado, da: part. pas. de Aprisar. * Aprisar: v. pron. inus. Pegar, pegarse, hacer presa. A nt. Prender, empezar cebarse. Apriscado, da: part. pas. de Apriscar. Apriscador, ra: s. y adj. Que aprisca. Apriscadura: s. f. Accin y efecto de apriscar. Apriscamiento y Aprisqueo: s. m. (V.
APRISCADURA.)

Aprisia: s. f. Pesquisa. Legisl. Informe que daba peda un juez superior con conocimiento de cansa. Aprisiera, Aprisiere, A p r i s i e s e : ant. Tiempos de I03 verbos Aprehender y Aprender. * Aprisionado, da: adj. Pieducido prisin, que est en prisiones. (V. PP.ESO, PRISIONERO.) part. pas, de Aprisionar. Aprisionador, ra: s. y adj. Que aprisiona. Aprisionarse: v . r. fig. Encerrarse en un aposento, no salir de su cuarto, darse a l a soledad, llevar hacer una vida sedentaria, eremtica, extravagante, filosfica. Fot. Encadenarse, esclavizarse, someterse, entregarse los pies de una bel-

APR
dad, pedir cuartel la hermosura como su-inS: rendido prisionero.lrn. Dejarse coger, pescar enganchar; caer en el lazo como un inocente, tragar el anzuelo manera de. incauto pececillo. Apriso: ant. Por aprendi. Aproado, da: part. pas. de Aproar. * Aprobacin: s. f. Filos. Conformidad de la razn en nuestros actos. Legisl. El documento testimonio que aprueba.Adherencia, testimonio de" amistad simpata. Declaracin de publicable hecha antiguamente por la censura. La aprobacin equivale al mandato, segn la regla 1 0 de la ley 1 3 , tt. X X X I I I , part. VII, que dice: que el que ha por firme la cosa que es fecha en su nombre, que vale tanto como si l la oviese mandado facer primero. Este principio puede tener lugar en los contratos, pero no en los delitos, aunque no deja de haber.autores que le extienden a stos. Tambin quieren algunos intrpretes que la ratificacin aprobacin tenga el mismo efecto que. el mandato, no slo en los contratos, sino tambin en los delitos. Uno, por ejemplo, mata otro en mi nombre, pero sin noticia mia, y despus de hecha la muerte me lo dice, y yo lo apruebo; deber ser castigado, segn esta doctrina, a lo menos con pena extraordinaria, Pero no hallo razn alguna en que pueda fundarse esta opinin; pues el que slo aprueba un delito despus de hecho, ni es causa fsica ni moral de l. Es cierto que se ejecut en su nombre, pero siu su noticia ni participacin. Tambin es verdad que aprueba una accin mala; pero esto ser un pecado, mas no un delito, y, por consiguiente, no debe castigarse por las leyes. * Aprobado: adj. m . Teol. Se dice del sacerdote que ha recibido de su obispo la facultad de oir en confesin y absolver. part. pas. de Aprobar. Aprobante: part. act. de Aprobar.El que aprueba.adj. L o que aprueba.Se usa ms comunmente como sustantivo. * Aprobar: v. a. Emitir un parecer, juicio, dictamen pensamiento aprobativo; votar con l, asentir, suscribir, concurrir l; dar calificar por bueno, por til conveniente; consentir e n una cosa, dispensar conceder su beneplcito para ella.Juzgar laudable, considerar digno de aprecio; aplaudir, elogiar, alabar, encomiar, ensalzar, aumentar el mrito por medio de ia aprobacin concedida segn las circunstancias cualidades del aprobante, etc. Aprobarse: v. r. Darse mutuamente s u aprobacin dos ms sujetos sometidos prueba; v . g., los individuos de una comisin literaria.Ser aprobado. Aprobativamente: adv. de mod. Con aprobacin, de una manera aprobativa. * Aproches: s. m. p l . ant. Las cosas que se arriman con fin determinado.Cercanas. , Aprodado, da: part. pas. de Aprodar. Aprontado, da: part. pas. de Aprontar. Aprontador, ra: s. y adj. Que apronta.
Aprontadura:
MIENTO.)

, APR

APR

363

* Aprontar: v. a. Contribuir con brazos subsidios, con sangre patrimonios los pueblos.Tener pronta una cosa para el momento en que la exijan.Usase tambin como recproco. Apropiadsimo, ma; adj. sup. de A p r o piado . * Apropiado, da: part. pas. de Apropiar Apropiarse. * Apropiar: v. a. Apropincuar. * Apropiarse: v. r. Legisl. -Apoderarnos de lo que no nos pertenece como si fuera propio. Comunmente se emplea esta palabra para denotar la adquisicin de una cosa por la propia voluntad y sin ttulo alguno; cuando se tiene ttulo se usa ms la palabra posesionarse tomar posesin de ella. En sentido ms lato, bienes apropiados equivale posedos, y tambin bienes de los propios de los pueblos en contraposicin, los baldos, sobre los que conserva el Estado su dominio eminente y se disfrutan por todos. Apropincar: v. a. ant. 'Acercar. Apropincuadamente: adv. demod. (Vase APROXIMADAMENTE.)

Apropincuado, da: part. pas. de Apropincuar y Apropincuarse. Apropincuador, ra: adj. y s. Que apropincua.
A p r o p i n c u a m i e n t o : s. m. (V. A P R O P I N CTACION.)

* Apropriar y todos sus derivados eran usados en lo antiguo con -la .R antes de la I. A p r o s A p r i s : Geog. ant. Ciudad de la Tracia (Rumelia), situada al O. de Trajanpolis y al N. de ia desembocadura del Bosforo de Tracia (canal de Constantinopla), Propntide. Aprositos: Geog. ant. U n a de las islas Afortunadas (Canarias) , situada en el Ocano Atlntico. Aprovecido, da: part. pas. de Aprovecer. * Aprovecimiento: s. m. Accin y efecto de aprovecer. * Aprovechadamente: adv. de mod. (Vase PROVECHOSAMENTE.) Aventajadamente. * Aprovechado, da: part. pas. de Aprovechar. * Aprovechamiento: s. m. Accin y efecto de aprovechar.pl. Los pastos comunes los propios en ciertos tiempos.
Legisl. APROVECHAMIENTOS COMUNA-

s. f.

(V.

APRONTA-

LES: Concerise con este nombre los pastos, aguas y leas que en comn disfrutan los vecinos de un pueblo de varios, aunque en el ltimo caso es ms usual llamarles mancomunados. Es atribucin de los Ayuntamientos arreglar para cada ao el modo de divisin, aprovechamiento y disfrute de los bienes comunales del pueblo, con sujecin las siguientes reglas: I . Cuando los bienes comunales no se presten ser utilizados en igualdad de condiciones por todos los vecinos del pueblo, el disfrute y aprovechamiento ser adjudicado en pblica licitaciou entre los mismos vecinos exclusivamente, previas las tasaciones necesarias y la divisin do lotes, si ello hubiese In^ar. 2. Si los bienes fuesen suscsptibles
a a

de autorizacin general, el Ayuntamiento verificar la distribucin de I03 productos entre todos los vecinos, formando al efecto divisiones lotes, que adjudicar cad i uno con arreglo cualquiera de las tres bases siguientes: Por familia vecinos. Por personas habitantes. Por la cuota de repartimiento si lo hubiere.3. La distribucin por vecinos se har con estricta igualdad entre cada uno de ellos, sea cual fuere el nmero de i n d i v i duos de que conste su familia, que vivan en su compaa y bajo su dependencia. La distribucin por persona se har adjudicando cada vecino la parte que lo corresponda en proporcin al nmero de habitantes residentes de que conste su casa familia. La distribucin por la cuota de repartimiento se verificar entre los vecinos sujetos su pago, adjudicando cada uno la parte que en proporcin la cuota repartida le corresponda. En este caso se adjudicar los vecinos pobres, exceptuados del pago, una porcin que no exceda de la que corresponda al contribuyente por cuota ms baja. 4. En casos extraordinarios, y cuando las atenciones del pueblo asi lo exijan, puede el Ayuntamiento acordar la subasta, entre vecinos, de los aprovechamientos comunales propiamente dichos, fijar el precio que cada uno ha de satisfacer por el lote que le haya sido adjudicad o: artculo 7 0 de la ley municipal de 2 0 de Agosto de 1 8 7 0 . Pertenece los Ayuntamientos providenciar sobre todo aquello que menoscaba estorba el disfrute de un aprovechamiento comunal porque perjudica su uso, correspondiendo al jefe superior administrativo, y no al juez de primera instancia, reformar las providencias de los Ayuntamientos. .Mas es preciso advertir, que si las cuestiones que se suscitaran versaren, no sobre la forma en que se usa el aprovechamiento, sino quien pertenezca, entonces la cuestin no es ya administrativa, sino judicial, porque se trata de la propiedad de una cosa; lo mismo que si los bienes del comn no los disfrutasen los vecinos, sino que se arrendasen, destinando la renta los gastos comunes del pueblo, en cuyo caso no se pueden calificar de aprovechamientos comunales, sino de bienes patrimoniales. De lo dicho se infiere, que toca la autoridad administrativa resolver las cuestiones que se susciten entre varios regantes acerca de la distribucin de aguas que les pertenezcan en comn, aun cuando en ellas no tenga participacin el de vecinos; las que sobrevengan entre stos, pretendiendo preferencias de unos sobre otros para que se les adjudiquen tierras de propios; dictar medidas para mantener las caadas, cordeles y abrevaderos en el estado que de inmemorial se han conocido; impedir que los vecinos que acoten sus tierras obstruyan las servidumbres pblicas que estn sujetas; eu fin, mantener el estado de posesin e n . q u e se e n cuentren los partcipes al aprovechamieua a

364

APS

APU
tres kilmetros N. de Woburn, con 848 habitantes. Apsrico: adj. y s. m. Med. Impropio intil en las afecciones sifilticas. A p s o r u s : Geog. ant* Isla situada en el golfo Flanaticus (golfo de Quarnero), en la costa de la Iliria. A p s u s : Geog. ant. Rio de la Macedonia (Turqua europea), que tena su origen en el monte Tomaras y desaguaba en el Mar Adritico, al S. y cerca de Dyrrachium (Durazzo). Apsynthii: s. m. pl. lat. Geog. ant. Pueblo que habitaba la parte meridional de la Tracia (Rumelia), y que tomaba el nombre del rio Apsynthus que atravesaba el pas. Aptafrewskaja: Geog. Ciudad de Rusia, en el gobierno y cerca de Mohilew. Aptal: adj. Propio de la aptitud. Mit. Sobrenombre de un hijo de Mercurio.
A p t i s i a : s. f. (V. ARTISTA.)

APU
cado, que tiene punta, hablando de vinos, etc.part. pas. de Apuntar y Apuntarse. Apuntalado, d a : part. pas. de Apuntalar. Apuntalador, ra: s. y adj. Que apuntala. A p u n t a l a r s e : v. r. Ser apuntalado, hablando de edificios ruinosos, etc. * Apuntamiento: s. m. Legisl. Actualmente el apuntamiento se entrega con los autos las partes, las cuales al devolverlos, manifiestan en escrito, con firma de su letrado y procurador, su conformidad con el apuntamiento del relator las reformas adiciones que su juicio deben hacerse n l, y se pasan los autos al ministro ponente para que informe sobre la reforma adiciones del apuntamiento la Sala, y si sta cree procedente alguna de ellas, los pasa al relator para que las efecte: artculos 37, 840 y 858 de la L e y de Enjuiciamiento civil, y 57 al 60 de la l e y sobre reforma del recurso de casacin de 18 de Junio de 1870. Por real decreto de 22 de Diciembre de 1848 se previno, que, en las causas que se fallaren en los tribunales superiores, cotejara el ministro ponente el apuntamiento del relator, poniendo en aqul su nota de conformidad. Actualmente y cuando tenga entera aplicacin el procedimiento de la ley de 22 de Diciembre de -1872, en que se establece para las causas criminales la nica instancia en juicio oral y pblico, apenas habr caso en que puedan tener aplicacin esta y otras disposiciones anlogas. * Apunte: s. m. Legisl. El asiento que hace el escribano al pi de una letra de cambio, poniendo de su propia mano la expresin de protestada hoy tantos de tal mes y ao cuando acudiendo el tenedor al ' aceptante en el dia del vencimiento solicitar el pago, condesciende n aguardarle, por mera confianza, hasta el dia de correo, en el caso de que no lo sea el del vencimiento. Si en el intermedio no se paga el importe de la letra, el escribano da el protesto con la fecha del dia apuntado, para que no se entienda que por aquella breve espera confideucial toma el tenedor su cargo el riesgo de la letra. Apuadado, da: pare. pas. de Apuadar. Apuado, da: part. pas. de Apuar. * Apuador, ra: s. y adj. Que apua.
Apaadura: s. f. ( V . A P I A M I E N T O . )

to comn, mientras no entablen y se r e suelva judicialmente la cuestin de propiedad, declarando que no es de aprovechamiento comn, estando el predio libre de la servidumbre. Cuando hay aprovechamientos mancomunados sin que estn deslindados los trminos ,do los pueblos copartcipes, la demarcacin que se haga de los lmites entre provincias, partidos trminos m u nicipales, no altera los derechos de mancomunidad de los pueblos, aun cuando el terreno del aprovechamiento comn se declarase pertenecer en su totalidad un solo pueblo. A los aprovechamientos comunales slo tienen derecho los vecinos y los forasteros que tengan casa abierta con labor, i n dustria, criados dependientes, en proporcin la riqueza que tengan en el distrito municipal, y la naturaleza de la industria que ejerzan. Pero ni los forasteros que slo tuviesen casa abierta, ni los residentes sin casa abierta, tendrn opcin los aprovechamientos, segn disponen los arts. 21, 22 y 23 de la ley de Ayuntamientos, de 21 de Octubre de 1868, no derogada en esta parte por-la de 20 de Agosto de 1870, segn se infiere de la real orden de 23 de Febrero de 1872, al resolver la consulta del gobernador de la provincia de Lrida.
A p r o x i m a d o , da: adj. ( V . PRXIMO.)

part. pas. de Aproximar y Aproximarse. Aproximador, ra: s. y adj. Que aproxima. Aproximante: part. act. de Aproximar. A p r s a : Geog. ant. Pao de Italia, en la Umbra (antiguos Estados de la Iglesia). Aprutium: Geog. ant. Ciudad de Italia, en el Abruzzo Ulterior, situada en la unin de los rios Vicila y Tordino. A p s a , Hapsa H a s s a : Geog. Ciudad de la Turqua europea, en la Ruinelia, situada entre Andrpolis y Constantinopla. A p s a l u s : Geog. ant. Ciudad de la Macedonia (Turqua europea), situada en el pas de los Almopos. A p s a r u s : Geog. ant. Ciudad del Asia Menor (Anatolia), situada en el pas de los Cissii, en la desembocadura del rio d su nombr. Apsilia: Geog. Villa de Grecia, situada, en la isla de Andros, una de las Cicladas. A p s i l i a n o s : Geog. ant. Pueblo de Asia, que habitaba en la Clquid, entre l o s Abosgos y el Phasis.' * A p s i n e s : Biog. Retrico griego, que naci en Gadara, Fenicia, en el siglo III antes de Jesucristo. Fu profesor en Atenas, donde lleg ser cnsul. Bibl. Escribi dos tratados: Arte de la retrica y Sobre los problemas figurados. Apsintato: s. m. Farm. ant. Nombre dado una bebida medicinal y estomtica. A p s i t o s : s. m. Lit. lat. Una piedra que guarda mucho el calor. Apsley: Geog. Estrecho de la Melanesia, formado por las dos islas Melville y Eathurst, situado enfrente de la baha de Van-Diemen, al N . de la Australia. Apsley-Guise Aspley-Guise: Geog. Parroquia de Inglaterra, en el condado de Bedford, distrito de Manshead , situada

Aptsimamente: adv. superl. do Aptamente. A p t s i m o , ma: adj. superl. de Apto. Aptuchi Fanum: Geog. ant. Lugar de frica, en la Pentpolis, situado orillas del mar y al N E . de Tolemaida. Apu: Geog. Islote escollo del archipilago de .Filipinas, que surge del lago de Lao, en la costa de la isla de Mindanao. Apu: Geog. Lago del archipilago de las Filipinas, en la isla de Mindanao, en el territorio dlos Ulanos. A p u a : s. m. Mit. Un pez consagrado Venus. Apuaa: Geog. Lugar del archipilago de Taiti, en la Oceania, * Apuesto, t a : adj. Agregado, adherido, puesto con. Bol. s. m. Celdilla de la antera formada por dehiscencia. Es tambin aplicable los vulos que nacen del mismo punto. Apuks: Geog. Pequeo reino de frica, en la Guinea Superior, cerca de la desembocadura del D a n g e r , en el golfo de Biafra. Apulgarado, da: adj. Que tiene manchas seales de pulga como de pulga, part. pas. de Apulgarar. Apulgarador, ra: s. y adj. Que apulgara. . . A p u l g a r a m i e n t o : s. m. Accin y efecto de apulgarar. * Apulgararse: v. r. fam. Llenarse salpicarse de manchas de pulga la ropa blanca, el cutis de las personas, etc. Apuli: s. m. pl. Geog.-anl. Nacin iliria que pas Italia no se sabe en qu poca,, y dio su nombre la Pulla (Tierra de OtrantoJ.) A p u l u s : Mit. Prncipe que rein antes de la guerra de Troya en una comarca de Italia, la que dio su nombre.Nombre de un pastor del territorio de Lavinium, que fu convertido en olivo por haber i n sultado las ninfas en una gruta consagrada al dios Pan. Apuna: Geog. Distrito de la isla Owhyhee, una de las islas de Sandwich, en el Grande Ocano, Apunchado, d a : part. pas. de Apunchar. * Apuntado, da: adj. Agrio, agriado, pi-

Apuazado, da: part. pas. de Apuazar. Apueado, da: part. pas. de Apuear. Apueteado, d a : part. pas. de Apuetear. Apuetearse: v. r. fam. Darse de puetes cachetes, andar la cachetina entre dos ms personas, que no juegan por gusto al trompis pujilato de brbara institucin. Apura: Geog. Provincia d e la Amrica del Sur, en el Estado de Venezuela (Colombia), departamento del Orinoco: tiene por capital Achagua. Apurrdo, da: part. pas. de Aprrir. A p u s : s. m. Aslron. Una constelacin meridional. Lit. gr. Sin pies. Zool. El ave d e l paraso,El avin vencejo.

AQ
Apusino, na: adj. D e ia naturaleza del apus.Concerniente l.s. m. Un crus tceo. Aquae: Geog. ant. Ciudad de la Gerraa nia, situada 84 kilmetros S. de Valen tiniani Munimentum (Manheim.) Aquae: Geog. ant. Ciudad de la Pauo
situada 56 kilmetros N E . de S i s

AQU

AQU

36o

cia. Aquae: Geog. ant. Ciudad de la Mesia situada orillas del Ister y 28 kilme tros S. de Egeta. Aquae: Geog. ant. Ciudad de la Espaa Tarraconense. Aquae Bellicus: Geog. ant. Ciudad de la Galia, situada al S E . de Orolaunum (Ar lon), y ai O. de Augusta Trevirorum (Tr veris.) * Aquae Borvonis: Geog. ant. Ciudad de la Galia, en la Lyonesa primera, situada 24 kilmetros N E . de Andoraatunum (Langres). Esta ciudad tena aguas mine rales muy renombradas. * Aquae Calentes: Geog. ant. Lugar de la Galia, situado entre los Auverni (Auver nia). Tena clebres fuentes termales. Aquae Calidas: Geog. ant. Lugar de la Galia, situado entre los Auverni (Auver nia), en la actualidad Vicby. Aquae Calidas: Geog. ant. Ciudad de la Gran Bretaa, situada entre los Dobuni, al O. de Londinium (Londres), hoy Bath. Aquae Calida? : Geog. ant. Ciudad del frica propia, situada 24kilmetros S E . de 3S epolis. Aquae Regias: Geog. ant. Ciudad de frica, situada pocas millas al S . de Turzo. Aquae Salvia? : Geog. ant. Ciudad epis copal de Italia, situada dos kilmetros de Boma, donde San Pedro fu martiri zado. * Aquae S e g e s t e : Geog. ant. Ciudad de la Galia, en la Lyonesa cuarta, entre los Senoneses, situada 28 kilmetros E . de Vellaunodunum (Beauue). Aquae S e g e s t e : Geog. ant. Lugar d e la Galia, en la Lyonesa primera, entre los Segnsianos (Forez), situado cerca de Li ger (Loira) y al S. de Forun Segusiano rum. Aqualeth: Geog, Villa de frica, en el Alto Egipto, situada la izquierda del Nilo y en las inmediaciones del Edfou. * Aquamabu (no AQUAMB, como se dice en el Diccionario): Geog. Territorio del frica, en la Guinea Superior, que form en otro tiempo u n pequeo Estado inde pendiente, y h o y pertenece al Dahomey. Aquario (MATAS): Biog. Dominico, que muri en el ao 1591. Explic Metafsica en Venecia, Turin, Miln, aples y B o ma, y escribi varias obras sobre la filo sofa de Aristteles y la escolstica. Bibl. Entre ellas se citan: Oratio de excellentia. sacros teologice; Leclionum in primam Phi losopMam,nt dici solel, Principium; Di lucidationes in XII libros,prima Philoso phice Aristotelis; Formalitates juxla Doc trinam D. Thomai, obra empezada por Alfonso de Marcho de Anversa. * Aquarium: s. m. Los principales aqua riums que se conocen son: el del bosque de Bolonia, en Paris; el de Brighton, en Inglaterra; el de Westminster, e n Lon dres, y el del 'Jardn Botnico de Bruselas. U
i T

A q u a r i u s : 8. ni. Ant. rom. Oficial encar Aquello: prou. demosfrr. do u n o b j e gado de la vigilancia de los acueductos. to que est distante con respecto otro Aqua R o s s a : Geog. Lugar de Suiza, eu al lugar en que se halla, prescindiendo de el cantn del Tesino, situado al E . del su nombre y las cualidades que pueda te valle Bleono, y 18 kilmetros N . de Be ner. Puede en el mismo caso ser demos llinzona. trativo de un conjunto de cosas; pero de Aqua Sana: Geog. Lugar de Suiza, en cualquier modo se usa cuando no'se co el cantn de los Grisones, situado entre noce bien n se quiere nombrar el ob los valles de Vliola y Tasna, y 40 kil jeto que representa.Muchas veces se metros E. de Coira. dice esto y aquello, aquello y lo otro e n lu A q u a Turgii: Geog. ant. Roca grantica gar de todo, lo uno y lo otro. de la Arabia Ptrea. Segn la tradicin, Aquellos: pl. irreg. de Aquel. de esta roca hizo Moiss brotar el agua. Aquemnidos: . m. pl. Descendientes A q u a V e r d e : Geog. Lago de Mjico de Aquemeno. (Amrica del Norte), en el Estado de Co A q u e n s i s Vicus: Geog.anl. Ciudad de hahuila. la Galia, e n la Novempopnlania, situada Aqua V i v a : Geog. ant. Ciudad de la entre l o s Bigerrones, al p i de los Piri Panonia, situada 28 kilmetros E. de neos. Petovio. Aquenio (y no AQUENO como se dice en * Aquea (LIGA): S. f. Hist. Federacin de l Diccionario): s. m. Bot. Fruto m o n o s 12 ciudades de la Acaya, sobre la costa N. permo, indehiscente, cuyo pericarpio es del Peloppneso, y cuyas principales eran distinto del tegumento propio de la semi Patras ^Egium, Hlice, D y m e y Rellene. lla, como en el girasol, los cardos y otras No adquiri verdadera importancia pol sinantreas. S e da el nombre de poliaque tica hasta el ao 250 antes de Jesucristo, nio todo fruto simple que en su perfecta cuando Aratus, que fu nombrado 17 ve madurez se separa en muchas celdillas mo ces estratega, la engrandeci por la ane nospermas indehiscentes, las que aisla xin de ciudades extranjeras y la dio im das pueden considerarse como otros tan pulso, oponindola a l a dominacin mace tos aquenios. dnica que pesaba sobre una parte de la * Aqueo: Biog. R e y de Siria, que naci Grecia. Las bases de la Confederacin hacia el ao 270 antes de Jesucristo, y mu eran: la igualdad perfecta de los Estados ri en 215. F u lugarteniente de Seleuco que formaban parte; el mantenimiento de Cerauno, quien ayud recobrar las pro la democracia templada en las ciudades; vincias asiticas, de que los reyes do Pr la libertad municipal en cuanto lo permi ganio s e haban apoderado, y cuando S e tan losintereses generales; una Asamblea leuco fu asesinado, hizo morir sus ase general que decida de la paz, de la guer sinos que le ofrecan la corona, y llam ra y de las alianzas, y en fin, un Consejo al trono al hermano de Seleuco, Antioco, superior de demiurgos, cuyo frente se que entonces se hallaba en Babilonia. Es hallaba un estratega jefe militar. te prncipe recompens su lealtad, dndo le el gobierno de toda el Asia Menor. L a Liga aquea fu el ltimo centro de Siendo casi independiente en este gobier fuerza, el ltimo abrigo de la nacionali no, fu acusado por sus enemigos de aspi dad griega. Ms de un siglo estuvo l u rar destronar Antioco, y vindose per chando contra los reyes de Macedonia, dido, no crey que podra sustraerse la veces con xito, y contra los romanos. S u s venganza de este prncipe de otro modo ms ilustres varones fueron Aratus y Phi que hacindose coronar en su lugar. An lopomen. S e disolvi despus de la funes tioco se hallaba entonces en la Media, ta jornada de Leucopetra, 146 aos antes ocupado e n guerrear contra Artabazanes, de Jesucristo, en cuya poca cay Grecia y Aqueo se declar rey de Media en el en poder de los romanos. ao 219 antes de Jesucristo, y quiso h a Aquea: Mit. Palabra derivada del grie go, que significa afliccin, y que fu un cer marchar sus tropas contra su sobera no. Viendo que el ejrcito permaneca in sobrenombre dado Ceres con motivo del deciso y que muchos de sus jefes se nega dolor que la caus el rapto de su hija Pro ban a seguirle, reuni ms ac del Taurua serpina por Pluton.Sobrenombre de Pa los que tuvieron fe on su fortuna, se ins las, que tena uu templo en Apulia, en tal en Sardes y lleg hasta hacer acuar donde era llamada Palas la griega la monedas en su nombre como rey de S i , aquenea. Este templo, en el que, segn la ria. Su reinado dur unos tree aos, pues tradicin, se conservaban las armas de luego que Antioco, libre de Artabazanes y Diinedes y de sus compaeros, estaba guardado por perros, que perseguan l o s Ptolomeo Filopator, su competidor al tro no, con quien, despus d e la batallado extranjeros y reconocan los griegos. Raphia, celebr u n armisticio por un ao, Aquebia: s. f. Bol. Nombre de un rbol se dirigi Sardes con todas sus fubrzas del Japn. y oblig Aqueo encerrarse en aquella Aqueche: Geog. E sp. Barrio de la pro ciudad, cuyo sitio dur un ao entero. vincia de Vizcaya, partido judicial de Bil bao, ayuntamiento de Lejona, con 35 ha Cuando ya las tropas de Antioco se dispo nan dar el asalto, Aqueo, que se haba bitantes. encerrado en la ciudadela, se confi "dos Aquedado, da: part. pas. de Aquedar y traidores, quienes, prometindole sacarle Aquedarse. de all con toda seguridad, le acometieron Aquejado, da: part. pas. de Aquejar. alevosamente apenas l e s sigui algunos Aqejadura: s. f. (V. AQUEJAMIENTO.) Aquejante: part. a. de Aquejar. El pasos, y , cortndole la cabeza, fueron depositar este trofeo de su hazaa los que aqueja.radj. Lo que aqueja. pies de Antioco. Aquelmare: s. m. Lenguaje noble entre ! Aqueo: Biog. Poeta trgico griego, rje' los rabes. 9

366

AQ.U

AQU

AQU
una nueva traduccin de la Biblia.'No puede dudars d la asercin de San Epifanio, de que prepar esta traduccin de la Biblia para complacer los judos, que ya empezaban disgustarse d la versin de los Setenta, porque no era tan literal y se la haba recargado de glosas. La de Aquila es servilmente literal. El traductor vierte el original palabra por palabra, sin cuidarse de los barbarismos, ni de las faltas ms groseras del lenguaje. Los judos hicieron entusiasta acogida la obra de Aquila; y desde entonces se desterr de sus sinagogas la versin de los Setenta. A q u i l a : Geog Lugar de Suiza, en el cantn del Tesino, situado cerca del valle Ghirone y 2 2 kilmetros N. de Bellinzona, con 3 5 0 habitantes. * Aquila: Geog. Ciudad y plaza fuerte del reino de Italia, capital de la provincia del Abruzzo Ulterior II, 2 2 kilmetros de Roma, y 1 7 0 NO. de aples, orillas del Aterno, con 1 2 . 0 0 0 habitantes. A q u i l a : Geog. Lugar de Italia, en la provincia de Oneglia, dicesis d Albenga, con 7 5 0 habitantes. * Aquilano (SEBASTIAN): Biog. Mdico italiano, que naci en A q u i l a , en los Abruzzos. Bibl. S u s obrasson importantes bajo el punto de vista histrico de la Medicina; entre ellas tenemos: De morbo gallico; Quaestio de febre sanguinea ad mentem Galeni. A q u i l a n a : Geog. ant. Ciudad de frica, situada al SO. del promontorio de Mercurio: Aquilatacion: s. f. Accin y efecto de Aquilatar. Aquilatado, da: part. pas. de Aquilatar.
A q u i l a t a m i e n t o : s. m. ( V . AQUILATACION.)

lias, que algunos creen estaba consagrada naci en Eretria, en Eubea, y vivi en el la m a r i n a . B A R C A D E AQUERONTE: La siglo V antes de la Era cristiana. Segn en que eran conducidos los muertos que Atheneo escriba con estilo muy eleganpasaban de este mundo al Trtaro.PAte, pero las ms de las veces oscuro. SAR LA BARGA D E AQUERONTE: fig. Morir. ^/.-Compuso un poema satrico titulado Aquerusa Aquerusia: Mit. Nombre Alcmceon, varios dramas satricos y unas dado por los antiguos diversas aberturas treinta tragedias. Slo nos quedan de sus que se crea conducan los infiernos, lo obras algunos pequeos fragmentos, que mismo que unos pantanos prximos kan sido publicados en diversas coleccioestas aberturas, y tambin al territorio ennes, muy especialmente en los Fragmenta que se encontraban. Por eso se designaban tragicorum ei comicorum grcecorum, de c o u e s t e nombre: un lago,llamado lago de Grotius, y en la Bibloteca de los autores los Infiernos, d o n d e , segn algunos autogriegos de Didot. res, desembocaba el Aqueronte; una peAqueo: Biog. Hermano de Yon hijo de nnsula en el Ponto, en donde algunos coXuthur y de Creusa, bija de Erecteo, rey locaban la caverna de Aquerusa, que code Atenas. Por su padre Xuthus, hijo de municaba con los infiernos;- una caverna Hellen, era biznieto de Deucalion. H a prxima Hermioua, en la Arglida; un biendo cometido un homicidio involuntapromontorio de la Campania, entre Curio,-tuvo.que abandonar el Peloponeso, en mas y Miseno, poca distancia del Averdonde reinaba su padre,.y se retir, seguino; un promontorio de la Bitiuia, en las do de sus compaeros, la Arglida, en inmediaciones de Heraclea, y por ltimo, donde fundaron una colonia, cuyos habiun lago de Egipto, que parece ser el mismo tantes tomaron el nombre de aqueos. que el lago Mosris, cerca de Memfis, ms Aqueo; Biog'. Rey de Lydia, de quien all del cual eran trasportados los muernos habla Ovidio, y al cual, por haber tos quienes se juzgaba dignos de la sequerido aumentar los impuestos, asesin pultura. La barca que les trasportaba se su propio pueblo, cerca de las orillas del llamaba Baris y el barquero Carn. Antes Pactlo. de pasarles era examinada minuciosa y Aqueo: MU. Hijo de Neptuuo y de Ladetalladamente su vida, y segn que en risa y hermano del segundo Pelasgo y de ella predominasen las buenas las malas Phthius. Se hizo muy clebre por sus simacciones, eran recibidos en la barca priplezas; pues se refiere que cuando dorma vados de sepultura. Segn la creencia de se serva de un puchero de barro para apolos habitantes de Memfis, las almas de los yar su cabeza, y como un dia le pareciese que no haban tenido vicios ni virtudes que la almohada era demasiado dura, no permanecan errantes por las orillas del se le ocurri emplear otro remedio ms lago, hasta que, al cabo de cierto tiempo, que llenar de paja el puchero con el fin de purificadas por sus aguas, eran al fin recihacerle ms blando. bidas en el lugar del reposo eterno. Aqueranto: s. m. Bot. Gnero de plantas berberdeas. Aquestado, da: part. pas. de Aquestar. Aqueras: adj. Hist. nat. Que no tiene A q e s t e s : pl. ant. Aquestos, estos. cuernos antenas. Aqueta: s. m. Zool. Nombre dado polZool. s.' ni. pl. Primera clase de inlos griegos los insectos estridulantes, cosectos, segn Walckenaer, que no tiene mo las cigarras, los grillos, etc. alas, y en la cual se comprenden las araAquetaria: s. f. Bol. Gnero de plantas as, los escorpiones, etc.Nombre dado escrofularneas. por Muller un gnero de moluscos que Aqutidos: s. m. pl. Zool. Los grillos. carecen de tentculos. Aquetoyaco: Geog. Rio de Amrica, en Aquerasoclois: s. m. Zool. Gnero de Mjico, antigua intendencia de Mjico, mamferos rinoCfalos. unos 2 5 0 kilmetros de esta ciudad. Aqueraterio: s. m. Zool. Mamfero del * Aqui: adv. de tiempo: Entonces. que no se conservan sino algunos restos, Aquietado, da: part. pas. de Aquietar. en esjado fsil. Tiene los dientes semejanAquietador, ra: s. y adj. Que aquieta. tes l o ^ d e l rinoceronte. Aquiguiren: s. m. pl. Geog. Tribu de Aquerato: s, ni. i?o2. Gnero de plantas indios de la Amrica del Sur, en el Brade la familia de las asclepideas. sil, provincia de Minas Geraes. Son guerAquerdo: s. m. Hist ant. Nombre de un reros y atacan con frecuencia las colomodo lugar de la tribu hipotontida. nias europeas. Aquer: MU. Uno de los devas genios * Aquila; Biog. Proslito judio griego, malficos de la religin persa. traductor del Antiguo -Testamento, que * Aquerenciado, da: part. pas. de Aquevivi fines del siglo I de nuestra Era. Lo renciar. nico que sabemos de l son los detalles Aqueria: s. f. Anat. Estado de un feto que nos ha trasmitido San Epifanio, en que carece de manos. su obra De ponderibus et mesuris, cap.-14. Aquero, ra: adj. Sin mano. Segn este santo, Aquila era un pagano, Aquerois: adj. m. Epteto que da H o m e natural de Sinope, y pariente del emperaro al lamo blanco, porque estaba consador Adriano, quien le encarg la reedifigrado los dioses infernales. cacin de Jerusalen. En ella conoci los Aqueronte: s. Geog. Distrito de la Georcristianos, se sinti atrado por su religia, sujeto Bak, que comprende la pegin y se bautiz. Como n o renunci su nnsula del mismo nombre sobre el Mar estudio favorito, que era el de la astroloCaspio. ga, fu expulsado de la comunin crisAqueronte: Biog. Rey del Asia Menor, .tiana.. Para vengarse de este acto, se circuya hija, llamada Drdanis, tuvo de Hrcuncid, se puso aprender la lengua hecules un hijo. braica, y prepar, para uso de sus correli'Aqueronte: MU. Divinidad de las Gagionarios y despecho de los cristianos,
1

* Aquilatar: v. a. fig. Acendrar, apurar, depurar, analizar, alambicar, exprimir obtener por alambique metaforico la verdad y circunstancias de alguna cosa ; hacerle dar de si, por medio d observaciones hbiles y anlogas, al objeto aquilatado. sase tambin como recproco. Aquilea: Geog. Isla del Mar Negro, que tom su nombre de Aquiles, cuya tumba se vea en ella, y encima de la cual, segn refiere Plinio, no volaban nunca los pjaros. Este paraje en donde se tributaban honores divinos al hroe, fu testigo de muchos prodigios. Entre otros, se cuenta que Homero, que haba invocado el alma de Aquiles, no pudo sufrir el brillo de la luz que rodeaba al hroe cuando apareci, y que consecuencia de sto se qued ciego. Aquilea: Nombre de u n a fuente, cerca de Mileto, en la Jonia, llamada as porque en ella tom Aquiles un bao. * A q u i l e a , Aquileja Aglar: Geog. Pequea ciudad fortificada del imperio de Austria-Hungra, en la lliria, gobierno de Trieste, situada 2 2 kilmetros SO. de Goritz y cuatro de las lagunas de Marano, orillas del mar, con 1 . 5 0 0 habitantes. Aqulidos: s. m. pl. Hist. Descendiente de Aquiles. Aquilin (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Dordoa (Perigord), distrito y 1 7 kilmetros de Riberac, cantn de N e u v i c . con l.lOO habitantes.

AQD
Aquilius (ALVKIUS): Biog. Cnsul romano, que vivi en la primera mitad del s i glo II antes de la Era cristiana. Nombrado cnsul con Semproniq Tuditano, fu tomar parte en la guerra de Perpenna contra Aristnico, hijo natural de Eumenio, rey de Prgamo. Aristnico fu preso y Aquilius haba terminado su misin, pero fu acusado de una crueldad inaudita, la de haber envenenado todas las fuentes de ciertas ciudades que quera rendir; pero pesar de eso recibi los honores del triunfo, despus fu acusado de concusin y tambin absuelto. Aristnico fu estrangulado en su prisin. * Aquilius ^MANIUS): Biog. Cnsul romano, que vivi hacia el ao 1 0 1 de J e s u cristo. Fu cnsul con Mario y enviado Sicilia para reprimir los esclavos que se hablan insurreccionado, lo que consigui completamente, y tres aos despus fu acusado de malversaciones cometidas en Sicilia; indudablemente iba ser condenado, cuando un rasgo oratorio de Marco Antonio, su defensor, le salv. Hizo l e vantar bruscamente su cliente, y rasgndole la tnica hizo ver los jueces las heridas que haba recibido por la patria; los romanos se impresionaron y se sobresey la causa. Pas despus con el cargo de procnsul al Asia Menor, pero esta vez fu menos feliz que la anterior; fu vencido y hecho prisionero por Mitrdates, quien ejecut con l las mayores crueldades; le pase atado con cadenas sobre un pollino por la ciudad, y le oblig clamar gsandes voces y ante la plebe que l era Aquilius. Despus le encerr en una caja do hierro, de donde le sacaban todos los dias para azotarle. Finalmente fu conducido Prgamo y sometido al ltimo tormento; para manifestar la insaciable avidez que caracterizaba los romanos, Mitrdates mand echar oro fundido en la boca de Aquilius. Aquilonia: Geog. ant. Ciudad de Italia, en la Apnlla propia (Capitanata), situada al NO. de Venusia. , Aquilu: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento, en la provincia de Huesca, partido judicial de Jaca, con 2 0 5 habitantes. * Aquillado, da: part. pas. de Aquillar. Aquillar: v . a. Dar forma traza de quilla, poner quilla cosa que le parezca. Aquima: s. m. Un. dolo citado en el Antiguo Testamento, libro II de los R e yes: probablemente es el Achuman de los persas. En el Talmud se le describe como un cabrn s i n pelos. Aquimbasi: El magistrado que concede la licencia o privilegio de ejercer la medicina en el Gran Cairo. Aquimelec: Ilist. sag. Sumo pontfice de los judos; dio David l o s panes de la proposicin y la espada de Goliath. Sal, envidioso de este prncipe, cometi la crueldad de hacer morir este sacerdote con 8 5 hombres de su tribu, encargndose de estas ejecuciones Doeg el idumeo. Aquin: Geog. Ciudad de la Repblica de Haiti, en la isla de Santo Domingo, departamento del Sur. Aquinesia: s. f. Med. Descanso entre el sstole y el distble del pulso. Aquior: Biog. General d e los ammonitas, que vivi por los aos 6 2 0 antes de

ARA

ARA

367

croe que dio su nombre la montaa d i nuestra Era, y de quien se hace mencin Ararat. varias veces en el libro de Judit. Cuando A r a b : Geog. bbl. Ciudad de la tribu do Holofernes invadi la Judea al frente, del Jud, situada al S., hacia la Idumea. ejrcito asirio, sorprendido por la gran reArabah Llanura de l o s Carros: Geog. sistencia que encontraba en los hebreos, Llanura de frica, en el Egipto Central, quiso saber con qu gentes se las haba, y limitada al N O . por el monte Asear, al SO. entonces Aquior le hizo conocer toda la por el monte Kalil, y al E. por, las montadificultad de su empresa, refirindole la as que limitan el Mar Rojo, comunicanhistoria anterior de los judos. Indignado Holofernes por la franqueza de Aquior, .do al O. por l garganta del monte Kalil con la llanura de Sinnur. mand que fuese entregado los judos en * rabe: s. y adj. A l a r b e . - - f i g . fam. El Bethulia; pero los esclavos encargados de hombre rudo, tosco, brutal. cumplir estas rdenes se contentaron con atarle- un rbol, y posteriormente, c u a n rabe-Hispano, na: adj. L o tocante do muerto Holofernes por Judit se alz los rabes que vivieron en Espaa. el sitio de Bethulia, Aquior se convirti al rabes (GOLFO DE LOS): Geog. Golfo forjudaismo. mado por el Mediterrneo, en la costa.de Egipto, entre Alejandra y el cabo Deras. A q u i r a s : Gieog. Pequea ciudad de la Arabia: MU. Esposa de Egipto. Amrica,del Sur, en el Brasil, situada en Arabia: Geog. Rio de frica, en la costa la parte N E . de la provincia y 4 3 kilde Zanquebar, parte meridional de la cosmetros S. de Ceara, la derecha del rio ta de Melinda, el cual atraviesa pases pode este nombre y cerca del lago Aquiras. co explorados hasta el dia por los euroAquiras: Geog. Lago de la Amrica del peos, y conocidos nicamente de los raSur, en el imperio del Brasil, provincia de bes. Ceara y cerca de la ciudad de su nombre. Aquir: s. m. Bol. Especie de periploca Arabia Emporon: Geog. ant. Ciudad de de las Antillas. la Arabia Feliz, situada en las costas del Aquirideas: s. f. pl. Bot. Subdivisin Ocano, y sobre cuyo emplazamiento se de crisoconias, plantas compuestas. encuentra en la actualidad la ciudad de Rim. Aquiro: Mil. Nieta del dios Marte, la Arabicus S i n u s : Geog. ant. Gran golfo cual tuvo de Sithon, rey de Tracia, dos hijas: Pallene, que dio su nombre una pe- del mar Erytreo, que se extenda en una longitud de 5 0 0 leguas entre el Asia y el nnsula, al S. de la Calcidica, llamada anfrica, terminando al N . en dos pequeos tes Phlegra, y Rhcetea, que dio su nombre golfos, el primero al E., llamado Elantico al cabo Rhoetium, sobre el Helesponto. (golfo de Ailath), y el otro al O., llamado Aquiro es confundida algunas veces con Heroopolites (golfo de Suez). Anchiro. Aquirologomana: s. f. Vicio de consArbida: Geog. Lugar de Portugal, en truccin en las palabras y ua de las figula provincia de Extremadura, situado cerras de retrica. ca de Lisboa, con una poblacin de 4 5 0 haAquirologomano: s. m. Manitico v i bitantes. cioso orador que sigue la aquirologa. * A r b i g a m e n t e : adv. de mod. fig. ConAquirologa: s. f. Impropiedad del estifusamente, de una manera ininteligible. lo de las voces que se usan en l. Arabio: Geog. Esp. Barrio de la provinA q u i r o l g i c o , c a : adj. De la aquirocia de Vizcaya, partido judicial de Duranloga. go y ayuntamiento de Elorrio, con 2 3 habitantes. Aquirlogo: s. xa. El que habla escribe con impropiedad. A r a b i s s u s : Geog. ant. Ciudad del Asia A q u i s : Iisl. Rey de Geth, vencedor de Menor, en la Capadocia, situada 5 2 kilSal en la batalla, que muri con sus h i metros N E . de Cumana. jos 1 0 5 5 aos antes de Jesucristo. * A r a b i s t a : s. El que se ocupa de las c o Aquisia: s. f. Med. Esterilidad, i m p o sas de Arabia o l a s conoce.El que ha tencia. hecho un estudio particular de su idioma, Aquistado, da: part. pas. de Aquistar. de sus costumbres, etc. . ' Aquita. Geog. Ciudad del Japn, en la Arabizado, da: part. pas. de Arabizar. provincia isla de Nifon. Arabizador, r a : s. y adj. Que arabiza. Arabkir Arabraces: Geog. Ciudad de Aquitano, na: adj. y s. Propio de Aqnila Turqua Asitica, en el eyalato y- 160, tania. kilmetros S E . de Sivas, capital de un disAquitofel: Biog. Israelita que naci en trito. Gilo, y muri en el ao 1 0 2 3 antes de nuestra Era. Gozaba del favor del rey DaArablay Arrablay (PEDRO DE) : Biog. vid, que le contaba en el nmero de sus Canciller de Francia y cardenal, que muconsejeros, cuando entr en la conspirari en el ao 1 3 4 6 . Fu guarda-sellos d u cin de Absalon, quien aconsej que rante el reinado de Luis X el Porfiado. abusase de las mujeres de David y que le En 1 3 1 8 fu investido con la prpura car' persiguiese. Viudo despus , fracasados denalicia por el papa Juan XXII; y al a d sus proyectos por la muerte de Absalon, venimiento al trono de Felipe el' Largo se ahorc. fu quien tom el juramento los seores y comunidades que juraron no reconocer * Ara: s. f. fig. Calificacin genrica de otro rey que Felipe y sus descendientes cualquier objeto metafricamente anlogo varones. Aquel monarca no dej ningn al ara material de los altares, especialmenhijo, y s solamente hijas. te en el plural aras.fras. ACOGERSE Arabnoso, s a : adj. Bot. Que tiene vulLAS ARAS: Refugiarse tomar asilo. vos manera de tela de araa. Ara (per sobrenombre el Hermoso): Arabo Arbon: Geog. Villa de frica, Riog. Principe armenio, que fu amado en la Guinea Septentrional, situada en la de Sonramis, y cuya mane desde. Se

68

ARA

ARA
lanar,y vacuno, que constituye la principal riqueza. Algunos pneblos de este partido se d e dican la industria manufacturera y la arriera. Existen fbricas de tapones de corcho en Cortejana y en la Huguera, junto Aracena, y de curtidos en este ltimo punto. Celbranse dos mercados semanales en Aracena y Alajar, y una feria en aquella villa el dia 15 de Septiembre, bastante concurrida de ganaderos. Los habitantes de este partido son activos y vivos, y en sus costumbres parecidos los de Extremadura. Cuenta con 30 ayuntamientos, y stos comprenden 30 villas, 51 aldeas, 500 caseros y grupos, 1.346 edificios, viviendas y albergues aislados, con u n a poblacin de 48.012 habitantes. Araceos: s. m. pl. Geog. MU. Pueblo descendiente de Arac, hijo de Canaan, establecido al pi del monte Lbano. Arara: Geog. ant. Isla del Golfo Prsico, situada en la costa oriental, en la desembocadura del rio llamado actualmente Dara-Bin. Araciana: Geog. ant. Ciudad d Asia, en la Parthia (Persia). Aracintida: MU. Sobrenombre de Minerva, adorada en el monte Aracinto, en la Beocia. Arack, Arac Arak: s. m. Palabra malaya que significa licor espirituoso. Qum. Nombre de varios licores fermentados, que se emplean en Asia, frica, Amrica y Oceana, En el Indostan se llaman arack rack, ya al jugo de la^caa aromatizada, y a al licor alcohlico que se obien por la destilacin del arroz fermentado, y al cual se aaden algunas frutas. Aracneolito: s. m. Zool. Especie de crustceo fsil anlogo al que se conoce con el nombre vulgar de araa de mar. Aracniforme: adj. Zool. D e forma de araa. Aracnpedo: s . m. Zool. Gnero de i n sectos colepteros, de la familia de los curculinidos. Aracnitis: s. f. Med. Inflamacin de la membrana aracnoides. * Aracnfilo: adj. y s. Amante de las araas, aficionado ellas. * Aracnoides (Arachnois, menix media, Soemm; del griego aragni, telaraa idos semejanza (lmina externa de la menngea de Oh.): s. f. Med. Llmase aracnoides, por su tenuidad, nna de las m e m branas que envuelven el encfalo. Esta membrana, situada entre la dura y la pa madre, pertenece la clase de las serosas, y por consiguiente est formada de dos hojas lminas membranosas que representan un saco sin abertura. Inmediatamente unida la aracnoides con la dura madre en gran parte de su trayectOj tapiza como sta las paredes internas del crneo y del canal vertebral, separndose tnicamente de ella la entrada de los agujeros, en los cuales penetra la dura madre, mientras que la aracnoides se repliega del lado del cerebro. Se separan tambin estas dos membranas al nivel de la silla turca, alojando en su intervalo la glndula pituitaria.

ARA
, En la descripcin de la aracnoides. co. munmente se la supone dividida en dos porciones, la una interna y la otra externa. La aracnoides externa viste la convexidad de los hemisferios, sin penetrar en las anfractuosidades, tapiza en seguida su superficie interna y el cuerpo calloso, s u ministrando envoltorios " vaivenes las venas; cubre los lbulos .interiores del cerebro, pasando del uno al otro por debajo, sin penetrar tampoco en la cisura que los separa; despus de haber igualmente cubierto los lbulos posteriores, la protuberancia del cerebelo, y de haberse reflejado la vena de los senos, tapiza toda la base del encfalo, dando los nervios, arterias y venas verdaderos envoltorios que se r e flejan hacia la dura madre; se prolonga en el canal vertebral, al rededor de la m d u la, suministra una vaina cnica cada uno de los nervios vertebrales, y forma la extremidad de este canal u n culo de saco, desde donde se refleja hacia la dura madre. La aracnoides externa se contina con la precedente, penetra en el ventrculo medio por una abertura m u y estrecha, s i tuada en el origen de la tela coroidiana, entre el cuerpo calloso y los tubrculos cuadrigminos; tapiza el ventrculo m e dio, la tela coroidea, los ventrculos laterales y el del cerebelo, en donde penetra por el acueducto de Silvio. Aracnoso, sa: adj. Muy parecido la araa.
Bot. VULVO ARACKOSO: Semejante la

rosta. Hace gran comercio de oro en poivo, marfil y vino de palmera. Arabon: Geog. ant. Rio de Asia, en la Albania, que desaguaba, segn Ptolonieo, en el Cyrus (Kur). rbriga: Geog. ant. Ciudad de la Lnsitania (Portugal), situada enfrente de las islas del Tajo. A r a b u s t e : Geog. Esp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial de Valmaseda y ayuntamiento de Carranza, con 29 habitantes. Arac: Biog. Uno de los hijos de Canaan. Araca Arch: Geog. ont. Villa de la Caldea, en el territorio de Sennaar, edificada por Nemrod. Aracadep: s. m. Zool. Pez que se cria en las costas del Brasil. Aracai: Geog. Rio de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Pernambuco, que desagua en el Ocano Atlntico. A r a a n : Geog. Ciudad de la Indo-China, en ol imperio Birman, capital de la provincia de su nombre, situada 80 kilmetros de la desembocadura del rio del mismo nombre, con unos 30.000 habitantes. Aracato: s . m. Qum. Sal formada por la combinacin del cido arquico con una base. A r a c e a : Geog. ant. Giudad del Bajo Egipto, en la Babilonia, situada en la ribera oriental del Tigris y 192 kilmetros NO. de Apamea. * Aracena: Geog. Esp. Villa, capital del ayuntamiento y del partido judicial de su nombre, en la provincia de Huelva, audiencia territorial y dicesis de Sevilla, capitana general de Andaluca. Comprende seis aldeas y 53 caseros y grupos, con una poblacin de 5.718 habitantes. Aracena: Geog. Esp. Partido judicial de ascenso^en la provincia de Huelva. audiencia territorial, capitana general y dicesis de Sevilla. Confina al N . con la provincia de Badajoz, por el E: con la de Sevilla, por el S. con el partido judicial de Valverde del Camino y por el O. con el reino de Portugal. Est enclavado en la parte ms occidental de Sierra-Morena y, ocupando Sobre 50 leguas cuadradas, puede dividirse en tres cantones principales que varan en producciones. El canton meridional, compuesto de los pueblos limtrofes la provincia de S e v i lla y al partido de Valverde del Camino, cuyo territorio es propsito para el arbolado de encinas y alcornoques; el septentrional confinante con Portugal y la provincia de Badajoz, que, aunque de sierra, tiene medianas tierras de labor y excelentes encinares; y el canton del centro, que ocupa la mayor elevacin del territorio, abundantsimo de aguas y propsito para toda clase de arbolado y frutales, especialmente el castao,- cerezo y nogal. Se encuentran diferentes canteras de mrmoles y jaspes' y algunas minas. Nacen en el partido cuatro rios riberas: el Odiel, Chanza, Mrtiga, y .ltimamente la ribera de Quelba, Las principales producciones de este partido judicial consisten en aceite, vino, castaa, nuez, manzana y abundantes pastos, con los que se mantiene ganado

tela de araa en su entrelazamiento. * Aracosia: Geog. ant. Comarca del Asia, limitada al N. y E. por las Indias, al S . por la Gedrosia y al O. por la Drangiana. Aracuyas: s. m . pl. Geog. Tribu de la Amrica del Sur, en el Brasil, provincia de Pernambuco, que habita al E. de la montaa de Hiapaba. Arach: Geog. lbl. Ciudad de la tribu do Rubn, patria de Cusai, consejero de David. Arachova: Geog. Lugar de Grecia, en la dicesis de Beocia, situado cerca de Livadia y al S . del Parnaso. Arachyeh: Geog. Isla de frica, en el reino de Trpoli, desierto de Barkah, situada en el lago de su nombre y 80 kilmetros N O . del oasis de Syuah. Arad: Geog. ant. Isla del Mediterrneo, situada en la costa de la Fenicia (Siria), enfrente de la desembocadura del rio Elenthero. Arad: Geog. bbl. Ciudad de la Palestina, situada en la extremidad de la tribu de Jud, 56 kilmetros S . de Jerusalen. Arad (O-): Geog. Ciudad del imperio de Austria-Hungra, en la Hungra, capital del condado de su nombre, situada la derecha del Maros, enfrente de Uj-Arad, 40 kilmetros N . de Temeswar y 220 SE. de Buda, con 14.000 habitantes. Es silla de un episcopado griego ortodoxo. Arad (J-): Geog. Villa del imperio de Austria-Hungra, condado de Temes, situada la izquierda de Maros, enfrente de O-Arad y 45 kilmetros N . de Temeswar, con 4.000 habitantes. * Arada (SANTA MARA): Geog. Esp. Parroquia de la provincia d Lugo, partido

ARA
judicial de Chantada, ayuntamiento de Monterroso, con 89 habitantes. , Aradeo: Geog- Villa de Italia, en el a n tiguo reino de aples, provincia de la Tierra d e Otranto, distrito y' 20 kilmetros NO. de G all poli, con 1.310 habitantes. Aradi Erady: Geog. Lugar de l a Turqua-asitica, en la Anatolia, sandjakato y ,S0 kilmetros-NO. de CastamunAradianos: s. m. pl. Nombre de un pueblo que Hassar-Haddor estableci del lado ac del Eufrates, y que se llamaban t a m bin bacrianos. Aradmerd-Khan: Geog. Villa de Persia, en el Farsistan, situada 168 kilmetros S. de Chiraz. Aradon Ardon: Geog. Rio de Rusia, en el gobierno de Cis-Caucasia, que desagua por la izquierda'en el Terek, despus de un curso de 118 kilmetros. Aradorcico, lio, to: s. m. dim. de Arador. ' Arados: Geg. ant. Isla situada en la desembocadura del Golfo Prsico cerca de Organa (Ormuz). . Aradschur: Geog. Cordillera del Asia, en el centro del Turkestan, que se une los Alpes de la meseta central del Asia, . en su parte oriental, y se pierde al O., subdividida en una serie de colinas que rodean inmensas llanuras de arena. L o s viajeros nicamente han podido ver estas montaas, en cuyo centro se hallan los valles del Turkestan. Segn las aserciones de los jefes de las caravanas estas colinas encierran minas de oro, piedras preciosas y sobre todo de plata. Araduetar Geog. ant. Ciudad de la L u sitania (Portugal), situada orillas del Amego. Arseocnema: s. f. Zool. Gnero de i n sectos colepteros, de la familia de los braqulitros, tribu de los fussilabros. Araeosntrico: adj. Med. Voz empleada para indicar u n hombre de constitucin floja y rara.
Araetico: CIENTE.) adj. Med. (V. RAREFA-

ARA
litico tom una part muy activa en todos los acontecimientos ocurridos en Francia despus de la Restauracin; figur entre los prohombres del partido republicano, bajo el reinado de Luis Felipe, y en 1848 fu nombrado director de correos. Diputado para las Constituyentes de este ltimo ao, tom asiento entre los miembros de la Montaa, y fu uno de los adversarios ms decididos del presidente Luis Bonaparte. En 1849 se v i o obligado emigrar de su pas, al que no volvi hasta despus de la amnista de 1859. Despus de la cada del imperio en 1870 fu nombrado alcalde de Paris, cargo que desempe sin retribucin ninguna. Bibl. H a escrito gran nmero de obras, entre las que se citan: El Amor y la guerra; El Abogado; La Florista; El Primo Federico la Correspondencia; Desgracias de un joven: Una invasin de grisetas; Las Aristocracias; Spa, su origen, su historia; El Dos de Diciembre; La Voz del destierro; Ayuntamiento de Paris el 4 de Septiembre y durante el sitio. Aragoa: Geog. Valle de Amrica, en el Estado de Venezuela, provincia de Cumana, con unos'60.000 habitantes. Se cultiva en l y en gran abundancia el cacao. Aragn: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Aude (Languedoc), distrito y 12 kilmetros de Carcasona, cantn de Alzonnc, con 710 habitantes. j * Aragonito: s. m. Miner. Sustancia mineral carbonatada, descubierta en Aragn el ao 1775. El aragonito es una variedad mineralgica de cal carbonatada, que cristaliza en el sistema prismtico recto, de base rectangular, mientras que el espato de Islandia, pesar de la identidad de composicin qumica, pertenece al sistema rombodrico. Se halla veces el aragonito en cristales regulares de base romboidea; pero lo ms ordinario en prismas modificados, agrupados y dispuestos veces en arborizacion coraloidea, y por ltimo en masas fibrosas compactas de aspecto terroso. Este mineral es bastante duro, raya la caliza ordinaria y su fractura es brillante. Aragua: Geog. Villa de Amrica, e n el Estado de Venezuela, provincia de Cumana, situada 80 kilmetros E. de Nueva-Barcelona, con 580 habitantes. Aragus: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Huesca, partido judicial de Boltaa y ayuntamiento de El Pueyo de Aragus, con 115 habitantes. A r a g u s del Solano: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento de la provincia de H u e s ca, partido judicial de Jaca, audiencia territorial de Zaragoza, capitana general de Aragn, con 255 habitantes.
A r a g u i t a (SANTO DOMINGO D E ) : Geog.

ARA

369

Aragerode: Geog. Esp. Monte de la isla de la Gomera, provincia de Canarias, partido judicial de Santa Cruz de Tenerife. Es una de las tres inmensas rocas que limitan el territorio de la villa de San S e bastian. ragigual: Geog. Esp. Monte de la isla de Gomera, provincia de Canarias, partido judicial d e Santa Cruz de Tenerife. Es una de las inmensas rocas que limitan el territorio de San Sebastian. Aragnnnet: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Altos Pirineos (Gascua), distrito y 55 kilmetros deBagneres-de-Bigorre, cantn de Vielle, con 465 habitantes. . rago (ESTEBAN): Biog. Literato y poUtico francs, que naci en Estagel (Pirineos Orientales) en el ao 1803. Hermano del ilustre astrnomo del mismo apellido, se dedic en un principio al estudio de la qumica, que bien pronto abandon para consagrarse s u gusto favorito por la Literatura. Public con la colaboracin de Aniceto Bpurgeois, B. Antier y otros escritores gran nmero de obras para el teatro, comedias, zarzuelas, etc. Como poce

Arahuetes: Geog. Esp. Lugar con ayuntamiento de la provincia de Segovia, partido judicial de Seplveda, audiencia territorial de Madrid, capitana general de Castilla la Nueva, con 257 habitantes. * Ar.aico: Geog. Esp. Lugar de la provincia de Burgos, partido judicial de Miranda de Ebro y ayuntamiento de Condado de Trevio, con 57 habitantes. Arail: Geog. Ciudad del Indostan i n gles, en la regencia de Bengala, provincia de Allahabad, situada en la confluencia del Ganges y el Djemnah. Arail: Geog. Ciudad del.Indostan i n gles, e n la provincia de Agr, distrito de Etaweh, situada 17 kilmetros SE. de Kanoga. . Araille (SAINT): Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento del Arige (Comminges), distrito y 6 kilmetros de Saint-Giron, cauton de SaintLizier, con 710 habitantes. Arailles (SAINT): Geog. Lugar y m u n i cipio de Francia, en el departamento del Gers (Armagnac), distrito y 20 kilmetros de Auch, cantn de Vic-Fezensac, con 455 habitantes. Arair: Geog. Ciudad del frica Central, en el Sudan Takrur, reino de Moba, situada al E. de Darfur y al SO. de Burnu. Araisse: Geog. Rio y baha del golfo de Genova, en la costa N . del Mediterrneo y al O. del cabo de Melle. Araiz: s. f. ant. Raz. * Araz: Geog. Esp. Ayuntamianto de la provincia y capitana general de Navarra, partido judicial y audiencia territorial de Pamplona. Comprende seis lugares, 16 caseros y grupos, 139 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 1.653 habitantes. Arakan: Geog. Rio de la Indo-China, en el imperio Birniau, provincia' de su nombre, que tiene su origen en la cordillera A n u - P e c t o n - J u , corre de N . S. y desagua en el golfo de Bengala. Arakel (llamado el Historiador): Biog. Doctor armenio, que viva en el siglo X V I I . Naci e n Tauris (Persia), y escribi u n a Historia que comprende todos los h e chos ocurridos desde el ao 1601 1662, muy notable por su imparcialidad, Arakhnaion: Geog. Lugar de Grecia, en la Arglida, situada al E. de Nauplia. , Arakija-Areki: Geog. Pequea ciudad de frica, situada en la costa de la N b i a . Arakil-Vane: Geog. Lugar de la Rusia asitica, en la Armenia, situado al pi del monte Ararat. Es punto de peregrinacin muy frecuentado. Araksheef Kawen: Geog. Grupo de islas del archipilago Central de Mulgrave, en la Polinesia, situadas los 8 54' 2 1 " de latitud N . y 108 26' de l o n gitud E.
(

A r a k t c h e i e f (ALEJO ANDREWITCH, CON-

Villa de Amrica, en el Estado de Venezuela, provincia de Caracas, situada orillas del Neveri y 12 kilmetros S E . de Nueva-Barcelona, con 400 habitantes. Aragvi: Geog. Rio de la Rusia asitica, que tiene su origen en el Cucaso, cerca de Terek, corre de N . S. y desagua e n el Kur, en Tsket, 11 kilmetros N . de Tiflis, despus de un curso de 80 kilme*tros.

DE DE): Biog. General de artillera, ruso, que naci en el ao 1769, y muri en el 1833. Empez su carrera militar por los grados ms humildes, y supo hacer apreciar su talento por los emperadores Pablo y Alejandro. Este ltimo le confi en 1812 la organizacin y el mando del ejrcito de reserva, y cuando se restableci la paz contribuy al rpido desarrollo de las colonias militares. Algn tiempo cantes de
'93 " "
v

370

ARA

ARA
tiempo de Salomon, y destruido por los asirios 738 aos antes de Jesucristo. rame: s. m. Alczar palacio de los reyes persas. A r a m e n g o : Geog. Lugar de Italia, en la provincia de Asti, dicesis de Turin, cot 1.290 habitantes. * A r a m e o , a: s. y adj. Geog. Habitante del Aram; que pertenece al Aram sus habitantes.
L E N G U A S ARAMEAS: Se designa con

ARA
* Aranas: Geog. E sp. Aldea de la provin cia de Vizcaya, partido judicial de Guer nica, ayuntamiento de Bermeo, con 21 habitantes. Aranbeg: Geog. Isla y lugar de Irlanda, en la provincia de Connaught,' condado de Galway, barona de Ballinahineh, en el Atlntico. Arae Aran: Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento del Ain (Bresse), distrito y 34 kilmetros d Bel ley, cantn de Hanteville, con 1.115 habi tantes. ' Arancagua: Geog. Rio de la Amrica del Sur, en la costa de Chile, provincia de Coquimbo, que atraviesa un valle frtil y desagua en el mar. Arance: Geog: Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Bajos Pirineos (Bearne), distrito y 15 kilme tros de Orthez, cantn de Lagor, con 500 habitantes'. '"' \ * Arancel de Aduanas: s. m. Ber. El prontuario dispuesto por orden alfabtico de los gneros y frutos que entran y salen en las Aduanas, con expresin de los d e rechos que cada uno debe pagar. La for macin de los aranceles de Aduanas es una de las obras ms difciles de la c i e n cia econmicopoltica de los Gobiernos, y s objeto es favorecer los intereses d la agricultura, industria y comercio, promo viendo el consumo de sus productos con su libre circulacin, con la extraccin de los sobrantes y con la abolicin de las con tribuciones que la entorpezcan. Antiguamente los aranceles de Espaa no eran ms que unas tarifas, formadas en los diferente ramos, segn la urgencia y circunstancias del momento, 'y"sin cohe rencia alguna entre s. Recopilronse en uno el ao de 1783 para la entrada de los frutos, gneros y efectos extranjeros, y en 1802 para la salida de los del reino, supri mindose al mismo tiempo la infinita va riedad de derechos que S cobraban. Mas como desde aquella poca experimentaron continuas mudanzas el comercio y las ar tes y nuestras relaciones polticas y mer cantiles, se cre una Junta en 1816, con el exclusivo objeto de formar nuevos aran celes, que efectivamente se concluyeron y publicaron, despus de perfeccionados por las Cortes en los aos'de 1820 y 1821. Con las mudanzas acaecidas en 1823, variron se tambin los aranceles, restablecindose los anteriores; pero conocindose luego la necesidad de volver redactar otros, se mand formar de nuevo la Junta, por Real orden de 16 de Febrero d 1824. Apenas ha habido un ministro de Hacienda que no haya introducido reformas en los aran; celes de Aduanas. A consecuencia del sistema tributario, en 1845 se did encargo al director de Adua nas de formar unos aranceles, cuyo pro yecto present, y se le devolvi por real orden de 24 de Marzo de 1846, incluyn dole las reclamaciones que haba habido en pro y en contra, y encargndole oyese los repres'entantes de las principales in dustrias. : ^ Publicroase los aranceles por la ley do 17 de Julio de 1849. Sus principales bases eran: un derecho de introduccin d uno 14 por 100 las mquinas industriales y
5 1

su muerte deposit 50.000 rublos en el Banco imperial, con la condicin de que las tres cuartas partes de esta suma, y ms los intereses de un cinco por ciento anual hasta el ao 1921, fuera destinada para recompensar en 1925 al autor de la mejor historia del emperador Alejandro, escrita en lengua rosa, y la otra cuarta parte debera ser destinada cubrir los gastos de imprenta y reparticin por el imperio de 10.000 ejemplares de dicha obra. Aralden: Geog. Pequea isla situada en la costa occidental de la Noruega. Araltub: Geog. Volcan de Asia, situa do en el centro del lago Alakul. A r a m : s. m. Alambre. * Aram: Geog. Villa de la Arabia, en el Y e m e n , distrito de Maribla, situada 62 kilmetros N E . de Khamir. A r a m : Biog. Prncipe armenio, de la dinasta de los Haiganios. Derrot N i u kar, prncipe de la Media, que haba i n vadido sus Estados, y despus apoder de esta ciudad hizo clavar su enemigo en lo alto de la muralla de Armarir. Fu atacado por Parschan, prncipe de Babi lonia; quien venci, y conquist una parte d l a Asira; despus pas Oriente, y someti la Capadocia, donde dej un gobernador armenio. El rey de Asira, N i o , le declar la guerra,, y despus de varias alternativas favorables y adversas Aram, se someti este principe, que muri despus de un reinado de cerca de cincuenta aos, durante el que haba ex tendido considerablemente el poder de la Armenia. * Aram: . . Quint hijo de Sem. Sus descendientes poblaron la Siria y la Mesopotamia. * A r a m (EUGENIO): Biog Clebre sabio ingles del siglo X V I I I . Trabajaba en la composicin de un Diccionario comparado. de las lenguas cltica, inglesa, latina, griega y hebrea, gozando de la pblica e s timacin, cuando fu arrestado en 1758, y confes haber asesinado por celos, ca torce aos utes, un zapatero. Por este delito sufri la pena de muerte el ilustre fillogo, privando al mundo de su magn fica obra. * Arama: Geog. E sp. Villa con ayunta miento en la provincia de Guipzcoa, au diencia territorial de Burgos, capitana general de las. Provincias Vascongadas, dicesis de Vitoria y partido judicial de Tolosa, con 119 habitantes. Aramacheva: Geog. Villa de la Rusia asitica, en el gobierno de Perm, distrito de Irbit, situada 152 kilmetros SO. de Tobolsk. Aramba: Geog. Ciudad del frica Cen tral, en el reino de Burnu. Arambala: Geog. Lugar de los Estados Unidos de la Amrica Central, en la pro vincia de San Salvador, distrito de San Miguel, situado en una baha del Ocano. * Arambel: s. m. ant. . Especie de tela pintada de que se hacan tapiees. A r a m b e l o s o , sa: adj. Lleno de aram beles. Aramda: Geog. Ciudad de frica, en el Sudan, reino de Burnu. Aramdameseck: Geog. ant. R e i n o si tuado al N E . de la Palestina, fundado en

este nombre una rama semtica qne se divide en dos dialectos, el caldeo y el si riaco. Gramaticalmente el arameo se apar ta del hebreo y del rabe por el menor nmero de vocales para la formacin de las palabras. Asi, el hebreo dice catal (ma t); el rabe ctala y el arameo ctal. Las formas de los nombres son tambin mu cho m e n o s numerosas, como tambin las conjugaciones. El artculo, en vez de co locarse la cabeza de la palabra, como en hebreo y en rabe, se pone al fin bajo la forma de ale/, que es al mismo tiempo la letra caracterstica del femenino. El dual se emplea pocas veces, en siriaco al mo nos, y el pronombre personal de la segun da persona no tiene ms qu una forma para los dos gneros. El Diccionario ara meo es ms pobre queel hebreo, y en la Biblia, all donde emplea el hebreo cuatro cinco sinnimos, el traductor caldeo siriaco tiene que repetir otras tantas ve ces la palabra. AramGe3chur: Geog. ant. Reino de la CeleSiria, situado en la frontera septen trional de la Palestina. Armicos: s. m. pl. Geog. Pueblo indio de la tribu de los caraibos, que ocupa una parte de la Guyana francesa. Aramkul: Geog. Ciudad del frica Cen tral, en el reino de Burnu. * Aramon: Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento del Gard (Languedoc), distrito y 29 kilmetros de N i m e s , capital de canton, con 2.725 ha^ hitantes. El canton comprende 10 muni cipios, con 12.404 habitantes. Aramrah: Geo/. Ciudad tlel Indostan, en los Estados de Guykavar, situada en una isla que se encuentra en la extremi dad d l a costa meridional de Kotch, en la antigua provincia de Guzarate. * Aramunt: Geog. E sp. Lugar con a y u n tamiento, en la provincia de Lrida, par tido judicial de Tremp, audiencia territo rial de Barcelona, capitana general de Catalua, con 540 habitantes: Aran: Biog. Hijo mayor de Tar y her mano de Abraham. Fu el primer hijo que muri antes que su padre. Aran: Geog. Pequeo rio de Francia, en los Bajos.Pirineos, que nace por encima de la BastidedeCharenc, y desemboca en el Adour. cerca de Urt, despus de un curso d 24 kilmetros. Arana: Geog. ant. Ciudad de Asia, s i tuada en la Drangiana (Sedjestan). * Arana: Geog. E sp. Lugar de la provin cia de Burgos, partido judicial de Miran da de Ebro y ayuntamiento de Condado de Trevio, con 51 habitantes. * Arana: Geog, E sp. Barrio de la provin cia de Vizcaya, partido judicial de Guer nica, ayuntamiento de Luno con 47 ha bitantes.

ARA
materias primeras que no. se producen abundantemente en Espaa, y sobre las similares que se produzcan abundantemente, de un 25 un 50 por 100. El derecho diferencial de bandera se fijaba en un 20 por 100, indefinido en los artculos que contribuyesen eficazmente sostener nuestra navegacin. Continuaba prohibida la introduccin de armas y municiones de guerra, azogue, cinabrio, embarcaciones de madera menores de -400 toneladas, granos y productos fabricados con sus harinas, libros en castellano de autores espaoles, cartas y planos del depsito de marina de autores espaoles, libros litrgicos, efectos militares, pinturas figuras obscenas irreligiosas, sal, tabaco, calzado, ropa hecha y preparaciones farmacuticas. Se prohiba la excepcin y rebaja de derechos en absoluto. Por real decreto de 15 de Marzo de 1850 se cre una Junta permanente de aranceles, cuyo objeto era discutir y proponer al Ministerio de Hacienda las reformas que deberan hacerse en ellos, declarando disuelta por real orden de la misma fecha la Junta creada.en 5 de Febrero de 1847. Desde el ao 1819, tantas fueron las d e claracioues, adiciones, asimilaciones y r e formas que sobre el arancel se hicieron que constitua una verdadera confusin. Da aquf las cuestiones frecuentsimas e n .tre los capitanes de los buques y los empleados, y los mil perjuicios que se irrogaban durante la eternidad de los expedientes, si no se conformaban aqullos en pagar, hasta la decisin superior, los derechos que provisionalmenteselesaplicaban. Eh 12 de Julio' de 1869, por decrete dei regente del reino, se publicaron los nuevos aranceles, que se declararon inalterables hasta 1. de Julio de 1875, y en los seis aos inmediatos habran de rebajarse los derechos extraordinarios hasta, reducirse al 15 por 100. Se cre, una Comisin de valoraciones, presidida por el director general d rentas, debiendo publicarse en el primer trimestre de cada ao las tablas de yalores del ao anterior. Para la aplicacin de los aranceles, se dividen los artculos en varias clases.
, . ARANCELES JUDICIALES: Son los rea

ARA2. El tomar en cuenta la importancia del derecho cosa de que se trate para determinar la cuanta de los derechos, establecindose una escala, segn la cual no puedan stos exceder de cierto lmite en los juicios verbales, en la ejecucin de las sentencias que en ellos recayeren y de lo convenido en los actos de conciliacin, en las subastas y remates y en las diligencias de prevencin de las testamentaras y abintestatos; de esta suerte se evit que los derechos pudieran hacer ilusorio el triunfo obtenido por n fallo judicial, resultando una verdadera denegacin de justicia. 3. Agrupar todas las diligencias que puedan practicarse en los actos de conciliacin, juicios verbales y civiles y otros asuntos, fijndose los derechos que por todas ellas, cualquiera que fuese su extensin, hubieran de satisfacerse; medida que propenda abreviar los juicios, con gran ventaja para los interesados y para la recta administracin de justicia. Los aranceles citados de los Juzgados municipales de 1871 comprendan los d e rechos referentes, tanto los negocios c i viles como los penales; mas habindose comprendido en los aranceles judiciales para lo criminal, publicados en 1873, los derechos correspondientes bajo este concepto, debe considerarse que stos han derogado aqullos en lo referente lo penal. Desde el 1. del actual mes de Abril de 1881 est vigente una nueva ley relativa los aranceles de los Juzgados municipales.
a

ARA

371

A R A N C E L E S PARROQUIALES: L O S

que

glamentos conforme los cuales han de percibir sus derechos los relatores, escribanos y dems curiales que intervienen en los juicios.
.... A R A N C E L E S D E LOS JUZGADOS M U N I C I -

PALES: Habiendo dispuesto la ley provisional sobre organizacin del poder judicial, en sus arts. 212, 496, 479 y 816, que los jueces, fiscales, secretarios y subalternosde los Juzgados municipales, no tengan otra retribucin que la que les sealen los aranceles judiciales,, fu necesario formar un arancel en que se determinaran estas retribuciones, lo cual se efectu por real decreto de 19 de Julio de 1871, bajo las nueyaB bases siguientes: 1. - La designacin, de unos mismos derechos por cada acto diligencia que se . practicara, cualquiera que fuese la poblacin en. .que tuviera lugar, sistema el ms conveniente por la perfecta igualdad que establece, y por responder mejor los adelantos de la poca.
a

marcan los derechos de estola y pi de altar, es decir, la subvencin que pueden exigir ios prrocos por bautizos, matrimonios y dems funciones de su ministerio. No se recibe como limosna, sino como perfecto derecho; porque les es debido de justicia, que digno es el operario de su merced, y justsimo que quien sirve al altar se sustente del altar. Cuando la Iglesia posee bienes, cuando el Estado seala un sueldo bastante, puede prescindirse de los derechos de estola y pi de altar; pero si aqulla no es bastante rica para ello, el Estado, como de costumbre, slo seala mezquinas dotaciones, insuficientes para cubrir las primeras necesidades, los derechos parroquiales son indispensables. No son verdaderamente precio del servicio, sino retribucin porque se sirve; modo de contribuir al sustento del'operario, puesto que ni el servicio espiritual puede pagarse con dinero, ni guardar proporcin con la importancia de las funciones, ni se atiende al mrito personal del que lo desempea. Autores protestantes y catlicos ligeros han sentado alguna vez en sus escritos que el exigir derechos parroquiales era especie de simona, manera de venta de las cosas sagradas. N o es necesario detenerse en la refutacin de estas aseveraciones. Que el eclesistico sea sustentado por el Gobierno por la Iglesia, recibiendo anualmente una cantidad determinada por desempear su ministerio, reciba, falta de esto, de cada particular un tanto por cada servicio del mismo, vara la esencia del acto; y si nada pudiera percibir del particular

sin incurrir en simona, nada podra percibir del Estado de la Iglesia, sin hacerse reo de igual delito. Si el prroco no recibe sus derechos, vende las cosas sagradas, el juez que cobra sueldo derechos arancelarios, vendera la justicia, y nadie le ha ocurrido decirlo. Por fin, para los catlicos hay u n argumento irrevocable; la Iglesia permite y prescribe los derechos parroquiales; luego son lcitos. La importancia de ellos vara segn las localidades; por regla general, unos mismos aranceles rigen en cada dicesis. L o s obispos cuidan de reprimir toda clase de abusos, como superiores vigilantes y celosos. Aranco: s. f. Anat. Tnica trasparente y sutil que encierra el humor de los ojos. Arancon: Geog, Esp. Lugar con ayuntamiento, en la provincia y partido judicial de Soria, audiencia territorial y capitaua general de Burgos, dicesis del Burgo de Osma, con 262 habitantes. * Aranda de Duero: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento y capital del partido j u d i cial de. su nombre, en la provincia, audiencia territorial y capitana general de Burgos, dicesis del Burgo de Osma, con 5.147 habitantes. Aranda de Duero: Geog. -Esp. Partido judicial de ascenso, en la provincia, audiencia territorial y capitana general de Burgos, dicesis de Osma. Est situado entre las cordilleras de Urbion y S o m o sierra. Confina por el N. con los partidos de Lerma y Salas de los Infantes, por el E. con el del Burgo de Osma (provincia de Soria), por el S. con los de Sepnlveda y Biaza (en la de Segovia), y por el O. con el de Boa. No hay en este partido montaas notables, pero todo l est sembrado de colinas, cuyo pi se forman valles de corta extensin. Sus rios de ms consideracin son el Duero, que le atraviesa de E. O., y el Biaza, Arandilla, Bauelos, Pilde, y otros varios arroyos y manantiales de menos importancia. Las principales producciones consisten en trigo, centeno, cebada, mucho vino, patatas, camo, judas, guisantes, habas, yeros, hortaliza y frutas. La industria de este partido est reducida casi exclusivamente los hilados y tejidos mano, de lana, lino y_ camo, de cuyas especies se hacen telas gruesas, mantelera entrefina, mantas, costales y estameas ordinarias, todo para el consumo del pas: tambin se ocupan sus h a b i tantes en el curtido de pieles, alfarera, cordelera, alpargatera y dems oficios mecnicos comunes, y en la fabricacin de queso de mediana calidad. El nico camino real que en l se e n cuentra es la carretera de Madrid Irun, perfectamente conservada. Sus naturales son de costumbres sencillas, aunque no faltos de ingenio; modestos en el vestir y un tanto aficionados comer bien-dentro de sus escasos meios, y tienen respeto las autoridades; sus fiestas son por lo comn el baile de tamboril y gaita, y algunas corridas de novillos.

372

ARA

ARA
Arangciera Aronguera: Geog. Pequea isla del frica Occidental, situada cerca de la costa de la Senegambia. Aranguren: Geog. Esp. Barrio de la provincia de Vizcaya, partido judicial de Valmaseda y ayuntamiento de Zalla, con 4 0 habitantes. Aranhas- ( U H A - D A S ) : Geog. Pequea isla de la Amrica del Sur, en el Brasil, situada al O. de la grande isla de Santa Catalina. * Aranjues: Geog. Esp. Sitio real y villa con ayuntamiento de la provincia y a u diencia territorial de Madrid, capitana general de Castilla la Nueva, dicesis de Toledo, partido judicial de Chinchn, con 8 . 1 5 4 habitantes. Aranjuzon: Geog. Lugar y municipio de Francia, en el departamento de los Bajos Pirineos (Bigorre), distrito y 1 6 kilmetros de Orthez, cantn de Navarreins, con 5 1 5 habitantes. Aranmore: Geog. Isla y parroquia de Irlanda, en el condado de Galway, comprendido en el grupo de las islas Ballynakill y de Arran, situada la entrada de la baha de Galway y dependiente de la barona de Moycullin. A r a n t a c : Geog. Puerto de la Amrica del Sur, en el Grande Ocano, situado en la costa del Per, intendencia y 6 4 kilmetros SO. de Arequipa. E s poco frecuentado por tener muy estrecha la entrada. * Arante (SAN PEDRO): Geog. Esp. Parroquia de la provincia de Lugo, partido j u - * dicial y ayuntamiento de Rivadeo, con 5 6 8 habitantes. A r a n t e y ( S A N PABLO): Geog. Esp. Parroquia de la provincia de Pontevedra, partido judicial de Puentereas, ayuntamiento de Salvatierra, con 8 0 9 habitantes. Arantia : Geog. ant. Pas del Feloponeso. Arantia: Geog. ant. Ciudad, capital del pas de su mismo nombre, en el Peloponeso. Se cree fu fundada por Aras. Arany-Idka: Geog. Lugar del imperio de Austria-Hungra, en la Hungra, condado de Aba-Ujvar, situado orillas del Ida. A r a n y o s Aranyos-Megyes: Geog. V i lla del imperio de Austria-Hungra, en la Hungra, condado y 1 7 kilmetros E . de Szathmar. Aranyos-Atarot: Geog. Lugar del imperio de Austria-Huugra, en la Hungra, capital del condado de Bars, al NO. de Buda,
con 2 . 0 0 0 habitantes.

ARA
del n d e x , el obturador extern, el coracbraquial, el constrictor de la vagina, los msculos del brazo, d l a l e n g u a , del ojo, etc. Las masas pequeas fibrosas que se observan en las vlvulas de la aorta y de la arteria pulmonal, que tambin dio conocer, llevan todava el nombre de cuerpos de Auraritius (corpora Aurantii). Bibl. Sus obras, poco numerosas y bastante raras, son m u y importantes: entre ellas se citan: De humano fceiu opusculum; De tumoribus secundum locos af/ectos; Observationum analomicarum Liber; Conciliorum medicinalmm Liber. * Araa: s. f. Mar. Trozo de madera, de figura prolongada, e n el cual hay muchos agujeros por donde pasan cuerdas delga, das, resultando un todo semejante la araa: sirve para que no se enrede e m barace la vela con los cabos que guarnecen el palo rbol del navio. Zool. Se da el nombre de araas unos animales articulados del orden, de los arcnidos pulmonales. Se distinguen de los crustceos y de los insectos en que carecen de antenas, todas tienen debajo del vientre aberturas estigmas, que comunican con los rganos respiratorios, un corazn y vasos manifiestos, de seis ocho ojos sencillos, dos mandbulas con pinzas en forma de gancho, ocho p i e s , la cabeza unida al corselete, el abdomen oval y sin cola; sobre la extremidad superior movible de las mandbulas hay una pequea abertura que da paso u n lquido venenoso; debajo del abdomen y cerca del ano tienen unos mamelones pequeos atravesados por gran nmero de agnjeritos, por los que salen unos hilos sumamente tenues, cuya materia est contenida en los reser-. vorios interiores. En las cercanas de Paris se han contado ms de doscientas e s pecies de araas; pero aun son ms numerosas en .los pases clidos, en donde el veneno de algunas ha determinado accidentes ms menos graves. En los climas templados no son tan daosas, y basta hacer sobre la parte picada algunas lociones con una solucin de sal comn de amoniaco, con el agua de Luce, con cualquiera tintura alcohlica. L a tela .de la araa domstica se usa con frecuencia para contener las pequeas hermorragias capilares; pero este medio, as como la aplicacin del agrico, no tiene otra virtud que la accin mecnica que ejerce. Tambin ha sido m u y preconizada la tela de araa contra las intermitentes en forma de pildoras; pero es preciso advertir, que este medicamento tiende exaltar las propiedades vitales de l o s intestinos gruesos y e n particular el recto, por cuya razn debe mediar la debida prudencia y detenimiento en s u administracin y dosis; as slo se debern prescribir en las fiebres intermitentes rebeldes, que se resisten los diversos planes que se hayan intentado para su curacin. Este medio teraputico, que por primera vez us en Inglaterra el Dr. Underwod, y en Francia Joffre, se hizo muy popular en Espaa en 1 8 0 2 , en que por vez primera se vendi como un remedio secreto, ponderado como muy eficaz contra las intermitentes en la ciudad de Mlaga. En la actualidad suelen administrarla algunos mdicos como re-

Existen todava en el partido que se des" cribe las notables antigedades, restos de la antigua Clunia, gran ciudad de los romanos, que estuvo situada entre los pueblos de Corua del Conde, Hinojar del B e y y Pealba de Castro, en una elevacin escarpada, encontrndose cada paso ruinas y trozos de murallas, piedras sillares, monedas y muckos preciosos camafeos, que ya van escaseando en fuerza de buscarlos con afn; lo principal que en la actualidad se conserva es un anfiteatro romano, cuyas graderas estn abiertas pico en la piedra que forma el terreno, sitio que no se ha explotado cientfica y d e tenidamente, siendo la verdad muy digno de ello. Cuenta con 3 5 ayuntamientos y stos comprenden 3 3 villas, cuatro lugares, cuatro aldeas, 2 0 caseros y grupos, 3 9 1 edificios, viviendas y albergues aislados, con una poblacin de 2 9 . 9 0 6 habitantes, * Aranda de Moncayo: Geog. Esp. Villa con ayuntamiento, en la provincia, audiencia territorial y dicesis de Zaragoza, capitana general de Aragon, partido judicial de Ateca, con 1 , 5 5 1 habitantes.
A r a n d a (D. PEDRO P A B L O A B A R C A D E B O L E A , CONDE D E ) : Biog. ministro espaol. Diplomtico y (V. A B A R C A D E BOLEA

en este Apndice.) Arandax : -"Geog. Villa y municipio de Francia, en el departamento de A i n (Borgoa), distrito y 2 7 kilmetros de Belley, canton de Saiut-Rambert, con 1 . 2 1 0 habitantes. Arandis: Geog. ant. Ciudad de la Lusitania (Portugal), situada 2 8 kilmetros N . de Olisipo (Lisboa). Arandon: Geog. Lugar y municipio de F r a n c i a , en el departamento del Isre (Delfinado), distrito y 1 6 kilmetros de la Tour-du-Pin, canton de Moustel, con 5 3 8 habitantes. Arae: Geog. ant. Ciudad del Asia; situada al ME. de la Pequea Armenia. Arang". Geog. Ciudad del archipilago Asitico, situada en la costa oriental de la isla de Borne, 4 8 kilmetros N E . de Passir. * A r a n g a s (SAN PABLO): Geog. Esp. Ayuda de parroquia de la provincia de Oviedo, partido judicial de Lianes y ayuntamiento de Cabrales, con 2 9 6 habitantes. A r a n g e l ( P i c o DE) Balison: Geog. Montaa del archipilago de Filipinas, en la isla de Panay, la cual divide las provincias de lloilo y Capiz. Aranghera: Geog. Isla situada en la costa O. de frica, perteneciente al grupo de las Bisayas, la entrada del Rio Grande. Arangin: Geog. Una de las misiones destinadas la conversion de los infieles en el archipilago de Filipinas, isla de L u zon, provincia de llocos Sur, dicesis de Nueva-Segovia. Arangio: Geog. Esp. Sierra elevada en la parte N . de la provincia de lava, y una de las que forman cordillera con la de San Adrin: cruza por el valle de Aramayona, y contribuye designar el lmite de lava y Vizcaya. Aranguen:6reo/. Lugar del archipilago de las Filipinas, en la isla de Panay, provincia de Capiz, dicesis de Ceb y dependiente de la ciudad de Panay.

* A r a n z i , A r a n z i o , Arantius (JULIO C SAB): Biog. Clebre mdico italiano, que naci en Bolonia en el ao 1 5 3 0 , y muri en 1 5 8 9 . Estudi Anatoma primero bajo la direccin de s tio Bartolom Maggi, y luego con Vesale, y tom el grado de doctor e n la Universidad de Bolonia, de la que fu profesor desde el ao 1 5 5 6 hasta su muerte. Fu el primero que dio conocer la estructura verdadera del feto y de la placenta, que l llamaba jecus uteri. El feto, dice, est fijo por medio de los vasos la placenta, como el vegetal est fijo por medio de las races al suelo. Este clebre anatmico, que fu el mejor discpulo de Vesale', fu tambin el primero que describi con exactitud algunas partes del cerebro, tales como l o s ventrculos, y varios msculos, como el exteusor propio

También podría gustarte