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Mecanismo de Parto

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Ginecologia e Obstetrícia
Mecanismo de Parto
- Conjunto de movimentos e fenômenos, em especial, passivos do feto, durante sua passagem pelo canal do parto.
- Dividida em 6 tempos apenas para fins didáticos:
	Insinuação.
	Descida.
	Rotação interna.
	Desprendimento cefálico.
	Rotação externa.
	Desprendimento do ovoide córmico.
· 1º TEMPO – INSINUAÇÃO:
- Passagem do maior diâmetro transverso da apresentação fetal pelo estreito superior da bacia.
Mecanismo passivo do bebê. 
O maior diâmetro fetal é biparietal. 
- Planos de DE LEE:
Espinha isquiática: plano zero De Lee, é chamado de ponto de referência
Se o bebê já está no plano zero, significa que já está insinuado. 
· ASSINCLITISMO E SINCLITISMO:
- Assinclitismo e sinclitismo – movimentos de flexão lateral da cabeça fetal.
- Sinclitismo: encaixamento do polo cefálico fetal com a sutura sagital com a mesma distância entre a sínfise púbica e o promontório sacral.
- Assinclitismo: flexão lateral da cabeça do feto; sutura sagital não está na linha média; pequenos assinclitismos são normais; graus extremos levam a distocia; importante fator na aplicação do fórceps.
Esses movimentos servem para auxiliar o posicionamento da cabeça do bebê dentro da bacia materna para ajudar na passagem do mesmo pelo canal de parto. 
A. Assinclitismo posterior ou obliquidade de Litzmann.
A sutura sagital está mais perto da sínfise púbica e mais longe do promontório. 
B. Sinclitismo.
C. Assinclitismo anterior ou obliquidade de Näegele.
A sutura sagital está mais longe da sínfise púbica e perto do Promontório. 
· CAVALGAMENTO DOS OSSOS DO CRÂNIO FETAL:
O calvagamento é necessário para que a cabeça do nene possa passar pelo canal do parto. 
Craniossinostose: calcificação das suturas cranianas intraútero – não é possível nascer de parto vaginal e necessita de correção cirúrgica. 
· 2º TEMPO – DESCIDA:
- Definido como passagem do polo da apresentação fetal do estreito superior para o estreito inferior da pelve materna.
· 3º TEMPO – ROTAÇÃO INTERNA:
- O objetivo da rotação interna é coincidir o diâmetro anteroposterior do polo cefálico com o maior diâmetro da bacia materna.
O maior diâmetro da bacia materna, no parto, também é anteroposterior.
Osso occipital do bebe coincide com a púbis materna – o bebe nasce olhando para baixo.
Caso precise fazer a rotação manual da cabeça, faz quando está no +3/+4 De Lee. 
· 4º TEMPO – DESPRENDIMENTO CEFÁLICO:
- Ocorre com a descida final da cabeça fetal em posição occipitopúbica, até que seja possível a locação do suboccipício no subpúbis materno.
Hipomoclio: desprendimento da cabeça fetal, movimento de alavanca. 
· 5º TEMPO – ROTAÇÃO EXTERNA:
- Também denominado movimento de restituição, leva o occipício a voltar-se para o lado materno que ocupava no interior do canal do parto.
 
A cabeça do bebê roda para voltar a mesma posição que estava no canal de parto. 
· 6º TEMPO – DESPRENDIMENTO DO OVOIDE CÓRMICO:
- Caracteriza-se pela exterioração das cinturas escapular e pélvica do feto.
- São mecanismos associados porque um se segue ao outro. 
Saída do corpo do bebê.

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