Esta gra m á tica de la lengua la tin a p erm ite al
estudiante a dq uirir desde las prim eras lecciones
un ingente vocab ulario y aprender reglas que
mejoren su capacidad de expresión.
Las reglas se lim itan a la estructura esencial del
idioma; las locuciones particulares, así como las
numerosas excepciones, se memorizan fácilm ente
gracias a los ejemplos y a los ejercicios de lectura.
Los textos pertenecen a excelentes escritores en
prosa y verso, y han sido escogidos a fin de fa m i
liarizar al estudiante con el espíritu y genio de la
civilización latina. Para fa c ilita r las prácticas de
traducción se ha incluido un extenso glosario.
El estudio y aplicación de este m étodo perm ite
entender cualquier texto latino sin gran dificultad,
con la ayuda de un buen diccionario.
H erd er
www.herdereditorial.com
M É T O D O P AR A AP R E N D E R
EL LATÍN
H erm an n S ch n itzler
H erd er
Diseño de la cubierta: C la u d io B a d o y M ó n ic a B a zá n
© Herder Editorial, S .L., Barcelona
2 5 a reim p resión , I a ed ició n
I SBN : 8 4 - 2 5 4 - 0 1 0 4 - 6
L a r e p r o d u c c ió n t o t a l o p a r cia l d e est a o b r a s in e l c o n s e n t im ie n t o e xp r e s o
d e lo s t it u la res d el Copyright está p r o h ib id a al a m p a r o d e la le gisla ció n vige n t e .
Im prenta: R e in b o o k
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Pr in ted in Spain
Herder
w w w .h erd e re d ito rial.c o m
PREFACIO.
p O N esta ob r a ofr ecem os h o y al p ú b lico hisp an o-am er ican o
ún n u evo volu m en d e la colección M étodo S chn itzler
p a r a e l estudio de lenguas, q u e está con sa gr a d o al latín.
T o d o s con ocen la im p or ta n cia q u e tu vo este id iom a en
la a n tigü ed ad y la q u e aun con ser va. P r op io d e lös p u eb los
del La cio , en el cor azón d e Italia, fué ext en d ién d ose en
el cu r so d e la h istor ia p or tod a a q u ella pen ín su la y, p a
r alelam en te con el d esar rollo d el p o d er p olítico de Rom a,
p or t o d o el in m en so im p er io, h asta con ver tir se en una len gu a
un iver sal. H u b o efectivam en te un a ép oca en q u e el m un d o
civilizad o en ter o h ab ló gr iego o latín. L a caíd a del im p er io
d e O ccid en t e no dism in uyó en m an era a lgu n a la im p or
ta n cia d el latín . D e él s a lie r o n , d esar rollá n d ose en las
d iferen tes p r ovin cias eu rop eas, los idiom as rom an ces, en tr e
los cu a les ocu p a p u esto im p or ta n te el castella n o. Y en su
form a p r op ia m an tu vo igu a lm en te altísim a im p or tan cia
d u r an te siglo s, sir vien d o d e h ab la com ú n a las cien cias
h um an as y sagr a d a s, a la vez que era, com o lo es tod avía
en n u estr a ép oca, la len gu a d e la Iglesia católica.
E l con ocim ien to d el latín es, p or con sigu ien te, n ecesario
a t o d a p er son a cu lta, ya p or razon es h istóricas, de sab er o
r eligiosa s; y esta n ecesid ad se con vier te en im p r escin d ible
o b liga ció n p ara los asp ir an tes al sacer d ocio.
L a form a d e esta gr am ática es id én tica a la que gu ar d an
los otr os volú m en es d e la colección .
E l estu d ian te va
VI
P r e f a c io .
ad q u ir ien d o d esd e las p r im er as leccion es un cau d a l d e
vo ce s y va ap r en d ien d o r egla s q u e le p on en en situación
d e ir exp r esá n d ose cad a vez m ejor . La s r egla s se lim itan
a la estr u ctu ra esen cial d el id iom a ; las locu cion es p arti
culares, así com o las n u m er osas excep cion es, p en etr an en
su m em or ia m ed ian te los ejem p los y los tr ozos d e lectu r a.
E st o s ú ltim os p er ten ecen a excelen t es escr itor es en p r osa
y ver so, y h an sid o escogid os d e m an era q u e fam iliaricen
al estu d ian te con el esp íritu y gen io d e la len gu a d e Rom a.
F a cilita r á m u ch o su tr ad u cción un voca b u la r io sum am en te
com p leto, h ech o con el m ayor cu id ad o.
Utilísim a es tam bién la diser tación q u e este libr o lleva
p or a p én d ice, sob r e el latín com o b ase d e la len gu a
esp añ ola.
Ten em o s el con ven cim ien to d e qu e, cu an tos h ayan estu
d ia d o este m étod o en tod as sus p a r tes y tr ad u cid o los
t r ozos de lectu r a, q u ed ar án en esta d o d e en ten d er cu a lq u ier
t e xt o latin o sin gr an d ificu ltad , con a yu d a d e un bu en
d iccion ar io.
Í N D I CE .
pis·
P r efa cio
.................................................
v
.
TR IM E R A P AR T E .
L ee.
pág.
N o c io n e s
p r e lim in a r e s
. . .
3
1. F le x ió n . — P r im e r a d e c lin a
ció n ( S i n g u la r ) ........................ 4
Lee.
pág.
16 .
Ad je t iv o s n u m e r a le s . . .
32
17 .
Ad je t iv o s ir r e g u la r e s . . .
37
Pron om bres
p e r s o n a le s . —
2.
P r im e r a d e c lin a c ió n ( P lu r a l)
6
P r esen te
in d ica t ivo
3.
S e g u n d a d e c lin a ció n . . .
7
a m a r e ...........................................3^
4. Ad je t ivo
de
p r im e r a
y
18
cu la s in t e r r o ga t iva s
20 .
d e lo s s u b s t a n t ivo s d e la p r i
. . .
10
5.
T e r c e r a d e c lin a c ió n
6.
T e r c e r a d e c lin a c ió n .—G é n e r o 15
r r o g a t ivo s
22.
8 .......T e r c e r a
n u a ció n
9.......T e r c e r a
n u a ció n
d e c lin a ció n .
.
t a n t ivo a t r ib u t o )
.
.
.
.
.....................................19
2 5.
I m p e r a t iv o .— P r o h ib ició n
26.
E l s u b ju n t ivo . — a i,
Co n s e cu t io t é m p o r u m
C o n t i
.................................... 20
la
Ad je t ivo s d e
la
clin a ció n . Co n t in u a ció n . Qitis
13 . Q u in t a d e c lin a c ió n
. . .
lo s
■■
24
14 . Co m p a r a ció n d e lo s a d je t ivo s
28
15 . Co m p a r a t ivo s y
s u p e r la t ivo s
a n ó m a lo s .....................................3 o
55
.55
in
.
t a r » , e t c. — u t d es p u é s d e
i q u i é n ? .....................................2 3
.
.
ne. —
. .
2 8 . E t ia m . — n e . . . quidem . —
E l d a t ivo d e s p u é s d e « gu s
t e r ce r a d e
.
53
E l i n f i n i t i v o ....................... 54
2 7 . S u b ju n t ivo . ·— P r e g u n t a
d ir e ct a . — qu isqu e . . .
t e r ce r a d e
12 . Cu a r t a d e c lin a ció n
45
e l su je t o . — Ap o s ició n ( s u b s
16
c l i n a c i ó n .................................... 2 1
11.
V o z a ct iva
24.
10 . Ad je t ivo s d e
41
.............................. 43
E l ver b o . —
C o n t i
d e c lin a ció n .
40
.
2 3 . Co n c o r d a n c ia d e l ve r b o co n
b r e s d e gé n e r o n e u t r o . — F o r
. . .
. . .
P r o n o m b r e s d e m o s t r a t ivo s
2 1. P r o n o m b r e s r e la t ivo s e in t e
13
7. T e r c e r a d e c lin a c ió n .— N o m
m a ció n d e l g e n it ivo
de
19 . Ad je t ivo s p o s e s ivo s .·— P a r t í
se
g u n d a d e c lin a c ió n .— G é n e r o
m er a y s e g u n d a d e clin a ció n
de
26
ve r b o s
que
e xp r e s a n
• p e d ir » , e t c ............................... 58
2 9 . F o r m a ció n d e l a d ve r b io . —
Ve r b o s d e « t em er » . — qu om i
n u s y n e. — n on est d úbiu m
q u in . — c u m .............................. 59
56
Lee.
P&g.
30 . E l ve r b o su m , s e r 0 e s t a r —
Lee.
p ig·
4 4 , E l v e r b o f io . — D o b le a cu
U s o d el p a r t icip io . — S u b ju n
s a t ivo . — Ac u s a t iv o
t ivo
t e n s ió n
de
fu t u r o .— « cu a n d o»
y « cu á n d o » ........................
3 1. V o z p a s iva d e l ve r b o .
60
.
co r d a n c ia d e l a d je t ivo 0 p a r
t icip io co n va r io s su je t o s
3 3 . Co n ju g a ció n
L o c a t i v o .....................................
88
4 6 . D e l g e n i t i v o ........................
89
4 7. O tr os
.
68
im p e r s o n a l. —
p le a e l s u b ju n t iv o ,
de
70
d o b l e ...........................................
d ep on en tes. —
de
'
.
Ré
3 8 . Co n s t r u cció n
.
.
d el
.
.
.
4 0 . Po s s u m ;
v olo, n olo,
in fin it ivo
h is t ó
cu la r , — E l
93
94
.
95
t a n t es d e fo r m a ció n p a r t icu la r
97
L is t a d e lo s ve r b o s m á s im p o r
.
78
m a lo ;
.
p a r t i-
la t ivo ..........................................
76
f e r o ..........................................
4 1. E o , iv i, it u m , ir e, ir .
fo r m a ció n
50 . in t er est , r efer t. — ü tin a m
a cu sa t ivo
.
a cu s a t ivo .
75
co n i n f i n i t i v o ........................
3 9 . Ve r b o s im p e r s o n a le s .
p a r t icu la r . —
— q u a m s e g u id o d e l s u p e r
a lgu n o s d e e st os
.
90
r ic o .— q u a m q u a m ,y q u a m v is ;
73
v e r b o s .— Acu s a t ivo d e e x c la
m a ció n
.
« D e m a s ia d o . . . p a r a q u e» .
49 . Ve r b o s d e
d e lo s co m p u e s t o s d e esse .
.
b u t ivo s . — cutn . . . tu m . —
71
72
t u m abest q u in . — R é gim e n
gim e n
fo r m a ció n
.
lo s ve r b o s
— U s o d e lo s n ú m e r o s d is t r i
3 6 . E l a b la t ivo a b s o lu t o .— M u l
3 7 , Ve r b o s
sob re
Ve r b o s d e d o b le
3 4 . N o li, n o lit e . — I n t e r r o g a c ió n
3 5 . P r e p o s i c i o n e s ........................
ca s o s e n q u e se e m
4 8 . E je r cicio s
G e r u n d iv o .— V e r b o s d e la
3 ; co n ju ga ció n e n io
86
4 5 . D e l a b la t ivo y d e l d a t ivo ,—
63
3 2 . E l p a r t ic ip io p a s ivo . — C o n
d e e x
.....................................
A p é n d ic e I .
Ap é n d ic e I I .
79
Ap é n d ic e I I I .
Ca le n d a r io
.
.
. IIO
Ab r e v ia t u r a s
.
. III
R a íc e s
.
83
sea
4 2 . D e lo s s u p in o s .— L o c a t iv o .
84
ca s t e lla n o e n
4 3 . D e l g e r u n d io y g e r u n d ivo .
85
r iva d e l la t ín
la t in a s 0
e s t u d io e t im o ló g ico
d el
cu a n t o s e d e
.
.
.
.
.
113
SE G U N D A P AR TE .
Ejercicios
P h se d r i fa b u læ s e le ct æ
.
.
. 12 9
de
lectu ra .
E p a m in o n d a s ..............................
16 1
E p is t o iæ s e le ct æ M . T . C ic e r o n is 14 0
M a r cu s P o r ciu s Ca t o
E x E u t r o p ii B r e via r io
M a r cu s T u lliu s C ic e r o .
16 6
T it u s P o m p o n iu s At t ic u s .
16 8
ab
urbe
c o n d i t a ..........................................
C o r n e lii N e p o t is Bio gr a p h is e
14 5
15 7
M i l t i a d e s ..................................... 15 7
.
.
. 16 5
E x T it i L i v i H is t o r ia R o m a n a . 17 5
A lb ii T i b u lli e le g ia co n t r a b e llu m 18 2
18 4
PRIMERA P AR TE
N OCIO N E S PRELIM IN ARES.
A b e c e d a r io . — P r o n u n c ia c ió n . — O r to g r a fía .
A n á lis is .
I. E l a b eced a r io o a lfa b et o latin o con sta d e las 22 letr as
sigu ien tes :
A B C D E F G H Ï K L M N O P Q R S T U V X
a b c d e f g h i k
l m n o p q r s t u v x
L a K k, la Z z (zeta) y la Y y, son letr as d el a lfab eto
gr iego y sólo se u sa n en p a la b r a s tom ad as d e los gr iegos,
com o zephy rus.
II. L a s letr a s se d ivid en en vocales y consonantes. H a y cin co
voca les, lla m a d a s así p or q u e se p r on u n cia n en u n a sola em isión
d e vo z; la s d em ás letr a s son con son an tes, o sea q u e no p u ed en
p r on u n cia r se p er fect a m en te sin el a u xilio de las voca les.
L a s v ocales son a, e, i, o, u, y se p r on u n ciá n com o en ca st e
llan o ; \ ay es igu a lm en te vo ca l y se p r on u n cia com o la i. E l sign o
vo ca l i d esign a a la ve z las d os letr as i, y de n u estr a len gu a .
Sin em b a r go en m u ch os lib r os el son id o d e y se r ep r esen t a en
la or togr a fía latin a p or j ; ejem p lo : Tr oja (pron u n cíese: Tr oya ).
D o s vo ca les q u e se p r on u n cia n en u n a sola em isión de
vo z form an diptongo. L o s m ás u sad os en latín son los tres
sigu ien t es: ae, au, oe. E l p r im er o y el ú ltim o se escr ib en
gen er alm en te ju n t os en esta for m a: œ, œ, y se p r on u n cia n : e\
ejem p lo : œ tas (edad), fœ d u s (alianza). E n el otr o se p r o
n u n cian las d os vo ca les d el m ism o m od o q u e en castella n o;
ejem p lo: aula (aula). L o s d ip t on gos ei y eu se en cu en tr an
m u y r ar as veces.
III. Consonantes. L o s r om an os p r on u n cia b a n las letr a s c
y g d ela n te d e e, i, d el m ism o m od o que d elan te d e las
otr as voca les, esto es : que, qui, gu e, gu t. H o y se ha gen e
r alizad o en d ich os ca sos la p r on u n cia ción castella n a.
L a letr a h es m u d a com o en castella n o; ejem p lo: hódie
(hoy), chorus (coro).
p h , com b in a ción q u e sólo a p a r ece en p a la b r a s tom ad as
d el gr iego , se p r on u n cia / ; ejem p lo : p hilosop hia (filosofía).
4
N o c io n e s p r e lim in a r e s . — L e c c ió n I.
L a l r ep etid a n o se p r on u n cia com o la II d el castella n o,
sin o com o d os eles\ ejem p lo : f a llo (fal-lo).
L a letr a q va siem p r e segu id a d e u y ésta ú lt im a d eb er ía
son ar ; m as es com ú n el h a cer m u d a la u com o en las
síla b a s cast ella n a s que, qui.
L a t d eb er ía con ser va r siem p r e su son id o p r op io ; p er o es u so
gen er a l q u e se p r on u n cie com o c en m ed io d e d icción cu a n d o va
segu id a d e ia, io, iu\ ejem p los: g ratia (gracia), oratio (oracio),
directio (direccio). Se e xce p t ú a el caso en q u e la Iv a p r eced id a
d e s o x\ ejem p lo: ostium (óstium), m ixtio (m ixtio). Ta m b ién
se excep t ú a n Antiochus, An tiochia y su s d er iva d os.
Con el sign o v se r ep r esen t ab an a n t igu a m en te el son id o
vo ca l u y el con son a n t e v\ p er o h o y sólo se em p lea p ar a
éste ú ltim o.
a s u e n a com o g s o es: lex, r ex, se p r on u n cia n leg s (lees)
y r eg s (recs).
I V.
La s síla b as, en latín , p u ed en ser breves o largas. La s
pr im er as, en las gr a m át ica s, su elen d ist in gu ir se p on ien d o en
cim a d e su vo ca l un sem icír cu lo; ejem p lo : ä , ë , ö . L a s síla b as
la r ga s lleva n u n a r a yit a h or izon tal. A est a ca lid a d d e ser
breves o larg as se le d a el n om b r e d e cantidad o cuantidad.
■ V. Acentuación. L a s p ala b r as latin as bisílabas se acen tú an
en la p en ú lt im a sílaba. La s d e tres o m ás síla bas se acen
tú an en la p en ú lt im a si ésta es la r ga , y en la an tep en ú lt im a,
si la p en ú lt im a es b r eve.
P a r a m a yo r fa c ilid a d d e lo s a lu m n o s e n la le ct u r a d e l la t ín h e m o s p u e s t o
e l a ce n t o e n la s p a la b r a s e s d r ú ju la s , q u e so n a q u e lla s cu ya p e n ú lt im a s íla b a
e s b r e ve , p o r e je m p lo : sú f é r a t , p á v íd u s .
VI . E l su b st a n t ivo, el a d jet ivo y el ver b o con sta n d e dos
elem en tos: la p a r t e in va r ia b le o ra íz, q u e r ep r esen t a la
sign ifica ción su b stan cial, y la p a r te va r ia b le, lla m a d a desi
nencia o term inación. L a s va r iacion es d el su b st a n t ivo y el
a d jet ivo se llam an declinación, y las d el ver b o conjugación.
L E C CI Ó N I.
F le x ió n . — P r im e r a d e c lin a c ió n .
I.
E n la len gu a latin a son las d esin en cias las q u e in d ican
los d ifer en tes casos. N o h a y ar tícu lo a lgu n o en latín y se
L e c c ió n I.
5
p on e en las t r a d u ccion es al ca st ella n o el ar tícu lo d efin id o
o in d efin id o, con for m e lo e xige el sen tid o d e la fr ase.
II. L a d eclin a ción latin a tien e seis casos.
1. E l N om in ativ o, q u e con test a a la p r egu n ta ¿qtdén? o
¿qué? y es su jet o d el ver b o.
2. E l Vocativo es el caso d e la excla m a ción o ad m ir ación .
3. E l Gen itiv o cor r esp on d e en tod o al gen it ivo castella n o.
4. E l Da tiv o es el caso q u e r esp on d e a la p r egu n t a ¿a
quién ? (una cosa es dada), o ¿para quién ? (una cosa es h echa).
E s el ca so q u e exp r esa el ob jet o o a t r ib u t o indirecto del ver b o.
5. E l Acu sativ o r esp on d e a la p r egu n t a ia quién? o ¿qué?
com o o b jet o o a tr ib u to directo del ver b o.
E n ca s o d e d u d a s o b r e s i u n a p a la b r a es o n o co m p le m e n t o d ir e ct o , χ
a cu s a t ivo p o r co n s ig u ie n t e , e s u n b u e n m o d o v o lv e r la fr a s e p o r p a s iv a . Si
e llo es p o s ib le , e l co m p le m e n t o es d ir e ct o , y n o lo es e n ca s o co n t r a r io .
6. E l A bla tiv o es el caso q u e exp r esa la cau sa (por), el
in str u m en to (con), la sep a r a ción (de).
III. E n las d eclin acion es latin a s se for m an est os d ifer en tes
casos q u it a n d o la desinencia o term inación d el n om in a t ivo y
a gr ega n d o a la r aíz la ter m in ación d e a q u el caso q u e se
d eb e em p lear . E n los n om b r es d e la 3* d eclin a ción h a y que
r ecu r r ir al gen it ivo d e sin gu lar p ara con ocer la raíz. H a y
en lat ín cin co d eclin acion es.
I V. Com o va r ios ca sos tien en d esin en cias igu a les, es p r e
ciso exa m in a r b ien el sen tid o q u e la or ación exp r ese, p ara
dar exa ct a m en t e con ca d a caso.
V. L o s n om b r es o son d e gén er o m asculino (m.), o fem enino (f.), o neutro (n.).
VI .
E l ver b o en latín se coloca gen er a lm en t e al fin de
la or ación .
P r im e r a d e c lin a c ió n : S in g u la r .
L a p r im er a d eclin ación se ca r a cter iza p or ter m in ar el
n om in a tivo d e sin gu la r en a y el gen it ivo en as.
/
N om .
Vo c.
Gen .
Dat.
Ac u s .
A b l.
í?isu l-a
insul-cL
ínstd-s&
in su Z-æ
í?isu l-a m
í?isu l-a
(u n a o la ) is la
o h is la
d e u n a (o d e la ) is la
a u n a (o p a r a u n a , a la o p a r a la ) is la
u n a (o la ) is la
p o r , co n , d e u n a (o la ) is la .
L e c c ió n II.
6
V o c a b u la r i o .
a q u a , f.1
d é xt (e )r a , f.
a gu a
Ia (m a n o ) d e r e ch a , o
la d ie s t r a
e xp e r ié n t ia , f. e x p e r ie n c ia
m u je r
fé m in a , f.
hija
filia , f.
m a r in e r o
n au ta, m .
d at
la va t
p a t ié n t ia , f.
p e cu n ia , f.
p r o c e lla , f.
p r u d é n t ia , f.
r e g in a , f.
s a p ié n t ia , f.
v io le n t ia , f.
(é l o e lla ) d a
(él) la va
líb e r a t
sú p erat
p a c ie n c ia
d in e r o
tem p estad
p r u d e n c ia
r e in a
s a b id u r ía
v io le n c ia .
(é l) lib r a
(é l) s u p e r a , v e n c e .
A d v e r t e n c i a . E l a b la t ivo d e s in g u la r d e la i? d e c lin a c ió n lle v a r á , e n lo s
E je r c ic io s , u n a r a y it a (â), p a r a d is t in g u ir lo d e l n o m in a t ivo .
E je r c ic io s .
1.— i. Fém ina filiam aqua lavat. 2. Nautæ prudéntia procellam
súperat. 3. Nautæ prudén tia pr ocellæ violén tiam súperat. 4. Regin a
insulam filiæ d at. s. Fíliap ecú n iam dextra dat. 6. Fem in a pecúniam
nautæ dexträ dat. 7. Fém inae patiéntia nautæ violén tiam súperat.
8. Fémina patiéntia riautam súperat, 9. Patién tia, o fémina, violén
tiam súperat. 10. Exp erién tia sapiéntiam regin æ dat.
II.·— i. La diestra del marinero libra a la m ujer de la violen cia
( = abi.). 2. La reina da una isla a la hija. 3. La h ija de la mujer
da dinero al marinero. 4. El marinero lava a la hija con la mano
derecha. 5. La violen cia del marinero ven ce la p acien cia de la reina.
6. La m ujer ven ce con la p acien cia la violen cia del,marinero. 7. La.
h ija de la reina da el dinero al marinero. 8. La pacien cia de la hija,
oh mujer, ven ce la violen cia de la reina. 9. La experien cia da sabi
duría al marinero. 10. La pruden cia del marinero libra a la hija de
la tempestad ( = abl.).
L E C C I Ó N II.
P r im e r a d e c lin a c ió n : P lu r a l.
N om .
Vo e .
Gen .
/ D at.
,
Ac u s .
''A b l.
in s u l- æ
in s u l- æ
in s u l-a r u m
ín s u l- is
í n s u la s
ín s u l- is
(la s ) is la s
o h is la s
d e (la s ) is la s
a o p a r a ( la s ) is la s
(la s ) is la s
p o r , co n , d e (la s)
is la s .
A d v e r t e n c i a s . I . L o s n o m b r e s f i l i a (t iija ), dea (d io sa ), á n im a (a lm a ), equ a
( ye gu a ) t o m a n e n e l d a t ivo y a b la t ivo d e p lu r a l la d e s in e n cia a bu s, en lu g a r d e is.
2.
E l d a t ivo y e l a b la t ivo d e p lu r a l s o n s ie m p r e ig u a le s e n t o d a s la s
d e c lin a cio n e s .
1 E n lo s v o c a b u la r io s lo s s u b s t a n t ivo s lle v a r á n p o s p u e s t a la le t r a m ., p a r a ,
s ig n ific a r q u e s o n m a s cu lin o s ; la le t r a f . , cu a n d o p e r t e n e c e n a l g é n e r o fe m e
n in o ; y la le t r a n ., cu a n d o p e r t e n e ce n a l n e u t r o .
;
L e c c ió n I I I .
V o c a b u la r i o .
á q u ila , f.
ca p r a , f.
co n s t á n t ia , f.
cu lp a , f.
am an t
dan t
la va n t
á g u ila
ca b r a
co n s t a n cia
cu lp a
a m a n , q u ie r e n
dan
la va n
et
in t e m p e r á n t ia , f.
ir a , f.
st e lla , f.
lib e r a n t
m on stran t
sú p eran t
in t e m p e r a n cia
ir a
e s t r e lla
lib r a n
m u est r a n
ve n ce n .
O b s e r v a c i ó n , E t s ig n ific a «y»; e m p le a d o d o s v e c e s e n la m is m a fr a se
( e t . . . et ) s ig n ific a « ta n t o . . . com o» , « ya . . . ya » , « n o s ó lo . . . sin o t a m b ié n » .
E je r c ic io s .
I.— i. Fílise aquam nautis dant. 2. Sapiéntia, o nautæ, reginæ
violéntiam súperat. 3. Regin a filiæ pecún iam dexträ dat. 4. Stellæ
viam nautis monstrant. 5. Exp erién tianautis sapiéntiam dat. 6. Stella
nautæ filiabus viam monstrat. 7. Fém inæ filias aqua lavant. 8. Experiéntiâ nautæ procellas superant, g. Regin a nautis et aquam et
pecúniam dat. 10. Sapiéntia reginam ira et intemperántia liberat.
I I.— i. Con la pacien cia y (con) la experiencia vence el mari
neros la tempestad. 2. La reina da agua tanto a los marineros como
a las mujeres. 3. Las mujeres dan a los marineros agu a.y dinero.
4. La sabiduría, oh marineros, da pacien cia à la reina. 5. Las es
trellas muestran el cam ino a las hijas de los marineros. 6. Las hijas
de la reina lavan a la mujer con agua. 7. La pacien cia de los ma
rineros, oh hija, ven ce la tempestad. 8. Con la pacien cia ven cen los
marineros la violen cia de la tempestad. 9. Las hijas de la rein a dan
agua a los marineros. 10. Con el dinero libran las mujeres a las
hijas de la violen cia (abl.) de los marineros.
LECCIÓN III.
S e g u n d a d e c lin a c ió n .
I.
A esta d eclin ación p er t en ecen tr es cla ses de su b st a n
tivos, q u e r esp ect iva m en te ter m in an en » US, « e r y - u m \
se ca r a ct er iza p or la ter m in ación i d el gen it ivo de sin gu lar .
D e c li n a c i ó n d e l o s n o m b r e s e n - u s ( gé n e r o m a se.).
N om .
Vo c.
Gen .
Dat.
Acu s .
A b l.
S in g u la r .
d óm in -u s
el o u n am o
d óm in -e
oh am o
d óm in -i
d el am o
d óm in -o
al o p a r a el am o
d óm in -u m
al am o
( a ) d óm in -o d el, p o r e l a m o
dóm ¿?t-i
d óm in -i
d o m in -or u m
d óm in -i&
d ó m in -o s
( a ) dó??iin -is
P lu r a l,
lo s a m o s
oh am os
d e lo s a m os
a o p a r a lo s a m o s
a lo s a m os
d e o p o r lo s a m o s.
N o t a . L o s n o m b r e s d e la s e g u n d a d e c lin a c ió n t e r m in a d o s en - íu s h a ce n el
vo c a t iv o d e l s in g u la r en i e n lu g a r d e e ; v. g.: f ili , o h ijo (d e f ilm s ) .
L e c c ió n I II .
8
D e c lin a c ió n
d e l o s n o m b r e s e n - e r ( g é n e r o m a s e .) .
S in g u la r ,
N om .
Vo c.
Gen ,
D at.
Ac u s .
A b l.
m a g ist -er
m a g ist-e r
m a g istr -i
m a gistr - o
m a g istr-u m
(a ) m a g istr -o
P lu r a l,
e l m a est r o ,
e t c.
m a g istr -i lo s m a e st r o s,
m a g istr -i
e t c.
m a gistr - o r u m
m a g ist r -is
m agistr- o s
(a ) m a g istr -is.
A d v e r t e n c i a i . N ó t e s e q u e e n e s t o s n o m b r e s e l v o c a t iv o d e l s in gu la r
es ig u a l a l n o m in a t ivo .
A d v e r t e n c i a 2 . S e ve e n la d e c lin a ció n d e l e je m p lo m a g ister q u e la e
d e l n o m in a t ivo q u e p r e c e d e a la r fin a l, s e p ie r d e e n lo s d em á s ca so s.
E x ce p t iia n s e d e e s t a r e g la lo s s u b s t a n t ivo s s igu ie n t e s , q u e co n s e r va n la e
e n t o d o s lo s ca s o s :
a d u lter
g en er
p u er
socer
el
el
el
el
a d ú lt e r o
ye r n o
m u ch a ch o
s u e gr o
v esp er
Uberi
la t a r d e
lo s h ijo s ( u s a d o só lo
en e l p lu r a l) .
Ad e m á s lo s n o m b r e s co m p u e s t o s co n g e r y f e r ; v. g . : á r m ig er , lu cifer .
V ir , e l h o m b r e , y lo s co m p u e s t o s d e v ir , s igu e n est a
A d v e r t e n c ia 3.
m ism a d e c lin a ció n .
D e c lin a c ió n
d e lo s n o m b r e s e n -u m
S in g u la r .
N om .
Vo c.
Gen .
D at.
Ac u s .
A b l.
tem p l-u m
tem p l-u m
tem p l-i
tem p l- 0
tem p l-u m
tem p l-o
e l t e m p lo ,
et c.
( g é n e r o n e u t r o ).
P lu r a l.
tem pi- a
tem pi-a
t em p l-or u m
tem p l-is
tem p l-a
tem p l-is
lo s t e m p lo s ,
e t c.
N o t a . E n la d e c lin a c ió n d e l n e u t r o , s in g u la r y p lu r a l, d e su b s t a n t ivo s
y a d je t ivo s , d e cu a lq u ie r a d e c lin a ció n q u e se a n , h a y s ie m p r e t r e s ca sos
ig u a le s : e l n o m in a t ivo , e l v o c a t iv o y e l a cu s a t ivo .
II. E l instrum ento se exp r esa p or m ed io d el a b la t ivo solo,
sin p r ep osición , p er o p ara exp r esa r el agente se em p lea el
ab la tivo p r eced id o d e la p r ep osición a {ab d elan te de
n d m br es q u e em piezan con vo ca l o h).
III. E l ver b o activo q u e ter m in a en -t, se p on e en la voz
p a siv a a gr ega n d o la síla b a - u r ; v. g. : súperat, ven ce;
superat-ur es ven cid o ; docebat, en señ ab a -— docebat-ur, fué
en señ ad o ; áudiet, oirá — audiet-ur, ser á oíd o.
V o c a b u la r i o .
a g e r , a g r i, m .
a g r íco la , æ, m .
ca m p o
I á n g e lu s , i, m .
a g r icu lt o r , ca m p e s in o [ a p e r , a p r i, m .
m en sa je r o , á n g e l
ja b a lí
L e c c ió n I II .
9
á r b it e r , t r i, m .
a r ge n t u m , i, η .
a r vu m , i, η .
a u r u m , i, η .
Au s t e r , tri, m .
ca n ce r , cr i, m .
ca p e r , p r i, m .
có lu b e r , b r i, m .
c u lt e r ,'t r i, m .
d eu s, i, m .
d ilig é n t ia , æ, f.
d ó m in u s , .i, m ,
d o n u m , i, n .
e q u u s, i, m .
fa b e r , b r i, m .
filiu s , ii, m .
flu viu s, ii, m .
ge n e r , ër i, m .
gla d iu s , ii, m .
h a st a , æ , f,
h o r t u s, i, m .
in vid ia , æ, f.
á r b it r o
p la t a
ca m p o d e t r igo
oro
e l vie n t o d e l su r
ca n g r e jo
m a ch o ca b r ío
cu le b r a
c u ch illo
d io s ( vo c a t . : d eu s)
d ilig e n c ia , cu id a d o
a m o, s e ñ o r
d o n , r e g a lo
c a b a llo
ar tesan o
h ijo
r ío
ye r n o
e sp a d a .
la n za
ja r d ín
e n vid ia , m a la vo lu n t a d
lib e r , b r i, m .
lib e r i, er o r u m ,
m . p l.
m a gis t e r , t r i, m .
m in æ , a r u m , f. p l.
m in is t er , t r i, m.
m u r u s, i, m .
n ec 0 ñ equ e
n e c . . . n e c, o ñ e
qu e . . ñ equ e
N e p t u n u s , i, m .
n on
ó p p id u m , i, n .
p u e lla , æ , f.
p u er , ë r i, m .
p r æ m iu m , ii, n .
ser vu s, i, m .
s o ce r , ër i, m .
t e m p lu m , i, n .
t e r r a , æ , f.
ve s p e r , ë r i, m .
vir , vir i, m .
n i . . . ni
N ep tu n o
no
ciu d a d
m u ch a ch a
m u cln ch o
r e co m p e n s a
e s cla vo
s u e gr o
t e m p lo
t ie r r a
la t ar d e
h o m b r e , e l va r ón
cu lp a t
cu lp a n t
d e le ct a t
d e le ct a n t
h ab et
h aben t
la u d a t
é l cu lp a
e llo s cu lp a n
é l d e le it a
e llo s d e le it a n
é l t ie n e
e llo s t ie n e n
é l a la b a
la u d a n t
m in is t r a t
m in is t r a n t
te r r e t
terren t
tim et
t im e n t
e llo s a la b a n
s ir ve ( a )
sir ve n
é l es p a n t a
e llo s e s p a n t a n
é l t em e
e llo s t e m e n
N ota.
d ep en d e.
El
lib r o
h ijo s
m a est r o
a m e n a za s
sir vie n t e
m uro
y no
g e n it ivo se c o lo ca fr e cu e n t e m e n t e a n t e s d e l n o m b r e d e l cu a l
E je r c ic io s .
I .— i. Agr icolæ hortos habent. 2. Dóminus filio hortum dat.
3. Dominorum filii hortum habent. 4. Filii hortum dóminus servo
dat. 5. Dóminus servo equum dat.. 6. Filii servorum equos habent.
7. Dóm ini equum gladio terret ( = él). 8. Puer aquam habet.
9. Nauta servos experiéntia súperat. xo. Servorum patientia
dóminum súperat. 11. Servi, dómine, minas timent. 12. Minæ, o
fili, servos terrent. 13. Caprüm púeri timent. 14. Caper puerorum
cultros timet. 15. Liberorum magister librum non laudat. 16. Puer
virum timet ñeque féminam amat. 17. Féminæ géneros culpant
ñeque sóceros laudant. 18. An gelí Deo ministrant. 19. Ap er servos
non timet, ñeque dómini hastâ superatur. 20. H orti et arva ab
agrícola laudantur. 21. Diligén tia et constántia præmia habent.
22. Filiæ reginae aurum et argentum habent. 23. Púeri diligéntiæ
præmiis delectantur.
24. Oppida muros et templa habent.
25. Puerorum præmia viri non habent.
10
L e c c ió n IV .
II.— i. El amo tiene jardines. 2. El hijo del amo tiene un
jardín. 3. E l amo da un jardín al hijo. 4. E l amo da un
caballo a l esclavo. 5. El esclavo tiene una espada. 6. La espada
del amo espanta al esclavo. 7, Los hijos del amo tien en jardines,
8. Los esclavos tienen la espada del amo. 9. E l amo espanta
al hom bre con (su) espada. 10. Los esclavos ven cen al hombre
con la paciencia. 11. La experiencia, oh hijo, da paciencia. 12. La
pacien cia del esclavo ven ce la violen cia del amo. 13. E l amo
espanta a los sirvientes. 14. Los can grejos tem en a las culebras
del campo. 15. La cabra teme el cuchillo del sirviente. 16. El
artesano da un cam po al sirviente. 17. El sirviente da un cuchillo
al amo. 18. Los sirvientes son espantados por las amenazas del
amo. 19. E l amo es ven cido por ( = a) los esclavos. 20. El
yern o de la mujer teme al suegro. 21. La pacien cia de la mujer
ven ce la violen cia de los niños. 22. La experien cia da sabiduría
a los hombres. 23. Los jabalíes son ven cidos por la lan za de
los campesinos. 24. Los regalos del amo n o son alabados por
los muchachos. 25. Los tem plos de la ciudad tienen oro y plata.
L E C C I Ó N I V.
A d j e t iv o d e l r.a y 2? d e c lin a c ió n . — G é n e r o d e l o s
s u b s t a n t iv o s d e la l r.a y 2? d e c lin a c ió n .
I. L o s a d jet ivo s en latín con cu er d an , en gén ero, núm ero y
caso, con el n om b r e a q u e se refieren . L a s t er m in acion es d e los
a d jet ivo s d e i* y 2· d eclin a ción son US (er), a , UlΏ r esp ect iva
m en te; v. g.: dom inus b on u s (un b u en am o), rosa p ulchra, (una
lin d a rosa), tem plum m a g n ificu m (un tem p lo m agn ífico). —-Si
el m ism o a d jet ivo m od ifica d os o m ás su b st a n t ivos q u e d e
sign a n p er son as y son d e d iver so gén er o, se p on e en m ascu
lin o; v. g.: p a t er et m ater bon i; en los d em á s casos o se aju sta
al su b st a n t ivo m ás p r óxim o o se p on e en gén er o n eu tr o;
v. g.: tem pla (n.) et dom us (f.) m agn íficse o m agn ífica.
II. L o s su b st a n tivos d e la i ’ d eclin ación son d el gén er o
rem en in o, con exce p ció n d e a q u ellos q u e d en ota n va r on es
y r íos; v. g.: agrícola, el ca m p esin o; Garm nna, el Gar on a.
III. L o s su b st a n tivos d e la 2? d eclin a ción q u e ter m in an
en us y er son m ascu lin os, los en um son d el gén er o n eu tr o.
I V. D e la r egla an ter ior se excep t ú a n hum us, tier ra , su elo,
q u e es fem en in o, y p éla g u s, el m ar, v ir u s, el ven en o, y
v ulgíis, el vu lgo , q u e son d el gén er o n eu tr o.
L e c c ió n IV .
II
A d v e r t e n c i a . N ó t e s e q u e lo s a d je t ivo s co r r e s p o n d e n a l g én er o d e su
s u b s t a n t ivo , p e r o n o s ie m p r e t ie n e n la m ism a t e r m in a ció n ; s e d ice , p o r
e je m p lo : a g r ícola ( m .) s éd u lu s ( e l ca m p e s in o a c t ivo ) ; p é la g u s ( n .) tu rbu
len t u m ( e l m a r t u r b u le n t o ) ; v ir b o n u s ( u n h o m b r e b u e n o ) .
V. L o s a d jetivos que tien en p a r a el m ascu lin o la ter
m in ación e r , p ier d en la e (com o el su b stan tivo m agister)
en la for m ación d el fem en in o y n eu tr o y en la form ación
d e los casos, excep t u á n d ose los sigu ien tes, q u e la con ser van
(com o p u er) :
a sp er
liber
á s p e r o 1 m iser
lib r e
p r o sp er
ten er
m íser o
p r ósp ero
t ie r n o .
VI . E l a d jetivo se p on e en latín gen er alm en te desp u és
d el su b stan tivo, p er o se p on e d ela n te cu an d o se le quiere
d ar m a yor p eso.
VI I . Á la p r egu n t a «¿qué?» d esp u és d el ver b o esse, ser
{est — es, sun t — son), se r esp on d e siem p r e con el n om in a
tivo ; v. g. :
B e lla s u n t m a lor u m ca m a — L a s gu e r r a s s o n ca u s a s d e m a le s .
Vo c a b u la rio .
æ ge r , segr a , segr u m
a la , æ , f.
a lb u s , a , u m
a lt u s , a , u m
a u r iga , æ , m .
b o n u s, a, um
Br it á n n ia , æ , f.
d o ct u s , a , u m
e p ís t o la , se, f.
fa lsu s, a, u m
im p á vid u s , a , u m
im p ige r , gr a , gr u m
im p r o b u s , a , u m
ín co la , æ
íñ m s t u s, a , u m
iu ssu m , i, η .
iu st u s, a , u m
la t u s , a , u m s
m a ce r , er a , cr u m
m a gn u s , a , u m
n ig e r , g r a , gr u m
e n fe r m o
a la
b la n c o
a lt o
co ch e r o , ca r r e t e r o
b u en o
Br it a n ia , B r e t a ñ a
d o ct o , in s t r u id o
ca r t a
ía ls o
im p á vid o
a ct ivo , e n é r g ico
d e s h o n e s t o , ím
probo
h a b it a n t e
in ju st o
m an d ato, ord en
ju s t o
a n ch o
fla co , m a gr o
gr a n d e
n e gr o
p a r vu s , a , u m
p á vid u s , a , u m
p é la g u s , i, n .
p e r icu lu m , i, n .
p ig e r , r a , r u m
p o e t a l , se, m .
p r o b u s , a, u m
p r osp er , er a , eru m
p u lch e r , r a , r u m
r ob u stu s, a, um
ru b er, b ra, bru m
s a ce r , e r a , cr u m
s cr ib a , se, m .
p eq u eñ o
m ie d o s o
m ar
p e lig r o
p e r e zo s o
p oeta
h on rad o
p r ósp er o
h erm oso
r o b u s t o , fu e r t e
r o jo , co lo r a d o
e s cr ib a n o , e scr i
b ie n t e
s p lé n d id u s , a, urfi e s p lé n d id o
st r é n u u s , a , u m
vigo r o s o , e sfo r za d o
e s t u p id e z, t on t er a
st u lt it ia , æ , f.
ton to,
e st ú p id o ,
st u lt u s, a , u m
n e cio
fe o , h o r r ib le
t æ t er , t r a , tr u m
t ím id o
t im id u s , a , u m
a stu to
va fe r , fr a , fr u m
1 L a cr e m a ( ·· ) s ig n ifica q u e la s d o s v o c a le s se p r o n u n cia n sep a r a d a *
m en t e : p o -e t a .
L e c c ió n IV .
12
vá lid u s , a , u m
va s t a s , a, u m
fu e r t e
va s t o
; est
} su n t
I ve r b u m , i, n .
| via , æ , f.
v e r b o , p a la b r a
ca m in o
es, h a y ( s e g u id o d e u n s in gu la r )
so n , h a y ( s e g u id o d e u n p lu r a l) .
E je r c ic io s .
I.— i. Vir robustus a nauta strénuo laudatur. 2. ím p robi púeri
don a parva culpant. 3. Nauta impávidus pélagus' non timet.
4. Pélagus vastum et procella m agna nautas pávidos terrent.
5. Scriba strénuus docti magistri iussa n on timet. 6. Aurigam
probum pericula m agna non terrent. 7. Nautæ probo regin a dona
spléndida dat. 8, Nautarum proborum filii praemia m agna habent.
9. Aur igæ strenui patiéntiâ nauta improbus superatur. 10. Féminam probam et nautam strénuum regin a bon a laudat. 11. Pericula,
parve fili, viros iustos non terrent. 12. Via aurigæ strénuo a puella
monstratur. 13. Nautæ non sunt.timidi. 14. Agr i sunt lati, 15, Op
pidum est magnum. 16. Puer est válidus. 17. Púeri patiéntia
m agna est. 18. Áqu ila est nigra. 19. Dóminus equis albis de
lectatur. 20. Fém ina proborum generorum filias amat. 21. Reginæ liberis libros bonos poëtæ dant. 22. Et nauta miser et
auriga strénuus filios ægros habent. 23. Tem plorum sacrorum
portis rubris et muris nigris viri delectantur. 24. Morbi agricolas
míseros súperant. 25. Morbum tætrum nautæ pávidi timent.
26. Agrícolas vafri ténerum púerum verbis falsis laudant.
II.— i. E l hom bre vigoroso no es espantado por los peligros.
2. E l peligro del camino y la violen cia de la tempestad no
espantan a un carretero impávido, 3. E l maestro instruido
da una lar ga carta al honrado escribano. 4. Las hijas del sirviente
tem en los mandatos del amo. 5. La hija del m arinero no teme
el vasto mar. 6. Los peligros del largo cam ino ven cen la cons
tancia del vigoroso carretero. 7. Los regalos espléndidos de
la rein a ven cen la grande ira de los marineros. 8. E l indigno
carretero espanta con amenazas a la hija del marinero. 9. Con
m ano derecha muestra el hom bre el cam ino al honrado marinero.
10. E l agricultor vigoroso con (su) constancia ven ce las enferme
dades. ii . La mujer hermosa es ven cida p or una gran de en
ferm edad. 12. E l marinero no es tímido. 13. Los muros de
la ciudad son altos. 14. E l cam po es ancho. 15. Las ciudades
no son pequeñas. 16. La experien cia del m uchacho es pequeña.
17. Las alas del águila son grandes. 18. Los muros del templo
son blancos. 19. E l amo tiene caballos n egros y cabras blancas.
20. Los caballos del amo son negros. 21. El águila tiene alas
negras. 22. E l marinero tímido se espanta ( = es espantado)
tanto por un amo injusto com o por un vasto mar.
L e c c ió n V .
13
L E CCI Ó N V.
T e r c e r a d e c lin a c ió n .
I. Lo s n om bres d e esta declin ación no tien en term in ación
car acter ística en el n om in ativo, com o los d e las dem ás d e
clin acion es. Sien d o m u y var iad a la ter m in ación d el n om ina
tivo, es p r eciso fijarse en el gen itivo, que p ara estos n om bres
se in d ica p or lo m ism o en tod os los vocab u lar ios y d iccio
n arios. Qu it á n d ose la ter m in ación -is d el gen itivo se obtien e
e l r a d ica l d el n om b r e: a este r ad ical se va n a gr ega n d o las
r esp ectivas term in acion es d e los d em ás casos.
II. L a 3* d eclin ación com p r en d e n om bres p a r isíla bos e
im parisíla bos. L o s p rim er os son los q u e tien en igu al n úm ero
d e síla b as en el n om in ativo y en el gen itivo, com o collis,
collis, el collad o, rupes, ru p is, la r o ca ; y los segu n d os, o
im p ar isílabos, los q u e tien en un a síla b a m ás en el gen itivo,
com o hom o, hóm in is, el h om b r e, tem pus, tèm poris, el tiem po.
III. E l voca tivo es siem p re igu a l al n om in ativo, en esta
d eclin ación .
I V. H e aqu í las desin en cias o term in acion es d e tod os
los casos:
S in g u la r .
N om .
Vo c.
Gen .
D at.
Ac u s .
A b l.
P h ir a l.
( N o m b r e s m a se, y fe m .)
( va r ia b le )
co m o e l n o m in a t ivo
is
i
em
e y a ve ce s i
es
es
u m y a ve ce s iu m
ib u s
es
ib u s .
E j e m p l o s d e d e c li n a c i ó n .
P lu r a l .
S in g u la r .
N om .
Vo c.
Gen .
Dat.
Acu s .
Ab l.
o r b -is (m .)
or b-is
o r b -is
or b-i
o r b -em
or b-e
e l cír cu lo
o h cír cu lo
d e l cír cu lo
a 0 p a r a e l cír cu lo
e l cír cu lo
co n , d e, p o r e l cír cu lo
or b -e s
o r b -e s ■
ór b -iu m
ó r b -ib u s
o r b -e s
ó r b -ib u s
N om .
Vo c.
Gen .
Dat.
Acu s .
Ab l.
n u b - e s ( f.)
n u b -es
n u b -is
n u b -i
n u b -em
n u b -e
la n u b e
oh n u be
d e la n u b e
a la n u b e
la n u b e
co n , d e, p o r la n u b e
n u b -es
n u b -es
m ib -iu m
n ú b - ib u s
n u b -es
n ú b - ib u s
lo s cír cu lo s
o h cír cu lo s
d e lo s cír cu lo s
a 0 p a r a lo s cír cu lo s
lo s cír cu lo s
co n , d e, p o r lo s cír cu lo s
la s n u b e s
oh n u bes
d e la s n u b es
a la s n u b es
la s n u b e s
co n , d e, p o r la s n u bes.
L e c c ió n V ,
H
S in g u la r.
N om .
Vo c.
Gen .
D a t.
Ac u s .
A b l.
p a r s ( f.)
pars
p a r t - is
p a r i- i
p a r t-em
p a r t-e
N om .
Vo c .
Gen .
D a t.
Ac u s .
A b l.
con s u l ( m .)
co n s u l
có n s u l-is
cón su l-i
cón s u l-em
cón su l-e
Plu r a l.
la p a r t e
oh p arte
d e la p a r t e
a la p a r t e
la p a r t e
co n , d e , p o r la p a r t e
e l co n s u l
o h có n s u l
d e l có n s u l
a o p a r a e l có n s u l
a l có n s u l
co n , d e, p o r e l có n s.
p a r t -e s
p a r t-es
p á r t -iu m
p á r t - ib u s
p a r t-es
p á r t - ib u s
la s p a r t e s
oh partes
d e la s p a r t e s
a la s p a r t e s
la s p a r t e s
co n , d e, p o r la s p a r t e s .
có n s u l-es
lo s có n s u le s
có n s u l-es
o h có n s u le s
cón su l-u m
d e lo s có n s u le s
co n s ú l-ib u s a o p a r a lo s có n s u le s
có n s u l-es
a lo s có n s u le s
co n s ú l-ib u s co n , d e , p o r lo s có n s.
V o c a b u la r io .
a cu t u s , a , u m
æ st a s , a tis , f.
a r x, a r cis, f.
b e llu m , i,
n,
cla r u s , a ,
um
co m e s , ït is , m .
d ign u s , a , u m
d u x, d u cis , m .
e q u e s , ït is , m .
fe ssu s, a ,
um
gr a t u s , a ,
um
ig n a via , æ , f.
im p e r a t o r , is, m .
in d ign u s , a , u m
in gr a t u s , a , u m
læ d it
a gu d o
e s t ío
fo r t a le za , ca s t illo
gu e r r a
e s cla r e cid o , cla r o
co m p a ñ e r o
d ig n o
gu ía , co n d u ct o r , je fe
s o ld a d o d e ca b a lle r ía
ca n s a d o , fa t iga d o
a g r a d a b le ,
gr a t o
co b a r d ía , flo je d a d
g e n e r a l, e m p e r a d o r
in d ign o
in gr a t o , d e s a gr a d a b le
( é l) h ie r e , la s t im a
iu cu n d u s , a , u m a g r a d a b le
iu d e x, ïcis , m . ju e z
la p is , ïd is , m . p ie d r a
le x ,
le g is , f. le y
m a lu s, a , u m
m a lo
m em ó r ia , æ , f. m em o r ia , r e cu e r d o
m ile s , ït is , m .
s o ld a d o
m o le s t a s , a , u m m o le st o
n o x, n o ct is , f.
n o ch e
o b s cu r u s , a , u m o b s cu r o
p e d e s , p e d it is , m . s o ld a d o d e in fa n Çèria
p es,
p e d is , m . p ie
r ex,
r e g is , m . r e y
sin is t e r , t r a , t r u m izq u ie r d o
s p in a , æ , f.
es p in a
læ d u n t
( e llo s ) h ie r e n , la st im a n .
N o t a . D ig n u s , d ign o , in d ig n u s, in d ign o , e x ig e n
p e r s o n a o co s a d e q u e u n o es d ig n o o in d ig n o .
en
ca s o
a b la t ivo la
E je r c ic io s .
I.— i. Leges régibus bonis non sunt molestæ. 2. Bella m ili
tibus iucunda sunt. 3. Mílitum ign ávia dúcibus claris ingrata
est. 4. Lápides pedes mílitum miserorum lædunt. 5. Cómitis
válidi constántia fessus eques delectatur. 6. Équités péditem
äcutis gládiis terrent. 7. Rege bono leges malæ indignæ sunt.
8. Iúdicum verba iniusta viris iustis m olesta sunt. 9. Noctes
obscuras púeri parvi timent. 10, Dóm ini arx ab agricola laudatur.
i i . Æ statis memória militibus grata est. 12. Aur igæ pes sinister
spinä acutä læditur. 13. Agr icolæ equi válidi sunt.
II.— i. La constancia del soldado fuerte es agradable para un
rey bueno. 2. La cobardía es indigna de un buen guía. 3. El
L e c c ió n V I.
15
agricultor muestra el castillo del r ey a (sus) com pañeros. 4. La
noche obscura espanta al m uchacho tímido. 5. El recu erdo del
agradable estío es grato para el mísero agricultor. 6. La ira de
los soldados de caballería es desagradable para los soldados de
infantería. 7. Los compañeros del soldado de caballería lastiman
a los agricultores con muchas piedras. 8. Las buenas leyes son
dignas de un rey justo. 9. Los pies de los agricultores son lasti
mados con piedras agudas. 10. La rein a da leyes justas a los jefes
esclarecidos y a los buenos jueces.
L E C CI Ó N VI .
T e r c e r a d e c lin a c ió n . — G é n e r o .
I. P ar a la d eter m in ación d el gén er o d e los su bsta n tivos
d e la ter cer a d eclin ación p u ed en ser vir las tres r egla s que
se d an en s egu id a ; sin em b a r go es p r eciso ad ver tir que
ca d a , un a d e esas r egla s a d m ite n o p o ca s excep cion es.
Au n q u e gen er alm en te se con fían t od a s ésta s a la m em oria,
m e h a p a r ecid o m ejor a b an d on ar el estu d io d e las e x
cep cion es y d e var ias otr as r egla s con cer n ien tes a los n om bres
d e esta d eclin ación , a la p r á ct ica d e la len gu a latin a en la
lectu r a d e los clá sicos, u n id a a la n ecesar ia con su lta d el
d iccion ar io.
R eg la / “ Son m asculin os los n om b r es q u e en el n om i
n ativo ter m in an en o (no sien d o do, go, io), or, os, er y
los en es q u e en el gen it ivo au m en tan en un a sílaba.
R eg la 2 a. Son fem en in os los q u e en el n om in ativo ter m in an
en as, is, aus, x , los en es cu yo gen itivo n o au m en ta en
u n a síla b a, y los en s p r eced id a d e un a con son an te.
R eg la 3 &
. Son neutros los n om b r es q u e en el n om in ativo
ter m in an en e, l, n, m a, a r , ur, ac, us y ut.
II. A la p r egu n ta «¿cuándo?» o «¿den tro d e cuánto tiempo?»
se con testa en latín con el caso a b la tiv o; v. g. : h íem e (de
Hiem s, hiem is ), en el in vier n o; nocte (de n ox, noctis) p or la
n och e.
III. A la p r egu n ta «¿cuánto tiem po?» o «¿durante cuán to
tiem p o ?» se con testa en latín con el caso acusativo ; v. g. :
m ultos, annos, p or m uch os a ñ os, o du ran te m uch os años.
L e c c ió n V II,
ι 6
V o c a b u la r io .
a n n u s, i, m .
é le p h a s , a n t is,
fer u s, a , u m
gr u s , gr u ís , m .
h iem s, h íe m is ,
h o m o , ïn is , m .
h o r a , æ, f.
le o , le o n is , m .
lo n g it u d o , ïn is ,
v iv it
aaññoo
m.
e le fa n t e
s a lva je , fe r o z
y f. gr u lla
f.
in vie r n o
h om bre
hhoorraa
le ó n
f.
lo n g it u d
lo n gu s , a, u m
m ir u s, a, u m
m u lt it u d o , ïn is , f.
m u lt u s, a , u m
p a p ilio , o n is, m .
p o m u m , i, n .
p r in ce p s , cïp is , m .
t r a b s , t r a b is , f.
v ir g o , ïn is , f.
( é l) v ive
vivu n t
la r g o
a d m ir a b le
m u lt it u d
m u ch o
m a r ip o sa
fr u t a
p r ín c ip e , je fe
v ig a
v ir g e n , d o n ce lla .
( e llo s ) vive n .
E je r c i c i o s .
I.— i. H ómines æstate hiemem, híeme æstatem laudant. 2. Le
ones multas æstates et multas hiemes vivunt. 3. Principibus
pávidis leo molestus est. 4, Nautæ n octe magnam gruum multitúdinem puellis monstrant. 5. Virgin es tén eræ ab improbis
principum filiis minis terrentur.’ 6. Papilion es paucas horas, ele
phantes multos annos vivunt. 7. Leon i fero e'quitis com es caprum
macrum dat. 8. Tem plum longas trabes, portas m agnas habet.
9. Tem pli trabes longitúdinem miram habent, 10. Cóm ites pávidi
príncipe indigni sunt. 11. Multa poma æstate terra dat.
II.— i. En el invierno el marinero alaba la tierra, en el estío
(la) censura ( = vitúperat). 2. Durante muchas horas el león devora
los tiernos cabritos. 3. E l marinero muestra de n och e a la mu
chacha una gran can tidad (multitud) de grullas. 4. Las hijas del
jefe tem en al león feroz. 5. Un a m ariposa no vive muchas
horas. 6. Las palabras injustas son indignas de un jefe. 7. El
león es espantado con una espada por las com pañeras de las bo
nitas muchachas. 8. E l invierno es desagradable para las mu
chachas y no es molesto para el jefe. 9. La reina da alabanzas
a los jefes y oro a los poetas.
L E C C I Ó N VI I .
T e r c e r a d e c lin a c ió n . — N o m b r e s d e g é n e r o n e u tr o .
F o r m a c ió n d e l g e n itiv o .
I.
L o s n om b r es d e gén er o n eu tr o d e esta d eclin ación ,
com o los d e la segu n d a, tom an en el p lu r al la ter m in ación
a o tam b ién ia . E l vo ca t ivo y el a cu sa t ivo en am bos
n ú m er os son igu a les al n om in ativo.
L e c c ió n V II.
17
II.
F or m a n el p lu r al en ¿H los n om b r es n eu tr os en e,
a l, ar. L o s m ism os tom an en el a b la t ivo d e sin gu lar la
ter m in ación i , y en el gen itivo d e p lu r a l la ter m in ación iu m .
E je m p lo s d e d e c li n a c i ó n d e n o m b r e s d e l g é n e r o n e u tr o .
S ingular .
P lu r a l,
N om .
Vo c.
Gen .
D at,
Ac u s .
A b l.
ca rm en ( n .) e l p o e m a
carm en
oh p oem a
cá r m in -is
d el p oem a
cá r m in -i
a l p oem a
ca r m en
e l p oem a
cá r m in -e
co n , d e , p o r e l p .
cá r m in -a
cá r m in -a
cá r m in -u m
ca r m ín -ib u s
cá rm in -a.
ca r m fn -ib u s
lo s p o em a s
o h p o em a s
d e lo s p o e m a s
a lo s p o e m a s
lo s p o em a s
co n , d e, p o r lo s p.
N om .
Vo c.
Gen .
Dat.
Ac u s .
A b l.
m a r -e ( n ) .
m a r -e
m a r - is
m a r -i
m a r -e
m a r -i
m á r -ia
m á r -ia
m á r -iu m
m á r - ib u s
m á r -ia
m á r - ib u s
lo s m ar es
o h m a r es
d e lo s m a r es
a lo s m a r es
lo s · m a r es
co n , d e, p o r lo s m a r es.
el m ar
oh m ar
d el m ar
al m ar
el m ar
co n , d e, p o r e l m a r
III. N o es p osib le d ed u cir d el n om in ativo la form ación
d el gen itivo en los n om bres d e esta d eclin ación , p or qu e
u n a sola ter m in ación , p. ej. as, d a lu ga r a varias form as de
gen itivo, com o v a s, v a d is, el fia d or ; ád am as, adam antis, el
d ia m a n te; as, a ssis, el a s; v érita s, v erita tis, la ver d a d ;
m as, m a ris, el m ach o. E s p r eciso, p ues, fijar b ien en la
m em or ia el r a d ica l, que es la p a r t e esen cial d el n om bre.
I V. L a p a la b r a gente, o p erson a s, se sob r en tien d e en
latín , em p leán d ose sim plem en te, p ara exp r esar la , la tercer a
p er son a d e p lu r al d el ver b o ; v. g. : la gen t e alaba al r ey —
regem laudant. Si la p a la b r a «gen te» o «personas» va
a com p a ñ a d a d e un ad jetivo, se p on e éste solo, en p lu r al;
v. g. : m u ch as p er son as ala ban al r ey — m u lti regem laudant.
Ta m p o co se exp r esa la p a la b r a cosas, em p leán d ose, para
sign ificar la , el gén er o n eu tr o del p lu r al d el ad jetivo q u e la
acom p añ a ; v. g. : m idta v id i — h e visto m u ch as cosas.
V. E n latín se sep ar a a m en u d o el ad jetivo del su bsta n tivo
q u e califica, in ter p on ién d ose otra p a la b r a d e la or ación , con
el fin d e dar m ás elega n cia al estilo ; v. g. : cla ra con sulis
v ox — la vo z cla r a d el cón sul.
Vo c a b u la rio .
a m icu s, 1, m .
a m or , o r is , m .
a m igo
am or
I á n im a l, a lis, n .
a n ser , e r is, m.
a n im a l
ga n so
L e c c i ó n V IT .
ι 8
a r b o r , o r is , f.
árbol
c a lca r , a r is , n .
e s p u e la
ca p u t , ït is, n .
ca b e za
ca r m e n , cá r m in is , n . p o e m a , ca n ció n
ca u sa , æ, f.
ca u s a , m o t ivo
cin is , er is, m .
ce n iza
cla m o r , or is , m .
cla m o r , r u id o
cla r u s , a , u m ,
cla r o , r elu m b r a n t e , ilu s t r e
co lo r , or is , m .
c o lo r
co r p u s , ör is , n .
cu e r p o
flo s, flo r is, m .
flo r
fr a t e r , fr a t r is , m .
h erm an o
cu lp a r e ( in f.)
d e le ct a r e ( in f.)
cu lp a r , ce n
su r a r
a gr a d a r , d e
le it a r
fr ígid u s , a , u m
fr igu s , o r is , n .
in iu cu n d u s , a , u m
m a r e, m a r is , η . 1
m a t er , m a t r is, f.
n o m en , ïn is , η , ,
ó cu lu s , i, m .
p a t e r , p a t r is, m .
p a u ci, æ, a
s e p u lcr u m , i, n .
t im o r , o r is , m .
vo x , vo cis , f.
er a t
eran t
la u d a r e ( in f.)
s u p e r a r e ( in f.)
fr ío
e l fr ío
d e s a g r a d a b le
m ar
m adre
n om bre
ojo
padre
p o co s
s e p u lcr o
tem or
vo
vozz
e r a (o esta b a )
e r a n (o e s t a b a n )
a la b a r
v e n c e r , su p e r a r .
E je r c ic io s .
I.— i. Muí ti regem laudant, reginam culpant. 2. Iucundum
est laudare, culpare iniucundum (est). 3. Rex pauca filio dat,
filiae multa (dat). 4. Puer ánserem timet, patrem et matrem non
timet. 5. Sepulcrum pulchrum multorum amicorum cin eres habet.
6. H iem s frígida árbores magnas et parvos flores lædit. 7. Capri
câpita parva, córpora m acra, pedes longos habent. 8. Milites
magno clam ore claram cónsulis vocem superant. 9. Pulchri
florum colores virginum óculis grati sunt. 10. Ánserem stultum
multa terrent.
xi. Fém in a a virgin e amore m agno amatur.
12. María vária nóm ina habent. 13. Militum clam or causa timoris
est agricolis ( = para . . .). 14. Cónsulum iussa causa timoris
erant militibus. 15. Tim idos nocte multa terrent. 16. H óm ines
et animália timent frigus hiemis.
II.— i. Los caballeros tienen espuelas. 2. Ven cer es (cosa)
agradable para los soldados. 3. E l cónsul da muchas cosas
a los soldados valientes. 4. Muchos alaban al rey, pocos (le)
censuran. 5. E l ganso teme muchas cosas, (y) espanta a pocos.
6. Los compañeros de los soldados apagan ( = superan) la voz
del rey con (sus) clamores. 7. E l color de las florès agrada
( = es agradable) a los ojos de las bonitas muchachas. 8. Los
grandes sepulcros encierran (— tienen) las cenizas de muchos
soldados. 9. Las flores agradan a las m uchachas por (su) color
y (su) olor agradable. 10. Los inviernos fríos eran desagradables
para los hijos tímidos de los agricultores. 11. Alabar al (hombre)
malo es desagradable e injusto. 12. Durante (unas) pocas horas
los soldados ven cen a los marineros. 13. Los elefantes tienen
grandes cuerpos y grandes cabezas.
L e c c i ó n V IX I.
19
L E C CI Ó N VI I I .
T e r c e r a d e c lin a c ió n .
C o n t in u a c ió n .
A d v e r t e n c i a . P a r a u n ir d os o m á s n o m b r e s q u e se s ig u e n en la m ism a
o r a ció n , s o b r e t o d o cu a n d o so n d e s e m e ja n za e s p e cífica , se e m p le a m uy
b ie n , e n lu g a r d e la co n ju n ció n et, la vo z q u e , la cu a l se a g r e g a , com o
n u e va s íla b a , a la fin a l d e l ú lt im o d e d ich o s n o m b r e s ; v. g. : flo r e s y
á r b o le s = flo r e s arboresqtie.
V o c a b u la r io .
c ib u s ’ i, m ,
d o ct r in a , se, f.
fa ct u m , i, n .
fr u t e x, ïcis , m .
fu lm e n , ïn is , n .
iu s, iu r is, n .
lo n gu s , a , u m
a lim e n t o , co m id a
d o ct r in a
h e ch o
arbu sto
r a yo
d e r e ch o
la r g o
m en s, m en t is , f.
m e r ca t o r , or is , m .
n o m e n , ïn is , n .
o p u s, ó p e r is , n .
s ce lu s , ë r is , n .
sid u s, ë r is , n .
ve r b e r , ë r is, n .
m en t e, r a zó n
co m e r cia n t e
n om bre
obra
cr im e n
a st r o
la t iga zo , a zo t e .
E je r c ic io s .
I.— i. Fulm en árbores fruticesque et córpora hóminum lædit,
2. Cárm in a sunt poetarum ópera. 3. Iura belli agrícolse timent.
4. Púeri nom en pulchrum erat. 5. Vér bera iudicibus consulibusque
indigna sunt. 6. Équitum peditumque multitudinem vastam mer
catores iure timent. 7. Militum ópera oppidorum incolis ingrata
erant. 8. Multis hominibus multorum scélerum causa est aurum.
9. Sidera nautis hieme grata erant. 10. Iniusti iúdicis verba
bona (erant), facta mala erant, n . Córpori cibum, doctrinam
menti Deus dat. 12. Miles ab iniusto iúdice culpâ liberatur.
II.— i. La cabeza del jefe era pequeña, (y) su cuerpo flaco.
2. La multitud de com erciantes teme a los soldados de a pie y
de a caballo. 3. Las obras de los soldados disgustan a ( = son
desagradables para) los agricultores. 4. Las flores y los ar
bustos agradan a ( = son agradables para) los habitantes de las
ciudades. 5. Los muchachos dan alimento a sus cuerpos, y en
señanza ( = doctrina) a sus mentes. 6. Los nombres d e los
muchachos son bonitos. 7. Las leyes injustas son indignas de
reyes, reinas y presidentes. 8. Los soldados de infantería y los
de caballería no se espantan de ( = n o son espantados por) los
crím enes de sus generales. 9. La can ción del poeta agrada a los
hombres, xo. Er a (cosa) célebre ven cer en la guerra ( = abl.)
a una multitud de soldados de infantería y de caballería.
L e c c ió n IX .
20
L E C CI Ó N IX.
T e r c e r a d e c lin a c ió n . C o n t in u a c ió n .
I. A m ás d e los n om bres d e gén er o n eu tr o en e, a l, ar,
h a cen el gen itivo d e p lu r al en i u m : a) los parisílabos, con
excep ció n d e f ra ter (herm an o), m ater (m adre), p a t er (padre),
in v en ís (joven ), sen ex (an cian o) y cam s (p er r o); — b) los
im p ar isíla bos q u e d elan te d e la ter m in ación d el caso tien en
d os con son an tes ; — c) los n om bres sigu ien tes : f a u x (gar gan ta,
fauces), / zj (litigio),
(fuerza), nix(riiev e), optim ates^ optim ates),
p en ates (pen ates), y los n om bres d e p u eb los en ates e ites.
E j e m p l o s : a ) hóstiu m (hostis, e n e m igo ) , ím b r iu m ( im ber , llu v ia ) ; b ) p á r t iu m {p a r s, p a r t e ) , d én tm m {d en s, d ie n t e ) ; c) fá it cm m , litiu m , v ir iu m , n ív iu m ,
op tim a tiu m , S a m n it iu m {S a m n ites h a b it a n t e s d e S a m n io ) .
II. L o s n om b r es sigu ien tes h acen el a cu sat ivo d e sin gu lar
en im , en lu gar d e em , y el a b la tivo en i, en lu ga r d e e:
sitis s e d
tu ssis t o s
v is
fu e r za ,
v io le n c ia
f e b r is
p u p p is
t u r r is
fie b r e
pop a
torre
secu r is
T ib er is
N eá p olis
segu r
e l T ib e r
N á p o le s .
A d v e r t e n c i a i . Ya se h a d ich o a n t e r io r m e n t e ( L e e . V I I , n ? I I ) , q u e
t a m b ié n lo s s u b s t a n t ivo s e n e, a l, a r t o m a n i e n e l a b la t ivo d e s in gu la r .
C o n p r e fe r e n c ia h a ce n lo m ism o va r io s o t r o s s u b s t a n t ivo s .
A d v e r t e n c i a 2 . L o s n o m b r e s cu yo g e n it iv o d e p lu r a l t e r m in a e n iu m ,
t o m a n a v e c e s e n e l a cu s a t ivo d e p lu r a l (m a s e , y fe m .) la t e r m in a ció n is
en lu g a r d e es ; v. g. : su p erá bim tis hostis — ve n ce r e m o s a lo s e n e m igo s .
V o c a b u la r io .
á u r eu s , a , u m
á vid u s , a , u m
B r it a n n u s , i, m .
ce r t a m e n , m is, n .
civis , civ is , m .
cívit a s , a tis , f.
co n s iliu m , ii, n .
cr e b e r , b r a , b r u m
d e cu s , o r is , n .
e xít iu m , ii, n .
fe r r u m , i, n .
fu r o r , o r is , m .
g e n s , ge n t is , f.
g e n u s , e r is , n .
h o s t is , is, m .
ig n a vu s , a , u m
ig n is , is, m .
im b e r , b r is , m .
co n s u m it
d e or o, á u r eo
á vid o
b r it a n o
ce r t a m e n , d isp u t a
ciu d a d a n o
ciu d a d , ciu d a d a n ía
co n s e jo , p la n
fr e cu e n t e
d e co r o , h o n r a
d e s t r u cció n
h ie r r o
fu r o r
g e n t e , n a ció n
g é n e r o , r a za
e n e m igo
p e r e zo s o , flo jo
fu e g o
llu v ia
co n s u m e , d e s t r u ye
iú ve n is , is , m .
m a t er , t r is, f.
n a vis , is, f.
n o t u s, a , u m
n u b e s , is, f.
os, or is , n .
os, ossis, n . ( ge n .
p l. o ssiu m )
p a s t o r , o r is , m.
p a t e r , t r is , m .
r á p íd u s , a , u m
r o b u r , or is , n .
sæ p e
sæ vu s, a , u m
s e n e x, n is, m .
t e m p e s t a s, a tis , f.
t o t u s, a , u m
u r b s , u r b is , f.
I
co n s u m u n t
e l jo v e n
m adre
n a ve , b u q u e
c o n o cid o
nube
b o ca , r ostr o
h u eso
p astor
padre
r á p id o
fu e r za , r o b u s t e z
a m en u d o
fier o , cr u e l
e l a n cia n o
tem p estad
tod o
ciu d a d .
co n s u m e n , d e s t r u ye n .
L e c c ió n X .
21
E je r c ic io s .
I.—-i. Nautæ válidi neque imbres crebros n eque m ária sæva
timent. 2. Im bre lon go et fulmine crebro pastores terrentur.
3. Hóminum sapiéntiâ et animálium robur et maris furor süperantur. 4. Navem rápidam m are ávidum vorat. 5. Duces áurea
calcária et décora m agna equitibus dant. 6. Hóstium urbem
dux ign i ferroque consumit. 7. Nauta n avi válida pélagi furorem
superat. 8. Britannorum naves multis úrbibus multisque géntibus
notæ sunt. 9. Ducum certám ina prósperis civitátibus sæpe causa
exitii sunt. 10. Equus ignavus calcar timet. 11. Multa généra
et animálium et lápidum mare habet. 12. Morbus capros per
(for) totam æstatem consumit. 13. Am or patrum et matrum in
(para con) filios magnus est.
II.— i. Los caballos robustos a m enudo tem en las espuelas.
2. Los soldados destruyen la ciudad con el fuego y la espada.
3. Los rayos frecuentes y la gran tem pestad espantan a los
comerciantes. 4. Los animales del mar son muchos y admirables.
5. Los hombres con su sabiduría ven cen las amenazas de los
mares y la rabia ( = fu r or ) de los animales salvajes. 6. Las
contiendas ( = certamen) son muchas veces causa de ruina (des
trucción) para los jefes com o para ( = et . . . et) los ciu
dadanos. 7. Las espuelas de oro son de mucho honor ( = dan
mucho honor) para (== a) los soldados de caballería. 8. La
fuerza de los buques ven ce el furor del mar, como también
( = e t . . . et) la violen cia de las tempestades. 9. Los huesos
de los animales pequeños son pequeños. 10. La tempestad
espanta a los ciudadanos a causa de ( = abl.) las grandes nubes.
i i . Con (su) sabiduría y experien cia los hombres se libran ( = son
librados) de la violen cia de los animales salvajes. 12. La mari
posa vive (unas) pocas horas. 13. Los ancianos dan buenos con
sejos a los jóvenes.
L E C CI Ó N X.
A d j e t i v o s d e la t e r c e r a d e c lin a c ió n .
I. L o s a d jetivos d e la ter cer a d eclin ación se declin an
com o los su b stan tivos d e la ter cer a d eclin ación , excep t o
q u e casi tod os h acen el ab la tivo d e sin gu lar en i, el ge
n itivo d e plu ral en iu f f l, y el n om in ativo, voca t ivo y acusa
tivo d e p lu r al d el n eu tr o en ia .
II. E n esta cla se d e a d jetivos lo s h a y d e tr es ter m in a
cion es, es decir, u n a para el m ascu lin o, un a p ara el fem en in o
22
L e c c ió n X .
y un a p ara el n eu tr o ; v. g. : m . acer, f. a cris, n. acre. Lo s
h a y d e dos ter m in acion es, d e las q u e un a sir ve p ara el
m ascu lin o y el fem en in o y la otr a p a r a el n eu tr o ; v. g. :
m. y f. f o r t is , n. fo r t e. Y fin alm en te los h a y d e un a sola
ter m in ación p ara los tr es gén er os ; v. g. : f e l i x , m. f. y n.
III. L o s a d jetivos y los su b stan tivos sigu en las m ism as
r egla s p ar a la form ación d e los casos.
I V. Lo s a d jetivos q u e term in an el a b la t ivo d e sin gu lar
en e, el gen it ivo d e p lu r al en um y el n om in atio, voca t ivo
y a cu sat ivo d e p lu r al d el n eu tr o en a, son los com p a r ativos
(en ior, m . y f., ins, n.) y a lgu n os otr os a d jetivos, com o
div es, itis, r ico; su p p lex, ïcis, su p lican te; v ig il, ïlis , vigila n te;
p rin cep s, ctpis, p r im er o, je fe ; p a u p er , er is p ob r e, etc.
A d v e r t e n c i a , L o s co m p a r a t ivo s e n e l le n g u a je d e la s é p o ca s p o s t e r io r e s
t o m a n t a m b ié n i e n e l a b la t ivo d e s in gu la r .
Vo c a b u la rio .
a ce r , a cr is , a cr e
v a li e n t e , fu e r t e ,
b r io s o
á n im u s, i, m .
á n im o
a u d a x, g e n . a cis
audaz
ce le r , er ís, e r e
lig e r o , vivo
d ilig e n s , g e n . e n t is a p lica d o
d ive s , g e n . ït is
r ico
d u lcis , ce
d u lce
e q u e s t e r , t r is, t r e e cu e s t r e
fe r a x, g e n . a cis
fe r a z
fe lix , g e n . icis
fe liz
fo r t is, t e
fu e r t e
in fe lix , icis
in fe liz
in s ig n is , e
in s ign e , ilu s t r e
ir a cu n d u s , a , u m ir a cu n d o
la b o r , o r is , m .
læ t it ia , æ , f.
læ t u s, a , u m
m é lio r , iu s ( co m p .;
g e n , m e lio r is )
m o r s, m o r t is , f.
p r u d e n s , g e n , e n t is
s a lu b e r , b r is , b r e
s á p ie n s , g e n . e n t is
s e d ít io , o n is , f.
t e r gu m , i, n .
t e r gu m d a t
t r ist is, te
ve s t is , is, f.
v it a , æ, f.
t r a b a jo
a le g r ía
a le g r e
m e jo r
m uerte
p ru d en te
s a lu d a b le , sa n o
s a b io
s e d ició n , s u b le va e s p a ld a
[ció n
( é l)
v u e lv e
la
e s p a ld a = h u ye
t r ist e
ve s t id o , r o p a
vid a .
E je r c i c i o s .
I .— i. Mater bona m eliore filio digna est. 2. Ácrium equorum
terga ab aurigis iracundis verberibus læduntur. 3. Patres læti
m eliora don a filiis dant. 4. Poëta sápiens regem insignem tristi
cárm ine delectat. 5. Rex insignis felici m orte dignus est. 6. Agr i
colarum vita salubris est ·, scribæ diligentis labor n on est saluber.
7. Equus acer certam en equestre amat. 8. Mercatorum divitum
vitam miles fortis non amat. 9. Ir a acri ducum audacium cives
timidi terrentur. 10. Dulce carm en poeta insigni dignum est.
” ■ Puer tristis donum mélius amat. 12. Prín cipes iusti fórtibus
L e c c ió n X I,
23
militibus agros feraces dant. 13. Regin a prudenti ánimo et
audácibus consiliis seditionem súperat. 14. Eques cómitem culpä
liberat.
II.— i. Un padre alegre da m ejoï regalo a (su) hijo. 2. La
vida de soldado no es agradable para el hijo de un rico
comerciante. 3. E l poeta alegra con su dulce poesía (carmen)
al gran rey. 4. La batalla fuerte es agradable para el soldado
valiente. 5. Los trabajos de los desgraciados hijos eran in
cómodos para el rey. 6. La ira audaz de los ciudadanos espanta
a los compañeros del triste jefe. 7. E l agricultor aplicado es
digno de un cam po fértil. 8. Los jueces justos dan recompensas
a los cocheros de caballos ligeros. 9. La vida sana del feliz
marinero era agradable para el valien te muchacho. 10. El buen
rey se alegra ( = es alegrado) con las poesías del poeta triste,
i i . El amo libra al muchacho de la ira del sirviente.
L E CCI O N XI.
A d j e t iv o s d e la t e r c e r a d e c lin a c ió n . C o n tin u a c ió n .
Q u i s ¿ q u ié n ?
Q u i s sign ifica «¿quién?» y se r efier e solam en te a p er
son as; el acu sat ivo d e quis es q u e m ¿a quién ? Q u id , n.,
sign ifica «¿qué? ¿q u é cosa?»; com o n eu tr o tien e el acu sativo
igu al al n om in ativo.
V o c a b u la r i o .
a lm u s, a , u m
a t r o x, g e n . o cis
a t e r , t r a , tr u m
b e n ign u s , a , u m
b r e vis , e
co h o r s , or t is, f.
fa m a , se,
f.
fé r it a s , a tis , f.
h on estu s, a, u m
b e n é fico , a m a n t e
a tr oz
n e g r o , o b s cu r o
b e n ig n o , bon d ab r e ve , co r t o [d oso
co h o r t e
( d é cim a
p a r t e d e u n a le
g ió n r o m a n a )
fa m a , r e p u t a ció n ,
n om bre
fe r o cid a d
h o n e s t o , h o n r o so
vít iu m , ii,
in fir m u s, a> u m
in h o n e s t u s , a , u m
ir a cu n d u s , a , um
om n is , e
p œ n it é n t ia , æ , f.
p r im u s, a , u m
t u r p is , e.
ve t u s , g e n . ë r is
vin u m , i, n .
vir t u s, u t is , f.
n.
en fe r m o , im p e d id o
d esh on esto,
d es
h o n r o so
ir a cu n d o , co lé r ic o
t o d o , ca d a
a r r e p e n t im ie n t o
p r im e r o
t o r p e , fe o , m an ·
ch a d o
vie jo , a ñ ejo
vin o
vir t u d
v ic io .
E je r c i c i o s .
I.— i. Bonorum óperum memória forti viro dulcis erat. 2, Vir
gines pulchræ ducis iracundi minas timent. 3. Milites primæ
cohortis hóstibus iracundis terga dant. 4. Quis vinum vetus
L e c c ió n X II,
24
púero, quis seni vérbera dat? 5· Benign o patri acris filiorum
ira molesta erat. 6. Gládios breves, longas hastas milites habent,
7. Mater alma filiarum tristium pœniténtiam laudat. 8. Hóstium
sævorum féritas atrox cives tímidos terret. 9. Senes infirmi regum
minis atrócibus terrentur. 10. Tem pestas atris imbribus et crebro
fulmine virgines téneras terret. 11. Quis non virtutem amat?
12. Quem non bonorum óperum memória delectat? 13. Senex
probus inhonesta morte et turpi fama indignus est.
II.— i. La muerte deshonrosa espanta a los soldados valien
tes. 2. ¿Qu ién ama el vicio? ¿a quién no alegra la memoria de
la virtud? 3. ¿Qu ién vuelve las espadas a los ancianos enfermos?
4. Con su ferocidad y sus crueles amenazas los enemigos espantan
a los tímidos habitantes. 5. Las niñas tiernas tem en las negras
nubes y los frecuentes relámpagos. 6, El recuerdo de una buena
obra agrada a todos. 7. Los ciudadanos huyen ante ( = dan las
espaldas a . . .) la fuerte cohorte del enemigo. 8. Las tiernas
m adres se alegran por (— son alegradas con) la valiente muerte
de (sus) hijos. 9. La mujer triste es digna de una muerte mejor.
10. Él tiene miedo ( = es espantado) de noche ( = abl.).
L E C CI Ó N XII.
C u a r ta d e c l i n a c i ó n ,
N o m b r e s m a se, y fern .
I.
S in g u la r .
P h ir a l.
N om .
Vo c.
Gen .
Dat.
Ac u s .
A b l.
fr u ct -u s
fr u ct-u s
fr u ct -u s
fr ú ct -u i
fr u ct -u m
fr u ct -u
N om .
Vo c.
Gen .
Dat
Acu s .
A b l.
g en -u
la r o d illa , et c.
g en -u
g e n - u s (g en -u )
g e n -u i
g en -u
g en -u
e l fr u t o , e t c.
fr u ct -u s
fr u ct -u s
f r iic t - u u m
f r ú c t - ib u s
fr u ct -u s
f r iíc t - ib u s
lo s fr u t os, e t c.
N o m b r e s n eu t r o s.
g én -u a
g én -u a
g én -u u m
g é n - ib u s
g én -u a
g é n - ib u s
la s r o d illa s , e t c
II.
Algu n o s su b sta n tivos d e esta declin ación form an el
dat. y abl. d el p lu r al en u b u s en lu gar d e ibu s, para
n o con fun dirse con otr os su b sta n tivos; son los sigu ien tes:
L e c c ió n X II.
25
a rcus, el a r co ; a r tu s, el m iem b r o; y p a r t u s, el p a r t o;
tam bién acus, la a gu ja ; p ortu s, el p u er t o; y tribus, la tribu.
III. L o s n om b r es d e la cu ar ta d eclin ación en us son del
gén er o m asculin o, con excep ció n d e los n om bres de ár b oles
y los seis sigu ien tes, q u e son fem en in os:
acu s la a gu ja
id u s ( p l.) e l 13 o e l
15 d e ca d a m es
d om u s la ca sa
m a n u s la m a n o
p ór ticu * e l p ó r t ico
I V. L o s su b stan tivos en u
tr ib u s
son d el gén er o
la
trib u .
n eu tro.
V. Dom u s, la casa, form a a lgu n os casos segú n la 2 Î d e
clin a ción : abl. d e sin g, dom o, gen . d e plu r. dom orum (o
dóm uuni), acus. d e plur. dom os. N ót ese p ar ticu lar m en te:
dom i (estar) en casa, dom um (ir) a casa, dom o (venir) d e casa.
VI . L a p r ep osición in (en), cu an d o n o exp r esa m ovim ien to,
r ige el caso a b la t ivo , y cu an d o exp r esa m ovim ien to, rige
el caso a cu sa t ivo; v. g. : in urbe, en la ciu d a d (estar); in
urbem , a la ciu d a d (ir).
V o c a b u la r i o .
a gu ja
a cu s, u s, f.
a d ve r s u s , a , u in a d ve r s o
a r co
a r cu s , u s, m .
a u d it u s, u s, m . o íd o
Cæ sa r , ä r is, m . Cé s a r
c ie r vo
ce r vu s , i, m .
ca n t id a d , a b u n d a n cia
co p ia , æ , f.
co r n u , u s, η .
cu e r n o
cu r s o , ca r r e r a
cu r su s, u s , m ,
d ed o
d igit u s , i, m .
d ive r s u s , a , u m d ive r s o , d ife r e n t e
duro
d u r u s, a , u m
fr u t o
fr u ct u s , u s, m .
fr u m en t u m , i, η . t r ig o
g e lu , u s 0 u , η . h ie lo , fr ío
ge n u , u s 0 u , η . r o d illa
gla n s , gla n d is , f. b e llo t a
m u jer
m ú lie r , ër is, f.
m yr t u s , u s 0 i, f. m ir t o
n a ve s lo n gæ ,
b a r co s d e gu e r r a
f. p l.
a g it
có m p a r a t
datur
e ch a , m u e ve
o b t ie n e , se p r o cu r a
( p l. -a n t )
se d a ( = es d a d o )
p e r n icio s u s ,a ,u m
p in u s , u s 0 i, 'f.
p le b s , p le b is , f.
p o r t u s , u s, m .
q u er cu s , u s, f.
r a m u s, i, m .
R o m a n u s , a , um
s a git t a , æ , f.
S cyt h a , æ , m .
s e cu n d u s , a , u m
s in is t e r , t r a , tru m
s o llé r t ia , æ , f.
t a u r u s, i, m .
t r ib u s , u s, f.
tu tu s, a , u m
ú t ilis , e
u t ilit a s , a tis , f.
ve n a t o r , o r is , m.
ven t u s, i, m .
vis u s , u s, m .
vu lp e s , is, f.
p e r n icio s o
p in o
p le b e
p u erto
e n cin a
ram o, ram a
rom an o
fle ch a
e s cit a
s e gu n d o , p r ó s p e r o
izq u ie r d o , s in ie s t r o
h a b ilid a d , d es t r e za ,
toro
[a st u cia
t r ib u
s e gu r o
íít il
u t ilid a d
ca za d o r
vie n t o
vis t a
zo r r a .
e xp e ct a t
in t é llig it
vit a t
vú ln e r a t
e s p e r a , a gu a r d a
e n t ie n d e , co m p r e n d e
e v it a (p l. -a n t )
h ie r e (p l. - a n t ) .
I .e c c i ó n X I I I .
2 6
E je r c i c i o s .
I.— i. Glandes sunt quercuum fructus. 2, H ostes magnam
cópiam árcuum et sagittarum cómparant. 3. Im bres quercui dant
aquam. 4. Sagittis arcus Scythæ dux vulneratur. 5. Equi albi
sinistrum genu durum est. 6. Acus lon ga digitum mulieris vul
nerat. 7. Naves longæ in tuto portu ventos secundos expectant.
8. Naves longas in portus diversos tempestas agit. 9. Nautæ
in portu pélagus, in pélago portum laudant. 10. Auditus et
visus utilitatem quis non intélligit? 11. Rom an æ plebis tribubus
frumentum a Cæsare datur. 12. Can es dómuum custodes sunt.
13. Hiem is gelu myrto perniciosum erat; quércui non erat (per
niciosum). 14. Cives divites domos pulchras habent.
II.— i. El escita ven ce a (su) enemigo con las flechas del fuerte
arco. 2. Las mujeres aplicadas tienen agujas puntadas ( = agudas),
3. Los vientos adversos echan los buques a los ( = in) puertos
seguros. 4. El hielo del invierno no es pernicioso para el pino.
5. Los barcos de guerra están en el puerto seguro esperando
(están esperando = esperan) los vientos favorables. 6. Los
ciervos burlan ( = vencen) al cazador por (su) ligereza y las
zorras por (su) astucia. 7. Las ramas de la encina tienen muchas
bellotas. 8. Con la vista y con el oído evitan los hombres cosas
perniciosas, (y) obtienen cosas útiles. 9. E l ciervo tiene cuernos
largos y el toro (los tiene) cortos. 10. Con su cuerno izquierdo
hiere el toro al pastor. 11. Él ha estado ( = erat) enfermo
durante todo el invierno.
L E C CI O N XIII.
Q u in ta d e c lin a c ió n .
I.
S in g u la r .
N om .
Vo c.
Gen .
Dat.
Ac u s .
A b l.
res
res
rei
rei
r em
re
la co s a ,
P lu r a l.
e t c.
res
la s co sa s, et c.
res
r er u m
reb u s
res
reb u s
II. L a ter m in ación ei del gen . y d at. d e esta d eclin ación
se con tr ae a veces en ë o t.
III. Lo s su b stan tivos d e la qu in ta d eclin ación son tod os
d el gén er o fem en in o, con excep ció n d e dos, q u e son m ascu
lin os, a sa b er : dies, el día y m erid ies, el m ed io d ía ; sin
em b a r go, d ies se usa a m en u d o ta m b ién en gén er o fem en in o.
L e c c ió n
X III.
2 7
Vo c a b u la r i o .
lín e a d e b a t a lla
a b r i g a d o , t e m p la d o
( p o r e l s o l)
ca lo r , o r is , m .
ca lo r
d en su s, a , u m
d e n s o , ce r r a d o
d ie s, e i, m , o f. d ía
d o lo r , or is , m. d o lo r
e xé r cit u s , u s, m . e jé r cit o
fá cie s , e i, f.
ca r a
flu m en , ïn is , η . r ío
fu ga , æ, f.
fu ga
g lá cie s , e i, f.
h ie lo
in im icu s , a , u m e n e m igo
in t e r d u m
a lgu n a s ve ce s
lu x, lu cís , f.
lu z
á cies , e i, f,
a p r icu s, a, u m
a g it a r
m e r id ie s , e i, f.
m o r a , se, f.
n o vu s, a, u m
n ú m er u s, i, m .
p a r s, p a r t is, f.
p la n it ie s , e i, f.
r e s , r e i, f.
r e s a d ver sas, p l.
m e d io d ia
d em ora
n u e vo
n u m ero
p arte
lla n u r a
co s a
la a d ve r s id a d , la desg r a c ia
r e s s e cu n d æ , p l. la p r o s p e r id a d
s o l, solis, m .
sol
s p e s , e i, f.
e s p e r a n za
tam
tan
t a n t u s, a , u m
t a n t o , t an g r a n d e
t en u is , e
t e n u e , d e lga d o .
es lle v a d o o im p u ls a d o | á g it u r in ( A c . )
es lle v a d o a o
para.
E je r c i c i o s .
I.— i. Agr ícola spe fructuum in laborem ágitur. 2. Acies densa
ab hóstibus in fugam ágitur. 3. Magn a pars exercitus in planitie
erat. 4. Tan ta vitia tam pulchra fácie in digna sunt. 5. Memoria
pulchræ faciei hominibus iucunda est, 6. Mora spei inimica est.
7. Rex iustus melióribus rebus dignus est. 8. Rebus adversis vir
fortis in dolorem ágitur. 9. Exercitus omnis in spem novam a
duce ágitur. 10. In Británnia apricorum dierum númerus non
magnus est. xi. Flúminis rápidi cursus interdum glacie supe
ratur. 12. Rerum adversarum memória in rebus secundis semper
útilis est.
II.— i. En el estío son muchas las horas de día; en el invierno
son muchas las horas de noche. 2.. H abía muchos soldados de
a caballo y muchos de a pie en la lín ea de batalla del enemigo.
3. La luz de medio día es superada por una densa y negra nube.
4. La larga línea de batalla de los enem igos es ven cida por
( = a) los valientes soldados. 5. E l recuerdo de la prosperidad es
a veces desagradable para los míseros. 6. El calor del sol era
destructor para el hielo delgado. 7. El recuerdo de los días
alegres era agradable para el juez justo. 8. Grande es la utilidad
de la esperanza. 9. El enemigo es llevado a la ( = in) ciudad
por la fuerza de los soldados. 10. La rein a muestra la tristeza
en la cara ( = abl. sin prep.).
L e c c ió n X IV .
28
LE CCI Ó N X I V.
C o m p a r a c ió n d e l o s a d j e t iv o s .
I. Se form a el com parativ o d e los a d jetivos, q u ita n d o la
ter m in ación del gen itivo y a gr ega n d o en su lu ga r io r ,
gen . ior is, p ar a el m ase, y fem ., e i u s , gen . ior is, para
el n eu tr o ; v. g. : altus, gen . alt-i, com p . ált-ior , m ase, y
fem ., ált-ius, n.
II. Se form a el sup erla tiv o p on ien d o en lu ga r d e la ter
m in ación d el gen itivo í s s i m u s , a , u m ; v. g . : f o r t is
(fuerte), gen . fo r t -is, sup er l. for t-íssim u s.
III. E l «que»
d esp u és del com p ar ativo se t r a d u ce p or
q u a m . Lo s nom bres ob jet o d e la com p a r ación d eb en estar
en el m ism o caso ; v. g. :
Pu er o d a t m elior a d on a qu a m -puelice — AI m u ch a c h o
r e g a lo s q u e a la m u ch a ch a .
le
d a m ejo r es
I V. E st a n d o el p r im er n om b r e d e la com p ar ación en caso
n om in ativo o acu sativo, se p u ed e p on er el segu n d o en caso
ablativ o, om itien d o en ton ces el quam ; v. g. :
N ih il est v ir t u t e a m a biliu s — N a d a es m á s a m a b le q u e la vir t u d .
V. E l sen tid o d el com p a r ativo com o el d el su p er la tivo
p u ed e ser d iver so; p. ej. : latus, a n ch o ; com p . la tior , sign i
fica i? m ás a n ch o , 2? m ás b ien a n ch o, 3? a lgo an ch o,
4? d em asiad o a n ch o; su p er l. la tissim u s, sign ifica : 1? an ch í
sim o, 2'.’ el m ás an ch o, 30 m u y an ch o.
VI . L o s seis a d jetivos sigu ien tes en i lis form an el com
p ar ativo d e la m an era r e gu la r , p er o p ara el su p er la tivo
a gr ega n l i m u s , en lu ga r d e íssim us.
Positiv o.
f á c ilis
d ifficilis
sim ilis
d issim ilis
g r á cilis
h ú m ilis
fá cil
d ifícil
se m eja n t e
d is t in t o
d e lg a d o , e s b e lt o
h u m ild e
Com p ara tiv o,
Su p er la tiv o.
f a cíl-io r
d ifficíl-ior
sim íl-ior
d issim íl-ior
g r a cil-io r
Im m íl-ior
fa á l-U m u s
d ifficíl-lim u s
sim il-lim u s
d issim íl'lb m is
g r a cil-lim u s
h u m íl-lim u s.
VII.
T o d o s los a d jetivos en er tien en el com p ar ativo
r egu la r , m as p ara form ar el su p er la tivo a gr ega n r i m u s
al n om in ativo ; v. g. : liber , com p . lib ér ior , sup . libérrim us.
L e c c ió n X IV .
29
VIII. Lo s a d jetivos sim ilis y d issim ilis r igen el d ativo, o
m ejor el gen itivo d e la p er son a o cosa a q u e la com p ar ación
se r efier e ; v. g. :
S im ilis p a t iis , o p a t r i, est f iliu s —
E s e l h ijo s e m e ja n t e a su p a d r e .
I X. La s p a la b r a s q u i d e m (cier ta m en te, en ver d ad ),
a u t e m y v e r o (pero, sin em b a r go ), n u n ca p u ed en estar
al p r in cip io d e la frase, sin o q u e d eb en coloca r se in m ed iata
m en te después d e la p ala b r a a la que se d esea d ar más
fuerza d e exp r esión ; v. g. :
A r g en t u m qu id e 7?i p r et iosw n est, a u r u m a u ten i p r et iosiu s. — E n ve r d a d ,
la p la t a es p r e cio s a , p e r o e l o r o e s a u n m á s p r e cio s o .
E n m u ch os casos se om ite en castella n o la tr ad u cción
de quidem .
V o c a b u la r i o .
a m icit ia , æ , f.
á sin u s , i, m .
a sp e r , er a , er u m
a vis, is, f.
b r á ch iu m , ii, n .
ca m p u s , i, m .
ca n is , is, m.
cr u s, cr u r is , n .
d ifficilis , e
d is cip u lu s , i, m .
d issim ilis, e.
fe r t ilis , e
fo r m id á b ilis , e
g r á cilis , e
h it m ilis, e
it e r , it in e r is , n .
co m p le t
a m ist a d
a sn o , b u r r o
ásp er o
a ve , p á ja r o
b r a zo
ca m p o , lla n o
p erro
la p ie r n a
d ifícil
d is cíp u lo
d ife r e n t e
fé r t il
t e m ib le
g r a cio s o , t ie r n o
h u m ild e , b a jo
via je , jo r n a d a
m a gis , ad v .
n ih il, in d e cl., n.
p á t r ia , æ , f.
p r æ ce p t o r , o r is , m .
p r o ce r u s , a, u m
r é g io , on is, f.
s a ga x, a cis
sim ilis, e
s o r o r , o r is , f.
t a r d u s, a, u m ,
t e s t u d o , in is , f.
t u r d u s, i, m .
u xo r , o r is , f.
va llis , is, f.
ve lo x, o cis
vir t u s , u t is , f.
lle n a ( p l. -en t )
d u cit
m ás
n ada
p a t r ia
p r e ce p t o r , m a est r o
a lt o ( d e e st a t u r a )
r e g ió n , d is t r it o
s a ga z
se m eja n t e
h erm a n a
tard o, torp e
t o r t u ga
tord o
esp osa
v a lle
v e lo z
vir t u d , fu e r za ,va lo r .
lle v a co n d u ce ( p l. -u n t).
E je r c i c i o s .
I ,— i. Vallis humíliór campo est. 2. Nihil est virtute púlchrius,
nihil amicitia dulcius. 3. Marcus ómnibus discipulis præceptoris
proce'rior est. 4. Uxori vir mélius donum quam sorori dat.
5. Am or pâtriæ magis quam filiorum ducem acérrimum complet.
6. Cervus ánimal est celérrimum et testudini dissimillimum. 7. Hiem e
dies breviores sunt nóctibus. 8. Iter puellæ difficilius est quam
púero. 9. Turdus quidem avis tárdior est, áquila autem velo
cissima. 10. In regione áspera itinera hieme difficiliora quam
æstate sunt. 11. Puer ægérrimus crura et brachia graciliora
habet. 12. Puellæ patris quam matris similiores erant. 13. Pater
puellam quidem totum diem culpat, púerum autem laudat.
L e c c ió n X V .
30
II.·—i. Nada es más útil a los hombres que la vista y el oído.
2. Los cam pos del agricultor son más fértiles que los grandes
jardines del rey. 3. ¿Quién es más valien te que un soldado,
quién más justo que un juez? 4. El asno es un animal algo
tar d o; el perro es un animal muy sagaz. 5. Las hermanas del
m uchacho eran más semejantes a su m adre que a su padre.
6. La ira del jefe era más tem ible que el ímpetu de los soldados.
7. Por muy agradables caminos lleva el gen eral a los soldados
a ( = in) regiones bastante ásperas. 8. Hermosísimos árboles
llenan el valle muy bajo de una región hermosísima. 9. Los
valentísimos soldados son encerrados en la ciudad por un jefe
valiente y muy listo. 10. Un m uchacho enfermo tiene delga
dísimas piernas.
L E CCI O N X V.
C o m p a r a t iv o s y s u p e r l a t i v o s a n ó m a lo s .
I.
P o s it iv o .
C o m p a r a t iv o .
bom ts
b u en o
m a lu s
m a lo
m a g n u s gr a n d e
parv us
p eq u eñ o
m u lii( p l.) m u ch o s
S u p e r la t iv o .
m élior m e jo r
p eio r
p eor
m a ior m a yo r , m á s
gr a n d e
m in or m e n o r , m ás
peq u eñ o
p lu r e s ( lo s ) m ás
n equ am
n éq u ior m á s m a lo
( in d e c l.) m a lo , p e r ve r s o
fr u g i
fr u g a l
f r u g á lio r m á s fr u g a l
II. Lo s
ir r egu lar :
ex t er u s
in fer u s
p óster u s
sú p er u s
a d jetivos
ex t er ior
b ife r io r
p oster ior
su p er ior
sigu ien tes
ex t r em u s
in fim u s e
p ostr em u s
su p r em u s
óp tim u s
p essim u s
m á x im u s
e l m ejo r
e l m á s m a lo
e l m ás gr a n d e
m in im u s
e l m en or , el m ás
p eq u eñ o
p lú r im i m u ch ís im o s , lo s m ás
n u m e r o so s
n equ issim u s e l m á s m a lo
fr u g a lis s im u s e l m á s fr u g a l.
tien en
d ob le
y ex iim u s ( p o c o u s a d o )
im u s
y p o st u m u s
y su m m u s
su p er la tivo
e xt r em o
ín fim o
p ostr er o
su p r e m o , su m o .
III.
L o s sigu ien tes com p ar ativos y su p er la tivos se han
form ad o tom an d o ad ver b ios com o p osit ivos:
in t r a
præ
p rop e
ad en tro
d e la n t e
ce r ca
in t er ior
p r io r
p r ó p io r
u lt r a
a llá ( a l o t r o
la d o )
u lter ior
in t e r io r
( e l q u e e s t á ) a n t es
(el q u e está) m ás
ce r ca
( e l que está ) m ás
a llá
in iim u s
p r im u s
p r o x im u s
u ltim u s
in t im o
e l p r im e r o
e l p r ó xim o ,
p r ó jim o
e l ú lt im o
L e c c ió n X V .
an te
a n tes
a n ter ior
citra
a l la d o d e
a cá
cité rio?
a n t e r io r , e l q u e est á
m á s a cá o a n t e s
cit e r io r , e l q u e e s t á
m á s a cá
31
( s u p e r l. fa lt a )
I V. L o s a d jet ivos ter m in ad os en dicus (qu e d ice ) , ficu s
(que hace), v olu s (qu e desea), cam b ian la term in ación tes en
la d e é n t i o r p ara el com p ar ativo y en la d e e n t í s s i m u s
para el su p er la tivo ; v. g. : benévolus, b en évolo, com p . benev oléntior, sup . ben ev olen tissim us.
V. E l a d jet ivo vetus, gen . véteris, viejo, h ace el com
p ar ativo vetú stior y el su p er la tivo vetérrim us. — Div es, rico,
tien e ad em ás d e las form as r egu la r es el com p ar ativo d it io r
y el su p er la tivo d i t i s s i m u s .
VI . Plu s , p lu r is , sign ifica «más» en «can tidad» , y se
usa con los ver b o s; m agis, sign ifica «más» en « gr ad o» , y
se u sa con los ad jetivos. A l com p ar ativo p lu s cor r esp on d e
el su p er la tivo p lü r im u m , y al com p a r ativo m agis, el su
p er la tivo m áxim e.
VI I . L o s a d jetivos q u e d elan te de la ter m in ación us llevan
una vo ca l, form an el com p a r ativo y su p er la tivo, a n á loga
m en te al castella n o, p or m ed io d e m a g is y m á xim e ; v. g. :
p iu s p iad oso ; com p . m a g is p iu s m ás p iad oso ; sup erl.
m á xim e p iu s, el m ás p iad oso.
VI I I . «En tre» cu an d o en castella n o se u sa desp ués d e un
su p er la tivo, se tr a d u ce en latín siem p r e p or el gen it ivo;
v. g. : fo r t issim u s ducum , el m ás va lien te en tre los cap itan es.
V o c a b u la r io .
Ale x a n d e r , d r i, m .
B a lb u s , i, m .
ca st r a , or u m , n . ( p l.)
có n t io , o n is, f.
G r æ cu s , ci, m .
in t e r d u m
m á xim e , adv .
m on s, m o n t is , m .
Ale ja n d r o
B a lb o
ca m p a m e n t o
a s a m b le a ; o r a
ció n , a r e n g a
g r ie g o
a lgu n a s ve ce s
m u y, m u ch ís im o
m on te, m on tañ a
n atu , adv.
p iu s, a , u m ,
p r æ st a n s, a n t is
r á t io , o n is , f.
r e ve r é n t ia , se, f.
Só cr a t e s , is, m.
t e m p u s, ö r is , n .
T ú lliu s , ii, m .
d e o p o r n a c i
m ien t o
p ia d o s o , cu m p lid o
e xce le n t e
r a zó n
r e ve r e n cia , r e s p e t o
Só cr a t e s
e l tiem p o
T u lio .
E je r c ic io s .
I.— i. Alexan d er erat ducum præstantissimus. 2. Optimorum
virorum filii interdum péssimi sunt. 3. Quid peius erat Balbi
con tion e; quid ôptimæ Tullii contioni simile erat? 4. Maiores
natu rátio, non spes agit. 5. Iunióribus seniores dona dant.
L e c c ió n X V I.
32
6. Ducis óptimi dies últimus erat felicissimus. 7. Sócrates óptimus Græcorum erat. 8. Castrorum pars extérior parte intima
maior erat. 9. Plus erat modéstiæ quam sapiéntiæ in viro ben e
volentissimo. 10. Plurimorum facta nequissim a, óptima verba
sunt. i i . Minima pars citerioris regionis maxima parte regionis
ulterioris maior erat. 12. Senes priora laudant, iuniorum facta
culpant. 13. Próxim o die imperator máximam partem hóstium
superabat. 14. Vir go a milite hasta totum diem terretur. 15. D o
mus regum magnificentissimae sunt.
II.·—i. E l rey, peor que su padre, tiene hijos (aun) peores.
2. Los hombres (muy) viejos alaban los tiempos pasados ( = ante
riores). 3. La m ayor parte del muro exterior estaba ( = erat )
muy cerca de la fortaleza. 4. El más ben évolo de los jóvenes
era inferior al (que = quant) peor de los ancianos. 5. Él da
más regalos a la más mala de las hermanas que al m ejor de los
hermanos. 6. La parte más baja de la m ontaña era más elevada
que la parte más elevada de la fortaleza (por «elevado» empléase
comp. y sup. de súperus). 7. El m uchacho m enor tributa ( = da)
respeto a los mayores. 8. E l m enor de los hermanos era muy
semejante a la hermana mayor. 9. Muchísimos alaban lo pasado
(an terior;·—-pl. del neutro). 10. En el último día de su vida el
anciano era más feliz. 11. Se le repren de ( = pas.) todo el día.
LECCIÓN XVI.
A d j e t i v o s n u m e r a le s .
I.
Lo s a d jet ivos n u m er ales lla m a d os ca r d in a les con testan
a la p r egu n ta ¿cu án t os? y los lla m ad os or d in a les con testan
a la p r egu n t a ¿cu ál?
T a b la de los n ú m er os.
Cif r a
árabe
Cif r a
r om a n a
N ú m e r o s ca r d in a les
N ú m er o s o r d in a les
I
2
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
u n u s , a , um
d u o, æ, 0
t r e s , t r ia
q u áttu or (q u a tu or )
q u in q u e
sex
sep tem
o ct o
n o ve m
d e ce m
ú n d e cim
d u ó d e cim
p r im u s , a, u m
se cu n d u s , o a lt e r
t é r t iu s
qu artu s
q u in t u s
s e xt u s
s é p t im u s
o ct a vu s
n on u s.
d écim u s
u n d é cim u s
d u o d é cim u s
3
4
5
6
7
8
9
10
II
12
L e c c ió n X V I.
Cif r a
árabe
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
28
29
3°
31
32
38
39
40
41
48
49
S°
60
70
80
90
10 0
lo i
13 6
20 0
30 0
40 0
50 0
600
70 0
800
900
10 0 0
20 0 0
100.000
C if r a
r ot n a n a
XIII
XIV
XV
XVI
X VL I
XVIII
XIX
XX
XXI
XXII
XXIII
X X VIII
XXIX
XXX
XXXI
XXXII
X X XVIII
X X X I x:
XL
XLI
X LVIII
X L 1X
L
LX
LXX
LXXX
x c
c
CI
CX X X VI
CC
ccc
cc c c
10 ó D
DC
D CC
D CCC
D CCCC
CI O ó M
MM
CCCIXO
N ú m e r o s ca r d in a le s
t r é d e cim
q u a t t u ó r d e cim
q u in d e cim
s é d e cim
s e p t é n d e cim
d u o d e vig iñ t i
u n d e vigin t i
vigin t i
vig in t i u n u s 0 v. e t u n u s
vig in t i d ú o
vig in t i tres
d u o d e t r ig in t a
u n d e t r ig in t a
t r ig in t a
t H gin t a u n u s
t r ig in t a d u o
d u o d e q u a d r a g in t a
u n d e q u a d r a gin t a
q u a d r a gin t a
q u a d r a g in t a u n u s
d u o d e q u in q u a g in t a
u n d e q u in q u a gin t a
q u in q u a g in t a
s e x a g in t a
s e p t u a g in t a
o c t o g in t a
n o n a gin t a
ce n t u m
ce n t u m u n u s, 0 c, e t u n u s
ce n t u m et t r ig in t a sex
d u ce n t i, æ , a
t r e ce n t i
q u a d r in ge n t i
q u in g e n t i
s e s ce n t i
s e p t in g e n t i
o ct in g e n t i
n o n ge n t i
m ille
d u o m ilia
ce n t u m m ilia
33
N ú m e r o s o r d in a les
t é r t iu s d é cim u s
q u a r t u s d é cim u s
q u in t u s d écim u s
s e xt u s d é cim u s
sé p t im u s d é cim u s
d u o d e vicé s im u s
u n d e vicé s im u s
vicé s im u s
u n u s et vicé s im u s , 0 v . p r im u s
a lt e r ( s e cu n d u s ) e t vicé s im u s
vicé s im u s t er t iu s
d u o d e t r icé s im u s
u n d e t r icé s im u s
t r icé s im u s
u n u s e t t r icé s im u s , 0 t r .p r im u s
t r icésim u s a lt e r , 0 s e cu n d u s
d u o d e q u a d r a gé s im u s
u n d e q u a d r a gé s im u s
q u a d r a ge s im u s
q u a d r a g é s im u s p r im u s
d u o d e q u in q u a gé s im u s
u n d e q u in q u a gé s im u s
q u in q u a gé s im u s
s e xa gé s im u s
se p t u a gé s im u s
o ct o gé s im u s
n o n a gé s im u s
ce n t és im u s
ce n t é s im u s p r im u s
ce n t és im u s t r icé s im u s s e xt u s
d u ce n t é s im u s
t r e ce n t é s im u s
q u a d r in ge n t é s im u s
q u in ge n t é s im u s
se s ce n t é s im u s
s e p t in ge n t é s im u s
o ct in ge n t é s im u s
n o n ge n t é s im u s
m illé s im u s
b is m illésim u s
cé n t ie s m illésim u s .
II.
Lo s n ú m eros or d in ales se d eclin an t od os p or la se
gu n d a y pr im er a d eclin ación , com o a d jet ivos d e esa m ism a
clase.
D e los card in ales sólo un os p ocos se declin an : unus, a, um ,
q u e es r egu la r , p er o que en el gen itivo y d ativo del sin gular
L e c c ió n X V I.
34
h a ce r esp ectivam en te unius y uni p ara los tr es gén er os
(Lee. X VI I , n? i). Du o, dos, y tres, tres, se d eclin an así:
N om .
Vo c .
Gen .
Dat.
Ac.
A b l.
m ase.
fern .
n eu tro
m . y f.
n eu tro
duo
dúo
d u or u m
du obu s
d u os
d u obu s
duœ
dtiœ
duarum
d u a bu s
d u as
d u a bu s
duo
duo
d iw r u m
d u obu s
duo
d u obu s
tr es
tr es
t r iu m
t iib u s
ir es
ir ib u s
tria
tr ia
t r iu m
tr ib u s
t r ia
t r ib u s .
Com o dúo se d eclin a tam bién am bo, am bos.
Lo s com p u est os d e lo o se d eclin an p or la segu n d a y
p r im er a d eclin a ción ; v. g. ducen ti, œ , a ,- — ducentorum ,
-arum , -orum .
M ille , m il, es in d eclin ab le en sin gu la r ; cu an d o se trata
d e m u ch os m iles se d ice m ilia (n om ., voc. y a c.; m iliu m en
gen ., m ilibu s en d at. y a b l.); la p a la b r a q u e d e él d ep en d e
se p on e siem p r e en gen itivo, v. g. m u ch os m iles d e h om
b r es — m ulta m ilia hôm inum .
III. Par a d ecir un m illón se em p lea la perífrasis sigu ien te :
décies centena m ilia , d iez veces cien mil.
I V. «Prim ero» se t r a d u ce p or p r io r cu an d o se tr ata de
d os n ad a m ás.
Unus se u sa en p lu r al con los su b stan tivos q u e car ecen
d e sin gu lar , v. g. una castra, un cam p am en to.
V. L a s fr accion es o q u eb r a d os se exp r esa n d el m od o
sigu ien te:
dim idium o d im id ia p a r s ; sexta p a r s ; f- duce
quintœ ; f quattuor sép tim æ , sob r en ten d ién d ose pa rtes.
Cu an d o el d en om in ad or es su p er ior sólo en u n a u n id ad al
n u m erador, n o se exp r esa , v. g. : | dual p a r tes, f quinque
p a r tes.
VI .
Números distrihitivos.
Lo s n ú m er os d istr ib u tivos sir ven p ar a d istr ibu ir los o b jet o s;
resp on d en a la p r egu n ta quoten i? ¿cu án tos d e cad a vez, ó á
cad a u n o? Tien en los tr es gén er os y sólo se usan en plural.
Son lo s sigu ien tes:
1
2
3
4
5
sin g u li, œ , a
bin i
t er n i
qu a t er n i
q u in i
u n o a uno
d o s a d os
t r e s a tres
6
7
8
9
io
sen t
sep ten i
octoni
n ov en i
d en i
L e c c ió n X V I.
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
29
30
31
38
40
50
u n d en i
duode?ii
t er n i d en i
q u a t er n i d en i
q u iñ i d en i
sejii d en i
sep ten i d en i
octon i d en i ; du od ev icen i
n ov en i d e n i; u n d ev icen i
v icen i
v icen i sin g u li
v icen i b in i
u ?id etr icen i; v icen i n ov en i
tr icen i
tr icen i sin g u li
tr icen i octon i ; d u od equ a d ra g en i
qu a d r a g ejii
q u in q u a g en i
35
60
70
80
90
10 0
12 0
20 0
30 0
40 0
50 0
600
70 0
800
90 0
10 0 0
13 0 0
20 0 0
10 0 .0 0 0
sex a g en i
sep tu a g en i
octogeni
n on a g etii
cen ten i
cen ten i v icen i
d u cen i
tr ecen i
q u a d r in g en i
q u in g en i
sesceni
sep tin g en i
octi7ig en i
n on g en i
sin g u la m ilia
sittg u la 7?iilia tr ecen i
bt 7ia 7n ilia .
cetitena m ilia .
N ú m er o s m u ltip lica tiv os .
VI I . L o s n ú m er os m u ltip licativos r esp on d en a la p r egu n ta
qiiotu p lex} q u e sign ifica : ¿cu án tas veces?
u n a v e z sem el
d os ve ce s bis
S
t er
3
» qtia ter
4
J q u in q u ies
5
» séxies
6
9
sépties
7
»
ócties
8
7ióv ies
9
decies
10
11
*
tm décies
12
» duodecies
B ter decies
13
»
q u a t er decies
H
q u in q u ies decies
iS
3
sexies decies
16
17
18
19
20
21
30
40
50
60
70
80
90
10 0
20 0
10 0 0
20 0 0
v e c e s septies decies
du od ev icies 0 octies decies
» u n d ev icies 0 n ov ies decies
9 vicies
»
se)7ie l et v icies 0 v icies sem el
tr icies
s
qu a d rá g ies
qu in qttá g ies
»
sexá g ies
»
sep tuágies
» octogies
» no?iagies
» centies
» ducetities
» m ilies
»
bis m ilies
VI I I .
P ar a exp r esa r los ver b os «tener» o «poseer» se
p u ed e em p lear en latín el ver b o esse (ser), q u e tom a en
d ativo la p er son a q u e p osee, y en n om in ativo la cosa que
se p osee ; v. g. : p u er o m u lti lib r i sunt ■ — el m u ch ach o
tien e m u ch os libros (liter alm en te: p a r a el m u ch ach o son
m u ch os libr os).
V o c a b u la r io .
a n t iq u u s, a , u m
ce n t ú r ia , æ , f.
a n t igu o
ce n t u r ia
I ce n t ú r io , o n is , m .
I cé r a su m , i, n .
cen t u r ió n
ce r e za
L e c c ió n X V I.
36
co n s u l, ü lis , m .
có n s u l
D e c e m b e r , b r is
d icie m b r e
F e b r u á r iu s , ii, m . fe b r e r o
G e r m a n u s , a, u m
a le m á n
I a n u á r iu s , ii, m .
en er o
iú ve n is , is, m.
jo v e n
lé g io , o n is, f.
le g ió n
m a n ip u lu s , i, m.
m a n íp u lo
M á r t iu s , ii, m .
m a r zo
m en s is , is, m .
m es
nunc
ah ora
n u x, n u cis, f.
n u ez
ca s t iga t
o vu m , i, n .
p a t r im d n iu m , ii, n.
p a u p e r , g e n . ér is
p o m u m , i, n.
qu on d am
h u e vo
p a t r im o n io
pobre
la fr u t a , e l p o m o
a n t e r io r m e n t e ,
a n tes
S e p t e m b e r , b r is, m . s e p t ie m b r e
solu m
s o la m e n t e
t r ib u n u s , i, m .
t r ib u n o
e n t o n ce s ( e n a q u e l
tu m , t u n c
t ie m p o ) .
ca s t iga ( p l. -a n t )
ca s t ig a t u r e s ca s t ig a d o , o se c a s t ig a .
E je r c i c i o s .
I.— i. Duos cónsules decem tribunorum constántia superat.
2. Militi vetérrim o unus óculus et n ovem digiti erant. 3. In
legion e Rom an a decem cohortes erant. 4. Mensis Septem ber
quondam se'ptimus (erat), nunc nonus anni mensis est. 5. Iúvenis
álteram et vicésim am partem patrimónii paupéribus dat. 6. In
árbore centum et triginta sex pom a tunc erant. 7. Agr ícola
sédecim nuces, nonaginta octo cérasa mulieri dat. 8. Centúria
erat ditera pars manipuli, sexta pars cohortis, legionis sexagésima
(pars). 9. Légio trecenos équités habet. 10. In hóstium exércitu
sunt mille non gen ti équités, péditum tria milia, n . lanuárii
mensis unus dies est pars una et tricésim a; Februarii duodetricésima. 12. Undetriginta verbéribus m iles a centurione castigatur
13. In nostra urbe quater singulis annis contio m agna est.
II.— i. El general tenía (empléese erat ) trescientos siete sol
dados de infantería. 2. El enemigo tenía (erat) seiscientos soldados
de infantería y dos mil de caballería. 3. El agricultor da veinticinco
huevos al pobre m arinero. 4. H abía ierant) en (in) la encina
muchos miles de bellotas. 5. En el sexto mes del año, en la
hora séptima del día nono, había muchos alem anes en la ciudad.
6. El general con duce hacia [in con acus.) la ciudad la legión
vigésima y la tercera parte de la trigésima. 7· Un a centuria era
la sexta parte de una cohorte ; una cohorte la décima parte de
una legión. 8. En tiempos muy antiguos unji legión tenía tres
mil soldados. 9. H abía entonces en una legión seis mil soldados
de infantería (y) trescientos de caballería. 10. E l maestro riñe
al m uchacho perezoso diez veces en un (solo) día. 11. An terior
m ente el mes de marzo era el prim er mes del año, noviem bre
era el noven o (y) diciem bre el décimo. 12. El viejo soldado
tiene treinta y tres heridas.
L e c c ió n X V II.
37
L E CCI Ó N X VI I .
A d j e t i v o s ir r e g u l a r e s .
I.
L o s a d jetivos sigu ien tes, casi t od os tam bién u sad os
com o p r on om br es, sigu en la declin ación r egu la r , excep t o
que en el gen itivo del sin gu lar term in an p ara los tr es gé
n er os en i u s , y en el d ativo en i:
á liu s, a , u m , o t r o , g e n . a/ tus,
d a t . a lii;
solu s, a, u m s o lo , ge n . solius,
d a t . soli\
u n u s, a, u m , u n o , u n o s o lo ;
u llu s, a , u m , u n o , a lg u n o ( u sa d o
ú n ica m e n t e e n fr a s e s n e ga t iva s
y co m p a r a t iva s ) ;
n u llu s , a , u m , n in gu n o , n a d ie ;
totu s, a , u m , t o d o ;
a ller , er a , eru m , e l u n o , e l o t r o
( h a b lá n d o s e d e d o s) ;
u ter , u t r a , u t r u m ? ¿q u ié n ? ( d e
d os) ;
n eu ter, n eu tr a , n eu tr u m , n in gu n o ,
n a d ie ( d e d o s ) .
II. Á liu s, otr o, h ace el sin gu lar del n eu tr o aliu d . Em p lead o
d ob le, es d ecir en cor relación , sign ifica en el sin gu lar (a liu s
. . . a liu s) un o . . . el otr o, en el p lu r al (a lii . . . a lii) un os
. . . otr os. A lt e r . . . a lter sign ifica lo m ism o, p er o solam en te
tr atán d ose d e dos. En con tr á n d ose a liu s rep etid o en la m ism a
frase en form a diferente,, h a y q u e tr ad u cir los en castellan o
com o si fuesen cor relativos, aun n o sién d olo en latín ; v. g. :
M u ller es alice a lia la u a a n t — U n a s m u je r e s a la b a n u n a co sa , y o t r a s ot r a .
A liu s a liu s m ores ia u d a t — U n o a la b a la s m a n e r a s d e u n a p e r s o n a , y
o t r o la s d e otr a .
III. L o s a d jetivos que exp resan gu stó, a gr ad o, facilidad
y los op u estos, p id en siem p r e el d a t ivo lo m ism o q u e en
castella n o ; v. g. : dom ino g r a tu s — a gr a d a b le al am o.
V o c a b u la r i o .
a r m en t u m , i, n , r e b a ñ o ( d e ga n a d o scu t u m , i, n .
e s cu d o
a va r o
[m a yo r ) t o t ( a d j. in d e c l.) t a n t o s
a va r u s, a, um
ca r u s, a , u m
u t er q u e , u t r a q u e ,
ca r o , q u e r id o
co r o n a
co r o n a , æ , f.
utru m qu e
u n o y ot r o, a m b os
d ive r s o
d ive r s u s , a, um
a d os
esp a d a
en sis, is, m .
va ld e
en e xt r em o , m u y
vo lu p t a s , a t is , f. p la ce r , d e le it e
a la b a n za
la u s, la u d is , f.
el m al
m a lu m , i, η .
co st u m b r e
m os, m o r is, m .
'c la m a n t lla m a n , e xcla m a n
m or es, u m , m . la co n d u ct a , la s
co st u m b r es
vit a r e
e vit a r .
( p l·)
Gen .
Dat.
n u lliu s
n ém in i,
nem o
d e n a d ie
a o p a r a n a d ie
n a d ie
I Ac.
I A b l.
n em in em
a n ém in e
a n a d ie
d e n a d ie .
L e c c ió n X V III.
38
E je r c ic io s .
I.— i. Utri senum filia viam monstrat? 2. Neutrius exércitus
dux timidus erat. 3. Un i soli tot militum dux coronam dat.
4. Fratrum optimorum alter alterius filium valde amat. 5. Pater
álteri filiorum equum validissimum, álteri ensem dat. 6. Mulieres
álise ália amant. 7. Milites álius agros, alius armenta et equos
laudant. 8. Mater puellis dona diversa da t; alii dat aurum, alii
argentum. 9. Némini molestus est; nullius mores culpat. 10. Pater
m aiora dona filiæ quam ulli filiorum dat. 11. H om o avarus est
n eque ulli carus. 12. Utrique genti fácile erat belli mala vitare.
II.— i, ¿Cuál de los dos hermanos es el más querido de la
m adre? '2 . E l hom bre avaro es muy indigno, y n o es querido
de ninguno de los ciudadanos. 3. ¿A cuál dé los (dos) hermanos
repren de? 4. Repr en d e al m ayor y alaba al menor. 5. La
cobardía de las tropas no era agradable a ninguno de los generales.
6. La virtud es agradable a (o para) unos y el placer a (o para)
otros. 7. El jefe alaba la constancia de un hom bre y la prudencia
de otro ( = la constancia etc. es alabada por [ = a], etc.). 8. La
rein a tributa ( = da) alabanza a una sola de las mujeres, q. Él
da un regalo mejor al hermano que a ninguna de las (dos)
hermanas. 10. Un os tenían ( = erant) escudos, otros espadas,
pero ninguno tenía caballo. 11. La m ariposa vive un solo día.
L E C CI Ó N X VI I I .
P r o n o m b r e s p e r s o n a le s . — P r e s e n t e d e i n d ic a t iv o
d e am ar.
I.
E l p r on om br e p er son al d e la p r im er a person a es eg"0 ,
yo , y el d e la segunda es t u, tú. Se declin an com o sigu e:
Segunda p e rso n a «
P rim era p e rso n a .
S in g u la r .
P lu r a l .
S in g u la r .
tu
n os n o s o t r o s
n ostr i, n ostr u m d e t u i
n osotros
D a l. m i h i m e, a m í, rtobis n o s, a n o s o t r ., tib i
para m í
p a r a n osotr os
Ac u s . m e m e, a m í nos n os, a n o s o t r o s te
A b l. (a ) m e d e m i, (a )n ob is d e n o s o t r ., (a ) te
por m í
p o r n o so t r o s .
N o m . ego yo
G e n . m ei d e m í
Plu r a l,
v os vo s o t r o s ,
ti
v es t r i, v estr u m
de
vo s o t r o s
t e, a t i, v obis, os, a vo s o t r o s ,
p a r a ti,
p a r a vo s o t r o s
t e, a t i
v os vo s , a vo s b t r o s
d e ti, p o r (a ) v obis d e vo s o t r o s ,
ti
p o r n o so t r o s .
tá
de
II.
Par a exp r esa r la tercera p er son a (él, ella, etc.) se
em p lea el p r on om br e d eterm in ativo Is (aquel), e a (aquella),
i d (aquello), q u e se d eclin a así :
L e c c ió n X V I II .
39
S in g u la r .
N om .
Gen .
Dat.
Ac u s .
A b l.
m.
f.
η .
is,
eiu s,
ei,
eu m ,
(a b) eo,
ea,
eiu s,
ei,
ea m ,
ea,
id
eius
ei
id
eo
é l,
de
le ,
le ,
de
e lla , e llo
é l, d e e lla , d e e llo
a é l, p a r a é l ; le , a e lla ;
a é l ; la , a e lla ; lo
0 p o r é l, e lla , e llo .
a e llo
Plu r a l.
N om .
Gen .
Dat.
Ac u s .
A b l.
ii 0 ei,
eor u m ,
eis 0 iis
eos,
(a b) eis
eœ,
ea r u m ,
ea
eoru m
eas,
0 iis
ea
e llo s , e lla s
d e e llo s , d e e lla s
le s , a e llo s , p a r a e llo s ; la s, a e lla s
le s , a e llo s ; la s , a e lla s
d e 0 p o r e llo s , d e 0 p o r e lla s .
O b s e r v a c i ó n . L o s ge n it ivo s eiu s ( s in g .) , eor w n , ea r u m , eoru m , ( p l.) , se
e m p le a n p a r a e xp r e s a r e l p o s e s ivo «su» ( n o s ie n d o r e fle x iv o ) ; v. g. : su
lib r o ( d e é l o e lla ) , lib er e iu s ; su lib r o ( d e e llo s ) , lib er eo r u m ; s u lib r o
( d e e lla s ) , lib er ea r u m .
III. Cu a n d o «de n osotr os, d e vosotr os» está p r eced id o de
otr o p r on om b r e o a d jet ivo , se em p lea la form a nostrum ,
v estr u m ; d e lo con tr ar io, n ostri, v estri.
I V. E l p r on om br e reflexiv o tien e sólo las for m as sigu ien tes,
q u e sir ven para a m b os n ú m er os y los tres gén er os:
Ac.
se
G e n . su t
se, a s í
d e sí
I
|
Dat.
A b l.
sib i
(a ) se
a o p a r a .sí, se
d e sí, p o r sí.
Par a d ar le m ás fuerza se d u p lica a m en u d o el p ron . se,
a sí: sese.
V.
Presen te de in dica tiv o d e a m a r .
(ego) am O (yo) am o
(tu) a m a s (tú) am as
(is) a m a t (él) am a
(nos) a m a m u s (n osotr.) am am os
(vos) a m a t is (vosotr .) am áis
(ii, eœ) a m a n t (ellos ó ellas) aman.
O b s e r v a c i o n e s . I . Co m o en ca s t e lla n o , s e o m it e g e n e r a lm e n t e e n la tín
e l p r o n o m b r e su jet o , p o r e s t a r e xp r e s a d o e n e l m ism o v e r b o ; p e r o se e x
p r es a e s t e p r o n o m b r e cu a n d o se d e s e a d a r im p o r t a n cia a l su jeto.
2 . T o d o s lo s ve r b o s q u e h a ce n la 3® p e r s o n a d e l s in g u la r en a i (co m o
la ud a t, sú p er a t e t c .) , se co n ju ga n co m o am o.
3. U n u s, co n co r d a n d o co n e l s u b s t a n t ivo , s ig n ifica a v e c e s « so lo » ; v. g.
U n its p a t er m e a m a t — S o lo e l p a d r e m e a m a ,
V o c a b u la r io ,
p o r cu s , i, m .
e l ce r d o
|
t a lis, e
t a l.
40
L e c c ió n X IX .
E je r c ic io s .
I .— i. Ego eum amo. 2. Tu eius fratrem amas. 3. Nos eorum
fratrem amamus. 4. Vos eius sororem amatis. 5. Don a eius
mihi uni grata sunt. 6. Agr i agricolis multos fructus dant et
eis gratissimi sunt. 7. Mater filium amat, ego eam laudo.8. Matri
filius poma dat, ego eum laudo. 9. Pom a tália mihi grata non
sunt; ego porcis ea do. 10. Tu mihi dona m eliora quam eis das.
i i . Vos eorum dona laudatis, earum (dona) culpatis ( = m enos
preciar). 12. Omnes sese amant. 13. Nem o n on (cada cual)
sibi benignus est.
II.— i. Yo la amo (a ella) y ella me quiere (a mí). 2. Tú amas
a su padre (de ella). 3. Vosotros amáis sus regalos (de ellos). 4. Su
pacien cia es agradable para mí. 5. Ellos nos dan (a nosotros)
regalos m ejores que a él. 6. Nosotros los amamos (a ellos), (y)
ellos nos aman (a nosotros). 7. Su pacien cia (de ellos) es agradable
para él. 8. Su constancia (de ella) es agradable para ellos.
9. Nadie se culpa fácilm ente (a sí mismo).
10. Su cara (de él)
te gusta ( = es agradable) sólo a (para) ti.
L E C CI Ó N X I X .
A d j e t i v o s p o s e s i v o s . — P a r t í c u l a s i n t e r r o g a t iv a s .
I. m e u s , a , u m , mi, el m ío, la m ía, lo
m ío;
tuus, a, um ,
tu, el tu yo, la tu ya , lo
t u yo ;
n o s t e r , tra, tr um ,
n uestro, n u estra, lo
n u estr o;
v e s t e r , t r a , t r u m , vu estr o, vu estr a, lo vu est r o;
SUUS, a , u m , su, su yo, su ya, lo su yo (reflexivo).
II. L a frase in ter r ogativa latin a, cu a n d o n o em p ieza con
p r on om b r e o a d ver b io in ter r ogativo, d eb e siem p re em p ezar
con un a d e estas p a r tícu la s: n e , q u e se em p lea en la frase
in t er r oga t iva en gen er al y q u e se a gr e ga a la p ala b r a m ás
exp r esiva ; v. g. : tune m e cu lp a s? ;m e cu lp as tú ? — n o n n e ,
q u e se em p lea, colocá n d ose al p r in cip io d e la frase, cu an d o
se esp era la r esp u esta «sí»; v. g. : nonne m e a m a s ? ¿n o m e
am as? (¡sí!) — n u m , cu an d o se esp er a la r esp u esta «no»;
v. g. : num m e cu lp a t? ;m e cu lp a él? (¡n o!)
III. L o s ad jetivos que d en ota n m em oria, olv ido, cono
cim iento, ign oran cia, tom an el n om b r e q u e es ob jet o d e
ellos, en caso gen itivo.
L e c c ió n X X ,
41
V o c a b u la r i o .
a lie n u s , a,
b e n e vo lu s ,
cr u d e lis , e
ign a r u s , a ,
ign a vu s , a ,
um
a je n o
a, u m b e n ig n o
cr u e l
um
ign o r a n t e
um
p e r e zo s o
im m e m o r , or is
m em or , ö r is
sed
cu r a t
st u lt u s, a , um
cu id a .
q u e se o lv id a
q u e se a cu e r d a
p e r o , sin o , sin em
b a r go
t on t o.
E je r c i c i o s .
I.— i. Mercator sua laudat, aliena culpat. 2. Puer vobis carus est;
nonne sororem eius amatis ? 3. Non omnes semper sui mémores
sunt. 4. Puellæ patrem non habent ; omnes eis benigni sunt.
5. Nonn e omnes sibi benigni sunt, aliorum immémores? 6. Amici
mei Tullium valde amant, et semper eius mémores sunt. 7. Soror tua,
0 amice, patrem suum non amat. 8. Nos vestri sumus memores;
sed nemo vestrum nostri memor est. 9. Mater tua non est tibi cárior
quam meus pater mihi. 10. Laudamus aliena, nostra non curamus.
i i . Cur non agros vestros curatis, agricolae ignavissimi? 12. Tune,
o filiarum péssima, patris tui virtutem culpas? 13. Num tu, vir
ignarus, viam áliis monstras? 14. Interdum tui immemor est.
II.— i. Balbo no se acuerda de nosotros; pero nosotros le ama
mos ( = a él). 2. Ninguna de nosotras alaba tu locura. 3. La mu
chacha es querida de nosotros, la amamos muchísimo (valde·). 4. Tu
hermano no quiere ( = no ama) a su padre (de ella). 5. Sus her
manos no aman a su padre. 6. Vosotros alabáis los campos de los
otros, y no cuidáis de los vuestros. 7. Nosotros queremos a nuestras
hermanas más ( = nuestras hermanas son más queridas de nos
otros), oh hombre cruelísimo, que vosotros a vuestros hermanos.
8. ¿ Nos mostráis el camino, vosotros que no lo conocéis ( = vos
otros no conocedores de él), hombres tontos? 9. ¿Por qué re
prendes a tu padre, y no ensalzas ( = alabas) su virtud? 10. Los
generales ven cen la ira de sus soldados con su sabiduría.
LECCION X X .
P r o n o m b r e s d e m o s tr a tiv o s .
I. H ic , este (este d e aquí).
Se d eclin a así:
m.
N o m . hic
G e n . h u iu s
D a t . h u ic
Acu s , h t m c
A b i. hoc
S in g u la r .
f;
hæ c
h u n ts
h u ic
hanc
hac
n.
hoc
h u iu s
h u ic
hoc
hoc.
m.
hi
h or u m
h is
hos
h is
Plu r a l.
f.
hce
harum
h is
has
his
n.
hæ c
h or u m
h is
hæ c
h is .
L e c c ió n X X .
42
II. I lle , aq u el (de allá).
N om .
Gen .
D at.
Ac u s ,
A b l.
n.
m.
f.
ille
illiu s
illi
illu m
illo
illa
illiu s
illi
illa m
illa
Î,
m.
illi
illo r u m
illis
illos
illis
illu d
illiu s
illi
illu d
illo.
illa
illa r u m
illis
illa s
illis
n.
illa
illor u m
illis
illa
illis.
III. I s t e , ese.
Se d eclin a exa cta m en t e com o ille.
IV. I s , e a , id ,
Vé a s e L e c c ió n X V I I I .
él, ella, ello.
Ad e m á s s ig n ifica « es t e, e st a , e s t o » .
V. I p s e , (él) m ism o.
m.
f.
n.
N om .
Gen .
D at.
Ac u s ,
A b l.
ipse
ip siu s
ip si
ip su m
ipso
ipsa
ip siu s
ip si
ipsam
ip sa
f.
m.
ip si
ipsæ
ip sor u m ip sa r u m
ip sis
ipsis
ipsos
ip sa s
ip sis
ip'sis
ip su m
ip siu s
ipse
ip su m
ipso.
D.
ipsa
ip sor u m
ipsis
ip sa
ip sis.
VI . I d e m , el m ism o ( = idén tico).
m.
f.
n.
eadem
eiusdem
eidem
eand em
eádem
idem
eiusd em
eidem
idem
eodem .
n.
f.
m.
éadem
ea d em
Udem
eor u n d em ea ru n d em eorun dem
isdem
éadem
easdem
eosdem
iisd em o isdem .
0
idem
eiúsd em
eidem
eun d em
eodem
!
N om .
Gen .
D at.
Ac u s .
A b l.
VI I . «Usted» cor r esp on d e en latín a tu\ y «ustedes» a vos.
V o c a b u la r i o .
cu r
D a r iu s , i, m .
dat
d o ct u s , a, u m
fo n s , fo n t is , m .
H o m e r u s , i, m .
p o r qué
D a r ío
d a , a t r ib u ye , t r ib u t a
in s t r u id o
fu e n t e
H om er o
in d o ct u s , a , u m
m is e r icó r d ia , æ , f.
n o m e n , ïn is , n .
p á r it e r
Vir g íliu s , ii, m .
vit io s u s , a , u m
r u d o , sin in s t r u cció n
co m p a s ió n
n om bre
igu a lm e n t e
V ir g ili o
vicio s o .
E je r c i c i o s .
I .— i. Non idem labor iisdem semper iucundus est. 2. Amicus
iste fratrem suum non amat. 3. H uic equum, illi canem, isti
ásinum pigrum agricola dat. 4. In te ipso fons est lætitiæ. 5. Non
idem donum nautis et agricolis gratum est. 6. Vitiosi vitium
L e c c ió n X X I.
43
ipsum amant. 7. H om eri et Virgílii ópera vobis nota sun t; ille
Græcus erat, hic Romanus. 8. Eorundem agricolarum agri 110η
semper páriter fértiles sunt. 9. Num amicarum ipsarum mores
culpatis? 10. Cur huic mulieri dona meliora quam ipsi matri
tuæ das? 11. Vestis éadem eidem mulieri non semper grata est.
12. Alexan d ri et Darii nómina nota sunt ómnibus: illi laudem,
huic m isericórdiam damus. 13. Quis centum annos vivit?
II.— i. Ese regalo le gusta más a Ud. mismo que a Balbo
( = es agradable). 2. Tod os amamos la misma patria. 3. Vosotros,
amigos, amáis unas mismas cosas; el mismo peligro os espanta.
4. Alabam os la conducta de este hom bre y le amamos. 5. Las
mismas cosas no gustan siempre a las mismas personas. 6. ¿Por
qué da Ud . regalos mejores y más grandes a esta mujer que
a su propia m adre ( = madre misma)? 7. Los niños de unos
mismos padres no son siempre igualm ente bonitos (de la misma
hermosura). 8. Un mismo vicio es peor en un hombre instruido
que en una persona ruda ( = indoctus), 9. ¿Nos repren de Ud.,
hom bre estúpido? 10. <A vosotros mismos os atribuís los mejores
regalos? 11. ¿Por qué nos reprenden Uds. todo el día?
LE CCI Ó N X X I .
P r o n o m b r e s r e la tiv o s e in te r r o g a tiv o s .
I.
Q u i, qu e, el cual.
m.
N om .
Gen .
Dat.
Acu s .
A b l.
qui
citiu s
ciíi
qu em
qu o
S in g u la r .
f.
qu æ
cu iu s
cú i
qu a m
qua
η .
m.
q u od
cu iu s
cú i
q u od
quo.
qui
q u or u m
qu ibu s
qtios
qu ibu s
P lu r a l ,
f.
qu æ
qu a r u m
qu ibu s
qu a s
qu ibu s
n.
qu æ
qu or u m
q u ibu s
qu æ
qu ibu s.
A d v e r t e n c i a s , i . E l p r o n o m b r e r e la t ivo co n cu e r d a e n gé n e r o y n ú m er o
co n la p a la b r a a q u e s e r e fie r e.
2 . « E l, la , lo q u e » , o » a q u el, a q u e lla , a q u e llo q u e * e t c,, co r r e s p o n d e a
is qu i, o ea qu æ , e t c. ; v. g. :
Qu em om n es a m a n t, is ab om n ibu s la u d a tu r , o, A b om n ibu s la u d a t u r is,
qu em om n es a m a n t — A q u e l es a la b a d o d e t o d o s, a q u ie n tod os
am an ,
II.
E l ad jetiv o in terrogativ o Q u i , es sim p lem en te el
rela tivo u sad o en calid ad d e ad jetivo in ter r ogativo ; v. g. :
Q u o d tem p lu m v id isti í — ¿ Q u é o cu á l t e m p lo h a s vis t o ?
L e c c ió n X X I,
44
III. E l pr on om bre in terrogativ o q u i s F ¿q u ién ?, q u i d ?
¿q u é? difiere d el p r on om br e r ela tivo ú n icam en te en el n om i
n ativo d e sin gu lar m ascu lin o y el n om in ativo d e sin gu lar
n eu tr o. E n t od o lo dem ás son igu a les los dos p r on om br es.
E l n eu tr o tien e, com o siem p re, los casos n om . y acu s. igu ales.
IV. Lo s a d jet ivos v icinus, a, um , vecin o d e ; fin itim u s,
colin d an te con , p r óxim u s, cer can o á, y otr os d e igu a l ó
sem ejan te sign ificación , p id en en caso dativ o el n om bre p or
ellos r egid o ; v. g . : castellum u r bi v icin um — un castillo
cer ca n o á la ciu d ad .
V o c a b u la r io .
B e lg a , æ, m .
b e lg a
d em e n t ia , æ , f. lo cu r a
G a llu s , i, m .
g a lo
huc
p o r a cá
iu r e
co n r a zó n , co n d e
r e ch o
m á xim e
s o b r e t o d o , e s p e cia l
m en t e
errat
gils t a t
ye r r a , e n ga ñ a
gu s t a , p r u e b a
n im is, a d v.
d em a s ia d o
p a r e n s , tis, m . o f. p a d r e o m a d r e
p œ n a , æ , f.
p e n a , ca s t ig o
d o p oen a s s u fr o e l ca s t igo
p r a vu s , a , u m
d e p r a va d o
sem p er
s ie m p r e
su i, su o r u m (p l.) lo s s u yo s (su g e n t e )
ve s t is , is, f.
ve s t id o .
in t r a t
serit
en tr a
s ie m b r a , p la n t a .
E je r c ic io s .
I.—-i. Qui áliis viam monstrat, hunc álii iure laudant. 2. Qui
sibi benigniores sunt, ii non semper ab amicis laudantur. 3. Te,
o soror, quæ hæc dona mihi das, máxime laudo. 4. Quis hos
milites ducit? 5. Quod periculum eos'ter r et? 6. Ego, o fratres,
qui vobis don a óptima do, nonne sum vobis carissimus? 7. Cuius
verba me culpant, eum non laudo. 8. Quibus rex don a dat, eos
n on semper amat. 9. Agr ícola árbores serit, quarum fructus
ipse non gustat. 10. Cui patria cara est, is bonus civis est.
i i . Minæ istæ, quibus agricolæ timidi terrentur, militem non
terrent. 12. In urbe, quæ mari próxima erat, nautæ plurimi
eran't: huc imperator suos ducit. 13. Belgæ, quorum agri Gallis
finitimi sunt, a Caesare bello superantur.
II,— i. Vosotras, mujeres, que alabáis las injusticias (— las
cosas injustas, n. pl.), sufrís el castigo de vuestras locuras (sing.).
2. Tu hermano mismo, a quien tú, amiga, reprendes, te da este
regalo. 3. Con razón no alaba Ud. a aquellos cuya conducta
( = de quienes la conducta) es depravada. 4. Su m adre (de él),
que le ama (a Ud.) en extremo, le (te) alaba demasiado. 5. ¿Por
L e c c ió n X X II.
45
qué engaña Ud. a quien le muestra el camino (aUd .)? 6. ¿Qué
estáis proban do, m uchachos, qué fruta os gusta (a vosotros)?
7. El que ven ce a las naciones que colindan con nosotros, es
ven cido por la nación próxima a los belgas. 8. El general
con duce a los suyos a la {in c. ac.) llanura que está más cerca
y (que es) más grande. 9. Vosotros, soldados, entráis en esta
ciudad, en la que el enem igo entra al mismo tiempo. 10. Los
amigos aman a los que aman a los suyos. 11. ¿Quién es aquel
cuyas amenazas ( = de quien las amenazas) los espantan?
L E C CI Ó N XXI I .
E l v e r b o . — V o z a c tiv a .
I. L a len gu a latin a tien e cu atr o con ju ga cion es diferen tes,
que se den ota n p or la ter m in ación d el infin itivo.
I “ con ju ga ción en á r e :
II1?
»
» ëre:
III“
»
» ëre:
I V?
»
» Ir e :
am are, amar.
m onêre, ad ver tir , am on estar.
regere, r egir , dir igir.
audire, oir.
II. Si se qu ita la ter m in ación d el in fin itivo, q u ed a la
r a d ica l d el ver b o, a la cu a l se añ ad en las term in acion es
d e flexión .
III. H a y en la con ju ga ción latin a seis tiem pos: presen te,
p r etér ito im p er fecto, p r etér ito p er fecto, p lu scu am p er fecto,
futu ro im p er fecto (I) y futu ro p er fecto (II); o, a gr u p ad os
segú n la le y d e su form ación : p resen te, p r etér ito im p er fecto,
fu tu ro im p er fecto, — p r etérito p er fecto, p lu scu am p er fecto,
futu ro p er fecto.
H a y dos v oces: activa y p a siva ; cuatro m odos: infin itivo,
in d icativo, su bju n tivo, im p er a tivo; tr es in flexion es v erba les:
ger u n d io, p articip io, supin o.
I V. Par a p od er con ju gar un ver b o, es p r eciso sab er el
in fin itivo d e p r esen te, la 1? pers. d el in d icativo de presen te,
la i? pers. del in d icativo d el p er fecto y el supin o (o el
p articip io d el p er fecto pasivo). E jem p lo : a m a r e, am o,
am av i, am atum (o : am o, a m a v i, am atum , am are).
L e c c ió n X X I I.
φ
Vo z a ct iva .
P r im e r a c o n ju g a c ió n ,
a m o , a m a v i, a m a t u m , a m a r e , am ar.
In d i c a ti v o .
P lu r a l.
S in g u la r .
Pr esen te.
(n o s o t r o s ) a m a m os
(vo s o t r o s ) a m á is
( e llo s , e lla s ) a m a n .
am -a m u s
am -atis
am -a n t
α η ι -ο
aiíi-as
cim -α ί
(yo ) am o
(t ú ) am as
( é l, e lla ) a m a
am a-ba m
am a-bas
am -a bai
( y o ) a m a b a , e t c,
cun-abo
ai?i-abis
am -a bit
( y o ) a m a r é , e t c.
Pr etér ito im perfecto.
am -a bam us
am -abatis
am -a ban t
( n o s .) a m á b a m o s , e t c.
Fu t u r o im p er fecto.
am -ábi 7?ius
am -á bitis
a m -a bu n t
( n o s ,) a m a r e m o s, e t c.
Pr etér ito p er fect o.
( y o ) h e a m a d o , o a m é, a m -á v im u s ( n o s .) h e m o s a m a d o , o
ω η -α ν ί
aín -a v istis o a m a siis
a m a m o s, e t c.
e t c.
a m -a v isti ó a m a sti
a m -a v er u n t o a?navere
a m -a v it
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto.
am -á v ev am
a m -á v era s
a m -á v ei'at
( y o ) h a b ía a m a d o , e t c.
am -av er a?m is
a m -a v era tis
a m -á v er a n t
( n o s .) h a b ía m o s a m a d o ,
e t c.
Fu t u r o p er fect o.
am -â v ero
a n i'á v er is
a m -á v er it
( yo ) h a b r é am ad o,
e t c.
a m -a v ér im u s ( n o s .) h a b r e m o s a m a d o ,
a?n-avéritis
e t c.
a?n-áverÍ 7it
S u b ju n t i v o .
Pr esen t e .
am -em
am -es
atn-ei
( y o ) a m e , e t c.
am -a rcm
am -a res
cim -arei
(y o ) a m a s e , am ara,
o a m a r í a , e tc .
am~e?7iu s
am -etis
a?n-e?it
( n o s .) a m e m o s , et c.
Pr etér ito im p erfecto.
a/ n-are77iu s
a m -a retis
a m -a r en t
( n o s .) a m á se m o s, o am á r a m o s , o a m a r ía m os,
e t c.
L e c c ió n X X II.
47
Pr etér ito p er fecto.
a?n -av en m
am -á v eris
a m -á v er it
( y o ) h a ya a m a d o , e t c.
am -av issem
am -avisses
am -a v isset
( y o ) h u b ie s e o h u b ie r a
a m a d o , et c.
Fr es. : am -a
am a
a m -a v ér im u s
am -a v éj'itis
a m -á v er in t
( n o s ,) h a ya m o s a m a d o,
et c.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto.
am -a v issém u s
am -a v issétis
at n -a v issen t
( n o s .) h u b ié s e m o s , o
h u b ié r a m u s a m a d o,
etc.
I m p e r a t iv o .
F u t .:
am ato t ú
am -ate
|
d eb es,
am ar
o
él
d eb e
am ad
am -atote
a m -a n to
I n fin it iv o .
Pr esen te : am -a re
P e r fe ct o : am -av isse
F u t u r o : a m -a tu r u s (-a , -u m ) esse
vo s o t r o s d e b é is a m a r
e llo s d e b e n a m a r .
am ar
h ab er am ado
h a b er d e am ar.
G e r u n d io .
(N o m .
Gen .
Dat.
Ac u s .
A b l.
am -are
a m -a n d i
av i-an d o
(a d ) a m -a n d u m
am -a n do
am ar)
d e am ar
p a r a am ar
(a ) am ar
d e 0 p or am ar,
P a r t ic ip io s .
P r e s ,: am -a n s, ge n . -an tis
F u t . : a m -a tu r u s, a, u m
S u p in o s .
q u e a m a , a m a n t e,
am ando
qu e h e d e am ar,
h a b ie n d o d e a m a r .
a m -a tu m
p a ra am ar
a 7n -a tu
p o r o d e am ar.
S e g u n d a c o n ju g a c ió n .
m o n e o , m ó n u i, m ó n it u m , m o n ë r e ,
ad ver tir , am on estar.
I n d ic a t iv o .
S in g u la r ,
P lu r a l.
Pr esen te.
m oíi-eo
( y o ) a d vie r t o , e t c.
m on -es
m on -et
m on -em u s
m on -etis
m on -en t
( n o s o t r o s ) a d ve r t im o s ,
etc.
Pr etér ito im p erfecto.
m oji-eham
m on -ebas
m on -ebat
(y o )
a d v e r t í a , e tc .
?n on-ebam us
m on-ebatis
m on -eban t
( n o s .) a d ve r t ía m o s , etc.
L e c c ió n X X II.
4S
Fu t u r o im p erfecto.
m on-ebo
m on -ebis
m on -ebit
( y o ) a d ve r t ir é , e t c.
m ón -a i
m on -îiisti
m ón -u it
( y o ) h e a d ve r t id o ,
a d ve r t í, et c.
m on -ú eram
m on -ú eras
m on -ú er at
( y o ) h a b ía a d ve r t id o ,
e t c.
m on -ú ero
m on -ú eris
m on -úe?'it
( y o ) h a b r é .a d ve r t id o ,
e t c.
m on -ébim us
m on -ébitis
m on -ebu ?it
( n o s .) a d ve r t ir e m o s ,
e t c.
Pr etér ito p er fect o.
o
m on -íM im s
m on -u istis
m on -u er u n t
( n o s .) h e m o s a d ve r t id o
o a d ve r t im o s , e t c.
Pr etér ito p h iscu a m p er fecto.
m on -u er a m u s
m on -u er a tis
m on -íier a n t
( n o s .) h a b ía m o s a d ve r t id o , e t c.
Fu t u r o p er fect o .
m on -u en m u s
m on -u ér itis
m on -ú er in t
( n o s .) h a b r e m o s a d v e r
t id o , e t c.
S u b ju n t iv o .
Pr esen te .
m ón -eam
m ón -eas
m ón -eat
( y o ) a d vie r t a , e t c.
m on -erem
m on -eres
m on -eret
( y o ) a d vir t ie r a , o advir t ie se , o a d ve r t ir ía ,
e t c.
m on -t íerim
m on -teeris
m oii-tíeí'it
( y o ) h a ya a d ve r t id o ,
e t c.
m on -eam us
m on -eatis
m ón -ea n t
( n o s .) a d vir t a m o s , e t c .
Pr etér ito im p erfecto.
m on -erem u s
m on -eretis
m on -eren t
( n o s .) a d vir t ié s e m o s , o
a d vir t ié r a m o s , o a d
ve r t ir ía m o s , e t c.
Pr etér ito p er fecto.
m on -u ér im u s
m on -u ér itis
m on -ú er in t
( n o s .) h a ya m o s a d ve r t id o , e t c.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto,
m on -u issem
m on -tiisses
m o?i-uisset
( y o ) h u b ie r a , o h u b ie s e ,
ó h a b r ía a d ve r t id o ,
e t c.
m on -u issem u s
m oii-n issetis
m on -u issen t
( n o s .) h u b ié s e m o s , o
h u b ié r a m o s , o h a b r ía m os a d ve r t id o , e t c.
Im p e r a tiv o .
I m on -éte
Pr es. : mon-<
a d vie r t e
Fu t . :
tú d e b e s , o é l d e b e ! m on -etote
a d ve r t ir
m on -en to
m on-eto
a d ve r t id
v o s o t r o s d e b é is a d ve r t ir
e llo s d e b e n a d ve r t ir .
L e c c ió n X X I I.
49
I n fin it iv o .
Prescr ite : m on -ere
a d ve r t ir
Per fect o: m on -u isse h a b e r a d ve r t id o
Fu t u r o :
m on -itu r u s (a , u m ) esse h a b e r d e a d ve r t ir .
G e r u n d io .
(N om .
Gen .
D at.
Acu s .
A b l.
m on -êre
m ofí-e?uii
m on-endo
(a d ) m on -en d u m
m o-n en do
a d ve r t ir )
d e a d ve r t ir
p a r a a d ve r t ir
( a ) a d ve r t ir
d e o p o r a d ve r t ir .
P a r t ic ip io s .
S u p in o s .
Pr es. : m on -ens, ge n . -en tis
m ón -itu m
p a r a a d ve r t ir
Fu t . :
m ón -itu
p o r o d e a d ve r t ir .
q u e a d vie r t e ,
a d vir t ie n d o
m on -itu r u s, a , u m
que h a de ad
v e r t ir , h a b ie n d o d e a d ve r t ir .
T e r c e r a c o n j u g a c ió n ,
r e g o , r e x i, r e c t u m , r é g ë r e ,
r egir , dirigir.
I n d ic a t iv o .
S in g u la r .
Plu r a l.
Pr esen t e .
reg-o
reg-is
r eg 'it
( y o ) r ijo , e t c.
reg-ebam
reg-ebas
reg-ebat
( y o ) r e g ía , et c.
reg-am
reg-es
( y o ) r e g ir é , e t c.
r ég -im u s
rég-itis
r eg -im t
( n o s .) r e gim o s, e t c.
Pr etér ito im p erfecto.
reg~ebam us
reg-ebatis
reg -eba n t
( n o s .) r e gía m o s , e t c,
F u t u r o im p er fecto .
reg -em us
reg-etis
reg -ent
( n o s .) r e gir e m o s , e t c.
Pr etér ito p er fecto.
r e x i (reg -s-i)
r ex ist i
r ex it
( y o ) h e r e g id o , o r e g í,
et c.
n x er a m
r éx em s
r éx er a t
( y o ) h a b í a r e g i d o , e tc .
r éx im u s ( n o s .) h e m o s r e gid o , o rer existis
gim os, et c.
r ex e r u n t o r exere
Pr etér ito p lu sa ia m p er fect o.
r ex er a m u s
r exer a tis
r éx er a n t
( n o s .)
h a b ía m o s
etc.
r e gid o ,
L e c c ió n X X I I.
5°
Fu t u r o p er fecto.
r exer o
r éx er is
r éx e r ii
( y o ) h a b r é r e g id o ,
e t c.
r ex ér im u s
r ex ér it is
r éx er in i
( n o s .)
h a b r e m o s r e g id o
e t c.
S u b ju n t i v o .
Presen te,
reg-am
reg-as
reg -a i
( y o ) r ija , e t c.
reg-erem
rég-eres
rég -eret
( y o ) r ig ie r a , o r igie s e ,
o r e g ir ía , e t c.
r ex e n m
r éx er is
r éx er ii
( y o ) h a ya r e g id o ,
rexissem
r exisses
r exisset
( y o ) h u b ie s e , o h u b ie r a ,
o h a b r ía r e g id o , e t c.
r eg anrns
reg-atis
reg -a n t
( n o s .) r ija m os, et c.
Pr etér ito im perfecto.
( n o s .) r igié r a m o s , o r i
gié s e m o s , o r e gir ía m o s ,
e t c.
reg-erem us
reg-eretis
rég -eren t
Pr etér ito p er fecto.
e t c.
r ex en m u s
r ex ér it is
r éx er in t
( n o s .) h a ya m o s r e gid o ,
e t c.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto.
r exissem u s
r exissetis
r ex issen t
( n o s .) h u b ié s e m o s , o hub ié r a m o s , o h a b r ía m o s
r e g id o , et c.
I m p e r a t iv o ,
Pr ès, :
reg-e
Fu t. :
rég-ito
r ig e .
I
tú d eb es, é l d eb e
r e g ir
rég-ite
r e g id
reg-iiote
reg -un to
vo s o t r o s d e b é is r e g ir
e llo s d e b e n r e gir .
I n fin it iv o ,
Pr esen te : rjg-ere r e g ir
Per fecto: r exisse h a b e r r e g id o
Fu t u r o :
r ec-iu r u s (a , u m ) esse
h a b e r d e r e gir .
G e r u n d io .
(N om .
Gen .
Dat
Acu s .
A b l.
regere
reg-end i
reg-endo
(a d ) r eg en d u m
reg-endo
r e g ir )
d e r e g ir
p a r a r e g ir
( a ) r e g ir
d e o p o r r e gir .
S u p in o s .
P a r t ic ip io s .
Pr ès, : reg-ens, ge n . -en tis q u e r ig e , r ig ie n d o
q u e h a d e r e gir ,
Fu i. : r ec-iu ru s, a , u m
h a b ie n d o d e r e g ir .
rec-tu m
rec-tu,
p a r a r e gir
d e o p o r r egir .
L e c c ió n X X tI ,
51
C u a r ta c o n j u g a c i ó n ,
á u d io , a u d iv i, a u d it u m , a u d T re, oír.
I n d ic a t iv o .
S in g u la r .
P lu r a l.
Pr esen te.
áud-io
au d-is
atid-it
( y o ) o ig o , etc.
aud-ieba?n
au d-iebas
aud-ieba t
( y o ) o ía , et c.
á u d-ia m
áud-ies
áud-iet
( y o ) o ir é , et c.
k
a u d -iv i
a u d -iv isti
a u d -iv it
( y o ) h e o íd o , u oí,
e t c.
a u d -ív eram
au d -iv eras
a u d -ív er a t
( y o ) h a b ía o íd o , e t c.
atid-ív ero
a u d -ív er is
a u d -ív er it
( y o ) h a b r é o íd o , e t c.
a tid -im u s
au d-itis
á u d -iu n t
( n o s .) oim os, et c,
Pr etér ito im p eifecto.
attd-iebam us
a u d -iebatis
atid -ieba n t
( n o s .) o ía m o s, e t c.
Fu t u r o im p erfecto.
a u d -iem u s
au d-ietis
á u d -ien t
( n o s .) o ir e m o s, e t c.
Pr etér ito p er fect o .
a u d -ív im u s
a u d -iv istis
a u d -iv er u n í
( n o s .) h e m o s o íd o ,
oím os, et c.
u
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto.
a u d -iv er a tjiu s
a u d -iv er a tis
a u d -ív er a n t
( n o s .) h a b ía m o s oíd o
et c.
Fu t u r o p er fecto.
a u d -iv ér im u s
a u d -iv ér itis
a u d -ív er in t
( n o s .) h a b r e m o s o íd o
et c.
S u b ju n t iv o .
Pr esen te,
áu d-ia m
áud-ia s
á u d -ia t
( y o ) o ig a , e t c.
aud-tretn
aud-ires
a u d -ir ei
( y o ) o ye s e , u o ye r a ,
u o ir ía , et c.
au d -iv erim
a u d -ív er is
a u d -iv er it
(y o ) h a y a o íd o , etc .
a u d -ia m u s
a u d -ia iis
á u d -ia n t
( n o s .) o iga m o s , e t c.
Pr etér ito im perfecto.
¡ a u d -ir em u s
j au d -ir etis
! a u d -ir en t
( n o s .) o yé se m o s, u o yé
r a m o s , u o ir ía m o s ,
et c.
Pr etér ito p er fecto.
a u d -iv ér ijn u s
aa d -iv éritis
a u d -ív er in t
( n o s .) h a y a m o s o íd o ,
etc.
L e c c ió n X X I I .
52
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto.
aud-ivi$ sem
aud-iv isses
a u d -iv isset
a u d -iv issem u s
an d-iv issetis
a u d -iv issen t
( y o ) h u b ie s e , o h u b ie r a ,
o h a b r ía o íd o , e t c.
( n o s .) h u b ié s e m o s , o
h u b ié r a m o s , o h a b r ía m o s o íd o , e t c
I m p e r a t iv o .
Pr es. :
a u d -i
Fu t . ;
aud-ito
o ye
!
tú d e b e s , é l
d e b e o ir
aud-ite
o íd
aud-itote
a u d -iu n to
vo s o t r o s d e b é is o ír
e llo s d e b e n o ir .
I n fin it iv o .
Pr esen te :
Per fect o :
Fu t u r o :
a ud-ire o ir
an d -iv isse h a b e r o íd o
a u d -itu r u s (a , u m ) esse
h a b e r d e o ir .
G e r u n d io .
(N om .
Gen .
Dat.
Acu s .
A b l.
au d -ir e
au d -ien d i
au d-iendo
(a d ) au d -ien d u m
aud-iendo
o ir )
d e o ir
p a r a o ir
( a ) o ir
p o r o d e o ír .
S u p in o s ,
P a r t ic ip io s .
Pr è s .: áu d -ien s, ge n . -entis
Fu t , : a îid -itiir its, a, u m
q u e o ye , o ye n t e , o ye n d o a u d -itu m
q u e h a d e oir , h a b ie n d o a u d -it u
d e oir .
p a r a o ir
p o r o d e o ír .
O b s e r v a c ió n .
L a co n ju n ció n »si» e n ca s t e lla n o va a m e n u d o s e gu id a
d e l t ie m p o p r e s e n t e , a u n q u e e n cie r r e la id e a d e l t ie m p o fu t u r o ; en est e
ca s o d e b e e m p le a r s e e n la t ín e l t ie m p o fu t u r o ; v. g . : se lo d a r é ( a é l)
si lo p id e — dado ei, s i rog a bit ( y n o : rog a t).
V o c a b u la r i o .
ca s t ig o , a vi, a tu m ,
are
cu lp o ,a vi,a t u m ,a r e
d o , d e d i, d a t u m , a r e
d o n o , a vi, a tu m , a r e
e g r é g iu s , a, u m
e m e n d o , a vi, a tu m ,
are
e r r o , a vi, a tu m , a r e
ca s t ig a r
rep r en d er
dar
d o n a r , r e g a la r
e xce le n t e , ilu st r e
e n m e n d a r , co r r e g ir
e r r a r , e n ga ñ a r s e ,
p erd erse
in im icu s , a, um
la u d o , a vi, a tu m ,
are
m on str o, a vi, a tu m ,
are
p is ca t o r , o r is , m.
r o g o , a vi, a tu m , a r e
T ú llia , æ , f.
vit u p e r o , a vi, a tu m ,
are
e n e m igo
a la b a r ,
e n s a lza r
m ostrar
p e s ca d o r
r o g a r , p e d ir
T u lia
d e s a p r o b a r , vit u
p era r.
E je r c ic io s .
I.— i. Sidera iter nautis monstrant. 2. H íem e nautæ æstatem
laudabunt. 3. Dabo libros eis, si rogabunt. 4. Non n e puellam
diligentem laudábitis? 5. Qui nos culpatis, vosne ipsos emendatis?
L e c c ió n X X I I I .
53
6, Cur me vituperabatis, vos ipsos laudabatis? 7. Agrícolas agrum,
equum militi donábimus. 8. Iúdici, viro iustissimo, rex iniustus
inimicus erat. 9. Tulliæ puellæ ôptimæ cur non praemium das?
10. Nem o tam pravos mores laudat.
II.— i. Vosotras, mujeres, que ensalzáis la injusticia, justamente
sufriréis el castigo. 2. A ti, hermana, que reprendiste a tu
hermano, dará él aquel regalo. 3. J ustamente no alabasteis a
aquellos cuyas ( = de quienes las) costumbres eran depravadas.
4.- Su muy excelen te madre, que le ama a Ud. en extremo, le
alababa demasiado. 5. ¿Vosotros, que tan a menudo erráis,
queréis mostrarnos ( = nos mostraréis) el camino? 6. Alabábamos
la conducta del valien te centurión Tulio. 7. No castigaré al
muchacho, si enmienda su conducta. 8. No errarán si el guía
les (a ellos) muestra el camino. 9. Erraron : el guía no les había
mostrado el camino. 10. Te pido me muestres el camino de la
ciudad.
L E CCI Ó N XXI I I .
C o n c o r d a n c ia d e l v e r b o c o n e l s u j e t o . — A p o s ic ió n
( s u b s t a n t iv o a tr ib u to ).
I. E l ver b o d eb e ir en p lur al, cu an d o el sujeto con sta
d e d os o m ás n om bres o p r on om b r es: en la con cor dan cia
de la p er son a, la prim era p er son a tien e la p r efer en cia sob re
la segu n d a, y la segu n d a sob r e la ter cer a ; el castellan o
con cu er d a en esto con el latín.
II. U n o o var ios su bsta n tivos q u e se refieren a otro su bs
tan tivo o p r o n o m b r e, com o p ara calificar o exp licar le,
llevan el n om bre d e aposición (atr ibuto aposicion al), d ebien d o
con cor d ar en n ú m ero y caso (y en gén er o, si esto es p osible)
con el n om bre q u e califican ; v. g. :
T u llio d iscip u lo (bon o) hoc d on u m dabo — D a r é est e r e g a lo a m i ( b u e n )
d is cíp u lo T u lio .
E je r c i c i o s .
I.— i. Si tu et frater tuus peccaveritis, iúdices vos castigabunt.
2. Iúdicem, quia m ale iudicáverat, ego et frater meus gráviter
culpávimus. 3. Piscator et nauta, qui iter militibus ántea monstráverant, iam ipsi erraverunt. 4. Milites ferro ign ique agros regis
sui vastaverunt. 5. Hiem e, si venti flabunt, nautæ mare for
midabunt. 6. Cur Tullium, hóminem innocentissimum, castiga
vistis? 7. Agricolae stultissimi æstate calorem , hieme frigus
culpaverunt. 8. Rex militibus, qui indigni erant donis, equos
pulchérrimos donáverat. 9. Nonn e vobis hæc dona ego et Tullius
54
L e c c ió n X X IV .
donávimus? ro. Grasci Troianos equo lígneo, dono pernicioso,
superaverunt. 11. Qui virtutem máxime simulavere, ei iam máxime
erravere. 12. Quos quondam castigavistis, ei iterum peccarunt.
II. —i. Tú y yo hemos presentado ( = donado) excelentes regalos
a su madre. 2. ¿Por qué castigó el injusto juez Tulio al inocente
Balbo ( = hom bre muy inocente) ? 3. En el invierno, oh agricultores,
os quejasteis del ( = reprendisteis el . . .) frío, (y) en el estío
os quejáis del calor. 4. El rey dió un caballo al mismo soldado
a quien antes había reprendido. 5. Si ven céis al enemigo, oh
soldados, os ensalzaré. 6. ¿No reprendisteis, Tulio y tú, a Balbo?
7. Las mujeres temían el mar, porque los vientos habían soplado
con violencia. 8. ¿ No presentasteis vosotros, oh griegos, el
regalo pernicioso de un caballo de m adera {= el caballo de
madera, un regalo perniciosísimo) a los troyanos? 9. ¿Por qué
errasteis vosotros, que a otros mostrasteis el cam ino? 10. Balbo
y tú culpasteis a Alejandro, el más ilustre de los generales.
LE CCI Ó N X X I V.
E l in f in it iv o .
I. L o m ism o en latín que en castella n o, el in fin itivo tien e
los m ism os oficios q u e el n om bre. P a r a form ar los casos
ob licu os, sir ve el geru n d io.
II. E l in fin itivo em p lead o com o su jeto o atr ib u to p u ed e
a su vez ten er su r égim en o calificativo.
R ecu er d e aqu í el estu d ian te q u e el ver b o p r in cip al d e la
or ación va d e p r efer en cia al fin.
E je r c i c i o s .
I.— i. Peccare fácile est, mores em endare dificíllimum. 2. Quis
non divitias com parare optat? 3. Saltare dulce est puellis, sénibus
autem molestissimum. 4. Æ state omnes nare amamus. 5. Mélius
est virtutem quam aurum parare. 6. Am icum amare praesentem
dulce est ; desiderare absentem est tristissimum. 7. Peccare
leve est plerisque púeris: sénibus peccavisse est acerbissimum.
8. Pericula superare sæpe durum est, superasse semper dul
cissimum.
II.
— i. ¿Es más fácil culpar o alabar? 2. ¿A quién no le
gusta nadar en el verano? 3. Es triste para el hombre el haber
pecado. 4. Muy grato es para todos el haber ven cido graves
peligros con sabios consejos. 5. Los más de los hombres desean
adquirir oro y plata. 6. A Ud. y a mí nos gusta caminar de
n och e; Tu lio y su hermano prefieren cam inar de día. 7. Muy
L e c c ió n X X V . —
L e c c ió n X X V I.
fácil es n adar ; dificilísimo es nadar bien.
triste; más triste es errar.
SS
8. H aber errado es
L E CCI Ó N X X V.
I m p e r a t iv o . — P r o h i b ic ió n ,
I. E n sen tido im p er ativo p u ed e em p learse tam bién la
p rim er a y ter cer a p er son a del p r esen te d e su b ju n tivo; v. g. :
am em us — am em os, etc.
II. P ar a la p r oh ibición su ele em plearse en castella n o el
p r esen te d e su b ju n tivo p r eced id o d e la n ega ción ; en latín
se em p lea la n egación n e segu id a d el p r etér ito p er fecto de
su bju n tivo p ara la segu n d a person a, sin gu lar y plural ; p ara
las dem ás p er son as se em plea la m ism a p a r t íc u la ,^ se
gu id a d el presen te d e su b ju n tivo; v. g. : ne a m á v er is — no
am es ; ne am em us — n o am em os, etc.
E je r c i c i o s .
I.— i. Em endate mores vestros. 2. Obtémpera, o puer, patri.
3. Ne sontes pcenam vitent, 4. Ne castigavéritis insontem ; ne
mórtuum culpavéritis. 5. H uic magistrátui omnes cives obtem
peranto. 6. Amem us amicos, inimicos n e vituperemus. 7. Præceptor discípulos verbéribus paucis castigato.
8. Regem , si
iniustus est, n e tu laudávens.
9. Virgin es Vestales ignem
curanto. 10. Iúdicem iustum lauda, iniustum culpa, sed ne
increpáveris.
II.
— r. Am emos a los amigos ausentes. 2. No alabes a los
hombres malos. 3. Cuiden de ( = a) sus hijos los amigos, (y) no
culpen a la muerte. 4. No aplaquéis a Dios con ofrendas, oh
hom bres; aplacadle con buenas obras. 5. Que diez muchachas
lleven la imagen de la diosa. 6. Alabem os la virtud (y) no
castiguemos el bien. 7. Tulio es culpable; que no se le perdone
el castigo. 8. N o culpemos a aquellos que m erecen (— son dignos
de) alabanza.
L E CCI Ó N X X VI .
E l s u b j u n t iv o . — ut, n e . — C o n s e c u t io t é m p o r u m .
I.
E n castella n o los ver b os q u e exp r esan la voluntad, el
deseo, e l propósito > van segu id os ya d el infin itivo sin con
ju n ción , ya de las con ju n cion es que, p a r a , p a r a que, porqtie
segu id as del su b ju n tivo; en la t ín , el segu n d o ver b o sigu e
al ver b o p rin cip al p r eced id o d e la con ju n ción u t , q u e
56
L e c c ió n X X V II.
sign ifica «para», «para qu e» , « por qu e» , o d e n e , que
sign ifica «para q u e n o», y piden tam bién e l subjuntivo.
II.
Si el ver b o p rin cip al está en tiem p o p r esen te, p r et ér ito
p er fecto ( = con sen tido de p resen te), fu tu ro, im p er ativo,
en ton ces el ver b o r egid o p or la con ju n ción d eb e segu ir en
pr esen te d e su b ju n t ivo; segu irá en im p er fecto d e su bju n tivo,
esta n d o el ver b o p rin cip al en im p er fecto, p er fecto ("histórico),
o p lu scu am p er fecto ; v. g. :
Castigabo p u er a m iit m ores em en det .
Ca stig a v i p u er u m u t m ores em en da ret, o Ca stig a v i p u er u m u t m ores em endet,
¡Distín ga se bien cuan d o el p er fecto tien e sen tid o y valor
d e p r esen te!
E st a r egla II lleva el n om bre d e « Consecutio tem p or iu m .
E je r c i c i o s .
I.— i. Nauta sidera observabit, ne ex itinere erret. 2. Urbem
rex ædificabat, ut in ea quattuor milia civium habitarent. 3. Nostri
terram vastaverunt, ut hostes ad pugnam provocarent. 4. Agr icola
agros aráverat, ut segetem sibi pararet. 5. Parate arma, cives,
ut hostem propulsetis. 6. Cives arma celériter paráverant, ne
milites urbem expugnarent. 7. Castigavi te, ut mores emendes.
8. Sen ex in horto ambulavit, ut flóribus se pulcherrimis delectaret.
9. Rex iúdicem iniustum cápite mulctavit, ut céteri iúdices recte
iúdicent. 10. Balbum præinio decoravi, ut litteras am et; Tullium
heri castigavi, ne iterum peccaret. 11. Germ anos, gentem fero
cissimam, milites romani armis propulsabant, n e fines vastarent.
II.— i. Preparemos las armas, para que e¡ enem igo no nos
ven za. 2. Los ciudadanos nos m ostrarán el cam ino, para que
no erremos. 3. Hemos mostrado el camino a la hermosa niña
Tulia, para que no se pierda ( = no yerre). 4. Los nuestros
construirán una casa para Ud., oh Tulio, para que sus amigos (de
Ud.) se alojen en ella. 5. Construyamos un templo y dispongamos
víctimas para aplacar a J úpiter. 6. H em os preparado las armas
para rechazar al enemigo. 7. H em os castigado al muchacho para
que enmiende su conducta. 8. H abíam os conservado la carta de
tu hermana, para que no la castigases. 9. ¿Por qué no pasea
Ud. en el jardín,· para que se alegre con el espectáculo de las
hermosas flores?
L E C CI Ó N X X VI I .
S u b j u n t iv o . — P r e g u n t a in d ir e c t a . — q u is q u e .
I.
L a p r egu n ta q u e n o d ep en d e d e otro ver b o, se llam a
directa ; in directa es la q u e d ep en d e d e otro ver b o ; v. g. :
L e c c ió n X X V II,
57
L· ¿Irá U d . al teatr o? —■ 2. É l m an da p r egu n tar «s i Ud .
va al teatr o».
II. E l «si» d e la p r egu n t a in d ir ecta se tr ad u ce ne, nonne
(si no), o num , q u e se em plean en la form a d e p artículas
in ter r ogativas. E l ver b o de la p r egu n ta in d ir ecta que dtepende
d e las p artícu las ne, nonne o num , o d e otr as (cur, quct 7 ido,
etc.), d eb e ir en subjuntivo, ob ser ván d ose siem p r e la r egla
d e la Consecútio tem porum .
III. E q u i d e m acen tú a la p er son a, eq u ivalien d o a «por
cierto» , «de t od os m od os» ; v. g. : equidem hoc a ffirm o —
yo d e t od os m od os afirm o esto.
I V. Q u i s q u e , q u s eq u e , q u o d q u e , t od o, cad a un o, se
d eclin a com o qui, quæ, qu od ; u sad o d esp u és d e un su p er
lativo d a a este el valor d e p lu r a l; v. g. : p essim us quisque,
los (hom bres) m ás p er versos.
E je r c i c i o s .
I.— i. Interrogábimus, num miles fidem serváverit. 2. Equi
dem rogo, n on ne puer vera n arr áverif, tu vero nihil affirmas.
3. Regin a interrogavit, num fabri ædes uno anno ædificavissent.
4. Ren un tiate mihi, o exploratores, hostisne eo loco insidias paret.
5. Miles centuriónibus non renuntiavit, num hostes proelium para
rent. 6. Vald e dúbito, num núntius vera narráverit. 7. Sapientissimus quisque nostrum dubitabat, num milites vera narrárent.
8. Nonn e rogabis puerum, num ita peccáverit? 9. Explorabamus,
num hostes huc properarent. 10. Si nobis renuntiábitis, quo in
loco hostes insidias parent, fortissimum quemque civium convocábimus, ut eos propulsemus, r i. Rogavit patrem, num domum
pararet, ut nos in ea habitaremus.
II.— i. Yo por mi parte preguntaré si el enemigo ha arruinado
nuestros territorios; pero el mensajero no dirá la verdad ( = cosas
verdaderas.). 2. Él preguntó si el enemigo tomó la ciudad por
asalto. 3. Tráem e noticia, amigo, (de) si el enemigo viene hacia
acá. 4. ¿No quiere Ud. peguntar a todos nuestros más valientes
soldados, si tienen preparadas ( = si han preparado) las armas?
5. Con voque a los ciudadanos, para que el enem igo no devaste
el país. 6. Yo había preguntado a su padre, si había cons
truido una casa en que viviesen sus hijos.
7. Dudo que
( = si) el enem igo haya devastado nuestros campos. 8. E x
ploremos si el enemigo ha llegado. 9. Ud. preguntó ( = tú
preguntaste) al muchacho si había faltado ( = pecado) tanto.
10. Él preguntó si yo no habla convocado a los ciudadanos.
58
L e c c ió n X X V I I I .
LE CCI Ó N X X VI I I .
Ét i a m . — n e . . . q u id e m . — E l d a t iv o d e s p u é s d e
« g u s ta r » , e t c . — ut d e s p u é s d e l o s v e r b o s q u e
e x p r e s a n « p ed ir » , e tc .
I. «Au n » se tr ad u ce p or é t i a m o v e l, p u esta delan te
d e la p ala b r a que califica ; v. g. :
H o c etia m p u er o , o, h oc v e l p u er o f á ct le est — E s o es fá c il a u n p a r a
u n n iñ o .
II. n e . . . q u i d e m sign ifica «ni siqu iera«, «ni . . . aúfl»;
r ecu ér d ese q u e la p ala b r a quidem d eb e ir a con tin u ación
d e la p ala b r a q u e califica ; v. g. : ne hóm ines quidem — ni
aun los h om br es.
III. Lo s ver b os q u e exp r esan «gustar», « obed ecer» , y
sus con tr arios p id en su régim en en caso d ativo ; v. g. :
F ilia m a t r i p a r et — L a h ija o b e d e ce a s u m a d r e,
I V. L o s ver b os que exp resan «pedir», «avisar», «mandar»
(m ando, im pero, p rœ cip io), van segu id os siem p r e d e la con
ju n ción ut, o n e cu an d o n egativo, con el ver b o que le
sigu e en subjuntivo, aun qu e en castella n o va ya en infin itivo
u otro tiem p o ; v. g. :
L e su p liqu é qu e escr ib iese
u n a ca r t a , o, le su p liq u é e s cr ib ir , o le
s u p liq u é e s cr ib ie r a u n a ca r t a — R o g a v i eu m u t scriberet litteras,
Iubere, m an d ar, p or r egla gen er al va segu id o d e acusativo
con infin itiv o (Lee. X X X VI I I ) .
Cu an d o el m an d ato es n ega tivo, se em p lea el ver b o veto,
ved ar , que igu alm en te es segu id o d e acusativo con infinitivo.
E je r c i c i o s .
I.— i. Púeri paréntibus parento, z. Nunc quidem te monemus;
m ox vero verbéribus, nisi parebis, te coercebimus. 3. Ne tu,
senex benevolentissime, péssimum exemplum pueris præbueris.
4. Cui non ávium cantus placet, eum ne cítara quidem movebit.
5. Im peravit agricolis rex, ut frumentum comparent. 6. Curate
ut prima vigilia adventum hóstium expectetis. 7. Cave ne áliis
viam monstres, ipse tamen erres, 8. Quantum cuique debetis, tantum
curate ut detis. 9. Vétuit dux militibus mercatorem detinere.
II.— i. Manda a los soldados que preparen las armas. 2. Él
ordenó a los espías que no mostrasen eso al rey. 3. Te pido
concedas perdón a Balbo. 4. <No ha amonestado Ud. a aquel
hombre para que domine (su) lengua? 5. Procura no desagradar a
L e c c ió n X X I X ,
59
quienes debes agradar. 6. Enseñar es más útil que aterrar. 7. Él
no obedece ni aun a su (propio) padre. 8. Aquellos a quienes
Ud. amonesta, son más prudentes que Ud. 9. Eso es claro aun
para los ciegos. 10. Si vosotros obedecéis a vuestros padres,
vuestros hijos os obedecerán.
LE CCI Ó N XXIX.
F o r m a c i ó n d e l a d v e r b io . — V e r b o s d e « te m e r » .
q u ó m i n u s y n e . — n o n e s t d ú b i u m q u i n __ c u m .
I. D e casi tod os los su p er la tivos y d e m u ch os ad jetivos
en u s, a , u m , se p u ed e form ar el adverbio, cam bian do
us e n e ; v. g. : celérrim -tis, celer r im -e; lat-us, la t-e.
II. E l n eu tr o d e los com p ar ativos, en iu s , sirve tam bién
d e com p a r at ivo d e los a d ver b ios; v. g. : lá t -ius, com p . de
la te (la üis).
III. D esp u és d e los ver b os que exp resan « tem or »(tím eo, m étuo,
v éreor, p er ím lu m est, etc.), el «que» castella n o se tr a d u ce p or
n e (c. su bj.), y el «qu e no» p or n e n o n ó ut. E jem p lo s:
Tem o qu e h o y llu eva — Tim eo n e p lu a t hádie.
Tem o qu e n uest ro a m igo n o ve n ga — T im eo n e a m icu s n osier non
v én ia t, o, . . . u i a m ia is n oster ven iat.
I V. Lo s ver b os d e «prevenir» o «prohibir» p id en el ver b o
qu e d e ellos d ep en d e, en subjuntivo p r eced id o de la con
ju n ción q u ó m i n u s o n e ; v. g. :
Hóm itien L istu m im p ed iv i,
h om b re qu e ven ga .
q u óm in u s v en ir et —
H e p r oh ib id o
a
ese
V. «No h a y d u d a que» se tr ad u ce p or non est dúbium ,
o d ubitari non potest, o quis dubitat, q u in , segu id o del
ver b o en subjuntivo ; v. g. :
N o n est d ú biu m qu in h oc d ix er it — N o h a y du d a que lo h a d ich o.
VI . E t , a m ás d e «y», sign ifica aun, tam bién', v. g. :
E t t ibi d on u m dabo — A ti ta m bién te h a ré u n r ega lo.
VI I . Cum = cuando, segu id o de los tiem p os im p er fecto
o p lu scu am p er fecto, p id e gen er alm en te el su b ju n tivo; sign i
fican d o sim p lem en te «al tiem p o que» p u ed e tom ar tam bién
el in d icativo.
E je r c i c i o s .
I.— i, Im pedivi istum quóminus vinceret. 2. Multa dicere faci
lius est quam multa discere. 3. Non dúbium est quin hostes áciem
L e c c ió n X X X .
6ο
iam instruant: instrúite et vestram, centuriones. 4. Filii Deum
quotidie orabant, ut 'pater tute viveret. 5. Quis dubitat quin
cen túrio, homo crudelissimus, captivos vinxerit? 6. Tim eo ne
frustra laborem susce'perís. 7. Interrogabo hóminem, num has
litteras scripserit. 8. Non dúbium erat quin errores álios cor
rexisset, alios neglexisset, g. Dux, cum exercitum collegisset, in
Galliam contendit. 10, Si celerrim e scribes, amici tui fortasse
difficillime legent. 11. Id cum intelligerem, statim interrogavi
nuntium, cur hæc non ántea dixisset. 12. Hostes, cum tuba
cecinisset, in campum descenderunt. 13. Non veremur, ne tua
virtus opinioni hóminum non respóndeat.
II.— i. Cuando yo oí esto, determ iné obedecer al general.
2. Corrige tus errores, porque injurian a tus amigos. 3. Ud.
me pregun ta, por qué descuidé mi trabajo. 4. No hay duda
que él escribió aquella carta. 5. Yo im pedí al m uchacho que
se regocijase, pero no hay duda que él ven ció. 6. Pregunta
al centurión por qué amarró a los cautivos. 7. No había duda
que el gen eral había reunido sus tropas con mucha rapidez,
8. Procura, amigo, corregir tus errores, no descuides ni uno solo,
g. No hay peligro de que no venzam os a nuestros adversarios.
10. Prohibiré a aquellos soldados saquear las casas. 11. Al
tiempo que mi amigo entró en la ciudad, estaba yo paseando
en el jardín.
L E CCI Ó N X X X .
E l v e r b o s u m , s e r o e s t a r . — U s o d e l p a r t ic ip io .
S u b j u n t iv o d e fu tu r o . — « c u a n d o » y « c u á n d o » .
I.
In d i c a t i v o .
S in g u la r .
P lu r a l.
Pr esen t e .
( yo ) so y o estoy, etc.
est
su m u s
esiis
sn n t
(n o s.) som os o estam os, etc.
Pr etér ito im p er fecto .
eram
(yo ) er a o est aba, etc.
era s
er a i
er a m u s
er a tis
cr a n i
( n o s.) ér am os o estábam os,
etc.
Fu t u r o im perfecto.
ero
er is
er it
( yo ) ser é o estaré, etc.
i ér iim is
éritis
er u n t
(n os.) serem os o estarem os,
etc.
L e c c ió n X X X .
6l
Singular.
P lural.
Pr etér ito p er fecto.
fu i
f u is t i
f u it
( yo ) fui, estuve, o h e sido fiú 'u n u s (n os.) fuim os, estuvim os, o
o est ad o, etc.
f u is t is
hem os sido o est ad o,
fu er u n t o fu er e
etc.
ft ier a m
f ile r a s
f íie r a t
(yo ) h a b ía sid o o estado,
etc.
fu er o
f it e Hs
f ú e r it
(yo ) h a b r é sid o o estado,
etc.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto.
(n o s.) habíam os sid o o
est ado, etc.
fu e r a m u s
f u e r a t is
fú er a n t
Fu t u r o p er fecto.
(n os.) ha br em os sid o
est ad o, etc.
f u é r im u s
f u é r it is
f ú e r in t
S u b ju n t ivo .
Pr esen te,
sim
sis
sit
( yo ) sea o est é, etc.
(n o s.) seam os o estem os,
etc.
su m ís
sitis
sin t
Pr etér ito im perfecto.
essem , o f o r e m
esses, o f o r e s
esset, o f o r e t
(yo ) fuese, fuera, υ
estuviese, est uvier a,
etc.
essennts, o f o r em u s
essetis, o f o r e t is
essent, o f o r e jít
(n o s.) fuésem os,
fuéram os, o estuviésem os, etc.
Pr etér ito p erfecto.
f ú e r im
f u e r is
f iie r it
( yo ) h a ya sid o o estado,
etc.
fu is s e m
fu is s e s
f u is s e t
(yo ) h u b iese, o h u b ier a
sid o o estado, etc.
(n os.) h ayam os sid o o
estad o, etc.
f u é r im u s
f u é r it is
f ú e r in t
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto.
f u is s e m u s
fu is s e t is
f u is s e n t
h u biésem os, o hu biéram os
sido o estado, etc.
I m p e r a t ivo .
Pr esen te :
es
Fu t u r o :
esto
se o esta
este
tú d ebes, él
d eb e ser o estar
sed o estad,
estote
santo
vos. d eb éis ser o estar
ellos d eb en ser o estar.
I n fin it ivo .
Pr esen te :
Per fecto :
Fu t u r o
esse ser o estar
f u is s e h a ber sido o est ado
f u t u r u s (a , u m ) esse, o f o r e
P a r t ic ip io .
Fu t . :
f u t u r u s , a, u m .
h a b e r d e s e r o e sta r.
62
L e c c ió n X X X .
II. L o s p ar ticip ios p u ed en usarse com o a d jetivos y sigu en
en ton ces las r egla s gen er ales d e con cor d a n cia, com o ést os;
ú san se ta m b ién corn o ver b os, p u d ien d o en esto caso ten er
atr ib u to o régim en , d e acu er d o con las r egla s a q u e están
su jetos los ver bos.
III. E n latín el ver b o d e frase su b or d in a d a va m u y a
m en u d o en p ar ticip io p ara ab r evia r las locu cion es, y r esu lta
q u e en castella n o cor r esp on d e tal ver b o a frases q u e em
piezan d el m od o sigu ien t e: « cu an d o .. .», «m ien tras q u e . . .»,
«en el m om en to, que . . .», o em p ieza t a m b ién con algún
su bsta n tivo o frase r ela tiva ; v. g. :
H óm in em lib r u m lege?ite??i in t er fecer u n t — M a t a r o n a l h o m b r e
e s t a b a le ye n d o u n lib r o , ó q u e e s t a b a le ye n d o u n lib r o .
m ien t r a s
I V. E n latín n o h a y con ju ga ción q u e cor r esp on d a a la
castella n a com p u est a d el ver b o «estar» y el ger u n d io; de
m an era q u e en su lu ga r se em p lea siem p r e el tiem p o
cor r esp on d ien te d e la con ju ga ción cor r ien te ; v. g. : estoy
escr ib ien d o = escr ib o — scribo.
V. Cu a n d o ocu r r e el caso d e ten er q u e em p lear el su b
ju n t ivo en tiem p o futuro, se tom a el p ar ticip io d e futuro
acom p a ñ a d o d el ver b o esse; v. g. :
In ter r og o , n u m m ú t ier v en t u r a sit — P r e g u n t o si la m u je r h a d e lle ga r .
In t er r og a v i, n u m m u lier v en tu r a esset — P r e g u n t é si la m u je r h a b ía d e
lle ga r .
VI . N o d eb e con fu n d ir se el «cuan do », con ju n ción , con
«cuán do », in t er r oga t ivo; el p r im er o (con j.) es cum , com o
se h a vist o ; y el otr o (in terr.) es quando ; v. g. :
Cu m a m icu s v en ir ei, ego legebam — Cu a n d o vin o m i am igo, yo estaba
leyen d o.
Qu an d o v en iet p a ie r t u u s ? — J Cu á n d o ven d r á tu p a d r e?
In ter r og o qu a n d o v en t u r u s sit p a t e r t u u s — P r egu n t o cu án d o ven d r á
tu p a d r e.
E je r c i c i o s .
I.— i. Vos Am erican i estis, ego Europæus sum. 2. Fuit Troia;
fuere Mycenæ ; tu, Roma, etiam nunc es. 3. Gratas esto, puer,
si amicos benignos habere optas. 4. Ne fúeris, o soror, eis
molesta qui tibi benevolentissimi semper fuerunt. 5. Contentus
ero, o iúdices, si vos iusti fuéritis. 6. Interrogavi puellam, nonne
matri obeditura esset. 7. Filium parentes nutriturum cur culpas?
8. Ecce, ve'niunt gladiatores, imperatorem salutaturi. 9. Non erat
dúbium quin pauca dicturus esset. 10. Vition e potius quam virtuti
L e c c ió n X X X I .
6 3
obtemperabis? 11. Contem plavi fratrem Petri legentem. 12. In
urbe eram, cum triumphator intraret.
II.— i. La orden del general era bochornosa para los soldados,
que no esperaban (part.) ningún ataque del enem igo en ese día.
2. Tú que estás expuesto a equivocarte (part, de fut.) tú mismo,
reprendes a tu hermano que yerra (part.). 3. Ud. debería es
cuchar la voz de sus (tus) amigos, que le (te) reprenden y culpan
(part.) para que vuelva al camino de la virtud. 4. ¿Por qué,
alumnos, culpáis a vuestros maestros que os enseñan (part.) de
manera tan excelen te? 5. i Cuándo escucharéis a vuestros amigos
que os dan (part.) muchos regalos y que están dispuestos a daros
(part, de fut.) muchos más todavía? 6. Ud. y yo hemos sido
muy pobres. 7. No hay duda que Tulio fué muy ingrato. 8. No
hay duda que Tu lio había sido muy rico y que ahora es muy
pobre. 9. Nos agradó ( = adj.) obedecer al general, cuando
oímos eso. 10. Preguntemos a las hermanas si obedecerán a
su padre.
LECCIÓN X X X I.
Vo z p a siva d el ver b o .
P r im e r a
r.
,
S in g u la r .
c o n j u g a c ió n .
In d i c a ti v o .
,
Plu r a l.
Pr esen te.
am -or
( ye ) so y am ado, etc.
am -aris o an u a re
a m -a tu r
a m -a m u r
a tn -á m in i
am -a ?itu r
(n os.) som os am ados, etc.
Pr etér ito im perfecto,
am -a bar
( yo ) er a am ad o, etc.
am -a ba ris o am -abare
am -a batu r
a m -a ba m u r
a m -a há m in i
a m -a ba n tu r
(n os.) éra m os am ad os,
etc.
Fu t u r o im p erfecto.
am -abor
( yo ) seré am ado, etc.
am -á ber is o am -ábere
a m -á bitu r
a m -á b im u r (n os.) ser em os am ad os,
a m -a bim in i
etc.
a m -a b u n tu r
Pr etér ito p er fect o.
am atu s su m o f u i
a m atu s es o f u i s t i
am a tu s est o f u i t
(yo ) fu i o h e sido a m a ti su m u s o f ú im u s
am ado, etc.
a ifia ti estis o f u is t is
a m a ti s u n t o f u e r u n t
(n os.) fu im os
o hem os sido
am ados, etc.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto.
am a tu s era m o f ú e r a m
am a tu s er a s o f u e r a s
am atu s er a t o f i e r a i
(yo) h a b ía
sido am ado,
etc.
a m a ti era m u s o f u e r a jn u s (nos.) habiaa m a ii er a tis o f u e r a t is
mos sid o
a m a ti er a n t o f ú e r a n t
am ados, etc
L e c c ió n X X X I.
64
Singular.
P lu r a l .
Fu t u r o p er fecto.
a m a tu s ero o f ile r o
(yo ) h a b r é sido
a m a tu s er is o f t t cr is
am ad o, etc.
a m a tu s er it o f ú e r it
a m a ti ér im u s o f u e r im u s (n o s.) habr éam a ti éritis o f u e r it is
m os sido am a·
a m a ti er u n t o f ú e r in t
dos, etc.
S u b ju n ti v o .
Pr esen t e .
(yo ) sea am ado, etc.
am -er
am -eris o a m -er e
am -etu r
am -em u r
(n os.) seam os am ados, etc.
a?n -ém i?ii
a m -en tu r
Pr etér ito im perfecto,
a m -a r er
( yo ) fuese o fuera am ado, a m -a r em u r
at n -areris o am -a rere etc.
a m -a r em in i
a m -a r etu r
a m -a r en tu r
(n os.) fu ésem os o fu éra
m os am ados, etc.
Pr etér ito p er fecto.
a?nains n m o f ú e r im
etc.
(yo ) h aya sido I a m a ti sim u s o f u é r im u s (n o s.) hayam os
am ado, etc. |
etc.
sido am ad os, etc.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto .
a m a tu s essem o f u is s e m (yo ) h u b iese
etc.
o h u b ier a sido
am ado, etc.
a m a ti essem u s o fu is s e m u s , etc.
(n o s.) h u biésem os o hu biéram os
sid o am ad os, etc.
Im p e r a tiv o .
Pr esen t e:
Fu tu r o :
am -are sé am ado
a m á m in i
sed am ad os
a m -a tor tú debes,
él d ebe ser am ado
a m -a n lor
ellos d eb en ser am ados.
In fi n itiv o ,
Pr esen t e:
a m -a r i ser am ado
Per fect o :
am a tu s (a , u m ) esse o f u is s e
h a b er sid o am ad o
F u t u r o : am atitm (in d eclin .)
ir i
h a b e r d e ser am ado.
P a r ti c i p i o s .
Pr etér ito : am -atus, a , u m
am ado,
F u t . (Ger u n d iv o) : a m -a n d u s, a, u m
o h a b ie n d o sido am ado
qu e d ebe, o h a de ser am ado.
S e g u n d a c o n j u g a c ió n .
S in g u la r .
I n d ic a tiv o ,
P lu r a l.
Pr esen te.
m on -eor
m on -eris
m on -etu r
( yo ) soy ad ver tid o,
etc.
m on -ebar
m o?i-ebaris
m o?i-ebaín r
(y o ) e r a a d v e r tid o ,
e tc .
m on -em t t r
m on -é7}iin i
m o n - en t u r
( n o s.) som os advert id oSj
etc.
Pretér ito im p erfecto .
m on -eba m u r
m on -ebá m im
m on -eba n tu r
(n o s.) éram os adverti.
dos, etc.
L e c c ió n X X X I .
65
Singular.
Fluj'al.
Fu t u r o im perfecto.
( yo ) ser é ad vert id o,
etc.
m on -ebor
m on-éberis
m on -ébit ur
m on -ébim u r
m on -ebím in i
m oíi-efom tiir
(n o s.) ser em os a d ver
tid os, etc.
Pr etér ito p er fecto.
m ón it us su m o
f u i , etc.
( yo ) fui, o he sido, I m ón it i stim u s o (n os.) fuim os, o hem os
ad vert id o, etc.
| f ú im u s , etc. sid o, ad vert id os, etc.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto .
m ón itu s ■ e r a m o f ú e r a m
(yo ) h a b ía
etc.
sid o ad ver tid o,
etc.
m ón it i era m tis o
fu e r a m u s , etc.
(n o s.) h abíam os
sid o ad vert id os,
etc.
Fu t u r o p er fect o .
m ón it us ero o f t ie r o
etc.
( yo ) h a b r é sido i m ón it i ér im u s o
a d ver t id o, etc. | f u é r v n u s , etc.
(nos.) h abr em os sido
ad vert id os, etc.
S u b ju n tiv o .
Pr esen te.
m on -ear
m on -earis
m on -eatu r
( yo ) sea ad ver tid o,
etc.
m on -erer
m on-ereris
m on -eretu r
(yo ) fu ese o fuera
a d vert id o, etc.
(n os.) seam os a d ver
tid os, etc.
m o n ea m u r
m on -eá m in i
m on -ea n tu r
Pr etér ito im p erfecto .
m on -er eim ir
m on -erém in i
m on -er en tu r
(n os.) fuésem os o fu éra
m os ad vert id os, etc.
Pr etér ito p erfecto.
m ón it us sitn o
f ú e r im , etc.
(yo ) h a ya sido
a d vert id o, etc.
I m ón it i sim u s o
f u é r im u s , etc.
m ón -itus essem o
f u is s e m , etc.
( yo ) h u biese, om ón iti essem us o (n o s.) hu biésem os
h u b ier a sido
f u issem u s, etc. o hu biéram os sido
a d ver tid o, etc.
a d vert id os, etc.
|
(n o s.) hayam os sido
ad vert id os, etc.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto .
Im p e r a tiv o .
sé a d ver t id o
Pr esen t e:
m on -ere
Fu t u r o :
m on -etor tú d eb es, él
d ebe ser ad vert id o
[
m on -ém in i
sed ad vert id os
m on -m tor
ellos d eb en ser a d ver
tidos.
In fi n itivo .
Pr esen te :
Per fect o :
Fu tu r o:
m on -eri
ser a d ver t id o
m ón it u s (a , u m ) esse o f u is s e
m ón itu m (in d ecl.) ir i
h a b er sido ad vert id o.
h a b er d e ser ad vert id o.
L e c c ió n X X X I .
66
P a r tic ip io s .
Pr e t ér it o :
m ón it a s,
a,
um
F u t . (Ger u n d iv o) : m on -en d u s, a , u m
ad ver tid o,
o
h a b ien d o sido
a d ver tid o
qu e d eb e o h a d e ser a d ver tid o
T e r c e r a c o n ju g a c ió n .
S in g u la r ,
In d ic a tiv o .
P lu r a l .
Pr esen te .
reg -or
rég-eris
r ég -itu r
(yo ) soy r egid o, etc.
reg-ebar
reg-ebaris
reg-ebatu r
( yo ) er a r e gid o , etc.
r eg -a r
reg-eris
reg -etu r
( yo ) seré r e gid o, etc.
(n o s.) som os r egid os,
etc.
r ég -im u r
r eg -ím in i
reg -u n tu r
Pr etér ito im p er fecto.
(n o s.) éram os r egid os,
etc.
reg-eba?nur
reg -ebám in i
reg-eba?itur
Fu t u r o im p er fecto .
( n o s.) ser em os r egid os
etc.
r eg -em u r
reg -ém in i
reg -en tu r
Pr etér ito p er fecto.
r ed u s su m o f u i
etc.
yo fu i, o h e sid o, r e d i su m u s
r egid o, etc.
| f ú im u s , etc.
sid o, r egid os, etc.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto .
r ectu s era m o
f ú e r a m , etc.
( yo ) h a b ía sido
•regido, etc.
rectu s er o o
f ú e r o , etc.
(yo ) h a b r é sido
r egid o, etc.
|
I r e d i er a m u s, o (n o s.) h abíam os sido
f u e r a m u s , etc.
r egid os,
etc.
Fu t u r o p er fecto.
I r e d i ér im u s
o
| f u é r im u s , etc.
h abr em os
r egid os,
sido
etc.
S u b ju n tiv o .
Pr esen t e .
reg -a r
reg -a ris
reg -a tu r
(yo ) sea r e gid o, etc.
r ég -erer
reg-erer is
reg -er etu r
(yo )
r eg -a m u r
r eg -á m in i
r eg -a n tu r
(n o s.) seam os r egid os,
etc.
Pr etér ito ijn perfecto.
fu ese o fuera
r egid o, etc.
r eg -er em u r
r eg -er ém in i
reg -er en tu r
(n o s.) fu ésem os o fuéram os regid os, etc.
Pr etér ito p er fect o .
rectt is sim o
f ú e r im , etc.
( yo )
ha ya sid o re- I r e d i sim u s o
gid o, etc.
| f u é r im u s , etc.
(n o s.) ha yam os sido
r egid os, etc.
67
L e c c ió n X X X I.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto.
r ectu s essem o
fu is s e m , etc.
( yo ) h u b iese sido
r egid o, etc.
I r e d i essem u s o
f u issem u s, etc.
(n os.) h u biésem os
sid o r egid os, etc.
|
Im p e r a tiv o .
Pr esen t e:
rég-ere
Fu tu r o:
rég -itor
sé r egid o
tií d ebes, él d ebe
ser r egid o
r eg -ím in i
sed r egid os.
r eg -u n tor
ellos d eben ser
r egid os.
In fi n itiv o .
Pr esen t e:
Per fecto :
Fu t u r o:
reg -i ser r egid o.
rectu s (a , u m ) esse o f u is s e
r ectu m (in d eclin .) ir i
h a b e r sid o r egid o.
h a b er d e ser r e gid o.
P a r tic ip io s .
r egid o,
Pr et ér it o : rec-tus, a , u m ,
F u t . ( Ger u n d iv o) : reg-endus, a , u m
o h a b ien d o sido r egid o.
qu e d eb e o h a d e ser r egid o.
C u a r ta c o n j u g a c ió n .
S in g u la r .
In d ic a tiv o .
P lu r a l ,
Pr esen te.
áud-ior
aud-iris
a u d -itu r
( yo ) soy oíd o, etc.
aud-ieba r
au d-ieba ris
at id -iebaiu r
(yo ) era oíd o, etc.
áud-ia r
aud-ieris
au d -ietu r
( yo ) seré oíd o, etc.
a u d -im u r
a u d -ím in i
a u d -iu n tu r
(n os.) som os oíd os, etc.
Pr etér ito im perfecto.
(n o s.) éram os oíd os,
etc.
a u d -ieba m u r
au d -iebá m in i
a u d -ieban tu r
Fu t u r o im p erfecto .
a u d -iem u r
a ud-iém in t
a u d -ien tu r
( n o s.) serem os oíd os,
etc.
Pr etér ito p er fecto.
au d itu s su m o
f u i , etc.
(yo ) fui, o h e sido,
oíd o, etc.
1 a u d iti s u m m , o
f u im u s , etc.
|
(n o s.) fuim os, o hem os sido, oíd os, etc.
Pr etér ito p lu sm a m p er fecto,
au d itu s era m o
fú e r a m , etc.
(yo ) ha bía sid o oíd o, I a u d iti er a m u s, o
etc.
¡ f u e r a m u s , etc.
(n o s.) habíam os
sid o oíd os, etc.
Fu t u r o p er fect o .
audiUis ero o
f ú e r o l etc.
( yo )
h a b r é sido
oíd o, etc.
I a u d iti ér im u s, o
f u é r im u s , etc.
|
(n os.)h ab r em ossid o
oíd os, etc.
68
L e c c ió n X X X I I ,
S u b ju n tiv o .
Presen te,
áu d -ia t
au d -ia ris
a u d -ia tu r
(y°)
au d -ir er
aud-irerís
au d -ir etu r
(yo )
o íd o , etc.
a u d -ia m u r
a u d -iá m in i
a u d -ia n t u r
( n o s .) sea m os o íd o s,
et c.
Pr etér ito im perfecto.
fu e s e o fu e r a
o íd o , e t c.
a u d -ir em iir
a u d -ir ém in i
a u d -ir en tu r
(n o s .) fu ésem o s o fu é r a
m o s o íd o s, et c.
Pretér ito p er fecto.
a u d itu s sim o
f ú e t im , e t c.
( y o ) h a ya sid o o íd o , I a u d iti sim a s o ( n o s .) h a ya m o s sid o
et c.
fu é r im u s , e t c.
o íd o s, e t c.
Pr etér ito p lu scu a m p er fecto.
( y o ) h u b ie s e o
h u b ie r a sid o o íd o ,
e t c.
au d itíis essem o
fu isset n , et c.
a u d iti essem us o
fod sseim is, etc.
( n o s .) h u b ié s e m o s
s id o o íd o s, etc.
Im p e ra tiv o .
Pr esen te :
aud-ire
sé o íd o
a u d -tm in i
s e d o íd o s
Fu t u r o :
a u d -itor
tú d e b e s , é l d e b e
s e r o íd o
a u d -iu n tor
e llo s
d eb en
oíd os.
ser
In fi n itiv o .
Pr esen t e:
a u d -ir i
s e r o íd o
Per fecto :
a u d itu s (a , u m ) esse o f u is s e
Fu t u r o:
a u d itu m ( in d e cl.) ir i
h a b e r s id o o íd o .
h a b e r d e s e r o íd o .
P a r tic ip io s .
Pr et ér it o :
atid-itus, a, u m
o íd o ,
o h a b ie n d o s id o
Fu t , (Ger u n d iv o ): aud-ie?idus, a, u m
o íd o
q u e d e b e o h a d e ser o íd o ,
L E CCI Ó N XXX I I .
E l p a r t ic ip io p a s iv o . — C o n c o r d a n c ia d e l a d j e t iv o
o p a r t ic ip io c o n v a r i o s s u j e t o s .
I. E l p articip io del tiem p o p asivo d eb e con cor d ar con
el n om b r e a q u e se refiere. En castella n o ten em os la m ism a
con str u cción ; v. g. :
Urbem captam in cen d u n t ■
ciu d a d la in ce n d ia n .
H ostes su p er a ti f ú g iu n t —
lo s e n e m igo s h u ye n .
I n ce n d ia n la ciu d a d t om a d a , o, T o m a d a la
L o s e n e m igo s ve n cid o s
h u ye n ,
o,
Ve n cid o s
L e c c ió n X X X I I .
69
II. Ad je t ivo s o p ar ticip ios van en p lu r al d el gén er o m as
culin o, cu an d o se refier en a var ios su jetos q u e den ota n
seres a n im a d os, au n qu e sean d e d istin to gén er o ; si los
su jetos son ser es in an im ad os, se em p lea el gén er o n eu tr o
en la con cor d an cia, o ta m b ién se p on e el gén er o d e los
sujetos si t o d o s son d e un m ism o gén er o ; v. g . :
Fr a t r es et sorores in ter fecti s u n t — H e r m a n o s y h e r m a n a s fu e r o n m a t a d o s.
Ira
et a v a r itia im p erio p oten tior a o p oten tior es er a n t — L a
a va r icia e r a n m á s p o d e r o s a s q u e la a u t o r id a d .
ir a
y la
III. Cu a n d o d os su jetos van u n id os p or m ed io d e una
con ju n ción d isyu n tiva (v el, au t), el ver b o gen er alm en te con
cu er d a con el ú ltim o ; v. g. :
A u t tu a u t Tullías hcec dixil — O tú o T u lio h a b éis d ich o eso.
E je r c i c i o s .
I.— i. Equus ab auriga domábitur, m ox aurigam dorso portabit.
2. Cura ut Tullia, puella pulchérrima, flóribus a matre ornetur.
3. Hostis, tandem superatus, ab imperatore nostro fugatus est.
4. Cur tanto auri póndere ornatæ estis, mulieres stultissimæ?
5. Intérroga, num pater meus et mater m ea a Tu llio servati sint.
6. Curabo ut a duce servém in i, nisi iussa m ea neglexéritis.
7. Portæ urbis omni cura firmantur, ne ab hóstibus súbito supere
mur. 8. Nisi a m édico sanábere, num tibi aurum argentumque
utilia erunt? g. H ostes superati sunt, urbes decem expugnatæ,
ségetes omnes vastatæ. 10. Non dúbium erat quin iter hóstibus
a proditore monstratum fuisset.
II.— i. ¿H an sido asaltados por el enem igo las puertas y los
muros de la ciudad? 2. Pregunta si los muros y las puertas han
sido defendidos por los ciudadanos. 3. Los espías nos mostraron
el puente, cuando lo vigilaban los agricultores (traduzca: el puente,
vigilado por los agricultores, nos ha sido mostrado por los espías).
4. Cuidad (de) que las puertas de la ciudad estén bien guardadas,
5. Los sacerdotes cuidaron (de) que los asistentes adornasen bien
el tem plo con muchas flores ( = voz pas.). 6. ¿ Cóm o serán Uds.
preservados en esta grandísima conflagración? 7. Seremos curados
con esta m edicina si obedecem os los preceptos del médico. 8. ¿Qué
enem igo o qué peligro impidió que ese tesoro fuese llevado al
templo? 9. ¿Com eterás tamaño crimen, oh Tulio, después de
haber sido ensalzado ( = part, pas.) por los mejores ciudadanos ?
10. E l puente ha sido tomado por asalto; los nuestros están
vencidos.
7o
L e c c ió n X X X I I I .
L E CCI Ó N X X X I I I .
C o n j u g a c ió n i m p e r s o n a l. — G e r u n d i v o . — V e r b o s
d e la 3* c o n j u g a c i ó n e n io .
I. L a con ju ga ción im p erson al castella n a cor r esp on d e en
latín a la con ju ga ción p a siva ; v. g. : se d ice = es d ich o:
dicitur. Se usa m u ch o el p asivo en latín cu an d o en cast e
llan o em p leam os el a ct ivo; v. g . : t od os reían = ridebatur
ab óm nibus ( = p or tod os o d e tod os era reído).
II. E l p articip io p asivo d e futu ro, lla m a d o com ú n m en te
ger u n d ivo, se em p lea en latín p ara exp r esa r un a ob ligación
o un d eb er ; en tal caso el ger u n d ivo va en form a im p er
son al, o con cu er d a con el ob jet o sob r e el cu al ver sa el
d eb er o la o b liga ció n ; la p er son a q u e d eb e, etc., se p on e
en caso d a t ivo ; v. g . :
Pu g n a n d u m est m ih i — E s p r e cis o q u e yo p e le e .
Pu eiîiB s u n t m ih i p u n ie n d a — Yo d e b o c a s t ig a r a la s m u ch a ch a s .
III. Ve r b o s q u e r igen el d ativo, sólo se em p lean en form a
im p er son al cu an d o se usan en p a siva ; v. g. :
V o z a c t iv a : Om n es tib i p a r en t — T o d o s t e o b e d e ce n .
V o z p a s iva : A b óm n ibu s tib i p a r et u r ,
I V. E n la 3® con ju ga ción h a y m u ch os ver b os q u e tien en
u n a i an tes d e la o d e la I* p er son a d el p r esen te d e in d i
cativo, así com o la tien en t od os los ver b os d e la 4? con
ju ga ció n ; v. g. : capio\ in fin itivo cápere) esta i se om ite
d elan te d e otr a i , y en el im p er ativo y en el im p er fecto
d e su b ju n t ivo; v. g. : cápio, cápiunt, cápiant, cáp ien t; p er o
capis, cape, cáperem .
E je r c i c i o s .
i. Cum hæc tanta im penderet tempestas, flebatur ab agricolis,
a nautis ridebatur. 2. Nobis flendum est, vobis et hóstibus exultandum. 3. Quid obstabat vobis quóminus a præceptore doce
remini? 4. Qui n on puer régitur, is senex non bene reget.
5. Cum in eo esset, ut nostri urbem 'intrarent, subito portæ clausæ
sunt. 6. Punieris, nisi cito véneris. 7. Aud ien di sunt nobis
exploratores; nam hóstium urbes clam muniuntur. 8. Nutriendus
est nobis pauperrimus ille puer, qui a patre ipso non nutritus
est. 9. Cur tandem, o puellæ, matris immémores estis? Nonne
estis ab illa nutritæ? n on ne vestitæ? nonne summa diligéntia
educatæ? 10. Iam ácies instructa erat, iam pédites ad prœlium
L e c c ió n X X X IV .
71
parati, cum súbito legati ab hóstibus pacem petituri missi sunt.
11. Interrogandum est n obis, num epístola a púero scripta sit.
12. Urbem h an c, a duobus milibus civium defensam , decem
milia bóstium obsederunt. 13. Fábula, si a poeta docto scripta
fúerit, ómnibus placebit. 14, Tértia n octe a nobis dormiebatur,
ab hóstibus castra muniebantur. 15. Cura ne periculo terrearis.
L E CCI Ó N X X X I V.
N o l i , n o li t e . — I n t e r r o g a c i ó n d o b le .
I. P ar a exp r esa r un a p r oh ib ición se em p lean a m en ud o
los im p er ativos n o l i (no quieras) y n o li t e (no queráis)
(Lee. X L , n? II); v. g.:
N o d ig a s =
N o d ig á is =
n o li dícere ( = n o q u ie r a s d e c ir ) .
n olite dícere ( = n o q u er á is d e c ir ) .
II. U n a frase in ter r ogativa, d ir ecta o in d ir ecta , que con ste
de d os p ar tes u n idas con «o», d eb e llevar en latín al p rin
cip io d e la pr im er a p a r te la p ar tícu la u t r u m ó n e (agr ega d a
ésta a la pr im er a palabra), y al p r in cip io d e la segu n d a
p arte la p artícu la a n ; v. g. :
U t r u m hæ c v er a a n f a ls a s u n t ? — ¿ E s e s t o cie r t o o fa ls o ?
A lb a n e a n a tr a era t v est is? — ¿ E r a b la n co o n e gr o e l ve s t id o ?
Si la segu n d a p a r te con sta sim p lem en te d e las p alabras
«o n o» , se tr a d u cen éstas en latín p or a n n o n o n e c n e
(pr eg. in dir.).
E je r c i c i o s .
i. Cape pira, quóniam cupis, sed. n oli piro meæ quatiendo
nocere. 2. Si hæc scripseris, m ox cúpies non scripsisse. 3. Noli,
o iudex, iniusta fácere ; nonne te rogavit rex ut iustitiam semper
respiceres? 4. Miles, iam telum coniecturus, hostem iacentem
aspexit. 5. Interrogavit nos, num, hæc facientes, recte et sapienter
ágere crederemus. 6. Interrogavi patrem, quália animália multí
plices fetus párerent. 7. Præceptor dubitabat, tune an Tullius
rem mélius géreret. 8. Dux, cum iam prcélii, vel pótius cædis,
finem fecisset, urbem incénderat. 9, Au t pugnandum est aut
cedendum, milites. 10. Quærendum est, utrum regina an filius
eius' bellum ácrius gesturus sit. 11. Arm a nobis capienda sunt,
ne tyrannus, vel tyranni milites, bona nostra diripiant. 12. H æc
cum imperator aspiceret, constituit aut áciem statim instrúere aut
clam n octe discédere. 13. Cum pedites nostri fugissent, naves
tempestate quassse fuissent, urbes ab hóstibus direptæ, statim
magna pars nostrorum pacem pétere cupivit. 14. Quærendum est
L e c c ió n X X X V ,
72
per ( = por medio de) exploratores, utrum urbs ab hóstibus incensa
sit n ecne. 15. Nolite fúgere, 0 m ilites; fodiendum est, non fugien
dum, ut castra muniamus.
L E C CI Ó N X X X V .
P r e p o s ic io n e s .
I.
La s sigu ien tes p r ep osicion es p id en en ca so ablativ o
el n om bre q u e r igen o acom p a ñ a n :
a,
( d e la n t e d e v o c a l o K) ab, d e
p o r ; se d ic e abs te, d e, p o r t i;
aàsqiie ( s e u s a p o c o ) s in ;
cla m , sin co n o cim ie n t o d e ( u o t r a e x
p r e s ió n a n á lo g a , v. g . : s in q u e lo
s u p ie r a . . .) ;
coram , e n p r e s e n cia d e ;
cu m , c o n ;
de, d e , s o b r e , co n ce r n ie n t e . . . ;
e x o e, d e , fu t r a d e ;
op a la m , e n p r e s e n c ia d e ;
p rœ , a n t e , d e la n t e d e ,
a fu e r za d e,
e n co m p a r a ció n co n ;
pro,
p o r , d e la n t e d e , e n fa vo r d e,
e n lu g a r d e , e n r e co m p e n s a d e ;
sine, sin ;
tenus, h a s t a ,
t a n c e r c a co m o , d e
a cu e r d o co n ( s e c o lo c a d es p u é s d e
la p a la b r a a q u e s e r e fie r e ) .
II. L a s p r ep osicion es
in,
en
sub
b a jo , d e b a jo
super s o b r e , a ce r ca d e
r igen el caso acusativo cu an d o en cier ran la id ea d e m ovi
m ien t o; d e lo con tr ario, rigen el caso ablativ o.
III. La s sigu ien tes p r ep osicion es p id en solo el acusativo :
ad, a , p a r a , co n e l p r o p ó s it o d e ;
intra, d e n t r o d e ;
adversus , co n t r a , h a c ia ;
iuxta, ce r ca d e , p r ó xim o a ;
ante, a n t e , a n t e s d e ;
ob, a ca u s a d e, p o r , p o r m o t ivo d e
apiid, ju n t o , e n t r e , c e r c a d e , e n ca sa penes, en la s m a n o s d e , e n p o d e r d e
d e , e n la s o b r a s d e ;
per, p o r , p o r m e d io d e , a t r a vé s d e
circa o circum, a lr e d e d o r d e , a ce r ca post, d e s p u é s d e ;
d e;
prceter, a d e m á s d e ;
circiter, ce r c a d e , p o c o m á s o m e n o s ; prope, ce r c a d e , e n la v e c in d a d d e
cis o citra, d e e s t e la d o d e ;
propter, a ca u s a d e ;
contra, c o n t r a ;
secundum , s e g ú n , d e a cu e r d o co n ;
erga, h a cia ;
supra, s o b r e , p o r e n cim a d e ;
extra, a fu e r a o fu e r a d e ;
trans, a l o t r o la d o d e ;
in fra , d e b a jo d e ;
ultra, m á s a llá d e ;
inter, e n t r e , e n m e d io d e ;
versus h a cia , e n la d ir e cció n d e.
;
;
;
;
A d v e r t e n c i a . Co m o se h a b r á n o t a d o , h a y m u ch a s p r e p o s icio n e s q u e
co r r e s p o n d e n a u n a s o la e n c a s t e lla n o ; d e o t r a s s ig n ifica cio n e s q u e ca d a
p r e p o s ició n t ie n e , s e p u e d e s a ca r e n cie r t o m o d o e l ve r d a d e r o s e n t id o d e
e lla ; a d e m á s, e l u so d e b e e n s e ñ a r lo q u e en- u n a gr a m á t ica s e r ía m u y
p r o lijo e xp lica r .
L e c c ió n X X X V I.
73
I V . L a p r ep osición a d se em p lea para exp r esar u n fin
o un p r op ósito, cu an d o va a com p añ ad a d el acu sativo de
geru n d io, o d el acu sativo d e ger u n d ivo (part, d e fut.), si el
ver b o ad m ite el r égim en d ir ecto en acu sativo (ha d e con
cor d ar el acu sat ivo del geru n d ivo con el acu sativo del
n om bre que r ige); v. g . :
A q u a a d biben du m — A g u a p a r a b e b e r ,
H o c est útile> a d ag ros colendos — E s t o e s ú t il p a r a cu lt iva r lo s ca m p o s
V. L a p r ep osición cum d eb e a gr ega r se a los p ron om br es
m e, te, se, nobis, vobis, quo y quibus, form an do con ellos
un a sola p ala b r a ; v. g. : m ecum , quocum , etc.
E je r c i c i o s .
i. Pecúniam mihi réddidit, quam ipse a fratre meo, próximo
anno, coram patre meo accéperat. 2. Irrúperant clam imperatore
milites cum gládiis, cum scutis. 3. Tu quidem Rhen o tenus reg
nabis, filius autem tecum regnabit. 4. Palam pópulo tráditor sine
misericórdia iugulatus est. 5. Tibi, o amice, præ ómnibus amicis
beate, ego, hóminum misérrimus, præ lácrimis vix scribo. 6. Nos
pro pátria pugnantes de Capitolio deiecistis, iam ex urbe deiícitis.
7. Multis de causis cúpio tecum de hac re deliberare. 8. In Italia
paulisper mánserat, m ox in Gálliam contendet. 9. In eo loco a Sam
nitium imperatore Rom ani sub iugum missi sunt. 10. Sub óculis patris
ipsius filii ambo interfecti sunt. 11. Sub óculos nobis duæ columbæ venerunt. 12. Super navem turrem exstruxeramus. 13. Super
hac re cupiebam vobiscum deliberare. 14. Postquam ad multam
noctem pugnatum est, ad castra uterque exércitus revertit. 15. Qui
apud me mánserant, ii apud iúdices rei facti sunt. 16. Apud
antiquos (sic apud Ciceronem scriptum est) mos erat ante lucem
súrgere, negótia ante voluptatem pónere. 17. Citra Alpes erat
Gallia Cisalpina, ultra Alpes, Gallia Transalpina. 18. Phaethon,
Phoebi filius, quum ( = cum) per æthera (ac. griego) patris sui
equos paulisper egissét, de curru deiectus est. 19. H oc inter sese
( = se) disputant philósophi: sed inter disputationes et facta
quantum interest!
L E C CI Ó N X X X VI .
E I a b la t iv o a b s o lu t o . — M u lt u m a b e s t q u in . —
R é g im e n d e lo s c o m p u e s to s d e e s s e .
I.
E xp r esion es com o ésta : « habien do matado,», n o p odr ían
tradu cir se liter alm en te en latín p or n o h ab er p articipio de
pr etérito en la con ju gación a ct iva ; lo que se em plea en
74
L e c c ió n X X X V I.
estos casos es el p articip io d e p r etérito d e la , con ju gación
p asiva en esta form a: el n om b r e q u e es ob jet o d el ver b o
se p on e en ab la tivo, y con él con cu er d a el p ar ticip io de
p r etér ito p asivo ; v. g. : m ilitibu s in terfectis, m u er tos los
sold ad os.
E st a con str u cción se lla m a ablativ o absoluto,
form a m u y cor rien te en castellan o.
II. L a con str u cción d el ab la tivo absolu to se em p lea m u ch o
en latín p ara exp r esa r frases cir cu n stan ciales y cor r esp on d e
p or lo m ism o a var ias locu cion es castellan as, q u e en cier tos
casos em piezan así : «cuan do», «m ientras que» , «siendo ( = yo
o él)»; v. g . : cu an d o se p on e el sol — sole occidente; sien do
Tu lio r ey — T u llio rege (aquí el ver b o está sobren ten d id o,
p or q u e n o h a y p articip io d e esse); m ien tr as yo viva — m e
v iv o; sien d o yo ju ez ·— m e iúdice, etc.
III. N o d eb e em p learse el a b la tivo a b solu t o cu an d o el
n om b r e con q u e el p articip io va un ido, es al m ism o tiem p o
su jeto o atr ib u to d e la frase p rin cip ial ; v. g. : Mien tr as el
gen er al d ir igía a sus tr op as, fué atr avesad o p or un a flech a —
n o se tr ad u zca: ú m p er a tor e m ilites ducente tr an sfixu s est
sagittä» , p or q u e ú m p er a tor » es tam bién el su jeto d e «tr an s
fix u s estn, fu é atr avesa d o. D eb e decir se, p u es: im perator
m ilites ducens (participio con jun to) sa g ittä tr a n sfixu s est.
I V. L o s com p u est os d el ver b o esse ( adesse, in esse, etc.)
p id en el da tivo.
V. A b est quin n o se p u ed e em p lear sino con un su jeto
im p er son al, com o m ultum , n ih il, p a u lu m , etc. M ultu m abest
quin sign ifica «falta m u ch o para»; v. g .: M u ch o falta p ara
q u e seas ir r ep r och ab le — ■ M u ltu m abest quin irrep rehen sus
s is ; la con ju n ción quin p id e siem pr e el su bju n tivo.
E je r c i c i o s .
i. Non prodest tibi flere. 2. Non dubium est quiñ tributum
victis impósitum sit. 3. Nostri urbi murum circumdederunt.
4. Alexan d er ipse his prœliis intérfuit. 5. Cæsar Rhen o traiecto
constituit in Gálliam se recipere. 6. Hostes castris relictis in
suos fines súbito se receperunt. 7. Non dúbium est quin, cógnito
hóstium adventu, terror ingens nostros invasurus sit. 8. Expósito
exércitu Cæsar equitatum ante se mittit. 9. Imperator, re feliciter
gesta, tributum victæ genti imposúerat. 10. Tarquinio ex urbe
expulso cónsules impérium susceperunt. 11. H is auditis nostri
L e c c ió n X X X V I I .
75
clam orem tollunt, et traiecto amne impetum in hostem fáciunt.
12. Múlier, nequidquam misericórdíam implorans, coram r ege iugulata est. 13. Tullius reclam ante óptimo quoque civium in exilium
pulsus est. 14. Tr aiecto fluvio, Suevorum fines intrábimus, a
quibus, me iúdice, nobis ace'rrime resistetur. 15. Gaio hæc dicente
omnes taceban t ; itaque Tullius, nullo reclam ante, ab exilio revo
catus est. 16. Cá sa r e et Bíbuío consúlibus, hoc templum prope
viam Latin am ædificatum est. 17. Non igitur dúbium est quin
Álpibus traiectis H án n ibal in Italiam descensurus sit. 18. Itaque,
his compertis, consentiéntibus civibus, magistratus ómnia ad re
sistendum paraverunt. 19. Non est dúbium quin Balbus décimæ
legioni præfectus fúerit. 20. Mínimum áfuit quin urbi fossam
circumdaremus.
L E C CI Ó N X X X VI I .
V e r b o s d e p o n e n te s . — R é g im e n d e a lg u n o s d e
e s t o s v e r b o s . — A c u s a tiv o d e e x c la m a c ió n .
I. H a y en latín un a clá se d e ver b o s lla m ad os « verbos
d ep on en tes» , q u e se con ju ga n p or las form as d e la voz
p a siv a , y tien en sign ificación a ctiv a ; v. g.: h o r t o r — y o e x
h or to. Sin em b a r go, ad em ás d e tod as las form as de la voz
p asiva tien en tam b ién algu n as form as d e la vo z activa ; éstas
son : el p ar ticip io d e p r esen te, el p ar ticip io d e fu tu ro (e
in fin itivo d e futuro) y los sup in os. E l ger u n d ivo de lo s d e
p on en tes tien e sign ificación p asiva. In fin itivos y p articip ios
son , p u es, com o sigu e:
In fin itiv o s .
Pr esen te :
Pe r fe ct o ;
Fu t u r o :
h o r t a r i exh or ta r
h or ta tu s (a , u m ) esse h a b er exh or ta d o
h or t a t u r u s (a , u m ) esse h a b e r d e exh or ta r .
Pr esen t e:
Pr et ér it o :
Fu tu r o:
Ger u n d iv o
h or ta n s
exh or ta n d o, qu e exh or ta
h or ta tu s h a b ien d o exh or ta d o, q u e exh or tó
k o r ia h ir u s q u e h a d e e xh o r t a r
( F u t . de p a s iv o ): h or ta n d u s q u e h a d e ser exh or ta d o.
P a r ti c i p i o s .
H a y ver b os d ep on en tes en tod as las cu atr o con ju ga cion es
y se con ocen p or la d esin en cia p asiva con sign ifica ción act iva.
II. L o s ver b os obliv iscor (-itus sum , -sci) olvid a r ; r em in i
scor (rem entus sum , -sci) y record or (-atus sum , -ari) a co r
d ar se, r eco r d a r ; m iséreor (m isertus sum , -eri) ten er co m
p asión d e, r igen el caso gen it ivo ; obliv iscor y recordor
tom an tam bién el acu sativo.
76
L e c c ió n X X X V I I I .
III. Lo s ver b os fu n g o r (fu n ctu s su m , fu n g i) cu m p lir ;
f r u o r (fr u it u s o fr u ct u s sum , f r u i) go za r d e ; utor (usus
su m , uti) u sar ; v escor (falta p e r f., v esci ) com er ; p otior
(potitus sum , p ot ir i) ap od er ar se d e ; p id en el caso abla tivo.
I V. Lo s p a r ticip ios p u ed en em p learse en form a d e a d jetivos
aun r efir ién d ose a n om b r es d e p er son as o cosas sob r en ten
d id os ; v. g. : v ictis p a r ce — p er d on a a los ven cid os ; fu g ien t es
sé quere — sigu e a los q u e hu yen .
V. 0 = oh , es p r op io d el vocativ o cu an d o se usa p ara
h ab lar a un a p er son a; p er o acom p añ an d o a lgu n a excla m a
ción , p id e el acusativo, y se llam a éste a cu sativo d e e x
cla m ación .
E je r c i c i o s .
i. O divinam illam vitam voluptatem aspernántium, sequéntium virtutem! 2. Deum venerámini, imitámini parentes. 3. Diu
dolum meditatus tandem servis suis imperavit, ut armati gládiis
Tullium nocte sequerentur. 4. Hortandus est tibi frater, ne péssimi
istius amici exemplum imitetur. 5. Ne mentitus sis, mi fili. 6. Inter
rogabam púerum, cur ásini vocem imitaretur. 7. Pygm álion, diu
imáginem contemplatus, tandem eam spirantem mirabatur. 8. Co
natus parva, homo ignavissimus minora perficiebat. 9. Non dúbium
est quin múlier oratione libérrim a usa sit. 10. Interrogabam
bárbaros, num pane vescerentur, nonne ferarum péllibus pro
vestitu uterentur. 11. Miserere Balbi, viri iustissimi, quem nemo
adhuc misertus est. 12. Recordare uxoris tuæ; n e liberorum
oblitus sis, in te uno spem ponentium. 13. Vastan di sunt agri
gentis illius crudelissimae, quæ nihil veneratur, nullius miseretur.
14. Regn o potitus, promissorum statim oblitus est. 15. Qui
magistrátibus functi erant, eos capta urbe summo honore afiecimus.
L E C C I Ó N X X X VI I I .
C o n s t r u c c i ó n d e l a c u s a t i v o c o n in f in it iv o .
I.
F r a ses que con stan d e d os p artes d e las q u e la pr im era
con tien e «d ice», «pien sa», «juzga» o « n iega» , y la segu n d a
p a r te exp r esa lo q u e se «dice», «piensa», «juzga» o «niega»,
se tr ad u cen en latín d e la m an era sigu ien te: 1? la con ju n ción
«que», q u e d ep en d e d e a lgú n ver b o com o los in d icad os
u otr o sem ejan te (decir, etc.), n o se tr a d u ce; 2? el ver b o
L e c c ió n X X X V I I I .
77
que d ep en d e d e la con ju n ción castella n a «que», exp r esad a
o sob r en ten d id a, se p on e en infin itivo del tiem p o q u e le
cor r esp on d e; y 3? el sujeto, exp r eso o sob r en ten d id o, q u e
d ep en d e d el
ver b o su bor d in ad o, va en acu sat ivo ; v. g. :
Tullius dicit
amicum tuum advenisse —
lle g a d o (. . . h a b e r lle g a d o t u a m igo ) .
T u lio
d ice
que
tu a m igo h
Ttillius negat amicum tu u m advejiisse — T u lio n ie g a q u e tu a m igo h a
lle g a d o .
Certtwi est eum errare — E s cie r t o q u e é l s e e q u ivo ca .
Tullius credit se victum iri — T u lio cr e e q u e é l s e r á ve n cid o .
II. E n lu ga r d el infin itivo d e futuro p asivo (supino, con
ir i\ se em p lea con frecu en cia esta per ífrasis:
Tullius dixit
«fore, o fu iu r u m esse, ut»
c e d e r ía q u e s e r ía
v e n c id o ) .— T u lio
vinceretur ( = q u e se r ía o s
d ijo q u e é l s e r ía ve n cid o .
III. E n esta con str u cción d el acus. con inf. d eb e p on er se
cu id ad o en tr ad u cir bien el p r on om b r e p er son al «él, ella
(de él, a él), ellos, ellas, su», etc. : se em p lea se, suus, cu an d o
el su jeto d e la frase su b or d in ad a es el m ism o d e la pr im era
frase; v. g . : T u lliu s d ix it se er r a r e, sign ifica : « Tulio dijo
que él (es d ecir : él m ism o) esta ba eq u ivoca d o» ; T u lliu s
d ix it eum er r a r e — « Tu lio dijo q u e él ( = otro q u e él
m ism o) estab a eq u ivocad o.» L o esen cial es n o confun dir
el p r on om b r e r eflexivo con el d em ostr ativo.
E je r c i c i o s .
i. Quis nescit solem luna maiorem esse? 2. Dixit se in ánimo
habere ad pátriam revertí. 3. Dixit se in ánimo habuisse ex Italia
proficisci; sed tempestatem obstitisse. 4. Mulieres clamaverunt
nunquam se ad óppidum libenter reversuras esse. 5. Balbum
certiorem fécimus nos ad Italiam venisse, ibi paulisper manere,
inde ad Græciam venturos. 6. Tullius clam avit quondam se sontem
fuisse; nunc vero vén ia dignum esse. 7. Interrogavi, num captivos
vinxisset: respondit nondum se vinxisse, cras autem vincturum
esse. 8. Certum erat urbem ab ipsis civibus incensam esse.
9. Compertum erat hóstium trecentos prope a castris nostris
abesse. 10. Certum est nunquam fore ut urbs a te capiatur.
11. Negaver e hostes futurum esse ut nobis intrántibus resisteretur.
12. Respóndim us legatos a n obis quoque ad hostem mitti.
13. Dux iússerat milites eo die in castris manere (Lee. XXVIII).
L e c c ió n X X X I X .
78
L E CCI Ó N X X X I X .
V e r b o s i m p e r s o n a le s .
I. Ve r b o s im p er son ales que den ota n a lgú n a fect o, p id en el
acu sativo d e p er son a y el gen itivo d e cau sa, o co s a ; v. g .:
me míseret ( paupertatis tuæ) — (t u p o b r e za ) m e d a lá st im a ;
» piget ( stultitia tuæ) —· (tu in sen sa tez) m e in com od a ;
» pœ nitet (crudelitatis meæ) —
(m i cr u e ld a d )
m e d u e le :
» pudet (supérbiæ meæ) — (m i s o b e r b ia ) m e
a ve r gü e n za ;
» tædet (litdi) —
( e l ju e g o ) m e ca u s a fa s t id io .
II. Ot r os ver b os im p er son ales p id en e l a cu sat ivo d e p er
son a, sir vien d o d e su jeto algú n n om in ativo o in fin itivo:
decet me (diligentia) — m e h o n r a ( la a p lic a c ió n ) ;
dédecet me (hoc facere) — m e d e s h o n r a ( h a c e r e s t o ) .
III. O t r o s tom an u n d a t ivo d e p er son a, sirvien d o d e su jeto
a lgú n in fin it ivo:
libet m ihi
...
-, ■
licet »«/ «
\ ,
,
.
( m c f a ce r e
I
J
m e gu s t a
6 ,, .
I ,
} h a cer
m e es licito J
esto.
IV . Oportet, es n ecesario (que), y liquet, cla r o está (que),
p id en la con str u cción del acu sat ivo con in fin itivo. N ótese
q u e el ver b o oportet va segu id o ú n icam en te d el in fin itivo
d e p r esen te ; v. g. :
Op or tu it te v en ir e — D e b is t e ve n ir , o fu é n e ce s a r io q u e vin ie s e s .
E je r c i c i o s .
i. Senem prioris stultitiæ suæ pœnitet. 2. Quando mulieres
suspicionis suæ pudebit? 3. Non dúbium est quin pédites huius
tam longi itineris taedeat. 4. Licebit hosti n octe ex urbe proficisci.
5. Opórtuit te ei mulieri véniam dare. 6. Nonn e licebat nobis
isti prædam eripere? 7. In terrogavi latron em , n on ne se tot
scélerum puderet, nonne latrociniorum iam pertaesum esset (el
per in dica «mucho»), 8. Non n e iúdicem ded ecebat inepte loqui?
9. Aliquando te tuæ tam ineptæ iactationis pœnitebit. 10. De
h ac re libitum est mihi plura scribere, xi. Interrogabo mulierem,
n on ne se iam iactationis suæ tædeat, 12. Liquebat hostes per
dolum atque insidias pacem pétere. 13. Licet (aunque) omnes
fremant, consilium meum non muto.
L e c c ió n X L ,
79
L E C CI O N X L .
P o s s u m ; v o lo , h o lo , m a l o ; fe r o .
I. p o s s u m , s o y cap az, p u ed o
( e s p r o p ia m e n t e u n co m p u e s t o d e s u m , L e e . X X X ) .
I n d ic a t iv o .
I n d ic a t iv o .
S u b ju n t iv o .
Pr etér ito p er fect o.
Pr esen te.
p ossu m
(yo )
p otes
pu ed o,
p ot est
e t c.
p ossu m u s
p otestis
p o ssu n t
p ossim
p ossis
p o s s it
p ossim u s
p ossitis
p o ssin t
p ótu i
p o t u is t i
p ó t u it
p o t ú im u s
p otu istis
p o t u er u n t
( yo )
p u ed a
e t c.
p ossem
p osses
p osset
p ossem u s
p ossetis
p ossen t
_
O
Ή
°
B
£ a
d
p ot u er im
p otu er is
p o t ú er it
p o t u er im u s
p otu ér itis
■ bntúf.rint
p otu issem
d
o
Jz t> p otu isses
^ Q- p otu isset
p otu issem u s
^
p otu issetis
^ p otu issen t
p ot ú er a m
% o p ot ú er a s
1αΓ
p o t ú er a t
p ot u er a m u s
/-—NT3 p otu er a tis
o 0
•'w' eu p o t u er a n t
Λ S' Οω ~
Ρ
f-rt
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Fu t u r o p er fecto
Fu t t t r o im p er fecto .
potero
p oter is
p ot er it
p otér im u s
p otér itis
p ot er u n t
0)
ς>
^ 4)
Λ
Pr etér ito -pluscuam perfecto
Pr etér ito im p er fecto .
p oter a m
p oter a s
p ot er a t
p oter a m u s
p oter a tis
p oter a n t
S u b ju n t i v o .
(yo ) h ab r é
p otu er o
p o d id o , e t c.
p otu er is
p o t u er it
p ot u er im u s
p otu ér itis
p o t u er in t
(yo ) p od ré,
e t c.
I n fi n i t i v o .
Pr esen te :
p osse,
Per fect o :
p otu isse,
Fu t u r o :
( fa lt a ) .
p od er
h a b e r p o d id o
E l p ar ticip io poten s sólo se em p lea
sign ifica «poten te».
com o
a d jetivo y
Com o opórtuít, asim ism o p ótu i (y algu n as veces póterairi)
va segu id o d el p resen te de. in fin itivo ; v. g. :
Po t u is t i v en ir e — P u d is t e h a b e r ve n id o .
8
ο
L e c c ió n X L .
II. v o l o , q u ie r o ; n o l o , n o q u ier o, m a lo , q u ie r o m ás,
p r efier o.
In d ic a tivo .
S u b ju n t i v o .
Presente.
volo
vis
v íd t
volum us
vultis
volunt
nolo
non vis
non v u lt
nolumus
non vultis
n olunt
malo
mavis
m avult
m álum us
m avultis
m alunt
volebam
volebas
etc.
nolebam
nolebas
etc.
malebam
malebas
etc.
volam
voles
etc.
nolam
noles
etc.
malam
males
etc.
vólui
voluisti
etc.
noluinoluisti
etc.
máhd
m aluisti
etc.
volúeram
volueras
etc.
nolúeram
nolúeras
etc.
mahïeram
malúeras
etc.
volúero
volúeris
etc.
nohiero
nolúeris
etc.
malúero
malúeris
etc.
velim
velis
velit
velimus
velitis
velint
nolim
nolis
nolit
nolimus
nolitis
nolint
m alim
malis
m alit
malimus
malitis
m alint
nollem
nolles
etc.
mallem
malles
etc.
nolúerim
nolúeris
etc.
maluerim
malúeris
etc.
noluissem
noluisses
etc.
maluissem
maluisses
etc.
Pretérito imperfecto.
vellem
velles
etc.
F uturo imperfecto.
Pretérito perfecto .
voluerim
volueris
etc.
Pretérito phisctiamperfecto.
voluissem
voluisses
etc.
F uturo perfecto,
Im p e r a tiv o .
(fa lt a )
noli
nolite
nolito
nolitote
nohmto
In fin itiv o .
(fa lta )
Pres. : velle
nolle
P erf. : voluisse noluisse
malle
maluisse
P a r tic ip io .
Pres. :
volens
nolens
(fa lta )
Co m o el ve r b o m alo, q u ier o m á s, p r efier o, e n cier r a u n
se n t id o d e co m p a r a ció n , e l « qu e» o «a» 'q u e le sigu e se
t r a d u ce p o r quam ; v. g. :
P ugnare quam cédere m álum us — P r efer im os p e le a r a r etr oced er .
L e c c ió n X L .
III. f e r o , tu li, la t u m , f e r r e , lleva r .
F o r m a s ir r e gu la r e s.
V o z activa.
In d i c a ti v o d e p re s e n te .
fe r o
fe r s
fe r i
im p e r a tiv o
ferim u s
fe r iis
fe r u n t
fe r
ferte
. In fi n i ti v o d e p r e s e n te .
ferto
fertote
feru n to
S u b ju n t i v o d e i m p e r fe c to .
fir r e m
fe r re s
fe r r e t
fe r re
ferrem us
ferretis
fe r re n t
V o z pas iva.
I n d i c a t i v o d e p r e s e n te .
fe r o r
fe n is
f e r tu r
Im p e r a tiv o .
fe r im u r
fe r im in i
fe r u n tu r
fe r r e
fe r im in i
In fin itiv o d e p r e s e n te .
fe r to r
fe r u n to r
S u b ju n t i v o d e im p e rf.
fe r r e r
fe r re ris
fe r r e tu r
fe r ri
F o r m a s r egu la r es.
V o z activa^
Im p e rf . de indic. :
F uturo imperf. :
Fres, de subj. :
Partie, de pres. :
Gerundio :
P e r f de indic. :
P erf. de subj. :
Piuscuamp. de indic.:
Pluscuamp. de subj . .·
F uturo p erf. :
Infi?i. de p erf. :
Supino :
Partie, de f u t . :
In fin . de f u t . :
fereba?n, ferebas, etc.
fe r a m , feres, etc.
fe r a m , fe ra s, etc.
ferens.
(fe r re ,) ferendi, etc.
tuii, tulisti, etc.
túlerim, etc.
tiïleram, tuleras, etc.
tulissem, tulisses, e tc.
iúlero, túleris, etc.
tulisse,
la tu m ,
laturus.
laturus (a, um ) esse.
Im perf. de indic , :
F tiiuro imperf. :
Pres . de subj . :
P art, de p rê t.:
fereb a r, ferebaris, etc,
fe r a r , fereris, e tc.
fe r a r , fe r a r is , e tc.
latus, a, um.
Vo z pas iva.
fe r r e m u r
ferre m in i
ferre n tu r.
82
L e c c ió n X L .
P erf. de indic. :
P erf. de subj. :
Pluscuai 7ip. de indic . .·
Phiscuamp. de subj. :
F uturo p e rf. :
In fin . de p e r f.:
Infin. de f u t . :
laius
laius
latus
latus
latus
latus
latum
sum, etc.
sim, etc.
eram, etc.
essem, etc.
ero, etc.
(a, u m ) esse.
iri.
I V. So n d ign o s d e n ot a r los sigu ie n t es co m p u e s t o s d el
ve r b o f e r o :
áffero,
áufero,
éffero,
infero,
óffero,
refero,
áituli,
adlatum
o allatum,
ábsiuli, ablatum,
éxtuli
elatum,
intidi,
illatum ,
óbtuli ,
oblatum,
rét(t)td i relatum ,
afferre,
tr aer
atiferre,
efferre,
inferre,
offerre,
referre,
lleva r , qu itar
ext ra er , sacar, lle va r afuera
in ferir , lleva r
ofr ecer
referir,
V . Co m o y a se h a e xp lica d o en o tr o lu ga r , d e b e ir en
su b ju n t ivo e l ve r b o d e t o d a fr a se in d ir ecta ; v. g. :
Nem o s ä t quis istud féc erit — N a d ie sa be qu ién h a h ech o éso.
V I . R e cu e r d e el a lu m n o t a m b ién q u e lo s t ie m p os d e d o s
fr a ses co h e r e n t e s d e b e n s e gu ir s e d e a cu e r d o con la s r e gla s
d e la « con secú tio t ém p or u m » , cu a lq u ier a q u e se a la n a t u
r a leza d e la fr ase. — E n est o el ca st e lla n o h a co n s e r va d o
p o co d e l latín .
E je r c ic io s .
i.
Respondete, milites fortissimi, quómodo laturi sitis han c tan
tam contuméliam hóstium vel ad vallum vestrum equitántium.
2. Ferebam us convicia eius, feremus m aledicta; laudem eius per
ferre omnino non poteramus. 3. Nonn e reperire potes, quis hanc
rogationem ad pópulurri tulerit? 4. Non dúbium est quin Ariovisto,
regi potentissim o, bellum illaturi simus, 5. Nonn e miles es?
Nonn e scutum fers et arma? 6. Interrogavi, nonne milites essent?
cur tandem arma ferrent nisi ut hóstibus resisterent? 7. Comperistine quot nostrorum in hoc tam funesto proelio ceciderint?
8. De provinciis ad Patres cónsules rettulerunt; de legatis nihil
relatum est. 9. Cogn oscam per núntium, num legem a Graccho
rogatam Patres ægre túlerint. 10, Cogn óscere volúimus, num hæ
tot tantæque calamitates a fratre eius patienter perferrentur, n . Quid
obstat quóminus, occasione oblata, res ad senatum referatur?
12. Spem mihi, quam unam hábui, tu tua temeritate abstulisti.
13. Tu qui tóties promisisti, nonne iam perficies? 14. Idem velle
atque idem nolle — ea demum est vera amicitia. 15. Imperator
L e c c ió n X L I.
83
cum n ollet mihi obesse, interrogavit fratrem meum, num vellem
clam ex urbe excédere. 16. Non dúbium est quin malis hic (adv.)
m an ere; sed excedendum tibi erit. 17. Sem per fugere quam
mori maluistis.
LE CCIÓ N XLI.
E o , iv i, it u m , ir e , ir.
I.
In d i c a ti v o .
S u b ju n tiv o ,'
Presente.
eo (yo ) vo y, etc. eam ( yo ) vaya,
eas
etc.
is
eas
it
eamus
imus
eatis
itis
cunt
cant
In d i c a t i v o .
Pretérito pe?-fecto.
iv i ( yo ) fui, o iverim
( yo ) h aya
ivisti h e id o,
iveris
ido, etc,
ivit
etc.
iverit
ivim us
ivé) im us
ivistis
ivériiis
iverunt
iverint
Pretérito imperfecto.
iham (yo ) iba,
ibas
etc.
ibat
ibamus
ibatis
ibant
Pluscuamperfecto .
irem ( yo ) fuese,
ires
fuera, etc.
iret
iremus
iretis
irent
F uturo imperfecto.
ibo
(yo ) iré,
ibis
etc.
ibit
ibimus
ibitis
ibunt
iveram, o iera??i ( yo ) ivissem o iissem
iveras
h a b ía ido, ivisses
(yo)
iverat
etc,
ivisset h u b iese
iveram us
ivissemus ido,
iveratis
ivissetis etc,
iverant
ivissent
F uturo perfecto,
ivero, o iero (yo ) h a b r é ido, etc.
iveris
iverit
iverimus
ivériiis
iverint
I m p e r a t ivo .
Presente : i
ite
Futuro : ito
itote
eunto
S u b ju n t i v o .
In fi n itivo .
vé
id
tú debes, él d eb e i
vosotr os d eb éis ir
ellos d eb en ir.
Presente : ire
ir
Perfecto: ivisse o iisse
F tituro:
h a ber id o
iturus (a, u m ) esse
de ir.
h a b er
P a r tic ip io s .
Presente:
F u tu ro :
G e r u n d io :
S u p in o :
iens, eúntis
qu e va , yen d o
iturus, a, u m qu e irá .
Gen . eundi, etc.
itum.
II.
E l ve r b o ir é n a t u r a lm e n t e n o t ien e vo z p a siva ,
e xce p ció n d e la fo r m a im p er so n a l itur.
co n
84
L e c c ió n X L II.
II I.
L o s ve r b o s co m p u e s t o s d e ir é se co n ju ga n co m o éste,
y lo s q u e r ige n el ca so a cu sa t ivo a d m it e n t o d a la vo z p a siva .
— L a let r a v d e lo s t ie m p os p r e t é r it o s se o m it e ge n e r a l
m e n t e en la co n ju ga ció n d e los co m p u e s t o s d e ire\ v. g. :
r éd ii (h e vu e lt o ) en lu g a r d e r ed iv i ; y a u n la s d o s i, a n t es
d e s, p u e d e n co n t r a e r s e en u n a ; v. g. : redisse.
E je r c i c i o s .
i. Cum iam mulieres liberique flumen auctum imbribus transiissent, curavit imperator ut senes transirent. 2. Peribit iste, nisi
celeriter redieris. 3. Cum ad ripam rediissem, álios transituros,
álíos iam transeuntes inveni. 4. Ibam forte ad forum, cum súbito
Túllius me ádiit. 5. I, decus nostrum, i, pater pâtriæ, ut m ox
triumphaturus rédeas. 6. Pudet me abiisse; redire statim volo.
7. Unus tantum (ado.) éxiens ab hóstibus captus est; céteri, cum
iam exeuntes fraudem intellexissent, súbito redierunt. 8. Flumen
quod heri transiistis, iam glácie plenum omnino nunc transibitis.
9. Quid obstat quóminus rédeas aditurus Ap óllin em ? 10. Apollo
áditus respondit mortem hómini décim o die esse obeundam,
i i . Prætérita redire néqueunt.
LE CCIÓ N XLII.
D e l o s s u p in o s . — L o c a t i v o .
I. E l su p in o en um es u n su b s t a n t ivo ve r b a l e m p le a d o
s ó lo en el a c u s a t iv o , y e xp r e s a e l fin u o b je t o (p ara )
d e s p u é s d e ve r b o s q u e d e n o t a n m o vim ie n t o ; v. g. :
I v it hisum — F u é a ju ga r .
I v it visum urbem — Se fu é a o p a r a visita r la ciud ad .
E s t e su p in o en um p u e d e t e n e r u n r é gim e n , co m o se ve
en el ú lt im o e je m p lo (co sa q u e n o p u e d e e l su p in o en u).
II. E l su p in o en um s e e m p le a t a m b ié n ju n t o co n el
in fin itivo ir i p a r a for m a r e l in fin itivo d e fu t u r o p a sivo , q u e
fa lt a ; v. g . :
D ix it iri captum urbem — D ijo qu e la ciu d a d ser ía tom ad a.
III . E l su p in o en u es u n s u b s t a n t ivo ve r b a l d e la cu a r t a
d e clin a ció n , u sa d o ú n ica m e n t e en e l ca s o a b la t ivo , y ge n e r a l
m e n t e d e s p u é s d e a d je t ivo s q u e e xp r e s a n la id e a d e b u e n o
ó m a lo , a g r a d a b le o d e s a gr a d a b le , co n ve n ie n t e o in co n ve
n ien t e ; v. g. :
am arum gustatu — a m a r go d e gu star.
L e c c ió n X L I I I .
85
IV.
L o s n o m b r e s d e ciu d a d e s e isla s p e q u e ñ a s se p o n en
en a cu s a t ivo sin p r e p o sició n d esp u és d e ve r b o s q u e d en o t a n
m ovim ien t o ; v. g. : Rom an i = a R o m a ; d e la m ism a m an er a
se d ice dom um , a ca sa , y rus, al ca m p o . ( V. Le e . X L V ,
n ° V y VI .)
E je r c ic io s .
i. Dictu difficile est, uter horum peccáverit. 2. Vénimus Romam
spectatum ludos. 3. Audierat pater Túlliam non datum iri uxorem
filio suo. 4 In de Delum navigant consulturi Apóllin em ; qui re
spondit frustra se cónsuli, urbem captum iri. 5. Nonn e hoc nefas
visu est? nonne étiam dictu turpissimum? 6. Mittendi sunt Athenas
legati pacem petituri. 7. Non dúbium est quin, qui urbem spe
culatum venerunt, re infecta redierint. 8. Diversas ob causas
iúvenes philósophum adierunt; álii quidem iocatum venerunt,
álii autem ad discendum parati. 9 . 1 tu consultum Iovem, équidem
Delphos ibo Ápollin em consulturus. 10. Interrogate nautas, utrum
Cartháginem an ad Italiam navigent.
L E C C I Ó N X LIII.
D e l g e r u n d io y g e r u n d iv o .
I. E l in fin itivo d ei ve r b o q u e (en ca st ella n o ) e s el r égim en
d e a lgú n n o m b r e se gu id o d e p r e p o sició n , se t r a d u ce en latín
p o r e l ge r u n d io ; v. g. : a r s scriben di — el a r t e d e escr ib ir .
II. Cu a n d o el ve r b o es s e gu id o d e u n t ér m in o en a cu sa t ivo,
se h a ce u so m á s b ien d e l p a r t icip io d e fu t u r o d e la vo z p a siva
(gerundivo) en e l m o d o s igu ie n t e : E l n o m b r e o b je t o se p o n e
en el ca so en q u e d eb ier a ir el ge r u n d io y el p a r t icip io
se a d a p t a a l n o m b r e ; v. g. : e l a r t e d e escr ib ir lib r o s —
a r s scriben d i libros, o m ejor , a r s libroru m scribendorum
(el a r t e d e lib r o s « qu e h a n d e se r escr itos» ). Se em p lea ,
em p er o , la p r im er a for m a , cu a n d o el a cu sa t ivo es el n eu t r o
d e u n p r o n o m b r e o a d je t ivo , y p a r a e vit a r ca co fo n ía ; v. g. :
a) cupiditas m ulta scien di ( y n o : cup. m ultorum sciendorum ,
p o r q u e m ultorum se tom a r ía p o r m a s e .); b) occasio illa
oppida oppugn andi ( y n o : occ. illor u m oppidorum oppugnan
dorum , q u e son a r ía m al).
III. In ter urbem ædificandam = d u r a n t e la co n s t r u cció n
d e la ciu d a d , o m ien t r a s s e co n s t r u ye la ciu d a d : h e a h í
o tr o m o d o d e e m p lea r el ge r u n d ivo , es d ecir , cu a n d o u sa m os
86
L e c c ió n X L IV .
en ca s t e lla n o u n su b s t a n t ivo co n sign ifica ció n ve r b a l, o el
sim p le ve r b o (con r égim en ), p r e ce d id o d e u n a p r ep o sició n .
I V . E l in fin itivo p r e ce d id o d e «para» s e t r a d u ce co n el
ge r u n d io p r e ce d id o y r e gid o d e ad\ v. g. :
N a ti sum us a d agendum — H em os n a cid o p a r a ob ra r.
V . S e e m p le a el n e u t r o sin gu la r d el p a r t icip io d e fu t u r o
p a s ivo , s e gu id o d e l ve r b o esse, en fo r m a im p er s o n a l, p a r a
e xp r e s a r d e b e r , o b liga ció n ; v. g. :
P arendum est legibus —■ E s n ecesa r io ob ed ecer a la s leyes.
E je r c i c i o s .
i. Bárbari legatos petendæ pacis causa miserunt. 2. Quid vultis,
'legati? Non n e ad pacem petendam parati estis? 3. Tu n c quidem
ab inimicis nostris ridebatur; nunc nobis ridendum est. 4. Si vis
scribere, si scribendi causa huc venis, cur non scribendo óperam
das? 5. Rogavit me ut venandi causa plures equos colligerem .
6. Tráditum est Fábium Máximum rem Rom anam cunctando
restituisse. 7. Mors est ómnibus obeun da; n ec nos flendo morti
moram offeremus. 8. Quis nescit mentem nutriri legendo, dis
putando acui? 9. Du c nos citius, centúrio; utendum est occasione
ab hoste nobis data.
LE CCIÓ N X LI V.
fío . — D o b l e a c u s a t i v o . — A c u s a t i v o
d e e x t e n s ió n .
E l ve r b o ñ o , se r h e ch o , h a ce r se , s e em p le a co m o vo z
EI verb o
1.
p a s iva d e l ve r b o fá cer e, h a cer . E n lo s t ie m p o s sim p le s se
co n ju ga co m o áudio (4* con j.), só lo q u e en lu g a r d e la
s im p le i se p o n e ie en el in fin itivo y en el im p e r fe ct o d e
s u b ju n t ivo (fieri, fier em ). L o s p r e t é r it o s s e for m a n r e gu la r
m e n t e d e l p a r t icip io p r e t é r it o fa ctu s,
Pres. : I n d ic, fio , fis, etc.
Su b j. fia m , fia s, etc.
Im p erf. : I n d ic, fiebam , fiebas, etc.
Su b j. fiterem, fiteres, etc.
Perfi. : I n d ic, fa c tu s sum, fiaclus es, etc.
Su b j. fiacius sim, fiaclus sis, etc.
Pluscuamp. : I n d ic, fa c tu s eram, fiactus eras, etc.
Su b j. fa ctu s essem, fiactus esses, etc
F tituro im perf. : I n d ic, fia m , fies, etc.
F uturo perfecto : I n d ic, fa c tu s ero, fiactus eris, etc.
Imperativo : f i , fite.
Infinitivo: fie ri, fa c tu s esse, fa c tu m iri (o fu tu r u m esse).
Participios : fa ctu s (a, uni), faciendus (fu tu ru s ) ,
L e c c ió n X L IV .
87
II. H a y ver b os q u e ad em ás d e un r égim en d ir ecto exigen ,
para que la id ea sea com p leta , otr o r égim en p r ed ica tivo;
este ú ltim o régim en d eb e con cor d a r con el prim ero. Ta le s
ver b os son los q u e exp r esan «hacer» (en la acep ción de
«declarar» o «nom brar»), «llamar» (o dar el n om bre de),
«estim ar», «creer» y otr os sem ejan tes ; v. g. : te (1) h arem os
jefe (2) = te ducem fa ciem u s; le creem os h on r ad o = eum
honestum (esse) crèdim us. — En la vo z p asiva d eb en n a
tu ralm en te p on er se am bos ob jetos en el caso n om in ativo;
v. g. : se le cr ee h on r ad o = is honestus cr èd itur (él es
cr eíd o hon rado).
III. L a exten sión d e esp acio (com o la d e tiem p o) se e x
presa en latín con el caso a cu sa t ivo; v. g. :
Fossa decem pedes est lata — L a za n ja tien e d iez p ies d e an cho.
. I V. Par a exp r esa r el tiem po d eb e siem p r e r ecord ar se que
a la p r egu n ta «¿cuán to tiem po?» o «¿durante cu án to tiem po?»
se con testa con el acu sat ivo, p er o a la p r egu n ta «¿cuándo?»
se con testa con el a b la tivo ; v. g, :
Τ ο /am noctem dormire solet — · Su ele dorm ir to d a la n och e.
Nocte dormire non potest — N o p u ed e dorm ir d e n och e.
E je r c i c i o s .
i. Mulieres ob incolumitatem filiorum suorum gavisæ sunt.
2. Histrio ómnia fit: heri rex fiebat, cras fiet servus. 3. Quis
nescit Pálladis imáginem a Phidia factam esse ? 4. Quid obstabat
quóminus m ercator fieres? Scio enim tibi in ómnibus rebus a
patre indultum esse. 5. Constat légibus obtemperatum esse
( = infinitivo impersonal) ab eis, qui in leges iurati sunt. 6. Inter
rogavit, cur nos, crudelitatem nostram iactare sóliti, regem cen a
tum occidere noluissemus. 7. Non erat dúbium quin hostes castra
tria tantum milia pássuum ab urbe posuissent. 8. De'cima hora
per exploratores compertum est hostes habere in ánimo nocte
castra oppugnare, g. Tullius, senex impigérrimus, iam sex et
sexaginta annos natus, dicit se tribus his ménsibus Athenas
navigaturum esse.
10. Quis non méminit Troiam , decem
annos obsessam, per Ulyssis dolos esse captam?
11. Tullius,
poëta præclarissimus, dictitabat nunquam se plus ágere quam
cum nihil ágeret. .12. Dicitur urbs abhinc centum annos
floruisse.
88
L e c c ió n X L V .
LE CCIÓ N X L V.
D e l a b l a t i v o y d e l d a t iv o . — L o c a t i v o .
I. O ficio p r o p io d e l a b la t ivo es e xp r e s a r el m edio o in s
trum ento co n q u e u n a co s a s e e fe ct ú a ; p o r lo m ism o se
p o n e en a b la t ivo : i . el p recio, en q u e se co m p r a o con
q u e se p a g a u n a co s a ; 2. la can tidad, en q u e u n a co s a
e x c e d e co m p a r a d a co n
o t r a ; 3. la m a teria , d e q u e u n a
co s a e s t á lle n a ; 4. la circun stan cia (m a n er a o cu a lid a d ),
co n q u e a lg o s u ce d e o s e efect ú a .
I I . T a m b ié n p id en el a b la t ivo lo s ve r b o s y a d je t ivo s q u e
e xp r e s a n la id e a d e n e cesa r io , va cío , lle n o , lib r e, a fe ct a d o de.
E je m p lo s : in d ig er e p raesid io, t e n e r n e ce s id a d d e s o co r r o
(¡indigeo a d m it e t a m b ién ge n .) ; vácuus m oléstiis, lib r e, e xe n t o
d e p e s a r e s (a d m it e t a m b ién a ve ce s ge n .); exp olio te p r ov in cia
t e d e s p o jo d e la p r o vin cia ; com plere fo s s a s v ir g u ltis, llen a r
lo s fo so s co n fa jin a ; a fficio te lœ tïtiâ, t e ca u so a legr ía .
III . L o s n o m b r e s q u e in d ica n p r o p ó s it o , fin , u tilid a d ,
es p e cia lm e n t e con el ve r b o esse, y co n ot r os, co m o dare,
tribúere, s e p o n en en d a t ivo ; v. g. : non scholœ sed vitæ
discim us, n o a p r e n d e m o s p a r a la e s cu e la sin o p a r a la vid a ;
con súlere rebus suis, m ir a r p o r su s in t er eses. — G e n e r a lm e n t e
es t e d a t ivo d e co s a va a co m p a ñ a d o d e u n d a t ivo d e p e r
s o n a ; v. g. :
Hoc erii m ihi documento — E st o m e ser vir á d e p ru eba.
C rim ini m ihi dedit meam fidem — Con sid er ó com/ ) u n cr im en mi bu en a fe.
H oc ilti tribuebahir ignaviœ — Se a tr ib u ía est a con d u ct a a su coba rd ía.
I gu a lm e n t e se u sa el d o b le d a t ivo co n lo s ve r b o s dúcere,
habere, co n sid er a r , s e gú n in d ica este e je m p lo :
H oc magnœ contumelia ei hábitum est — E st o se con sid er ó com o un
gr a n in su lt o p a r a él.
I V . D e s p u é s d e lo s ve r b o s q u e e xp r e s a n la id e a d e p r o
m et er , esp er a r , e t c., se p o n e siem p r e en latín e l in fin itivo
d e fu t u r o ; v. g . :
Promitto me venturum esse — Pr om et o ven ir , ü ofr ezco ven ir .
V . A la p r e gu n t a ¿d ón d e? se p o n e n en gen itiv o los
n o m b r e s d e ciu d a d e s y p e q u e ñ a s isla s, sien d o d e la p r im er a ,
o s e gu n d a d e clin a ció n en sin gu la r ; p e r o si so n d e la p r im er a
L e c c ió n X L V I.
89
o se gu n d a d e clin a ció n en p lu r a l, o p e r t e n e ce n a la t er cer a
d eclin a ción , en t o n ce s se p o n en en ablativ o. — D e la m ism a
m a n er a s e d ice : ku m i, en la t ie r r a ; dom i, en ca s a ; belli,
en la g u e r r a ; ru r i, en el ca m p o.
VI .
E n lo s ca so s q u e in d ica la r e gla a n t er io r se p o n e el
ablativ o, cu a n d o se co n t e s t a a la p r e gu n t a : ¿ de dónde ? — ■
T a m b ié n se d ice dom o, d e ca sa , y r u r e, d e l ca m p o.
E je r c i c i o s .
i. N e mille quidem talentis virtutem ém ere póteris. 2. Multo
sánguine ea victória nobis stetit. 3. Duabus únciis procerior eras
quam frater tuus. 4. Fossas aqua plena erant, urbs frumento abun
dabat; sed omnes armis egebamus. 5. Compertum est nostros ab
hóstibus commeatu interclusos esse. 6. Magn o timore sum, sed spero
mox fore ut puer convalescat. 7. Centurioni, viro summa probitate,
promittenti se venturum esse, nonne tu credes ? 8. Num vitam
rdsticam crimini esse putas? 9. Pater meus litteris Épheso datis
(dada desde E. = fechada en E.) scribit se mihi libros hos dono
daturum. 10. Hostemn.e oras ut te ádiuvet? 11. Num vis ómnibus
esse derisui? 12. Coniurati, Athenis capti, epistolam concrem a
verunt, n e forte sóciis suis, qui Corinthi tum erant, periculo foret.
13. Si domi mánseris, ipse tibi dede'cori eris ; si ruri (id quod pater
suadet) vitam ages, nunquam te facti pœnitébit.
LE CCIÓ N X LVI.
D e l g e n itiv o .
I. Se p o n e en ge n it ivo la ca n tid a d in defin ida d e sp u é s d e
lo s ve r b o s q u e e xp r e s a n estim a r o va lu a r , e t c. (la can tidad
definida se p o n e en ablativ o ), v. g. :
Q uanti fru m e n tu m emptum est? — M agni. — ¿E n cu á n to se ha com
p r a d o el t r ig o } — E n m uch o.
II. D e s p u é s d e lo s a d je t ivo s q u e
e xp r e s a n
la id e a d e
conocim iento o ign oran cia se p o n e en ge n it ivo el o b je t o
o r é gim e n d e t a l a d je t ivo ; v. g. :
M orum imperitus est, iuris autem peritissim us — E l es ign or an te en
m ateria d e (o e'n cu a n to a ) costu m bres, p er o es m u y con oced or
en leyes.
III. S e p o n e el ge n it ivo d e s p u é s d e lo s a d je t ivo s y p a r
ticip ios-a d jet ivo s sigu ie n t e s : áv idus, cúpidus, p átien s, am an s,
90
L e c c i ó n X L V IX .
síudiostts, p á rticep s, exp ers, com pos, p leim s, poten s, im potens,
in solen s ; v. g. :
Patriae erat amantissinms — E r a sum o a d or a d or
Am a b a su p a tr ia h a sta el extrem o.
de
su
p a t r ia ,
o,
I V . E l ve r b o esse se u sa en fo r m a im p e r s o n a l co n la
sign ifica ció n d e «es p r o p io d e» , o «es a su n t o d e» , o « p er
t e n e ce a » , p o n ié n d o s e la p e r so n a d e q u ien es p r o p io , et c.,
en ge n it ivo ; v. g. :
Adulescentis est maiores natu vereri — E s p r o p io d el m ozo r esp et a r a
los an cian os.
N o n cuiusvis est hoc facere — N o es asu n to de cu a lq u ier a h a cer esto.
V . L o s ve r b o s q u e sign ifica n « acu sa r , a b s o lve r , con d en a r ,
r ep r en d er » , e t c., se co n s t r u ye n co n a cu s a t ivo d e p e r so n a y
ge n it ivo (o a b la t ivo ) d e co s a ; v. g. :
Balbus, f u r t i accusattis, cápitis (3 cápite) dam natus est — Ba lb o , acu sad o
d e hu rt o, fué con d en a d o a m u erte.
F a n n iu s Verrem insimulabat avaritiæ et andada: ( o avaritiä et atidaciä) —
F a n io a cu sa b a a Ve r r es de avaro y aud az.
E je r c i c i o s .
i. Non cuiusvis est summos honores ássequi. 2. H aruspices aut
stultitiæ aut vanitatis recte condemnamus. 3. Quanti prædium
emptum est? 4. Magn i: sed equidem id parvi æstimo. 5. Tar di
ingén ii est nihil nisi ómnibus nota perspicere. 6. Themistocles,
próvidi ánimi vir , persuasit Athenie'nsibus ut classem centum
návium com pararent. 7. Læsæ maiestatis accusati álii in metalla,
álii ad béstias, álii cápitis damnati sunt. 8. Quærebam mecum
quare apud han c gentem parum virium véritas haberet. 9. Rhodum
aut áliquo ( = adv .) terrarum hinc migrandum est. 10. Omnium
regionum, id temporis, Gallia et frugum et metallorum fertilissima
esse videbatur. 11. Stultorum est doctrinæ cupidos contémnere.
12. Bárbaros insuetos laboris, disciplinas insolentes, rudes rei
militaris, fácile vicimus. 13. Tém pori cédere a plerisque, sed
non a Caton e, sapientis, est hábitum.
L E C C I Ó N X L VI I .
O t r o s c a s o s e n q u e s e e m p l e a e l s u b j u n t iv o .
I.
E l su b ju n t ivo , en su fo r m a m á s o r d in a r ia , s e e m p lea
p a r a e xp r e s a r u n p r o p ó s it o o u n a p r e gu n t a in d ir e ct a ; p er o
t a m b ié n se e m p le a p a r a e xp r e s a r u n r e su lt a d o , o u n a r a zón ,
o ca u sa , y t a m b ién el t ie m p o ; p. ej. d e s p u é s d e la s co n
L e c c ió n X L V II.
QI
ju n cion es (ita, tam ) ut, de m od o qu e, cum , ya qu e, com o
(— cu a n d o); v. g.:
Tant ácriter pu g n a tu m est, u t m u lti utrim que occiderentur — Se p eleó
con tan ta veh em en cia que (r esu lta d o) m u ch os ca yer on d e am bos lad os.
Cum m entitus sis, p a ter te vehementer vituperabit — T u p a d r e te za h er ir á
fu ertem en te, p or q u e h a s d ich o u n a m en tira.
II. Ta m b ién se p on e en su b ju n tivo el ver b o que exp r esa
exh or t ación , con cesión , d eseo, su p osición , du d a, in cer tid u m bre
y con d ición ; v. g. :
1. A m em us — Am em os.
2. N a tu ra m expellas, usque tamen recurret — P u ed es r ech a za r lo n at u
ra l, m as a cad a m om en to volver á.
3. Pé?'eas — Oja lá p erezca s.
4. H oc iniuste féceris — M e p a r e ce qu e est o lo has h e ch o in justam en te.
5. Quis id credatï — ¿Q u ién lo cr eyer a ?
6. S i p rudenter agas, dam na vites — Si p r oced ier es con p r u d en cia , es
d e cr eer qu e evitará s p erju icios.
Fáceret voluntatem tuam , si posset — E l h icier a tu volu n t ad , si p u d iese.
III. Ad viér t a s e q u e d esp u és de las con ju n cion es si, nei
nm n se em p lea qu is en lu ga r de â liq u is , tod as las veces
qu e á liqu is h a d e sign ificar «cualquiera»; si h a d e sign ificar
«alguien », se con ser va la form a á liqu is.
I V. L a con ju n ción n e ( = p ara q u e n o , o que n o) se
em p lea en lu ga r d e u t . . . n on ; sin em b a r go se con ser va esta
ú ltim a form a, cu an d o la frase exp r esa con secu en cia ; v. g . :
Tarttus erat ímpetus, u t resistere non possent — T a n fu er te era el ataque,
qu e n o ( = con secu en cia ) p od ía n resistir .
V. Se em p lea el r ela tivo qu i (quæ, quod) segu id o del
su b ju n tivo en lu ga r d e ut is (ea, id ) o ut h ic (hæc, hocJ;
v. g .:
M isim us legatos, qui (en lu ga r d e : u t ii) pacem pétèrent — E n via m os
com ision a d os p a r a qu e ést os p id iesen la paz.
Ta m b ién se p on e el su b ju n tivo d esp u és d el r ela tivo cu an d o
éste se p u ed e su bstitu ir p or ta lis u t (exp r esán d ose con
secu en cia); v. g. :
Mon is sum qui mortis periculo terrear — N o soy ta l qu e m e esp an te
el p e ligr o d e m u erte.
E ra n t qui (tales u t) te culparent — H a b ía qu ien te acu sara, o, N o
fa lt a b a qu ien te acu sar a.
L e c c ió n X L V II.
92
VI . Q u o , s e gu id o d e l ve r b o en s u b ju n t ivo , s e em p le a
a n t e s d e u n co m p a r a t ivo en lu ga r d e ut eo, « p a r a q u e
m ás» ; v. g. :
Legem brevem esse oportet, quo (== v t eo) fa c iliu s tetiealur — E s m e
n ester q u e la le y sea b r eve, p a r a qu e m ás fácilm en t e se p u ed a
fijar en la m em oria .
VI I . E l r e la t ivo qu i (en t o d o s lo s gé n e r o s y ca so s) se gu id o
d e non y el s u b ju n t ivo , se co n t r a e en q u ill ; v. g. :
Quis est quin ( =
n o te od ia ?
q u i non) te oderit? — ¿Q u ién ( =
q u ién
h a y q u e)
Dies erat nullus quin ( — quo non) T ullius mecum ambularet — N o
h a b ía d ía qu e T u lio n o sa liese con m igo.
S e ve fá cilm e n t e p o r q u é a q u í t a m b ié n e l ve r b o va en
s u b ju n t ivo .
E je r c i c i o s .
i. Bonorum exem pla imitemur, malorum caveamus. 2. Peream
nisi hæc ver e dico. 3. Plures cecidissent, nisi n ox prcèlio inter
venisset. 4. Si semper óptima videre et fácere possemus, haud
sane praeceptore nobis opus foret. 5. Si, quis gládium a te insániens poscat, n on ne dare peccatum sit? 6. Si vir bonus hanc
vim hábeat, ut verbo inimicos interficere possit, hac vi profecto
(1adv .) n on utatur. 7. At si Marco Crasso dares han c vim, ut
digitorum percussione divitissimum quemque interficeret, divitias
ipse acciperet, in foro, mihi crede, præ gaudio saltaret. 8. Mittamus
legatos qui pacem petant. 9. Quotusquisque est qui tibi fáveat 1
10. Sunt qui te óderin t: nemo fere est quin te invideat. 11. Quis
est quin sibi cónsulat, alienis sua anteponat? 12. Fossam castris
circumdedimus, quo facilius hóstibus resisteremus. 13. Vér eor ne
óptimus quisque civium n os deserat. 14, Néscio an res mihi n on
ben e successura sit; sed id agam, ut tibi subvéniam. 15. Cave
n e æger n eve hieme náviges. 16. Ven ator orabat cómites ne se
ante óculos suos perire sinerent. 17. Pertim uerunt n e ab ipsis
descisceret et cum suis in grátiam rediret. 18. Quæsivit im
perator cur milites sibi tóties ante obtem perassen t, iam ob
tem perare nollent. 19. In terrogavi n on ne m aior natu esset quam
quisque ex frátribus suis. 20. Dixerit áliquis inútilem fuisse hanc
victóriam ; sed eiúsmodi dicta (quæ cuilibet prom pta sunt) flocci
n on fácio.
L e c c ió n X L V III.
93
LECCIÓN X L V I I I .
E je r c ic io s s o b r e lo s v e r b o s d e fo r m a c ió n p a r
t ic u la r . — V e r b o s d e d o b l e a c u s a t i v o . — U s o d e
l o s n ú m e r o s d is t r ib u t iv o s . — c u m . . . t u m . —
« D e m a s ia d o . . . p a r a q u e».
I. Co n vie n e q u e el e s t u d ia n t e va ya a p r e n d ie n d o lo s ve r b o s
d e fo r m a ció n p a r t ic u la r 1, a m e d id a q u e se le p r ese n t a n ,
b u s cá n d o lo s en la co r r e s p o n d ie n t e lis t a (p á g. 9 7 y s g s .) y
e s cr ib ié n d o lo s en u n a list a a p a r t e.
II. L o s ve r b o s cela r e o cu lt a r , c a lla r , d ocere en señ a r ,
poseere p e d ir , ora re s u p lica r , r og a r e r o g a r , in terrogare
in t er r o ga r , p id e n d o s a cu sa t ivo s , e l d e la p e r s o n a y e l d el
o b je t o ; v. g . te lin giia m la tin a m doceo — t e en señ o la
le n gu a la t in a : te e s el a cu sa t ivo d e la p e r so n a (a q u ien
en señ o) y lin giiam la tin a m es el a cu s a t ivo d e la co s a
(q u e en señ o).
III. S e em p le a n en latín lo s n úm eros d istribu tiv os (p á g. 34)
cu a n d o u n n ú m er o o u n a ca n t id a d se a p lica «a ca d a una»
d e va r ia s p e r so n a s o co sa s ; v. g. :
Homines binis a u t cerio ternis denariis contenti eru n t — Lo s h om b res
est ará n con ten tos con dos, o p or lo m en os con tres d en a r ios
ca d a un o.
Co n lo s n o m b r e s q u e só lo s e em p le a n en p lu r a l (p lu r ß lia
tantum ), s e u sa n lo s n ú m er os d is t r ib u t ivo s en ve z d e los
ca r d in a le s ; v. g. : bina ca str a , d o s ca m p a m e n t o s ; trin œ
( = ternce) litterœ , t r e s ca r ta s.
I V. Cu t a . . . t u m , se usa, com o e t . . . et, en el sen tido
d e «tan to . . . com o» .
V . A l p o s it ivo ca st e lla n o p r e ce d id o d e la vo z « d em a sia d o»
co r r e s p o n d e en la t ín el sim p le co m p a r a t ivo : el « p ara q u e» ,
q u e sigu e , se t r a d u ce quam qui, o quam u t; v. g. :
Crudelior est quam qui (o quam tit) a quoquam am etur — É l es de
m asiad o cr u el p a r a qu e n ad ie le quiera.
1
Com o ver b p s p r op ia m en te ir r egu la r es o a n óm alos, se han d e con
sid era r sola m en te sum , possum, fe r o , volo, nolo, malo, fio , eo, los q u e el
estu d ia n te ya con oce.
94
L e c c ió n X L IX .
E je r c i c i o s .
i. Dúbium non est quin sólverit quod pro fratre spopóndit.
2, Rogavi imperatorem, utrum civitatem omnem an paucos prócerum iureiurando obstrinxisset. 3. Quibus dómibus milites
pepercerant, eas cives ipsi incenderunt. 4. Quod frater tuus
me non celavit, id cur tu occuluisti? 5. Num te iubente consul
secures sumpsit posuitque ? 6. Mater filio suo ipsa vestem téxuit.
7. Tullius primis annis, puer, equis bubusque (de bos, buey)
alendis, mox rei públicse óperam dedit. 8. Si quid mihi humánitus
accidisset, liberi mei defensore caruissent. 9. Quotusquisque di
dicit, quómodo vivendum sit? 10. Fertur Venus filium suum
Mercúrio litteras docendum tradidisse. 11. Quam messem senex
séverat, filius eius méssuit. 12. Hostes fusos fugatosque tanta
vi nostri colle depulerunt, ut ne équités quidem in arcem se
recipere possent. 13. Tan ta erat hóstium multitudo, ut ne trina
quidem castra eis sufficerent. 14. Inter occulta et sepulta non
multum interest. 15. Vita eius tot tantisque flagítiis óblita fúerat,
ut turpitúdinis notam non sibi soli, sed toti gén eri et nómini
suo inussisset. r6. Crudélior erat rex quam ut cuiquam indulgeret vel ignósceret. 17. H om o cum inter cenandum obdormiisset,
súbito tanto strépitu stértuit, ut qui unä ("= juntamente con él)
accubúerant, omnes risum tóllerent. 18. Allexerun t audiéntium
ánimos cum oratoris eloquéntia tum iurisiurandi commemorátio
et hóstium iam accedéntium minæ. 19. Exuta veste piscator se
in undam m ersit; mox ánulum nactus régerit. 20. Incertum est,
utrum militibus singulos an binos denários déderit, an déniqué
álios pecúnia, álios promissis ad seditionem impúlerit.
LE CCIÓ N XLIX.
V e r b o s d e f o r m a c i ó n p a r t ic u la r . — E l in f in it iv o
h is t ó r ic o . — q u a m q u a m y q u a m v i s ; — q u a m
s e g u i d o d e l s u p e r la t iv o .
I. E l in fin itiv o histórico s e em p le a en la t ín cu a n d o el
es cr it o r cu e n t a va r ios h e ch o s co n fu sos, cu yo s t ie m p os y
p er so n a s n o se p u e d e n o n o se q u ier en d e t e r m in a r ; r ar as
ve ce s se en cu en t r a esta for m a d el in fin itivo en vo z p a siva . V . g. :
E qui, viri, amici, hostes, cives p e rm ix ti ; sors ôtnnia rêgcre — Cab allos,
h om bres, am igos, en em igos, ciu d ad an os est ab a n r e vu e lt o s; e l aca so
lo m a n eja ba todo.
II. L a co n ju n ció n q u a m q u a m , « a u n q u e » , r ige m ás
co m ú n m en t e el in d ica t ivo ; y q u a m v i s , q u e t a m b ién co r r e s
p o n d e a « au n q u e» , p id e siem p r e (en p r osa ) e l su b ju n t ivo .
L e c c ió n L .
95
III.
M u ch as veces al su p er la tivo va an tep u est a la p artícula
quam , p ar a da r le m ás fuerza ; v. g. :
Quam sœpissime cura u t venias — P r ocu r a ven ir lo m ás a m en ud o
qu e p u ed as.
E je r c i c i o s .
i. Facta inde colhívies; pars cédere, álii ínsequi ; hi fúgere,
illi resistere ac propulsare-, nihil consilio agi. 2. Campus, frumentis
óptime excultus, decem mília pássuum in latitudinem, tria in
longitúdinem patebat 3. Virgin es álias álii flores allexere·, huic
rosæ, illi violas curæ erant : una Proserpina liliis sinum replebat.
4. Scissa veste, crine passo, virgo ad ccelum súpplices manus
protendébat. 5. H ic, quamvis male sevisset, sperabat se bene
messurum esse. 6. Difficile est dictu, cur hic tantus imperator
tam im bellem gentem non fácile perdomúerit. 7. H an c oc
casionem delendæ urbis minime spernendam esse ratus, Balbus
regem ad necandos fame captivos im pulit; nam sibi persuasum
habebat, ita demum rem públicam salvam fore. 8. Itane mentieris?
Nec nosti (véase nosco), prout seres, ita te messurum esse? 9. Iure
falluntur ei, qui divitiis, non virtute, hómines metiuntur. 10. Aut
non erat paciscendum, aut, si pactus est, standum est promissis.
ii. Iam pridem colonum admonebam, ut pirum fructu gravatam
et iam lapsuram fulciret. 12. Quamvis multa dedécora in se
admisisset, non dúbium erat quin semper promissis stetisset.
13. Apud antiquos cor (non cerebrum) visum es sapie'ntiæ esse
sedes. 14. H oc sermone perte'rriti, suam quisque domum coniurati dilapsi sunt, 15. H un c panem n e furi quidem invidere
possim. 16. O sortem infelicissimam, quibus pélagus pepércerat,
eos fere in portu per ire! 17. H ic in ter frútices viridissimos
amnis parvus de gélido fonte défluens quam gratissimos lárices
nobis suppeditabat. 18. Tuas messes, ut aiunt, ussisti. 19. Has
urbes Philippus ille m agni æstimabat tanquam cómpedes ipsas
Græciæ. 20. Virgilius scribit Tartarearum portarum postes ada
mantinos ne a cælicolis quidem exscindi posse.
L E C C I Ó N L.
In t e r e s t , r e fe r í . — Ú t in a m .
I.
In t e r e s t y r e fe r t , « im porta», tienen la p er son a a
quien im p or ta en gen it ivo; v. g .: f i l i i in terest — im p or ta
al hijo, o t o ca al hijo. E n vez d el gen itivo de los p r o
n om bres p er son ales, sin em b a r go, se p oiie el ab la tivo de
sin gu lar fem en in o d e los a d jetivos p osesivos cor resp on d ien tes
96
L e c c ió n L .
(so b r e n t e n d ié n d o s e el su b s t a n t ivo causa)·, m eä, tuä, stiä,
nosträ, v estrâ, su a ; v. g .: m ea r efer t, m e im p or t a . —
L a co s a q u e im p or t a , se p u e d e e xp r e s a r , i? p o r u n in fin i
t ivo ; 2? p o r u n a fr a se in t e r r o ga t iva in d ir e ct a ; 3? p o r el
n e u t r o d e un p r o n o m b r e (id, ilh id , quid, et c.). — E l gr a d o
d e l in t er és se e xp r e s a , 1? p o r a d ve r b io s (m agnópere, m inim e,
et c.), 2 ! p o r n e u t r os ( m ultum , quantum , n ih il, e t c.), 3? p o r
ge n it ivo s d e p r e cio {m agni, p a r v i, et c.).
II. U t i n a m , « ojalá » , p id e el ve r b o q u e s igu e en p r ese n t e
d e s u b ju n t ivo si la co s a q u e se d e s e a es p o s ib le , y en
im p e r fe ct o o p lu s cu a m p e r fe ct o d e su b ju n t ivo si lo d e s e a d o
es co s a im p o s ib le ; v. g. :
Uím am hodie advéniai! — [ Oja lá lle gu e h o yl
Utbiam firceúrita redirent 1 — ¡O ja lá vo lvies e lo p a sa d o 1
III. P o s t y a n t e p id en e l a b la t ivo cu a n d o s e h a lla n
en tr e el a d je t ivo y e l s u b s t a n t ivo o d e s p u é s d e a m b os.
E je r c i c i o s .
i. A recta conscientia ne transversum quidem unguem discésseris. z. In terrogavi colonum, nUm dom i sedens murmur maris
exaudire posset. 3. Respondit múlier fulmen ibi decem ante
annis de ccelo cecidisse. 4. Qui humana carn e vescebantur, apud
Græcos Anthropóphagi nominati sunt. 5. Utinam ex h oc fonte
nunquam pestis in totam rem públicam de'fluati 6. Eligendum
erat inter duo itinera, quorum álterum p er montes altissimos
ducebat, álterum trans angustum pontem. 7. Dicebat homo sponte
sua se ven isse: sed frons ipsa testabatur eum adesse invitum.
8. Multum interest rei familiaris tuæ te quam celérrim e venire.
9, Utinam fur pecúnia multaretur, neve vérbera passus esset 1
xo. Minoris refert, quálibus in sedibus vivas, si modo Rom æ
vivis, i i . Æ r e alieno quondam oppressus, n e nunc quidem se
omnino liberavit.
L is ta d e lo s v e rb o s m á s im p o rta n te s d e f o rm a c ió n p a r tic u la r.
L is t a d e l o s v e r b o s m á s im p o r t a n t e s
d e f o r m a c i ó n p a r t ic u la r .
( Lo s ver b os señ ala d os con u n a cr u cecit a son com p u est os d e otros sim p les,
qu e el est u d ia n te r eco n o cer á fá cilm en t e.)
P r im e r a c o n ju g a c i ó n ,
á d iu vof, adiuvi, adiutum, -are — ayudar.
ápplico f, applicui (o -cavi), applicitum (o -catum), -are — aplicar,
crepo, crépui, crépitum, -are — hacer ruido, chisporrotear,
cubo, cúbui, cúbitum, -are — estar acostado,
d ím icof, dimicavi (o dimicui), dimicatum, -are — combatir,
disto f, (sin p erf. y sup.J -are — distar,
do, dedi, datum, dare — dar.
ém ico f, emicui, emicatum, -are —■ brillar, resplandecer,
éxcu b of, excúbui, excubitum, -are — dormir fuera de casa,
estar de vigía.
éxplico f, explicavi [o -cui), explicatum [o -cïtum), -are — desplegar.
éxsecof, exse'cui, exsectum, -are — recortar.
ex(s)tof, éxstiti, (sin sup.J -are — estar fuera.
frico, fricui, frictum (o -catum), -are — frotar.
insto f, ínstiti, instatum, -are — instar.
iuvo, iuvi, iutum, -are — ayudar.
lavo, lavi, lavatum (o lautum), -are — lavar.
mico, mícui, (sin sup.,) -are — brillar.
obsto f, óbstiti, obstatum, -are — obstar, impedir.
persto f, pérstiti, perstatum, -are — perseverar.
plico, plícui, plícitum (o plicatum), -are — doblar.
poto, potavi, potatum (ΰ potum), -are — beber.
p r æ stof, præstiti, præstatum (<? -ïtum), -are — exceder, aventajar.
r éseco f, resécui, resectum, -are — recortar.
resto f, réstiti, (sin sup.,) -are — quedarse, quedar.
seco, se'cui, sectum, -are ·—· cortar.
sono, sónui, sónitum, -are ■ — sonar.
sto, steti, statum, -are -— estar (parado).
tono, tónui, tónitum, -are — tronar.
veto, vétui, vétitu m, -are — vedar, prohibir.
S e g u n d a c o n ju g a c i ó n .
abóleo, abolevi, abólitum, -ere — destruir, deshacer, arruinar.
álgeo, alsi, (sin sup.,) -ere — tener frío.
árdeo, arsi, arsum, -ere — arder.
áudeo, ausus sum, -ere — osar, atreverse.
L i s t a d e lo s v e r b o s m á s i m p o r t a n t e s d e f o r m a c i ó n
p a rtic u la r.
áugeo, auxi, auctum , -ere — aum en tar,
cá veo, ca vi, cautum , -ere — ten er cu id ad o, p r eca ver se,
cén seo, cén sui, cen sum , -ere — tasar, ju zga r , estim ar, h a cer el
cen so.
cieo, (civi, citum ), -ere — m over , causar,
có m p le o f, com p levi, com pletum , -ere — llen ar, cu m plir.
co(n )n íveo, (con ivi o con ixi), -ere — estar d e con n iven cia con .
d éleo, d elevi, deletum , -ere — destruir, borrar,
d ep én d eo f , (sin perf. y sup.,) -ere — colga r ('intr.), estar p en
d ien te de.
d esp ón d eo f , desp on d i, desponsum , -ere — p rom eter , h a cer voto.
d etér geo f , detersi, detersum , -ere — lim piar, d esvan ecer , disipar.
dissid eo f, dissedi, dissessum, -ere — estar en d esacu er d o con .
d issuádeo f , dissuasi, dissuasum , -ere — disuadir.
d óceo, dócu i, ‘d octum , -ere — en señ ar.
effu lgeo f , effulsi, effulsum , -ere — r esp lan d ecer .
égeo, égui, (sin sup.J -ere — n ecesitar.
e n ít e o f, enítui, (sin sup.,) -ere — relum br ar.
éxp leo f , exp levi, expletum , -ere — llen ar.
fáteor , fassus sum, (sin sup.,) -eri — con fesar.
fá veo, favi, fautum, -ere — fa vor ecer .
fér veo, férbu i, (sin sup.,) -ere — h er vir (también fér ver e, v. J ‘: conjï).
fleo, flevi, fletum , -ere — llorar.
fóveo, fovi, fotum , -ere — fa vor ecer , acariciar.
fr ígeo, frígui, (sin sup.,) -ere — ten er frío.
fú lgeo, fulsi, (sin sup.,) -ere ■ —■ brillar. gáu d eo, gavisu s sum, -ere — alegrarse.
hséreo, hæsi, hæsum , -ere — estar p ega d o.
im m isceo f , im m iscui, im m ixtum (-mistum), -ere — en tr em ezclar .
im p leo f , im p levi, im pletum , -ere — llen ar.
in d igeo f , in d igu i, (sin sup.,) -ere {v. eger e) — n ecesitar.
in d ú lgeo, in dulsi, indultum , -ere — ser in d u lgen te.
in tiieor f , intúitus sum, -eri — m irar.
in vid eo f, in vidi, in visum , -ere -— en vidiar.
iú beo, iussi, iussum, -ere — m an dar.
libet, lib uit o libitum est, -ere — con ven ir , gustar.
lú ceo, luxi, (sin sup.,) -ere —· lucir.
lú geo, luxi, (sin sup.,) -ere — estar triste.
m án eo, m an si, m an sum , -ere — p er m an ecer .
m éd eor , (sin p erf.¡) -eri —■ curar.
m isceo, m iscui, m ixtum [o m istum), -ere — m ezclar.
m iséreor, misér(i)tus sum, -eri — ten er com pasión .
m ór d eo, m om ordi, m orsum , -ere — m or d er .
m óveo, m ovi, m otum , -ere — m over .
L is ta d e lo s v e rb o s m á s im p o rta n te s d e fo rm a c ió n p a r tic u la r.
m úlgeo, mulsi, m ulctum , -ere — ordeñ ar.
n eo, n evi, netum , n er e —■ hilar.
n íteo, (sin fer f. y sup.,) -ere — relum brar, br illar.
o b s íd e o f, obsedi, obsessum , -ere ■ — sitiar.
p áveo, pavi, (sin sup.,) -ere — tem er.
p en d eo, pep en d i, (sin sup.,) -ere —· estar colgad o, estar pen dien te.
per su ádeo f , -suasi, -suasum, -ere — per suadir , con ven cer.
pleo, p levi, pletum , -ere — llen ar.
p r æ câ veo f , p r æ cavi, præcautum , -ere — p r ecaver .
p r án deo, pr an di, pran sum , -ere — alm orzar.
p r ofiteor f, professus sum, -eri (comp, de fáteor) ■ — profesar.
p r o m ó ve o f, prom ovi, prom otum , -ere — pr om over.
p r ovíd eo f , p r ovid i, provisum , -ere — p r oveer .
r ed óleo.f, redólu i, (sin sup.,) -ere — oler a.
r e m á n e o f, rem ansi, (sin sup.,) -ere — p er m an ecer .
reor, ratus sum, -eri — pen sar, suponer.
r e s íd e o f, resedi, resessum , -ere — quedar se, m orar.
resp ón d eo f , resp on d i, responsum , -ere — resp on d er .
r id eo, risi, risum, -ere — reir.
sédeo, sedi, sessum, -ere — estar sentado.
sóleo, sólitus sum, -ere — soler.'
sórbeo, sórbui, (sin sup.,) -ere — sor ber .
sp ón d eo, spopon d i, sponsum , -ere — pr om eter .
suádeo, suasi, suasum, -ere ·— acon sejar.
s ú p p leo f, supplevi, suppletum , -ere — llen ar, suplir.
tén eo, ténui, tentum , -ere — ten er, r eten er , m an ten er
térgeo, tersi, tersum , -ere — fr egar .
tér reo, (sin perf. y sup.,) -ere — aterrar.
tón d eo, toton d i, ton sum , -ere — trasquilar.
tór qu eo, torsi, tortum , -ere — tor cer .
tór reo, tórrui, tostum , -ere — tostar.
túeor, túitus (o tutus) sum, -eri — m irar, d efen der .
ú rgeo, ursi, (sin sup.,) -ere — urgir.
víd eo, vid i, visum , -ere — ver.
vóveo, vovi, votum , -ere — pr om eter , h a cer voto.
Te r c e r a c o n ju g a c i ó n .
a b d o f, abd id i, abditum , -ere (v. dare) — escon der,
á b ig ó f, abegi, abactum , -ëre (v. agere) — echar, ahuyen tar,
abripio f, abripui, abreptum , -ëre (v. rap ere) — arrebatar,
a ccen d o f , accen d i, accen sum , -ëre — en cen d er ,
a ccip io f , -cepi, ceptum , -ëre (v. caper e) — aceptar, r ecibir ,
accu m bo f , accú bu i, accúbitum , -ëre — acostarse, estar sen tado
(acostado) en la m esa.
XOO
L i s t a d e lo s v e r b o s m á s i m p o r t a n t e s d e f o r m a c i ó n p a r t i c u l a r .
accurro f, accurri, accursum, -ëre — correr hacia, acudir,
acquiro f, acquisivi, acquisitum, -ëre {v. quærere) — adquirir,
a d d of, addïdi, addïtum, -ëre (v. dare) —■ añadir, agregar,
á d im of, ademi, ademptum, -ëre (w. emere) — quitar
adipiscor, -eptus sum, -i — obtener,
adolesco, adolevi, adultum, -ëre — crecer,
agn osco f , agnovi, agnïtum, -ëre — reconocer,
ago, egi, actum, -ëre — obrar,
allicio f, allexi, allectum, -ëre — halagar, atraer,
alo, álui, al(i)tum, -ere — alimentar,
amitto f, amisi, amissum, -ëre — perder,
amplector f, amplexus sum, -i — abrazar,
anquiro f, anquisivi, anquisitum, -ëre (v. quærere) — buscar,
antecello f , (sin p erf. y sup.,) -ere — sobrepujar, sobresalir,
appello f, áppuli, appúlsum, -ëre — empujar, dirigir hacia,
arcesso, arcessivi, arcessitum, -ëre — llamar, mandar por.
árguo, árgui, argutum, -ëre — argüir,
ascendo f, ascendi, ascensum, -ëre — ascender,
attendo f, attendi, attentum, -ëre — atender,
áu fer of, ábstuli, ablatum, -ferre — quitar, llevar,
aufugio f, aufugi, (sin sup.,) -ëre — huir,
bibo, bibi, bibitum, -ëre — beber,
cado, cécidi, casum, -ëre — caer,
cædo, cecidi, cæsum, -ëre — cortar, matar,
cano, cecini, cantum, -ëre —■ cantar,
cap esso, cap essivi, capessitum, -ere — coger , agar rar ,
ca p io, cepi, captum, -ëre — coger ,
ca r p o, carpsi, carptum, ëre — coger , cor ta r (flores),
ced o, cessi, cessum, -ëre -— ced er ,
cer n o, cr evi, cretum, -ëre — d iscern ir,
cingo, cinxi, cinctum, -ëre — ceñir, rod ear,
cir cu m cid o f , cir cu m cid i, circum cisum , -ëre {v. cæ d er e) — cortar
al rededor,
clango, (sin perf. y sup.,) -ëre — resonar,
claudo, clausi, clausum , -ëre — cerr ar,
co ë m o f, coëm i, coëm ptum , -ëre — com p r ar (todo junto),
cœ pi, coeptum, -isse — h aber comenzado,
cogn osco f, cogn ovi, cógnitum, -ëre — con ocer ,
cogo f, coëgi, coactum, -ëre {a. agere) — obligar, for zar. (
c ó llig o f, collegi, collectum, -ëre (v. legere) — juntar, r ecoger ,
colo, cólui, cultum , -ëre —· cultivar,
com o, com psi, com ptum , -ëre — adornar,
com pello f, cómpuli, compulsum, -ëre — forzar, empujar,
compesco, compéscui, (sin sup.,) -ëre — reprimir.
L is ta d e lo s v e rb o s m á s im p o rta n te s d e fo rm a c ió n p a r tic u la r.
ι ο
ί
com p reh en d o f, com p reh en d i, com prehen sum , -ere — pr en d er ,
com p ren d er.
con cid o f , con cid i, con cisum , -ëre (v. ca d ere) — cor ta r en ped azos,
cón cid o ‘ ', cón cid i, (sin sup.,) -ere (v. cadere) — caer , derrum barse,
cón cin o f,· con cin u i, con cen tu m , -ëre (v. can er e) — can tar en coro,
con cu r r o f , con cu r r i, con cursum , -ëre (v. cur rer e) — con cu rr ir,
con cu tio f , con cussi, con cussum , -ëre (v. quatere) — sacudir,
con d o f , cón d id i, cón ditum , -ëre (v. dare) — fun dar, ed ificar,
con ficio f , con feci, con fectum , -ëre {v. facer e) — h acer , aca bar ,
con fido f , confisus sum, -ëre — confiar.
con (i)icio f , con ieci, con iectum , -ere (v. iacere) — ech ar , arr ojar,
con scen d o f , con scen d i, con scen su m , -ëre — subir,
có n s e r o f, con sevi, cónsitum , -ëre — sem brar , plan tar,
có n s e r o f, con sér ui, consertum , -ere — jun tar , en lazar,
con sido f , con sed i, consessum , -ëre — sentarse,
con sp er go f , con sp er si, con sper sum , -ëre (v. sp ar gere) — r ocia r ,
m ojar.
có n su lo f, consúlui, consultum , -ëre — con sultar.
contingo f , cóntigi, contáctum, -ëre (v. tangere) — suceder.
con vello f , con vélli, convúlsum , -ëre — rom p er , desp edazar.
con ver to f , con ver ti, con versu m , -ëre — volver h acia, con ver tir .
coqu o, coxi, coctum , -ëre — cocer .
cr ed o, cr éd id i, créditu m , -ëre — cr eer .
cr esco, cr evi, (cretum ), -ëre — cr ecer .
cudo, cudi, cusum, -ere — formar, acuñar.
cup io, cup ivi, cupitum , -ëre — desear , ansiar.
curro, cucu rri, cursum , -ëre — correr.
d eced o f , d ecessi, decessum , -ere — irse, m orir,
d ecer n o f , d ecr evi, decretum , -ëre — d ecr et ar , d ecid ir ,
d é c id o f, d écid i, (sin sup.,) -ëre (v. ca d ere) — ca er , m orir,
d ecid o f , d ecid i, decisum , -ëre (v. cæ d er e) — cortar, d ecid ir ,
decu rr o f , decu rri, decursum , -ëre — d escen d er , r ecorrer,
d efen d o f , defen'di, defen sum , -ëre — d efen d er ,
d eficio f , d efeci, d efectum , -ëre (v. facer e) — aban d on ar , m en guar,
d ego f (vitam), d egi, (sin sup.,) -ëre (v. ager e) — vivir,
d e m o f, dem psi, dem ptum , -ëre (v. em ere) — quitar,
d é p e llo f, dépuli, depulsum , -ëre — ech ar , arr ojar,
d ep en d o f , d ep en di, depensum , -ëre ■ —■ pagar,
d e p o s co f, d ep osci, (sin sup.,) -ëre — d em an d ar ,
d escen d o f , d escen d i, descen sum , -ëre (v. scan 4ere) — ba jar,
descen d er .
d é sin o f, d ésii ó desivi, (désitum), -ëre — cesar, desistir,
dico,' dixi, dictum , -ëre — decir ,
diffido f , diffisus sum, -ëre —· descon fiar.
102
L i s t a - d e lo s v e r b o s m á s im p o rta n te s d e f o rm a c ió n p a r tic u la r.
d iffin do f , diffidij diffissum, -ëre — rajar, dividir,
d íg e r o f, digessi, digestum , -ëre — d iger ir , esp ar cir , exten d er ,
ar r eglar .
d ign osco f, d ign ovi, (sin sup.,) -ere — distin guir,
diligo, dilexi, dilectum , -ëre ■ —■ amar.
d ilu cesco f, diluxi, (sin sup.,) -ëre — apun tar, cla r ea r (el día).
dir im o f , direm i, direm ptum , -ëre [v. em ere) — disolver , separar.
d ir ip io f , diripui, direptum , -ëre [v. rapere) — d espedazar .
dirum p o f , dirupi, diruptum , -ëre — r om per , r even tar .
d isced o f , discessi, discessum , -ere — partir.
d iscin d o f , discidi, discissum , -ëre — r om per , d espedazar .
disco, did ici, (sin sup.,) -ëre — ap ren d er , estudiar.
d iscu m b o-)·, discúbui, discubitum , -ëre — sen tar se a la m esa.
discu r ro f , discurri, discursum , -ër e— cor r er en distin tas d ir eccion es.
discu tio f , discussi, discussum , -ëre (v. qu atere) — sacudir.
dis(i)icio f , disieci, disiectum , -ëre — desech ar .
d isp er go f , disp ersi, dispersum , -ëre {v. sp ar gere) — disper sar . ·
dissero f , dissérui, dissertum , -ëre — disertar.
dissolvo f , d issolvi, dissolutum , -ëre — d isolver .
distin gu o f , distinxi, distin ctum , -ëre — distin guir.
d is t r a h o f, distraxi, distractum , -ëre — tra er arr astr an do, distraer.
d ivello f , divelli, divulsum, -ëre — arr an ca r , r om per .
d ivid o, divisi, divisum , -ëre — dividir.
du co, duxi, ductum , -ëre — con d u cir, guiar.
ed isco f , ed id ici, (sin sup.,) -ëre —- ap ren d er.
ed o, edi, esum, -ëre o esse — com er.
e d o f, éd idi, éditum , -ëre (v. dare) — d ar a luz.
effer vesco f, efferbui, (sin sup.,) -ëre — calen tar se.
effun d o f , effudi, effusum, -ëre — derr am ar, esparcir .
elicio f , elicu i, elicitum , -ëre — atraer, sa ca r con en gañ os.
elid o f , elisi, elisum , -ëre (v. læd ere) — r om p er , arr an ca r .
é lig o f, elegi, electum , -ëre (v. legere) — elegir , escoger .
em o, emi, em ptum , -ëre — com prar.
e n it ó r f, en isus o en ixus sum, -i — esforzarse, pr ocur ar.
evello f , evelli, evulsum , -ëre — ar r an car , d esa r ra igar .
é vo m o f, evóm ui, evóm itum , -ëre — vom itar.
exced o f, excessi, excessum , -ëre — salir, retirarse.
excello f, (sin perf. y sup.,) -ëre — sobr esalir.
excer p o f , excerp si, excerp tu m , -ëre (v. car p er e) — escoger .
excid o f , excid i, excisum , -ëre (v. cæ d er e) — cortar, arr an car .
é x c id o f, éxcid i, (sin sup.,) -ëre — salir, escaparse.
é x c o lo f, excólu i, excultum , -ëre — cu ltivar.
excu d o f, excu di, excusum , -ëre — forjar, h a cer saltar (golp ean d o).
excu r r o f , excu(cu)rri, excursum , -ëre — salir, corr er .
L is ta d e lo s v e r b o s m á s im p o rta n te s d e fo rm a c ió n p a r tic u la r.
10 3
excu tio f , excussi, excussum , -ëre (v. quater e) — sacudir, sacar
(afuera).
e xe d o f, exed i, exesum , -ëre — com er m ucho,
é xim o f, exem i, exem ptu m , -ëre {v. em ere) — exim ir,
exolesco f, exolevi, exoletum , -ëre — ca er en desuso,
exp ello f , éxpuli, expulsum , -ëre — expulsar,
exp er giscor , exp er r ectu s sum, -i — despertarse,
é xp e t o f, expetivi, expetitum , -ere — a p et ecer ,
exp lod o f , explosi, explosum , -ëre — silbar, ech ar á gritos,
exp on o f , expósui, expósitum , -ëre — exp on er ,
exp osco f, exp op osci, (sin sup.,) -ëre — exigir ,
expr im o f , expr essi, expressum , -ëre (v. pr em er e) — expr im ir ,
exqu ir o f , exqu isivi, exquisitum , -ëre (v. quær er e) — bu scar, in
form arse.
exscin d o f, éxscidi, exscissum , -ëre — extirp ar ,
exsisto f , éxstiti, (sin sup.,) -ëre —■ existir,
exsolvo f , exsolvi, exsolutum , -ëre — desatar , d esh acer .
ex(s)tin guo f , exstin xi, exstin ctum , -ëre ·— extin guir.
éx(s)t r u of, exstruxi, exstructum , -ëre ■ — jun tar , acum ular.
ex(s)u r gof, exsu rr exi, exsurrectum , -ëre — levan tarse, pon er se
en pie.
exten d o f, exten d i, exten sum 0 extentum , -ëre — exten d er .
éxuo, éxui, exutum , -ëre — desn udar.
fácio, feci, factum , -ëre — hacer .
fallo, fefelli, (sin sup.,) -ëre — en gañ ar .
fero, tuli, latum , fer r e — lleva r (v. lee. XL).
fer vesco, (sin perf. y sup.,) -ere — em p ezar á h er vir .
fer vo, fer vi, (sin sup.,) -ëre — h er vir .
fido, fisus sum, -ëre — fiar.
figo, fixi, fixum , -ëre — fijar, sujetar.
fin do, fidi, fissum, -ëre — r ajar, h en der .
fin go, finxi, fictum , -ëre — fin gir.
flecto, flexi, flexum , -ëre — doblar.
fluo, fluxi, fluxum , -ëre — cor r er (el agua), m an ar.
fod io, fodi, fossum , -ëre — cavar .
fr an go, fr egi, fractum , -ëre — qu ebrar.
frem o, frém ui, frém itum , -ëre — br am ar.
fr igo, frixi, frictum , -ëre — freir.
fruor, frúitus sum, -i — goza r de.
fúgio, fugi, fúgitum , -ëre — huir.
fun do, fudi, fusum, -ere — derram ar.
fun gor, fun ctus sum, -i — cu m plir.
íuro, (sin perf. y sup.,) -ëre — estar en fu recido,
gem o, gém ui, gém itum , -ëre — gem ir.
104
L i s t a d e lo s v e r b o s m á s i m p o r t a n t e s d e f o r m a c i ó n p a r t i c u l a r .
gero, gessi, gestum , -ëre — con d u cir, adm inistrar,
gign o, génui, gén itum , -ere — pr odu cir,
grád ior , gressus sum, -i — cam in ar, an dar,
ign osco f , ign ovi, (sin sup!), -ere — perd on ar,
íllin o f, illevi, illitum , -ëre — untar,
illu cesco f , illuxi, (sin sup.,) -ëre —■ em p ezar a a m an ecer , lucir,
illu do f , illusi, illusum , -ëre — burlar,
im bu o, im bui, im butum , -ëre — bafiar, em papar,
im p en d o-)·, im pen d i, im pensum , -ëre — gastar,
in ced o f , in cessi, in cessum , -ëre — cam in ar, adelan tar,
in cen d o f, in cen d i, in cen sum , -ëre — en cen d er ,
in cid o f , in cid i, incasum , -ëre (v. cadere) — ca er sobr e,
in cid o f , in cid i, in cisum , -ëre [v. caed ere) — gra bar,
in clu d o f, in clu si, inclusum , -ëre ■ — in cluir,
in colo f, in cólu i, incultum , -ëre — habitar,
incum bo·)·, in cú bu i, in cubitum , -ëre — ap oyarse,
in cu r r o f , in cu rr i, in cursum , -ëre — cor r er con tra, d a r en.
in cu tio f, in cussi, incussum , -ëre (v. qu atere) — p ega r con tra,
sacudir.
in d o f, in d idi, inditum , -ëre {v. dare) — a p lica r , p on er sobre.
índuo,_ indui, indutum, -ëre — vestir.
inficio"f, infeci, infectum, -ere (v. facere) — infeccion ar.
influo f ,
in ser o f ,
in ser o f ,
in sisto f ,
influxi, influxum , -ëre — cor r er lo líquid o, in sin uarse.
in sevi, insitum , -ëre — sem brar en.
insérui, in sertum , -ëre — in jer tar , insertar.
institi, (sin sup.,) -ëre —· insistir, perseverar.
insurgo f , insurrexi, insurrectum, -ëre — levantarse, rebelarse.
in télligo, in tellexi, in tellectu m , -ëre — en ten d er .
in ten d o f , in ten di, in ten tum , -ëre — in ten tar, d irigir .
in ter ced o f , in ter cessi, intercessum , -ëre — in ter ced er .
in t é r im o f, in ter em i, interem ptum , -ëre (v. em er e) — destruir.
iácio, ieci, iactum, -ëre — echar, arrojar.
iu n go, iunxi, iun ctum , -ere — jun tar.
lacesso, lacessivi, lacessitum , -ëre — p r ovocar .
læ do, læsi, læsum , -ëre — herir.
lam bo, lam bi, (sin sup.,) -ëre — lam er.
lego, legi, lectum, -ëre — leer, escoger.
lud o, lusi, lusum, -ëre — jugar.
luo, lui, lúitum, -ëre — lavar.
m an do, m an di, m ansum , -ëre — m ascar.
m ém in i, m em in isse —- acordar se.
m er go, m ersi, m ersum, -ëre ·— sum ergir.
m eto, m éssui, m essum, -ëre — segar.
m étuo, m étui, (sin sup.,) -ëre — ten er m iedo, tem er.
L i s t a d e l o s v .e rb o s m á s i m p o r t a n t e s d e f o r m a c i ó n p a r t i c u l a r .
J 05
m inuo, m inui, m inutum , -ere — dism inuir,
mitto, misi, missum, -ëre — en viar,
m olo, m ólui, m ólitum , -ëre — m oler,
m órior, m órtuus sum, -i — m orir,
n an ciscor, n actus o n an ctu s sum, -i — a lcan zar ,
n ascor, natus sum, -i — n acer,
n ecto, n éxu i o n exi, n exum , -ëre — atar, en lazar,
n égligo, n eglexi, n eglectu m , -ëre — d esp r eciar , desdeñ ar,
n in git, n in xit, (sin sup.,) -ëre — n evar ,
n itor, nisus o n ixus sum, -i — esforzarse,
n osco, n ovi, n otum , -ëre ·— llega r a con ocer ,
n ubo, nupsi, nuptum , -ëre — casar se (la m ujer),
ó b lin o f, oblévi, óblitum , -ëre — untar,
obliviscor, oblitus sum, -i — olvid ar,
ó b r u o f, óbrui, óbrutum , -ëre — aplastar,
obsisto f , óbstiti, óbstitum , -ëre —■ opon er se,
obstrin go f , obstrin xi, obstrictum , -ëre —■ obligar con jur am en to,
ó b t e r o f, obtrivi, obtritum , -ëre — pisotear,
occid o f, occid i, occisum , -ëre (». cæ d er e) — m atar,
ó ccid o f, óccid i, occasu m , -ëre — caer , m orir,
ó ccu lo f, occú lu i, occu ltum , -ëre — ocultar,
occu rr o f , occu rr i, occursum , -ëre —- ir al en cu en tr o, resistir,
offen do f, offen di, offen sum , -ëre — ofen der ,
offero f , óbtuli, oblatum , -ferre — ofr ecer ,
om itto f , omisi, om issum , -ëre — omitir,
op p on o f , oppósui, oppósitum , -ëre — op on er,
ópp rim o f , opp ressi, oppressum , -ëre — oprim ir,
p aciscor , pactus sum, -i — con tr atar, h a cer un pa cto,
pan d o, pan d i, passum o pansum , -ëre — exten d er ,
p an go, pan xi, pan ctum , y p ép igi, pactum , ër e — cla va r en tierra,
pactar.
pa rco, p ep er ci, parsum o párcitum , -ëre — p er d on ar .
parió, p ép eri, partum , -ëre — parir, p rod u cir.
pa sco, pavi, pastum , -ëre — p acer , apacen tar.
pátior, passus sum, -i — sufrir, padecer.
p ecto, pexi, pexum , -ëre — pein ar .
p ellicio f , pellexi, pellectum , -ëre — a tr a er con halagos.
pello, pép u li, pulsum, -ëre — r ech a za r , ech ar .
p en do, p ep en d i, pen sum , -ëre — colga r (v. ací.), pesar.
p é r a go f, p er egi, peractum , -ëre — con clu ir lo com en zad o.
p er cello f, pér cu li, perculsum , -ëre — llen a r d e terror.
p er cú tio f, percussi, percussum , -ëre (#. qu atere) ■ — herir, golp ear.
per d o f , per d id i, pér ditu m , -ëre (v. dare) ·—■ p er d er.
pér im o -\, per em i, perem ptum , -ëre (v. em ere) — destruir.
Ι θ
6
L is ta d e lo s v e rb o s m á s im p o rta n te s d e f o rm a c ió n p a r tic u la r.
p é r le go f, per legi, perlectum , -ëre — leer del p r in cip io al fin.
p e r p é t io r f, perp essus sum, -i (v. patior) — agu an tar.
peto, p etivi o petii, petitum , -ëre — ped ir.
p in go, pin xi, pictum , -ëre — pintar.
plaudo, plausi, plausum , -ëre — aplaudir.
p lecto, pléxu i o p lexi, plexum , -ëre — d oblar, en tr elazar.
pluit, pluit, (sin sup.,) -ere — llover.
pon o, pósui, pósitum , -ere — poner.
posco, p oposci, (sin sup.,) -ëre — exigir , ped ir.
p r æ ce llo f, (sin perf. y sup.,) -ëre — exced er , sobrepu jar .
p r æ cid o f, p r æ cid i, pr æcisum , -ëre (v. cæ d er e) — acortar.
p r æ cu r r o f, p ræ cu cu rri, præcursum , -ëre — p r eced er .
p r æ d ico f , præ dixi, præd ictum , -ëre — p r ed ecir .
p r æ t e xo f, pr ætéxui, pr ætextum , -ëre — p r etextar , en tretejer.
p r eh en d o, pr eh en di, prehen sum , -ëre — apresar.
pr em o, pressi, pressum , -ëre — oprim ir, apretar.
p r ocu m bo f , pr ocúbui, procúbitum , -ëre — ca er en el suelo.
p r od o f , pród idi, próditum , -ere (w. dare) —1 en tr egar , tr aicion ar.
p roficiscor, p r ofectu s sum, -i — irse.
pr ofun d o f , pr ofudi, profusum , -ëre — d err am ar en abun d an cia.
pr om o, pr om p si, prom ptum , -ëre — sacar a luz.
p r op ello f , pr óp uli, propulsum , -ëre — ech ar p or d elan te.
p r oscr ibo f , pr oscripsi, pr oscrip tum , -ëre — p r oscr ib ir .
psallo, psalli, (sin sup.,) -ëre — toca r la cítara.
pun go, púp ugi, pun ctum , -ere ·— punzar.
quær o, qu æsivi, quæsitum , -ëre — buscar.
quátio, (sin perf.,) quassum , -ëre — sacudir.
quer or, questus sum, -i — quejarse.
qu iesco, qu ievi, quietum , -ëre ·— descan sar.
rad o, rasi, rasum, -ëre — raer.
rápio, rápui, raptum , -ëre — arrebatar .
r é cid o f, r écid i, recasum , -ëre (v. cadere) — r ecaer .
r ecid o f , r ecid i, recisum , -ëre (v. cæ d er e) — r ecortar.
r eclu d o f , reclusi, reclusum , -ëre — recluir.
r ecu m bo f , recú bu i, (sin sup.,) -ëre — r ecostar se en el suelo.
r ecu r r o f , -curri, cursum , ere — cor r er atrás, volver , r ecu rrir.
r e d d o f, réddidi, rédditum , -ëre (v . dare) — restaurar, d evolver
r é d ig o f, r ed egi, redactum , -ëre (v. agere) — redu cir .
r é d im o f, redem i, redem ptum , -ëre (v. em ere) — redim ir.
refello f , refelli, (sin sup.,) -ëre (v. em ere) — refu tar .
r efr igesco f , refrixi, (sin sup,,) -ëre —- r efr escar .
r efr in go f , refr egi, refr actum , -ëre (v. fr an ger e) — quebr ar, destruir
r ego, r exi, rectum , -ëre — r egir , gober n ar .
r é le g o f, relegi, relectum , -ëre — releer .
L is ta
d e lo s v e r b o s m á s im p o rta n te s d e f o rm a c ió n p a r tic u la r.
10 7
r ep ello f, rép pu li, repulsum , -ëre — r ech azar ,
r ep en d o f , r ep en d i, repen sum , -ëre — p agar , d evolver ,
repo, repsi, rep tum , -ëre — an d ar arrastrán dose,
r eq u ir o f , requ isivi, requisitum , -ëre (v . qu ær er e) — bu scar n ue
vam en te.
r escin d o f , réscidi, rescissum , -ëre — r escin d ir , rom p er,
resid o f , resed i, (sin sup.,) -ëre — sen tar se, establecerse,
resip isco, r esip ivi o resipui, (sin sup.,) -ëre — r evivir , r ecob r a r el
sen tido.
' resisto f , réstiti, (sin sup.,) -ëre — resistir,
r esp icio f , r esp exi, respectu m , -ëre — con sid er ar,
r et exo f , retéxui, retextum , -ëre — destejer,
r ever tor f , r everti, reversum , -i — volver se,
r odo, rosi, rosum , -ëre ·—■ roer ,
rum po, rupi, ruptum , -ëre — rom per ,
ruo, rui, rúitum 0 rutum , -ëre — caer , r esba lar .
sapio, sapivi o sápii, (sin sup.,) -ëre — saber, ten er sabor a.
scalp o, scalpsi, scalptum , -ëre — raspar.
scan do, scan di, scan sum , -ëre — subir, ascen d er .
scin do, scid i, scissum , -ëre — rasgar, rajar.
scisco, scivi, scitum , -ëre ·— d ecr etar .
scribo, scripsi, scriptum , -ëre — escribir .
sculpo, sculpsi, sculptum , -ëre — grabar, esculpir.
sero, sérui, sertum , -ëre — en lazar, en tretejer.
sero, sevi, satum, -ëre — sem brar.
serpo, serpsi, serptum , -ëre — arrastrarse.
sido, sid i o sedi, sessum, -ëre — sen tar se, establecerse.
sino, sivi, situm, -ere — dejar, perm itir.
sisto, (sin p erf. y sup.,) -ëre — parar.
solvo, solvi, solutum, -ëre — desatar, resolver .
sp argo, sparsi, sparsum , -ëre — esparcir , d err am ar .
sp er n o, sprevi, spretum , -ëre — d esp r eciar .
státuo, státui, statutum, -ëre — determ in ar.
str in go, strinxi, strictum , -ëre — am ar rar , apretar.
struo, struxi, structum , -ëre — construir.
s ú b igo f, subegi, subactum , -ërè [v. ager e) — subyugar.
su b s id o f, subsedi, subsessum, -ëre — ir se al fon d o, ocultarse.
su cced o f , successi, successum , -ëre — su ceder.
su ccen d o f , su ccen d i, succensum , -ëre — en cen d er , p ega r fu ego.
su ccur ro f , succurri, succursum , -ëre — socor rer .
suesco, suevi, suetum , -ëre — acostum br arse.
s ú ffe r o f, sústuli, sublatum , -ferre — sufrir, tolerar.
s ú gge r o f, suggessi, suggestum , -ëre — sugerir.
sugo, suxi, suctum , -ëre — chupar.
Ι θ
8
L i s t a d e lo s v e r b o s m á s i m p o r t a n t e s d e f o r m a c i ó n p a r t i c u l a r .
sumo, sumpsi, sumptum, -ëre — tomar,
suo, (sin fierf.,) sutum, -ere — coser,
suppeto f, suppetivi, suppetitum, -ëre — abundar, bastar,
suppono f, suppósui, suppósitum, -ëre — suponer, substituir,
súpprimo f , suppressi, suppressum, -ëre — suprimir, esconder,
su r gof, surrexi, surrectum, -ëre (v. regere) ·—■ levantarse,
suspendo f, suspendi, suspensum, -ëre — suspender,
suspicio f, suspexi, suspectum, -ere — mirar hacia arriba, poner
cuidado.
tango, tetigi, tactum, -ëre — tocar.
tego, texi, tectum, -ëre — cubrir.
tergo, (sin p erf. y sup.,) -ëre — fregar. [V. tergëre.)
tero, trivi, tritum, -ëre — moler, trillar.
texo, téxui, textum, -ëre — tejer.
tollo, sústuli, sublatum, -ere — quitar.
trado, trádidi, tráditum, -ere — entregar.
traho, traxi, tractum, -ëre — traer arrastrando.
tremo, trémui, (sin sup.,) -ëre —· temblar.
tribuo, tribui, tributum, -ere — atribuir, dar.
trudo, trusi, trusum, -ëre — empujar, impeler.
ulciscor, ultus sum, -i — vengarse,
unguo, unxi, unctum, -ëre — untar, ungir,
uro, ussi, ustum, -ëre — quemar,
utor, usus sum, -i — usar.
vado, vasi, vasum, -ëre — caminar.
veho, vexi, vectum, -ëre — llevar, transportar.
vello, velli o vulsi, vulsum, -ëre — arrancar.
vergo, versi, (sin sup.,) -ëre — inclinarse, doblar hacia alg. parte.
verro, verri, versum, -ëre — barrer, arrastrar tras de sí.
verto, verti, versum, -ëre — volver.
vinco, vici, victum, -ëre — ven cer.
viso, visi, (sin sup.,) -ëre — visitar.
vivo, vixi, victum, -ëre — vivir.
volvo, volvi, volutum, -ëre — revolver, enrollar.
vomo, vómui, vómitum, -ëre — vomitar.
Cu a r t a c o n ju g a c ió n .
á d e o f, ádii, áditum, -iré ■ — acercarse a.
amicio, amicui o amixi, amictum, -ire — vestir, cubrir.
apério, apérui, apertum, -ire — abrir.
cio, (civi), (citum), cire — mover, causar.
consentio f, consensi, consensum, -ire — consentir.
,
L is ta d e lo s v e r b o s m á s im p o rta n te s d e fo rm a c ió n p a rtic u la r.
IOÇ)
devincio f, devinxi, devinctum, -ire — atar, obligar,
d im étior f, dimensus sum, -iri — medir de parte á parte,
d issén tiof, dissensi, dissensum, -ire — disentir,
dissilio f, dissilui, dissultum, -ire (v. salire) — saltar, brincar á
un lado.
eo, ivi, itum, iré — ir (v. lee. XLI).
expérior, expertus sum, -iri — experimentar.
ex(s)iliof, exsilui, (sin sup.,) -ire (v . salire) — brincar,
farcio, farsi, fartum, -ire — llenar, rellenar,
fério, (sin p erf. y sup.,) -iré -— herir,
fulcio, fulsi, fultum, -ire — apoyar, sostener,
háurio, hausi, haustum, -ire — sacar (agua),
ín eo f, inii, initum, -ire — entrar,
in tér eof, intérii, intéritum, -iré —- pérecer.
métior, mensus sum,-iri — medir,
ó b e o f, óbii à obivi, (sin sup.,) -iré — ir al encuentro,
opério, opérui, opertum, -ire — cubrir,
órdior, orsus sum, -iri — comenzar,
órior, ortus sum, -iri — nacer, levantarse,
præeo t , præii ó præivi, praeitum, -ire — anteceder, ir por delante,
p r ód eof, pródii, próditum, -iré — salir, presentarse,
queo, quivi y ïi, quitum, -ire — poder, ser capaz,
r éd eo f, rédii, réditum, -iré — volver,
repério, répperi, repertum, -ire — descubrir,
sæpio, sæpsi, sæptum, -ire — cercar,
sálio, sálui, saltum, -ire — saltar,
sáncio, sanxi, sanctum ó sancitum, -ire — sancionar,
sárcio, sarsi, sartum,
-ire
— coser,
séntio, sensi, sensum, -ire — sentir,
sepélio, sepelivi, sepultum, -iré ■ — enterrar,
sú b eof, súbii, súbitum, -iré — entrar, meterse por debajo, sobre
llevar.
su bvén iof, subveni, subventum, -ire — ayudar, socorrer,
tránseo f, tránsii ó transivi, tránsitum, -iré — pasar á otro lado,
transilio f , transilui, (sin sup.,) -ire (v. salire) — saltar por cima,
vén eof, vénii, (sin sup.,) -iré — ser ven dido,
vénio, veni, ventum, -ire — venir,
vincio, vinxi, vinctum, -ire — atar.
no
e n d i c e I : C a le n d a r i o .
A p én d ice
I.
C a le n d a r io .
Lo s n om b r es latin os d e los m eses son los sigu ien t es:
(Men sis) Ian u ar iu s
Feb r u a r iu s
M artiu s
Ap r ilis
Maiu s
Iu n iu s
lu liu s (Quin tilis)
Au gu st u s (Sext ilis)
Sep t em b er (-ris)
O ct o b e r (-ris)
N o vem b er (-ris)
D ecem b er (-ris)
N o t a . E I a ñ o r o m a n o a n t igu a m e n t e co m e n za b a co n m a r zo , d e a q u í lo s
n o m b r e s Quintilis ( 5 ) , Sextilis ( 6 ) , September ( 7 ) , e t c.
Ca d a m es d el añ o r om an o ten ía tr es días fijos:
Ka len d æ (K a l.)
N on æ (N on .)
Id us, uum (Id .)
= el d ía I ro.
= el día 5?, o
= el d ía 13?, o
el 7? 1 en m ar zo, m ayo,
el 15? j
ju lio, octu b r e.
L o s d em ás días se d eter m in aban con ta n d o atr ás d esd e
los días fijos, e in clu yen d o en el cóm p u to el r esp ectivo
día fijo (K a l., N on ., Id .). E l día in m ediato a cad a d ía fijo
se exp r esa b a p o r p r id ie (c. acus.).
E je m p lo :
( M u r ió ) e l
el
el
11 »
»
el
31 »
¡>
N ota.
íditm s la n u á riis (Id, Ia n .);
pridie Id u s Ianuarias (prid. Id. Ia n .);
= ante diem tertium Idus Ianuarias ( e n lu g a r
de ·
die tertio ante . . .) (a. d. I l l Id . Ia n .) ;
= fr id ie Kalcndas (Calendas) Februarias (prid.
K a l. Febr.).
13 d e e n e r o =
12 »
» =
E l d ía e xt r a o r d in a r io d e l a ñ o b is ie s t o s e in t e r c a la b a e n t r e lo s d ía s
2 4 y 2 5 d e fe b r e r o , d e n o t á n d o s e d e e s t e m o d o : a. d. bis sextum K a l. M a rt
La s d esign a cion es d e los días eran con sid er ad as com o
locu cion es fijas y se ju n t a b a n aun con p r ep osicion es; p. ej.:
I d negotium cóntuli in ante diem 4 K a l. Novem bres — A p la c é
n e g o cio p a r a e l d ía 2 9 d e o ct u b r e .
aqu el
A p é n d ic e I I :
M a r zo , M a yo ,
J u lio , O ct u b r e ,
t ie n e n 3 1 d ía s
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10 .
11.
12 .
13 .
14 .
15 .
16 .
17 .
18 .
19 .
20 .
2 1.
22.
23.
24.
2 5.
26.
2 7.
28.
29.
30 .
3 1.
Ka le n d i s
a. d. V I
a. d. V
a. d . I V
a. d. I I I
p r id ie
N o n is
a. d . VI I I
a. d . V I I
a. d . V I
a. d . V
a. d . I V
a. d . I I I
p r id ie
I d ib u s
a. d. X V I I
a. d . X V I
a. d . X V
a. d . X I V
a. d. X I I I
a. d . X I I
a. d. X I
a. d. X
a. d. I X
a. d . V I I I
a. d . V I I
a. d . V I
a. d . V
a. d. I V
a. d. I I I
p r id ie
E n e r o , Ago s t o ,
D icie m b r e ,
t ie n e n 3 1 d ía s
a. d . X I X
a . d. X V I I I
a. d . X V I I
a . d. X V I
a . d. X V
a. d. X I V
a. d . X I I I
a. d . X I I
a. d . X I
a. d. X
a. d. I X
a. d. V I I I
a. d: V I I
a. d. V I
a. d. V
a. d. I V
a. d. I I I
p r id ie
A b re v ia tu ra s .
I I I
A b r il, J u n io , S e p
t ie m b r e , N o vie m b r e ,
t ie n e n 3 0 d ía s
K a le n d is
a. d. I V
a. d . I I I
p r id ie
N o n is
a. d. VI I I
a. d . V I I
a. d. V I
a. d . V
a. d. I V
a. d. I I I
p r id ie
I d ib u s
a. d . X V I I I
a. d. X V I I
a. d . X V I
a. d . X V
a. d . X I V
a. d . X I I I
a. d . X I I
a. d. X I
a. d. X
a. d. I X
a. d. V I I I
a. d . V I I
a. d . V I
a. d. V
a. d. I V
a. d . I I I
p r id ie
A p én d ice
Febrero,
t ie n e 2 8 d ía s
N o n . I a n ., e t c.
I d u s I a n ., e t c.
a. d. X V I
a . d. X V
a. d. X I V
a. d. X I I I
a. d. X I I
a . d. X I
a . d. X
a. d . I X
a . d. V I I I
a. d . V I I
a. d . V I
a. d . V
a. d . I V
a. d . Π Ι
p r id ie
8
0.
i
P
II.
A b r e v ia t u r a s .
I. N o m b r e s d e p e r s o n a s.
A . = Au lu s .
Α ρ . = Ap p iu s .
C. ( G . ) = Ca iu s ( G a iu s ) .
Cn . ( G n .) = Cn æ u s ( G n æ u s ) .
D . = D e cim u s .
K , = Kæ so.
L. =
M. =
M\ =
M. T.
N . (0
P. =
L u c iu s .
M a r cu s .
M a n iu s,
C . = M a r cu s T u lliu s Cice r o .
N u m .) = N u m e r iu s.
P u b liu s .
112
A p é n d ic e I I :
A b re v ia tu ra s .
S p . = Sp u r iu s .
T . = T it u s .
T i . ( o T i b .) ~ T ib e r iu s .
Q . = Q u in t u s .
Se r . = Se r viu s .
S e x. ( o S .) = Se xt u s .
I I . E x p r e s i o n e s o fi c i a le s .
A . d . = a n t e d íe m ,
Æ d . = Æ d ilia .
A u g . = Au gu s t u s .
Ca l. v. K a l.
Co s . = Co n s u l,
Co s s . — Co n s u le s .
D . = D ivu s .
D e s ( ig n ) . = D e s ig n a t u s .
E q . R om . = E q u es Rom an u s.
F . = F iliu s .
Id . = Id u s.
Im p . = Im p erator.
I in p p . = I m p e r a t o r e s .
K a l. = Ka le n d s e .
L e g . = L e g a t u s o L e g io ,
N ep . = N ep os.
N on . = N on ae.
O . M . = O p t im u s M a xim u s.
P . C. = P a t r e s Co n s cr ip t i.
P l. = P le b is .
P o n t . M a x. — P o n t ife x M a xim u s.
P o p . = P o p u lu s .
P r. = Præ tor .
P r æ f. = P r æ fe ct u s .
P r o c o s . = P r o co n s u l.
Q u ir . — Q u ir it e s .
R e s p . = R e s p u b lic a .
S . = Se n a t u s.
S . C . = S e n a t u s co n su lt u m .
S . P . Q . R . = S e n a t u s p o p u lu s q u e
R om an u s.
T r . = T r ib u n u s .
I I I . O t r a s a b r e v ia t u r a s .
A.
A.
A.
A.
A.
A.
A.
D.
D.
D.
= An n o .
C. = An n o cu r r e n t e .
Ch . = An n o Ch r is t i.
D . — An n o D o m in i.
M . = A n n o M u n d i.
P r . — An n o p r æ t e r it o .
U . C . = An n o u r b is con d it se.
D . — D o n o d ed it ,
D . D . = D o n o d e d it , d ica vit .
D . C. q . = D e d it , d ica vit , con secr a vit q u e .
c. = ca p u t .
cf. = co n fe r .
e. g . = e xe m p li gr a t ia .
i. e. — id est .
1. c. = lo c o cit a t o .
1, 1. = lo c o la u d a t o ,
p a g . m . = p a g in a m ea .
q . d . = q u a s i d ica t .
D . M . = D iis M a n ib u s .
D n . = D o m in u s .
L . S. = L o c o s ig illi.
M . S. = M a n u s cr ip t u s .
P . S. = P o s t s cr ip t u m .
Q . D . B . V . = Q u o d D e u s b e n e ve r t a t .
S. — Sa lu t e m .
S. ( P .) D . =
Sa lu t e m ( p lu r im a m )
d icit .
S. V . B . E . E . V . = S i va le s b e n e est ;
e g o va le o .
q , 1, = q u a n t u m lib e t ,
q . s. = q u a n t u m su fficit ,
s cil. = s cilice t .
se q . = s e q u e n s .
v. = : ve r s u s .
v. g . = v e r b i gr a t ia .
v id . — vid e .
viz. = v id e lice t .
t
A p é n d ic e I I I :
R a íc e s l a t i n a s d e l i d i o m a c a s t e l l a n o .
Apéndice
III.
R a í c e s la t in a s
o sea
E s t u d io
e t i m o l ó g i c o d e l c a s t e lla n o
s e d e r iv a d e l la tín .
e n c u a n to
Ob jet o y u tilid a d d e la et im ología .
L a Etim olog ía o Etim ológ ica estu d ia la estr u ctu ra d e los
voca b los, es decir, exam in a su or igen , su form ación y sus
tran sform acion es. As í p or ejem p lo, esta m ism a cien cia n os
d ice q u e la p ala b r a etim ología vien e del latín, el cual,
a su vez, la tom ó d el gr ie go ; que se com p on e de lo s dos
voca b los éty m os = v en ís, q u e en castella n o sign ifica «ver
d ad er o» , y d e logos o log ia = verbum , ratio, es d ecir
«sen tido», «palâbra», d e m an era q u e dar la etim ología de
un a p a la b r a es ta n to com o dar su ver d a d er o sen tido, o
esta b lecer su cor r ecta sign ificación . D e esta defin ición se
d ed u ce la em in en te u tilid ad d el estu d io etim ológico, que
sirve p ara estos fin es:
1. Satisface la cu r iosid ad p r op ia d e t od a p er son a m edian a
m en te cu lta , que n o se con ten ta con v er y oir, sino que
qu iere sab er el cóm o y p o r qué.
2. Sir ve tam bién p ara defin ir los ob jet os o las id eas que
d e ellos ten em os, segú n d ice el sab io Rom a n o Varrón :
«Quien en tien de bien las p alabras, en tien d e b ien las cosas.»
3. Si u n a vo z tien e var ias acep cion es, la etim ología n os
d ice cu ál es la p r im it iv a y cu á les son las deriv ad as, esto es,
las fig u r a d a s, d e m an era que exp lica lo s tr op os y las figuras.
4. En señ a a aqu ilatar el va lor d e los térm in os, o sea la
diferen cia d e sign ificad o en tr e las vo ces sinónim as.
5. Ayu d a m uch o a la m em or ia, p u es , con ocien d o el
or igen d e un a p alabra, fácil es reten erla.
6. L a et im ología en seña las leyes d e la der ivación y
com p osición d e las p alabras, y p or tan to la arqu itectu r a
de los idiom as.
7. Tr a t á n d ose d e p alabras «nuevas» o n eologism os, de
p ala bra s «an ticuadas» o arcaísm os, la etim ología en señ a a
calificar las.
1X 4
A p é n d ic e I I I :
R a í c e s l a t i n a s d e l i d io m a c a s t e l l a n o .
8. Sa b id a la etim ología d e un a vo z se con oce cu á l ha
d e ser su or togr afía , p ues gen er alm en te la etim ología es
la n or m a or t ogr á fica m ás n atural y segu r a. — Algu n a s d i
feren cias en la p r on u n cia ción y algu n os cap r ich os d el uso
se ap ar ta n d e esta r egla.
9. P r esta la etim ología au xilio extr aor d in ar io p ar a esta
b lecer la afin id ad q u e tien en en tre sí los id iom as y éstos
con sus dialectos.
10 . P or ú ltim o, el con ocim ien to d e la etim ología es in
d isp en sable p ara h ab lar y escribir con cor r ección y elegan cia.
M e c a n is m o
§ i.
general
d e l id i o m a .
E s t r u ct u r a d e la s vo ce s .
La s p ala b r as está n form ad as d e síla ba s, y las sílabas
con sta n d e letras. L a síla b a es un a o m ás letr as q u e se
pron u n cian en u n a sola em isión d e voz. N o p u ed e h ab er
em isión d e vo z sin p r on u n cia r un a d e las cin co letr as a,
e, i, o, u, q u e p or esta razón se llam an vocales.
L a em isión d e voz q u e sale d el p ech o, exp er im en ta ,
adem ás, m od ificacion es en la gar gan ta , en el p alad ar , en
la len gu a , en las fosas n asales, en los d ien tes y en los labios,
o en d os o m ás d e estos ór gan os, a la vez o sucesivam en te.
E st a s m od ificacion es, d en om in ad as a rticulacion es, son r e
p r esen ta d as p or las letras consonantes, las cu ales p or esta
razón se d ivid en en gu tu r ales, p ala d iales, lin gu ales, n asales,
d en tales, labiales, lin gu o-d en tales, lin gu o-p alad iales, etc.
L a articulación es un artificio p articu la r que m od ifica la
em isión d e la voz, la r ed u ce a elem en tos o p artes d eter m i
n adas, a can tid ad o du ración fija, y a u n a ton alid ad esp e
cial. Ca d a ar ticu lación , en efecto, p u ed e h acer se con su avi
d ad , con fuerza o con asp ir ación ; y ad em ás la p r on u n ciación
p u ed e ser m ás o m en os suave, m ás o m en os du ra o fuerte,
y m ás o m en os aspirad a. D e esta tr ip le form a d e ar ticu la
ción , y d e las var ias gr ad acion es que ad m ite la p r on u n ciación
d e cad a form a, resultan las diferen cias q u e se n otan en los
alfabetos d e los d iver sos p u eb los.
E n r igor n o h a y m ás que una v ocal, p or q u e n o h a y
m ás q u e una v oz: esta vo ca l es la a. L a voz, en t od a su
exp an sión , d esp ed id a con t od a la fuerza, y con la b oca
A p é n d ic e I I I :
R a íc e s l a t i n a s d e l i d i o m a c a s te lla n o .
I I
5
bien abier ta , p r od u ce el son id o a. É st a es p u es la vo ca l
m ad re, el p r in cip io d e t od a voz, y la raíz d e las dem ás
vocales. M od ifican d o la a con los labios, o p on ien d o éstos
a m an era d e cír cu lo, r esu lta la o ; estr ech an d o este cír cu lo
labial se form a la u ; la e y la i son son id os in ter m ed ios
en tr e la « y la o, q u e se form an r estr in gien d o la a, o
r eflejan d o la vo z h acia ad en tro, m ed ian te una liger a coop er a
ción d e la len gu a , d e los d ien tes y d e los labios.
E n r igor ta m p oco h a y m ás q u e tr es con son an tes p r im i
tivas, p or q u e tr es son los p r in cip ales ór gan os m od ificad or es
d e la vo z y d e las vo ca les: lo s labios, la len gu a y la ga r
gan ta. L a s gr a d a cion es d e est a m od ificación d an las letr as
la bia les (la b y su s afines), las lin g u a les (la d, t, l, II) y
las gu tu r ales (la g y la j ) . L a s d en ta les y las p a la d ia les
se refieren a las lin gu ales; las con son an tes n a sa les están
m al d en om in adas, p or q u e t od o son id o p u ed e ser n asal.
Ca d a em isión p u r a d e voz se r ep r esen t a p u es p or una
letr a (vocal), y ca d a em isión d e vo z m od ificad a o ar ticu la d a
se r ep r esen t a p or d os letr as, u n a d e ellas con son an te y
otr a voca l.
§ 2.
Raíce s y radicales .
E n t od a p a la b r a h a y n ecesariam en te una r a íz : llá m ase
raíz la p or ción silá b ica q u e se con sid er a com o el elem en to
p r im itivo d e la p ala b r a y q u e r ep resen ta la id ea m atr iz o
p r in cip al sign ificad a p o r la m ism a p alab r a. L a s raíces son
com b in acion es liter ales o silá b icas m u y sen cillas y gen er a l
m en te m on osílabas. Ta m b ién son casi in var iables, y si exp er i
m en tan a lgu n a var iación , es m u y liger a y su ele con sistir en
la p ér d id a, ad ición o m ud an za d e u n a letra. E st a va r iación
la exp er im en tan en el m ism o id iom a o m ás gen er alm en te
al p asar d e un id iom a o otr o. Ob ser van d o lo que p a sa en
las var iacion es d e las raíces, se sacar á p or r esu ltad o:
i? Q u e las vo ca les se cam b ian m ás com ú n m en te q u e las
con son an tes, p u esto q u e la v oz se alter a m ás fácilm en te que
la articulación.
2? Q u e la a es vo ca l casi in va r iab le; q u e la o se m ud a
fr ecu en tem en te en su a n áloga u, y la í en su a n áloga i.
3? Q u e las con son an tes se con m u tan en su s sem ejan tes
ó afin es.
I I
6
A p é n d ic e I I I :
R a íc e s la tin a s d e l id io m a c a s te lla n o .
4? Q u e la con son an te in icial d e un a raíz es la m en os
su jeta a alter ación , p or ser la m ás r a d ica l y la q u e exp r esa
lo esen cial d e la id ea sign ifica d a : llám ase p or lo m ism o
letr a característica.
Ca d a raíz d a lu ga r a la form ación d e un a p a la b r a fu n d a
m en tal, . o aun d e var ias distin tas p ala b r as fu n d am en tales,
d e las q u e salen m u ch as p ala b r as ram ificad as ; v. g. : de
am (raíz) salen las p ala b r as fu n d am en tales a m a r (de aqu í
se form an tod os los d er ivad os gr a m a t ica les, am o, am as,
am aba, etc.), y la p a la b r a tr on cal am or (de d on d e se form an
am or cillo, am orío, am oroso, etc.).
P or r a íz y r a d ica l se su ele en ten d er un a sola y m ism a
cosa, p er o p r eciso es d istin gu ir u n a cosa d e otr a. R a íz es
el or igen com ú n d e las p ala b r as d e un a m ism a fam ilia, y
r a d ica l es el or igen in m ediato d e una sola ram a d e d ich a
fam ilia; d e m an er a q u e la raíz es com o el p r im itivo y el
r ad ical p u ed e con sid er ar se com o el p r im er d er ivad o. L a
letr a cara cterística , a gr ega d a a la raíz, es la que d a or igen
al r ad ical, p u es ella es la q u e car acter iza la ram a d e p ala b r as
q u e d el r ad ical se for m an ; p or eso tam b ién su ele la letra
car acter ística lleva r el n om b r e d e letr a fo r m a t iv a . E l rad ica l
lleva asim ism o el n om b r e d e tem a, es d ecir , form a prim itiva
d e la voz, y se llam a tem a n om in a l cu an d o sir ve para
form ar un n om b r e, y tem a v er ba l cu a n d o sirve p a r a for
m ar un ver b o.
§ 3. Vo ce s p r im it iva s y d er iva d a s.
La s r a íces tien en un a sign ificación va ga y un a form ación
d u r a y p oco a gr a d a b le al oíd o. Con ven ía p or tan to 'd e
ter m in ar la sign ificación y su avizar la for m a d el voca b lo.
E st o se h a lo gr a d o an tep on ien d o o p osp on ien d o a la raíz
a lgu n a síla b a o letra. Est as síla b as o letr as añ ad id as se
llam an p r efijos cu an d o p r eced en a la raíz, y p ostfijos o
sufijos cu an d o la sigu en . M u y p oca s son las vo ces que
con sta n d e la raíz pura, sin p r efijo o su fijo; h e aqu í a lgu n a s:
sa l, s o l (latín ); cr i, or (fr an cés); f e , y o (castellan o). La s
voces q u e sólo con stan d e un a raíz o d e un r ad ical, y de
un p r efijo o sufijo, se llam an voces p r im it iv a s, p or q u e son
d e p r im er a form ación , com o árb-ol, histor-ia . La s voces
A p é n d ic e I I I :
R a íc e s la tin a s d e l id io m a c a s te lla n o .
j j j
form ad as d e u n a vo z prim itiva se llam an voces deriv adas,
v. g, : arbolitto de á r b ol; bid eriv a d a es la vo z form ad a de
otr a ya d er iva d a , com o históricam en te, d e histór ico, de
histor ia . Va lién d o se d e un a com p ar ación , se p u ed e d ecir
que en tr e las p ala b r as h a y ver d ad er o p ar en tesco, y se llam an
p a d r es las «raíces», h ijos los «prim itivos», nietos los « der iva
dos» y bizn ietos los «bid erivados» , pues, segú n Va r r ó n :
<&Ut in hom inibus quæ dam sunt agnationes et g en tilitates,
sic in verbis. »
D o s son las esp ecies de d er iva ción : la g r a m a tica l y la
ideológica.
Son d eriv a d os g r a m a tica les tod os aq u ellos voca b los q u e se
form an p or m ed io d e un p r oced im ien to cu alq u ier a gr a m at ica l ;
así en el su b st a n tivo, en el ad jetivo y en cier tos p r o
n om bres son d er iva d os gr am aticales los p lu r ales; en latín
lo son tod a s las form as d e d eclin ación . Ta m b ién son
d er ivad os gr a m atica les los fem en in os form ad os d el m a scu
lin o. E n el ver b o son d er ivad os gr am at icales tod as las di
feren tes form as q u e d a la con ju ga ción . Lo s aum en tativos,
dim in utivos, com p ar ativos, su p er la tivos son igu a lm en te d er i
va d os gra m aticales. E n estos d er ivad os gr am aticales la id ea
d el p r im itivo, d el cu a l se for m an esos d er ivad os, es la id ea
p r in cip al y d om in an te r esp ecto d e las id eas a ccesor ia s d e
los d er iva d os; v. g. : tú cantas, y o cantaba, et c., son id eas
a ccesor ia s d e la id ea prin cip al cantar.
E n la d er ivación ideológica o filosófica la id ea del p r im i
tivo no es la «prin cipal», sin o m eram en te la «radical», y a
ésta se a gr ega n las accesor ias. As í la id ea d e can ta r es
la r ad ical (no la prin cip al) en los d er ivad os id eológicos
canción, cantable, can ta rín , cantata, etc.
E l m ecan ism o d e la for m ación de los d er ivad os en gen er al
es m u y sen cillo y an á logo al d e los p r im itivos. E st os se
form an gen er alm en te, com o se h a d ich o an tes, añ ad ien d o un
sufijo a la raíz o al rad ical. L o s d er ivad os se form an ta m
bién añ ad ien d o un sufijo al p r im itivo o su b stitu yen d o al
sufijo d e éste un sufijo d ifer en te: así los d er ivad os señ oril,
señ orito, señorón se form an añ ad ien d o los su fijos il, ito,
ón al p r im itivo señ or ; y los d er iva d os can ta ble, cantor,
can tu ría vien en a form arse su b stitu yen d o los su fijos able,
or, u ria, al sufijo a r del p r im itivo cantar.
11
8
A p é n d ic e I I I :
R a í c e s l a t i n a s d e l id io m a c a s t e l l a n o .
L o s elem en t os silá b icos q u e se a gr ega n o su b stit u yen en
las vo ces p r im itivas para form ar d er ivad os, n o llevan siem p r e'
el n om b r e d e sufijos; se llam an sufijos cu a n d o se a gr ega n
al fin al d e un a raíz o d e un r ad ical p ar a form ar un p r im i
t ivo ; — los q u e se a gr ega n o su b stitu yen en un p r im itivo
p ara form ar un d er iva d o gr a m a t ica l, se llam an flex ion es
o in flexion es ; —■ y los q u e se a gr ega n o su b stitu yen p ara
for m ar un d er iva d o id eo ló gico se llam an desin encias.
F o r m a c i ó n d e l c a s t e lla n o .
§ i.
Re glas ge n e rale s .
E l castella n o act u a l se con sid er a com o form ad o d e los
d esp ojos o d e la cor r u p ción d el latín. L a tr an sfor m ación
d e los vo ca b lo s con sistió sob r e t od o en alter acion es eu
fón icas.
L o s substantivos se form aron gen er alm en te d el ab la tivo
d el sin gu lar d e la voz latin a cor r esp on d ien te ; v. g. : d e
am ore, an im o, a rte, p lebe, unione se form aron am or,· ánim o,
arte, p lebe, unión. E l p lu r a l se form ó com ú n m en te del
a cu sativo d el p lu r al d e la cor resp on d ien te vo z latin a; v. g. : d e
am ores, án im os, artes, p lebes, uniones ten em os am ores,
ánim os, artes, p lebes, uniones.
Otr os su b stan tivos se form aron d el p lu r al, com o, v. g. :
cim a, deuda, leñ a, m a r a v illa , d el latín sum m a, debita,
lig n a , m ir a bilia .
L a ín d ole d e los r om an ces d esech ó la d eclin ación d e los
n om b r es tal com o la tien e el latín y en lu ga r d e ella se
em p lean p ara las m od ificacion es las p r ep osicion es en com
b in ación con a lgu n os p r on om br es. Lo s p r on om b r es ille,
illa , d ier on lu ga r a la form ación d el ar t ícu lo : U le = e l ;
illa = la ; los p lu r ales la s, los, vien en , com o fácilm en te
se n ota, d e illos, illa s. Ta m b ién se ve cla r am en te el or igen
latin o en las p r ep osicion es que se em p lean p ar a la form a
ción d el gen itivo y d a t ivo , r ecor d an d o q u e d el es la con
tr acción d e d e e l y a l la con tr acción d e a e l; p a r a se
form ó d e p e r ad. E l n u evo r om an ce, es d ecir , el castella n o, m ostr ó d esd e su p r in cip io gra n p r op en sión al em p leo d e
d er ivad os, d e ah í r esu lta que en castella n o ten em os tan tos
A p é n d ic e I I I :
R a íc e s la tin a s d e l id io m a c a s te lla n o .
I I
9
au m en tativos y sob r e t od o dim in u tivos. Mu ch as d e n u estras
p ala b r as a ctu ales n o son m ás q u e form acion es d e dim in utivos
latin os, com o abeja d e apicula, d e a p is ; a g u ja d e a m ia ,
d e a cu s; cu chillo d e cultellum , d e culter, etc.
L o s ad jetiv os sigu ier on en su form ación un p r oced im ien to
id én t ico al d e los su b stan tivos; v. g. : m alo d e m alo (abl.);
m alos d e m a los (acus.), etc.
E l com parativo latin o se h a p er d id o casi tota lm en te, sólo
han q u ed a d o m u y p ocos, com o m ejor d e m elior, p eor de
p eio r ; sup erior, m fer ior d e superior, in fer ior , y otr os sem e
jan tes. — N ót ese ta m b ién q u e la for m ación d e tod os los
n om bres se h izo siem p r e, en el sin gu lar , del a b la t ivo; d e
ah í el a cen to en la ú ltim a, v. g. : su p er ior de sup er i ore.
E l superla tiv o latin o h a q u ed ad o in ta ct o con r esp ecto a
su form ación , p er o en el uso q u ed a b a sta n t e arr in con ad o,
p u es casi n o se em p lea sin o en el estilo fam iliar y en un as
cu an tas calificacion es h on or íficas.
E n cu an to al ver b o, d eb em os n ot ar an te t o d o q u e se
p er d ió la vo z p a siva ; p er o la voz a ct iva h a con ser vad o
d esin en cias m u y p ar ecid as a las latin as. Lo s in fin itivos e x
p er im en tar on sob r e t o d o alter acion es eu fón icas. Cosa d e
n ot ar se es ta m b ién q u e los ver b os q u e son ir r egu lar es en
latín, lo son igu a lm en t e en castella n o; ad em ás su ced e q u e
a q u ellos ver b os q u e p er ten ecen m ás al uso com ú n son los
q u e tien en en tod as las len gu as esas alt er acion es p or las
q u e los lla m am os irr egu lares, y es q u e les su ced e lo q u e
a los ob jet os d el u so d iar io: cu an to m ás se u san m ás se
gastan y alter an , a con secu en cia d e ese m ism o uso.
§ 2. Alte racio n e s eufó n icas.
L o s gr iego s y los latin os solían in ter calar en las vo ce s
a lgu n a letr a ad icion al, con el fin d e h a cer m ás a gr a d a b le
el son id o d e aqu éllas. La s letr as in ter calad as eran p or lo
com ú n las líq u id as l, m , n, r. As í los gr ie go s n o d ecían
a-arche, «sin m an do» o «sin gob ier n o» , sin o q u e a la a
p r ivat iva añ adían un a n eu fón ica, y d ecían a-n-arche, «an
arqu ía» . L o s latin os n o decían p ro-es, «tú a p r ovech as» ,
sin o pro-d -es, in ter calan d o u n a d eu fón ica. Alt er a cio n es
eu fón icas se form an gen er alm en te p or la conm utación , la
120
A p é n d ic e I l l s
R a íc e s l a t i n a s d e l i d i o m a
c a s te lla n o .
transposición , la adición o la supresión d e letr as voca les
o con son an tes, o d e sílabas.
Po r conm utación. E n p elo r om an cead o d el ab la tivo
latin o p ilo , la i «se m ud ó» en e; en fr en t e, form ad o de
fron te, la o se h a con ver tid o en e ; en fu en te, d e fon te, la
o se con vir tió en ue ; en agudo, de aculo, la c se h a co n
m u ta d o en su afín g . E st a con m u tación se n ot a sobr e
t od o en aqu ellas letr as que son afines.
Po r tran sposición. E n sien to está tr an sp u esta la i del
latín sen lio; en baldío (ad em ás con m u ta ción d e la v en b)
está tr an sp u esta la i d e v á lid o; en v iu d a , Ia u d e vidua.
E n esta m ism a tr an sp osición con sist e la figu r a d e dicción
lla m ad a «m etátesis» ; v. g. : p er la d o p or p r ela d o, etc.
Po r adición. A la j líqu id a d el latín an tep on e el ca s
t ella n o un a e, com o en escorpión, escribir, escuela, form a
d os d e scorp ion e, scr iber e, schola. La s vo ces ham bre,
hom bre, hom bro, r om an cead as d e las latin as fa m e, hóm ine,
húm ero, han a gr ega d o un a b, p or efect o d e la «atracción»
q u e las letr as fácilm en te ejer cen sob r e su s afines.
P o r supresión. E n cr eer están su p r im id as las letr as d y
e d e crédere. E n con t r a m os su p rim id a gen er alm en te la letr a
fin al d el a b la tivo latin o d e la ter cer a d eclin ación en los
cor r esp on d ien tes voca b los castella n os ; v. g. : am or, can,
fin , p a n , v il, d e am ore, cane, fin e, p a n e, v ili.
M ás p r ofu sam en te se en cu en tr an los efectos d e la eufon ía
en la sigu ien te ta b la .
§ 3.
Ta b la de eufo nías,
a.
Con m utación : «eje, lech e, qu eso, tr ech o» , r om an cead os
d e a xe, lacte, cáseo, tracto.
A d ición : «aplacar, afear, arr u gar », vien en d e p la ca r e,
fœ d a r e, ru gare.
æ.
L a s voces latin as q u e tien en este d ip t on go, lo m ud ar on
en e al r om an cear se ; v. g. : d e œ dificare, œ tas, pressens, se
h icier on «edificar, ed ad , p resen te» .
A p é n d ic e I I I :
R a íc e s la tin a s d e l id io m a c a s te lla n o ,
12 I
au.
E st e d ip ton go se h a con m u ta d o gen er alm en te en o; así
lo n otam os en «cosa, gozo, m oro, oro», q u e vien en de causa,
ga u d io, m auro, auro.
b.
E st a letr a se en cu en tr a con m u tad a en u en algu n as p a
labr as, com o en «d eud a», q u e an tes er a debda, d el latín
débita ; añ ad id a se en cu en tr a en «hom bre», an tes hom e, de
hóm in e; q u ed a su p r im id a un a b cad a vez q u e se en cu en tr a
d ob le en la cor r esp on d ien te p a la b r a latin a, com o «abad» de
abbate; su p r im id a está tam b ién en otr as p alabra s, com o en
«lamer, lom o, p lom o» , del latín lám bere, lum bo, plu m bo.
c.
Con m u ta d a en ch en «ch an tre, ch in ch e» , for m ad os de
can tore, cim ice; con m u tad a m u y a m en u d o en g , v. g. :
« am igo, la ga r t o , la g o , m iga» , d e a m ico, la cer to, lacu,
m ica ; con m u tad a en q en « d u q u e, qu eso» , d e duce,
cáseo; a veces está con m u ta d a en z, com o en «calzar, cor
teza, lan za», que vien en d e calcare, cor tice, lán ce a, y en
t od os los d er ivad os d el ab la tivo q u e ter m in a en ce; com o
«feliz» d e f e lic e etc. — La s p ala b r as q u e lleva n c d o b le en
latín , tien en un a sola en su s cor r esp on d ien tes d er iva d os;
v. g. : «boca, p ecad o» , d e bucca, peccato. — c l q u ed a con
m u ta d a en II; v. g. : «llam ar, lla ve» , d e cla m a r e, clav e. —
ct con m u tad a en ch ; v. g. : «lecho, lu ch a, n och e, och o,
p ech o» , d e lecto, lucia, nocte, octo, p éctor e. — H álla se su p r i
m id a la h d e ch en aqu ellas p a la b r a s q u e, sacad as del gr iego ,
em p ezab an con d ich as letr a s; v. g., d e chaos, christia n o,
chron olog ia t en em os «caos, cristian o, cr on ología» .
d.
E st a letr a se con m u tó en m u ch as p ala b r as en l; v. g.:
«cola», d e caitda; — tam b ién en t, com o en «m archito»,
de m árcido. Su p r im id a está la d en m u ch as p alabras, com o
en «caer, creer» , d e cádere, crédere.
e.
L a e q u ed a fr ecu en tem en te con m u tad a en ie, com o en
«cierto, cier vo, tierra», d e certo, cervo, t er r a .· — Com o ya
12 2
A p é n d ic e I I I :
R a íc e s la tin a s d e l id io m a c a s te lla n o .
h e d ich o an ter iorm en te, se sup rim ió la e fin al en tod as las
p ala b r as d er ivad as del ab la tivo d e la ter cer a d eclin ación
e igu a lm en te en la d esin en cia d e los in fin it ivos; v. g. : «amor»
d e am ore, «amar» d e a m are, «recibir» d e recip ere.
f.
L a f se h a con m u t a d o con frecu en cia en h al pr in cip io
d e las p ala br as, com o en «hacer» d e fa cer e, «horca» d e
f u r ca , «hurto» d e f u r t o , etc. — f l se con m u tó en II;
v. g. : «llam a» d e fla m m a .
g·
L o s r om an os car ecier on du r an te m u ch o tiem p o d e esta
letr a y en lu ga r d e ella u sa ban la c; su avizan d o el son id o
d e la c se le a gr egó un a i (o j ) , d e m an era q u e se p u ed e
con sid er ar la g com o letr a com p u est a (de c y j ) . D ícese
qu e se d eb e la in ven ción d e la g a un ta l Car viliu s, d e
qu ien se cu en ta qu e, h ab ien d o sid o el p r im er r om an o que
se d ivor ció d e su m u jer a cau sa d e la ester ilid ad d e ésta,
n o h a b ía d eja d o otr a p oster id ad q u e la g . L a g d e los
vo ca b lo s latin os se en cu en tr a a m en u d o con m u t a d a en c
en los cor r esp on d ien tes cast ella n os; v. g. : en «hago» d e
f a c ió ; « yago» d e ja c io ; tam bién en h , com o en «her
m an o» , d e g er m a n o; en i, com o en «reino» d e r eg n o; en
s, com o en «cisne» d e cy gn o; en y , com o en « yem a, yer n o,
yeso» , d e g em m a , gén ero, gy pso. Se h a a ñ ad id o u n a g en
« am argo» , d e a m a r o ; su p r im id o en «frío, m aestr o, saeta»,
d e f r ig o r e , m agistro, sagitta. — L a g n se con m u tó gen er a l
m en te en ñ, com o se ve en «cu ñ ado, leñ o, p u ñ o, señ a, t a
m añ o», for m ad os d e cognato, lign o, pugn o, sig n a, tam -m agno.
h.
E l castella n o t om ó la h d el a lfa b eto latin o, p er o apen as
ha con ser va d o el a ccid en t e d e la asp ir ación , com o n o sea a n tes d e la síla b a u e; én este caso a lgu n os, y sob r e tod o
los an d alu ces, exa ger a n la asp ir ación h asta con ver tir la en
g , segú n p u ed e n otar se en los que p r on u n cia n «giieso,
gü evo» p o r «hueso, h u evo» . — Se a gr e gó la h al p r in cip io
en algu n as p alabra s, com o en «hu érfan o, h u eso, h u evo» ,
for m ad os d e órphano, osse, ov o; se sup r im ió en « aborr ecer,
E sp a ñ a » , d e abhorrèscere, H isp a n ia .
A p é n d ic e I I I :
R a íc e s la tin a s d e l id io m a c a s te lla n o .
12 3
i.
Se h a con m u ta d o esta letr a m u y fr ecu en tem en te en e ,
com o se ve en «beber, cer ca, len gu a» , etc., d e blbere, circa,
lin gua. Se h a su p r im id o en algu n os casos, com o en «abeto,
asn o, n oble, p ar ed » , d e abiete, ásin o, nobili, p a r iete .
j·
L a «jota» latin a, que en el fon d o es la m ism a i, h a p a
sad o en castella n o a y en algu n as voces, com o ayu d ar ,
m a yor (adü w are, m aiore), y a g im p r op ia , gu tu r al fuerte,
o j , en otr as vo ce s ; v. g. : jo co so , J uan , ju d ío, etc.
1.
En con tr a m os esta letr a segu id a d e i con m u ta d a en j en
voces com o «mujer, ajen o, ajo, con sejo» , d e m u liere, alien o,
a llio, con silio; en II com o let ra p ar ticu lar del alfab eto
castella n o, sien d o l d ob le en latín ; v. g. : «avellan a» d e a v el
lan a, «calle» d e ca l-le o cal-li. A m en u d o en con tram os II
en castella n o cu an d o en las cor resp on d ien tes voces latin as
ten em os / segu id a d e i, v. g. : «humillar» d e h u m ilia r e;
«vitualla» d e v ictualia. Su p r im id a está un a l siem pr e que
en latín h a y d os y q u e n o h a y con m u ta ción ; v. g. : «iluso»
d e il-luso. ■ — lt, com o ct, se con m u ta en ch, com o se ve
en « cu ch illo, escu ch ar , m u ch o» , de cu ltello , auscultare, m ulto.
m.
Ve s e con m u t a d a ; la m en n en «asunto, exen to, ninfa,
tr iun fo», d e assum pto, exem pto, ny m pha, tr iu m p ho; se su
pr im e u n a m cad a vez q u e el latín lleva d o s ; nin se con
m u ta en ñ , com o en « d añ o, esca ñ o, otoñ o, sueñ o» , de
dam no, scam no, autum no, som no.
η .
E st a letr a tien e d e car acter ístico q u e en casi tod os los
idiom as exp r esa d os id eas m u y distin ta s: el n a cim ien to y
la n egación . A veces está con m u tad a en ñ, com o en «ra
piñ a, riñ ón, viñ a» , d e rap in a, rene, v ín ea ; está supr im ida
en otr as p alabras, com o en «esposo, m es, m esa», d e sponso,
m ense, m ensa. — n'g está con m u ta d a en ñ en «ceñir, tañer,
teñir, uñ a», d e cin gere, tángere, tin gere, ungue. L a n d ob le
124
A p é n d ic e I I I : R a íc e s la tin a s d e l id io m a c a s te lla n o .
d el latín se h a con ver tid o p or r egla gen er al en ñ, com o
vem os en «caña, cáñ am o, estañ o, pañ o» , d e canna, cannabo,
stanno, pan n o, etc.
o.
En con tr a m os la o con m u tad a en a en «lan gosta, n avaja» ,
d e locusta, n ov a cu la ; con m u ta d a en e, com o en «herm oso,
red on d o» d e for m oso, rotundo; en u en otr as p ala b r as, com o
«cu lebr a, cum plir, lu gar , n u do» , d e colubra, com plere, loco,
n od o; en ue, com o en «buen o, b u ey, cu er p o, fu er te» , etc.,
d e bono, bove, cor p or e, fo r t i. Su p r im id a está la o en «diablo»
y «labrar», d e diabolo, la b or a r e; sup r im id a tam bién en tus,
sus, d el latín tuos, suos. — œ, lo m ism o com o ce, h a d esap ar e
cid o en tod as las voces castellan as cu ya or igin al latin a lo
lleva, y se h a con ser va d o sólo la e; v. g., d el latín ccena,
pœ na, pœ n iten tia ten em os «cen a, p en a, pen iten cia».
P·
L a p d el latín se con m u ta en m u ch as voces en b, letra
m en os fuerte ; v. g. : a p erire, cápere, lupo, pópulo h an d ad o
«abrir, caber , lob o, p ueblo» ; se h alla su p r im id a la p en
«neum a, salm o, tisan a, tisis», del latín pn eum a, p sa lm o,
p tisa n a , p h t h isis. D e la p d ob le en latín q u ed a en las voces
castella n as sóla u n a ; v. g .: «aplicar» d e applicare. —
Algu n a s veces se en cu en tr a la p h con m u tad a en b ; v. g. :
«rában o, Esteban » d e ráphano, Stéphano. L a p l d el latín
q u ed a gen er alm en te con m u tad a en II, com o se n ota en
« llaga, llan o, llor ar , llover » , d e p la g a , p la n o, p lor a r e, p lú er e.
q·
E n m u ch as vo ces está con m u tad a la q en c ; v. g. : «casi,
cu a l, cu a n d o, cuestión , n u n ca», d e qu a si, qu a li, quando,
qucestione, nu n quam ; con m u tad a en g , en «agua, águila,
an tigu o, igu al» , etc., d e aqua, áqu ila , antiquo, œ quali.
r.
Se en cu en tr a con m u tad a en l, com o en «árbol, cárcel,
estiércol, m ár m ol, r ob le» , d e árbore, cárcere, stércore, m árniore, robore.
A p é n d ic e I I I :
R a íc e s la tin a s d e l id io m a c a s te lla n o .
I
2J
S.
E st a letr a se h alla con m u tad a en c en « Cerdefia, cerrar,
Cór cega » , d e S a r d in ia , sera re, Cársica. To d a s las voces
q u e en latín em piezan con s con con son an te y se han
r om an cead o, em p iezan en castella n o con es, siem p r e q u e no
se h a ya sup r im id o la s ; v. g. : «escribir, esp ecie, espíritu»,
d e scribere, spècie, sp iritu . — E n algu n as otr as vo ces está
la s con m u tad a en j ; v. g . : «jabón, jer in ga , jib ia , ju go » , de
sapone, sir in g a , sepia, succo. — ■ Su p r im id a est á la í inicial
en «cen tella, cetr o, cien cia, p asm o» , d e scin tilla , sceptro,
scientia, spasm o.
t.
P or r egla gen er al q u ed a con m u tad a la t en c en tod as
las vo ces cu ya p r im itiva latin a lleva t segu id a d e i y otra
vo ca l; así es q u e tod as las desin en cias latin as en antia,
entia o itia h acen en castella n o «ancía, en cia, icia» ; v. g. : «ava
ricia» d e a v a r it ia ; a veces se con m u ta la t en z, com o en
«razón» y «tizón» d e ration e y titione. Con m ú ta se fr ecu en te
m en te la t en su afín d, com o en «caden a, m ad re, n adar»,
d e catena, m atre, natare. — th p er d ió ú ltim am en te la h
en las vo ces castella n as d er ivad as d e p ala b r as greco-latin as,
com o «teatro» d e theatro, «trono» d e thron o, etc. — Se
con m u tó en d la t en los n om bres d er ivad os d e los
ab la tivos latin os en -te; v. g. : «virtud» d e v ir tu te; «ciudad»
d e civ itate, etc.
u.
L a u q u ed a con m u tad a en o en m uch as p alabras, com o
en «boca, cor rer , cor to, got a » , d e faicca, cúrrere, curto,
g u tt a ; ad em ás t od os los a b la tivos d e la cu ar ta d eclin ación
latin a m u d ar on la u fin al en o; v. g . : «miedo» d e m etu, etc.
— E n var ias otr as p ala b r as se supr im ió la u ; v. g.: «regla»
d e rég u la , «establo» d e stábulo, «tabla» d e tábida.
V.
E l son id o q u e en castella n o se con fu n d e con m ás fre
cu en cia con el d e la v, es el son id o de la b: esta con
fusión se n ota tam bién en la escritur a. Par a evita r la se
h ace n ecesario el con ocim ien to et im ológico d e las voces. —
12 6
A p é n d ic è I I I :
R a íc e s la tin a s d e l id io m a c a s te lla n o .
E n algu n as p a la b r a s q u ed a sin em b a r go con m u tad a la v
en b, com o en «abu elo, barrer, b och or n o» , q u e vien en del
latín áv olo, v ér r er e, vulturno.
X.
E n cu én tr a se la x con m u tad a en j en m u ch as voces,
com o en « Alejo, eje, ejem p lo, ejército, lejía, lujur ia, m ejilla,
tejer» , etc., d el latín A le x io , a x e, exem p lo, exércitu, lix iv ia ,
lu x u r ia , m a x illa , tèx er e; en s: «an siedad, d estr eza, siesta,
tasa, t ósigo» , d e an xieta te, d exterita te, sexta , ta xa , tóxico, etc.
y·
L o s latin os u saban la y (que eq u iva le a d os i : i i ó ij)
ú n icam en te en p ala b r as d e or igen gr ie go ; m u ch o tiem p o
se sigu ió el m ism o ejem p lo en castella n o, p er o ú ltim am en te
se con m u tó e n f ; v. g . : « etim ología , lira, m ártir », á e etym o
log ia , ly r a , m arty r, etc.
z.
L a z es otr a letr a q u e los latin os sólo u sab an en p ala bra s
q u e tom ab an con igu a l letr a d el gr iego . E n castella n o se ha
con m u tad o esta 2 en c cu an d o a n teced e a la e; v. g. : « cé
firo» d e zép hy r o, «celo» d e z elo ; au n q u e ta m b ién se es
cr ib e «zéfiro, zelo» .
SEGUNDA P AR TE
EJ ERCICIOS DE LECTURA.
P H Æ D R I F ABU LÆ SE LE CT Æ .
P r o lo g u s .
Æ sopus auctor, quam materiam repperit,
H an c ego polivi versibus senariis.
Duplex libelli dos est: quod risum movet,
E t quod prudenti vitam consilio monet.
Calum niari si quis autem voluerit,
Quod et arbores loquantur, n on tantum feræ,
Fictis iocari nos meminerit fabulis.
F a b u la I . L u p u s et a g n u s.
Malefacere qui vult, nusquam non causam invenit.
Ad rivum eundem lupus et agnus venerant
Siti com pulsi: superior stabat lupus,
Lon gequ e inferior agnus. Tu n c fauce improba
Latro incitatus iurgii causam intulit.
Cur, inquit, turbulentam fecisti mihi
Aquam bibenti? Lan iger contra timens:
Qui possum, quæso, facere quod quereris, lupe?
A te decurrit ad meos haustus liquor.
Repulsus ille veritatis viribus:
An te hos sex menses male, ait, dixisti mihi.
Respondit agnus: Equidem natus non eram.
Pater, hercule, tuus, inquit, m aledixit mihi.
Atque ita correptum lacerat iniusta n ece.
H æ c propter illos scripta est homines fabula,
Qui fictis causis innocentes opprimunt.
I I . M an ce r e g e m p e t e n t e s .
Peior medicina malo.
Athenæ quum florerent æquis legibus,
Procax libertas civitatem miscuit,
Frenum que solvit pristinum licentia.
H in c, conspiratis factionum partibus,
Ar cem tyrannus occupat Pisistratus.
130
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
Quum tristem servitutem flerent Attici,
Non quia crudelis ille, sed quoniam grave
Om n e insuetis onus, et coepissent queri:
Æ sopus talem tum fabellam rettulit.
Ranæ, vagan tes liberis paludibus,
Clam ore m agno regem petiere a Iove,
Qui dissolutos m ores vi compesceret.
Pater deorum risit, atqué illis dedit
Parvum tigillum ; missum quod subito vadis,
Motu sonoque terruit pavidum genus.
H oc mersum limo quum iaceret diutius,
Forte una tacite profert e stagno caput,
Et explorato rege, cunctas evocat.
Illæ, timore posito, certatim adnatant,
Lign um que supra turba petulans insilit:
Quod quum inquinassent omni contumelia,
Alium rogantes regem misere ad Iovem,
Inutilis quoniam esset qui fuerat datus.
Tum misit illis hydrum, qui dente aspero
Corripere coepit singulas. Frustra necem
Fugitant inertes; vocem præcludit metus.
Furtim igitur dant Mercurio mandata ad Iovem,
Afflictis ut succurrat. Tu n c contra deus:
Quia noluistis vestrum ferre, inquit, bonum,
Malum perferte: Vos quoque, o àves, ait,
Hoc sustinete, maius ne veniat, malum.
I I I . G r a cu lu s s u p e r b u s.
Quiesce in pelle propria.
Ne gloriari libeat alienis bonis,
Suo que potius habitu vitam degere,
Æ sopus nobis hoc exemplum prodidit.
Tum ens inani graculus superbia
Pennas, pavoni quas deciderant, sustulit,
Seque exorn avit; deinde contem nens suos,
Formoso se pavonum immiscuit gregi.
Illi impudenti pennas eripiunt avi,
Fugantque rostris. Male mulctatus graculus
Red ir e mærens coepit ad proprium genus,
A quo repulsus tristem sustinuit notam.
Tum quidam ex illis quos prius despexerat:
Contentus nostris si fuisses sedibus,
E t quod natura dederat voluisses pati,
Nec illam expertus esses contumeliam,
Nec han c repulsam tua sentiret calamitas.
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
I V . Ca n is n a t a n s .
A vidum sua sæpe deludit aviditas.
Amittit merito proprium, qui alienum appetit.
Canis, per flumen carnem dum ferret natans,
Lym pharum in speculo vidit simulacrum suum,
Aliam que prædam ab alio ferri putans,
Erip er e voluit: verum decepta aviditas,
Et quem tenebat ore, dimisit cibum,
Nec quem petebat adeo, potuit attingere.
V . V a cca , ca p e lla , o v is et leo.
Potentioris sodetatem fu g e .
Nunquam est fidelis cum potente societas:
Testatur hæc fabella propositum meum.
Vacca, et capella, et patiens ovis iniuriæ,
Socii fuere cum leon e in saltibus.
H i quum cepissent cervum vasti corporis,
Sic est locutus, partibus factis, leo:
Ego primam tollo, nominor quia leo;
Secundam, quia sum fortis, tribuetis m ihi;
Tum, quia plus valeo, m e sequetur tertia;
Malo affligetur,. si quis quartam tetigerit.
Sic totam prædam sola improbitas abstulit.
V I . I t a n æ a d so lem .
Im probarum improba sololes.
Vicin i furis celebres vidit nuptias
Æsopus, et continuo narrare in cipit:
Uxorem quondam Sol quum vellet ducere,
Clamorem ranæ sustulere ad sidera.
Con vicio permotus quærit Iupiter
Causam querelæ. Quædam tum stagni in cola:
Nunc, inquit, omnes unus exurit lacus,
Cogitque miseras arida sede em ori:
Quidnam futurum est, si crearit liberos?
V I I . V u lp e s a d p e r s o n a m t r a g ica m .
Stultorum honor inglorius.
Personam tragicam forte vulpes viderat:
O quanta species, inquit, cerebrum non habet!
H oc illis dictum est, quibus honorem et gloriam
Fortun a tribuit, sensum communem abstulit.
E je rc ic io s d e le c tu ra ,
V I I I . L u p u s et g r u ís .
Malos tueri h a u d tutum .
Qui pretium m eriti ab improbis desiderat,
Bis p eccat: primum, quoniam indignos adiuvat;
Impune deinde abire quia iam non potest.
Os devoratum fauce quum hæreret lupi,
Magno dolore victus, coepit singulos
Illicere pretio, ut illud extraherent malum.
Tan d em persuasa est iureiurando gruis,
Gulæque credens colli longitudinem,
Periculosam fecit m edicinam lupo.
Pro quo quum pactum flagitaret pretium :
Ingrata es, inquit, ore quæ nostro caput
Incolum e abstuleris, et m ercedem postulas 1
I X . P a s s e r et le p u s .
Ne insultes miseris.
Sibi non cavere, et aliis consilium dare
Stultum esse, paucis ostendamus versibus.
Oppressum ab aquila, fletus edentem graves,
Leporem obiurgabat passer: Ubi pernicitas
Nota, inquit, illa est? quid ita cessarunt pedes?
Dum loquitur, ipsum accipiter necopinum rapit,
Questuque vano clamitantem interficit.
Lepus semianimus mortis in solatium :
Qui modo securus nostra irridebas mala,
Simili querela fata deploras tua!
X . A s in u s et leo v e n a n t es .
Ridicula m imbelli virtutis ostentatio.
Virtutis expers, verbis iactans gloriam,
Ignotos fallit, notis est derisui.
Ven ar i, asello comite, quum vellet leo,
Contexit illum frutice, et admonuit simul,
Ut insueta voce terreret feras,
Fugientes ipse exciperet. H ic auritulus
Clamorem subitum totis tollit viribus,
Novoque turbat bestias m iraculo;
Quæ dum paventes exitus notos petunt,
Leon is affliguntur horrendo impetu.
Qui postquam cæde fessus est, asinum evocat,
Iubetque vocem premere. Tu n c ille insolens:
Qualis tibi videtur opera vocis meæ?
Insignis, inquit, sic ut, nisi nossem tuum
Anim um genusque, simili fugissem m etui
E je rc ic io s d e le c tu ra .
X I . Cer v u s a d f o n t e m .
Sæpe quod contemnitur utilissimum.
Laudatis utiliora, quæ contempseris,
Sæpe inveniri, haec exserit narratio.
Ad fontem cervus, quum bibisset, restitit,
E t in liquore vidit effigiem suam.
Ibi dum ramosa mirans laudat cornua,
Crurumque nimiam tenuitatem vituperat.
Ven an tum subito vocibus conterritus,
Per campum fugere coepit, et cursu levi
Can es elusit. Silva tum excepit ferum,
In qua retentis impeditus cornibus,
Lacer ari ccepit morsibus sævis canum.
Tu n c moriens, vocem han c edidisse dicitur:
O me infelicem, qui nunc demum intelligo,
U t illa mihi profuerint, quæ despexeram,
E t quæ lau d ar am 1, quantum luctus habuerint 1
X I I . L e o s e n e x , a p e r , t a u r u s et a s in u s .
M iser v el tgnavisñm o cuique ludibrio est.
Quicum que amisit dignitatem pristinam,
Ignavis etiam iocus est in casu gravi.
Defectus annis, et desertus viribus
Leo quum iaceret, spiritum extremum trahens,
Ap er fulmineis ad eum venit dentibus,
E t vin dicavit ictu veterem iniuriam;
Infestis taurus m ox confodit cornibus
H ostile corpus. Asinus, ut vidit ferum
Impune lædi, calcibus frontem extudit.
At ille exspirans: Fortes in dign e tuli
Mihi in sultare; te, naturæ dedecus,
Quod ferre cogor, certe bis videor mori.
X I I I . V u lp e s et a q u ila .
N e magnus tenuem despicito.
Quamvis sublimes, debent humiles metuere,
Vin dicta docili quia patet sollertiæ.
Vulpinos catulos aquila quondam sustulit,
Nidoque posuit pullis, ut escam carperent.
H an c persecuta mater orare incipit,
Ne tantum miseræ luctum importaret sibi.
Contem psit illa, tuta quippe ipso loco.
laudaveram .
E je r c ic io s d e le c tu ra .
Ab ara vulpes rapuit ardentem facem ,
Totam que flammis arborem circumdedit,
Hostis dolorem damno miscens sanguinis.
Aquila, ut periclo mortis eriperet suos,
Incolum es natos supplex- vulpi reddidit.
X I V . M ilu u s et colu m bee.
Cui fidas, vide.
Qui se committit homini tutandum improbo,
Auxilium dum requirit, exitium invenit.
Colum bæ sæpe quum fugissent miluum,
Et celeritate pennæ vitassent necem ,
Consilium raptor vertit ad fallaciam,
Et genus inerme tali decepit dolo :
Quare sollicitum potius ævum ducitis,
Quam regem me creatis, icto foedere,
Qui vos ab omni tutas præstem iniuria?
Illæ credentes, tradunt sese miluo,
Qui, regnum adeptus, coepit vesci singulas,
Et exercere imperium sævis unguibus.
Tu n c de reliquis un a: Merito plectimur.
X V . L e o , p r œ d a t o r et v ia t o r .
S u n t etiam sua prcemia laudi.
Super iuvencum stabat deiectum leo;
Prædator intervenit partem postulans:
Darem, inquit, nisi soleres per te sumere.
E t improbum reiecit. For te innoxius
Viator est deductus in eundem locum,
Feroque viso, rettulit retro pedem.
Cui placidus ille: Non est quod timeas, ait,
Et, quæ debetur pars tuæ modestiæ,
Aud acter tolle. Tu n c, diviso tergore,
Silvas petivit, homini ut accessum daret.
Exem plum egregium prorsus et lau dabile;
Verum est aviditas dives, et pauper pudor.
X V I . A q u ila , f e le s et a p e r .
Vir dolosus seges est mali.
Aqu ila in sublimi quercu nidum fecer at;
Feles, cavernam nacta, in media p ep ererat;
Sus nemoricultrix 1 fetum ad imam posuerat.
q u e h a b it a e n lo s b o s q u e s , s a lva je .
E je rc ic io s d e le c tu ra .
Tum fortuitum feles contubernium
Fraude et scelesta sic evertit malitia.
Ad nidum scandit volucris : Pernicies, ait,
Tib i paratur, forsan et miseræ mihi,
Nam, fodere terram quem vides quotidie,
Ap er insidiosus quercum vult evertere,
Ut nostram in plano facile progeniem opprimat.
Ter rore effuso, et perturbatis sensibus,
Derepit ad cubile sætosæ suis:
Magno, inquit, in periclo sunt nati tui;
Nam simul exieris pastum cum tenero grege,
Aqu ila est parata rapere porcellos tibi.
H un c quoque timore postquam com plevit locum,
Dolosa tuto condidit sese cavo.
In de evagata noctu, suspenso pede,
Ubi esca se replevit et prolem suam,
Pavorem simulans, prospicit toto die.
Ruinam metuens aquila ramis desidet;
Ap er, rapinam vitans, non prodit foras.
Quid multa? inedia sunt consumpti cum suis,
Felique et catulis largam præbuerunt dapem.
Quantum homo bilinguis sæpe concinn et mali,
Docum entum habere stulta credulitas potest.
X V I I . Cer v u s et bov es.
P lus videas tuis oculis quam alienis.
Cervus, nemorosis excitatus latibulis,
Ut venatorum fugeret instantem necem ,
Cæco timore proximam villam petit,
Et opportuno se bubili condidit.
H ic bos latenti: Quidnam voluisti tibi,
Infelix, ultro qui ad n ecem concurreris,
Hominumque tecto spiritum commiseris?
At ille supp'ex: Vos modo, inquit, p arcite;
Occasion e rursus erumpam data.
Spatium diei noctis excipiunt vices ;
Fron dem bubulcus affert, nec ideo videt.
Eunt subinde et redeunt omnes rustici,
Nem o anim advertit; transit etiam villicus,
Nec ille quidquam sentit. Tum gaudens ferus
Bobus quietis agere coepit gratias,
Hospitium adverso quod praestiterint tempore.
Respon dit unus : Salvum te cupimus quidem ;
E je rc ic io s d e le c tu ra .
Sed ille, qui oculos centum habet, si venerit,
Magno in periclo vita vertetur tua.
H æ c inter, ipse dominus a cen a redit,
Et quia corruptos viderat nuper boves,
Acced it ad præsepe: Cur frondis parum est?
Stramenta desunt 1 Toller e hæc aranea
Quantum est laboris? Dum scrutatur singula,
Cervi quoque alta conspicatur corn ua;
Quem con vocata iubet occidi familia,
Prædam que tollit. H æ c significat fabula,
Dominum videre plurimum in rebus suis.
X V I I I . A n u s a d am p horam .
R ei honœ vel vestigia delectant.
Anus iacere vidit epotam 1 amphoram,
Adhuc Falerna fæce et testa nobili
Odorem quæ iucundum late spargeret.
H un c postquam totis avida traxit naribus:
O suavis anim al qualem te dicam bonam
An teh ac fuisse, tales quum sint reliquiæ?
H oc quo pertineat, dicet, qui m e noverit.
X I X . P a n t h e r a et p a s t o r e s .
Benefico bene erit.
Solet a despectis par referri gratia.
Panthera imprudens olim in foveam decidit.
Yid er e agrestes : alii fustes congerunt,
Alii onerant saxis; quidam contra miseriti,
Perituræ quippe, quamvis nemo læderet,
Misere panem, ut sustineret spiritum.
Nox insecuta est; abeunt securi domum,
Quasi inventuri mortuam postridie.
At illa, vires ut refecit languidas,
Veloci saltu fovea sese liberat,
Et in cubile concito properat gradu.
Paucis diebus interpositis, provolat,
Pecus trucidat, ipsos pastores necat,
Et cuncta vastans, sævit irato impetu.
Tum sibi timentes, qui feræ pepercerant,
Damnum haud recusant, tantum pro vita rogant.
At illa: Memini, qui me saxo petierit,
Quis panem dederit: vos timere absistite;
Illis revertor hostis, qui me læserint.
ep otu s =
a p u r a d o , va cío .
E je r c ic io s d e le c tu ra .
X X . A p e s et f u c i, v e s p a iu d t ce.
Opus artificem probat.
Ap es in alta quercu fecerant favos.
H os fuci inertes esse dicebant suos.
Lis ad forum deducta est, vespa iudice.
Quæ, genus utrumque nosset quum pulcherrime,
Legem duabus han c proposuit partibus:
Non inconveniens corpus, et par est color,
In dubium plane res ut merito ven erit;
Sed, ne religio p eccet imprudens mea,
Alvos accipite, et ceris opus infundite,
Ut ex sapore mellis, et forma favi,
De q u is1 nunc agitur, auctor horum appareat.
Fu ci recusan t; apibus conditio placet.
Tu n c illa talem protulit sententiam:
Apertum est, quis non possit, aut quis fecerit,
Quapropter apibus fructum restituo suum.
H an c præterissem fabulam silentio,
Si pactam fuci non récusassent fidem.
X X I . P u llu s a d m a r g a r it a m .
Optima sæpe despecta.
In sterquilinio pullus gallinaceus
Dam quærit escam, margaritam repperit:
laces indigno, quanta res, inquit, loco!
Te si quis pretii cupidus vidisset tui,
Olim redisses· ad splendorem pristinum,
Ego, qui te inveni, potior cui multo est cibus,
Nec tibi prodesse, n ec tu mihi quidquam potes
H oc illis narro qui me non intelligunt.
X X I I . A r b o r e s i n d e o r u m t u t e la .
F ructu, non fo liis, arborem cestima.
Olim, quas vellen t in tutela sua,
Divi legerun t arbores. Quercus Iovi,
Et myrtus Ven eri placuit, Phoebo laurea,
Pinus Cybelæ, populus celsa Herculi.
Minerva admirans, quare steriles sumerent
Interrogavit. Causam dixit Iupiter :
H on orem fructu ne videamur vendere. —
At, m eherculel narrabit quod quis voluerit,
Oliva nobis propter fructum est gratior.
1 =
q u ib u s .
13 7
E je rc ic io s d e le c tu ra ,
Tum sic deorum genitor atque hominum sator:
O nata, m erito sapiens dicere omnibus :
Nisi utile est quod facimus, stulta est gloria.
Fabella adm onet nihil facere quod non prosit.
X X I I I . P a v o a d lu n o n e m .
Tuis contentus, ne concupiscas aliena.
Pavo ad lunon em venit, indigne ferens,
Cantus lusciniæ quod sibi non tribuerit:
Illam esse cunctis auribus admirabilem,
Se derideri simul ac vocem miserit.
Tu n c consolandi gratia dixit dea:
Sed forma vincis, vincis m agnitudine:
Nitor smaragdi collo præfulget tuo,
Pictisque plumis gemmeam caudam explicas.
Quo mi ‘, inquit, tanta species, si vin cor sono ?
Fatorum arbitrio partes sunt vobis datae:
Tib i forma, vires aquilæ, lusciniæ melos,
Augurium corvo, læva com ici omina,
Om nesque propriis sunt contentæ dotibus.
Noli affectare quod tibi non est datum,
Delusa ne spes ad querelam recidat.
X X I V . Ca n is et lu p u s .
L iber inops servo divite felicior.
Quam dulcis sit libertas breviter proloquar.
Can i perpasto m acie confectus lupus
Forte occurrit. Salutantes dein invicem ,
Ut restiterunt: Un d e sic, quæso, nites,
Aut quo cibo fecisti tantum corporis?
Ego, qui sum lon ge fortior, pereo fame.
Canis simpliciter: Eadem est conditio tibi,
Præstare domino si par officium potes. —
Quod ? inquit ille. — Custos ut sis liminis,
A furibus tuearis et n octu domum.
— Ego vero sum paratus: nunc patior nives
Im bresque, in silvis asperam vitam trahens:
Quan to est facilius mihi sub tecto vivere,
Et otiosus largo satiari cibol
— Ven i ergo mecum. Dum procedunt, adspicit
Lupus a catena collum detritum canis.
Un d e hoc, amice ? — Nihil est. — D ic 2, quæso, tamen
=
m ih i.
2 I m p e r , d e d ice r e .
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
— Quia videor acer, alligant me interdiu,
Lu ce ut quiescam, et vigilem n ox quum ven erit:
Crepusculo solutus, qua visum est, vagor.
Affertur ultro panis, de mensa sua
Dat ossa dominus, frusta iactat familia,
Et, quod fastidit quisque pulmentarium.
Sic sine labore venter impletur meus.
— Age, si q u o 1 abire est animus, est licentia ? —
Non plane est, inquit. — Fruere quæ laudas, canis ;
Regn ar e nolo, liber ut non sim mihi.
X X V . V u lp e s et d r a co .
A varus a u ri custos, non dominus.
Vulpes cubile fodiens, dum terram eruit,
Agitqu e plures altius cuniculos,
Perven it ad draconis speluncam intimam,
Custodiebat qui thesauros abditos.
H un c simul adspexit: Oro, ut imprudentiæ
Des primum veniam ; deinde, si p u lch r e2 vides
Quam non conveniens aurum sit vitæ mese,
Respondeas clementer. Quem fructum capis
H oc ex labore? quodve tantum est præmium,
U t careas somno et ævum in tenebris exigas?
Nullum, inquit ille; verum hoc a summo mihi
Iove attributum est. ·— Ergo n ec sumis tibi,
N ec ulli donas quidquam? — Sic fatis placet.
— Nolo irascaris, libere si dixero :
D is 3 est iratis natus, qui similis tibi.
Abiturus illuc, quo priores abierunt,
Quid mente caeca miserum torques spiritum?
Tib i dico, avare, gaudium hæredis tui,
Qui ture Superos, ipse te fraudas cibo;
Qui tristis audis musicum citharæ sonum ;
Quem tibiarum m acerat iucunditas;
Obsoniorum pretia cui gemitum exprimunt;
Qui, dum quadrantes aggeras patrimonio,
Cælum fatigas sordido periurio ;
Qui 'circumcidis omnem impensam funeris,
Libitin a n e quid de tuo faciat lucri.
=
a liq u o , á a lg u n a p a r t e .
3 p e r fe ct a m e n t e .
8 =
d iis
14 0
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
E P ISTO LÆ
SE LE CTÆ
M. T . C I C E R O N I S .
I.
M. T. C. Servio Sulpicio S. D.
H agesaretus Larissaeus, magnis meis beneficiis ornatus,. in con
sulatu meo memor et gratus fuit, meque postea diligentissime
coluit. Eum tibi m agnopere commendo, ut et hospitem et fami
liarem meum, et gratum hominem, et virum bonum, et principem
civitatis suæ, et tua necessitudine dignissimum. Pergratum mihi
feceris, si dederis operam, ut is intelligat hanc meam comm en
dationem magnum apud te pondus habuisse. Vale.
II.
M. T. C. Acilio Procos. S. D.
Caio Flavio, honesto et ornato equite Rom ano, utor valde
familiariter. Fuit enim generi mei Cai Pisonis pernecessarius,
m eque diligentissime observat et ipse, et Lucius Flavius, frater
eius. Quapropter velim ut honoris mei causa, quibus rebus honeste
et pro tua dignitate poteris, quam honorificentissime, et quam
liberalissime Caium Flavium tractes. Id mihi sic erit gratum,
ut gratius esse nihil possit. Sed præterea tibi affirmo (neque
id ambitione adductus facio, sed tua familiaritate et necessitudine,
tum etiam veritate), te ex Cai Flavii officio, et observantia, et
præterea splendore atque inter suos gratia, m agnam voluntatem
esse capturum. Vale.
III.
M. T. C. Philippo Procos. S. D.
Gratulor tibi, quod ex provin cia salvum te ad tuos recepisti,
incolum i fama et re publica. Quodsi Rom æ te vidissem, coram
gratias egissem, quod tibi Lucius Egnatius, familiarissimus meus
absens, Lucius Oppius præsens, curæ fuisset. Cum Antipatro
Derbete mihi n on solum hospitium, verum etiam summa fami
liaritas intercedit. E i te vehem enter succensuisse audivi, et moleste
tuli. De re nihil possum iudicare, nisi illud mihi certe persuadeo,
te talem virum nihil temere fecisse. A te autem pro vetere
nostra necessitudine etiam atque etiam peto, ut eius filios, qui
iq tua potestate sun t, m ih i1 potissimum condon es; nisi q u o d 2
existimas in ea re violari æstimationem tuam. Quod ego si arbi
trarer, nunquam te rogarem : mihi tua fama multo antiquior
1 p o r a m o r d e m i.
2 n isi q u o d =
á n o ser qu e
E je rc ic io s d e le c tu ra .
14 1
esset, quam illa necessitudo est. Sed m ihi ita persuadeo (potest
fieri, ut fallar) eam rem laudi tibi potius quam vituperationi fore.
Quid fieri possit, et quid m ea causa facere possis (nam quid
velis, non dubito), velim, si tibi grave non erit, certiorem me
facias. Vale.
IV.
M. T. C. Procos. C. Marcello Collegæ S. D.
Marcellum tuum consulem factum, teque ea lastitia affectum esse,
quam maxime optasti, mirum in modum gaudeo : idque cum
ipsius causa, tum quod te omnibus secundissimis rebus dignissi
mum iu d ico: cuius erga me singularem benevolentiam, vel in
labore m eo vel in honore, perspexi; totam denique domum
vestram vel salutis vel dignitatis meæ studiosissimam cupidissimamque cogn ovi. Quare gratum mihi feceris, si uxori tuæ Iuniæ,
gravissimæ atque optimæ feminæ, meis verbis eris gratulatus. A
te id, quod consuesti ‘, peto, me absentem diligas atque defen
das. Vale.
V.
Tullius Tir on i Salutem.
Exspecto tuas litteras de multis rebus, te ipsum multo magis.
Demetrium redde nostrum, et aliud, si quod potest, boni. De
Au fid ian o2 nom ine nihil te hortor ; scio tibi curæ esse ; sed con
fice. Et, si ob eam rem moraris, accipio causam : si te id non
tenet, advola. Litteras tuas valde exspecto. Vale.
VI.
Cicer o Trebatio S. D.
Illuseras heri inter' scyphos quod dixeram controversiam esse,
possetne hæres, quod furtum antea factum esset, recte furti agere.
Itaque etsi domum bene potus seroque redieram, tamen id caput,
ubi hæc controversia est, notavi et descriptum tibi m isis, ut scires
id, quod tu neminem sensisse dicebas, Sextum Ælium, Manium
Manilium , Marcum Brutum sensisse. Ego tamen Scævolæ et
Testas assentior. Vale.
VII.
M. T. C. Q. Metello Nep. Cos. S. D.
Litteræ Quinti fratris, et Titi Pomponii, necessarii mei, tantum
mihi spei dederant, ut in te non minus auxilii quam in tuo
collega mihi constitutum fuerit. Itaque ad te litteras statim misi,
per quas, ut fortuna postulabat, et gratias tibi egi, et de reliquo
1 =
co n s u e vis t i.
2 d e Au fid io .
3 t r a d ú zca s e — m it to.
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
14 2
tempore auxilium petii. Postea mihi non tam meorum litteræ,
quam sermones eorum, qui hoc iter faciebant, animum tuum
immutatum significabant ; quæ res fecit, ut tibi litteris obstrepere
non auderem. Nun c mihi Quintus frater meus mitissimam tuam
orationem, quam in senatu habuisses, perscripsit : qua inductus,
ad te scribere sum coactus ; et abs te, quantum tua fert voluntas,
peto quæ soque, ut tuos mecum serves potius, quam propter
arrogantem crudelitatem tuorum me oppugnes. Tu , tuas inimi
citias ut rei publicæ donares, te vicisti ; alienas ut contra rem
publicam confirmes adduceris? Quod si mihi tua clem entia opem
tuleris, omnibus in rebus me fore in tua potestate tibi confirmo;
sin mihi n eque magistratum n eque populum auxiliari propter
eam vim, quæ m e cum re publica vincit, licuerit; vide ne, cum
velis revocare tempus omnium conservandorum, cum qui serve
tur non erit, n on possis. Vale.
VIII.
M. T. C.
T. Fabio S. D.
Etsi egom et, qui te consolari cupio, consolandus ipse sum,
propterea quod nullam rem gravius iam diu tuli, quam incom
modum tuum ; tamen te m agnopere non hortor solum, sed etiam
pro amore nostro rogo atque oro, te colligas virum que præbeas,
et, qua conditione omnes homines et quibus temporibus nati
sumus, cogites. Plus tibi virtus tua dedit, quam fortuna abstulit ;
propterea quod adeptus es quod non multos homines n ovi ; ami
sisti quod plurimi homines nobilissimi. Ea den ique videtur con
ditio im pendere legum, iudiciorum, temporum, ut optime actum
cum eo videatur esse, qui quam levissima pena ab hac re publica
discesserit. Tu vero, qui et fortunas et liberos habeas, et nos
ceterosque necessitudine et ben evolentia tecum coniunctissimos ;
quique magnam facultatem sis habiturus nobiscum et cum omni
bus tuis viven di : et cum unum sit iudicium ex tam multis, quod
reprehendatur, ut quod una senten tia, eaque dubia, potentiae
alicuius condonatum existim etur; omnibus his de causis debes
istam molestiam quam levissime ferre. Meus animus erit in te
liberosque tuos semper, quem tu esse vis et qui esse debet. Vale.
IX.
Tullius Tir on i S. D.
Non queo ad te n ec libet scribere quo animo sim affectus :
tamen scribo et tibi et mihi maximæ voluptati fore, si te firmum
quam primum videro. Tertio die abs te ad Alysiam accesseramus.
E je r c ic io s d e l e c t u r a .
143
Is locus est circa Leucadem stadia centum et viginti. Leucade
aut te ipsum aut tuas litteras putabam me accepturum. Quantum
me diligis, tantum fac ut valeas, vel quantum te a me scis diligi.
Nonis Nov, Alysiæ.
X.
Cicero S. D. Bruto Imp, Cos. Design.
Etsi mihi tuæ litteræ iucundissimæ sunt, tamen iucundius fuit
quod, in summa occupatione tua, Plan co collegas mandasti, ut
te mihi p er litteras excusaret, quod fecit ille diligen ter: mihi
autem nihil amabilius officio tuo et diligentia. Coniun ctio tua
cum collega concordiaque vestra, quæ litteris communibus decla
rata est, senatui populoque Rom ano gratissima accidit. Qüod
superest, perge, mi Brute, et iam non cum aliis, sed tecum ipse
certa. Plura scribere non debeo, praesertim ad te, quo magistro
brevitatis uti cogito. Litteras tuas vehementer exspecto, et quidem
tales, quales m axime opto.
X I.
M. T. C. Tir on i S. P. D.
An dricus postridie ad me venit, quam exspectaram 1. Itaque
habui noctem plenam timoris ac miseriæ. Tuis litteris nihilo
sum factus certior, quomodo te haberes; sed tamen sum re
creatus. Ego omni delectatione litterisque omnibus careo, quas
antequam te videro attingere non possum. Medico mercedis,
quantum poscet, promitti iubeto. Id scripsi ad Ummium. Audio
te animo angi, et m edicum dicere ex eo te laborare. Si me
diligis, excita ex somno tuas litteras, humanitatemque, propter
quam mihi es carissimus. Nun c opus est te animo valere, ut
corpore possis. Id cum tua, tum m ea causa facias a te peto.
Acastum retine, quo commodius tibi ministretur. Conserva te
mihi. Dies promissorum adest, quem etiam repræsentabo, si
adveneris. Etiam atque etiam vale. I V Id u s2 hora VI.
XII.
Cicer o S. D. Bruto Imp.
Exspectan ti mihi tuas quotidie litteras, Lupus noster subito
denuntiavit, ut ad te scriberem, si quid vellem . Ego autem, etsi
quod scriberem non habebam (acta enim ad te mitti sciebam,
inanem autem sermonem litterarum tibi iniucundum esse audiebam),
brevitatem secutus sum, te magistro. Scito igitur in te et in collega
2 =
a n t e d iem I V I d u s .
E je rc ic io s d e le c tu ra .
144
spem omnem esse. De Bruto autem nihii adhuc cert i; quem ego,
quemadmodum praecipis, privatis litteris ad bellum commune
vocare non desino : qui utinam iam adesset ! intestinum urbis
malum, quod est non m ediocre, minus timeremus. Sed quid ago ?
non imitor laconismon tuum. Altera iam pagella procedit. Vince,
et vale.
XIII.
Cicer o S. D. Cn. Plancio.
Accep i perbreves tuas litteras, quibus id, quod scire cupiebam,
cogn oscere non potui ; cogn ovi autem id, quod mihi dubium non
fuit. Nam quam fortiter ferres communes miserias, non intellexi ;
quam m e amares, facile perspexi: sed hoc sciebam. Illud si
scissem, ad id meas litteras accommodavissem. Sed tamen, etsi
antea scripsi quæ existimavi tibi scribi oportere, tamen hoc tem
pore breviter commonendum putavi, n e quo 1 periculo te proprio
existimares esse. In m agno omnes, sed tam en in communi,
sumus. Quare n on debes aut propriam fortunam et præcipuam
postulare, aut communem recusare. Quapropter eo animo simus
inter nos, quo semper fuimus: quod de te sperare, de m e præstare possum. Vale.
X IV.
M. T. C. Teren tiæ suæ S. P. D.
Si vales, bene est; ego quidem valeo. Valetudinem tuam velim
cures diligentissime. Nam mihi et scriptum et nuntiatum est te
in febrim subito incidisse. Quod celeriter m e fecisti de Cæsaris
litteris certiorem, fecisti mihi gratum. Item posthac, si quid opus
erit, si quid acciderit novi, facies ut sciam. Cura ut valeas.
Vale. Datum I V 2 Nonas Iunii,
X V.
M. T. C. Teren tiæ suæ S. P. D.
Si vales, ben e est ; ego valeo. Redditæ mihi iam tandem sunt
a Cæsare litteræ satis liberales, et ipse opinione celerius ven
turus esse dicitur. Cui utrum obviam procedam , an h ic eum
exspectem , cum constituero, faciam te certiorem . Tabellarios
mihi velim quamprimum remittas. Valetudinem tuam cura dili
genter. Vale. Pridie Idus Sextiles.
1 =
a liq u o .
=
a n t e d ie m XV.
E je rc ic io s d e le c tu r a .
14 5
E X E U T R O P I I B R E VI AR I O A B U R B E C O N D I T A.
1. Rom anum imperium , quo neque ab exordio ullum fere
minus, neque incremento toto orbe amplius humana potest me
moria recordari, a Rom ulo exordium habet, qui, Vestalis virginis
filius, et (quantum putatus est) Martis, cum Rem o fratre uno
partu editus est. Is, cum inter pastores latrocinaretur, octodecim
annos natus, urbem exiguam in Palatino monte constituit, un
decimo Calendas Maias ', Olym piadis sextæ anno tertio ; post
Tr oiæ excidium trecentesimo nonagesimo quarto.
2. Condita civitate, quam ex nom ine suo Rom am vocavit,
hæc fere egit. Multitudinem finitimorum in civitatem recepit;
centum ex senioribus elegit, quorum consilio omnia ageret, quos
Senatores nominavit propter senectutem. Tu n c, cum uxores
ipse et populus non haberent, invitavit ad spectaculum ludorum
vicinas urbi nationes, atque earum virgines rapuit. Commotis
bellis propter raptarum iniuriam, Cæninenses 2 vicit, An tem n ates3,
Crustum inos4, Sabinos, Fid en ates5, Veien t es6, quæ omnia oppida
urbem cingunt. Et cum , orta subito tem pestate, non comparuisset, anno regn i trigesimo septimo ad deos transiisse creditus,
consecratus est. Dein de Rom æ per quinos dies Senatores im
peraverunt, et his regnantibus annus unus completus est.
3. Postea Numa Pompilius rex creatus est; qui bellum nullum
quidem gessit, sed non minus civitati quam Romulus profuit.
Nam et leges Romanis moresque constituit, qui consuetudine
proeliorum iam latrones et semibarbari putabantur. Annum de
scripsit in decem menses, prius sine aliqua computatione con
fusum: et infinita Rom æ sacra et tem pla constituit. Morbo de
cessit quadragesimo tertio imperii anno.
4. H uic successit Tullus Hostilius. H ic bella reparavit, Albanos
vicit, qui ab urbe Rom a duodecimo milliario absunt, Veientes
et Fidenates, quorum alii sexto milliario absunt ab urbe Rom ana,
alii octavo decimo, bello superavit, urbem ampliavit, adiecto
Cælio monte.
Cum triginta duos annos regn asset, fulmine
ictus cum domo sua arsit.
5. Post hunc An cus Marcius, Numæ ex filia nepos, suscepit
imperium. Contra Latin os dimicavit, Aventin um montem civitati
adiecit et Ianiculum, Ostiam civitatem supra mare sexto decimo
milliario ab urbe Rom a con didit; vigesim o quarto anno imperii
morbo periit.
1 =
u n d e cim o d ie ~ n te Ca l. M ,
6 d e F id e n a s .
4 d e Cr u s t u m io .
Sc
h n it z l e r
, L a t ía ,
2 d e Ce n in a .
8 d e Ve ye s ,
8 d e An t e m n a s ,
ί ο
14 6
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
6. Dein de regnüm Priscus Tarquinius accepit. H ic numerum
Senatorum duplicavit. Circum Romae aedificavit, ludos Rom anos
instituit, qui ad nostram memoriam permanent. Vicit idem etiam
Sabinos, et non parum agrorum, sublatum iisdem, urbis Rom æ
territorio adiunxit ; primusque triumphans urbem intravit. Muros
fecit et cloacas. Capitolium inchoavit. Tricesim o octavo imperii
anno per An ci filios occisus est, regis eius cui ipse successerat.
7. Post hunc Servius Tullius suscepit imperium, genitus ex
nobili femina, captiva tamen et ancilla. H ic quoque Sabinos
subegit, montes tres: Quirinalem, Viminalem, Esquilinum, urbi
adiun xit; fossas circum murum duxit. Primus omnium censum
ordinavit, qui adhuc per orbem terrarum incognitus erat. Sub
eo Rom a, omnibus in censum delatis, habuit capitum octoginta
quattuor milia civium Romanorum, cum his qui in agris erant.
Occisus est quadragesimo quinto imperii anno scelere gen eri sui
Tarquin ii Superbi, filii eius regis cui ipse successerat, et filiæ
suæ, quam Tarquinius habebat uxorem.
8. Lucius Tarquinius Superbus, septimus atque ultimus regum,
Volscos (quæ gens ad Campaniam euntibus non lon ge ab urbe
est) vicit; Gabios civitatem, et Suessam Pometiam subegit; cum
Tuscis pacem fecit; et templum Iovi in Capitolio aedificavit.
Postea Ardeam oppugnans, in octavo decimo milliario ab urbe
positam civitatem, imperium perdidit. Nam cum filius eius, et
ipse Tarquinius iun ior, nobilissimam feminam Lucretiam eandem que pudicissimam Collatini uxorem stuprasset, eaque de in·
iuria marito, et patri, et amicis questa fuisset, in omnium con
spectu se occid it: propter quam causam Brutus paren s, et ipse
Collatinus populum concitavit, et Tarquin io ademit imperium.
Mox exercitus quoque eum, qui civitatem Ardeam cum ipso rege
oppugn abat, reliquit; ven ien sque ad urbem rex, portis clausis,
exclusus est. Cumque imperasset annos viginti quinque, cum
uxore et liberis suis fugit. Ita Rom æ regnatum est per septem
reges annis ducentis quadraginta tribus, cum adhuc Rom a, ubi
plurimum, vix usque ad quintum decimum milliarium possideret.
9. H in c Consules coepere pro uno rege duo hac causa creari,
ut, si unus malus esse voluisset, alter eum, habens potestatem
similem, coerceret. Et placuit ne imperium longius quam annum
haberen t; n e per diuturnitatem potestatis insolentiores redderen
tur, sed civiles semper essent, qui se post annum scirent futuros
esse privatos. Fuerunt igitur anno primo, expulsis regibus, con
sules Lucius Iunius Brutus, qui maxime egerat, ut Tarquinius
pelleretur, et Tarquinius Collatinus, maritus Lucretiæ. Sed Ta r
quinio Collatino statim sublata dignitas est; placuerat enim, ne
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
14 7
quisquam in urbe maneret, qui Tarquinius vocaretur. Ergo, ac
cepto omni patrimonio suo, ex urbe migravit, et loco ipsius
factus est Valerius Publicola consul,
10. Comm ovit tamen bellum urbi Rom anæ r ex Tarquinius,
qui fuerat expulsus; et, collectis undique multis gentibus, ut in
regnum posset restitui, dimicavit. In prima pugna Brutus et
Aruns, Tarquin ii filius, invicem se occiderun t; Rom ani tamen
ex ea pugna victores recesserunt. Brutum Rom anæ matronæ
defensorem pudicitiæ suæ, quasi communem patrem, per annum
luxerunt. Valerius Publicola Spurium Lucretium Tricipitinum
collegam sibi fecit, Lucretise patrem : quo morbo mortuo, iterum
Horatium Pulvillum collegam sibi sumpsit, Ita primus annus
quinque consules habuit, cum Tarquinius Collatinus urbe ces
sisset propter nomen, Brutus proelio periisset, Spurius Lucretius
morbo mortuus esset.
11. Secundo quoque anno iterum Tarquinius, ut reciperetur
in regnum, bellum Rom anis intulit, auxilium ei ferente Porsena,
Tusciæ rege, et Rom am pæne cepit. Verum tum quoque victus
est. Ter tio anno post reges exactos, Tarquinius, cum suscipi
non posset in regnum, neque ei Porsena, qui pacem cum Ro
manis fecer at, auxilium præstaret, Tusculum se contulit, quæ
civitas non lon ge ab urbe est ; atque ibi per quattuordecim annos
privatus cum uxore persenuit. Quarto anno post reges exactos
cum Sabini Rom anis bellum intulissent, victi sunt, et de his
est triumphatum.
12. Nono anno post reges exactos, cum gen er Tarquinii, ad
iniuriam soceri vindicandam, ingentem collegisset exercitum, nova
Rom æ dignitas est creata, quæ Dictatura appellatur, maior quam
consulatus. Eodem anno etiam Magister Equitum factus est,
qui dictatori obsequeretur. . . . Dictator autem Rom æ primus
fuit Lartius: Magister Equitum primus Spurius Cassius.
13. Sexto decimo anno post reges exactos seditionem populus
Rom æ fecit, tan q u am 1 a senatu atque consulibus premeretur.
Tum et ipse sibi Tribunos plebis, quasi proprios iudices et de
fensores, creavit, per quos contra senatum et consules tutus esse
posset. Sequenti anno Volsci contra Rom anos bellum repar a
verunt, et, victi acie, etiam Coriolos civitatem, quam habebant
optimam, perdiderunt. . . .
14. An n o trecentesimo et altero ab urbe condita imperium
consulare cessavit, et pro duobus consulibus decem facti sunt
qui summam potestatem haberent, Decem viri nominati. Sed cum
1 p o r q u e , s e g ú n d e cía n , . . .
14 8
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
primo anno ben e egissent, secundo unus ex iis, Appius Claudius,
Virgin ii cuiusdam, qui honestis iam stipendiis contra Latinos, in
m onte Algid o militabat ', filiam virginem corrumpere voluit : quam
pater occidit, n e stuprum a decem viro sustineret; et regressus
ad m ilites, m ovit tumultum. Sublata est decem viris potestas,
ipsique damnati sunt.
15. An n o trecentesimo sexagesimo quinto ab urbe condita,
post captam autem p r im o2, dignitates mutatæ sunt ; et pro duobus
consulibus facti Tribuni Militares consulari potestate. H in c iam
cœ pit Rom an a res crescere. Nam Camillus eo anno Volscorum
civitatem, quæ per septuaginta annos bellum gesserat, vicit, et
Æ quorum urbem, et Sutrinorum, atque omnes, deletis eorum
exercitibus, occupavit, et tres simul triumphos egit.
16. Verum dignitas tribunorum militarium non diu perseveravit.
Nam post aliquantum nullos placuit fieri; et quadriennium ita
in urbe fluxit, ut potestates ibi maiores non essent. Resumpserunt
tamen tribuni militares consulari potestate iterum dignitatem,
et triennio perseveraverunt. Rursus consules facti.
17. An n o quadringentesimo septuagesimo septimo, cum iam
clarum urbis Rom æ nomen esset, arma tamen extra Italiam mota
non fuerant. U t igitur cognosceretur, quæ copiæ Rom anorum
essent, census est habitus: tum inventa sunt civium capita bis
centum nonaginta duo milia, trecenta et triginta tria, quamquam
ab urbe condita nunquam bella cessassent. Et contra Afros
bellum susceptum est primum Ap pio Claudio et Quinto Fulvio
consulibus. In Sicilia contra eos pugnatum est, et Appius Clau
dius de Afr is et rege Siciliæ H ieron e triumphavit.
18. Insequenti anno, Valer io Marco et Octacilio consulibus, in
Sicilia a Rom anis res magnæ gestæ sunt. Taurom initani, Cata-1
nenses, et præterea quinquaginta civitates in fidem acceptæ sunt.
Ter tio anno in Sicilia contra H ieron em bellum paratum est. Is
cum omni nobilitate Syracusanorum pacem a Rom anis impetravit,
deditque argenti talenta ducenta. Afri in Sicilia victi sunt, et
de his secundo Rom æ triumphatum est.
19. Quinto anno belli Punici, quod contra Afros gerebatur,
primum Rom ani, Caio Duilio et Cn æo Cornelio Asin o consulibus, in
m ari dimicaverunt, paratis navibus rostratis, quas Liburnas vocant.
Consul Cornelius fraude deceptus est, Duilius, commisso proelio,
Carthaginiensium ducem vicit, triginta et unam n aves cepit,
quattuordecim mersit, octo milia hostium cepit, tria m ilia occidit,
1 h o n e s t is s t ip e n d iis m ilit a r e = . d e s e m p e ñ a r u n c a r g o m ilit a r b a s t a n t e a lt o .
a R o m a fu é co n q u is t a d a p o r lo s G a lo s .
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
14 9
Ñeque ulla victoria Rom anis gratior fuit ; quod, invicti terra, iam
etiam mari plurimum possent. Caio Aquilio Floro, Lucio Scipion e
consulibus, Scipio Corsicam et Sardiniam vastavit, multa milia
inde captivorum adduxit, triumphum egit,
20. Lucio Manlio Volson e, Marco Attilio Regu lo consulibus,
bellum in Africam translatum est contra Am ilcarem Carthaginiensium
ducem. In mari pugnatum victusque est. Nam perditis sexaginta
quattuor navibus, retro se recepit. Rom ani viginti duas amiserunt ;
sed cum in Afr icam transiissent, primam Clypeam Afr icæ civitatem
in deditionem acceperunt. Consules usque ad Carthaginem pro
cesserunt ; multisque vastatis opp idis, Manlius victor Rom am
rediit, et viginti septem milia captivorum reduxit. Attilius Regulus
in Afr ica remansit. Is contra Afros aciem instruxit; contra tres
Carthaginiensium duces dimicans, victor fuit. Octodecim milia
hostium cecid it, quinque milia cum octo elephantibus cepit,
septuaginta quattuor civitates in fidem accepit. Tum victi Cartha
ginienses pacem a Rom anis petierunt ; quam cum Regulus nollet
nisi durissimis conditionibus dare, Afr i auxilium a Lacedæm oniis
petierunt ; et duce Xanthippo, qui a Lacedæm oniis missus fuerat,
Rom anorum dux Regulus victus est ultima p er n icie; nam duo
milia hominum tantum ex omni Rom ano exercitu remanserunt;
quindecim milia cum imperatore Regu lo capta sunt, triginta
milia occisa, Regulus ipse in catenas coniectus.
21. M a r coÆ m ilioPaulo, Ser vioFulvio Nobiliore consulibus, ambo
consules Rom ani Afr icam profecti sunt : cum trecentarum navium
classe Clypeam petun t, et contra Carthaginienses venerunt.
Primum Afros navali certamine superant. Æmilius consul centum
et quattuor naves hostium demersit, triginta cum pugnatoribus
cepit, quindecim milia hostium aut occidit, aut cepit, militem
suum ingenti præda ditavit; et subacta Afr ica tum fuisset, nisi
tanta fames fuisset, ut diutius exspectare exercitus non posset.
22. Cnæus Servilius Cæpio et Caius Sempronius Bassus consules
cum ducentis sexaginta navibus ad Africam profecti sunt. Aliquot
civitates ceperun t; prædam ingentem reducen tes, naufragium
passi sunt. Itaque cum continuae calamitates Rom anis displicerent,
decrevit Senatus, ut a maritimis proeliis discederetur, et tantum
sexaginta n aves ad præsidium Italiæ salvæ essent.
23. Lu cio Cæcilio Metello, Caio Furio Pacillo consulibus, Me
tellus in Sicilia Afrorum ducem cum centum triginta elephantis
et magnis copiis venientem superavit. Vigin ti milia hostium
cecid it, sex et viginti elephantos cep it, reliquos errantes per
Num idas, quos in auxilium habebat, collegit, et Rom am de
duxit ingenti pompa, cum elephantorum numerus omnia itinera
compleret. Post hæc mala Carthaginienses Regulum ducem,
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
Ig o
quem ceperant, rogaverunt ut Rom am proficisceretur et pacem
a Rom anis obtineret, ac permutationem captivorum faceret.
24. Ille Rom am cum venisset, inductus in Senatum, nihil quasi
Rom anus egit, dixitque, se ex illa die qua in potestatem Afrorum
venisset, Rom anum esse desiisse; itaque et uxorem a complexu
removit, et Rom anis suasit, ne pax cum Pcenis fieret: illos enim
fractos tot casibus spem nullam h aber e; se tanti non esse, ut
tot milia captivorum propter unum se, et senem , et paucos,
qui ex Rom anis capti fuerant, redderentur. Itaque 1 obtinuit. Nam
Afr os pacem petentes nullus admisit: ipse Carthaginem rediit;
offerentibusque Rom anis, ut eum Rom æ tenerent, n egavit se in
ea urbe mansurum, in qua, postquam Afris servierat, dignitatem
honesti civis habere n on posset. Regressus igitur ad Africam ,
omnibus suppliciis exstinctus est.
25. Caio Luctatio Catulo, Aulo Postumio Albin o consulibus,
anno belli Punici vicesim o tertio, Catulo bellum contra Afros com
missum est. Profectus est cum trecentis navibus in Siciliam. Afri
contra ipsum quadringentas paraverunt. Luctatius Catulus æger
navem ascen dit; vulneratus enim in pugna superiore fuerat. Contra
Lilybaeum, civitatem Siciliæ, pugnatum est ingenti virtute Ro
m an orum ; nam septuaginta tres Carthaginiensium n aves captæ
sunt, centum viginti quinque demersae, triginta duo milia hostium
capta, tredecim occisa, infinitum auri argentique pondus in pote
statem Romanorum reductum. E x classe Rom an a duodecim naves
demersas. Pugnatum est V I 2 Idus Martias. Statim Carthaginienses
pacem petierunt, tributaque iis pax.
26. Marco Minucio, Publio Corn elio consulibus, Istris bellum
illatum est, quia latrocinati naves Romanorum fuerant, quæ fru
m enta exhibebant ; perdom itique sunt omnes. Eodem anno bellum
Punicum secundum Rom anis illatum est per Han nibalem , Cartha
giniensium ducem, qui Saguntum, H ispaniæ civitatem, Rom anis
amicam, oppugnare aggressus est, agens vicesimum aetatis annum,
copiis congregatis centum quinquaginta milibus peditum et
vigin ti milibus equitum. H uic Rom an i per legatos denuntiaverunt,
ut bello abstineret. Is legatos admittere noluit. Rom an i etiam
Carthaginem miserunt, ut m andaretur H an nibali, n e bellum contra
socios populi Rom an i gerer et; sed dura responsa a Cartha
giniensibus reddita. Saguntini interea fame victi; captique ab
H an n ibale ultimis pœnis afficiuntur.
27. Tum Publius Cornelius Scipio cum exercitu in Hispaniam
profectus est; Tiberius Sempronius in Siciliam ; bellum Carthagi
niensibus indictum est. Han nibal, relicto in H ispania Hasdrubale,
1 =
e t it a.
2 =
a n t e d ie m V I .
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
Pyrenæum transit : Alpes, adhuc in ea parte invias, sibi patefecit.
Traditur ad Italiam octogin ta milia peditum, et viginti milia equitum,
septem et triginta elephantes adduxisse. Interea multi Ligures et
Galli Han nibali se iunxerttnt. Sempronius Gracchus, cogn ito ad
Italiam Hannibalis adventu, e Sicilia exercitum Arim inum traiecit.
28. Publius Cornelius Scipio H an nibali primus occurrit : commisso
prcelio, fugatis suis, ipse vulneratus in castra rediit. Sempronius
Gracchus et ipse conflixit apud Trebiam amnem : is quoque
vincitur. H an n ibali multi se in Italia dediderunt. Inde ad Tusciam
veniens Han nibal, Flam inio consuli occu rrit: ipsum Flaminium
interemit. Rom anorum viginti quinque milia cæsa sunt; ceteri
diffugerunt. Missus adversus H an nibalem postea a Rom anis
Quintus Fabius Maximus. Is eum, differendo pugnam, ab impetu
fr egit 1: mox, inventa occasione, vicit.
29. Quingentesim o et quadragesimo anno a condita urbe, Lucius
Æmilius, Publius Terentius Varr o contra H an n ibalem mittuntur.
Fabioque succedunt: qui Fabius ambos consules monuit, ut H an n i
balem, callidum et impatientem ducem, non aliter vincerent,
quam prcelio differendo. Verum cum impatientia Varronis con
sulis, contradicente altero consule, apud vicum qui Cannae appella
tur, in Ap ulia pugnatum esset, ambo consules ab H an n ibale vin
cuntur. In ea pugna tria milia Afrorum pereunt; magna pars
de exercitu H an nibalis sauciatur : nullo tamen Punico bello Rom ani
gravius accepti sunt: periit enim in eo Æmilius con sul; con
sulares et prætorii vigin ti; senatores capti aut occisi trigin ta;
nobiliores viri tr ecen ti; militum quadraginta m ilia; equitum tria
milia et quingenti: in quibus malis nemo tamen Romanorum
pacis mentionem habere dignatus est. Servi, quod numquam
ante, manumissi et milites facti sunt.
30. Post eam pugnam multae Italiæ civitates, quæ Rom anis
parueran t, se ad Hannibalem transtulerunt. H an n ibal Rom anis
obtulit, ut captivos redim eren t; responsumque est a Senatu, eos
cives non esse necessarios, qui, cum armati essent, cap i potuissent.
Ille omnes postea variis suppliciis in terfecit, et tres modios
aureorum annulorum Carthaginem misit, quos e manibus equitum
Romanorum, Senatorum et militum detraxerat.
31. An n o quarto postquam in Italiam H an n ibal venit, Marcus
Claudius Marcellus consul apud Nolam, civitatem Campaniae, contra
H an nibalem bene pugnavit. H an nibal multas civitates Rom anorum
per Apuliam, Calabriam et Brutios 2 occupavit : quo tempore etiam
rex Macedoniae Philippus ad eum legatos misit, promittens auxilia
1 d e s vió d e la im p e t u o s id a d , q u e b r a n t ó su im p e t u o s id a d .
2 e l p a ís d e lo s b r a c io s ( a b r a zo s ) .
15 2
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
contra Rom anos, sub hac conditione, ut, deletis Rom anis, ipse
quoque contra Græcos ab H an n ibale auxilia acciperet. Captis
igitur legatis Philippi, et re cognita, Rom an i in Macedoniam
Marcum Valerium Lævin um ire iusserunt; in Sardiniam Titum
Manlium proconsulem ; nam etiam ea, sollicitata ab H an nibale,
Rom anos deseruerat.
32. Ita uno tem pore quattuor locis pugnabatur: in Italia contra
Han nibalem ; in H ispania contra fratrem eius Hasdrubalem ; in
Macedon ia contra Philippum, in Sardinia contra Sardos et alterum
H asdrubalem Carthaginiensem. Is a Tito Manlio proconsule, qui
ad Sardiniam missus fuerat, vivus est captus; occisa cum eo
duodecim milia, capti mille quin gen ti; et a Rom anis Sardinia
subacta. Manlius victor captivos et Hasdrubalem Rom am reportavit.
In terea etiam Philippus a Lævin o in Macedon ia vin citur; et in
H ispania a Scipionibus Hasdrubal, et Mago, tertius frater Hannibalis.
33. Decim o anno postquam Han nibal in Italiam venerat, Publio
Sulpicio, Cnæo Fulvio consulibus, H an n ibal usque ad quartum
milliarium urbis accessit ; equites eius usque ad portas. Consulum
metu cum exercitu venientium H an n ibal ad Cam pan iam se r e
cepit. In H ispania a fratre H asdrubale ambo Scipiones, qui per
multos annos victores fuerant, interficiuntur, exercitus tamen in
teger rem ansit; casu enim magis quam virtute erant decep ti:
quo tem pore etiam a consule Marcello Siciliæ m agna pars capta
est, quam ten ere Afr i coeperant: et ex nobilissima urbe Syra
cusana præda ingens prolata est.
34. In terea ad Hispanias, ubi (occisis duobus Scipionibus) nullus
Rom anus dux erat, Publius Cornelius Scipio mittitur, filius Publii
Scipionis, qui ibidem bellum gesserat, annos natus quattuor et
viginti, vir Rom anorum omnium et sua ætate et posteriore tem
pore fere primus. Is Carthaginem Hispaniae capit, in qua omne
aurum et argentum et belli apparatum Afr i habeban t, n obi
lissimos quoque obsides, quos ab Hispanis acceperan t. Magon em
etiam, fratrem Hannibalis, ibidem capit, quem Rom am cum aliis
mittit. Rom æ ingens laetitia post hunc nuntium fuit. Scipio
Hispanorum obsides parentibus reddidit. Quare omnes fere
H ispan i ad eum uno animo transierunt. Postque Hasdrubalem,
Hannibalis fratrem, victum fugat, et prædam maximam capit.
35. In terea in Italia consul Quintus Fabius Maximus Tarentum
recepit, in qua ingentes copias H an nibalis erant, et ibi etiam ducem
H an nibalis Carthalonem occid it; viginti quinque milia captivorum
ven didit; prædam militibus dispertivit; pecuniam hominum ven
ditorum ad fiscum rettulit. Tum multæ civitates Rom anorum ,
quæ ad H an nibalem transierunt prius, rursus se Fabio Maximo
reddiderunt. Insequenti anno Scipio in H ispania egregias res
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
153
egit, et per se et p er fratrem suum Lucium Scipion em ; septua
ginta civitates recepit. In Italia tamen m ale pugnatum est, nam
Claudius Marcellus consul ab H an n ibale occisus est.
36. Ter tio anno postquam Scipio ad Hispaniam profectus fuerat,
rursus res inclitas ger it; regem Hispaniarum, magno proelio
victum, in amicitiam accepit, et primus omnium a victo obsides
non poposcit.
Desperans H an n ibal Hispanias contra Scipionem diutius posse
retineri, fratrem suum Hasdrubalem ad Italiam cum omnibus copiis
evocavit. Is veniens eodem itinere, quo etiam H an nibal venerat,
a consulibus Ap pio Claudio Neron e et Marco Livio Salinatore,
apud Senam, Picen i civitatèm, in insidias com positas1 incidit,
strenue tam en pugnans occisus est; ingentes eius copiæ captas
aut interfectas sunt ; magnum pondus auri atque argenti Rom am
relatum. Post hæc H an nibal diffidere iam de belli coepit eventu :
et Rom anis ingens animus accessit. Itaque et ipsi evocaverunt
ex H ispania Publium Cornelium Scipionem. Is Rom am cum
in gen ti gloria venit.
Quinto Caecilio, Lucio Valer io consulibus, omnes civitates quæ
in Brutiis ab H an n ibale tenebantur, Rom anis se tradiderunt.
37. An n o decimo quarto postquam in Italiam H an nibal venerat,
Scipio, qui multa bene in H ispania egerat, consul est factus et
in Afr icam missus, cui viro divinum quiddam inesse existimaba
tu r; adeo ut putaretur etiam cum Numinibus haber e sermonem.
Is in Afr ica contra An non em ducem Afrorum pugnat, exercitum
eius interficit. Secundo proelio castra cepit cum quattuor mili
bus et quingentis militibus, undecim milibus occisis. Syphacem,
Numidiæ regem, qui se Afris coniunxerat, çapit et castra eius
invadit. Syphax cum nobilissimis Numidis et infinitis spoliis
a Scipione Rom am mittitur. Qua re audita, omnis fere Italia
Han nibalem deserit; ipse a Carthaginiensibus in Africam redire
iubetUr, quam Scipio vastabat.
Ita anno septimo decimo ab H an n ibale Italia liberata est, quam
flens dicitur reliquisse. Legati Carthaginiensium pacem a Scipione
petierunt: ab eo ad Senatum Rom am missi sunt, quadraginta
quinque dies his indutiæ datas sunt, quousque Rom am ire et
regredi possent.
38. Interim H an nibale veniente ad Africam pax turbata est. Multa
hostilia ab Afris- facta sunt ; legati tamen eorum, ex urbe venientes,
a Rom anis capti sunt, et iubente Scipion e dimissi. Han nibal quo
que, frequentibus proeliis victus a Scipione, petiit etiam ipse pacem.
Cum ventum esset ad colloquium, iisdem conditionibus data est,
1 in in s id ia s co m p o s it a s a co n s u lib u s
154
E j e r c i c i o s d e le c t u r a .
quibus prius; addita quingentis milibus pondo argenti centum
milia librarum, propter novam perfidiam. Carthaginiensibus con
ditiones displicuerunt, iusseruntque H an nibalem pugnare. Infertur
a Scipione et Masinissa, alio rege Numidarum, qui amicitiam cum
Scipion e fecerat, Carthagini bellum. Han nibal tres exploratores ad
Scipionis castra misit, quos captos Scipio circum duci per castra
iussit, ostenditque eis totum exercitum : mox etiam prandium dari,
dimittique, ut renuntiarent Hannibali, quæ apud Rom anos vidissent.
39. Interea proelium ab utroque duce instructum est, quale vix
ulla memoria fuit, cum peritissimi viri copias suas ad bellum
adducerent^ Scipio victor recedit, pæne ipso H an n ibale capto ;
qui primum cum multis equitibus, deinde cum viginti, postremo
cum quattuor evasit. Inventa in castris Hannibalis argenti pondo
viginti milia, auri octingenta, cetera supellectilis copiosa.. Post
id certam en pax cum Carthaginiensibus facta est. Scipio Romam
rediit, et ingenti gloria triumphavit; atque Africanus ex eo
appellari cœptus est. Finem accepit secundum bellum Punicum
post annum nonum decimum, quam coeperat.
40. Tertium deinde bellum contra Carthaginem suscipitur sex
centesimo et altero anno ab urbe condita, Caio Manlio Censorino
et Marco Manilio consulibus, anno quinquagesimo primo post
quam secundum bellum Punicum transactum erat. H i profecti
Carthaginem oppugnaverunt. Contra eos Hasdrubal, dux Cartha
giniensium, dimicabat. Famea, dux alius, equitatui præerat Cartha
giniensium, Scipio tunc, Scipionis African i nepos, tribunus ibi
militabat, cuius apud omnes ingens metus et reverentia erat.
Nam et paratissimus ad dimicandum, et consultissimus habebatur.
Itaque per eum multa prospere gesta sunt. Neque quidquam
magis vel H asdrubal vel Fam ea vitaban t, quam contra eam
partem Romanorum pugnam committere, ubi Scipio dimicabat.
41. Per idem tempus Masinissa, rex Numidarum, per annos sexagin ta fere amicus populi Rom ani, anno vitæ suæ nonagesimo
septimo mortuus est, quadraginta quattuor filiis relictis. Scipionem
divisorem regn i inter filios esse iussit.
Cum igitur clarum Scipionis nomen esset, iuvenis adhuc consul
est factus, et contra Carthaginem missus. Is eam cepit ac diruit :
spolia ibi inventa, quæ de variarum civitatum excidiis Carthago
collegerat, et ornamenta urbium civitatibus. Siciliæ, Italiæ et
Afr icæ reddidit, quæ sua recognoscebant. Ita Carthago septin
gentesimo anno postquam condita erat, deleta est. Scipio nomen,
quod avus eius acceperat, meruit, scilicet, ut propter virtutem
etiam Africanus Minor vocaretur.
42. Marco Æ m ilio Lep id o, Quinto Catulo consulibus, cum
Sulla rem publicam composuisset, bella n ova exarserunt: unum
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
155
in Hispania, aliud in Pam phylia et Cilicia, tertium in Macedonia,
quartum in Dalm atia. Nam Sertorius, qui partium Marian arum 1
fuerat, timens fortunam ceterorum, qui interempti erant, ad bellum
commovit Hispanias. Missi sunt contra eum duces Quintus Cæcilius
Metellus, filius eius qui Iugurtham regem vicit, et Lucius Dom i
tius prætor. A Sertorii duce Hirtuleio Domitius occisus est.
Metellus vario successu contra Sertorium dimicavit. Postea, cum
impar pugnæ solus Metellus putaretur, Cnæus Pompeius ad
Hispanias missus est. Ita duobus ducibus adversis Sertorius for
tuna varia sæpe pugnavit. Octavo demum anno a suis occisus
est, et finis ei bello datus per Cnæum Pompeium adolescentem
et Quintum Metellum Pium ; atque omnes prope Hispaniæ in
ditionem populi Rom an i redactas sunt. . . .
43. H in c iam bellum civile successit, execrandum et lacrim a
bile : quo, præter calamitates, quæ proeliis acciderunt, etiam Ro
mani nominis fortuna mutata est. Cæsar enim, rediens a Gallia
victor, cœ pit deposcere alterum consulatum ; atque, cum sine
dubietate aliqua deferretur, contradictum est a Marcello consule,
a Bibulo, a Pom peio, a Caton e: iussusque dimissis exercitibus
ad urbem redire ; propter quam iniuriam ab Arimino, ubi milites
congregatos habebat, adversum patriam cum exercitu venit. Con
sules cum Pom peio, Senatusque omnis, atque universa nobilitas
ex urbe fugit, et in Græciam transivit: apud Epirum, Mace
doniam, Achaiam , Pom peio duce, contra Cæsarem bellum paravit.
44. Cæsar, vacuam urbem ingressus, dictatorem se fecit; inde
Hispanias petiit. Ibi Pom pei exercitus validissimos et fortissimos,
cum tribus ducibus, Lu cio Afranio, Marco Petreio, Marco Varron e,
superavit. In de regressus, in Græciam transivit ; adversum Pom
peium dimicavit. Prim o proelio victus est et fugatus ; evasit tamen,
quia, n octe interveniente, Pompeius sequi noluit ; dixitque Cæsar :
n ec Pompeium scire vin cer e, et illo tantum die se potuisse
superari. Dein de in Thessalia apud Palæopharsalum, productis
utrimque ingentibus copiis, dimicaverunt. Pom pei acies habuit
quadraginta m ilia peditum , equitum in sinistro cornu septem
m ilia, in dextro quin gen ta, præterea totius Orientis auxilia,
totamque nobilitatem, innumeros senatores, prætorios, consulares,
et qui magnorum iam populorum victores fuissent. Cæsar in
acie sua habuit peditum non integra triginta milia, equites mille.
45. Nunquam adhuc Rom an æ copiæ in unum neque maiores
neque melioribus ducibus convenerant, totum terrarum orbem
subacturæ, si contra barbaros ducerentur. Pugnatum tamen est
ingenti contentione ; victusque ad postremum Pompeius, et castra
1 d e M a r io .
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
eius direpta sunt. Ipse fugatus, Alexandriam petiit, ut a Ptolem æo
rege Æ gyp ti, cui tutor a Senatu datus fuerat, propter iuvenilem
eius ætatem, acciperet auxilia: qui fortunam magis quam ami
citiam secutus, occidit Pompeium, caput eius et annulum Cæsari
misit: quo conspecto Cæsar etiam lacrimas fudisse dicitur, tanti
viri intuens caput, et gen eri quondam sui.
46. Mox Cæsar Alexandriam venit. Ipsi quoque Ptolemæus pa
rare voluit insidias : qua causa regi bellum illatum est. Victus in
Nilo periit, inventumque est corpus eius cum lorica aurea. Cæsar
Alexan d ria potitus, regnum Cleopatras dedit, Ptolem æi sorori.
Red ien s inde Cæsar, Pharnacem, Mithridatis Magn i filium, qui
Pom peio in auxilium apud Thessaliam fuerat, rebellan tem in
Ponto, et multas populi Rom ani provincias occupantem , vicit
acie: postea ad mortem coëgit.
47. Inde Rom am regressus, tertium 1 se fecit consulem cum Marco
Æ m ilio Lepido, qui et m agister equitum dictatori ante annum
fuerat. In de in Africam profectus est, ubi infinita nobilitas cum
Iuba, Mauretaniae rege, bellum reparaverat. Duces autem Rom an i
eran t Publius Cornelius Scipio ex gen ere antiquissimo Scipionis
Afr ican i (hic etiam socer Pom pei fuerat), Marcus Petreius,
Quintus Varus, Marcus Porcius Cato, Lucius Cornelius Faustus,
Sullæ dictatoris filius. Contra hos commisso proelio, post multas
dim icationes victor fuit. Cato, Scipio, Petreius, Iuba ipsi se
occiderun t; Faustus, Pom pei gener, a Caesare interfectus est.
48. Post annum Cæsar Rom am regressus, quartum se consulem
fecit, et statim ad Hispanias est profectus, ubi Pom pei filii,
Cnaeus et Sextus, ingens bellum reparaverant. Multa proelia
fuerun t; ultimum proelium apud Mundam civitatem, in quo adeo
Cæsar pæn e victus est, ut, fugientibus suis, se voluerit occidere,
n e post tantam rei militaris gloriam in potestatem adolescentium,
natus annos sex et quinquaginta, veniret. Den ique, reparatis
suis, vicit et Pom pei filius maior occisus est, minor fugit.
49. In de Cæsar, bellis civilibus toto orbe compositis, Rom am
rediit : agere insolentius cœpit, et contra consuetudinem Romanae
libertatis. Cum ergo et honores ex sua voluntate praestaret,
qui a populo antea deferebantur, n ec Senatui ad se venienti
assurgeret, aliaque regia ac pæn e tyrannica faceret, coniuratum
est in eum a sexaginta vel amplius senatoribus equitibusque R o
manis. Præcipui fuerunt inter coniuratos duo Bruti, ex eo genere
Bruti, qui primus Rom æ consul est factus et reges expulerat,
Caius Cassius, et Servilius Casca. Ergo Cæsar, cum Senatus
die quadam in ter ceteros venisset ad curiam, tribus et viginti
vulneribus confossus est.
1 p o r t e r ce r a ve z.
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
157
CO R N E L I I N E P O T I S B I O G R AP H I Æ .
P r o lo g u s .
Non dubito fore plerosque, Attice, qui hoc genus scripturas
leve et non satis dignum summorum virorum personis iudicent,
cum relatum legent, quis musicam docuerit Epam inondam , aut
in eius virtutibus commemorari, saltasse eum commode, scienterque tibiis cantasse.
Sed hi erunt fere qui, expertes litterarum Græcarum, nihil
rectum, nisi quod ipsorum moribus conveniat, putabunt. Hi, si
didicerint non eadem omnibus esse honesta atque turpia, sed
omnia maiorum institutis iudicar i, n on admirabuntur nos in
Graiorum virtutibus exponendis mores eorum secutos. Neque
enim Cim oni fuit turpe, Atheniensium summo viro, sororem
germanam habere in matrimonio, quippe cum eius cives eodem
uterentur instituto; at id quidem nostris moribus nefas habetur.
Nulla Lacedæm on e tam est nobilis vidua, quæ non ad scænam eat,
m ercede conducta. Magnis in laudibus tota fuit Græcià, victorem
Olym piæ citar i; in scænam vero prodire et populo esse specta
culo, nemini in iisdem gentibus fuit turpitudini. Quæ omnia
apud nos partim infamia, partim humilia, atque ab honestate
rèmota ponuntur.
Contra ea pleraque nostris moribus sunt decora, quæ apud
illos turpia putantur. Quem enim Rom anorum pudet uxorem
ducere in convivium ? aut cuius mater fam ilias1 non primum locum
tenet ædium, atque in celebritate versatur ? Quod multo fit aliter
in Græcia: nam n eque in convivium adhibetur, nisi propinquorum ;
neque sedet nisi in interiore parte ædium, quæ gynœconitis appel
latur. Quo nemo acced it nisi propinqua cogn ation e coniunctus.
Sed plura persequi, tum magnitudo voluminis prohibet, tum
festinatio, ut ea explicem, quæ exorsus sum. Quare ad propositum
veniemus, et in hoc exponemus libro Vitas excellentium impera
torum.
M ilt ia d e s .
i.
Miltiades, Cimonis filius, Atheniensis, cum et antiquitate
generis, et gloria maiorum, et sua modestia, unus omnium maxime
floreret ; eaque esset ætate, ut non iam solum de eo bene sperare,
sed etiam confidere cives possent sui, talem futurum, qualem
cognitum iudicarunt : accidit ut Athenienses Chersonesum colonos
vellen t mittere. Cuius generis cum magnus numerus esset, et
multi eius demigrationis peterent societatem, ex his delecti Delphos
deliberatum missi sunt, qui consulerent Apollin em , quo potissimum
1 =
fa m ilia .
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
duce uterentur: nam tum Thraces eas region es tenebant, cum
quibus armis erat dimicandum. His consulentibus nominatim
Pythia præcepit, ut Miltiadem sibi imperatorem sumerent: id si
fecissent, incepta prospera futura.
Hoc. oraculi respon so, Miltiades cum delecta manu classe
Chersonesum profectus cum accessisset Lemnum, et incolas eius
insulæ sub potestatem redigere vellet Atheniensium, idque ut
Lem n ii sua sponte facerent postulasset, illi irridentes respon
derunt, id tum se facturos, cum ille, domo navibus proficiscens,
ven to aquilone venisset Lemnum. H ic enim ventus, a septentri
onibus oriens, adversum 1 tenet Athenis proficiscentibus. Miltiades,
m orandi tempus non habens, cursum direxit quo tendebat, perven itque Chersonesum.
2. Ibi brevi tem pore barbarorum copiis disiectis, tota region e
quam petierat potitus, lo ca 2 castellis idonea communivit, multi
tudinem, quam secum duxerat, in agris collocavit, crebrisque
excursionibus locupletavit. Neque minus in ea re prudentia quam
felicitate adiutus est : nam, cum virtute militum devicisset hostium
exercitus, summa aequitate res constituit, atque ipse ibidem manere
decrevit. Erat enim inter eos dignitate regia, quamvis carebat
nomine ; neque id magis imperio quam iustitia consecutus. Neque
eo secius Atheniensibus, a quibus erat profectus, officia prae
stabat. Quibus rebus fiebat, ut non minus eorum voluntate p er
petuo imperium obtineret, qui miserant, quam illorum, cum quibus
erat profectus. Chersoneso tali modo constituta, Lemnum rever
titur, et ex pacto postulat, ut sibi urbem tradant (illi enim dixerant,
cum, vento borea domo profectus, eo pervenisset, sese dedituros) ;
se autem domum Chersonesi habere. Cares, qui tum Lemnum
in coleban t, etsi præter opinionem res cecid erat, tamen, non
dicto, sed secunda fortuna adversariorum capti, resistere ausi
n on sunt, atque ex insula demigrarunt. Pari felicitate ceteras
insulas, quæ Cyclades nominantur, sub Atheniensium redegit
potestatem.
3. Eisdem temporibus Persarum rex Darius, ex Asia in Europam
exercitu traiecto, Scythis bellum inferre decrevit. Pontem fecit
in Istro flumine, quo copias traduceret. Eius pontis, dum ipse
abesset, custodes reliquit principes, quos secum ex Ionia et
Æ olid e duxerat, quibus singulis singularum urbium perpetua de
derat imperia. Sic enim facillim e putavit se Graeca lingua loquentes, qui Asiam incolerent, sub sua retenturum potestate, si
amicis suis oppida tuenda tradidisset; quibus, se oppresso, nulla
spes salutis relinqueretur. In hoc fuit tum numero Miltiades,
cui illa custodia crederetur.
1 =
la d ir e cció n co n t r a r ia .
2
P lu r a l d e locu s.
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
4. Darius autem, cum ex Europa in Asiam rediisset, hor
tantibus amicis ut Græciam redigeret in suam potestatem, classem
quingentarum navium com paravit, ei que Datim præfecit et
Artaphernem ; hisque ducenta peditum m ilia et decem equitum
dedit, causam interserens se hostem esse Atheniensibus, quod
eorum auxilio Iones Sardes expugnassent, suaque præsidia inter
fecissent. Illi præfecti regii, classe ad Eubceam appulsa, celeriter
Eretriam ceperunt, omnesque eius gentis cives abreptos in Asiam
ad regem miserunt. In de ad Atticam accesserunt, ac suas copias
in campum Marathona 1 deduxerunt: is abest ab oppido circiter
milia passuum decem.
H oc tumultu Athenienses tam propinquo, tamque m agno per
moti, auxilium nusquam nisi a Lacedæm oniis petiverun t; Philippidemque, cursorem eius generis qui hem erodrom i3 vocantur,
Lacedæm onem miserunt, ut nuntiaret quam celer i opus esset
auxilio. Dom i autem creant decem prætores, qui exercitui præessent, in eis Miltiadem ; inter quos m agna fuit contentio, utrum
mœnibus se defenderent, an obviam irent hostibus acieque de
cernerent. Un us Miltiades maxime nitebatur, ut primo quoque
tem p ore3 castra fierent : id si factum esset, et civibus animum
accessurum, cum videren t de eorum virtute non desperari, et
hostes eadem re fore tardiores, si animadverterent auderi ad
versus se tam exiguis copiis dimicare.
5. H oc in tempore nulla civitas Atheniensibus auxilio fuit
præter Platæensium. Ea mille misit milites. Itaque horum ad
ventu decem milia armatorum completa sunt; quæ manus mira
bili flagrabat pugnandi cupiditate. Quo factum est, ut plus quam
collegæ Miltiades valuerit. Eius enim auctoritate impulsi, Athe
nienses copias ex urbe eduxerunt, locoque idoneo castra fecerunt;
deinde postero die, sub montis radicibus acie e region e instructa,
nova arte, vi summa proelium commiserunt. Namque arbores
multis locis erant stratæ, hoc consilio, ut et montium tegerentur
altitudine, et arborum tractu equitatus hostium impediretur, ne
multitudine clauderentur. Datis, etsi non locum æquum videbat
suis, tamen, fretus numero copiarum suarum, confligere cupiebat;
eoque magis quod, priusquam Lacedaemonii subsidio venirent,
dimicare utile arbitrabatur. Itaque in aciem peditum centum,
equitum decem milia produxit, prceliumque commisit. In quo
tanto plus virtute valuerunt Athenienses, ut decemplicem numerum
hostium profligarent : adeoque perterruerunt, ut Persae non castra,
sed naves peterent. Qua pugna nihil adhuc est nobilius: nulla
enim unquam tam exigua manus tantas opes prostravit.
1 Ac u s a t ivo g r ie g o .
2 p a la b r a g r ie g a : e l q u e co r r e u n d ía ,
3 = lo m á s p r o n t o p o s ib le .
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
6. Cuius victoriæ non alienum videtur quale præmium Miltiadi
sit tributum docere, quo facilius intelligi possit eandem omnium
civitatum esse naturam. Ut enim populi nostri honores quondam
fuerunt rari et tenues, ob eamque causam gloriosi, nunc autem
effusi atque obsoleti : sic olim apud Athen ienses fuisse reperimus.
Namque huic Miltiadi, qui Athenas totam que Græciam liberavit,
talis honos tributus est, in porticu, quæ P cecile1 vocatur, cum
pugn a depingeretur Marathonia, ut in decem praetorum numero
prim a eius imago poneretur, isque hortaretur milites, proeliumque
committeret. Idem ille populus, posteaquam maius imperium est
nactus, et largition e magistratuum corruptus est, trecentas statuas
Dem etrio Phalerio decrevit.
7. Post h oc proelium, classem septuaginta navium Athenienses
eidem Miltiadi dederunt, ut insulas, quæ barbaros adiuverant,
bello persequeretur; quo imperio plerasque ad officium redire
coëgit, nonnullas vi expugnavit. E x his Parum insulam, opibus
elatam, cum oration e recon ciliare non posset, copias e navibus
eduxit, urbem operibus clausit omnique commeatu privavit ; deinde,
vineis ac testudinibus constitutis, propius muros accessit. Cum
iam in eo esset ut oppido potiretur, procul in continente lucus,
qui ex insula conspiciebatur, nescio quo casu, nocturno tem pore
incensus est: cuius flamma ut ab oppidanis et oppugnatoribus
est visa, utrisque ven it in opinionem, signum a classiariis regiis
datum. Quo factum est, ut et Parii a dedition e deterrerentur,
et Miltiades, timens ne classis regia adventaret, incensis operibus
quæ statuerat, cum totidem navibus atq u e2 erat profectus, Athenas
m agna cum offensione civium suorum rediret.
Accusatus ergo est proditionis, quod, cum Parum expugnare
posset, a rege corruptus infectis rebus a pugna discessisset. Eo
tem pore æger erat vulneribus, quæ in oppugnando oppido acceperat.
Itaque, quoniam ipse pro se dicere non posset, ver ba pro eo
fecit frater eius Tisagaras. Causa cogn ita, capitis absolutus,
pecunia mulctatus est, eaque lis quinquaginta talentis æstimata
est, quantus in classem sumptus factus erat. H an c pecuniam
quod solvere in præsentia non poterat, in vincula publica coniectus est, ibique diem obiit supremum.
8. H ic etsi crim ine Pario est accusatus, tamen alia fuit causa
damnationis. Namque Athenienses, propter Pisistrati tyrannidem,
quæ paucis annis ante fuerat, omnium suorum civium potentiam
extimescebant. Miltiades, multum in imperiis magistratibusque
versatus, n on videbatur posse esse privatus, præsertim cum
consuetudine ad imperii cupiditatem trahi videretur. Nam Cher1 =
g a le r ía p in t a d a d e m u ch o s c o lo r e s .
2 co m o . . .
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
ι 6ι
sonesi, omnes illos quos h ab ita r at1 annos, perpetuam obtinuerat
dominationem. Tyrann usque fuerat appellatus, sed iustus. Non
erat enim vi consecutus, sed suorum voluntate ; eamque potestatem
bonitate retinuerat.
E p a m in o n d a s .
1. Epam inondas, Polym nidis filius, Thebanus. De hoc priusquam
scribamus, hæc præcipien da videntur lectoribus, n e alienos mores
ad suos referant, n eve ea, quæ ipsis leviora sunt, pari modo apud
ceteros fuisse arbitrentur. Scimus enim musicam nostris moribus
abesse a principis persona, saltare ver o etiam in vitiis poni:
quæ omnia apud Græcos et grata et laude digna ducuntur. Cum
autem exprim ere imaginem consuetudinis atque vitæ velimus
Epam inondæ, nihil videmur debere praetermittere, quod pertineat
ad eam declarandam. Quare dicemus primum de gen ere eius ;
deinde, quibus disciplinis, et a quibus, sit eruditus ; tum de mori
bus ingeniique facultatibus et si qua alia digna memoria erun t;
postremo de rebus gestis, quæ a plurimis animi anteponuntur
virtutibus.
2. Natus igitur patre, quo diximus, honesto genere, pauper iam
a maioribus relictus est; eruditus autem sic, ut nemo Thebanus
magis. Nam et citharizare, et can tare ad chordarum sonum doctus
est a Dionysio, qui non minore fuit in musicis gloria, quam
Dam on et Lamprus, quorum pervulgata sunt nomina: carmina
can tare tibiis ab Olym piodoro ; saltare a Calliphron e. At philo
sophiae praeceptorem habuit Lysim , Tarentinum, Pythagoreum ;
cui quidem sic fuit deditus, ut adolescens tristem et severum
senem omnibus æqualibus suis in familiaritate anteposuerit, neqne
prius eum a se dimiserit, quam in doctrinis tanto antecesserit
condiscipulos, ut facile intelligi posset, pari m odo superaturum
omnes in ceteris artibus. Atque hæc ad nostram consuetudinem
sunt levia, et potius contemnenda ; at in Græcia utique olim
m agnæ laudi erant. Postquam ephebus factus est et palæstræ
dare operam coepit, non tam m agnitudini virium servivit, quam
velocitati: illam enim ad athletarum usum, han c ad belli existi
mabat utilitatem pertinere. Itaque exercebatur plurimum currendo
et luctando ad eum finem, quoad stans com plecti posset, atque
contendere. In armis plurimum studii consumebat.
3'. Ad han c corporis firmitatem plurima etiam animi bona
accesserant. Erat enim modestus, prudens, gravis, temporibus
sapienter utens, peritus belli, fortis manu, animo maximo, adeo
veritatis diligens, ut n e ioco quidem mentiretur. Idem continens,
=
h a b ita v e ra t.
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
clem ens, patiensque admirandum in m odum : non solum populi,
sed etiam amicorum ferens iniurias, imprimisque commissa celans ;
quod interdum non minus prodest, quam diserte dicere. Studiosus
audien di; ex hoc enim facillim e disci arbitrabatur. Itaque, cum
in circulum venisset, in quo aut de re publica disputaretur, aut
de philosophia sermo haberetur, nunquam inde prius discessit,
quam ad finem sermo esset adductus.
Paupertatem adeo facile perpessus est, ut de re publica nihil
præter gloriam ceperit. Am icorum -in se tuendo caruit facultati
bus; fide ad alios sublevandos sæpe sic usus est, ut possit judi
cari, omnia ei cum amicis fuisse communia. Nam , cum aut
civium suorum aliquis ab hostibus esset captus, aut virgo amici
nubilis propter paupertatem collocari non posset, amicorum con
cilium habebat et, quantum quisque daret, pro cuiusque facul
tatibus imperabat. Eam que summam cum fecer at, priusquam
acciperet pecuniam, adducebat eum qui quærebat, ad eos qui
confereban t ; eique ut ipsi numerarent, faciebat, ut ille, ad quem
ea res perveniebat, sciret quantum cuique deberet.
4. Ten tata autem est eius abstinentia a Diom edon te, Cyzicen o
nam que is, rogatu Artaxerxis, Epam inondam pecunia corrum
pendum susceperat, H ic magno cum pon dere auri Thebas venit,
et Micythum adolescentulum quinque talentis ad suam perduxit
voluntatem, quem tum Epam inondas plurimum diligebat. Micythus
Epam inondam convenit, et causam adventus Diom edon tis ostendit.
At ille Diom edon te coram, «Nihil», inquit, «pecunia opus est; nam
si ea rex vult, quæ Theban is sunt utilia, gratis facere sum paratus ;
sin autem contraria, non habet auri atque argenti satis ; nam que
orbis terrarum divitias accipere n olo pro patriæ caritate. Te,
qui me incognitum tentasti, tuique similem existimasti, non miror,
tibique ign osco. Sed egredere propere, n e alios corrumpas, cum
m e non potueris. Tu, Micythe, argentum huic r ed d e: nisi id
confestim facis, ego te tradam magistratui,» H un c cum Diom edon rogaret, ut tuto exire suaque quæ attulisset liceret efferre,
«Illud», inquit, «faciam; neque tua causa, sed mea, ne, si tibi sit
pecun ia adempta, aliquis dicat, id ad m e ereptum pervenisse,
quod delatum accipere noluissem.»
5. Fuit et disertus, ut nemo Thebanus ei par esset eloquentia:
n eque minus concinnus in brevitate respondendi, quam in perpetua
oration e ornatus. H abuit obtrectatorem Men eclidem quemdam,
indidem Thebis, et adversarium in administranda re publica, satis
exercitatum in dicendo, ut Thebanum scilicet : nam que illi genti
plus inest virium, quam ingenii. Is, quod in re m ilitari florere
1
d e C iz ic o .
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
Epaminondam videbat, hortari solebat Theban os, ut pacem bello
anteferrent, n e illius imperatoris opera desideraretur. H u ic ille:
«Fallis», inquit, «verbo cives tuos, quod hos a bello avocas. Otii
enim nomine servitutem concilias. Nam paritur pax bello. Itaque
qui ea diutina volun t frui, bello exercitati esse debent. Quare
si principes Græciæ esse vultis, castris est vobis utendum, non
palæstra.» Idem ille Meneclides, cum huic obiceret, quod liberos
non haberet, neque uxorem duxisset, m aximeque insolentiam,
quod sibi Agam emn onis belli gloriam videretur consecutus; at
ille: «Desine», inquit, «Meneclides, de uxore mihi exp robrare; nam
nullius in ista re minus uti consilio volo (habebat enim Mene
clides suspicionem adulterii). Quod autem me Agamem n onem
æmulari putas, falleris. Namque ille cum universa Græ cia vix
decem annis unam cepit urbem : ego contra, una urbe nostra
dieque uno totam Græciam , Lacedaemoniis fugatis, liberavi.»
6. Idem cum in conventum venisset Arcadum , petens ut so
cietatem cum Theban is et Ar givis facerent ; contraque Callistratus,
Atheniensium legatus, qui eloquentia omnes eo præstabat tem
pore, postularet, ut potius amicitiam sequerentur Atticoru m ; et
in oratione sua multa invectus esset in Theban os et Argivos, in
eisque h oc posuisset: An im advertere debere Ar cad as, quales
utraque civitas cives procreasset, ex quibus de ceteris possent
iud icare; Argivos enim fuisse.Orestem et Alcm æon em , m atricidas;
Thebis CEdipum natum, qui, cum patrem suum interfecisset, ex
matre liberos procreasset: huic in respon dendo Epaminondas,
cum de ceteris perorasset, postquam ad illa duo opprobria
p er ven it: Adm irari se, dixit, stultitiam rhetoris Attici, qui non
animadverterit innocen tes illos natos ; dom i scelere admisso, cum
patria essent expulsi, receptos esse ab Atheniensibus.
7. Fuisse patientem, suorumque iniurias ferentem civium, quod
se patriæ irasci nefas esse duceret, hæc sunt testimonia. Cum
eum propter invidiam cives praeficere exercitui noluissent, duxque
esset delectus belli imperitus, cuius errore eo esset deducta illa
multitudo militum, ut omnes de salute pertimescerent, quod lo
corum angustiis clausi ab hostibus obsidebantur; desiderari ccepta
est Epam inondæ diligentia. Erat enim ibi privatus numero militis.
A quo cum peterent op em , nullam adhibuit memoriam con
tumelias; et exercitum obsidione liberatum, domum reduxit in
columem.
Neque vero h oc semel fecit, sed sæpius. Maxim e autem fuit
illustre, cum in Peloponnesum exercitum duxisset adversus
Lacedaem on ios, haberetque collegas d u os, quorum alter erat
Pelopidas, vir fortis ac strenuus. H i cum criminibus adver
sariorum omnes in invidiam venissent, ob eamque rem imperium
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
his esset abrogatum, atque in eorum locum alii prætores suc
cessissent, Epaminondas plebiscito non paruit, idem que ut facerent
persuasit collegis, et bellum quod susceperat, gessit. Namque
animadvertebat, nisi id fecisset, totum exercitum propter prætorum imprudentiam inscientiam que belli periturum.
8. Postquam domum reditum est, collegæ eius h oc crimine
accusabantur ; quibus ille permisit, omnem ut causam in se trans
ferrent, suaque opera factum contenderent, ut legi non obedirent.
Qua defensione illis periculo liberatis, nemo Epam inondam res
ponsurum putabat, quod, quid diceret, non haberet. At ille in
iudicium ven it; nihil eorum negavit, quæ adversarii crimini dabant,
omniaque, quæ collegæ dixerant, confessus est, n eque recusavit,
quominus legis pcenam subiret; sed unum ab iis petivit, ut in
sepulcro suo inscriberent : «Epaminondas a Theban is m orte mul, tatus est, quod eos coegit apud Leuctra superare Lacedæm onios,
quos ante se imperatorem nem o Boeotiorum ausus fuit aspicere
in a cie: quodque uno prœ lio non solum Th ebas ab interitu r e
traxit, sed etiam universam Græciam in libertatem vin dicavit ;
eoque res utrorumque perduxit, ut Theban i Spartam oppugnarent,
Lacedæm on ii satis haberent, si salvi esse possen t; n eque prius
bellare destitit, quam, Messene restituta, urbem eorum obsidione
clausit.» H æ c cum dixisset, risus omnium cum hilaritate coortus
est ; n eque quisquam iudex ausus est de eo ferre suffragium. Sic
a iudicio capitis maxima discessit gloria.
9. H ic extrem o tem pore imperator apud Mantineam, cum acie
instructa audacius instaret hostibus, cognitus est a Lacedaemoniis,
qui, quod in unius pern icie eius patriæ sitam putabant salutem, uni
versi in unum fecerun t impetum ; neque prius abscesserunt, quam,
m agna cæde facta multisque occisis, fortissime ipsum Epam i
nondam pugnantem, sparo eminus percussum, con cidere viderunt.
Huius casu aliquantum retardati sunt Boeotii : n eque tamen prius
pugna excesserunt, quam repugnantes profligarunt.
10. H ic uxorem nunquam duxit; in quo cum reprehen deretur
a Pelopida, qui filium habebat infamem, m aleque eum in eo
patriæ consulere diceret, quod liberos non relin qu eret: «Vide»,
inquit, «ne tu peius consulas, qui talem ex te natum relicturus
sis : n eque vero stirps mihi potest deesse. Nam que ex m e natam
relinquo pugnam Leuctricam , quæ non m odo mihi superstes, sed
etiam immortalis sit necesse est.» Quo tem pore, duce Pelopida,
exules Thebas occuparunt, et præsidium Lacedaemoniorum ex
arce expulerunt ; Epam inondas, quamdiu facta est cædes civium,
dom i se tenuit, quod neque malos defen dere volebat, neque
im pu gn are, n e manus suorum sanguine cruentaret. Namque
omnem civilem victoriam funestam putabat. Id em , postquam
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
165
apud Cadmeam pugnari cum Lacedæm oniis cœptum est, in primis
stetit. Huius de virtutibus vitaque satis erit dictum, si h oc unum
adiunxero, quod nemo eat inficias, Thebas, et ante Epaminondam
natum et post eius interitum, perpetuo alieno paruisse im perio:
contra eas, quamdiu ille præfuerit rei publicæ, caput fuisse totius
Græciæ. Ex quo intelligi potest, unum hominem pluris quam
civitatem fuisse.
M a r c u s P o r c iu s Ca to.
1. Cato, ortus municipio Tusculo, adolescentulus, priusquam
honoribus operam daret, versatus est in Sabinis, quod ibi hæredium a patre relictum habebat. H ortatu L. Valer ii Flacci, quem
in consulatu censuraque habuit collegam , ut M. Perpern a Cen
sorius narrare solitus est, Rom am demigravit, in foroque esse
coepit. Primum stipendium meruit annorum decem septemque.
Q. Fabio Maxim o, M. Claudio Marcello coss. ( = consulibus)
tribunus militum in Sicilia fuit. Inde ut rediit, castra secutus
est C. Claudii Neronis, m agnique eius opera existimata est in
proelio apud Senam, quo cecidit Hasdrubal, frater Hannibalis.
Quæstor obtigit P. Cornelio Scipion i African o consuli ; cum quo
n on pro sortis necessitudine vixit; nam que ab eo perpetua dis
sensit vita
Æ dilis plebis factus est cum C. H elvio. Praetor pro
vinciam obtinuit Sardiniam, ex qua quæstor superiore tem pore
ex Afr ica decedens Q. Ennium poëtam deduxerat: quod non
minoris existimamus, quam quem libet amplissimum Sardiniensem
triumphum.
2. Consulatum gessit cum L. Valerio Flacco, sorte provinciam
nactus H ispaniam citeriorem, exque ea triumphum deportavit.
Ibi cum diutius moraretur, P. Scipio African us, consul iterum,
cuius in priori consulatu quæstor fuerat, voluit eum de provincia
depellere et ipse ei succedere. Neque hoc per senatum efficere
potuit, cum quidem Scipio in civitate principatum obtineret,
quod tum n on potentia, sed iure res publica administrabatur.
Qua ex re iratus, senatu peracto, privatus in urbe mansit. At
Cato, censor cum eodem Flacco factus, severe præfuit ei potestati.
Nam et in complures nobiles animadvertit, et multas res novas
in edictum addidit, qua re luxuria reprimeretur, quæ iam tum
incipiebat pullulare. Circiter annos octoginta, usque ad extremam
ætatem ab adolescentia, rei publicæ causa suscipere inimicitias
nori destitit. A multis tentatus, non m odo nullum detrimentum
existimationis fecit, sed, quoad vixit, virtutum laude crevit.
3. In omnibus rebus singulari fuit prudentia et industria. Nam
et agricola sollers., et rei publicæ peritus et iuris consultus, et
1
p e r p e t u a v it a =
d u r a n t e t o d a s u vid a .
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
magnus imperator, et probabilis orator, et cupidissimus litterarum
fuit. Quarum studium etsi senior arripuerat, tamen tantum in
eis progressum fecit, ut non facile reperire possis, neque de
Græcis neque de Italicis rebus, quod ei fuerit incognitum . Ab
adolescentia con fecit orationes ; senex scribere historias instituit.
Quarum sunt libri septem. Primus continet res gestas regum
populi Rom ani ; secundus et tertius, unde quæque civitas orta sit
Italica: ob quam rem omnes Origines videtur appellasse. In
quarto autem bellum Punicum est primum ; in quinto, secundum.
Atque hæc omnia capitulatim sunt dicta. Reliqu a bella pari
m odo persecutus est usque ad præturam Servii Galb æ , qui
diripuit Lusitanos. Atque horum bellorum duces n on nominavit,
sed sine nominibus res notavit. In iisdem exposuit quæ in Italia
H ispaniisque viderentur admiranda. In quibus multa industria et
diligentia comparet, multa doctrina.
Huius de vita et moribus plura in eo libro persecuti sumus,
quem separatim de eo fecimus rogatu T. Pom ponii Attici. Quare
studiosos Caton is ad illud volum en delegamus.
M a r cu s T u lliu s Cicer o .
1. Marcus Tullius Cicero, equestri gen ere, Arpini, quod est
Volscorum oppidum, natus est. E x eius avis unus verrucam in
extremo naso sitam habuit, ciceris grano similem ; inde cogn om en
Ciceron is genti inditum. Cum id Marco Tu llio a nonnullis
probro verteretur : «Dabo operam», inquit, «ut istud cogn om en
nobilissimorum nominum splendorem vincat.» Cum eas artes
disceret, quibus ætas puerilis ad humanitatem solet informari,
ingenium eius ita eluxit, ut eum æquales, e schola redeuntes,
medium tamquam regem circumstantes deduceren t dom um ; imo
eorum p aren tes, pueri fama com m oti, in ludum litterarium
ventitabant, ut eum viserent. Ea res tamen quibusdam rustici
et inculti ingenii stomachum m ovebat, qui ceteros pueros graviter
obiurgabant, quod talem condiscipulo suo honorem tribuerent.
2. Tullius Cicer o, adolescens, eloquentiam et libertatem suam
adversus Sullanos ostendit. Chrysogon um quemdam, Sullæ libertum,
acriter insectatus est, quod dictatoris potentia fretus in bona
civium invadebat. Ex quo veritus invidiam Cicero, Athenas petivit,
ubi Antiochum philosophum studiose audivit. Inde eloquentiæ
gratia Rhodum se contulit, ubi Molone, rhetore tum disertissimo,
m agistro usus est. Qui cum Ciceron em dicentem audivisset,
flevisse dicitur, quod prævideret per hunc Græcos a Rom anis
in genii et eloquentiæ laude superatum iri. Rom am reversus,
quæstor in Sicilia fuit. Nullius vero quæstura aut gratior aut
E je r c i c i o s d e l e c t u r a ,
16 7
clarior fuit. 'Cum in magna annonæ difficultate ingentem fru
menti vim inde Rom am mitteret, Siculos initio offendit; postea
vero, ubi diligentiam, iustitiam et comitatem eius experti fuerunt,
maiores quæstori suo honores quam ulli unquam prætori de
tulerunt.
3. Cicer o, consul factus, Sergii Catilinae coniurationem singulari
virtute, constantia curaque compressit. Is nempe indignatus, quod
in petitione consulatus repulsam passus esset, et furore amens,
cum plurimis viris nobilibus Ciceronem interficere, senatum
trucidare, urbem incendere, ærarium diripere constituerat. Quæ
tam atrox coniuratio a Ciceron e detecta est. Catilina metu
consulis Rom a ad exercitum, quem paraverat, fugit. Socii eius,
com prehensi, in carcere n ecati sunt. Senator quidam filium
supplicio mortis ipse affecit. luven is scilicet ingenio, litteris et
forma inter aequales conspicuus, pravo consilio amicitiam Catilinæ
secutus fu er at, et in castra eius properabat : quem pater, ex
medio itinere retractum, occidit, his eum verbis increpans : «Non
ego te Catilinæ adversus patriam, sed patriæ adversus Catilinam
genui. »
4. Non ideo Catilin a ab incepto destitit, sed infestis signis
Rom am petens, cum exercitu cæsus est. Ad eo acriter dimicatum
est, ut nemo hostium prcelio superfuerit: quem quisque in pug
nando ceperat locum, eum, amissa anima, tegebat. Ipse Catilina
lon ge a suis inter eorum, quos occid erat, cadavera cecidit,
morte pulcherrima, si pro patria sua sic occubuisset. Senatus
populusque Romanus Ciceronem patriæ patrem appellavit.' Ea
res tamen Ciceron i postea invidiam creavit, adeo ut abeuntem
magistratu verba facere ad populum vetuerit quidam tribunus
plebis, quod cives indicta causa damnavisset, sed solitum dum
taxat iuramentum praestare ei permiserit. Tum Cicero magna
voce: «Iuro», inquit, «rem publicam atque urbem Rom am mea
unius opera salvam esse»; qua voce delectatus populus Romanus,
et ipse iuravit verum esse Ciceronis iuramentum.
5. Paucis post annis Cicero reus factus est a Clodio, tribuno
plebis, quod cives Rom anos necavisset. Tu n c mæstus senatus,
tanquam in publico luctu, vestem mutavit. Cicer o, cum posset
armis salutem suam defendere, maluit urbe cedere, quam sua
causa cædem fieri. Proficiscentem omnes boni flentes prosecuti
sunt. Dein Clodius edictum proposuit, ut Marco Tullio ign i et
aqua interdiceretur: illius domum èt villas incendit. Sed vis
illa diuturna non fuit ; m ox enim maximo omnium ordinum
studio Cicer o in patriam revocatus est. Obviam ei redeunti ab
universis itum est; domus eius publica pecunia restituta est.
Postea Cicero, Pom pei partes secutus, Cæsare victore veniam
ι
68
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
accepit. Quo interfecto, Octavium, hæredem Cæsaris, fovit atque
ornavit, ut eum An ton io rem publicam vexanti oppon eret; sed
ab illo deinde desertus est et proditus.
6. Antonius, inita cum Octavio societate, Ciceronem , iam diu
sibi inimicum , proscripsit. Qua re audita, Cicero transversis
itineribus fugit in villam, quæ a mari proxime aberat; indeque
navem conscendit, in Macedoniam transiturus. Cum vero iam
aliquoties in altum provectum venti adversi rettulissent, et ipse
iactationem navis pati non posset, regressus ad villam, «Moriar»,
inquit, «in patria sæpe servata.» Mox adventantibus percussoribus,
cum servi parati essent ad dimicandum fortiter, ipse lecticam,
qua vehebatur, deponi iussit, eosque quietos pati quod sors
iniqua cogeret. Prominenti ex lectica, et immotam cervicem
præbenti caput præcisum est. Manus quoque abscisæ: caput
relatum est ad Antonium, eiusque iussu inter duas manus in
rostris positum. Fulvia, Anton ii uxor, quæ se a Ciceron e læsam
arbitrabatur, caput manibus sumpsit, in genua imposuit, extractamque linguam acu confixit.
7. Cicer o dicax erat, et facetiarum amans, adeo ut ab inimicis
solitus sit appellari scurra consularis. Cum Lentulum, generum
suum, exiguæ staturæ hominem, vidisset lon go gladio accinctum,
«Quis», inquit, «generum meum ad gladium alligavit?» Matrona
quaedam iuniorem se, quam erat, simulans, dictitabat se triginta
tantum annos habere ; cui Cicer o: «Verum est», inquit, «nam hoc
viginti annos audio.» Cæsar, altero consule mortuo die Decem bris
ultimo, Caninium consulem hora septima in reliquam diei partem
renuntiaverat: quem cum pleri que ibant salutatum de more,
«Festinemus», inquit Cicero, «priusquam abeat magistratu.» De
eodem Can in io scripsit Cicero : «Fuit mirifica vigilantia Caninius,
qui toto suo consulatu somnum non viderit.»
T it u s P o m p o n iu s A t t icu s .
i.
T. Pomponius Atticus, ab origine ultima stirpis Rom anæ
generatus, perpetuo a maioribus acceptam equestrem obtinuit
dignitatem. Patre usus est diligente, et, ut tum erant tempora,
diti, imprimisque studioso litterarum. H ic, prout ipse amabat
litteras, omnibus doctrinis, quibus puerilis aetas impertiri debet,
filium erudivit. Erat autem in p u er o, præter docilitatem in
gen ii, summa suavitas oris ac vocis, ut non solum celeriter
acciperet quæ tradebantur, sed etiam excellenter pronuntiaret.
Qua ex re in pueritia nobilis inter æquales ferebatur, clariusque
exsplendescebat, quam generosi condiscipuli animo æquo ferre
possent. Itaque incitabat omnes studio suo : quo in numero
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
fuerunt L. Torquatus, C. Marius filius, M. Cicer o; quos con
suetudine sua sic sibi devinxit, ut nemo iis perpetuo fuerit carior.
2. Pater mature decessit. Ipse, adolescentulus, propter affini
tatem P. Sulpicii, qui tribunus plebis interfectus est, non expers
fuit illius periculi. Namque An icia, Pom pon ii consobrina, nupserat
M. Servio, fratri Sulpicii. Itaque, interfecto Sulpicio, posteaquam
vidit Cin n an o1 tumultu civitatem esse perturbatam, n eque sibi
dari facultatem pro dignitate vivendi, quin alterutram partem
offenderet, dissociatis animis civium , cum alii' Sullanis, alii
Cinnanis faverent partibus, idoneum tempus ratus studiis ob
sequendi suis, Athen as se contulit. Neque eo secius adolescentem
Marium, hostem iudicatum, iuvit opibus suis ; cuius fugam pecunia
sublevavit. Ac, n e illa peregrinatio detrimentum aliquod afferret
rei familiari, eodem magnam partem fortunarum traiecit suarum.
H ic ita vixit, ut universis Atheniensibus merito esset carissimus.
Nam, præter gratiam, quæ iam in adolescentulo mi(gna erat,
sæpe suis opibus inopiam eorum publicam levavit. Cum enim
versuram facere publice necesse esset, neque eius conditionem
æquam haberent, semper se interposuit, atque ita, ut neque
usuram unquam ab iis acceperit, neque longius, quam dictum
esset, eos debere passus sit.
3. H ic autem sic se gerebat, ut communis infimis, par prin
cipibus videretur. Quo factum est, ut huic omnes honores, quos
possent, publice haberent, civemque facere studerent. Quo bene
ficio ille uti noluit, quod nonnulli ita interpretantur, amitti civi
tatem Rom anam, alia adscita. Quamdiu affuit, n e qua sibi statua
poneretur, restitit; absens prohibere non potuit. Itaque aliquot
ipsi locis sanctissimis posuerunt. H un c enim in omni procura
tione rei publicæ auctorem actoremque habebant.
4. H uc ex Asia Sulla deceden s cum venisset, quamdiu ibi
fuit, secum habuit Pomponium, captus adolescentis et humanitate
et doctrina. Sic enim Græ ce loquebatur, ut Athenis natus videretur.
Tan ta autem suavitas erat sermonis Latini, ut appareret in eo
nativum quemdam leporem esse, non adscitum. Idem poëmata
pronuntiabat et Græ ce et Latin e sic, ut supra nihil posset addi.
Quibus rebus factum est, ut Sulla nusquam eum a se dimitteret,
cuperetque secum deducere.
Cui cum persuadere tentaret,
«Noli, oro te», inquit Pomponius, «adversum eos me velle ducere,
cum quibus ne contra te arma ferrem, Italiam reliqui.»
5. H abebat avunculum Q. Cæcilium, equitem Romanum, fami
liarem L. Luculli, divitem, difficillima natura. Cuius sic asperi
tatem veritus est, ut, quem nemo ferre posset, huius sine offen1
d e C in a .
I/O
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
sione ad summam senectutem retinuerit benevolentiam. Quo
facto tulit pietatis fructum. Caecilius enim testamento adoptavit
eum, hæredem que fecit ex dodrante. E x qua hæreditate accepit
circiter centies sestertium ‘. Erat nupta soror Attici Q. Tullio
Ciceron i, easque nuptias M. Cicero conciliarat, cum quo a con
discipulatu vivebat coniunctissime, multo etiam familiarius quam
cum Quin to; ut iudicari possit, plus in amicitia valere simili
tudinem morum, quam affinitatem.
6. In re publica ita versatus est, ut semper optimarum partium
et esset et existimaretur; neque tamen se civilibus fluctibus com
mitteret, quod non m agis eos in sua potestate existimabat esse,
qui se iis dedissent, quam qui maritimis iactarentur. H on ores non
petiit, cum ei pateren t propter vel gratiam vel dignitatem ;
quod n eque peti m ore maiorum, n eque capi possent conservatis
legibus, in tam effusi ambitus largitionibus, n eque geri e 3 re publica
sine periculo, corruptis civitatis moribus. Ad hastam publicam
nunquam accessit. Nullius rei neque praes, n eque m anceps factus
est. Nem inem neque suo nomine, neque subscribens, accusavit.
In ius de sua re nunquam iit ; iudicium nullum habuit. Multorum
consulum prætorumque praefecturas delatas sic accepit, ut neminem
in provinciam sit secutus, honore fuerit contentus, rei familiaris
despexerit fructum.
7. In cidit Caesarianum civile bellum, cum haberet annos cir
citer sexaginta. Usus est aetatis vacation e, n eque se quoquam
m ovit ex urbe. Quæ amicis suis opus fuerant ad Pompeium
proficiscentibus, omnia ex sua re familiari dedit. Ipsum Pompeium
coniunctum n on offendit: nullum enim ab eo habebat ornamentum,
ut ceteri, qui per eum aut honores aut divitias cep eran t; quorum
partim invitissimi castra sunt secuti, partim summa cum eius
offensione domi remanserunt.
8. Occiso Cæsare, cum res publica penes Brutos videretur
esse et Cassium , ac tota civitas se ad eos convertisse, sic
M. Bruto usus est, ut nullo ille adolescens aequali familiarius quam
h oc sene ; n eque solum eum principem consilii haberet, sed
etiam in convictu. Excogitatum est a quibusdam, ut privatum
ærarium Cæsaris interfectoribus ab equitibus Rom anis constitue
retur. Id facile effici posse arbitrati sunt, si principes illius
ordinis pecunias contulissent. Itaque appellatus est a C. Flavio,
Bruti familiari, Atticus, ut eius rei princeps esse vellet. At ille,
qui officia amicis praestanda sine factione existimaret, semperque
a talibus se consiliis removisset, respon dit: Si quid Brutus de
suis facultatibus uti voluisset, usurum quantum eæ pateren tur;
se n eque cum quoquam de ea re collocuturum, n eque coiturum.
1 =
cen ties cen ten a m ilia sestert i(or )u m .
2 en p r o vech o de
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
17 1
9. Secutum est bellum gestum apud Mutinam. In q u o, si
tantum eum prudentem dicam, minus quam debeam praedicem,
cum ille potius divinus fuerit: si divinatio appellanda est per
petua naturalis bonitas, quæ nullis casibus neque agitur, neque
minuitur. Hostis Anton ius iudicatus Italia cesserat, spes resti
tuendi nulla erat. Non solum eius inimici, qui tum erant potentissimi et plurimi, sed etiam qui adversariis eius se dabant, et
in eo laedendo se aliquam consecuturos sperabant com m en
dation em , An ton ii familiares insequebantur; uxorem Fulviam
omnibus rebus spoliare cupiebant ; liberos etiam extinguere para
bant. Atticus, cum Ciceronis intima fam iliaritate uteretur, ami
cissimus esset Bruto, non m odo nihil iis induisit ad Antonium
violandum, sed e contrario familiares eius ex urbe profugientes,
quantum potuit, texit, quibus rebus indiguerunt, adiuvit.
10. Conversa subito fortuna est. Ut Antonius rediit in Italiam,
nemo non m agno in periculo Atticum futurum putabat propter
intimam familiaritatem Ciceronis et Bruti. Itaque ad adventum
imperatorum de foro decesserat, timens proscription em ; latebatque apud P. Volumnium, cui antea opem tulerat (tanta varietas
iis temporibus fuit fortunas, ut modo hi, modo illi in summo
essent aut fastigio aut periculo) ; habebatque secum Q. Gellium
Can um , æqualem simillimum que sui. H oc quoque sit Attici
bonitatis exemplum, quod cum eo, quem puerum in ludo co
gnoverat, adeo coniuncte vixit, ut ad extremam aetatem ami
citia eorum creverit. Anton ius autem, etsi tanto odio ferebatur
in Ciceronem , ut non solum ei, sed etiam omnibus eius amicis
esset in im icu s, eosque vellet p r oscr iber e, multis hortantibus
tamen Attici m em or, fuit officii, et ei, cum requisisset ubinam
esset, sua manu scripsit, ne timeret statimque ad se ven iret:
se eum et, illius causa, Gellium Canum de proscriptorum numero
exemisse.
11. Quibus ex malis ut se emerserat, nihil aliud egit, quam
ut plurimis, quibus rebus posset, esset auxilio. Cum proscriptos
præmiis imperatorum vulgus conquireret, nemo in Epirum venit,
cui res ulla defuerit ; nemini non ibi perpetuo manendi potestas
facta est. Qui etiam post proelium Ph ilip p en se1 interitumque
C. Cassii et M. Bruti, L. Iulium Mocillam praetorium, et eius
filium, Aulum que Torquatum, ceterosque pari fortuna perculsos,
instituit tu eri, atque ex Ep ir o his omnia Samothraciam sup
portari iussit. Difficile est omnia persequi, et non necessarium.
Illud unum intelligi volumus, illius liberalitatem neque tempo
rariam neque callidam fuisse. Id ex ipsis rebus ac temporibus
1 d e la c iu d a d d e F ilip o s ,
172
E j e r c i c i o s d e le c t u r a .
iudicari potest, qttod non florentibus se ven ditavit, sed afflictis
sem per succurrit: qui quidem Serviliam , Bruti m atrem , non
minus post m ortem eius, quam eo florente, coluerit.
12. His igitur rebus effecit, ut M. Vipsanius Agrip p a, intima
familiaritate coniunctus adolescenti Cæsari, cum propter suam
gratiam et Cæsaris potentiam nullius conditionis non haberet
potestatem, potissimum eius deligeret affinitatem, præoptaretque
equitis Rom an i filiam generosarum nuptiis. Atq u e harum nuptiarum
conciliator fuit (non est enim celandum) M. Anton ius, triumvir
rei publicæ constituendæ : cuius gratia cum augere possessiones
posset suas, tantum afuit a cupiditate pecuniæ, ut nulla in re
usus sit ea, nisi in deprecan dis amicorum aut periculis aut in
commodis. Quod quidem sub ipsa proscription e perillustre fuit.
13. Neque vero minus ille vir bonus paterfamilias habitus est
quam civis. Nam cum esset pecuniosus, nemo illo minus fuit
emax, minus ædificator. Neque tamen non in primis ben e habi
tavit, omnibusque optimis rebus usus est. Nam domum habuit
in colle Quirinali Tamphilanam , ab avunculo hæreditate relictam,
cuius amœnitas non ædificio sed silva constabat. Ipsum enim
tectum, antiquitus constitutum, plus salis quam sumptus habebat;
in quo nihil commutavit, nisi id quod vetustate coactus est. Usus
est familia, si utilitate iudicandum est, optim a; si forma, vix
m ediocri: nam que in ea erant pueri litteratissimi, anagnostæ
optimi, et plurimi librarii; ut ne pedisequus quidem quisquam
esset, qui non utrumque horum pulchre facere posset.
14. Nem o in con vivio eius aliud acroam a audivit quam ana
gnosten 1; quod nos quidem iucundissimum arbitramur. Neque
unquam sine aliqua lection e apud eum cenatum est, ut non
minus animo quam ven tre convivæ delectarentur. Nam que eos
vocabat, quorum mores a suis non abhorrerent. Cum tanta
pecuniæ facta esset accessio, nihil de quotidiano cultu mutavit,
nihil de vitæ consuetudine; tantaque usus est moderatione, ut
neque in sestertio vicies, quod a patre acceperat, parum se
splendide gesserit, n eque in sestertio centies affluentius vixerit,
quam instituerat, parique fastigio steterit in utraque fortuna.
15. Mendacium neque d icebat, neque pati poterat. Itaque
eius comitas non sine severitate erat, neque gravitas sine facili
tate ; ut difficile esset intellectu, utrum eum amici m agis vereren
tur, an amarent. Quidquid rogabatur, religiose prom ittebat; quod
non liberalis, sed levis esse arbitrabatur, polliceri quod præstare
non posset. Idem in nitendo, quod semel admisisset, tanta erat
1 Acu sa t ivo gr iego.
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
173
cura, 11t non mandatam, sed suam rem videretur agere. Nun
quam suscepti negotii eum pertæsum est.
16. Humanitatis vero nullum afferre maius testimonium possum,
quam quod adolescens idem seni Sullae fuerit iucundissimus ;
senex, adolescenti M. Bruto ; cum aequalibus autem suis, Q. H or
tensio et M. Ciceron e, sic vixerit, ut iudicare difficile sit, cui
aetati fuerit aptissimus; quamquam eum praecipue dilexit Cicero,
ut n e frater quidem ei Quintus carior fuerit aut familiarior. Ei
rei sunt indicio, præter eos libros, in quibus de eo facit men
tionem, qui in vulgus iam sunt editi, sedecim volumina episto
larum, a consulatu eius ad extremum tempus ad Atticum missa
rum ; quæ qui legat, non multum desideret historiam contextam
illorum temporum.
17. De pietate autem Attici quid plura commemorem? cum
hoc ipsum ver e gloriantem audierim in funere matris suæ, quam
extulit annorum nonaginta, cum esset septem et sexaginta, se
nunquam cum matre in gratiam rediisse, nunquam cum sorore
fuisse in simultate, quam prope æqualem habebat. Quod est
signum, aut nullam unquam inter eos querimoniam intercessisse,
aut hun c ea fuisse in suos indulgentia, ut, quos amare deberet,
irasci eis nefas duceret.
18. Moris etiam maiorum summus imitator fuit, antiquitatisque
amator: quam adeo diligenter habuit cognitam , ut eam totam
in eo volumine exposuerit, quo magistratus ordinavit. Nulla enim
lex, n eque pax, n eque bellum, n eque res illustris est populi
Rom ani, quæ non in eo, suo tempore, sit n otata; et, quod diffi
cillimum fuit, sic familiarem originem subtexuit, ut ex eo clarorum
virorum propagines possimus cogn oscere. Fecit hoc idem separatim in aliis libris; ut M. Bruti rogatu Iuniam familiam a
stirpe ad han c aetatem ordine enumeravit, notans, qui a quoque
ortus, quos honores, quibusque temporibus cepisset.
19. H aec hactenus Attico vivo edita a nobis sunt. Nunc,
quoniam fortuna nos superstites ei esse voluit, reliqua persequem ur; et, quantum poterimus, rerum exemplis lectores doce
bimus, sicut supra significavimus, «suos cuique mores plerumque
conciliare fortunam». Namque h ic, contentus ordine equestri,
quo erat ortus, in affinitatem perven it imperatoris divi Iulii filii ;
cum' iam ante familiaritatem eius esset consecutus, nuila alia re,
quam elegantia vitae, qua ceteros ceperat principes civitatis,
dignitate pari, fortuna humiliores. Tan ta enim prosperitas Cae
sarem est consecuta, ut nihil ei non tribuerit fortuna, quod cui
quam ante detulerit, et conciliarit, quod nemo civis Romanus
quivit consequi. Nata est autem Attico neptis ex Agrippa, cui
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
174
virginem filiam collocarat. H an c Caesar, vix anniculam, Tib er io
Claudio Neroni, Drusilla nato, privigno suo, despondit.
20. Quam vis is ante hæc sponsalia, non solum cum ab urbe
abesset, nunquam ad suorum quemquam litteras m isit, quin
Attico nuntiaret, quid ageret, imprimis quid legeret, quibus in
locis, et quamdiu esset moraturus ; sed etiam cum esset in urbe,
et propter infinitas suas occupation es minus sæpe, quam vellet,
Attico frueretur, nullus dies tamen tem ere intercessit, quo non
ad- eum scriberet, cum modo aliquid de antiquitate ab eo re
quireret, m odo aliquam ei quaestionem poeticam proponeret, in
terdum iocans eius verbosiores eliceret epistolas. E x quo ac
cidit, cum ædes Iovis Feretrii, in Capitolio a Rom ulo constituta,
vetustate atque incuria detecta prolaberetur, ut Attici admonitu
Cæsar eam reficiendam curaret.
21. Tali m odo cum septem et septuaginta annos com p lesset1,
atque ad extremam senectutem non minus dignitate, quam gratia
fortunaque crevisset (multas enim hæreditates nulla alia re quam
bonitate est consecutus), tantaque prosperitate usus esset vale
tudinis, ut annis triginta m edicina non indiguisset, nactus est
morbum, quem initio et ipse et m edici contempserunt, nam pu
tarunt esse tenesmon, cui rem edia celeria faciliaque propone
bantur. In h oc cum tres menses sine ullis doloribus, præterquam quos ex curatione capiebat, consumpsisset, subito tanta
vis m orbi in imum intestinum prorupit, ut extremo tem pore per
lumbos fistulæ puris eruperint. Atque hoc priusquam ei accideret,
postquam in dies dolores accrescere febrem que accensisse sensit,
Agrip pam generum ad se accersi iussit, et cum eo L. Cornelium
Balbum, Sextumque Peducæum. . . .
22. Oration e ad eos habita tanta constantia vocis atque vultus,
ut non ex vita, sed ex domo in domum videretur m igrare, cum
quidem Agripp a eum, flens atque osculans, oraret et obsecraret,
n e id, ad quod natura cogeret, ipse quoque sibi acceleraret,
et, quoniam tum quoque posset temporibus superesse, se sibi
suisque reservaret ·, preces eius taciturna sua obstinatione de
pressit. Sic cum biduum cibo se abstinuisset, subito febris d e
cessit, leviorque morbus esse ccepit. Tam en propositum nihilo
secius peregit. Itaque die quinto postquam consilium inierat cibo
abstinendi, pridie Kalen das Apriles, Cn. Dom itio, C. Sosio coss.,
decessit. Elatus est in lecticula, ut ipse praescripserat, sine ulla
pom pa funeris, comitantibus omnibus bonis, maxima vulgi fre
quentia. Sepultus est iuxta viam Appiam , ad quintum lapidem,
in monumento Q. Caecilii avunculi sui.
1=
c o m p le v is se t.
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
175
E X T IT I L I VI H IST O R IA R O M AN A.
1. Iam primum omnium satis constat, Tr oia capta, in ceteros
sævitum esse Tr oian os: duobus, Æ n eæ Anten orique, et vetusti
iure hospitii, et quia pacis redden dæque H elen æ semper auctores
fuerunt, omne ius belli Achivos abstinuisse ; casibus deinde variis
Anten orem cum multitudine Henetum, qui, seditione ex Paphla
gonia pulsi, et sedes et ducem , rege Pylæm en e, ad Troiam
amisso, quærebant, venisse in intimum maris H adriatici sinum ;
Euganeisque, qui inter mare Alp esque incolebant, pulsis, Henetos
Troian osque eas tenuisse terras ; et in quem primum egressi sunt
locum, Tr oia vocatur, pagoque in de Troian o nom en est : gens
universa Ven eti appellati. Æ n eam , a simili clade dom o pro
fugum, sed ad m aiora rerum initia ducentibus fatis, primum in
Macedoniam venisse, inde in Siciliam quærentem sedes delatum,
a Sicilia classe ad Laurentem agrum tenuisse: Tr oia et huic
loco nom en est. Ibi egressi Tr oian i, ut q u ib u s1 ab immenso
. prope errore nihil præter arma et naves superesset, cum prædam
ex agris agerent, Latinus rex Aborigin esque, qui tum ea tenebant
lo ca 2, ad arcen dam vim advenarum armati ex urbe atque agris
concurrunt. Duplex in de fama est. Alii prcelio victum Latinum
pacem cum Æ n ea, deinde affinitatem iunxisse tradunt ; alii, cum
instructse acies constitissent, priusquam sign a canerent, processisse
Latinum inter primores, ducem que advenarum evocasse ad collo
quium. Percunctatum deinde, qui mortales essent, unde, aut quo
casu profecti domo, quidve quærentes in agrum Laurentem exissent ;
postquam audierit, multitudinem Troian os esse, ducem Æ n ea n 3,
filium An chisæ et Ven er is; crem ata patria et domo profugos
sedem conden dæque urbi locum quærere ; et nobilitatem ad
miratum gentis virique, et animum vel bello vel paci paratum,
dextra data fidem futuræ amicitiæ sanxisse. In d e fcedus ictum
inter duces, inter exercitus salutationem factam. Æ n ean apud
Latinum fuisse in hospitio; ibi Latinum apud penates deos do
mesticum publico adiunxisse foedus, filia ,Æ n eæ in matrimonium
data. E a res utique Troian is spem affirmat tandem stabili
certaque sede finiendi erroris. Oppidum condunt. Æ n eas a
nomine uxoris Lavin ium appellat. Brevi stirps quoque virilis
ex novo matrimonio fuit; cui Ascanium parentes dixere nomen.
2. Bello deinde Aborigin es Troian ique simul petiti. Turnus rex
Rutulorum, cui pacta Lavin ia ante adventum Æ n eæ fuerat, prælatum sibi advenam ægre patiens, simul Æ n eæ Latin oque bellum
1 sien d o a sí qu e á e llos . . ., ó, á los cu a les . . .
2 P lu r . d e locus.
8 Acu sa t ivo gr iego.
176
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
intulerat. Neutra acies læta ex eo certam ine abiit. Vict i Rutuli ;
victores Aborigin es Troian ique ducem Latinum amisere. Inde
Turnus Rutulique, diffisi rebus, ad florentes Etruscorum opes
Mezentiumque eorum regem confugiunt ; qui, Caere, opulento tum
oppido, imperitans, iam inde ab initio minime lætus n ovæ origine
urbis, et tum nimio plus, quam satis tutum esset accolis, rem Troianam crescere ratus, haud gravatim Rutulis socia arm a iunxit.
Æ n eas, adversus tanti belli terrorem ut animos Aborigin um sibi
conciliaret, n ec sub eodem iure solum, sed etiam nom ine omnes
essent, Latinos utramque gentem appellavit. Nec deinde Ab or i
gines Troianis studio ac fide erga regem Æ n ea n cessere: fretusque
his animis coalescentium in dies magis duorum populorum Æ neas,
quamquam tanta opibus Etruria erat, ut iam non terras solum,
sed m are etiam per totam Italiæ longitudinem, ab Alpibus ad
fretum Siculum, fama nominis sui implesset tamen, cum moenibus
bellum propulsare posset, in aciem copias eduxit. Secundum
inde proelium Latinis, Æ n eæ etiam ultimum operum mortalium
fuit. Situs est, quemcumque eum dici ius fasque est, super Nu
micum flumen ; Iovem Indigetem appellant.
3.
Nondum maturus imperio Ascanius, Æ n eæ filius, erat: tamen
id imperium ei ad puberem ætatem incolume mansit. Tantisper
tutela muliebri (tanta indoles in Lavin ia erat) res Latin a et regnum
avitum paternum que puero stetit. H aud nihil ambigam (quis
enim rem tam veterem pro certo affirmet?), hicin e fuerit Ascanius,
an maior quam hic, Creusa m atre Ilio incolum i natus, comesque
in de paternæ fugæ, quem Iulum eundem Iulia gens auctorem
nominis sui nuncupat. Is Ascanius, ubicum que et quacum que
matre genitus (certe natum Æ n ea constat), abundante Lavin ii
multitudine, florentem iam, ut tum res erant, atque opulentam
urbem matri seu n overcæ reliquit; novam ipse aliam sub Alban o
m onte con didit, quæ a situ porrectæ in dorso urbis Lon ga
Alb a appellata. Inter Lavinium conditum et Albam Longam
colon iam deductam triginta ferme interfuere an n i_ _ Silvius deinde
regnat, Ascan ii filius, casu quodam in silvis natus. Is Æ n eam
Silvium creat : is deinde Latinum Silvium. Ab eo coloniae aliquot
deductae, Prisci Latin i appellati. Mansit Silviis postea omnibus
cogn om en, qui Albæ regnarunt. Latin o Alb a ortus, Alb a Atys,
At ye Capys, Cap ye Capetus, Capeto Tiberin us ; qui in traiectu
Albulæ amnis submersus, celebre ad posteros nomen flumini dedit.
. . . Pr oca deinde regn at : is Numitorem atque Amulium procreat.
Num itori, qui stirps maximus erat, regnum vetustum Silviæ
gentis legat. Plus tamen vis potuit quam voluntas patris aut
1 = : im p levisset.
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
177
verecun dia ætatis. Pulso fratre Amulius regn at: addit sceleri
scelus : stirpem fratris virilem interimit ; fratris filiae Rheæ Silviæ
per speciem honoris, cum Vestalem eam legisset, perpetua vir
ginitate spem partus adimit. . , .
4. Solus potitus imperio Romulus : condita urbs conditoris
nomine appellata. Palatium primum, in quo ipse erat educatus,
munivit: sacra diis aliis Alban o ritu, Græco Herculi, ut ab Evandro
instituta erant, facit.
Rebus divinis rite perpetratis, vocataque ad concilium multi
tudine, quæ coalescere in populi unius corpus nulla re praeter
quam legibus poterat, iura dedit : quæ ita sancta generi hominum
agresti fore ratus, si se ipse venerabilem insignibus imperii fecisset,
cum cetero habitu se augustiorem, tum maxime lictoribus duodecim
sumptis, fecit. Alii ab numero avium, quæ augurio regnum por
tenderant, eum secutum numerum putant. Me haud poenitet eorum
sententias esse, quibus et apparitores et hoc genus ab Etruscis
finitimis, unde sella curulis, unde toga praetexta sumpta est, et
numerum quoque ipsum ductum placet : et ita habuisse Etruscos,
quod ex duodecim populis communiter creato r ege, singulos
singuli populi lictores dederint. Crescebat interim urbs, munitio
nibus alia atque alia appetendo loca, cum in spem magis futuræ
multitudinis, quam ad id, quod tum hominum erat, munirent.
Deinde, ne vana urbis magnitudo esset, adiciendæ multitudinis
causa, vetere consilio condentium urbes, qui, obscuram atque
humilem con ciendo ad se multitudinem, natam e terra sibi prolem
ementiebantur, locum, qui nunc saeptus descendentibus inter duos
lucos est, asylum aperit.
Iam res Rom ana adeo erat valida, ut cuilibet finitimarum civi
tatum bello par esset; sed, penuria mulierum, hominis ætatem
duratura magnitudo erat; quippe quibus nec domi spes prolis,
n ec cum finitimis conubia essent. Tum ex consilio patrum
Romulus legatos circa vicinas gentes misit, qui societatem conubiumque novo populo peterent. Urbes quoque, ut cetera, ex
infimo nasci : deinde, quas sua virtus ac dii iuvent, magnas opes
sibi magnumque nomen facere. Satis sciri origini Romanae et
deos affuisse, et non defuturam virtutem. Nusquam benigne
legatio audita est ; adeo simul spernebant, simul tantam in medio
crescentem molem sibi ac posteris suis metuebant. A plerisque
rogitantibus dimissi: ecquod feminis quoque asylum aperuissent,
id enim demum compar conubium fore. Æ gr e id Rom ana
pubes passa, et haud dubie ad vim spectare res coepit. . . .
5. Iam admodum mitigati animi raptis eran t: at raptarum
parentes tum maxime sordida veste lacrim isque et querelis civi
tates concitabant. Nec domi tantum indignationes continebant,
Sc
h n it z l e r
,
Latín,
12
1 /8
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
sed congregaban tur undique ad Titum Tatium, regem Sabinorum :
et legationes eo, quod maximum Tatii nom en in his regionibus
erat, conveniebant. Cæninenses, Crustuminique et An tem n ates 1
erant, ad quos eius iniuriæ pars pertinebat. Len te agere iis
Tatius Sabin ique visi sunt. Ipsi inter se tres populi communiter
bellum parant. N e Crustumini quidem atque An tem n ates pro
ardore iraque Cæninensium satis se im pigre m ovent : ita per se
ipsum nomen Cæninum in agrum Romanum impetum facit. Sed
effuse vastantibus fit obvius cum exercitu Romulus, levique certa
mine docet, vanam sine viribus iram esse : exercitum fundit fugatq u e; fusum persequitur; regem in proelio obtruncat et spoliat·
duce hostium occiso, urbem primo impetu capit.
Dum ea ibi Rom an i gerunt, Antem natium exercitus per oc
casionem ac solitudinem hostiliter in fines Rom an os incursionem
facit. Raptim et ad hos Rom an a legio ducta palatos in agris
oppressit. Fusi igitur primo impetu et clam ore hostes ; oppidum
captum ; duplicique victoria ovantem Rom ulum H ersilia coniux,
precibus raptarum fatigata, orat, ut parentibus earum det veniam,
et in civitatem accipiat: ita rem coalescere concordia posse.
Facile impetratum. In de contra Crustuminos profectus, bellum
inferentes. Ibi minus etiam , quod alienis cladibus cecideran t
animi, certaminis fuit. Utroque coloniæ missæ. Plures inventi,
qui propter ubertatem terræ in Crustuminum nom ina daren t: et
Rom am inde frequenter migratum est; a parentibus maxime ac
propinquis raptarum.
Novissimum a Sabinis bellum ortum, multoque id maximum fuit.
Spurius Tarpeius Rom anæ præerat arci. Huius filiam virginem
auro corrumpit Tatius, ut armatos in arcem a ccip ia t .. . . Ten uere
arcem Sabini ; atque inde postero die, cum Rom anus exercitus
in structus, quod inter Palatinum Capitolinum que colleta campi
est, complesset, n on prius descenderunt in æquum, quam ira et
cupiditate recuperandae arcis stimulante animos in adversum R o
m ani subiere. Prin cipes utrimque pugnam cieban t; a Sabinis
Mettius Curtius, a Rom anis Hostius Hostilius. H ic rem Rom a
nam iniquo loco ad prima signa animo atque audacia sustinebat.
Ut Hostius cecidit, confestim Rom ana inclinatur acies fusaque est
ad veterem portam Palatii. Romulus, et ipse turba fugientium
actus, arma ad coelum tollen s: «Iuppiter, tuis», inquit/ «iussus
avibus, hic in Palatio prima urbi fundam enta ieci. Ar cem iam,
scelere emptam, Sabini habent ; in de huc armati, superata media
valle, tendunt. At tu, pater deum hominumque, hinc saltem arce
hostes: dem e terrorem Romanis, fugam que foedam siste. H ic ego
1 d e C e n in a , C r u s t u m i o , A n t e m n a s .
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
179
tibi templum Sta tor i1 Iovi, quod monumentum sit posteris, tua
præsenti ope servatam urbem esse, voveo.» H aec precatus, velut
si sensisset auditas esse preces, «Hic», inquit, «Romani, Iuppiter
optimus maximus resistere atque iterare pugnam iubet,» Restitere
Rom ani tanquam coelesti voce iussi. . . .
Rom ani Sabin ique in media convalle duorum montium redin
tegran t proelium. Sed res Rom an a erat superior. Tum Sabinæ
mulieres, quarum ex iniuria bellum ortum erat, crinibus passis,
scissaque veste, victo malis muliebri pavore, ausæ se inter tela
volantia in ferr e: ex transverso impetu facto, dirimere infestas
acies, dirimere iras; hin c patres, hinc viros orantes, n e se sanguine
nefando soceri gen erique respergeren t: n e parricidio macularent
partus suos. «Si affinitatis inter vos, si conubii piget, in nos
vertite iras: nos causa belli, nos vulnerum ac cædium viris ac
parentibus sumus. Melius peribimus, quam sine alteris vestrum
viduæ aut orbæ vivemus.» Movet res tum multitudinem, tum
duces. Silentium et repentina fit quies. In de ad foedus faciendum
duces prodeun t: n ec pacem modo, sed et civitatem unam ex
duabus faciun t: regnum consociant: imperium om ne conferunt
Rom am. Ita gem inata urbe, ut Sabinis tamen aliquid daretur,
Quirites a Cu r ibu s2 appellati.
6.
Post aliquot annos propinqui regis Tatii legatos Laurentium
pulsant; cumque Laurentes iure gentium agerent, apud Tatium
gratia suorum et preces plus poterant. Igitur illorum poenam in
se vertit : nam Lavin ii, cum ad sollemne sacrificium eo venisset,
concursu facto interficitur. Eam rem minus ægre, quam dignum
erat, tulisse Romulum ferunt: seu ob infidam societatem regni,
seu quia haud iniuria cæsum credebat. Itaque bello quidem
abstinuit : ut tamen expiarentur legatorum iniuriæ regisque cædes,
foedus inter Rom am Lavin ium que urbes renovatum est. E t cum
his quidem insperata pax er at ; aliud multo propius, atque in
ipsis prope portis, bellum ortum, Fidenates, nimis vicinas prope
se convalescere opes r at i, priusquam tantum roboris esset,
quantum futurum apparebat, occupant bellum facere. Iuventute
armata immissa, vastatur agri quod inter urbem ac Fidenas est.
In d e ad lævam versi, quia dextra Tiber is arcebat, cum m agna
trepidatione agrestium populantur: tumultusque repens ex agris
in urbem illatus pro nuntio fuit. Excitus Romulus (neque enim
dilationem pati tam vicinum bellum poterat) exercitum eduxit:
castra a Fiden is m ille passuum 3 locat. Ibi m odico præsidio relicto,
egressus omnibus cop iis, partem militum locis circa densa
1 st ator = el qu e h a ce p a ra r . 2 Cu r es, a n t igu a ca p ita l d e los sa bin os.
3 = un m illar d e p asos, u n a m illa ( d e m il p a sos).
E je r c i c i o s d e le c t u r a ,
virgulta obscuris subsidere in insidiis iussit; cum parte maiore
atque omni equitatu profectus, id quod quærebat, tumultuoso et
m in aci gen ere pugnæ, adequitando ipsis prope portis, hostem
excivit. Fugæ quoque, quæ simulanda erat, eadem equestris pugna
causam minus m irabilem dedit : et cum, velut inter pugnæ fugæque consilium trepidante equitatu, pedes quoque referret gradum,
plenis repente portis effusi hostes, impulsa Rom an a acie, studio
instandi sequendique trahuntur ad locum insidiarum. In de subito
exorti Rom ani transversam invadunt hostium aciem. Addunt
pavorem mota e castris signa eorum, qui in præsidio relicti fuerant.
Ita multiplici terrore percussi Fidenates, prius pæn e quam R o
mulus, quique cum eo erant, circumagerent frenis equos, terga
vertunt : multoque effusius (quippe vera fu ga), qui simulantes
paulo ante secuti erant, oppidum repeteban t ; non tamen eripuere
se hosti: hærens in tergo Romanus, priusquam fores portarum
obiicerentur, velut agmine uno irrumpit. Belli Fidenatis contagion e
irritati Yeien tiu m 1 animi, et consanguinitate (nam Fidenates quo
que Etrusci fuerunt), et quod ipsa propinquitas loci, si Rom ana
arma omnibus infesta finitimis essent, stimulabat; in fines R o
manos excucurrerunt populabundi magis quam iusti m ore belli.
Itaque non castris positis, non expectato hostium exercitu, raptam
ex agris prædam portantes, Veios rediere. Rom anus contra, post
quam hostem in agris non invenit, dimicationi ultimæ instructus
intentusque Tiberim transit. Quem postquam castra pon ere et
ad urbem accessurum Veientes audivere, obviam egressi, ut potius
acie decernerent, quam inclusi de tectis moenibusque dimicarent.
Ibi, viribus nulla arte adiutis, tantum veterani robore exercitus
rex Rom anus vicit; persecutusque fusos ad mcenia hostes, urbe
valida muris ac situ ipso munita abstinuit: agros rediens vastat,
ulciscendi magis quam prædæ studio; eaque clade, haud minus
quam adversa pugna, subacti Veien tes pacem petitum oratores
mittunt: agri parte multatis in centum annos indutiæ datæ.
H is immortalibus editis operibus, cum ad exercitum recensendum
contionem in cam po ad Capræ paludem haberet, subito coorta
tempestas cum m agno fragore tonitribusque tam denso regem
operuit nimbo, ut conspectum eius contioni abstulerit. N ec deinde
in terris Romulus fuit. Rom an a pubes, sedato tandem pavore,
postquam ex tam turbido die serena et tranquilla lux rediit, ubi
vacuam sedem regiam vid it, etsi satis credebat patribus, qui
proximi steterant, sublimem raptum p rocella; tamen, velut orbi
tatis metu icta, mæstum aliquamdiu silentium obtinuit. Deinde,
a paucis initio facto, deum deo natum , regem parentemque
1
d e V eyes.
E je r c i c i o s d e l e c t u r a .
ι 8ι
urbis Rom anæ salvere universi Romulum iubent : pacem precibus
exposcunt, uti volens propitius suam semper sospitet progeniem.
Fuisse credo tum quoque aliquos, qui discerptum regem patrum
manibus taciti argueren t: m anavit enim hæc quoque, sed per
obscura, fama. Illam alteram admiratio viri et pavor praesens
nobilitavit.
Pr oeliu m , in t e r H o r a t io s et Cu r ia t io s .
Fœ dere icto, trigemini, sicut convenerat, arma capiunt. Cum
sui u^ rosque adhortarentur, deos patrios, patriam ac parentes,
quidquid civium dom i, quidquid in exercitu sit, illorum tum
arma, illorum intueri manus ; feroces et su op te1 ingenio et pleni
adhortantium vocibus, in medium inter duas acies procedunt.
Consederant utrimque pro castris duo exercitus, periculi magis
præsentis, quam curae expertes. Quippe imperium agebatur, in
tam paucorum virtute atque fortuna positum. Itaque ergo erecti,
suspensique in minime gratum spectaculum animos intendunt.
Datur signum, infestis armis, velut acies, ter n i 3 iuvenes, magnorum
exercituum animos gerentes, concurrun t: n ec his n ec illis peri
culum suum, sed publicum imperium servitiumque obversatur
animo, futuraque ea deinde patriæ fortuna, quam ipsi fecissent.
Ut primo statim concursu increpuere arma, micantesque fulsere
gladii, horror ingens spectantes perstringit, et neutro inclinata
spe, torpebat vox spiritusque. Consertis deinde manibus, cum
iam non motus tantum corporum agitatioque anceps telorum
armorumque, sed vuln era quoque et sanguis spectaculo essent,
duo Rom ani, super alium alius, vulneratis tribus Albanis, ex
spirantes corruerunt. Ad quorum casum cum conclamasset gaudio
Albanus exercitus, Rom anas legiones iam spes tota , nondum
tamen cura deseruerat, exanimes vice unius, quem tres Curiatii
circumsteterant. Forte is in teger fuit, ut universis solus n equa
quam par, sic adversus singulos ferox : ergo, ut segregaret pugnam
eorum, capessit fugam ; ita ratus secuturos, ut quemque vulnere
affectum corpus sineret. Iam aliquantum spatii ex eo loco, ubi
pugnatum est, aufugerat, cum respiciens videt magnis intervallis
sequentes ; unum haud procul ab sese abesse : in eum m agno
impetu rediit. E t dum Albanus exercitus inclamat Curiatiis, ut
opem ferant fratri, iam Horatius, cæso hoste, victor secundam
pugnam petebat. Tu n c clamore, qualis ex insperato faventium
solet, Rom an i adiuvant militem suum; et ille defungi proelio
festinat. Prius itaque quam alter, qui n ec procul aberat, con
sequi posset, et alterum Curiatium conficit. Iamque æquato Marte
singuli supererant, sed n ec spe n ec viribus pares. Alterum in1 su p r o p io (su o-p te).
tres d e cad a la d o.
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
18 2
tactum ferro corpus et gemm ata victoria ferocem in certamen
tertium dabant : alter fessum cursu trahens corpus victusque
fratrum ante se strage, victori obiicitur hosti : n ec illud proelium
fuit. Rom anus exultans: «Duos», inquit, «fratrum Manibus d ed i;
tertium, causam belli huiusce, ut Rom anus Alban o imperet, dabo.»
Male sustinenti arma, gladium superne iugulo defigit; iacentem
spoliat, Rom an i ovantes ac gratulantes Horatium accipiunt, eo
m aiore cum gaudio, quo prope metum res fuerat.
ALBII T IB U LLI E L E G I A CO N T R A BE LLU M .
Quis fuit, horrendos primus qui protulit enses?
Quam ferus et vere ferreus ille fuit!
Tu n c cædes hominum generi, tunc proelia nata,
Tu n c brevior diræ mortis aperta via est!
At nihil ille miser meruit! nos ad m ala nostra
Vertimus, in sævas quod dedit ille feras!
Divitis h oc vitium est auri; n ec bella fuerunt,
Faginus adstabat cum scyphus ante dapes,
Non arces, non vallus erat, somnumque petebat
Securus varias dux gregis inter oves.
Tu n c mihi vita foret dulcis n ec tristia n ossem 1
Arm a n ec audissem corde m icante tubam I
Nunc ad bella trahor, et iam q u is2 forsitan hostis
Hæsura in nostro tela gerit latere.
D i 8 patrii, servate Lar es ; aluistis et idem *,
Cursarem vestros cum tener ante pedes,
Neu pudeat, prisco vos esse e stipite factos:
Sic veteris sedes incoluistis avi.
Tu n c melius tenuere fidem, cum paupere cultu
Stabat in exigua ligneus æde deus.
H ic placatus erat, seu quis libaverat uvam,
Seu dederat sanctas spicea serta comæ.
Atque aliquis voti compos, liba ipse ferebat, ,
Postque comes purum filia parva favum.
At nobis asrata, Lares, depellite tela;
H ostiaque e plena rustica porcus hara!
H an c pura cum veste sequar, m yrtoque canistra
Vin cta geram, myrto vinctus et ipse caput.
Sic placeam vobis 1 alius sit fortis in armis,
Sternat et adversos, Marte favente, duces;
1 — n ovissem .
4 = iid em .
2=
a liq u is .
8 =
d ii.
E je r c i c i o s d e le c t u r a .
I
Ut mihi potanti possit sua dicere facta
Miles, et in m en sa pin gere castra mero.
Quis furor est atram bellis arcessere mortem !
Imminet, et tacito clam venit illa pede.
Non seges est infra, non vinea culta ; sed audax
Cerberus, et Stygiæ navita 1 turpis aquæ.
Illic perscissisque genis ustoque capillo
Errat ad obscuros pallida turba lacus.
Quam potius laudandus hic est, quem, prole parata,
Occupat in parva pigra senecta casa 1
Ipse suas sectatur oves,'a t filius agrios,
Et calidam fesso comparat uxor aquam.
Sic ego sim, liceatque caput can descere canis,
Tem poris et prisci facta referre senem 1
In terea Pax arva colat! Pax can dida primum
Duxit araturos sub iuga curva boves.
Pax aluit vites, et sucos condidit uvæ,
Fun deret ut nato testa paterna merum.
Pace bidens vomerque nitent, at tristia duri
Militis in tenebris occupat arma situs.
At nobis, Pax alma, veni, spicamque teneto,
Perfluat et pomis candidus ante sinus.
n au ta.
DICCIONARIO.
Aβ
a (ab, abs), p r ep . c. ab i., de, p or .
abdo, -didi, -d ïh im , ïre, escon d er.
ábeo, -ïi, -'itum, ire, irse, retir ar se.
abhinc ( c. a bi. o a c.), d esd e, h ace.
abhorreo, -horrui, — , ere, ab or r ecer ,
a p artar se.
ab(i)icio, -ieci, -iecttm , ïre, d esech a r,
qu itar.
abripio, -riptit,. -reptum, ïre, arr ebatar ,
co ger p r ision er o.
ábrego, a v i, a tu m , a r e , abr oga r ,
quitar.
abrumpo, -rupi, -rtiptum , ere, rom p er,
d esgar ra r.
abscedo, -cessi, -cesstim, ere, r etir ar se.
abscido, -scidi, -scisum, ere, cort ar .
absens, gen . iis, ausen te.
absisto, -süti, -sütum, ere, d ejar de.
absolvo, -solvi, -soiutwn, ere, a bsolver .
absque, p rep . c. a b l., sin.
abstineo, -tínui, -tentum, ere, ten er ap ar
ta d o ; (se) abst. absten erse.
ábstuli V. âufero.
absum, áfui, abesse, ausen tar se, falta r,
d is t a r ;
(m inim um )
abest quin,
(p o co ) falta p a r a que.
absumo, -sumpsi, -sumptum, ïre, con
sum ir, destruir,
absurdus, a, tim, ad j., absu rd o.
abundo, avi, atum , are, abu n d ar .
abutor, -usus sum , i, dep ., abusar.
ac, atque, con j,, y.
accedo, -cessi, -cessum, ïre (ad), a cer
car se (a ).
accelero, -avi, -atum, are, aceler ar ,
apr esu rar .
accerso v. arcesso.
accessio, onis, f., a cción d e a cercar se.
áccido, -ädi, — , ïre, a con tecer .
accingo, -cinxi, -cinctum, ere, ceñ ir .
accipio, -cepi, -cepium, ïre, r e cib ir ; r e
cib ir m al.
accipiter, tris, m ., ga vilá n .
áccola, ce, m ., vecin o.
accommodo, avi, atum , are, acom od ar ,
a r r egla r .
accresco, -crevi, -cretum, ïre, crecer,
d esarr olla rse.
accumbo, -cúbui, -cúbitum, ïre, sen tarse
a la m esa.
acairro , -(m )c u rr i, -cursum , ïre,
acer car se cor r ien d o.
accuso, avi, atum , are, acu sar .
acer, eris, ere, adj., a gu d o, valien te,
a ctivo, b r ioso.
acerbus, a, um , ad j., a m ar go, d olor oso.
Achilles, is, m ., Aq u iles.
Achivi, orum , m. p l., lo s aquivos,
los gr iegos.
ácies, iei, f., lín ea d e b a ta lla.
acróama,. atis, n ., cosa a gr a d a b le,
qu e se oye con p la cer .
actor, oris, m ., a gen t e, autor.
áaio, ui, uium , ïre, afila r ,
aguzar.
acus, us, f., agu ja .
acutus, a, um , ad j., agu d o.
ad, p rep . c. ac., a, h a cia , p ara, cerca.
adamántinus, a, u m , ad j., ad am an tin o.
addo, -d íd i, -díium ¡ ïr e ,
añ adir ,
a gr ega r .
adduco, -duxi, -ductiwi, ïre, tr aer , lleva r .
ádeo, a d v., tan , tan to, â ta l p u n to, aun .
ádeo, -ïi, -ïtum, ire, visit a r , con su lta r,
a cer car se a.
adéqtiiio, avi, atum , are, a cercar se
m on tado en cab a llo.
D ic c io n a rio .
adhibeo, u i, 'itum , er e, em p lear , ap licar,
in vitar.
a d h o r t o r , a i t i s s u m , a r i , d ep ., exh or tar,
am on estar .
a d h u c , a d v., h a sta ahora, aún . toda vía.
a d ( i ) i c i o , -i e c i , -ectum , e r e ,
añ adir.
á d im o , - e m i, - e m p t u m , ï r e ,
qu itar.
a d i p i s c o r , - e p t u s s u i í i , - i , d ep ., ad qu irir,
a lca n zar.
a d iu m en tu m , i, n .,' asisten cia, au xilio.
a d hm g o, -iu n x i, -iu n ctUm , ere, añ ad ir,
a gr e ga r .
á d iu v o, -iu v i, -iu t u m , a r e,
ayu dar.
ad m in istr o, a v i, a iu m , a re, ad m in istrar.
a d m ir or , -a iu s su m , a r i, d ep ., adm irar.
adm itto, -m isi, -m issu m , ere, adm itir.
á d m od u m , a d v., en ter am en te.
ad m ón eo, -m ón u i, -m on itu m , ere, am o
n estar, p r even ir .
ád?iato, a v i, a t u m , a re, n ad ar ha cia.
adolescens, gen . tis, a d olescen te, joven .
ad olescén tulu s, i, m ., joven zu e lo.
adoro, a v i , a tu m , a r e, a d or ar .
a (d )scisco, -ivi, -it u m , ïr e ,
adm itir,
adop tar.
a (d )spicio, -sp exi, -spectu m , ïr e, m irar,
ver .
a (d )sto, -sfíti, — , a r e, est ar d elan te,
ofr ecer se, h a lla r se al a lca n ce.
a d su m , a fftd , adesse, estar p resen te,
o cer ca .
adtilá tio, on is , f., ad u lación .
a d u la tor , or is, m ., a du lador.
ad ulescen s v. adolescens,
ád v en a , œ, m ., a d ven ed izo, extra n jero.
adv en io, -v en i, -v en tu m , ir e, lle ga r .,
ad v en to, 'a v i, a tu m , a r e,
acercar se,
ap roxim arse.
ad v e?itus, u s, m ., llega d a .
ad v ersus, a, u m , ’adj.,
a d ve r s o ; in
a d v ersum , (ir ) con tra , al en cu en tr o ;
res adverses, a d versid a d es.
ad v ersu s o a d v ersu m , p r ep . c. acus.,
h a cia, con tr a .
ádv olo, a v i, a tu m , a r e, a cu d ir con
p resteza.
œ des, is, f. sin g., tem plo, p lu r . casa.
œ d ificiu m , ii, n ., ed ificio.
œ difico, a v i, a tu m , a r e, edifica r.
Æ d u i, or u m , m. p l., ios eduos.
l85
(Eger, g r a , g r a m , adj., en fer m o; œ gre,
a d v., con d ificultad, con d isgu st o ;
œ gre f e r o hoc, tom o eso m u y m al,
o m e r esien to p o r ello.
Æ g y p t u s , i , f., E gip t o .
é m u lo r , a t u s su m , a r i, *lep ., em ular.
Æ o lis , íd is , f., E ólid e.
œ qualis, e , ad j., igu al, d e la m ism a edad.
éq u it a s , ta tis, f., equ id ad , ju sticia ,
œ quo, a v i, a tu m , a r e, igu a la r .
cequas, a , u m , adj., igu a l, lla n o.
a er, áe'ris, m ., a ir e.
œ ra tu s, a , urn, ad j., d e b r on ce.
œ s, œ ris, n ., m etal; bror tce, d in er o ;
in æ re alie?io esse, estar en d eu d a d o.
œ stas, œ statis, f., est ío.
cestim átio, o?iis, f., estim a, ap r ecio.
é s t im o , a v i , a t u m , a r e ,
est im ar ,
eva lu ar.
cetas, cetatis, f., ed a d , vid a, tiem p o.
cBternus, a , u m , ad j., etern o.
cether, er is, m ., a ir e su p erior, cielo .
ccv um , i, n ., tiem p o, edad.
A f e r , r i, m ., afr ica n o.
affecto, a v i, a iu m , a r e, asp irar a.
á ffero, á t t u li, a lla tu m , afferre, atraer.
a fficio , -feci, -fectu m , ere, tratar, dar,
afectar , cau sar, a t r ib u ir ; te hon ore
a fficio, te colm o d e hon or.
a ffin it a s , ta tis, f., afin id ad, p ar en tesco.
a ffir m o, a v i, a tu m , a r e, afirm ar.
a f f lig o , - i x i , -ict u m , ïr e ,
afligir ,
p ostr ar .
a ffltien ter , a d v., cop iosa m en te.
A g a m em n o o A g a m em n on , tinis, m.,
Aga m e n ó n .
age, I ea ! | ar r ib a !
ag er, g r i, m ., cam p o.
a g g er, ïr is , m., terr ap lén .
ág gero, -gessi, -g estu m , ere, a gr ega r ,
acu m ular .
a g gredior, -gressu s su m , -gredi, d ep .,
a com eter, em p ren d er.
agnosco, -?iovi, -n itw n , ere, r econ ocer .
a g n u s, i, m ., cor d er o.
ago, egi, a ctu m , ïr e , obrar, h a cer ;
for m ar p r oceso ; id ág ere u t , p r ocu r a r
qu e ; g r a t ia s ág ere, dar las gr a cia s ;
ca usa m d gere, d efen d er una cau sa ;
v ila m ágere, lleva r u n a o la vid a ;
D ic c io n a rio .
a ctu m est de n obis, est am os perdi«
dos ; hoc á g it u r , d e esto se trata,
o ésta es la cu est ión .
agrestis, e, adj., a gr est e, cam p esin o.
a g r ícola , ce, m ., a gr icu lt or .
ait, d ice ; á iu n t , d ice n ; u iá iu n t , segú n
dicen .
a la , (E, f., a la.
A lb a n u s , i, m ., a lb a n o, d e Alb a .
A lb u la , ce, f., Alb u la , a n t igu o n om br e
d el Tib e r .
a lb u s , a , u m , adj., b la n co .
A k m æ o n , ü n is, m ., Alcm eón .
a lia s, a d v., en u n tiem po, en otro
tiem p o.
a lien u s, a , u n i, a d j., ajen o.
a lio, a d v., h a cia otr o lu ga r , a otr o lu gar .
a liqu a n d o, a d v., a lgu n a s veces.
a liq u a n tu m , n ., un p oco, a lgú n tan to.
á liq u is , -q u a e , -q u id (a d j, a liq u od ),
p r on ., a lgu ien , algu n o.
á liqu o, a d v., p a r a a lgu n a p art e.
á liqu ot, p l. in d ecl., a lgu n os.
aliqu oties, a lgu n a s veces.
á liter , a d v. d e a liu s, d e otr a m an era.
a liu s, a , u d , adj. ir r ., otro, d iverso.
a lla t u m v. á ffero.
allicio, -lex i, -lectu m , ïr e, a tr a er con
h a la gos.
állig o, a v i, a tu m , a r e , a liga r , atar.
á lloq u or , -locu tu s su m , -q u i ( c. a c.),
d ep ., d ir igir la p a la b r a.
a lm u s, a, u n i, adj., aliñ o, her m oso.
a lo, á lu i, á lit u m , er e, alim en tar .
A lp es, iu m , f. p l., Alp e s.
a lter , -Vra, -erw n , u n o d e dos, el uno.
a lter u ter , -Ira, -tr u m ,
u n o d e dos,
u n o a otro.
altitu d o, in is, f., altu ra.
a liu s, a, u m , ad j., alto, eleva d o, p r o
fu n d o, le ja n o ; a ltu m , n ., altu ra,
a lta m ar.
a lv u s, i , f., colm en a.
a m á bilis, e, adj., am ab le.
a?na ns , gen . tis,
am an te, a m igo de.
a m a r u s, a , u m , a d j., am ar go.
ám big o, -— — , t r e,
vacila r , du dar.
am bit io, on is, f., a m b ición .
á m bit u s, u s, m., ob r ep ción ,
am bo, ce, p l,, am bos, as.
á m bu lo, a v i, a t u m , a r e, pasear.
a m en s, ge n . tis, adj. ir r ita do, loco.
a ju icio, — , ictu m , ir é, cu b r ir , vestir.
am icitia, ce, f., am ist ad .
a m icu s, i, m ., a m igo.
a m itto, -m isi, -m issu m , ere, p er d er .
a m n is, is, m ., río.
am o, a v i, a t u m , a r e , am ar.
am œ riïtas, ta tis, f., a m en id ad .
a m or, oris, m ., am or.
á m p hor a , <z, f., án for a, ja r r o.
a m p lector, -p lexu s su m , -plecti, dep .,
a br aza r.
á m p liu s, a d v., más.
a n , o (en in t er r o ga cio n es d ob les).
an a gn ostes, œ (p a l. gr ie g a ) , m ., lector .
a n cep s, ge n . cip it is , ad j.,
d e dos
cab ezas, d o b le, d e u n o y otr o lado,
in d eciso.
A n ch ises, œ , m .,
An qu ises.
a n cilla , œ , f., cr ia d a.
A n g it , o r u m , m ., los in gleses.
an g o, -x i, ■ — , ïr e} a n gustiar , oprim ir.
a n g u is, is, m ., cu leb r a.
á fig u lu s, i, m ., á n gu lo, rin cón .
a n g ú stia , œ, f., est rech u ra .
a n g u st u s, a, u m , ad j., a n gosto.
á n im a , ce, f., a lien to.
a n im a d v erto, -ti, -su m , ïr e , ob servar ,
a d ver tir , form ar p r oceso con tr a a lg.
á n im u s, i , m., án im o, va lo r , gan a.
a n n icu lu s, a , u m , ad j., d e un añ o d e
eda d.
a n n on a , a , f., víver es, com estibles
p a r a u n añ o.
á n n u lu s v. á n u lu s.
a n n u s, i, m ., año.
a n q u ir o, -qtiisiv i, -qiiisitu m , ïr e, in
vestiga r .
a n ser, er is, m ., gan so.
a n t e , p r ep . c. a c .,
a n t e , delan te,
h a ce . . . ; a d v. = a n tea,
á n tea, a d v., antes.
antecedo, -cessi, *cessu m , er e, a n teced er,
a ven taja r.
a n tefer o, -tu li, -la tu m , -fer r e, a n te
p on er.
A n t en or , iïr is, m ., An t en o r .
an tep on o, -positi, -positum , tr e, a n t e
p on er.
D ic c io n a rio .
ântequam, co n j., a n t e s q u e.
antiqtiitas, tatis, f., a n t igu ë d a d .
antiquitus, a d v., d e a n t igu o .
antiquus, a, u m , a d j., a n t igu o , ca r o .
ánulus, i, m ., a n illo .
anus, us, f., m u je r vie ja .
aper, p r i , m ., ja b a lí.
apério, apérui, apertum, ire,
a b r ir .
aperhis, a, um , a b ie r t o , cla r o , p a t en t e .
Apollo, Ynis, m ., A p o lo .
apparatus , us, m ., a p a r e jo .
appáreo, ui, ítum , ere, a p a r e ce r .
apparitor, oris, m ., a lg u a c il, a ge n t e
q u e p r e c e d e a l m a gis t r a d o .
18 7
arripio, -ripui, · reptum , ere,
a ga r r a r ,
co ge r .
árrogans, g e n .
ars, ariis, f.,
A rtaxerxes, is,
arvum , i, n .,
a rx , arcis, f.,
as, assis, f.,
tis, a r r o ga n t e .
a r t e.
m ., Ar t a je r je s .
ca m p o d e t r igo .
fo r t a le za .
a s, p eq u eñ a m on ed a
r om an a.
ascendo, -di, -sum, ere, su b ir .
ásinus, i, m ., a sn o, b u r r o .
ásper, ïra , ïrttm , a d j., á sp e r o , r u d o .
asperitas^ taiis, f., a s p e r e za .
aspernor, atus sum , ari, d ep ., d e s
appello, avi, atum , are, lla m a r , in vit a r .
e ch a r , d e s p r e cia r .
appello, -puli, -pulsum, ïre, a ce r ca r . ássequor, -secutus sum , -sequi, d e p .,
appeto, ivi, itum , ere, a p e t e ce r .
o b t e n e r , a lca n za r .
appugno, avi, atum , are, a t a ca r .
assurgo, -rexi, -reetmn, ïre, le va n t a r s e .
apricus, a, um , a d j., a b r ig a d o , d e at, co n j., p e r o , y.
fe n d id o d e l fr ío .
ater, atra, atrum , a d j., n e gr o , o b s cu r o .
'aptus, a, um , a d j., a p t o .
Atheiiœ, arum , f. p l., At e n a s .
apud, p r e p . c. a c., ju n t o a.
Atheniensis, e, a t e n ie n s e .
atque, co n j., y, t a m b ié n , a d e m á s.
aqua, œ, f., a gu a .
áquila, ce, f., á g u ila .
atrox, g e n . ods, a d j., a tr oz.
àquilo, onis, m ., vie n t o n o r t e .
áttamen, c o n j., sin e m b a r go .
ara, œ, f., a r a , a lt a r .
A ttici , orum , m . p l., lo s d e Át ic a ,
aránew n, ii, n ., t e la r a ñ a .
lo s á t ico s , a t e n ie n s e s .
árbiter, tri, m ., á r b it r o .
attingo, -tïgi, -tactum , ere, a lca n za r ,
lo gr a r .
arbitror, atus sunt, ari, d e p .,
co n
sid e r a r , ju zg a r .
.a ttrih io , u i, utum , ïre, a t r ib u ir , co n
fia r.
arbor, 8 ris, f., á r b o l.
Arcades, um , m . p l., lo s d e Ar c a d ia . A tys, yos ( g e n . g r i e g o ) , m ., At is .
árceo, ui, — ; ere, a p a r t a r , se p a r a r . auctor y oris , m ., a u t o r ; Tullio atictore,
arcesso, ivi, itum , ere, lla m a r , m a n d a r
p o r co n s e jo d e T u lio .
ve n ir .
auctoritas, atis, f., a u t o r id a d , p o d e r .
audacter, a d v, d e audax,
Archimedes, is, m ., Ar q u ím e d e s .
Arelos , i, f., la O s a m a yo r .
audax, g e n . cis, a d j., a u d a z, a t r e vid o .
arcus, us, m ., a r co .
áudeo, ausus sum , audere, o sa r , a t r e
árdeo, arsi, arsufn, ere, a r d e r .
ver s e .
árduus, a, urn, a d j., a r d u o .
áudio, ivi, itum , ire, o ir .
áufero , a b stu li, a b la tu m , auferre,
argénteus, a, um , a d j., d e p la t a .
a r r e b a t a r , lle va r s e .
argenUim, i, n ., p la t a .
A rgivi, orum , m ., a r g ivo s , g r ie g o s . aufúgio, f u g i, fú g itu m , ere, h u ir .
árguo, n i, tituni, ïre, m a n ife s t a r , a fir áugeo, a u xi, auctum , -ere, a u m e n t a r .
m a r , t a ch a r .
augurium , ii, n ., a gü e r o .
áureus , a, urn, a d j., á u r e o , d e o r o
áridus, a, u m , a d j., á r id o , s e co ,
auriga, œ, m ., c o ch e r o , ca r r e t e r o .
arm a, orum , n . p l., la s a r m a s.
auris, is, f., o r e ja , o íd o .
arm entum , i, n ., r e b a ñ o .
aurituhis, a, um , a d j., q u e t ie n e o r e
armo, avi, atum , are, a r m a r .
ja s la r ga s .
aro, avi , atum , are, a r a r . .
D ic c io n a rio ,
18 8
a u rum , i, n ,, or o,
m ä, con j., o.
autcm, con j., m as, p ero.
a utum nus, i, m-, otoñ o.
auxilior, alus sum , ari, d ep ., auxiliar.
auxilium , ii, n ., au xilio, a yu d a.
avello , -vulsi, -v u lsu m , ere, arr an ca r.
aviditas, tatis, f., a vid ez, cod icia .
ávidas, a, um , ad j., an sioso, á vid o.
avis, is, f., ave.
avitus, a, um , a d j., qu e es d e los
an tep asa dos, a n t igu o, viejo.
avoco, avi, atum , are, retr a er , apar tar.
amincuhis, i, m ., tío.
avus, i, m ., a b u elo , an tep a sa d o.
axis, is, m ., eje.
B.
Bábylon, onis, f., Ba b ilon ia .
balœ?ia, œ, f., b a llen a .
bárbam s, a, um , ad j., bá r b ar o.
//c'atus, a, um , ad j., bien aven tu r a d o,
Belga, œ, m ., b e lga .
[feliz.
bellicosus} a , u m , ad j.,
b elicoso,
gu er r er o.
bello, avi, atum , are, h a cer la gu er r a .
bellum, -i, n ., gu er r a .
belua, œ, f., fiera.
bene, ad v. d e bonus, b ien .
benefichim, -ii, n ., b en eficio.
be?iéfícus, a, um , ad j., b en éfico.
benevolentia, œ, f., b en evolen cia .
be?icvolus, a, um , ad j., b en évolo.
benignas, a, um , ad j., b e n ign o , b o n
da doso.
bestia, œ, f., bestia, fiera.
bibo, bibi, bibitum, ere, beb er .
bidens, tis, m .,
b id en t e, a zad a de
dos pu n tas.
bidíium, 4 , n ., b id u o, dos días.
biennium , -it, n ., dos años.
bilinguis, e, a d j., b ilin gu e , d ob le,
en ga ñ oso en el h a b la r .
bini, a , a, d os a cad a un o, d e dos
en dos.
biographia, œ, f., b io gr a fía .
bis y a d v., d os veces
blándior, itus sum , iri, d ep ., ad u lar,
lison jear .
Bceótii, orum , m. p l., los b eocio s.
bonitas, tatis, f., b o n d a d .
bonus, a, u m , ad j., b u e n o ; bonum,
-i, n ., el bien .
bóreas, æ} m ., el vien t o n orte.
bos, bovis, m ., b u e y; d at. y a b l. de
p lu t. : bobus (bubtis).
brachium, -ii , n ., b r azo.
brevis, e, ad j., cor t o, b r e ve ; brevi,
en b r eve .
brevitas, tatis, f., b r eved a d .
bubile, is, n ., cu a d r a d e bu eyes,
bubulcus, i, m ., b o yer o.
a
cadáver, *tris, n ., cad áver .
cado, cecidi, casum, ere, caer.
cœcus, a, u?n, ad j., cie go , ob scu r o.
cœdes, is, f., m atan za.
cœdo, cecidi, casum, ere, go lp ea r ,
d err ib ar.
cœlesiis, e, ad j., celest e, celest ia l.
cœlicolæ, arum , m . pl.-,
h abitan tes
d el cielo, dioses.
cœlum, i, n ., cielo .
Casar, äris, m ., Césa r .
calámitas, tatis , f., calam id ad , d es
gr acia.
calcar, aris, n ., esp u ela .
cálidus, a, urn, ad j., ca lien te, cálid o.
cálix , Hcis, m ,, cá liz, cop a .
cállidus, a, uni, ad j., astu to, aten to
a l p r o p io in terés.
Calüphro, tinis, m ., Califr ón .
calor, oris} m ., calor.
calúmnior, atus sum , ari, d ep ., ca
lu m n iar .
calx, calcis, f., casco, talón .
campus, i, m ., cam p o, lla n o.
cancer, cri, m ., ca n gr ejo.
ca?idesco,------- , '¿re, volver se b la n co.
cándidus , a , u m , a d j. , cán d id o,
b la n co .
canis, is, m ., ' p err o.
canistrum, i, n ., can asto, cesto.
Cannæ, arum , f. p l., Ca n a s (a ld ea ).
cano, cêcini, ca?itum, ere, can tar, son ar .
canto, avi, atum , are, can ta r, son ar .
cantus, us, m., can to.
D ic c io n a rio ,
canus, a, um , a d j., g r is , c a n o s o ; cani, cêleber, bris, e, a d j., cé le b r e .
orum , m . .p l., la s ca n a s .
celebritas, tatis, f., ce le b r id a d , fiest a ,
capella, œ, f., ca b r a ,
co n cu r s o , h o n r a .
caper, p r i, m ., m a ch o ca b r ío .
celer, eris, ere, a d j., lig e r o .
capesso, ivi, itum , ere, a s ir ; ftig a m cap., celéritas, . tatis, f., lig e r e za .
p o n e r s e e n fu ga .
celo, avi, atum , are, e s co n d e r , o cu lt a r .
capillus, i, m ., p e lo , c a b e llo .
celsus, a, um , a d j., a lt o , e le va d o .
cápio, cepi, capium, ere, c o g e r , t om a r . cena o ccena, cb, f.,
ce n a , co m id a .
Capitolium, ii, n ., e l Ca p it o lio .
ceno, avi, atum , are, ce n a r ; cenatus,
capiüdatim , a d v .,
p o r lo s p u n t o s
h a b ie n d o ce n a d o .
p r in cip a le s .
censura, œ, f., c a r g o d e C e n s o r .
captivus a, um , a d j., ca u t ivo .
census, us, m ., ce n s o .
capíit, íiis, n ,, ca b e za , ca p ít u lo , p u n t o cera, œ, f., c e r a ; cerce, p l., cé lu la s
p r in c ip a l ; cápitis damnare, co n
d e ce r a , p a n a l.
d e n a r a m u e r t e ; cápite multare, cérasum, i, n .,
ce r e za .
c a s t ig a r co n p e n a d e m u e r t e ; cápitis céí’asus, i, f.,
c e r e zo .
absolvere, lib r a r d e la p e n a ca p it a l. Cérberus, i, m ., ce r b e r o , ca n ce r b e r o .
Capys, y is, m ., Ca p is .
cérebrtim, i, n ., c e r e b r o , s e s o .
career, eris, m ., c á r c e l, p r is ió n .
cerno, crevi, cretum, ïre, d is ce r n ir , d is
cáreo, ui, — , ere, n e ce s it a r , h a ce r
t in g u ir , m ir a r .
fa lt a ; co n a b l. p a s a r sin .
certamen, inis, n ., p e le a , ce r t a m e n ,
d is p u t a .
Cares, utn, m . p l., lo s ca r io s .
caritas, tatis, f.; ca r id a d , a m o r .
certatiiíi, a d v., a p o r fía .
certo, avi, atum , are, d is p u t a r , lu ch a r .
carmen, 4 nis, n ., ca n ció n , p o e s ía .
caroy nis, f., ca r n e ,
certus, a, um , a d j., c ie r t o ; certiorem
fácere, in fo r m a r .
carpo, carpsi, ca?ptum, ïre, co g e r .
Carthago, m is, f., Ca r t a g o .
cervix, icis, f., ce r viz.
carus, a, urn, a d j.,
ca r o , q u e r id o . cervus, i, m ., cie r vo .
casa, a , f., ch o za , ca sit a .
cesso, avi, aium, are, cesa r .
cáseus, i, m ., q u es o .
céteri, ce, a, lo s, la s d em á s.
castellum, i, n ., ca s t illo , fo r t a le za .
chorda, ce, f., cu e r d a .
castigo, avi, atum , are, ca s t iga r .
cibus, i, m ., a lim e n t o .
castra, orum , n . p l., ca m p a m e n t o ; cicer, eris, n ., ga r b a n zo .
castra seqtd, s e g u ir e l ca m p , d e ciéo, civi, citurn, ere, p o n e r e n m o vi
m ie n t o , a lb o r o t a r , in vo ca r .
u n g e n e r a l, s e r s o ld a d o .
casus, us, m ., ca s o , a ca s o , a ccid e n t e .
catena, œ, f., ca d e n a .
Cato, oíiis, Ca t ó n .
cdtulus, i, m ., ca ch o r r o .
cauda, œ, f., co la .
causa, œ, f., c a u s a , r a zó n , e x c u s a ;
causai?i ágere, d e fe n d e r u n a ca u s a ;
causa , p o r ca u s a d e , p o r r a zó n d e ;
causa indicta, sin t e n e r o ca s ió n d e
a u n o y o t r o la d o d e.
circiter, p r e p . c. a c., m ás o m en os.
circúmago, -egi, -acium, ere, co n d u
c ir e n t o r n o , h a c e r vo lve r s e .
circumcido, -cidi, -cisum, ere, co r t a r al
r e d e d o r , r e co r t a r .
d e fe n d e r s e .
cáveo, cavi, cautum, ere, gu a r d a r s e ,
t o m a r p r e ca u ció n ,
Cimo, onis, m ., Cim ó n .
cinis, eris, m ., ce n iza .
cingo, cinxi, cinctum, eré, r o d e a r , ceñ ir ,
circa, circum, p r e p . c. a c., c e r c a d e,
ten er
cu id a d o .
cavus, a, um , a d j., h u e co ; cavum, i,
s e a r a a lgu n o ( p o r . . .) .
circum sto, steti, — , are,
n ., ca ve r n a , ca vid a d .
cedo, cessi, cessum, ïre,
circumdo, -dedi, -datum, dare, r o d e a r .
circumduco, -duxi, -ductum, ere, p a
ce d e r , ir s e.
red ed or.
estar
ai
19 0
D ic c io n a rio .
cith a r a , ce, f., cítara.
cith a r izo, a v i, a t u m , a r e,
t oca r la
cítara,
cito, a v i, a t u m , a r e , citar.
cito, a d v., p r on ta m en te ; com p . citiu s,
m ás p ron ta m en te.
civ ilis, e, a d j., civil.
civ is, is, m ., ciu d a d a n o, con ciu d a d a n o.
civ ita s, ta tis, f., ciu d ad , E sta d o, ciu
d ad a n ía.
clades, is, f., p ér d id a , ca la m id a d , d es
gr a cia .
cla m , a d v., cla n d est in am en te.
clá m ito, a v i, a tu m , a r e, lam en tar se.
cla m o, a v i, a t u m , a r e,
lla m a r , ex
clam ar.
cla m or , oris, m ., clam or.
cla r u s, a , urn, adj., clar o, céleb r e.
cla ssiá r ii, or u m , m. p l.,
m arin eros,
tr ip u la ción d e u n a flota.
cla ssis, is, f., flota.
cla u d o, c la u s ic la u s u m , ïr e, cer rar.
clem en s, gen . tis, ad j., clem en te.
cly p eu s, i, m ., escu d o.
coalesco, á lu i, á lit u m , ïr e ,
un irse,
fu n d ir se, coliga r se.
cœ lu?n v. ccelum .
ccena v. cen a.
cóeo, iv i, it u m , ir é, ju n ta r se.
cœ pi, cœ ptu?n, cœ pisse, v. d ef., h a b e r
com en zad o, em p ezad o.
coérceo, u i, Htum, ere, con ten er , r e p r i
m ir .
cogito, a v i, a t u m , a r e, p en sar , m ed it ar .
cogn átio, on is, f., p ar en tesco.
cogn om en , Ynis, n ., sob r en om b r e.
cognosco, -jiov i, -n ïtu m , ïr e, con ocer .
cogo, coegi, coactum , ere, ob liga r .
cohors, t is, f., coh or t e ( i o míi p a r te
d e u n a le gió n ) .
cohortor, a tu s su m , a r i, d ep ., an im ar.
collega, ce, m ., colega .
cólligo, -legi, lectu m , ere, ju n ta r , co
le ccio n a r ; se coll.,
r e co ge r las
fu er zas.
collis, is, m ., colin a .
cólloco, a v i, a t u m , a re, coloca r , situar,
casar ,
colloqu iu m , ii, n ., con ver sa ción , con
fer en cia .
colloqu or, -locu tu s su m , i, d ep ., con
ver sa r.
collu m , i, n ., cu ello.
collú v ies, ei, f., lo d a za l, con fu sión .
colo, cólu i, cu lt u m , ere, cu ltiva r .
colon u s, i, m ., colon o, a gr icu lt or .
cóhiber, b r i, m ., cu leb r a .
colu m ba , œ , f., p a lom a .
com a, a , f., ca b elle r a , m elen a , p e
n ach o, gr am as,
com es, itis, m . y f., com p a ñ er o.
cóm itas, ta tis, f., cort esía, a fa b ilid ad .
cóm itor, a tu s su m , a r i, d ep ., a com p añ ar.
com m eatu s, u s, m. sin g., p rovision es.
com m em oror, a tu s su m , a r i, dep ., con
m em orar, r ecor d a r .
com m end átio, on is, f., r ecom en d a ció n .
com m end o, a v t, a t u m , a r e, en com en d ar .
co?fim ilito, on is, m .,
com p a ñ er o d e
arm as,
com m itto, -m isi, -m issu m , ïr e, com eter,
e n t r e ga r ; coim n issu tn , i, n ., e l se
cr eto ; p r celiu m com m ittere, en tr a r en
b a t a lla , lib r a r ba ta lla .
cóm ?nodus, a , u m , a d j., cóm od o.
cotnm óneo, u i, ít u m , ere, am on estar ,
avisar.
co?ni?ióveo, -m ov i ', -in otu m , ere, con
m over, ocasion ar.
com m ú n io, iv i, it u m , ire, fort ificar .
com m u n is, e, ad j., com ú n .
com pa r, gen . äris, ad j., igu a l.
com pá reo, u i, — , ere, com p a r ecer .
com pa ro, a v i, a t u m , a r e, jun tar, a lle
ga r , p r ocu r a r .
com pello, -p ü li, -p u ls u m , ere, acosar,
ob liga r .
com p ério, -per i, -p er t u m , ir é, en con
trar , d escu b r ir ; com p ertu m ha bere,
t e n e r (lo ) p o r a segu r a d o, cier to.
com pesco, u i, — , ïr e , r efren a r, reten er .
com p lector, -p le x u s su m , -plecti, dep .,
abr aza r, a b a r ca r , est r ech a r .
cóm pleo, ev i, etu m , er e, llen a r , cum p lir .
com p lexu s, u s, m ., e l abr azo.
com ploro, a v i, a t u m , a r e, llor a r , d e
p lorar .
com pon o, -p ósu i, «p ósitu m , ïr e, com
p on er , a r r egla r , or d en ar , term in ar.
D ic c io n a rio ,
compos, gen . öt is, ad j., en p osesión
d e . . . ; compos voii, m ., el que
lo gr a su deseo.
comprehendo, -prehendi, -prehensum, ere,
a gar ra r.
comprimo, *pressi, -pressum, ïre, com
p rim ir , rep rim ir .
compuiátio , o n is, f . , com p u ta ción ,
cálcu lo .
cÓ7icido, cidi, — , ïre, caer rod a n d o.
concieo, -ivi, -'itum, ere, lla m a r, a p re
surar.
concilio* avi, atum , are,
con ciliar,
a r r egla r .
concinmis, a, um , adj. ar m on ioso.
concilium, ii, n ., reu n ión .
concito, avi, atnm , are, con cit ar .
conclamo, avi, atum, are, clam ar , gr ita r.
concordia, œ, f., con cor d ia .
concremo, avi, atum , are, quem ar.
concupisco, -ivi, -itum, ïre,
ap etecer .
concurro, -m rri, -cursum , ïre, con
currir.
concursus, us, m ., con cu rso, con cu
r r en cia , tum ulto.
condemno, avi, atum , are, con d en ar,
condiscipulus, i, m ., con d iscíp u lo.
conditio, onis, f., con d ición .
condiscipulatus, us, m ., con d iscip u la d o.
có?iditor, oris, m., fun da dor.
condo, -didi, -dltum , ï r e ,
edificar ,
fu n d a r ; crear , form ar.
condoíio, avi, atum , are, d a r p or com
p la ce r , p erd on ar .
co?iduco, -duxi, -ductum, ïr e ,
con
d u cir , ju n ta r , alq u ilar .
confero, -tu li, collaüim , conferre,
ju n ta r, am on ton ar , con tr ib u ir con ;
se conferre, tr aslad ar se.
confestim, a d v., al p u n to.
conßcio, -feci, fec tu m , ere, a ca ba r,
cu m p lir , lle va r a ca b o, an iqu ilar.
confido, -fisus sum , ere, con fiar, fiar.
configo, -fixi, fix u m , ïre, cla va r , atra
vesar .
confirmo, avi, at-um, are, con firm ar .
confíteor, confessus su??i, e n , con fesar.
confligo , -flixi, -fiietujn, ïre, com batir.
confodio, -fodi, -fossum , ere, herir,
agu jer ea r .
confiígio, fu g i, — , ïre, r efu gia r se.
confundo, -fudi, f u s u m , ïre con fu n dir.
con(i)ício, -ieci, iectum, ïre, a r r o ja r ; in
vhicula coniicere, r ed u cir a prisión .
coniúnctio, onis, f., con ju n ción , un ión .
coniungo, -iunxi, -iuncinm, ïre, unir,
ju n ta r.
C0 7 ÚUV0 , -avi, atum, are, con jur ar,
con sp ir ar .
coniux, -iiigis, f., esp osa.
co(n)núbiu??i, ii, n ., casam ien to.
conor, atus sum , ari, d ep ., em p ren der.
consanguinitas, tatis, f., con sa n gu in i
dad.
co?iscendo, -scendi, -scensum, ïre, su bir.
conscribo, scripsi, scriptum t ere, re
clutar.
cójisecro, avi, atu?n, are, con sa gr a r ,
d ecla r a r sa n to ó d ivin o.
conséíitio, -sensi, -sensum, ire, con
sen tir.
cónsequor, secutus sum , sequi, dep .
con segu ir .
cónsero, -sérui, -sertum , ïre,
en tre
tejer, ju n t a r ; m anus cons., en t a b la r
com bate.
conservo, avi, atum , are, con servar ,
consilium, -ii, n., con sejo, p la n .
consisto, -sfiti, — , ïre, colo ca r se, p a
rarse, h a cer alto.
consobrmus, a, p rim o, prima.
consocio, avi, atum, are, asociar, unir.
consolor, atus sum, art, d ep ., con solar .
coíispectíis, us, m., asp ect o, vista .
cojispício, -spexi, -spectum, ïre, d istin
guir, divisa r, ver .
conspicor, atus sum, a7i, dep ., m ir ar , ver ,
conspirátio, ionis, f ., con sp ir ación ,
r eb elión .
conspi)-ator, oris, m ., con sp ir ad or.
conspiro, avi, atum, are,
con sp ir a r
p on er se d e acu er d o.
constanter, „adv., con st an tem en te, con
firm eza.
constituo, ui, utw n, ïre, est ablecer ,
d eterm in ar.
consto, -sfiti, -statwn, are,
con st ar
h a cer alto^
consuesco, -suevi, -suetum, ïre ,
a cos«
tu m brar, acostum br ar se.
192
D ic c io n a rio .
con suetu do, ïn is, f. costu m br e, tr ato.
cón su l, is, m., cón su l ; B a lb o con su le =
du ra n te el con su la d o d e Ba lb o.
con su la tu s, u s, m., con su lad o.
cón su lo, u i, Itu m , ere , co n su lt a r ;
con dat. sign ifica : m ir ar p or .
con su lt u s (iu r is ), a , u m , p er ito (en
d er ech o),
con sum o, -sum psi, -su m p tu m , ere, a ca
b a r , con sum ir, m algast ar .
con tágio, oiiis, f., con ta gio.
con tem n o, -tem p si, -tem p tum , ere, d es
p r ecia r .
con tem plor, a tu s su m , a r i, con tem p la r,
a dm ir ar .
conten do, -ten di, -ten tu m , ï r e ,
con
ten d er , lu ch ar .
coutén üo, on is, f., disp uta, d iscu sión .
con ten tu s, a , u m , adj., con ten to.
conter reo,- tér r u i, -ter r itu m , ere, a ter r o
r izar .
con t extu s, a , u m , ad j., coh er en te, se
gu id o, con tin u o.
con tin etis, gen . fis, con tin en te, vir tu oso;
su bst. el con tin en te, tier r a firm e.
con tin eo, -t ím ii, -ten tu m , ere, con ten er ,
reten er , gu ar d ar.
con tin u o, a d v., en segu id a .
cón tio, on is, f., serm ón , d iscu rso, asam
b lea .
con tr a , a d v,, p o r el con tr a rio ; p r ep ,
( c. a c.), con tra .
con tradico, 'd ix i, -dictu m , ere, con tr a
d ecir .
con traho, -t r a x i, -tr a ctu m , ere, ju n ta r .
con tu ber n iu m , ii , η ., vivie n d a com ún,
vid a com ú n , trato.
con tu m elia , ce, f., ofen sa, in su lto.
cojw alesco, -v á lu i, — , ere , con va lecer ,
m ed rar.
con v en io, v en i, v en tu m , ir e, ju n ta rse,
r eu n ir se, ir a ve r ; con ven ir .
con v en tu s, u s, m., ju n ta , .reun ión .
con v erto, -v erti, -v er su m , ere , volver ,
cam b iar .
con v iciu m , ii, n ., in juria, afr en ta.
con v ictu s, u s, m., vid a com ún , trato
a m iga b le.
co?iviv a, œ, m ., con vid ad o, h u ésp ed .
con v iv iu m , ii, n ., con vit e.
coorior, -ortus su m , or ir i, dep ., or igi
n arse, n acer.
copia, œ, f.,
ca n t id a d , abu n d an cia ,
facu lt a d ; copiae (p l.) tr op a s, r ecu r
sos, p rovision es.
cor, cordis, n ., cora zón .
coram , p rep . c. a b l., d ela n te, en p r e
sen cia d e, en p erson a.
cor n ix , icis, f.,
cor n eja.
co r n u , u s, η .,
cu ern o, a la (d e un
ed if., d e u n
ejér cit o).
corpu s, oris, n ., cu erp o.
córrig o, -r ex i, -rectu m , ere, cor r egir .
corrip io, -r ip id , -rep tu m , ere, a gar ra r,
r ep ren d er.
corru m p o, -r u p i, -r u p iu m , ï r e ,
co
r r om p er , en fla qu ecer .
cor r u o, u i, — , ere, a rru in ar se, h u n
dir se, ca er m u erto,
cotid ia n u s v. qu otid ia n u s,
cr a s, a d v., m añ an a.
crea tor, oris, m ., cr ia d or .
cr eber , r a , b r u m , a d j.,
frecu en te,
r ep etid o.
credo, d id i, d'ítzw i, ïr e, con fiar, cr eer ,
crem o, a v i, a tu m , a re, qu em ar.
creo, a v i, a tu m , a re, crear .
cresco, crev i, cretu m , ïr e, cr ecer .
cr im en , in is, n ., crim en .
cr in is, is, m ., ca b ello.
cr u cia tu s, u s, m ., tortu ra, torm en to.
cr u d elis, e, a d j., cr u el.
cr u d elita s, ta tis, f., cr u eld ad .
cr u en to, a v i, a t u m , a r e, m a n ch ar con
sa n gr e.
cr u s, cr u r is, n ., p iern a.
cu bile, is, n ., ca m a ,gu a r id a , dorm itorio.
c u lt e r ,'t r i, m ., cu ch illo.
cu ltu s, u s, m ., culto, cu id a d o, m an
ten im ien to, con sum o, p or te ext er ior .
cu m , con j., cu an d o, com o, ya que,
a u n q u e; c u m . . , t u m , tan to . . .
com o ; p r ep . (c. a b l.), con .
cu n ctor , a tu s su m , a r i, dep ., d eten er
se, vacilar .
cu n ct u s, a , u m , adj., to d o ju n ta m en te.
cu n icu lu s, i, m ., ga ler ía su bt er rá n ea,
m in a.
cu piditas, ta tis, f., deseo, pasión .
cú p id u s, a , urn, adj., d eseoso.
D ic c io n a rio .
cúpio, iv i, itu m , ïr e, desea r.
cu r , ¿p or q u é?
cu r a , œ ,î., cu id a d o; cu r a ( d a t ) esse,
ser ob jet o d el cu id ad o d e a lg,
cu r á iio, ojiis, f., cu r a ción , tr atam ien to.
cú r ia , æ, f., sitio en qu e se reu n ía
el sen ad o rom an o.
cu r o, a v i, a t u m , a r e , cuid ar.
cu r r o, cu cu r r i, cu r su m , ere, cor rer.
cu r r u s , u s, m ., car r o.
cu rso, a v i, a tu m , a r e, cor r er a m e
n u d o, o d e u n lu ga r a ot r o.
cu r sor , or js, m ., cor r ed or , el posta.
cu r su s, u s, m ., corr id a , car r er a, curso.
cu r u lis, e, adj., p er ten ecien t e al carr o
tr iu n fa l; sella cu r u lis, silla cu ru l, en
que se sen ta b a n en p ú b lico los
m a gistr a d os rom a n os.
cu r v u s, a , urn, adj., corvo, en cor va d o.
cu stodia, ce, f., gu a r d ia , d efen sa .
cu stód io, iv i, it u m , ir é ,
cu stod iar ,
gu ar da r.
custos, cu stod is, m ., gu ar d iá n , gu ar d a .
Cy cla des, u m , f. p l., Cicla d a s.
Cy zicen u s, a , u m , adj., d e Cízico.
I
93
decu s, (fris, n ., h on ra , glo r ia .
dédecet, -d écuit, n o con vien e.
dedecus, 3 r is, n ., d esh on r a, a fr en ta.
deditio, on is, f., en t r ega , r en d ición .
dedo, dédidi, d éd itum , er e, con sa gr a r ,
en t rega r.
deduco, -d u x i, -d u ctu m , ïr e , lleva r , co n
du cir.
defen d o, d i, su m , ïr e, defen der.
d efén sio, on is, f., d efen sa .
defe?isor, or is, m., defen sor.
d efero, -iu li, -la tu m , -fer r e , d en u n ciar ,
acusar, lle va r , ot or ga r .
d efíd o , f e d , fe ct u m , ere, estar fa lt o
de, faltar.
defom gor, f u n c t u s s u m , i, dep .
(c.
a b l.), d esp ach ar, a ca b a r .
dégere v iia m , p a sar la vid a, vivir .
d e(i)ício} -ieci, -ieciu m , ïr e, ech ar , r ech a dein de, ad v., desp ués.
[zar.
delectátio, on is, f., delect ación , com
p la cen cia .
delecto, a v i, a t u m , a r e, gu star , a gr a d a r .
delego, a v i, a t u m , a re, en com en d ar ,
rem itir.
déleo, ev i, ettim , ere, destru ir.
delibero, a v i, a tu m , a r e,
d elib er a r ,
Ä
con su lta r.
dam n á tio, on is, f., con d en ación .
d éligo, -legi, -lectu m , ïr e, escoger .
dam n o, a v i, a tu m , a r e, con d en ar .
d elu d o, ñ , su m , ere, b u r la r .
d a m n u m , i, n ., dañ o.
dem ergo} -m ersi, -m ersu m , ere, h u n
daps, p is , f., m an jar, b a n q u ete.
dir, su m er gir,
D a lis , is, m ., D a t is.
d em ig rá tio, on is, f., em igr ación .
dea, œ, f., diosa.
d em ig ro, a v i, a t u m , a r e ,
em igr ar .
dem o, d em p d , d em p tu m , ïr e, q u it a r .
debeo, u i, ítu m , ere, d eber .
d ébilis, e, ad j., d éb il.
de?n um , a d v., a l fin, solam en te, e fe c
decedo, -cessi, -cessu m , ïr e, r etir ar se,
tivam en te.
m orir ,
d én iq u e, a d v., fin alm en te.
Decem ber , br is, m ., D iciem b r e.
d en s, tis, m ., dien te.
d em tn tio, a v i, a tu m , a r e, a n u n cia r,
d ecem p lex, Yds, adj.* d ecu p lica d o.
d ecla r ar .
decer n o, -crev i, -cretu m , ere, d ecr eta r ,
depello, -p ü li, -p u lst m , ïr e , a rr ojar ,
d eter m in a r , r esolver .
a p ar tar de.
decet, décu it , ·—, ere, con vien e.
d éd d o, -cYdi', ·— , ïr e , caer .
depingo, -p in x i, -p ictum , ïr e, p in ta r,
d escr ib ir .
ded p io, -cepi, -cep tum , ere, en gañ ar .
dep loro, a v i, a t u m , a re, d ep lora r .
declaro, a v i, a t u m , a r e, .decla rar,
depono, -p ósui, -Ytuín, er e, d ep on er,
decoro, a v i, a t u m , a r e, hon ra r.
colo ca r en el suelo.
decorus, a , u m , ad j., d ecoroso.
d ecu r r o, -çu r r i , -cu r su m , ere
b a jar d ep orto^ a v i, a t u m , a r e, lle va r a o t r o
lu ga r , lle va r a casa, rep or ta r.
cor r ien d o.
D ic c io n a rio .
194
deposco, -poposci, — , ere, e x ig ir ,
deprimo, -pressi, -pressum, ïre,
de
p r im ir , r e b a ja r .
dico, dixi, dictum, ïre,
dictito, avi, atti?n, are,
d e cir .
r e p e t ir , d ecir
a m en u d o .
Derbetes, is, m ., n a t u r a l d e D e r b e .
derepo, -repsi, — , ïre, b a ja r d e s li
dictum, i, n ., d ich o .
differo, distuli, dilatum, -ferre,
a p la
za r , d ife r ir .
zá n d o s e .
derideo, -risi, -risum , ere, r e ír s e d e. diffido, -fisus sum , ïre, d e s co n fia r .
derisus, us, m ., d e r is ió n , b u r la ,
difftígio, fu g i, -fúgitiim , ïre, h u ir en
descendo, di, sum , ïre, b a ja r ; descen
d ive r s a s d ir e ccio n e s .
digero, -gessi, -gestum, ere, e s p a r cir ,
dentes, lo s d e s ce n d ie n t e s .
a r r e gla r , o r d e n a r .
descisco, ‘S civ i) -scitum, ere, se p a r a r s e ,
digitus, i, m ., d ed o .
in s u r r e ccio n a r .
describo, -scripsi, -scriptum, ere, p o n e r dignitas, tatis, f., d ig n id a d .
dignor, atus sum , ari, d e p ., d ign a r s e .
p o r e s cr it o , d e s cr ib ir , d ivid ir .
désero, -sérui, -sertum, ïre, d e ja r , a b a n dignus, a, u m , a d j c. a b l., d ig n o .
dilabor, -lapsus sum , i, d e p ., d e ca e r ,
d on ar.
d is ip a r s e , e s ca p a r e n d is t in t a s d ir e c
desideo, -sedi/ -sessum , ere, p e r m a
n e ce r s e n t a d o , e s t a r in a ct ivo .
cio n e s.
desidero, avi, atum , are, d es e a r , e ch a r dilátio , onis , f . ,
d e m en o s,
désino, désti, désitum, ere,
d e ja r d e,
ce s a r .
desisto, -stíti, -stítum , ïre,
d es ist ir ,
d e ja r d e.
despero, avi, atum , are, d e s e s p e r a r .
despicio, -pexi, -pectum, ere, d e s p r e cia r ,
d esd eñ a r .
despondeo, -spondt, -sponsum, ere, co m
p r o m e t e r , d a r e n m a t r im o n io .
desum , -fui, -esse, fa lt a r .
detectus, a, um , a d j., sin t e ch o .
delego, -texi, -tectum, ere, d e s cu b r ir ,
r e ve la r .
détero, -trivi, -tritum , ïre,
fr e g a r , lim
p ia r .
d ila c i ó n , a p la za
m ie n t o .
diligens, g e n . tis, a d j., d ilig e n t e .
diligentia, a , f., d ilig e n cia , cu id a d o .
diligo, -lexi, -lectum, ere, a m a r .
dimicatio, o?iis, f., p e le a .
dimico, avi, a tu m , are, p e le a r en
gu er r a .
dimidium , « , n ., m it a d .
dimitto, -misi, -missum, ïre, d eja r ,
s o lt a r , d e s p a ch a r .
Diomedon, ontis, m ,, D io m e d o n t e .
dirigo, -rexi, -rectum, ïre, d ir igir ,
e n d e r e za r ,
diripio, -ripui, -reptu?n, ïre, r o b a r ,
sa q u ea r .
díruo, ui, ü tu m , ere, d es t r u ir .
dirus, a, um , a d j., h o r r ib le , e s p a n t o s o .
detérreo, üi, ítum , ere, e s p a n t a r .
detexo, -téxui, -textu m , ere, a ca b a r dis, ditis = dives, itis,
d e t e je r .
discedo, -cessi, -cessum, ere> a p a r t a r se,
r e t ir a r s e .
detineo, -tinui, -tentum, ere, d e t e n e r .
détraho, 4 ra x if -tractum , ere, r e t ir a r , discerpo, -cerpsi, -cerpium, ïre, d e s
q u it a r .
p e d a za r , d e s h a ce r , d e s ga r r a r .
detrim etiUm, i, n .,
ju icio .
deus, i,
devinco,
devoro,
dexter ,
m .,
d io s.
d e t r im e n t o , p e r
disciplina, œ, f., d is cip lin a , en s e ñ a n za .
dised, didici, — , ere, a p r e n d e r .
dis(i)icio, -ieci, -iectum, ere, d e s b a r a t a r ,
d er r ota r .
-vici, -victum , ere, s u b yu ga r .
dis(s)ertus, a, um ,
avi, atum , are,
d e vo r a r .
(e)ra, (e)ru m , d e l la d o d e dispertio, ivi, itum ,
t r ib u ir .
r e c h o ; dext(e)ra, œ, f.,
la m a n o
d e r e ch a .
displiceo, ui, ítum ,
dicax, gen, ads, a d j., ch is t o s o , b u r ló n . disputo, avi, atum,
a d j.,
ire,
d ise r t o .
r e p a r t ir , d is
ere, d is gu s t a r .
are, d is cu t ir .
D ic c io n a rio .
d issim ilis, e , ad j., d esigu a l (c. gen .
o d a t.).
dissocio, a v i, a tu m , a r e, d esu n ir , d es
h a cer .
d issolv o, -solv i, -solu tu m , ere,
d isol
ver , d esliga r .
d istribu o, u i , u t u m , ïr e , distribu ir.
ditio, on is, f., d om in io, p od er .
dito, a v i, a tu m , a r e, e n r iq u ecer .
d iu , a d v., m u ch o tiem p o ; com p .
d iu tiu s.
d iiïtin u s, a , u m , adj.,
p r o lon ga d o ,
la r go.
d iu tu r n it a s, ta tis, í., la r ga d u ra ción .
div es, íiis, ad j., r ico.
div id o, -v isi, -v isu m , ere, d ivid ir , sep ara r.
d iv in á tio, on is, f., don d ivin o.
d iv isor , oris, m ., divisor, d istr ibu id or .
div itiœ , a r u 77i, f. p l., r iq u eza s.
do, dedi, d a tu m , d are,
d a r ; d are
littera s,
fech a r u n a ca r t a ; d a re
operaniy ocu p ar se en , d ed ica r se a.
dóceo, doctii, d octu m , ere, en señ ar .
docilis, e, ad j., d ó cil, ob ed ien te.
docilitas, ta tis, f., d ocilid a d .
docte, a d v., doctam en te, con p er icia .
dodí-ans, a n tis, m ., tres cua rtos d e un
t o d o ; e x dodra n te , p o r tr es p artes.
dóleo, u i, — , er e, d oler, cau sa r pesa r.
d olor, is, m ., d olor .
dolu s, i, m ., en ga ñ o, tr aición .
dom esticus, a , u m , a d j., d om ést ico.
d om in a , ce, f., señ or a, am a, doñ a.
d om in a tio, on is, f., d om in ación , m an do.
d om in a tu s, u s, m», señ or ío, sobera n ía .
d óm in u s, i, m ., am o, señ or , don.
dom o, u i, ít u m , a r e, dom ar, su byu ga r .
d om us, u s, f., ca s a ; d om i, en casa ;
dom urn, p a r a casa.
d on o, a v i, a t u m , a re,
dar, don ar,
ob seq u ia r con .
d or su m , i, n ., esp ald a , d orso.
dos, tis, f., d ote, cu a lid ad ,
draco,, on is, m ., d r a gón .
dubietas, ta tis, f., duda.
d úbito, a v i, a iu m , a r e, du dar.
d ü biu s, a, u m , ad j., du d oso.
d uco, d u x i, d u ctu m , ere,
con d u cir ,
lleva r , ju zga r ; u x or etn d u cere, ca
sar se ( e l va r ó n ).
IQS
! d u m , con j., m ien tras.
I d u m ta x a t, ad v., sola m en te, n o más
que.
J d iip lex, ge n . Yds, ad j., d oble.
d u r u s, a , u m , adj.,
du ro, cr u el.
d u x , cis, m ., jefe, con d u ctor , gen er a l.
M.
e x , p r ep . c. a b l.,
d e , desd e,
fuera de.
ébu r , oris, n ,, m arfil.
ecce, in terj., h e a qu í, aquí est á.
ecqu i, ecquæ ecquod, si acaso a lgu n o,
ί edo, ed i, esu m , ïr e, com er.
edo, êdidi, éd itu m , édere, dar, d esp ed ir ,
d ar a lu z, r ealizar .
educo, a v i, a tu m , a r e, edu ca r.
ed u co, -d u x i , -d u ct u m , ere,,
lleva r ,
con d u cir afu er a.
éffero, é x t u li, ela tu m , efferre, lleva r ,
ca r ga r afu er a, a la b a r , en gr eír .
e f fig ies , ei, f., efigie, im agen .
effloresco, -flór u i, — , ere,
flor ecer .
effódio, f o d i , -fossu m , ere,
exca va r .
effiig io, -fu g i, — , ere, escap arse.
efftm d o, -fu d i, -fu su m , ere , d err am ar .
effu su s, a , u m , d ila ta d o, d isem in ad o ;
a d v. effu se, con abu n d an cia .
egeo, u i, — , ere, n ecesita r.
égom et, p r o n ., yo m ism o, yo p o r mi
p art e.
eg red ior, eg ressu s su m , égredi, d ep .,
salir.
eg reg iu s, a , u m , a d j., excelen te.
e ( i) icio , -ieci, - ieciu jn , ïr e ,
ech a r
afu era.
eiú sm od i ,
d e esa m a n er a , d e esa
su er te.
elegia, <2, f., elegía .
elep h a n tu s, i, élephas, -an tis, m ., e le
fan te.
elicio, -licu i, -licitu m , ïr e , a traer, sacar
con en ga ñ os.
eligo, -legi, -lectu m , ere, elegir , escoger .
éloqu en s, ge n . en tis, adj., elocu en te.
elúceo, - lu x i, — , er e, lu cir , r esp la n
decer .
elu d o, -lu si, -lu su m , ere, bu r la r .
em a x , gen . a cis, adj., p r o n t o a com p r ar .
e,
196
D ic c io n a rio .
em en do, a v i, a t u m , a r e, en m en d ar,
m ejor ar .
em én tior, it u s su m , ir i, d ep ., m en tir,
fin gir , p retexta r .
em er go, -m ersi, -m ersu m , ïr e, su rgir ,
sa lir a la su p erficie.
ém in u s (tér m in o m ilit a r ),
d e lejos.
em o, em i, em p tu m , ere, com pr ar .
em orior, em or tu u s su m , êm ori, dep .,
m orir.
en a r r o, a v i, a t u m , a r e, rela tar.
en in i, con j., p u es.
en itor, en isu s o en ix u s su m , i, d ep .,
esfor zar se.
en sis, is, m., esp a d a.
eo, a d v., tan to ; eo m eliu s, tan to m ejor .
eo, iv i, itu m , ir e, ir, m arch ar.
eodem , ad v., h a cia e l m ism o lu ga r .
Ep a m in on d a s, ce, m ., Ep am in on d as.
ephebtis, i, m ., m an cebo.
ep ístola, ce, f., carta.
eques, itis, m ., sold a d o d e cab a ller ía ,
cab a ller o.
equ ester, tr is, tr e, ad j., p er ten ecien t e
a l ca b a llo o a l cab a ller o.
équid em , cier tam en te, en ver d ad .
equ ita tu s, u s, m ., ca b aller ía .
équito, a v i, a tu m , a re, m on ta r a ca b a llo.
eq u u s, i, m ., ca b a llo.
er ecü is, a , u m , ad j., er gu id o,
erg a, p r ep . c. a c.,
h a cia , p a r a con .
erg o, con j., p o r con siguien te.
er ip io , er ip u i, er ep tu m , ere,
qu itar,
a r r a n ca r ; p as. : escap arse.
er r o, a v i, a tu m , a r e,
a n d ar erran te,
err ar.
er r or , o r is , m .,
a cción d e an d ar
er r a n te ; err or, en gañ o, yer r o.
er ú d io, iv i, itu m , ir é, en señ ar, edu ca r.
er u m p o, -r u p i, -r tip iu m , er e, escap ar,
sa lir con ím p etu .
ér u o, u i, ü tu m , ere, excavar.
esca, <2, f., com id a.
e t , con j., y, a u n , ta m b ién ; e t . . .
et, ta n to . . . com o.
éiiam , con j., ta m b ién , au n ; etiam a t
qu e etiam , a d v,, con el m ayor en ca
recim ien to, u n a y m il veces.
E t r u s ci, or u m , m . p l.,
los etru scos.
etsi, con j., aun qu e.
ev a d o, -vasi¡ -v a su m , ere, evadirse,
escap ar.
ev en tu s, u s, m ., suceso, r esultado.
evoco, a v i, a tu m , a r e, llam ar , evocar.
e x v. e.
exa lbesco, -a lbu i, — , ïr e ,
p alid ecer .
ex á n im is, e, a d j., exá n im e.
exá r d eo, -a r si, -a rsu m , ere, en cen d er se.
ex a u d io, -a u d iv i, -a u d it u m , ir e , r e
cib ir el son id o, escu ch a r.
excedo, -cessi, -cessum , ïr e retir ar se de.
excellen s, gen . tis, adj., excelen te, n o
table.
ex cid iu m , ii, n ., ru in a, d estr u cción .
excieo, iv i, ítu m , ere,
h a cer salir,
m an da r ven ir , in citar .
excip io, -cepi,
-cep tum , ïr e,
a coger ,
r ecib ir .
excito, a v i, a t u m , a r e, e xcita r , llam ar,
d esp er tar .
exch id o, -clu si, -clu su m , ere, exclu ir .
ex cog ito, a v i, a t u m , a r e, excogita r ,
idea r.
éxcolo, -coh ä ,
-cu ltu m , ïr e
cu lt iva r
con cu id ad o.
ex cu r r o , - ( c u jc u r r i, -cu r s u m , ïr e,
sa lir (co r r ie n d o ).
exciir sio, on is, f., excu r sió n , corr er ía .
excu sa tio, on is, f., excusa.
excu so, a v i, a t u m , a re,
excu sar.
ex m t io , -cussi, -cu ssu m , ere, sa cud ir.
éxed o, -edi, -esu m , ere com erlo todo,
con sum ir.
exem p lu m , i, n ., ejem p lo.
exeo, -ii, -Ytum , ir é, salir .
exérceo, u i, itu m , ere, ejer cer.
exercit o, a v i, a t u m , a re, ejer citar .
exér citu s, u s, m ., ejér cit o.
ex h ib eo, -h ibu i, -'ítum , ere, exh ib ir ,
facilitar, p rocu ra r.
éxig o, -egi, -actu m , ere, ech a r fu era ,
a rr oja r , a cab a r , p asar, exigir .
ex ig u u s, a , urn, adj.,
e xigu o , p e
qu eñ o.
exim o, -em i, -em p tum , ere, exim ir, ex
cep tu ar.
existim o, a v i, a t u m , a r e, ju zga r , cr eer .
ex ititim , ii, n ., destr u cción .
exon er o, a v i, a tu m , a r e, d esca r ga r ,
lib r a r .
19 7
D ic c io n a rio ,
exor d ior , -or su s su m , ir i, dep ., em pezar ,
in tr od u cir .
ex or d iu m , ii, n ., p r in cip io.
ex or ior , -ortus su m , ir i, d ep ., leva n
tarse, or igin ar se, n a cer .
exor n o, a v i, a t u m , a r e, ad or n a r.
exp ello, -p u li, -p u lsu m , ere,
ech ar ,
exp u lsar.
exp êr ior , -p er t u s su m , ir i , d.ep., en
sa ya r , exp erim en ta r.
exp er s, gen . iis (p id e ge n .) , destitu id o
de, qu e n o con oce.
éxp eto, iv i, iUim , ïr e, p ed ir , su p licar .
exp lico, a v i, a tu m , a r e, exp lica r , d es
p le ga r .
exp lor a tor , oris, m .,
esp ía, exp lo
ra d or.
exp loro, a v i, a t u m , a r e,
exp lora r,
exa m in a r.
exp on o, -pósui, -p ósitum , ere, exp on er ,
d esem ba rca r, dejar.
exposco, -poposci, —7, ïr e, p ed ir con
in st an cia s.
exp r im o, -pressi, -p ressu m , ïr e,
ex
p resar .
exp robro, a v i, a tu m , a r e, cen su rar.
exp u g n o, a v i, a t u m , a r e, tom ar p or
asalto.
exscin d o, -scidi,- -scissu m , ïr e rom p er,
destru ir.
ex (s)ecr a n d u s, a , u m , d etesta b le.
ê x (s)er o, -séru i, -sertu m , ïr e, m an i
festar, sa ca r a lu z.
ex (s )ilio , -silu i, — ir é, salta r, alegr ar se.
ex (s )iliu m , ii, n ., destierr o.
ex(s)p ect o, a v i, a t u m , a re, esp er ar ,
agu ar d ar .
ex (s)p ir o, a v i, a iu m , a re, expir ar,
exsp len desco, -sp len d ui, — ere, r esp la n
d ecer .
ex (s)t in g u o, -siin x i, -stin ctu m , ïr e, ex
tin gu ir , a p a ga r , m atar.
êx (s )ir u o , -sír tt x i, -str u ctu m , ïr e, con s
truir.
e x ( s ) u l, ü lis, m. y f., desterra do.
ex ( s ) u lt o } a v i, a t u m , a r e, sa lt ar , dar
b r in cos.
extim esco, -tim u i, — , ïr e, alarm ar se,
asu starse.
ex t r a , p r ep . c. a c., fuera.
ext r a h o, -t r a x i, -ir a ctu m , ïr e, sacar,
ext ra er .
ex t r em u s, a, u m , adj., extrem o, últim o.
ex t u n d o, -tiíd i, — , ere,
go lp ea r .
éxu o, -u i, -u tu m , er e,
quitar, r ob a r
d esn u d arse.
e x u r o , -u ssi, - u s t u m , ere,
secar ,
abrasar .
F*
f a b e lla , œ , f. dim ., fab u lilla .
f a b e r , r i, m ., fa b r ica n te, a rt esa n o.
f á b u la , œ, f., fábu la .
fa cet ia , œ , f., br om a, ch iste.
f á cie s , ei, f., cara.
f á cilis , e, ad j., fá c il; adv. fá cile*
f a cilit a s , ta tis, f., fa cilid a d , con d es
cen d en cia , afa b ilid ad .
fá c in u s , or is, n ., atr evim ien to, crim en .
f á cio , f e c i, f a ct u m , er e, hacer .
fá ct io , on is, f., fa cció n , ba n do, m aq u i
n ación .
fa ct u m , i, n ., h ech o.
f a cu lt a s , ta tis, f., facu lt ad , p od er , r i
qu eza, p l. recur sos.
f a x , fe e d s , f., hez.
f á g in u s ó f a g in e u s , a , u m , ad j.,
de
h aya.
f a lla d a , œ , f., fa la cia , en gañ o.
f a lla x , ge n . a d s, a d j., falaz.
f a llo , f e f e lli, f a ls u m , ere, e n ga ñ a r ;
fid em f á lle r e fa lta r a la p ala b ra ,,
f a m e s , is, f., ha m bre.
f a m ilia r is , e, adj., fa m ilia r , d om éstico ;
res f a n i,, p a tr im on io, p r op ied a d .
f a m iliá r it a s , t a t is, f., fam iliarid ad ,
am istad.
f a s , n . in d ecl., lo lícito, lo ju sto.
f a s cis , is, m ., h az, m an ojo.
f a st id io , iv i, iittm , ir é, fastid iarse.
fa s t ig iu m , ii, n ., cum bre, eleva ción ,
d ign id ad , gr an for tu n a.
f á t e o r , f a s s u s su?n, er i, dep ., con fesar.
f a t ig o , a v i, a tu m , a re, can sar.
f a t u m , i, n ., su en e, destin o, h a d o.
f a u x , cis, f., fau ces.
f á v e o , f a v i , f a u t u m , er e, fa vo r e cer
. (p id e d a t .).
f a v u s , i, m ., p an al.
193
D ic c io n a rio .
fe b r is , is , f., fieb re.
f e le s ( f e îis ) , is, f., ga to, ga ta.
felicit a s, ta tis, f., felicid a d , a cier to .
f e lix , gen . id s , adj., feliz.
f é m in a , ce, f., m ujer.
f e r a , ce, f., b estia,
f e r a x , gen , a cis, adj., fer az.
f e r e , a d v., casi, p oco m ás o m en os,
f e r io , — — , ir é, h er ir .
fe r it a s , ta tis, f., fer ocid ad .
fe r m e = f e r e .
f e r o , t îd i, la tu m , f e r r e , lleva r , so b r e
lle va r , so p or ta r , en sa lza r ; f e r t u r
= se dice.
f e r o x , gen . ocis, ad j., fer oz.
f é r r e u s , a, u n i, adj., fér r eo, duro.
f e r r u m , i, n ., h ier r o, esp ad a ; f e r r o
ig n iq u e, a sa n gr e y fu ego.
f e r n s , a , u n i, ad j., fiero, salvaje.
f e s s u s , a, u m , adj., can sa do.
f e s t in a t io , o n is , f.,
p r is a , a ce le r a
m ien to.
f es t in o , a v i, a t u m , a re , ap resu rar se.
f e t u s , u s, m ., p art o.
f iá is , i y n s, f., h igu er a, h igo.
f id elis , e, adj., fiel.
f id es , ei, f., fe, con fia n za ; in fid em
accipere, a co ge r b a jo su p r otección .
fid o , f is u s su m , ere, fiar.
f ig o , f i x i , f ix u m , ere, fijar.
f i li u s , ii, m ., hijo.
f in g o , f in x t , f ict u m , ere, fin gir.
f in io , iv i, H um , ir e, a ca b a r , term in ar.
f in is , is, m ., lím it e, fin ; p l. terr itorio.
f in it im u s , a, u m , adj.,, lim ítrofe, cer ca n o.
f io , f a c iu s su m , f i e r i , h a cer se, ser
h ech o.
f ir m it a s , ta tis, f., firm eza, r obu st ez.
fir m o , a v i, a t u m , a r e, fort ificar .
f ir m u s , a, u m , a d j., firm e, en b u en a
sa lu d.
f la g it iu m , ii, n ., crim en , d esgr a cia .
f iá g it o , a v i, a t u m , a re, p ed ir , solicit a r .
f la g r o , a v i, a t u m , a re, a rd er.
f la m m a , ce, f ., llam a.
f le o , f le v i, f le t u m t f le r e , llor a r .
f let t is , u s, m ., llan to.
f lo , f la v i, f la t u m , f la r e ,
sop lar.
flo ccu s , i, m ., go r d o lo b o , p la n ta cu
b ier t a d e b o r r a ; p eq u en ez, cosa
d e p o ca m on ta ; f lo c c i fá ce r e , h a cer
p oco caso d e u n a cosa.
f lo r eo , u i, — , ere, flor ecer .
f lu ct u s , u s, m ., cor r ien te, ola.
f lt im e n , Hnis% n ., río.
f lt t o , f lu x i , f lu x u m , ere,
cor r er (e l
a gu a , el tiem p o).
f lú v iu s , ii, m ., río.
f o cu s , i, m ., h oga r , fu ego.
f ó d io , f o d i, f o s s u m , ere, ca va r .
foed o, a v i, a t u m , a r e, afear , en su cia r.
fœ d tts, er is, n ., a lia n za , tr at ad o, co n
ven io.
fced u s, a , u rn, adj., feo, tor p e,
f o r e s , u m , f. p l., p u er t a s; f o r is , a d v.,
(esta r) fu era d e la casa ; f o r a s , a d v.,
(ir ) a fu er a d e la casa.
f o r m a , ce, f., form a, b elleza .
f o r m id o , a v i , a t u m , a r e ,
tem er
m uch o.
fo r m id o , Unis, f., terr or .
fo r m o st is, a , u m , ad j., her m oso,
f ó r s it a n , a d v., acaso, p o r ven tu ra.
fo r t a sse, a d v., tal vez.
f o r t e , a d v., casu a lm en te.
f o r t is , e, adj., fu ert e.
f o r t u n a , ce, f., for tu n a, su ert e ; f o r iztnœ n ostrœ p en es te st m t , n uestr a
su erte está en tus m an os.
f o r u m , i, n ., foro, m ercad o, a u d ien cia .
f ó v e a , ce, f., h oya, fosa.
fó v e o , f o v i, f a u t u m , er e, fa vorecer .
f r a g o r , or is, m ., fr a gor .
f r a n g o , f r e g i, f r a ct u m , ïr e , q u ebra r,
d esviar.
f r a t e r , tr is, m ., her m an o.
f r a u d o , a v i, a tu m , a r e, en gañ ar .
f r a u s , dis , f., en gañ o.
f r e m o , iii, Ytum , ere, br am ar .
f r e n u m , i, n ., fren o.
f r e t u m , i, n ., estr ech o d e m ar.
f r e t u s , a , u n i, ad j., con fia d o.
f r ig id u s , a , u m , a d j,, fr ío.
f r ig u s , ¿iris, n ., el fr ío.
f r o n s , d is, f., folla je.
f r o n s , tis, f., fren te.
f r u c t u s , u s, m ., fru to, ven ta ja.
f r t ig e s , u m , f. p l., cosech a , fr ut os
d e la tier r a.
f r u m e n t u m , i, n ., t r igo.
D ic c io n a rio ,
f r u o r , f r ú it u s su m , i, d ep ., go za r , a p r o
vech a r , disfr utar.
f r u s t r a , ad v., en van o.
f r u s t u m , i, n ., p ed azo.
f u c u s , i, m ., a b ejón .
f u g a , CB, {., fu ga , h u id a .
f r ig io , f u g i , f ú g it u m , ere, hu ir.
f ú g it o , av i,. a tu m , a re,
h u ir p r ecip i
tad am en te.
f u g o , a v i, a t tw i, a r e , p o n e r en fu ga,
a h u yen tar.
f ú l d o , f u l s i , f u lt u m , ir e,
ap u n ta lar ,
su sten tar.
f t ilg eo , f u ls i, —·, er e, lu cir , relu m br ar .
f u lg u r , ü r is , n ., r elá m p a go.
f u lm e n , ín is , n ., rayo.
fu lm ÍJieus, a , u m , adj., fulm ín eo.
f im d o , f u d i , f u s u m , ïr e , derr am ar ,
r ega r .
f u n d u s , i, m ., h a cien d a , h er ed ad .
fim e s t u s , a , u m , adj., fu n esto.
f u n is , is, m ., soga .
f u n u s , ïr is , n ., fu n er ales.
f u r , f u r i s , m.,
la d r ón .
f u r o r , or is, m ., fu ror.
f u r t im , a d v., a h u rt ad illas.
f u r t u m , i, n ., hu rto,
f u s t is , is, m ., ga r r ote.
199
g en s, tis, f., gen te, n ación .
g en u , u s, n . r od illa .
g en u s, eris, n ., gén er o, casta.
g er m a n a , œ , f., her m an a.
Ger m a n u s, i, m,, germ an o.
g er o ,g ess i,g esiu m , ïr e , con d u cir , lleva r .
g ig n o , g en u i, g én itu m , ïr e, e n gen d r a r .
g lá cies, ei, f., h ielo .
g lá d iu s } ii, m ., esp a d a .
g la n s, d is, f., glá n d u la , b ellota .
g lór ior , a t u s su m , a r i, d ep ., glo r ia r se.
g lor iostis, a , u m , adj., glor ioso, ilu str e;
van o, ja cta n cioso.
g r á cilis, e, adj., d elga d o, sutil.
g r á cu lu s , i, m ., gr a jo .
g r a d u s , u s , m ., p a so.
Grœ cu s, a , u m , gr iego .
Gr a ii, or u m , m. p l., gr iegos.
g r a m e n , Hnis, n .,
h ier b a, césp ed .
g r a n d is, e, adj., gr a n d e.
g r a n u m , i, n ., gr a n o.
g r á tia , œ, f., gr a cia , favor ; g r a tiä ,
p or a m or a, a cau sa de ; g r a tia s
agere, d a r la s gr a cia s ; in g r a tia m
r ed ir e, r eco n cilia r s e , cele b r a r r e
con cilia ción .
g r á t u lo r , a t u s su m , a r i, d ep ., con
gr atu la r.
g r a t u s, a , u m , ad j., gr a t o, a gr a d e cid o;
g r a t u m f a cer e ( a licu i), h a cer un
G.
fa vor ( a a lg.).
Gades, tu m , f. p l., Cá d iz.
g r a v a iim , a d v., d e m a la gan a, con di
Gá llia , <z, f., Ga lia .
ficu lt ad , len tam en te.
g a llin a ceu s, a , u m , ad j., p er ten ecien t e g r a v is, e, adj., gr a ve, pesad o, s e r io ;
a la ga llin a .
g r a v e f e r r e a d iqu id ,
tom ar a m al
Ga llu s, i, m ., ga lo.
a lgu n a cosa,
g á u d eo, g a v isu s su m , ere,
gozar se.
g r e x , g r eg is, m ., rebañ o.
g d u d iu m , ii, n ., gozo.
g r u ( i) s , g r u ís , m. o f., gr u lla .
g élid u s, a, u m , ad j., h ela d o.
g u b er n o, a v i, a tu m , a r e, go b er n a r ,
g elu , u s, n ., h ielo.
g u la , œ, f., ga r ga n ta , gu la.
g em in o, a v i, a tu m , a r e , a p a r e a r ; g e g u it a , <z, f., gota, lá grim a.
m in a tu s, a , u m , p a r ead o, d ob le. g u t t u r , ü r is , n ., ga r ga n ta .
g ém tiu s, u s, m ., gem id o.
g y n œ con itis , p a la b r a gr iega que sign i
g im m èu s, a, u m , adj., a d or n a d o de
fica g in eceo , lu ga r d estin ad o á las
p ied r a s p r eciosas.
m ujeres.
g en a , æ, f., m ejilla .
11 ,
g en er , eri, m ., yer n o, cu ñ ad o.
g en er osu s, a , u m , ad j., d e ilu str e pro- k ábeo , uiy Htum¡ ere , ten er , con sid er a r i
se h a bere, ha lla rse, estar.
sa p ia, gen er oso.
há bito , a v i, a t u m , a r e , habitar .
g en itor , oris, m ., en gen d r a d or .
20 0
D ic c io n a rio .
hâbittiSf us , m ,, vestid o, h á bito.
hactenus, ad v., ha sta a qu í.
hœrêditas, tatis, f., h er en cia .
hœrêdium, ii, n ., h er ed ad .
hœreo, hcesi, hœ sum , ere, estar p ega d o.
hceres, edis, m., h er ed er o.
hara, ce, f., p o cilga .
harúspex , Ycis, m ., a rú sp ice.
hasta, ¿z?, f., la n za , a st a ; alm on eda ,
ven ta p ú b lica .
hand, ad v., n o \ haud nihil, n o p oco,
u n tan to.
haustus ,
m., a cción d e sa ca r a gu a ,
tr ago.
Helena, <2, f., E len a .
Helvetia, ce, f., H e lve cia , Su iza .
Helvétius,
ad j., h elvecio, su izo.
hemerodromus, m ., corr ed or .
herba , œ, f., h ier b a.
hercule! herclel in terj., I p o r H e r cu
le s I 1p or cier t o !
heri, a d v., ayer.
hesternus, ¿z,
ad j., d e a yer.
hibernus, σ ,
ad j., r efer en te al
in vie r n o ; hiberna, o ru m , p l. η .,
cu a r tele s d e in vier n o.
hic, a d v., aquí.
/ «V, hœc, hoc, p r on ., este.
hí(c)cine, h á (c )c in c , hô(c)cine (in ter r o g.) acaso, p o r ven tu r a este, esta.
liions, hiemis , f., in vier n o.
hilaris , <?, adj., a legr e.
hiláritas , Λ / Aj, f., h ila r id a d .
//¿»/c, a d v., d e aquí.
hirtus, a, um , ad j., eriza d o.
Hispánia, œ, f., Esp añ a .
histrio, onis, m ., histr ión , actor.
hodie, a d v., h o y.
homo, ïnis, m., h om bre.
/l'oneslas, tatis, f., h on estid ad , h on ra d ez.
honestus, a, u m , adj., hon esto, h on
r a d o, b u en o, cort és.
honop· (honos), oris, m ., h o n r a ; aliquid
in honore est, se tien e en con sid e
r a ció n a lgu n a cosa.
hion.oríficus, a, urn, adj., hon roso.
h orretidus, a , u?n, ad j.,
h orr en d o,
h or r or oso.
hortatus, us, m ., r u ego, in st iga ción .
hortor, a/us sum, ari , dep ., exh or ta r.
hortus, i, m ., h u ert o.
hospes, itis, m ., h u ésp ed ,
hospitium, ii, n ., h osp ed er ía , h osp i
ta lid ad .
hostia, <zf f., h ost ia, víctim a .
hostilis, e, ad j., h ost il, con tr ario.
hostis, is, m ., en em igo (d e la n ación ).
huc, ad v., h a cia a qu í, acá .
Jmmániias , tatis, {., hu m a n id ad , afa
b ilid ad , b en evolen cia .
hum ánitus, a d v., h u m a n a m en te.
Jmmanus, a, um , adj., hu m an o.
Jmmerus, i, m ., h om b r o.
húm ilis, e, ad j., hu m ild e, b ajo.
humus, i, f., tierr a vege t a l.
hydrus, i , m., ser p ien te d e a gu a.
I
.
iáceo, ui, — , ere, ya cer , estar ten
d id o.
iácio, ieci, iacium, ïre, ech a r , ar rojar.
iactátio, onis, f., a cción y efect o de
a rr oja r , sa cu d ir ; va n a glor ia , ja cta n cia .
iacto, avi, atum , are, arr oja r , agit a r,
ja cta rse.
iam, a d v., ya, en t on ces ; non iam, ya
n o m ás ; ctim iam, p recisa m en te
cu a n d o ; iam d iu ,
h a ce la r go
tiem p o ; iam dudum, iam pridem ,
h a ce la r go ra to.
la n u á riu s, ii, m ., en ero.
ibi, a d v., ah í, allí.
ibidem, a d v., a llí m ism o.
ico, id , ictum , ere, asest ar u n go lp e ;
fœ d u s ícere, cele b r a r u n a a lia n za .
ictus, us, m ., go lp e.
idóneus, a, um , ad j., id ó n eo , a p r o
p ósito p ara.
igitur, con j., p u es, p or eso.
ignarus, a, urn, adj., ign or a n te.
ignavia, œ, f., p ereza, cobard ía.
ignavus, a, iim, ad j., flojo, p er ezoso,
in d olen te.
ígneus, a, urn, ad j., d e fu ego, a rd ien te.
ignis, is, m ., fu ego.
ignorátio, otiis, f., ign or a n cia .
ignosco, ignovi, ignotum , ere , p er d on ar .
íliu m o ílion, ii, n ., I lió n = Tr o ya .
illecebra, arum , f. p l., h a la gos.
D ic c io n a rio .
illic, a d v., allí.
illicio, lex i, lectu m , ere, a tr aer con
h a la gos.
illu c, a d v., p a r a allá.
ü lú ceo , -- ------- , ere , br illa r .
im ag o, ïn is, f., im agen .
im bellis, e, ad j,, n o gu er r er o, p acífico.
im ber, r is , m ., llu via .
im itator , oris, m., im itad or.
im itor ,
j« » ;, a r i, d ep ,, im itar,
im m em or, gen . 8 ris, ad j., que n o se
acu er da .
im m ín eo, u i, — , ere, estar in m in en t e,
am en azar .
im m isceo, u i, .— , ere , m ezclar se.
im m itto, -m isi, -m issu m , ere, en via r ,
h a cer en trar, h a cer ava n za r.
im m otu s, a, u m , n o con m ovid o, in
m óvil.
im m u ta tu s, a , u m , p. p ., in m utad o,
con m ovid o.
im o, a d v., a l con tra rio, hasta,
im fia r , gen , ä r is, ad j., desigu al.
im p á t ien s , gen . en t is ,
in ca p az d e
su fr ir, im p a cien te.
im patien tia , œ, f., im p acien cia.
im pédio, iv i, itu m , ir e, im p edir, em
ba ra za r.
im pello, -p u li, -p u lsu m , ïr e, im p ulsar ,
em pu jar.
im pén deo , -------- , ere, p on er se sobr e,
estar co lga d o en cim a, am en azar .
im pen sa, œ , f., ga st o, la s costas.
im p erito, a v i, a t u m , a re, ejer cer el
m an do.
im p er itu s , a , u n í, adj. (p id e ge n .),
ign or an te.
im p er iu m , ii, n ,, im p erio, m an do.
im pero, a v i, a tu m , a r e, m an dar ; im
p er o t ib i eq u u m ,
te exijo un ca
b a llo .
im p ertió, iv i, itu m , ir é, p r oveer de.
im petr o, a v i, a t u m , a re, alcan zar .
ím petus, u s, m ., ím p etu , acom etid a.
ím p iger , g r a , g r u m , ad j.,
activo.
im pleo, ev i, etu m , ere, llen ar,
im fiono, -pósui, -p ósitu m , ere, coloca r
sobr e, im p on er
im porto , a v i, a t u m , a r e,
im p or tar,
lleva r , in tr od u cir .
201
im p r im is, a d v.,
en p rim er lu gar ,
esp ecialm en te.
im p robitas, ta tis , f,, m aldad.
im p robu s, a, u m , ad j., d esh on est o,
m alo.
im p r u d en s, gen . tis, adj., im p r u d en te,
ign or an te.
im p u d en s, gen . tis, ad j., im pu den te,
d esver gon za d o.
im p u g n o, a v i, a t u m , are, im p u gn ar ,
com b atir .
im p u n e, a d v., im p u n em en te.
m a n is, e, adj., vacío.
in cend o, di, su m , ïr e, in cen d ia r.
in cep tu m , i, n ., em p resa com en zad a,
inchoo (in coh o), a v i, a t u m , a re, em p ezar.
ín d d o, -cidi, — , ïr e, caer en , acon
tecer.
in cipio, -cepi, -ceptum , ïr e, em p ezar.
in cito, a v i, a tu m , a r e, in citar.
in cla m o, a v i, a tu m , a r e, clam ar, aclam ar.
in clitu s, a , u m , a d j., ín clito, afam ad o.
in cóg n itu s, a , u m , d escon ocid o.
in cola , ce, m ., h abit an te.
ín colo, -cólui, -cu lt u m , ïr e , h ab it ar .
in colu m is, e, adj., in cólu m e, salvo.
in co lu m it a s , t a t is , f . , s a lu d , buen
est ad o.
in com m odu m , i, n ., in com odida d.
in con v en ien s, gen . tis, in con ven ien te.
increpo, -crép u i , -crép itum , a r e,
r e
son ar , rep r en d er .
in cú r sio, on is, f., in vasión .
in cu so, a v i, a tu m , a re,
acu sar, vi
tu p era r .
in de, a d v., de a h í; inde a p u er it ia
aun d esd e la in fan cia.
I n d i, o r u m , m. p l., los in dios.
in dico, -d ix i, -d ictu m , ïr e, a n u n ciar.
d ecla r ar .
Í 7ididem , a d v., d e l m ismo lu ga r .
in dígeo, u i, — , ere, n ecesitar.
in diges, ïiis , m., in d igeta o in d ígen a,
dios in d igeta , d ivin id a d n acion al.
in d ig n á tio, on is, f., in d ign a ción .
in d ig ?ia ¿u s,a , u m , in d ign a d o, en fad ad o.
in d ig n u s, a , urn, ad j., in d ign o, que
n o es d ign o o m er eced or d e.
in d octos, a , u m , ad j., ign or an te.
ín doles, is, f., ín d ole, gen io.
202
D ic c io n a rio .
in d u co, · d u x i , -d u ctu m , ere, in d u cir .
i?idúlgeo, si, turn , ere, p er d on ar , p e r
m itir.
m d ú sir m s, a, u m , adj., in du str ioso,
a p lica d o.
in d ú tia e, a r u m , f. p l., arm isticio.
in edia , a , f., a yu n o, carestía.
in t o, in ii, in it u m , ir e,
en trar, em
p ezar .
in ep tu s, a , u m , a d j., in ep t o, in ca p az,
ton to.
im r m t s, e, ad j., in er m e, desarm ad o.
m er s, gen . tis, a d j,, in er te, sin m ovi
m ien to.
in fa m is , e, ad j., in fa m e, d esh on r ad o.
in fect u s , a , u m , n o a ca b a d o ; re in
f e c t a (a b l. a b s.)
sin a ca b a r la
em p resa.
in f e lix , ge n . cis, a d j., in feliz, d es
gr a cia d o.
in f er o , in t u li, illa t u m , in fer r e, in fer ir ;
bellu m a licu i in fer r e, h a cer la gu er r a
a a lgu ien .
in fest u s, a , u m , a d j., h ost il, con tr a rio.
in ficia s ir e , n ega r .
in fid u s} a , u m , ad j., in fiel, d esleal.
in fin it u s , a , u ?n , in ter m in a b le, in
m en so.
in fim u s, a, u m , su p eri., últim o en
cu a lq u ier or d en .
in f ir m it a s , ta tis % f.,
d eb ilid a d , en
fer m ed ad .
in for m o, a v i, a tu m , a re, form ar , p er
feccion a r .
in f r a , a d v. y p r e p . c. a c .,
d eba jo.
in g en iu m , ii, n ., in gen io, in d ole.
in g en s , gen . iis, adj., en orm e, gr an d e.
in g lo r iu s, a, u m , ad j., sin glo r ia .
in g r a t u s, a, u m , a d j., d esagr ad a b le,
in gr a to.
in g r ed ior , -gressu s su m , i, d ep ., en trar.
i n h é r e o , - h a s t , -h a s t im , ere, est ar
p e ga d o .
in ( i) ício , -ieciy -t ect u m , ï r e ,
ech a r
d en tr o, in sp ir ar .
in im icitia , a , i., en em ista d ,
in im icu s, i , m .,
en em igo p erson al.
in iqu u s, a, u m , a d j., d esigu a l, d es
fa vor a b le, in justo.
in it iu m , ii , n ,, p r in cip io.
in iu cu n d u s, a , urn, ad j., d esa gr a d ab le,
in iú r ia , a , f., in ju ria, a fr en ta, lesión .
in iu stu s, a , urn, ad j., in justo.
in n ocen s, gen . tis , ad j., in ocen te.
in n ú m er u s, a , u m , ad j., in n u m era ble.
in op s, gen . in op is, a d j d estitu id o, p ob r e.
in q u in o, a v i , a tu m , a r e ,
m an ch ar ,
en sucia r.
in qtä o o in q u a m , is , it, v. d ef., d ecir .
in sá n io , iv i, it u m , ire, est ar loco.
in scien tia , œ , f., ign or a n cia .
in scribo, -scripsi, -scr ip tu m , ere ,
in s
cr ib ir , im p utar .
in sector, a t u s su m , a r i, d ep ., p ersegu ir .
in sequ or, -secutu* su m , i, d ep ., p e r
segu ir , se gu ir detrás.
in sid ia ya r u m , f. p l., asech an zas, a cech o.
in sig n e, is, n ., divisa, in sign ia.
in silio, u i, u liu m , ir é,
sa ltar sobr e
o en cim a.
in solen s , gen . tis , adj. ( p id e ge n .),
in sólito, n o acost u m b ra d o (a ) ; in
solen te.
in solén tia , a , f., in solen cia , or gu llo.
in sp era tu s, a , u m , n o esp er a d o ; e x
in sp er ato, in esp era d am en te
in st it u o , t u i , t u t u m , er e, in st itu ir ,
n om br ar, em p ren d er, em p ezar.
in st itu tu m , i, n ., r e gla , costum bre,
in stitu ción .
in sto , íti, a t u m , a re, in st ar, ap retar ,
h ostiga r .
in st r u m en tu m , i, n ., in strum en to.
in str u o, -st r u x i, -stru ctu m , ere, ord en ar ,
in struir , con st ru ir , d isp on er.
in su etu s, a, u m , ad j.,
n o acostumin su la , a , f., isla.
[brado.
in su lto, a v i , a tu m , a re, in su ltar,
tn su m , f u i , esse, estar en , estar con
ten id o.
in teger, g r a , g r u m , adj., ín tegr o.
in iéllig o ( le g o ) , -lexi, -lectum , ere,
en ten d er .
iíiten d o, -di, -turn, ïr e,
ten d er, ex
ten d er , d ir igir .
'm ien tus, a, u m , resu elt o a, ten ien d o
in ten ción d e, a n sian do p or .
in t e r , p r ep . c. a cu s .,
e n t r e , en
m edio de.
intercedo, cessi , cessum , ïr e, m ediar.
D ic c io n a rio .
intercludo, u s i, u s u m , ïre,
cor tar ,
cer r a r el paso.
interdico, -dixi, -dictum, ïre, in ter
d e cir ; aqua et igni int., p r oscr ib ir .
intirdiu, a d v., en t r e día .
interdum , a d v., a lgu n a s veces.
intérea, a d v., en tre ta n to.
inter eo, -ii, -ítum, ire, p er ecer .
mterest ,-fuit, -esse, im p ers., im p ortar.
interficio, fec i, -fectum, ïre , m atar.
Í 7iteriáceo, -iacui, — , ere, estar si
tu ad o, coloca d o, en tr e.
interim, ad v., en treta n to, in terin am en te.
intérimo, -emi, -emptum, ïre,
m atar.
interitus, us, m., ru in a, p er d ición .
intçrpono, -póstii, -pósitum, ïre, p on er
en tre, in ser tar.
interpretor, atus sum , ari, d ep ., in
terp r et ar .
intérsero, -sérui, -sertum, ïre , m ezclar ,
in ter p on er (p r etext a n d o com o causa).
intersum, -fui, -esse ( p id e d a t.), estar
p r esen te, a sistir ; h a b e r d ista n cia 6
d ifer en cia ; interest, im p orta .
intervallw n, i, n ., in ter valo .
intervenio , -veni, -ventum , ire, p on erse
en m ed io, in ter ven ir , in terru m p ir .
intestinus, a , u rn , ad j.,
in test in o;
intestina, n . p l., in test in os, en trañ as.
intim us, a, um , ad j., ín tim o, lo m ás
in terior.
intra, p r ep . c. acu s,, d en tr o de.
intro, avi, atum , are, en t r a r (ttrbem
— en u n a ciu d ad ).
intróeo , -ivi , -ïtum , ire,
en trar, ir
ha cia d en tr o.
intúeor, -üiitus sum , eri, d ep ., ver , m irar
a ten tam en te.
intus, a d v., in teriorm en te, p or den tro.
inútilis, e, ad j., in ú til.
invado , -vasi, -vasum , ïre, in vad ir ,
acom eter.
mveho , -vexi, -vectum, ïre, tr an sp ort ar ;
inv.ehori ad ela n ta rse, acom eter, in
ju r iar .
invénio, -veni , -ventum , ire , in ven tar,
invicem, a d v., u n o á otro,
[h allar.
invideo, -vidi, -visum, ere (p id e, d a t.)
en vid ia r ,
invidia , ce, f., en vid ia , m ala volu n tad .
203
ín v id u s, a , u m , ad j., en vid io so.
in v ito , a v i, a tu m , a r e, in vit ar .
iíiv it u s, a , u m , ad j., d e m a la gan a.
in v iu s, a , U7ti, ad j., fa lt o d e cam in os,
im p r a cticab le.
iocor, a t u s stu n , a r i, d ep ., ch a n cearse.
iocu s, i, m ., b u r la , diversión .
Ion es, u n í , m . p l., lo s jon ios.
IÓ7iia, a , f., J on ia.
lo v is etc., v. Iit p it er .
ir a scor , ir a t u s su m , i , dep ., airar se,
ir ritarse.
ir r id eo , -risi, -sum , er e, b u r la r se.
ir r u m p o, -r u p i, -r u p iu m , ïr e , en t r a r por
fuerza.
is, ea, id , p r on ., a q u el, é l; Í7i eo est
u t , está á p u n to d e, está p ara.
Ister, Istri, m ., Istr o ( D a n u b io ).
istu c, a d v., ahí.
ita , a d v., así, d e esta m an era.
ita qu e, con j., p or esto, p or tal m otivo.
iter, itin er is, n .} via je, cam in o.
itero, a v i, a tu m , are, reiterar.
itertm i, a d v., ot r a vez.
rnbeo, iu ss i, iu ssu m , ere, m a n d a i.
iu cim d ita s, tatis, f.,
a legr ía , d eleit e,
iu cu n d íis, a , tw i, a d j., a gr a d a b le.
Iudcea, œ , f., J u d ea.
ñ id ex, ícis, m ., ju e z ; m e n id ice, á
m i m od o de ju zga r , á ju icio mío.
iu d iciu m , ii, n ., ju icio , d eb a tes ju d icia les.
iúd ico, a v i , a tu m , a r e, ju zgar .
iííg u lo, a v i, a tu m , a r e, d e go lla r .
n ig u h w i, i, n ., ga r ga n ta .
iu g u tn , i, n ., yu go.
iu 7igo, iu n x i, iu 7ict u 77i, ïr e, ju n ta r ,
'iim ior, com p . d e iú v en is.
Juno , on is, J un o.
I u ( p ) p it e r (gen . lo v is , dat. J ov i, acus.
Jovefíi, a b l. Jové), J úpiter.
m r a 7n e 7iiu 7H, i, n ., jur am en to.
iú r g iw n , ii, n ., disp ut a, riñ a.
tu r o, a v i, a tu m , a r e, ju r ar ; tu r a r e
in leg em , ju r ar ob ed ien cia á la ley.
iu s, h a is, n .,
d er ech o ; tu r e, p or
d e r e ch o ; iu s f a s q u e est , se p u ed e,
h a y d er ech o p ara (segu id o d e in fin .);
in iu s ir é , com p a r ecer en ju icio.
iu siu r a 7id t im , iw is iw 'a n d i, n ., ju r a
m en to.
D ic c io n a rio .
204
tu s su m , i, n ., m a n d a d o, or den .
iu v en cu s, i, m ., n ovillo, toro n u evo.
iu v en ilis, e, ad j., ju ve n il.
iú v en is, is, m. y f., jo ven .
iu v en t u s, u tis, f., ju ven t u d .
iu v o, iu v i, iu t u m , a r e, ayu d a r , fom en tar.
iu x t a , p r ep . c. acu s., cer ca de.
I m.
la bor , or is , m ., tr ab ajo.
la b o r , la p su s s u m , i , d e p .,
caer,
d esliza r se, p asar .
la boro, a v i, a tu m , a r e, tr ab ajar, p a d ecer .
la c, la ctis, n ., lech e.
La ced æ m on , tinis, f.,
La ced em on ia ,
Esp a r ta .
La ced œ m on ii, o r u m , m ., la ced em on io s,
esp arta n os.
lá cero, a v i, a tu m , a r e, la cer a r , d es
ga r r a r , d esp ed aza r.
lá cr im a , œ , f., lá gr im a .
la cr im á bilis, e, ad j. la m en t a b le, d e
p lo r a b le.
la cu s, u s, m ., la go .
Icedo, lœ si, lœ su m , er e, h er ir , lastim ar .
lœ iitia , œ , f., a legr ía .
¿a t u s , a, u m , adj., a legr e.
la v u s , a , u m , a d j., izq u ier d o, sin iest ro.
lá n ig er , a , u m , ad j.,
qu e lle va ó
tien e la n a , la n u d o.
la p id eu s, a , u m , a d j., de p ied ra .
la p is, ïd is, m ., p ied r a ., p ied r a m iliar.
L a r e s , iu m , m. p l., lo s d ioses lar es, el
h o ga r dom ést ico.
la r g itio , on is , f., d á d iva, rep art o.
la r g u s, a , u m , adj., cop io so, d a d ivoso.
L a r issæ u s, a , u m , d e La r isa .
láteo, u i, — , ere, est ar escon d id o.
lá t e x , ïcis, m ., to d a su er te d e líqu id o.
la tib u lu m , i, n ., escon dite.
la titu d o, m is, f., la tit u d , a n chu ra .
la tr o, on is, m ., la d r ón .
la tr ocin iu m , ii, n ., robo.
la tr ocin or , a tu s su m , a r i, d ep ., a n d ar
r o b a n d o.
la t u s, a, u m , a d j., a n ch o.
la t u s , eris, n ., costad o.
la u d o, a v i , a t u m , a r e , alabar .
lá u r ea , œ, f., la u r el.
L a u r en s , tis, a d j., d e La u r en t o.
la u s , la u d is, f., a la b a n za .
lectica, œ, f., liter a .
lecticu la , œ, f., dim . d e lectica, fér et r o.
lectio, on is, f., lect u r a.
lector, oris, m ., lect or .
lectu s , i , m ., cam a.
leg a t u s, i , m ., e m b a ja d o r , le ga d o
( je fe d e u n a le gió n ) .
légio, on is, f., le gió n (4 0 0 0 á 60 0 0
h om b r es).
lego, a v i , a t u m , a r e, le ga r .
lego, legi, lectu m , ere, e scoger , r ecoger ,
leer .
L em n iu s, a , u m , d e Lem n o s.
L en m o s , i, f., Lem n os.
len te , a d v., len tam en te.
leo , on is, m ., león .
lep or, oris, m ., gr a cia , a fa b ilid a d .
lep u s, or is, m ., lieb r e.
L eu ca s, adis, f., Léu ca d e.
L eu ct r a , or u m , n . p l., Leu ct r a .
Lêît ctr ictis, a , u m , d e Leu ct r a .
lev is, e, ad j., leve, liger o .
lev o, a v i, a t u m , a r e , a lige r a r .
le x , leg is, f ., ley.
lib ellu s, i, m. d im ., lib r ito.
libejiter , a d v.,
volu n t a r ia m en t e, d e
b u en gr a d o.
liber , er a , ir u m , ad j., lib r e.
liber a lis, e, a d j., lib er a l.
lib er i, or u m , m . p l., hijos.
libero, a v i , a tu m , a r e, lib r a r .
liber ta s, ta tis, f., lib er ta d .
libertu s, i, m ., lib er to, m an um itid o.
libet, lib u it y libitu m est, ere, a gra d a r.
L ib it in a , œ , f., d io sa d e los fu n e
r a les ; in st it u to p ú b lico p a r a el
a r r eg’o d e los fu n er ales.
libo, a v i, a tu m , a re, h a cer lib a cion es,
d err am ar , gu st ar .
lib r á r iu s, a , u m , r e la t ivo á los libr os,
cop ista , lib r er o.
libu m , i, n ., tort a sa gr a d a .
L ib y a , œ , f., Lib ia .
L ib y cu s, a, u m , adj., líb ico , d e la Lib ia ,
licen tia , ce, f., licen cia , d esen fr en o.
licet, licu it y licitu m est, licere , ser
lícit o, p er m itid o.
licet , con j., au n qu e.
D ic c io n a rio .
lig n a r iu s, a, tu n , a d j., r e la t ivo a la s
m a d e r a s d e co n s t r u cció n ; f a b e r
lig n a r iu s ¡ c a r p in t e r o .
lig n eu s , a, u m , a d j., d e m a d e r a .
lig n u m , i, n ., le ñ o , t r o n co .
liliu m , zV, n ., lir io.
lim en , tn is, n ,, u m b r a l.
lim u s, z, m ., lo d o , cie n o ,
lin g u a , # , f., le n g u a .
liqu et, — , liq u er e , s e r e vid e n t e .
liq u or , ¿ m , m ., lico r , líq u id o .
/ «·,
f., lit ig io .
litter a , # , f., u n a le t r a ( d e l a lfa
b e t o ) ; litterœ , a r u m , f. p l., le t r a s ,
ca r t a , cie n cia .
litter a tu s, a , u m , le t r a d o , e r u d it o .
t fm , n ., p la ya .
Λ ?«#, ö Wj
a r a , co lo ca r .
locú pleto, a v i, a t u m , ö t v, e n r iq u e ce r ,
p r o ve e r .
locu s y i , m ., lu g a r .
lon g in qu ita s, a iis, f., le ja n ía , d is t a n cia .
lon g in q u u s , 0 ,
a d j., le ja n o , d is
tan te.
lon gitu do, tn is, f., lo n g it u d .
lon g u s, a , u m , a d j., la r g o ; lon ge,
a d v., le jo s , co n m u ch o .
loqu or , locu tu s su m , ζ , d e p ., h a b la r .
lor ica , ce, f., co t a .
lucescit, ( illu x it ,) — ,
a m a n e ce r .
lu cife r , m , m ., e l lu c e r o d e la m a ñ a n a .
lu cr u m , z, n ., lu cr o , ga n a n cia .
lu cio , æz>/, a t u m , λ / v, lu ch a r .
lu ct u s,
m ., d u e lo , lla n t o .
lu cu s, i, m ., b o s q u e .
lu d ib r iu m , it, n ., b u r la , lu d ib r io .
/ «¿z, lu su m , ïr e , ju g a r .
lu d u s, i, m ., ju e g o , e s cu e la .
lu x i, lu ctu m , ere, llo r a r , la
m en t a r se .
lu m bi, m . p l.,
lo m o s , r iñ o n e s .
lu n a , ce, f., lu n a .
lu p u s, i, m ., lo b o .
lu scin ia , ce, f., r u ise ñ o r .
lu x , lu cis, f., lu z.
lu x ú r ia , ce, f., lu jo .
ly m p ha , œ , f., a gu a .
ly r a , <e, f., lir a .
L y sis, fofo, m ., L is is ( filó s o fo t a r en t in o ) .
205
Ä
m a cer o, a v i, a t u m ,
m a ce r a r ,
a b la n d a r , a t o r m e n t a r .
m á cies, ei, f., fla q u e za , s e q u e d a d .
m á cu la , œ , f., m a n ch a .
m ér eo , — — , e r e ,
e s t a r , t r ist e,
a co n g o ja d o .
m cestus, a , u m , a d j., t r ist e.
m a g is , a d v ., m á s.
m a g ister, t r i, m ., m a est r o .
m a g istr a tu s, u s, m ., m a gis t r a d o .
m a g n itu d o, Unis, f., g r a n d e za , m a gn i
tud, tam añ o.
m a gn op ere, a d v., m u y, gr a n d e m e n t e .
m a g n u s, a , u m , a d j., gr a n d e .
m a ior, oris, co m p , d e m a g n u s; m aiores
u m , m ., lo s a n t e p a s a d o s .
m aled ico, -d ixi, -d ict u m , ere, m a ld e cir .
m aledictum ^ i, n ., m a ld ició n .
m a lefa cio, -feci, -fa ctu m , -fá cer e, h a ce r
d añ o.
m alo, m á lu i, — , m a lle, q u e r e r m ás,
p r e fe r ir .
m a lu m , i, n ., e l m a l.
m a lu m , i, n ., m a n za n a .
m a lu s , a , u m , a d j., m a lo .
m a n cep s, ïp is, m ., a s e n t is t a , e m p r e sa r io .
m a n d a tu m , i, n ., e n ca r g o , co m is ió n .
m a n d o , a v i, a tu m , a re, m a n d a r , e n via r .
m á n eo, m a n si, m a n su m , ere, q u ed a r ,
p e r m a n e ce r .
m a n es, iu m ( M . . ,) , m .,
la s a lm a s
d e lo s m u e r t o s , lo s M a n e s (d io ses
in fe r n a le s ) .
m a n ifestu s, a , u m , a d j.,
m a n ifiest o ,
e vid e n t e .
m a n u m itió, -m isi, -m issu m , ïr e , m a n u
m it ir , d a r la lib e r t a d a u n e s cla vo .
m a n u s , u s, f., m a n o , e s cu a d r ó n .
'm are, is, n ., e l m a r ; m a r e A d r idt icu m , e l m a r Ad r iá t ico .
m a r g a r ita , ce, f., p e r la .
m a r m or , ¿tris, η ., m á r m ol.
M a r s , iis, m ., M a r t e , d io s d e la gu e r r a .
M á r t iu s, a , u n i, a d j., d e m a r zo , su b st . :
m a r zo .
m a ter , t r is, f., m a d r e ; m a ter fa m ilia s ,
d u e ñ a d e ca sa .
m a teria , ce, f., m a t e r ia , a su n t o .
206
D ic c io n a rio .
m a tr icid a , ce , m . y f., m a t r icid a .
m a tr im on iu m , ii, n ., m a t r im o n io .
m a t u r u s, a ,
a d j., m a d u r o , p r e co z.
m á x im a s , ¿z, « w , s u p e r i, d e m a g n u s ;
a d v.,
m á x im e , s o b r e t o d o .
m edicin a , œ, f., m e d icin a , r e m e d io .
m éd icu s , i, m ., m é d ico .
m ediocris, e} a d j., m e d io cr e , m e d ia n o .
m éditor, a t u s s u 7n , a r i , d e p ., m e d it a r .
m éd iu s, a, u m , a d j., m e d io .
m ehér cu le, J p o r H é r c u le s i
» « / j m ellis, n ., m ie l.
n . ( p a l. g r ie g a ) , ca n ció n , m e lo d ía .
m em br u m , i, n ., m ie m b r o .
m ém in i, m em ihisse, v. d e f., r e co r d a r .
m em or, g e n . m ém oris, a d j., q u e se
a cu e r d a .
tn en d á d tu n , ii , n ., m en t ir a .
m en d a x , g e n . #£·/>, a d j., m en t ir o s o .
M en eclid es ,
m ., M e n e c lid e s .
//V, f., m e n t e , a lm a .
m en sis, is, m ., m es.
m en tio, otiis, f., m e n ció n .
m en tior , 7n en t iiu s stu n , ir i, d e p ., m e n t ir .
7n c 7‘ca ior , oris, m ., co m e r cia n t e .
n ierces, cedis, f., p a g o , r e co m p e n s a .
7)iér eo, m e r u i, — ,
o 7n ér eor ,
7n ér it u s su m , er i , m e r e ce r .
7uer g o, 7tiersi, m er stu n , ere,
s u m e r gir .
m erid ies, ei, m ., m e d io d ía .
?nérita?n, i, n ,, m ér it o ; ?nérito, co n
r a zó n .
m e r u s , a , u m , a d j., m e r o , p u r o ;
m er u m , i, n . ( s cil. v i?iu m ) , vin o p u r o .
m essis, is, f., s ie g a , co s e ch a .
7)ieta lh w i, i , n ., m e t a l ; m eta lla , or u m ,
m . p l.,
la s m in a s.
m étior, m en su s su m , ir i, d e p ., m ed ir .
7)iêtuo, u i, — , ere,
t em er .
m etu s , tis, m ., m ie d o , t e m o r .
m eus, a, tu n , a d j. p o s ., m i, m ío .
m ico, 7íiicu i o 7/ iicav i, — , a r e,
p a l
p it a r , e s t r e m e ce r s e , b r illa r .
m ig r o, a v i, a t u m , a re, e m igr a r , ir s e.
m iles , Hits, m ., s o ld a d o .
m ilit ia , œ, f., s e r v ic io m ilit a r , m ili
cia ; m ilitiæ ( g e n .) , e n la gu e r r a ,
tfiiliio, a v i, atu7}i, a r e, s e r s o ld a d o .
m illiá r iu m , ii, n ., co lu m n a m ilia r ia .
ttiilu u s, i, m ., m ila n o .
m in ee, a r u m , f. p l., a m e n a za s .
m in a x , ge n . acts, a d j.,
a m e n a za d o r .
m Í 7ii 77ie, a d v.,
d e n in g u n a m a n e r a ;
m in Í 7M w i, p o r lo m e n o s , cu a n d o
m en o s.
m in ister, tr i, m ., s ir vie n t e .
77ii?iistr or, a t u s stu n , a r i, d e p ., s e r vir .
7n im io, u i, u t u m , er e,
d is m in u ir .
m in u s, m en o s .
m ir á b ilis, e, a d j., a d m ir a b le .
m ir ificu s, a , u m , a d j., a d m ir a b le .
m ir or , a t u s su m , a r i, d e p ., a d m ir a r ;
m ir a n d u s, a, u m , a d m ir a b le .
7n ir u s, a , u m , a d j.,
a d m ir a b le .
m isceo, u i, m ix t u m , ere, m e zcla r .
m iser, ïr a , er tu n , a d j.,
m ís e r o , m i
s e r a b le , p o b r e .
m iséreor, m iser ( i) t u s su m , er i , d e p .,
co m p a d e ce r s e .
m iser ia , œ, f., m is e r ia , d e s gr a cia .
m iseror, a t u s su m , a r i, d e p . ( p id e
a cu s .) , m o s t r a r co m p a s ió n d e.
m itis, e, a d j., s u a ve , a g r a d a b le .
m itto, m isi, m issu m , ere, e n via r , e ch a r .
m oderá tio, on is, f., m o d e r a ció n .
m ód iu s, ii, m ., fa n e ga .
m odo, a d v., p o c o h a , s o la m e n t e ; d u m
m odo, co n t a l q u e ; m od o n u n c s ó lo
a h o r a ; m odo . . . 7n odo, y a . . . ya .
m od u s, i, m ., m e d id a , m a n e r a ; n iir u m
in m od u m , lo e ., s o b r e m a n e r a .
7?iœrita, iu m , n . p l.,
fo r t ifica cio n e s ,
m u r a lla s .
m eereo v. meereo»
m eesius v. m eestus.
m oles, is, f., m o le , m a s a g r a n d e , gr a n
n ú m ero.
m olestu s, a , u m , a d j., m o le s t o .
m óllio, iv i, it u 77i, ir é, a b la n d a r , s u a
viza r .
m ollis, e, a d j., b la n d o , s u a ve .
m or a , ce, f., d e m o r a , t a r d a n za .
7?iorbus, i, m .,
e n fe r m e d a d .
tn órior, m ó r h m s su m , i, d e p ., m o r ir .
m or or , a tu s stu n , a r i , d e p ., d e t e n e r s e
tardar.
m ors y tis, f., m u e r t e .
m or su s, u s, m ., m o r d e d u r a , b o ca d o .
m os, m or is, m ., m a n e r a , co s t u m b r e .
m otu s, u s, m ., m o vim ie n t o .
D ic c io n a rio ,
207
m oveo y m ov i, m otu m , ere, m o ve r .
n ecessá riu s, a , u m , a d j., n e c e s a r io ;
m ox, a d v., p o c o d e s p u é s .
su b st . p a r ie n t e , a m igo .
m uliebris , e, a d j., m u je r il, fe m e n in o . necesse est, es m en e st e r .
m u lt ip lex , ge n . ïcis, m ú lt ip le .
n ecessiitido, in is, f., a m ist a d .
m u ltitu d o, £>;z>, f., m u ch e d u m b r e .
ñeco, a v i, a t u m , a re, m atar .
m u l(c)to, a v i , a tu m , a r e , m u lt a r , c a s n ecop in (a t )u s, a, u m , a d j., in o p in a d o ,
t iga r .
im p r e vis t o .
m u ltu s, 0 ,
a d j;, m u ch o .
n efa n d u s , a , u m , a d j., n e fa n d o , m on s
m u n icip iu m , » , n ., m u n icip io .
t r u o so .
m u n ificu s , # , u m , a d j.,
m u n ífico , n efa s, n . in d e cl., m a ld a d , in ju s t icia .
lib e r a l.
negó, a v i, a tum , a r e, n e ga r .
m u n im en tu m , i , n ., fo r t ifica ció n .
n egotiu m , ii, n ., n e g o cio .
m ú n io,
ire, fo r t ifica t .
nem o, ïnist o n u lliu s , p r o n ., n a d ie ,
m u n it io, on is, f., fo r t ifica ció n .
n em orosu s, a , u m , a d j., cu b ie r t o d e
m u n u s , 2r z> ,-n ., d o n , r e g a lo , o ficio ,
b o s q u e s , fr o n d o s o .
nem pe, a d v., e s t o e s , e s a s a b e r , es
d eb er.
d e c ir ; s in d u d a .
m u r m u r , ü r is , n ., m u r m u llo , q u eja .
n em u s, n ém or is, n ., b o s q u e .
m úsica , œ y m ú sice ,
f., m ú sica .
m ú sicu s , a , u m , a d j., r e la t ivo a la nepos, otis, m ., n ie t o , s o b r in o .
m ú sica ( m ú s ico ) , a la p o e s ía ( p o é N ep os , otis, n . p r . m ., N e p o t e .
neptis, is, f., n ie t a , so b r in a .
t ico ) , a la s le t r a s ( le t r a d o ) .
m u to, a v i, a tu m , a re , m u d a r , ca m b ia r . n equ am , in d e cl. ( co m p , n équ ior , su p.
M y cen te, a r u m , f., M ice n a s .
n equ issim u s), m a lo , sin va lo r .
m y r tu s, i y « í, f., m ir t o , a r r a yá n . n eq u a q u a m , a d v., d e n in gu n a m a n er a .
n equ e v . n ec .
néqueo, iv i, itu m , ir é, n o p o d e r .
n .
n eq u i(d )q u a m , a d v., e n va n o .
n am , n a m q u e, co n j., p u e s , p o r q u e . néscio, iv i, Hum , ir é, ign o r a r , n o sa b er .
n an ciscor, n a ctu s su m , i, d e p ., o b t e n e r , n éscius, a , urn, a d j., ign o r a n t e , q u e
n o s a b e , q u e n o s e d a cu e n t a .
a lca n za r .
n eu v . nev e.
n ares, iu m , p l. f., n a r iz.
n eu ter, ij'a , tr u m , p r o n .,
n a r r á tio, on is , f., n a r r a ció n .
n in gu n o
( d e d o s ) ; n etitro, a d v., n i p o r u n a
n a r r o, av i, a íu m t a re, n a r r a r , co n t a r .
n i p o r otra p arte.
nascor, n a tu s su m , i, d e p ., n a c e r ;
n a tu s, a, u m , n a cid o , d e e d a d ; nev e, co n j., y q u e n o , o q u e n o .
h ijo , h ija ;
v ig in t i a n u os n a tu s, n ex , cis, f., m u e r t e .
n id u s, i, m ., n id o .
d e e d a d d e ve in t e a ñ o s .
n ig er, g r a , g r u m , a d j., n e gr o .
n átio, o?iis, f., n a ció n , p u e b lo .
n ih il, o n il, o n ih ilu m , n a d a ; n ihilo
n ato, a v i, a t u m , a re, n a d a r .
( a b l.) ,
en n ad a.
n atu , a b l. d e n a tu s, d e ed a d .
n im bu s, i, m ., n u b e , n im b o.
n a tu r a , ce, f., n a t u r a le za .
n im iu s, a} u m , a d j., e xce s ivo .
n a tu s v. n ascor.
n isi, co n j., si n o.
?iauta, œ, m ., m a r in e r o .
niteo, u i, — , ere , b r illa r , r e s p la n d e ce r .
n a v qlis, e, a d j., n a va l.
n itid u s, a , u m , a d j., b r illa n t e .
n av is, is, f., n a ve .
d ep .,
■ ne, p a r t ícu la in t e r r o g. ( n o s e t r a d u ce ) . n it or , n isu s o n ix u s su m , i,
a p o ya r s e , e s fo r za r s e , in sistir .
n e, co n j., p a r a q u e n o ; n e . . . qu id em ,
n itor , or is, m ., e s p le n d o r .
n i s iq u ier a .
n ix , n iv is , f., n ie ve .
N eá p olis, is , f., Ñ a p ó le s .
n o, n a v i, n a turn, a r e, n a d a r .
nec, ñ equ e , co n j., n i, t a m p o co .
20 8
n o b ilis , e ,
D ic c io n a rio .
a d j.,
n o b le , fa m o s o , fin o.
f.,
n o b le za .
n o b ilit o , a v i , a t u m , a r e ,
e n n o b le ce r .
n o l o , u i, n o l l e , n o qu erer.
n o m e n , i n i s , n .T n om b re, fa m ilia ,
casa-, gen te; n o m e n d a r e , a list ar se.
n o m i n a t i m , a d v., n om in a lm en te, por
sus n om b res.
n ó m i n o , a v i , a t u m , a r e , n ombrar.
N o n a , a r u m , f. p l., n o n a s .
n on d u m , a d v., a u n n o , t o d a vía n o .
n o n n u llu s , a , u m , a d j., a lg u n o .
n osco , n ov i, n otu m , ïr e, co n o ce r .
n ota , œ, f., s e ñ a l, n o t a .
n otu s, a , u m , a d j., co n o cid o .
n ov er ca , ce, f., m a d r a s t r a .
n ov i, n ov isse, v. d e f., co n o ce r .
n ov u s, a , u m , a d j., n u e vo .
n o x , n octis, f., n o c h e ; n octu , d e n o ch e .
n óx iu s, a , u m , a d j., n o civo .
n ubes ,
f., n u b e .
n ú b ilis, e, a d j., m lb il, ca s a d e r a .
n u bo, n u p si, n u p tu m , ïr e ( p id e d a t .),
ca s a r s e ( s e d ic e s o la m e n t e d e la
m u je r ) .
n u d u s, a, u m , a d j., d e s n u d o .
n u llu s , a, u m , a d j., n in gu n o .
n u m , p a r t , in t e r r o g ., q u e e n p r e g u n t a s
d ir e ct a s p o r lo g e n e r a l n o s e t r a d u ce ,
e n p r e g . in d ir . : si, si a ca so .
n u m en , ín is, n ., n u m e n .
m ím er o, a v i, a tu m , a r e, co n t a r , n u
m e r a r , p a ga r .
N ú m it o r , or is , m ., N u m it o r .
n u n c, a d v., a h o r a .
n ú n cu p o , a v i, a tu m , a re , n o m b r a r ,
lla m a r .
n u n qu a i?i, a d v., n u n ca , ja m á s .
m in t ió , a v i , a t u m , a r e , a n u n cia r ,
co m u n ica r .
n ú n t iu s, ii, m ,, m en s a je r o , m en sa je .
n ùp tiœ , a r u m , f. p l., n u p cia s , b o d a s .
7iu sq u a m , a d v., e n n in gu n a p a r t e .
n u t r ió, iv i, itu m , ir é, a lim en t a r .
n u x , n u cis, f., n u ez.
obédio ( obcedio) , iv i, it u m , ir é , e s
cu ch a r , o b e d e ce r .
ôbeo, ii, ïtu m , ir e, ir a l e n cu e n t r o ;
obire diejn stip r em u m , m o r ir .
ob(i)icio , -ieci, -iectu m , ere, o b je t a r ,
o p o n e r ; ó b i( i) ci, p a s .,
op on erse.
obiu rg o, a v i, a tu m , a re, r e p r e n d e r .
oblectatio, on is, f., d e lic ia , go zo .
óblin o , -lev i, -lïiu m , ïr e,
u n t a r , em
badurn ar.
obliv iscor, oblitu s su m , i, d e p ., o lvid a r s e .
obscu ro , a v i, a t u m , a r e ,
o b s cu r e ce r .
obscu ru s , a, urn, a d j.,
o b s cu r o .
obsecro, a v i, a t u m , ar e, r o g a r , s u p lica r .
obsequor, -secu tu s su m , i, d e p ., o b e
d e ce r , d e d ica r s e a.
observ a n tia , ce, f., o b s e r va n cia , r e s p e t o .
obser v o, a v i, a tu m , a r e,
o b s e r va r ,
gu a r d a r , r e s p e t a r .
obses, ïd is, m . y f., r e h é n .
obsideo, -sedi, -sessu m , ere, b lo q u e a r ,
a s e d ia r .
obsidio, on is, f., b lo q u e o , s it io .
obsoletus, a , u m , a d j., d e s u s a d o , a n t i
cu a d o , o r d in a r io .
obsón iu m , ii, n ., la via n d a p a r a co m e r ,
p r o vis ió n d e p e s ca d o .
obstina tio, on is, f., o b s t in a ció n , p e r
t in a cia .
obsto, -stít i, — , a re, o p o n e r s e , p r o h ib ir .
obstr ep o , -strep u i, -str ep itu m , ïr e,
h a ce r r u id o , im p o r t u n a r .
obstrin go, -st r in x i, -str ictu m , ere, lig a r ,
o b lig a r co n ju r a m e n t o .
ob su m , ób fu i, obesse, o p o n e r s e , im
p e d ir , o fe n d e r , in ju r ia r .
obtem pero, a v i, a tu m , a r e, o b e d e ce r .
obtíneo, ü i, — , ere, t e n e r , co n s e r va r ,
a lca n za r .
obtingo, -fig i, — , ïr e, a co n t e ce r , ca b e r
e n s u er t e.
obtrectator, or is, m ., d e t r a ct o r .
obtr u n co, a v i, a tu m , a re, co r t a r , d e r r ib a r ,
obv er sor, a t u s su m , a r i, d e p ., e s t a r
p r e s e n t e a la m em o r ia .
obv iam , a d v., a l e n cu e n t r o .
óbv iu s, a , u m , a d j., o b v i o ; óbv iu s f io
O.
m e e n cu e n t r o co n .
ob, p r e p . c. a cu s ., p o r , a ca u s a d e. óccido, -cidi, -casu m , ere,
ca e r , d e s
obd órm io , iv i, itu m , ir é, ca e r s e d e su eñ o .
a p a r e ce r , d e s va n e ce r s e .
n o b ilit a s , t a t is f
D ic c io n a rio ,
occido, -cidi, -cisu m , ïr e, m a t a r .
óccu lo, -cú lu i, -cu lt u m , ere, o cu lt a r .
occum bo, -cu bu i, -ctibitum , ïr e ,
ca er .
occupatio, on is , f., o cu p a ció n .
óccupo , a v i, a tu m , a re, o cu p a r , a p r e
su r a r , a p r e s u r a r s e .
occu rro, occu r r i, occu r su m , ïr e , ir a l e n
cu e n t r o , e n co n t r a r s e co n , o p o n e r s e .
ócu lu s, i, m ., ojo.
odi, odisse, v . d e f., o d ia r .
ód iu m , ii, n ., o d io .
odor, or is, m ., o lo r .
offén sio, on is, f., o fe n s a ; t r o p ie zo .
óffero , óbiu li, obla tu m , offer r e , o fr e ce r ,
p r esen ta r .
o fficiu m , ii, n ., d e b e r , s e r vicio .
olim , a d v., e n o t r o t ie m p o .
oliv a , ce, f., o liva , o livo .
oly m pias, adis, f.,
o lim p ía d a .
om en , óm in is, n ., a gü e r o .
om itto, -m isi, -m issum , ere o m it ir .
om n in o, a d v., d e l t o d o .
om n is , e, a d j., t o d o , ca d a .
on u s, er is , n ., ca r ga .
óp era , œ , f., p e n a , t r a b a jo ; ópera m
d a r e , p o n e r cu id a d o ,
opério, u i, turn, ir é, cu b r ir .
o p ín io, o n is , f . ,
o p in ió n ;
op in ione
celériu s, m á s p r o n t o d e lo q u e se
su p o n ía ,
oportet, opórtu it, e s n e ce s a r io .
oppidan us , a , u m , a d j., d e la ciu d a d .
oppid um , i , η ,, ciu d a d .
oppono , -pósu i, -p ositu m , ere, o p o n e r .
ópprim o , -pressi, -p r esstw i , ere, o p r im ir .
opp róbr itim , ii, n ., o p r o b io , a fr e n t a .
op p u gn a tor, or is, m ., s it ia d o r ,
oppugn o, a v i, a tu m , a r e, a s a lt a r , a s e d ia r .
ops, opis , f., a u xilio , a yu d a ; opes, p l.,
p r o vis io n e s , fu e r za s m ilit a r e s .
ó'ptim us, a, u m , s u p e r i, d e bom is.
opto, a v i, a t u m , a re, d es e a r .
op u len tu s, a, u m , a d j., r ico .
opus, eris, η ., o b r a , t r a b a jo ; opus
est, es n e ce s a r io .
or a , œ, f., co s t a , o r illa .
orátio , on is, f., o r a ció n , d iscu r so .
orbis, is, m ., o r b e .
órbitas, ta tis, f., o r fa n d a d .
orbus, cf, u m , a d j., h u é r fa n o .
Sc
h n it z l e r
, L a t ía .
20 9
órd in o, a v i, a tu m , a r e, o r d e n a r , d is
p on er.
ordo, Ynis, m ., o r d e n , cla se, ca t e go r ía .
Orestes, is , m ., O r e s t e s .
orig o, in is, f., o r ig e n .
ór ior , o r t u s su m , o r ir i, d e p ., n a ce r ,
o r ig in a r s e .
orna7ne?itu m , i, n ., o r n a m e n t o , d is
t in ció n .
orn a ttis, a , u m , ilu s t r e , b ie n o r d e n a d o .
orfio, a v i, a tu m , a r e , a d o r n a r ,
oro, a v i, citum , a r e , r o ga r , s u p lica r ,
h a b la r e n p ú b lic o ; orare cau sa m
d e fe n d e r u n a ca u s a .
os, oris, n ., b o ca .
v s, ossis, n ., h u e s o .
óscu lor, a t u s su m , a r i, d e p ., b e sa r .
ostendo, ten d i, t en h im y ten su m , ere,
m a n ife st a r .
otiosus, a , u m , a d j., o cio s o .
ótiu m , ii, n ., o c io , so la z,
ov is , is, f., o veja .
ovo, ov a v i, ov a tu m , a re, d a r gr it o s
d e a le g r ía .
ov u m , i, n ., h u e vo .
jPo
p a ciscor , p a ct u s su m , i, d e p ,, h a ce r
u n p a ct o , p a ct a r .
pcEíie, a d v ., ca si.
p a g ella , œ , f., p á g in a , ca r illa .
p a g u s, i, m ., a ld e a , d ist r it o.
p a la m , a d v . y p r e p . c . a b l., p ú b lic a
m en t e , e n p r e s e n cia d e.
Pa lá t iu m , ii, n ., e l m o n t e P a la t in o d e
R o m a , la ciu d a d e s t a b le cid a e n é l ;
p a lá t m m , p a la cio .
p á llid u s , a , u m , a d j., p á lid o .
p á lliu m , ii, n ., p a lio , m a n t o.
p a lo r , a t u s su m , a r i, d ep ,, v a g a r .
p a lu s , u d is, f., la gu n a .
p a n d o, p a n d i, p a sstm i, ere, e xt e n d e r ,
a b r ir , m a n ife s t a r .
p a n g o , p ép ig i, p a ct u m , ere,
p a ct a r ,
c o n ve n ir .
p a ñ is, is, m ., p a n .
p a n t h er a , œ , f., p a n t e r a .
p a p ilio, on is, m ., m a r ip osa .
p a r , p a r is , igu a l, se m eja n t e.
H
210
D ic c io n a rio .
tiara tu s, a , u m , a d j., lis t o , p r e p a r a d o .
p a r co, p ep er ci, p a r su m , ere ( p id e d a t .),
p erd on ar.
p a r en s, tis, co m ., p a d r e o m a d r e .
p á r eo, u i, — , ere, o b e d e ce r .
P á r ii, or u m , m ., lo s d e P a r o s .
p á r io h p ép er i, p a r t u m , er e, p a r ir .
p a r o , a v i, a t u m , a r e p r e p a r a r .
Pa r o s ó P a r u s , i, f., la is la d e P a r o s.
p a r s , tis, f., p a r t e ; p l. p a r t id o .
p a r t im , a d v., e n p a r t e .
p á r t io r ,p a r t it u s su m , ir i, d e p ., d ivid ir ,
r e p a r t ir .
p a r it is , u s, m ., p a r t o , n a cim ie n t o .
p a r u m , p o co , p o c a ca n t id a d .
p a r v u s , a, tim , a d j., p e q u e ñ o .
p a sco, p a v i, p a st u m , ïr e,
a p a ce n t a r .
p a sser , ïr is , m ., p á ja r o .
p a ssu s , u s, m ., p a s o .
p a st or , or is, m ., p a s t o r .
p a t efa cio, f e c i , f a c t u m , ïr e ,
a b r ir ,
a b r ir ca m in o ,
p a t eo , u i, — , er e,
esta r p a ten te,
a b ie r t o .
p a t er , tr is, m ., p a d r e .
p a t er m is, a , u m , a d j., p a t e r n o .
p á iien s, tis, a d j., p a cie n t e , su fr id o .
p á t io r , p a ssu s su m , i, d e p ., p a d e ce r ,
su fr ir .
p á ir iu s , a , u m , a d j., p a t r io .
p a u cu s, a, u m , a d j., p o co .
p a u lisp er , a d v., p o r p o co t iem p o .
p a u p er , ge n . er is, a d j., p o b r e .
p a u p er ta s, ta tis, f., p o b r e za .
p a v id u s , a, u m , a d j., t e m e r o s o , t ím id o .
p a v o , on is , m ., p a vo r e a l.
p a v o r , or is , m ., m ie d o , t e r r o r .
p a x , p a cis, f., p a z;
p ecco, a v i, a tu m , a r e, p e ca r .
p ect u s, öris, n ., p e ch o .
p ecu n ia , ce , f., d in e r o .
p ecu n iosu s, a , u m , a d j., a ca u d a la d o .
p e c u s , o r is , n .,
e l g a n a d o ; p ecu s,
ü d is, f., res.
p ed es, ítis, m ., s o ld a d o d e in fa n t e r ía .
p ed isequ u s, a , u m , a d j., se d ice d e l
cr ia d o q u e a co m p a ñ a a p ie .
p ed ita t u s, u s, m ., in fa n t e r ía ,
p eior , u s , co m p , d e m a lu s,
p ela g u s, i , n ., m ar .
p ellis , is, f., p ie l, p e lle jo ( d e a n im a le s ).
p ello , p ép u li , p u ls u iïi, ïr e, a r r o ja r , g o l
pear.
Pelop on n esiis, i, f., P e lo p o n e s o .
pe?iaies, iu m , m . p l., lo s d io s e s p e
n a t es.
p en d o, p ep en d i, p en su m , ere ,
co lg a r ,
p e s a r , e va lu a r .
p en es, p r e p . c. a cu s., e n m a n o s d e.
p en n a , œ , f., p lu m a .
p em ïr ia , œ , f., e sca se z.
p e r , p r e p . c. a cu s ., p o r m e d io d e.
p e r . . . a n t e p u e s t o â u n a d je t ivo o
a d v e r b io , s ig n ifica u n m u y a lt o
g r a d o d e la id e a e xp r e s a d a .
p ér a g o, -egi, -actum , ere, a ca b a r , co n
clu ir .
p er cello, -cu li, -cu lsu m , ïr e, h e r ir .
p er cip io, -cepi, -cep iu m , ere, p e r cib ir .
p er ct m d or , a tu s su m , a r i, d e p ., p r e
gu n t a r .
p er ctissio, on is, f., g o lp e .
p er cu ssor , oris, m ., e l q u e h ie r e .
p er ctitio, -cu ssi, -cu s su m , ere, h e r ir .
p er d o , p ér d id i, p ér d iiu m , ere, p e r d e r ,
d est r u ir .
p ér d om o% -dóm ui, -d óm itu m , a r e , s u b
yu ga r .
p e r d u co , -d u x i , -du ctu m , ïr e, co n
d u cir , lle va r .
p er eg r in á tio, on is, f,, p e r e g r in a ció n .
p ír eo , ii, H um , ir e , p e r e ce r .
p ér f er o , *t ü li, -la tu m , f e r r e ,
su fr ir ,
t o le r a r .
p er ficio , f e c i , -fertu m , ïr e ,
h a ce r ,
a ca b a r .
p ér flu o , - f lu x i , f lu x t t m , er e, m a n a r ,
d er r a m a r s e .
p e r g o, p e r r e x i, perrecH im , ïr e, s e gu ir
ca m in a n d o , e n ca m in a r s e a.
p er g r a t u s , a, u m , a d j., m u y gr a t o .
p er icu lo su s, a, u m , a d j., p e lig r o s o .
p er íc( u )lu m , i, n M p e lig r o .
p e r iiu s , a, u m , a d j., p e r it o , a p t o , d o ct o ,
p er h ïr k t m , ii, n ., p e iju r o .
p ér leg o, -leg i, -lectum , ïr e,
le e r e n
t e r a m e n t e.
p er ??iagm is, a , u m } a d j., m u y gr a n d e .
p er m a n eo, -m a n si, -m a n su m , ere, p e r
m a n e ce r .
D ic c io n a rio .
p er m it to , -m isi, -m issa m ,
p e r m it ir .
per m ov eo, -m ovi, -m otu m , ere,
co n
m o ve r .
p er m u lt i, ¿f, ¿z, a d j., m u ch ísim o s.
p en m it á t io , on is, f., ca m b io , m u d a n za .
p er n ecessa r ia s, a , zwz, a d j., m u y a m igo .
p er n icies, ei, f., r u in a , d e s t r u cció n .
p er n íd t a s , ta tis , f., lig e r e z a , ve lo cid a d .
p e r o r o , ¿zz/ z, a t u m , ¿zn?,
perorar,
d is cu r r ir .
p er p a stu s, a , u m , s a cia d o .
p er p et io r , ·p essu s s u m , -p ï t i , d e p .,
s u fr ir , s o b r e lle va r .
per p etro, a v i, a ttim , a re, r e a liza r , e je
cu t a r ,
per p etu u s, a , urn, a d j., p e r p e t u o , co n
t in u o ; a d v. p er p etu o,
p er r u m p o, -r u p i, -r u p tu m , ïr e, r o m
p e r p o r m e d io , a b r ir s e p a s o .
Persce, a r u m , m . p l., lo s p e r s a s.
perscepe , a d v., m u y a m en u d o .
p er scin d o, -scïdi, -scissu m , ïr e, d e s ga r r a r ,
la st im a r .
p er scr ibo , · s cr ip s i , -scr ip t u m , ïr e,
e s cr ib ir p o r e xt e n s o .
p er sen esco, -sém ii, ·— , ïr e, e n ve je ce r .
p er sequ or , -secu tu s su m , i, d e p ., p e r
s e g u ir , a ca b a r , co n t a r .
p er sev er o, a v i, a tu m , a re, p e r s e ve r a r ,
d urar.
p er s on a , œt f., m á s ca r a , p e r s o n a .
p er sp icio , -sp ex i, -sp ectum , ere, m ir a r
d e t e n id a m e n t e , p e n e t r a r .
p ersttád eo , a si, a su m , er e , p e r s u a d ir ;
m ih i p er su a su m há beo, t e n g o la p e r
s u a s ió n d e q u e . . .
pertcedet (m e, e t c .) , (m e , e t c .) ca u s a
g r a n fa s t id io .
p er t er r eo, u i, it u m , er e, a t e r r a r .
p er tim esco, -tim u i , — , ere, t e m e r m u ch o .
p er t in eot -tim ii, — , ere, p e r t e n e ce r .
p er v en io , -v en i, -v en tu m , ir e, lle ga r .
p er v u lg a t u s , a , u m , a d j., d ivu lg a d o ,
a fa m a d o .
p es , p ed is, m ., p ie ,
p est is, is , f., p la ga .
p et o, iv i, it u m , ere, p e d ir , a co m e t e r ,
b u s ca r .
p '+.tdans, tis , a d j., p e t u la n t e .
Tér eus, a, urn, a d j., d e F a le r a .
211
p ieta s, ta tis, f., p ie d a d .
p ig er , g r a , g r a m , a d j., p e r e zo s o , ocio so .
p ig et , p ig u it y p ig it u m est, er e, est a r
fa s t id ia d o d e.
p in g o , p m x i,p ict u m , ere p in t a r , b o r d a r .
p ifig u is, e, a d j., g o r d o .
p in u s , u s y i, f., p in o .
p ir u m , i, n ., p e r a .
p isca t or , oris, m ., p e s ca d o r .
Piso, on is, m ., P is ó n .
p la ceo, u i, Htum, ere, d a r p la ce r , gu st a r ,
co n ve n ir .
p lá cid a s, a , u m , a d j., s o s e ga d o .
p la co, a v i, a tu m , a r e, a p la c a r .
p la n e, a d v., d e l t o d o , e n t e r a m e n t e .
p la 7iities, ei, f., lla n o .
Platcee?ises, iw n , rñ. p l., lo s d e P la t e a .
p leb iscih im , i, n ., d e c r e t o d e l p u e b lo .
p lebs, p leb is, f., p le b e , p u e b lo .
p lecto, — — , ïr e, ca s t iga r .
p le?iu s, a , u m , a d j., lle n o , co m p le t o .
p ler iq u e, p lercequ e, p ler a q u e, a d j., los
m ás; e l m a yo r n ú m er o .
p ler u m q u e, a d v., la s m á s v e c e s .
p lu it , p lu it , p lú e r e , llo ve r .
p lú r i?m is, a , u m , s u p e r i, d e m u ltu s;
p h ïr im u m , lo m á s, m u ch ís im o .
p lu s , p lu r is ( co m p , d e n m lt u n i), m ás.
p oem a , a lis, n ., u n a p oesía .
p œ n a , œ , f., p e n a , ca s t igo .
p œ n iie t im e,^ t e .) , ( m e , e t c.) d u e le , p esa .
p olio, iv i, H um , ir é, p u lir .
p ó llex , icis, m ., d e d o p u lg a r .
p o lliceo r ,p o llicit u s s u m , er i, d e p ., p r o
m et e r .
p om u m , i, n ., fr u t a .
p on d o ( a b l.) , e n cu a n t o a l p e s o ; su b st .
in d e cl. : lib r a ( r o m a n a ) .
p o n d u s, eris, n ., p e s o .
p on e, p r e p . c. a cu s ., d et r á s.
p on o, p ó su i, p ó sit u m , ïr e, p o n e r , d e
pon er.
p on s, tis , m ., p u e n t e .
p op u la b u n d u s, a, u m , a d j., q u e t ie n e
in t e n ció n d e d e va s t a r , d e va s t a d o r .
p ó p u lo r , atus- su m , a r i, d e p ., d eva s t a r .
p ó p u lu s, i, f., á la m o .
p á p u la s, i , m ., p u e b lo .
p o r cellu s, i, m ., d im . d e p or cu s,
p or cu s, i, m ., p u e r c o .
212
D ic c io n a rio .
p ó r r ig o , -r ex i, -r ectu m , ere, a la r g a r ,
e xt e n d e r , o fr e ce r .
p or t a , œ, f., p u e r t a .
p or ten d o, -ten di, -ten tu m , ere, a n u n cia r .
p or t icu s, u s, f., p ó r t ico .
p o r t u s , u s , m ., p u e r t o .
p osco, p op osci , — ,
p e d ir , e x ig ir .
p osstim , p ót u i, — , p osse, p o d e r , t e n e r
p od er.
p ost, p r e p . c. a cu s , d e s p u é s d e.
p ostea , a d v., d e s p u é s . ; p ostea qu a m ,
co n j., d e s p u é s q u e.
p óster u s, a, u m , a d j., q u e s ig u e d e s
p u é s ; co m p .p oster ior , s u p e r i, p ostr e
m u s ( ú lt im o ) .
p osth a c, a d v., d e s p u é s d e est o.
postis, is, m ., p o s t e , p ila r .
p ostqu a m , co n j., d e s p u é s q u e.
p ostr em o, a d v., e n ú lt im o lu g a r .
p ostr id ie , a d v.,
a l d ía s igu ie n t e .
p ostu lo, a v i, a tu m , a re, p e d ir .
p oten s, tis , a d j., p o d e r o s o .
p oten tia , ce, f., p o d e r .
potestas, tatis, f., p o t e s t a d .
p ótior , p ot it u s su m , ir i, d e p ., a p o d e
rar se.
p ot ior , a d j. co m p ., p r e fe r ib le ; p ótiu s,
a d v., m á s b ie n ; p ó t iu s . . . q u a m ,
a n t e s . . . q u e ; s u p e r i, p otissim u m ,
m u y e s p e cia lm e n t e , e n p r im e r lu ga r .
p oto, a v i, atu m , a r e, b e b e r .
p ot u s, a, u n í, q u e h á b e b id o .
p r é b e o , u i, itu m , ere, d a r , s u m in is t r a r .
p r æ cep tor , oris, m ., p r e ce p t o r , m a est r o .
p r œ cid o, -cidi, -cisu m , ere, co r t a r .
p r œ cip io , -cepi, -cep iu m , ere, m a n d a r .
p r œ cip iw s, a, u m , a d j., p r in cip a l.
p r æ cla r u s, a, u m , a d j., r e n o m b r a d o ,
fa m o s o .
p r æ clu d o, si, su m , ere, ce r r a r , p r o h ib ir .
p r œ d a , œ, f., b o t ín , p r e s a .
prcedator, oris, m ,, la d r ó n , a p r e s a d o r ,
ca za d o r .
p r á d iu m , ii, n ., h a cie n d a , h e r e d a d .
p r é e o , -iv i ô íi, -'itum , ir é, ir a d e la n t e ;
p . v erba , d ict a r p a la b r a s .
p r œ fect u s, i, m ., p r e fe c t o , go b e r n a d o r ,
in t e n d e n t e .
p r é f e r o , -tu li, -la tu m , -fer r e, p r e fe r ir ,
a n tep on er.
p r ceficio, -feci, -fectu m , ïr e , c o lo ca r
a l fr e n t e d e.
p r cefú lg eo, f u l s i , — , ere, r e s p la n d e ce r .
p r æ m it to , -m isj, -m issu m , er e , e n via r
d e la n t e .
p r é??iiu m , ii, n ., p r e m io , r e co m p e n s a .
pr œ op to, a v i, a tu m , a re, p r e fe r ir .
pr œ p êd io, iv i, H um , ir é , im p e d ir , e m
b a r a za r ,
p r œ s, p r æ d is, m ., fia d o r .
p rœ sen s, g e n . tis, p r e s e n t e .
p r œ sén t ia , œ , f., p r e s e n cia , t ie m p o
a c t u a l; in p r œ sén ü a p o r a h o r a , al
m o m en t o .
p r œ st p t , is, n ., p e s e b r e .
p r æ ser tim , a d v.,
e s p e cia lm e n t e .
p r æ sid iu m , ii, n ., gu a r n ició n .
p r œ sta n s, ge n . tis, a d j., e xc e le n t e .
p r œ sto, p r á s t it i, -stït u m y -sta tu m , a r e ,
e s t a r d e p ie , e xc e d e r , s a lir fia d o r ,
o t o r ga r .
p r œ su m , p r æ f u i, p r æ esse,
p r e s id ir ,
m an dar.
p r œ ter , p r e p . c. a cu s .,
a d e m á s d e,
m á s a llá d e.
p r œ têr ea , a d v.,
a d em á s.
p r œ t er q u a m , co n j.,
a d e m á s d e q u e.
p r æ t er m it io , - m is i, -m issu m ,
ere,
om it ir .
p r œ t or , oris, m ., p r e t o r , je fe .
p r œ t or iu s, a , u m , a d j., r e la t ivo al
p r etor .
7
p r æ v ên io, -v en i , -v en tu m , ir e, a n t icip a r .
p r œ v id eo, -v id i, -v isu m , ere, p r e ve r .
p r a n d iu m , ii, n ., co m id a .
p r a v u s , a, u m , a d j., p e r ve r s o .
p r ecor , a t u s su m , a r i, d e p ., s u p lica r .
p V étiu m , ii, n ., r e co m p e n s a .
p r e x , cis, f., r u e g o , s ú p lica .
p r im or es, u m , m . p l., lo s p r im e r o s ,
lo s m á s n o b le s .
p r im u s , a , u m , a d j., p r im e r o ; p r im u m ,
a d v., p r im e r a m e n t e ; p r it n o, a d v.,
e n p r im e r lu g a r .
p r in cep s, p r in cip is, m ., p r ín cip e , s o
beran o.
p r iíid p a t u s f u s, m ., p r in cip a d o , s o
b e r a n ía .
p r is cu s , a, u m , a d j., a n t ig u o ; p r is ci ,
or u m , lo s a n t igu o s .
D ic c io n a rio .
p r is t in u s , a, u m , a d j., a n t igu o .
p r io r , tis, co m p ., a n t e r io r ; p r iu s , a d v.,
a n t e s ; p r iu sq u a m , co n j., a n t es q u e.
p r iv a t u s y a , tim , a d j., p r iva d o , p a r
t icu la r .
p r iv ig n u s , i, m ., h ija st r o .
p r iv o , a v i, a t u m , a r e , p r iva r .
p r o , p r e p . c. a b l., p o r , s e gú n , a ca m
b io d e .
p r ob a b ilis, e, a d j., p r o b a b le , p e r s u a s ivo .
p r o b it a s, t a list f., h o n r a d e z.
p r ob r u m , i, n ., in fa m ia , a fr en t a .
p r obu s, a , u m , a d j., h o n r a d o , ju s t o .
p r oca x , g e n . cis, a d j., p r o ca z, d e s
ve r go n za d o .
proced o , -cessi, -cessu m , ïr e, p r o ce d e r ,
sa lir , ir d e la n t e .
p r o cella , ce, f., t e m p e s t a d .
p r ocer es, u m , m . p l.,
lo s p r o ce r e s ,
lo s n o b le s .
p r ocón su l, lis, m ., p r o có n s u l.
pr ocreo, a w , a tu m , are, p r o cr e a r , p r o
d u cir .
p r o cu l, a d v., d e le jo s , a lo le jo s .
p rocu m bo > -ctibu i , -cúbitum ^ ïr e, ca e r
a t ie r r a .
p r ocu r á tio, on is, f., ge s t ió n .
p r ó d eo , t i , ftV/ w, z>¿,
a d e la n t a r s e ,
s a lir e n p ú b lic o , m a n ife st a r se .
p r od it io, on is , f., t r a ició n .
p r od it or , í w , m ., t r a id o r .
p rod o, -d id i, -d itu m , ere,
e n t r e ga r ,
t r a icio n a r , sa ca r .
p r od u co, -d u x i, - d u ctu m , ïr e,
pro
d u cir , s a ca r a lu z.
p r celiu m , ii, n ., b a t a lla , co m b a t e .
p r ofecto, a d v., s e gu r a m e n t e , e n e fe ct o .
p r ó fer o , -*/ / / , -la tu m , f e r r e , s a ca r
fu e r a .
p r oficiscor , fiectu s su m , i , d e p ., p a r t ir .
p r oflig o, a v i, a tu m , a r e, p o s t r a r , d e s
baratar.
p r o fu g io , f u g i , H um , ïr e, h u ir .
p r ó fu g a s , a, u m , a d j., p r ó fu go ,
p r og ig n o, -gen u i, -gén itu m , ïr e, p r o
d u cir .
p r og r ed ior , -gressu s su m , i, d ep .,
a va n za r , ca m in a r a d e la n t e .
p r og r essu s, u s, m ,, p r o g r e s o .
p rohibeo, u i, itu m , ere'} p r o h ib ir .
213
p r ola b or , ·la p su s stim , -labi, d e p ., d es
liza r s e , in clin a r s e a, d e ca e r .
p r oles, is, f., p r o le , h ijos.
p r ólog u s, i } m ., p r ó lo g o .
p r ó lo q u o r , -locu tu s su m , i, d e p ., e x
p r e s a r su o p in ió n , e xp r e s a r s e .
p r om in eo, u i, — , ere,
r e s a lt a r , so
b r e s a lir .
p r o m issu m , i, n ., p r o m e s a ,
p r om issu s, a , u r n , a d j.,
c o lg a n d o ,
la r g o ( h a b lá n d o s e d e l p e lo ) .
p r om itto, si, issu m , ere, p r o m e t e r .
p r om p t u s, a , u m , a d j., list o, p r e p a r a d o .
p rop a go, in is, f . ,
v á s t a g o , d e s ce n
d e n cia .
p r op e, a d v., ce r ca , a la m a n o , ca s i;
co m p , p r o p iu s \ p r e p . c. a cu s . : ce r ca
d e.
p r óp er e , a d v., a p r e s u r a d a m e n t e .
p r op er o, a v i, a tu m , a r e, a p r e s u r a r s e ,
co r r e r .
p r op in q u ita s , t a t is , f . , p r o xim id a d ,
p a r e n t e s co .
p r o p in q u u s, a, u m , a d j., ce r ca n o , p a
r ie n t e .
p r op ositu m , i, n ., p r o p ó s it o .
p r op ter , p r e p . c. a cu s ., p or , a ca u s a d e.
p r op tér ea , a d v., p o r est o.
p ropu lsoy a v i, a t u m , are,
r e ch a za r ,
a le ja r .
p r oscr ibo, ·scrip si, -scrip tu n i, ere, p r o s
cr ib ir .
p r osp er , ïr a , er u m , a d j., p r ó s p e r o .
p r o s t er n o ,
- s t r a v i,
-st r a t u m , ïre,
p o s t r a r , d e r r o t a r , ve n ce r .
p r o su m , p r ó f u i, p r od esse, a p r o ve ch a r .
p r o u t , co n j., s e gú n , a m e d id a q u e.
p r ó v id u s, a , u m , a d j., p r e vis o r .
p r óv olo, a v i, a tu m , a r e, s a lir a p r e
su r a d a m e n t e .
p r u d en s, g e n . tis, a d j., p r u d e n t e .
p tib er , g e n . eris, a d j., a d u lt o , jo ve n .
p u b es, is, f., p u b e r t a d , lo s jó v e n e s q u e
h a n lle g a d o a la e d a d d e p u
b e r t a d , lo s m o zo s .
p u d et , u it , ere , d a r ve r g ü e n za .
p u d icit ia , œ , f., p u d icicia , p u d o r , ca s
t id a d .
p u ella , ce, f., m u ch a ch a .
p u er , er i, m , m u ch a ch o .
D ic c io n a rio ,
214
p u er ilis, e, a d j., p u e r il.
p u e r ilia , œ, f., n iñ e z.
p u g n a , œ, f., b a t a lla , co m b a t e .
p u g n a t or , oris, m ., lu ch a d o r , co m
b a t ie n t e .
p u g n o , a v i, a t u m , a re, p e le a r , lu ch a r .
p u lch er , r a , r itm , h e r m o s o .
p t illu lo, a v i, a tu m , a r e, b r o t a r , p r o
p a ga r s e .
p u lh is , i, m ., p o llo .
p u lm en t á r iw n , ii, n ., cie r t o m a n ja r
d e h a r in a y le gu m b r e s .
p u ls o , a v i, a tu m , a r e, g o lp e a r , p e ga r .
p ú n io , iv i, itu m , ir é, ca s t iga r .
p u r u s , a , u m , a d j., p u r o , ca st o.
p u s , p u r is , n ., p u s .
p u lo , a v i, a tu m , a re, p e n s a r , cr e e r ,
p u tr esco, — — , ere p o d r ir s e .
Py lœ ?n en es, i, m ., P ile m e n e s .
Py th a g or eu s, a , urn, a d j., p it a g ó r ico .
Qq u a — u t , s e gú n .
qu a d r a 7is, a n tis, m ., la cu a r t a p a r t e
d e u n t o d o , e s p e cia lm e n t e d e l as
( m o n e d a ) , m a r a ve d í.
q u a d r ien n iu m , ii, n ., cu a d r ie n io .
qtiœ r im on ia v. qtierÍ 77ion ia .
qitœ ro, qttœ sivi, qu œ sitw n , ere, b u s ca r ,
p e d ir , s u p lica r .
quœ so, iv i, — , ere, r o g a r , s u p lica r .
qucestus, u s, m ., ga n a n cia .
q u a lis e, cu a l.
qu an t, a d v., lo m á s . . . p o s ib le ; cu a n t o ;
q u é t a n . . . ; qu a m p r Í 7n u 7n ( cu a n t o
a n t e s , lo m á s p r o n t o p o s ib le .
qu á m d iu , a d v., p o r cu a n t o t iem p o ,
h a s t a cu a n d o .
qu a?n qua 7n , co n j., a u n q u e ( p id e in d .) .
q u a 7n v is , co n j., a u n q u e , p o r m á s q u e
( p id e s u b j.) .
q u a 77¿us, a , tm i, a d j., cu a n t o .
qu ap rop ter, a d v., p o r lo cu a l.
qu a r e, a d v., p o r q u é , p o r lo cu a l.
qu a si, a d v., a m o d o d e ; co n j., co m o si.
q u a t er n i, œ , a , d e cu a t r o en cu a t r o ,
c u a t r o a ca d a u n o , o, ca d a cu a t r o .
qu átio, — , q u a ssu 77i, er e , s a cu d ir .
qu em ád m od u m , a d v., a l m o d o q u e.
q u er cu s, u s, f., e n cin a .
qu er ela , œ, f., q u eja , q u e r e lla , d isp u t a ,
qu erÍ 7?iónia, a , f.,
q u eja .
q u er o r , q u estu s s w n , i , d e p ., q u e
ja r se .
qu estu s, u s, m ., la m e n t o ,
q u i, qu æ, qu od , p r , r e l., q u e , e l cu a l.
q u i, a d v., . có m o .
qttia , co n j., p o r q u e .
qtiicu n qu e (. . . cw n q u e), qtiœ cu n que,
qu od cim qtie, q u ie n q u ie r a , cu a lq u ie r a .
q u id a 7H, quœ da 7?i, quodda i7i, p r o n . in d e f.,
u n o , cie r t o .
qu idem , a d v., cie r t o e s q u e , p o r cie r t o .
qu ies, qu ietis, f., d e s ca n s o .
quiesco, ev i, etu m , ere, d e s ca n s a r , p e r
m a n e ce r , e s t a r t r a n q u ilo .
qtä etiis, a , u m , a d j,, t r a n q u ilo .
qu ilibet, q u á lib et , qu ódlibet, p r o n . in d e f.,
cu a lq u ie r a .
q u iñ i, œ , a , d e c in c o e n cin co , ca d a
cin co .
qu ip p e, a d v., p u e s, d e c ie r t o ; co n j.,
y a q u e, q u ip p e q u i, co m o q u e é l.
q u is, qu id , p r o n ., ¿ q u ié n ? ¿ q u é ? —
e q u iva le t a m b ié n a a liqu is,
qu isqu a m , q u id q u a 7n , p r o n ,, ( e n fr a ses
d e s e n t id o n e g a t .) a lg u ie n , a lg o , 0 ,
n a d ie , n a d a .
qu o, a d v., a d o n d e , p a r a q u é fin .
qu o . . . eo, a d v., cu a n t o . . . t a n t o .
qu oa d , co n j., h a s t a t a n t o q u e.
q u od si (q u o d s i) , co n j., si p u e s ,
q u óm in u s, co n j., q u e n o , p a r a q u e n o.
qaÓ77iodo, a d v,, d e q u é m a n e r a .
qti 07 idat?i, a d v., a n t e s , e n u n t ie m p o ,
h a ce a lgú n t ie m p o .
quÓ7iia t 7i, co n j., s u p u e s t o q u e.
qttoqu a m , a d v., h a c ia a lg u n a p a r t e .
qu oqu e, co n j., t a m b ié n .
qu ot, cu á n t o s .
qu otid ia 7it is, a , U 77i, a d j., co t id ia n o .
qu otidie, a d v., ca d a d ía .
qu óties, a d v., cu a n t a s ve ce s .
q u otu s , a , tint, cu á l? o ¿ q u é ? ( e n
n ú m e r o ) ; qu ota h or a est ? ¿ q u é
h o r a es ?
qu oiu squ isqtte , cu á n p o co s ,
q u ou squ e, co n j., m ien t r a s q u e.
quu77i =
cu ín .
D ic c io n a rio .
Μ ,
r a d ix , icis, f., r a íz.
rado, r a si , ra su m , er e, r a e r , a fe it a r .
r am osus, a, tim , a d j.,
ram oso, en
ram ado.
r a p a x , ge n . r ó , a d j., r a p a z.
r a p io , / ¿z, r a p t u m , ¿v?,
arrebatar,
a ga r r a r .
rap tim , a d v., d e p r isa .
r ap tor, w , m ., r a p t o r .
r a r u s, a, u m , a d j., r a r o , e s ca s o ; a d v.
¿wzV, f., r a zó n .
r a tis , ¿r, f., b a ls a , b a r ca .
rebello, a v i, a ü im , a r e,
r e n o va r la
gu e r r a , r e b e la r s e .
recedo, -cessi, -cessum , ere, r e gr e s a r .
recénseo, u i, it u m , ere, in s p e ccio n a r ,
p a s a r r e vis t a .
récido, -cYdi, -ca su m , er e , r e ca e r , p a s a r a .
recipio, -cepi,, -cep iu m , ere, r e co ge r ,
r e co n q u is t a r ; se r e c .,
r e t ir a r s e ,
a co ge r s e .
recon cilio, a v i, a tu m , a r e , r e co n cilia r ,
r e d u c ir a b u e n o s t é r m in o s .
recordor ,
e n , d e p ., r e co r d a r .
recreo a v i, a t u m , #?·<?, r e cr e a r .
rectu s, a, u m , a d j., d e r e ch o , ju s t o .
recuso , a v i, a tu m , a re , n e g a r , r e h u sa r .
reddo, rédd idi, réd d itu m , ¿r<?, d e vo lve r ,
h a ce r ;
r ed d er e, e n t r e ga r s e d e
n u e vo .
rédeo, ti, Ytum , ir é, vo lve r s e .
redigo, -egi, -a ctu m , ere, r e d u cir , s o
m et er .
redim o, -em i, -em ptum , ere , r e d im ir .
red uco, -d u x i, -d u ctu m , ér¿, r e d u cir ,
v o lv e r a lle va r .
r efer o, r é(t )t u li, -la tu m , f e r r e ,
re
fe r ir , r e la t a r , r e p lica r .
r efer t , — , r efer r e , im p o r t a r , co n ve n ir .
r eficio, -feci, -fechtm , ere, r e s t a b le ce r .
r eg in a , ¿z, f., r e in a .
f., s it u a ció n , r e g ió n , c o
m a r ca ; ¿ reg ion e, e n fr e n t e .
reg iu s, <7, » w , a d j., r e gio .
regno, a v i, a tu m , a re, r e in a r .
reg n u m , i, n ., r e in o , d o m in io .
r ex i, r ectu m , ere,
r e in a r , g o
b ern ar.
215
r ég réd ior, -gr essus su m , i, d e p ., r e
gr e s a r .
religio, on is, f., co n cie n cia , r e lig ió n .
r elig iosu s, a, u m , a d i., co n cie n zu d o ,
r e lig io s o .
r elin qu o, liq u i, lictu m ,
aban d on ar,
d eja r .
r éliq u u s, a, u m , a d j., r e s t a n t e .
r em in iscor , — , i, d e p ., r e co r d a r , a co r
d a r s e.
rem óv eo, v i, tu m , ere, r e m o ve r , co n
m o ve r ; a p a r t a r .
r en ú n t io, a v i, a tu m , are, p r o cla m a r .
reor, r a iu s su m , r er i, d ep ., su p on er ,
p en sar.
reparo, a v i , a t u m , a re, r e p a r a r , r e n o va r .
repello, p iili, p u ls u m , er e ,
r e p e le r ,
a h u ye n t a r .
repério, répp er i, rep ertu m , ir e , h a lla r
( d e s p u é s d e b u s ca r ) .
j'épeto, iv i o ii, itu m , ïr e,
r ep et ir ,
r e co r d a r .
r íp leo, -p lev i, -p lettim , ere, lle n a r .
reporto, a v i, a tu m , a re, t r a e r ( vo l
v ie n d o ) .
rep rehen do, d i, su m , ïr e, r e p r e n d e r .
reprcesento, a v i, a tu m , are, r e p r es en t a r .
r ep u g n o, a v i, a tu m , a re, r e sis t ir , a co
m e t e r n u e va m e n t e .
requ iro, siv i, situ m , ïr e, r e q u e r ir .
res, r ei , f., co sa , a su n t o ; r es p ú blica
(r esp u blica ), E s t a d o , vid a p ú b lica .
rescin do, réscidi, rescissu m , ere, r o m p e r ,
q u e b r a r , d es t r u ir .
resisto , r estiti, — , ere, p a r a r s e , r esis tir .
resp ectus, u s, m ., r e s p e t o , a t e n ció n .
respergo, -spersi, -sp ersu m , ere, r o cia r .
respicio, -sp exi, -spectum , ere,
m ir ar
a tr á s.
respóndeo, i, su m , ere, r e s p o n d e r .
resp on su m , i, n ., r e sp u e st a .
restítu o, u i, uturn , ïr e, r e s t it u ir , r est a
b le ce r .
resto, -stzti, — , a re, r est a r , q u ed a r ,
sob ra r.
resu m o, -sum psi, -su?np>tum, ere, tom ar
ot r a ve z.
resu rg o, -su r r ex i, -surrectu m , ere, le
v a n t a r s e d e n u e vo , r e su cit a r .
reta rd o, a v i, a tum , a re, r e t a r d a r .
216
D ic c io n a rio .
sép io, sœ psi, sœ p tum , ire, ce r ca r .
s a lo su s, a, u m , a d j., cu b ie r t o d e cer d a s.
s é v io , i v i , it u m , ir e ,
e n fu r e ce r s e ,
m o s t r a r s e cr u e l.
seev us, a, u m , a d j., cr u e l, fer oz.
sagitta, œ , f., fle ch a .
sa l, sa lis, m ., sa l, b u e n gu st o .
sa ltem , a d v., a l m en os.
sa llo, a v i, a lu m , a re,
s a lt a r , b a ila r ,
b r in ca r .
sa lt u s, u s, m ., b o s q u e , m o n t e ; b r in co .
sa lu ber, b r is , br e, a d j., s a lu d a b le .
sa lu s , u lis, f., sa lu d , s e gu r id a d .
sa lu lá tio , on is, f., s a lu d o .
sa lu to , a v i, a iu m , a r e,
sa lu d a r .
s á lv e o , ------- , er e, e st a r b ie n o b u e n o ;
s a lv e! p á s a lo b ie n ! o ¡b u e n o s d ía sI
sa lv er e iubeo, yo s a lu d o . ,
sa lv u s , a , u m , a d j., sa lvo .
sancio, x i, cUtm , ire, s a n cio n a r .
sa n ctu s , a, u m , a d j., sa n t o .
satie, a d v., cie r t a m e n t e .
sa n g u is, in is, m ., s a n gr e .
sá p ien s, ge n . lis, a d j. s a b io , p r u d e n t e .
sa por, oris, m ., s a b o r .
sá r cin a , ce, f., ca r ga .
sá rcio, sqrsi, sa r t u m , ir e, r e m e n d a r ,
co m p o n e r , co ser .
S a r d es, iu m , f. p l., Sa r d e s .
sá tio, a v i, a t u m , a re, h a r t a r , s a cia r ,
sa tis, a d v., b a s t a n t e .
sa ior , oris, m .,
s e m b r a d o r , e n ge n
d rad or.
sá u cio, a v i, a iu m , a re, h e r ir .
sa x u t n , i, n ., p ie d r a , r o ca .
scccna, ce, f., e s ce n a r io .
scelu s, b i s , n ., cr im e n .
scien ter, a d v., d ie s t r a m e n t e , co n a r le .
scien tia , œ, f., co n o cim ie n t o , cie n cia ,
scilicet, a d v., a s a b e r .
scin do, scidi, scissu m , ïr e, d e s ga r r a r .
&
scio , sciv i, scitu v i, ir e, s a b e r .
S a b in i , or u m , m . p l., lo s sa b in o s .
scr iba , œ, m ., e s cr ib ie n t e .
scr ibo , scr ip si, scrip tu m , ïr e, e s cr ib ir .
sa cer, er a , cr u m , a d j., sa gr a d o .
scrip tor, oris, m ., e s cr it o r , a u t or .
sa cerdos, otis, in ., s a ce r d o t e .
sa cr u m , z, n ., co s a s a gr a d a , ce r e m o n ia scr ip tu r a , œ, f., e s cr it u r a .
r e lig io s a , s a cr ificio , s a n t u a r io , ca p illa . scr u tor , a tu s su m , a r i, d e p ,, in ve s t iga r ,
e s cu d r iñ a r .
sœ pe, a d v., a m e n u d o ; co m p . sá p m s\
scu r r a , œ, m ., b u fó n .
s u p e r i, sœ plssim e.
sœ petm m er o , a d v., m u ch a s ve ce s .
scu tu m , i, m ., e scu d o .
r etim o, - i f n u i , ·ten tu m , ere ,
r eten er ,
s u jet a r .
r etr a ho, -tr a x i, -t r a ctu m , £/ ?, r e t r a e r ,
apartar.
a d v., a t r á s.
ra ¿j·, i , m ., r eo , a cu s a d o .
r ev er tor , r ev er su s su m , ζ , d e p ., r e gr e s a r .
rev oco, « w , a iu m , a r e ,
lla m a r d e
n u e vo , h a ce r vo lve r , r e n o va r ,
rae,
m ., r e y.
R h en u s, i, m ., R h in .
r hetor , üris, m .,
r e t ó r ico .
rideo, r isi, r isu m , e r e ,
r cir , r e ír s e
d e ( p id e a cu s .).
rip a, ce, f., o r illa , p la ya .
r isu s, u s, m ., r is a .
r ite, a d v., co n fo r m e a la s p r e s cr ip
cio n e s .
r it u s, u s, m ., r ilo , co s t u m b r e .
riv its, i , m ., a r r o yo .
r obu r , ¿iris, n ,, fu e r za ,
roga tu s, u s, m ., r u e g o , s ú p lica .
rógito, a v i, a t u m , a re, p r e g u n t a r co n
in s t a n c ia , n o ce s a r d e p r e g u n t a r .
rogo, a v i, a tu m , a r e , r o g a r , p e d ir ,
p r o p o n e r ( u n a le y ) .
rogu s, i, m ., h o gu e r a .
r ostr atus, a , u m , p r o vis t o d e p ico , d e
e s p o ló n .
'
r ostr u m , i, n ., p ico , r o s t r o d e n a v e ;
r ostr a , n . p l., t r ib u n a en e l for o
rom an o.
r u ber , bra, br u m , a d j., r o jo , co lo r a d o ,
r u d is, e> a d j., r u d o , ign o r a n t e .
rap es, is, f., r o ca .
r u r s u s , a d v., p o r o t r a p a r t e , o t r a
ve z, d e n u evo .
r u s , r u r is, n ., ca m p o ; r u r i, en e l ca m p o .
r ú sticu s, a , u m , a d j., r ú st ico .
D ic c io n a rio .
cy p/ ius, i, m ., co p a .
S cy t h a , a r u m , m . p l., lo s e scit a s.
séciu s, a d v., d e o t r o m o d o , d e o t r a
m a n e r a ; ñ equ e eo seciu s, m a s n o
p o r e so m e n o s . . .
sector, secta tu s su m , a r i, d e p ., s e g u ir .
secu n d u s, a , tu n , a d j., s e gu n d o , fa
v o r a b le ; secu n d o, s e gu n d a ve z.
secu r u s, a , urn, a d j., s e gu r o .
sed, co n j.,
p e r o , sin o .
sedeo , sedi, sessu m , ere, e s t a r se n t a d o .
sedes, is, f., a s ie n t o , m o r a d a .
seditio, on is, f., s e d ició n , r e b e lió n .
sedo, av i, a tu m , a r e, s o s e ga r , a p a ga r .
seges, eiis, f., m ies.
segn ities, ei, f., p e r e za .
segrego, a v i, a t u v i, a re, a p a r t a r .
selectu s, a, ju m , a d j., e s c o g id o , s e le ct o .
sella , sella , f., s illa ; sella cu r u lis v.
cu r u lis,
sem el, a d v.,
u n a v ez.
sem ia n im u s, a , u m , a d j., m o r ib u n d o .
sem ib á r b a r u s, a , u m , a d j.,
s e m i
bárbaro.
sem per, a d v., sie m p r e .
sen á iiu s, a, tim , a d j.,
s e n a r io , d e
seis p ie s .
sen ator, oris, m ., s e n a d o r .
sen a tor iu s, a , u m , a d j., s e n a t o r ia l.
sen a tu s , tis, m ., s e n a d o .
senecta, a , f., v. sen ectus,
sen ectus, titis, f., ve je z.
sen ex , sen is, m .,
a n c ia n o ;
sén ior ,
iu s, co m p ., m á s a n cia n o , m á s vie jo .
sen su s, u s, m ., s e n t id o .
sen tén tia, a , f., o p in ió n .
sen tio, sen si, sen su m , ir e, sen t ir , p e r
cib ir , e n t e n d e r .
sep aratim , a d v., s e p a r a d a m e n t e .
sepelio, iv i, sep u liu m , ir é,
s e p u lt a r ,
en ter r a r .
sep ten tr io, on is, m ., s e p t e n t r ió n .
sequor, secu ü ts su m , i, d e p ., s e gu ir .
seren u s, a, u m , a d j., c la r o , s e r e n o .
serm o, on is, m ., d is cu r s o , co n ve r s a ció n .
sero, sev i, sa l u m , er e s e m b r a r , p la n t a r .
sero, u i, t u m , ïr e, ju n t a r , e n t r e la za r .
sero, a d v., t a r d e ; co m p . seriu s.
se?it tm , i, n ., g u ir n a ld a .
ser u s, a, u m , a d j., t a r d ío .
217
ser v io, iv i„ itu m , ir é, ser e s cla vo d e,
s e r vir .
ser v itiu m , ii, n ., s e r vid u m b r e , su m isión .
ser v itu s, tu tis, f., s e r vid u m b r e .
s er v o , a v i, a t u m , a r e ,
co n s e r va r ,
o b s e r va r .
ser v u s, i, m ., e s cla vo .
sestertiu s, ti, m .,
s e s t e r cio ( m o n e d a
r o m a n a ) ; sestertium , ii, n ., m il sest ercio s, o t a m b ié n cie n m il s e s t e r cio s .
seu = siv e.
sev er u s, a , u m , a d j., s e ve r o , r ígid o .
sic, a d v., a sí.
S icu lu s, a , u m , a d j., sí cu lo , s icilia n o ,
sidu s, eris, n ,, e s t r e lla .
sign ifico, a v i , a t u m , are,
sign ifica r .
sig n u m , i, n ., s e ñ a l, t r o m p e t a ; d ivisa ,
e s t a n d a r t e ; infiestis sig n is, co n fu r o r .
silv a , a , f., s e lva , b o s q u e .
sin iilis, e, a d j., se m eja n t e.
sim ilit u d o, Ynis, f., se m eja n za .
sim p lex , ge n . ícis, a d j., s e n c illo .
s im u l, a d v .,
a l m ism o
t ie m p o ,
sim u l(a c), co n j.,
tan lu e g o com o.
sw m la cr u m , i, n ., s im u la cr o , im a gen ,
sin m lá lio, on is , f., s im u la ció n , fin gi
m ie n t o .
sim u lo , a v i , atu m , a r e, sim u la r , fin gir ,
co p ia r .
sin iu lta s, ta tis, f., co m p e t e n cia , r iva
lid a d .
sin , co n j., si p o r e l co n t r a r io , si n o
ob stan te.
sin e , p r e p . c. a b l., sin .
sin g u la r is, e, a d j., s in gu la r .
sín g u li, œ, a , a d j., u n o a c a d a u n o,
u n o p o r u n o.
sin g u lt u s, u s, m ., s o llo zo .
sin ister , tr a , t m m , a d j., izq u ie r d o .
sin o , siv i, siiu m , ere p e r m it ir , d eja r .
sinus,, u s, m ., p lie g u e , r e g a zo , sen o,
go lfo .
sisto, stiti, sta tu m , ere, d e t e n e r , h a ce r
parar.
sitis, is, f., sed .
situ s, u s, m ., s it io , lu ga r , se d im e n t o
m o h o , or ín .
siv e, co n j., o ; siv e . . . sive, y a . . . ya
o r a . . . or a .
sm a r a g d u s, i , m ., esm er a ld a .
2 I8
D ic c io n a rio .
sóboles, is, f., r a za , d e s ce n d e n cia .
socer, m , m ., s u e gr o .
societas , ia t is , f., co m p a ñ ía , s o cie d a d .
sóciu s, a , «/ / *,
s o cio , co m p a ñ e r o .
λ >/ , ¿r, m .,
s o l.
sola t iu m , zz, n ., s o la z, co n s u e lo .
zVzat
s o le r , a co s t u m
b r a r , t e n e r co s t u m b r e .
solitu do, in is, f., s o le d a d , a b a n d o n o .
soller s, g e n . tis , a d j., h á b il.
soller tia , œ, f., h a b ilid a d .
sollicit o, a v i , a t u m , a r e ,
s o licit a r ,
im it a r .
sollicitu s, a , u m , a d j., s o lícit o , cu i
d ad oso.
solu m , i , n ., s u e lo , t ie r r a .
solu s , a, u m , a d j., s o lo ; solu m , a d v.,
s ó lo , s o la m e n t e .
u t u m , ere, d e s a t a r , d e s e n
ca d e n a r , p a g a r .
som n u s, i, m ., s u e ñ o .
són it u s, u s, m ., s o n id o .
son o, u i, Hium, a re, son a r .
sous, tis , a d j., cu lp a d o , d e lin cu e n t e .
soñ u s, i, m ., s o n id o .
sopor, oris , m ., s u e ñ o .
sor d id u s, a, u m , a d j., s u cio , s ó r d id o .
sors, lis, f., s u e r t e .
sór tior , sor titu s su m , ir i, d e p ., s o r t e a r .
sospito, a v i, a t u m , a re, s a lva r .
sp a r u s , z, m ., d a r d o p e q u e ñ o .
sp á tiu m , ii, n ., e s p a cio .
sp ecies , ei, f., e s p e cie , a p a r ie n cia .
sp ectá cu lu m , i, n ., e s p e ct á cu lo , fiest a .
specto, a v i, a tu m , a re,
a t e n d e r a,
in clin a r s e a .
sp écu lor, a lu s su m , a r i, d e p ., o b s e r va r ,
e sp ia r .
sp ecu lu m , i, n ., e s p e jo .
sp elu n ca , œ , f., a n ir o .
sp er n o, sp r ev i, sp r etu m , ere, d e s p r e cia r .
spe?‘o, a v i, a tu m , a r e, e s p e r a r .
sp es, ei, f., e s p e r a n za .
sp ica, œ, f., e s p ig a .
sp iceus, a, u m , a d j., d e e s p ig a s .
sp ir itu s, u s, m ., e s p ír it u , s o p lo , a lie n t o .
sp iro, a v i, a tu m , a r e, r e s p ir a r , s o p la r .
sp len d or , oris, m ., e s p le n d o r .
sp ólia, or u m , n ., d e s p o jo s , b o lín .
sp ólio, a v i, a t u m , a re, d e s p o ja r .
sp on te (m ea , iu a , su a ),
d e m í (d e
tu , d e su ) p r o p ia vo lu n t a d .
squ a les, is, f., y sq u a lor , or is, m ., r oñ a ,
s u cie d a d .
stá bilis, e, a d j., e s t a b le , só lid o .
stá d iu m , ü , n ., e s t a d io ( m e d id a it i
n e r a r ia =
12 5 p a s o s ) .
sta g n u m , i, n .t e s t a n q u e .
sta tim , a d v., in m e d ia t a m e n t e .
stá tu o, u i , u tu m , er e,
e s t a b le ce r ,
d et e r m in a r .
stella , œ, f., e s t r e lla .
sterilis, e, a d j., e st é r il.
ster n o, str a v i, str a tu m , ïr e , e xt e n d e r ,
p r o fliga r .
ster q u ilin iu m , ii, n ., m u la d a r .
stim u lo, a v i, a t u m , a r e, e st im u la r .
stip en d iu m , ii, n ., p a g o , p a g a ; stip .
n ierere, h a c e r d e s o ld a d o .
stipes, ïtis, m ., t r o n co .
stirp s, is, f. ( y m .), e s t ir p e , p r o g e n ie ,
vá s t a go .
sto, steti, sta tu m , a r e,
e s t a r ; stare
p r om issis, cu m p lir co n lo p r o m e
t id o.
stom a chu s, i, m ., e s t ó m a go .
str a ges, is, f. r u in a , e s t r a g o , m a t a n za .
sir a m en iu tn , i, n ., ca m a d e p a ja .
str éfiu u s, a, urn, a d j., vig o r o s o .
st r ep it u s, u s, m .,. e s t r é p it o .
str u o, s t r u x i, st r u ct u m , ïr e, le va n t a r ,
fo r m a r .
stúdeo, u i, — , ere ( p id e d a t .) , a p li
ca r s e a, d es e a r .
stu d iosu s, a , u m , a d j., e st u d io s o , c e
lo s o .
stú d iu m , ii, n ., e s t u d io , d es e o , s o li
cit u d e n s e r vir a u n o .
st u lt it ia , (B, f., lo cu r a , n e ce d a d .
st u lt u s, a, u m , a d j., n e cio .
siúp eo, u i, — , ere, q u e d a r s e e s t u p e
fa ct o , a t ó n it o .
stu p ro, a v i, a t u m , a r e, es t u p r a r .
stu p r u m , i , n ., e s t u p r o .
S ty g ia ( p a lu s , a q u a ), ce, f., la la g u n a
E s t ig ia .
suádeo, asi, a su m , ere, a co n s eja r , p e r
su a d ir ,
su a v is, e, a d j., d u lce , d e licio s o .
su á v ita s, ta tis, f., s u a vid a d .
2 19
D ic c io n a rio .
stibeo, -ïi, -it u m , ir e, a ce r ca r s e , su b ir ,
s o p o r t a r , p r e s e n t a r s e a l e sp ír it u .
sîtbigo, -egi, -a ct u n i, ere, s u b yu ga r .
sú bitu s, a, 7¿m , a d j,, r e p e n t in o ; a d v.
SUbíto.
sziblevo, a v i, a iu m , a re, a livia r , a le n t a r .
su blim is, e, a d j.,
s u b lim e , e le va d o ,
co n d ir e cció n h a cia e l cie lo .
subm ergo , si, su m , ere , su m e r gir .
subscr ibo, -scr ip si, -scr ip tu m , ïr e, su s
c r ib ir .
su bsequ or , -secu tu s su m , i, d e p ., s e g u ir
d etr ás.
subsido, -sedi, -sessu m , ere, s e n t a r s e,
p o n e r s e e n a ce ch o .
su bsid iu m , ii, n ., s o co r r o .
su bsu m , -fu i, -esse, e s t a r d e b a jo , ce r ca .
su btexo, -t ex u i, -t ex t u m , ere, e n t r e
t e je r , in s e r t a r .
su bv én io, -v en i, -v en iu m , ir e ( p id e d a t .) ,
a yu d a r .
succedo, su tcessi, su ccessu m , ïr e ( p id e
d a t .) ,
s e g u ir .
su ccén seo, u i, — , ere, e s t a r ir r it a d o .
successu s, u s, m ., su ce s o , é xit o .
su ccu r r o, -cu r r i, -cu r su v i, ere, s o
co r r e r , a u xilia r .
s u c( c)u s , / , m ., ju g o .
S u ev i, oru rn , m . p l., lo s Su e vo s .
st'tffero, — , — , f e r r e , so p o r t a r , c a r
g a r co n .
s u fficio , -feci, -fecin m , ïr e ( p id e d a t .) ,
s u b st it u ir , b a s t a r .
su ffr á g iu m , ii, n ,, s u fr a gio , vo t o .
su m m a , ae, f.,
su m a , co m p le m e n t o ,
p e r fe c ció n .
su m m u s, a , urn, a d j. s u p e r i., su m o ,
m u y a lt o .
su m o, su m p si, su m p tu m , ïr e, t o m a r .
su m p t u s , u s, m ., ga s t o .
su p ellectilis (su p ellex ), ilis, f., a ju a r ,
t r a st o s d o m é s t ico s , a p a r e jo s .
su p er , p r e p . c. a cu s. ó a b l., s o b r e ,
c o n c e r n ie n t e á.
su p er bia , œ, f., s o b e r b ia .
tu p erbu s, a, u m , a d j., s o b e r b io , va n o .
su p er ior , iu s, c o m p ., s u p e r io r , a n t e r io r .
su per n e, a d v., e n lo a lt o , d e s d e lo
a lt o , h a cia lo a lt o .
su p er o , a v i , a iu m , a re, ve n ce r , g a n a r .
su p erstes, itis, a d j., s o b r e vivie n t e , qu e
s o b r e v ive .
su p er su m , -fu i, -esse ( p id e d a t .) , so b r a r ,
q u e d a r , s o b r e v ivir á ; tém poribtis
su p er esse,
s a lva r s e d e
t iem p o s
ap retad os.
sú p er u s , a, ta n , a d j., s u p e r io r ; sú peri,
p l., lo s d io ses.
supp edito, a v i, a t u m , are, su m in is t r a r ,
a b a s t e ce r .
su p p lex , ge n . id s , a d j., s u p lica n t e .
su p p orto, a v i, a t u m , are, su m in is t r a r ,
t r a er .
su p r a , p r e p . c. a cu s ., so b r e, e n cim a d e ;
a d v., en cim a .
su rg o, s u r r ex i, su r r eciu m f ere, le va n
tar se.
su s, su is , m . y f., p u e r co .
su scip io, -cepi, -cep iu m , ere, e m p r e n d e r ,
c a r g a r s e d e, t o m a r p o s e s ió n de.
su sp en su s, a , u m , in d e cis o , va cila n t e ,
im p a cie n t e .
su sp icio, -sp exi, -spectum , ïr e , m ir a r
h a c ia a r r ib a .
su sp icio , otiis, f., s o s p e ch a ,
su sten to, a v i, a t u m , are,
su st en t a r ,
sosten er .
su st in eo, -t in u i, -t en t u m , er e¡
so
p o r t a r , s o b r e lle va r .
sú st u li y. tollo.
su u s, at u m , a d j., su yo , p r o p io .
T.
t a b ella r iu s, ii, m ., ca r t e r o .
t a besco , ta bui, — , ere,
d er r e t ir se ,
e n fla q u e ce r .
táceo, u i, itu m , er e, ca lla r .
t a cit u r n u s, a, u n i, y iá ciiu s, a, u m , ad j.,
c a lla d o , s ile n cio s o .
la d et, u it ó p er t æ su m est , ere, d a r
t e d io , fa s t id ia r .
teeter, tr a , t r u m , a d j., feo.
t a len tu m , i, n ., t a le n t o ( s u m a d e d i
n er o).
ta lis, e, a d j , t a l.
tam , a d v ., t a n , t a n t o .
la m en , co n j., s in e m b a r go .
ta m qu a m v. ta n q u a m .
ta n d em , a d v., p o r ú lt im o.
220
D ic c io n a rio .
ta n g o, tetigi, ta ctu m , ere, . t o ca r .
t a n q u a m , co n j.,
c o m o , a sí co m o ,
co m o si.
ta n tisp er , a d v., e n t r e t a n t o .
ta n tu m , a d v., s o la m e n t e .
ta n tu s , a , tu n , a d j.,
tan gr a n d e o
t a m a ñ o ; ta n tu m , n ., t a n t a ca n t id a d
d e.
ta r d u s y a , u m , a d j., t a r d o , le n t o .
T a u r u s , i , m ., e l m o n t e T a u r o .
t a u r u s , i , m ., tor o.
iecttu n , i, n ., t e ch o , t e ch a d o .
tego, t ex i, tect um , ere , cu b r ir .
tellu s, u r is , f., t ie r r a , m u n d o .
telu m , i, n .,
c u a lq u ie r a r m a p a r a
a co m e t e r , a r m a a r r o ja d iza , d a r d o .
t ém er e, a d v ., fo r t u it a m e n t e , in c o n
s id e r a d a m e n t e ; n on tém er e, a d v.,
a p e n a s ; n u lh t s tem ere, a p e n a s u n o .
te??ipestas, ta tis, f., t e m p e s t a d .
tem p lu m , i, n ., t e m p lo .
tem pus, oris, n ., t ie m p o .
ten do , teten di, ten su m , ï r e , t e n d e r ,
e n ca m in a r s e .
tcn ebrœ , a r u m , f. p l., t in ie b la s .
téneo, u i, tu m , ere ,
t e n er , gu a r d a r
u n a d ir e cció n d e t e r m in a d a , ir co n
r u m b o a.
ten er, era , er u m , a d j., t ie r n o .
ten esm os, i ( p a l. g r i e g .) , m ., ten esm o.
ten tó, a v i, a tu m , a re, t e n t a r .
tén u is , e, a d j., d e lg a d o .
ten ú ita s, ta tis , f., d e lg a d e z.
ten u s, p r e p . c. a b l. ( va d e s p u é s d el
n o m b r e ) , h a st a .
ter g u m , i, n ., e s p a ld a ; ier g a d a r e, h u ir .
t e r g u s , tir i s , n .,
e s p a ld a , t r o n co ,
cu e r p o ( d e u n a n im a l).
ter n i, œ, a, a d j., d e t r es en t r e s, t r es
a ca d a u n o .
ter o , t r iv i, t r it u m , ïr e , t r illa r , co n
su m ir .
terreo , u i, it u m , ere, e s p a n t a r .
t er r or , oris, m ., t e r r o r .
tértio, p o r t e r ce r a ve z.
testa, œ , f., v a s ija d e b a r r o , b a r r o .
testin ión iu m , ii, n ., t e st im o n io .
testis, is, m ., t e s t igo .
testor, a tu s su m , a r i , d e p ., a t e s t igu a r ,
t e s t ifica r .
testudo, ïn is, f., t o r t u ga , b ó ve d a , t es
t u d o ( m il.) .
T h eb a n u s , a , urn, a d j., t e b a n o , d e
Teb a s.
th esa u r u s, i, m .,
tesoro.
T h ese(i)u s , a , urn, a d j., d e T e s e o .
T h r a x , cis, m ., e l t r a cio .
t ( h ) u s , t ( h ) u r is , n ., in cie n s o .
Tib er is, is, m ., T ib e r .
tibia , œ, f., fla u t a .
tig illu m , i, n ., le ñ o , t r o n co .
tig r is, is ό ïdis, m ., t igr e .
tim eo, u i, — , ere, t e m e r .
tim or, is, m ., t em o r , m ie d o .
tir o, on is, m ., t ir ó n , .n o vicio .
toga, œ , f.,
t o g a ( p r e n d a d e ve s t ir
e n t r e lo s r o m a n o s a n t ig u o s ) ; t.p r cetex ta , t. o r la d a .
tolero, a v i, a tu m , a re t o le r a r .
tollo, sú st u li, su b la t u m , ere, t om a r ,
le va n t a r .
ton a l, u it , a r e , im p e r s ., t r u e n a ,
tón itr u s, n s, m ., t r u e n o .
ton sor , oris, m ., b a r b e r o , p e lu q u e r o .
torpeo, — — , ere, e s t a r sin vid a .
iórqtteo, tor si, t or tu m , ere, a t o r m e n t a r .
torreo, u i, tostu m , ere, s e ca r , t ost a r .
tot, in d e cl., t a n t o s.
tótidem , n u m . in d e f., o t r o s t a n t os.
tótien s , a d v., t a n t a s ve c e s .
totu s, a , u m , a d j., t o d o , e n t e r o .
tra bs, tra bis, f., v ig a .
tra cto , a v iy a t u m , are, t r a t a r , m a n e ja r .
tr a ctu s, u s, m ., a c c ió n d e t ir a r , d e
e xt e n d e r o e x t e n d e r s e , e xt e n s ió n ,
r e gió n .
tr a do, d íd i, d ít u m , ere, e n t r e ga r , co n
fia r , t r a n s m it ir .
tr a d u co, -d u x i, -d u ctu m , ïr e, h a ce r
p a s a r d e u n lu g a r a o t r o , t r a s la d a r .
tr á g icu s, a , u m , a d j., t r á gico .
tr a h o , t r a x i, tr a ctu m , ere , lle v a r a r r a s
t r a n d o , t ir a r d e.
tr a iectu s, tis , m .,
t r a ye c t o , p a s o .
tr a (i)icio, -ieci, -ieciu m , ere, t r a s p o r t a r ,
h a ce r p a s a r a l o t r o la d o .
tr a n s, p r e p . c. a cu s .,
a l o t r o la d o .
tr á n seo, ïi, itu m , ir e , p a sa r .
tr á ?isfer o , -tu li, - la tu m , :f e r r e , t r a s la d a r ,
t r a n s fe r ir .
D ic c io n a rio .
tr a n sfig o, f i x i , f ix u m , ere, a t r a ve s a r .
tr a n sig o, -egi, -actum , ere, a ca b a r ,
tr a n sv er su s, a , u m , a d j., t r a n s ve r s a l,
a p a r t a d o d e l ca m in o o r d in a r io ;
e x tr a n sv er so, d e t r a vé s , a l s e s go ,
im p e n s a d a m e n t e .
tr em o, u i, — , ere, t e m b la r .
t r ep id á t io , on is, f.,
t e m b lo r , t r e p i
d a ció n .
tr ibu o, u i, u t u m , ere,
d a r , a s ign a r .
t r ien n iu m , ii, n ., t r ie n io , t r e s a ñ o s .
t r istis, e, a d j., t r is t e .
tr iu m p ho, a v i, a t u m , a r e,
ce le b r a r
t r iu n fo .
t r iu m v ir , v ir i, m ., t r iu n vir o ( m a g is
tra d o rom an o).
tr u cid o, a v i, a tu m , a r e, m a t a r co n
cr u e ld a d
tuba , œ, f., t r o m p e t a .
tú eor y t u it u s ó tu t u s su m , er i , d e p .,
p r oteger .
t u m o tu n c, a d v., e n t o n ce s .
Ittm eo, u i, — , ere, h in ch a r s e , in fla r s e .
tú m id u s , a , u m , a d j., h in ch a d o .
t u m u lt u s, tis, m ., t u m u lt o .
tu n c v. tum .
t u r ba , œ, f., t u r b a , m a sa , t r o p e l.
ü ir b id u s, a , u m , a d j., t u r b io .
Hirbo, a v i, a tu m , a r e, t u r b a r , p e r
tu rbar.
t u r b u len tu s, a , u m , a d j., t u r b u le n t o ,
in q u ie t o .
t u r d u s, i, m ., t o r d o .
t u r p is, e , a d j., t o r p e , fe o .
t u r p itu d o, iJ iis , f., t o r p e za .
t u r r is, is , f., t o r r e .
tu tor , a iu s su m , a r i, d e p ., d e fe n d e r ,
p r oteger .
tu tor , oris, m ., t u t or .
t u t u s , a , u m , a d j., s e g u r o ; a d v., tu t o .
t u u s y a, u m , a d j., t u yo .
ty r a n n is , tdis, f., t ir a n ía .
ty r a n n u s , i, m ., t ir a n o .
221
u llu s, a , u?n, a d j., a lgu n o .
u ltor , or is, m ., ve n ga d o r .
u lt r o , a d v., a l o t r o la d o , a d em á s,
esp on tán eam en te.
u lm u s, i, f., o lm o .
u lt r a , p r e p . c. a cu s ., m á s a llá d e.
u m q u a jn v. u n q u a 7?i.
u n a , a d v., a l m ism o t ie m p o .
u n cía , œ, f., p u lg a d a ( 12 ? p a r t e d e
u n p ie ) .
u n d a , ce, f., o n d a , a gu a .
ú n d iq u e, a d v., d e t o d a s p a r t e s .
u n g u is, is, m ., u ñ a .
{m ice, a d v., s in gu la r m e n t e .
w iiv er s u s, a , u m , a d j , t o t a l, en t er o.
u n q u a m , a d v., ja m á s .
u n u s, a , u m , a d j., u n o, u n o s o lo .
u r b s, u r b is, f., ciu d a d .
ú rg eo , — — , er e, a p r e t a r , o p r im ir .
u r o , u s si, u stu m , ere , q u em a r .
u squ e, p r e p ., h a st a .
u t, co n j., p a r a q u e, d e m o d o q u e
( p id e s u b j.) ; cu a n d o , co m o (co n
in d ic .) ; a d v., co m o ; u i q u i, ya
q u e é l, e l cu a l.
u ter , t r a , tr u m , p r o n ., q u ié n ( d e d o s).
u t er q u e, u t r a q u e, u t r u m q u e, p r o n .,
a m b o s ; u tr oqu e, h a cia u n o y otr o
la d o .
útiliSy e, a d j.,
ú t il, c o n ve n ie n t e .
ú t in a m , co n j., o ja lá ( p id e s u b j.) .
ú tiqu e, a d v., p o r cier t o .
u tor , u s u s su m , u t i, d e p ., u sa r , em
p le a r , t e n e r t r a t o con .
u t r im q u e , a d v., d e a m b os la d o s .
u t r u m , p a r t , in t e r r o g ., q u e e n p r e
g u n t a s d ir e ct a s p o r lo g e n e r a l n o
se t r a d u ce ; e n p r e g u n t a s in d ir . :
si, s i a ca so .
u v a , ce, f., u va , vin o .
u x o r , o r is , f., e s p o s a ; u x or ejíi diícere,
ca s a r s e ( e l v a r ó n ) .
Fo
V.
u ber ta s, ta tis, f., fe r t ilid a d , a b u n d a n cia .
u bi, a d v., d o n d e ; co n j., cu a n d o , co m o .
u bicu n qu e, a d v ., d o n d e q u ie r a q u e.
u lciscor , u lt u s su m , i, d e p ., ve n g a r .
v a cá tio, on is, f., va ca ció n , e xe n ció n .
v acca , œ, f., va ca .
v á cu u s, a, u m , a d j., va cío .
v ad o, v a si , v a su m , ere, ir ó ir se.
v a d u m , i, n ., la g u n a , va d o .
222
D ic c io n a rio .
v a g or , a tu s su m , a r t , d e p .,
va g a r ,
a n d ar , erran te.
z/ alde, a d v., n iu y, e n e xt r e m o .
v á leo , u i, — , ere, va le r , t e n e r b u e n a
s a lu d , t e n e r a s ce n d ie n t e o in flu e n
cia ; v a le ! v alete ! \ a d ió s \ 1 p á s a lo
b ie n l {p a s a d lo b ie n l
v a letu d o, ïm 's, f., s a lu d .
v a llis , is, f., va lle .
v a llu m , if n ., v a llu s, i, m ., va lla d o ,
e m p a liza d a .
v án itcts, ta tis, f., va n id a d , fa ls e d a d .
v an usy a , u m , a d j., va n o .
v â r iu s , a, u m , a d j., va r io , d ive r s o .
v a sto , öz/ z, a t u m } a re , d e va s t a r .
v a st u s, a , u m , a d j , va s t o , gr a n d e .
-■ v e, co n j. ( s e u n e co m o su fijo a la
p a la b r a q u e p r e c e d e ) , o.
v ectig a l, is, n ., c o n t r ib u ció n .
v ehem en ter, a d v., ve h e m e n t e m e n t e .
v eho, v e x i , v ectu m , ere, lle v a r , co n
d u cir .
v e l , co n j., o.
v elocita s, ta tis, f., v e lo c id a d , lig e r e za .
v e lo x , g e n . ocis, a d j., lig e r o .
v en a t or , oris, m ., ca za d o r .
v en d ito, a v i, a t u m , a re,
tratar de
ve n d e r , p o n d e r a r , e n co m ia r , o fr e ce r .
v en d o, v én d id i , v ên d it u m , ïr e , v e n d e r .
v en en a t u s, a , u m , a d j., e n ve n e n a d o .
v en en u m , i, n ., ve n e n o .
v en cr á bilis, e, a d j., v e n e r a b le .
v én er or , a t u s su m , a r i, d e p ., h o n r a r ,
r e ve r e n cia r .
V én eti, or u m , m . p l., vé n e t o s , v e n e
cia n o s .
v en ia , ce, f., co m p la ce n cia , p e r m is o ,
p erd ón .
v en to y i, turn, ir é, ven ir .
v en or , a t u s su m , a r i , d e p ., ca za r .
v en ter , tr is, m ., vie n t r e , e s t ó m a go .
v én tito, a v i, a t u m , a re,
v e n ir fr e
cu e n t e m e n t e ,
v en t u s, i , m ., vie n t o .
V en u s, h i s , f., Ve n u s .
v er , v er is, n ., p r im a ve r a ,
v er ber , ïr is , n ., g o lp e , a zo t e .
v er b u m , i, n ., p a la b r a ; v erbo ten u s
h a s t a la m á s m ín im a p a la b r a ;
lit e r a lm e n t e .
v ere, a d v., ve r d a d e r a m e n t e .
v er eciin d ia , œ , f., t e m o r r e s p e t u o s o ,
v e r g ü e n za .
v éreor, ztus su m , er i, d e p ., t em er , r e
ve r e n cia r .
v er isim ilis, e, a d j., ve r o s ím il.
v érita s, ta tis, f., ve r d a d .
v ero, co n j., sin e m b a r g o , e n ve r d a d .
v er r u ca , ce, f., ve r r u g a .
v er sor , a t u s su m , a r i , d e p ., h a lla r s e ,
t o m a r p a r t e en , a p lica r s e a.
v er su r a , ce, f., e m p r é s t it o .
v er su s, u s, m ., ve r s o .
v er su s, p r e p ., h a cia .
v er tex , ïcis, m ., v é r t ice .
v erto, v er ti, v er su m , ïr e v o lve r , e c h a r ;
in f u g a m v ertere, p o n e r e n fu ga .
v er u tn , co n j., p e r o .
v er u s, a, u m , a d j., ve r d a d e r o .
vescor, — , i, d e p . a lim e n t a r s e co n
( p id e a b l.) .
v espa , œ, f., a vis p a .
v esp er , p er i, m ., ( la ) t a r d e.
v esp erascit , a v it, ïr e, a n o ch e ce r .
v esta îis, ¿ ,*a d j., ve s t a l.
v ester, ir a , ir u m , vu e s t r o .
i
v estim en tu m , i, n ., ve s t id u r a .
v istió, iv i, it u m , ir é , ve s t ir .
v estis, is , f., ve s t id o , t ú n ica .
v estitu s, u s, m ., e l ve s t id o .
v etu s, ge n . ïr is , a d j., vie jo .
v etu sta s, ta tis, f., ve je z, ve t u s t e z, a n
t igü e d a d .
v etu stu s, a , urn, a d j., ve t u s t o , a n t igu o .
v ex o, a v i, atu??i, a re, ve ja r .
v ia , ce, f., ca m in o .
v icin tis , a , u m , a d j., ve cin o .
v icis ( g e n . , ' n o h a y n o m .) , f., ca m b io , s u e r t e , d e s t in o , o ficio .
v ictor , or is , m ., ve n c e d o r .
v icu s, i, m ., a ld e a .
v ideo, d i, su m , ere , v e r ; videor, v isu s
su m , er i, d e p ., p a r e ce r .
v íd u a , <z, f., viu d a .
v ig il, Ylis, a d j., v ig ila n t e .
v ig ilá n tia , ce, f., v ig ilia , v ig ila n c ia .
v ig ilo , a v i, a t w n , a r e, ve la r .
v illa , œ, f., q u in t a , h a cie n d a .
v illicu s , i, m . , in t e n d e n t e d e u n a
v illa o h a cie n d a , m a yo r d o m o .
D ic c io n a rio .
v in cio, n x i, n ciu m , ir e, lig a r , a ta r .
v in co, v ici, v ict u m , ere, ve n ce r ,
v in cu lu m , i, n .,
la zo , a t a d u r a , p r i
sió n .
v in d ico, a v i, a t u m ,
ven ga r , r e
cla m a r , r e s t it u ir ;
in libertatem
v in d ica r e, d a r la lib e r t a d .
v in d icta, ce, f., ve n g a n za .
v in ea, ce, f., vid , v iñ a ; vín e a (m á q u in a
d e g u e r r a e n fo r m a d e e m p a r r a d o ) .
v in etu m , i, n ., viñ e d o .
v iola , œ , f., vio la , vio le t a .
v iolo, a v i, a t u m , a re, vio la r , u lt r a ja r .
v ir , v iíi, m ., h o m b r e , va r ó n .
v ir es , Hum y f. p l., fu e r za .
v ir g a , ce, f., b a s t ó n , va r a .
v ir g in ita s, ta tis , f., vir g in id a d .
v ir g o, m is , f., vir ge n .
v ir g u lt u m , i, n ., s o t o .
v ir id is, e, a d j., ve r d e .
v ir ilis, e, a d j., v ir il, va r o n il.
v ir t u s, tu tis, f., vir t u d .
v is, f., a c. w>/ / , fu e r za , vio le n cia .
v iso, v isi, — , ere, visit a r .
v is u s , u s, m ., vis t a ,
*i'ita, ce, f., vid a .
223
v itis, is , f., v id .
v it iu m , ii, n ., v ic io .
<2W, a tu m , a r e, e vit a r .
v itu p er á tio, on is, {., vit u p e r io , cen su r a .
v itu p er o, av i, a tu m , are, vit u p e r a r ,
r ep r en d er.
v iv o, v ix i, v ictu m , ïr e , vivir .
v ix , a d v., a p e n a s .
voco, a v i, a tu m , a r e, lla m a r .
v olo, a v i, a tu m , a r e, vo la r .
v olo, v o lu i , v elle, q u er er .
v olu m en , in is, n ., vo lu m e n .
v olu n ta s, ta lis, f., vo lu n t a d , a fect o.
v olu p ta s, tatis, f., d e le it e , p la ce r .
v om er, eris, m ., r e ja d el a r a d o .
v oro, a v i, a tu m , a r e, d e vo r a r .
v otu m , i , n ., v o t o .
v óv eo, v o v i, v o lu n t , ere, p r o m e t e r
p o r vo t o .
v ox , v ocis, f., vo z.
v u lg u s, i, n ., v u lg o .
v u ln er o, a v i, a h m t , a r e, h e r ir .
v u ln u s, ïr is , n ., h e r id a .
v u lp es, is, f., zo r r o .
v u lp in u s, a , u m , a d j., d e zo r r o .
v u lt u s, u s, m ., ca r a , ro str o, s e m b la n t e .
Marcos Gguillen