O Brasil ainda não é um país fluente em inglês. Prova disso é uma recente pesquisa do portal Catho, um dos maiores sites de busca de empregos do país, que mostra que apenas 5% dos brasileiros têm o inglês como segundo idioma e os fluentes na língua são apenas 3%.

 

Na contramão destes dados desanimadores, o mesmo levantamento mostra que falar inglês aumenta em até 52% a remuneração dos profissionais.

 

Isto é, falar inglês pode duplicar o seu salário.

 

Diante deste dado, por que os brasileiros não falam inglês fluentemente?

 

Para entender este panorama – que coloca o Brasil em 41° lugar em domínio do idioma no ranking de 70 países desenvolvidos da EF Education First – encontramos três principais explicações.

 

A primeira delas é a deficiência da língua inglesa no ensino escolar.

 

É fato que o ensino público brasileiro é carente de infraestrutura e debilitado em diversos sentidos. A língua inglesa, além de ter menor espaço na grade curricular, sofre com a carência de materiais de qualidade e profissionais com possibilidade de capacitação contínua.

 

Dessa forma, o aprendizado do idioma na fase escolar – principalmente na rede pública, que possui a maior fatia de estudantes no Brasil – não forma jovens fluentes, mesmo sendo lecionado por tantos anos.

 

Vale ainda destacar que, por estes motivos, o inglês muitas vezes é visto como uma disciplina “chata” entre crianças e adolescentes, prejudicando ainda mais o aprendizado.

 

Assim como o ensino regulamentar, as escolas de línguas não suprem as necessidades dos estudantes. Este é o segundo grande motivo que afeta a fluência brasileira.

 

Em fase escolar, e principalmente na vida adulta, as escolas de inglês convencionais não oferecem bom custo-benefício no Brasil.

 

Isso ocorre porque a grande maioria destas escolas não consegue oferecer contato real com a língua inglesa, ficando focadas em repetir regras gramaticais que os alunos não conseguem visualizar na prática.

 

A metodologia de ensino de diversas instituições é defasada e não prepara os alunos para conversar como nativos.

Por muitas vezes, o aluno até consegue aprender certo vocabulário e noções da língua, porém, não atinge fluência e não se sente seguro/apto para falar, de fato, inglês. Com isso, muitos alunos acabam desanimando diante destes problemas e desistem do aprendizado.

 

Alguns profissionais já inseridos no mercado de trabalho sentem-se frustrados com essa situação. Assim, optam por fazer cursos no exterior para aproximarem-se do inglês nativo.

 

Eis que surge o terceiro grande problema na fluência de língua inglesa: a falta de tempo.

 

Mesmo tendo base em inglês e poder aquisitivo para investir em boas opções de ensino, algumas pessoas desistem das escolas no exterior por falta de agenda, já que têm uma carreira consolidada e não dispõem de tanto tempo disponível.

 

Mas qual seria a solução, afinal?

 

Além de um bom ensino na fase escolar, os profissionais precisam encontrar opções que respeitem a rotina de trabalho e o investimento feito no aprendizado.

 

Uma vez que não se adquiriu fluência nas escolas regulares ou de línguas, ou se a intenção é se aperfeiçoar no idioma, uma excelente alternativa é a consultoria em língua inglesa.

 

Voltada à fluência do inglês real, falado na prática, a consultoria é a metodologia mais ágil e eficaz de ensino, diferindo das técnicas já antiquadas e ineficientes de outras instituições.

 

Como são voltadas às mais variadas realidades corporativas e/ou profissionais, as consultorias são feitas in company, otimizando a rotina dos alunos que não dispõem de tempo vago.

 

O inglês é capaz de impulsionar currículos e fazer crescer remunerações. Mas, para isso, é preciso encontrar uma fórmula realmente eficiente para aprender o idioma.

 

Se você já tentou escolas de línguas e não se sentiu satisfeito, sabe que é preciso ir além. Procure conhecer consultorias em língua inglesa e confira as diferenças.