Publicação de Dra Paula M. Santi

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Fisioterapeuta nas áreas de neuropediatria, neurofuncional adulto e idoso, respiratória, gerontologia, ortopedia infantil, adulto e idoso, teleatendimento de Pós COVID, atendimento a domicílio e Reabilitação Vestibular.

Boa noite gente ☺️ tudo bem? Hoje falaremos um pouquinho sobre a Acondroplasia e como a fisioterapia pode ajudar 😍✨ já ouviram falar? Confere aí 👇🏼 📌 “A Acondroplasia ou Nanismo Acondroplásico é a forma mais comum de baixa estatura desproporcional. A palavra Acondroplasia vem do grego a (privação) + chóndros (cartilagem) + plásis (formação), ou seja, “sem formação de cartilagem”. Os nascimentos de acondroplásicos são estimados em torno de um para cada 12.000 partos. É o tipo mais comum de displasia óssea e ocorre entre 0,5 a 1,5 para cada 10.000 nascimentos (Estudo Colaborativo Latino-Americano, 1986).” 📌 “Na infância, pode haver diminuição do tônus muscular e atraso do desenvolvimento motor (o bebê pode demorar mais tempo para sentar e andar). Em crianças acondroplásicas, pulsos são geralmente hipermóveis. Algumas vezes de forma acentuada. Neste caso, a incapacidade de estabilidade do pulso pode resultar em dificuldades motoras finas e excesso de fadiga para desenhar, escrever ou desenvolver atividades que envolvam o punho.” E como a fisioterapia pode auxiliar? ❤️ “A fisioterapia irá atuar na criança com Acondroplasia, primeiramente no atraso de desenvolvimento motor, através de um trabalho de estimulação precoce, para promover as aquisições motoras normais, e de fortalecimento e alongamento muscular para favorecer a marcha e outros movimentos.” ❤️ “Posteriormente o trabalho é direcionado para as orientações posturais e alívio de dores, assim como para o equilíbrio e estabilidade articular, melhorando a sua qualidade de vida.” Fonte: Zuz Fisio Pilates - Carol Rodes.

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