Revista Cinegramas - Nº.83

Page 1

FoL. UFA


CFot. R A D I O ) ^

(Fot.PARAMOUNT)

» '

(Fot. F O X )

(Fob.UFA)

i


R E V I S T A SEMANAL DIRECTOR: A. VALERO DE BERNABÉ Año l l l . - N ú m . 83.-Madrid, 12 d«

19M

icio. Si nos l a e n v í a n los a m e r i c a n o s , e n v e í d e h a c e r l a n o s o t r o s , les d e c l a r a m o s n u e v a mente la guerra. E n s u s personaje» y e n s u s escenas n o faltaban, almacenados unos sobre o t r o s , los t ó p i c o s h a b i t u a l e s de la leyenda de pandereta. Habia una mocita andaluza «hecha p a r a el a m o r y l a fe», a l a q u e s e d u c í a u n señorito; un gañán enamorado d e ella, q u e se h a c i a b a n d i d o , y u n t o r e r o q u e , luego de aceptar c o m o esposa a l a m u j e r b u r l a d a , e r a vil y t r a i d o r dos veces: u n a , den u n c i a n d o al a u s e n t e , y o t r a , siendo p e r j u r o al a m o r . Al final, n a t u r a l m e n t e , todo t e n i a u n a r r a l o satisfactorio. Eil b a n d i d o se t r o c a b a e n h é r o e y e r a feliz c o n l a m o c i t a q u e el t o r r a o a b a n d o n ó . «Y las s i l u e t a s d e los amantes destacábanse sobre l a infinita belleza d e l a n o c h e y del m a r . » E s t e p á r r a fo e s d e H o y o s y V i n e n t , q o e h i z o u n c a l u r o s o elogio d e la película, añadiendo: *La España ürágiea rivaliza c o n los g r a n d e s films e x t r a u j o o s . » ¡ E s t a frase se v i e n e repitiendo d e s d e entonces, a p l i c a d a a t o d a s las pelicul a s espamilas! PCM: a q u e l l o s t i e m p o s — « u n

F

u"B e n el a ñ o 1918 c u a n do Rafael S a l v a d o r —productorincaosable d e films t a u r i n o s e n los q u e la sangre estaba a la orden del dia—«e decidió a llevar a la p a n t a l l a u n a n o v e l a d e P e d r o d e R é p i d e q u e colm a b a t o d o s sus deseos. E r a é.jta ha España trágica, q u e p o r e n t o n c e s apareció en La Novela Corta, la i n o l v i d a b l e revista literaria. Director y a u t o r , resueltos a a c o m e t e r t a l e m p r e s a , se p r o p u s i e r o n n a d a m e n o s , según manifest a c i ó n ddl escritor, «indicar l a iniciación d e u n a r t e y d e u n a manufactura, que deben llegar a a d q u i r i r en n u e s t r a p a t r i a u n a i m p o r t a n c i a decisiva» Y l l a m a r o n al film, p o m p o s a m e n t e , « p o e m a cinematográfico». E l propósit o r e s u l t a b a h a r t o ambicioso y u n t a n t o d e s q u i c i a d o , p o r q u e La España trágica, en l a p a n t a l l a y en el libro, no era ni más ni menos que u n a españolada intolerable, u n a e x a l t a c i ó n d e la.-< m á s b a j a s pasiones y l a p i n t u r a agria de uo ambiente embrut e c e d o r , m u y lej is del a r t e y , p o r lo t a n t o , d e la belleza. Si c o m o o b r a l i t e r a r i a res u l t a b a deleznable, i n d i g n a de la p l u m a q u e supo trazar en o t r o s m o m e n t o s m u y bellas p á g i n a s , c o m o o b r a cinematográfica era totalm e n t e inadmisible El midm o P e d r o d e R é p i d e dijo

AbsU

Viitiinio í a l v a c h f . - Cal vache <le F (•IR(LIITIA>.'-TI LLERO. C U B I K I h

— niu)

«H

«11

T'IIORA

INIIT|)RI-L(I

N O V I -

dr

LORITO

LIO LANIIRII—tie

T Á P A N A

triig¡cH>

«La

q u e e n ella se m o v í a n «... los b a n d i d o s y los c o n t r a b a n d i s t a s . Mujeres d e s e r r a n í a y d e escenario. P a s i o n e s b á r b a r a s y e t e r n a s . E3 a m o r , l o s celos, l a b r a v u r a y l a s a n g r e , t e n i e n d o t o d o ello p o r escenario t i e r r a s h e r m a n a s d e Hispana y d e África». Antonio de Hoyos y Vinent, p o r s u p a r t e , l a describía d e p a r e c i d a forma: «... l a c o r r i d a d e t o r o s , l a l u c h a ent r e c h u m b e r a s , l u c h a de b a n d i d o s con l a G u a r d i a civil, p a r e j a s q u e h a b l a n d e amor...» Como p u e d e n o b s e r v a r los aficionados d e h o y . La España trágica n o t ó ü a des-

Karnct Salvador. i!lo:Mi(liir ¡ i K a n - a l t l e cu el i-eluloidf dc la-, sloria^ taiirhia-. l i i i j o >u direrrion se liliiió tLa [.«(tnriii Iráüira


LA ESPAÑA TRÁGICA]

e r a y a u n a gloriosa r e a l i d a d ! ¿ L o d u d a n mid lectores? P u e s v e a n lo q u e escribió u n o d e ellos, c u y o n o m b r e h e d e callar: «¡Gloriosos d i a s p a r a el a r t e c i n e m a t o g r á f i c o n a c i o n a l ! Como u n a l a r d e d e vigor y d e energías, l a s m a n u f a c t u r a s e s p a ñ o l a s n o s h a n m o s t r a d o s u s o b r a s recientes. H e m o s o b s e r v a d o los a d e l a n t o s q u e e n l a c i n e m a t o g r a f í a p a t r i a m a r c a n entas películas. Y a n t e l a m a g n i t u d d e los h e c h o s , nos v e m o s obligados a confesar q u e el a r t e m u d o , en E s p a ñ a , c a m i n a a p a s o s a g i g a n t a d o s hacia s u perfección. E n l a s películas recientes se h a d e m o s t r a d o a r t o , s u n t u o s i d a d y b u e n g u s t o . N a d a t i e n e n q u e e n v i d i a r a las mejores del E x t r a n j e r o . Y e s t e p r o g r e s o dice bien c l a r o lo m u c h o q u e se p u e d e esperar del cine español. Y p o r h o y n o q u e r e m o s escribir m á s s o b r e este p i m t o t a n s i m p á t i c o , p o r n o d e j a m o s llevar d e n u e s t r o s o p t i m i s m o s , q u e s e g u r a m e n t e p a r e c e r í a n descabellados ha.sta a los profanos.» ¡Y t a n descabellados, colega! E n 1918 y a s e decía q u e el cine español e r a u n h e c h o . Y diez y ocho años m á s t a r d e se sigue r e p i t i e n d o , con los m i s m o s hiperbólicos e irreflexivos elogios. Ahora, u n a s palabras c o m o final. H e m o s escrit o este a r t í c u l o c o n u n a i n t e n c i ó n . Con u n a intenKl dirpcior d e «La ción que también quiere r.s|iaña tráf;ica> h a ser u n aviso. S u p o n e m o s cía q u e los prola<;onistas c o r r i e r a n q u e e n el m o m e n t o prede un lado para s e n t e n o se le o c u n i r á a otro, con el exclusinadie volver a hacer vivo objeto de mosvir e n l a p a n t a l l a las est r a r al público n i o c e n a s d e La España trániinieiilo I r a s m o n u m e n t o . He aquí gica, e m p u j a d o p o r l a un alto e n el ca- . m o d a d e r e h a c e r e n somino 4' n o r o t o d o lo q u e se filmó en m u d o . Si alguien cay e r a e n tal tentación, creemos q u e P e d r o d e Répide — arrepentido, sin d u d a , d e h a b e r l a escrito—se o p o n d r í a res u e l t a m e n t e a ello, porque todo artista tiene en su hi.storia u n a o b r a «de cuyo nombre n o quiere acordarse».

lUtas piedras veiifrahics ) sloriosas fueron teatro de la l'aUa pa.iión de Antonio CiiUaclie > ('armen \ i l l a -

sáti e n - l , a Ks|)aria trásiica». Por

4

cierto (|iie no acerlanior* a explicarn o s poripié cl director colocó al galán on e s a incómoda postura...

' q u e d a algo d e e s t a m a n í a — « e a b u s a b a i n o p o r t u n a m e n t e d e l a exhibición d e monvunentos y paisaj e s españoles. E r a n imprescindib l e s c o m o fondo e n t o d a s l a s escenas e x t e r i o r e s , c r e y e n d o los d i r e c t o r e s q u e así d a b a n a su film un marcado a m b i e n t e español, c u a n d o lo q u e en realidad h a c í a n e r a m o s t r a r u n a colección d e post a l e s l a s m á s d e l a s veces mtüisim a m e n t e r e p r o d u c i d a s . Asi, e n —> .i¿jiáSi¿JUMÍmÍmJ¿Í^ La España trágica n o s p r e s e n t a r o n , c o n i m a insistencia m a c h a c o n a , el P u e n t e Román»), el P a t i o d e los N a r a n jos y l a M e z q u i t a d e C ó r d o b a : los riscos d e S i e r r a Morena, l a s calles t o r t u o s a s d e T e t u á n , el p a t i o d e los cipreses d e l a C a r t u j a d e J e r e z , la c a s a d e l Greco y l a P o s a d a d e l a S a n g r e , d e T o l e d o ; el P a r q u e d e M a r í a Luisa, la G i r a l d a , y o t r a s m u c h a s m a r a v i l l a s h i s p a n a s , c u y a c o n t e m p l a c i ó n e n la p a n t a l l a h u b i e r a r e s u l t a d o a g r a d a b l e , d e n o impedirlo las figuras q u e a n t e ellas se m o v í a n , i n t e r p r e t a n d o , con i m a r t e efectista y t r a s n o c h a d o , escenas de «terrible fiereza» y d e «honda emoción». Así, el film r e a l i z a d o «sin o m i t i r g a s t o n i sacrificio alguno»' c o m o r e z a b a n las g a c e t i l l a s , se e s t r e n ó e n el Odeón—^hoy t e a t r o Calderón—el miércoles 8 d e M a y o d e 1918, y o b t u v o u n é x i t o e x t r a o r d i n a r i o . F u é s u d i r e c t o r y e d i t o r , c o m o y a h e m o s d i c h o , Rafael S a l v a d o r , y d e cameTtmum a c t u ó J o s é M a r i s t a n y , el q u e m á s t a r d e r o d ó t o d a s l a s películas e d i t a d a s p o r F i l m EJspañola, la g a l e r í a q u e los l ' r q u i j o c o n s t r u y e n n en la calle d e Diego d e León. Los i n t é r p r e t e s d e IM España trágica fueron Ciixmen Villasán, A n g e l i t a R i v a s , P o r t e s — n o r e c u e r d o cuál d e los d o s hermanos— , J u a n Argelgues y A n t o nio C a l v a c h e , q u e h o y es d i r e c t o r fotográfico y fotógrafo f a m o s o y e n i t m c e s t e n í a p u e s t a s t o d a s s u s ilusiones e n ser m a t a d o r d e t o r o s — a c t u ó c o m o prr fesional e n a l g u n a s n o v i l l a d a s — , y y a , al igual q u e los t o r e r o s d e h o y , a l t e r n a b a el r u e d o c o n el E s t u d i o d e c i n e . Como el ptiblico g u s t a b a — y g u s t a - - d e estos r o m a n c e s d e t r a g e d i a y s a n g r e , L o España trágica corrió e n t r i u n f o los c i n e m a t ó g r a f o s e s p a ñ o l e s y , p a r a v e r g ü e n z a n u e s t r a , s a l t ó l a s f r o n t e r a s , l l e v a n d o a pueblos e x t r a ñ o s u n a E s p a ñ a r u d o , b r u t a l , s a n g r i e n t a e irmioral, m u y lejos d e l a E s p a ñ a civilizada, n o b l e , t r a b a j a d o r a y bella, cjue debíamo.s p r e s e n t a r . Y aquel d e s d i c h a d o film, m u e s t r a d e lo m á s a b y e c t o d e n u e s t r o suelo, s e p r o y e c t ó e n los E.'ítadt.K L u i d o s , C\iba, F r a n c i a y Bélgica, s u p o n e m o s q u e c o n e! a g r a d o del ptiblico y h a n t a d e los e m b a j a d o r e s resp e c t i v o s , q u e n o s a b í a n v e l a r p o r el respetcj a l a p a t r i a q u e r e p r e s e n t a b a n . ¡Y e s t o fué lo q u e hizo de<-ir a los ppriiKlistas d e entonccri q u e el cine cspaitol

El famoso m a t a d o r d e toros Kafael (González. «Macliaquito». tal como aparecía en .«La Kspaña trágica»

Y de la q u e no deben acordarse tampoco nuest r o s p r o d u c t o r e s es d e La España trágica, a u n que ahora la evoquemos nosotros p a r a ponerla en la picota. F. HERNANDEZGIRBAL


valiéndose d e q u e los MÑN^ d e p e c h o n o p u e d e protestai-, les p o n e n u n o s n o m b r e s eápantosos: Chindasvinto, Ni«•óstrato, B i c a r b o n a t i t o y o t r o s así. F r e d n o q u e r í a ser u n o d e ésos. Y d e s p u é s d e m u c h a s horas de grave meditación, decidió q u e su hijo se llam a r a F r e d A s t a i r e júnior. Es un alarde de imaginación q u e n o q u e r e m o s d e j a r d e consigna'- a q u i .

¡Vamos, caballero Otto Kruger, no está bien aprovecharse de la situación en que ha quedado Gloria Holden después de oír su charla sobre el cultivo del pepino inglésl ¡Levante la mano derecha y no se haga el sonso, que le hemos visto! (Fot. Universal)

Se aeaba de eonstituir en Franela el Sindieato Clneuialográfieo de Defensa de £misores dr Cheques sin P r o visión de Fondos. Xurnerosos téenieos y hombres de n e g o cios de la eorporaeión c i n e nialográfiea se han apresurado a afiliarse al flamante Sindicato. .M. A. X o n i n i , presidente, ha hablado así a l o s periodistas: "Xuestro movimiento r e s ponde a una necesidad. Ya es tiempo de defender a n u e s tros valientes promotores de los ataques y las ealumnias de gentes q u e pretenden arruinar nuestros esfuerzos

«Alady»-ya saben ustedes, cloro, quién es «Alody»: ese ganso que siempre se presenta con hongo se dispone a ingresar en «El Paraíso recobrodo», club naturisto, y hoce muy bien. Para llevar esa birria de indumentario vale más ir desnudo. (Fot. Films Minerva)

Absténganíe de contemplor esto fotografía los persones no habituados a resistir las emociones fuertes. Este es el único coso que se conoce en la historia de la touromoquio. Cogida del toro por el torero. El valiente diestro le ha aprisionado un cuerno con un brozo y el otro entre los muslos. El pobrecito toro no tendría escape posible si no fuero porque el heroico torero va o estornudar de un momento o otro

i

i

Este señor es Coleman llark. Tiene cuarenta y cinco años y es campeón de «ping-pong». Con eso cora no se puede ser otra cota. La Metro ha tenido el acierto de contratarlo paro hacer papeles de idiota. Enhorabuena. (Fot. AA.-G.-M.)

Demostrcción gráfico de cómo se debe raptor a uno muchacho en automóvil. Se escoge un outomó- i vil grande y un chófer pequeño. Se le pego un puñetazo ol chófer y se sale arreando con lo mucho- < cha y con el coche. A treinta kilómetros de lo población se le dice o la muchacho que boje a ver s i ' está pinchado uno rueda de atrás. La muchacba bajo, y entonces hoy que decirle, ol mismo tiempo que se pisa a fondo el acelerador: c¡Ando y que te rapte tu tío!» (Fot. Paramount)

F

R E D A s t a i r e , conocido t a m b i é n por «pies eléctricos», h a t e n i d o u n n i ñ o . Mejor d i c h o , la e s p o s a de Fred Astaire h a tenido u n niño. El p r i m e r n i ñ o del m a t r i monio. El h e c h o n o t i e n e n a d a d e l ) a i l i c u l a r . T o d a s las señoras casa<las e s t á n e x p u e s t a s a t e n e r n i ñ o s , men().s las francesas. Ix) q u e sí t i e n e d e p a r t i c u l a r es l a resolución de ese p r o b l e m a q u e .se p l a n t e a t o d o p a p á , d e s d e el m o m e n t o en q u e es p a p á . ¿Cómo llam a r A la c r i a t u r a ? H a y padres tenibles, que

por despreeiables Intereses de dinero. El arte es lo únieo que nos importa. ¡Viva el arte, señores! Y que pague Rita. j Ah, qué falta nos está h a eieudo a(¡uí una sociedad así!

P o r p r i m e r a vez h a p o d i d o verse u n noticiario c i n e m a t o gráfico en el q u e no aparecí Hitler. Los m á s anciaaios del lug a r n o r e c u e r d a n u n c a s o sem e j a n t e , y de.'-de luego n a d i e

sal >

(>om()

podido

l na serie de eüít>riiiedadades de todas clases y de variados aeeidentes se cierne sobre las estrellas y lus d i rectores de Cinelandia. Están en eania: Margaret Sullivan. eon el brazo dereelto eoniplelanien— te torcido a eonseeueneia de una caída, euando trabajaba en "Hotel Imperial." Marx Holand v (jirole


|iii(>d('ii ciiiilciuT y diciMi «•iiscyiiida <|u<' es el país de la sonrisa, van a tener que refrenarse uu puco.

M. Sidi Jiueconaick es n n produ(;t()r francés v e r d a d e r a m e n t e p a t r i o t a . Ahora,'<e dis>one a haticr u n gran film, 3o.<; periódicos h a c e n r e s a l t a r n u e v a m e n t e el p a t r i o t i s m o de este fraiicé.-* cien por cien, q u e debe t e n e r y a la .solapa 1 c n a d e esos l a c i t o s q u e le ponen a u n o en P a r í s en cuant o t i e n e el m e n o r descuido. Todo el personal técnico y los a r t i s t a s del n u e v o film serán r i g u r o s a m e n t e franceses, a excepción del director, M. D u s c h r o v m p í ; del asist e n t e , Bob Wellington; del operador, G o r g o n z o l i ; d e l ingeniero de sonido, E r n s t P u m i n g , y de los principal e s intéi-j)retes, A u n a Timowa, Emil B o i u i m a n n . Gla•ly¡5 M y r a m p y George K e n t .

Yo empiezan a llegar los nuevos modelos de trajes de baño pora el verano próximo. Betty Furness tiene el gusto de presentar a ustedes su traje de baño, a cuadros bloncos y marrón. O, mejor dicho, el troje de baño o cuadros blancos y marrón tiene el gusto de presentor a ustedes o Betty Furness... (Fot. M.-G.-M.)

i-^>lo. |>rf(isaiiii-iiU', es lo que liene disgustada a .SiiiKtiif Simón. A olla le fsláii paqando todas las semanas, sin trahajar. Y pr«>l<>sta. Mn<|ún ofifinisiR p o d r á eoinprcndtT MI qeslo, ni n o s otros laiiipoco. IVro es así. •,(.óiiio cnconlriirán esas (|aii;|ii>i

N oticias fresquitas d e Mosi u. E i s o n s t e i n , el célebre direc-tor, u n poco en desgracia después d e su viaje a los E s t a d o s Unidos, de donde se t u v o q u e ir a Méjico p a r a h a c e r u n a película q u e

Lo crean o no lo crean, Hugh Herbert es un excelente cantador de flomenco. En honor de ustedes vo o contar una coplita. Oído. -Ay... Ay... Ay... ¿Qué cuuuulpo tiene el tomoteeeeque estoaoá tranquilo en su motaaoo si vieeeene un hombre y lo cortaaoa - y lo meeeete en una lataoaa? ¿Qué cuuuulpo tiene el tomateeee?» ...¿Eh? ¿Qué tol? (Fot. Warner Brof)

Simone Simón c^ia ahur» un poco furiosa. liiia¡|iiH>iis)' iislfdos que ella Ileyó hace alyunos iiieses a llollywood, con varias docenas de baúles, un " a u t o " laripiisiiiio. un

Miriam Hopkins y Merle Oberon posan poro el fotógrofo. Joel Me Crea no tiene nada que hacer entre ellas dos. Pero es que no hubo modo de echarlo. (Fot. United Artitts)

m u n d o decía antes en los cafés: «¡Oh, el cine alemán! ¡Qué técnica!» Y se iban a ver las películas juucricanas. R. M. G.

Vivian Romance, Tommy Bourdelle, Lisette Louvin y Alfred Pizella en el bar del «cabaret». Champán, «cock-tail», sonrisas de muier, luces multicolores, cuentas de espanto... De modrugodo, los caballeros frivolos entrarán en caso oe puntillas y con los zapatos en la mono, y tropezarán con el jarrón del posillo. (Fot. Ufo) Loiiiliard . c 11 11 inaqnííieos lilaques de yrip*'. Dick Powell y tobarles (^ollins, con sendas anii(|dalitis. Cary (iraní, eon una mano inteeiada. Frank Mayo y Krie Linden, pleuresía. .laek Warner, recién operad» lie appndii-itis. porque, aunque p a r e / e a mentira, aun quedan personas en Miillywoiid que n» han sid» tiporadus de apendicitis. Ksits i'serilnres que cuando noiiihran a llnlhwood no se

i'hófpr iieqro y ese perrito que í en el puerto de \ u e v a York j salta a Ins brazos de las via- • jeras ilustres, para que las í retraten. Siinnne Sínion ¡ha contratada por. la Fox. y sobre ella \ eayó un torrente de publicidad. Pero el tiempo pasa, y ' esta es la hora en que Simo- j ni- Simón uo ha rodado toda- | via ni un metro de película. | Su reqreso a Parí-*, sin haber trabajado en nin(|Hn» pelícii-i la aniprieana, es \ a bastan-< te probable. !

t o d o s los q u e no la conocen aseguran q u e es maravillosa, v a a comenzar u n film en la U. K. S. S., del q u e a u n antes d e empezarse y a pueden leerse a l a b a n z a s en lot* periódicos. L a v e n t a j a de las película.s rusas es ésa: q u e son buenas, p a s e lo que p a s e . l',n esto, el cine ruso h a .-.u.stituído al cine alemán, q u e era el q u e g o z a b a a n t e s de esto privilegio. Todo e l ;

Hosto hace poco, esto señorito, Jeon Chatburm, ero perfectamente desconocida. Pero ganó un Concurso de belleza, y hoy es estrella de la pontollo. Claflond Borcloy perpetúo en un cuadro su bellezo, y ella se lleva lo mano a la nuca porque yo está hecha polvo de tener dos horas la cabezo así. (Fot. M.-G.-M.)


Un cutis de

porcelano:

el de A n n o lo gron lo

estrello

Lee, de

Goumont-British

EL JABÓN QUE IDEALIZA EL CUTIS Q u e sea el H e n o d e P r a v i a s u ¡abón predilecto y c o n s e g u i r á

usted que s u cutis alcance esa a d m i r a b l e f i n u r a de porcelana.

o Por

s u s aceites, s u p u r e z a y s u p e r f u m e , n o h a y o t r o ¡ a b ó n

m á s f i n o n i que embellezca m á s el cutis delicado.

H E N O DE P E R F U M E R Í A

G A L

-

PRAVIA

M A D R I D

« B U E N O S

A I R E S


Los estragos de ta erisis. — Unas breves palabras acerca del sentido actual de los sombreros femeniles

r i o y u n a t r a c t i v o in dito. E s t o , r e p e t i m o s , p o r lo q u e a los s o m b r e r o s prim a v e r a l e s se refiere, p u e s m á s a d e l a n t e , c u a n d o la m o d a estival a c u s e s u lín e a n e t a y definida, v e r e m o s en t o d a s las coleccionen? d e los m á s famo.sos chapeUiers, las g r a n des c a p e l i n a s , las caíottes planas y rígidas, las t r i u n f a l e s t o q u i t a s estilo highlanders, las t i a r a s d e tajettas y l o s e l e v a d o s sombreros p i r a m i d a l e s , d e línea a u d a z y fugitiva...

L

A intensa convulsión J social q u e c o n m u e v e al m u n d o , y q u e h a prochicido ima sensible y c u a n t i o s a redui-ción del v o l u m e n económico d e t o d o s los países, n o p o d í a p o r m e n o s d e reflejarse en la cifra regid a d o r a del mercado de la Elegancia. I.,ógicamente, F r a n c i a t e n í a q u e a c u s a r , c o m o ning u n a o t r a nación ( y a q u e se t r a t a n a d a m e n o s q u e d e l a sede m u n d i a l d e la M o d a , c u y a h e g e m o n í a , si disputada, nadie h a podido a r r e b a t a r l e a ú n ) , ese descenso i m p o r t a n t í s i m o . P e r o si a n a d i e p u e d e sorp r e n d e r l a r e d u c c i ó n , dad o lo excepcional del m o mento—un moniento harto prolongado—, n a d i e tampoco puede imaginar las proporciones desmes u r a d a s q u e ese a m i n o r a miento ha adquirido.

P a r a la confección d e e s t a s modalidades dernier cri se e m p l e a n p o r igual los m a t e r i a l e s m á s diversos y a n t a g ó n i c o s , p r o c u r a n d o , claro, que su elección n o d i s c r e p e de un modo demasiado o s t e n s i b l e c o n «la hora» e n q u e el s o m b r e r o h a d e lucirse y b u s c a n d o c i e r t a lógica a r m o n í a con el conj u n t o del a t a v í o , q u e es, s o b r e t o d o , el v e r d a d e r o c o n c e p t o d e la elegancia suprema.

E n lí>26 el v o l u m e n d c u p e r a c i o n c s comerciales

MYÜSOTIS

realizado en F r a n c i a p o r el sólo c o n c e p t o d e l a E l e g a n c i a femen i n a , alcanzó la i m p o r t a n t e cifra d e s e t e n t a y t r e s m i l h m e s d e francos, d e los cuales sólo diez r e p r e s e n t a b a n el p r o d u c t o d e las adquisiciones d e la m u j e r francesa, y los 6 8 r e s t a n t e s , las d e los ( ( m ü s i o n i s t a s y clientes e x t r a n j e r o s . P u e s bien: la cifra r e c a u d a d a en 1935 p o r el m i s m o c o n c e p t o h a sido d e c a t o r c e millones, y d e ellos, n u e v e h a n c o r r e s p o n d i d o a las c o m p r a s d e las francesa.s. L a diferencia, c o m o v e i s , es e n o r m e p o r lo q u e r e s p e c t a al* v o l u m e n general de las o p e r a - ^ eiones, V ello a c u s a u u a bien , d e t e r m i n a d a o r i e n t a c i ó n d e la ] m u j e r d e t o d o s lo,< países a surtirse d e los r e s p e c t i v o s p r o d u c tos nacionales. Ahora bien: la m u j e r francesa h a e v i d e n c i a d o , u n a vez m á s , el s e n t i d o d e s u patriótica coquetería, recaband o p a r a sí el sesent a por cient o del c o n s u m o t o t a l d e b a g a t e l a s i)ara su a t a v í o . ? a r a los minlistos, n a t i i r a l n t e , este g e s t o d e las d a m a s icesas r e s u l t a a d m i r a b l e y f o r t a d o r , d e s d e el p u n t o d e vista netamente patrióti; p e r o n o les c o m p e n s a , i e r t a m e n t e , del descalacomercial qite p a r a Ds r e p r e s e n t a u n t a n l a d o r «lescenso en el

i m p o r t e global d e s u s v e n t a s . F*s lo q«^ ellos d i r á n : « P a r a e s t o , n o m e r e c í a habe'' c o n q u i s t a d o a fuerza d e inspiración > d e p e r s e v e r a n c i a la s u p r e m a investid»' r a d e reyes d e la Elegancia.» Y puedí" que tengan razón... P o r o t r a p a r t e , el pre<'io h a b i t u a l los m o d e l o s se h a r e s e n t i d o h o n d a m e n t e con la crisis, y en la a c t u a l i d a d se v i e r t e e n las t a r i f a s — a n t e s fabulos»*' casi inaíícesibles p a r a q u i e n n o fuer* u n p r o c e r del dinero^ - u n a reducción ''"^ jirecios s o r p r e n d e n t e en relación con de temporadas no muy distantes davía. ¿Conclusión? Ah, c'esi la crise, rru^i amie! ¿ E a s e ñ a n z a ? N i n g i m a , d e i"''' m e n t ó . ¿IVofilaxis p a r a el m a l ? Erar... E s p e r a r . . .

A h o r a , d e s p u é s d e este b r e v e l a m e » ' t o sociológico—todos n ¡uf o s seuiunos s e n t i m o s ahcÜI"

q u e m o s u n a s líneas al perfU a c t u a l , q u e Q08 ofrece u n a s p e c t o t a n i n t e r e s a n t e d e •a. Moda femenil, c u a l es el d e los sombreros. El s o m b r e r o — q u e n o s i e n d o n a d a e n r e a l i d a d , p u e d e serlo t o d o , sin e m b a r go—«8 u n a especie d e e m b a j a d o r d e l a ttmjer q u e lo luce. Algo asi c o m o u n Heraldo d e s u e s p i r i t u a l i d a d , u n v o c e r o d e su elegancia, d e su chic. El s o m b r e r o , p a r a l a m u j e r , es algo m á s q u e u n conj u n t o m á s o m e n o s feliz d e fieltros, p l u m a s , encajes, c i n t a s o flores. E s l a etiq u e t a q u e s e ñ a l a l a c a l i d a d d e su dist i n c i ó n y d e su g u s t o . Pues ahora, como siempre, podríamos r e p e t i r , a p r o p ó s i t o d e los s o m b r e r o s , lo q u e t a n t a s veces se h a d i c h o a c e r c a d e la Elegancia en u n sentido general. Que n o h a y s o m b r e r o s d e m o d a . E x i s t e n , sí,

u n o s q u e t i e n e n e s a c o s a ind e f i n i b l e e inaprehensible q u e es el chic, y o t r o s q u e car e c e n d e ella. L a d a m a q u e elija u n o d e l o s catalogarlos e n el primer grupo d a r á u n a prueb a de distinción cierta. L a q u e prefiera l o s d e l segund o a p a r t a d o . . . , ¡allá ella!... Y c o m o l a misión q u e n o s h e m o s a s i g n a d o , al m e n por h o y , n o es l a d e e s t a b l <'er a q u í u n c u r s o d e p e d a gogía d e E l e g a n c i a s , e n el caso improbable de q u e nos considerásemos—que no nos consideramgs—capacitados par a desempeñar t a n compleja c o m o e l e v a d a m i s i ó n , n o s lim i t a r e m o s a s e ñ a l a r en los s o m b r e r o s «lanzados» p a r a l a primavera una acusada tend e n c i a d e «avance». O lo q u e es lo m i s m o , a h a c e r d e l a p a r t e d e l a n t e r a lo m á s d e s t a c a d o , lo d e r o l i e v e del sombrero. L a s g r a n d e s \ i.^oras c u a d r a d a s , los «.solideos» b r e v e s y d e b o r d e s recogidos, los airosos camAiers, los j u v e n i l e s berets, y h a s t a los p o m p o s o s y e s p e c t a c u l a r e s s o m b r e r o s de g r a n d e s s o l e m n i d a d e s , todoi ellos i n t e n s i f i < ' a n s u v o l men y su adorno en la p d e l a n t e r a , con lo q u e p r e s a los ojos u n s i n g u l a r


P A L A C I O

DE

LA

MÚSICA [L MÁXIMO

ÉXITO M SÁBADO

GiliJl^^

OFONO . I N A

YEGROS M A R y.

TERE

(lA RUfMLyVEOClONMANTIt.)

}arégAVIERA-}.MaM> LINARES RIVAS •Fen/uuuio iym\tkmm MaiUüel ARgO'*LuI¿<^HEREDIA* Oo^ M POZO ^ PoWo" HIDALGO


• j ^ ^ ^ ^ ^ H I, como escribió S h a k e s p e a r e , «la t i e r r a es u n escenario», u n escenario e n el q u e se r e p r e s e n t a la c o m e d i a do la v i d a , "-^ M Claire T r e v o r e n c a r n a u n o de los principales papeles y le d a vida maravillosamente. ^^^1^ W| E.sta m u c h a c h a e n c a n t a d o r a , q u e t i e n e poco m á s de veinW ^^^g I t e años, es u n a d e las figuras m á s p r o m i n e n t e s del m u n d o ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ cinematográfico de N o r t e a m é r i c a , u n a de las m á s simpáticas y m o d e s t a s , d c las m á s s e n s a t a s y c u l t a s . E l l a v i v e la v i d a i n t e n s a m e n t e ; pero con u n a e x t r a ñ a y personal filosofia: la de q u e l a v i d a d e b e ser a g r a d a b l e siempre, y ({ue n o s o t r o s p o d e m o s h a c e r placent e r o h a s t a lo m á s molesto de ella. D o n d e q u i e r a q u e h a y alegría de b u e n t o n o y b u e n h u m o r , allí está Claire T r e v o r , d i s p u e s t a a q u e n o cesen; y d o n d e ella está, el b u e n h u m o r y la alegría e m p i e z a n , n e c e s a r i a m e n t e . A h o r a bien: alegria, a n t e s q u e n a d a y d e s p u é s d e t o d o , en el d e b e r sat i s f a c t o r i a m e n t e c u m p l i d o . Y ningún d e b e r se lleva a c a b o con m á s sa-

^^^^^^B

diar, t r a t a r de a p r e n d e r c a d a d í a m á s . n a r ; e m e n o s de t r e s años hice e n N u e v a York el principal p a p e l en The Party's Over, q u e es u n a de las obras que más me gustaron. Claire tiene s o b r a d a r a z ó n p a r a q u e le g u s t e esa o b r a ¡Como q u e gracias a ella la F o x la conoció y le ofreció i n m e d i a t a m e n t e un v e n t a j o s o contrato! —Al d í a siguiente d c llegar a Ilollywood empecé a t r a b a j a r en Life Jn The Raw, u n a película de v a q u e r o s , en la q u e figuraba c o m o p r i m e r a c t o r George O'Brien. N u n c a h a b í a m o n t a d o a caballo; pero y a c o m p r é n d e l a usted q u e n o i b a a d e s a p r o v e c h a r la p r i m e r a o p o r t u n i d a d q u e el cinc m e ofrecía, y a n t e s d e t e r m i n a r la pelicula y a m e g u s t a b a m o n t a r y a d o r a b a el c a m p o , m á s c u a n t o m á s salvaje. H e hecho dos viajes a N u e v a York desde entonces, y h e t e n i d o q u e volver enseguida, p o r q u e n o p o d í a e s t a r lejos d e California. Claire T r e v o r es u n a m u c h a c h a d e u n a energía y u n a v i v a c i d a d e x t i u o r d i n a r i a s . Mide poco m á s de cinco pies y dos p u l g a d a s , y a p e n a s p e s a ciento doce libras. ¡Cient o doce libras de magnífica personalidad! A v e ces, sus ojos, cEistaño obscuros, se q u e d a n fijos m i r á n d o l o a u n o , m i e n t r a s .su frente se c o n t r a e en u n a sola a r r u g a profunda, y entonces Claire p a r e c e e s t a r i n v e s t i d a de u n a seriedad i m p r o p i a de la frágil m u ñ e q u i t a q u e p a r e c e ser. El cabello, de un rubio n a t u r a l delicioso, p a r e c e como u n n i m b o de luz q u e rodease la c a r a de u n ángel i n c o m o d a d o . P e r o t a l e s t a d o n o d u r a m u c h o , no p o d í a durai-; Claire s u e l t a u n a estrepitosa carc a j a d a , q u e tiene algo de contagiosa, y n o es posible r e s i s t i r la t e n t a c i ó n ^ de a c o m p a ñ a r l a en su riUíiümí

tisfacción y m a y o r alegría q u e el q u e u n o se impone a sí m i s m o . —^Nunca m e sedujo l a idea de c o n v e r t i r m e u n d í a en u n a s e ñ o r a sólo a t e n t a a las obligaciones q u e envuelven u n a c a s a y u n a familia, recibiendo a m i s a m i s t a d e s y a las de m i m a r i d o , y t r e t e n i é n d o l a s j u g a n d o al bridge u ofreciéndol u n a t a z a de t é . T o d o m i ser se r e v e l a b a a n t e m e j a n t e porvenir; p o r eso rae m a t r i c u l é e n A c a d e m i a d e A r t e D r a m á t i c o de N u e v a Y o a p e n a s t e r m i n é m i s estudios e n la a l t a e s c u (high school) de L a r c h m o n t . Como t a m b i é n m i n t e r e s a b a el baile, m e d e d i q u é a estudiarlo e n el t i e m p o q u e m e d e j a b a libre l a Academia D r a mática. —¿Cómo empezó u s t e d su c a r r e r a profesional, Claire? — D e s p u é s de u n a ñ o d e e s t u d i o , c u a n d o creí conocer t o d o lo q u e la A c a d e m i a p o d r í a enseñ a r m e , a c o n s e j a d a p o r vm amigo, m e p r e s e n t é en un t e a t r o d o n d e se p r e p a r a b a u n a o b r a dirig i d a p o r u n o d e los mejores directores de N u e v a York, al q u e , ¡ n a t u r a l m e n t e ! , n o h a b í a v i s t o e n m i v i d a . El e m p r e s a r i o e s t a b a a c o m p a ñ a d o de v a r i o s señores, y a c a d a p r e g u n t a q u e m e h a cía, y o v e í a e n su a c e n t o q u e m o s t r a b a m á s int e r é s , h a s t a q u e m e p r e g u n t ó q u é experiencia t e n í a Con la m a y o r t r a n q u i l i d a d le c o n t e s t é q u e h a b í a t o m a d o p a r t e ea v a r i a s o b r a s , ¡y dio la casualidad de q u e dos de ellas h a b í a n sido diri-^ gidas p o r el q u e iba a dirigir a q u é lla, q u e e r a u n o de los señores q u e estaban presentes! A h o r a , en m i presencia, Claire se reía de b u e n a g a n a ; p e r o c u a n d o t u v o lugar la escena q u e m e refería, l a p o b r e m u c h a c h a p a s ó p o r los m o m e n t o s m á s angustiosos d e su v i d a . — L l o r é como n u n c a , a n t e s n i después, h e llorado. Y cuál n o ser í a m i a s o m b r o c u a n d o el d i r e c t o r m e dijo c o n a m a b i l i d a d : «Si es u s t e d c a p a z de llorar así en el escen a r i o , t e n d r á u s t e d u n p a p e l en m i o b r a , a u n q u e h a y a llegado ust e d aquí con u n a mentira.» T r a b a j é en t e a t r o s d e v a r i o s E s t a d o s , y d u r a n t e u n a t e m p o r a d a t u v e como c o m p a ñ e r o s a Lyle T a l b o t y W a llace F o r d , y d u r a n t e t o d o ese t i e m p o n o h i c e o t r a cosa q u e estu-

sa. E n m e n o s de t r e s años h a h e c h o cerca d e v e i n t e películas, y su t r a b a j o h a m e j o r a d o notablemente, graí'ias a su c o n s t a n t e deseo de a p r e n d e r . C u a n d o llegó a Hollywood n o h a b í a c a n t a d o en su v i d a , y en su ú l t i m a película, The Song and Dance Man, exhibida a la critica hace

Clairr Trevor, joven actriz de U pantalla yanqui, y una de 1*8 pocas artistas d e Hollyw o o d que no 8e ha rendido • ú n a \oH encantos de ningún Adonis ciaematográfico


dos o tres días, se revela como nna extraordinaria canzonetista. —¿Quién le enseñó a usted a cantar? —-La necesidad—respondió con sencillez-—. Hoy, una aetriz de cinema tiene que ser versátfl; simplmiente actuar no basta, de no ser que sea una gran actriz; y como yo no k) soy, tengo que buscar nna compensación en el baile y el canto. Además, annque no me sirviese para otra cosa, me entretiene y me gusta. En mi última pelicnla he gozado lo indecible: ¡casi no puedo decir qne ha sido trabajo el hacerla! Gomo ella es una de las pocas actrices, aquí, cuyo nombre no ha sido nunca asociado al de nn hombre, me extraña que los donjuanes de HoUywood la hayan dejado en paz, sin tratar, por k> menoe, de romper la muralla de indiferencia que aparentemente rodea su corazón. —Hace tiempo, ¡mncho!, sufrí un desengaño, y no estoy dispuesta a sofrír otro. Una vez, aqoi, eetore a pnnto de abrir mi corazón a un hombre; pero no vale la pena: sólo trae disgustos y pérdida de tiempo. ¡Ahora, mi único novio es mi trabajo, y cuando me siento con ganas de hacerlo, me río de él a carcajadas, y no se incomoda!

HoUywood,

Febrero de

1936.

ÍMIM.

SlÜrla^ TmHf


^*ta e i lo frase que oirá usted de lot labios de mujeres cuyo titueta produce admiración por la delicioto perfección de sus lineas, de mujeres que han probado GELÉE AATTZA.' -Y et que GELÉE MITZA «t diferente o todo lo que existe pora adelgazar. Et el resultodo odmirable de laboriotot ettudiot reoiizadot en loborotoriot de alta reputación | por cientiflcoi especiolizados. | GELÉE MITZA trata la grasa como una enfermedad más del organismo y no lesiona, ni siquiera parcialmente, porte algutM del cuerpo. j GELÉE MITZA es un tratamiento extemo, y por medio de fricdones realiza el milagro de adelgazar lo parta del cuerpo que se desee, lo cual permita modificar tat Ifneot •mperfectot con facilidad. GELÉE MITZA tuprime lo necetidod de ejerciciot violentos, de regímenes insanos y de medicamentos nocivos poro el organismo. Toda mujer celosa d e tu talud y d e tu be-| lleza debe rectificar tu tilueta utondo GELÉE MITZA, que no requiere preparación alguno, no daiki ni irrita lo piel y et tumamente económico. 1 Lo rapidez de acción de GELÉE MITZA et tal, que o vecet en uno tolo noche te obtervo lo reducción de 1 a 2 cmt. en el contorno de la pantorríllo. | Pido hoy mismo el folleto explicativo de Estético Mitza, que enviomot gratuitamente, en el cual hallará utted, entre otrot detallet curioiot, las proporcionet que corretpon i den o tu ettoturo. j Precio del tubo Gran tamaño: Ptot. 1 8 , 7 5 . Contra envío de 19^55 por giro pottal te remite por correo certificado. Precio del tubo Nuevo modelo: Ptot. 9 , 8 5 . Contra envío de 10,50 por giro postal te remite por correo certificado.

LABORATORIO DEL DOCTOR VILADOT Sección C. 5 Consejo de Ciento, 303 BARCELONA D E

V E N T A

E N

L A 5

P R I N C I P A L E S

F A R M A C I A S Y P E R F U M E R Í A S D E

E S P A Ñ A

NOTA IMPORTANTEi t t o b i a n d o llegado o nuattro conocimianto qu« algunas C o t a s poco Mcnipvlaias, awnowo anuncioa an lus «scaiMiatos G61EE MITZA, cen ol fin d a oblonar ua aMyer iMnancio an >u> vanla», oconMian a tus compradora» otrot p r a p a rados da ascaia o nulo aficocia, racomandamot con al « a y o r intafét a nuastroi cliantai no ta dajan tugastienor y axijon tiampra G€IEE MITZA. Advariiaiot qua GELEE MITZA atrá a l a b o r a d o por un procadimianto atpacial da obtancióa único, no do, por lo tanle, tar tutHluíde por otro. GELEE MITZA a t inico an al mundo.

| |


/El

EmCTACULO SUBYUGANTE

. . ám TRIUNFA «»TODA ESPAÑA/,

en ISTOS

Í>S A B A D O de GLORIA

Y QUE ENTRE OTRAS J N N U ME RABIES PLAZAS y LOCALES IMPORTANTES, AYER

F Uí

E S T R E N A D O

S I M U L T Á N E A M E N T E

MADRID CINE

"AVENIDA*

BARCELONA CINE

"ASTORIA"

VALENCIA C I N E "R l ALT O "

ZARAGOZA C I N E

" G O Y A "

S O t ñ B R í R O á C O P A CON LOS M A G N A T E S

DEL R I T M O

mm mmw&smmm

i

DE

LA

SIMPATÍA

mm^

E L p I C C O L I NO EN

LA

NUEVA Y V I B R A N T E

DANZA,

MAS SUGESTIVA Q U E . . . *LA CARIOCA' MAS EllOaUECEOORA QUE /ELCONTINENTAL' MAS lELLA QUE El VALS DE ' R 0 8 E RT A" aNES

dM¿

MISMO

COMPOSITOR

FILMS

\ \ \ m \ A \ m m i \ \ m m ^

i


H e r r e r o s , cl j o v e n diliiijantc. «la e s l a v e r s i ó n humorística tic u n o s tipo» y una e s c e n a nniy de película dc «jíangstcrs^. I'.l cMula»—uu tgungstcr» q u e e s p r i m o h e r m a n o dc Al Capone: patilla e s p e s a , h o c a torcida, ojos irritados y a i n c n a / u d o r c ! — e n t r a c u una tahcriui dc ( J i i c a g o b u s c a n d o uu delator. Kntrc las m a n o s , la pipióla ametralladora. La entrada del t e m i b l e bandido e n la tahcrim causa la imprcsiiíii q u e e s d c s u p o n e r ; al delator s e le saltan la ^orra y el cigarro, y al p o b r e h o n d i r c q u e nu s e hu m e t i d o e n nada, y e s t a b a t o m a n d o tran(|uilaniente su btttella d c cervey.n. s«> le agarrotan his m a n o s , al c o n s i d e r a r s e blanco p o s i b l e de la pisl«)la ametralladora...


ERLE Oberon e r a u n a p a i t i q u i n a insignificante, casi anónima, en el torbellino d e los ICstudios ingle1^ i ' , 1 scs, dtmile apenas si t r a s u n largo H k i a calvario de h o r a s jterdidas en la E k l espera est^'ril e inacabable ha^^A^^^ bia o b t e n i d o pequeños papeles, < u a n d o el «ojo c inico» de Alexajider K o r d a ia descubrió. El g r a n director se o c u p a b a entonce.« d e c o m p l e t a r el r e p a r t o d e su próximo film, Ixi rída privada de Enrique VIII.

'ipeccfoLaf

E n realidad, lo t e n í a casi completo. P e r o a u n n o h a b í a logrado hallar la m u j e r c a p a z d e realizar b r i l l a n t e m e n t e la personificación de A n a Holcna. H a b i a «probado» y a a u n a s c u a n t a s mu(•haí'hitas, pero ningtma le .^atisíi/.o. Ha.sta (jnc le llegó el t u r n o a Merle Oberon. L a «pruel»; fué magnifica, y el role le fué confiado. Como todita sabéis. La vida privada de Km que VIII c o n s t i t u y ó p a r a la .seductora a r t i s t a ia iniciación de u n a n u e v a cxi.stencia, plena de halagos y satisfacciones. De.sjiués del éxito triunfal de e s t a película, en ctiyo sncrés correspondió a Merle Oberon u n a b u e n a p a r t e , el mismo Alex a n d e r K o r d a , e n c a n t a d o d c su hallazgo, la hÍ7.o a c t u a r j u n t o a Dovigias F a i r b a n k s en La vida privada de Don Juan, M \ W \ desdichado film q u e n u e s t r a s ]i;nit:in;iM i m i ' i' :i ]<ri>yectar. C u a n d o t e r m i n ó el KKIÍIJI- <lf i - i a jitiicula, Merle Oberon, {atiga<la t a n t o p o r el t r a b a j o como por su nipido c iiU'S|>erado Iriimfo, quiso t o m a r s e u n a t e m p o r a d a de reposo, según es cost m n b r e en las grandes stars. Y eligió p a r a gozar d e sus vacaciones l a Costa Azul, sin sospechar q u e en acjuel p a r a í s o i b a a ser p r o t a g o n i s t a de i m a d o r a d a a n é c d o t a q u e dejsaia en su v i d a huellas irnlxiiiíiMcs.

P r e s e n t e m o s aliora a m i s t e r .Joseph Schen' Míster Schenck es el tipo del perfecto l)u,ñneti.^ man y a m p i i . Serio, austero, e x a i t o y categórico, lleva en t o d a s sus fibras el sentido d e los negocios. Xo concede al luaor d e m a s i a d a i m p o r t a n cia, lo (jue n o impid<< q u e en sus épocas de descanso se p o n g a im poco s e n t i m e n t a l . Mister S<;henck es el presiílente d e los A r t i s t a s Reimiios, la jjoderosa entidad cinematográfica q u e en sus comienzos reunió e n t r e sus aícionistas a l^tixglas F a i r b a n k s , Mary Pickford, Charlot, las h e r m a n a s Talmatlge y o t r a s célebres vedettes del ecran. P e r o m í s t e r J o s e p h Schenck, pese a su m p e r i u n e n t o cniinenlemeiiíc comercial, t i e n e u n grave defecto q n e h a de costarle m u c h o s dólares, y c u y a s raíces t;ería pre<i.so Itii.scar en su a n t i g u a profesión d e empresario y produceur teat r a l : a m a excesivamente l a exhibición, singul a r m e n t e en s\is esporádicaR y t r a n s i t o r i a s enc a p a d a s ha<'ia «;i amor... T o d a mujer q u e esté a sti lado h a d e ser, a d e m á s d e bella, célebre


o, c u a n d o m e n o s , p o p u l a r . . . ( N o r m a T a l m a d g e , q u e fué su esposa d u r a n t e algún t i e m p o , .supo s a c a r b u e n p a r t i d o d e e s t a pueril y c o s t o s a v a n i d a d d e m i s t e r Schenck.) N u e s t r o g r a n financiero, t r a b a j a d o r infatigable, t e n i a q u e descan.«ar, p r o c u r a n d o , d e paso, h a l l a r u n lenitivo al m i n ú s c u l o dolor, a Is insignific a n t e c o n t r a r i e d a d , diríamos mejor, q u e su divorcio h a b í a l e p r o d u c i d o . — ¿ P o r q u é no i n t e n t a r u n a a v e n t u r a en E u r o p a ? — se p r e g u n t ó .

Montecarlo. Míster J o s e p h Schenck y su copioso equipaje a c o m o d á ronse en el m á s s u n t u o s o palace d e la i n c o m p a r a b l e c i u d a d m e d i t e r r á n e a . E n la h a b i t a c i ó n c o n t i g u a , el D e s t i n o h a b í a tenido la h u m o r a d a d e alojar a Merle O b e r o n . Míster S c h e n c k la halló el p r i m e r día d e su llegada, e i n m e d i a t a m e n t e el subcortscieute donjuanesco q u e h a b í a g u i a d o h a s t a allí sus pasos p e n s ó : — ¡ E a ! ¡Ya está aquí la avent u r a ! ¡Manos a la oltra! Establecer contact o con la bella v e c i n a no le

s o l u t a soledad «de los dos». L a g e n t e empezó a sentirse i n t r i g a d a . T o d o Montecarlo h e r v í a de cm-iosidad. Se h a c í a indispensable u n a confesión en regla. Ac^uello n o p o d í a seguir así. H e aquí las p a l a b r a s d e m í s t e r Schenck a n t e la mdiscreción de u n osado r e p o r t e r o : — E ^ t o y p r o f i m d a m e u t e e n a m o r a d o d e Merle, y espero su «sí» con impaciencia. La e n c u e n t r o bellísima e inteligente, y m e complacería regresar a H o l l y w o o d t e n i é n d o l a p o r esposa. ¡Sí, amigo m í o ! E.sto es amor... ¡Verd a d e r o amor!... Merle, p o r .su p a i t e , h a b l ó así: —Míster Schenck es, sin d u d a a l g u n a , u n h o m b r e e n c a n t a d o r . P e r o no sé, en r e a l i d a d , si d e b o c a s a r m e a h o r a . . . H e d e r o d a r m u y p r o n t o , en E l s t r e e , u n n u e v o film, a las ó r d e n e s d e K o r d a , m i d i r e c t o r . P o r s u p u e s t o , m í s t e r Schenck m e h a c o n t r a t a d o y a p a r a a c t u a r en H o l l y w o o d . C u a n d o llegue allí resolveré d e f i n i t i v a m e n t e . Me p a r e c e lo m e j o r .

fué demasiado difícil. Sus afinidades cinematográficas les acercai-on r á p i d a m e n t e , y bien p r o n t o se les vio j u n t o s en las g r a n d e s «galas» d e la R i v e r a , e n c o m p a ñ í a d e A l e x a n d e r K o r d a , del próduceur Daryll 7 a n u k , del vieux-gar^on Douglas...

• •

Aquellas viejas h i s t o r i a s d e n u e s t r a niñez, en las q u e frecuentem e n t e h a b í a u n rey l ^ e n d a r i o q u e se d e s p o s a b a con u n a h u m i l d e p a s t o r a , e s t á n en la h o r a a c t u a l c o m p l e t a m e n t e démodées. E n t r e o t r a s r a z o n e s , p o r q u e los reyes y las p a s t o r a s escasean c a d a vez m á s . P e r o e x i s t e n , en c a m b i o , poderosos financieros q u e n o vaiúlau en c o n t r a e r n u p c i a s con la m e c a n ó g r a f a p l a t i n a d a y p i z p i r e t a o con la j o v e n actriz, t a n s o b r a d a d e vampirismo como exenta d e m é r i t o s p a r a el a r t e d e T a l í a . E n el caso d e m í s t e r Schenck y Merle O b e r o n t o d o h a c í a p r e v e r u n desenlace análogo al de aquellas viejas l e y e n d a s infantiles, pero acomod a d o a n u e s t r o siglo. L a b o d a , en u n a p a l a b r a , p a r e c í a fatal. Cierto día, el «magnate» y la stor l o g r a r o n salir solos. L a declaraf;ión e r a i n e v i t a b l e . Oigamos la escena, d e s a r r o l l a d a , como veis, d e n t r o d e los m á s civilizados t é r m i n o s : —¿L'sted t i e n e v e i n t i t r é s años, v e r d a d , q u e r i d a Merle? — V e i n t i t r é s , en efecto, amigo m í o . — ¡ H e r m o s a edad! ¡Siempre h e s o ñ a d o en cas a r m e a l g u n a vez con u n a bella m u j e r c i t a d e v e i n t i t r é s años! — Y y o , q u e r i d o m í s t e r Schenck, con u n cinc u e n t ó n j u v e n i l y bien p l a n t a d o . Si e n c o n t r a r e u n m a r i d o d e c i n c u e n t a y u n años, m i d i c h a sería completa. — ¡ R a r a coincidencia, a d o r a b l e Merle! Y o t e n go, j u s t a m e n t e , c i n c u e n t a y u n años.

• •

A p a i t i r d e la c o n m o v e d o r a y r o m á n t i c a esc e n a q u e a c a b a m o s d e t r a n s c r i b i r con l a m á x i m a fidelidad, la j o v e n actriz y el p o d e r o s o financiero inteivificaron sus excursiones en la m á s a b -

Pocos días después, m í s t e r J o s e p h Schenck a b a n d o n a b a E u r o p a . El Rex, m a j e s t u o s o y veloz, f o n d e a b a en Villefranche. Y a a s u b o r d o el «magnate», el n a v i o evolucionó e l e g a n t e m e n t e y t o m ó r u m b o a América. Merle O b e r o n no e s t a b a en el muelle. El día a n t e r i o r h a b í a m a r c h a d o a E l s t r e e , llevando en su m a l e t í n u n fabuloso c o n t r a t o p a r a H o l l y w o o d , y e n el p e c h o , la e s p e r a n z a d e realizar u n a b o d a feérica. RICARDO V A L I . S


del mundo. J o e May, Retomo al hogar y La última compañia. A m o l d F'anck, Teinpe-ttad en el MontBlanc. I.*ontina S a g a n , Muchachas de uniforme. H a n s S c h w a r d , La melodia del corazón. Dud o v , Khule-Wampe.. Y Fritz Lang, Metrópolis y M. L a tercer a época... Y a s a b e m o s lo q u e es y rep r e s e n t a la tercer época. Sus realizadores son G e o i ^ e J a c o b y , J o h a n n e s Meyer, G e r h a r d L a m p r e c h t , G u s t a v Ucicky y H a n s Steinhoff. L a s o b r a s son Cadetes, Bajo falsa bandera, Espías en acción. Fugitivos y El rey soldado. A e s t a t e r c e r épotta, p u e s , p e r t e n e c e K a r l Hartl. Nació K a r l H a r t l en Viena, el 10 d e M a y o d e 1899. T r e i n t a y siete a ñ o s v a a c u m p l i r a h o r a . Al t e n n i n a r sus estudios d e bachiller, y a p e n a s c o m e n z a d a u n a c a r r e r a universitaina, se sintió p r o f u n d a m e n t e a t r a í d o p o r el s é p t i m o a r t e . P o r cuestiones familiares n o e m p e z ó a v e r c u m plidos sus anhelos h a s t a m u y t a r d e , allá en 1928, y principió d e s e m p e ñ a n d o los oficios m á s m o d e s tos. A y u d a n t e d e c á m a r a en la S a s c h a F i l m s , ^electricista. S e g u n d o a y u d a n t e d c dirección... H a s t a acjuí, t o d o su t r a b a j o e r a c o m p l e t í u n e n t e a n ó n i m o . P o r p r i m e r a v e z v e m o s escrito su n o m b r e en l a p a n t a l l a en 1930. H a t r a b a j a d o d e regis,teur auxiliar al lado d e su p a i s a n o G u s t a v Ucicky, en el p r i m e r film sonoro q u e se r u e d a en A l e m a n i a : Kl vagabundo inmortal (Der unsterbliche Lump). P o c o d e s p u é s se u n e a W a l t e r Reisch, el hábil e s c e n a r i s t a d e Vuelan mis canciones y Casta Diva, p a r a escribir e n t r e los dos u n a r g i u n e n t o i n s p i r a d o en la o b r a t e a t r a l d e K u r t Ciotz t i t u l a d a Sortilegio. E s t e film lo realiza G u s t a v Ucicky con la colaboración t a m b i é n de Karl Hartl. Karl 1 l a r t l , a n t e s d e ser elevado p o r la U. F . A. al r a n g o d e d i r e c t o r d e escena, t o d a v í a colabora j u n t o a G u s t a v U c i c k y en dos films m á s : Kl concierto de flauta de Sans-Souci y Ordenes secretas. A h o r a y a es im metteur en scéne. E n la U . F . A . realiza su p r i m e r film, q u e s e t i t i d a Vna canción en Heidelberg. E n 1931, la MagestjkFilms, (le Berlín, le confía u n a s u n t o largo, q u e t r a t a sobre la v i d a d e ilusiones d e u n a «extra» del c i n e m a . LÍJS roles los i n t e r p r e t a n B r i g i t t e H e l m , Lucie E n g l i c h s y R u d o l í F o s t e r . E n el

L L CINEMA Y SUS

h i s t o r i a del c i n e m a a l e m á n l a diidiría y o en t r e s é p o c a s . P r i m e r o , aquella q u e d e t e n n i n a el nacim i e n t o d e los g l a n d e s realizadores: 1918-1926. Son los t i e m p o s lo P o l a Negri, W e r n e r K r a u s s , E m i l J a i u i i n s , la t r á g i c a A s t a Nielsen, el d e s p r e o c u p a d o H a r r y L i e d t k e y O t t o G e b u h r . E m e s t L u b i t s c h realiza films c o m o El matñTnonio de iMuise Rohrbach, Madame Dubarry y Federico el Grande. R o b e r t Wiene remueve la estética cinematográfica y d a lugai- al expresionismo con Kl gabinete del doctor Caligari; d e s p u é s , con Raskolnikof, p r i m e r a vers i t o del libro d e Dostoiewsky, y , m á s t a r d e . Inri, i r o d u c i d a en 1928. P a ú l Leni, siguiendo las h u e las del cíil , p e r o dc i m a m a n e r a m á s v a g a , prod labincte de las figuras de cera y Escalera de senncio. K a r l Cmme, La calle. F r i t z L a n g , L a s fres luces, IJOS Nibelungos y El doctor Mabuse (versión m u d a ) . M u m a u , Nosferatu, el vampiro. La cabeza de Jano, seg u n d a versión q u e se h a c e sobre la n o v e l a d e Luis S t e v e n s o n Kl doctor Jekyll y míster Hyde, El último y Fausto. A r t h u r R o b i n s o n , difunto, c o m o M u m a u , realiza Somltras. Manfrod N o a , Helena de Troya. Es decir, el c i n e m a a l e m á n se m u e s t r a en e s t a p r i m e r a épotia incipiente, inq u i e t o , d i s p u e s t o a abrir con sus a d m i r a b l e s a u d a c i a s u n a b r e c h a colosal en u n i n v e n t o

q u e en Norteamérica progresa apaciblemente bajo el megáfono o p t i m i s t a d e Mack Sennct. La s e g u n d a época, q u e y o la s i t u a r í a e n t r e los anos 1926 y 1932, a b a r c a l a p l e n i t u d del c i n e m a g e r m a n o . L a s i d e a s se s e d i m e n t a n , l a técnica t e n o i m a l i z a y n a ( o u n a n u e v a concepción artíst i c a d e r i v a d a de aquélla. Aliora r e i n a l a reflexión, la s e r e n i d a d . M u r n a u y a lo v a t i c i n ó con s n ; genial o b r a El último. P a b s t , ese P a b s t colosal; q u e no.sotros j a m á s o l v i d a r e m o s , regala al mu.seol cinematográfico del n u i n d o o b r a s c c m o La calle sin gozo, Kl amor de Juana Ney, Tres págiruis de un diario. Carbón y Cuatro de Infantería. Es la époc;a del realismo. K a r l F^roclich prodiu;e t a m b i é n Maternidad. W a l t e r R u t t m a n n , La melodia

m i s m o a ñ o , j u n t o al imtrépido l » u Í 8 T r e n k e r , p r e p a r a u n a g r a n a u d a c i a vincniat c gráfica: la r e a lización d e Montañas en Habías. F u e g o d c fusiles, y frío: u n frío q u e e s t r e m e c e , do í i i e v e . Los sold a d o s m e d a n p o r la nieve, i^e I m n d e n en los abismos, r ó m p e n s e los huescus owi los picos helados d e las rocas. El espectáculo «s i m p o n e n t e y en ciertos m o m e n t o s se d u d a d e q u e t o d o aquello se p u e d a c a p t a r con la c á m a r a . Montañas- en lia- \ mas 0 8 el film m á s i m p r e s i o n a n t e q u e se h a r o d a d o J e n la nieve. Superior a Tempestad en el Mont-^ Blanc, puostíj (pie aquí cl héroe es m í a s s l a pers o n a y en la o b r a de K a r l H a r t l son m a c h o s ; son soldados y e s q u i a d o r e s q u e l u c h a n c o n t f ^ los elementos: el fuego, la t e m p e s t a d y l a n i e x c N a t u r a l m e n t e , d e u n a a v e n t u r a t a n peligrosa n o


p o d í a salir ileso el realizador vienes. E n Montañas en llamas K a r l I l a r t l perdió su ojo derecho y sufrió v a r i a s h e r i d a s . R e p a r a n d o por el m o rnento u n p o q u i t o a n t e las g r a n d e s a u d a c i a s , K a r l H a r t I e n t r e t i e n e el ocio de su profesión con c o m e d i a s y o p e r e t a s q u e n o c o n c u e r d a n en n a d a a b s o l u t a m e n t e con su t e m p e r a m e n t o . P a r a s u n u e v a película, El principe de Arcadia, elige a u n actor, q u e m á s t a r d e h a b í a d e ser el realizador m á s i n t e r e s a n t e del c i n e m a a l e m á n : Willv Forst. D u r a n t e el rodaje de Sti alteza la vendedora (Durchiaucht dies Verkaeuferin), Karl H a r t I e n t r e t i e n e los r a t o s q u e le deja el E s t u d i o en la lectiu^a de u n a n o v e l a q u e p u b l i c a en follet ó n el Die Woche. K a r l H a r t I n o h a n a c i d o p a r a pequeñas empresas. Aspira a superar a Fritz L a n g en Metrópolis. El t r a b a j o le agobia c u a n d o lo p o n e al servicio d e u n a o p e r e t a s e n t i m e n t a l . De la n o v e l a q u e p u b l i c a el Die Woche, q u e es original d e K u r t S i o d m a k , W a l t e r Reisch e x t r a e u n escenaiño sensa<^ional. L a TJ. F . A. lo a c e p t a . El film se t i t u l a r á I. F. 1 no contesta (F. P. 1 antwortet nicht). Los decorados n o c a b e n en los g r a n d e s R s t u d i o s de N e u b a b e l s b e r g , y h a y q u e construirlos en H a m b u r g o , la c o s t a del Mar del N o r t e y la isla Oie del Mar B á l t i c o . El a r q u i t e c t o es E r i c h K e t t e l h u t . Los fotógrafos, G ü n t h e r R i t t a u y Kon.stantin T h i e r y . El músico, Alian G r a y . Los i n t é r p r e t e s d e l a versión a l e m a n a son H a n s Albers, Sybille S c h m i t z y P e t e r Lorre. Los d e l a inglesa, C o n r a d Veidt, Till E s m o n d y Leslie F e n t o n . IMS de la francesa, Daliela P a r o l a , J e a n M u r a t y Charles Boyer. K a r l H a r t I está en su e l e m e n t o . N o s o t r o s y a p r e s a g i á b a m o s la h o r a

en q u e F r i t z L a n g dejase d e realizar films c o m o Metrópolis, p a r a e m p r e n d e r u n a n u e v a m a r c h a con Lilión y Los muertos callan. N o t e n í a m á s remedio q u e I k g a r el d í a en q u e F i i t z L a n g sust i t u y e s e lo fantá.stico por lo realista. Y cr. este caso, h a c í a falta alguien q u e hereda.'^e su estilo, su t é c n i c a , su a p a r a t o s i d a d , su fantpsía. Aquí e s t a b a K a r l H a i t í . ¿ P e r o en realidad K a r l H a r t I llegaría a conquist ar la j e r a r q u í a del género c c m o la c o n q u i s t ó F r i t z L a r g ? L F. 1 no contesta es u n a isla f l o t a n t e en m i t e d del Océano. ¿A q u é c o n d u c e su r e a l i d a d ? ¡ P u r a f a n t a s í a a lo Stevenson! F r i t z L a n g o p e r a b a ccm la ciencia al l a d o . K a r l H a r t I , c c n la sola imaginación. E n los films d e F r i t z L a n g h a b í a m í a posibilidad p r á c t i c a desde el puntf) d e v i s t a económico y u t i litario, en el t e m a quiero decir. E n les de K a r l H a r t I t r i u n f a la f a n t a s í a p o r la f a n t a s í a . Analizándolos lógicamente, n o tienen justificación. Mas esto, en vez de p e r j u d i c a r el criteiio q u e p o d a m o s t e n e r d e K a r l H a r t I , lo beneficia. /. F. 1 no contesta, lo m i s m o q u e Oro, .soh grandes e n s a y o s d e t é c n i c a , d e efectos escenográficos g r a n d e m e n t e útiles p a r a producciones ulterior e s . Esos l a b o r a t o r i o s gigantescos d e Oro p a r a la disociación de los á t o m o s merced a corrientes eléctricas, a tensiones elevadísimas, a d q u i e r e n eu la p a n t a l l a d e s l u m b r a d o r a p l a s t i c i d a d . ¿ P u e d e ser u n hecho la producción artificial de oro? N o . A p e l a n d o a la f a n t a s í a , se quiere d e m o s t r a r lo q u e les sucedería a los h o m b r e s suponiéndoles d u e ñ o s d e u n a riqueza i l i m i t a d a de oro. L a fáb u l a a d m i t e lo h i p o t é t i c o p a r a d e m o s t r a r lo real. Y é s t e es el fin d e las películas f a n t á s t i c a s d e K a r l H a r t I . E n el c a s o s e m e j a n t e d e F r i t z L a n g , ^

Esta escena nos r c r u e r d a la versión que Kurt Rernardt hizo de «Kl túnel», y, sin e m b a r g o , pertenece a ese otro fílm fantástico q u e Karl i l a r t l ba realizado con el título de «Oro» mn,

Karl HartI es ese caballero de gorra que observa atento a lo^ chiquillos cuyas expresivas efígies está recogiendo la c á m a r a para el film «El barón gilauu>, de! a d m i r a b l e director

lo q u e se h a c e es a g i g a n t a r la realidad p a r a a g r a n d a r los hechos y j u z g a r los p r o b l e m a s en t o d a su m a g n i t u d . L a s a n é c d o t a s de Metrópolis se h a l l a n a diario en c u a l q u i e r c i u d a d d o n d e e x i s t a n fábricas, en q u e m a n i p u l e n d e u n lado los trabajcdcifH y de ( l i o h s capitalistas. E n definitiva, K a r l H a r t I so p a r e c e b a s t a n t e a F r i t z L a n g . Diríase el c o n l i n u a d c r d e su mism o género. P e r o en las aspiraciones y en el estilo h a y u n a d i s t a n c i a g r a n d e e n t r e los dos realizadores. Tal vez la U . F . A. h a y a p e n s a d o en t o d o m o m e n t o en e q u i p a r a r el t e m p e r a m e n t o d e éste con el d e aquél, con el del emigí ¡ido. Y en el a r t e n o c a b e n s u s t i t u c i o n e s . R e c i e n t e m e n t e h e m o s v i s t o el ú l t i m o film de K a r l H a i t í , t i t u l e d o El barón gitano (Zigeunerbaron). Y a n t e s d e éste, en u n p a r é n t e s i s q u e hizo en la U. F . A. p a r a t r a b a j a r en la CineAlleanz-Ton-Films, María Luisa de Austria, c c n P a u l a Wessely y Willy F o r s t . E n estos dos films se m u e s t r a m u y d i s t i n t o a Oro y a I. F. 1 no contesta. Son o b r a s b i e n het'has, p e n s a d a s , de u n a s e r e n i d a d a r t í s t i c a q u e a s o m b r a en K a r l H a r t I . Sobre t o d o , M a r í a Luisa de Austria, q u e casi d a r í a m o s p o r c i e r t a la colaboración d e Willy F o r s t en l a realización del film. Tiene m o m e n t o s q u e p a r e c e n p r o d u c t o de la m a n o del c r e a d o r de Mazurca. E n la a c t u a l i d a d , K a r l H a i t í t e r m i n a el rodaje de Camino de libertad, con L i d a B a a r o v a , l a int é i p r e t e de la versión a l e m a n a d e Barcarola; Willy Birgell y R e n e D e l t g e n . A. DEi, AMO A L G A R A

Una de las últimas producciones llegadas a Kspaña de Karl HartI es «Kl barón gitano», film en el (|ue t a m b i é n ha i n t e r v e n i d o c o m o c o l a b o r a d o r el vanguardista francés, c r e a d o r de «Cinco m i n u t o s de cinema puro», H e n r i Chomelte ror. urA

Willy For>t. en funciones de actor, trabaja en el r e p a r t o de «María Luisa de . \ u s triai-. He aquí una escena de la obra de Karl Ilartl. en la q u e a p a r e c e el famoso • m e t t e u r en scene» de «Vuelan mis cancionen» linT. U'ILUS


: H

S端

M E J O R

I O N : C=XL

o a

caro

M I G U E L

L I G E R O

cae


De «Laia Barcina», de K. Ferrer

I

K dice c o n d e m a s i a d a £re<'uencia ; q u e n o es lo m i s m o realizai u n film m u d o q u e u n film s o n o r o , y (jue, p o r c o n s i g u i e n t e , los cineas- i t a s amateuríí pierden el t i e m p o . \ Ni q u e decir t i e n e q u e e s t a s afirmacitmes salen d e n u e s t r o s ci- : n e a s t a s profesionaJes q u e n o sien- | t e n el m e n o r r e s p e t o h a c i a el e-ifuerzo d e a q u é llos, y q u e , p o r a ñ a d i d u r a , t a m p o c o conocen su obra. Y y a q u e t a n t o se h a b l a d e la diferencia q u e e x i s t a e n t r e l a filmación d e u n a pelí<'ula m u d a y u n a s o n o r a , es o p o r t m i n p r e c i s a m e n t e h a c e r n o t a j (juc t a m b i é n la película m u d a estA somet i d a a c i e r t a s leyes nuisicales. E n u n a película, lo n\ismo q u e en u n a c o m p o sición m u s i c a l , la e s t r u < t i u a rítmi<'a .iuega u n papel importai\tísim<». E n ella reside la fuerza m i s t e r i o s a q u e e n < a d a <ibra d e t e r m i n a el g r a d o d e atratición q u e ejercerá s o b r e el públi<*o. U n a d e las p r i n c i p a l e s fim<'ionas del a c o m p a ñ a m i e n t o m u s i c a l <>onsiste p r e c i s a m e n t e e n s u b r a y a r y p o n e r d e relieve el p r o p i o r i t m o d e ! film

5

De «Por tierras de Talavera», de Daniel Jorro, del A . C . A . Madrid

E n (!ambio, las p a r t e s d e la película en q u e l a p a n t o m i m a p o r sí sola c o n s t i t u y e u n m e d i o d e expresión, permane<"erán m u d a s c o m o h a s t a a h o r a , y c o n t r a t o d o s n o s lo v i e n e d e m o s t r a n d o el g r a n O i a r l e s Chaplin. N o q u i e r e decir esto q u e el cine m u d o sea superior; t o d o lo c o n t r a r i o : somos jóven<* y rebeldes, y j a m á s e s t a r e m o s conformes c o n el a s t a n c a m i e n t o . E s m á s : en este a s p e c t o , e s t a m o s frente a Charlot. Pero < ' r e « m o s e n e l c i n e p u r o , q u e e.s a r t e , y a r t e n u e v o p a r a m u l t i t u d e s . Creemos t a m b i é n en el cine sonoro y p a r l a n t e , a pesiar d c l a p a l a b r a , q u e n o d e b e ser r e t ó r i c a - -como a t i n a d a m e n t e h a d i c h o n o h a c e n u u h o un<ríti<o—conu) en la o r a t o r i a ni l i t e r a r i a c o m o en el t e a t r o , sino .sencilla y n a c i d a e n lo m á s hond<t <lel ser h u m a n o , reserv a d a a .subrayar el g e s t o , a d a r l e vigor; p a l a b r a g r i t o - - d e dolor, d e r a b i a , d e odi«;, d e aJcgría, e s igual -, palaVira interje<<;ión, i)alabra q u e s e e s c a p a d e los labios, porípie si se p r e t e n d i e r a c o n t e n e r l a r á p i d a m e n t e , e x p l o t a r í a e n el p e «IMJ.

D o n d e el sonido p u e d a a u m e n t a r el efecto dj-amático o diu- l a sensacñón <le r e a l i d a d ; d o n d e la m ú s i c a e x p j e s a m e n t e a d a p t a d a p u e d a favoTW.eiT el a m b i e n t e r o m á n t i c o , t i e r n o o p a t é t i c o .

Ferrer filmando una rtM-eoa de <X-4>

d e l a película, el s o n i d o - -la nuisica^—será j u i ciosamente utilizada. :| P e r o , a n t e t o d o y s o b r e t o d o , el cine es p l á s t i c a , el cine d e b e e x p r e s a r l o t o d o en imágenes.^ L a s alteraciones del r i t m o i n t r o d u c i d a s en el ] a c o m p a ñ a m i e n t o s o n , sin e m b a r g o , m á s fácil- ] m e n t e p e r c e p t i b l e s q u e las alterae-iones d e r i t m o ¡ q u e p u e d a n p n d u c i r s e e n l a p r o p i a película. ^ Un b r u s c o c a m b i o d e r i t m o en la acción llega j a ser t a n t o m á s p e n e p t i b l e c u a n t o m á s v i v o | es el c o n t r a s t e iruisical q u e lo .subraya. E s t o s ' v i o l e n t o s c o n t r a s t o s sin t r a n s i c i ó n , c o n e x c e s i v a ; recueiKíia repetid*.», p u e d e n llegar a p r o d u c i r • e n el espe<'tad(.r »ma i m p r e s i ó n d e c a n s a n c i o , j ( ' a d a u n o <lc ellos r e p r e s e n t a e n el c u r s o d e la^ aoMíión u n a espinie tle p i u i t o m u e r t o . 1 E n el desarrolkt d e l a pelí<;ula m u d a el r i t m o I e s t á dadti p o r los c a m b i o s d e p l a n o s y d e e s c e n a s . • E n la polícida s o n o r a b¡>y q u e p n x ' u r a r d e s e n - . v o l v e r la acción e l i m i n a n d o dc l a m i s m a l a s ! bru.sca.s t r a n s i c i o n e s y h a c i e n d o posible, p o r l o ' tant4>, el d e s a m j H o siníóni<Hj del a c o m p a ñ a - ^ m i e n t o , en benefieio d e l a a r m o n í a del c o n - ' junto. í C A R R A S C O D E LA R U B I A

F.l laboratorio de H Ferrer

I



VAGABUND GEORGE con I R E N E

ARLl^^

G E R R A R D * FRANCK C E L U E R « P A T R I K

KNOmAS

CONRAD VEIDl

u n c u U i u r r t k i . . u n i n Drrnw

HELEN VINSON y NOAH gEERY

mi

m

mm » jindrí iefaíir*

conRIOIAROlX* MAD6E ÉVANS • HELEN VINSON • C.AüEREySMITid

CDMCfSIOMARIA:BRI*H*D]S

DISTRIEUIDAS

POR

EDICI


$

l.inti Yegros encama admirablemente < i | ritu de todo un género cinematográfico: lu comedia suave, de acento romántico, de fina y noble emocitSn dramática, que no llegue, ain embarco, a la tragedia y al grito. Cada nueva creación de la gran actriz, e s un nuevo acierto, una prueba más de ia gran sensibilidad d e Lina Yegros. Belle/.a fina, arte sobrio y expresivo, feminidad profundas estas son las razones del creciente íxito de nuestra artista e n las pantallas españolas.


a veces cuam m e n o s se la espci '•^ÉÉm^^ \ { y y lejos e s t a b a d e p o n e r W a r n e r O l a n d , al lu terpretar v e z p r i m e r a el sagaz p e r s o n a j e d e l a s n o v e l a s d e E a r l D e r r B i g g e r s , q u e a él -jáÉite h a b r í a d e d e b e r su iad. Y jiJp^^ m u y lej^s t a m b i é n el ci t . l u m ic CliarIp lie C h a n á e q u e éste t e n d r í a 1 ^ personificación iíteal, t a l como él le S ^ a r a , en el y a p o p u l a r W a m e r Oland. ¿ Q u i é t í ^ d o r a q u i á d ? ¿Charlie C h a n a W a m e r O b i t d o W a r n e r Q t a n d a Charlie Chan? N o h a y ^ d a por p á r t e m e n i n g u n o . Los d o s se c o m p l e m e n t a n h a s t a el-punto d e q u e la ficción parece realid;» Charlie C h a n v i v e e f e c t i v a m e n t e . Charlie Cli, es V Oland. Y t a n c o m p e n e t r a d o e s t é con 8J» í i . '««ye p r e d i l e c t o , q u e él ee cree t m p o c o ^ichino t a m n | ^ S u esposa, sus ÍÚ^OB, B U S com* p a ñ e r o s d e n m a d i o , n o le l l a m a n sino Charlie Chan, y él nÍ|mao, c u í m d o v a d e v i s i t a a alg u n a c a s a amigÍ|j^|e h a c e a n u n c i a r m u y rinmente: igan q u e quii Charlie C h a n . hos aficionado.-, al c i n e m í a c r e e n q u e id desciende d e chiiwSt N o h a y t a l . N a ció « 4 E m e a , u n a c i u d a d OÜ^Suecia, y vivió allí h a s t a los t r e c e años, en q u e llevaron a A m é r i c a toaos p a r i e n t e s . De^ ices n o h a v u e l t o a s u p a t r i a . M u y jovtii, dSt'j'**^ i t e a t r o , i n t e r p r e t a n d o el p a p e l dea^eerts d e t h en la o b r a El cristiano. '•mención n o e r a m u y i m p o r t a n t e , lio v i o e n él m a d e r a d e a c t o r v \ \ I I r i i i T ( l l a i i i l i-ii

«I.l srcrcld (Ir Cliiirlif Chati»


(la é s t a , q u i s o c o n t a r c o n él nu,«vamentc, > China u n Ohuní L'uiunces le i m p u s o s u s condiciones: o n p a p e l m á e m b a j a d o r americai m p o r t a n t e y t r e s d ó l a i e s d e a u m e n t o en l a s e m a n a . El e m p r e n o sin p a r ! sario a c e p t ó . ¡No « r a a excesivas las p r e t e n s i o n e s d e t f u t u r o CharAlgunos creen q u e W a m e r liof"han! * ^ O l a n d n e c e s i t a largo t i e m p o p a r a cajó e n el t e a t r o d u r a n t e algunos a ñ o s , y p r o n t o ingresó e n el cine, r a c t e r i z a r y c o m p o n e r su r o s t r o c u a n d o eni i a é p o c a d e las «series» f a m o s a s . T i e m p o s d e E d d i e P o l o , d e W i - c a m a a Charlie ( ^ a n , y lo e x t r a o r d i n a r i o es q u e .1111 D u n c a n y F r a n c i s F o r d . Con varios d e ellos—creemos r e c o r d a í - q u e no e m p l e a m a q u i l l a j e n i postizos. Ix) q u e h a c e , al coW a l c a m p , en FX as rojo, y con B e n Wilson, en E l buque fanlocarse a n t e el espejo d e su camerino, es lo s i g u i e n t e : j)eina | /.o p a p e l e s d e «tríudor», d e aquellos q u e r o b a b a n loe p l a n o s d e " las p u n t a s d e su b i g o t e , y a r e c o r t a d o exprofeso h a c i a a b a j o , ] o o l a p r o p i e d a d .ide u n o s pozos d e p e t r ó l e o . L u | g o c o m e n z ó y los e x t r e m o s d e s n s cejas h a c i a a r r i b a ; h a c e u n a c o n t r a c c i ó n | l U i j i i e t a r personajes c h l ^ s : esos o r i e n t a l e s d e película,^que e r a n u n muscular—^muy fácil p a r a él—del p á r p a d o superior; a d o p t a u n aire •pico y q u e p o r f o r t u n a p á j a r o n a l a h i s t o r i a : chinos cruel^B, s a n g u i n a inmóvil e n las "facciones, y c u a n d o h a b l a su lenguaje c a r a c t e r í s t i c o c o b r a \pre t m a c e l a d a , m i e n t r a s b r i n d a b a n ^ t m a sonrisa. v i d a e n s e g u i d a a n t e los ojos de t o d o s el famoso d e t e c t i v e . T a n sorpren11) q u e ^ t e r p r e t ó W a m e r O l a n d fué él del d o c t o r d e n t e es el efecto, q u e c u a n d o ms c o m p a ñ e r o s le v e n e n t r a r asi en cl sei, u Manchú. *: | le s a l u d a n i n v a r i a b l e m e n t e C O K ^ c a r i ñ o s o y alegre: -Hallo, Chtarlie! Luego, su f a m a d e « v i l l a n o l m e c a y ó un t a n t o . V i n o el c i n ^ s o n o r o y n o icía sino p a p e l e s episódicos, « u y p o r b a j o <ie lo q u e se m e r e c í a n s u t a W q u e él c o r r e s p o n d e con sn p e c u l i a r «ortesía, r e p e t i d a m u c h a s v e c e s V sus buenas condicionespe comediante, todos s u s films: t a q u e llegó, p a r a su fortlina, Charlie Ctian. -Thank you, so much! C'iumdo la F o x se p r e p a r a b a k filmar la p r i m e r a n o v e l a d e E a r l D e n Tal predilección s i e n t e W a m e r O l a n d p o r Charlie C h a n , q u e c u a n d o s e Oland figuró e n t r e lo- VOINTF V 'ii-, , R.ni' o p t a b a n al p a p e l prini( p r e g u n t a p o r q u é lo i n t e r p r e t a t a n fielmente, r e s p o n d e : — H e v i v i d o ese p a p e l t a n t a s veces, q u e llego a p e n s a r c o m o p e n c a r í a s\x\t() elegido, y uo • > pui p a i t e d e algunos directivos ('harlie C h a n , si existiera. A r a t o s , creo q u e lo conozco e n p e r s o n a . T a n piií^s s u p o n í a n q u e , u b r a d o el público a verle en p a p e - í n t i m a m e n t e m e e n c u e n t r o ligado a él, q u e sé c ó m o r e a c c i o n a r í a e n cualrnpresión h a b r í a d e r e s t a r l e s i m p a t í a al i n t e r p r e t a r q u i e r s i t u a c i ó n y c ó m o e s q u i v a r í a l a s p e r s o n a s y los o b s t á c u l o s . Llego 11,1.:;. "'••> ti-nidor n i cruel, sino t o d o afabilidad, h a s t a t e n e r r e s e r v a d o en m i m e n t e u n a p a r t e p a r a el q u e r i d o y fraterbondad nal Charlie C h a n . E n ella h e c r e a d o s u h i s t o r i a familiar, l a clase de ami1 >LCI(iiermíse—pox ser Ulyxui el único q u e c u a d r a b a en el tipo^—a co- gos q u e t i e n e y t o d o s c u a n t o s d a t o s le c o n c i e m e n . E s algo p a r e c i d o a «r el riesgo, v el a c t o r t r i u n f ó , h a s t a el pvmto d e q u e con s u ú l t i m o i-nnocer bien u n i d i o m a e x t r a n j e r o . Se llega h a s t a a p e n s a r e n él. ,Elst í^harlie Cfum, son y& diez l a s a v e n t u r a s del detc( nv(> \ p e s a r de h a b e r i n t e r p r e t a d o infinitas veces p e r s o n a j e s c h i n o s , el p O ' piilarísimo act(^r n o h a h a b l a d o e s t e l e n g u a j e e n l a p a n t a l l a sino u n a sola vez. F u é en la ftelicula Charlie Chan en Shanghai, donde interpretaba una o q u e 1 .1 i ü j u a d o . c a n c i t e infantil d e d r a g o n e s y p r i n c e s a s e n c a n t a d a s . oy Charlie*C!han es p o p u l a r e n las cinco p a r t e s del m u n d o g r a c i a s a -Yo n o estoy s e g u r o — d e c l a r ó — s i lo h e h a b l a d o c o r r e c t a m e n t e o no,, m<l. E n la p r o p i a C h i n a resulp a r q u e e x i s t e n m á s d e t r e s c i e n t o s dialectos c h i n o s , y lo q u e es c h i n o ^ ,v d e héroe pojiular, a j u z g a r p a r a imo es j e r i g o n z a p a r a o t r o . .KL. yM-íi ^ IIOI.iDic ¡LL chino q u e i n t e r p r e t a el p a p e l del Como final, d i r e m o s q u e el s u e ñ o d o r a d o d c W a m e r O l a n d , ])ara c u a n í'I h a n en his películas Charlie Chan en Paris y Charlie Chan e^ ild l a s E m p r e s a s c i n e m a t o g r á f i c a s n o necesiten d e P U c o n c u r s o , es rctiha dicho, después de ' ' ' (pie coni' .>e al «rancho» q u e posee e n Méjico, en l a isla del P a l m e t o de •lite i)or <pió Charlie Cli.I ('habilitado , t •a n u e,s t r ficticio II a r a z a ein el ...i c i n e m a . gen, y d e d i c a r s e a la c r í a d e g a n a d o . JUCHO, i n t e l i g e n t e y afable, fué rec'^bidacon C u a n d o ese dia llegue—(jue le d e s e a m o s lejanoi i .alie Chan haI por mis compatriotas, pues a con l a l e y e n d a n e g r a b r á m u e r t o . BU- en l a p a n t a l l a o r i e n t a l e s 08 y crueles. ¡Si m i s t e r ¡ansa algüin d í a de i n t e q t r e t a C l a r l i e C h a n , sería e n la V. I I . - c

f


La envidia^ ante el escaparate de Schwab. Viciososf hambrientos y desesperados.—Consejos de Annie.-Orígenes pintorescos de los magnates del cine.-«Papá Zúkor».-Marcas Loew, veinticinco millones de dólares.-Un dáver en la playa de Santa Mónii Will Hays, «el zar del cinema».minuto de oportunidad.-Con Mauricio Costello en Nueva York» Helen y Dolores Costello, dos obras geniales en carne viva...

EBRM08 a d v e r t i r a n u e s t r o s lectores q u e W i lliam G r u í a , héroe d e e s t a c r ó n i c a fidedigna d e Cinelandia, n o g u a r d a u n o r d e n en sus recuerdos e x h u m a d o s , n i creemos q u e al r e l a t o le h a g a falta t a m p o c o . T a l v e z el e n c a n t o tínico d e est a s Memorias í n t i m a s d e i m español en Hollyw o o d sea, p r e c i s a m e n t e , su sincero desaliño. A l g i m a v e z s i n t i ó William e n s u t o m o el cerco asfixiante d e la e n v i d i a . N o se olvide q u e e n H o l l y w o o d h a y u n a p o b l a c i ó n f l o t a n t e d e n o v e n t a mil p a r a d o s . E s t a cifra p a v o r o s a se r e s u m e e n t r e s p a l a b r a s : vicio, h a m b r e , desesperación... A s í , c o m p r e n d e réis q u e la v i d a muelle y regalíida d e G r o l a , el m u c h a c h o q u e n o n e c e s i t a b a p a r a n a d a del cine, l l a m a r a la a t e n c i ó n d e los d e s e s p e r a d o s , d e los h a m b r i e n t o s y d e los viciosos. Al p a r a r se, p o r e j e m p l o , a n t e el escap a r a t e d e S c h w a b , «uimirando s i l e n c i o s a m e n t e sus v i s t o s a s corbatas italianas, sintió u n a t a r d e la s a c u d i d a sutil de la m a l e d i c e n c i a a flor d e labio. E n t m español, c o n a c e n t o mejicano: — ¡ Y a se le a c a b a r á el orgullo al amigo! P r e s u m e d e bonito porque todavía no h a e n c o n t r a d o u n a peladilla b i e n p u e s t a al d a r s e la v u e l t a a la manzana... G r u í a , p o r el c r i s t a l del esc a p a r a t e , reconoció al enemigo: u n «extra» o l v i d a d o en t o d o s los casting-office, u n a ruina viv i e n t e t i r a d a en el d o r a d o a r r o y o del b u l e v a r . Y le c o m p a d e ció, c o m p r e n d i e n d o su odio in j u s t e . Volvióse h a c i a él sin pris a , c o n n a t u r a l i d a d ; le p a s ó l a m a n o por el h o m b r o , y le dijo: — H a c í a t i e m p o q u e no s a b í a d e t i . T e h e reconocido p o r la voz. ¿Quieres v e n i r c o n m i g o a merendar?...

i

William n o p o d í a e n v i d i a r n i despreciar a n a die. El fué u n a v e n t u r e r o con a p e t i t o en P e n silvania. A h o r a le sonreía la f o r t u n a . Cualquier d í a p o d í a volverle la espalda. ¡Ay d e él si se s e n t í a orgidloso d e la casualid a d y a r r o j a b a al r o s t r o d e los jóvenes p o b r e s su pobreza!... Annie le r e c o r d a b a s i e m p r e ' q u . sonriese a los ne<.'esitados. Cualquier precio p u d i e r a crearle a d v e r s a r i o s ibles, allí, bajo el sol a r d i e n t e d e . ^ ^ ^ ^ ^ p ' a l i f o r n i a , la vieja E s p a ñ a . Aquella .ujer s a b í a t o d o s los orígenes d e los m a g n a t e s del c i n e m a , d e los d u e ñ o s y señores d e la t e r c e r a i n d u s t r i a del m u n d o — s e s e n t a y dos mil «fábrica.d e sueños», c o m o escribió E r e m b u r g , o sean, salas de proyección, sobre l a tieiTa—y q u e r í a inculcar a su a m a d o VV'dliam la idea d e que cualquier paria q u e le p e d í a p a r a t o m a r café, h o y , se convertiría, mañana, en u n p r o d u c t o r multimillonario. Y le c i t a b a los • increíbles, los m a r a K villosos p r e c e d e n t e s :

He aquí la optimista h u m a n i d a d d e Mareus l.oew, que v e n d i ó periódicos por las calles y que llegó a ser d u e ñ o dr cuatrocientas salas de cine, dejando al morir una herencia de v e i n t i c i n c o m i l l o n e s dr dólares... Adolph Zúkor - el «Papá Zúkor», fund a d o r de la Paramount - muestra a su esposa y a los reyes dc Siam - a la izquierda, segundo termino una cámara tomavistas, en los Estudios Param o u n t d e .Nuera York, c o n motivo de la visita de los e x ó t i c o s soberanos...


Z ú k o r (Adolfo) llegó a N u e v a Y o r k c o n diez estilo: «Ayer, la p l e a m a r a r r o j ó a l a p l a y a d e S a n y seis años de e d a d y veinticinco dólares en el t a Momea eí c a d á v e r d e u n h o m b r e . Movilizada bolsillo. Colocado d e a p r e n d i z d e t a p i c e r o , llegó l a Policía, p u d o identificársele. Se t r a t a d e H . . a ser f u n d a d o r d e la P a r a m o u n t . «Papá Zúkor», C o t t a p o s , j o v e n giego, sin domicilio, q u e p u s o fin m a e s t r o d e c o n s t a n c i a y energía, s u p o a c o r d a r s e a su v i d a p o r dificultades d e o r d e n económico...» d e los q u e e n d u l z a r o n .su p e n u r i a . . . y d e los q u e (Y r e c o r d a b a al fino m u c h a c h o , v e r d a d e r o izaban de acera p a r a no tenerle que hablar. Apolo r u b i o , c u y a a r m o n i o s a a n a t o m í a n o h a b í a .MaicHS Ijoew, p r e s i d e n t e d e la M e t r o , v o c e a b a conseguido i n t e r e s a r a n a d i e en el d i s t r a í d o y v e n d í a periódicos p o r las calles... V e i n t e a ñ o s a m b i e n t e d e a q u e l l a c i u d a d sin a l m a . ¡ P o b r e j u - ; después^—como t i t u l a r í a D u m a s — p o s e í a c u a t r o v e n t u d y p o b r e inteligencia la del suicida!... cientas salas cinematográficas y u n a fábrica dc A u n h o m b r e a d m i r a b a d c lleno n u e s t r o p r o , t a p i c e s mf)delo. Y dejó, al m o r i r , u n a «saneada» t a g o n i s t a : a Will H a y s . Conocido p o r sus íntih e r e n c i a : veinticinco millones de dólares... mos por «Bdl». El «zar» del imperio del cine. Karl Laemmle, presidente Un fenómeno de de la Universal, vendió, y mentalidad moderpor c i e r t o , con b u e n a m a ñ a , na y de c a r á c t e r , irnos t i r a n t e s p a t e n t a d o s . Y que s i e n d o minist u v o después a sus órdenes a t r o d e Comunica«clientes» reac;ios q n e le h a ciones d i m i t i ó l a b í a n d i s c u t i d o la «elástica» cartera para pasar mercancía... a o c u p a r el c a r g o F o x (William) a r r a s t r ó .^ns —tan opuesto—nie z a p a t o s r o t o s por cl ghetto d e p r e s i d e n t e de la N u e v a Y o r k , b a j o la implaMotion P i e t u r e c a b l e lluvia. (Y n o e r a u n P r o d u c e r s a n d Dissoñador, precisamene. Homtributors, con un b r e p r á c t i c o , horal>rc-máqiiis u e l d o d e cien mil n a , sólo e n t i e n d e d e negodólares, «para emcios. L o d e m á s es aire...) pezar»... H a y s , d e J e s s i e L a s k y , el c o m p a ñ c talla corta—naporo d e a v e n t u r a s d e 7 ú k i " leónica—, es el Gor e p a r t i ó periódicos y revisl i a t h del celuloide. t a s y t r a b a j ó c o m o «el últi¡Nadie p u e d e n a d a m o mono» e n c i r c o á y musir c o n t r a él!... halls... Sus p i r u e t a s n o lo ini pidieron alcanzar, un buen día, el t í t u l o d e «virrey <1. la Paramount»... A t e n d í a William las p r u d e n t e s indicaciones de Annie; p e r o n o p a r t i c i p a b a del oportunismo de suponer que t o d o s aquellos viciosos, desesperados y hambrientos, q u e m u r m u r a b a n en el b u levar, l l e v a b a n d e n t r o el fuego s a g r a d o d e U>s p a d r e s ;l)olures Costello!... (Jn rostro inquietante, una del c i n e m a , d e los g r a n d e s l)elleza que dejó huella ardiente eu el pensamiento de William Crula, desde su estanria Mogoles. Y , c o m o p r u e b a , en Nueva York y su amistad con el veterano '••ía n o t i c i a s e s c u e t a s , d e e s t e actor .Mauricio Costello

fcl llamado «virrey de la Paramount», Jessie Laaky, coloca en la esquina que ba de ocupar su oficina en el edificio de la gran editora, en Ilollywood, una herradura y una caja de hierro conteniendo fofos dc cLa reina iHabél», In primera película realizada en su vida por Adolfo Zúkor... (Hefly Bronson incluye la herradura de la buena suerte, y son testigos —de izquierda a derecha \ . Moffman, B. P. Schulberü y Héctor Kumbell, productores asociados de Par amount»,)

De H a y s h a b í a h a b l a d o G r u í a c o n Mauricio t ustello, en N u e v a Y o r k . L a r g a , s a b r o s a m e n t e . Y p o r q u e conocía .su deiToche de medios p a r a c o m b a t i r sin forzar los niúsciilos del r o s t r o , con u n a d i p l o m a c i a formidable, el v e t e r a n í s i m o Cost e l l o — c o n q u i s t a d o r d e bellas a ú n , con sn pelo p l a t e a d o — h a b í a p r o f e t i z a d o su e n c u m b r a m i e n t o : H a y s llegaría d o n d e quisiera, con la fuerza de su p a l a b r a y la íigilidad de su p e n s a m i e n t o a l e r t a . (Si G r u í a n o h u b i e r a conocido a A n n i e , h u b i e r a r e c u r r i d o a «Bill», siguiendo l a sugerencia d e Costello. H a y s es el h o m b r e q n e se p u e d e g a n a r t n u n m i n u t o s o l a m e n t e : el de la o p o r t u n i d a d . Y valía la p e n a de buscarla...) ¡Mauricio Costello! Cada vez q u e William evoc a b a su n o m b r e , A n n i e p r o c u r a b a desviar «I tema.' S a b í a q u e l a belleza d e Dolores, su hija, y la s i m p a t í a dc H c l c n , h e r m a n a de Dolores, d e j a r o n u n a h u e l l a a r d i e n t e en la m e m o r i a del a v e n t u r e r o español... Difícilmente p o d í a n enc o n t r a r s e dos t e n d e n c i a s t a n r e u n i d a s frente a u n tempcramentf» t a n sensible c o m o el del j o v e n Gruía. L a s h i j a s d e Costello, del b r a z o d e su papá-— Kn este mismo troel g a l á n a d o r a d o de los prizo de la p l a y a de merísimos t i e m p o s del cineSanta Mónica, que animan las Ix-llezas m a yanqui^—constituían u n triunfantes de Kuth espectáculo d e emcx-ión irret^hauninp y Mary sistible en las calles y esta(^arlisie, apareció blecimientos de N u e v a Y o r k . un día el cadáver de SANTIAGO

AGUIJ •

li. Cottapos, j o v e n «extra» fcriego que no pudo sobrevivir u «11 miseria...


1

suDfim

en et

mor

.1 I D S PROTAGONISTAS í ^ ' m a r r u e C O S ' R E U N I D O S «1 UN FILM SIN I G U A L , R E A L I Z A D O P O R

L

U

EL A C O N T E C I M I E N T O CINEMATOGRÁFICO D E L A Ñ O

?

T

S

C H

B O R Z A e E.

UN MÁXIMO FILM

PARAMOUNT


ASlGNATURASt

cMorena clara» y c^Quién me quiere a mí?» EXAMINANDOS!

FÍO rían Key y José Luís Sáenz de Heredia A aldea maldita imp r i m e c a r á c t e r al c i n e de F l o r i á n R e y , c i n e recio, d e m u c h a s erres: Sierra de Ronda, Nobleza baturra. «Cuando envío mis c u a r t i l l a s a la i m p r e n t a — d e c í a u n escritor discípulo d e C o s t a — , los c a j i s t a s , al c o m p o n e r l a s , a p u r a n t o d a s las erres.» Me^ ^ ^ ^ ^ ^ M tonimia o transnominación no exenta ^^^^^^H de s e n t i d o y aun ^^^^^^1 r e a l i d a d : a l a fortal e z a d e e s p í r i t u cor r e s p o n d e lógicam e n t e la l e t r a m á s fuerte del abecedario; t a n f u e r t e , q u e pone espanto a pueblos e n t e r o s : n o h a y francés q u e se a t r e v a c o n ella, y m u chos e s p a ñ o l e s , sob r e t o d o los niños, 1 a desfiguran y t r a n s f o r m a n en u n a ele v e r g o n z a n t e . N o c a b e n e g a r l o : la e r r e es l e t r a v i r i l . Ella, repito, d a carácter al cine d e F l o r i á n Rey. ¿Siempre? ¡Ah!, Ia fidelidad a ía p r o p i a v o c a c i ó n es r a r a . Y e n el cine e s p a ñ o l , casi imposible. E l signo d e La aldea maldita p e r s i s t e en los films posteriores de Florián Rey, pero atenuado. G a n ó en c o m p l a c e n c i a y s u a v i d a d lo q u e p e r d i ó en fuertes a r i s t a s . L a r e c i e d u m b r e interior se t r a s l a d a al t i t u l o . V e a m o s : e n La aldea maldita n o h a y erres; en Sierra de Ronda y e n Nobleza baturra, m u c h a s . A h o r a , en el ú l t i m o film d e F l o r i á n R e y , Morena clara, se p i e r d e n e r r e s . S u e n a m á s d u l c e ; n o s a c e r c a m o s a La aldea maldita. Y n o sé p o r q u é , se m e figura q u e a q u í , en e s t a Morena clara de t a n suave pronunciación, vamos a encontrar el vigoroso l a t i d o , l a r o t u n d a fuerza d e las erres q n e se h a n q u e d a d o d e n t r o . — R e s p o n d a el e x a m i n a n d o : ¿Qué o p i n a d e s n pelicula Morena clara? -—Creo, s i n c e r a m e n t e , q u e ee el m e j o r film q n e h e realizado. U n a c o m e d i a h n m a n a , sin t ó picos n i azulejos. Mucho color, eso sí; a m e n i d a d y v i b r a c i ó n c i n e m a t o g r á ñ c a . H e i n t e n t a d o llevar al celuloide u n t r o z o d e v i d a , s i n d e s p r e c i a r lo p i n t o r e s c o , p e r o t a m b i é n sin d e s n a t u r a l i z a r l o c o n interpolaciones a r b i t r a r i a s : el r a s g o j u s t o y real, vivo, espontáneo y p a l p i t a n t e d e verismo. T o n o s c l a r o s y alegres, a m e n u d o ; enw>cioneB h t m d a s e interés d r a m á t i c o , s i « n p r e . Creí) q u e Morena clara p o d r i a r e s u m i r s e asi: u n a e s t a m p a d e color y u n c o r a z ó n q u e p a l p i t a . P e r o d i s p e n s e el T r i b u n a l : mejor q u e h a b l a r d e m i película, preferiría elogiar a m i s c o l a b o r a d o r e s . —¿El principal? I — S i I m p e r i o A r g e n t i n a n o fuera m i esposa, d i r í a q u e ella, c o m o p r o t a g o n i s t a v c o m o a c t r i z . Pero... — S e c o m p r e n d e . P o r f o r t u n a . I m p e r i o Arg e n t i n a t i e n e en l a a d m i r a c i ó n del p ú b l i c o su m e j o r a b o g a d o . T í t u l o t a n s u g e s t i v o c o m o Morena clara e i n t é q ) r e t e c o m o I m p e r i o A r g e n t i n a e x p r e s a n p o r si solos g r a c i a , s i m p a t í a , emoción d e a r t e risueño, a m a b l e y j u n c a l . - Y h u m a n o . Insisto en que, a mi entender, h a y m á s a l m a g u e azulejos e n Morena clara.

/

i

t e n t e y d e estilo, q u e t a n t a f a l t a nos hace, l^na vez t e r m i n a d a l a película, p u e d o a s e g u r a r q u e el ensayo está plenamente logrado. Y h e aqui e x p l i c a d a m i satisfacción. — ¿ Y el estilo d e ¿Quihi me quic' re a mi ? es el q u e u s t e d d e s e a cultivar? — S i n o ése p r e c i s a m e n t e , d e t o d o lo q u e e n l a a c t u a l i d a d se p r o d u c e , es el q u e m á s se le aproxima. —¿Qué género haría usted con preferencia? —Comedia h u m a n a . Asuntos de la v i d a c o r r i e n t e , c o n p e r s o n a j e s d e psicología p r o p i a y n o itiandard. — ¿ C ó m o cree u s t e d q u e h a d e o r i e n t a r s e el c i n e m a e s p a ñ o l ? — L o s p r o d u c t o r e s españoles d e ben c u i d a r de la educación cinematográfica d e su p ú b l i co. E n t r e c a d a d o s películas d e l a s h a í[>ituales p o d r i a n ensayar—aun con detrimento momentán e o d e sus intereses —una producción q u e se a p a r t a s e u n poco del género, b u r d o en su m a y o r í a , a que e s t a r a o s acost u m b r a d o s . Sería la manera más digna y financiera d e p r e p a rar u n espléndido porvenir.

— Y en el e s p í r i t u de nuestra producción, ¿ q u é es lo q u e f a l t a y q u é es lo q u e quiere • n f N sobra? llIgHBIglIlllllIglIll^^ —Falta Oficio, Oficio con m a y ú s c u A q u i e n e s h e d e elogiar sin r e s e r v a s es a M a r í a la, p o r q u e la f a l t a la h a g o e x t e n s i v a d e s d e los B r u , a d m i r a b l e a c t r i z d e cexácter; a M a n u e l directores a los a y u d a n t e s d e c a r p i n t e r o , sin q u e , Luna... naturalmente, sea critica p a r a nadie. Paciencia y — ¿ E l «traidor» d e Nobleza baturra? b a r a j a r . E s t o , r e s p e c t o a lo q u e falta; icspe<'tt> — E s o es: g r a n adquisición p a r a el c i n e m a a lo q u e s o b r a , n o c r e o , en v e r d a d , q u e s o b r e n i español. Miguel Ligero realiza u n a creación d e im granito de arena. l a s s u y a s . Y t o d o s los i n t é i p r e t e s , en sn p l a n o — ¿ L e p a r e c e q n e los p r í x l u c t o r e s insisten exrespectivo, c u m p l e n a m a r a v i l l a . L a s ilustrac e s i v a m e n t e en vma m i s m a m o d a l i d a d ? ciones musicales son d e Rafael M a r t í n e z . — S í , f r a n c a m e n t e . Y c o n s t e q u e d e e s t a pre—¿Sn hermano? g u n t a t r a d u z c o l a p a l a b r a «modalidad», n o en el —Sí, m i hermano. Lo q o e no q u i t a , y dispense s e n t i d o d e q n e t o d a s las peliculas sean d e A n d a el T r i b u n a l , m í e s e a u n b u e n m ú s i c o . ¿ P e r o lo lucía, o d e M a d r i d , o d e Galicia, sino en el d e v e n u s t e d e s ? H e d e h a b l a r d e m i o d e m i familia. «género» o «nivel espiritual». Me e n c u e n t r o c o h i b i d o . D e s e a r í a a c a b a r el e x a — ¿ Q u é es lo q u e m á s le g u s t a d e su ú l t i m o m e n . Si el T r i b u n a l fuera t a n b o n d a d o s o . . . fihn? —¿Cómo no? Lo q u e usted quiera, Florián. — L a r e l a c i ó n d e c o n t i n u i d a d . P u n t o e n el q u e , D e s p u é s d e t o d o , lo s u b s t a n c i a l está d i c h o , y a m i m o d o d e v e r , r a d i c a la b u e n a f a c t u r a d e el público p o n d r á luego los c o m e n t a r i o s . ¡Bedel: t o d a película. que pase otro examinando! — ¿ Q u é q u i s i e r a u s t e d q u e la c r i t i c a viese en El bedel g r i t a : ¡ s u ú l t i m o film? —¡José Luis Séenz de Heredia, a examen de | — Q u i s i e r a q u e viese t a n t a s c o s a s , q u e , si m e iQuíhi me quiere a mi?! \ fuera posible, r e g a l a r í a a algv'm crítico u n a s gafas c o m o las de los c u e n t o s infantiles, c o n las q u e . d e s d e la b u t a c a , p u d i e r a v e r al m i s m o t i e m p o J o s é Luis e n t r a u n p o c o p á l i d o . N o ee n n dos películas, dos h i s t o r i a s : u n a d e ellas m á s v e t e r a n o , c o m o F l o r i á n R e y ; p e r o si u n g r a n t r i s t e q u e la o t r a . P e r o <-omo e s t o n o será p o e s t u d i a n t e . O b t u v o b u e n a s n o t a s en Patricio sible, m e c o n f o r m a r é con q u e v e a n el i n t e n t o miró a una estrdla, a p r o b ó c o n d e s a h o g o La hija nobilísimo d e Filmófono p o r a p a r t a r s e del cími]H> de Juan Simón, u n a a s i g n a t u r a difícil, y a h o r a d e lo b u r d o , q u e a n t e s menci(,né. T a m b i é n q u i v i e n e p o r l a m a t r i c u l a d e h o n o r en iQuién me siera q u e a p r e c i a s e n c o m o se m e r e c e {y n o d u d o quiere a mi? q u e asi s u c e d e r á ) l a l a b o r d e t o d o s lt)S téf niccs y a r t i s t a s q u e c o n m i g o colaborarcfn. Y n a d a m á s , A t e n c i ó n , e m p i e z a el e x a m e n . sino q u e m e siento orgulloso d e h a b e r sido ele— S a q u e usted bolas, José Luis. gido p o r Filmófono p a r a dirigir este i n t e n t o , —Preitiero q u e m e p r e g u n t e ei T r i b u n a l . en el q u e , p o r mi g u s t o , h u b i e r a ido njás lejos, •—Siéntese, e n t o n c e s . d e n o e s t a r s o m e t i d o al i m p e r a t i v o económico — M u c h a s g r a c i a s . Ajajá. Y a e s t o y s i t a d o . q u e h a c í a g r a v i t a r s o b r e n ú la C a s a . ])<ir m e d i o — V a m o s a ver... ¿ E s t á u s t e d c o n t e n t o d e su d e .su r e p r e s e n t a n t e . G r a c i a s a t-llo, el film n o h a ú l t i m a pelicula? c u b i e r t o el p r e s u p u e s t o y h a tein>in«do <le ro-Muy c o n t e n t o . ¿Quién me quiere a mi?, d a r s e ol d í a prefijado. ,-Pi( írint a ;ift»o más el a n t e s d e c o m e n z a r s u r o d a j e , e n c e r r a b a piu-a u n Tribunal? servidor la i n c ó g n i t a d e si e n .su realización log r a r í a , c o m o e r a p r o p ó s i t o d e t o d o s al h a c e r - - N o ; v a es b a s t a n t e . e s t e e n s a y o , u n a v a n c e h a c i a el c i n e m a consis- j .XNTOMO DE JAÉN


Medidas

Talla Peso Pecho Talle Caderas Nalgas Muslo Rodilla Pantorrilla Tobillo Brazo Muñeca Cuello

1,64 m 53,800 k 80,5 65,5 79 90 50 38,5 34,5 22,5 21,5 14,5 30

Medidas

Talla Peso Pecho Talle Caderas Nalgas Muslo Rodilla Pantorrilla Tobillo Brazo Muñeca Cuello

1,58 m 40,500 k 76 59 71 81,5 41 31 28,5 19 20 14,5 28

Estaseñorita, que pes a c u a t r o kilos doscient o s g r a m o s m e n o s d e lo que debería pesar, cor r e r l a , n o o b s t a n t e , el riesgo d e a d q u i r i r r á p i d a m e n t « u n exceso d e g r a s a s si e n t r e su t a l l a y el peso existier a el equilibrio c o r r e s p o n d i e n t e . Asi lo d e n o t a n l a finiu'a d e s u s tobillos y m u ñ e c a s , sínt o m a inequívoco de poseer i m e s q u e l e t o d e m a s i a d o fino. O b s é r v e se la e x a g e r a d a c u r v a q u e f o r m a la e s p a l d a . Medidas nonnales

58 k 85 67 89

También a este modelo le f a l t a b a s t a n t e peso p a r a l i ^ a r la normalidad. Cuatro kilos y m e d i o . S a l v a d a e s a diferencia, s u s m e d i d a s se a p r o x i m a r í a n b a s t a n t e a las ideales. Y si el p e s o p e r m i t i e r a ser r e p a r t i d o p o r igual, lograría en breve u n a s i n g u l a r perfección. Sin e m b a r g o , .sus nalgasi d e m a s i a d o anchan, dificultarían n o t a b l e m e n t e o b t e n e r el equilibrio y a r m o n í a p r e cisos. Medidas

Régimen:

Régifnen:

Práctica de la cttUur a fisica e tt general, que le profxircionaria mejor aspecto, una espalda menos encorvada y una armónica redondez a los hombros..

A esta muchacha le es indispensable engordar, recurriendo después a la cultura fisica. Sus nalgas la impedirán, no obstante, lograr la absoluta perfección.

50 34 27 34

Medidas normales

32,5 26 32,5

1,60 m 51,500 k 82 64 81 96 47 35 32 22 24 5 30

Medidas

54 82 64 86 46

Tallo Peso Pecho Talle Caderas Nalgas Muslo Rodilla Pantorrilla Tobillo Brazo Muñeca Cuello

Xada menos que tre- \ <e kilos n e c e s i t a r í a en- \ gordar e s t a señorita = p a r a a d q u i r i r el p e s o í que corresponde a s u ' talla. Su pecho, b i e n : c o n f o r m a d o , sin d u d a , ] se i n c r u s t a , p o r decirlo i así, e n u n t ó r a x d e p r i m i d o e n exceso. Los ; h o m b r o s a p e n a s si re- '• basan la anchura d e l j talle. Las caderas y j los muslos a c u s a n i m a ; a u s e n c i a t o t a l d e ejer- ] cicio. P o d r i a decirse | q u e s e m e j a u n a flor d e j estufa.

H e aqui u n a muchac h a c u y a s m e d i d a s se aproximan bastante a l a s del c a n o n . S i n e m b a r g o , l a p a r t e inferior del c u w p o ee h a r t o fornido en relación c o n el t o r s o . L o s m u s l o s , las p i e r n a s y los t o b i llos t i e n e n u n d e s a r r o llo excesivo. T a l v e z el origen g e r m á n i c o del modelo p n e d a explicar esta peculiar estética. Debido a u n a muscul a t u r a e x a g e r a d a , los muslos h a n adquirido ese d e s a r r o l l o .

Régimen:

Régimen:

Aire libre y mucho deporte (natación, tenis, 6«cicleta). Cultura fisica intensiva. El esqueleto es, en efecto, muy fino; pero la diferencia de peso es excesiva.

La armonía de los muslos, ausente ahora por el abuso de la gimnasia, podria tal vez lograrse gracias a unos progresivos molimientos de alar-

¿an^nto.

Tolla Peso Pecho Talle Caderas Nalgas Muslo Rodilla Pantorrilla Tobillo Brazo Muñeca Cuello

l/tóm 58k 77 63 79 93 55 35 35 22 24 15 33

Medidas nonnales

56 83 65 87 48,5 33 27 33

Medidas normales

58,500 k 85 67,5 89 50 33.8 27,5 33,8


Observando las fotos de este modelo, se advierten en él las caracteristicas de la mujer normal. Sn pecho

alto y bien desarrollado, su talle bien defr-; nido 7 sm fnertcB car ; darás le dan aspecto de una Venas antigna. Su defecto más d o s t ^ eado reside en la falta

de tonicidad muacnlar, debido ala fahade ejercicio.La proporcionada annoDia de sos medidas pormite abrigar esp e r a n a a ceplémiidaaw ,

Talla Peso Pecho Talle Caderas Nalgos Muslo Rodilla Pantorríllo Tobillo Brazo Muñeca Giello

56k

83 64 88 93 49 37 33 19 24 15 32

56 83 65 87

Absoluta anormalidad en todas las medidas y un exceso de siete kilos en el peso, según sataDa. Cinco centimetroB de más en el pecho, tres en «i talle y once centúaeCros en

d contorno, eomspooden a un exceso de do» küoe en el basto, dos o tres al t*lle j ano para cada muslo. Audencia total de musculacifiív estémago dflatado y

me espesor o » la d d taDe. iMMaa

Régimen:

M^imem:

Conserve» a toio tr ce el peso y las medidas mctwmies, prmctiemmio prudentemente los deportes y la gimnasia, a fin de dar al músculo la indispensable tonicidad.

Este tmm> és mimftr stdéntmria y poco cuida doaa de si métmm t 9 ifuiere uu trutawñsuto ñ » teuso de cultura física y una alitneutaciáu de mdelgtnimntnto.

48,5

33 26^

33

ToOo Peso TaHe Coderas Nalgas Muslo Rodilla Pantorríllo Tobillo Brazo Muñeca Cuello

1 ^ m. 6 3 ^ IL 8815 68 85 101,5 60 39 34^ 22 27

5<v'innk. 83,5 65 87 48^

33 27

UJS J2JS

33

•i„n,i Talla Peso Pecho Talle Coderas Nalgas Muslo Rodilla Ponlomlla Tobilb Brozo Muñeca Cuello

1,60 m. 71 Ic 97 74 97 101 62 40 36 22 29 17 33

Tallo Peso

56 83 65 87 48 33 27 33

llenos frente a un tipo clásico de obesa jov«D. Los catorce kilos de difwHiria «a d peso denotan una gran »iiper a b u n d a n c i a de grasas, q u * se acusa •les netamente en Us nalgas y kw noslos, y

tandñAn en la promineneia abdraninal y en | la oiorme dimenMÓR^ de loe senop. Se trata, pues, como hemos dicho, de un espécimen earacteristico d e negligente y descuidada para sn bdleaa.

La cstmctnra ó^ea de este BMtdelo, ana n» totdbnente desarrollad a por 8« gran ja%totod, datemnÍMi ciwta imgniwidad eoÉra sus medidas y las «¡n» estdrface d caaoB como petfpetas. No obstante^ su fiaa dünata» eqniHbraday aimfaiica, no acusa demasiado os-; dables

¿Doperfecciones^

de esta mnchat^a, que podrá ser un (fia el ar-

q u e t a de la Venus moderna.

Reamen: Uu trmtmmitulo gimstdular, bajo el cuidmdo médico, fu* rtéuciria eu parte su anormal corpulencia, a condición de uua observancia estricta y comíi»

La cultura fiaUm, secundada por urna vida sama y al aire Khre. podrán determinar eu et moáslo urna erobtcióu qne la acerque a la mJrima perféccHu estética.

Pecho Talle Caderas Nolgos Muslo Rocfóto Pontorrílb Tobilb Brazo Muñeco Cuelb

1,69 m ,v^.^nolc 83 64 81 93

6i..5no

8815

46

51

33 31

34^

20 23

2812

16 X

34^


del

rosiro

feme-

nino, sólo es sible

po-

cuando

culis

el

aparece

s u a v e Y íerso, sin manchas,

pecas,

rojeces

ni

espi-

nillas,

esto

cuando

se

es, usa

YISNU in Tonos BLflnCO,R0CHEL,ROSflDO,mOREnO,BROnCERDO y o

¿Quién no admira a estas "hechiceras rubias" que cuentan por millones sus adoradores? ¿Qué señora no desearía poseer el áureo tesoro de su maravillosa cabellera de sol y seda? Si este es su deseo, ahora puede quedar al punto satisiecho, pues el secreto ha sido revelado. PLATINOR es el nombre del producto mágico que usan las "estrella-, rubias" de HollYwood para lograr, sin teñir, ol color de cabello que desean, desde el caoba criollo al platino. PLATINOR deja el cabello suave y de un tono perfectamente natural permitiendo la ondulación permanente.

PLATINOR

Da al cabello los reflejos del oro 7 la suavidad de la seda De venia en perfumerías. Estuche conteniendo un irasco de PLATINOR y otro de reactivo, Ptas. 9 , - (timbre aparte). Si no lo encuentra en su localidad pídalo contra reembolso a PRO-BEL, S. A. París, 18S Barcelona.


Lo que cobra un «doble* en Hollywood

€ Charlot» frente al misterio de la ^Producción número 6 * Recién estrenado Tiempos modernos, Charlie Chaplin ha emprendido un nuevo viaje. Le acompañan P a u l e t t e Goddard — ¿Mrs. Chaplin?—, la madre de Paulette y dos secretarios. En San Francisco de California, antes de embarcar, el artista insigne recibió a un grtipo de reporteros y les habló de sus planes: les dijo que nunca reaparecerá en la pantalla la Tigtira inmortalizada por él. Su último film, según declara Charlie, le ha convencido de qne sn desdichado héroe no puede subsistir en la época actual. / Charlot ha muerto! Pero Chaplin está más animoso que nunca, m i s entusiasmado con las posibilidades del cine. Y sus próximas películas iniciarán un género nuevo en la trayectoria chapliniana. Hasta aquí las declaraciones a los periodistas de San FrancÍ8(;o. Unos días más tarde, cuando aun trepidaban en Nueva York los aplausos con que la miltitud acogía el prodigio de verdad cinematográfica q\ie es Tiempos modernos, el mimo genial y sus acompañantes desembarcaron en Shanghai. Reporteros chinos y corresponsales de la Prensa enropea y americana asaetearon a Charlie con sus preguntas. El cineasta fué, como de costumbre ante la petición de impresiones, parco en palabras; se limitó a expresar su simpatía hacia el país que visitaba y a testimoniar su protesta contra la abundancia de torvas figuras chinas—usureros, traficantes en opio, ladrones y chantagistas—en el cine americano. Después... Unas visitas a personalidades de relieve, intelectuales y políticos, y se acabó la vida de relación de Charlie en China. Prefirió ser el viajero solitario y entusiasta de que hablaba Hoffman, y se dedicó a pasear anónimamente su menuda silueta por todos los rincones de la ciudad asiática. En muchos de estos paseos le acompaña Paulette, y la pareja pasa largas horas en excursiones marítimas a bordo de una canoa automóvil. Pero cuando la tarde declina, Charlot se queda solo. Se refugia en nn reservado del cabaret ruso «Alia-Verdi», y permanece allí hasta la madrugada, fumando y escribiendo. Cuando alguien, algún conocido que con él tropieza a la entrada o a la salida, le pregunta por sus misteriosos quehaceres, Charlie responde: —Estoy preparando mi próxima película... ¡Ya estamos frente a la «Producción número 6»! Pero si en todo fflm de Chaplin existe el misterio hasta la hora misma de su presentación al público, esta vez, a lo que parece, podemos conocer la idea completa de la futura cinta. Hemos de agradecerle la revelación a un periodista, redactor de uno de los grandes rotativos en inglés qne se editan en Shanghai. La acción del film empieza en 1917, y Charlie encarnará la figura de un comparsa en una película americana sobre el descubrimiento del oro en California. Por un azar venturoso, este pobre diablo, que malvive de su labor anónima en el cine, descubre una auténtica mina de oro, que le enriquece de golpe. Y el xextra» insignificante se convierte en uno de los magnates de la producción cinematográfica yanqui. Veinte años después, el antiguo figurante, cargado de millones y de respeto, snfre la tortura de que nadie le amó por sí mismo. Y surge lo imprevisto: una provintianita —Paulette Goddard, como ea lógico—llega al Estudio en solicitad de trabajo. El productor se prenda de ella; pero, decidido a intentar la conquista como hombre humilde, hace qne la muchacha engrosé el ejército de los xextrasa, y él mismo se confunde con esta multitud innominada. La chica se ríe de las pretensiones amorosas de aquel tipo sin importancia; pero la aventura sirve al magnate poderoso para descubrir la miseria horrible del subsuelo de Hollywood. La cinta, desde entonces, sr convierte en una requisitoria implacable contra el mundo del cine americano, lleno de oropeles deslumbradores que encubren un lodazal conmovedor. La visión de tanta tristeza oculta, de tanta amargura escondida, cansa al héroe tal desequilibrio espiritual, que sn entidad productora, sin gobierno que la maneje, se hunde por completo. Y cl final dc la pelieula mostrará a Charlie sin un céntimo, alejándose para siempre de Hollywood. El film será parlante por entero. Sinclair Lewi», el eran noveürta, premio Nobel de Literatura, escribirá los diálogos. Y Charlot hablará por primera vez en la pantalla. Esto es, por el momento, lo que de la «Producción número 6» se sabe.

¿Recordáis aquel gran fílm dramátic o que se titulalta Cincuenta dólares una inda > Para m u chos, sobre t o d o en estas latitudes m e diterráneas, en las que jugarse la e x i s tencia suele exigir m á s romanticismo que interés, aquella e s t a m p a de acre intimidad de H o l l y w o o d pareció d e s medida, inverosímil. Se n e g a t a nuestro

Juegos de memoria y archivo

Parece que a los lectores les ha gustado esta nueva distracción que a unos les sirve de mero pasatiempo, a otros les hace aguzar la memoria en busca de tal o cual dato a punto de envejecer en un nncor,cito del recuerdo, y a algunos resulta muy útil para enriquecer archivos nacientes. Las preguntas de hoy scm muy sencillas; helas aqui:

I . » ¿Cuál es el nombre verdadero de Nancy Carroll? 1.* (Quién es la esposa del director Cinematográfico francés Jacques Feyder.-' V» ¿Cuántas veces estuvo casado John Gilbert? 4.» ¿Chiién dirigió *El gran ilesfiUt? - i.» ( Cuál fué la última peUcula de Marie Dressler? 6.» ¿A qué film de Greta Garbo pertenece la escena adjunta? / as soluciones a las frregunlas del número anterior scm las siguientes: A la primera: John fílythe es el nombre verdadero de John liarrymore. A la segunda: La f>rimera película que se impresionó en California, precisamente en las cercanías de L.os Angeles, lo fué en 190S, v se trataba de la primitiva versión ae *El conde de Montecristo*, producida por la Compañía Selig, de Chicago. A la tercera: La primera pareja (galán V dama ) que tuvo popularidad internacional en el cine fué la formada por Grace Cunard (Lucille l^ove) y Francis Ford (el Coruie Hugo), protagonistas de una colección de t>eHcttlas en episodios, entre ellas U.a moneda roía* y tLa hija del Circo». A la cuarta: Rodolfo Valentino murió en Nueva York el 24 de A gosto di 1926. .4 la quinta: Bruce Cabot está casado con Adrienne Ames. .i la sexta: IM fotografió que publicamos pertenece a la peliaila *Fl prisionero de Zendat; su f>rotagonista era la inolvidable Bárbara La Marr, y su pareja en la escena aludida era Ramón Novarro, que hacia entcmces sus primeras armas en el s'piinio arte.

M í s t e r H e a r s t , c o n t r a Mae West Mister WUliam Randolph Hearst, el rey de la Prensa americana y protec tor generoso de Maricm Davies, gusta de las campañas violentas. La justicia de ellas te importa poco; lo único que le interesa es el escándalo, la discusión apasionada, la satisfacción de hacer y deshacer gracias a la fuerza incontestable de sus diarios y revistas, que se cuentan por centenares. Mister Hearst fué quien manejó, con su destreza y su poderío, la infame campaña contra nuestro pais fn i8g8. a propósito de la voladura del *Maine». Mister Hearst se jomplace en combatir celebri.lades para gozar lo indecible cuando sus víctimas piden clemencia. Mister Hearst es un moralista furibimdo, que tiene abandonada a su esposa y vive con una amiga, y organiza viajes de placer tan famosos como poco edificantes. Ahora, Mr. Hearst arremete contra Mae West; todas las publicaciones del poderoso magnate han recibido la ortien de rechazar cuanta publicidad se refiera a Mae West y de que el nombre de la pof>ular estrella sólo aparezca rodeado de las más acres censuras a su moralidad de gestos V costumbres, tanto en lo artístico como en lo privado. Dicese que el origen de esta campaña es de índole eminentemente política; Mr. Hearst espera caf>tar asi a todas las organizaciones puritanas de los Estados Unidos y obtener sus votos para el candidato que en las próximas elecciones presidenciales opondrá a Roosevelt. A .\íae West la cosa no parece fyreocuparle mucho : afienas iniciado el *boycop>, la rubia y cunñllnea actriz se' afrrovechó del desconcierto producido en los L^'dios de la Paramount f>ara rescindir su contrato y aceptar el que desde hace tiempo le ofrecía Fmmanuel Cohén, uno de los productores principales de la Columbia; un contrtUo suculento de verdad: dos fíeliculas al año, por un sueldo de trescientos mil dólares y un tanto por ciento sobre los beneficios. Y no toda la Prensa americana está en ruanos de Mr. Hearst.

s e n t i m i e n t o trágico de la v i d a a aceptar que unos hombres, por un puñado de dólares, arriesgasen la piel colalx>rando a n ó n i m a m e n t e e n tal cual efecto cinematográfico intenso. Mas se trataba, por asomtiroso que resulte, de {>asmosa verdad. Ahora m i s m o , la R e v i s t a Judge, d e N u e v a York—publicación tan importante c o m o seria—, pubUca la tarifa m á s reciente que rige en los E s t u d i o s americanos para pagar el traliajo de los «dobles» en escenas peligrosas. Véase: Dólareí

Caída por una escalera S e g u n d a caída Tercera c a í d a Colisión e n m o t o c i c l e t a c o n t r a un a u t o b ú s S a l t o d c un tren (o sobre un tren) en marcha S a l t o desde el tejado de una casa Choque en «auto» pequeño c o n tra u n muro Choque en «auto» grande contra un muro CAÍda en «auto» por u n precipicio Caída en avión m o n o p l a n o . . . . Cutida en a v i ó n biplano Caída en a v i ó n en b a r r e n a . . . . ¡Sin comentarios!

50 35 25 100 100 250 iy> 225 i 350 550 600 1.200


Un pleito históricocinematográfico

Sonja nie

Hea

la

eonquista de Hoilr-

realidad, y'^^igocierta extográfica...

¡Tan-

u«An.#/ WOOa

carón hs objetivos ^ cámaras de actualidades... /» Quien así habla es Sonja Henie, campeona de patín sobre hielo. Está a bordo del tile de France» y la rodean numerosos periodistas. Gracias a su arle y gracias alcitie. que reprodujo incontables veces su destreza maravillosa, Sonja Henie es una de las figuras contemporáneas más populares en el-mundo entero. Y Hollywood no podía prescindir de su concurso, del atractivo comercial que su trabajo en la pantalla significa. La rubia patinado- , ra noruega va a la Meca del cine; diet veus campeona del mundo, tres veces campeona olímpica, marcha ahora a la conquista del estrellato en celuloide. tEstuve en Hollywood hace unos aflos—dice—, y me gustó mucho. Pero entonces iba en plan de turista simplemente, s%n pensar que volvería para trabajar eu los Estudios. De momento, hari una películas cortas, a base de nuevas damas en patines, con pasos inventados expresamente para mí; nada de ^patinaje matemático», desde luego, sino verdadera fantasía artística. Mientras impresione esos films se terminará de escribir el guión de la película larga que interpretaré después, para la cual se ha contratado a otro patinador: el campeón británico Jaekie Dunn, que tanto se ha distinguido en la Olimpiada de Garmisch-Partenkirchen. Será uius cinta al estilo de las de Fred Astaire y Ginger Rogers. con la diferencia ele que ellos bailan y nosotros patinaremos...» Esperemos con curiosidad la actuación cinematográfica de Sonja Heuie; puede ser, realmuute, urna aportación de gran valía y sorpresa considerable.

Parkyakarkus ya no es Parkyakaricus P a r k y a k a r k u s , I a n u e v a estrella masculina del cine americano, c o m p a ñero de E d d i e Cantor e n su ú l t i m o film, n o e x i s t e y a . E s decir: no e x i s t e con ese nombre, que causa la desesperación d e cuantos t e n e m o s que escribirlo. Porque ocurrió que el buen hombre q u i s o r e gistrar ese seudónimo para usarlo con t o d a clase de garantías, y se e n c o n t r ó con que el Tribunal de la c i u d a d n o ' consintió en ello, juzgando que n o s e trata de un nombre, sino de una palabra concebida con intención humorística y contraria a los intereses públicos y a la dignidad del registro. E n v i s t a de ello, Parkyakarkus—¡perdón, linotipista, es la última vez! -se llamará en lo sucesivo Harry Parke. que es mucho más sencillo.

Se habló en estas mismas columnas, no hace mucho tiempo, del film MayerItng. que evoca, según el relato novelesco de Claude Anet, la tragedia que costó la v i d a al archiduque Rodolfo de Austria-Hungría y a su amante, la j u v e n i l María Vetsera. La pelicula, triunfadora en unos países y prohibida por la censura en otros—aquellos ligados históricamente a las figuras del drama—, es, según todos los informes, obra de verdadero mérito cinematográfico. Pero es también, según parece, archivo de errores históricos. Y uno de los personajes representados en la cinta, la a u t é n t i c a archiduquesa Estefanía, viuda del héroe del hecho famoso, lleva a n t e los Tribunales su protesta contra los productores y realizadores del film. El abogado de la augusta d a m a — u n a ancianita de setenta y dos años, arruinada y cubierta de penas inconsolables—explica así a un periódico austríaco los mot i v o s que m u e v e n a su cliente para n o admitir la versión presentada por los cineastas: «Ahora que los archivos de la

Un retrato de WtUy tr'M^^U trttaen

SOLEDAD™ CINEMATOGRÁFICA - Y ahora que tsta.os lolos, lejos det mando dvilliado, déjame decirte, Margarita. q«t te amo. (De -Ciní-Miroir.)

Corte d e Viena—<lice—han entregado sus secretos, y que se han publicado numersos testimonios, sabemos que Estefanía no era esa mujer altiva, fría, insoportable de q u e hablan los falsos historiadores. E n su libro Vo debía ser emperatriz ha explicado amplia y sinceramente lo que fué su v i d a en la Corte de Viena. ¡Una vida de mártir! Su suegro, el Niejo emperador, le reprochaba haber p e n n a n e c i d o estéril mucho t i e m p o y no haber dado, por fin, m á s

'''«'««^*

to. la figura de máxima actualidad en el dm germano. Reciente su éxito como compañero de Lilian Harvey en la reaparición de la admirable estrella en los Estudios de la Ufa. ahora trabaja en la filmación de una película que el público alemán espera ávidamertte, pues todos los informes hacen suponer que se trata de producción de alta categoría. Es una semblanza, entre fantástica e histórica, del famoso escritor italiano Boceado, cuyos amores y amoríos evocan las imágenes que el director Herbert Maisch se ocupa de animar en el celuloide. Willy Fritsch tiene en esta cinta ocasión de lucir toda la gama de su personalidad, urta de las mds atrayente del cine europeo. El que empezó como galán frivolo de operetas mudas—¡aquel inolvidable tSueOo de un vals!...—se acreditó luego, a partir de *Spioue», como l un actor dramático de mérito positivo. En los últimos tiempos, por mala suerte, no encontró Willy Frtsch papeles apropiados para desarrollar su amplio juego expresivo. Pero el ptiblico germatto, fiel a sus devociones, no por eso enfrió el entusiasmo con que admira a Willy Frtsch, siuo que prefirió esperar pacientemente a que se le deparase ocasión de trabajar según su temperamento le permite. Ahora, en*Boceado», parece que el guión depara al artista situaciones sobradas para lucirse de verdad; de ahí la expectación que en torno a ese film se ha creado en Alemania, y de ahí la oportunidad con que rtos llega este notabilísimo apunte que del gran artista ha hecho un dibujante de su país. i

que una hija al heredero de la Corona. Princesa belga, de educación puramente francesa, había respirado, hasta su matrimonio, aires de libertad y v i v i d o una existencia sin contrariedades. Nunca pudo adaptarse a la e t i q u e t a rígida, asfixiante, de la Corte de Viena. Y, para colmo, el archiduque no le hacia caso. ¡A ella, que t a n t o le amaba, que le había entregado t o d o su ser! D e t o d o e s t o , , ¿qué queda en la película? ¡Nada! | Rodolfo está representado c o m o un \ libertino, y la archiduquesa, c o m o una arpía. Y mi cliente no puede tolerarlo. Por eso he decidido pedir reparación a n t e los Tribunales.» Tal es el caso. Ahora, la Justicia t i e n e P^Uabr*. . -

Tloficiiwio

Nueva estrella en »..^^.....».*.._ perspectiva

Nadie sabía nada de Jean Chatbum hasta que el Jurado de un reiunte Concurso de belleza celebrado en Norteamérica sacó su nombre del anónimo, adjudicándole el primer premio. Como esta clase de certámenes tiene todavía, pese a su abundancia, que resta prestigio, cierto interés para el público. Jean Chatburn convirtióse, de la noche a la mañana, en figura popular^ de su país, repetida su hermosura en miles de fotografías que todos los periódicos yanquis se hartaron de reproducir. Naturalmente, la nueva personalidad asi surgida era manjar apetitoso para los productores de Hollywood, q%te se afrresuraron a rivalizar en ofertas de contrato. La MetroGoldwyn-Mayer salió victoriosa en la intención, y Jean Chaiburn se dispone a escalar por el camino más rápido—por lo menos en el propósito—la categoría de estrella de la pantalla. Por de pronto, a la vista de tal posibilidad, el pintor McClelland Barclay, que ha llevado al lienzo los rostros de las eminencias de Hollywood, se apresura a hacer el retrato de Jean Chaiburn. A nosotros nos parece que, llegue o no a estrella, la nueva artista es lo suficientemente guapa para merecer que un pintor de talento perpetúe su belleza.

En Londres se rueda aetualniente, bajo la direeeión de Herbert Wileox, la versión inglesa del nuevo a r g u mento de "Varíete", con el titulo de "Las tres U a x i m s " . Son sus intérpretes Anna Neagle, Leslie Banks y Tullío Carminati.

Abel Ganee es el hombre que más pntyeetos eiaematogránees t i e n e siempre. Ahora se dispone a marchar a Marruecos para dirigir las eseenas exteriores de "El despertar del Emir", y va anunela la realización de otros \xk rdms: "Vida bohemia", "El c a pitán Praeassa" y "Manon Leseaut".

La filmación, en los Estudios de la Ufa, de la cinta de Gustav Ucickv "Savoy Hotel 217" ha sufrido un retraso, que aplazará en diez o doee días la terminación del rodaje. I.4is estrellas de esta cinta son Hans A l bers, Kathe Dorseb. Gusti Hüber, Renée Deltgen y Alexander Engel.

Pierre Colombier dirige en París las últimas eseenas de "Mi mujer", c o media de Yves Mirande, que interpreta Luden Baroux en el papel principal.

Mientras tanto, el propio Yves Mirande, asesorado por Robert Siodmak, rueda su argumento einematográfieo "El gran estribillo", eon Fernand Gravey, Jeanne Aubert. Germaine Roger, Signoret y Alerme.



CALLAO " L a s mujeres del R e y - S o l ' h E l e c t o r del P a l a t i u a d o a s p i r a a ceñir c o r o n a . C!omo n o t i e n e n i ' ejércitos n i d i n e r o , c e l e b r a alianzas familiares c o n el o m n i p o t e n t e Luis X I V , y envía a Francia a su í h i j a y h e r r e r a en c a l i d a d d e es- ] p o s a del p r í n c i p e Felipe, jefe de \ l a C a s a Q r l e a n s - B o r b ó n . El E l e c - 1 t o r cree h a b e r h e c h o u n a g r a n j u g a d a d i p l o m a - ' t i c a . P e r o , ¡ay!, el p a n t a g r u é l i c o a p e t i t o d e [ L u i s X I V n o se d e t i e n e a n t e consideraciones fa- i miliares: a m e n a z a , t r a g a r s e el P a l a t i n a - i d o y el b u e n E l e c t o r * m u e r e de indigna- • ción. N i las d e s d i c h a s ; del E l e c t o r ni l a p o - 1 lítica d e Luis X I V \ s o n el t e m a funda-1 m e n t a l del film. L o < q u e le d a c a r á c t e r j es l a g a l a n t e r í a del \ Rey-Sol y l a n o b l e j altivez y r e c t i t u d d e a l m a d e su c u ñ a d a ¡ l a p r i n c e s a . P u g n a e m o t i v a y deliciosa en- i t r e dos e s p í r i t u s excepcionales, q u e a c a b a c o n i l a e n t r e g a a discreción del q u e p a r e c í a el m á s fuerte. E l r e y sensual y v o l i m t a r i o s o s a b e ser i caballeji-o. T a l vez a s i s t i m o s e n el film a l a ú n i c a <

E

d e r r o t a s e n t i m e n t a l d e .su v i d a . Y t o d o ello e m u n a m b i e n t e c o r t e s a n o d e esplendor y r i q u e z a , q u e c u b r e n c o m o u n m a n t o d e p ú r p m a la decad e n c i a y d i s i p a c i ó n interiores. H a s a b i d o el d i r e c t o r . Cari Froelich, describ i r c o n d e l i c a d a ironía, a m e n i d a d y j u s t o coló- ] r i d o , l a f a s t u o s a p o m p a d e a q u e l «sistema» p a - \ laciego, c e n t r o d e r e s p l a n d o r e s y prestigios, m o - i délo d e elegancia y r e f i n a d a s c o s t i m i b r c s , q u e i i r a d i a b a d e s d e Versalles a t o d a s las c o r t e s e u r o p e a s . Y n o d e s c u i d a el d i r e c t o r el e s t u d i o d e car a c t e r e s , c o m e n z a n d o p o r el del p r o p i a m o n a r c a , «personalidad e x t r a o r d i n a r i a m e n t e tligna y magnífica, p o s e í d a d e l a g r a n d e z a d e su s i t u a ción», según el profesor R . S t e m f e l d . Así lo v e m o s en el film: afable, d i g n o y casi p r o v i d e n t e , c o n v e n c i d o d e q u e es el s e ñ o r m á s p o d e r o s o d e la C r i s t i a n d a d , y , p o r ello, p u e d e p e r m i t i r s e h a s t a el c a p r i c h o d e p a r e c e r s i m p á t i c o , v i r t u d ved a d a a los p r í n c i p e s menore^^, q u e t i e n e n q u e suplir con ceño lo q u e les f a l t a d e a u t o r i d a d . Al p r i n c i p i o d e l a pelicula, c u a n d o e s t a m o s e n l a c o r t e del P a l a t i n a d o y se p l a n t e a el a s u n t o y se h a c e l a p r e s e n t a c i ó n d e las figuras q u e h a n de jugar en esta partida interesante y vistosa, h a y c i e r t a confusión. L u e g o , en la c o r t e francesa, l a c r o n o l o g í a sufre a l g u n a s d i s t o r s i o n e s . L e v e s l u n a r e s y licencias q u e n o deslucen d e m o d o sensible l a composición d r a m á t i c a n i l a verosim i l i t u d h i s t ó r i c a d e u n c u a d r o t o d o color, agilidad y v i d a c i n e m a t o g r á f i c a . H a c e s d e luz conj u g a d o s e n p l a n o s originales q u e , en a l g u n o s m o m e n t o s — o r g í a s del p r í n c i p e e n la t a b e r n a —

(garas MADRID t

Los espectadores

no podrán resistir la impresión de ver cómo las perso

nos Y los ob¡»tos salen disparados de la pantalla Itacia ellos. ¡¡Toda la Sala del Actualidades

convertida en una inmensa

pantallall

Las personas y los obfetos parecen estar QI alcance de su mano y sobre Ud. HSe acabaron las últimas y las primerds fílasll UDIEZ MINUTOS DE RISA Y EMOCIONH

''EL GALLITO DEL LUGAR''

e v o c a n escenas d e u n teniers m á s a t o r m e n t a d o , y en otros—el m o n a r c a y s u c o r t e — r e c u e r d a n el p l a s t i c i s m o y a c a d é m i c o e m p a q u e d e u n lienzo d e P o u s s í n . C i n t a a g r a d a b l e a los ojos y al espíritu, m u y bien i n t e r p r e t a d a , a d e m á s , p o r u n a p l é y a d e d e a r t i s t a s a l e m a n e s , e n t r e ellos, D o r o t e a Wieck y R e n a t a Muller. CINECLUBS G. E . C. I. p r e s e n t ó en el Tívoli El hundimiento de la casa Usher, film m u d o d e J e a n E p s t e i n , i n s p i r a d o en u n c u e n t o d e P o e . F a n t a sía d e s b o r d a d a , sin m á s límites q u e ^^^^KS^SM^^^KÍS\ del a i t e fílmico impresionista de hace diez a ñ o s , el q u e llegó c o n R o b e r t Wienn e a la hiperestesia d e la i m a g e n ; a r t e p u r o , c a p r i c h o , arabasco y alucinación genial, a h o g a d o h o y en la p a n t a l l a p o r el estruendo sonoro. Se p r o y e c t ó d e s p u é s El cautivo del deseo, ant í t e s i s del film a n t e r i o r ; r e a l i s m o , h o n d o realism o psicológico, e s t u d i o p o é t i c o y e m o t i v o t o m a d o del n a t u r a l . P á g i n a b r i l l a n t e d e J o h n Cronwell, su realizador, y u n a creación, rival e n aciertos, d e sus p r o t a g o n i s t a s Leslie H o w a r d y B e t t e Davis.—ANTONIO G U Z M A N M E R I N O

C L A M O R O S O

É X I T O

HanU

e f e

R I S A

^

\

tU

/ ,


I

S B E RT

B

(JOSÉ)

Nació en Madrid el 3 de Marzo de 1886. Estudió la primera enseñanza en el Colegio de San Laureano, que existia en la Corredera Alta, afecto al Instituto del Cardenal Cisneros. Quedó huérfano de padre a los ocho años, y dos después se trasladó a Granada para cursar, en el Colegio del Sacro Monte, el Bachillerato, que terminó antes de cumplir los doce años. No existían en su familia antecedentes teatrales, ni en sus relacioO^s había n a ^ que marcase tal influenipl: pero es el caso que el mozo sintió fut^'^mente la adacción de la escena: no hatiia p^ra f \ diTersión comparable a la de^er una representación dramática, y gozaba lo indecible recitando trozos de comedias. CreaÉMU madre que sería esta tentación pasajAp; para ganar tiendo, le exigió, si quería ser cómico, que estudiase antes una carrera.'Asi lo hizo: en la Escuela Central de Comercio obtuvo el título de profesor mercantil, que no llegó a ejercer ni^ca. También, obedeciendo a su m a d r e ^ ^ i ó al mismo tiempo que José de l^j^Bra, Emilio Carrére y Victorino T a m a ^ ^ ^ n a s oposiciones al Tribunal de Cuentan Un aflo permaneció en este puesto burocrático, y ya no pudo resistir más: diez y nueve tenía cuando apareció por primera vez en un escenario, que fué el del Teatro Apolo, caracterizando a un persolpaje de un sainete de Arniches: «El ilvso CaAizares». Pasó luego a Lara, en donde actuó durante diez J seis aflos. Trabajó e v América con esta Compañía, y luego cMi la que formó en unión de Lola Membríres. En 1932 estuvo en Tojnville, contratado para cuatrá^elícu,1^, de las que, p^r cierre de los fpudios, .61o hizo dos.

Peiieulat

que ha

interpretado:

Mudns: A la orden, mi coronel, Julio Kocsset; La mala ley. Manuel Noriega.—Sonoras, en Joinville: La pura verdad, Manuel Romero: (Cuándo le suicidas', Manuel Romero.— Kn Madrid: Vidas rotas. Kusebio Fernández Atdavfn; La bien pagada, Kusebio Fernández Ardavín; l-'l bailarín y el i trabajador, Luis Marquina. J

E Estatura, 1.50'; metros. Ojos azules.

(MARY)

Estatura, 1,65 metros. Ojos pardos. Ca-

Nació en Caledonia Market (Londres) el 26 de Marzo de 1907. Es hija del guardia urbano londinense George Barnes y de su esposa, italiana de nacimiento, Rosa Enoyce. Recibió educación sumaría en escuelas públicas, y niña aún, hubo de trabajar en ayuda de la economía doméstica, nada floreciente. Su primer cometido fué como operaría en una granja lechera de las cercanías de Londres: de allf pasó a un criadero de perros, en donde II gó a tener cerca de cincuenta de estos aniniales t>ajo su cuidado e inspección: asim í 4 l » trabajó durante seis meMacomo enfermera de un hospital. No te iBadó niifflno de estos cometidos: soflab^ya con la gloria escénica, y aprovechó unos días de vacaciones en el hospital para recorrer teatro t r a | | | ^ teatro ofreciendo su inexperiencia y s ü ^ ^ HPelieula* que ha interpretadot ilusiones. Un empresario que necesitaba una partiquiM para !a obra que I iiidres: La vida privada^de trenar juzgó liti.izable a Bi: vm (The I'rivate Life of convencerse en unos ry the Eight), .\Uxander Korda; la joven. El^dehut pasó último amor de Don Juan (The pero en estrenos suce: ale Life of Don Juan ) , Alexander y llegó a s^r una de las orda; El territorio prohibido ( Foris favoritas del públi^ londinense., bidden Territory). Phil Rosen.— F'n liada ya de prestigi»'en Inglaterra, Hollywood: Cuando el amor muere una jira artfstica ea| Australia y 1 ( There's always Tomorrow ) , Edward idos Unidos: sus e v o s en el Oeste Sloman; Kl don de la labia (OifI of ricanoa fueron tan (Misiderables, que sn regreso su paGab), Cari Freund; El hombre de los triajpé reseñado por la Prensa con el apobrillantes (Diamond Jim), Edward do ¿m «Texas Binnie». En 1933 fué requeSutherland, ridap>or Alexander Korda para hacer su pridpra aparición en la pantalla, en el papel l e Catalina Howard de «La vida pride Enrique VIH». Interpretó un par lículas más en Inglaterra, y marchó Uywood. contratada por los Estudios Universal. ^

M

S T OR

Nombre verdadero, Lucille Langhanke. Nació en Quincy (Estado de Illinois) el 3 de Mayo de 1906. Se educó en su pueblo natal y en Chicago, y a los catorce aflos ganó un premio en un Concurso de belleza convocado por una revista. Consecuencia de ello fué su ingreso en el cine, con un debut poco afortunado: su primera película, una ciiif.i en dos rollos, titulada «La pordiosera» (><Thc Beggar Maid>), no llegó a proyectarse en púbHco. Pero ella no desesperó, y pronto tuvo ocasión de resarcirse de aquel contratiempo. En 1923 firmó su primer contrato de importancia, y tres años más tarde fué elegida estrella bebé. En 1929 contrajo rtMtrimonio con el director c i n e m a t o g r i n c o Kenneth Hawks, y durante un aflolfué ésta una de laí parejas más f e l i c ^ ^ populares de Hollywood, pero Hawks Se mató en Febr -ro de X930, al caer con su aeroplano cu indo áii^in unas escenat'del film «El halcón de los aires». Un año después, la actriz se casó por segunda vez, ahora con el médico Franklin Thorpe, de quien se ha divorciado en 1935. Ti ne una ñifla. En los primeros aftos del cine sonoro permaneció alebda de la actividad cinematográfica: 9V0 en 1933 volvió a los Estudios, y reconquistó rápidamente su'puesto de estrella que ganara en la pantalla silencióte^ En 193S su nombre vióse enruelto en Oicto escándalo, por reclamación ne sus padres entablaron contra tud de ciertas economías que la lería implantar en su ai^ministraI una de las artistas mM cultas de Holljr^od, y prefiere la lectura a cualquiera otra distracción.

(BINNIE)

tura, 1,67 metros, dios pardos. Carubio. í

Catbello castaño.

A

ARNÉS

Pelieula*

que

ha

interpretadoi

/)<)« Q , hijo del Zorro (Don Q.. Son ^ Zorro), I)ouglas Fairbanks y D o - : iiald Crisp; El arbitro de la elegancia ] ( Beau Urummel), Harry Beaumont; • Hermanos de armas (Two .Arabian Knights ) , I-ewisMile.stone; Don Juan, Alan Crosland; l.a escuadrilla deshecha (The lost squadron ) . George An haimbauíl; pequeño gigante (Liltle Oiant), Roy del Ruth; Gente de arriba (Vpperworid), Roy del R u t h ; Fácil de amar (Easy to love), William Keighiey; Sola con su amor (Jennie Gerhardt), Marión Gering; / Qué semana .' f Convention City), Archie Mayo; .Matando en la sombra (The Kennel Murder Case), Michael Curtiz; El mundo cambia (The World Changes), Mervyn l,e Roy: El hombre de ¡as dos caras (The Man with two Faces), Archie Mayo; Fl caso del perro aullador (The Case of the Howlinp O i p ) Man Crosland; La divina

ORRIS (CHESTER)

Nació en Nueva York el 16 de Febrero de 1902. Es hijo de William Morris, uno de los actores americanos más populares, figura preeminente en las revistas de David Belasco y d • Etta Hawkins, la actriz cómica más aplaudida de la Compañía de Chirles Frohman. Chester se educó en la Escuela de Mount Vernon, en Nueva York, y fué un alumno aplicado e inteligente. Le atraía el arte, y dursnte algún tiempo estudió pintura, acusando más esfuerzo que inspiración. El ambiente familiar decidió su carrera, j a los diez y siete aflos ingresó en una Compañía de comedias; su primer trabajo fné en la obra «The Coppsrbeada» cuyo pifotagonista encamat>a Lioael Barrymore. En pocos rítese* dwtacó su personalidad, y con motivo ik su éxito en la comedia «So this is London», fué saludado por los críticos como el galán más joven de la escena americana. Durante dos aftos, con sus padres y sus t s hermanos (dos varones y una hembra) recorrió casi todo el territorio de su país representando un espectáculo de variedades escrito por su propio padre. En 1928 fué requerido por un productor de películas para intervenir en un film, y esta primera op'irtunidad cinematográfica varió t )talm<'ntr el rumbo de sua actividades. R4pidamente atrajo sobre sf la atención de los directores, y pasó enseguida a ostentar categoría de estrella. El 8 de Diciembre de 1926 se casó con la cantante , Sue Kilborn, de la « l e tiene un hijo. Cult i m casi todos los Mportes, y es un homtÍM de conducta ^ | p p l a r . Estatura, 1,74

Ojos grises. Ca-

Pelicula*

que ha

interpretadoi

Honda nocturna (Alibi), Koland West; La denuncia (H'oman Trap), William Wellman; II (-residió (The Big House). George i lili; ¡:i sargento Grischhu (The Case of the Sergeant Grischha), Herljeit Brenon; Cors€int> (Corsair), Roland West; lil milagro de ¡a fe (The Miracle Man), Norman McLeod: La máqtiina infernal (Infernal Machine), Marcel Varnel; La pelirroja (Red Headrd Woman). Jack Conway; La vida en broma (Embarrasing Moments), F.dward Laemmle; Mía serás (Lel's talk it Over). K u r t Neumann; Espigas de oro (Golden Harvest), Ralph Murphy; Pecadores sin careta (Sinners in the Sun), .Mexander Hall; La novia alegre ti he Gay Bride), Jack Conway: El hi'rrr público número i (Public Hero numher One), J. Walter Rubén; .-( /<i< doce en punto (Midnight Ali^J, Alan Crosl:,M(t

^^^^ggHlgl^


. LI

Cinematografía

Espa-

ñoja

S .A.

Americana,

safas-

Dirección y Oficiiio»: Barquillo. 10 Estudios: Ciudad Lineal

CIFESft COMPAÑÍA-INDUSTRIAL

Ediciones Cinematográficas

kLMS EXCLUSIVAS

FILM - ESPAÑOL, S . A .

Españolas

Central:

*»enida Eduardo Dato t. Madrid

Mar, 60. Teléf. 14525.

VALENCí*

CIIEMM06RÍFICAS

AVENIDA DE EDUARDO DATO, 21 T.léfono 21071 y 21079

-

•otolMn, 210

j j ! . - ^ k^

MADRID

Teléfonos 7 3 6 9 0 8 U 4 3

(lf\

MTCNONA

COLVMHIA

FILMS,

S.

A.

CENTRAL:

Av. 14 Af Abril, 4 « 4 . - T r l . SOI4t

Poieo d e Gracia, 7 7

HÁRCEIA)\A

CASA

5^

BARCELONA

CENTRAL:

PRINCIPE,

18 Y

A 20

Control:

,

Av^ E d u a r d o D a l o , 2 7 . Teléfono,: 2 5 5 5 4 y 25555

p

Teléfono 23400. Madrid

^^J^.

pesm™, «re., TIC.

• i m R I R l|Mt( ntWve f i n EiMlv CIMINCI N O R M A N J . C I N N A M O N D

PROVENZA, 2 9 2 Teléfono 7 7 4 0 0 BARCELONA*

OFICINAS: Pasro del Prado, b

ESTUDIOS:

, «continuadora de Febrer y May. S.A.i gM tlambío Ca»olu»o. I I » . i a r c e í o n e / ; "

fe

Carcia d e Paredes, .W M A D R I D ÜE. PKOGB

p. c. t.

pTodiKción CInematogrífita

ItaMkeidorn Eijuac

ESPAAOTA

JUllo ,i,A$ jMie J I M . 9 TELÉTAAE 1S84»

«««"ÍN, 210..B.FCEL««

VALENCIA:

EDICIÓN DE PELÍCULAS PRAVMZI, 291

BARCELONA

E»*«l«os Cineiwtogrtfieos

I

Pnndpe dc Vergara 8 4 . '

te LAS M0««AS-TM6t-AWkNJllU

ILMS CHKUATMIRIFICA INDUSTRIAL,» «.E. hM»"«-*'-¿5bi^,T.léf,3JNI


EL TRIUNFO DE c i F E s n y SUPRODUCaoii N O B L E Z A

B A T U R R A

fué la pelíciila seleccionada por CIFESA para inaugurar su t e m p o r a d | ^ «liCFbít ^lALTC líeula dirigida por FLORIÁN REY, e iníerpretada^por Imperio'Ar^tentúta c o n Mi^ttcl

M O R E N A

C L A R A

la película dirigida por FLORIÁN REY y protagonizada por Imperio A r ¿entina con Mi^nel Libero, se estrena el SÁBADO DE GLORIA en el CINE RIALTO, cerrando con broche d e oro su temporada actual.

B A L A N C E NOBLEZA BATURRAS

MORENA

EL M Á S GRANDIOSO ÉXITO D E LA P R O D U C C I Ó N NACIONAL. 11 DE O C T U B R E H A N

«IDO

dm

CLARAs

L A PELIEULA ESPAÑOLA Q U E BALIRÁ TODOS LOS "RECORDS".

1 9 3 5 .

LL D E A B R I L

PRESENTADAS

TAMLVÍCN

|i^R

DE 1 9 3 6 .

C I F C S A T

LA VERBENA DE LA PALOMA, ES MI HOMBRE, LA HIJA DEL PENAL, RUMBO AL CAIRO, RATAPLÁN, EL C U R A DE ALDEA, EL G A T O M O N T E S , EL 113 y CURRITO DE LA CRUZ. Estas dos últimas, d e la Productora ECE.

—11 PRODUCC O INES MC IO I LLILLES 11 Ante este éxito d e producción inigualado, las Empresas d e la REGIÓN CENTRO contribuyen c o n un alarde d e explotación, proyectando e n sus Salones, T T "W^ "W^ del 1 1 al l 9 dc A b r i l , películas nacionales X M. J L L / X J L

MADRID

(PLAZA

CLARA.

Y

BARRIADAS)

C I N E RIALTO ...'..f..^

MORENA

C I N E FUONCARRAL

C N R R L T O D E LA C N U C

C I N E MONUMENTAL

L A

C I N E ARGUELLES

L A

V E R B E N A D E LA P A L O M A .

CINE OLYMPIA

N O U E S A

BATNRRA.

C I N E ELCANO

E E

M I

BOMBRE.

CINE SAVOY

N O U E S A

BATNRRA.

C I N E LEGAZPI

E «

M Í

BOMBRE.

C I N E C O Y A ( P U E I Ü E VALLECAS)

ELE M S

BOMBRE.

C I N E LOS A R C O S ( V E N T A S )

NOBLESA

C I N E M O D E R N O (PROSPERIDAD)

EE

BOMBRE.

C I N E EUGENIA (CAMPAMENTO)

R O M B O

O N E METROPOLITANO

E L LLS.

CINEMA X

EL 11».

C I N E TELUÉN

E »

• « R B E N A D C LA P A L O

aai

C I N E PARDIÑAS

L A

-RERBENA D E LA P A L O I

C I N E BELLÓN ( C A R A B A N C H E L ) . .

ELa

M I

C I N E SALAMANCA

E L CNRA D E ALDEA.

CINE DOS DE MAYO

EA

M I

BOMBRE.

BATNRRA. AL C A I R O .

M I

BOMBRE.

IKOMBRE.

C A P I T A L E S

D E

L A

R E G I Ó N

BADAJOZ

MORENA

CLARA.

AVILA

CÁCERES

MORENA

CLARA.

CUENCA

EL GATO

C I U D A D REAL

MORENA

CLARA.

SALAMANCA

R N M B O

E A

V E R B E N A D E LA P A L O I MONTEE. AL C A I R O .

CUENCA

MO»ENA

CLARA.

TOLEDO

C O R R I T O D E LA C R N X .

GUADALAJARA

MORENA

CLARA.

VALLADOLID (CAPITEL)

C N R R I T O D E LA C M S .

VALLADOÚD (CALDERÓN)

MORENA

CLARA.

VALLADOLID (ZORRILLA)

EL GATO

ZAMORA (PRINCIPAL)

MORENA

CLARA.

ZAMORA ( N U E V O )

R N M B O

MORENA

CLARI|.

PALENCIA (CERVANTES)

EL GATO

PALENCIA ( P R I N C I P A L ) . . . . . .

MORENA

.

CLARA

se e s t r e n a r á , a d e m á s , simultáneamente, e n las sigmentes poblaciones:

MONTÉ*. AL C A I R O . MONTÉ*.

BARCELONA. - VALENCIA. -SEVILLA. - B I L B A O . -ZARAGOSA. -

MÁLAGA.-

S A N SEBASTIÁN.-CÓRDOBA.- HACLVA. - VITORIA.- ALMERÍA. CA..PALMA m2a.

DE

H N E * -

MALLORCA.-AIBACETE.-TEMEL.-OVIEDO.-LA

- L A * P A L M A * . - TÁNGER. - TORTOSA. - CARTAGENA. -

FIGNERA*. - JEREZ

DC

LA

FRONTERA.-LÍNEA

DE

LA

C O -

REN*.-

CONCEPCIÓN.


PRODUCTOS NORDDEUTSCHER

DE BELLEZA

LLOYD EMBAJADORES DE U BELLEZA

B R E M E N

PtOA SU ROX> INUMTA. •U PARA IOS lABIOS TUBO OC ENSAYO r i f l T J k S 1.90

CRUCEROS MARÍTIMOS 0 4.-atucaK> oa vAPot -ceHexM. von steukn. d d 2» d ( Abrfl d 20 dc Maro, d t G t e o n « Ti^MHi - n o t a • M a bid - T a n * - Ataaas - Creta • Mente* • O f a o n .

EN lAS BUENAS PERFUMERÍAS

y.' ctucxao oa vapoc .genecai von stbikn» É D

M «c Heve al 10 dc H M I O . dc • O R O E L O M a Pataa dc l U k c o - I H UaiB-Glbtaltar-CasaMawa-UsPalane-Sw*B Cna dc ToMilkAladcln - Uaboi - V L F D • Ma dc W l ^ - B c o K a . 3 CtUCEtOS Al CABO NORTE o a d hctaeao traaatUatico «STViTTGART» 1.*, d d 2* dc I n l o al 12 dc feHo; 2.°. dd 13 al 29 dc JaUo, T 3.°. d d 1 d 17 dc Atesto. SaUdaj dc Brcaua.

• n loa d a l a d c M a r v w l U , aatniftcaa ocaatoeci para «Iffixar d o dc r hasta Chctbeerg los hermosos sopcttraaatUatko*

ESPAÑA

EXIGID LOS C A F t S D E L B R A S I L SON LOS mAs f i n o s Y ABOMATICOS

«BREMEN» y «EUROPA» OtUCBK) POR a MAR BAITICO y GRAN CRUCERO POLAR HASTA SPtTZBBtGEN cea d Tapor cspcdd dc tsrlsao «GENERAL VON STBJBEN» I.*, d d 27 dc leaio al 11 dc ]aIio. y 2.*. á d U de Jaüe d 12 dc Aaaala. Paa«B«caaildaT<

CMICatOS A ESCOOA Y NORUEGA «aa d saputiaialUaHce «COtUMBUS» l.*,'d30d27dc}alla.T Z*. d d 2B dc laUe d 4 de Agerto. Pacfte dc saBda y rcfrcsa: Braaca. CRUCatO ALREDOKM OE INCIATERRA caá d bomoeo tnaatUatke •STUTTGART» dd M d 30 dc Agosto. 2

CORTO CmXBK> VERANCGO cea d aaprttraianiallce -COUMOUS» d c O M l a r a Ccata - Madcka T LMoa. ddUdUdcMki. 6 CRUCEROS DC VERANO V OTOÑO d Hcdltaiáace. Utas CaaatM r

CASAS BRASIL PELAYO

BRACAFÉ

CARIOCA

SANGRISAN

¡Ecucoide

t i m^or

que ediLca

defuuxduHx

DE V E N T A

el

ifdeUino.

rine

de la Sangre,

EN FARMACIAS

Suscríbase a CINEGRAMAS SUSCRIPCIÓN: Un a ñ o 25 pesetas Sers m e s e s . . . . 13 > PRENSA GRÁFICA • A p a r t a d o 571 • MADRID

A l i m e n t o natural del cabello Empiece a u s a r l a hoy Tenga un frasco en su cuarto d e aseo

23 VIAJES COtECnvoS ENTK AMBl Y OCTUBRE

5 E N O S

«BREMEN» T «EUROPA»

B E L L O S

dc SDJ» toadadaa a los Estados Unidos do A a M c o dal Norte

Y

F I R M E S

Se « M i e a M i rápldamcrntc coa el

diariei

• eeSe a a e a o e y píd

M

LLOTD N O R T E A L E Á N AGEMCIA G E M E R A L \ Canran de Saa lartate*.», MAMtlD. TdétwM UUS i

UIIFEIIZ EM AMORIS? Existen

Q U E P U E D E N proporcionafle belleza, la ) U V E N T U D y D dinero no logrea conseguir. Si le I N T E R E S A saber «Cdmo detpertar la ptaióa amaroma La atracaán N I N G I I I ' T I R M D E Jo* sea n a - C o a e o s det D E » E N O E W « E -Cdmo mnmdlm- m ViM noe g o t a « R E T E N E R o qaten o m a m p s - C d m o A I coroadn D E L hombre-Cdnio J N A P I N I R A N I A R ,a ta imyer—Cimo conocer ¡OM ItoroM propicias dc cada dIa-Cóma detarroUar mirada matnéücaCómo iatentificar Jos airibaíot dc la ¡m-mlnd, rtc Escriba hoy mismo por información gratuiu a: P. UTILIDAD. Apar^ tado 1S9 LO

CONOCIMIENTOS

COHO E L S O L

T U B O V50 Ptas. ifiTi (I fítrutiiit 1 iiiilfiiu G R*MIT»*NOO U U 5 P T U « N ««LLOI D « CORR*o

al loborotorio Míchovila, Aportodo 2, IMiri (Volanclal, se le • o v i w ó itn tubo por correo certificado.

^REGEA P I L D O R A S iscoIOpfSfJAS VENTA EN fARMACI

k obccc U RIQUEZA. Indine Ufecka de saaaciarieato* i c e GRATIS .EL SBCBETO DB LA POinilNA>, que le indlcari los a t o c t o s dc s« sacrtt para GANAR A LA LOTERÍA y otros JUEGOS y triaafar ca AMORES, NEOOaOS j demát caprcsas dc la vMa. Miles dc agradeciaiieaios pracbaa aiis palabras. Bcaitaa 0,90 cAitiaKM ca scllot dc c o n c o dc sn pais, a

S

E

I

N

m\mk ni

F O R E D A L

•HA! n i i ' r !

)f

':%;;a»r.echazar i m i t a c i o n e s RcEMBClSC I C ' 7 5 P"S. •

UEORATORIOS F0REDf.L.G!JOW(ASTURIAS]

¿ Q U I E R E S E R AVIADOR?

2241. Hortditfza £

Tdéf.»»

O

• aarfcaí

LA ASTBOUXJÍA

m

S

GRATIS recibirá el interesante libro "BeUesa y D n r e s a d« l o s Senos**, bajo s o b r e discreto, escribiendo a J. Clnsel l a s , A r i b a n , 3S. Dto. C L A . Barcelona.

Q U E LA

PliaiN TI». IraL

S

masaje dc los seno* por t r i a a preolAB. May ULcU a Itacor « a caaa. goroaioadotloB por loo

üm ü m a h l i T t l l i ?

Rr.

A

3

U cadatcaMS esta ••galWrn AVIÓN dc BO c c a t t a d m , qne n d a por lUUcc a cnerda (100 a . ) pan prdclkas dc «ndo. Extenso foOdo, coa csqncaas para constmir tádlacntc aa PLANEADOR NORMAL dc vades d a B O T O C . Oatoa aaspUos para hacerse porrcalr Ingreso Adadón (PUoto o Mccinico). Todo coatn recabóla) dc Ptas. 12 o giro postd Ptas. 1040, iadlcsado c s u d t a itrxt», a IMSTmirO AEROTtoOCO-MAOBIO. Asaltado a.* 3 0 » . A d m d s a c a r«t>JUs.

4 . - ^ PRENSA 6RAFICA,S.iL S7B«S y S7M4

Mermeladas KJ

K? ^

^

TREVIJANO

T A L L E R E S

D E P R E N S A

H E R M O S I L L A ,

73

GRÁFICA, •

(PRINTED IN SPAIN)

M A D R I D

S . A


(Fot. PA単AMOUNj)

(FU.

M:&.M.)


Si usted no está satisfecha de su cutis, pruebe de v a r i a r el color de los polvos que usa Está comprobado que un color acertado de polvos de tocador puede variar por completo el aspecto de la cara. A l principio, tal vez esto ie parezca extraño,pero si tiene en cuenta que l o s colores tienen la propiedad de alterar el aspecto de las cosas, comprenderá que haya colores de polvos que favorecen más que otros, según el cutis. H a y caras que, sin ser feas, no nos dicen nada: son caras nubladas. H a y otras, en cambio, que tienen una expresión agradable, que nos atrae: son caras soleadas. La diferencia, entre unas y otras, puede depender únicamente del color de los polvos que se use. Fíjese en la ilustración de arriba. Esto le dará una idea de la gran diferencia que existe entre usar un c o l o r acertado o un color equivocado de polvos.

Cómo e n c o n t r a r el color que más la favorezca Sólo hay una manera de conocer exactamente el color de polvos que usted necesita, y ésta consiste en probar los 8 colores básicos recomendados por los más eminentes dermatólogos, o seo, los 8 colores en que se preparan los legítimos Polvos Faciales "Carpe". N i el color de su cabello, ni tan siquiera el color de su piel, tienen

instituto CARPE-Paris, 183-Barceiona

nada que ver con el color de polvos que usted necesita. H a y r u bias, por ejemplo, que parecen desteñidas cuando usan polvos de tonos claros, y morenas que parecen empañadas cuando usan tonos obscuros.

Haga la prueba GRATIS El Instituto CARPE tiene ganada en todo el mundo una reputación de sinceridad que deseamos conservar; por esto, y a pesar del enorme g a s t o q u e representa, gustosamente n o s ofrecemos a enviarle G R A T I S 8 sobres de Polvos Faciales "Carpe", conteniendo muestras de los 8 colores, a fin de que usted haga esta importante prueba. T o d o lo que pedimos es que llene y nos envíe el cupón. Tan pronto como reciba estos 8 sobres de polvos, siéntese ante el espejo y vaya probando, uno por uno, los 8 colores, sin dejarse ninguno por probar, pues tal vez aquél sea el que más la favorezca. Los Polvos Faciales " C a r p e " son los únicos en el mundo que están coloreados y p e r f u m a d o s con pigmento y polen de flores, y tamizados a presión^por cinco finísimos tamices de seda; por esto los encontrará usted tan suaves, finos y adherentes. Ademas, no contienen ninguna substancia perjudicial a la piel, por delicada que ésta sea.

;

p r o d u c t o

^^Unico

e n

d e el

b e l l e z a m u n d o ^ ^

Entre los miles de productos que existen para embellecer a las señoras, hay uno que destaca sobre todos los demás., Uno, cuya eficacia es tan superior a todos los otros, que ha sido adoptado en la mayorí j de Estudios cinematográficos para embellecer a las artistas. N o s referimos al Esmalte Nacarado de Rosas "Carpe", descubierto por el célebre Profesor Mr. Julius Curtis Field, de California. Al coger el frasco en la mano, empezará por llamar su atención el gusto con que está presentado. Desenrosque luego el tapón azul de galalit y huela..., le parecerá estar oliendo un ramo de rosas frescas. Después, haga la prueba final: apliqúese en la cara, cuello y escote un poco de E s malte Nacarado "Carpe", y al instante le habrán desaparecido las pecas, manchas, espinillas, granitos, pequeñas arrugas y poros dilatados, adquiriendo el cutis un aspecto mate precioso, que llamará la atención de todo el mundo por su tersura, suavidad y elegancia. Más de un millón y medio de señoras usan ahora en todo el mundo este célebre embellecedor de Hollywood, y están tan satisfechas, que continuamente lo recomiendan a sus amistades. S i quiere usted copiar el maquillaje completo que se da en la mayoría de Estudios cinematográficos, le recomendamos usar, a la vez que el Esmalte Nacarado, el Colorete Natural y e l Lápiz de Labios Superpermanente "Carpe", cuyos productos son de una calidad insuperable. Esmalte Nacarado de Rosas "Carpe", Ptas. 4,25 e l frasco pequeño, y Ptas. 7,50 el grande; Colorete Natural "Carpe", Ptas. 2,50; Lápiz de Labios Superpermanente "Carpe", Ptas. 5 (timbre aparte), en todas las perfumerías.

N o obstante su gran superioridad

Sírvase enviarme b sobres ccntenienJo mues»ro5 de los 8 colores de Polvos "CARPE". Acom- sobre todas las demás clases de poño 50 céntimos en sellos paro el franqueo y polvos de t o c a d o r , los Polvos certiHcado. C-5 Nombre Calle y n.° población Provincia

U n

" C a r p e " se venden en todas las perfumerías a 3 Ptas. la caja, y a 5 Ptas. el estuche grande Itimbre aparte).

E S M A L T E DE

N A C A R A D O ROSAS

C A R P E

/y


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.